METODOLOGIA DA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA

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1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profª. Dra. Paula Silva de Carvalho Chagas Faculdade de Fisioterapia UFJF Doutora em Ciências da Reabilitação - UFMG Profª. Ms. Cyntia Pace Schmitz Corrêa Faculdade de Fisioterapia UFJF Mestre em Saúde Coletiva - UFRJ

2 ELEMENTOS DA PESQUISA CIENTÍFICA: Estrutura da monografia Profa. Dra. Paula S. C. Chagas Dpto. Fisioterapia UFJF Profa. Dra. Marisa Cotta Mancini Dpto. Terapia Ocupacional UFMG

3 Introdução A introdução orienta o leitor, dando a perspectiva necessária para entender a informação contida nas seções seguintes. Geral Específico * Conteúdo Informação geral a respeito de um campo de investigação para estabelecer o contexto do problema a ser reportado Informação mais específica sobre aspectos do problema já estudados por outros pesquisadores (revisão da literatura) Demonstração da necessidade de mais investigações (justificativa) Definição dos objetivos do estudo (e hipótese se houver) Demonstração da relevância do estudo (opcional)

4 Introdução 1. Contexto Informação geral relativa à grande área de pesquisa. Identificação da subárea que inclui o tópico do estudo Indicação do tópico de estudo (definição do problema) Arranjo de informação em uma seqüência lógica: Informação mais antiga, geral, provavelmente de conhecimento do leitor. Informação mais recente, novidade para o leitor. Esse estágio da introdução contém dados sobre o peso do problema (ex: dados epidemiológicos).

5 Introdução 2. Revisão da Literatura Fornece informação mais específica sobre os aspectos do problema que já foram investigados e documentados na literatura. É um referencial para condução do estudo (definição das variáveis importantes) e interpretação dos resultados. Há duas formas de citar o trabalho de outros autores: 1) Salientando a informação (com chamada numérica ou autordata): Ex: O processo de avaliação deve ser baseado na percepção do indivíduo sobre sua disfunção ocupacional (TROMBLY, 1992). Usualmente no início da revisão da literatura. 2) Salientando o(s) autor(es): Ex: Granata e colaboradores identificaram uma diferença significativa entre sexos na rigidez muscular ativa. Normalmente utilizada para se referir a estudos mais próximos do trabalho.

6 Introdução 2. Revisão da Literatura A ordem das citações deve seguir um plano lógico: Ordenadas por proximidade com o estudo Ordenadas cronologicamente (revisão histórica) Organizadas em grupos de acordo com a abordagem ao problema. Formas de expressar a força da evidência: Achados aceitos como fato frases declarativas no presente Achados limitados ao estudo realizado reportou, encontrou Sugestões ou impressões dos autores sugeriu, propôs A revisão da literatura pode estar no corpo da introdução ou em uma seção separada.

7 Introdução 3. Justificativa É uma ligação entre a revisão da literatura e os objetivos, conduzindo o leitor de forma lógica ao foco do estudo. Finalizada a revisão da literatura salientando uma falta no saber relativo ao problema: um aspecto importante do problema foi ignorado nos trabalhos revisados, ou não há um consenso entre os autores dos estudos anteriores em relação ao tópico de interesse, ou a revisão da literatura sugere uma extensão do tópico, ou levanta novas questões a serem pesquisadas, que não foram previamente consideradas pelos autores da área. Dessa forma, é uma argumentação específica sobre a importância do estudo e repara o leitor para os objetivos do trabalho.

8 Introdução 4. Objetivos Corresponde ás necessidades identificadas na justificativa. A declaração dos objetivos deve ser clara e concisa. Em projetos de pesquisa o objetivo deve ser expresso no futuro. OBJETIVO Pesquisa Estudo Investigação Trabalho Monografia Tese foi é Identificar Descrever Analisar Verificar Comparar Determinar Investigar Pergunta do estudo Declaração da hipótese de pesquisa (estudos direcionais).

9 Introdução 5. Relevância É ressaltado o valor do trabalho, com a indicação dos possíveis benefícios e contribuições teóricas (para o corpo de conhecimento) ou práticas (para os profissionais da área). Deve estar presente em projetos de pesquisa, é opcional em artigos científicos.

10 Hipótese de um estudo científico [Estudos analíticos (exploratórios ou experimentais)]. Pergunta do estudo Com base no referencial teórico e evidências disponíveis na literatura Provável resposta para a pergunta do estudo: Hipótese Será testada a partir do conjunto de dados coletados da amostra de pesquisa.

