EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL"

Transcrição

1 ISSN Ano CXLV N o Brasília - DF, segunda-feira, 22 de dezembro de Sumário PÁGINA Atos do Poder Legislativo... Atos do Poder Executivo Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Defesa... 2 Ministério da Educação... 2 Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 330 Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Legislativo Art. o A Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes modificações: "Art o IV - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR;..." (NR) "Art. 8. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte comercial, optante pelo Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela do Anexo I desta Lei Complementar...." (NR) "Art Parágrafo único. A declaração de que trata o caput deste artigo constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nela prestadas." (NR) "Art. 4. Os processos relativos a impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional serão ajuizados em face da União, que será representada em juízo pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, observado o disposto no 5 o deste artigo o Aplica-se o disposto neste artigo aos impostos e contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações prestadas na declaração a que se refere o art. 25 desta Lei Complementar. 5 o Excetuam-se do disposto no caput deste artigo: LEI COMPLEMENTAR N o - 28, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, altera as Leis n os 8.22, de 24 de julho de 99, 8.23, de 24 de julho de 99, 0.406, de 0 de janeiro de Código Civil, 8.029, de 2 de abril de 990, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: I - os mandados de segurança nos quais se impugnem atos de autoridade coatora pertencente a Estado, Distrito Federal ou Município; II - as ações que tratem exclusivamente de tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, as quais serão propostas em face desses entes federativos, representados em juízo por suas respectivas procuradorias; III - as ações promovidas na hipótese de celebração do convênio de que trata o 3 o deste artigo." (NR) Art. 2 o A Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes modificações: "Art. 2 o... I - Comitê Gestor do Simples Nacional, vinculado ao Ministério da Fazenda, composto por 4 (quatro) representantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil, como representantes da União, 2 (dois) dos Estados e do Distrito Federal e 2 (dois) dos Municípios, para tratar dos aspectos tributários; e..." (NR) "Art. 3 o o Não poderá se beneficiar do tratamento jurídico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluído o regime de que trata o art. 2 desta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica:... 5 o O disposto nos incisos IV e VII do 4 o deste artigo não se aplica à participação no capital de cooperativas de crédito, bem como em centrais de compras, bolsas de subcontratação, no consórcio referido no art. 50 desta Lei Complementar e na sociedade de propósito específico prevista no art. 56 desta Lei Complementar, e em associações assemelhadas, sociedades de interesse econômico, sociedades de garantia solidária e outros tipos de sociedade, que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econômicos das microempresas e empresas de pequeno porte...." (NR) "Art. 9 o o No caso de existência de obrigações tributárias, previdenciárias ou trabalhistas referido no caput deste artigo, o titular, o sócio ou o administrador da microempresa e da empresa de pequeno porte que se encontre sem movimento há mais de 3 (três) anos poderá solicitar a baixa nos registros dos órgãos públicos federais, estaduais e municipais independentemente do pagamento de débitos tributários, taxas ou multas devidas pelo atraso na entrega das respectivas declarações nesses períodos, observado o disposto nos 4 o e 5 o deste artigo. 4 o A baixa referida no 3 o deste artigo não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados impostos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática, comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial, de outras irregularidades praticadas pelos empresários, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno porte ou por seus sócios ou administradores. 5 o A solicitação de baixa na hipótese prevista no 3 o deste artigo importa responsabilidade solidária dos titulares, dos sócios e dos administradores do período de ocorrência dos respectivos fatos geradores. 6 o Os órgãos referidos no caput deste artigo terão o prazo de 60 (sessenta) dias para efetivar a baixa nos respectivos cadastros.

2 2 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de o Ultrapassado o prazo previsto no 6 o deste artigo sem manifestação do órgão competente, presumir-se-á a baixa dos registros das microempresas e a das empresas de pequeno porte. 8 o Excetuado o disposto nos 3 o a 5 o deste artigo, na baixa de microempresa ou de empresa de pequeno porte aplicarse-ão as regras de responsabilidade previstas para as demais pessoas jurídicas. 9 o Para os efeitos do 3 o deste artigo, considera-se sem movimento a microempresa ou a empresa de pequeno porte que não apresente mutação patrimonial e atividade operacional durante todo o ano-calendário." (NR) "Art VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de 99, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dediquem às atividades de prestação de serviços referidas nos 5 o -C e 5 o -D do art. 8 desta Lei Complementar;... COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS o XIII g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal:. com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do 4 o do art. 8 desta Lei Complementar; 2. sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor; h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;... 5 o A diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que tratam as alíneas g e h do inciso XIII do o deste artigo será calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional. 6 o O Comitê Gestor do Simples Nacional: I - disciplinará a forma e as condições em que será atribuída à microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional a qualidade de substituta tributária; e II - poderá disciplinar a forma e as condições em que será estabelecido o regime de antecipação do ICMS previsto na alínea g do inciso XIII do o deste artigo." (NR) V - as receitas decorrentes da exportação de mercadorias para o exterior, inclusive as vendas realizadas por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito específico prevista no art. 56 desta Lei Complementar. 5 o As atividades industriais serão tributadas na forma do Anexo II desta Lei Complementar. 5 o -A. As atividades de locação de bens móveis serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar, deduzindo-se da alíquota o percentual correspondente ao ISS previsto nesse Anexo. 5 o -B. Sem prejuízo do disposto no o do art. 7 desta Lei Complementar, serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar as seguintes atividades de prestação de serviços: I - creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental; II - agência terceirizada de correios; III - agência de viagem e turismo; IV - centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; V - agência lotérica; VI - serviços de manutenção e reparação de automóveis, caminhões, ônibus, outros veículos pesados, tratores, máquinas e equipamentos agrícolas; VII - serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores; VIII - serviços de manutenção e reparação de motocicletas, motonetas e bicicletas; IX - serviços de instalação, manutenção e reparação de máquinas de escritório e de informática; X - serviços de reparos hidráulicos, elétricos, pintura e carpintaria em residências ou estabelecimentos civis ou empresariais, bem como manutenção e reparação de aparelhos eletrodomésticos; XI - serviços de instalação e manutenção de aparelhos e sistemas de ar-condicionado, refrigeração, ventilação, aquecimento e tratamento de ar em ambientes controlados; XII - veículos de comunicação, de radiodifusão sonora e de sons e imagens, e mídia externa; e XIII - transporte municipal de passageiros. 5 o -C. Sem prejuízo do disposto no o do art. 7 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços seguintes serão tributadas na forma do Anexo IV desta Lei Complementar, hipótese em que não estará incluída no Simples Nacional a contribuição prevista no inciso VI do caput do art. 3 desta Lei Complementar, devendo ela ser recolhida segundo a legislação prevista para os demais contribuintes ou responsáveis: I - construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada; II - empresas montadoras de estandes para feiras; III - escolas livres, de línguas estrangeiras, artes, cursos técnicos e gerenciais; IV - produção cultural e artística; e V - produção cinematográfica e de artes cênicas. 5 o -D. Sem prejuízo do disposto no o do art. 7 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços seguintes "Art serão tributadas na forma do Anexo V desta Lei Complementar, hipótese em que não estará incluída no Simples Nacional a contribuição prevista no inciso VI do caput do art. 3 desta Lei... Complementar, devendo ela ser recolhida segundo a legislação XV - que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS. prevista para os demais contribuintes ou responsáveis: I - cumulativamente administração e locação de imóveis de o As vedações relativas a exercício de atividades previstas terceiros; no caput deste artigo não se aplicam às pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente às atividades referidas nos 5 o -B a II - academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes 5 o -E do art. 8 desta Lei Complementar, ou as exerçam em marciais; conjunto com outras atividades que não tenham sido objeto de vedação no caput deste artigo. III - academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes;..." (NR) IV - elaboração de programas de computadores, inclusive "Art jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento... do optante; 4 o V - licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;... VI - planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; VII - escritórios de serviços contábeis; e VIII - serviço de vigilância, limpeza ou conservação. 5 o -E. Sem prejuízo do disposto no o do art. 7 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços de transportes interestadual e intermunicipal de cargas serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar, deduzida a parcela correspondente ao ISS e acrescida a parcela correspondente ao ICMS prevista no Anexo I desta Lei Complementar. 5 o -F. As atividades de prestação de serviços referidas no 2 o do art. 7 desta Lei Complementar serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar, salvo se, para alguma dessas atividades, houver previsão expressa de tributação na forma dos Anexos IV ou V desta Lei Complementar. 6 o No caso dos serviços previstos no 2 o do art. 6 o da Lei Complementar n o 6, de 3 de julho de 2003, prestados pelas microempresas e pelas empresas de pequeno porte, o tomador do serviço deverá reter o montante correspondente na forma da legislação do município onde estiver localizado, observado o disposto no 4 o do art. 2 desta Lei Complementar. 7 o A sociedade de propósito específico de que trata o art. 56 desta Lei Complementar que houver adquirido mercadorias de microempresa ou empresa de pequeno porte que seja sua sócia, bem como a empresa comercial exportadora que houver adquirido mercadorias de empresa optante pelo Simples Nacional, com o fim específico de exportação para o exterior, que, no prazo de 80 (cento e oitenta) dias, contado da data da emissão da nota fiscal pela vendedora, não comprovar o seu embarque para o exterior ficará sujeita ao pagamento de todos os impostos e contribuições que deixaram de ser pagos pela empresa vendedora, acrescidos de juros de mora e multa, de mora ou de ofício, calculados na forma da legislação que rege a cobrança do tributo não pago, aplicável à sociedade de propósito específico ou à própria comercial exportadora o Relativamente à contribuição patronal previdenciária, devida pela vendedora, a sociedade de propósito específico de que trata o art. 56 desta Lei Complementar ou a comercial exportadora deverão recolher, no prazo previsto no 8 o deste artigo, o valor correspondente a % (onze por cento) do valor das mercadorias não exportadas nos termos do 7 o deste artigo. 0. Na hipótese do 7 o deste artigo, a sociedade de propósito específico de que trata o art. 56 desta Lei Complementar ou a empresa comercial exportadora não poderão deduzir do montante devido qualquer valor a título de crédito de Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI da Contribuição para o PIS/Pasep ou da Cofins, decorrente da aquisição das mercadorias e serviços objeto da incidência.

3 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Na hipótese do 7 o deste artigo, a sociedade de propósito específico ou a empresa comercial exportadora deverão pagar, também, os impostos e contribuições devidos nas vendas para o mercado interno, caso, por qualquer forma, tenham alienado ou utilizado as mercadorias A. A concessão dos benefícios de que trata o 20 deste artigo poderá ser realizada: I - mediante deliberação exclusiva e unilateral do Estado, do Distrito Federal ou do Município concedente; II - de modo diferenciado para cada ramo de atividade A atividade constante do inciso VII do 5 o -D deste artigo recolherá o ISS em valor fixo, na forma da legislação municipal Para efeito do disposto no 24 deste artigo, deverão ser considerados os salários informados na forma prevista no inciso IV do caput do art. 32 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de 99." (NR) "Art o Nas hipóteses de exclusão previstas no caput deste artigo, a pessoa jurídica será notificada pelo ente federativo que promoveu a exclusão. 7 o Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, a notificação de que trata o 6 o deste artigo poderá ser feita por meio eletrônico, com prova de recebimento, sem prejuízo de adoção de outros meios de notificação, desde que previstos na legislação específica do respectivo ente federado que proceder à exclusão, cabendo ao Comitê Gestor discipliná-la com observância dos requisitos de autenticidade, integridade e validade jurídica. 8 o A notificação de que trata o 7 o deste artigo aplica-se ao indeferimento da opção pelo Simples Nacional." (NR) "Art o Na hipótese do inciso II do caput deste artigo, uma vez que o motivo da exclusão deixe de existir, havendo a exclusão retroativa de ofício no caso do inciso I do caput do art. 29 desta Lei Complementar, o efeito desta dar-se-á a partir do mês seguinte ao da ocorrência da situação impeditiva, limitado, porém, ao último dia do ano-calendário em que a referida situação deixou de existir." (NR) "Art o Na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte exercer alguma das atividades de prestação de serviços previstas nos 5 o -C e 5 o -D do art. 8 desta Lei Complementar, caberá à Secretaria da Receita Federal do Brasil a fiscalização da Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da empresa, de que trata o art. 22 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de " (NR) "Art o Considera-se feita a intimação após 5 (quinze) dias contados da data do registro da notificação eletrônica de que tratam os 7 o e 8 o do art. 29 desta Lei Complementar." (NR) "CAPÍTULO VIII DO ASSOCIATIVISMO Seção Única Da Sociedade de Propósito Específico formada por Microempresas e Empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional Art. 56. As microempresas ou as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional poderão realizar negócios de compra e venda de bens, para os mercados nacional e internacional, por meio de sociedade de propósito específico nos termos e condições estabelecidos pelo Poder Executivo federal. o Não poderão integrar a sociedade de que trata o caput deste artigo pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional. 2 o A sociedade de propósito específico de que trata este artigo: I - terá seus atos arquivados no Registro Público de Empresas Mercantis; II - terá por finalidade realizar: a) operações de compras para revenda às microempresas ou empresas de pequeno porte que sejam suas sócias; b) operações de venda de bens adquiridos das microempresas e empresas de pequeno porte que sejam suas sócias para pessoas jurídicas que não sejam suas sócias; III - poderá exercer atividades de promoção dos bens referidos na alínea b do inciso II deste parágrafo; IV - apurará o imposto de renda das pessoas jurídicas com base no lucro real, devendo manter a escrituração dos livros Diário e Razão; V - apurará a Cofins e a Contribuição para o PIS/Pasep de modo não-cumulativo; VI - exportará, exclusivamente, bens a ela destinados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que dela façam parte; VII - será constituída como sociedade limitada; VIII - deverá, nas revendas às microempresas ou empresas de pequeno porte que sejam suas sócias, observar preço no mínimo igual ao das aquisições realizadas para revenda; e IX - deverá, nas revendas de bens adquiridos de microempresas ou empresas de pequeno porte que sejam suas sócias, observar preço no mínimo igual ao das aquisições desses bens. 3 o A aquisição de bens destinados à exportação pela sociedade de propósito específico não gera direito a créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidos pelo Simples Nacional. 4 o A microempresa ou a empresa de pequeno porte não poderá participar simultaneamente de mais de uma sociedade de propósito específico de que trata este artigo. 5 o A sociedade de propósito específico de que trata este artigo não poderá: I - ser filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; II - ser constituída sob a forma de cooperativas, inclusive de consumo; III - participar do capital de outra pessoa jurídica; IV - exercer atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; V - ser resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; VI - exercer a atividade vedada às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional. 6 o A inobservância do disposto no 4 o deste artigo acarretará a responsabilidade solidária das microempresas ou empresas de pequeno porte sócias da sociedade de propósito específico de que trata este artigo na hipótese em que seus titulares, sócios ou administradores conhecessem ou devessem conhecer tal inobservância. 7 o O Poder Executivo regulamentará o disposto neste artigo até 3 de dezembro de 2008." (NR) "Art o Ficam autorizados a reduzir a 0 (zero) as alíquotas dos impostos e contribuições a seguir indicados, incidentes na aquisição, ou importação, de equipamentos, máquinas, aparelhos, instrumentos, acessórios, sobressalentes e ferramentas que os acompanhem, na forma definida em regulamento, quando adquiridos, ou importados, diretamente por microempresas ou empresas de pequeno porte para incorporação ao seu ativo imobilizado: I - a União, em relação ao IPI, à Cofins, à Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins-Importação e à Contribuição para o PIS/Pasep-Importação; e II - os Estados e o Distrito Federal, em relação ao ICMS. 5 o A microempresa ou empresa de pequeno porte, adquirente de bens com o benefício previsto no 4 o deste artigo, fica obrigada, nas hipóteses previstas em regulamento, a recolher os impostos e contribuições que deixaram de ser pagos, acrescidos de juros e multa, de mora ou de ofício, contados a partir da data da aquisição, no mercado interno, ou do registro da declaração de importação - DI, calculados na forma da legislação que rege a cobrança do tributo não pago." (NR) "Seção III Das Parcerias 'Art. 75-A. Para fazer face às demandas originárias do estímulo previsto nos arts. 74 e 75 desta Lei Complementar, entidades privadas, públicas, inclusive o Poder Judiciário, poderão firmar parcerias entre si, objetivando a instalação ou utilização de ambientes propícios para a realização dos procedimentos inerentes a busca da solução de conflitos.'" "Art. 77. Promulgada esta Lei Complementar, o Comitê Gestor expedirá, em 30 (trinta) meses, as instruções que se fizerem necessárias à sua execução o A administração direta e indireta federal, estadual e municipal e as entidades paraestatais acordarão, no prazo previsto no o deste artigo, as providências necessárias à adaptação dos respectivos atos normativos ao disposto nesta Lei Complementar o O Comitê Gestor regulamentará o disposto no inciso I do 6 o do art. 3 desta Lei Complementar até 3 de dezembro de o A partir de o de janeiro de 2009, perderão eficácia as substituições tributárias que não atenderem à disciplina estabelecida na forma do 4 o deste artigo." (NR) "Art. 79. Será concedido, para ingresso no Simples Nacional, parcelamento, em até 00 (cem) parcelas mensais e sucessivas, dos débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas Públicas federal, estadual ou municipal, de responsabilidade da microempresa ou empresa de pequeno porte e de seu titular ou sócio, com vencimento até 30 de junho de o -A. O parcelamento deverá ser requerido no prazo estabelecido em regulamentação do Comitê Gestor o O parcelamento de que trata o caput deste artigo não se aplica na hipótese de reingresso de microempresa ou empresa de pequeno porte no Simples Nacional." (NR) "Art. 79-D. Excepcionalmente, para os fatos geradores ocorridos entre o de julho de 2007 e 3 de dezembro de 2008, as pessoas jurídicas que exerçam atividade sujeita simultaneamente à incidência do IPI e do ISS deverão recolher o ISS diretamente ao Município em que este imposto é devido até o último dia útil de fevereiro de 2009, aplicando-se, até esta data, o disposto no parágrafo único do art. 00 da Lei n o 5.72, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional - CTN." Art. 3 o A partir de o de janeiro de 2009, a Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes modificações: "Art. 2 o II - Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com a participação dos órgãos federais competentes e das entidades vinculadas ao setor, para tratar dos demais aspectos, ressalvado o disposto no inciso III do caput deste artigo; III - Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, composto por representantes da União, dos Estados e do Distrito Federal, dos Municípios e demais órgãos de apoio e de registro empresarial, na forma definida pelo Poder Executivo, para tratar do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas. o Os Comitês de que tratam os incisos I e III do caput deste artigo serão presididos e coordenados por representantes da União. 2 o Os representantes dos Estados e do Distrito Federal nos Comitês referidos nos incisos I e III do caput deste artigo serão

