A internacionalização da PI. PCT, Madri e o PLT

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1 A internacionalização da PI PCT, Madri e o PLT

2 PCT O PCT, de 1970, é subsidiário à Convenção de Paris. Por tal tratado criou-se a possibilidade de se fazer um só pedido internacional, ao invés de múltiplos depósitos nacionais. Também prevê, em seguida ao depósito, a busca internacional, que vai pesquisar o estado da técnica mundial em relação ao pedido. Publicação Internacional, a qual faz entrar o invento no estado da técnica, e por último, Exame Preliminar Internacional.

3 PCT O PCT regula basicamente o processo de concessão de patentes, e, assim mesmo, só determinados estágios deste. O Tratado não dispõe sobre as condições objetivas de patenteabilidade, nem cobre as fases de concessão, recurso, outorga, etc. O que faz é unificar o depósito e a publicação, para evitar a repetição de tais etapas em cada país membro, e criar uma busca internacional e um exame preliminar igualmente internacional, ambos sem vincular a decisão das INPI s nacionais.

4 PCT Dec de 1978 AN INPI Nº 128 que Dispõe sobre aplicação do Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes.

5 PCT Propósito O PCT foi concluído em 1970, emendado em 1979, e modificado em 1984 e em O tratado faz possível procurar obter simultaneamente a proteção da patente para uma invenção em grande número países fazendo um só depósito "internacional".

6 PCT Depósito Internacional Tal depósito pode ser feita por qualquer um que é um nacional ou um residente de um estado contratante. Pode ser depositado no escritório de patente nacional do estado de que o pretendente é um nacional ou um residente ou, à opção do pretendente, com o departamento internacional de WIPO em Genebra.

7 PCT Depósito Internacional O Pedido Internacional depositado no INPI seguirá o seu processamento pelo PCT, podendo vir a se converter em patentes nacionais nos países designados. No Brasil, o pedido não será processado pelo PCT, mas é o seu pedido nacional original, que serviu como base para o direito de prioridade unionista do Pedido Internacional, que será processado normalmente, de acordo com o processamento comum de pedidos nacionais.

8 PCT Publicação Internacional Dezoito meses da prioridade Efeito geral

9 PCT Pesquisa Internacional O depósito internacional é sujeito então ao que é chamado "uma pesquisa internacional." A busca é realizada por um dos escritórios de patente principais atuando como Autoridade internacional de Pesquisa (ISA). A Pesquisa resulta em um relatório internacional de pesquisa (4-5 mês), isto é, uma lista das citações de tais originais publicados que puderam afetar a patenteabilidade do invento reivindicada no depósito internacional.

10 PCT Relatório Internacional ISA: Australia, Austria, China, Japão, Coréia, Russia, Espanha, Suécia, USA, e EPO. Ao mesmo tempo, o ISA prepara uma opinião escrita quanto à patenteabilidade. O relatório internacional da pesquisa e a opinião escrita são comunicados pelo ISA ao pretendente, que pode decidir retirar o depósito ou modificar o pedido na esfera PCT.

11 PCT Relatório Internacional Se o depósito internacional não for retirada, é, junto com o relatório internacional da busca, publicado pelo departamento internacional. A opinião escrita não é publicada.

12 PCT Exame Preliminar Internacional É opção do depositante Este exame preliminar é feito, com base do relatório internacional da busca, de acordo com critérios internacional aceitos para a patenteabilidade. É realizado por uma autoridade de exame preliminar internacional (todas as ISA menos Espanha) O depositante pode participar ativamente na examinação preliminar internacional, submetendo emendas e argumentos.

13 PCT - Depósitos

14 Exame Internacional

15 PCT Vantagens Prazo maior (em geral) em 18 meses mais do que tem em um procedimento fora do PCT para: Escolher onde vai depositar Escolher os agentes de patente locais Preparar as traduções necessárias e pagar as taxas nacionais; O depósito internacional em formulário prescrito pelo PCT não pode ser rejeitado em terras formais por nenhum escritório designado durante a fase nacional de processar da depósito;

16 PCT Vantagens Com base do relatório internacional de pesquisa ou da opinião escrita, o depositante pode avaliar com probabilidade razoável as possibilidades de sua invenção; Possibilidade durante o exame preliminar internacional para emendar a depósito internacional para pô-la em ordem antes de processar pelos escritórios designados;.

17 PCT Vantagens O trabalho de pesquisa e exame dos escritórios de patente é menor Como cada depósito internacional é publicado junto com um relatório internacional da pesquisa, terceiros estão em uma posição melhor para formular uma oposição sobre a patenteabilidade da invenção reivindicada. Possivelmente, menor custo no depósito múltiplo. Vide Menor problema de tradução

18 PCT Entrada na fase nacional Na maior parte dos países, 30 meses após a prioridade. Pagamento das retribuições e traduções só então.