11 Hipótese de um estudo científico A hipótese é uma proposição de como as variáveis em questão se relacionam. A hipótese é a base para a continuidade do estudo. A indicação clara da relação entre as variáveis de interesse aponta os testes adequados para a análise dos dados e confirmação ou rejeição da hipótese. Uma boa hipótese é: Coerente Embasada no referencial teórico e evidências disponíveis Objetiva Deve ser breve sem sacrificar informação

12 Hipótese de um estudo científico Uma boa hipótese é: Clara Que tipo de relação entre as variáveis prevista? Predições complexas devem ser quebradas em várias hipóteses simples para possibilitar sua verificação. Concreta Termos vagos não são apropriados. A hipótese deve ser o mais precisa possível, indicando as definições operacionais das variáveis em questão Testável As variáveis contidas na hipótese tem que ser mensuráveis.

13 Hipótese de um estudo científico Exemplo: Idosos com osteoartrite apresentam pior performance muscular. Clara? Concreta? Testável? Idosos com osteoartrite de joelhos apresentam pior performance muscular isocinética de quadríceps e isquiotibiais do que idosos assintomáticos.

14 Hipótese de um estudo científico Exemplo: O nível sócio econômico afeta o desenvolvimento. Crianças com nível sócio econômico baixo tem desenvolvimento diferente. Clara? Concreta? Testável? O nível sócio-econômico da família se correlaciona positivamente com as habilidades motoras finas e negativamente com as habilidades motoras grossas de crianças de 0 a 2 anos.

15 Hipótese de um estudo científico Exemplo: Os pacientes aderem bem ao tratamento que é eficaz Clara? Concreta? Testável? Pacientes hemiplégicos em regime de atendimento de reabilitação em grupo apresentam maior adesão ao tratamento do que aqueles atendidos individualmente.

16 Materiais e Métodos Conteúdo (estudos de campo ou laboratório) Participantes Grupo(s) do estudo Descrição dos participantes, localidade Critérios de inclusão Técnica de amostragem Consentimento

17 Materiais e Métodos Amostragem: Grupo de indivíduos utilizado em estudos para representar a população de origem. A população é o grupo de indivíduos para o qual se quer generalizar os resultados de uma pesquisa. Para tanto as amostras devem ter características o mais próximo possível da população de interesse. Duas decisões sobre a amostra de pesquisa: 1. Quais indivíduos constituem a amostra de pesquisa. 2. A que grupo de pesquisa esses indivíduos devem pertencer.

18 Materiais e Métodos Amostragem: 1. Técnicas de amostragem: Amostragem probabilística seleção aleatória: cada indivíduo da população tem a mesma chance de participar do estudo. É feita com o objetivo de diluir fatores individuais e obter maior representatividade. Amostragem não probabilística É inferior em termos de representatividade da população, geralmente introduz viés, limitando a generalização dos resultados.

19 Materiais e Métodos Amostragem: 2. Técnicas de alocação em grupos: A Alocação aleatória busca equivalência entre grupos (devem ser feitas comparações estatísticas inicias para garantir equivalência). Alocação simples (somente sorteio individual). Alocação após estratificação. Necessária quando a amostra contém subgrupos. Alocação após pareamento. Os indivíduos são pareados de acordo com características que podem afetar a variável dependente e depois é feito o sorteio. Ex: idade. Alocação em pares. A unidade de sorteio é um par de sujeitos. Ex: pares de homens e mulheres. No mesmo grupo, para cada homem sempre haverá uma mulher. Grupos formados de forma não aleatória não podem ser considerados equivalentes, o que impõe um viés à pesquisa.

20 Materiais e Métodos Amostragem: O Tamanho da Amostra Amostras muito pequenas não são representativas e limitam a possibilidade de demonstração estatística de um efeito real. Amostras muito grandes implicam em investimentos pessoais e financeiros altos desnecessariamente. A estimativa de número amostral através de técnicas estatísticas é necessária para o bom planejamento de um estudo. Cálculos amostrais se baseiam em dados como variabilidade da variável dependente, nível de significância, tipo de testes estatísticos usados e tamanho estimado do efeito.

