Plano de urbanização da frente urbana da Circunvalação entre o IC1

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1 MUNICÍPIO DE MATOSINHOS Câmara Municipal Plano de urbanização da frente urbana da Circunvalação entre o IC1 até á Rua do Alto do Viso. R E G U L A M E N T O

2 INDICE Título 1. Disposições Gerais. Artigo 1 Objeto.6 Artigo 2 Objetivos âmbito e aplicação..6 Artigo 3 Composição do plano..7 Artigo 4 Definição e siglas....8 Título 2 Servidões administrativas e restrições de utilidade pública. Artigo 5 Identificação...11 Artigo 6 Regime Artigo 7 Regime geral do ruído...12 Artigo 8 Servidão geral do ruído...12 Artigo 9 Reserva Agrícola Nacional...12 Artigo10 Quartel militar do Viso (área de servidão) 12 Artigo 11 Reserva.Agrícola.Nacional.12 Título 3. Capítulo.1 Solo Rural Regime e classificação Reserva Agrícola Nacional Capítulo.2 Solo urbano Categorias Funcionais Artigo 12º Espaço central Artigo 13º Identificação Artigo 14º Disposições Comuns, uso, ocupação do solo e estacionamento Subseção 1 Nova edificação. Artigo 15º Uso Artigo 16º Profundidade das edificações. 15 Artigo 17º Índices. 15 Artigo 18º Altura das fachadas das edificações Artigo 19º Andares recuados e aproveitamento do vão do telhado 16 Subseção 2 Edificação a salvaguardar. Artigo 20º Identificação, regime e uso Artigo 21º Obras Subseção 3 Artigo 22º Identificação...17 Artigo 23º Regime, Uso e Tipologia..17 Artigo 24º Índices. 18 Artigo 25º Polígonos de implantação da edificação, alinhamentos, afastamentos e recuos.. 18 Artigo 26º Afastamentos e recuos Artigo 27º Cérceas das edificações.. 20 Artigo 28º Andares e corpos recuados Artigo 29º Empenas das edificações SECÇÃO III Estrutura ecológica. 2

3 Artigo 30º Identificação, regime e uso..21 Artigo 31º Arruamentos e arborização. 22 SECÇÃO IV Espaços de uso especial. Área de equipamento. Subsecção I Artigo 32º Identificação 22 Artigo 33º Regime, uso e tipologia. 22 Artigo 34º Índices.. 22 Artigo 35º Polígonos de implantação, alinhamentos, recuos e cércea das edificações Artigo 36º Espaços exteriores. 23 Edificações a salvaguardar Equipamento. Artigo 37º Identificação, Regime, uso, tipologia e cérceas das edificações.. 24 Artigo 38º Estacionamento.. 25 Artigo 39º Espaços exteriores. 25 Estrutura ecológica. Artigo 40º Identificação, regime e uso Título 4. Disposições finais Artigo 41º Segurança contar incêndios Artigo 42º Execução do plano. 27 Artigo 43º Relação com o P.D.M Artigo 44º Omissões. 27 Artigo 45º Alteração da Legislação 27 Artigo 46º Vigência

4 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objeto 1 - O Plano de Urbanização da frente urbana da Circunvalação entre o IC1 até á Rua do Alto do Viso na Senhora da Hora, adiante também designado por Plano, localiza-se na União das freguesias da Senhora da Hora e S. Mamede Infesta, no Concelho de Matosinhos, com uma área de intervenção de 39,6ha e cuja área possível de urbanizar é de 8,9 ha, encontra-se delimitado graficamente na Planta de Zonamento, com a designação de Área de Intervenção. 2- Procede-se à uma pequena alteração dos limites do plano, junto à Rua da Madroninha por motivos de acerto do cadastro de modo a facilitar a inserção da nova estrutura viária envolvente ao Norteshopping. Artigo 2º Objetivos, âmbito e aplicação Os principais objetivos do plano são os seguintes; a)- Pormenorização da estratégia e das regras de uso do solo definidas no PDM, através de indicadores urbanísticos, alinhamentos e cérceas e usos, que incentivem a fixação e a instalação de atividades económicas, por um lado e por outro o estabelecimento de regras que desincentivem o aumento do parque habitacional, face á oferta já instalada quer na área plano quer na envolvente. b) Consolidação da urbanidade instalada nos arruamentos existentes, através de alinhamentos e cérceas de colmatação das frentes urbanas existentes, e na criação de índices de construção nos terrenos ainda livres e de colmatação urbana. c)- Identificação de edifícios considerados com valor patrimonial concelhio, como fatores da preservação da memória e história desta freguesia e da urbanidade existente e proposta. d)- Criação de regras de uso do solo que contribuam para melhorar aspetos ambientais na área do plano, através da fixação de limites de impermeabilização dos solos, reforço da arborização dos arruamentos e preservação da Quinta de S. Gens, como conjunto arquitetónico e paisagístico a salvaguarda. e)- Articulação dos novos arruamentos nos espaços de colmatação urbana, de forma a minorar os constrangimentos nos arruamentos envolventes e estruturantes. f)-potenciar a pluralidade de usos com o objetivo de manter e requalificar a vitalidade da área urbana reduzindo o risco da instauração de áreas mono funcionais; 4

