Linguagem de Programação WEB - PHP. Professora Neide Pereira de Oliveira neide.ct@gmail.com. 1 Profª Neide Pereira de Oliveira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Linguagem de Programação WEB - PHP. Professora Neide Pereira de Oliveira neide.ct@gmail.com. 1 Profª Neide Pereira de Oliveira"

Transcrição

1 Professora Neide Pereira de Oliveira 1

2 Este Material foi elaborado por: Apostila de Linguagem de Programação WEB PHP Consultoria Geral: Neide Pereira de Oliveira Revisão: Neide Pereira de Oliveira Design Gráfico: Neide Pereira de Oliveira Digitação, utilizando o programa BrOffice.org Writer Neide Pereira de Oliveira neide.ct@gmail.com Licença: Copyleft 2008 É garantida a liberdade de cópia, distribuição e/ou alteração deste documento, sob as condições da GNU Free Documentation License, Versão 1.2, ou alguma versão posterior publicada pela Free Software Foundation ( 2

3 SUMÁRIO Capítulo 1: Introdução O que é o PHP? Como surgiu o PHP? O que pode ser feito com o PHP? Vantagens do PHP Atividade Capítulo 2: Comunicação Cliente X Servidor Web Protocolos Protocolos da Internet CGI Client-side scripts Server-side scripts Atividades Capítulo 3: Programando para WEB Introdução ao HTML O que é HTML? Sintaxe básica - HTML Texto do Documento Tags de Títulos e Sub-Títulos Tags de Formatação de Fontes Linhas Horizontais Links Imagens Listas Fusão PHP + HTML O que é necessário? Sintaxe básica - PHP Limites do código PHP Separador de instruções Comentários Atividades Capítulo 4: Tipos Tipos básicos Tipos compostos Tipos especiais boolean interger float strings arrays list new resource NULL Manipulação de tipos Type Casting - Moldando Tipos Coerção typecast settype

4 Variáveis Constantes Atividades Capítulo 5: Operadores Operadores relacionais Operadores lógicos Operadores bit-a-bit Operador de controle de erro Operadores de Execução Operadores de Incremento/Decremento Operadores de String Operadores de Arrays Ordem de precedência dos operadores Atividades Capítulo 6: Estruturas de Controle Blocos declare ticks Estruturas condicionais Operador ternário?: switch Estruturas de repetição Quebra de fluxo return require include Atividades Capítulo 6: Funções Definindo funções Valor de retorno Argumentos Passagem de parâmetros por referência Argumentos com valores pré-definidos (default) Retornando valores Contexto Escopo Variáveis Atividades Capítulo 7: Classes e Objetos Introdução a Orientação a Objetos Classe class Objetos new Atributos Métodos variável $this Visibilidade Herança em PHP extends Construtores

5 Destrutores Operador de Resolução de Escopo :: parent Atividades Capítulo 8: Banco de Dados Introdução ao SQL SELECT Subseleções INSERT UPDATE DELETE CREATE DROP ALTER Bancos de dados compatíveis com o PHP MySQL com PHP Ligação com o servidor Seleção da base de dados Execução de queries SQL Atividades Capítulo 9: Autenticação HTTP com PHP header Cookies Interagindo com o browser Utilizando formulários HTML Sessão require require_once include include_once Formulários Avançados Tratamento de erros Atividades Capítulo 10: Manipulando arquivos Abrindo um arquivo Gravando em arquivo Fechando um arquivo Lendo um arquivo Lendo um caracter por vez Verificando se um arquivo existe Verificando o tamanho do arquivo Apagando um arquivo Direcionando o ponteiro para o início do arquivo Verificando quantos bytes foram lidos Movendo o ponteiro pelo arquivo Bloqueando um arquivo Limpando o cache Atividades Capítulo 11: Gerenciar o upload de arquivos Upload de arquivos com o método POST Manipulando com o script PHP os arquivos enviados

6 Códigos de erro de envio de arquivos Carregando múltiplos arquivos Atividades Capítulo 12: Enviando mail em formato HTML Atividades APÊNDICE 01: Tabela de Cores HTML (aceita na maioria dos browsers) APÊNDICE 02: XAMPP Instalando e Configurando para Windows APÊNDICE 03: Biblioteca de Funções PHP Funções utilizadas no tratamento de strings Funções diversas Funções para tratamento de arrays Funções genéricas Funções de navegação Funções de ordenação APÊNDICE 04: Tipos de Campos Suportados pelo MySQL APÊNDICE 05: Trabalhando com Datas no PHP APÊNDICE 06: Expressões Regulares (compatíveis com o padrão POSIX)

7 Capítulo 1: Introdução O que é o PHP? PHP, que significa um acrônimo recursivo para PHP: Hypertext Preprocessor, é uma linguagem de programação de ampla utilização, interpretada, de script Open Source (linguagem de código-fonte aberto) de uso geral, que é especialmente interessante para desenvolvimento para a WEB e pode ser mesclada dentro do código HTML. A sintaxe da linguagem lembra C, Java e Perl, e é fácil de aprender. O objetivo principal da linguagem é permitir a desenvolvedores escrever páginas que serão geradas dinamicamente rapidamente, mas podemos fazer muito mais do que isso com PHP. Como surgiu o PHP? PHP/FI O PHP surgiu através do chamado PHP/FI, criado por Rasmus Lerdorf em 1995, inicialmente como simples scripts Perl como estatísticas de acesso para seu currículo online. Ele nomeou esta série de script de 'Personal Home Page Tools'. PHP/FI, que significa Personal Home Page / Forms Interpreter, incluía algumas funcionalidades básicas do PHP que nós conhecemos hoje. Em 1997, O PHP/FI 2.0 foi oficialmente lançado, após perder a maior parte de sua vida em versões betas, sendo rapidamente substituído pelos alfas do PHP 3.0. Quer saber sobre versões alfa e beta: PHP 3 O PHP 3.0 foi a primeira versão que se assemelha ao PHP que conhecemos hoje, no esforço cooperativo e iniciativa de começar o PHP/FI a partir da base-usuário existente, Andi, Rasmus e Zeev decidiram cooperar e anunciar o PHP 3.0 como uma versão oficial de seu sucessor o PHP/FI 2.0 descontinuando o seu desenvolvimento. A nova versão da linguagem foi realizada sob um novo nome, que removeu a impressão do limitado uso pessoal que o PHP/FI 2.0 tinha, foi nomeada simplesmente 'PHP', com o significado que é um acrônimo - PHP: Hypertext Preprocessor, oficialmente lançado em Junho de 1998, depois de ter passado aproximadamente nove meses em testes públicos. 7

8 PHP 4 O PHP 4.0 foi oficialmente lançada em 2000, quase dois anos após o seu predecessor, além do melhoramento da performance desta versão, incluiu outras características chave como o suporte para muitos servidores WEB, sessões HTTP, buffer de saída, maneiras mais seguras de manipular input de usuários e muitas construções novas na linguagem. PHP 5 A versão atual do PHP é a mas o núcleo de desenvolvimento da linguagem já trabalha na versão 6. Da versão 4 para a 5 da plataforma ocorreram modificações profundas, tanto que muitos scripts deixaram de funcionar. Isso ocasionou uma série de transtornos para desenvolvedores, prestadores de serviço e usuários da linguagem. E, principalmente, um atraso muito grande na adoção da versão 5. É comum, quando se contrata um servidor de hospedagem, encontrar suporte ao PHP4 e ao PHP5 (este último normalmente em suporte Beta) pois existe uma preocupação dos prestadores de serviço em suportar os scripts mais antigos, que ainda são maioria. PHP 6 A versão 6, que gera muitas discussões nas listas de desenvolvimento oficiais do PHP, pode retirar muitas características da plataforma em uma operação de enxugamento para torná-la mais prática de ser usada. O problema, novamente, é a compatibilidade legada. Com as características que devem ser abandonadas muitos scripts escritos para as versões 4 e 5 podem, outra vez, parar de funcionar. Enquanto a equipe que desenvolve o PHP está obviamente preocupada em tornar a linguagem mais profissional fica a dúvida se essas modificações constantes podem afetar a credibilidade e a adoção do PHP como ferramenta de desenvolvimento. Já se perguntou como desenvolveram o YouTube, o Rapidshare, o Google, etc? O que pode ser feito com o PHP? O PHP é uma linguagem de script do lado do servidor, portanto, podemos fazer qualquer coisa que outro programa CGI (Common Gateway Interface) possa fazer: coletar dados de formulários, gerar páginas com conteúdo dinâmico ou enviar e receber cookies. Esses são os maiores campos onde os scripts PHP podem ser utilizados: Script no lado do servidor (server-side), o mais tradicional e principal campo de atuação do PHP. Precisamos de três coisas: o interpretador do PHP (como CGI ou módulo), um servidor web e um browser. Basta rodar o servidor web conectado a um PHP instalado e podemos acessar os resultados do programa com um browser, visualizando a página PHP através do servidor web. Todos eles podem rodar na sua máquina, em casa, para experimentar programação com o PHP. Script de linha de comando, podemos fazer um script PHP funcionar sem um servidor web ou browser, sendo necessário apenas o interpretador, é o tipo de uso é ideal para script executados usando o cron ou o Agendador de Tarefas, esses scripts podem ser usados também para rotinas de processamento de texto. 8

