MODELAÇÃO OPERACIONAL COMO FERRAMENTA DE SUPORTE
|
|
- Leonardo João Guilherme Assunção Aranha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAÇÃO OPERACIONAL COMO FERRAMENTA DE SUPORTE À PREVISÃO DE ENERGIA EÓLICA E AVISOS METEOROLÓGICOS Ana Rosa Trancoso 24 Abril 2012 Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Engenharia do Ambiente Orientador: Prof. José Delgado Domingos Co-Orientador: Prof. João Corte-Real
2 Estrutura I. Objectivo II. Modelação Operacional Meteorológica no IST III. Previsão de Energia Eólica IV. Influência do Upwelling na Eólica Offshore V. Avisos Meteorológicos em Lisboa VI. Conclusões e Trabalho Futuro IST,
3 I. Objectivo Explorar metodologias com base no sistema operacional de previsão meteorológica do IST para responder à pergunta Qual a previsão mais adequada? Previsão de Energia Eólica Integração segura e económica na rede Perspectiva do Operador do Sistema (TSO) Eólica Offshore Efeito do upwelling da costa portuguesa na energia eólica offshore Produção de Avisos Meteorológicos Aumento da eficiência da resposta na gestão da emergência Perspectiva do Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC) da Câmara Municipal de Lisboa IST,
4 II. Modelação Operacional Meteorológica no IST CONTEXTO Modelação numérica meteorológica é uma ciência recente : 1950 s (WWII): estabelecimento de rede hemisférica de radiossondagens e primeiros computadores 1962: Primeiro modelo operacional (EUA) 1966: Primeiro modelo global ENIAC Hoje é acessível e tem vindo a ser explorada por outras áreas científicas que necessitam de produtos derivados da meteorologia: Energias renováveis Sistemas de aviso A verificação é necessária para quantificar incerteza e valor económico da previsão IST,
5 II. Modelação Operacional Meteorológica no IST Disponível desde 2001 em Modelo MM5 com GFS 1º (formato GRIB1) Previsões a 3 dias, 4x/dia (00, 06, 12 e 18Z) MM5 81 km 27 km 9 km Latitude (ºN) Longitude (ºE) IST,
6 II. Modelação Operacional Meteorológica no IST A partir de 2005 Modelos MM5 e WRF com GFS 0.5º (formato GRIB2) Previsões a 3 dias, 4x/dia (00, 06, 12 e 18Z) e a 7 dias (00Z) MM5 WRF Latitude (ºN) 27 km 9 km Latitude (ºN) 9 km 3 km Longitude (ºE) Longitude (ºE) IST,
7 II. Modelação Operacional Meteorológica no IST CONJUNTOS DESFASADOS NO TEMPO Previsões a 3 dias ( 72 h) Actualizadas 4x/dia ( 6h) N 1 Horizonte de Previsão (hz) [h] Nº membros (N) Potência (MW) Tempo Horas do dia IST,
8 III. Previsão de Energia Eólica CONTEXTO Portugal Cap. Inst. (GW) Tx. Cresc. Mundo % EU % PT % 17%! Variabilidade do vento necessita de ser prevista para uma integração segura e económica na rede Custos de integração da eólica: Alocação do excesso nas horas de vazio Necessidade de reserva IST,
9 III. Previsão de Energia Eólica PREVISÃO PARA O TSO Curto prazo: próximas horas (hz < 6 h) para decisões de despacho Médio prazo: próximo dia (hz < 24 h) para estratégia de gestão da carga Longo prazo: próxima semana (hz < 168 h) para calendarização de operações de manutenção MM Potência instalada Previsão de vento para o parque i Curva de potência Modelo Previsão de potência para o parque i Potência medida Disponível em Previsão IST,
10 III. Previsão de Energia Eólica CURVA DE POTÊNCIA Rated Cut-out Curva do Fabricante Curva do Parque Aerogerador equivalente Necessita dados fiáveis e parque estável Cut-in Com Vento Previsto Potência (MW) Vento (m/s) Por quadrante Curva do Parque com Previsões Para um ponto representativo no parque Aproximações acompanham curva do fabricante Trancoso et al (2006a), Previsibilidade da Energia Eólica, XXIX AME IST,
11 III. Previsão de Energia Eólica VENTO VS POTÊNCIA Curva de Potência não linear Predictabilidade distinta previsto y=0.5x R 2 = 0.58 Vento Autocorrelação observado 0.6 y=0.8x R 2 = 0.74 Potência previsto Atraso (horas) observado IST,
12 III. Previsão de Energia Eólica VENTO VS POTÊNCIA Erro do Vento (m/s) Erro da Potência (MW) Dia médio (horas) Durante o dia, as previsões subestimam velocidades mais elevadas (BIAS) Dia médio (horas) RMSE ~ DISP Durante a noite, as velocidades são próximas do valor cut-in Durante o dia, a sub-estimação do modelo é compensada pela sobre-estimação pela curva do fabricante Trancoso et al (2006b), Online Monitoring and Prediction of Wind Power, ENER IST,
13 III. Previsão de Energia Eólica PARQUES ESTUDADOS 7 parques com telemedida Estáveis entre 2007 e 2009 Total MW Potência (rel. cap. inst.) Total Parques com média relativa > 28 % Menor diferença entre média e mediana IST,