5 g)- Determinar critérios de regularização/fixação de cérceas de modo a reduzir qualquer discricionariedade. O Plano de Urbanização da frente urbana da Circunvalação entre o IC1 até á Rua do Alto do Viso na Senhora da Hora, adiante também designado por Plano, é enquadrado pelo decreto-lei n.º 380/99, de 22 de Setembro e na redação dada pelo decreto lei nº 46 /2009 de 20 de Fevereiro, tem a natureza de regulamento administrativo e incide sobre o objeto deste Plano, tal como descrito no artigo 1º; 3 - O Plano de Urbanização O Plano de Urbanização da frente urbana da Circunvalação entre o IC1 até á Rua do Alto do Viso na Senhora da Hora, adiante também designado por Plano estabelece o desenho urbano e/ou os índices de construção bem como as condições de uso, ocupação e transformação do solo. 4 - Todas as ações que careçam de parecer, comunicação prévia, aprovação ou licenciamento para construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação, beneficiação, demolição, destaque de parcela, loteamento, urbanização, remodelação ou qualquer outra ação que tenha por consequência a transformação da ocupação ou do relevo do solo, na área de intervenção referida no número anterior, ficam sujeitas às disposições do presente regulamento, sem prejuízo do estabelecido na legislação geral aplicável em vigor; Artigo 3º Composição do Plano 1 O Plano de Urbanização. a) Regulamento; b) Planta de Zonamento à escala 1:2.000 (desenho n.º 1A1); Planta da estrutura ecológica desenho n.º 1A1 e Planta de Ruído (desenho n.º 1A2); c) Planta de Condicionantes à escala 1:2.000 (desenho n.º 2A); 2 - O plano é acompanhado por: a) Relatório e anexos; b) Programa de Execução e plano de Financiamento. c) Planta de Localização, à escala 1: (desenho n.º 1b); d) Planta de Ordenamento extrato do P.D.M., à escala 1: (dês. n.º 2b); e) Extrato atualizado da Planta de Ordenamento extrato do P.D.M., à escala 1: (dês. n.º 3b); f) Planta de Condicionantes extrato do P.D.M., à 1: (desenho n.º 4b); g) Planta atualizada de Condicionantes extrato do P.D.M., à escala 1: (desenho n.º 5b); h) Planta de Situação Existente, à escala 1:2.000 (desenho n.º 6b); i) Planta de Enquadramento, à escala 1:5.000 (desenho n.º 7b); j) Planta de Identificação das Autorizações Administrativas, à escala 1:2.000 (desenho n.º 8b); 5

6 k) Planta de Identificação do Traçado das Infraestruturas relevantes e previstas, escala 1:5.000 (desenho n.º 9b) l) Planta Exemplificativa de Apresentação sob Ortofotomapa, à escala 1:2.000 (desenho n.º 10b); l) Mapa de ruído noturno, à escala 1:2.000 (desenho n.º 11b); m) Mapa de ruído diurno, à escala 1: 2000 (desenho nº12b) n) Deliberação da Câmara Municipal sobre a decisão da elaboração do relatório de Avaliação Ambiental. o) Extrato do regulamento do Plano Municipal em vigor. p) Programa de execução e plano de financiamento. q) Ficha de dados estatísticos. r) Participação recebida em sede de discussão pública e respetivo relatório de ponderação.. Artigo 4º Definições e siglas Para efeitos de aplicação deste regulamento, são aplicáveis as definições do Decreto Regulamentar 9/2009 de 29 de Maio. a) - «Faixa de Rodagem» - parte da via pública especialmente destinada ao trânsito de veículos; b) - «Lugar de Estacionamento» - a área do domínio público ou privado destinado exclusivamente ao aparcamento de um veículo; c) «C.M.M.» - Câmara Municipal de Matosinhos; d) - «A.M.» - Assembleia Municipal; e) «PDM» - Plano Diretor de Matosinhos; f) - «RUEMM» - Regulamento de Urbanização e Edificação do Município de Matosinhos; g) - «GALERIA» - Corredor pedonal ao nível do piso 0, ladeado no interior pela fachada do edifício e pelo exterior por fileira de colunas. Superiormente coberta pelo piso correspondente ao 1º andar. h) Afastamento distância entre a fachada lateral ou posterior de um edifício e as estremas correspondentes do prédio onde o edifício se encontra implantado; i) Alinhamento delimitação do domínio público relativamente aos prédios urbanos que o marginam, nomeadamente nas situações de confrontação com via pública; j) Altura da edificação dimensão vertical medida desde a cota de soleira até ao ponto mais alto do edifício, incluindo a cobertura e demais volumes edificados nela existentes, mas excluindo chaminés e elementos acessórios e decorativos, acrescida da elevação da soleira, quando aplicável; k) Altura da fachada dimensão vertical da fachada, medida a partir da cota de soleira até à linha superior da cornija, beirado, platibanda ou guarda de terraço, acrescida da elevação da soleira, quando aplicável; 6

7 l) Área de construção do edifício o somatório das áreas de todos os pisos acima e abaixo da cota de soleira, com exclusão das áreas em sótão e em cave sem pé direito regulamentar. A área de construção é, em cada piso, medida pelo perímetro exterior das paredes exteriores e inclui os espaços de circulação cobertos (átrios, galerias, corredores, caixas de escada e caixas de elevador) e s espaços exteriores cobertos (alpendres, telheiros, varandas e terraços cobertos) m) Área de implantação do edifício área de solo ocupada pelo edifício; Corresponde à área do solo contido no interior de um polígono fechado que compreende: i) O perímetro exterior do contacto do edifício com o solo; ii) O perímetro exterior das paredes exteriores dos pisos em cave; n) Área de intervenção do plano porção contínua de território, delimitada por uma linha poligonal fechada, sobre a qual o plano dispõe; o) Área total de construção somatório das áreas de construção de todos os edifícios existentes ou previstos numa porção delimitada de território; p) Área urbana consolidada área de solo urbanizado que se encontra estabilizada em termos de morfologia urbana e de infra-estruturas e está edificada em pelo menos, dois terços da área total do solo destinado a edificação; q) Densidade habitacional (Dhab) quociente entre o número de fogos (f) existentes ou previstos para uma dada porção de território, e a área de solo (As) a que respeita ou seja Dhab =F/As rk) Edificação atividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência; r) Empena cada uma das fachadas laterais de um edifício, geralmente cega (sem janelas nem portas), através das quais o edifício pode encostar aos edifícios contíguos; s) Equipamento de utilização coletiva edificações e espaços não edificados afetos à provisão de bens e serviços destinados à satisfação das necessidades coletivas dos cidadãos, designadamente nos domínios da saúde, da educação, da cultura e do desporto, da justiça, da segurança social, da segurança pública e da proteção civil; t) Espaços verdes de utilização coletiva áreas de solo enquadradas na estrutura ecológica municipal ou urbana que, além das funções de proteção e valorização ambiental e paisagística, se destina à utilização pelos cidadãos para atividades de estadia, recreio e lazer ao ar livre; u) Estrutura ecológica municipal conjunto das áreas de solo que, em virtude das suas características biofísicas ou culturais, da sua continuidade ecológica e do seu ordenamento, têm por função principal contribuir para o equilíbrio ecológico e para a proteção, conservação e valorização ambiental, paisagística e do património natural dos espaços rurais e urbanos; v) Fachada cada uma das faces aparentes do edifício, constituída por uma ou mais paredes exteriores diretamente relacionadas entre si. x) Índice de impermeabilização do solo (Iimp) é função da ocupação ou revestimento, sendo calculado pelo quociente entre o somatório das áreas impermeabilizadas equivalentes (EAimp) e a área de solo (As) a que o índice diz respeito, expresso em percentagem ou seja: 7