4 4 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 indicados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária - CON- FAZ e os dos Municípios serão indicados, um pela entidade representativa das Secretarias de Finanças das Capitais e outro pelas entidades de representação nacional dos Municípios brasileiros. 3 o As entidades de representação referidas no inciso III do caput e no 2 o deste artigo serão aquelas regularmente constituídas há pelo menos (um) ano antes da publicação desta Lei C o m p l e m e n t a r. 4 o Os Comitês de que tratam os incisos I e III do caput deste artigo elaborarão seus regimentos internos mediante resolução o Ao Comitê de que trata o inciso I do caput deste artigo compete regulamentar a opção, exclusão, tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança, dívida ativa, recolhimento e demais itens relativos ao regime de que trata o art. 2 desta Lei Complementar, observadas as demais disposições desta Lei Complementar. 7 o Ao Comitê de que trata o inciso III do caput deste artigo compete, na forma da lei, regulamentar a inscrição, cadastro, abertura, alvará, arquivamento, licenças, permissão, autorização, registros e demais itens relativos à abertura, legalização e funcionamento de empresários e de pessoas jurídicas de qualquer porte, atividade econômica ou composição societária. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 8 o Os membros dos Comitês de que tratam os incisos I e III do caput deste artigo serão designados, respectivamente, pelos Ministros de Estado da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mediante indicação dos órgãos e entidades vinculados." (NR) "Art. 4 o... o O processo de registro do Microempreendedor Individual de que trata o art. 8-A desta Lei Complementar deverá ter trâmite especial, opcional para o empreendedor na forma a ser disciplinada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. 2 o Na hipótese do o deste artigo, o ente federado que acolher o pedido de registro do Microempreendedor Individual deverá utilizar formulários com os requisitos mínimos constantes do art. 968 da Lei n o 0.406, de 0 de janeiro de Código Civil, remetendo mensalmente os requerimentos originais ao órgão de registro do comércio, ou seu conteúdo em meio eletrônico, para efeito de inscrição, na forma a ser disciplinada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. 3 o Ficam reduzidos a 0 (zero) os valores referentes a taxas, emolumentos e demais custos relativos à abertura, à inscrição, ao registro, ao alvará, à licença, ao cadastro e aos demais itens relativos ao disposto nos o e 2 o deste artigo." (NR) "Art. 7 o... Parágrafo único. Nos casos referidos no caput deste artigo, poderá o Município conceder Alvará de Funcionamento Provisório para o microempreendedor individual, para microempresas e para empresas de pequeno porte: I - instaladas em áreas desprovidas de regulação fundiária legal ou com regulamentação precária; ou II - em residência do microempreendedor individual ou do titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte, na hipótese em que a atividade não gere grande circulação de pessoas." (NR) "Art VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de 99, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5 o -C do art. 8 desta Lei Complementar;..." (NR) "Art X - que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: a) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes; b) bebidas a seguir descritas: - alcoólicas; 2 - refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas; 3 - preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de até 0 (dez) partes da bebida para cada parte do concentrado; 4 - cervejas sem álcool;..." (NR) IV - as receitas decorrentes da venda de mercadorias sujeitas a substituição tributária e tributação concentrada em uma única etapa (monofásica), bem como, em relação ao ICMS, antecipação tributária com encerramento de tributação;... 5 o -B. Sem prejuízo do disposto no o do art. 7 desta Lei Complementar, serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar as seguintes atividades de prestação de serviços: I - creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as previstas nos incisos II e III do 5 o -D deste artigo;... IX - serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais;... XIII - transporte municipal de passageiros; e XIV - escritórios de serviços contábeis, observado o disposto nos 22-B e 22-C deste artigo. 5 o -C.... I - construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores;... VI - serviço de vigilância, limpeza ou conservação. 5 o -D. Sem prejuízo do disposto no o do art. 7 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços seguintes serão tributadas na forma do Anexo V desta Lei Complementar:... IX - empresas montadoras de estandes para feiras; X - produção cultural e artística; XI - produção cinematográfica e de artes cênicas; XII - laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; XIII - serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; XIV - serviços de prótese em geral. 5 o -H. A vedação de que trata o inciso XII do caput do art. 7 desta Lei Complementar não se aplica às atividades referidas no 5 o -C deste artigo A. A atividade constante do inciso XIV do 5 o -B deste artigo recolherá o ISS em valor fixo, na forma da legislação municipal. 22-B. Os escritórios de serviços contábeis, individualmente ou por meio de suas entidades representativas de classe, deverão: I - promover atendimento gratuito relativo à inscrição, à "Art opção de que trata o art. 8-A desta Lei Complementar e à primeira declaração anual simplificada da microempresa individual, podendo, para tanto, por meio de suas entidades repre-... sentativas de classe, firmar convênios e acordos com a União, os 4 o Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio dos... seus órgãos vinculados; 5 o -E. Sem prejuízo do disposto no o do art. 7 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços de comunicação e de transportes interestadual e intermunicipal de cargas serão tributadas na forma do Anexo III, deduzida a parcela correspondente ao ISS e acrescida a parcela correspondente ao ICMS prevista no Anexo I o -G. As atividades com incidência simultânea de IPI e de ISS serão tributadas na forma do Anexo II desta Lei Complementar, deduzida a parcela correspondente ao ICMS e acrescida a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo III desta Lei C o m p l e m e n t a r. II - fornecer, na forma estabelecida pelo Comitê Gestor, resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas; III - promover eventos de orientação fiscal, contábil e tributária para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas. 22-C. Na hipótese de descumprimento das obrigações de que trata o 22-B deste artigo, o escritório será excluído do Simples Nacional, com efeitos a partir do mês subseqüente ao do descumprimento, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor...." (NR) "Art. 8-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo. o Para os efeitos desta Lei, considera-se MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei n o 0.406, de 0 de janeiro de Código Civil, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais), optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de optar pela sistemática prevista neste artigo. 2 o No caso de início de atividades, o limite de que trata o o deste artigo será de R$ 3.000,00 (três mil reais) multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início da atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. 3 o Na vigência da opção pela sistemática de recolhimento prevista no caput deste artigo: I - não se aplica o disposto no 8 do art. 8 desta Lei Complementar; II - não se aplica a redução prevista no 20 do art. 8 desta Lei Complementar ou qualquer dedução na base de cálculo; III - não se aplicam as isenções específicas para as microempresas e empresas de pequeno porte concedidas pelo Estado, Município ou Distrito Federal a partir de o de julho de 2007 que abranjam integralmente a faixa de receita bruta anual de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais); IV - a opção pelo enquadramento como Microempreendedor Individual importa opção pelo recolhimento da contribuição referida no inciso X do o do art. 3 desta Lei Complementar na forma prevista no 2 o do art. 2 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de 99; V - o Microempreendedor Individual recolherá, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor, valor fixo mensal correspondente à soma das seguintes parcelas: a) R$ 45,65 (quarenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos), a título da contribuição prevista no inciso IV deste parágrafo; b) R$,00 (um real), a título do imposto referido no inciso VII do caput do art. 3 desta Lei Complementar, caso seja contribuinte do ICMS; e c) R$ 5,00 (cinco reais), a título do imposto referido no inciso VIII do caput do art. 3 desta Lei Complementar, caso seja contribuinte do ISS; VI - sem prejuízo do disposto nos o a 3 o do art. 3 desta Lei Complementar, o Microempreendedor Individual não estará sujeito à incidência dos tributos e contribuições referidos nos incisos I a VI do caput daquele artigo.

5 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN o Não poderá optar pela sistemática de recolhimento prevista no caput deste artigo o MEI: I - cuja atividade seja tributada pelos Anexos IV ou V desta Lei Complementar, salvo autorização relativa a exercício de atividade isolada na forma regulamentada pelo Comitê Gestor; II - que possua mais de um estabelecimento; III - que participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; ou IV - que contrate empregado. 5 o A opção de que trata o caput deste artigo dar-se-á na forma a ser estabelecida em ato do Comitê Gestor, observando-se que: I - será irretratável para todo o ano-calendário; II - deverá ser realizada no início do ano-calendário, na forma disciplinada pelo Comitê Gestor, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, ressalvado o disposto no inciso III; III - produzirá efeitos a partir da data do início de atividade desde que exercida nos termos, prazo e condições a serem estabelecidos em ato do Comitê Gestor a que se refere o caput deste parágrafo. 6 o O desenquadramento da sistemática de que trata o caput des - te artigo será realizado de ofício ou mediante comunicação do MEI. 7 o O desenquadramento mediante comunicação do MEI à Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB dar-se-á: I - por opção, que deverá ser efetuada no início do ano-calendário, na forma disciplinada pelo Comitê Gestor, produzindo efeitos a partir de o de janeiro do ano-calendário da comunicação; II - obrigatoriamente, quando o MEI incorrer em alguma das situações previstas no 4 o deste artigo, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subseqüente àquele em que ocorrida a situação de vedação, produzindo efeitos a partir do mês subseqüente ao da ocorrência da situação impeditiva; III - obrigatoriamente, quando o MEI exceder, no ano-calendário, o limite de receita bruta previsto no o deste artigo, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subseqüente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: a) a partir de o de janeiro do ano-calendário subseqüente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); b) retroativamente a o de janeiro do ano-calendário da ocorrência do excesso, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); IV - obrigatoriamente, quando o MEI exceder o limite de receita bruta previsto no 2 o deste artigo, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subseqüente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: a) a partir de o de janeiro do ano-calendário subseqüente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); b) retroativamente ao início de atividade, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento). 8 o O desenquadramento de ofício dar-se-á quando verificada a falta de comunicação de que trata o 7 o deste artigo. 9 o O Empresário Individual desenquadrado da sistemática de recolhimento prevista no caput deste artigo passará a recolher os tributos devidos pela regra geral do Simples Nacional a partir da data de início dos efeitos do desenquadramento, ressalvado o disposto no 0 deste artigo. 0. Nas hipóteses previstas nas alíneas a dos incisos III e IV do 7 o deste artigo, o MEI deverá recolher a diferença, sem acréscimos, em parcela única, juntamente com a da apuração do mês de janeiro do ano-calendário subseqüente ao do excesso, na forma a ser estabelecida em ato do Comitê Gestor.. O valor referido na alínea a do inciso V do 3 o deste artigo será reajustado, na forma prevista em lei ordinária, na mesma data de reajustamento dos benefícios de que trata a Lei n o 8.23, de 24 de julho de 99, de forma a manter equivalência com a contribuição de que trata o 2 o do art. 2 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de Aplica-se ao MEI que tenha optado pela contribuição na forma do o deste artigo o disposto no 4 o do art. 55 e no 2 o do art. 94, ambos da Lei n o 8.23, de 24 de julho de 99, exceto se optar pela complementação da contribuição previdenciária a que se refere o 3 o do art. 2 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de O MEI está dispensado de atender o disposto no inciso IV do caput do art. 32 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de O Comitê Gestor disciplinará o disposto neste artigo." "Art. 8-B. A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI mantém, em relação a esta contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição a que se refere o inciso III do caput e o o do art. 22 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de 99, e o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos." "Art. 8-C. Observado o disposto no art. 8-A, e seus parágrafos, desta Lei Complementar, poderá se enquadrar como MEI o empresário individual que possua um único empregado que receba exclusivamente (um) salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. Parágrafo único. Na hipótese referida no caput deste artigo, o MEI: I - deverá reter e recolher a contribuição previdenciária relativa ao segurado a seu serviço na forma da lei, observados prazo e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; II - fica obrigado a prestar informações relativas ao segurado a seu serviço, na forma estabelecida pelo Comitê Gestor; III - está sujeito ao recolhimento da contribuição de que trata o inciso VI do caput do art. 3 desta Lei Complementar, calculada à alíquota de 3% (três por cento) sobre o salário de contribuição previsto no caput." "Art o A retenção na fonte de ISS das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional somente será permitida se observado o disposto no art. 3 o da Lei Complementar n o 6, de 3 de julho de 2003, e deverá observar as seguintes normas: I - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; II - na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar; III - na hipótese do inciso II deste parágrafo, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à microempresa ou empresa de pequeno porte prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subseqüente ao do início de atividade em guia própria do Município; IV - na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput deste parágrafo; V - na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II deste parágrafo no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar; VI - não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do Município; VII - o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de partilha com os municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional. 4 o -A. Na hipótese de que tratam os incisos I e II do 4 o, a falsidade na prestação dessas informações sujeitará o responsável, o titular, os sócios ou os administradores da microempresa e da empresa de pequeno porte, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às penalidades previstas na legislação criminal e tributária...." (NR) "Art o As pessoas jurídicas e aquelas a elas equiparadas pela legislação tributária não optantes pelo Simples Nacional terão direito a crédito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, desde que destinadas à comercialização ou industrialização e observado, como limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo Simples Nacional em relação a essas aquisições. 2 o A alíquota aplicável ao cálculo do crédito de que trata o o deste artigo deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ICMS previsto nos Anexos I ou II desta Lei Complementar para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da operação. 3 o Na hipótese de a operação ocorrer no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, a alíquota aplicável ao cálculo do crédito de que trata o o deste artigo corresponderá ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista nos Anexos I ou II desta Lei Complementar. 4 o Não se aplica o disposto nos o a 3 o deste artigo quando: I - a microempresa ou empresa de pequeno porte estiver sujeita à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos mensais; II - a microempresa ou a empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que trata o 2 o deste artigo no documento fiscal; III - houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal que abranja a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês da operação; IV - o remetente da operação ou prestação considerar, por opção, que a alíquota determinada na forma do caput e dos o e 2 o do art. 8 desta Lei Complementar deverá incidir sobre a receita recebida no mês. 5 o Mediante deliberação exclusiva e unilateral dos Estados e do Distrito Federal, poderá ser concedido às pessoas jurídicas e àquelas a elas equiparadas pela legislação tributária não optantes pelo Simples Nacional crédito correspondente ao ICMS incidente sobre os insumos utilizados nas mercadorias adquiridas de indústria optante pelo Simples Nacional, sendo vedado o estabelecimento de diferenciação no valor do crédito em razão da procedência dessas mercadorias. 6 o O Comitê Gestor do Simples Nacional disciplinará o disposto neste artigo." (NR) "Art o Os empreendedores individuais com receita bruta acumulada no ano-calendário de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais), na forma estabelecida em ato do Comitê Gestor, farão a comprovação da receita bruta, mediante apresentação do registro de vendas ou de prestação de serviços, ficando dispensados da emissão do documento fiscal previsto no inciso I do caput deste artigo, ressalvadas as hipóteses de emissão obrigatória previstas pelo referido Comitê o Na hipótese do o deste artigo: I - deverão ser anexados ao registro de vendas ou de prestação de serviços, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor, os documentos fiscais comprobatórios das entradas de mercadorias e serviços tomados referentes ao período, bem como os documentos fiscais relativos às operações ou prestações realizadas eventualmente emitidos; II - será obrigatória a emissão de documento fiscal nas vendas e nas prestações de serviços realizadas pelo empreendedor individual para destinatário cadastrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, ficando dispensado desta emissão para o consumidor final." (NR) "Art o Na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte exercer alguma das atividades de prestação de serviços previstas no 5 o -C do art. 8 desta Lei Complementar, caberá à

6 6 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Secretaria da Receita Federal do Brasil a fiscalização da Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da empresa, de que trata o art. 22 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de " (NR) "Art. 36. A falta de comunicação, quando obrigatória, da exclusão da pessoa jurídica do Simples Nacional, nos prazos determinados no o do art. 30 desta Lei Complementar, sujeitará a pessoa jurídica a multa correspondente a 0% (dez por cento) do total dos impostos e contribuições devidos de conformidade com o Simples Nacional no mês que anteceder o início dos efeitos da exclusão, não inferior a R$ 200,00 (duzentos reais), insusceptível de redução." (NR) "Art. 36-A. A falta de comunicação, quando obrigatória, do desenquadramento do microempreendedor individual da sistemática de recolhimento prevista no art. 8-A desta Lei Complementar nos prazos determinados em seu 7 o sujeitará o microempreendedor individual a multa no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), insusceptível de redução." "Art COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 3 o A multa mínima a ser aplicada será de R$ 200,00 (duzentos reais) o A multa mínima de que trata o 3 o deste artigo a ser aplicada ao Microempreendedor Individual na vigência da opção de que trata o art. 8-A desta Lei Complementar será de R$ 50,00 (cinqüenta reais)." (NR) "Art o O Comitê de que trata o inciso III do caput do art. 2 o desta Lei Complementar expedirá, até 3 de dezembro de 2009, as instruções que se fizerem necessárias relativas a sua competência." (NR) Art. 4 o A partir de o de janeiro de 2009, o art. 25 da Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, passa a vigorar acrescido dos seguintes 2 o, 3 o e 4 o, ficando renumerado o parágrafo único como o : "Art o A situação de inatividade deverá ser informada na declaração de que trata o caput deste artigo, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor. 3 o Para efeito do disposto no 2 o deste artigo, considerase em situação de inatividade a microempresa ou a empresa de pequeno porte que não apresente mutação patrimonial e atividade operacional durante todo o ano-calendário. 4 o A declaração de que trata o caput deste artigo, relativa ao MEI definido no art. 8-A desta Lei Complementar, conterá, para efeito do disposto no art. 3 o da Lei Complementar n o 63, de de janeiro de 990, tão-somente as informações relativas à receita bruta total sujeita ao ICMS, sendo vedada a instituição de declarações adicionais em decorrência da referida Lei Complementar." (NR) Art. 5 o A partir de o de janeiro de 2009: I - os Anexos I a III da Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, passam a vigorar com a redação dos Anexos I a III desta Lei Complementar; II - o Anexo V da Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, passa a vigorar com a redação do Anexo IV desta Lei Complementar. Art. 6 o O Poder Executivo fará publicar no Diário Oficial da União, no mês de janeiro de 2009, a íntegra da Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, com as alterações resultantes da Lei Complementar n o 27, de 4 de agosto de 2007, bem como com as resultantes das desta Lei Complementar. Art. 7 o O 4 o do art. 2 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de 99, passa a vigorar com a seguinte modificação: "Art o A contribuição complementar a que se refere o 3 o deste artigo será exigida a qualquer tempo, sob pena de indeferimento do benefício." (NR) Art. 8 o A Lei n o 8.22, de 24 de julho de 99, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 45-A: "Art. 45-A. O contribuinte individual que pretenda contar como tempo de contribuição, para fins de obtenção de benefício no Regime Geral de Previdência Social ou de contagem recíproca do tempo de contribuição, período de atividade remunerada alcançada pela decadência deverá indenizar o INSS. o O valor da indenização a que se refere o caput deste artigo e o o do art. 55 da Lei n o 8.23, de 24 de julho de 99, corresponderá a 20% (vinte por cento): I - da média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição, reajustados, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 994; ou II - da remuneração sobre a qual incidem as contribuições para o regime próprio de previdência social a que estiver filiado o interessado, no caso de indenização para fins da contagem recíproca de que tratam os arts. 94 a 99 da Lei n o 8.23, de 24 de julho de 99, observados o limite máximo previsto no art. 28 e o disposto em regulamento. 2 o Sobre os valores apurados na forma do o deste artigo incidirão juros moratórios de 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês, capitalizados anualmente, limitados ao percentual máximo de 50% (cinqüenta por cento), e multa de 0% (dez por cento). 3 o O disposto no o deste artigo não se aplica aos casos de contribuições em atraso não alcançadas pela decadência do direito de a Previdência constituir o respectivo crédito, obedecendo-se, em relação a elas, as disposições aplicadas às empresas em geral." Art. 9 o O art. 29-A da Lei n o 8.23, de 24 de julho de 99, passa a vigorar com as seguintes modificações: "Art. 29-A. O INSS utilizará as informações constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS sobre os vínculos e as remunerações dos segurados, para fins de cálculo do salário-de-benefício, comprovação de filiação ao Regime Geral de Previdência Social, tempo de contribuição e relação de emprego o O segurado poderá solicitar, a qualquer momento, a inclusão, exclusão ou retificação de informações constantes do CNIS, com a apresentação de documentos comprobatórios dos dados divergentes, conforme critérios definidos pelo INSS. 3 o A aceitação de informações relativas a vínculos e remunerações inseridas extemporaneamente no CNIS, inclusive retificações de informações anteriormente inseridas, fica condicionada à comprovação dos dados ou das divergências apontadas, conforme critérios definidos em regulamento. 4 o Considera-se extemporânea a inserção de dados decorrentes de documento inicial ou de retificação de dados anteriormente informados, quando o documento ou a retificação, ou a informação retificadora, forem apresentados após os prazos estabelecidos em regulamento. 5 o Havendo dúvida sobre a regularidade do vínculo incluído no CNIS e inexistência de informações sobre remunerações e contribuições, o INSS exigirá a apresentação dos documentos que serviram de base à anotação, sob pena de exclusão do período." (NR) Art. 0. Os arts. 968 e.033 da Lei n o 0.406, de 0 de janeiro de Código Civil, passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art o Caso venha a admitir sócios, o empresário individual poderá solicitar ao Registro Público de Empresas Mercantis a transformação de seu registro de empresário para registro de sociedade empresária, observado, no que couber, o disposto nos arts..3 a.5 deste Código." (NR) "Art Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV caso o sócio remanescente, inclusive na hipótese de concentração de todas as cotas da sociedade sob sua titularidade, requeira no Registro Público de Empresas Mercantis a transformação do registro da sociedade para empresário individual, observado, no que couber, o disposto nos arts..3 a.5 deste Código." (NR) Art.. A partir de o de janeiro de 200, o art. 0 da Lei n o 8.029, de 2 de abril de 990, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art o Os membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e seus respectivos suplentes terão mandato de 4 (quatro) anos e a eles não será atribuída qualquer remuneração. 2 o O Presidente do Conselho Deliberativo será eleito dentre seus membros, para um mandato de 4 (quatro) anos, vedada a recondução. 3 o A Diretoria Executiva será composta por (um) Presidente e 2 (dois) Diretores, eleitos pelo Conselho Deliberativo, com mandato de 4 (quatro) anos. 4 o Aos eleitos em 2008, para exercer primeiro mandato no biênio 2009/200, não se aplica a vedação de recondução do 2 o deste artigo. 5 o O mandato de 4 (quatro) anos a que se referem os o e 2 o deste artigo não se aplica ao Presidente do Conselho Deliberativo eleito para o biênio 2009/200, nem aos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal indicados para o biênio 2009/200." (NR) Art. 2. Acrescente-se à Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, o seguinte art. 85-A: 99; "Art. 85-A. Caberá ao Poder Público Municipal designar Agente de Desenvolvimento para a efetivação do disposto nesta Lei Complementar, observadas as especificidades locais. o A função de Agente de Desenvolvimento caracteriza-se pelo exercício de articulação das ações públicas para a promoção do desenvolvimento local e territorial, mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas, que visem ao cumprimento das disposições e diretrizes contidas nesta Lei Complementar, sob supervisão do órgão gestor local responsável pelas políticas de desenvolvimento. 2 o O Agente de Desenvolvimento deverá preencher os seguintes requisitos: I - residir na área da comunidade em que atuar; II - haver concluído, com aproveitamento, curso de qualificação básica para a formação de Agente de Desenvolvimento; e III - haver concluído o ensino fundamental. 3 o O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, juntamente com as entidades municipalistas e de apoio e representação empresarial, prestarão suporte aos referidos agentes na forma de capacitação, estudos e pesquisas, publicações, promoção de intercâmbio de informações e experiências." Art. 3. Ficam revogados: I - a partir da data de publicação desta Lei Complementar: a) os arts. 45 e 46 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de b) o art. 78, os incisos I a XXI e XXIII a XXVII do o do art. 7 e os incisos I a VII do 5 o do art. 8, bem como o 4 o do art. 29, todos da Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006; II - a partir de o de janeiro de 2009, o inciso IV do art. 7, os incisos I a III do o do art. 26 e os seguintes dispositivos do art. 8, todos da Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006: a) os incisos VI a VIII, X, XI e XII do 5 o -B; b) os incisos II, III, IV e V do 5 o -C; c) o inciso VII do 5 o -D; d) o inciso VIII do 5 o -D; e e) o 22 do art. 8. Art. 4. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, salvo em relação: 2007; I - ao art. o, que produz efeitos desde o de julho de II - aos arts. 3 o a 5 o e ao inciso II do caput do art. 3, os quais produzirão efeitos a partir de o de janeiro de 2009, com exceção dos dispositivos dos arts. 3 o e 4 o especificados no inciso III deste artigo; III - aos o a 3 o do art. 4 o, arts. 8-A a 8-C, 4 o do art. 25, art. 36-A e 6 o do art. 38 da Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, os quais produzirão efeitos a partir de o de julho de Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega Miguel Jorge