14 III. Previsão de Energia Eólica OUTPUT DIRECTO DO MODELO Sistema MM5, 9 km Previsões a 3 dias, 4x/dia Previsão de referência: Recent RMSE dos 4 ciclos, climatologia e persistência Decomposição do Erro Previsão Recent 0.2 erro (MW) 18Z 00Z 06Z 12Z erro (rel. cap. inst.) Dia médio (horas) Parques Trancoso et al (2007b), Wind Power Predictability: Comparative Study of Forecasts using MM5 and WRF for the TSO, 7th EMS IST,
15 III. Previsão de Energia Eólica MODEL OUTPUT STATISTICS (MOS) Conceito: Combinação da NWP com dados observados Previsão a curto prazo (próximas 6 h) Autocorrelação da potência > 0.6 até 6 h APO (21.6 MW) 1 Método LIN EXP ACF LS - /10 1 /. 1 1 Total ( MW) Método SS (%) BIAS (MW) Recent LIN EXP ACF LS Horizonte previsão (horas) Trancoso et al (2007b), Wind Power Predictability: Comparative Study of Forecasts using MM5 and WRF for the TSO, 7th EMS IST,
16 III. Previsão de Energia Eólica UPDATABLE MODEL OUTPUT STATISTICS (UMOS) Conceito: Subtrair o erro da previsão passada Vantagem: Maior flexibilidade na expansão de parques 5% RMSE (MW) 00Z BIAS (MW) Método MA LIN ESM 1/ / 1 1 Erro da previsão numérica obs. com atraso 6 h obs. dias anteriores, mesma hora Largura da janela de integração (dias) IST,
17 III. Previsão de Energia Eólica TIME LAGGED ENSEMBLE MOS (TLE-MOS) Métodos: MEAN, ESM, FIX, STEP, PCR, PLSR RMSE (rel. cap. inst.) BIAS (rel. cap. inst.) Regressões Curto-Prazo: Regressões melhoram BIAS e RMSE (~11%) Médio-Prazo: Melhorias de 12 a 14 % (Regressões) e 1-2 % (MEAN, ESM) IST,
18 III. Previsão de Energia Eólica SUMÁRIO Curto prazo: MOS traz melhorias de 33% (LIN) e não necessita de sistema estável UMOS traz melhorias inferiores 5% (LIN, LIN2) Não necessita sistema estável. Não necessita de dados em tempo real, apenas do dia anterior. Remoção total do BIAS TLE-MOS melhora 12% (Regressões) mas necessita sistema estável (parques e modelo) Não utiliza dados observados Médio prazo: TLE-MOS melhora 12-14% (Regressões) e 2% (MEAN, ESM) TLE dá nuvem de incerteza, importante no caso da ocorrência de Rampas. IST,
19 III. Previsão de Energia Eólica INFLUÊNCIA DE REGIMES METEOROLÓGICOS Validação do modelo PCA aplicada a cada parque 4 clusters (k-means) Limitações: Ventos simulados e à altura da turbina RMSE em potência,,,,,,,,,,,, L L Maior erro nos parques do centro L L Maior erro nos parques do norte Maior erro nos parques do centro Trancoso et al (2008), Comparative Evaluation of Wind Power Forestacts for the TSO, EWEC IST,
20 IV. Influência do Upwelling na Eólica Offshore Temperatura Superficial do Mar (ºC) GFS (res. 0.5º) ODYSSEA (res. 0.02º) Diferença média vento 80 m (ODYSSEA GFS) Z GFS ODYSSEA Feedback positivo: -2.5 em 19ºC (13%) -0.6 em 6 m/s (1%) Efeito estabilizador até aos 200 m altura. Rotação horária enfraquecimento da brisa costeira. IST, Z (m) θ (ºC) Trancoso et al (2009), Forecasting Offshore Wind in Portugal, EOWC
21 V. Avisos Meteorológicos em Lisboa Necessidades Meteorológicas do SMPC: Previsões: quantitativas horárias formato tabular (para cruzamento e arquivo) à escala do concelho elevada frequência de actualização atempadas Integração do efeito de maré Avisos automáticos SISTEMA OPERACIONAL INTEGRADO DE PREVENÇÃO DO RISCO METEOROLÓGICO EM LISBOA MM5 & WRF Previsões Avisos Observações MODELO MARÉ Briefings diários ANPC CDOS Alertas Comunicados Prevenção/Operações QREN POVT FCOES IST,
22 V. Avisos Meteorológicos em Lisboa Objectivo: Avaliação do sistema de avisos definidos com critérios do IM, na perspectiva do SPMC. PCP acc. 6 h (mm), IG PCP horária (mm), SJT Temperatura 2 m (ºC), LPPT Velocidade vento 10 m (m/s), LPPT Out 09 / Set 10 Trancoso et al (2011) Early Warning System for Meteorological Risk in Lisbon Municipality. 8th ISCRAM IST,
23 V. Avisos Meteorológicos em Lisboa PRECIPITAÇÃO PCP acc. 6 h (mm), IG PCP horária (mm), SJT Obs. Prev. N N > 0.01 > 30 > 40 > / (73/68 %) 1 151/870 (5/4 %) 0/0 4/3 0/0 Obs. Prev. N N >0.01 > 10 >20 > / (80/77%) 9 952/8 807 (7/6 %) 41/38 12/12 0/0 > /3 778 (11/16 %) 2 613/2 937 (11/12 %) 16/17 44/47 0/0 > / (7/10 %) 7 882/9 245 (6/6%) 88/96 19/18 0/0 > 30 6/4 7/9 0/0 0/1 0/0 > 40 0/2 0/1 0/0 0/0 0/0 > 60 0/1 1/0 0/0 0/0 0/0 > 10 28/33 36/25 1/1 0/0 0/0 > 20 0/0 1/3 0/0 0/0 0/0 > 40 0/0 0/0 0/0 0/0 0/0 H alto e FAR baixo nas categorias mais frequentes Mais previsões em falta (misses) que falsos alarmes. Falsos alarmes correspondem a previsões com mais de 4 dias de antecedência. Piores resultados para precipitação horária dada a maior discretização temporal e afastamento da estação. IST,