8 Iimp = (E Aimp / AS) x 100 Cada área impermeabilizada equivalente (Aimp) é calculada pelo produto entre a área do solo (AS) a que diz respeito e o coeficiente de impermeabilização (Cimp) que corresponde ao tipo de ocupação ou revestimento que nela é realizado ou previsto. Ou seja Aimp = Cimp x As. z) Índice de ocupação do solo (IO) é o quociente entre a área total de implantação (EAi) e a área de solo (As) a que o índice diz respeito, expresso em percentagem ou seja: Io = E Ai / As) x 100. aa) Índice de utilização do solo (Iu) é o quociente entre a área total de construção (E Ac) e a área de solo (As) a que o índice diz respeito ou seja: Iu = E Ac / As. ab) Logradouro espaço ao ar livre, destinado a funções de estadia, recreio e lazer, privado, de utilização coletiva ou de utilização comum, e adjacente ou integrado num edifício ou conjunto de edifícios; ac) Obras de urbanização as obras de criação e remodelação de infra estruturas destinadas a servir diretamente os espaços urbanos ou as edificações, designadamente arruamentos viários e pedonais, redes de esgotos e de abastecimento de água, eletricidade, gás e telecomunicações, e ainda espaços verdes e outros espaços de utilização coletiva; ad) Operação de loteamento as ações que tenham por objeto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados, imediata ou subsequentemente, à edificação urbana, e de que resulte a divisão de um ou vários prédios, ou do seu reparcelamento; ae) Operações urbanísticas as operações materiais de urbanização, de edificação, utilização dos edifícios ou do solo desde que, neste último caso, para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água; af) Recuo distância entre o alinhamento e o plano da fachada principal do edifício; ag) Obras de alteração as obras de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fração, designadamente a respetiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou da cércea; ah) Obras de ampliação as obras de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação, da cércea ou do volume de uma edificação existente; ai) Obras de conservação as obras destinadas a manter uma edificação nas condições existentes à data da sua construção, reconstrução, ampliação ou alteração, designadamente as obras de restauro, reparação ou limpeza; aj) Obras de construção as obras de criação de novas edificações; ak) Obras de demolição as obras de destruição, total ou parcial, de uma edificação existente; 8

9 al) Obras de reconstrução sem preservação de fachadas, são obras de construção subsequentes à demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a reconstituição da estrutura das fachadas da cércea e do numero de pisos. am) Trabalhos de remodelação de terrenos as operações urbanísticas não compreendidas nas alíneas anteriores que impliquem a destruição do revestimento vegetal, a alteração do relevo natural e das camadas do solo arável ou o derrube de árvores de alto porte ou em maciço para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros; an) Volumetria do edifício medida do volume edificado acima do nível do solo, definido pelos planos que contêm as fachadas, a cobertura e o pavimento a que está referida a cota de soleira. Nos casos de elevação da soleira positiva, este pavimento é substituído pelo plano horizontal cujo nível corresponde à cota de soleira deduzida da elevação; ao) Zona cada uma das áreas homogéneas, do ponto de vista do regime de ocupação, uso e transformação, delimitadas no quadro da aplicação da técnica do Zonamento. Ap) Solo urbanizado Solo que se encontra dotado de infraestruturas urbanas e é servido por equipamentos de utilização coletiva. Aq) Solo urbanizável aquele que se destina à expansão urbana e no qual a urbanização é sempre precedida de programação. TÍTULO II SERVIDÕES ADMINISTRATIVAS E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA Artigo 5º Identificação 1 No território abrangido pelo presente Plano de Urbanização, serão observadas as disposições referentes a servidões administrativas e restrições de utilidade pública vigentes em cada momento, as quais se regem pelo disposto na legislação aplicável, ainda que não assinaladas na Planta de Condicionantes. Artigo 6.º Identificação e regime No território abrangido pelo presente Plano de Urbanização, são observadas as disposições referentes às servidões administrativas e restrições de utilidade pública assinaladas na planta de Condicionantes, as quais se regem pelo disposto na legislação aplicável. As condicionantes assinaladas incluem a área de R.A.N, pelas várias zonas de Zona de Servidão Aeronáutica (Zona E,F e G), 9