7 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Partilha do Simples Nacional - Comércio Receita Bruta em 2 meses (em R$) A L Í Q U O TA IRPJ CSLL COFINS P I S / PA S E P CPP ICMS Até ,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75%,25% De ,0 a ,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75%,86% De ,0 a ,00 6,84% 0,27% 0,3% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% De ,0 a ,00 7,54% 0,35% 0,35%,04% 0,25% 2,99% 2,56% De ,0 a ,00 7,60% 0,35% 0,35%,05% 0,25% 3,02% 2,58% De ,0 a ,00 8,28% 0,38% 0,38%,5% 0,27% 3,28% 2,82% De ,0 a ,00 8,36% 0,39% 0,39%,6% 0,28% 3,30% 2,84% De ,0 a ,00 8,45% 0,39% 0,39%,7% 0,28% 3,35% 2,87% De ,0 a ,00 9,03% 0,42% 0,42%,25% 0,30% 3,57% 3,07% De ,0 a ,00 9,2% 0,43% 0,43%,26% 0,30% 3,60% 3,0% De ,0 a ,00 9,95% 0,46% 0,46%,38% 0,33% 3,94% 3,38% De ,0 a ,00 0,04% 0,46% 0,46%,39% 0,33% 3,99% 3,4% De ,0 a ,00 0,3% 0,47% 0,47%,40% 0,33% 4,0% 3,45% De ,0 a ,00 0,23% 0,47% 0,47%,42% 0,34% 4,05% 3,48% De ,0 a ,00 0,32% 0,48% 0,48%,43% 0,34% 4,08% 3,5% De ,0 a ,00, 23 % 0,52% 0,52%,56% 0,37% 4,44% 3,82% De ,0 a ,00, 32 % 0,52% 0,52%,57% 0,37% 4,49% 3,85% De ,0 a ,00, 42 % 0,53% 0,53%,58% 0,38% 4,52% 3,88% De ,0 a ,00, 5 % 0,53% 0,53%,60% 0,38% 4,56% 3,9% De ,0 a ,00, 6 % 0,54% 0,54%,60% 0,38% 4,60% 3,95% Partilha do Simples Nacional - Indústria Receita Bruta em 2 meses A L Í Q U O TA IRPJ CSLL COFINS P I S / PA S E P CPP ICMS IPI (em R$) Até ,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75%,25% 0,50% De ,0 a ,00 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75%,86% 0,50% De ,0 a ,00 7,34% 0,27% 0,3% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50% De ,0 a ,00 8,04% 0,35% 0,35%,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50% De ,0 a ,00 8,0% 0,35% 0,35%,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50% De ,0 a ,00 8,78% 0,38% 0,38%,5% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50% De ,0 a ,00 8,86% 0,39% 0,39%,6% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50% De ,0 a ,00 8,95% 0,39% 0,39%,7% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50% De ,0 a ,00 9,53% 0,42% 0,42%,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50% De ,0 a 9,62% 0,42% 0,42%,26% 0,30% 3,62% 3,0% 0,50% ,00 De ,0 a 0,45% 0,46% 0,46%,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50% ,00 De ,0 a 0,54% 0,46% 0,46%,39% 0,33% 3,99% 3,4% 0,50% ,00 De ,0 a 0,63% 0,47% 0,47%,40% 0,33% 4,0% 3,45% 0,50% ,00 De ,0 a 0,73% 0,47% 0,47%,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50% ,00 De ,0 a 0,82% 0,48% 0,48%,43% 0,34% 4,08% 3,5% 0,50% ,00 De ,0 a, 73 % 0,52% 0,52%,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50% ,00 De ,0 a, 82 % 0,52% 0,52%,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50% ,00 De ,0 a, 92 % 0,53% 0,53%,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50% ,00 De ,0 a 2,0% 0,53% 0,53%,60% 0,38% 4,56% 3,9% 0,50% ,00 De ,0 a ,00 2, % 0,54% 0,54%,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50% I Partilha do Simples Nacional - Serviços e Locação de Bens Móveis Receita Bruta em 2 meses (em R$) A L Í Q U O TA IRPJ CSLL COFINS P I S / PA S E P CPP ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% De ,0 a ,00 8,2% 0,00% 0,00%,42% 0,00% 4,00% 2,79% De ,0 a ,00 0,26% 0,48% 0,43%,43% 0,35% 4,07% 3,50% De ,0 a ,00, 3 % 0,53% 0,53%,56% 0,38% 4,47% 3,84% De ,0 a ,00, 40 % 0,53% 0,52%,58% 0,38% 4,52% 3,87% De ,0 a ,00 2,42% 0,57% 0,57%,73% 0,40% 4,92% 4,23% De ,0 a ,00 2,54% 0,59% 0,56%,74% 0,42% 4,97% 4,26% De ,0 a ,00 2,68% 0,59% 0,57%,76% 0,42% 5,03% 4,3% De ,0 a ,00 3,55% 0,63% 0,6%,88% 0,45% 5,37% 4,6% De ,0 a ,00 3,68% 0,63% 0,64%,89% 0,45% 5,42% 4,65% De ,0 a ,00 4,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00% De ,0 a ,00 5,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00% De ,0 a ,00 5,20% 0,7% 0,70% 2,0% 0,50% 6,9% 5,00% De ,0 a ,00 5,35% 0,7% 0,70% 2,3% 0,5% 6,30% 5,00% De ,0 a ,00 5,48% 0,72% 0,70% 2,5% 0,5% 6,40% 5,00% De ,0 a ,00 6,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,4% 5,00% De ,0 a ,00 6,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00% De ,0 a ,00 7,3% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00% De ,0 a ,00 7,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,7% 5,00% De ,0 a ,00 7,42% 0,8% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00% V (Anexo V da Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006) ) Será apurada a relação (r) conforme abaixo: (r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 2 meses) Receita Bruta (em 2 meses) 2) Nas hipóteses em que (r) corresponda aos intervalos centesimais da Tabela V-A, onde "<" significa menor que, ">" significa maior que, "=<" significa igual ou menor que e ">=" significa maior ou igual que, as alíquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP corresponderão ao seguinte: Receita Bruta em 2 meses (em R$) (r)<0,0 0,0=< (r) e (r) < 0,5 0,5=< (r) e (r) < 0,20 0,20=< (r) e (r) < 0,25 0,25=< (r) e (r) < 0,30 0,30=< (r) e (r) < 0,35 0,35=< (r) e (r) < 0,40 (r) >= 0,40 Até ,00 7,50% 5,70% 3,70%, 82 % 0,47% 9,97% 8,80% 8,00% De ,0 a 7,52% 5,75% 3,90% 2,60% 2,33% 0,72% 9,0% 8,48% ,00 De ,0 a 7,55% 5,95% 4,20% 2,90% 2,64%, % 9,58% 9,03% ,00 De ,0 a 7,95% 6,70% 5,00% 3,70% 3,45% 2,00% 0,56% 9,34% ,00 De ,0 a 8,5% 6,95% 5,30% 4,03% 3,53% 2,40%, 04 % 0,06% ,00 De ,0 a 8,45% 7,20% 5,40% 4,0% 3,60% 2,60%, 60 % 0,60% ,00 De ,0 a 8,55% 7,30% 5,50% 4, % 3,68% 2,68%, 68 % 0,68% ,00 De ,0 a 8,62% 7,32% 5,60% 4,2% 3,69% 2,69%, 69 % 0,69% ,00 De ,0 a 8,72% 7,42% 5,70% 4,3% 4,08% 3,08% 2,08%, 08 % ,00 De ,0 a 8,86% 7,56% 5,80% 4,4% 4,09% 3,09% 2,09%, 09 % ,00 De ,0 a 8,96% 7,66% 5,90% 4,49% 4,45% 3,6% 2,78%, 87 % ,00 De ,0 a 9,06% 7,76% 6,00% 4,67% 4,64% 3,89% 3,5% 2,28% ,00 De ,0 a 9,26% 7,96% 6,20% 4,86% 4,82% 4,7% 3,5% 2,68% ,00 De ,0 a 9,56% 8,30% 6,50% 5,46% 5,8% 4,6% 4,04% 3,26% ,00 De ,0 a 20,70% 9,30% 7,45% 6,24% 6,00% 5,52% 5,03% 4,29% ,00 De ,0 a 2,20% 20,00% 8,20% 6,9% 6,72% 6,32% 5,93% 5,23% ,00 De ,0 a 2,70% 20,50% 8,70% 7,40% 7,3% 6,82% 6,38% 6,7% ,00 De ,0 a 22,20% 20,90% 9,0% 7,80% 7,55% 7,22% 6,82% 6,5% ,00 De ,0 a 22,50% 2,30% 9,50% 8,20% 7,97% 7,44% 7,2% 6,94% ,00 De ,0 a ,00 22,90% 2,80% 20,00% 8,60% 8,40% 7,85% 7,60% 7,8% 3) Somar-se-á a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP apurada na forma acima a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo IV. 4) A partilha das receitas relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP arrecadadas na forma deste Anexo será realizada com base nos parâmetros definidos na Tabela V-B, onde: (I) = pontos percentuais da partilha destinada à CPP; (J) = pontos percentuais da partilha destinada ao IRPJ, calculados após o resultado do fator (I); (K) = pontos percentuais da partilha destinada à CSLL, calculados após o resultado dos fatores (I) e (J); L = pontos percentuais da partilha destinada à COFINS, calculados após o resultado dos fatores (I), (J) e (K); (M) = pontos percentuais da partilha destinada à contribuição para o PIS/PASEP, calculados após os resultados dos fatores (I), (J), (K) e (L); (I) + (J) + (K) + (L) + (M) = 00 N = relação (r) dividida por 0,004, limitando-se o resultado a 00; P = 0, dividido pela relação (r), limitando-se o resultado a. Receita Bruta em 2 meses (em CPP IRPJ CSLL COFINS P I S / PA S E P R$) I J K L M Até ,00 N x0,9 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,875 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,85 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,825 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,8 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,775 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,75 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,725 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,7 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,675 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,65 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,625 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,6 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,575 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,55 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,525 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,5 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,475 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,45 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K) De ,0 a ,00 N x0,425 0,75 X(00 0,25 X(00 0,75 X(00 - I - J 00 - I - J - K - L - I)X P - I)X P - K)

8 8 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 LEI N o -.864, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Educação, crédito especial no valor de R$ ,00, para os fins que especifica, e dá outras providências. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor do Ministério da Educação, crédito especial no valor de R$ ,00 (oitenta milhões, duzentos e quarenta e nove mil, duzentos e setenta e cinco reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de anulação parcial de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II desta Lei. Art. 3 o O Plano Plurianual passa a incorporar as alterações constantes do Anexo III desta Lei, em conformidade com o art. 5, 5 o, da Lei n o.653, de 7 de abril de Art. 4 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SAO FRANCISCO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 P R O J E TO S V REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) V 0029 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) - NO ESTADO DA BAHIA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 290 F BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 P R O J E TO S TOTAL - GERAL N REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SAO FRANCISCO ( U N I VA S F ) N 0026 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SAO FRANCISCO (UNIVASF) - NO ESTADO DE PERNAMBUCO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 30 F TOTAL - FISCAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 073 BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S G4 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO CEARA (UFC) G REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO CEARA (UFC) - NO ESTADO DO CEARA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 40 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL R REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL) R 0027 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL) - NO ESTA- DO DE ALAGOAS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 30 F UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CREDITO ESPECIAL TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 0.000

9 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN BRASIL UNIVERSITARIO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA P R O J E TO S CREDITO ESPECIAL GA REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO (UFES) GA 0032 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO (UFES) - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 80 F TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - SEGURIDADE 0 P R O J E TO S TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S GD REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE GOIAS (UFG) GD 0052 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE GOIAS (UFG) - NO ESTADO DE GOIAS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 380 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GN REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) GN 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 309 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S H0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) H0 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) - NO ESTADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 40 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S GI REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) GI 0033 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 60 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 P R O J E TO S G0 IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARA - UFOPA G0 005 IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARA - UFOPA - NO ESTADO DO PARA INSTALACAO IMPLANTADA (% DE EXECUCAO FISICA) F H4 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO PARA (UFPA) H4 005 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO PARA (UFPA) - NO ESTADO DO PA R A VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 023 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

10 0 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, I REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE) - NO ES- TADO DE PERNAMBUCO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 60 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE H5 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA (UFPB) H REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA (UFPB) - NO ESTADO DA PARAIBA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 598 F TOTAL - FISCAL CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - GERAL P R O J E TO S UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, I9 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN) I REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 80 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS G IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTE GRACAO LATINO-AMERICANA - UNILA G 004 IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTE- GRACAO LATINO-AMERICANA - UNILA - NO ESTADO DO PA R A N A INSTITUICAO IMPLANTADA (% DE EXECUCAO FISICA) F HK REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO PARANA (UFPR) HK 004 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO PARANA (UFPR) - NO ESTADO DO PARANA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 37 F TOTAL - FISCAL CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL II REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) II 0043 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 00 F TOTAL - FISCAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO TOTAL - SEGURIDADE 0 CREDITO ESPECIAL TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CREDITO ESPECIAL 073 BRASIL UNIVERSITARIO PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 P R O J E TO S I0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)

11 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ISSN BRASIL UNIVERSITARIO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO P R O J E TO S CREDITO ESPECIAL J0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) J REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 380 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S JK REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC) JK 0042 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC) - NO ESTADO DE SANTA CATARINA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 75 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 P R O J E TO S L0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE) L REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE) - NO ESTADO DE PERNAMBUCO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 70 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S L6 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO (UFRRJ) L REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO (UFRRJ) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 70 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA 073 BRASIL UNIVERSITARIO CREDITO ESPECIAL P R O J E TO S PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, K0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) K REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 30 F TOTAL - FISCAL BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - SEGURIDADE 0 P R O J E TO S TOTAL - GERAL M0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA (UFRR) 0.000

12 2 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de M0 004 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA (UFRR) - NO ESTA- DO DE RORAIMA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 83 F TOTAL - FISCAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CREDITO ESPECIAL P R O J E TO S N0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA (UFRA) N0 005 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA (UFRA) VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 80 F COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 NO ESTADO DO PARA TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO M6 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS (UFT) M6 007 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS (UFT) - NO ESTA- DO DE TOCANTINS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 85 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - GERAL P R O J E TO S UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, N2 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO (UFTM) N2 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO (UFTM) - NO ESTADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 50 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO JEQUITINHONHA E MUCURI CREDITO ESPECIAL P R O J E TO S PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, EU EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE SUME EU 0025 EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE SUME - NO ESTADO DA PARAIBA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 340 F MW REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) MW 0025 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) - NO ESTADO DA PARAIBA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 090 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S N9 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO VALE DO JEQUITINHONHA E MUCURI (UFVJM) N9 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO VALE DO JEQUITINHONHA E MUCURI (UFVJM) - NO ESTADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 30 F TOTAL - FISCAL 0.000

13 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA 073 BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S OT REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA (UNIFEI) OT 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA (UNIFEI) - NO ESTA- DO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 450 F CREDITO ESPECIAL TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S O0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA (UTF- PR) O0 004 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA (UTF- PR) - NO ESTADO DO PARANA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 30 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S F0 EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE VARGI NHA F0 003 EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE VARGI- NHA - NO ESTADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 300 F O2 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS (UNIFAL) O2 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS (UNIFAL) - NO ESTA- DO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 20 F TOTAL - FISCAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S OY REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO (UNIFESP) OY 0035 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO (UNIFESP) - NO ESTADO DE SAO PAULO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 53 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - GERAL P R O J E TO S UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, O REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) O 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) - NO ESTADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 40 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 0.000

14 4 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ARIDO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, T 0033 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 30 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS CREDITO ESPECIAL EM EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE ANGI COS PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, EM 0024 EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE ANGI COS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 300 F Q REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ARIDO (UFERSA) Q 0024 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ARIDO (UFERSA) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 073 BRASIL UNIVERSITARIO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 250 F COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TOTAL - FISCAL P R O J E TO S TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL U REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) U 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) - NO ES- TADO DO AMAZONAS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 76 F TOTAL - FISCAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA TOTAL - SEGURIDADE 0 CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 P R O J E TO S S REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA (UNIR) S 00 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA (UNIR) - NO ESTA- DO DE RONDONIA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 85 F TOTAL - FISCAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, W REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE DE BRASILIA (UNB) W 0053 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE DE BRASILIA (UNB) - NO DISTRITO FEDE- RAL VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 800 F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 P R O J E TO S T REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO)

15 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CREDITO ESPECIAL X REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO (UFMA) X 002 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO (UFMA) - NO ES- TADO DO MARANHAO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 560 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - RS CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S Y RREUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE (FURG) Y 0043 RREUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE (FURG) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 84 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO AG REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO ACRE (UFAC) AG 002 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ACRE (UFAC) - NO ESTADO DO ACRE VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 30 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S B0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT) B0 005 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT) - NO ESTADO DO MATO GROSSO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 30 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO P R O J E TO S Z REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA (UFU) Z 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA (UFU) - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 55 F TOTAL - FISCAL CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - SEGURIDADE 0 P R O J E TO S TOTAL - GERAL B5 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP) 0.000