19 PCT Entrada na fase nacional PCT Newsletter de maio - O INPI notificou o departamento internacional que se retirou, com efeito de 30 abril 2004, sua notificação do incompatibilidade do artigo do PCT 22(1), como modificado com efeito de 1 abril 2002, com sua lei nacional. O limite de tempo (novo) de 30-meses sob o artigo do PCT 22(1) aplicar-se-á conseqüentemente como de 30 abril 2004 no respeito das aplicações internacionais para em que o limite de tempo de 20-meses expirou ou após essa data e no respeito de que os atos consultaram no artigo do PCT 22(1) não tinha sido executado ainda pelo pretendente.

20 PCT Imbricação das normas Em muitos pontos, o Tratado impõe como esta articulação se fará; em outros pontos, prescreve limites para a ação da lei nacional de integração; em outros pontos ainda, dá à administração nacional do sistema de propriedade poder normativo suplementar para regular aspectos subsidiários da questão.

21 PCT Imbricação das normas O caráter de tais normas se distingue pela identificação dos seus destinatários. Quando a norma é impositiva, ou quando faculta aos países membros ação legislativa dentro de certos parâmetros, o endereço é o Estado, ele mesmo. Quando a faculdade normativa subsidiária é conferida às administrações nacionais, estas são os destinatários do comando do PCT.

22 PCT Imbricação das normas Assim se o Tratado diz O Estado designado poderá..., é o poder legislativo deste Estado que foi incumbido de legislar; se diz a administração nacional poderá..., a esta se remete para conferir o poder normativo inferior. Outras tantas vezes, e prevendo a dificuldade de alterar a legislação nacional em todos os países, o PCT prescreve uma norma, para depois facultar a disposição da lei nacional em sentido diverso, sempre dentro de certos limites.

23 PCT Imbricação das normas Assim, para entender a aplicação do PCT em cada caso, é preciso lembrar: que suas normas só alcançam a fase inicial do procedimento do pedido de patentes (quanto às fases posteriores, vide o PLT); que suas normas só são aplicáveis quando o texto pertinente não indicar a aplicação da lei nacional, ou quando esta não existir. a lei brasileira é aplicável na proporção que a lei nacional (quando o próprio PCT assim indique) ou a norma administrativa do INPI (outra vez, quando o próprio PCT assim indique) não dispuser em contrário.

24 PCT Imbricação das normas Os consideranda do AN 128, refletem o papel interpretativo e, no que há de decisão cometida pelo PCT à autarquia,decisional do ato próprio do INPI: CONSIDERANDO a necessidade de interpretar os dispositivos da legislação, procedimentos e normas internas brasileiras, no sentido de harmonizá-las com as disposições do regulamento de execução do PCT; CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de exercer as opções que o PCT defere às repartições receptoras, designadas ou eleitas no campo específico de sua competência, ( )

25 A Adaptação do PCT ao CPI No caso brasileiro, não se introduziu qualquer modificação na legislação interna para adaptá-la ao PCT. Os dois regimes se acoplaram utilizando-se os mecanismos do próprio Tratado. Para fixar, por via de simples interpretação administrativa, o procedimento de imbricação entre PCT e CPI, o INPI baixou o Ato 128. Tal ato, que tem por destinatário a própria Administração, visou prescrever do funcionário do INPI normas de conduta que tivessem a propriedade da coerência e previsibilidade, desta forma assegurando a equidade no tratamento do público.

26 A Adaptação do PCT ao CPI a) O PCT está em vigor no Brasil a partir do Dec /78, e deve ser aplicado como norma interna; b) O Estado brasileiro não exerceu quaisquer dos poderes legislativos que o PCT assegura aos países membros dentro dos limites do Tratado; assim, sempre que o instrumento internacional dispuser de uma certa forma, mas conferindo aos Estados o poder de legislar diferentemente dentro de certos limites, aplica-se o disposto no Tratado;

27 A Adaptação do PCT ao CPI c) Sempre que não exista norma de compatibilização no PCT, aplicar-se-ão as regras gerais do CPI. Por exemplo, quando a interpenetração exigir o cumprimento de uma etapa no procedimento dentro do INPI que não estava prevista no CPI, o prazo para a satisfação desta etapa é o da lei interna; d) Quando a norma do PCT conflitar com a do CPI, no campo específico da aplicação do Tratado, este prevalece, pelo princípio da especialidade; e) A não ser quando o Tratado disponha em contrário, a partir da entrada na fase nacional vige o CPI sem alterações.