9 Escrevendo aplicações desktop, com o uso de alguns recursos avançados do PHP podemos trabalhar nas suas aplicações do lado do cliente, usando o PHP- GTK para escrever programas assim, habilitando a escrever aplicações multiplataformas. O PHP-GTK é uma extensão do PHP, não disponibilizada na distribuição oficial. Mais informações sobre PHP-GTK? Visite a página Com o PHP temos a liberdade para escolher o sistema operacional e o servidor web, podendo ser utilizado na maioria dos sistemas operacionais, incluindo Linux, várias variantes Unix (incluindo HP-UX, Solaris e OpenBSD), Microsoft Windows, Mac OS X, RISC OS. Também é suportado pela maioria dos servidores web atual, incluindo: Apache, IIS, Personal Web Server, Netscape and iplanet Servers, Xitami, OmniHTTPd, e muitos outros. Temos a escolha por optar entre utilizar programação estrutural ou programação orientada a objeto, ou ainda uma mistura deles. O PHP possui amplo suporte a uma variedade de banco de dados, tais como: Adabas D InterBase MySQL PostgreSQL dbase FrontBase IBM DB2 SQLite Empress msql Oracle (OCI7 and OCI8) Solid FilePro (read-only) Direct MS-SQL ODBC Sybase Hyperwave Unix dbm Ingres Velocis O PHP também tem suporte para comunicação com outros serviços utilizando protocolos como LDAP, IMAP, SNMP, NNTP, POP3, HTTP, COM (em Windows) e vários. No campo do e-commerce, poderemos usar as funções específicas para Cybescash, CyberMUT, Verysign Payflow Pro e MCVE, práticos sistemas de pagamento online. E temos também outras extensões interessantes: funções para o search engine mnogosearch, funções para Gateway IRC, vários utilitários de compressão (gzip, bz2), calendário e conversões de datas, tradução, entre outros. Vantagens do PHP O PHP é multiplataforma, podendo ser usado na maioria dos Sistemas Operacionais, OpenSource, e diferente de scripts como o JavaScript, ele roda no servidor, que alias é suportado pela maioria dos servidores WEB que existem hoje no mercado como o Apache, IIS, PWS, etc. O cliente recebe apenas os resultado dos scripts, que são interpretados no servidor, não tendo acesso ao código. Muito simples de se aprender e trabalhar, o PHP atende desde os mais experientes desenvolvedores quanto os iniciantes na área. Atividade Cite as principais diferenças encontradas entre o PHP e as outras linguagens de programação para web, utilizadas atualmente, sendo elas: PERL, Java Server Pages (JSP) e Active Server Pages (ASP). 9

10 Capítulo 2: Comunicação Cliente X Servidor Web Alguma vez você já se perguntou como uma página de Internet funciona? Protocolos O conjunto de protocolos da Internet, chamados também de protocolos TCP/IP, foi desenvolvido originalmente pelo Departamento de Defesa norte-americano (DoD), visando oferecer um forte serviço nas inter-redes amplas que incorporam vários tipos de computadores, nos últimos anos, os protocolos da Internet têm se tornado cada vez mais populares e são, hoje, os protocolos de rede mais usados. A popularidade dos protocolos TCP/IP se deve à sua disponibilidade inicial no Unix, os protocolos foram criados na implementação Berkley Standard Distribution (BSD) da Unix, desde então, o TCP/IP vem conquistando a aceitação universal na comunidade Unix, além de ser um recurso padronizado em todas as versões Unix. O TCP/IP foi projetado para operar em padrões estabelecidos, como a Ethernet, por exemplo, ao longo do tempo, o TCP/IP conseguiu estabelecer a interface com a maioria das tecnologias de camadas de link de dados e física. Protocolos da Internet Vários protocolos estão associados ao conjunto de protocolos da Internet, por hora falaremos apenas sobre TCP/IP e HTTP. IP O IP (Internet Protocol) é um protocolo sem conexão que fornece serviço de datagrama e cujos pacotes são mais comumente conhecidos como datagramas IP. É um protocolo de comutação de pacotes que realiza endereçamento e seleção de rota, um cabeçalho do IP é incluído nos pacotes, que são transmitidos como frames pelos protocolos de nível inferior. Roteia pacotes pelas inter-redes, utilizando as tabelas de roteamento dinâmicas que são consultadas a cada salto, o roteamento pode ser determinado por meio da consulta de informações dos dispositivos lógico e físico da rede, como fornecido pelo Address Resolution Protocol (ARP). Desmonta e remonta o pacote quando requerido pelas limitações de tamanho de pacote definidas para as camadas de link de dados e física que estão sendo implementadas, também realiza a verificação de erros nos dados do cabeçalho usando um checksum, embora os dados das camadas superiores não suportem essa verificação. TCP TCP (Transmission Control Protocol) é um protocolo de rede que corresponde à camada de transporte da OSI. Ele fornece transporte full-duplex baseado em conexão. Quando o overhead de um transporte baseado em conexão não é requerido, o User Datagram Protocol (UDP) pode ser substituído pelo TCP no nível de transporte (host a host).também oferece fragmentação e remontagem de mensagens e suporta mensagens de qualquer tamanho vindas dos protocolos da camada superior. Quando utilizado com 10

11 o IP, o TCP fornece serviço baseado em conexão e executa a sincronização de segmentos, colocando os números de seqüência no nível de byte. Além da fragmentação de mensagens, o TCP pode manter várias conversações com os protocolos da camada superior e aperfeiçoar o uso da banda passante da rede combinando várias mensagens em um mesmo segmento. Cada conexão de circuito virtual recebe um identificador chamado porta, que identifica os datagramas associados à conexão em questão. HTTP HTTP, HyperText Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Hipertexto), um protocolo da camada de Aplicação do modelo OSI utilizado para transferência de dados na rede mundial de computadores, a World Wide Web (WEB), também transfere dados de hiper-mídia (imagens, sons e textos). Para que o protocolo HTTP consiga transferir seus dados pela WEB, é necessário que os protocolos TCP e IP tornem possível a conexão entre clientes e servidores através de sockets TCP/IP. O HTTP faz a comunicação entre o cliente e o servidor através de mensagens. O cliente envia uma mensagem de requisição de um recurso e o servidor envia uma mensagem de resposta ao cliente com a solicitação. Os principais serviços de HTTP incluem: GET: solicita ao servidor o envio de um recurso; é o serviço essencial para o protocolo. HEAD: variante de GET que solicita ao servidor o envio apenas de informações sobre o recurso. PUT: permite que o cliente autorizado armazene ou altere o conteúdo de um recurso mantido pelo servidor. POST: permite que o cliente envie mensagens e conteúdo de formulários para servidores que irão manipular a informação de maneira adequada. DELETE: permite que o cliente autorizado remova um recurso mantido pelo servidor. Um cabeçalho HTTP é composto por uma linha contendo a especificação do serviço e recurso associado, seguida por linhas contendo parâmetros. Um exemplo de requisição gerada por um cliente HTTP é: GET Accept: text/html, image/gif, image/jpeg User-Agent: Mozilla/3.0 Para a qual o cabeçalho da resposta poderia ser: HTTP/ OK Date: Wed, 24 Mar :23:45 GMT Server: Apache/1.2b6 Connection: close Content-Type: text/html Content-length: 648 A indicação do tipo de conteúdo do recurso (usada nos parâmetros Accept e Content- Type) segue a especificação no padrão MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions). Uma mensagem de resposta do servidor é composta pelos seguintes campos: uma linha inicial (Status-Line); linhas de cabeçalhos (Responseheader); uma linha em branco obrigatória e um corpo de mensagem opcional. A linha inicial de uma 11