10 Embora no Concelho do Porto o limite de servidão militar ao quartel do Viso inclui uma parte a nascente na área do plano, de acordo com o definido da Planta de Condicionantes (2a). Artigo 7.º Regime geral do ruído Para efeitos da aplicação do Regulamento Geral do Ruído, o Decreto-Lei nº146/2006, de 31 de Julho e o Decreto-Lei nº9/2007, de 17 de Janeiro, toda a área do Plano é classificada como Zona Mista. Artigo 8.º Servidão aeronáutica do aeroporto de Francisco de Sá Carneiro É aplicável o Decreto Regulamentar nº 7/83 de 3 de Fevereiro situando-se a área deste Plano de Urbanização na Zona Aeronáutica definida pela Zona H e o respetivo Plano Horizontal exterior, pela zona G (3a zona de proteção do GP), Zona E (superfície cónica), pela zona F (2a zona de proteção do GP). Artigo 9.º Reserva agrícola nacional Na área de Reserva Agrícola Nacional é aplicável a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto- Lei nº 73/ 2009 de 31 de Março. Artigo 10.º Quartel Militar do Viso (Área de servidão) Limite de servidão militar ao Quartel do Viso Decreto nº de 4 de Agosto de Regem-se pela legislação aplicável as servidões e restrições de utilidade pública ao uso do solo adiante identificadas, assinaladas na Planta de Condicionantes e legislação aplicável, descrita nos artigos 8º, 9º e 10º. 2 Estas áreas ficam cumulativamente sujeitas ao cumprimento das disposições deste Plano de Urbanização. 10

11 TÍTULO III CAPÍTULO I SOLO RURAL RESERVA AGRICOLA NACIONAL Artigo 11º Regime e Classificação A classificação do solo como Rural visa proteger o solo como recurso natural escasso e não renovável e salvaguardaras áreas afetas a usos agrícolas e florestais. 1- A classificação do solo como rural, é neste caso, parte integrante da Quinta de S. Gens obedecendo ao critério do disposto na alínea b) do nº2 do artigo 5º do decreto regulamentar 11/2009 de 29/5 de A área de REN, prevista na área do plano, delimitada na planta de Zonamento 1a, enquadrase no disposto na alínea d) do número 1 do artigo 13ª do Dec. Lei supra referido e visa a conservação de recursos e valores naturais, ambientais, culturais e paisagísticos onde se enquadra o conjunto da Quinta de S. Gens nomeadamente o solo agrícola anexo, de acordo com o definido no P.D.M. 3- Podem desenvolver-se neste espaço outras atividades ou usos compatíveis alem da dominante (agrícola), designadamente agro alimentares, turísticas, de lazer e culturais conforme a regulamentação a estabelecer no P.D.M. CAPÍTULO II Solo Urbano Categorias funcionais SECÇÃO I Espaço Central Artigo 12º 1 Na área de intervenção do Plano todas as ações de uso, ocupação e transformação do solo, observarão as disposições deste regulamento e da Planta de Zonamento; 11

12 2 - Pretende se nesta categoria de espaço desincentivar a construção de áreas residenciais promovendo a majoração do índice de construção para edificações destinadas a atividades terciárias serviços, comércio e equipamentos complementadas com atividades culturais, desportivas e áreas residenciais. Artigo 13º Identificação 1 - O Espaço Central está identificado na Planta de Zonamento e engloba as seguintes subcategorias: a) Nova Edificação b) Edificação a Salvaguardar Artigo 14º Disposições comuns, uso e ocupação do solo, estacionamento. 1 A área do Plano destina-se à localização de atividades residenciais, empresariais, comerciais, de serviços e industriais, sem predominância obrigatória, e ainda à localização de áreas de equipamento, de áreas verdes públicas e privadas. 2 Na Área do Plano não são admitidos armazéns ou arrecadações autónomos; 3 Só serão admitidas áreas de arrecadação e de armazenagem desde que intimamente ligadas às atividades previstas para a área plano, e não excedam 40% da área total de construção acima do solo. 4 - O índice de impermeabilização do solo não pode ser superior a 2/3 da área total da parcela, exceto em casos devidamente justificados pela ausência de espaço físico necessário para cumprimento: a- Dos alinhamentos de edificações contíguas; b- Do número de lugares de estacionamento privado. 5 Os espaços livres de área permeável correspondente a 1/3 dos logradouros, serão obrigatoriamente ajardinados e arborizados, não sendo permitidas novas construções ou anexos. 6 Sem prejuízo do disposto no ponto 4, nos lotes ou parcelas que exibam ocupação total com construção, que venham a ser objeto de substituição, assim como na remodelação de anexos e pequenas construções, é obrigatória a permeabilização de 1/3 da área desses mesmos lotes ou parcelas; 7 Qualquer nova construção deve assegurar dentro do lote ou parcela, um lugar de estacionamento por cada 150 m2 de área bruta total de pisos acima do solo, originando pelo menos um lugar de estacionamento por fração; 8 Nas caves apenas serão admitidos outros usos que não o aparcamento automóvel, se assegurado no interior do lote ou parcela o número de lugares de estacionamento estabelecido no ponto anterior. 12

13 9 Quando a ausência comprovada de espaço físico no lote, não permita o cumprimento da totalidade do estacionamento automóvel e manobras das viaturas, deverá ser estudada uma solução por forma a obter o maior número de lugares de aparcamento possível; SUBSECÇÃO I Nova Edificação Artigo 15º Uso 1 Sem prejuízo do disposto no ponto 1 do artigo 12º, depois de cumpridas as condições de acesso e estacionamento, sempre que não seja impossível, deve o r/c das edificações prever pelo menos 1 fração dedicada a atividades económicas ou serviços. 2 No caso de parcelas com frentes iguais ou superiores a 12 m, 1/3 da área do r/c deve ser destinada a usos que não habitação. 2 Nesta área, o estacionamento previsto no ponto 7 do artigo 12º não deverá ocupar a área de construção do R/C, excepto se existir demonstração de impossibilidade técnica, face à largura e/ou profundidade da parcela. Artigo 16º Profundidade das edificações 1 A profundidade das edificações nos pisos acima do R/C é a definida pelos polígonos de implantação constantes na Planta de Zonamento. No caso da inexistência de alinhamentos deverão ser cumpridos os índices de construção máximos previstos para a categoria de espaço Central, variando estes de acordo com 2 Se nenhuma das condições atrás descritas houver a obstar, a profundidade máxima do r/c poderá ser de 25m. Artigo 17º Índices No caso da inexistência de alinhamentos e polígonos de implantação deverão ser cumpridos os índices de construção máximos previstos para a categoria de espaço Central, variando estes de acordo com o tipo de ocupação dominante das edificações a erigir. 1- Os índices a observar são os seguintes (ao nível da cota da soleira e da área total do lote). a) No caso de edifícios predominantemente residenciais: Índice máximo de construção - 70% Índice máximo de implantação 70% Índice máximo de impermeabilização -75 % 13