16 6 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de B5 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP) - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 583 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S C0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA FUN DACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO CARLOS (UFS- CAR) C REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO CARLOS (UFSCAR) - NO ESTADO DE SAO PAULO VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 02 F TOTAL - FISCAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS TOTAL - SEGURIDADE 0 CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 073 BRASIL UNIVERSITARIO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CREDITO ESPECIAL P R O J E TO S PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, B9 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS (UFPEL) B REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS (UFPEL) - NO ESTA- DO DO RIO GRANDE DO SUL VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 987 F TOTAL - FISCAL BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - SEGURIDADE 0 P R O J E TO S TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, C REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS) C 0028 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS) - NO ESTADO DE SERGIPE VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 5 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA CREDITO ESPECIAL BA REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO PIAUI (UFPI) BA 0022 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO PIAUI (UFPI) - NO ESTADO DO PIAUI VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 40 F TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - GERAL P R O J E TO S UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO CARLOS CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, D0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE VICOSA (UFV) D0 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE VICOSA (UFV) - NO ESTADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 80 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

17 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CREDITO ESPECIAL ER EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE SETE LAGOAS ER 003 EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE SETE LAGOAS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 200 F PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPA DH REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL (UFMS) DH 0054 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL (UFMS) - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 40 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIENCIAS DA SAUDE DE PORTO ALEGRE CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S DK REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE CIENCIAS DA SAUDE DE POR- TO ALEGRE (UFCSPA) DK 0043 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE CIENCIAS DA SAUDE DE POR- TO ALEGRE (UFCSPA) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 40 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S DQ REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO AMAPA (UNIFAP) DQ 006 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO AMAPA (UNIFAP) - NO ESTADO DO AMAPA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 80 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S E0 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (UFGD) E REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (UFGD) - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 90 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE BRASIL UNIVERSITARIO TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA P R O J E TO S CREDITO ESPECIAL DO REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI (UFSJ) DO 003 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI (UFSJ) - NO ESTADO DE MINAS GERAIS VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 280 F PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00

18 8 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S EC REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI VERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA (UFRB) EC 0029 REUNI - READEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA (UFRB) - NO ESTADO DA BAHIA VAGA DISPONIBILIZADA (UNIDADE) 800 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO 06 BRASIL ESCOLARIZADO OPERACOES ESPECIAIS DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA PARA A EDUCACAO BA- SICA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA PARA A EDUCACAO BA- SICA - NA REGIAO NORDESTE DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA PARA A EDUCACAO BA- SICA - NA REGIAO SUDESTE DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA PARA A EDUCACAO BA- SICA - NA REGIAO SUL F F F F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - FISCAL CREDITO ESPECIAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL Plano Plurianual Anexo III - Programas de Governo - Finalístico Objetivo de Governo Propiciar o acesso da população brasileira à educação e ao conhecimento com eqüidade, qualidade e valorização da diversidade Objetivo Setorial Reestruturar a educação superior pública federal e ampliar o acesso a esse nível de ensino Programa 073 Brasil Universitário Órgão Responsável Ministério da Educação (MEC) Objetivo Ampliar com qualidade o acesso ao ensino de graduação, à pesquisa e à extensão, com vistas a disseminar o conhecimento Público-alvo Alunos e professores das Instituições Federais de Ensino Superior - IFES, bem como bolsistas das IES privadas AÇÕES DA ESFERA FISCAL P ro j e t o s Cód Título Produto (unidade de Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico medida) Término Executor Estimado COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS E M Expansão do Ensino Superior - Campus de Angicos Vaga disponibilizada 2/2008 MEC Nordeste R$ (unidade) 2/ Meta E R Expansão do Ensino Superior - Campus de Sete Lagoas Vaga disponibilizada 2/2008 MEC Sudeste R$ (unidade) 2 / Meta E U Expansão do Ensino Superior - Campus de Sumé Vaga disponibilizada 2/2008 MEC Nordeste R$ (unidade) 2 / Meta F 0 Expansão do Ensino Superior - Campus de Varginha Vaga disponibilizada 2/2008 MEC Sudeste R$ (unidade) 2/ Meta G Implantação da Universidade Federal da Integração Latino- Instituição implantada 2/2008 MEC Sul R$ Americana - UNILA (% de execução física) 2 / Meta G 0 Implantação da Universidade Federal do Oeste do Pará - Instituição implantada 2/2008 MEC Nordeste R$ U F O PA (% de execução física) 2 / Meta G A REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal do Espírito Santo (UFES) (unidade) 2 / Meta C 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Fundação Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) (unidade) 2 / Meta W REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade de Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Centro-Oeste R$ Brasília (UnB) (unidade) 2 / Meta V REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal da Bahia (UFBA) (unidade) 2 / Meta E 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Centro-Oeste R$ Federal da Grande Dourados (UFGD) (unidade) 2 / Meta Plano Plurianual Anexo III - Programas de Governo - Finalístico P ro j e t o s Cód Título Produto (unidade de medida) Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico Término Executor Estimado H 5 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal da Paraíba (UFPB) (unidade) 2 / Meta O 2 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada /2008 MEC Sudeste R$ Federal de Alfenas (UNIFAL) (unidade) 2 / Meta R REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal de Alagoas (UFAL) (unidade) 2 / Meta M W REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal de Campina Grande (UFCG) (unidade) 2 / Meta D K REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sul R$

19 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) (unidade) 2/ Meta G D REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Centro-Oeste R$ Federal de Goiás (UFG) (unidade) 2 / Meta O T REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada /2008 MEC Sudeste R$ Federal de Itajubá (UNIFEI) (unidade) 2/ Meta G N REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal de Juiz de Fora (UFJF) (unidade) 2 / Meta O REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal de Lavras (UFLA) (unidade) 2/ Meta B 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Centro-Oeste R$ Federal de Mato Grosso (UFMT) (unidade) 2 / Meta H 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal de Minas Gerais (UFMG) (unidade) 2 / Meta B 5 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada /2008 MEC Sudeste R$ Federal de Ouro Preto (UFOP) (unidade) 2 / Meta B 9 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sul R$ Federal de Pelotas (UFPel) (unidade) 2 / 20,92 Meta I 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal de Pernambuco (UFPE) (unidade) 2 / Meta Plano Plurianual Anexo III - Programas de Governo - Finalístico P ro j e t o s Cód Título Produto (unidade de medida) Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico Término Executor Estimado S REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Norte R$ Federal de Rondônia (UNIR) (unidade) 2 / Meta M 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Norte R$ Federal de Roraima (UFRR) (unidade) 2 / Meta J K REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sul R$ Federal de Santa Catarina (UFSC) (unidade) 2 / Meta K 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada /2008 MEC Sul R$ Federal de Santa Maria (UFSM) (unidade) 2 / Meta D O REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal de São João Del Rei (UFSJ) (unidade) 2 / Meta O Y REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal de São Paulo (UNIFESP) (unidade) 2/ Meta C REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal de Sergipe (UFS) (unidade) 2 / Meta Z REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada /2008 MEC Sudeste R$ Federal de Uberlândia (UFU) (unidade) 2 / Meta D 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal de Viçosa (UFV) (unidade) 2/ Meta A G REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Norte R$ Federal do Acre (UFAC) (unidade) 2 / Meta D Q REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Norte R$ Federal do Amapá (UNIFAP) (unidade) 2 / Meta U REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Norte R$ Federal do Amazonas (UFAM) (unidade) 2 / Meta G 4 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal do Ceará (UFC) (unidade) 2 / Meta T REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) (unidade) 2 / Meta Plano Plurianual Anexo III - Programas de Governo - Finalístico P ro j e t o s Cód Título Produto (unidade de medida) Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico Término Executor Estimado X REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal do Maranhão (UFMA) (unidade) 2 / Meta D H REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Centro-Oeste R$ Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) (unidade) 2 / Meta H 4 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Norte R$ Federal do Pará (UFPA) (unidade) 2 / Meta H K REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sul R$ Federal do Paraná (UFPR) (unidade) 2 / Meta B A REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal do Piauí (UFPI) (unidade) 2 / Meta

20 20 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 E C REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada /2008 MEC Nordeste R$ Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) (unidade) 2 / Meta J 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (unidade) 2 / Meta Y REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sul R$ Federal do Rio Grande (FURG) (unidade) 2/ Meta I 9 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) (unidade) 2 / Meta I I REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sul R$ Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) (unidade) 2 / Meta M 6 REUNI Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Norte R$ Federal do Tocantins (UFT) (unidade) 2 / Meta N 2 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) (unidade) 2 / Meta N 9 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) (unidade) 2 / Meta N REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada /2008 MEC Nordeste R$ Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) (unidade) 2 / Meta COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Plano Plurianual Anexo III - Programas de Governo - Finalístico P ro j e t o s Cód Título Produto (unidade de medida) Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico Término Executor Estimado G I REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal Fluminense (UFF) (unidade) 2 / Meta N 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Norte R$ Federal Rural da Amazônia (UFRA) (unidade) 2 / Meta L 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada /2008 MEC Nordeste R$ Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) (unidade) 2 / Meta L 6 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Sudeste R$ Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) (unidade) 2 / Meta Q REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada 2/2007 MEC Nordeste R$ Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) (unidade) 2 / Meta O 0 REUNI - Readequação da Infra-Estrutura da Universidade Vaga disponibilizada /2008 MEC Sul R$ Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) (unidade) 2 / Meta LEI N o -.865, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor das Justiças Federal e do Trabalho, de diversos órgãos do Poder Executivo e de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar no valor global de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor das Justiças Federal e do Trabalho, de diversos órgãos do Poder Executivo e de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 (sessenta e três milhões, duzentos e cinqüenta mil, quinhentos e oitenta e nove reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: 0569 PRESTACAO JURISDICIONAL NA JUSTICA FEDERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL PESSOA BENEFICIADA (UNIDADE) 285 S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL I - excesso de arrecadação de Recursos Próprios Não-Financeiros, no valor de R$ ,00 (vinte e um milhões e oitocentos mil reais); e II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (quarenta e um milhões, quatrocentos e cinqüenta mil, quinhentos e oitenta e nove reais), conforme indicado no Anexo II desta Lei. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. ORGAO : JUSTICA FEDERAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2A. REGIAO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : JUSTICA FEDERAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA A. REGIAO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL NA JUSTICA FEDERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

21 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL PESSOA BENEFICIADA (UNIDADE) 78 S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 ORGAO : JUSTICA FEDERAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4A. REGIAO TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 5 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 0A. REGIAO - DISTRITO FEDE R A L / TO C A N T I N S PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL NA JUSTICA FEDERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL 057 PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA S S TOTAL - FISCAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO TOTAL - SEGURIDADE RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : JUSTICA FEDERAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A. REGIAO TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 53 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2A. REGIAO - SANTA CATARINA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL NA JUSTICA FEDERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA PESSOA BENEFICIADA (UNIDADE) 795 S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7A. REGIAO - CEARA TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 55 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4A. REGIAO - RONDONIA/ACRE

22 22 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24A. REGIAO - MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 58 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7A. REGIAO - ESPIRITO SANTO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 057 PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : BANCO CENTRAL DO BRASIL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 23A. REGIAO - MATO GROSSO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL F F TOTAL - FISCAL 8.08 TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE OURO PRETO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - GERAL AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS

23 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - FISCAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - FISCAL UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO PIAUI TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO PIAUI F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : ESCOLA TECNICA FEDERAL DE PALMAS - TO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DE TOCANTINS F TOTAL - FISCAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO AMAPA F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 7.000

24 24 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 UNIDADE : FUNDACAO JOAQUIM NABUCO AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO MATO GROSSO F TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE IGUATU - CE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - FISCAL 0 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DA BAHIA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO CEARA F AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA DOS AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO CEARA F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DA BAHIA F UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE MACHADO - MG PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE CUIABA - MT AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SANTA TERESA- ES AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO MATO GROSSO AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS F PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00

25 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO F APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE SAO VICENTE DO SUL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DO SENHOR DO BOMFIM - BA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DA BAHIA F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : SERVICO FLORESTAL BRASILEIRO - SFB PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : SUPERINTENDENCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DA BAHIA F TOTAL - FISCAL.000 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL.000 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA 0750 APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS

26 26 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL PRESTACAO JURISDICIONAL NA JUSTICA FEDERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS - DNOCS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S P R O J E TO S IMPLANTACAO DE VARAS FEDERAIS IMPLANTACAO DE VARAS FEDERAIS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 0750 APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 5 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 0A. REGIAO - DISTRITO FEDE R A L / TO C A N T I N S PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL ORGAO : TRANSFERENCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICIPIOS UNIDADE : FUNDO CONSTITUCIONAL DO DISTRITO FEDERAL - FCDF 057 PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA 8.08 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL 8.08 F TOTAL - FISCAL OPERACOES ESPECIAIS: TRANSFERENCIAS CONSTITUCIONAIS E AS DECORRENTES DE LE- GISLACAO ESPECIFICA TOTAL - SEGURIDADE 0 OPERACOES ESPECIAIS TOTAL - GERAL A ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES E SEUS DEPENDENTES DA POLICIA CIVIL, DA PO- LICIA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS DO DIS- TRITO FEDERAL A 0053 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES E SEUS DEPENDENTES DA POLICIA CIVIL, DA PO- LICIA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS DO DISTRI- TO FEDERAL - NO DISTRITO FEDERAL PESSOA BENEFICIADA (UNIDADE) 3293 S S UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO ORGAO : JUSTICA FEDERAL UNIDADE : 20 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

27 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA DOS AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NO DISTRITO FEDERAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : SERVICO FLORESTAL BRASILEIRO - SFB PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, NACIONAL DE FLORESTAS D25 FUNCIONAMENTO DO SERVICO FLORESTAL BRASILEI RO D FUNCIONAMENTO DO SERVICO FLORESTAL BRASILEIRO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO UNIDADE : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL GESTAO DE RECURSOS HUMANOS E DEMOCRATIZACAO DAS RELACOES DE TRABALHO NO SETOR PUBLICO OPERACOES ESPECIAIS ORGAO : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL PAGAMENTO DE PESSOAL DECORRENTE DE PROVIMEN- TOS POR MEIO DE CONCURSOS PUBLICOS PAGAMENTO DE PESSOAL DECORRENTE DE PROVIMEN- TOS POR MEIO DE CONCURSOS PUBLICOS - NACIONAL F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

28 28 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ORGAO : TRANSFERENCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICIPIOS UNIDADE : FUNDO CONSTITUCIONAL DO DISTRITO FEDERAL - FCDF ZQ 000 IMPLANTACAO DA INFRA-ESTRUTURA TECNOLOGICA E DE COMUNICACOES PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MILI- TARES - NACIONAL INFRA-ESTRUTURA IMPLANTADA (%) 4 F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, OPERACOES ESPECIAIS: TRANSFERENCIAS CONSTITUCIONAIS E AS DECORRENTES DE LE- GISLACAO ESPECIFICA OPERACOES ESPECIAIS ASSISTENCIA FINANCEIRA PARA A REALIZACAO DE SERVICOS PUBLICOS DE EDUCACAO DO DISTRITO FE- DERAL ASSISTENCIA FINANCEIRA PARA A REALIZACAO DE SERVICOS PUBLICOS DE EDUCACAO DO DISTRITO FEDE- RAL - NO DISTRITO FEDERAL CH PREPARACAO DAS EQUIPES BRASILEIRAS PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MILITARES CH 000 PREPARACAO DAS EQUIPES BRASILEIRAS PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MILITARES - NACIONAL RESULTADO DESPORTIVO ALCANCADO (%) 44 F F CI SEGURANCA PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MILITARES CI 000 SEGURANCA PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MILITARES - NACIONAL ESTRUTURA DE SEGURANCA IMPLANTADA (% DE IM- PLANTACAO) F COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F F TOTAL - GERAL LEI N o -.866, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 TOTAL - FISCAL Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Defesa, crédito especial no valor de R$ ,00, para os fins que especifica, e dá outras providências. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL Art. o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor do Ministério da Defesa, crédito especial no valor de R$ ,00 (trezentos e quarenta e um milhões, novecentos e trinta e um mil reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de excesso de arrecadação de Recursos Ordinários. Art. 3 o O Plano Plurianual passa a incorporar as alterações constantes do Anexo II desta Lei, em conformidade com o art. 5, 5 o, da Lei n o.653, de 7 de abril de Art. 4 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : COMANDO DO EXERCITO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : MINISTERIO DA DEFESA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO - BRASIL CAMPEAO REAPARELHAMENTO E ADEQUACAO DO EXERCITO BRASILEIRO P R O J E TO S P R O J E TO S ZO CONSTRUCAO DA VILA OLIMPICA PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MILITARES ZO 000 CONSTRUCAO DA VILA OLIMPICA PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MILITARES - NACIONAL UNIDADE HABITACIONAL CONSTRUIDA (UNIDADE) F F ZP CONSTRUCAO E ADEQUACAO DAS INSTALACOES ES PORTIVAS PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MILITARES ZP 000 CONSTRUCAO E ADEQUACAO DAS INSTALACOES ES- PORTIVAS PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MILITARES - NACIONAL INSTALACAO ESPORTIVA DISPONIVEL (UNIDADE) 2 F F UB CONSTRUCAO E INSTALACAO DO AQUARTELAMENTO DO COMANDO MILITAR DO PLANALTO UB 00 CONSTRUCAO E INSTALACAO DO AQUARTELAMENTO DO COMANDO MILITAR DO PLANALTO - EM BRASILIA - DF AQUARTELAMENTO CONSTRUIDO (% DE EXECUCAO FISICA) F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE ZQ IMPLANTACAO DA INFRA-ESTRUTURA TECNOLOGICA E DE COMUNICACOES PARA OS V JOGOS MUNDIAIS MI- L I TA R E S TOTAL - GERAL

29 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Plano Plurianual Anexo II - Programas de Governo - Finalístico Valores em R$,00 Objetivo de Governo Fortalecer a democracia, com igualdade de gênero, raça e etnia e a cidadania com transparência, diálogo social e garantia dos direitos humanos Objetivo Setorial Fortalecer o esporte de alto rendimento, elevando o nível esportivo do país Programa 08 Brasil no Esporte de Alto Rendimento - Brasil Campeão Órgão Responsável 5000 Ministério do Esporte (ME) Objetivo Democratizar o acesso ao esporte de alto rendimento, com o objetivo de diminuir as disparidades de resultados entre as modalidades esportivas e melhorar o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competições nacionais e internacionais, como forma de promover a imagem do País no exterior Público-alvo Atletas das modalidades esportivas de alto rendimento AÇÕES DA ESFERA FISCAL P ro j e t o s Cód Título Produto (unidade de medida) Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico Término Executor Estimado Z O Construção da Vila Olímpica para os V Jogos Mundiais Unidade habitacional 0/2008 MD Sudeste R$ M i l i t a re s Construída 06 / Meta (unidade) Z P Construção e Adequação das Instalações Esportivas para os V Instalação esportiva 0/2008 MD Sudeste R$ Jogos Mundiais Militares disponível 06 / Meta 2-7 (unidade) Z Q Implantação da Infra-Estrutura Tecnológica e de Infra-estrutura implantada 0/2008 MD Sudeste R$ Comunicações para os V Jogos Mundiais Militares ( p e rc e n t u a l ) 06 / Meta Atividades Cód Título Produto (unidade de medida) Ó rg ã o Regionalização Financeiro/Físico Executor CH Preparação das Equipes Brasileiras para os V Jogos Resultado desportivo alcançado MD Sudeste R$ Mundiais Militares ( p e rc e n t u a l ) Meta CI Segurança para os V Jogos Mundiais Militares Estrutura de segurança implantada MD Sudeste R$ ( p e rc e n t u a l ) Meta Plano Plurianual Anexo II - Programas de Governo - Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais Valores em R$,00 Objetivo de Governo Fortalecer a inserção soberana internacional e a integração sul-americana Objetivo Setorial Reaparelhar e manter adestradas as Forças Armadas para efetivo emprego Programa 0628 Reaparelhamento e Adequação do Exército Brasileiro Órgão Responsável Ministério da Defesa (MD) Objetivo Reaparelhar e adequar a estrutura do Exército para atender às necessidades da defesa do território brasileiro Público-alvo Nação brasileira AÇÕES DA ESFERA FISCAL P ro j e t o s Cód Título Produto (unidade de Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico medida) Término Executor Estimado U B Construção e Instalação do Aquartelamento do Comando Aquartelamento construído 0/2008 MD Centro-Oeste R$ Militar do Planalto (% de execução física) 2/ Meta LEI N o -.867, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Fazenda e de Operações Oficiais de Crédito, crédito especial no valor global de R$ ,00, para os fins que especifica. ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor do Ministério da Fazenda e de Operações Oficiais de Crédito, crédito especial no valor global de R$ ,00 (nove milhões, trezentos e cinqüenta mil reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DESENVOLVIMENTO DOS MERCADOS DE SEGUROS, PREVIDENCIA COMPLEMENTAR ABER- TA E CAPITALIZACAO Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: I - excesso de arrecadação de Recursos Ordinários, no valor de R$ ,00 (nove milhões de reais); e II - anulação parcial de dotação orçamentária, no valor de R$ ,00 (trezentos e cinqüenta mil reais) conforme indicado no Anexo II desta Lei. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva P R O J E TO S L AQUISICAO DE IMOVEL NO RIO GRANDE DO SUL PARA A SUSEP L 0043 AQUISICAO DE IMOVEL NO RIO GRANDE DO SUL PARA A SUSEP - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL IMOVEL ADQUIRIDO (UNIDADE) F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