12 resposta, chamada de linha de status, também possui três partes separadas por espaços: a versão do protocolo HTTP (HTTPVersion), um código de status (Status-Code) da resposta, que fornece o resultado da requisição, e uma frase (Reason-Phrase) de justificativa que descreve o código do status. O Status-Line de uma resposta HTTP indica ao cliente se sua requisição foi bem sucedida ou não. Esta situação é fornecida através de um código de retorno (Status-Code) e uma frase explicativa (Reason- Phrase). O código de status é formado por três dígitos e o primeiro dígito representa a classe que pertence à classificação em um dos cinco tipos: 1xx: Informational (Informação) utilizada para enviar informações para o cliente deque sua requisição foi recebida e está sendo processada; 2xx: Success (Sucesso) indica que a requisição do cliente foi bem sucedida; 3xx: Redirection (Redirecionamento) informa a ação adicional que deve ser tomada para completar a requisição; 4xx: Client Error (Erro no cliente) avisa que o cliente fez uma requisição que não pode ser atendida; 5xx: Server Error (Erro no servidor) ocorreu um erro no servidor ao cumprir uma requisição válida. Quer saber mais sobre protocolos? Consulte CGI Um CGI, Common Gateway Interface, script é qualquer programa que se comunica com o servidor WEB através do protocolo CGI, script CGI é um programa atendente de requisições, enviadas por um cliente e a ele repassadas pelo servidor HTTP. Estes scripts são programas que tratam pedidos dos clientes (browsers), estes pedidos são processados e são gerados documentos que são enviados de volta aos clientes. Os browsers, por sua vez, interpretam-nos e apresentamnos no écran. O servidor HTTP pode fornecer dados que os clientes não conseguem interpretar diretamente, uma vez estes scripts CGI servem de gateway entre um cliente e, por exemplo, uma base de dados. Client-side scripts Client-side scripts ou script do lado do cliente, são responsáveis pelas ações ou resultados executados no browser, sem contato nenhum com um servidor. Alguns exemplos: imagens e textos que mudam com o passar do mouse, um outro exemplo é o JavaScript, que o código é executado no browser, seja o passar do mouse, um clique ali e outro aqui, se procurar o código do evento, seja com o botão direito do mouse em 12

13 cima da página ou lá na barra de ferramentas na parte de Editar, podemos ler o código e achar o evento da página ou botão. Server-side scripts Server-side scripts ou script do lado do servidor, contato com um servidor, a diferença é que se tentar pegar o código não vai conseguir, sabe o por quê? Bom, a resposta é a seguinte, a página que contem um server-side script, é processado em um servidor onde processa todo o conteúdo e a resposta é dada em HTML puro, e em tempo real. Como todas as linguagens do lado do servidor, PHP requer uma instalação de um servidor no nosso PC para poder trabalhar em local. Este modo de trabalho torna-se mais prático do que colocar os ficheiros por FTP no servidor e executá-los a partir da Internet. Atividades 1) Diferencie API de CGI. 2) O que são páginas estáticas? E páginas dinâmicas? Quais são as linguagens de programação utilizadas para desenvolvê-las, respectivamente. 3) Como é possível o PHP tornar uma página dinâmica? Anotações 13

14 Capítulo 3: Programando para WEB Você já se pensou em ter uma página de Internet com textos, imagens e sons? Introdução ao HTML O que é HTML? HyperText Markup Language, Linguagem de Marcação HiperTexto, é uma linguagem simples composta de marcações de formatação e diagramação de hipertexto/hipermídia. É a linguagem da WWW por essa capacidade de formatação e diagramação de hipertexto/hipermídia, a base da WWW ainda é o HTML, que é interpretada por todos browsers disponíveis, como Internet Explorer, Mozila Firefox, etc. Sendo uma linguagem interpretada, a partir do momento em que se salvou o arquivo HTML o mesmo já pode ser aberto por qualquer navegador, que pode determinar se o documento foi escrito dentro dos padrões da linguagem. Os softwares básicos para a programação em HTML são: um editor de textos e um browser. Sintaxe básica - HTML Dentro de um documento HTML temos elementos de marcação denominados TAGS, que é definida através de seu nome cercado pelos sinais de menor (<) e maior (>) e normalmente tem uma TAG correspondente para finalização, com o mesmo nome e precedido por uma barra (/). Algumas TAGS admitem de atributos (parâmetros) que alteram a maneira como o navegador deve interpretá-la e normalmente são colocados na TAG inicializadora. Tags <HTML>... </HTML> Todo documento HTML fica contido entre as tags <HTML> e </HTML>. Dentro dessas tags temos duas seções: HEAD e BODY que indicam o cabeçalho do documento e o corpo. Tags <HEAD>... </HEAD> Indicam o cabeçalho do documento e nelas estão contidas as informações de configuração da página, entre as tags <HEAD> e </HEAD> temos as seguintes opções: Tag <TITLE> Tag <ISINDEX> Tag <META> Tag <NEXTID> Tag <TITLE>... </TITLE> Devem ser utilizadas entre as tags de cabeçalho <HEAD>, determinam o título que irá ser apresentado na barra de título da janela do navegador, exemplo: <html> <head> <title>meu primeiro documento HTML</title> </head> </html> 14

15 Tags <BODY>... </BODY> Todo o conteúdo do documento HTML deve estar entre as tags <BODY> e </BODY>. A tag <BODY> admite os atributos BGCOLOR, TEXT, LINK, ALINK e VLINK, que definem as cores de preenchimento da página, texto, links não visitados, link ativos e links visitados respectivamente e BACKGROUND, que define uma imagem de fundo para a página. Se não forem especificadas nem BGCOLOR e nem BACKGROUND, a cor de fundo da página será a padrão do navegador. As cores devem ser especificadas no formato RGB (Red, Green, Blue) e em hexadecimal. Na forma geral #RRGGBB. Ver tabela de cores aceitas pelo HTML no APÊNDICE 01. <html> <head> <title>esse documento tem o fundo amarelo! </title> </head> <body bgcolor= #FFFF00 > </body> </html> Texto do Documento Tag <BR> Faz uma quebra de linha no texto, já que o HTML não faz quebras automáticas. Tags <P>... </P> Criam parágrafos no texto do corpo do documento, admitem atributo de alinhamento ALIGN= left, ALIGN= right e ALIGN= center. Tags <B>... </B> Coloca em negrito o texto envolvido. Tags <I>... </I> Coloca em itálico o texto envolvido. Tags <U>... </U> Sublinha o texto envolvido. Tags <SUB>... </SUB> e <SUP>... </SUP> O texto envolvido fica Subscrito e Sobrescrito, respectivamente. Tags de Títulos e Sub-Títulos 15