14 b) No caso de edificações dedicadas a atividades económicas nomeadamente comerciais, de serviços, de caracter turístico, culturais de saúde recreativos e desportivos: Índice máximo de construção - 120% Índice máximo de implantação 80% Índice máximo de impermeabilização - 80 %. Artigo 18º Altura das fachadas das edificações 1 A altura das fachadas das edificações são as que decorrem diretamente da observância do número de pisos indicados na planta de Zonamento, devendo ser efetuada, sempre que possível, a concordância de cotas entre fachadas. 2 Em qualquer caso, os elementos superiores de fachada e de cobertura devem proporcionar os remates arquitetónicos adequados com os edifícios contíguos de construção recente, colmatando empenas e criando harmonização com as volumetrias existentes; 3 - As empenas resultantes devem apresentar a mesma qualidade de acabamento da fachada da edificação voltada ao arruamento; 4 No caso de não estarem previstas cérceas, a altura da edificação decorre da cércea ou altura dominante do conjunto onde se insere, nomeadamente de acordo com o estipulado no R.G.E.U, P.D.M e R.U.E.M.M. Artigo 19º Andares recuados e aproveitamento dos vãos de telhado 1 É permitida a edificação de andares recuados de acordo com o estipulado na Planta de Zonamento; 2 Na área das Novas Edificações e onde não estejam previstos os polígonos de implantação não é permitido o aproveitamento dos vãos de telhado. 2 Não obstante o número de pisos constante na Planta de Zonamento, nas edificações a salvaguardar, poderá ser admitido o acréscimo de pisos, desde que a altura da fachada e cumeeira das novas construções não exceda a altura da fachada e cumeeira da Edificação a Salvaguardar. SUBSECÇÃO II Edificação a salvaguardar Artigo 20º Identificação, regime, uso 14

15 1 Na Planta de Zonamento estão identificadas as Edificações a Salvaguardar. 2 Nos imóveis a preservar a utilização destes deverá ser compatível com as características arquitetónicas dos mesmos, sem prejuízo do disposto no Regulamento do PDM sobre a matéria. 3 A instalação de estabelecimentos comerciais, serviços ou garagens, ao nível do piso térreo, que impliquem o rasgamento de novos vãos ou alargamento dos existentes só será aceitável caso não afete o equilíbrio da composição formal da fachada e contribua para a sua valorização. Artigo 21º Obras 1 Na Edificação a Salvaguardar são permitidas obras destinadas à melhoria das condições de utilização; 2 Em caso de ampliação, esta deverá: a) Efetuar-se ao nível da implantação e/ou da profundidade, com observância do disposto pelas normas legais e regulamentares em vigor, aplicáveis aos projectos, se dessa ação não resultar a descaracterização do imóvel; b) Permitir a integridade e coerência da construção pré-existente, não adulterando o volume original, cuja imagem deverá prevalecer relativamente à área acrescentada; c) Processar-se com diferenciação de imagem relativamente à pré-existência, evitando o mimetismo; d) Utilizar técnicas construtivas e os materiais a utilizar deverão ser compatíveis com a preexistência; e) Não resultar o aumento da cércea. SECÇÂO II ESPAÇOS RESIDENCIAIS Artigo 22º Identificação A Área Predominantemente Residencial está identificada na Planta de Zonamento 1ª e engloba as seguintes subcategorias: a) Nova edificação. b) Edificação a salvaguardar. c) Edificação a demolir. 15

16 Artigo 23.º Regime, Uso e Tipologia 1 A Área Predominantemente a Residencial destina-se à localização predominante de atividades residenciais, complementadas com outras atividades, nomeadamente comerciais, de equipamento, de serviços, empresariais e industriais, desde que não criem condições de incompatibilidade com atividade residencial nos termos da lei e do número seguinte; 2 Considera-se que existem condições de incompatibilidade quando, em relação às atividades mencionadas no número anterior se verifique alguma das situações: a) Dem lugar a vibrações, ruídos, mau cheiro, fumos, resíduos poluentes ou agravem as condições de salubridade; b) Perturbem as condições de trânsito ou de estacionamento, nomeadamente com operações de cargas e descargas; c) Acarretem riscos de toxidade, incêndio ou explosão; 3 A Câmara Municipal poderá inviabilizar a instalação de qualquer atividade por razões de incompatibilidade, assim como poderá cassar a respetiva autorização de utilização, no caso de se verificar qualquer uma das situações mencionadas em 2, só podendo ocorrer nas situações estabelecidas no artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro; 4 A tipologia predominante de edificação é a habitação coletiva, sendo no entanto admitidas outras tipologias, desde que, no caso de edifícios mistos, se garantam entradas e acessos separados às habitações, e ainda a existência de comércio nos pisos térreos; 5 - No caso de substituição ou demolição de edificação existente, as condições de edificabilidade regem-se pelas disposições deste regulamento, nomeadamente uso, alinhamento, recuo e afastamento, sendo a cércea da edificação aferida pelo número de pisos acima do solo referidos na Planta de Zonamento indicado na edificação vizinha e cumulativamente nunca poderá ser superior á da moda da cércea do arruamento. Artigo 24.º Índices 1 - Os índices a observar na Área Predominantemente Residencial, nomeadamente o índice de ocupação do solo e a densidade habitacional, são os que decorrem diretamente da observância dos usos, polígono de implantação e número de pisos indicados na Planta de Zonamento. 16