24 V. Avisos Meteorológicos em Lisboa TEMPERATURA Obs. Prev. Temperatura Máxima (ºC) / (99/99%) >30 > 33 > /1 011 (1/1%) 269/99 0/0 Tmax: WRF distingue-se Tmin: MM5 mais frio que WRF. Erro Tmax > Erro Tmin > 30 9/189 26/541 51/170 0/0 > 33 0/4 0/17 0/51 0/0 > 37 0/0 0/0 0/0 0/0 3 Erro da Temperatura 2 m (ºC) RMSE Obs. Prev. Temperatura Mínima (ºC) / (100%) < 3 <0 < -1 75/88 0/0 0/0 < 3 78/5 45/11 0/0 0/ BIAS MM5 WRF < 0 0/0 0/0 0/0 0/0-2 < -1 0/0 0/0 0/0 0/ Horizonte de Previsão (horas) IST,
25 V. Avisos Meteorológicos em Lisboa TEMPERATURA ONDA DE CALOR 2010 WRF reproduz bem os resultados temporal e espacialmente :00 T(ºC) WRF 3 km T skin LPPT, T2m, obs WRF 3 km LSA-SAF IST,
26 V. Avisos Meteorológicos em Lisboa VENTO Erro do Vento 10 m (m/s) Vento 10 m (m/s) RMSE Obs. Prev / (100%) > 14 > 19 > 25 45/48 0/0 0/0 2 1 BIAS MM5 WRF > 14 43/7 4/1 0/0 0/0 > 19 0/0 0/0 0/0 0/0 > 25 0/0 0/0 0/0 0/ Horizonte de Previsão (horas) MM5 tem maior H e FAR que WRF Ambos têm bastantes previsões em falta (misses) Critério desajustado à climatologia e às características da cidade (vedações, mobiliário urbano, árvores em mau estado, limitação da circulação em pontes e barras) IST,
27 V. Avisos Meteorológicos em Lisboa SUMÁRIO 1 0 ê 0 Índices de melhoria (skill scores) positivos. MM5 (9 km) melhor que WRF (3 km) excepto para TMax: WRF tem maior resolução, base de dados uso do solo mais actualizada, parametrização do solo mais completa (Noah) Falsos alarmes correspondem a previsões > 3 dias Categorias de aviso com poucas ou nenhumas ocorrências IST,
28 VI. Conclusões e Trabalho Futuro ENERGIA EÓLICA 1. Estado da arte (RMSE ~ 20% por parque, 10% total) 2. MOS é prático e traz melhorias significativas a curto prazo 3. TLE melhora previsão a médio prazo e dá nuvem de incerteza 4. Erro correlacionado com regime meteorológico 5. Existe influência do upwelling no vento offshore Trabalho Futuro: Melhorar caracterização do ciclo diurno do erro, nomeadamente em offpeak (estudo da camada limite) Melhorar previsão de rampas (estudo da influência das condições de fronteira) Utilizar da informação probabilística do TLE IST,
29 VI. Conclusões e Trabalho Futuro AVISOS METEOROLÓGICOS Sistema permite: Previsões erradas por excesso têm horizontes de previsão > 3 dias. Previsões mais recentes subestimam avisos. Erros de fase intrínsecos aos modelos numéricos Previsão por conjuntos desfasados no tempo Frequência actualização Correcção com observações adquiridas em tempo real (imagens de satélite) Previsões e observações quantitativas e de base horária. Monitorização atempada Poupança de custos se avisos não persistirem. Resposta operacional adequada Trabalho Futuro: Necessidade de período de estudo mais longo e em mais estações Adaptação dos limites de aviso (comparação com ocorrências) à escala do concelho Verificação de avisos por horizonte de previsão Estatística que contabilize previsões em falta (missings) IST,
30 VI. Conclusões e Trabalho Futuro CONCLUSÕES GERAIS O sistema operacional meteorológico do IST está no estado da arte As metodologias desenvolvidas permitem melhorias significativas das aplicações estudadas, e são base sólida para futuros desenvolvimentos A investigação foi inovadora no que respeita à verificação de previsões na perspectiva do utilizador da previsão, e não apenas do modelador. As respostas à pergunta Qual a previsão mais adequada? são: Previsão de Energia Eólica Recent com MOS a curto prazo e TLE a médio prazo Eólica Offshore O efeito de upwelling deve ser tido em conta na eólica offshore Produção de Avisos Meteorológicos As múltiplas previsões à escala do concelho e avisos automáticos aumentam a eficiência da resposta do SMPC IST,
31 Obrigada pela atenção.
Instituto Superior Técnico Serviço Municipal de Protecção Civil Gabinete de Análise de Riscos
SISTEMA OPERACIONAL INTEGRADO DE PREVENÇÃO DO RISCO METEOROLÓGICO EM LISBOA MODELO METEOROLÓGICO Avisos Previsões BASE DADOS Briefings Diários MODELO Estuário Tejo Maré Observações Comunicados SISTEMA
Leia maisInstituto Superior Técnico Serviço Municipal de Protecção Civil Gabinete de Análise de Riscos
Cenários hipotéticos de mau tempo para Lisboa RISCO EXPECTÁVEL ASSOCIADO AOS CENÁRIOS CONSIDERADOS EM LISBOA Matriz de Risco Gravidade População Ambiente Socioeconomia Total Probabilidad e Risco média-alta
Leia maisAnálise do Modelo de WRF na Região de Girau do Ponciano-AL, para um Período Seco e um Período Chuvoso.