16 Tags <Hn>... </Hn> Para demarcar títulos e subtítulos, que podem ser de seis formas com tamanhos, identação e posicionamento diferentes, opções de alinhamento ALIGN= left, ALIGN= right e ALIGN= center. Tags de Formatação de Fontes Tags <FONT>... </FONT> Fazem a formatação de fonte no texto, utilizam-se os atributos SIZE, FACE e COLOR para definir tamanho, tipo de fonte e cor, respectivamente. Tag <BASEFONT> Define um padrão para a fonte que será utilizada no documento todo, ainda assim é possível utilizar as tags <FONT>...</FONT> para alterar esse padrão. Linhas Horizontais Tag <HR> Desenha uma linha horizontal, que pode ser modificada pelos seguintes atributos: SIZE: Define a espessura, em pixels, da linha. WIDTH: Define a largura da linha, o que pode ser feito em pixels (número absoluto) ou em percentual da tela (com o símbolo de %) ALIGN: Alinhamento, como o que tem sido usado, pode ser LEFT, RIGHT e CENTER, ou seja, esquerda, direita e ao centro, respectivamente. NOSHADE: Linha sem sombra, o padrão é a linha sombreada. Links Tags <A>...</A> Faz a âncora entre documentos ou partes de um mesmo documento, deve sempre ser utilizada acompanhada de um atributo que fará a especificação do tipo de âncora que se deseja, o texto que está incluído entre as tags <A> e </A> será apresentado como link no documento (sublinhado e em cor destacada): HREF: Marca a âncora como um link para outro documento, recurso ou parte do mesmo documento. NAME: Marca a âncora para um possível local do documento com um nome único para que possa ser referido como alvo de um link. Imagens 16

17 Tag <IMG> Insere uma imagem, os atributos normalmente utilizados são: SRC: Especifica o nome do arquivo de imagem. ALT: Texto alternativo para a imagem, auxilia no entendimento do significado daquela imagem. ALIGN: Alinhamento do texto em relação à imagem. HEIGHT: Altura da figura em pixels, caso contrário a figura será mostrada em sua altura original). WIDTH: Largura, semelhante a HEIGHT. Os formatos de arquivos mais usados para imagens são: GIF, JPEG e PNG. Listas Tags <UL>... </UL> Tags <LI>... </LI> Lista não ordenada é primeiro marcada com tag de início e fim <UL>, então cada item da lista é indicado com uma tag <LI>. A lista dos itens é usualmente mostrada como uma lista de bullets ( ). Tags <OL>... </OL> Tags <LI>... </LI> Lista ordenada é primeiro marcada com tag de início e fim <OL>, então cada item da lista é indicado com uma tag <LI>. Uma lista de itens em uma ordem particular, são normalmente numeradas quando mostradas. Tags <DL>... </DL> Tag <DT> Tag <DD> Lista definição <DL> é uma lista de termos <DT> e suas definições <DD>. Cada definição é usualmente mostrada identada em relação ao termo correspondente. Fusão PHP + HTML Para começar aprender PHP, temos que compreender como este se funde com o HTML. No exemplo que segue temos uma página normal com o cabeçalho e algumas tags de HTML. Depois temos também a área que contem código PHP, essa área é delimitada pelas tags (inicio) e (fim). O código utiliza a função "echo" para enviar o output para a página final, sobe a forma de código HTML. 17

18 <html> <body> <b>html</b>! <br> </body> </html> <!-- Exemplo de um output em HTML --> Olá pessoal! Esta é uma área normal de // Exemplo de um simples output em PHP echo "Esta área já é dentro do <b>php</b>."; Com XAMPP é fácil para instalar a distribuição Apache contendo PHP, MySQL e Perl. Para instalação e configuração da ferramenta XAMPP, consulte o APÊNDICE 02. O que é necessário? Vamos precisar de alguns itens essenciais para poderemos trabalhar com o PHP: Webserver No momento o Apache, é considerado o melhor e mais utilizado webserver, com versões para todos os sistemas operacionais. PHP É necessário ter o PHP instalado no seu servidor WEB para que possamos executar os scripts PHP podemos fazer o download da versão mais atual junto com toda a documentação necessária. Banco de Dados Estaremos aprendendo algumas aplicações que utilizam banco de dados, neste caso usaremos o MySQL que é o mais utilizado com PHP. Sintaxe básica - PHP Utilizaremos o Notepad++ para os scripts PHP Limites do código PHP O código PHP fica embutido no próprio HTML. Tags especiais indicam ao PHP onde estão os blocos de código. O interpretador identifica o código PHP pelas seguintes tags: php comandos <script language="php"> comandos </script> comandos <% comandos %> 18

19 O tipo de tags mais utilizado é o terceiro, que consiste numa "abreviação" do primeiro. Para utilizá-lo, é necessário atribuir a opção short-tags na configuração do PHP. Separador de instruções Entre cada instrução de PHP é necessário colocar ponto-e-vírgula (;), na última instrução do bloco de script não é necessário o uso do ponto-e-vírgula, mas por questões estéticas recomenda-se, sempre, o seu uso. Exemplo: php echo "Isto é um teste"; php echo "Isto é um outro teste" Comentários Porquê comentar? Os comentários são muito importantes. Hoje se pode gastar alguns minutos comentando seus códigos, mas depois não terá que gastar horas e horas para lembrar do que foi feito, se lembrar. Os comentários não aparecem no browser, melhoram a legibilidade do código. O PHP suporta comentários do C, C++ e Unix shell. Por exemplo: echo "Isto é um teste"; //Comentário de uma linha no C++ /* Isto é um comentário de mais de uma linha e aqui temos outra linha */ echo "Isto é um outro teste"; echo "O último teste"; #Comentário no estilo Unix shell Podemos então considerar quatro tipos de comentários no PHP: // Comentário Comentário de única linha # Comentário Alternativa para comentários de uma linha /* Comentário */ /** * Descrição do bloco * Tokens (palavras reservadas) */ Comentário de múltiplas linhas. Documentação São blocos especiais para gerar documentação do aplicativo. 19

20 Atividades 1) Utilize alternadamente a função echo do PHP e o texto normal em HTML para efetuar o output das seguintes frases: HTML: A Primeira linha é <u>normal</u>.<br> PHP: A segunda, linha já é escrita pelo <b>php</b>.<br> HTML: Nisto, vem uma <font color=#ff0000>3ª mais complexa</font>...<br> PHP: E logo a <font color=#00ff00>seguir</font>, a 4ª <font color=#0000ff>ainda mais</font> complexa!<br> A primeira linha é normal. (com o "normal" sublinhado) A segunda linha, já é escrita pelo PHP. (o "PHP" em bold) Nisto, vem uma 3ª mais complexa... ("3ª mais complexa" em vermelho) E logo a seguir, a 4ª ainda mais complexa! ("seguir" em verde e "ainda mais" em azul) 2) Vamos fazer o nosso primeiro script PHP! Vamos criar o arquivo olamundo.php e colocá-lo no diretório de documentos do Apache, com o seguinte conteúdo: <html> <head> <title> echo "Olá Mundo!"; </title> </head> <body> $teste = "Olá Mundo!"; echo $teste; </body> </html> Agora acesse o arquivo através do servidor Apache ( e fazendo uso da opção visualizar código fonte do browser, descreva o que você verificou, por que isso ocorre? 20

21 Capítulo 4: Tipos Tipos básicos São quatros tipos básicos: boolean integer float (número de ponto flutuante, ou também double) string Tipos compostos Dois tipos compostos: array object Tipos especiais E finalmente dois tipos especiais: resource NULL O tipo da variável geralmente não é configurado pelo programador: isto é decidido em tempo de execução pelo PHP, dependendo do contexto no qual a variável é usada. Para checar o tipo e valor de certa expressão, utilize var_dump. Para uma representação legível de seu tipo para debugagem, use gettype. Para verificar por certos tipos, use as funções is_type. Para forçar a conversão de uma variável para um certo tipo podemos moldar (casting) a variável ou usar a função settype nela. Note que uma variável pode ser avaliada com valores diferentes em certas situações, dependendo de qual tipo ela é no momento. $bool = TRUE; // um booleano $str = "foo"; // uma string $int = 12; // um inteiro echo gettype($bool); // imprime "boolean" echo gettype($str); // imprime "string" // Se é um inteiro, incrementa em quatro if (is_int($int)) { $int += 4; // Se $bool é string, imprime // (e não faz nada se não for) if (is_string($bool)) { echo "String: $bool"; 21