17 Artigo 25º Polígonos de implantação de edificação, alinhamentos, afastamentos e recuos 1 Os polígonos de implantação de edificação, alinhamentos, afastamentos e recuos a observar para as novas edificações correspondem ao polígono máximo de implantação para as áreas Predominantemente Residenciais e das Edificações Existentes indicados na Planta de Zonamento; 2 - Os alinhamentos a observar para os passeios, baias de estacionamento, faixas de rodagem e jardins, são os definidos na Planta de Zonamento; 3 - É da responsabilidade do interessado o cumprimento dos polígonos de implantação, recuos e alinhamentos bem como a execução de todas as obras necessárias à sua concretização; 4 - Qualquer percurso pedonal público a criar ou a reconstruir deve ter uma continuidade de largura nunca inferior a 2,25m entre qualquer obstáculo físico, não podendo dispor de qualquer degrau ou outra barreira arquitetónica, à exceção dos casos em que imediatamente próximo exista uma alternativa sem barreiras, devendo os existentes, sempre que possível, serem progressivamente corrigidos; 5 Os passeios marginantes de arruamentos, com ou sem baias de estacionamento, têm a largura mínima de 2,5m, à exceção dos casos em que tal prejudique o funcionamento das faixas de rodagem, devendo os já existentes com menor dimensão, sempre que possível, ser progressivamente corrigidos para, pelo menos aquele valor. Artigo 26.º Profundidade das edificações 1 - A profundidade máxima das novas edificações é de 17,60m, sem prejuízo de casos previstos na Planta de Zonamento, para garantir a concordância com edifícios existentes, ou de acertos de cadastro desde que tecnicamente justificados; 2 A profundidade máxima admitida nas edificações é a definida pelos polígonos de implantação, alinhamentos e recuos referidos no artigo anterior, à exceção de caves, que poderá ocupar a área total do lote ou parcela nas condições referidas nos artigos 24º e 25º; 3 São admitidas profundidades superiores parciais, apenas acima do piso 1, desde que em conformidade com os artigos seguintes; 4 É interdito o prolongamento ou ampliação do piso 1 para além dos polígonos de implantação, alinhamentos e recuos definidos na Planta de Zonamento. 17

18 Artigo 27.º Cérceas das edificações 1 As cérceas das edificações são as que decorrem diretamente da observância no número de pisos indicados na Planta de Zonamento, respeitando a largura dos arruamentos respetivos, excetuando-se os casos, também constantes da Planta de Zonamento, em que se faz concordância com as alturas das edificações confinantes, com o objetivo de criar harmonização e evitar descontinuidades, e qualquer elemento de construção não pode exceder os valores fixados pela Servidão Aeronáutica constantes na Planta de Condicionantes; 2 - As empenas resultantes de edifícios de diferentes alturas são obrigatoriamente tratadas, designadamente com materiais de revestimento com características idênticas aos das fachadas; 3 Em qualquer caso, os elementos superiores de fachada e de cobertura devem proporcionar os remates arquitetónicos adequados com os edifícios contíguos de construção recente, colmatando empenas e criando harmonização com as volumetrias existentes; 4 Para a observância dessas alturas e do respetivo número de pisos, o pavimento acabado do Piso 1 das edificações, implanta-se ao mesmo nível do passeio público frontal no ponto de cota mais elevada no caso de piso de comércio ou serviços, ou com uma tolerância de 1m, no caso de piso de habitação, 5 Nos lotes ou parcelas que venham a ser objeto de substituição de edificações existentes são aplicáveis as regras definidas para as novas edificações dos lotes ou parcelas contíguas, sendo obrigatório que os logradouros fiquem libertos de edificação, 6 - Qualquer elemento de construção não pode exceder os valores fixados pela Servidão Aeronáutica constantes na Planta de Condicionantes. Artigo 28ª Andares e corpos recuados 1 Só poderá ser admitida a construção de pisos recuados quando indicado nos polígonos de implantação na planta de zonamento. 18

19 2 - Não é admitida a edificação de andares recuados, salvo para estabelecer a concordância com edificações confinantes, na extensão máxima de 2/3 da frente de construção, colmatando descontinuidades; 3 A cobertura quando plana, poderá ser utilizada como espaço de lazer, com ou sem sala de condomínio e nas seguintes condições: a) A área utilizada para o conjunto das funções destinadas a maquinaria e sala de condomínio não poderá exceder 30% da área da cobertura, salvo nas situações de pequenas áreas, devidamente justificadas; b) A sala de condomínio deverá estar recuada relativamente aos planos de fachada; 3 Apenas será admitido o aproveitamento de vãos de coberturas para zonas comuns de condomínio ou com espaços habitáveis não autónomos, intimamente ligados em termos funcionais e de propriedade com os do piso imediatamente inferior; neste aproveitamento, a área habitável far-se-á de forma a cumprirem-se as disposições regulamentares e nas seguintes condições: a) Salvo nos casos devidamente justificados, a inclinação das coberturas não poderá ser superior a 25.º; b) Este ângulo é determinado entre a interceção da face superior da laje de teto do último piso com a face interior da laje inclinada, devendo a sua origem ser coincidente com o plano de fachada. Artigo 29.º Empenas das Edificações 1 - As empenas que se fiquem libertas de encostos de outras construções têm de apresentar com a mesma qualidade de acabamento da fachada da edificação voltada ao arruamento; 2 No caso de a cobertura ser acessível deverá ser provida de tapa-vistas, não podendo exceder 1,50 metros do pavimento da cobertura. SECÇÃO III Estrutura Ecológica Artigo 30º Identificação, regime e uso 1 A Estrutura Ecológica na área deste PU integra a Reserva Agrícola Nacional, espaços verdes, privados ou públicos existentes ou propostos, que pelas características naturais e ambientais são estruturantes para o sistema ecológico urbano; 2 A área proposta como Estrutura Ecológica incide tanto na categoria de Solo Urbano como de Solo Rural. 19