21 Materiais e Métodos Conteúdo (estudos de campo ou laboratório) cont. Instrumentação Materiais utilizados Testes e Instrumentos de medida Qualidades psicométricas Procedimentos Descrição detalhada (ordem cronológica) dos procedimentos de coleta de dados Análise dos dados Variáveis Procedimentos estatísticos

22 Materiais e Métodos Variáveis Variável: algo que pode ser medido e cujo valor pode apresentar variações. Quando se atribuem valores a conceitos de interesse, esses conceitos podem ser manipulados como variáveis. Variáveis são os elementos básicos de uma pesquisa. Exemplos: Hábito de fumo Renda Familiar Inteligência

23 Materiais e Métodos Variáveis Antes que algo possa se medido, tem que ser definido. Conceito definição operacional Variável Exemplos: Definição que guia o processo de medida por especificar os procedimentos necessários. Hábito de fumo: categorias:não fumante, fumante Renda Familiar: número de salários mínimos Inteligência: Teste Stanford-Binet (teste de QI)

24 Materiais e Métodos Variáveis A mesma variável pode ser definida de formas diferentes Exemplos: Hábito de fumo: número de cigarros por dia Renda familiar: renda mensal em reais Inteligência:Kaufmann Assessment Battery Para a operacionalização de variáveis é preciso definir o NÍVEL OU ESCALA DE MENSURAÇÃO

25 Escalas de Mensuração Variável: quantificação da característica de interesse do estudo. Tipos de Variáveis: 1) Variáveis Categóricas: podem ser do tipo Nominal ou Ordinal (caso exista ordem entre classes). Ex: sexo, severidade de uma doença. Para variável hábito de fumar, um indivíduo pode ser classificado como fumante/não fumante (nominal) ou não fumante, exfumante, fumante ocasional, fumante inveterado, etc. (ordinal). Operações: igualdade/desigualdade; maior/menor

26 Escalas de Mensuração Tipos de Variáveis: 2) Variáveis Quantitativas: podem ser do tipo Discreta ou Contínua. Variáveis discretas: valores diferem por quantidades fixas. Nenhum valor intermediário é possível. São resultado de contagem. Ex: tamanho de família; número de consultas médicas durante um período; nº batimentos cardíacos por minuto. Variáveis contínuas: Valores intermediários são possíveis. Ex: pressão sanguínea, peso, altura. Variáveis podem ser classificadas em mais de um tipo: idade (discreta/contínua); renda familiar (discreta/ordinal). Métodos de análise depende do tipo de variável que for a V. dependente.

27 Níveis ou Escalas de Mensuração Valores podem ser usados para: Categorizar ao nível de mensuração nominal; Atribuir postos ou ordem ao nível de mensuração ordinal; Avaliar ao nível de mensuração intervalar.

28 Níveis ou Escalas de Mensuração Nível Nominal: colocar informação em categorias e contar a frequência com que ocorrem. Ex: sexo (fem.; masc.); estado civil (casado, solteiro, viúvo, divorciado); fumo (fumante; não fumante). Cada observação (sujeito) deve ser colocado em uma só categoria (excludentes). Estes dados não são graduáveis, ordenáveis com relação a qualidades (pior, melhor). Não tem valor quantitativo.

29 Níveis ou Escalas de Mensuração Nível Ordinal: existe uma ordem pré-determinada ou hierarquia na classificação das respostas. Ex: severidade (leve, moderado, severo); finalistas de um concurso (1º, 2º e 3º lugares); força muscular (normal, bom, regular, fraco, esboço). Este nível fornece informação sobre ordenação de categorias; não indica magnitude da diferença. Estes dados são graduáveis, ordenáveis com relação a qualidades (pior, melhor). Não tem valor quantitativo.

30 Níveis ou Escalas de Mensuração Nível Intervalar : fornece informação sobre ordem das categorias e a distância exata entre elas. Ex: temperatura (ºC); altura (m; cm); idade (anos; meses); pressão arterial (mm Hg); peso (kg). Este nível fornece informação sobre magnitude de um efeito; Estes dados incluem unidades constantes de medida (escala); Tem valor quantitativo.

31 Materiais e Métodos Conteúdo (estudos revisão da literatura) Identificação do período de realização da busca de artigos. Identificação das fontes (bancos de dados) para a busca. Descrição da estratégia de busca (combinações de palavraschave utilizadas) e resultados. Delimitação do tamanho do universo disponível (opcional). Identificação dos critérios de inclusão no estudo (data, língua, tipo de variáveis analisadas, população estudada, desenho de estudo).

32 Materiais e Métodos Observações importantes: A seção de Materiais e métodos deve ser redigida no futuro em um projeto de pesquisa e no passado em um artigo ou monografia. A parte procedimentos deve incluir toda a informação necessária para que o estudo possa ser replicado.