22 boolean Um booleano expressa um valor de verdade. Ele pode ser TRUE ou FALSE. Sintaxe Para especificar um literal booleano, use as palavras chave TRUE ou FALSE. Ambas são insensitivas ao caso. $foo = True; // assimila o valor TRUE para $foo Atenção: -1 é considerado TRUE, como qualquer valor não zero (negativos ou positivos). Usualmente utilizamos algum tipo de operador que retorne um valor booleano, e passálo para uma estrutura de controle. // == é um operador que testa // igualdade e retorna um booleano if ($action == "mostrar_versao") { echo "A versão é 1.23"; // isto não é necessário... if ($exibir_separadores == TRUE) { echo "<hr>\n"; //... porque você pode simplesmente escrever isso: if ($exibir_separadores) { echo "<hr>\n"; interger Um inteiro é um número do conjunto Z = {..., -2, -1, 0, 1, 2,... Sintaxe Inteiros podem ser especificados em notação decimal (base 10), hexadecimal (base 16) ou octal (base 8), opcionalmente precedido de sinal (- ou +). Para usar a notação octal, precisamos preceder o número com um 0 (zero). Para utilizar a notação hexadecimal, preceda número com 0x. $a = 1234; # número decimal $a = -123; # um número negativo $a = 0123; # número octal (equivalente a 83 em decimal) $a = 0x1A; # número hexadecimal (equivalente a 26 em decimal) 22

23 O tamanho de um inteiro é dependente de plataforma, sendo um numero aproximado a 2 bilhões o valor mais comum (número de 32 bits com sinal). O PHP não suporta inteiros sem sinal. float Números de ponto flutuante (floats, doubles, ou números reais) podem ser especificados utilizando qualquer uma das sintaxes seguintes: $a = 1.234; $b = 1.2e3; $c = 7E-10; O tamanho de um número de ponto flutuante é dependente de plataforma, sendo o máximo de ~1.8e308 com uma precisão de 14 decimais digitais um valor comum. strings Uma string é uma série de caracteres. No PHP, um caracter é o mesmo que um byte, ou seja, há exatamente 256 caracteres diferentes possíveis. Isto implica que o PHP não tem suporte nativo ao Unicode. Unicode é o padrão universal de codificação de caracteres. Essa codificação existe em três formas: em 8 bits (UTF-8, baseado no ASCII), 16 bits (UTF-16) e 32 bits (UTF-32). Sintaxe Strings podem ser atribuídos de duas maneiras: a) utilizando aspas simples ou apóstrofo ( ' ) - Desta maneira, o valor da variável será exatamente o texto contido entre as aspas (com exceção de \\ e \' - ver tabela abaixo) b) utilizando aspas duplas ( " ) - Desta maneira, qualquer variável ou caracter de saída será expandido antes de ser atribuído. Exemplo: $teste = "Maria"; $nome = '---$teste--\n'; echo "$nome"; O output deste script será "---$teste--\n". $teste = "Maria"; $nome = "---$teste---\n"; echo "$nome"; A saída desse script será "---Maria--" (com uma quebra de linha no final). 23

24 Ver tabela de funções para tratamento de strings no APÊNDICE 03. Caracteres de escape A tabela a seguir lista os caracteres de saída: Sintaxe Significado \n Nova linha \r Retorno do cursor (semelhante a \n) \t Tabulação horizontal \\ A própria barra ( \ ) \$ O símbolo $ \' Aspa simples \" Aspa dupla arrays Um array é uma variável que formada por vários elementos, cada um deles catalogado dentro dele mesmo por meio de uma chave. Como a verificação dos tipos em PHP é dinâmica, valores de tipos diferentes podem ser usados como índices de array, assim como os valores mapeados também podem ser de diversos tipos. Exemplo: $sentido[1]="ver"; $sentido[2]="tocar"; $sentido[3]=" ouvir"; $sentido[4]="gosto"; $sentido[5]="cheirar"; Podemos utilizar nomes (string) para classificá-los. A única coisa que temos de fazer é colocá-los entre aspas: $moeda["europa"]="euro"; $moeda["usa"]="dolar"; $moeda["brasil"]="real"; Outra forma de definir identicamente este mesmo array e que nos pode ajudar na criação de arrays mais complexos é a seguinte sentença. $moeda=array("europa"=> "Euro","usa" => "Dolar","brasil" => "Real"); Ver tabela de funções para tratamento de arrays no APÊNDICE 03. list As listas são utilizadas em PHP para realizar atribuições múltiplas. Através de listas é possível atribuir valores que estão num array para variáveis. Vejamos o exemplo: list($a, $b, $c) = array("a", "b", "c"); 24

25 O comando acima atribui valores às três variáveis simultaneamente. É bom notar que só são atribuídos às variáveis da lista os elementos do array que possuem índices inteiros e não negativos. No exemplo dado as três atribuições foram bem sucedidas porque ao inicializar um array sem especificar os índices eles passam a ser inteiros, a partir do zero. Um fato importante é que cada variável da lista possui um índice inteiro e ordenado, iniciado com zero, que serve para determinar qual valor será atribuído. No exemplo anterior temos $a com índice 0, $b com índice 1 e $c com índice 2. Vejamos um outro exemplo: $arr = array(1=>"um",3=>"tres","a"=>"letraa",2=>"dois); list($a,$b,$c,$d) = $arr; Após a execução do código acima temos os seguintes valores: $a == null $b == "um" $c == "dois" $d == "tres" Devemos observar que à variável $a não foi atribuído valor, pois no array não existe elemento com índice 0 (zero). Outro detalhe importante é que o valor "tres" foi atribuído à variável $d, e não a $b, pois seu índice é 3, o mesmo que $d na lista. Por fim, vemos que o valor "letraa" não foi atribuído a elemento algum da lista pois seu índice não é inteiro. Os índices da lista servem apenas como referência ao interpretador PHP para realizar as atribuições, não podendo ser acedidos de nenhuma maneira pelo programador. De modo diferente do array, uma lista não pode ser atribuída a uma variável, servindo apenas para fazer múltiplas atribuições através de um array. new Um objeto pode ser inicializado utilizando o comando new para instanciar uma classe para uma variável. A utilização de objetos será tratada com detalhe mais a frente. Exemplo: class teste { function nada() { echo "nada"; $varia = new teste; $varia -> nada(); resource Recurso é uma variável especial, mantendo uma referência de recurso externo. Recursos são criados e utilizados por funções especiais. NULL O valor especial NULL representa que a variável não tem valor. NULL é o único valor possível do tipo NULL. A variável é considerada NULL se: 25

Introdução ao PHP. Prof. Késsia Marchi

Introdução ao PHP. Prof. Késsia Marchi Introdução ao PHP Prof. Késsia Marchi PHP Originalmente PHP era um assíncrono para Personal Home Page. De acordo com convenções para atribuições de nomes recursivas do GNU foi alterado para PHP Hypertext

Leia mais

Web Design. Prof. Felippe

Web Design. Prof. Felippe Web Design Prof. Felippe 2015 Sobre a disciplina Fornecer ao aluno subsídios para o projeto e desenvolvimento de interfaces de sistemas Web eficientes, amigáveis e intuitivas. Conceitos fundamentais sobre

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Objetivo. O objetivo da disciplina é conhecer os princípios da programação de

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

QUEM FEZ O TRABALHO?