30 30 ISSN ORGAO : OPERACOES OFICIAIS DE CREDITO UNIDADE : RECURSOS SOB SUPERVISAO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO/FND - MINIS- TERIO DO DESENV., IND. E COM. EXTERIOR ORGAO : SENADO FEDERAL UNIDADE : SENADO FEDERAL Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DE DIVIDENDOS PAGAMENTO DE DIVIDENDOS - NACIONAL F OPERACOES ESPECIAIS: SERVICO DA DIVIDA EXTERNA (JUROS E AMORTIZACOES) OPERACOES ESPECIAIS AMORTIZACAO E ENCARGOS DE FINANCIAMENTO DA DIVIDA CONTRATUAL EXTERNA AMORTIZACAO E ENCARGOS DE FINANCIAMENTO DA DIVIDA CONTRATUAL EXTERNA - NACIONAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS ORGAO : SENADO FEDERAL UNIDADE : SENADO FEDERAL CREDITO ESPECIAL CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ATUACAO LEGISLATIVA DO SENADO FEDERAL DESENVOLVIMENTO DOS MERCADOS DE SEGUROS, PREVIDENCIA COMPLEMENTAR ABER- TA E CAPITALIZACAO PROCESSO LEGISLATIVO PROCESSO LEGISLATIVO - NACIONAL SESSAO REALIZADA (UNIDADE) F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL LEI N o -.868, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Senado Federal, crédito especial no valor de R$ ,00, para o fim que especifica. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor do Senado Federal, crédito especial no valor de R$ ,00 (setenta e cinco mil reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de anulação parcial de dotação orçamentária, conforme indicado no Anexo II desta Lei. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva LEI N o -.869, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério Público da União, crédito especial no valor de R$ ,00, para o fim que especifica. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor do Ministério Público da União, crédito especial no valor de R$ ,00 (duzentos e cinqüenta e cinco mil e duzentos reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de anulação parcial de dotação orçamentária, conforme indicado no Anexo II desta Lei. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. ORGAO : MINISTERIO PUBLICO DA UNIAO UNIDADE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00

31 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDACAO OSWALDO CRUZ 090 OPERACOES ESPECIAIS: CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS OPERACOES ESPECIAIS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, CUMPRIMENTO DE DEBITOS JUDICIAIS PERIODICOS VINCENDOS DEVIDOS PELA UNIAO, AUTARQUIAS E FUN- DACOES PUBLICAS FEDERAIS CUMPRIMENTO DE DEBITOS JUDICIAIS PERIODICOS VIN- CENDOS DEVIDOS PELA UNIAO, AUTARQUIAS E FUNDA- COES PUBLICAS FEDERAIS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVACAO NO COMPLEXO DA SAUDE TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO PUBLICO DA UNIAO UNIDADE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DEFESA DA ORDEM JURIDICA DEFESA DO INTERESSE PUBLICO NO PROCESSO JUDI CIARIO - MINISTERIO PUBLICO-FEDERAL DEFESA DO INTERESSE PUBLICO NO PROCESSO JUDI- CIARIO - MINISTERIO PUBLICO-FEDERAL - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL LEI N o -.870, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Saúde, crédito suplementar no valor de R$ ,00 para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor do Ministério da Saúde, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (seiscentos e oitenta e dois milhões, cento e cinqüenta e cinco mil, oitocentos e doze reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: PRODUCAO DE FARMACOS, MEDICAMENTOS E FITOTE- RAPICOS PRODUCAO DE FARMACOS, MEDICAMENTOS E FITOTE- RAPICOS - NACIONAL B42 COOPERACAO TECNICA NACIONAL E INTERNACIONAL EM CIENCIA E TECNOLOGIA EM SAUDE B COOPERACAO TECNICA NACIONAL E INTERNACIONAL EM CIENCIA E TECNOLOGIA EM SAUDE - NACIONAL COMUNICACAO E INFORMACOES PARA A EDUCACAO EM SAUDE E EM CIENCIA E TECNOLOGIA COMUNICACAO E INFORMACOES PARA A EDUCACAO EM SAUDE E EM CIENCIA E TECNOLOGIA - NACIONAL I - excesso de arrecadação, no valor de R$ ,00 (quatrocentos e doze milhões, trezentos e setenta e dois mil, sessenta e oito reais), sendo: a) R$ ,00 (trezentos e noventa e nove milhões, seiscentos e noventa e dois mil, sessenta e oito reais) da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social; b) R$ ,00 (três milhões e trezentos mil reais) de Taxas e Multas pelo Exercício do Poder de Polícia; e c) R$ ,00 (nove milhões, trezentos e oitenta mil reais) de Recursos Próprios Não- Financeiros; e S S S S ATENCAO DE REFERENCIA E PESQUISA CLINICA EM PA TOLOGIAS DE ALTA COMPLEXIDADE DA MULHER, DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE E EM DOENCAS INFEC- CIOSAS ATENCAO DE REFERENCIA E PESQUISA CLINICA EM PA- TOLOGIAS DE ALTA COMPLEXIDADE DA MULHER, DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE E EM DOENCAS INFEC- CIOSAS - NACIONAL S S S PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO EM SAUDE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO EM SAUDE - NACIONAL P R O J E TO S S S PE ADEQUACAO DA PLANTA INDUSTRIAL DE FARMACOS EM JACAREPAGUA PE 00 ADEQUACAO DA PLANTA INDUSTRIAL DE FARMACOS EM JACAREPAGUA - NO MUNICIPIO DE RIO DE JANEIRO - RJ S PJ ESTRUTURACAO DE LABORATORIOS DE PESQUISAS BIO MEDICAS PJ 0033 ESTRUTURACAO DE LABORATORIOS DE PESQUISAS BIO- MEDICAS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S MODERNIZACAO DE UNIDADES DE SAUDE DA FUNDA- CAO OSWALDO CRUZ MODERNIZACAO DE UNIDADES DE SAUDE DA FUNDA- CAO OSWALDO CRUZ - NACIONAL S S CONSTRUCAO DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TEC NOLOGICO EM SAUDE CONSTRUCAO DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TEC- NOLOGICO EM SAUDE - NO ESTADO DO RIO DE JANEI- RO S CONSTRUCAO DO CENTRO INTEGRADO DE PROTOTI- POS, BIOFARMACOS E REAGENTES PARA DIAGNOSTICO (CIPBR) CONSTRUCAO DO CENTRO INTEGRADO DE PROTOTIPOS, BIOFARMACOS E REAGENTES PARA DIAGNOSTICO (CIP- BR) - NO MUNICIPIO DE RIO DE JANEIRO - RJ S II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (duzentos e sessenta e nove milhões, setecentos e oitenta e três mil, setecentos e quarenta e quatro reais), conforme indicado no Anexo II desta Lei. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva 289 VIGILANCIA E PREVENCAO DE RISCOS DECORRENTES DA PRODUCAO E DO CONSUMO DE BENS E SERVICOS ANALISE DA QUALIDADE DE PRODUTOS E INSUMOS DE SAUDE ANALISE DA QUALIDADE DE PRODUTOS E INSUMOS DE SAUDE - NACIONAL S S

32 32 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSUMOS ESTRATEGICOS ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE - NO MUNI- CIPIO DE PORTO ALEGRE - RS S S MANUTENCAO E FUNCIONAMENTO DAS FARMACIAS PO PULARES MANUTENCAO E FUNCIONAMENTO DAS FARMACIAS POPULARES - NACIONAL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APERFEICOAMENTO DO TRABALHO E DA EDUCACAO NA SAUDE ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE EDUCACAO PROFISSIONAL, EDUCACAO PERMANENTE E POS-GRADUACAO EM SAUDE E EM CIENCIA E TECNO- LOGIA EM SAUDE EDUCACAO PROFISSIONAL, EDUCACAO PERMANENTE E POS-GRADUACAO EM SAUDE E EM CIENCIA E TECNO- LOGIA EM SAUDE - NACIONAL S S VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS E AGRAVOS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, SERVICOS URBANOS DE AGUA E ESGOTO SERVICO LABORATORIAL DE REFERENCIA PARA O CONTROLE DE DOENCAS SERVICO LABORATORIAL DE REFERENCIA PARA O CON- TROLE DE DOENCAS - NACIONAL S S GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A. - REDENTOR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 P R O J E TO S GB IMPLANTACAO E MELHORIA DE SISTEMAS PUBLICOS DE ABASTECIMENTO DE AGUA EM MUNICIPIOS DE ATE HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIOES METROPO- LITANAS OU REGIOES INTEGRADAS DE DESENVOLVI- MENTO ECONOMICO (RIDE) GB 0062 IMPLANTACAO E MELHORIA DE SISTEMAS PUBLICOS DE ABASTECIMENTO DE AGUA EM MUNICIPIOS DE ATE HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIOES METROPO- LITANAS OU REGIOES INTEGRADAS DE DESENVOLVI- MENTO ECONOMICO (RIDE) - NO ESTADO DO MARA- NHAO GB 034 IMPLANTACAO E MELHORIA DE SISTEMAS PUBLICOS DE ABASTECIMENTO DE AGUA EM MUNICIPIOS DE ATE HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIOES METROPO- LITANAS OU REGIOES INTEGRADAS DE DESENVOLVI- MENTO ECONOMICO (RIDE) - NO ESTADO DO CEARA S S COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 220 ASSISTENCIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR ESPECIALIZADA ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE - NO MUNI- CIPIO DE PORTO ALEGRE - RS S S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO S.A. - CONCEICAO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR ESPECIALIZADA GE IMPLANTACAO E MELHORIA DE SISTEMAS PUBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM MUNICIPIOS DE ATE HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIOES METROPO- LITANAS OU REGIOES INTEGRADAS DE DESENVOLVI- MENTO ECONOMICO (RIDE) GE 000 IMPLANTACAO E MELHORIA DE SISTEMAS PUBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM MUNICIPIOS DE ATE HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIOES METROPO- LITANAS OU REGIOES INTEGRADAS DE DESENVOLVI- MENTO ECONOMICO (RIDE) - NACIONAL S S GE 0064 IMPLANTACAO E MELHORIA DE SISTEMAS PUBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM MUNICIPIOS DE ATE HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIOES METROPO- LITANAS OU REGIOES INTEGRADAS DE DESENVOLVI- MENTO ECONOMICO (RIDE) - NO ESTADO DA PARAIBA S GE 074 IMPLANTACAO E MELHORIA DE SISTEMAS PUBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM MUNICIPIOS DE ATE HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIOES METROPO- LITANAS OU REGIOES INTEGRADAS DE DESENVOLVI- MENTO ECONOMICO (RIDE) - ZABELE - PB S IMPLANTACAO DE MELHORIA SANITARIAS DOMICILIA RES PARA PREVENCAO E CONTROLE DE AGRAVOS IMPLANTACAO DE MELHORIA SANITARIAS DOMICILIA- RES PARA PREVENCAO E CONTROLE DE AGRAVOS - NA- CIONAL S IMPLANTACAO DE MELHORIA SANITARIAS DOMICILIA- RES PARA PREVENCAO E CONTROLE DE AGRAVOS - CURRAL DE CIMA - PB S IMPLANTACAO DE MELHORIA SANITARIAS DOMICILIA- RES PARA PREVENCAO E CONTROLE DE AGRAVOS - SERRA GRANDE - PB S IMPLANTACAO DE MELHORIA SANITARIAS DOMICILIA- RES PARA PREVENCAO E CONTROLE DE AGRAVOS - NO ESTADO DA PARAIBA S PROTECAO E PROMOCAO DOS POVOS INDIGENAS ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE

33 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL S S PROMOCAO, VIGILANCIA, PROTECAO E RECUPERACAO DA SAUDE INDIGENA PROMOCAO, VIGILANCIA, PROTECAO E RECUPERACAO DA SAUDE INDIGENA - NACIONAL S P R O J E TO S ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ESTRUTURACAO DE UNIDADES DE SAUDE PARA ATEN- DIMENTO A POPULACAO INDIGENA ESTRUTURACAO DE UNIDADES DE SAUDE PARA ATEN- DIMENTO A POPULACAO INDIGENA - NACIONAL S REGULACAO E FISCALIZACAO DA SAUDE SUPLEMENTAR SANEAMENTO RURAL P R O J E TO S IMPLANTACAO DE MELHORIAS HABITACIONAIS PARA CONTROLE DA DOENÇA DE CHAGAS IMPLANTACAO DE MELHORIAS HABITACIONAIS PARA CONTROLE DA DOENÇA DE CHAGAS - NO ESTADO DA PA R A I B A S IMPLANTACAO DE MELHORIAS HABITACIONAIS PARA CONTROLE DA DOENÇA DE CHAGAS - CACHOEIRA DOS INDIOS - PB S IMPLANTACAO DE MELHORIAS HABITACIONAIS PARA CONTROLE DA DOENÇA DE CHAGAS - PEDRA LAVRADA - PB S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GESTAO DA POLITICA DE SAUDE CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICACAO E REQUALIFICACAO CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICACAO E REQUALIFICACAO - NA- CIONAL S VIGILANCIA E PREVENCAO DE RISCOS DECORRENTES DA PRODUCAO E DO CONSUMO DE BENS E S QUALIFICACAO DA REGULACAO E FISCALIZACAO DA SAUDE SUPLEMENTAR QUALIFICACAO DA REGULACAO E FISCALIZACAO DA SAUDE SUPLEMENTAR - NACIONAL ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE SAUDE S S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GESTAO DA POLITICA DE SAUDE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL DE SAUDE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL DE SAUDE - NACIONAL S S OUVIDORIA NACIONAL DE SAUDE OUVIDORIA NACIONAL DE SAUDE - NACIONAL S S AMPLIACAO E FORTALECIMENTO DA PARTICIPACAO E MOBILIZACAO SOCIAL EM DEFESA DO SUS AMPLIACAO E FORTALECIMENTO DA PARTICIPACAO E MOBILIZACAO SOCIAL EM DEFESA DO SUS - NACIONAL S S VIGILANCIA SANITARIA EM PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS VIGILANCIA SANITARIA EM PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - NACIONAL S VIGILANCIA SANITARIA DE PRODUTOS, SERVICOS E AMBIENTES, TECIDOS, CELULAS E ORGAOS HUMANOS VIGILANCIA SANITARIA DE PRODUTOS, SERVICOS E AM- BIENTES, TECIDOS, CELULAS E ORGAOS HUMANOS - NACIONAL S S S S TOTAL - GERAL AUDITORIA DO SISTEMA UNICO DE SAUDE AUDITORIA DO SISTEMA UNICO DE SAUDE - NACIONAL S S MONITORAMENTO E AVALIACAO DA GESTAO DO SUS MONITORAMENTO E AVALIACAO DA GESTAO DO SUS - NACIONAL S S CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVACAO NO COMPLEXO DA SAUDE TOTAL - SEGURIDADE PESQUISAS E INOVACOES TECNOLOGICAS EM MEDICI- NA TROPICAL E MEIO AMBIENTE NO INSTITUTO EVAN- DRO CHAGAS

34 34 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de PESQUISAS E INOVACOES TECNOLOGICAS EM MEDICINA TROPICAL E MEIO AMBIENTE NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS - NACIONAL S S ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - HOSPITAL NAPOLEAO LAUREANO - JOAO PESSOA - PB S ATENCAO BASICA EM SAUDE ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - FUNDACAO DE OLHOS DA PARAIBA - CAMPINA GRANDE - PB S ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE - NACIONAL ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE - ESTADO DE GOIAS ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE - NO ESTADO DA PARAIBA S S S COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE - PINHAO - PR ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE - GOIANIRA - GO ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE - NO ESTADO DO CEARA ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE - MARACANAU - CE S S S S ASSISTENCIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR ESPECIALIZADA PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL S ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE - HOSPITAL GERAL DOS SERVIDORES - RJ ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE - HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO - RJ ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE - HOSPITAL GERAL DE JACAREPAGUA - RJ ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE - HOSPITAL GERAL DO ANDARAI - RJ ATENCAO A SAUDE NOS SERVICOS AMBULATORIAS E HOSPITALARES DO MINISTERIO DA SAUDE - HOSPITAL GERAL DA LAGOA - RJ S S S S S ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI ZADA EM SAUDE ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - NO ESTADO DE GOIAS S ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - CERQUILHO - SP S ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - HOSPITAL ESTADUAL DR. ARNALDO PRADO CURVELLO - BAURU - SP S ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PER- MANENTES - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA MU SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DO ACRE S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DO MARANHAO S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DO CEARA S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DA PARAIBA S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DE SERGIPE S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DO PARANA S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DO MATO GROSSO S SERVICO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGENCIA - SA- MU 92 - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL S ATENCAO ESPECIALIZADA EM SAUDE BUCAL ATENCAO ESPECIALIZADA EM SAUDE BUCAL - NACIO- NAL S ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSUMOS ESTRATEGICOS AE PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE AE 005 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DO PARA AE 006 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DO AMAPA AE 0025 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DA PARAIBA AE 003 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S S S S S ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - SANTA CASA DE MISERICORDIA - GUACUI - ES ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - SANTAS CASAS CASA DE MISERI- CORDIA - NO ESTADO DO PARANA ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - PRUDENTOPOLIS - PR ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - CANDIDO DE ABREU - PR ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - FUNDAO - ES ESTRUTURACAO DE UNIDADE DE ATENCAO ESPECIALI- ZADA EM SAUDE - BARRETOS - SP S S S S S S APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DE RONDONIA APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DO PARA APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DO PIAUI APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DO CEARA APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DA PARAIBA APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S S S S S S S

35 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DE ALAGOAS APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DE SERGIPE APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DA BAHIA APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DO ESPIRITO S A N TO APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DE SAO PAULO APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DO PARANA APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DE SANTA CATA- RINA APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DO MATO GROS- SO APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DE GOIAS APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO DISTRITO FEDERAL APOIO PARA AQUISICAO E DISTRIBUICAO DE MEDICA- MENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTADO DO MATO GROS- SO DO SUL S S S S S S S S S S S S S MANUTENCAO E FUNCIONAMENTO DAS FARMACIAS PO PULARES MANUTENCAO E FUNCIONAMENTO DAS FARMACIAS POPULARES - NACIONAL S BRASIL QUILOMBOLA ATENCAO A SAUDE DAS POPULACOES QUILOMBOLAS ATENCAO A SAUDE DAS POPULACOES QUILOMBOLAS - NACIONAL S APERFEICOAMENTO DO TRABALHO E DA EDUCACAO NA SAUDE RESIDENCIA DE PROFISSIONAIS DE SAUDE - SUS RESIDENCIA DE PROFISSIONAIS DE SAUDE - SUS - NA- CIONAL S VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS E AGRAVOS SISTEMA NACIONAL DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA E CONTROLE DE DOENCAS SISTEMA NACIONAL DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA E CONTROLE DE DOENCAS - NACIONAL S PROMOCAO DA EQUIDADE EM SAUDE DE POPULACOES EM CONDICOES DE VULNERABILIDADE - NACIONAL UNIDADE : MINISTERIO DA EDUCACAO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO DISTRI- TO FEDERAL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DE EDUCACAO DE SURDOS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL S IMUNOBIOLOGICOS PARA PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS IMUNOBIOLOGICOS PARA PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS - NACIONAL S VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DA DENGUE VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DA DENGUE - NACIONAL S IMPLEMENTACAO DA POLITICA DE PROMOCAO DA SAUDE UNIDADE : INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO PROMOCAO DA EQUIDADE EM SAUDE DE POPULACOES EM CONDICOES DE VULNERABILIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