33 Resultados Em estudos de campo/laboratório essa seção inclui os resultados do trabalho apresentados na forma de texto e tabelas e ou gráficos, seguidos de breves comentários sobre a análise estatística. 0 Os comentários podem seguir cada achado ou podem ser agrupados em um parágrafo depois de todos os resultados. Os resultados normalmente são redigidos no passado. Diferentes tipos de achados: Comparações entre grupos: expressões comparativas ou superlativas. Descrição do comportamento de variáveis ao longo do tempo: aumento, diminuição, queda, constância, declínio significativo... Associações entre variáveis: associação ou correlação inversa, positiva, alta, moderada ou baixa, associação não significativa

34 Resultados Em estudos de revisão da literatura essa seção reporta os resultados da busca realizada na literatura Número de artigos encontrados que satisfizeram os critérios de inclusão Caracterização resumida dos trabalhos revisados: Variação do número de sujeitos nos estudos Características das populações estudadas (idade, sexo, diagnóstico, nível sócio-econômico, nível de atividade...) Descrição da variação das intervenções. Observação: Alguns estudos de revisão (do tipo revisão crítica) podem omitir essa seção e apresentar a seguinte seqüência: Introdução, Materiais e Métodos (opcional), Revisão da Literatura, Discussão e Conclusão. Outra opção é apresentar Resultados e Discussão como uma única seção. *Conformidade com o estilo da revista

35 Resultados Quando a seção de resultados é substituída por Revisão de Literatura ou Resultados e Discussão (trabalhos de Revisão Crítica da Literatura): Revisão de Literatura Os estudos revisados não devem compor uma colcha de retalhos ou uma briga de galos, mas devem ser agrupados e relatados de uma forma lógica e coesa. Resultados e Discussão As evidências são relatadas seguidas de análise crítica, inserida no referencial teórico. Os achados devem ser discutidos em termos da qualidade dos estudos. Devem ser analisadas possíveis explicações para resultados conflitantes, com base em um referencial teórico sólido. Devem ser identificadas áreas deficitárias no conhecimento e apontadas direções para novos estudos (em termos de metodologia e perguntas).

36 Discussão Em estudos de campo/laboratório a discussão retoma a hipótese inicial e o referencial teórico para a interpretação dos resultados. Específico Geral Conteúdo Objetivo do estudo (e hipótese inicial, se houver) Achados do estudo Possíveis explicações à luz das evidências disponíveis na literatura e do referencial teórico Limitações do estudo Novas questões a serem estudadas

37 Discussão Elementos iniciais de informação 1. Referência ao objetivo principal do estudo e hipótese (se houver) 2. Revisão dos achados mais importantes (confirmando a hipótese ou não). 3. Discussão dos resultados em relação aos achados de outros pesquisadores. 4. Possíveis explicações para os resultados. 5. Limitações do estudo que restringem a generalização dos resultados. Elementos finais de informação 7. Implicações (teóricas e ou práticas) do estudo, generalizações que podem ser feitas a partir do estudo. 8. Recomendações para estudos futuros.

38 Discussão Na discussão de estudos de revisão da literatura é feita uma análise crítica das evidências disponíveis sobre um problema. Os achados devem ser discutidos em termos da qualidade dos estudos. Devem ser analisadas possíveis explicações para resultados (às vezes conflitantes), com base em um referencial teórico sólido. Deve-se caracterizar o estado do corpo de conhecimento, identificando áreas deficitárias e apontando direções para novos estudos (em termos de metodologia e perguntas).

39 Conclusão A conclusão não acrescenta elementos de informação, retoma e sumariza os pontos principais da discussão. Pode conter as recomendações para estudos futuros. Divulgação Há grande necessidade de produção de conhecimento. Contribuições teóricas e práticas precisam ser divulgadas. 1. Pôsteres 2. Apresentações em eventos 3. Artigos em Revistas Científicas

40 Cronograma Revisão Bibliográfica Planejamento/Escrita do projeto Treinamento nos procedimentos/confiabilidade Coleta dos dados/ busca da literatura Análise dos dados/ leitura do artigos Redação da monografia Entrega/apresentação da monografia Envio para publicação

41 Estrutura de uma Monografia Capa Folha de rosto Folha de aprovação Páginas Preliminares: Sumário Dedicatória Agradecimentos Listas Resumo Introdução Revisão da Literatura Material e Métodos (Metodologia) Resultados Discussão Conclusão Referências Bibliográficas Anexos ou Apêndices