Análise do Modelo de WRF na Região de Girau do Ponciano-AL, para um Período Seco e um Período Chuvoso. Maria Francisca Azeredo Velloso 1,2, Fernando Martins 1, Enio B. Pereira 1 1 Centro de Ciências do
Leia maisProdução Distribuída nas Redes de Distribuição
Produção Distribuída nas Redes de Distribuição Previsão da Produção Distribuída Cláudio Monteiro Distribuição de Energia II 5º ano da LEEC - ramo de Energia (FEUP) Previsão da PD Tipos de previsão e sua
Leia maisPrevisibilidade da Precipitação MADEIRA
Previsibilidade da Precipitação de 20 de Fevereiro de 2010 na MADEIRA J.Delgado Domingos Prof. Cat. Instituto Superior Técnico Investigador IN+ Sociedade de Geografia 26 Abril 2010 Consultar em: http://meteo.ist.utl.pt/new/publicacoes/
Leia maisMEEC / MEM Energias Renováveis Energia Eólica. Energia Eólica. Gestão de Sistemas Eléctricos com Elevada Integração de Geração Eólica
Gestão de Sistemas Eléctricos com Elevada Integração de Geração Eólica J. A. Peças Lopes Introdução A integração de elevados níveis de geração eólica nos sistemas eléctricos têm impactos na gestão do sistema:
Leia maisCLIMA José Delgado Domingos Instituto Superior Técnico e IN+
Conferência Internacional ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL CONCEITOS E DELIMITAÇÃO Auditório da Torre do Tombo, 22 de Novembro de 2013 CLIMA José Delgado Domingos Instituto Superior Técnico e IN+ Instituição
Leia maisPrevisibilidade da Energia Eólica
Previsibilidade da Energia Eólica Ana Rosa Trancoso (1), J. Delgado Domingos (1),Rui Pestana () (1) Instituto Superior Técnico, Secção de Ambiente e Energia; ana.rosa.maretec@ist.utl.pt () REN-Rede Eléctrica
Leia maisPrevisibilidade Operacional da Tempestade MADEIRA. de 20 de Fevereiro de 2010 na
Previsibilidade Operacional da Tempestade de 20 de Fevereiro de 2010 na MADEIRA J.Delgado Domingos Prof. Cat. Instituto Superior Técnico Investigador IN+ Évora 20 Junho de 2010 1 Contexto da apresentação
Leia maisEM PORTUGAL. As Energias do Presente e do Futuro. Situação, objectivo e desafios. Lisboa, 21 de Novembro de Álvaro Rodrigues
As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 21 de Novembro de 2005 ENERGIA EÓLICA E EM PORTUGAL Situação, objectivo e desafios Álvaro Rodrigues Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Instituto
Leia maisInstituto Superior Técnico Serviço Municipal de Protecção Civil Gabinete de Análise de Riscos PREVENÇÃO DO RISCO METEOROLÓGICO EM LISBOA
PREVENÇÃO DO RISCO METEOROLÓGICO EM LISBOA João Telhado / Divisão de Planeamento e Operações, SMPC Ana Rosa Trancoso, IST ÍNDICE: O As principais situações de risco colectivo em Lisboa As condições meteorológicas
Leia maisPrevisão meteorológica em Portugal Continental utilizando o modelo operacional e de investigação MM5
6º encontro Nacional de Ecologia, de Novembro de, Lisboa Previsão meteorológica em Portugal Continental utilizando o modelo operacional e de investigação MM Tânia A. S. C. Sousa José J. Delgado Domingos
Leia maisAnálise da ocorrência de um evento de precipitação extrema em São Paulo com o Modelo Operacional WRF em três grades aninhadas.
Análise da ocorrência de um evento de precipitação extrema em São Paulo com o Modelo Operacional WRF em três grades aninhadas. Fabiani Denise Bender 1, Mercel José dos Santos 1, Rita Yuri Ynoue 1 1 Departamento
Leia maisSimulações do Perfil Vertical do Vento na Camada Limite Planetária com o Modelo WRF - ARW Utilizando Diferentes Esquemas de Parametrizações
Simulações do Perfil Vertical do Vento na Camada Limite Planetária com o Modelo WRF - ARW Utilizando Diferentes Esquemas de Parametrizações Everton de Almeida Unipampa Marcelo Romero Unipampa Alejandro
Leia maisMOS Model Output Statistics Aplicação da metodologia para correcção das previsões de vento obtidas para Portugal Continental
MOS Model Output Statistics Aplicação da metodologia para correcção das previsões de vento obtidas para Portugal Continental R. Marujo (1), P.Costa (1), A. Estanqueiro (1), C. Pires (2) raquel.marujo@lneg.pt,
Leia maisINVERNO DE 2013/2014: EXCECIONALIDADE?