36 36 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIDADE : COLEGIO PEDRO II S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO AMAZONAS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO CEARA 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE ALAGOAS ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO CEARA S TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO ESPIRITO SANTO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE ALAGOAS S TOTAL - GERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO AMAZONAS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 9.000

37 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE GOIAS UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO PARA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE GOIAS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE MATO GROSSO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MATO GROSSO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE OURO PRETO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO PARA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DA PARAIBA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA PARAIBA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

38 38 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO PIAUI UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 0750 APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO PIAUI S APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE SAO PAULO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE QUIMICA DE NILOPOLIS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SAO PAULO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE SERGIPE TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SERGIPE S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES TOTAL - SEGURIDADE

39 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE RORAIMA UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE RORAIMA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA TECNICA FEDERAL DE PALMAS - TO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE TOCANTINS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SAO FRANCISCO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE ALAGOAS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA BAHIA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO CEARA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE

40 40 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE GOIAS S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO PARA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA PARAIBA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE

41 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO PARANA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE

42 42 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE RORAIMA S TOTAL - GERAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE TOCANTINS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

43 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA PARAIBA S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO PARA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO JEQUITINHONHA E MUCURI UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

44 44 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ARIDO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 0750 APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO MARANHAO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SAO PAULO S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MARANHAO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

45 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE RONDONIA S ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO DISTRI- TO FEDERAL S TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO 0750 APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO AMAZONAS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MARANHAO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - RS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES TOTAL - SEGURIDADE

46 46 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MATO GROSSO S TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO ACRE S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

47 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO PIAUI S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO CARLOS UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SAO PAULO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SERGIPE S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO FACULDADE FEDERAL DE CIENCIAS MEDICAS DE PORTO ALEGRE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

48 48 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO DISTRI- TO FEDERAL S TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DA BAHIA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO AMAPA S APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA BAHIA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE ESTATISTICAS E AVALIACOES EDUCACIONAIS ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO DISTRI- TO FEDERAL S TOTAL - GERAL UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE ALEGRE - ES PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO COORDENACAO DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUPERIOR - CAPES PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES TOTAL - SEGURIDADE 6.000

49 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ISSN v UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE ALEGRETE - RS UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE BARREIROS - PE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE BAMBUI - MG PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE BARBACENA - MG PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE BELO JARDIM - PE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE BENTO GONCALVES - RS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

50 50 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA BAHIA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CACERES - MT UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE COLATINA - ES PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 0750 APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MATO GROSSO S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CASTANHAL - PA UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CONCORDIA - SC PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO PARA S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CATU - BA UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CRATO - CE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

51 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO CEARA S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE CUIABA - MT UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE JANUARIA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MATO GROSSO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE IGUATU - CE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO CEARA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE MACHADO - MG PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE INCONFIDENTES VISCONDE DE MAUA - MG UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE MANAUS - AM PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES 6.000

52 52 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO AMAZONAS S TOTAL - GERAL UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE RIO POMBA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE MUZAMBINHO - MG ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE RIO VERDE - GO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE GOIAS S TOTAL - GERAL UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE PETROLINA TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SALINAS CLEMENTE MEDRADO - MG 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE

53 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SANTA TERESA- ES UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SAO LUIS - MA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SAO CRISTOVAO - SE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SERGIPE S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SAO JOAO EVANGELISTA NELSON DE SENNA - MG PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MARANHAO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SATUBA - AL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE ALAGOAS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SERTAO - RS 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

54 54 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE UBERLANDIA - MG PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SOUSA - PB 0750 APOIO ADMINISTRATIVO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA PARAIBA S UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE VITORIA DE SANTO ANTAO JOAO CLEOFAS - PE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE UBERABA - MG PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SAO GABRIEL DA CACHOEIRA - AM 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

55 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO AMAZONAS S TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MARANHAO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SOMBRIO - SC UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL ANTONIO JOSE TEIXEIRA - GUANAMBI - BA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CERES - GO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE GOIAS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA BAHIA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CODO - MA UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DO SENHOR DO BOMFIM - BA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES 8.000

56 56 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA BAHIA S TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDACAO OSWALDO CRUZ TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS 20 CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVACAO NO COMPLEXO DA SAUDE P R O J E TO S COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, LF CONSTRUCAO DA NOVA SEDE ADMINISTRATIVA DO CENTRO DE PESQUISAS RENE RACHOU, EM BELO HO- RIZONTE/MG LF 003 CONSTRUCAO DA NOVA SEDE ADMINISTRATIVA DO CENTRO DE PESQUISAS RENE RACHOU, EM BELO HO- RIZONTE/MG - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO. 000 TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL S TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS E AGRAVOS UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA TRABALHO DE CAMPO PARA PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS TRABALHO DE CAMPO PARA PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS - NACIONAL S TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NO ESTADO DA BAHIA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE VIGILANCIA E PREVENCAO DE RISCOS DECORRENTES DA PRODUCAO E DO CONSUMO DE BENS E SERVICOS PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL S S

57 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN P R O J E TO S BH CONSTRUCAO DO LABORATORIO OFICIAL PARA ANALI- SES E PESQUISAS DE PRODUTOS DERIVADOS DE TABA- CO BH 000 CONSTRUCAO DO LABORATORIO OFICIAL PARA ANALI- SES E PESQUISAS DE PRODUTOS DERIVADOS DE TABA- CO - NACIONAL S S TOTAL - GERAL AB 005 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO MATO GROSSO AB 0053 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO DISTRITO FEDERAL AB 0054 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL S S S TOTAL - SEGURIDADE ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSUMOS ESTRATEGICOS ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE SAUDE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, VIGILANCIA E PREVENCAO DE RISCOS DECORRENTES DA PRODUCAO E DO CONSUMO DE BENS E SERVICOS AB INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FE DERAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VIGILANCIA SANITARIA AB 00 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DE RONDONIA S AB 002 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO ACRE S AB 003 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO AMAZONAS S AB 004 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DE RORAIMA S AB 005 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO PARA S AB 006 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO AMAPA S AB 007 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DE TOCANTINS S AB 002 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO MARANHAO S AB 0022 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO PIAUI S AB 0023 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO CEARA S AB 0024 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO N O RT E S AB 0025 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DA PARAIBA S AB 0026 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DE PERNAMBUCO. 783 S AB 0027 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DE ALAGOAS S AB 0028 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DE SERGIPE S AB 0032 INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDE- RAL E MUNICIPIOS PARA EXECUCAO DE ACOES DE VI- GILANCIA SANITARIA - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S AE PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE AE 00 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DE RONDONIA AE 002 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DO ACRE AE 007 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DE TOCANTINS AE 002 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DO MARANHAO AE 0023 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DO CEARA AE 0024 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE AE 0026 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DE PERNAMBUCO AE 0027 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DE ALAGOAS AE 0029 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DA BAHIA AE 0032 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO AE 0042 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DE SANTA CATARINA AE 005 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DO MATO GROSSO AE 0052 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DE GOIAS AE 0054 PROMOCAO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSU- MOS ESTRATEGICOS NA ATENCAO BASICA EM SAUDE - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL ATENDIMENTO A POPULACAO COM MEDICAMENTOS PARA TRATAMENTO DOS PORTADORES DE HIV/AIDS E OUTRAS DOENCAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS ATENDIMENTO A POPULACAO COM MEDICAMENTOS PA- RA TRATAMENTO DOS PORTADORES DE HIV/AIDS E OU- TRAS DOENCAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS - NA- CIONAL S S S S S S S S S S S S S S S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE

58 58 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 LEI N o -.87, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, da Educação, da Cultura e do Esporte, crédito suplementar no valor global de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, da Educação, da Cultura e do Esporte, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 (setecentos e sessenta e cinco milhões, quatrocentos e oitenta e sete mil e dois reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CEN- TROS VOCACIONAIS TECNOLOGICOS - NO ESTADO DO MARANHAO APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CEN- TROS VOCACIONAIS TECNOLOGICOS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APOIO A PESQUISA, INOVACAO E EXTENSAO TECNOLO- GICA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL APOIO A PESQUISA, INOVACAO E EXTENSAO TECNOLO- GICA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL - NACIONAL F F F F F F I - excesso de arrecadação, no valor de R$ ,00 (quatrocentos e vinte e seis milhões, quinhentos e cinqüenta e dois mil, trezentos e cinqüenta e seis reais), sendo: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS a) R$ ,00 (noventa e dois milhões, setecentos e noventa e dois mil, cento e quarenta e cinco reais) de Recursos Ordinários; b) R$ ,00 (duzentos e trinta e dois milhões, novecentos e trinta e cinco mil, quinhentos e oitenta e quatro reais) de Recursos Destinados à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino; e c) R$ ,00 (cem milhões, oitocentos e vinte e quatro mil, seiscentos e vinte e sete reais) de Restituição de Recursos de Convênios e Congêneres; e II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (trezentos e trinta e oito milhões, novecentos e trinta e quatro mil, seiscentos e quarenta e seis reais), conforme indicado no Anexo II desta Lei. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação APOIO A PESQUISA, INOVACAO E EXTENSAO TECNOLO- GICA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F F INCLUSAO DIGITAL FOMENTO A ELABORACAO E IMPLANTACAO DE PROJE- TOS DE INCLUSAO DIGITAL FOMENTO A ELABORACAO E IMPLANTACAO DE PROJE- TOS DE INCLUSAO DIGITAL - NACIONAL F F F Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. ORGAO : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva FOMENTO A ELABORACAO E IMPLANTACAO DE PROJE- TOS DE INCLUSAO DIGITAL - NO ESTADO DO SERGIPE FOMENTO A ELABORACAO E IMPLANTACAO DE PROJE- TOS DE INCLUSAO DIGITAL - IRATI - PR FOMENTO A ELABORACAO E IMPLANTACAO DE PROJE- TOS DE INCLUSAO DIGITAL - NO ESTADO DA PARAIBA F F F PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL NACIONAL DE ATIVIDADES ESPACIAIS - PNAE OPERACOES ESPECIAIS B8 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - ALCANTARA CYCLONE SPACE - ACS B8 000 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - ALCANTARA CYCLONE SPACE - ACS - NACIONAL F CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVACAO PARA INCLUSAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL ORGAO : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO A PROJETOS E EVENTOS DE DIVULGACAO E EDUCACAO CIENTIFICA APOIO A PROJETOS E EVENTOS DE DIVULGACAO E EDUCACAO CIENTIFICA - NACIONAL APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CEN- TROS VOCACIONAIS TECNOLOGICOS APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CEN- TROS VOCACIONAIS TECNOLOGICOS - NACIONAL APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CEN- TROS VOCACIONAIS TECNOLOGICOS - NO ESTADO DO PA R A APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CEN- TROS VOCACIONAIS TECNOLOGICOS - NO ESTADO DO A M A PA F F F F F F F F FORMACAO E CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS PARA CIENCIA, TECNOLOGIA E I N O VA C A O OPERACOES ESPECIAIS CONCESSAO DE BOLSAS DE FORMACAO E QUALIFICA CAO DE PESQUISADORES E PROFISSIONAIS PARA C,T&I CONCESSAO DE BOLSAS DE FORMACAO E QUALIFICA- CAO DE PESQUISADORES E PROFISSIONAIS PARA C,T&I - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL

59 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : NUCLEBRAS EQUIPAMENTOS PESADOS S.A. - NUCLEP UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE RORAIMA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 3 NACIONAL DE ATIVIDADES NUCLEARES DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS PARA AS INDUSTRIAS NUCLEAR E PESADA DE ALTA TECNOLOGIA FABRICACAO DE EQUIPAMENTOS PARA AS INDUSTRIAS NUCLEAR E PESADA DE ALTA TECNOLOGIA - NACIO- NAL UNIDADE : MINISTERIO DA EDUCACAO F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA P R O J E TO S H0 EXPANSAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFIS- SIONAL E TECNOLOGICA H0 000 EXPANSAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFIS- SIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL F BRASIL UNIVERSITARIO ASSISTENCIA AO EDUCANDO DA EDUCACAO PROFISSIO- NAL ASSISTENCIA AO EDUCANDO DA EDUCACAO PROFISSIO- NAL - NO ESTADO DE RORAIMA F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO ESPIRITO SANTO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, COMPLEMENTACAO PARA O FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FEDERAIS COMPLEMENTACAO PARA O FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FEDERAIS - NACIONAL S S COMPLEMENTACAO PARA O FUNCIONAMENTO DAS INS TITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR COMPLEMENTACAO PARA O FUNCIONAMENTO DAS INS- TITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR - NACIONAL F F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DE GOIAS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE

60 60 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS S FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DE PERNAMBUCO S TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DA PARAIBA S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 073 BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO NORTE S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO PARANA S TOTAL - GERAL FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO SUL S S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE

61 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO DISTRITO FEDERAL F FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO DIS- TRITO FEDERAL S TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO MARANHAO S P R O J E TO S 073 BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO AMAZONAS S TOTAL - GERAL H66 EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE IMPE- R AT R I Z H66 00 EXPANSAO DO ENSINO SUPERIOR - CAMPUS DE IMPE- RATRIZ - NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ - MA F F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE

62 62 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO BRASIL UNIVERSITARIO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO MATO GROSSO S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DE SERGIPE S TOTAL - GERAL UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ESTATISTICAS E AVALIACOES EDUCACIONAIS UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO PIAUI F TOTAL - GERAL GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL EXAMES NACIONAIS DE HABILIDADES E COMPETEN- CIAS EXAMES NACIONAIS DE HABILIDADES E COMPETEN- CIAS - NACIONAL F F F AVALIACAO DA EDUCACAO SUPERIOR AVALIACAO DA EDUCACAO SUPERIOR - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL

63 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNIDADE : FUNDACAO COORDENACAO DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUPERIOR - CAPES UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL ESCOLARIZADO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DA POS-GRADUACAO E DA PESQUISA CIENTIFICA FOMENTO A POS-GRADUACAO FOMENTO A POS-GRADUACAO - NACIONAL OPERACOES ESPECIAIS CONCESSAO E MANUTENCAO DE BOLSAS DE ESTUDOS NO PAIS CONCESSAO E MANUTENCAO DE BOLSAS DE ESTUDOS NO PAIS - NACIONAL F F F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL UNIDADE : HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE - HCPA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL UNIVERSITARIO DISTRIBUICAO DE MATERIAIS E LIVROS DIDATICOS PA- RA O ENSINO FUNDAMENTAL DISTRIBUICAO DE MATERIAIS E LIVROS DIDATICOS PA- RA O ENSINO FUNDAMENTAL - NACIONAL F DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO ESPECIAL DISTRIBUICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A EDUCACAO ESPECIAL DISTRIBUICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A EDUCACAO ESPECIAL - NO ESTADO DE SAO PAULO OPERACOES ESPECIAIS APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO ESPE- CIAL APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO ESPE- CIAL - APAE - ASSOCIACAO DE PAIS E AMIGOS DE EX- CEPCIONAIS - PORTO FERREIRA - SP F F QUALIDADE NA ESCOLA APOIO A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE PUBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL APOIO A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE PUBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL - APOIO A MANU- TENCAO DA CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLA DA CO- MUNIDADE - CNEC - NACIONAL OPERACOES ESPECIAIS F APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA - NACIONAL APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA - SECRETARIA DE EDUCACAO - DUQUE DE CAXIAS - RJ F F F F F F F FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE CW APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA CW 0084 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - COLEGIO ESTADUAL ANTONIO LEMOS NO MUNICIPIO DE SANTA ISABEL DO PARA - NO ESTADO DO PARA CW 0094 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - CONSTRUCAO DE CRECHES - NO ESTADO DE GOIAS F F

64 64 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de CW 024 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - ESCOLA MUNICIPAL - MACAPA - AP F ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDACAO BIBLIOTECA NACIONAL - BN CW 058 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, CW 096 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - NO ESTADO DE GOIAS CW 0272 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - EM MUNICIPIOS - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL F F LIVRO ABERTO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CW 0284 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - ALHANDRA - PB F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL FUNCIONAMENTO DE BIBLIOTECAS DA UNIAO FUNCIONAMENTO DE BIBLIOTECAS DA UNIAO - NACIO- NAL F APOIO ADMINISTRATIVO ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : MINISTERIO DA CULTURA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL BRASIL, SOM E IMAGEM FUNCIONAMENTO DO CENTRO TECNICO DE ATIVIDA- DES AUDIOVISUAIS - CTAV FUNCIONAMENTO DO CENTRO TECNICO DE ATIVIDADES AUDIOVISUAIS - CTAV - NO ESTADO DO RIO DE JANEI- RO F ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDACAO CULTURAL PALMARES 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F IDENTIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL- BRASIL PLURAL GESTAO DA POLITICA DE CULTURA FOMENTO A GRUPOS E REDES DA DIVERSIDADE CUL- TURAL BRASILEIRA FOMENTO A GRUPOS E REDES DA DIVERSIDADE CUL- TURAL BRASILEIRA - NO ESTADO DO PARANA F SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES GERENCIAIS E C U LT U R A I S SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES GERENCIAIS E CULTURAIS - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL

65 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : INSTITUTO DO PATRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL P R O J E TO S PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL PATRIMONIO CULTURAL PRESERVACAO DE BENS CULTURAIS DE NATUREZA MA TERIAL PRESERVACAO DE BENS CULTURAIS DE NATUREZA MA- TERIAL - NACIONAL F APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDACAO NACIONAL DE ARTES PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL MODERNIZACAO DO CENTRO TECNICO DE ATIVIDADES AUDIOVISUAIS - CTAV MODERNIZACAO DO CENTRO TECNICO DE ATIVIDADES AUDIOVISUAIS - CTAV - NO ESTADO DO RIO DE JANEI- RO F GESTAO DA POLITICA DE CULTURA COORDENACAO E MANUTENCAO DOS MECANISMOS DE INCENTIVO A CULTURA PREVISTOS NA LEI Nº PRONAC COORDENACAO E MANUTENCAO DOS MECANISMOS DE INCENTIVO A CULTURA PREVISTOS NA LEI Nº PRONAC - NACIONAL ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE CULTURA F F ENGENHO DAS ARTES P R O J E TO S INSTALACAO DE ESPACOS CULTURAIS INSTALACAO DE ESPACOS CULTURAIS - NACIONAL F F F F IDENTIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL- BRASIL PLURAL GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F C70 DIVULGACAO E FORTALECIMENTO DAS CULTURAS PO- PULARES C DIVULGACAO E FORTALECIMENTO DAS CULTURAS PO- PULARES - NACIONAL FOMENTO A GRUPOS E REDES DA DIVERSIDADE CUL- TURAL BRASILEIRA FOMENTO A GRUPOS E REDES DA DIVERSIDADE CUL- TURAL BRASILEIRA - NACIONAL ORGAO : MINISTERIO DO ESPORTE UNIDADE : 50 - MINISTERIO DO ESPORTE F F F F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GESTAO DAS POLITICAS DE ESPORTE E DE LAZER BRASIL, SOM E IMAGEM AVALIACAO DAS POLITICAS PUBLICAS E DE PROGRA- MAS DE ESPORTE E DE LAZER AVALIACAO DAS POLITICAS PUBLICAS E DE PROGRA- MAS DE ESPORTE E DE LAZER - NACIONAL F FOMENTO A PROJETOS CINEMATOGRAFICOS E AUDIO VISUAIS FOMENTO A PROJETOS CINEMATOGRAFICOS E AUDIOVI- SUAIS - NACIONAL F APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F

