REGULAMENTO Nº. 4/2013
|
|
- Lídia Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento é elaborado no âmbito da alínea a) do Art 42º dos Estatutos da ESTeSL publicados no Diário da República nº 125 de 30 de Junho de 2010 e passa a constituir a norma fundamental da organização interna dos Departamentos da ESTeSL. Artigo 2º Natureza jurídica O Departamento é uma unidade estrutural de recursos da organização científica da ESTeSL nos termos dos Estatutos desta escola. Artigo 3º Constituição O Departamento das Ciências Sociais e Humanas é constituído pelas áreas científicas que o integram*, nomeadamente: Psicologia e Sociologia *O Departamento integra ainda, sem estatuto formal de área científica, a área do conhecimento das Ciências da Educação. Artigo 4º Fins 1. O Departamento tem como finalidade dar apoio à criação e transmissão do conhecimento no domínio das Áreas Científicas que o integram, constituindo-se na organização científica e na gestão de recursos humanos, laboratoriais e materiais da ESTeSL. 2. Para atingir este fim o Departamento poderá colaborar com outras Áreas Científicas da ESTeSL, com outras Instituições no âmbito de projectos de Investigação, ensino, formação ou desenvolvendo Serviços à Comunidade. Artigo 5º Meios Para atingir os seus fins, o Departamento: 1. Dispõe de pessoal Técnico e Administrativo de acordo com os Estatutos da ESTeSL. 2. Poderá dispor de dotação orçamental para a realização das suas actividades. 1
2 CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO INTERNA, ELEIÇÃO E GESTÃO Artigo 6º Órgãos de gestão 1.Sem prejuízo de outros que vierem a ser criados são estruturas de gestão do Departamento. a) O Diretor de Departamento b) O Conselho de Departamento Artigo 7º Diretor do Departamento 1. O Diretor de Departamento responde perante o Conselho Técnico-Científico e é eleito e demitido pelos membros do Departamento, de entre os Professores em regime integral. 2. O Diretor do Departamento toma posse perante o Conselho Técnico-Científico e deverá transitar preferencialmente para o regime de dedicação exclusiva após a tomada de posse. 3. O mandato do Diretor de Departamento é de dois anos, podendo ser exercido por um período máximo de dois mandatos consecutivos 4. Em caso de demissão deve o Diretor do Departamento comunicar o facto ao Presidente do Conselho Técnico-Científico e aos membros do Conselho de Departamento. Deve ainda, assegurar o exercício das suas funções até ser eleito um novo Diretor. 5. O Diretor do Departamento poderá ser destituído pelos membros do respetivo departamento, sendo requerida uma moção assinada por, pelo menos, 2/3 dos respetivos docentes e apresentada ao Conselho Técnico Científico. 6. Em caso de exoneração o Departamento fica sob a presidência do decano dos professores coordenadores até à realização de novo acto eleitoral que deverá ocorrer no prazo máximo de 30 dias. 7. Nas suas faltas ou impedimentos temporários, o Diretor do Departamento deverá designar um substituto de entre os membros do Conselho de Departamento, que não se poderá fazer representar por outro. Caso o impedimento seja superior a 60 dias, o Conselho de Departamento deverá eleger um Diretor interino até ao reassumir das funções do Diretor. 1. Compete ao Diretor do Departamento: Artigo 8º Competências do Diretor de Departamento a) Representar o Departamento ou designar um professor que o substitua nas suas ausências; b) Presidir ao Conselho de Departamento, bem como convocar e coordenar as respectivas reuniões; 2
3 c) Coordenar as atividades do Departamento e assegurar a gestão dos recursos humanos e materiais afetos ao Departamento; d) Propor ao Conselho Técnico-Científico o recrutamento e recondução do pessoal do Departamento em articulação com os projectos aprovados, de acordo com o parecer do Conselho de Departamento; e) Apresentar aos órgãos competentes projectos de formação ao longo da vida, nomeadamente, cursos de curta e longa duração, não conferentes de grau académico e actividades de divulgação cientifica, actualização, aperfeiçoamento ou especialização, bem como projectos de investigação e projectos de prestação de serviços ouvido o Conselho de Departamento. 