Informações Contábeis Intermediárias Locar Guindastes e Transportes Intermodais S.A.

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1 Informações Contábeis Intermediárias Locar Guindastes e Transportes Intermodais S.A. 30 de junho e 31 de dezembro de 2010 Com Relatório de Revisão dos Auditores Independentes

2 Informações contábeis intermediárias Índice Relatório sobre a revisão de informações contábeis intermediárias... 1 Informações contábeis intermediárias Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações dos resultados... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa... 7 Demonstrações dos valores adicionados

3 Relatório sobre a revisão de informações contábeis intermediárias Aos Administradores e Acionistas da Locar Guindastes e Transportes Intermodais S.A. Guarulhos - São Paulo Revisamos as informações contábeis intermediárias da Locar Guindastes e Transportes Intermodais S.A. ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 - Demonstração intermediária e com a norma internacional IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB). Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias NBC TR Revisão de informações intermediárias executada pelo auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente. Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 e o IAS 34 aplicáveis à elaboração de informações contábeis intermediárias. 1

4 Condomínio Centenário Plaza Av. das Nações Unidas, º ao 16º andar - Brooklin Novo São Paulo, SP, Brasil Tel: (5511) Fax: (5511) Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as informações intermediárias do valor adicionado (DVA) referentes aos semestres findos em 30 de junho de 2011 e de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de acordo as informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior As demonstrações financeiras da Locar Guindastes e Transportes Intermodais S.A. referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010 foram por nós examinadas, sendo emitido relatório em 30 de junho de 2011, sem modificações, sobre estas demonstrações financeiras. As demonstrações do resultado e dos fluxos de caixa para o semestre findo em 30 de junho de 2010 foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas de acordo com o CPC 21 e o IAS 34 aplicáveis às informações contábeis intermediárias. São Paulo, 10 de agosto de ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S/S CRC 2SP /O-6 Fábio Marchesini Contador CRC 1SP /O-1 Alexandre De Labetta Filho Contador CRC 1SP /O-2 2 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

5 Balanços patrimoniais 30 de junho de 2011 e de 31 de dezembro de 2010 Ativo Notas 30/06/11 31/12/2010 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Tributos a recuperar Créditos diversos Despesas antecipadas Total do ativo circulante Não circulante Tributos a recuperar Depósitos judiciais Despesas antecipadas Imobilizado líquido Intagível líquido Total do ativo não circulante Total do ativo

