REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO SOCIAL
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- Rita Anjos de Lacerda
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1 REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO SOCIAL
2 REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO SOCIAL O presente regulamento foi homologado pelo Presidente da ESEV, a 18 de maio de A Presidente da ESEV Maria Cristina Azevedo Gomes (Professora Coordenadora)
3 Artigo 1º (Objeto e Âmbito) 1. O presente Regulamento visa regulamentar o Ciclo de Estudos conducente ao grau académico de licenciado em Educação Social, criado pela Portaria nº 595/2005 de 15 de julho e publicado em Despacho nº 21796/2006, de 26 de outubro, 2ª Série, de acordo com os Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de fevereiro e 74/2006 de 24 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº107/2008 de 25 de junho. Este documento foi elaborado pela Comissão do Curso deste 1º Ciclo de Ensino, submetido ao Conselho Pedagógico e Conselho Técnico-Científico conforme definido nas competências das Comissões de Curso, no âmbito do nº 1 do artigo 49ª alínea e), dos Estatutos da Escola Superior de Educação de Viseu (Despacho n.º 2654/2010 publicado no Diário da República, 2.ª série N.º 27 9 de fevereiro de 2010), em cumprimento do previsto no nº1 e nº2 do artigo 13º dos referidos Estatutos e do Regulamento de Frequência e Avaliação em vigor. Artigo 2º (Objetivos e Competências) 1. O Primeiro Ciclo de Estudos em Educação Social pretende capacitar o futuro licenciado para: - Adquirir uma formação teórica e técnica que permita desenvolver competências de planificação, intervenção e de avaliação no âmbito da Educação Social; - Caracterizar realidades sociais de intervenção; - Desenvolver uma cultura de respeito pelos direitos de cidadania das minorias e grupos étnicos; - Desenvolver atividades junto de grupos que carecem de atenção especial, designadamente minorias étnicas, emigrantes e núcleos populacionais socialmente desfavorecidos, de forma a estimular o acesso a recursos e serviços sociais; -Conceber, construir, desenvolver e avaliar Projetos; -Diagnosticar problemas Sociais em contextos de Intervenção; - Compreender as relações entre a Educação e o Apoio Social, não só ao nível da intervenção, mas também ao nível da conceção e elaboração de projetos de intervenção comunitária; - Intervir em contextos diversificados e prestar apoio e acompanhamento individual e grupal (articulação entre pessoas e comunidade e articulação entre equipamentos sociais, instituições);
4 - Prestar apoio, individualizado ou coletivo, de natureza técnica relativamente a problemas específicos que se verifiquem nos grupos, mediante a procura de soluções adequadas; - Adquirir competências de investigação que permitam uma ação fundamentada e atualização permanente. 2.O grau de licenciado/a é conferido a estudantes que demonstrem conhecer: a) a evolução histórica da educação social bem como os modelos desenvolvidos no contexto Europeu; b) os pressupostos e fundamentos teóricos da intervenção socioeducativa e os seus âmbitos de atuação; c) as políticas de bem-estar social e a legislação que sustentam os processos de intervenção socioeducativa; d) os estádios evolutivos da população com que se trabalha e os fatores que afetam os processos socioeducativos; e) as características dos contextos sociais e laborais de intervenção; f) os fundamentos pedagógicos, psicológicos, e sociológicos que estão na base dos processos socioeducativos; g) a teoria e a metodologia para a avaliação em intervenção socioeducativa. e ainda: h) Conceber, utilizar e avaliar os meios didáticos para a intervenção socioeducativa assim como procedimentos e técnicas sociopedagógicas para a intervenção, mediação e análise da realidade pessoal, familiar, social e comunitária. i) Gerir estruturas e processos de participação e ação comunitária. j) Identificar e diagnosticar os fatores habituais da crise familiar e social desenvolvendo uma capacidade de mediação para tratar com comunidades socioeducativas e resolver conflitos. k) Aplicar técnicas de deteção de fatores de exclusão e discriminação que dificultem a inserção social e laboral de sujeitos coletivos. j) Organizar e gerir projetos e serviços socioeducativos (culturais e de intervenção comunitária).