2. São ainda competências do Diretor de Departamento, outras que lhe possam ser atribuídas pelos órgãos de gestão da ESTeSL Artigo 9º Composição do Conselho de Departamento 1. Sem prejuízo de outros que possam vir a integrá-lo o Conselho de Departamento é constituído por: a) O Diretor do Departamento b) Os Coordenadores das Áreas Científicas 2. Nas suas faltas ou impedimentos temporários, os Coordenadores das Áreas Científicas deverão designar um substituto, de entre os docentes da sua Área Científica. Caso o impedimento seja superior a 60 dias deverá ser nomeado interinamente o representante da respectiva Área Científica até ao reassumir de funções do Coordenador. Artigo 10º Funcionamento 1. O Conselho de Departamento reúne pelo menos 2 vezes por semestre e pode reunir de forma extraordinária a pedido de qualquer um dos seus membros. 2. As reuniões extraordinárias serão marcadas com o mínimo de 48 horas de antecedência. 3. A convite do Diretor do Departamento podem participar nas reuniões de Conselho de Departamento, sem direito a voto, personalidades que o Conselho entender serem necessárias para tratar de assuntos específicos. 4. Podem ainda participar no Conselho de Departamento, de forma pontual e sem direito a voto, qualquer membro do Departamento que o solicite por escrito e de forma fundamentada em documento dirigido ao Diretor de Departamento. A aceitação desta solicitação deverá ser aprovada pela maioria dos membros do Conselho 5. A agenda de trabalhos, assim como as actas, das reuniões ordinárias e extraordinárias dos Conselhos de Departamento serão enviadas por aos membros do Departamento, ficando arquivadas em dossier próprio, acessível a qualquer um dos membros do Departamento. 3
4 6. Qualquer membro do Departamento poderá solicitar a inclusão de assuntos na ordem de trabalhos das reuniões do Conselho de Departamento. 7. O conselho de Departamento reúne com todos os elementos do Departamento uma vez por semestre. Para além desta reunião o Diretor pode convocar reuniões extraordinárias com efeitos consultivos relativos a atividades/assuntos do Departamento e da ESTeSL. 8. As faltas ou impedimentos temporários, de qualquer dos membros do Conselho de Departamento deverão ser devidamente justificadas. Artigo 11º Competências do Conselho de Departamento 1. Compete ao Conselho do Departamento de acordo com o estabelecido nos Estatutos da ESTeSL: a) Elaborar o regulamento interno do Departamento a aprovar pelo Conselho Técnicocientífico; b) Promover projectos de formação ao longo da vida nomeadamente, cursos de curta e longa duração, não conferentes de grau académico, e actividades de divulgação científica, actualização, aperfeiçoamento ou especialização, bem como projectos de investigação e de prestação de serviços; c) Emitir parecer sobre projectos que envolvam os recursos do Departamento; d) Propor a distribuição do serviço docente, o recrutamento e a recondução do pessoal afeto ao Departamento. e) Promover, propor aos órgãos competentes ou emitir parecer sobre a formação adequada dos seus recursos humanos, tendo em vista a garantia da qualidade Cientifico-Pedagógica e ouvida a respectiva Área Cientifica; f) Assegurar a disponibilização dos meios humanos, laboratoriais e materiais, com vista ao funcionamento e progresso dos projectos em que estejam envolvidos; g) Assegurar a qualidade e eficiência dos meios disponibilizados; h) Assegurar a gestão dos espaços que lhe estiveram adstritos; i) Elaborar o orçamento, o plano anual e o relatório de atividades do Departamento; j) Propor o representante a integrar o Conselho de Curso de cada um dos Cursos onde desenvolve actividades; k) Assegurar as demais solicitações provenientes dos órgãos de governo da ESTeSL. Artigo 12º Natureza, composição, eleição, mandato e funcionamento das Áreas Científicas 1. As Áreas Científicas são subestruturas internas aos Departamentos correspondendo a áreas consolidadas do saber, criadas e extintas pelo Conselho Técnico-Científico, sob proposta do Conselho de Departamento. 4