6 Passivo Notas 30/06/11 31/12/2010 Circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Fornecedores Obrigações trabalhistas e tributárias Débitos diversos Contas a pagar por aquisição de empresa Adiantamento de clientes Transações com partes relacionadas Juros sobre capital próprio Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para demandas judiciais e administrativas Contas a pagar por aquisição da Empresa Outras contas a pagar Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de lucros Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações do resultado Semestres findos em 30 de junho de 2011 e de 2010 Notas 30/06/2011 (6 meses) 30/06/2010 (6 meses) Receita operacional líquida Custo dos serviços prestados 19.1 ( ) (73.437) Lucro bruto Receitas/(despesas) operacionais: Administrativas 19.2 (21.811) (13.880) Comerciais 19.3 (10.827) (3.218) Outras receitas/(despesas) operacionais (2.564) (30.953) (19.662) Lucro operacional antes do resultado financeiro: Resultado financeiro: Despesas financeiras 20 (21.212) (12.496) Receitas financeiras (12.780) (7.327) Lucro operacional antes das participações societárias Lucro operacional antes da provisão para o imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social - corrente 17 (9.246) (9.895) Imposto de renda e contribuição social - diferido 17 (5.199) (5.061) Lucro líquido do semestre Lucro por lote de mil ações 14,33 27,28 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 30 de junho de 2011 e de 2010 Notas Capital social Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Legal Retenção Total Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do semestre Realização do custo atribuído (líquido dos impostos) - - (3.120) Retenção dos lucros (25.407) - Saldos em 30 de junho de Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do semestre Aumento de capital com juros sobre capital próprio Aumento de capital com lucros acumulados (87.708) (87.708) - - Distribuição de lucros (14.215) (14.215) Realização do custo atribuído (líquido dos impostos) (3.120) Retenção dos lucros (1.848) - Saldos em 30 de junho de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstrações dos fluxos de caixa 30 de junho de 2011 e de 2010 Fluxo de caixa das atividades operacionais 30/06/2011 (6 meses) 30/06/2010 (6 meses) Lucro líquido do semestre Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciações e amortizações Custo líquido na alienação dos ativos imobilizados Ajuste a valor presente (1.115) - Provisão para demandas judiciais e administrativas (12) - Imposto de renda e contribuição social - diferido Decréscimo/(acréscimo) em ativos Contas a receber (8.393) (21.064) Tributos a recuperar (3.824) (11.711) Créditos diversos 243 (794) Despesas antecipadas (108) (7.516) Depósitos judiciais (317) (96) (Decréscimo)/acréscimo em passivos Fornecedores (5.314) Obrigações trabalhistas e tributárias Débitos diversos Contas a pagar por aquisição de empresas Adiantamento de clientes (88) Outras contas a pagar Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Acréscimo do imobilizado ( ) ( ) Acréscimo intangível (11.343) - Caixa líquido aplicados nas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Ingressos de empréstimos Amortizações de empréstimos (41.145) (58.205) Distribuições de lucros e juros sobre capital próprio (14.254) (5.940) Contas a pagar para partes relacionadas 6 (627) Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento Aumento/(redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (17.220) Caixa e equivalentes de caixa No início do período No final do período Aumento/(redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (17.220) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 Demonstrações dos valores adicionados 30 de junho de 2011 e de /06/2011 (6 meses) 30/06/2010 (6 meses) Receitas Vendas de mercadoria, produtos e serviços Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros Custo de produtos, mercadorias e serviços vendidos (30.851) (25.956) (30.851) (25.956) Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão líquidas (26.740) (9.115) Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Salários, encargos e beneficios Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros e despesas financeiras Aluguéis Outras Remuneração de capitais próprios Dividendos Lucros retidos As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 8

11 1. Contexto operacional A Locar Guindastes e Transportes Intermodais S.A. ( Companhia ) é uma empresa de capital fechado, com sede na Cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, foi constituída em 1988, tendo como objetivo principal a locação de bens e prestação de serviços, no âmbito nacional e internacional, de guindastes e outros equipamentos em geral, para oferecer soluções integradas aos clientes na movimentação de cargas em geral Principais atividades operacionais A prestação dos serviços na execução de soluções integradas aos clientes é realizada por meio dos seguintes equipamentos: Guindastes: a Companhia conta com uma frota de, aproximadamente, 300 (não revisado) guindastes, entre telescópicos e treliçados, sobre pneus e esteiras com capacidade de cinco a 1500 toneladas (não revisado) para realização de movimentação de cargas horizontais e verticais; Serviços marítimos: para içamentos, a Companhia conta com uma Balsa guindaste, composta por um guindaste de 350 toneladas (não revisado), destinado para suporte ao içamento de cargas especiais para indústria offshore e instalações marítimas. Para o transporte intermodal de cargas de grandes dimensões e pesos, existem três balsas oceânicas de carga, com capacidade para até toneladas (não revisado). Para o apoio marítimo, utilizamos o barco Line Handling, equipado com propulsão azimutal, característica técnica que permite maior mobilidade nas manobras, considerado o mais moderno da atualidade, para apoio ao manuseio de cabos, amarração e suprimento de plataformas, além de contarmos com quatro rebocadores para apoio portuário, marítimo e de cabotagem; Manipuladores telescópicos: os manipuladores telescópicos são equipamentos multifuncionais com capacidade de elevar cargas até 17,3 metros de altura (não revisado) e 12,8 metros de distância (não revisado). São extremamente versáteis, ágeis e contribuem para o aumento da produtividade e redução de tempo em trabalhos de movimentação de carga. Estes equipamentos podem ser utilizados nas construções residenciais e comerciais, centros de distribuição, shopping centers, eventos e agronegócios; Gruas: a Companhia dispõe de gruas para atendimento às obras de pequeno, médio e grande porte, sejam civis ou de montagens eletromecânicas. Para o transporte vertical e horizontal de cargas, as gruas operam com grande capacidade de carga utilizando apenas dois tramos de cabos, o que aumenta em dobro sua velocidade de operação reduzindo o tempo de execução da obra, além da redução do custo das tarefas executadas; 9