5 l) Conceber, aplicar e avaliar programas e estratégias de intervenção socioeducativa em diversos âmbitos de trabalho. m)incorporar recursos sociais, institucionais, pessoais e materiais disponíveis para levar a cabo o trabalho num determinado âmbito da ação. n)produzir e gerir meios e recursos para a intervenção socioeducativa. o)colaborar e assessorar na elaboração de programas socioeducativos nos meios e redes de comunicação e informação (rádio, televisão, imprensa, Internet, etc.). p) Utilizar e avaliar as novas tecnologias com fins formativos. q)mostrar uma atitude empática, respeitosa, solidária e de confiança para os sujeitos e instituições de educação social. r)desenvolver atitudes que possibilitem e favoreçam o trabalho em contextos multiculturais e plurilinguísticos. Artigo 3º (Condições Específicas de Ingresso) 1. O ingresso no curso de 1.º Ciclo de Estudos em Educação Social pressupõe que os candidatos reúnam os requisitos gerais de acesso ao ensino superior público, por uma das seguintes vias: a) Concurso nacional; b) Concursos especiais: i) Maiores de 23 anos; ii) Concurso especial para titulares de cursos superiores, cursos médios ou de um diploma de especialização tecnológica; c) Regimes especiais, de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 393-A/99, de 2 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 272/2009, de 1 de outubro; d) Regime de mudança de curso, transferência e reingresso. 2. A prova de ingresso pelo concurso nacional é uma das seguintes: 02 Biologia e Geologia, 11 História ou 18 Português. 3. O ingresso neste curso não carece de pré-requisitos. 4. Para os concursos especiais e para os regimes especiais e de reingresso, mudança de curso e transferência aplicam-se as condições especiais de acesso e ingresso no Ensino
6 Superior, de acordo com o Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de março e restante legislação em vigor. 5. A preferência regional é dada a 50% das vagas para a área de influência de Viseu. Artigo 4º (Duração e Organização) 1. O ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado/a em Educação Social é constituído por um conjunto de unidades curriculares, denominado curso de licenciatura. 2.O ciclo de estudos adota o sistema europeu de créditos (ECTS - European Credit Transfer and Accumulation System), baseado no trabalho de estudantes e nas respetivas competências e resultados da aprendizagem. 3.O curso tem uma duração de seis semestres curriculares de trabalho de estudantes, compreendendo 180 créditos. 5.O plano de estudos do curso é composto por unidades curriculares obrigatórias e optativas. 6.Todas as unidades curriculares podem também ser realizadas através de processo de creditação (incluindo as de opção), desde que os formandos cumpram os requisitos definidos para o efeito e em vigor na ESEV. Artigo 5º (Coordenação) 1. O ciclo tem uma comissão de curso e um coordenador. 2. A Comissão de Curso é uma unidade funcional, constituída por três docentes que lecionam no respetivo curso, eleitos pelas duas áreas disciplinares com maior representatividade no curso, seguindo a regra da proporcionalidade, de acordo com o número de créditos ECTS e três estudantes eleitos pelos seus pares, devendo estar representados todos os anos em funcionamento. 3. À comissão de curso, que deve reunir no mínimo duas vezes por semestre, compete:
7 a) Eleger o Coordenador de Curso; b) Promover a coordenação curricular; c) Pronunciar -se sobre propostas de organização ou alteração dos planos de estudo; d) Pronunciar -se sobre propostas de regimes de ingresso e de vagas; e) Elaborar e submeter ao CP e ao CTC da ESEV o regulamento do curso; f) Promover, no mínimo uma vez por ano, a realização da avaliação dos cursos e do desempenho pedagógico dos docentes, por estes e pelos estudantes, através das Comissões de Curso e a sua análise e divulgação. 4. O coordenador de curso é simultaneamente o coordenador da Comissão de curso e é eleito por maioria absoluta, pelos membros da Comissão de Curso, de entre os professores de carreira que a integram, em reunião da Comissão. 5. O coordenador de curso deve promover regularmente a auscultação dos docentes ligados às unidades curriculares dos cursos e compete-lhe: a) Presidir às reuniões da Comissão de Curso; b) Assegurar o normal funcionamento do curso e zelar pela sua qualidade; c) Assegurar a ligação entre o curso e os Departamentos responsáveis pela lecionação de unidade curriculares do curso; d) Definir estratégias de valorização do curso; e) Assegurar uma continuidade dos trabalhos conjuntos com os órgãos e serviços; f) Assegurar a interdisciplinaridade dentro do próprio curso e intercursos; g) Assegurar a interligação entre os vários departamentos, cursos e unidades curriculares; h) Participar nos processos e incentivar as boas práticas em matéria de convergência europeia do Ensino Superior, da garantia da qualidade e da acreditação dos cursos; i) Propor, atualizar e incentivar as políticas de internacionalização; j) Participar nos trabalhos de cooperação e de mobilidade internacionais e nacionais, nomeadamente na elaboração de propostas de planos de estudos para os alunos em mobilidade, na procura de parcerias; k) Elaborar um cronograma de atividades das unidades curriculares no início de cada semestre; l) Divulgar e promover o curso junto dos potenciais interessados;