COLÓQUIO INVERNO DE 2013/2014: EXCECIONALIDADE? RADAR NO INVERNO 2013/2014 E A EXCECIONALIDADE REVERSA PAULO NARCISO Divisão de Previsão Meteorológica, Vigilância e Serviços Espaciais (DivMV/IPMA) Estrutura
Leia maisPrincipais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS
Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Flávio Guimarães Lins Gerente de Pré-operação e Tempo Real do ONS/COSR-NE Natal-RN, 27 de junho de 2017 Sumário Os Centros de
Leia maisComparação de perfis verticais observados e simulados obtidos com o modelo WRF
Comparação de perfis verticais observados e simulados obtidos com o modelo WRF Juliana Resende Silva¹; Aline Macedo Oliveira²; Roseli Gueths Gomes³ ¹²³ Departamento de Meteorologia Faculdade de Meteorologia
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2008
Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 CONTEÚDOS 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 06 Precipitação 08 Factos e Fenómenos Relevantes IM Figura 1 RESUMO ANUAL 2008 Seco
Leia maisA importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala
A importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala Carina Soares, Guilherme Chagas, Ricardo Guedes, Gustavo Silva Brasil Wind Power 2011, Rio de Janeiro, 02/09/2011 Tópicos
Leia maisOs desafios da eólica para cumprir os desígnios do PNEC 2030
18 de junho, Dia Mundial do Vento Os desafios da eólica para cumprir os desígnios do PNEC 2030 José Carlos Matos Diretor da Unidade de Energia Eólica do INEGI A Energia Eólica hoje em Portugal 1996 1997
Leia maisCenários da mudança climática em Portugal. Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015
Cenários da mudança climática em Portugal Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015 Alterações Observadas no Sistema Climático Desde 1950 têm-se observado alterações em todo o
Leia maisINTEGRAÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS NÃO DESPACHÁVEIS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL ALESSANDRA MACIEL - ONS
INTEGRAÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS NÃO DESPACHÁVEIS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL ALESSANDRA MACIEL - ONS Sumário Evolução da capacidade instalada e expansão prevista Geração, fator de capacidade e recordes
Leia maisPrincipais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS
Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Flávio Guimarães Lins Gerente de Pré-operação e Tempo Real do ONS/COSR-NE Natal-RN, 27 de junho de 2017 Sumário Os Centros de
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisAplicações SIG em Climatologia e Meteorologia no IPMA
Aplicações SIG em Climatologia e Meteorologia no IPMA Álvaro Pimpão Silva Agradecimentos: Fátima Espírito Santo, Pedro Viterbo, Sofia Cunha, Natália Câmara, Jorge Neto, Manuel Mendes, Vanda Pires, Jorge
Leia mais, Lisbon; Ana Brito Melo
Ondas, Marés, Correntes de Maré e Eólico Offshore O vento - energia eólica O vento - movimento do ar que transporta energia cinética e que pode ser aproveitada pelas turbinas eólicas A energia do vento
Leia maisExtremos na Serra do Mar
Objetivos Sub-Projeto Modelagem Atmosférica em Alta Resolução de Eventos Extremos na Serra do Mar Estudar as condições atmosféricas características dos eventos críticos na Serra do Mar através de simulações
Leia maisRelatório: Estatística mensal de algumas variáveis meteorológicas em Taubaté, São Paulo. Período: dois anos.
Relatório: Estatística mensal de algumas variáveis meteorológicas em Taubaté, São Paulo. Período: dois anos. Autores: Juan Carlos Ceballos Simone Sievert da Costa Colaboração: Marcos Lima Rodrigues Divisão
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO MODELO WRF PARA PROGNÓSTICO DO VENTO NA REGIÃO CENTRAL DE ALAGOAS - CRAÍBAS
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO MODELO WRF PARA PROGNÓSTICO DO VENTO NA REGIÃO CENTRAL DE ALAGOAS - CRAÍBAS Silvania Maria Santos da Silva 1 ; Roberto Fernando da Fonseca Lyra 2 ; Rosiberto Salustiano da Silva
Leia maisSistemas de observação e modelação meteorológica
Sistemas de observação e modelação meteorológica operacionais na RAM Victor Prior João Rio victor.prior@ipma.pt A meteorologia é a ciência que estuda a atmosfera terrestre, sendo os seus aspetos mais tradicionais
Leia maisNP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente
NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas
Leia maisIII Workshop em Modelagem de Tempo e Clima Utilizando o Modelo Eta
AVALIAÇÃO DAS PREVISÕES HORÁRIAS DE PRECIPITAÇÃO FORNECIDAS PELO MODELO ETA CONSIDERANDO DIFERENTES PARAMETRIZAÇÕES E CONDIÇÕES INICIAIS. CASO: RIO - NITERÓI Angelo Mustto CEPEL Débora Jardim - CEPEL Ralph
Leia maisAviso - A presente informação encontra-se protegida por direitos de propriedade intelectual do Nester nos termos da lei.
Despacho de Energia Renovável: Optimização da integração de energia renovável na rede elétrica Rui Pestana - 9 Novembro 2015 R&D Nester, Portugal. All rights reserved. Aviso - A presente informação encontra-se
Leia maisSENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO
SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO Lucía I. Chipponelli Pinto 1,2, Fernando R. Martins 1, Enio B. Perreira 1 1 CCST/INPE, São Jose dos Campos - São
Leia maisA previsão Metereologica para Portugal feita no IST ( )
A previsão Metereologica para Portugal feita no IST ( http://meteo.ist.utl,pt ) Potencial utilização em: Previsão da produção de energia eólica e minhidricas Previsão de consumos de elecricidade. Trading
Leia maisIsabel Lopes Pilotto Domingues
CONTRIBUIÇÃO DO ANINHAMENTO DO MODELO ETA NO MODELO DE CIRCULAÇÃO GERAL ATMOSFÉRICO E ACOPLADO OCEANO-ATMOSFERA DO CPTEC NA PREVISÃO DO CLIMA DE VERÃO SOBRE A AMÉRICA DO SUL E ATLÂNTICO TROPICAL Isabel
Leia maisA plataforma FIGARO no apoio à gestão da rega
A plataforma FIGARO no apoio à gestão da rega Aplicação ao caso Português Tiago Brito Ramos Instituto Superior Técnico Feira Nacional de Agricultura, Santarém, Junho 216 Objectivos da apresentação Descrever
Leia maisGestão do Sistema Elétrico Português com grande penetração de renováveis REN