12 Plataformas aéreas: a frota da Companhia é composta por plataformas aéreas de lança telescópica, lança articulada e tesoura, que alcançam alturas de trabalho de 7,9 metros até 43 metros (não revisado) e que podem ser utilizadas em montagens de instalações, manutenções em prédios, galpões e todo o tipo de trabalho que exija acesso rápido e seguro em altura; Transportes especiais: a Companhia é especializada em transportes pesados e superpesados e conta com maior frota de equipamentos para movimentação e elevação de cargas com grande peso e dimensão. Os trabalhos são desenvolvidos em diferentes setores, como siderurgia, mineração, petroquímicas, usinas hidrelétricas, papel e celulose e metalúrgicas. Os transportes rodomarítimo e rodoviário de cargas especiais e excepcionais são feitos com carretas extensíveis, linhas de eixo, pranchas retas, rebaixadas, super- -rebaixadas, hidropneumáticas, pivotadas e lagartixas, totalizando mais de 220 reboques (não revisado) e mais de 180 conjuntos modulares hidráulicos (não revisado); Remoções: a fim de oferecer as melhores soluções técnicas com total segurança operacional, a Companhia dispõe de pórticos hidráulicos com capacidade de até 600 toneladas (não revisado) e macacos hidráulicos com comandos à distância. A Companhia ainda conta com caminhões Munck, empilhadeiras, tartarugas e todo o ferramental necessário para planejar e adequar qualquer operação, sendo propostos também estudos técnicos de engenharia Novos investimentos Em fevereiro de 2011, a Companhia adquiriu o controle integral da empresa Escalar Equipamento Ltda., localizada na Cidade de Belo Horizonte (MG), atuando na locação de plataforma e andaimes, tendo como principal finalidade a complementação dos serviços já prestados pela Companhia. Os reflexos contábeis dessa aquisição encontram-se comentados na Nota Explicativa nº 3 - Combinação de negócios. Durante o segundo trimestre de 2011, a empresa adquirida foi totalmente incorporada pela Companhia Reestruturação financeira Com o objetivo de reestruturar seu capital circulante líquido, bem como equalizar seu fluxo de caixa, a Companhia realizou as seguintes ações durante o 2º trimestre de 2011: (a) O valor a pagar aos acionistas, contabilizado na rubrica Juros sobre capital próprio (R$13.292) foi integralmente capitalizado; 10

13 (b) O financiamento bancário existente na empresa incorporada Escalar Equipamento Ltda., no montante de R$35.189, encontra-se classificado integralmente no curto prazo e esta sendo renegociado pela Administração junto à instituição financeira credora. 2. Apresentação das informações contábeis intermediárias e principais práticas contábeis adotadas 2.1. Base de apresentação As presentes informações contábeis intermediárias foram aprovadas pela diretoria da Companhia em 10 de agosto de As informações contábeis intermediárias da Companhia para o semestre findo em 30 de junho de 2011 foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 e IAS 34 aplicável à elaboração das informações intermediárias. A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pelo IASB e órgãos reguladores que estavam em vigor em 10 de agosto de A moeda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação destas informações contábeis intermediárias Práticas contábeis Apuração do resultado O resultado das operações (receitas, custo e despesas) é apurado em conformidade com o regime contábil de competência dos exercícios. A receita de prestação de serviços é reconhecida quando seu valor puder ser mensurado de forma confiável e todos os riscos e benefícios são transferidos para o comprador. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas a) Julgamentos A preparação das informações contábeis intermediárias da Companhia requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data-base das informações contábeis intermediárias. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. 11

14 b) Compromisso de arrendamento mercantil financeiro A Companhia contratou arrendamentos mercantis de máquinas e equipamentos para utilização de suas operações. A Companhia determinou, com base em uma avaliação dos termos e condições dos contratos, que assume todos os riscos e benefícios significativos dos referidos bens. Desta forma, contabilizam os contratos como arrendamentos mercantis financeiros. c) Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir: I. Impostos A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Julgamento significativo da Administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. II. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar valores significativamente divergentes dos registrados nas informações contábeis intermediárias devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas anualmente. 12