20 3 As áreas consideradas como Estrutura Ecológica na área deste PU estão identificadas na Planta da Estrutura Ecológica (1a1) e incluem igualmente a, espaços verdes complementares de recreio e lazer nomeadamente de equipamentos e o contínuo arborizado existente e proposto. Incidem nesta área do PU, sobre a categoria de solo urbano, os espaços verdes complementares os quais estabelecem a obrigatoriedade de arborização permanente, nomeadamente nos espaços interiores dos quarteirões que são destinados a espaços de lazer condominiais e que deverão ser obrigatoriamente ajardinados e arborizados, contribuindo de forma muito significativa para o equilíbrio ambiental da área do Plano; 4 Os Contínuos de árvores correspondem á arborização das ruas e avenidas existentes, sendo obrigatoriamente arborizados com árvores de médio e grande porte e com o ritmo mínimo de plantio, constante na Planta de Zonamento. Artigo 31º Arruamentos e Arborização 1 Na Planta de Zonamento está indicada a arborização proposta; 2 A proposta de arborização nos arruamentos existentes deve ser considerada indicativa, sendo admissível alterações deste desenho resultantes da necessária adaptação do espaço público aos acessos e condições do desenho do estacionamento público. SECÇÂO III ESPAÇOS DE USO ESPECIAL SUBSECÇÂO I Área de equipamento Artigo 32.º Identificação 1- A Área de Equipamento Público está identificada na Planta de Zonamento. Artigo 33.º Regime, Uso e Tipologia 1 As ações de transformação do solo na área de Equipamento, destinam-se á localização exclusiva de equipamentos públicos, de iniciativa municipal e privada; 2 Na área de Equipamento Público são permitidos equipamentos de saúde, educativo, desportivo, assistencial, cientifico, recreativo e cultural; 3 A natureza dos equipamentos a instalar será a definir de acordo com as necessidades funcionais consideradas pela Câmara Municipal e sujeita á aprovação pela Assembleia Municipal. 20

21 Artigo 34.º Índices 1 - Os índices a observar na Área de Equipamento Público são os seguintes: a) Índice máximo de utilização do solo 1.2. b) Índice máximo de ocupação do solo 60% da área do terreno; c) Índice máximo de impermeabilização do solo 70% da área do terreno; Artigo 35.º Polígonos de implantação, alinhamentos, recuos e cércea das edificações 1 - Os alinhamentos e recuos a observar para as novas edificações na Área de Equipamento, são os que decorrerão do projeto da operação urbanística a aprovar pela Câmara Municipal; 2 - Os alinhamentos a observar para implantação dos passeios, nas baias de estacionamento, nas faixas de rodagem e nos jardins, são os definidos na Planta de Zonamento; 3 É da responsabilidade do interessado o cumprimento destes índices, bem como a execução de todas as obras necessárias à sua concretização; 4 - Qualquer percurso pedonal público a criar ou a reconstruir deve ter uma continuidade de largura nunca inferior a 2,25m entre qualquer obstáculo físico, não podendo dispor de qualquer degrau ou outra barreira arquitetónica, à exceção dos casos em que imediatamente próximo exista uma alternativa sem barreiras, devendo os existentes, sempre que possível, serem progressivamente corrigidos; 5 Os passeios marginantes de arruamentos, com ou sem baias de estacionamento, têm a largura mínima de 2,5m, à exceção dos casos em que tal prejudique o funcionamento das faixas de rodagem, devendo os já existentes com menor dimensão, sempre que possível, ser progressivamente corrigidos para, pelo menos aquele valor; 6 A cércea das edificações e qualquer elemento de construção não pode exceder os valores fixados pela Servidão Aeronáutica constantes na Planta de Condicionantes. Artigo 36.º Espaços exteriores 1 Os espaços exteriores na Área de Equipamento Público, devem ser adequadamente acabados em termos de pavimentação, sem barreiras arquitetónicas, ajardinados e arborizados, com o máximo de permeabilidade às águas pluviais; 21

22 2 O projeto de arquitetura na Área de Equipamento Público, deve incluir sempre uma proposta para arborização e ajardinamento e acessibilidade; 3 É aplicável o artigo 35.º deste regulamento, relativo ao estacionamento automóvel; 4 A cobertura da cave implantada em área de logradouro e espaços envolventes tem de ser revestida com 1m de terra vegetal e ajardinada. Para isso deverá essa cobertura ser rebaixada 1m relativamente á cota do pavimento do r/c. SUBSECÇÂO III Edificações a Salvaguardar/Equipamento Artigo 37.º Identificação, Regime, Uso, Tipologia e Cérceas das Edificações 1 - Na Planta de Zonamento estão identificadas as Edificações a Salvaguardar/Equipamento, pretendendo-se que as características arquitetónicas destas edificações sejam preservadas, e destinadas ao uso de equipamento, regendo-se pelas seguintes regras de edificabilidade; 2 As ações de transformação do solo nas Edificações a Salvaguardar/Equipamento, do lote ou parcela a que pertencem, destinam-se á localização exclusiva de equipamentos públicos, de iniciativa municipal ou privada; 3 Nas Edificações a Salvaguardar/Equipamento são permitidos equipamentos de saúde, educativo, desportivo, assistencial, cientifico, recreativo e cultural; 4 A natureza dos equipamentos a instalar será a definir de acordo com a necessidade da atividade que vier a ser considerada pela Câmara Municipal e sujeita á aprovação pela Assembleia Municipal; 5 As operações urbanísticas terão de ser sempre instruídas previamente através de Pedido de Informação Prévia, incluindo estudo prévio do projeto de arquitetura; 6 São admissíveis obras de conservação, reconstrução, alteração e ampliação, com o âmbito descrito no artigo 4º - Definições; 7 - São ainda autorizadas operações de restauro, em que apenas se admitem obras de reparação, com a manutenção absoluta de todas as características do edifício; 8 Admitem-se quaisquer usos compatíveis com as suas características tipológicas e dimensões do imóvel existente, definidos para a área predominantemente residencial e para a área de equipamento, com execução daqueles que constituem incompatibilidade com o P.D.M; 9 - Qualquer das ações referidas deverão ser acompanhadas por um rigoroso estudo do existente e o projeto deverá ser sustentado com critérios técnicos e científicos, fundamentando a opção arquitetónica pautada pela qualidade e rigor plástico; 22