QUEM FEZ O TRABALHO? Introdução a Linguagem HTML: Conceitos Básicos e Estrutura ANA PAULAALVES DE LIMA 1 QUEM FEZ O TRABALHO? Com as tagsaprendidas hoje, faça uma página HTML sobre você com as seguintes informações: Seu nome

Leia mais

PHP() é uma linguagem de integração de servidor que permite a criação de paginas dinâmicas. Como todas

PHP() é uma linguagem de integração de servidor que permite a criação de paginas dinâmicas. Como todas O que é PHP? Acrônimo de PHP: Hipertext Language PostProcessor Inicialmente escrita para o desenvolvimento de aplicações Web Facilidade para iniciantes e recursos poderosos para programadores profissionais

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO WEB

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO WEB LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO WEB GABRIELA TREVISAN Ambiente de Desenvolvimento Após instalar o Wamp Server, inicie o servidor. Um ícone aparecerá na SystemTray. A cor do ícone indica seu estado: Verde: servidor

Leia mais

Webdesign HTML. Introdução a HTML e as principais tags da linguagem. Thiago Miranda dos Santos Souza

Webdesign HTML. Introdução a HTML e as principais tags da linguagem. Thiago Miranda dos Santos Souza Webdesign HTML Introdução a HTML e as principais tags da linguagem Conteúdos Os materiais de aula, apostilas e outras informações estarão disponíveis em: www.thiagomiranda.net Objetivos Apresentar a HTML

Leia mais

LP PHP. Faculdade de Informática FACCAT Faculdades de Taquara (FIT) Cep 95600-000 Taquara RS Brazil. carnage@faccat.br, jacksoncolombo@yahoo.com.

LP PHP. Faculdade de Informática FACCAT Faculdades de Taquara (FIT) Cep 95600-000 Taquara RS Brazil. carnage@faccat.br, jacksoncolombo@yahoo.com. LP PHP Fabiano Jacoboski 1, Jackson Colombo 2 Faculdade de Informática FACCAT Faculdades de Taquara (FIT) Cep 95600-000 Taquara RS Brazil carnage@faccat.br, jacksoncolombo@yahoo.com.br Resumo. Neste trabalho

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 O que é o PHP?... 19. Capítulo 2 Instalação do PHP... 23. Capítulo 3 Noções básicas de programação... 25

Sumário. Capítulo 1 O que é o PHP?... 19. Capítulo 2 Instalação do PHP... 23. Capítulo 3 Noções básicas de programação... 25 9 Sobre o autor... 8 Introdução... 15 Capítulo 1 O que é o PHP?... 19 Características do PHP...20 Gratuito e com código aberto...20 Embutido no HTML...20 Baseado no servidor...21 Bancos de dados...22 Portabilidade...22

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO HTML COMPONENTES: ROBSON EDMILSON

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO HTML COMPONENTES: ROBSON EDMILSON COMPONENTES: ROBSON EDMILSON O HTML (Hiper Text Mark-up Language) é uma linguagem de programação hipertexto. O HTML tem códigos para criar páginas na web. Estes códigos que definem o tipo de letra, qual

Leia mais

O protocolo HTTP. O que é o protocolo HTTP?

O protocolo HTTP. O que é o protocolo HTTP? O protocolo HTTP Você aprenderá: O que é e como funciona o protocolo HTTP. Quais são as partes de um pedido HTTP. Quais são as partes de um a resposta HTTP. IIS - HTTP 1 O que é o protocolo HTTP? Hyper

Leia mais

Programação Web Prof. Wladimir

Programação Web Prof. Wladimir Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação

Leia mais

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os

Leia mais

Criando um script simples

Criando um script simples Criando um script simples As ferramentas de script Diferente de muitas linguagens de programação, você não precisará de quaisquer softwares especiais para criar scripts de JavaScript. A primeira coisa

Leia mais

Desenvolvedor Web Docente André Luiz Silva de Moraes

Desenvolvedor Web Docente André Luiz Silva de Moraes Roteiro 2: Introdução a Linguagem HTML Neste roteiro é explorada a linguagem HTML. A linguagem HTML (Hypertext Markup Language) é amplamente utilizada na construção de páginas de internet e é responsável

Leia mais

Desenvolvimento de Sites com PHP e Mysql Docente André Luiz Silva de Moraes

Desenvolvimento de Sites com PHP e Mysql Docente André Luiz Silva de Moraes Roteiro 2: Introdução a Linguagem HTML Desenvolvimento de Sites com PHP e Mysql Neste roteiro é explorada a linguagem HTML. A linguagem HTML (Hypertext Markup Language) é amplamente utilizada na construção

Leia mais

Instalando o Internet Information Services no Windows XP

Instalando o Internet Information Services no Windows XP Internet Information Services - IIS Se você migrou recentemente do Windows 95 ou 98 para o novo sitema operacional da Microsoft Windows XP, e utilizava antes o Personal Web Server, deve ter notado que

Leia mais

Scriptlets e Formulários

Scriptlets e Formulários 2 Scriptlets e Formulários Prof. Autor: Daniel Morais dos Reis e-tec Brasil Programação Avançada Para Web Página1 Meta Permitir ao aluno aprender a criar um novo projeto Java para web no Netbeans IDE,

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Revisão de PHP... 19. Capítulo 2 Melhorando o processamento de formulários... 46

Sumário. Capítulo 1 Revisão de PHP... 19. Capítulo 2 Melhorando o processamento de formulários... 46 9 Sumário O Autor... 8 Introdução... 15 Quem deve ler este livro... 15 Como este livro está organizado...16 Download do código-fonte do livro... 18 Capítulo 1 Revisão de PHP... 19 Iniciando em PHP... 19

Leia mais

Conteúdo Programático de PHP

Conteúdo Programático de PHP Conteúdo Programático de PHP 1 Por que PHP? No mercado atual existem diversas tecnologias especializadas na integração de banco de dados com a WEB, sendo o PHP a linguagem que mais se desenvolve, tendo

Leia mais

O protocolo HTTP. Você aprenderá: O que é e como funciona o protocolo HTTP. Quais são as partes de um pedido HTTP.

O protocolo HTTP. Você aprenderá: O que é e como funciona o protocolo HTTP. Quais são as partes de um pedido HTTP. HTTP O protocolo HTTP Você aprenderá: O que é e como funciona o protocolo HTTP. Quais são as partes de um pedido HTTP. Quais são as partes de um a resposta HTTP. O que é o protocolo HTTP? Hyper Text Transfer

Leia mais

mkdir /srv/www/default/html/calculadora/imagens mkdir /srv/www/default/html/calculadora/blocos

mkdir /srv/www/default/html/calculadora/imagens mkdir /srv/www/default/html/calculadora/blocos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Criando uma Calculadora Primeiramente deve se criar uma estrutura para armazenar os arquivos necessários para o funcionamento da calculadora.

Leia mais

PHP AULA1. Prof. Msc. Hélio Esperidião

PHP AULA1. Prof. Msc. Hélio Esperidião PHP AULA1 Prof. Msc. Hélio Esperidião NAVEGADOR O navegador também conhecido como web browseré um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos hospedados em um servidor Web. SERVIDOR

Leia mais

Roteiro 2: Conceitos de Tags HTML

Roteiro 2: Conceitos de Tags HTML Roteiro 2: Conceitos de Tags HTML Objetivos Detalhar conceitos sobre TAGS HTML: elementos, atributos, elemento vazio, links. Implementar páginas de internet com uso da linguagem HTML; Ferramentas Necessárias

Leia mais

HTML. Conceitos básicos de formatação de páginas WEB

HTML. Conceitos básicos de formatação de páginas WEB HTML Conceitos básicos de formatação de páginas WEB HTML HyperText Markup Language Linguagem utilizada para criar hipertexto na web Ou seja, criar documentos estruturados utilizando para tal um conjunto

Leia mais

JSP - ORIENTADO A OBJETOS

JSP - ORIENTADO A OBJETOS JSP Orientação a Objetos... 2 CLASSE:... 2 MÉTODOS:... 2 Método de Retorno... 2 Método de Execução... 2 Tipos de Dados... 3 Boolean... 3 Float... 3 Integer... 4 String... 4 Array... 4 Primeira:... 4 Segunda:...

Leia mais

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.

Leia mais

Introdução. História. Como funciona

Introdução. História. Como funciona Introdução O HTML é uma linguagem de marcação utilizada para desenvolvimento de sites. Esta linguagem surgiu junto com o HTTP, ambos possibilitaram a internet ser popularizada. História O HTML foi criado

Leia mais

Programando em PHP. Conceitos Básicos

Programando em PHP. Conceitos Básicos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web

Leia mais

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

O código JavaScript deve ser colocado entre tags de comentário para ficar escondido no caso de navegadores antigos que não reconhecem a linguagem.