5 2. Cada Área Científica é constituída por todos os docentes com formação no respetivo domínio do saber e cuja atividade se desenvolve no âmbito dos objetivos que lhe são próprios. 3. As orientações e deliberações das Áreas Cientificas são tomadas em plenário, que reúne pelo menos uma vez por semestre. 4. Para a realização das suas atividades, o Departamento afetará a cada Área Científica os recursos humanos, materiais e financeiros necessários. 5. Cada Área Científica é coordenada por um professor eleito por todos os docentes afectos à respetiva área. 6. O mandato do Coordenador de Área Cientifica é de dois anos, podendo ser exercido por um período máximo de dois mandatos consecutivos. 7. O Coordenador de Área Cientifica poderá ser destituído pelos membros da respetiva área, sendo requerida uma moção assinada por, pelo menos, 2/3 dos respetivos docentes e apresentada ao Conselho Técnico Científico. 8. Compete ao Coordenador de Área Científica a prossecução das atribuições da respetiva área. 9. Cada Área Científica pode propor ao Conselho de Departamento, que em seguida enviará ao Conselho Técnico-Científico, a colaboração de docentes de outras áreas ou, no caso de matérias fora do domínio das áreas da Escola, de outras Instituições tendo em vista a realização de projetos integrados de investigação/formação. São atribuições das Áreas Científicas: Artigo 13º Atribuições da Áreas Cientificas a) Coordenar as atividades para a definição de objetivos, conteúdos e metodologias de ensino para as unidades curriculares da área; b) Elaborar e propor projetos de formação ao longo da vida, nomeadamente, cursos de curta e longa duração, não conferentes de grau académico e atividades de divulgação científica, atualização, aperfeiçoamento ou especialização, bem como sobre projetos de investigação e projetos de prestação de serviços nos respetivos domínios do saber ou em colaboração com outros domínios; c) Emitir parecer sobre os projetos que envolvam os recursos da Área Científica. d) Indicar ao Conselho de Departamento as suas necessidades relativas à progressão de pessoal docente; e) Propor ao Conselho de Departamento os docentes a integrar os diferentes projetos em que a Área Científica participe e que tenham formação no âmbito do seu domínio do saber, nomeadamente a distribuição do serviço docente; f) Propor a formação adequada dos seus recursos humanos, tendo em vista a garantia da qualidade científico-pedagógica. g) Pronunciar-se sobre equivalências e creditação 5
6 h) Assegurar a gestão dos espaços que lhe estiverem adstritos. i) Elaborar o plano anual e relatório de atividades. 1. As actividades pedagógicas integram. CAPÍTULO III ACTIVIDADES DO DEPARTAMENTO Artigo 14º Pedagógicas a) A leccionação de unidades curriculares das respectivas Áreas Científicas a cursos destinados à atribuição de graus académicos pela ESTeSL, b) A colaboração em unidades curriculares de outras Áreas Científicas da ESTeSL, em cursos destinados à atribuição de graus académicos pela ESTeSL, c) A coordenação pedagógica e/ou leccionação de unidades curriculares em cursos de actualização e especialização, conducentes à atribuição de diplomas ou graus académicos, organizados pela ESTeSL ou em que a escola colabore. 2. No âmbito das respectivas Áreas Científicas, o Departamento pode ainda colaborar na coordenação pedagógica e/ou leccionação de cursos ou acções de formação, em outras Instituições, desde que devidamente autorizado pela ESTeSL. 3. Para além dos referidos no número 1 e 2, o Departamento pode organizar ou participar na organização de actividades científicas, nomeadamente, cursos de curta e longa duração, não conferentes de grau académico, e actividades de divulgação científica, actualização, aperfeiçoamento ou especialização. Artigo 15º Investigação 1. De acordo com o previsto no regulamento da ESTeSL, os docentes e investigadores do Departamento podem constituir ou integrar grupos de investigação que, por sua vez, podem integrar centros de investigação ou Institutos. 2. Nos termos consignados no Regulamento da ESTeSL, os docentes e investigadores do Departamento podem participar também nas actividades de investigação de unidades não pertencentes ao Departamento, instaladas ou não no Departamento. 3. Sem prejuízo do disposto nos números 1 e 2 do presente artigo, a celebração de contratos de investigação, convénios, acordos e contratos de prestação de serviços em que estejam envolvidas as Áreas Científicas ou outros, enquanto órgãos institucionais do Departamento, carece da aprovação prévia do Conselho de Departamento, nos termos da regulamentação estabelecida pela ESTeSL. 4. Os projectos de investigação desenvolvidos no âmbito do Departamento poderão integrar, elementos não pertencentes ao Departamento. Esta integração deverá ser comunicada ao 6