28 Madri O sistema de Madri de registro internacional de marcas abrange dois tratados: o acordo de Madri a respeito do registro internacional das marcas, que data de 1891, e o protocolo que relaciona-se ao acordo de Madri, que vige desde 1o. de abril de O sistema é administrado pelo departamento internacional WIPO em Genebra.

29 Quem pode usar o sistema de Madri? Quem tenha um estabelecimento real e eficaz, ou é domiciliado, ou é nacional de um dos países da União de Madri. Uma marca pode ser registrada internacionalmente somente se foi sido registrada já no país de origem. (ou, no caso do protocolo, se foi requerida)

30 Onde pode uma marca ser protegida? O depósito internacional designa um ou mais país (mas não o país da origem) em que a marca deve ser protegida. (pode acrescentar) Um país pode ser designado somente se esse país e o país de origem são ambos partes do mesmo tratado (acordo ou protocolo).

31 Após o registro internacional O departamento internacional notificará cada país em que a proteção foi pedida. Cada país designado tem o direito de recusar a proteção, dentro dos limites de tempo especificados no acordo ou no protocolo. O limite de tempo para que um país notifique uma recusa é geralmente doze meses.

32 Vantagens de Madri O depositante só precisa fazer um depósito, em uma língua, e pagar uma só retribuição. Além disso, não tem que esperar o escritório de cada país fazer exame; se nenhuma recusa for notificada por um escritório dentro do limite de tempo aplicável, a marca está protegida nopaís designado.

33 Desvantagens O Decreto nº 5.685, de 1929, aprovou conjuntamente a Revisão de Haia da Convenção de Paris e dois Acordos de Madri de 14 de abril de 1891, o primeiro, relativo à Repressão das Falsas Indicações de Procedência, e o segundo, relativo ao Registro Internacional de Marcas. Este último foi denunciado pelo Brasil e revogado pelo Decreto nº 196, de Nesse texto, subscrito pelo presidente Getúlio Vargas, se assinala que tal denúncia foi motivada por "reiterados apelos das classes produtoras do país".

34 Desvantagens Na Revista de Direito Industrial de 1935, o Dr. Francisco Antonio Coelho, então Diretor Geral do Departamento Nacional da Propriedade Industrial, publicou artigo sob o título "A denúncia do Acordo de Madri". Nesse artigo, o autor destaca tal decisão como patriótica, resultado "de uma campanha há longos anos sustentada pelos órgãos mais representativos das nossas classes conservadoras, notadamente as AssociaçõesComerciais do Rio de Janeiro e de São Paulo".

35 Desvantagens Devia-se isso "à necessidade de interromper o registro automático das marcas internacionais que, em virtude do citado Acordo, eram encaminhadas pelo Bureau Internacional de Berna, serviço esse que, além dos ônus administrativos, tantos prejuízos vinha causando aos nossos industriais e comerciantes".

36 Desvantagens E justifica: "Era impossível, porém, continuar indiferente às queixas dos nossos industriais e comerciantes a cujos sinais distintivos se negava proteção legal, sob o fundamento de imitarem marcas internacionais destinadas a produtos ou artigos que, inúmeras vezes, são totalmente desconhecidos e não têm curso nos nossos mercados

37 Qual a posição? São exatamente os interesses dos nosso escritórios de patentes, contrários à harmonização total, a criação de uma patente única, o que iria esgotar, diminuir e eliminar uma das atividades mais importantes da área jurídica, ou que vai centralizar as atividades em um número muito pequeno de países.

38 Qual a posição? Assim é que, nesse exercício, vejo pela primeira vez os escritórios de advocacia e propriedade intelectual brasileiros militando contra a internacionalização: é exatamente o que versa a manifestação da ABPI sobre a Agenda de Patentes. A postura é que não se pode propor aqui e agora uma uniformização, centralização e unificação do sistema internacional.

39 Qual a posição? Não estou tão confiante nesse tipo de resistência oferecido pelos interesses específicos desses escritórios, pois a globalização vai chegar a eles, e esse tipo de resistência vai logo se transformar em outro tipo de solução

40 Qual a posição? Quaisquer discussões sobre eficácia do sistema dos escritórios de patente serão sempre bem vindas. Aliás essa é uma observação valída para toda postura posneriana, ou seja, não se deve nunca esquecer que conseguir a eficácia da norma não é fazê-la aplicável à relação entre pessoas privadas, mas que ela preencha seus objetivos tanto de direito público quanto privado, sendo sempre uma norma de sentido social.

41 Qual a posição? Mas que essa economicidade e praticidade não deixe esquecer que esse sistema de patentes serve para manter o equilíbrio entre o interesse da sociedade e dos inventores, com o objetivo de propiciar o aumento de informação de tecnologia na sociedade, e não só como se inclina toda discussão posneriana da Agenda de Patentes da OMPI, que tende à proteção do investimento.

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