15 III. Revisão da vida útil dos ativos imobilizados A Companhia revisou a vida útil dos bens que compõem seu ativo imobilizado, conforme orientações contidas no Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo imobilizado, em 31 de dezembro de Durante o exercício de 2011, nova análise será realizada pela Companhia, contudo, não são esperados ajustes relevantes nas taxas já praticadas. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar valores significativamente divergentes dos registrados nas informações contábeis intermediárias devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas anualmente. Conversão de ativos e passivos em moeda estrangeira Os ativos e passivos monetários denominados em moedas estrangeiras são convertidos para Reais pela taxa de câmbio da data de fechamento das informações contábeis intermediárias e as diferenças decorrentes de conversão de moeda são reconhecidas no resultado do exercício. Caixa e equivalentes de caixa Inclui caixa, saldos em conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas das transações e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. A abertura dessas aplicações por tipo de classificação está apresentada na Nota Explicativa nº 4. Contas a receber de clientes São apresentadas aos valores de realização. É constituída provisão em montante considerado suficiente pela Administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa. Imobilizado Os grupos de caminhões e guindastes são demonstrados pelo custo de aquisição acrescido da mais-valia resultante do custo atribuído ( deemed cost ), em conformidade com o Pronunciamento Técnico CPC 37 - Adoção inicial das normas internacionais de contabilidade, ICPC 10 - Interpretação sobre a aplicação inicial ao ativo imobilizado emitidos pelo CPC, com base em avaliações efetuadas pelos responsáveis técnicos da Companhia, deduzida a subsequente depreciação. Demais itens do imobilizado estão registrado ao custo de aquisição. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear considerando o valor residual projetado e a estimativa de vida útil dos bens. As taxas utilizadas são mencionadas na Nota Explicativa nº 9. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico-futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no exercício em que o ativo for baixado. 13

16 Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados de acordo com sua vida útil-econômica estimada e, quando são identificadas indicações de perda de seu valor recuperável, submetidos a teste de avaliação do valor recuperável. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, porém, são submetidos a teste anual de redução do valor recuperável. Arrendamento mercantil Os contratos de arrendamento mercantil financeiro (operação em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo) são reconhecidos no ativo imobilizado e no passivo de empréstimos e financiamentos, pelo menor entre o valor presente das parcelas mínimas obrigatórias do contrato ou valor justo do ativo, dos dois o menor, acrescidos, quando aplicável, dos custos iniciais diretos incorridos na transação. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear considerando o valor residual projetado e a estimativa de vida útil às taxas mencionadas na Nota Explicativa nº 9. Os contratos de arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesa em uma base sistemática que represente o período em que o benefício sobre o ativo arrendado é obtido, mesmo que estes pagamentos não sejam feitos nessa base. Avaliação do valor recuperável de ativos (teste de impairment ) A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando estas evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. A Companhia avalia periodicamente o efeito deste procedimento e, nas informações contábeis semestrais de 30 de junho de 2011, não identificou ajustes a serem contabilizados. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos-futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. 14

17 Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. Ajuste a Valor Presente (AVP) de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários são ajustados pelo seu valor presente no registro inicial da transação, quando necessário, levando em consideração os fluxos de caixa contratuais, a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos e as taxas praticadas no mercado para transações semelhantes. Subsequentemente, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais. A Companhia avalia periodicamente o efeito deste procedimento e, nas informações contábeis semestrais de 30 de junho de 2011, identificou ajustes a serem contabilizados relacionados à conta de fornecedores. Imposto de renda e contribuição social - correntes A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável na alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$240 no período de 12 meses, enquanto que contribuição social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável reconhecido pelo regime de competência, portanto, as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. Conforme facultado pela legislação tributária, a controlada da Companhia (incorporada durante o 2º trimestre de 2011), com faturamento anual do exercício anterior inferior a R$48.000, optou pelo regime de lucro presumido. Para esta controlada, a base de cálculo do imposto de renda é calculada a razão de 8% e a da contribuição social a razão de 12% sobre as receitas brutas (32% quando a receita for proveniente da prestação de serviços e 100% das receitas financeiras), sobre as quais se aplicam as alíquotas regulares do respectivo imposto e contribuição. Imposto de renda e contribuição social - diferidos Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias. 15