8 m) Elaborar e submeter ao CP da ESEV e às Comissões Científicas dos Departamentos envolvidos, propostas de organização ou alteração dos planos de estudo, ouvida a respetiva Comissão de Curso e as Comissões Científicas dos Departamentos envolvidos no curso; n) Elaborar e submeter ao CP da ESEV e às Comissões Científicas dos Departamentos envolvidos, propostas de regimes de ingresso e de vagas, ouvida a respetiva Comissão de Curso; o) Organizar anualmente um dossier técnico -pedagógico sobre o funcionamento do curso, ao qual serão anexos relatórios das respetivas unidades curriculares, a preparar pelos respetivos regentes; p) Organizar os processos de creditação de unidade curriculares e de planos individuais de estudos. Artigo 6º (Estrutura Curricular, Plano de Estudos e Precedências) 1. A estrutura curricular e o elenco das unidades curriculares deste ciclo de estudos e a explicitação dos correspondentes créditos europeus são os descritos nos anexos I e II. 2. As unidades curriculares de Opção são fixadas anualmente pelo CTC por proposta da Comissão Científica do Departamento, ouvida a Comissão de Curso e auscultado o CP. 3. A colocação de estudantes nas unidades curriculares optativas será feita de acordo com os critérios definidos na Comissão de Curso e aprovados em CP. 4. Encontram-se em vigor precedências, fixadas e atualizadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Frequência e Avaliação. 5. O regime de prescrições segue o estipulado no regulamento n.º 27/2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 42 de 28 de fevereiro de Artigo 7º (Estágio) 1. Entende-se por estágio, o desenvolvimento supervisionado, em contexto real de trabalho, de práticas profissionais inerentes à atividade de Educador Social, no âmbito das respostas sociais integradas orientadas nomeadamente para a infância e juventude,
9 gerontologia, reabilitação e integração de pessoas com deficiência, intervenção familiar e comunitária, bem como em outras populações de fragilidade psicossocial. 2.O estágio como prática exercida pelo aluno pode realizar-se numa entidade pública ou privada, designada por entidade parceira, na qual se desenvolvam atividades profissionais relacionadas com a área de formação. 3. O estágio formaliza-se com a celebração de um protocolo entre a ESEV e a entidade parceira que inclui as responsabilidades das partes envolvidas e as normas de funcionamento. 4. Têm acesso ao estágio todos os alunos matriculados no 3º ano do Curso de Licenciatura em Educação Social que tenham obtido aprovação em todas as unidades curriculares conducentes ao mesmo, de acordo com o regime de precedências e respeitando o número de ECTS previsto no Regulamento de Frequência e Avaliação em vigor. 5. A colocação dos alunos nos locais de estágio efetiva-se com o acordo entre os responsáveis pelo estágio e os representantes da entidade acolhedora, relativamente ao Projeto de Estágio. 6. No estágio estão envolvidos os Supervisores, em representação da ESEV e um representante da entidade ou serviço onde se realiza o estágio, designado por Orientador Cooperante. 7. Em cada ano letivo será constituída uma adenda, complementar do protocolo, que identificará, os alunos estagiários que na referida entidade parceira são colocados, bem como o respetivo supervisor e orientador cooperante, sendo por eles subscrita. 8. A articulação entre a ESEV e a Instituição ou Serviço onde decorre o estágio é feita tendo por referência o projeto de estágio e o plano de atividades nele previsto, envolvendo os intervenientes institucionais identificados no ponto anterior. a) Os locais de Estágio são visitados com regularidade de acordo com um plano definido pelos Supervisores.
10 b) Realizam-se, ainda, reuniões de acordo com as necessidades entre os intervenientes institucionais, em local a acordar entre as partes. Artigo 8º (Regime de Avaliação de Conhecimentos) 1. O regime de avaliação de conhecimentos nas unidades curriculares que integram o ciclo será o previsto nas normas em vigor para os ciclos de estudos da ESEV, assim como os programas das unidades curriculares. 2. Excluem-se de avaliação por exame (época normal, recurso e melhoria), as unidades curriculares, fixadas e atualizadas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Frequência e Avaliação. Artigo 9.º (Titulação do Diploma) Os graus são titulados de acordo com o previsto no Regulamento de Frequência e Avaliação. Artigo 10.º (Acompanhamento pelos Órgãos Científicos e Pedagógicos) O acompanhamento pelos órgãos científicos e pedagógicos segue o estipulado nos estatutos da ESEV e no Regulamento de Frequência e Avaliação. Artigo 11.º (Casos Omissos) As situações não contempladas no presente regulamento seguem a legislação aplicável, sendo os casos omissos decididos por despacho do(a) Presidente da ESEV.