7 Conselho de Departamento. A disponibilização de meios para esse fim carece de aprovação do referido Conselho. 5. Os projectos científicos e pedagógicos onde estejam envolvidos docentes do Departamento devem ser comunicados ao Conselho de Departamento. 6. Os projectos científicos/pedagógicos financiados pelo Departamento carecem de aprovação pelo Conselho de Departamento. Artigo 16º Da prestação de Serviços 1. Nos termos consignados nos Estatutos da ESTeSL e deste Regulamento, o Departamento pode prestar serviços a entidades públicas ou privadas. 2. Na prestação de serviços, o Departamento pode colaborar com outras instituições desde que devidamente autorizada pela Presidência da ESTeSL. CAPÍTULO IV DOS RECURSOS Artigo 17º Humanos 1. O Departamento dispõe de pessoal docente, investigador, técnico, administrativo e auxiliar, vinculado à ESTeSL. 2. O recrutamento de pessoal e a sua dependência funcional e mobilidade interna é regulada pelo disposto neste Regulamento, nos Estatutos da ESTeSL e na lei. São recursos financeiros do Departamento: Artigo 18º Financeiros 1. As verbas que lhe forem concedidas pela ESTeSL, através da dotação orçamental; 2. As verbas de atividades desenvolvidas pelo Departamento, nomeadamente: a) Provenientes de entidades públicas ou privadas destinadas a pagamentos de serviços à comunidade e à execução de projectos de investigação; b) Subsídios, doações e legados que venha a receber; c) Receitas provenientes da venda de publicações e de material escolar; d) Receitas provenientes da organização de eventos nas Áreas Científicas que constituem o Departamento; e) Rendimentos de bens de que tenha fruição. 7
8 Artigo 19º Instalações e equipamentos As instalações e equipamentos do Departamento constituem património da ESTeSL. Artigo 20º Serviços 1. Para a prossecução dos seus fins, o Departamento recorre a serviços próprios e ainda aos da ESTeSL, nos termos das directivas, regulamentos e legislação aplicáveis. 2. Para apoiar as suas atividades, o Departamento pode recorrer ainda à aquisição de serviços especializados e à colaboração com outras Instituições. Artigo 21º Biblioteca O Departamento apoia-se n Biblioteca da ESTeSL. O Departamento ou a Áreas Científicas respectivas podem, no entanto, ter pequenas bibliotecas especializadas, sempre ao serviço da ESTeSL. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 22º Revisão do Regulamento Este Regulamento pode ser alterado nos termos das disposições dos Estatutos da ESTeSL ou pelo Conselho de Departamento após auscultação do Conselho Consultivo. Estas alterações deverão ser aprovadas por 2/3 dos votos expressos dos membros do Conselho de Departamento. Artigo 23º Omissões e interpretações 1. Em todas as matérias em que o presente Regulamento é omisso, aplicam-se os Estatutos da ESTeSL e a lei geral. 2. As dúvidas surgidas na interpretação, aplicação ou omissões do Regulamento do Departamento serão resolvidas por despacho do Diretor do Departamento, fundamentado em deliberação do Conselho, ouvidos, quando for o caso, os órgãos de gestão departamentais que tutelam as actividades a que as dúvidas dizem respeito. 8
REGULAMENTO Nº. 5/2013
REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Artigo 1.º (Composição do Conselho Geral) 1. O Conselho Geral é composto por trinta e cinco membros. 2. São membros do Conselho Geral: a)
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE SISTEMAS CAPÍTULO 1 NATUREZA E FINS Artigo 1º O Departamento
Leia maisCentro de Estudos Filosóficos e Humanísticos
Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Regulamento do Conselho Técnico-Científico Página 1 de 5 REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO ARTIGO 1º Natureza O Conselho Técnico-Científico é o órgão responsável pela orientação da política técnico-científica
Leia maisMinistério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro
Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino
Leia maisArtigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO. 3. O Conselho de Departamento é constituído por todos os docentes do Departamento. Artigo 2.º AUTONOMIA ACADÉMICA
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Aprovado em Reunião de 6 de julho/2017 Artigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO 1. O Departamento de Educação e Formação, adiante designado por Departamento,
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Escola de Engenharia REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (Fevereiro de 2010) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 (Definição) O Departamento de Engenharia Mecânica, a seguir designado por
Leia maisEstatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016)
Estatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016) Capítulo I Artigo 1º (Definição) O Instituto de História
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 01 Data: 2013/01/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Conselho Consultivo da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Leia maisDEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA Setembro 2001 REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO I Natureza e objectivos Artigo 1º O Departamento de Engenharia Mecânica,
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH)
Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) (Artigo 1º) Definição O Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos,
Leia maisCONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO
Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante
Leia mais1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de seguida designado por LIA.
ESTATUTO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITETURA I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de
Leia maisPreâmbulo. CAPÍTULO I - Disposições introdutórias. Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins. CAPÍTULO II - Estrutura Interna
Preâmbulo CAPÍTULO I - Disposições introdutórias Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins CAPÍTULO II - Estrutura Interna Artigo 3º Membros do CEEQ Artigo 4º Domínios do CEEQ Artigo 5º Receitas
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA Capítulo I - DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS Artigo 1.º Preâmbulo As estruturas, cargos e funções previstas no presente regulamento são válidas apenas
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia maisUnidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA
Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento
Leia maisCAPÍTULO I (Princípios Gerais)
REGULAMENTO DO CECS - CENTRO DE ESTUDOS DE COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - UNIVERSIDADE DO MINHO CAPÍTULO I (Princípios Gerais) Secção I (Da Natureza e Objectivos) Artigo 1º (Natureza
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisCentro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento
Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Leia maisREGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)
REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento
Leia maisa) Promoção de investigação com altos padrões de qualidade:
Regulamento Aprovado pela Comissão Diretiva (10 de Março de 2011) Aprovado pelo Conselho Científico e homologado pelo Presidente do Instituto (16 de Março de 2011) Regulamento do CIEd de Investigação em
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA
Digitally signed by Luís José Proença de Figueiredo Neves Date: 2011.10.11 23:56:26 +01'00' REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA Artigo 1º - Natureza O Centro de Química de Coimbra (CQC) é uma unidade
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP
REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP GICEC Artigo 1º Âmbito, Objectivos e Organização 1. O Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil do Instituto
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada
Leia maisEstatutos do CEAA homologados em
CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA
Leia maisPreâmbulo. 2. Uma vez constituído o CTC, os seus membros elegerão o Presidente e Vice-Presidente, entre aqueles detentores do grau de doutor.