18 Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributárias não utilizadas, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributárias não utilizadas possam ser utilizadas. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Imposto sobre vendas As receitas de serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Programa de Integração Social (PIS) alíquota de 1,65%; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) alíquota de 7,6%; Imposto Sobre Serviços (ISS) alíquota de 2% a 5%; Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) alíquota média de 12%. Esses encargos são apresentados como deduções de vendas na demonstração do resultado. Lucro por ação A Companhia efetua os cálculos do lucro por lote de mil ações, considerando o número de ações em circulação no semestre findo em 30 de junho de Instrumentos financeiros a) Reconhecimento inicial e mensuração Os instrumentos financeiros da Companhia são representados pelo caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, contas a pagar, empréstimos, financiamentos, debêntures e operações (ativas e passivas) com partes relacionadas. Os instrumentos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto os instrumentos financeiros classificados na categoria de instrumentos avaliados ao valor justo por meio do resultado, para os quais os custos são registrados no resultado do exercício. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes e de partes relacionadas. 16

19 Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos e debêntures. b) Mensuração subsequente A mensuração dos ativos e passivos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: b.1) Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. A Companhia avaliou seus ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, pois pretende negociá-los em um curto espaço de tempo. Quando a Companhia não estiver em condições de negociar esses ativos financeiros em decorrência de mercados inativos, e a intenção da Administração em vendê-los no futuro próximo sofrer mudanças significativas, a Companhia pode optar em reclassificar esses ativos financeiros em determinadas circunstâncias. A reclassificação para empréstimos e contas a receber, disponíveis para venda ou mantidos até o vencimento, depende da natureza do ativo. Essa avaliação não afeta quaisquer ativos financeiros designados a valor justo por meio do resultado utilizando a opção de valor justo no momento da apresentação. b.2) Passivos financeiros a valor justo por meio do resultado: passivos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem passivos financeiros para negociação e passivos financeiros designados no reconhecimento a valor justo por meio do resultado. Passivos financeiros são classificados como mantidos para negociação quando forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui instrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia que não satisfazem os critérios de contabilização de hedge definidos pelo CPC 38 (IAS 39). A Companhia não apresentou nenhum passivo financeiro a valor justo por meio de resultado. b.3) Empréstimos, financiamentos e debêntures: após reconhecimento inicial, empréstimos, financiamentos e debêntures sujeitos a juros são mensurados subseqüentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. 17

20 2.3. Novos IFRS e interpretações do IFRIC Alguns novos procedimentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ou revisados e têm a sua adoção opcional ou obrigatória para os exercícios iniciados a partir de 01 de janeiro de A Administração da Companhia avaliou os impactos destes novos procedimentos e interpretações e não prevê que sua adoção provoque um impacto material nas informações anuais da Companhia no exercício de aplicação inicial, conforme segue: IFRS 9 - Instrumentos financeiros - classificação e mensuração - a IFRS 9 encerra a primeira parte do projeto de substituição da IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. A IFRS 9 utiliza uma abordagem simples para determinar se um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado ou valor justo, baseada na maneira pela qual uma entidade administra seus instrumentos financeiros (seu modelo de negócios) e o fluxo de caixa contratual característico dos ativos financeiros. A norma exige ainda a adoção de apenas um método para determinação de perdas no valor recuperável de ativos. Esta norma passa a vigorar para exercícios fiscais iniciados a partir de 01 de janeiro de A Companhia não espera que esta alteração cause impacto em suas informações contábeis intermediárias. A Companhia não espera que as mudanças tenham impacto em suas informações contábeis intermediárias consolidadas. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio divulgado pela Companhia. 3. Combinação de negócios Ao adquirir um negócio, a Companhia avalia os ativos e passivos financeiros assumidos com o objetivo de classificá-los e alocá-los de acordo com os termos contratuais, as circunstâncias econômicas e as condições pertinentes na data de aquisição. Inicialmente, o ágio é mensurado como sendo o excedente dos valores pagos pela aquisição em relação aos ativos líquidos adquiridos (ativos identificáveis adquiridos líquidos e os passivos assumidos). Se o valor pago for menor do que o valor justo dos ativos líquidos adquiridos, a diferença deverá ser reconhecida como ganho na demonstração do resultado. 18