23 10 Nas Edificações a Salvaguardar/Equipamento não são admitidas, opções de projeto pautadas por imitações ou decalque grosseiro e acrítico do antigo, o falseamento histórico, a substituição de elementos existentes; 11 - A cércea da edificação é a do imóvel existente, contudo, nos casos fundamentados e tecnicamente justificados, por motivos de colmatação e inserção com as edificações confinantes, poderá ser admissível a referência de cércea das edificações confinantes, e desde que a solução arquitetónica não agrida o equilíbrio físico urbano existente e represente um avanço arquitetónico, cultural, tipológico e de uso para o ambiente urbano; 12 - Qualquer intervenção de obras nas Edificações a Salvaguardar/Equipamento, só é admissível após parecer favorável da Comissão do Património Arquitetónico e Histórico da Câmara Municipal e do Departamento de Planeamento Urbanístico; 13 - Qualquer elemento de construção não pode exceder os valores fixados pela Servidão Aeronáutica constantes na Planta de Condicionantes. Artigo 38.º Estacionamento 1 Além do estacionamento público indicado na Planta de Zonamento, qualquer Equipamento incluído nesta subcategoria de uso do solo, deve assegurar em cave dentro do lote ou parcela que ocupa o estacionamento suficiente para responder às suas próprias necessidades, no mínimo de um lugar de estacionamento por cada 75m2 de área bruta total de pisos acima do solo; 2 Para cumprimento do disposto no número anterior, devem ser construídas caves, que no caso de interferirem com as áreas verdes devem as coberturas das caves, que excedam o polígono da implantação do edifício, serem rebaixadas o necessário para, sobre elas, receberem pelo menos 1 m de terra vegetal, ajardinamento e arborização. Artigo 39.º Espaços exteriores 1 Os espaços exteriores na Área de Equipamento Público, devem ser adequadamente acabados em termos de pavimentação, sem barreiras arquitetónicas, ajardinados e arborizados, com o máximo de permeabilidade às águas pluviais; 2 O projeto de arquitetura na Área de Equipamento Público, deve incluir sempre um projeto de arborização e ajardinamento e de acessibilidade; 3 É aplicável o artigo 35.º deste regulamento, relativo ao estacionamento automóvel; 23

24 4- A cobertura da cave implantada em área de logradouro e espaços envolventes tem de ser revestida com 1m de terra vegetal e ajardinada. Para isso deverá essa cobertura ser rebaixada 1m relativamente á cota do pavimento do r/c Estrutura Ecológica Artigo 40º Identificação, regime e uso 1 A Estrutura Ecológica na área deste PU integra a Reserva Agrícola Nacional, espaços verdes, privados ou públicos existentes ou propostos, que pelas características naturais e ambientais são estruturantes para o sistema ecológico urbano; 2 A área proposta como Estrutura Ecológica incide tanto na categoria de Solo Urbano como de Solo Rural. 3 As áreas consideradas como Estrutura Ecológica na área deste PU estão identificadas na Planta da Estrutura Ecológica (1a1) e incluem igualmente a, espaços verdes complementares de recreio e lazer nomeadamente de equipamentos e o contínuo arborizado existente e proposto. Incidem nesta área do PU, sobre a categoria de solo urbano, os espaços verdes complementares os quais estabelecem a obrigatoriedade de arborização permanente, nomeadamente nos espaços interiores dos quarteirões que são destinados a espaços de lazer condominiais e que deverão ser obrigatoriamente ajardinados e arborizados, contribuindo de forma muito significativa para o equilíbrio ambiental da área do Plano; 4 Os Contínuos de árvores correspondem á arborização das ruas e avenidas existentes, sendo obrigatoriamente arborizados com árvores de médio e grande porte e com o ritmo mínimo de plantio, constante na Planta de Zonamento. A Área de Equipamento Público está identificada na Planta de Zonamento. TÍTULO IV Disposições finais Artigo 41º Segurança contra incêndios 24

25 1 Todos os projetos de obra de urbanização, de infraestruturas e de edificações observarão a legislação aplicável contra incêndios, em especial o Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro e a Portaria nº 1532/2008 de 29 de Dezembro; 2 A colocação de hidratantes na área de intervenção, ao longo de arruamentos e na envolvente de edificações, é da responsabilidade dos promotores dos empreendimentos e a sua localização e quantificação é definida pelos serviços municipalizados respetivos, observando a legislação e regulamentos aplicáveis. Artigo 42º Execução do plano 1 A área plana está dotada de arruamentos e infra-estruturas, não existindo necessidade de um plano de execução e financiamento. Artigo 43º Relação com o Plano Diretor Municipal 1 Na área de intervenção definida na Planta de Zonamento valem as regras do presente Plano, substituindo-se ao disposto no Plano Diretor Municipal. 2- Deve ser observado o Plano Director Municipal de Matosinhos nas disposições em que este Plano não o altera. Artigo 44º Omissões Nos casos omissos observa-se o disposto no Plano Diretor Municipal, no Regulamento de Urbanização e Edificação do Município de Matosinhos, no RGEU e na demais legislação e regulamentos aplicáveis. Artigo 45º Alteração da Legislação Quando se verifiquem alterações às normas legais e regulamentares citadas no presente Regulamento, as remissões expressas que para elas forem feitas considerar-se-ão automaticamente transferidas para a nova legislação que resultar daquelas alterações. Artigo 46º Vigência Este regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicitação no Diário da República e vigorará até à sua revisão ou suspensão nos termos legais. 25

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