42 Estrutura de uma Monografia Capa: Autoria, título, ano, Instituição Folha de rosto: autor, título do trabalho, monografia, nome curso, orientador, local, instituição, ano. Folha de aprovação: data, banca examinadora Páginas Preliminares (um por page): Dedicatória Agradecimentos Sumário: listagem do texto com numeração das páginas Listas: ilustrações (tabelas, gráficos, lâminas, figuras), abreviaturas e siglas. notações. Resumo: objetivo, visão global resumida do trabalho (objetivos, métodos, resultados e conclusões). Introdução: visão global, apresentação do problema estudado, hipóteses, objetivos. Revisão da Literatura: resumo crítico da literatura sobre o tema, ordem cronológica dos autores. Material e Métodos (Metodologia): métodos empregados, detalhamento do processo de execução, amostragem, análise estatística utilizada. Resultados: análise descritiva dos resultados (descrição da amostra e inferências), sem opiniões pessoais, sem comparar com outros autores. Discussão: seus resultados vs. resultados de outros autores (revisão da literatura), opiniões pessoais. Conclusão: síntese final, resposta às hipóteses e aos objetivos, não incluir novos dados. Referências Bibliográficas: ABNT, ordem alfabética, numeradas. Anexos ou Apêndices: documentos complementares e/ou comprobatórios.

43 Apresentação (quem?) Capa Entidade Título (e subtítulo, se houver) Coordenador(es) Local e Data Relação Pessoal Técnico Introdução (o que? para que?) Tema geral Delimitação do tema a ser investigado Especificação Objetivo geral Objetivos Específicos Revisão da Literatura (baseado em que? por que?) Definição de termos chaves Teoria(s) que fundamentam ou divergem sobre o problema, embasamento teórico do problema Como seu estudo difere/pode acrescentar ao corpo de conhecimento existente? Hipótese(s) do Estudo Explicitação da provável relação entre as variáveis do estudo

44 Materiais e métodos (quem? quantos? como? com que? onde? quando?) Participantes do estudo: caracterização da população e amostra, quem serão os participantes, quantos, quem assina termo de consentimeto para participação(?) Instrumentação: o que vai ser usado para coletar dados? Descrição dos instrumentos e de suas propriedades psicométricas (validade, confiabilidade) Procedimento: como e onde os participantes serão encontrados/solicitados a participarem, quem fará mensuração ou coleta de dados, quando?, como será feita coleta de dados, estratégias para controlar erros (validade interna), quem fará intervenção, protocolo especificado com detalhamento Análise Estatística: manipulação dos dados, transformação de dados, que testes serão utilizados para análise descritiva da amostra e para testar hipótese(s) do estudo? Que programa estatístico será usado para análise? Cronograma (o que vai ser feito e quando?) Orçamento (custo estimado do material especificado) Bibliografia

45 Fases do Processo de Pesquisa Objeto de Estudo Estudo, Objetivos Pesquisa Questão de Pesquisa Exploração O que fazer? Consulta a livros, Para que fazer? Por que fazer? revistas, jornais... Especificação Formulação do problema: Consulta a especialistas do objetivo geral. - antecedentes; tendências; e autoridades no assunto. Enunciado dos relevância do assunto; Realize estudo piloto objetivos específicos. questão da pesquisa. (se possível). Necessidade de solução. Identificão do marco Possíveis aplicações e teórico. utilização dos resultados.

46 Fases do Processo de Pesquisa Fixação dos Formulação das Planejamento operacional Parâmetros Hipóteses da Pesquisa Identificação das Formule proposições Onde fazer? limitações da pesquisa? sobre possíveis relações Quando fazer? Qual tipologia do estudo? entre as principais variáveis Com o que fazer? Definições conceituais da pesquisa. Como fazer? dos principais termos Expresse afirmações Caracterização da população. variáveis. que antecipem possíveis Plano amostral. Identificação das variáveis. resultados. Escolha do instrumento para Identificação dos níveis de coleta de dados. mensuração das variáveis. Realização do pré-teste. Restrições dos métodos Cronograma de trabalho. de mensuração. Planejamento de custos. Recursos humanos e materiais. Estratégia para coleta de dados. Técnicas para análise e interpretação dos resultados.

47 Fases do Processo de Pesquisa Coleta dos Análise dos Apresentação do relatório Dados Resultados Final da Pesquisa Controle e supervisão Responda à questão da Identificação. trabalho de campo. pesquisa. Sumário. Armazenamento das Busca dos objetivos. Índice. informações. Prova das hipóteses: Introdução: antecedentes do Arquivamento. aceitação ou rejeição. problema, tendências, pontos Preparação para Interpretações. críticos, questão de pesquisa, processamento. Discussão dos resultados. relevância do assunto, Conclusões. objetivos, hipóteses. Recomendações Revisão bibliográfica. Metodologia: tipo de estudo, caracterização da população, plano amostral, instrumento para coleta de dados, tratamento os dados, \limitações. Apresentação e discussão dos resultados. Conclusões e recomendações. Bibliografia e Anexos.

48 Dúvidas???

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