11 Anexo I (Estrutura Curricular) Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Educação de Viseu Grau de licenciado Área científica predominante: Psicologia Nome do curso: Educação Social Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 180 (1º ciclo) Duração normal do curso: 3 anos (1º Ciclo) QUADRO Nº 1 Área Científica/ Créditos CRÉDITOS ÁREA CIENTÍFICA SIGLA OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS Psicologia PSI 107 _ Educação Física EF 15 8 Artes A 13 4 Ciências Exatas e da Natureza CEN 8 12 Ciências da Educação CE 8 12 Ciências da Linguagem e da Comunicação CLC Ciências e Tecnologias da Informação e CTIC 4 8 Comunicação Ciências Sociais CS 3 4 TOTAL
12 Anexo II (Plano de Estudos) QUADRO N.º 1 1.º semestre Unidades curriculares Área científica Tipo Tempo de trabalho (horas) Total Contacto Créditos Fundamentos da Educação Social PSI S (60TP) 5 Psicologia do Desenvolvimento I PSI S (60TP) 5 Sociologia e Intervenção Comunitária CS S (15T+30P) 3 Técnicas de Produção de Texto CLC S (45TP) 4 Expressão e Criatividade I A S (45TP) 4 Língua Estrangeira Aplicada CLC S (45TP) 4 Psicologia Social e Organizacional PSI S (60TP) 5 TOTAL Portaria N.º 256/2005 de 16 de março Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação: Código 762 Trabalho Social e Orientação QUADRO N.º 2 2.º semestre Unidades curriculares Área científica Tipo Psicopedagogia da Autonomização e Integração Tempo de trabalho (horas) Total Contacto Créditos PSI S (45TP) 4 Psicologia do Desenvolvimento II PSI S (60TP) 5 Atelier de Técnicas de Produção Artística A S (60TP) 5 Atividade Física e Saúde I EF S (60TP) 5 Psicologia do Adulto e Gerontologia PSI S (45TP) 4 Expressão e Criatividade II A S (45TP) 4 Psicopatologia do Desenvolvimento PSI S (45TP) 3 TOTAL
13 QUADRO N.º 3 3.º semestre Unidades curriculares Área científica Tipo Tempo de trabalho (horas) Créditos Total Contacto Investigação em Educação Social I PSI S (60 TP) 5 Atividade Física e Saúde II EF S (60 TP) 5 Psicologia da Dinâmica de Grupos PSI S (45 TP) 3 Psicopedagogia das Populações Especiais PSI S (45 TP) 4 Oficina das Tecnologias da Informação CTIC S (45 TP) 4 Técnicas de Intervenção na Família e Redes Sociais Seminário I- Gestão Estratégica e Observação em Contexto PSI S (45 TP) 4 PSI S (90 TP) 5 TOTAL QUADRO Nº 4 4.º semestre Unidades curriculares Área científica Tipo Tempo de trabalho (horas) Total Contacto Educação para a Saúde CEN S (45TP) 4 Educação de Adultos CE S (45TP) 4 Intervenção em Grupos de Risco PSI S (60TP) 5 Créditos Investigação em Educação Social II EF S (60 TP) 5 Seminário II- Elaboração de Projeto de S Estágio PSI (120 TP) 10 Migração e Sociedades Pluriculturais CLC S (30T) 2 TOTAL
14 QUADRO N.º 5 5.º semestre Unidades curriculares Área científica Tipo (1) Unidade curricular optativa (necessária para a obtenção do grau ou diploma). Tempo de trabalho (horas) Total Contacto Políticas e Legislação Social CE S (45TP) 4 Estratégias de Atuação para o Desenvolvimento Sustentável Créditos CEN S (45TP) 4 Estágio I PSI S (220 OT) 14 Opções (duas das seguintes unidades curriculares): Opção 1 S (45TP) 4(1) Opção 2 S (45TP) 4(1) TOTAL QUADRO N.º 6 6.º semestre Unidades curriculares Área científica Tipo (1) Unidade curricular optativa (necessária para a obtenção do grau ou diploma). Tempo de trabalho (horas) Total Contacto Créditos Estágio II PSI S (300 OT) 26 Opções (uma das seguintes unidades curriculares): Opção 1 S (45TP) 4(1) TOTAL
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