21 Após o reconhecimento inicial, o ágio é mensurado pelo custo, deduzido de quaisquer perdas acumuladas do valor recuperável. Para fins de teste do valor recuperável, o ágio adquirido em uma combinação de negócios é, a partir da data de aquisição, alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa da Companhia que se espera serem beneficiadas pelas sinergias da combinação, independentemente de outros ativos ou passivos da adquirida serem atribuídos a essas unidades. Durante o 1º trimestre de 2011, a Companhia efetuou a seguinte operação de combinação de negócio: Informações gerais/empresa Escalar Setor de atuação Locação de andaimes Data de assinatura do contrato de aquisição 02/02/2011 Data da efetivação da operação 02/02/2011 Balanço base para cálculo 31/03/2011 Participação societária adquirida 100% Valor da operação Valor pago Valor a pagar (em 30/06/2011) Informações financeiras Saldo do patrimônio líquido na data de efetivação da operação Ajuste do ativo imobilizado ao valor justo (1.953) Saldo ajustado do patrimônio líquido Valor pago pelas empresas Ágio apurado na operação A Companhia iniciou o processo de apuração dos saldos de ativos e passivos por seus valores justos no primeiro trimestre de A Administração optou em iniciar essa análise pelo ativo imobilizado dessa Empresa, por acreditar que esta conta concentra os principais ajustes relacionados aos ao processo de combinação de negócios e ajuste do ágio inicialmente apurado. O valor justo do ativo imobilizado teve como base estudos e avaliações feitas por especialistas internos da Companhia, sendo apurados os valores contabilizados sobre as demonstrações financeiras de 31 de março de Este trabalho continua em andamento. Os saldos das demais contas que compõem as demonstrações financeiras da Empresa adquirida foram incorporadas em 01 de abril e eventuais reclassificações poderão ocorrer no ágio apurado durante o exercício de

22 4. Caixa e equivalentes de caixa Representado por: 30/06/ /12/2010 Caixa Bancos Aplicações financeiras Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considerada equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. As aplicações financeiras são representadas substancialmente por Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), mantidos por instituições financeiras nacionais, com vencimento inferior a 90 dias, não possuindo garantias atreladas aos seus saldos. Os CDBs possuem rentabilidade acima da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). 5. Contas a receber Representado por: 30/06/ /12/2010 Duplicatas a receber Serviços prestados a faturar Outros valores a receber ( - ) Provisão para perdas (2.964) (1.937)

23 A abertura do saldo de duplicatas a receber pelos seus vencimentos está assim demonstrada: 30/06/ /12/2010 A vencer Vencidos Vencidos até 30 dias Vencidos de 31 a 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos de 91 a 180 dias Vencidos há mais de 180 dias Para os saldos a receber vencido há mais de 60 dias, foi constituída provisão para perdas, estando a Companhia adotando procedimentos internos e discussões judiciais para tentativa de recuperação. A movimentação das provisões para perdas encontram-se demonstradas as seguir: 30/06/ /12/2010 Saldo inicial (1.937) (249) Complemento de provisão (1.027) (2.301) Reversão de provisão (2.964) (1.937) 6. Tributos a recuperar 30/06/ /12/2010 ICMS IRPJ, CSLL e IRRF PIS e COFINS INSS Parcela de curto prazo Parcela de longo prazo Notas: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ); 21