O código JavaScript deve ser colocado entre tags de comentário para ficar escondido no caso de navegadores antigos que não reconhecem a linguagem. 1 - O que é JAVASCRIPT? É uma linguagem de script orientada a objetos, usada para aumentar a interatividade de páginas Web. O JavaScript foi introduzido pela Netscape em seu navegador 2.0 e posteriormente

Leia mais

INTRODUCAO DESENVOLVIMENTO E DESIGN DE WEBSITES INTRODUÇÃO. Professor Carlos Muniz

INTRODUCAO DESENVOLVIMENTO E DESIGN DE WEBSITES INTRODUÇÃO. Professor Carlos Muniz INTRODUCAO DESENVOLVIMENTO E DESIGN DE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A linguagem HTML (Hipertext Markup Language Linguagem de Marcação de Hipertexto) é usada para divulgar páginas na World Wide Web, o serviço

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre

Leia mais

Sumário. 1 Tutorial: Blogs no Clickideia

Sumário. 1 Tutorial: Blogs no Clickideia 1 Tutorial: Blogs no Clickideia Sumário Introdução... 2 Objetivos... 2 Instruções para utilização do Tutorial... 2 Acesso ao Portal e a Home Blog... 3 Página Inicial da área do Blog... 4 Apresentação da

Leia mais

Características do PHP. Começando a programar

Características do PHP. Começando a programar PHP Introdução Olá pessoal. Desculpe o atraso na publicação da aula. Pude perceber pelas respostas (poucas) ao fórum que a realização da atividade do módulo I foi relativamente tranquila. Assistam ao vídeo

Leia mais

2 echo "PHP e outros.";

2 echo PHP e outros.; PHP (Hypertext Preprocessor) Antes de qualquer coisa, precisamos entender o que é o PHP: O PHP(Hypertext Preprocessor) é uma linguagem interpretada gratuita, usada originalmente apenas para o desenvolvimento

Leia mais

Programação WEB. Prof. André Gustavo Duarte de Almeida andre.almeida@ifrn.edu.br docente.ifrn.edu.br/andrealmeida. Aula III Introdução PHP

Programação WEB. Prof. André Gustavo Duarte de Almeida andre.almeida@ifrn.edu.br docente.ifrn.edu.br/andrealmeida. Aula III Introdução PHP Programação WEB Prof. André Gustavo Duarte de Almeida andre.almeida@ifrn.edu.br docente.ifrn.edu.br/andrealmeida Aula III Introdução PHP Introdução PHP PHP=Hypertext Pre-Processor Linguagem de script open

Leia mais

Internet e Programação Web

Internet e Programação Web COLÉGIO ESTADUAL PEDRO MACEDO Ensino Profissionalizante Internet e Programação Web 3 Técnico Prof. Cesar 2014 1 SUMÁRIO Criar sites dinâmicos em PHP --------------------------------------------------------

Leia mais

Linguagem de Programação. Introdução ao PHP. Prof Mauricio Lederer Ciência da Computação - UNIANDRADE 1

Linguagem de Programação. Introdução ao PHP. Prof Mauricio Lederer Ciência da Computação - UNIANDRADE 1 Linguagem de Programação Introdução ao PHP 1 O que é PHP? - significa: Hypertext Preprocessor - uma das linguagens mais utilizadas para web - transforma sites estáticos em dinâmicos - atualização de páginas

Leia mais

PHP. Hypertext Pre-Processor

PHP. Hypertext Pre-Processor PHP Hypertext Pre-Processor O que é o PHP? Uma linguagem de scripting é uma linguagem cujo código não tem de ser compilado para ser executado! O código escrito é interpretado em tempo de execução para

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

MDaemon GroupWare. Versão 1 Manual do Usuário. plugin para o Microsoft Outlook. Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon

MDaemon GroupWare. Versão 1 Manual do Usuário. plugin para o Microsoft Outlook. Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon MDaemon GroupWare plugin para o Microsoft Outlook Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon Versão 1 Manual do Usuário MDaemon GroupWare Plugin for Microsoft Outlook Conteúdo 2003 Alt-N Technologies.

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

APOSTILA PHP PARTE 1

APOSTILA PHP PARTE 1 APOSTILA PHP PARTE 1 1. Introdução O que é PHP? PHP significa: PHP Hypertext Preprocessor. Realmente, o produto foi originalmente chamado de Personal Home Page Tools ; mas como se expandiu em escopo, um

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

INTRODUÇÃO: 1 - Conectando na sua conta

INTRODUÇÃO: 1 - Conectando na sua conta INTRODUÇÃO: Com certeza a reação da maioria dos que lerem esse mini manual e utilizarem o servidor vão pensar: "mas porque eu tenho que usar um console se em casa eu tenho uma interface gráfica bonito

Leia mais

Os objetivos indicados aplicam-se a duas linguagens de programação: C e PHP

Os objetivos indicados aplicam-se a duas linguagens de programação: C e PHP AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA COMBA DÃO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS 2012-2015 PROGRAMAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 2 Mecanismos de Controlo de

Leia mais

Para testar seu primeiro código utilizando PHP, abra um editor de texto (bloco de notas no Windows) e digite o código abaixo:

Para testar seu primeiro código utilizando PHP, abra um editor de texto (bloco de notas no Windows) e digite o código abaixo: Disciplina: Tópicos Especiais em TI PHP Este material foi produzido com base nos livros e documentos citados abaixo, que possuem direitos autorais sobre o conteúdo. Favor adquiri-los para dar continuidade

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP 2ª Edição Juliano Niederauer Novatec Copyright 2009, 2011 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução

Leia mais

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança 3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade

Leia mais

Vamos iniciar a nossa exploração do HTTP baixando um arquivo em HTML simples - bastante pequeno, que não contém objetos incluídos.

Vamos iniciar a nossa exploração do HTTP baixando um arquivo em HTML simples - bastante pequeno, que não contém objetos incluídos. Wireshark Lab: HTTP Versão 1.1 2005 KUROSE, J.F & ROSS, K. W. Todos os direitos reservados 2008 BATISTA, O. M. N. Tradução e adaptação para Wireshark. Tendo molhado os nossos pés com o Wireshark no laboratório

Leia mais

1 2 3 W O R K S H O P 4 5 6 W O R K S H O P 7 W O R K S H O P 8 9 10 Instruções gerais para a realização das Propostas de Actividades Para conhecer em pormenor o INTERFACE DO FRONTPAGE clique aqui 11 CONSTRUÇÃO

Leia mais

Fone: (19) 3234-4864 E-mail: editora@komedi.com.br Site: www.komedi.com.br HTM3.0. Tutorial HTML. versão 4.01

Fone: (19) 3234-4864 E-mail: editora@komedi.com.br Site: www.komedi.com.br HTM3.0. Tutorial HTML. versão 4.01 Fone: (19) 3234-4864 E-mail: editora@komedi.com.br Site: www.komedi.com.br HTM3.0 Tutorial HTML versão 4.01 K O M Σ D I Copyright by Editora Komedi, 2007 Dados para Catalogação Rimoli, Monica Alvarez Chaves,

Leia mais

Manual do Usuário Android Neocontrol

Manual do Usuário Android Neocontrol Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5

Leia mais

HTML. Sessão 1 HTML. Cliente: browser (IE, por exemplo) Servidor: IIS (Internet Information Server), Apache, WebSphere,...