Preâmbulo O presente documento rege a constituição, o funcionamento e a competência do Conselho Técnico-Científico (CTC) da Escola Superior de Saúde Egas Moniz (ESSEM), de acordo com os Estatutos da mesma
Leia maisREGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01
Artigo 1.º (Composição) 1. O Conselho Científico do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) é constituído por: Coordenadores dos Cursos e departamentos, Presidentes das Comissões Científicas
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
MUNICÍPIO DA NAZARÉ CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do Município sobre matérias relacionadas com
Leia maisREGIMENTO do CONSELHO PEDAGÓGICO. Elementos/participantes
REGIMENTO do CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 1.º Âmbito 1.º - O conselho pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da escola, nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico, da orientação e
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM)
REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM) Universidade do Minho Fevereiro de 2017 1 ÍNDICE CAPÍTULO I (Dos Princípios Gerais)... 3 Artigo 1º (Natureza do Centro)... 3 Artigo 2º (Autonomia do
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando: a) A criação da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Leiria, por despacho de 7 de abril de 2016
Leia maisRegimento do Conselho Geral da Universidade de Évora
Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora O Conselho Geral da Universidade de Évora, adiante designado por Conselho Geral, é o órgão de governo previsto no n.º 1 da alínea a) do artigo 11.º
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisRegulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Regulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Preâmbulo Nos termos do Art. 12, n.º 1 dos Estatutos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, homologados
Leia maisREGULAMENTO do Departamento de Matemática do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (RG-PR12-04/V01)
REGULAMENTO do Departamento de Matemática do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (RG-PR12-04/V01) Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES
Universidade Técnica de Lisboa FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Julho 2012 Preâmbulo Os Estatutos da Faculdade de Motricidade Humana,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para
Leia maisREGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS 1
Escola de Medicina REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS 1 1 Aprovado em reunião de Conselho de Escola da Escola de Medicina (CE) no dia 19 de julho de 2018. P1/5 CAPÍTULO I Disposições
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Âmbito) 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisRegulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ
Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Versão aprovada em Conselho de Direcção de 9 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Data 05/07/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico 2013/2017
Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisCIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisRegulamento do Centro de Educação e Formação
Regulamento do Centro de Educação e Formação Capítulo I Aspectos Gerais Artigo 1º Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Educação e Formação Amadeu de Sousa
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de juventude.
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisINSTITUTO DE ESTUDOS DE LITERATURA E TRADIÇÃO Patrimónios, Artes e Culturas ESTATUTOS. Artigo 1º (Definição e âmbito)
INSTITUTO DE ESTUDOS DE LITERATURA E TRADIÇÃO Patrimónios, Artes e Culturas ESTATUTOS Artigo 1º (Definição e âmbito) a) O Instituto de Estudos de Literatura e Tradição - Patrimónios, Artes e Culturas,
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E SISTEMAS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E SISTEMAS CAPÍTULO I NATUREZA E MISSÃO Art.º 1º (Definição e âmbito) O Departamento de Produção e Sistemas da Universidade do Minho, a seguir designado por Departamento,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013
RESOLUÇÃO N 01/2013 Estabelece o Regimento do Hospital Veterinário Universitário da UNIVASF. O DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisCentro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Proposta de Regulamento Porto, Maio de 2011 Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos em Gestão e Economia (CEGE) é uma unidade
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisCAPÍTULO I. Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros
CAPÍTULO I Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros 1. O Conselho de Parceiros é um órgão de participação, representação e dinamização das diferentes entidades que constituem o Conselho, sendo também,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU. Artigo 1.º Disposições gerais
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU Artigo 1.º Disposições gerais O presente regulamento completa as disposições dos estatutos da Escola Superior Agrária
Leia maisREGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências
Leia maisAcademia Olímpica de Portugal Regulamento Geral
Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado
Leia maisDECISÃO Nº 295/2003 D E C I D E
DECISÃO Nº 295/2003 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 19.12.2003, tendo em vista o constante no processo nº 23078.017725/03-46, de acordo com o parecer nº 196/2003 da Comissão de Legislação e Regimentos
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA. Artigo 1.º Objecto
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA Artigo 1.º Objecto É objecto do presente Regimento o funcionamento do Conselho Pedagógico da Universidade Autónoma de Lisboa, de ora em
Leia maisREGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICAS
REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICAS Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho Índice Capítulo I - Disposições gerais Artigo 1.º - Definição Artigo 2.º - Composição Artigo 3.º - Autonomia
Leia maisRegulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)
Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC.
RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC. Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante NDE dos cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre.