24 ICMS Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL); Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); Programa de Integração Social (PIS); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuição ao Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS). O ICMS está representado, principalmente, pelo crédito relativo às aquisições de ativo imobilizado, utilizado a razão mensal de 1/48 avos, conforme legislação fiscal vigente. IRPJ, CSLL, IRRF e INSS Representado substancialmente por créditos apurados na emissão das notas fiscais de prestação de serviços (retenções tributárias). PIS e COFINS Representado substancialmente por créditos apurados sobre o ativo imobilizado com base no valor de aquisição que serão utilizados a razão mensal de 1/48 avos, conforme legislação fiscal vigente. Expectativa de utilização dos créditos A seguir encontra-se a expectativa de utilização dos créditos tributários da Companhia, apurado com base no histórico de utilização e nas projeções de resultado da Companhia: Descrição Após 2014 Total ICMS IRPJ, CSLL e IRRF PIS e COFINS INSS Despesas antecipadas Representado por: 30/06/ /12/2010 Seguros a apropriar Antecipação de aluguéis Outros Parcela de curto prazo Parcela de longo prazo

25 Antecipação de aluguéis Em 07 de junho de 2010, a Companhia celebrou contrato de locação de dois imóveis localizados no litoral do Estado do Rio de Janeiro que tem por finalidade a expansão da atividade marítima da Companhia, uma vez que estes imóveis possuem uma área total de metros quadrados (não revisado) com acesso direto ao mar. Diante de sua posição estratégica e da escassez de oportunidades, a Companhia assegurou essa locação por meio da antecipação de aluguéis, correspondente ao prazo de cinco anos. Os valores antecipados foram contabilizados no ativo (circulante e não circulante) e serão amortizados de forma linear, pelo prazo contratual, conforme demonstrado a seguir: Período (mês/ano) R$ 07/11 a 06/ /12 a 06/ /13 a 06/ Transações com partes relacionadas 8.1. Locação de imóveis Contas a pagar 30/06/ /12/2010 Juma Comércio e Locação de Equipamentos Ltda JSF Imóveis Ltda /06/ /06/2010 Resultado (despesas) Despesas com locação Desde o exercício de 2008, a Companhia loca das empresas relacionadas Juma Comércio e Locação de Equipamentos Ltda. e JSF Imóveis Ltda. imóveis relacionados às suas bases operacionais, incluindo sua sede em Guarulhos, conforme demonstrado a seguir: Local Início Término Índice de atualização Aluguel mensal - R$ Bahia - Camaçari 10/08 09/18 IGP - FGV Rio de Janeiro - Parada de Lucas 05/09 04/ Bahia - Pojuca 10/08 09/ a Guarulhos - Cumbica 10/08 09/ As locações de imóveis entre as empresas são efetuados em condições e valores normais de mercado. 23

26 9. Imobilizado líquido Representado por: % - Taxa anual de depreciação 30/06/ /12/2010 Guindastes 10, Veículos Caminhões 12, Máquinas e equipamentos Plataformas Batedores e escoltas Computadores e periféricos Móveis e utensílios Balsas 3, Outros ativos Terrenos Andaimes Torre de iluminação a Imobilizado em andamento - Investimento marítimo Outros ativos a Depreciações acumuladas (68.824) (43.377) Imobilizado líquido Imobilizado em andamento - investimento marítimo Valores relacionados aos adiantamentos efetuados para construção de seis embarcações tipo LH TTE e uma balsa Pipe, que possuem previsão de entrega durante o exercício de Conforme previsto em contrato, o saldo remanescente destas operações, correspondente a R$61.365, será quitado no momento da entrega das embarcações por meio da contratação de financiamento bancário (FINAME), o qual terá como garantia os próprios bens Revisão da vida útil a) Efeitos da revisão da vida útil As taxas de depreciação anual para os guindastes, caminhões, balsas e plataformas são revistas anualmente, atendendo às orientações contidas no Pronunciamento Técnico CPC 27 (ativo imobilizado), passando a ser calculadas com base na vida útil-econômica dos bens que compõem estes grupos, levando em consideração os valores residuais estimados. 24

27 b) Critérios de avaliação A Companhia avaliou a vida útil de todos os bens que compõem seu ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2010, sendo identificados que os bens contabilizados nos grupos guindastes, caminhões, balsas e plataformas possuíam ajustes ou adequações de suas vidas úteis econômicas. Para determinação das novas taxas de depreciação e valores residuais, foram adotados os seguintes principais critérios: Manutenção, operação e estado de conservação; Utilização dos valores constantes na tabela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) para avaliação dos caminhões; Avaliações emitidas pelos fabricantes de gruas e guindastes; Conhecimento técnico da equipe operacional da Companhia; Para as gruas, foi utilizada uma taxa média de conversão de Euros para Reais no montante de R$2,30. c) Valores residuais Os valores residuais dos bens que tiveram sua vida útil econômica reavaliada foram determinados pelas cotações de mercado e histórico de comercialização dos mesmos. Ressalta-se que os guindastes da Companhia, por serem quase que exclusivos em território nacional, possuem uma alta demanda, permitindo que alguns os valores residuais se aproximem quase do custo original dos bens. d) Novas taxas de depreciação Relacionamos a seguir as bases da depreciação utilizadas para os grupos de guindastes e caminhões: Ativo % - Taxa média ponderada de depreciação anual % - Taxa de depreciação anual Guindastes 10,27 3,33 a 50 Caminhões 12,14 3 a 20 Plataformas Balsas 3,90 3,33 a 5 25

28 9.3. Resumo de movimentação A movimentação analítica do imobilizado para o semestre findo em 30 de junho de 2011 encontra-se demonstrada a seguir: Descrição 31/12/2010 Aquisições Transferências Alienações Depreciação 30/06/2011 Guindastes (1.673) (15.481) Veículos (21) (269) (169) 875 Caminhões (4.083) (851) Máquinas e equipamentos (2) (132) Plataformas (6.456) Batedores e escoltas (134) (181) Computadores e periféricos (100) 573 Móveis e utensílios (239) - (114) 614 Balsas (976) Outros ativos (58) 985 Andaimes (2.124) Torre de iluminação (98) 378 Terrenos Imóveis e benfeitorias Investimento marítimo Outros ativos (58.008) (5.904) (12.065) (26.740)

29 10. Empréstimos e financiamentos Representado por: 30/06/ /12/2010 FINAME Capital de giro Financiamentos Arrendamento mercantil - financeiro Parcela de curto prazo Parcela de longo prazo FINAME Os financiamentos para investimentos em caminhões, guindastes e equipamentos - FINAME possuem taxas de juros anuais corrigidas pela TJLP ou pré-fixadas, conforme demonstrado a seguir: 30/06/2011 Captação % - Juros anuais Índice de correção Saldo Curto prazo Longo prazo ,97 TJLP ,80 TJLP ,00 TJLP ,10 TJLP , , , Capital de giro O empréstimo de capital de giro é corrigido pela variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), acrescido da seguinte taxa de juros: 30/06/2011 Captação % - Juros anuais Índice de correção Saldo Curto prazo Longo prazo ,18 CDI ,50 CDI ,18 CDI

30 10.3. Financiamentos 30/06/2011 Captação % - Juros anuais Índice de correção Saldo Curto prazo Longo prazo (a) 4,00 Variação cambial (b) 3,32 Variação cambial (c) 2,94 Variação cambial ,00 CDI (a) A Companhia adquiriu uma embarcação modelo Cabrea Marítima American 9320 junto à Equipemar Engenharia e Serviços Ltda.. Como parte da negociação e composição dos valores destes equipamentos, a Companhia assumiu um financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que se encontrava em nome da vendedora. A dívida corresponde a US$11.500, será corrigida pela variação do Dólar acrescido de juros anuais de 4%, com vencimento final previsto para novembro de 2018; (b) Em 2011, a Companhia financiou junto ao Pnc Banck a aquisição de plataformas e manipuladores, adquiridas da empresa Genie Industries USA. A dívida corresponde a US$ 9.321, será corrigida pela variação do Dólar acrescido de juros anuais de 2,9375% com vencimento final previsto para dezembro de 2015; (c) Em 2011, a Companhia financiou junto ao Lbbw Landesbank Baden Wurttermberg a aquisição de caminhões guindastes, adquiridos da empresa Liebherr - Werk Ehingen Gmbh. A dívida corresponde a 8.945, será corrigida pela variação do Euro acrescido de juros anuais de 3,320% com vencimento final previsto para março de Arrendamento mercantil - financeiro Representado por: 30/06/2011 Captação % - Juros anuais Índice de correção Saldo Curto prazo Longo prazo , ,40 CDI ,66 CDI ,54 CDI ,65 TJLP ,45 Variação cambial

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