HTML. Sessão 1 HTML. Cliente: browser (IE, por exemplo) Servidor: IIS (Internet Information Server), Apache, WebSphere,... Sessão 1 A INTERNET Baseada no modelo Cliente-Servidor Cliente: programa que pede informação Servidor: programa que envia a informação No caso da WWW: Cliente: browser (IE, por exemplo) Servidor: IIS (Internet

Leia mais

Impressão do Manual do Utilizador

Impressão do Manual do Utilizador bibliopac Interface WWW Versão 2003 Guia de instalação rápida Junho 2003 ATENÇÃO! Impressão do Manual do Utilizador No CD de instalação está disponível o ficheiro Interface WWW Manual.PDF. Este manual,

Leia mais

ESTUDO SOBRE AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO HOSPEDEIRAS SUPORTADAS PELA FERRAMENTA HTML. Aluno: Rodrigo Ristow Orientador: Wilson Pedro Carli

ESTUDO SOBRE AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO HOSPEDEIRAS SUPORTADAS PELA FERRAMENTA HTML. Aluno: Rodrigo Ristow Orientador: Wilson Pedro Carli ESTUDO SOBRE AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO HOSPEDEIRAS SUPORTADAS PELA FERRAMENTA HTML Aluno: Rodrigo Ristow Orientador: Wilson Pedro Carli Objetivo; Roteiro da Apresentação Visão Geral sobre Internet,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 06: Introdução Linguagem HTML

PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 06: Introdução Linguagem HTML PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 06: Introdução Linguagem HTML O Desenvolvimento Web O desenvolvimento web é o termo utilizado para descrever atividade relacionada

Leia mais

Configurando o IIS no Server 2003

Configurando o IIS no Server 2003 2003 Ser ver Enterprise Objetivo Ao término, você será capaz de: 1. Instalar e configurar um site usando o IIS 6.0 Configurando o IIS no Server 2003 Instalando e configurando o IIS 6.0 O IIS 6 é o aplicativo

Leia mais

> Herbet Ferreira Rodrigues > contato@herbetferreira.com

> Herbet Ferreira Rodrigues > contato@herbetferreira.com Curso HTML & CSS > Herbet Ferreira Rodrigues > contato@herbetferreira.com Sumário > Apresentação > Introdução ao HTML História Começando a Programar > Tags em HTML Headings (Cabeçalhos) Parágrafos Formatação

Leia mais

HTML / JAVASCRIPT. A versão atual é o HTML5 (seus predecessores imediatos são HTML 4.01, XHTML 1.1, etc.).

HTML / JAVASCRIPT. A versão atual é o HTML5 (seus predecessores imediatos são HTML 4.01, XHTML 1.1, etc.). HTML / JAVASCRIPT Estamos iniciando o estudo do HTML através das TAGS (comandos) para construir formulários. Isso facilitará a continuidade dos nossos estudos da linguagem de programação JavaScript, a

Leia mais

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela?

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? Exercícios sobre Linguagem PHP: 1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? 2) Considere a linguagem de programação PHP e seus operadores. A execução da sentença:

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

Desenvolvendo para WEB

Desenvolvendo para WEB Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura

Leia mais

Introdução 1ª Parte Web Web Web Web Browsers Editores Editores Etiquetas (tags) base indica que se trata de uma página escrita em linguagem HTML. Esta deve abranger todo o código;

Leia mais

PHP Material de aula prof. Toninho (8º Ano)

PHP Material de aula prof. Toninho (8º Ano) Na aula anterior entendemos como se faz o acesso aos nossos arquivos PHP; Como construir um script em php. Nesta aula (3) vamos entender: Como roda o PHP Inserindo comentários Visualizando páginas a partir

Leia mais

Acessando um Banco de Dados

Acessando um Banco de Dados Acessando um Banco de Dados Introdução Agora que você já está craque em JSP e já instalou seu servidor, vamos direto para a parte prática! Neste tutorial vamos aprender a acessar um banco de dados. Para

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP 2ª Edição Juliano Niederauer Novatec Copyright 2009, 2011 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução

Leia mais

1. HTML - Introdução. Hyper Text Markup Language. É uma linguagem de formatação de conteúdos. Portável. Ficheiros de pequena dimensão

1. HTML - Introdução. Hyper Text Markup Language. É uma linguagem de formatação de conteúdos. Portável. Ficheiros de pequena dimensão 1. HTML - Introdução Hyper Text Markup Language É uma linguagem de formatação de conteúdos Não é uma linguagem de programação Portável Não depende da plataforma em que é vizualizado Ficheiros de pequena

Leia mais

Android e Bancos de Dados

Android e Bancos de Dados (Usando o SQLite) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do

Leia mais

1 Redes de Computadores - TCP/IP Luiz Arthur

1 Redes de Computadores - TCP/IP Luiz Arthur 1 Redes de Computadores - TCP/IP Luiz Arthur TCP/IP O protocolo TCP/IP atualmente é o protocolo mais usado no mundo. Isso se deve a popularização da Internet, a rede mundial de computadores, já que esse

Leia mais

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER V14 de BricsCAD vem com um novo sistema de licenciamento, com base na tecnologia de licenciamento de Reprise Software. Este novo sistema oferece um ambiente

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 Protocolo de rede... 3 Protocolo TCP/IP... 3 Máscara de sub-rede... 3 Hostname... 3

Leia mais

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback Modelos de Camadas Professor Leonardo Larback Modelo OSI Quando surgiram, as redes de computadores eram, em sua totalidade, proprietárias, isto é, uma determinada tecnologia era suportada apenas por seu

Leia mais

USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP

USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP SMTP "Protocolo de transferência de correio simples (ou em inglês Simple Mail Transfer Protocol ) é o protocolo padrão para envio de e- mails através da

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

1.264 Lição 11. Fundamentos da Web

1.264 Lição 11. Fundamentos da Web 1.264 Lição 11 Fundamentos da Web Navegadores e servidores da Web A Internet é apenas um conjunto de redes interconectadas livremente. Um conjunto de redes de área local conectado via redes de área ampla

Leia mais

Curso PHP Básico. Jairo Charnoski do Nascimento

Curso PHP Básico. Jairo Charnoski do Nascimento Curso PHP Básico Jairo Charnoski do Nascimento Agenda Ferramentas necessárias Introdução HTML HTML? Tags Construindo seu primeiro website Observações sobre a estrutura Mais tags Atributos Agenda Cores

Leia mais

Lógica de Programação

Lógica de Programação Lógica de Programação Unidade 4 Ambiente de desenvolvimento Java QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática SUMÁRIO A LINGUAGEM JAVA... 3 JVM, JRE, JDK... 3 BYTECODE... 3 PREPARANDO O AMBIENTE

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUAL MEDIAWIKI Manual Media Wiki Página 2 Sumário O que é MediaWiki... 4 Acesso ao sistema... 5 Criação do índice principal... 7 Criação de página... 14 Bloqueio/Proteção de página... 17 Manual Media

Leia mais

Manual de configuração do sistema

Manual de configuração do sistema Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Mini-curso de PHP. Aulas ministradas por: André Luis de Paula Arthur Kalsing Diego Silva

Mini-curso de PHP. Aulas ministradas por: André Luis de Paula Arthur Kalsing Diego Silva Mini-curso de PHP Aulas ministradas por: André Luis de Paula Arthur Kalsing Diego Silva Aula 1 Breve introdução de HTML, Conceitos básicos de PHP, Sintaxe, Separador de instruções e Comentários (Cap 1

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

Informática I. Aula 6. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 6-12/09/2007 1

Informática I. Aula 6. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 6-12/09/2007 1 Informática I Aula 6 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 6-12/09/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

TUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH!

TUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH! UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) TUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH! Autoria e revisão por: PET Sistemas

Leia mais

Programação Web com Webdev 19 Julio Cesar Pedroso Conteúdo

Programação Web com Webdev 19 Julio Cesar Pedroso Conteúdo Conteúdo INTRODUÇÃO... 6 Como acessar a ajuda on line?... 6 Conhecendo o WebDev... 8 Iniciando o WebDev... 8 Ambiente de desenvolvimento... 8 O Editor... 8 A barra de menus... 10 Os botões... 10 Os painéis...

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

JavaScript. JavaScript é uma linguagem de script usada em navegadores web. É uma linguagem dinâmica, estruturada e orientada em objetos.

JavaScript. JavaScript é uma linguagem de script usada em navegadores web. É uma linguagem dinâmica, estruturada e orientada em objetos. JavaScript JavaScript é uma linguagem de script usada em navegadores web. É uma linguagem dinâmica, estruturada e orientada em objetos. Pode ser usada dentro do próprio arquivo HTML ou estruturada em um

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais