Aids e envelhecimento: reflexões sobre a infecção pelo HIV em indivíduos acima dos 60 anos

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1 Aids e envelhecimento: reflexões sobre a infecção pelo HIV em indivíduos acima dos 60 anos Zildene de Souza 1 Janete Luzia Leite 2 O surgimento da pandemia do HIV/Aids, no início da década de 1980, causou grande impacto em todas as sociedades por ter sido construída, no imaginário social, como uma doença que atingia apenas homens homossexuais, gerando uma gama de estigmas e preconceitos. No Brasil, a Aids foi conhecida primeiro na mídia para, depois, se tornar um fato médico. Os primeiros casos notificados de pessoas atingidas pelo HIV/Aids ocorreram no ano de Inicialmente, como em todos os países atingidos por esse novo mal, aqui também se acreditava que as vítimas eram jovens homens homossexuais das classes alta e média alta, que possuíam condições financeiras para viajar pelos diversos países do mundo. A Aids passou a ser vista como uma doença de "bicha rica", disseminando o vírus ideológico do preconceito, a discriminação, do pânico e da exclusão social.2 O medo da contaminação apenas prova que a população sabe da existência da Aids, porém, desconhece suas formas de contágio. No início da epidemia, o doente de Aids muitas vezes via-se abandonado pela família, discriminado por colegas de trabalho e até rejeitado por profissionais de saúde.3 No Brasil, o governo iniciou a luta pelo combate à Aids de forma tímida, pois justificava a letargia de suas ações para implementar programas de prevenção afirmando que existiam poucos casos para pesquisas caras, e que as vítimas da Aids possuíam condições para custear o próprio tratamento.4 Além do mais, o governo acreditava que havia questões mais emergenciais, como as doenças endêmicas que existiam no país e que matavam mais do que a aids.5 Não devemos esquecer que o forte conservadorismo que permeava o governo não permitiu que se dessem respostas a uma doença que atingia pessoas com comportamento tido como promíscuo.6 Neste sentido, a pandemia encontrou variantes sociais que serviram como facilitadoras à sua rápida expansão, se espraiando por grupos vulnerabilizados, atingindo segmentos populacionais que não possuem acesso a serviços básicos de saúde, educação, trabalho, lazer, alimentação; que não têm acesso à assistência e tratamento da doença. São segmentos tradicionalmente marginalizados e vistos como não cidadãos. Atualmente há, no Brasil, pessoas doentes de Aids. Deste total aproximadamente 74% são do sexo masculino e 26% são do sexo 1 Assistente Social, Mestranda da PUC-Rio. zildene@ibest.com.br 2 Assistente Social, Professora Adjunta da ESS/UFRJ. janetel@uol.com.br

2 feminino.7 Se somarmos o número de pessoas infectadas pelo HIV, este número pode subir para 597 mil casos de portadores do vírus causador da aids.8 Estudos recentes vêm demonstrando que a pandemia do HIV/Aids está mudando seu perfil, atingindo cada vez mais as populações vulnerabilizadas socialmente, e caracterizando-se por quatro fenômenos: "feminilização", "juvenilização", "interiorização" e "pauperização". O crescente número de mulheres infectadas pelo HIV constitui o que se chama de "feminilização" da pandemia. O aumento de casos por via heterossexual fez-se acompanhar de uma expressiva participação das mulheres no perfil epidemiológico da doença, constatado na progressiva redução da razão de sexo entre todas as categorias de exposição, de 24 homens / 1 mulher, em 1985, para 2 homens / 1 mulher, em 1999/ Uma segunda face da pandemia é conhecida como "juvenilização". Os jovens pertencentes a este grupo infectam-se principalmente através das relações sexuais. No caso das moças a grande maioria possui parceiros usuários de drogas injetáveis, o que contribui para o aumento da "feminilização" da pandemia.10 No Boletim Epidemiológico do Conselho Nacional de DST/Aids, observamos que o maior número de pessoas contaminadas se encontra na faixa etária que vai dos 13 aos 34 anos de idade. No segmento que comporta anos encontramos casos de doentes de Aids. No segmento que vai dos anos são casos de Aids. Entre os anos são casos de Aids e entre anos são casos de Aids.11 Em média, a pessoa infectada pelo HIV leva de 8 a 10 anos para começar a desenvolver sintomas da Aids.12 Muitas vezes, a pessoa só descobre que está contaminada quando começa a apresentar alguma infecção oportunista. Isto significa que as pessoas que se encontram na faixa etária que vai dos 21 a 30 anos de idade provavelmente se contaminaram ainda adolescentes. Uma terceira face da pandemia é conhecida como "interiorização" e é um caso bem particular do Brasil, pois extrapola os limites dos grandes centros urbanos, provocando uma evidente mudança no eixo geográfico da pandemia. Até 1986 havia 209 municípios com pelo menos 1 caso diagnosticado da doença. A partir de 1987, este perfil começou a mudar. Até 1989 encontramos 800 municípios com pelo menos 1 caso diagnosticado da doença. Até 1992 havia 1544 municípios com pelo menos um caso de aids diagnosticado. E em 1998 já havia 2814 municípios com pelo menos 1 caso de aids diagnosticado. Os municípios do interior do país começaram a ser cada vez mais atingidos pela doença.13 A Aids cresce em proporções geométricas e em 2001 já atingiu 59% dos municípios do país. Devemos observar que o sucateamento do setor saúde impede que os grandes centros urbanos consigam responder à demanda que é posta. Quando a doença "explode" no interior do país, a situação se mostra mais caótica ainda. E por último, mas não em último, podemos evidenciar a "pauperização" da Aids. Segundo a

3 Organização Mundial de Saúde,14 as populações tradicionalmente marginalizadas estão se infectando pelo HIV. São camadas que encontram dificuldades de acesso aos serviços básicos de saúde e à informação para a saúde de um modo específico, dificultando sobremodo ações de prevenção e diagnóstico precoce da doença. No Brasil, a "pauperização" da Aids é verificada de acordo com a escolaridade das pessoas atingidas pela doença. Do total de casos de Aids, 40% são de pessoas com escolaridade de primeiro grau.15 Sabemos que este indicador é insuficiente e que esta constatação necessita de outros dados, mas, também sabemos que, em geral, em nosso país, quanto mais baixa a escolaridade, menor a renda. A partir das evidências expostas, buscamos observar a dinâmica da pandemia do HIV/Aids nos pacientes atendidos pelo Hospital Universitário Gafree e Guinle, através do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Políticas Públicas, "Questão Social" e Serviço Social. Procedemos à análise de 2165 prontuários de pacientes atendidos entre 1995 e o primeiro semestre de 2002, a fim de traçar o perfil desta população, observando o sexo, a idade, a escolaridade, a profissão, a forma de contaminação e os anos do primeiro e do último atendimento. O objetivo era o de examinar a "feminilização" e a "pauperização" da pandemia, mas acabamos por nos deparar com uma face oculta da pandemia, que surgiu como um desafio: esta outra face que está despontando na sociedade é o "envelhecimento"16 da doença, e vem estreitamente relacionada com a "pauperização" e com a "feminilização" da pandemia.17 Em nossa pesquisa, constatamos que 82 pacientes estão acima dos 60 anos de idade, dos quais 56 são homens e 26 são mulheres, apresentado a relação de aproximadamente 2 homens para uma mulher contaminada. A fim de não tendenciarmos o estudo, fomos verificar qual a idade do (a) paciente no momento em que se descobriu infectado pelo HIV, chegando à conclusão de que 30 possuíam acima de 60 anos de idade no momento de seu primeiro atendimento. Face a um novo perfil de contaminação no país, empreendemos o estudo do perfil socioeconômico destes (as) pacientes, bem como sua via de contaminação. Dos 82 pacientes, a maioria possui o primeiro grau incompleto e se contaminou por via sexual. Nos dados do Conselho Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde, observamos que, na década de 1980, havia 452 casos de pessoas contaminadas e que na década de 1990, esse número subiu assustadoramente para casos de Aids, perfazendo um total de casos.18 O maior índice de contaminação encontra a rota de transmissão sexual, que tem casos; a via sanguínea possui 212 casos e há casos com categoria de exposição ignorada.19 Devemos lembrar que o aumento da contaminação neste segmento populacional vem associado a outro fator: o aumento da estimativa de vida da população. Ambos são fenômenos recentes e devem ser examinados cuidadosamente. Nossa sociedade dá muito valor ao corpo. A sexualidade cada vez