Gestão do Sistema Elétrico Português com grande penetração de renováveis REN 21 Nov 2017 A MISSÃO DA REN Redes Energéticas Nacionais Realizar a transmissão de eletricidade e gás natural com eficiência
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 25 set / 22 out de 2017
Previsão Mensal para o Continente 25 set / 22 out de 2017 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 25/09/2017) Período de 25/09 a 22/10 de 2017 IPMA,
Leia maisProf. Reinaldo Castro Souza (PhD) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) reinaldo@ele.puc-rio.br
Prof. Reinaldo Castro Souza (PhD) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) reinaldo@ele.puc-rio.br A geração eólica depende diretamente da velocidade do vento. A velocidade do vento
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2009
Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Factos e Fenómenos Relevantes RESUMO ANUAL Temperatura em 2009
Leia maisAvaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará
Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará Emerson Mariano da Silva 1,2, Luiz Martins de Araújo Júnior 1,2, Bruno Pires Sombra 1,2,
Leia maisESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA
1 de 6 ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA G.P.Viajante, J.R.Camacho,D.A.Andrade Universidade Federal de Uberlândia E-mails: ghunterp@gmail.com, jrcamacho@ufu.br, darizon@ufu.br
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ
BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ Data da previsão: 22/09/15 Duração da Primavera: 23/09/15 (05h20) a 22/12/2015 (01h48 não ajustado ao horário de verão) Características climáticas
Leia maisAvaliação do Desempenho do Modelo WRF para Prognóstico do vento na Região Central de Alagoas Craíbas
Artigo Original Ciência e Natura, Santa Maria v.40, Edição Especial: X Workshop Brasileiro de Micrometeorologia 2018, p. 187 192 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307
Leia maisPrevisão de vento com o modelo WRF para a região do Complexo Eólico de Alto Sertão/BA: Resultados Preliminares
Previsão de vento com o modelo WRF para a região do Complexo Eólico de Alto Sertão/BA: Resultados Preliminares Davidson M. Moreira1, Marcelo R. de Moraes2 e Alex A. B. Santos1 SENAI/CIMATEC, Salvador-BA
Leia maisV Workshop em Modelagem Numérica de tempo e clima em mesoescala utilizando o Modelo Eta: Aspectos físicos e numéricos
V Workshop em Modelagem Numérica de tempo e clima em mesoescala utilizando o Modelo Eta: Aspectos físicos e numéricos V WORKETA Aplicações em Agricultura São José dos Campos 03 a 08/Abril 2016 Escala temporal
Leia maisEstudo sobre o potencial eólico da região do Baixo Curso do Rio Paraíba do Sul
Estudo sobre o potencial eólico da região do Baixo Curso do Rio Paraíba do Sul Gisele Guedes da Silva Palavras-chave: Energia. Levantamento. Potencial. Introdução Há muitos anos, observa-se a preocupação
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA SAZONAL. Ana Maria H. de Avila Cepagri/unicamp
PREVISÃO CLIMÁTICA SAZONAL Ana Maria H. de Avila Cepagri/unicamp A previsão climática sazonal é uma informação extremamente útil para os tomadores de decisão: Saúde pública Agricultura Energia Estiagem
Leia maisESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.
ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.
Leia maisUtilização de um Sistema Gestor de Previsões de Geração Eólica na Operação em Tempo Real. Flávio Lins
Utilização de um Sistema Gestor de Previsões de Geração Eólica na Operação em Tempo Real Flávio Lins Sumário Panorama da Geração Eólica no Mundo Geração Eólica no Brasil Características da Geração Eólica
Leia maisPERFIL DO VENTO DIÁRIO EM PELOTAS, RS. 1. Introdução
PERFIL DO VENTO DIÁRIO EM PELOTAS, RS CAMARGO, Venice Meazza 1 ; RIBEIRO, Juliano Vieira 1 ; BAPTISTA DA SILVA, João 2 ; BURGEÑO, Luís Eduardo Torma 3. 1 Faculdade de Meteorologia da Universidade Federal
Leia maisModelação do efeito do frio extremo na saúde da população de Lisboa: contributos para um sistema de vigilância e alerta
Modelação do efeito do frio extremo na saúde da população de Lisboa: contributos para um sistema de vigilância e alerta Susana Pereira da Silva Mestrado em Bioestatística - Trabalho de Projeto Orientadora:
Leia maisClima e cenários climáticos em Portugal
Projecto SIAM2 Clima e cenários climáticos em Portugal Pedro M A Miranda, Maria Antónia Valente, António Rodrigues Tomé, Ricardo Trigo, Maria de Fátima Coelho, Ana Aguiar, Eduardo Brito de Azevedo 12 Julho
Leia maisResumo Climático Mensal
Resumo Climático Mensal Estações Meteorológicas Automáticas (EMA s) DHTE/DOC.8/MAI/11 SECRETARIA REGIONAL DO EQUIPAMENTO SOCIAL Laboratório Regional de Engenharia Civil Departamento de Hidraulica e Tecnologias
Leia maisMeteorologia para Jornalistas. Previsão Numérica de Tempo e Clima: Aspectos Gerais
Meteorologia para Jornalistas Previsão Numérica de Tempo e Clima: Aspectos Gerais Professor: José Antonio Aravéquia Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC/INPE http://www.cptec.inpe.br
Leia maisRiscos: Meteorologia e Clima
Riscos: Meteorologia e Clima Pedro Viterbo Instituto de Meteorologia Agradecimentos: Vanda Costa, João Ferreira, Fátima Espírito Santo, Olivier Nussier, Florian Pappenberger 64º Aniversário do Instituto
Leia maisPREVISÃO DO TEMPO/CLIMA COMO UM PROBLEMA MATEMÁTICO E PRINCÍPIOS FÍSICOS
PREVISÃO DO TEMPO/CLIMA COMO UM PROBLEMA MATEMÁTICO E PRINCÍPIOS FÍSICOS Importância atual da previsão do tempo e da previsão climática Um sonho desde... que dura até hoje A previsão numérica do tempo
Leia maisSão Paulo, 29 de Outubro de 2018 Fórum Gestão Operacional de Parques Eólicos Thomas Kunzmann, Diretor Executivo WINDWERK
AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE DE AEROGERADORES & DO O&M São Paulo, 29 de Outubro de 2018 Fórum Gestão Operacional de Parques Eólicos 2018 Thomas Kunzmann, Diretor Executivo WINDWERK O Brasil tem o O&M mais
Leia maisA Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos
A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos Pablo Motta Ribeiro Neoenergia Plácido Nieto Ostos Iberdrola Hugo Nunes Neoenergia José Eduardo Tanure Neoenergia 1 2 Mudança de Paradigma no Brasil
Leia maisPREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA.
PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA. José Eduardo PRATES 1, Leonardo CALVETTI 2 RESUMO A temperatura do ar é um dos principais
Leia maisWRF-Chem skill in simulating a Saharan dust event over Portugal
WRF-Chem skill in simulating a Saharan dust event over Portugal CESAM Departamento de Física Universidade de Aveiro J. C. Teixeira -- A. C. Carvalho -- A. Rocha Introdução Camada Limite Planetária (CLP)
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 23 out / 19 nov de 2017
Previsão Mensal para o Continente 23 out / 19 nov de 2017 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 23/10/2017) Período de 23/10 a 19/11 de 2017 IPMA,
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 09 out / 05 nov de 2017
Previsão Mensal para o Continente 09 out / 05 nov de 2017 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 05/10/2017) Período de 09/10 a 05/11 de 2017 IPMA,
Leia maisDados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES
Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro
Leia maisCONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões A aplicação de modelos matemáticos
Leia maisAnálise das condições meteorológicas
2019 Análise das condições meteorológicas Vanda Cabrinha Pires Contributos: Tânia Cota, Álvaro Silva Grupo de Trabalho de assessoria à Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos
Leia maisINSTITUTO DE METEOROLOGIA
INSTITUTO DE METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA CENTRO DE ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO CAMPANHA DE FOGOS 2004 APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO DE FOGOS FLORESTAIS ANÁLISE DOS RESULTADOS
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS DADOS COPERNICUS MARINE SERVICE PARA SUPORTE A SERVIÇOS OPERACIONAIS DE ALTA RESOLUÇÃO.
UTILIZAÇÃO DOS DADOS COPERNICUS MARINE SERVICE PARA SUPORTE A SERVIÇOS OPERACIONAIS DE ALTA RESOLUÇÃO Sofia Bartolomeu 1, João G. Rodrigues 1, Hélio Santos1, Adélio Silva 1, José Chambel Leitão 1 Eduardo
Leia maisEstimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares
Estimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares INSTITUTO NACIONAL DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO, I.P. Departamento de Energias Renováveis R. Aguiar Junho de 2005 Conceito Dimensionar
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, CALIBRAGEM ESTATÍSTICA DAS PREVISÕES DE TEMPERATURA DO MODELO ETA Luiz Rodrigo Lins Tozzi e Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva Departamento
Leia maisVanda Pires. Divisão de Clima e Alterações Climáticas Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva
Aplicações Estatísticas em Climatologia Statistical Applications in Climatology Vanda Pires Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva Divisão de Clima e Alterações Climáticas vanda.cabrinha@ipma.pt
Leia maisInstituto de Meteorologia Departamento de Meteorologia e Clima
Instituto de Meteorologia Departamento de Meteorologia e Clima vanda.cabrinha@meteo.pt Clima conjunto das condições meteorológicas, num dado instante e num dado local condições médias do tempo Descrição
Leia maisEstudo da previsibilidade de eventos extremos sobre a Serra do Mar utilizando ensemble de curto prazo.
Estudo da previsibilidade de eventos extremos sobre a Serra do Mar utilizando ensemble de curto prazo. Josiane F. Bustamante e Chou Sin Chan INPE/CPTEC I Workshop Projeto Serra do Mar Ubatuba Agosto/26
Leia maisJorge Tropa CEO Siemens Angola. Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas. Ccc
Jorge Tropa CEO Siemens Angola Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas Jorge Tropa 15 de Setembro de 2011 Presença em África Primeiras actividades (países
Leia maisEnergias Renováveis:
Energias Renováveis: o contributo da Investigação e Desenvolvimento. António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO DEZEMBRO 2017
ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO DEZEMBRO 2017 Portugal Continental a) Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar Precipitação 3 6 Monitorização da Seca 8 Tabela Resumo Mensal 10 Figura 1 - Anomalias
Leia maisAnálise de Distintas Configurações de Nudging em Simulações de Alta Resolução Espacial com Uso do Modelo WRF-ARW
Análise de Distintas Configurações de Nudging em Simulações de Alta Resolução Espacial com Uso do Modelo WRF-ARW Everton de Almeida Unipampa Marcelo Romero Unipampa Alejandro Gutiérrez FING-UdelaR Davidson
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Verão 2017
ISSN 2183-1084 Boletim Climatológico Sazonal Verão 2017 Resumo O verão de 2017 (junho, julho, agosto) em Portugal continental foi caracterizado por valores da temperatura média do ar superiores ao valor
Leia maisA nova norma NP ISO : 2018 alterações principais. Sónia Antunes LNEC
A nova norma NP ISO 1996-2: 2018 alterações principais Sónia Antunes LNEC Resumo da apresentação > Objetivos; > Termos e definições; > Incerteza de medição; > Equipamento; > Principio de medição; > Funcionamento
Leia maisAnálise Climatológica da Década (Relatório preliminar)
Análise Climatológica da Década 2000-2009 (Relatório preliminar) Resumo Boleti m Climat ológico Anual - 2008 Produz ido por Institut o de Meteor ologia, I.P. També m A análise dos dados meteorológicos