Leia maisConselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO
Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Artº 1º - FINALIDADE O presente regulamento estabelece a constituição, funcionamento e competências
Leia maisAutonomia e Gestão Novos Desafios
Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas
Leia maisRegulamento do Departamento de Biologia
Regulamento do Departamento de Biologia Novembro de 2009 Preâmbulo O presente regulamento foi elaborado nos termos do artigo 64º dos Estatutos da Escola de Ciências da Universidade do Minho publicados
Leia maisCapítulo I. Composição/eleição do Delegado. Artº 1º. Definição
Regimento do Grupo de Recrutamento 530 Secretariado Capítulo I Composição/eleição do Delegado Artº 1º Definição O Grupo de Recrutamento 530 é uma estrutura pertencente ao Departamento Curricular de Ciências
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1
REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA
1. Disposições Gerais 1. 1. Objetivo O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógicodidático, da orientação
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia maisCONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REGULAMENTO
CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REGULAMENTO Artigo 1.º Composição 1 - O Conselho Técnico-Científico é composto por 11 membros: 60% de representantes eleitos dos professores de carreira; 20% de docentes com
Leia maisConselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da
Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam
Leia maisDeliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário
Leia maisDepartamento de Expressões. Regimento Interno
Departamento de Expressões Regimento Interno O Departamento Curricular de Expressões é uma estrutura intermédia de gestão pedagógica, representada no Conselho Pedagógico pelo seu coordenador. Com a Diretora
Leia maisManda o Governo, pela Ministra de Estado e das Finanças e pelo Ministro da Saúde, o seguinte:
Aprova a composição, o financiamento e as regras de funcionamento, bem como a articulação entre a Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) e as Comissões de Ética para a Saúde (CES) Aprova
Leia maisRegimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo
Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização
Leia maisARTIGO 1.º (DEFINIÇÃO)
CENTRO DE HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (CH-ULISBOA) Aprovados em 18 de Maio de 2017 ARTIGO 1.º (DEFINIÇÃO) 1. O Centro de História da Universidade de Lisboa (CH-ULisboa) é uma unidade de investigação
Leia maisEstatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º
Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação
Leia maisI. DESIGNAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA
REGULAMENTO Aprovado em Assembleia-Geral Extraordinária a de 25 de Novembro 2010, adaptado aos Estatutos e outros Regulamentos da FCSH e homologado pelo seu Director a 1 de Fevereiro de 2011. I. DESIGNAÇÃO
Leia maisRegimento do Conselho de Gestão. Escola de Ciências
Escola de Ciências Regimento do Conselho de Gestão da Escola de Ciências Abril 2010 ÍNDICE Artigo 1º Objecto... 3 Artigo 2º Competências... 3 Artigo 3º Composição e substituições... 3 Artigo 4º Presidente
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS Artigo 1º (Natureza) O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas,
Leia mais"REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO NAVAL
OA1 N.º 09/10-02-10 "REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO NAVAL CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Natureza e princípios 1 - O Centro de Investigação Naval, adiante designado por CINAV,
Leia maisRegulamento do Corpo de Delegados. Aprovado pelo Conselho Pedagógico, 20 de outubro de 2016
Regulamento do Corpo de Delegados Aprovado pelo Conselho Pedagógico, 20 de outubro de 2016 Capítulo I (Disposições Introdutórias) Artigo 1º (Definição) 1. O Corpo de Delegados é a estrutura a quem compete,
Leia maisRegimento Interno Departamento Pré-Escolar
Regimento Interno Departamento Pré-Escolar 2014/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Normas Reguladoras) As atribuições, competências, organização e funcionamento do Departamento regem-se pelas
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO AVANÇADA E SERVIÇOS AO EXTERIOR DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
REGULAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO AVANÇADA E SERVIÇOS AO EXTERIOR DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objeto) O presente Regulamento aprova
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO. da Escola Superior de Educação de Lisboa. Artigo 1.º. (Natureza e finalidade do Conselho) Artigo 2.
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO da Escola Superior de Educação de Lisboa Artigo 1.º (Natureza e finalidade do Conselho) 1. O Conselho Pedagógico é um órgão colegial ao qual compete pronunciar-se sobre
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB SECÇÃO I Definições Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as normas de organização e funcionamento do Conselho Pedagógico da Escola Superior Agrária
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisRegulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza e Objeto 1 - A Comissão de Ética (CE) da Escola Superior de Saúde
Leia mais