4 mais passa a ser vendida pela mídia sob a forma de medicamentos, roupas, massagens, terapias miraculosas, entre outros produtos. Neste sentido, o uso de terapias hormonais e a descoberta do Viagra podem estar promovendo uma melhor qualidade da vida sexual para este segmento, mas em contrapartida não há uma política que dê respaldo a esta população, tanto no que se refere à prevenção da Aids quanto ao próprio processo de envelhecimento. Podemos observar que o processo de envelhecimento na sociedade brasileira é recente. O Brasil é um país com muitos jovens, mas que envelhece rapidamente. O Brasil não se preocupava com o envelhecimento da população, o que acabou por trazer um grande desafio para a mesma. Em 1970 o país tinha 4,7 milhões de pessoas com mais de 60 anos; em 1980 já eram 7,2 milhões; em 1991 a população de idosos cresceu para 10,7 milhões. A projeção para 2020 é de 27,2 milhões de idosos.20 O envelhecimento populacional ocorre aqui no Brasil devido às tecnologias de saúde, mas há pouca atenção a uma política destinada às pessoas da terceira idade. Este segmento populacional é social e medicamente desprotegido. As pessoas idosas são isoladas da sociedade e postas em asilos e casas de repouso que, muitas vezes, não são adequadas para tratá-los. Em A Solidão dos Moribundos, seguido de, Envelhecer e morrer, Norbert Elias21 nos fala um pouco deste processo de envelhecimento. Segundo o autor, o envelhecimento e a morte eram processos muito presentes na vida familiar em séculos passados. Nas atuais sociedades industriais, o Estado protege o idoso, mas observamos que as pessoas idosas estão cada vez mais sendo afastadas da convivência familiar e do círculo de conhecidos, sendo jogados em uma completa solidão. Vale ressaltar que Elias pensa no caso europeu. Se formos analisar a sociedade brasileira, perceberemos que o Estado não protege o idoso, mas a solidão na qual eles são jogados é a mesma. Diante das evidências apontadas, depreendese, portanto, que políticas específicas voltadas para este estrato social deverão ser empreendidas pelo governo, pois se também levarmos em conta a pauperização da pandemia, sérias consequências sociais estarão colocadas para resolução em breve no Brasil. Bibliografia 1 - PARKER, Richard (org.). "Desafios para o Futuro: questões-chave para a política de HIV/AIDS no Brasil". In: PARKER, Richard. Políticas, Instituições e AIDS Enfrentando a Epidemia no Brasil. Rio de Janeiro, Zahar, Ver DANIEL, Herbert e PARKER, Richard. Aids, a terceira epidemia. São Paulo, Iglu, A este respeito ver HANAN, Janete Luzia Leite. A Percepção Social da AIDS - Raízes do Preconceito e da Discriminação. Rio de Janeiro, Revinter, MORAIS DE SÁ, Carlos Alberto e COSTA, Therezinha. Corpo a Corpo contra a AIDS. Rio de Janeiro, Revinter, GUIBERT, HELVÉ. À l'ami que ne me sauvé pas la vie. Paris, Gallimard, LAPIERRE, Dominique. Muito Além do Amor. Rio de Janeiro, Salamandra, 1991.

5 4 - DANIEL e PARKER, Ver PARKER, Richard (Org). A Aids no Brasil. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, MORAIS DE SÁ e COSTA, Ibid., Op. cit. 7 - Ver BRASIL, Ministério da Saúde. Aids Boletim Epidemiológico. Distrito Federal, 8 - A diferenciação utilizada entre indivíduo soropositivo ou HIV+ e doente de aids decorre do fato de que clinicamente falando, indivíduo HIV+ comporta as pessoas na fase assintomática da doença e doente de aids são as pessoas na fase clínica. 9 - Ver BRASIL, Ministério da Saúde. Aids Boletim Epidemiológico. Distrito Federal, 10 - Ver LEITE, Janete Luzia. AIDS, Direitos Humanos e Saúde Pública: Pontos de Partida e Horizontes de Espera, Tese de Doutorado. Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Ver BRASIL, Ministério da Saúde. Aids Boletim Epidemiológico. Distrito Federal, 12 - Ibid., Op. cit Ibid., Op. cit BRASIL, AIDS - Boletim Epidemiológico. Ano XI nº02, Semana Epidemiológica 9 a 12 de março a maio de 1998, CN DST/AIDS, Brasília, Os dados do Ministério da Saúde não fazem distinção entre primeiro grau completo ou incompleto Assim como a "feminilização" da doença se caracteriza pelo aumento do número de mulheres contaminadas e a "juvenilização" se caracteriza pelo aumento de jovens contaminados, o "envelhecimento" da doença se caracteriza pelo aumento do número de pessoas idosas contaminadas Cabe ressaltar que após a divulgação da pesquisa realizada no HUGG no segundo semestre de 2001 através da imprensa, alertando para a contaminação da terceira idade, a Coordenação Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde divulgou que vai incluir esta população nos programas de prevenção, priorizando a distribuição de preservativos e buscando parceiros que têm trabalhos consolidados de apoio e integração às pessoas da terceira idade Ver BRASIL, Ministério da Saúde. Aids Boletim Epidemiológico. Distrito Federal, 19 - Estes dados foram montados através de um recurso do site do CN DST/Aids que permite a construção de tabelas. Porém, os dados encontrados são referentes ao boletim epidemiológico de abril a julho de Disponível via Consulta realizada em 03/05/ Ver PEREIRA, Aparecida de Oliveira. Envelhecimento Demográfico no Brasil. ANAIS do 10 Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais. Rio de Janeiro, UERJ, Abstract CO Ver ELIAS, Norbert. A Solidão dos Moribundos, seguido de, Envelhecer e morrer. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2001.

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