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal - Verão 2010
Boletim Climatológico Sazonal - Verão 2010 CONTEÚDOS DESTAQUES VERÃO 2010 3 Ondas de calor: 2 em Julho e 1 em Agosto Julho com o maior valor da temperatura máxima do ar, desde 1931 e o mais seco dos últimos
Leia maisSoluções Concursais para Atribuição de Potência Eólica em Portugal. João A. Peças Lopes ERSE Lisboa Fevereiro 2010
ERSE Lisboa Fevereiro 2010 Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, 378 4200-465 Porto Portugal T +351 222 094 000 F +351 222 094 050 www@inescporto.pt www.inescporto.pt Soluções Concursais para Atribuição
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Janeiro 2011
Boletim Climatológico Mensal Janeiro 2011 CONTEÚDOS IM, I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 08 Outros
Leia maisJorge Marques. Sílvia Antunes. Baltazar Nunes. Susana das Neves Pereira da Silva. Liliana Antunes. Carlos Dias
Determinação dos ótimos térmicos em relação à mortalidade anual: Análise de Porto, Coimbra e Lisboa Jorge Marques jorge.marques@ipma.pt Sílvia Antunes silvia.antunes@ipma.pt Baltazar Nunes baltazar.nunes@insa.min-saude.pt
Leia maisJornadas da Meteorologia Abril Vila do Conde
ENTIDADE ESTÁTICA CAUSA DETERMINANTE 7ºC Terras altas do interior Centro 18ºC Litoral Sul Diferença significativa entre o Norte e o Sul de Portugal Temperatura média anual (1961-1990) Diferença significativa
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 16 jul / 12 ago de 2018
Previsão Mensal para o Continente 16 jul / 12 ago de 2018 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 12/07/2018) Período de 16/07 a 12/08 de 2018 IPMA,
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 02abr / 29abr 2012
Previsão Mensal para o Continente 02abr / 29abr 2012 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 29/03/2012) Período de 02/04/2012 a 29/04/2012 IM, I.P
Leia maisSISTEMA DE ASSIMILAÇÃO LOCAL DE DADOS UTILIZADO NO INMET. Gilberto Ricardo Bonatti 1 Reinaldo Silveira 1 Ricardo Raposo dos Santos 1 Juliana Mol 1
SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO LOCAL DE DADOS UTILIZADO NO INMET Gilberto Ricardo Bonatti 1 Reinaldo Silveira 1 Ricardo Raposo dos Santos 1 Juliana Mol 1 RESUMO Desde 2000 o INMET inicializa o Modelo Brasileiro
Leia maisExtremos térmicos e saúde humana em áreas urbanas. Henrique Andrade
Extremos térmicos e saúde humana em áreas urbanas Henrique Andrade A influência do clima sobre a saúde deve ser encarada numa perspectiva integrada e multifactorial Mas Esta relação é inegável! Temp. Média
Leia maisEstado da Arte e Desenvolvimento das energias renováveis marinhas em Portugal
WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE Estado da Arte e Desenvolvimento das energias renováveis marinhas em Portugal Energias Renováveis Marinhas e Desenvolvimento Energético Sustentável
Leia maisPrevisão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) João Batista Araujo Figueiredo (UFRJ, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:
Leia maisVerificação da previsão numérica do tempo por ensemble para as regiões homogêneas do estado do Ceará
Verificação da previsão numérica do tempo por ensemble para as regiões homogêneas do estado do Ceará Cleiton da Silva Silveira 1, Alexandre Araújo Costa 2, Dirceu Silveira Reis Júnior 3, Mosefran Barbosa
Leia maisVALIDAÇÃO DA PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO GERADA PELO MODELO ATMOSFÉRICO WRF PARA A BACIA DE UNIÃO DA VITÓRIA UTILIZANDO O MODELO HIDROLÓGICO TOPMODEL
VALIDAÇÃO DA PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO GERADA PELO MODELO ATMOSFÉRICO WRF PARA A BACIA DE UNIÃO DA VITÓRIA UTILIZANDO O MODELO HIDROLÓGICO TOPMODEL Alex Conselvan de Oliveira 1 Leonardo Calvetti 2 José
Leia maisInstituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal
Boletim Climatológico Anual 2014 Portugal Continental Figura 1 - Temperatura e precipitação anual (período 1931 2014) Resumo O ano 2014, em Portugal Continental, caraterizou-se por valores da temperatura
Leia mais+ cresce vento CO2 custos 10 vezes 20% da eletricidade-eua 22% da eletricidade global em 2030 nuclear 60% da energia renovável eclinando
Energia eólica YERGIN, Daniel. The Quest https://www.google.com.br/search?q=turbinas+e%c3%b3licas +maiores+empresas+mundiais&espv=2&biw=1920&bih=979&t bm=isch&tbo=u&source=univ&sa=x&ei=2vpbvn3djvd8sasmydiaq&ved=0ce4qsaq
Leia maisVERIFICAÇÃO DA PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO POR ENSEMBLE PARA AS REGIÕES HOMOGÊNEAS DO ESTADO DO CEARÁ
VERIFICAÇÃO DA PREVISÃO NUMÉRICA DO TPO POR ENSBLE PARA AS REGIÕES HOMOGÊNEAS DO ESTADO DO CEARÁ Cleiton da Silva Silveira Dirceu Silveira Reis Júnior;Alexandre Araújo Costa; Mosefran Barbosa Macedo Firmino
Leia maisModelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana
Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisQualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência
Qualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência Carlos Borrego C Pio, A Rocha, AI Miranda, J Castanheira, M Lopes, O Tchepel, H Martins, JH Amorim, J Valente, A Monteiro, J Ferreira,
Leia mais