66 66 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ESPORTE E LAZER DA CIDADE ORGAO : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : AGENCIA ESPACIAL BRASILEIRA P R O J E TO S IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - EM MU- NICIPIOS - NO ESTADO DA PARAIBA IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - EM MU- NICIPIOS - NO ESTADO DO CEARA F F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - EM MU- NICIPIOS - NO ESTADO DE GOIAS IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - EM MU- NICIPIOS - NO ESTADO DE RONDONIA IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - NO ES- TADO DE GOIAS F F F NACIONAL DE ATIVIDADES ESPACIAIS - PNAE DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS LANCADORES DE SA- TELITES DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS LANCADORES DE SA- TELITES - NACIONAL F COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - QUATIS - RJ IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - PRAÇA DA JUVENTUDE - NO ESTADO DO MARANHAO IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - PRACA DA JUVENTUDE - GOIANIA - GO F F F VIVÊNCIA E INICIAÇÃO ESPORTIVA EDUCACIONAL - SEGUNDO TEMPO DESENVOLVIMENTO E LANCAMENTO DE FOGUETES DE SONDAGEM DESENVOLVIMENTO E LANCAMENTO DE FOGUETES DE SONDAGEM - NACIONAL PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM TECNOLOGIAS AS- SOCIADAS A VEICULOS ESPACIAIS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM TECNOLOGIAS AS- SOCIADAS A VEICULOS ESPACIAIS - NACIONAL P R O J E TO S F F F IMPLANTACAO DE INFRA-ESTRUTURA PARA O DESEN VOLVIMENTO DO ESPORTE EDUCACIONAL IMPLANTACAO DE INFRA-ESTRUTURA PARA O DESEN- VOLVIMENTO DO ESPORTE EDUCACIONAL - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL F TOTAL - GERAL ZK DESENVOLVIMENTO DO SATELITE SINO-BRASILEIRO PROJETO CBERS ZK 000 DESENVOLVIMENTO DO SATELITE SINO-BRASILEIRO - PROJETO CBERS-3 - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL ORGAO : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : MINISTERIO DA EDUCACAO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R 060 BRASIL ALFABETIZADO E EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVACAO PARA INCLUSAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CEN- TROS VOCACIONAIS TECNOLOGICOS APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CENTROS VOCACIONAIS TECNOLOGICOS - MANUTENCAO E AQUI- SICAO DE EQUIPAMENTOS - NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS F F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL APOIO A INICIATIVAS PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS APOIO A INICIATIVAS PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS - NACIONAL F BRASIL ESCOLARIZADO GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F

67 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN PRODUCAO E VEICULACAO DE PROGRAMAS, MATE- RIAIS PEDAGOGICOS E DE CONTEUDOS MULTIMIDIA PARA A EDUCACAO PUBLICA PRODUCAO E VEICULACAO DE PROGRAMAS, MATERIAIS PEDAGOGICOS E DE CONTEUDOS MULTIMIDIA PARA A EDUCACAO PUBLICA - NACIONAL F GESTAO DA POLITICA DE EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO COORDENACAO DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUPERIOR - CAPES PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F BRASIL ESCOLARIZADO P R O J E TO S T4 IMPLANTACAO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIACAO DA EFETIVIDADE DAS POLITICAS EDUCA- CIONAIS T4 000 IMPLANTACAO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIACAO DA EFETIVIDADE DAS POLITICAS EDUCA- CIONAIS - NACIONAL F BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S H96 IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA H IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ESTATISTICAS E AVALIACOES EDUCACIONAIS ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - NACIONAL F CENSO ESCOLAR DA EDUCACAO BASICA CENSO ESCOLAR DA EDUCACAO BASICA - NACIONAL F AVALIACAO DA EDUCACAO BASICA AVALIACAO DA EDUCACAO BASICA - NACIONAL F CAPACITACAO E FORMACAO INICIAL E CONTINUADA, A DISTANCIA, DE PROFESSORES E PROFISSIONAIS PARA A EDUCACAO PUBLICA CAPACITACAO E FORMACAO INICIAL E CONTINUADA, A DISTANCIA, DE PROFESSORES E PROFISSIONAIS PARA A EDUCACAO PUBLICA - NACIONAL F OPERACOES ESPECIAIS A30 CONCESSAO DE BOLSA DE INCENTIVO A FORMACAO DE PROFESSORES PARA A EDUCACAO BASICA A CONCESSAO DE BOLSA DE INCENTIVO A FORMACAO DE PROFESSORES PARA A EDUCACAO BASICA - NACIO- NAL F DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DA POS-GRADUACAO E DA PESQUISA CIENTIFICA OPERACOES ESPECIAIS H CONCESSAO DE BOLSAS EM ATENDIMENTO AO PLANO NACIONAL DE POS-DOUTORADO H 000 CONCESSAO DE BOLSAS EM ATENDIMENTO AO PLANO NACIONAL DE POS-DOUTORADO - NACIONAL F QUALIDADE NA ESCOLA OPERACOES ESPECIAIS U CONCESSAO DE BOLSA DE INICIACAO A DOCENCIA - PI BID U 000 CONCESSAO DE BOLSA DE INICIACAO A DOCENCIA - PI- BID - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL UNIDADE : HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE - HCPA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, AVALIACOES INTERNACIONAIS DE ALUNOS AVALIACOES INTERNACIONAIS DE ALUNOS - NACIONAL F CENSO DA EDUCACAO SUPERIOR CENSO DA EDUCACAO SUPERIOR - NACIONAL F TOTAL - GERAL BRASIL UNIVERSITARIO P R O J E TO S TOTAL - FISCAL F45 CONSTRUCAO DO PREDIO DA UNIDADE DE PESQUISA CLINICA DO HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALE- GRE

68 68 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de F CONSTRUCAO DO PREDIO DA UNIDADE DE PESQUISA CLINICA DO HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S TOTAL - GERAL EDUCACAO PARA A DIVERSIDADE E CIDADANIA TOTAL - SEGURIDADE UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, INTEGRACAO DA COMUNIDADE NO ESPACO ESCOLAR INTEGRACAO DA COMUNIDADE NO ESPACO ESCOLAR - NACIONAL APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO DO CAM- PO, DAS COMUNIDADES INDIGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO DO CAM- PO, DAS COMUNIDADES INDIGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS - NACIONAL F F BRASIL ESCOLARIZADO APOIO A INSERCAO DAS TEMATICAS DE CIDADANIA, DI- REITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE NO PROCESSO EDUCACIONAL APOIO A INSERCAO DAS TEMATICAS DE CIDADANIA, DIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE NO PROCESSO EDUCACIONAL - NACIONAL F F F F A74 INFRA-ESTRUTURA DE COMUNICACOES PARA A EDUCA CAO PUBLICA A INFRA-ESTRUTURA DE COMUNICACOES PARA A EDUCA- CAO PUBLICA - NACIONAL F C95 FORMACAO EM SERVICO DE FUNCIONARIOS DA EDU CACAO BASICA C FORMACAO EM SERVICO DE FUNCIONARIOS DA EDUCA- CAO BASICA - NACIONAL F INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO PARA A EDUCACAO PUBLICA INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO PARA A EDUCACAO PUBLICA - NACIONAL CAPACITACAO E FORMACAO INICIAL E CONTINUADA, A DISTANCIA, DE PROFESSORES E PROFISSIONAIS PARA A EDUCACAO PUBLICA CAPACITACAO E FORMACAO INICIAL E CONTINUADA, A DISTANCIA, DE PROFESSORES E PROFISSIONAIS PARA A EDUCACAO PUBLICA - NACIONAL OPERACOES ESPECIAIS DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA PARA A EDUCACAO BA- SICA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA PARA A EDUCACAO BA- SICA - NA REGIAO NORTE DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA PARA A EDUCACAO BA- SICA - NA REGIAO NORDESTE DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA PARA A EDUCACAO BA- SICA - NA REGIAO SUL F F F F F F F F F APOIO AO TRANSPORTE ESCOLAR NA EDUCACAO BASI CA APOIO AO TRANSPORTE ESCOLAR NA EDUCACAO BASI- CA - NACIONAL F A30 CONCESSAO DE BOLSA DE INCENTIVO A FORMACAO DE PROFESSORES PARA A EDUCACAO BASICA A CONCESSAO DE BOLSA DE INCENTIVO A FORMACAO DE PROFESSORES PARA A EDUCACAO BASICA - NACIO- NAL F COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 448 QUALIDADE NA ESCOLA APOIO A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE PUBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL APOIO A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE PUBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F APOIO A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE PUBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL - APOIO A MANU- TENCAO DA CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLA DA CO- MUNIDADE - CNEC - NACIONAL F APOIO A ELABORACAO DA PROPOSTA PEDAGOGICA, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA EDUCA- CAO INFANTIL APOIO A ELABORACAO DA PROPOSTA PEDAGOGICA, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA EDUCACAO INFANTIL - NACIONAL F APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA O ENSINO FUNDA- M E N TA L APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA O ENSINO FUNDA- MENTAL - NACIONAL F APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA O ENSINO MEDIO APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA O ENSINO MEDIO - NACIONAL F F OLIMPIADAS ESCOLARES OLIMPIADAS ESCOLARES - NACIONAL OPERACOES ESPECIAIS F DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO ESPECIAL APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA - SECRETARIA DE EDUCACAO - DUQUE DE CAXIAS - RJ F DISTRIBUICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A EDUCACAO ESPECIAL DISTRIBUICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A EDUCACAO ESPECIAL - NO ESTADO DE SAO PAULO OPERACOES ESPECIAIS F CW APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA CW 0084 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - COLEGIO ESTADUAL ANTONIO LEMOS NO MUNICIPIO DE SANTA ISABEL DO PARA - NO ESTADO DO PARA F APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO ESPE- CIAL APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO ESPE- CIAL - APAE - ASSOCIACAO DE PAIS E AMIGOS DE EX- CEPCIONAIS - PORTO FERREIRA - SP F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL

69 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : MINISTERIO DA CULTURA ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDACAO BIBLIOTECA NACIONAL - BN PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, LIVRO ABERTO GESTAO DA POLITICA DE CULTURA D4 SISTEMA NACIONAL DE CULTURA D4 000 SISTEMA NACIONAL DE CULTURA - NACIONAL SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES GERENCIAIS E C U LT U R A I S SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES GERENCIAIS E CULTURAIS - NACIONAL F F MONUMENTA P R O J E TO S EDUCACAO PATRIMONIAL NA AREA DO MONUMENTA EDUCACAO PATRIMONIAL NA AREA DO MONUMENTA - NACIONAL F ENGENHO DAS ARTES FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA - NACIO- NAL F IDENTIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL- BRASIL PLURAL OPERACOES ESPECIAIS CONCESSAO DE BOLSAS NA AREA DO LIVRO E DA LEI- TURA CONCESSAO DE BOLSAS NA AREA DO LIVRO E DA LEI- TURA - NACIONAL F GESTAO DA PARTICIPACAO EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS OPERACOES ESPECIAIS CONTRIBUICAO A AGENCIA INTERNACIONAL DO NUME- RO DE PADRAO INTERNACIONAL PARA MUSICA - ISMN CONTRIBUICAO A AGENCIA INTERNACIONAL DO NUME- RO DE PADRAO INTERNACIONAL PARA MUSICA - ISMN - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONTRIBUICAO AO CENTRO REGIONAL PARA FOMEN- TO DO LIVRO NA AMERICA LATINA E CARIBE - CER- LALC (UNESCO) CONTRIBUICAO AO CENTRO REGIONAL PARA FOMENTO DO LIVRO NA AMERICA LATINA E CARIBE - CERLALC (UNESCO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDACAO CULTURAL PALMARES PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, CULTURA AFRO-BRASILEIRA FOMENTO A GRUPOS E REDES DA DIVERSIDADE CUL- TURAL BRASILEIRA FOMENTO A GRUPOS E REDES DA DIVERSIDADE CUL- TURAL BRASILEIRA - NO ESTADO DO PARANA F A88 REDE PALMARES DE COMUNICACAO A REDE PALMARES DE COMUNICACAO - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL A96 ASSISTENCIA JURIDICA AS COMUNIDADES REMANES- CENTES DE QUILOMBOS A ASSISTENCIA JURIDICA AS COMUNIDADES REMANES- CENTES DE QUILOMBOS - NACIONAL CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS EM CULTURA E PATRIMONIO AFRO-BRASILEIRO F

70 70 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS EM CULTURA E PATRIMONIO AFRO-BRASILEIRO - NACIONAL F ENGENHO DAS ARTES TOTAL - GERAL P R O J E TO S TOTAL - FISCAL ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : INSTITUTO DO PATRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL INSTALACAO DE ESPACOS CULTURAIS INSTALACAO DE ESPACOS CULTURAIS - NACIONAL F F F F IDENTIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL- BRASIL PLURAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 067 BRASIL PATRIMONIO CULTURAL P R O J E TO S O56 CONSTRUCAO DO EDIFICIO-SEDE DO INSTITUTO DO PA TRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL - IPHAN O CONSTRUCAO DO EDIFICIO-SEDE DO INSTITUTO DO PA- TRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL - IPHAN - NO DISTRITO FEDERAL F TOTAL - GERAL C7 FOMENTO A PROJETOS DE COMBATE A HOMOFOBIA C7 000 FOMENTO A PROJETOS DE COMBATE A HOMOFOBIA - NACIONAL FOMENTO AS MANIFESTACOES CULTURAIS DA JUVEN- TUDE FOMENTO AS MANIFESTACOES CULTURAIS DA JUVEN- TUDE - NACIONAL F F DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DA CULTURA - PRODEC TOTAL - FISCAL C84 PROMOCAO DE NEGOCIOS DE ECONOMIA DA CULTURA C PROMOCAO DE NEGOCIOS DE ECONOMIA DA CULTURA - NACIONAL F ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE CULTURA TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, BRASIL PATRIMONIO CULTURAL ORGAO : MINISTERIO DO ESPORTE UNIDADE : 50 - MINISTERIO DO ESPORTE FOMENTO A PROJETOS NA AREA DO PATRIMONIO CUL TURAL FOMENTO A PROJETOS NA AREA DO PATRIMONIO CUL- TURAL - NACIONAL F F F LIVRO ABERTO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ESPORTE E LAZER DA CIDADE FOMENTO A PROJETOS CULTURAIS NA AREA DO LI- VRO, DA LEITURA E DO CONHECIMENTO CIENTIFICO, ARTISTICO E LITERARIO FOMENTO A PROJETOS CULTURAIS NA AREA DO LIVRO, DA LEITURA E DO CONHECIMENTO CIENTIFICO, ARTIS- TICO E LITERARIO - NACIONAL F BRASIL, SOM E IMAGEM P R O J E TO S IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - QUATIS - RJ F FOMENTO A PROJETOS CINEMATOGRAFICOS E AUDIO- VISUAIS FOMENTO A PROJETOS CINEMATOGRAFICOS E AUDIOVI- SUAIS - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL

71 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN LEI N o -.872, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento de Investimento para 2008, em favor de empresas estatais federais, crédito suplementar no valor total de R$ ,00 e reduz o Orçamento de Investimento de diversas empresas no valor global de R$ ,00, para os fins que especifica. ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. º Fica aberto ao Orçamento de Investimento (Lei n o.647, de 24 de março de 2008) crédito suplementar no valor total de R$ ,00 (quinhentos e nove milhões, oitocentos e oitenta e oito mil e setenta e seis reais), em favor de empresas estatais, para atender à programação constante do Anexo I a esta Lei. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. º são oriundos de geração própria e de outros recursos de longo prazo, conforme demonstrado no "Quadro Síntese por Receita" constante do Anexo I a esta Lei, e do cancelamento de parte de dotações aprovadas para outros projetos/atividades constante do Anexo II a esta Lei. Art. 3º Fica reduzido o Orçamento de Investimento (Lei nº.647, de 2008), relativamente às dotações orçamentárias das empresas estatais constantes do Anexo II a esta Lei, no valor global de R$ ,00 (um bilhão, duzentos e sessenta milhões, trezentos e cinqüenta e três mil e duzentos e dezessete reais). Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 20 AGRICULTURA COMÉRCIO E SERVIÇOS ENERGIA TRANSPORTE TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SERVIÇOS FINANCEIROS ENERGIA ELÉTRICA TRANSPORTE AÉREO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES 20 AGRICULTURA ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMÉRCIO E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SERVIÇOS FINANCEIROS ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA TRANSPORTE ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRANSPORTE AÉREO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0273 LUZ PARA TODOS ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE SEGURANÇA DE VÔO E CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS VETOR LOGÍSTICO CENTRO-NORTE VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR ORGAO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DA DEFESA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO VETOR LOGÍSTICO CENTRO-NORTE VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SAO PAULO - CODESP COMPANHIA DOCAS DO PARA - CDP COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO - CDRJ COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CODERN QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SAO PAULO - CODESP PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 46 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SAO PAULO - CODESP PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 46 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE P R O J E TO S C67 IMPLANTACAO DA AVENIDA PERIMETRAL PORTUARIA NO PORTO DE SANTOS - NO MUNICIPIO DE SANTOS (SP) C IMPLANTACAO DA AVENIDA PERIME- TRAL PORTUARIA NO PORTO DE SANTOS - NO MUNICIPIO DE SANTOS (SP) - NO ES- TADO DE SAO PAULO TRECHO PAVIMENTADO (KM) 3 I 4 - INV ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO PARA - CDP TOTAL - INVESTIMENTO QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PRÓPRIOS GERAÇÃO PRÓPRIA OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO OUTRAS FONTES TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE

72 72 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO VETOR LOGÍSTICO CENTRO-NORTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO PARA - CDP PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS - NO ESTADO DO RIO DE JANEI- RO I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CODERN PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO P R O J E TO S QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 459 VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L INSTALACAO DE BENS IMOVEIS INSTALACAO DE BENS IMOVEIS - NO ES- TADO DO PARA IMOVEL INSTALADO (UNIDADE) I 4 - INV VETOR LOGÍSTICO CENTRO-NORTE ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CODERN PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 P R O J E TO S OO CONSTRUCAO DE ESTACIONAMENTO PARA APOIO AS OPERACOES NA RAMPA ROLL- ON ROLL-OFF NO PORTO DE VILA DO CON- DE (PA) OO 005 CONSTRUCAO DE ESTACIONAMENTO PA- RA APOIO AS OPERACOES NA RAMPA ROLL-ON ROLL-OFF NO PORTO DE VILA DO CONDE (PA) - NO ESTADO DO PARA OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO - CDRJ COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 459 VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL C05 MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA (RN) C MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRAN- CA (RN) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE I 4 - INV PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL - INVESTIMENTO TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO - CDRJ PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 20 AGRICULTURA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. - CEASAMINAS COMPANHIA DE ARMAZENS E SILOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CASEMG QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. - CEASAMINAS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$

73 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN QUADRO SINTESE POR FUNCOES 20 AGRICULTURA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS I 4 - INV QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA TOTAL - INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. - CEASAMINAS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DA INFRA ESTRUTURA OPERACIONAL MANUTENCAO E ADEQUACAO DA INFRA- ESTRUTURA OPERACIONAL - NO ESTADO DE MINAS GERAIS I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : COMPANHIA DE ARMAZENS E SILOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CASEMG PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 20 AGRICULTURA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 26 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SERVIÇOS FINANCEIROS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 078 AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS BANCO DA AMAZONIA S.A. - BASA SERVICO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CAIXA BBTUR - VIAGENS E TURISMO LTDA. - BB TURISMO ATIVOS S.A. - SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : BANCO DA AMAZONIA S.A. - BASA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : BANCO DA AMAZONIA S.A. - BASA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : COMPANHIA DE ARMAZENS E SILOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CASEMG PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO P R O J E TO S INSTALACAO DE BENS IMOVEIS INSTALACAO DE BENS IMOVEIS - NO ES- TADO DO PARA IMOVEL INSTALADO (UNIDADE) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : SERVICO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$

74 74 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : SERVICO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO PA- RANA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO MA- TO GROSSO PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO MA- TO GROSSO DO SUL PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO P R O J E TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS - NACIONAL I 4 - INV INSTALACAO DE BENS IMOVEIS INSTALACAO DE BENS IMOVEIS - NO ES- TADO DE SAO PAULO IMOVEL INSTALADO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE BENS IMOVEIS - NO DIS- TRITO FEDERAL IMOVEL INSTALADO (UNIDADE) 2 I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CAIXA ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : BBTUR - VIAGENS E TURISMO LTDA. - BB TURISMO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL SERVIÇOS FINANCEIROS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 078 AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CAIXA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 078 AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 26 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : BBTUR - VIAGENS E TURISMO LTDA. - BB TURISMO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE AT E N D I M E N TO MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - NACIONAL P R O J E TO S I 4 - INV FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDIMEN- TO BANCARIO INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO PA- RA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DA BA- HIA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV I 4 - INV MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NACIONAL I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO

75 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : ATIVOS S.A. - SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR UNIDADE : BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL - BNDES PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : ATIVOS S.A. - SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS - NO DISTRITO FEDERAL I 4 - INV MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NO DISTRITO FEDE- RAL I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS - NACIONAL ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0273 LUZ PARA TODOS ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS FURNAS - CENTRAIS ELETRICAS S.A BOA VISTA ENERGIA S.A. - BVENERGIA MANAUS ENERGIA S.A QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : FURNAS - CENTRAIS ELETRICAS S.A. QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL - BNDES QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR UNIDADE : BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL - BNDES PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0296 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L

76 76 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : FURNAS - CENTRAIS ELETRICAS S.A. PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0296 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE P R O J E TO S QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0273 LUZ PARA TODOS ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL G96 IMPLANTACAO DA USINA HIDRELETRICA BATALHA, COM 52,5 MW E SISTEMA DE TRANSMISSAO ASSOCIADO EM 38 KV, COM 75 KM DE EXTENSAO - (MG/GO) G IMPLANTACAO DA USINA HIDRELETRICA BATALHA, COM 52,5 MW E SISTEMA DE TRANSMISSAO ASSOCIADO EM 38 KV, COM 75 KM DE EXTENSAO - (MG/GO) - NACIONAL USINA IMPLANTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : MANAUS ENERGIA S.A. PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : BOA VISTA ENERGIA S.A. - BVENERGIA 0273 LUZ PARA TODOS P R O J E TO S PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0273 LUZ PARA TODOS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS XQ AMPLIACAO DA REDE RURAL DE DISTRI BUICAO DE ENERGIA ELETRICA - LUZ PA- RA TODOS (AMAZONAS) XQ 003 AMPLIACAO DA REDE RURAL DE DISTRI- BUICAO DE ENERGIA ELETRICA - LUZ PARA TODOS (AMAZONAS) - NO ESTADO DO AMAZONAS UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA I 4 - INV (UNIDADE) ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : BOA VISTA ENERGIA S.A. - BVENERGIA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, MANUTENCAO DO SISTEMA DE GERACAO DE ENERGIA ELETRICA NO INTERIOR DO ESTADO DO AMAZONAS MANUTENCAO DO SISTEMA DE GERA- CAO DE ENERGIA ELETRICA NO INTE- RIOR DO ESTADO DO AMAZONAS - NO ESTADO DO AMAZONAS MANUTENCAO DO SISTEMA DE TRANSMIS- SAO E SUBTRANSMISSAO EM MANAUS (AM) MANUTENCAO DO SISTEMA DE TRANS- MISSAO E SUBTRANSMISSAO EM MA- NAUS (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS I 4 - INV I 4 - INV FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0273 LUZ PARA TODOS P R O J E TO S WO AMPLIACAO DA REDE RURAL DE DISTRI- BUICAO DE ENERGIA ELETRICA - LUZ PA- RA TODOS - NO MUNICIPIO DE BOA VISTA (RR) WO 003 AMPLIACAO DA REDE RURAL DE DISTRI- BUICAO DE ENERGIA ELETRICA - LUZ PARA TODOS - NO MUNICIPIO DE BOA VISTA (RR) - NO MUNICIPIO DE BOA VIS- TA - RR UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA (UNIDADE) 86 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : MANAUS ENERGIA S.A I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA MANUTENCAO DA REDE DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA ELETRICA EM MANAUS (AM) MANUTENCAO DA REDE DE DISTRIBUI- CAO DE ENERGIA ELETRICA EM MANAUS (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS I 4 - INV MANUTENCAO DO PARQUE DE GERACAO DE ENERGIA ELETRICA EM MANAUS (AM) MANUTENCAO DO PARQUE DE GERACAO DE ENERGIA ELETRICA EM MANAUS (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS AMPLIACAO DA REDE URBANA DE DISTRI- BUICAO DE ENERGIA ELETRICA NA AREA DE CONCESSAO DA MANAUS ENERGIA (AM) AMPLIACAO DA REDE URBANA DE DIS- TRIBUICAO DE ENERGIA ELETRICA NA AREA DE CONCESSAO DA MANAUS ENERGIA (AM) - NO ESTADO DO AMAZO- NAS REDE AMPLIADA (% DE EXECUCAO FISICA) 3 P R O J E TO S REVITALIZACAO DO PARQUE DE GERACAO TERMICA DE ENERGIA ELETRICA DA CEAM DE 7,2 KV (AM) REVITALIZACAO DO PARQUE DE GERA- CAO TERMICA DE ENERGIA ELETRICA DA CEAM DE 7,2 KV (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS PARQUE REVITALIZADO (% DE EXE- CUCAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV

77 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN IMPLANTACAO DE UNIDADES DE GERACAO TERMELETRICA EM MANAUS (AM) IMPLANTACAO DE UNIDADES DE GERA- CAO TERMELETRICA EM MANAUS (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS USINA IMPLANTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA TOTAL - INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA AE R O P O RT U A R I A MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - NA REGIAO SUDESTE I 4 - INV MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - NA REGIAO CENTRO- OESTE I 4 - INV P R O J E TO S TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 26 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRANSPORTE AÉREO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0623 SEGURANÇA DE VÔO E CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS 5222 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO OUTRAS FONTES TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 26 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRANSPORTE AÉREO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0623 SEGURANÇA DE VÔO E CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO OUTRAS FONTES TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO F62 ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA AERO P O RT U A R I A F ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA AE- ROPORTUARIA - NACIONAL INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA ADEQUADA (UNIDADE) 4 I 4 - INV J94 EXPANSAO DA INFRA-ESTRUTURA AERO- PORTURARIA DO AEROPORTO INTERNA- CIONAL CRUZEIRO DO SUL (AC) J EXPANSAO DA INFRA-ESTRUTURA AERO- PORTURARIA DO AEROPORTO INTERNA- CIONAL CRUZEIRO DO SUL (AC) - NO ES- TADO DO ACRE AEROPORTO AMPLIADO (% DE EXE- CUCAO FISICA) I 4 - INV J97 EXPANSAO DA INFRA-ESTRUTURA AERO PORTUARIA DO AEROPORTO INTERNACIO- NAL DE BOA VISTA (RR) J EXPANSAO DA INFRA-ESTRUTURA AERO- PORTUARIA DO AEROPORTO INTERNA- CIONAL DE BOA VISTA (RR) - NO ESTADO DE RORAIMA AEROPORTO AMPLIADO (% DE EXE- CUCAO FISICA) 26 I 4 - INV INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NACIONAL I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 20 AGRICULTURA COMÉRCIO E SERVIÇOS COMUNICAÇÕES ENERGIA TRANSPORTE TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SERVIÇOS FINANCEIROS COMUNICAÇÕES POSTAIS ENERGIA ELÉTRICA TRANSPORTE AÉREO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0623 SEGURANÇA DE VÔO E CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE PROTE CAO AO VOO MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE PROTE- CAO AO VOO - NA REGIAO SUDESTE I 4 - INV QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES 20 AGRICULTURA ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMÉRCIO E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SERVIÇOS FINANCEIROS COMUNICAÇÕES ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMUNICAÇÕES POSTAIS ENERGIA ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA TRANSPORTE ADMINISTRAÇÃO GERAL TRANSPORTE AÉREO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO TOTAL - GERAL

78 78 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0256 APRIMORAMENTO DOS SERVIÇOS POSTAIS LUZ PARA TODOS ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE SEGURANÇA DE VÔO E CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS VETOR LOGÍSTICO CENTRO-NORTE VETOR LOGÍSTICO LESTE VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE TOTAL - GERAL ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SAO PAULO - CODESP PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 46 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE QUADRO SINTESE POR ORGAO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES MINISTÉRIO DA DEFESA TOTAL - GERAL RECURSOS DE CAPITAL - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PRÓPRIOS GERAÇÃO PRÓPRIA RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TESOURO DIRETO OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO CONTROLADORA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL P R O J E TO S E66 DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO NO CA- NAL DE ACESSO, NA BACIA DE EVOLUCAO E JUNTO AO CAIS NO PORTO DE SANTOS (SP) E DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO NO CANAL DE ACESSO, NA BACIA DE EVO- LUCAO E JUNTO AO CAIS NO PORTO DE SANTOS (SP) - NO ESTADO DE SAO PAU- LO DRAGAGEM REALIZADA (MIL M³) 2404 ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO PARA - CDP I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 457 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-NORTE VETOR LOGÍSTICO LESTE VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SAO PAULO - CODESP COMPANHIA DOCAS DO PARA - CDP COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO - CDRJ COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CODERN QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO TESOURO DIRETO TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SAO PAULO - CODESP COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 457 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-NORTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO PARA - CDP PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 457 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-NORTE P R O J E TO S PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE OG CONSTRUCAO DE SISTEMA DE COMBATE A INCENDIO DO TERMINAL PETROQUIMICO DE MIRAMAR (PA) OG 005 CONSTRUCAO DE SISTEMA DE COMBATE A INCENDIO DO TERMINAL PETROQUIMI- CO DE MIRAMAR (PA) - NO ESTADO DO PA R A OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 46 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO TESOURO DIRETO TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO - CDRJ PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

79 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 458 VETOR LOGÍSTICO LESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO TESOURO DIRETO TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO - CDRJ ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 20 AGRICULTURA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 458 VETOR LOGÍSTICO LESTE P R O J E TO S DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO NO CA NAL DE ACESSO E NA BACIA DE EVOLU- CAO DO PORTO DE ITAGUAI (RJ) DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO NO CANAL DE ACESSO E NA BACIA DE EVO- LUCAO DO PORTO DE ITAGUAI (RJ) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DRAGAGEM REALIZADA (MIL M³) 3385 I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CODERN PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 459 VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CODERN PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. - CEASAMINAS COMPANHIA DE ARMAZENS E SILOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CASEMG CEAGESP - COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZENS GERAIS DE SAO PAULO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. - CEASAMINAS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 20 AGRICULTURA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. - CEASAMINAS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 459 VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL P R O J E TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS I 4 - INV D50 REPOTENCIALIZACAO DO SISTEMA DE ATRACACAO DE NAVIOS DO TERMINAL SA- LINEIRO DE AREIA BRANCA (RN) D REPOTENCIALIZACAO DO SISTEMA DE ATRACACAO DE NAVIOS DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA (RN) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO TOTAL - INVESTIMENTO

80 80 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : COMPANHIA DE ARMAZENS E SILOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CASEMG ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : CEAGESP - COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZENS GERAIS DE SAO PA U L O PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 20 AGRICULTURA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA MANUTENCAO E ADEQUACAO DA INFRA- ESTRUTURA OPERACIONAL MANUTENCAO E ADEQUACAO DA INFRA- ESTRUTURA OPERACIONAL - NO ESTADO DE SAO PAULO RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TO TA L ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : COMPANHIA DE ARMAZENS E SILOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CASEMG PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NO ESTADO DE SAO PA U L O I 4 - INV I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS MANUTENCAO E ADEQUACAO DA INFRA- ESTRUTURA OPERACIONAL MANUTENCAO E ADEQUACAO DA INFRA- ESTRUTURA OPERACIONAL - NO ESTADO DE MINAS GERAIS I 4 - INV I 4 - INV QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SERVIÇOS FINANCEIROS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 078 AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS BANCO DA AMAZONIA S.A. - BASA SERVICO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO IRB - BRASIL RESSEGUROS S.A CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CAIXA ATIVOS S.A. - SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : CEAGESP - COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZENS GERAIS DE SAO PA U L O PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 20 AGRICULTURA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : BANCO DA AMAZONIA S.A. - BASA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SERVIÇOS FINANCEIROS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 078 AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0

81 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : BANCO DA AMAZONIA S.A. - BASA ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : SERVICO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE AT E N D I M E N TO MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - NACIONAL P R O J E TO S I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDIMEN TO BANCARIO INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE RON- DONIA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO ACRE PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO AMAZONAS PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE RO- RAIMA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO PA- RA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 3 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO A M A PA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE TO- CANTINS PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO MA- RANHAO PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO MA- TO GROSSO PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : SERVICO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NACIONAL MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NACIONAL I 4 - INV I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NACIONAL MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NACIONAL I 4 - INV I 4 - INV ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : IRB - BRASIL RESSEGUROS S.A. PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS TOTAL - INVESTIMENTO QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

82 82 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CAIXA QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 078 AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS P R O J E TO S ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : IRB - BRASIL RESSEGUROS S.A. PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDIMEN TO BANCARIO INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE RON- DONIA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 3 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO ACRE PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS - NO ESTADO DO RIO DE JANEI- RO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NACIONAL MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NACIONAL I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CAIXA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SERVIÇOS FINANCEIROS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 078 AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFICIAIS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO AMAZONAS PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE RO- RAIMA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO A M A PA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE TO- CANTINS PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO MA- RANHAO PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO PIAUI PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO CEA- RA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 3 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DA PA- RAIBA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE PER- NAMBUCO PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE ALA- GOAS PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE SER- GIPE PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 2 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO ES- PIRITO SANTO PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 9 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE SAO PA U L O PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) 20 I 4 - INV INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE SAN- TA CATARINA PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV

83 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO ESTADO DE GOIAS PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) INSTALACAO DE PONTOS DE ATENDI- MENTO BANCARIO - NO DISTRITO FEDE- RAL PONTO DE ATENDIMENTO INSTALA- DO (UNIDADE) I 4 - INV I 4 - INV INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS - NACIONAL I 4 - INV QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL - BNDES QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NACIONAL I 4 - INV MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NACIONAL I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : ATIVOS S.A. - SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : ATIVOS S.A. - SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO P R O J E TO S INSTALACAO DE BENS IMOVEIS INSTALACAO DE BENS IMOVEIS - NO DIS- TRITO FEDERAL IMOVEL INSTALADO (UNIDADE) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR UNIDADE : BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL - BNDES PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR UNIDADE : BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL - BNDES PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NACIONAL MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NACIONAL I 4 - INV I 4 - INV QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TOTAL - INVESTIMENTO

84 84 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : COMPANHIA ENERGETICA DO PIAUI - CEPISA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0273 LUZ PARA TODOS ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0273 LUZ PARA TODOS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS FURNAS - CENTRAIS ELETRICAS S.A COMPANHIA ENERGETICA DO PIAUI - CEPISA MANAUS ENERGIA S.A QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO CONTROLADORA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : COMPANHIA ENERGETICA DO PIAUI - CEPISA QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO CONTROLADORA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : FURNAS - CENTRAIS ELETRICAS S.A. PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ LUZ PARA TODOS P R O J E TO S QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0296 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE YL AMPLIACAO DA REDE RURAL DE DISTRI- BUICAO DE ENERGIA ELETRICA - LUZ PA- RA TODOS (PIAUI) YL 0022 AMPLIACAO DA REDE RURAL DE DISTRI- BUICAO DE ENERGIA ELETRICA - LUZ PARA TODOS (PIAUI) - NO ESTADO DO PIAUI UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA (UNIDADE) I 4 - INV QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TOTAL - INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : FURNAS - CENTRAIS ELETRICAS S.A. PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0296 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE P R O J E TO S G98 IMPLANTACAO DA USINA HIDRELETRICA SIMPLICIO COM 305,7 MW, PCH ANTA COM 28 MW E SISTEMA DE TRANSMISSAO ASSO- CIADO EM 38 KV, COM 20 KM DE EXTEN- SAO (MG/RJ) G IMPLANTACAO DA USINA HIDRELETRICA SIMPLICIO COM 305,7 MW, PCH ANTA COM 28 MW E SISTEMA DE TRANSMIS- SAO ASSOCIADO EM 38 KV, COM 20 KM DE EXTENSAO (MG/RJ) - NA REGIAO SU- DESTE USINA IMPLANTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : MANAUS ENERGIA S.A. PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0273 LUZ PARA TODOS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO CONTROLADORA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL

85 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : MANAUS ENERGIA S.A. PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, SD 003 MODERNIZACAO E ADEQUACAO DO SIS- TEMA DE COMERCIALIZACAO E DISTRI- BUICAO - REDUCAO DE PERDAS TECNI- CAS E COMERCIAIS NA AREA DE CON- CESSAO DA CEAM (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS CONSUMIDOR REGULARIZADO (UNI- DADE) I 4 - INV FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0273 LUZ PARA TODOS P R O J E TO S IMPLANTACAO DE OLEODUTOS E INSTALA- CAO DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTIVEIS NAS USINAS DA CEAM - (AM) IMPLANTACAO DE OLEODUTOS E INSTA- LACAO DE TANQUES DE ARMAZENAMEN- TO DE COMBUSTIVEIS NAS USINAS DA CEAM - (AM) - NO ESTADO DO AMAZO- NAS SISTEMA IMPLANTADO (% DE EXE- CUCAO FISICA) I 4 - INV XU AMPLIACAO DA REDE RURAL DE DISTRI- BUICAO DE ENERGIA ELETRICA - LUZ PA- RA TODOS - NO MUNICIPIO DE MANAUS (AM) XU 00 AMPLIACAO DA REDE RURAL DE DISTRI- BUICAO DE ENERGIA ELETRICA - LUZ PARA TODOS - NO MUNICIPIO DE MA- NAUS (AM) - NO MUNICIPIO DE MANAUS - AM UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA (UNIDADE) I 4 - INV INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS - NO ESTADO DO AMAZONAS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NO ESTADO DO AMAZONAS I 4 - INV I 4 - INV MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NO ESTADO DO AMA- ZONAS I 4 - INV ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS MANUTENCAO DE REDE DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA ELETRICA NO INTERIOR DO ESTADO DO AMAZONAS MANUTENCAO DE REDE DE DISTRIBUI- CAO DE ENERGIA ELETRICA NO INTE- RIOR DO ESTADO DO AMAZONAS - NO ESTADO DO AMAZONAS I 4 - INV AMPLIACAO DA REDE URBANA DE DISTRI- BUICAO DE ENERGIA ELETRICA NO INTE- RIOR DO ESTADO DO AMAZONAS AMPLIACAO DA REDE URBANA DE DIS- TRIBUICAO DE ENERGIA ELETRICA NO INTERIOR DO ESTADO DO AMAZONAS - NO ESTADO DO AMAZONAS REDE AMPLIADA (% DE EXECUCAO FISICA) 2 P R O J E TO S OA MODERNIZACAO E ADEQUACAO DE SISTE- MA DE COMERCIALIZACAO E DISTRIBUI- CAO - REDUCAO DE PERDAS TECNICAS E COMERCIAIS NA AREA DE CONCESSAO DA MANAUS ENERGIA (AM) OA 003 MODERNIZACAO E ADEQUACAO DE SIS- TEMA DE COMERCIALIZACAO E DISTRI- BUICAO - REDUCAO DE PERDAS TECNI- CAS E COMERCIAIS NA AREA DE CON- CESSAO DA MANAUS ENERGIA (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS CONSUMIDOR REGULARIZADO (UNI- DADE) SD MODERNIZACAO E ADEQUACAO DO SISTE- MA DE COMERCIALIZACAO E DISTRIBUI- CAO - REDUCAO DE PERDAS TECNICAS E COMERCIAIS NA AREA DE CONCESSAO DA CEAM (AM) I 4 - INV I 4 - INV IMPLANTACAO DA LINHA DE TRANSMIS- SAO IRANDUBA-MANACAPURU (77, KM - 69 KV) E DA LINHA DE TRANSMISSAO MANA- CAPURU-NOVO AIRAO (05 KM - 34,5 KV) E SUBESTACOES ASSOCIADAS (AM) IMPLANTACAO DA LINHA DE TRANSMIS- SAO IRANDUBA-MANACAPURU (77, KM - 69 KV) E DA LINHA DE TRANSMISSAO MANACAPURU-NOVO AIRAO (05 KM - 34,5 KV) E SUBESTACOES ASSOCIADAS (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS LINHA IMPLANTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV CONVERSAO DE 6 UNIDADES TERMELE TRICAS LOCALIZADAS NA REGIAO DE MA- NAUS (AM), COM POTENCIAL TOTAL DE 49,5 MW, PARA OPERACAO BICOMBUSTI- VEL CONVERSAO DE 6 UNIDADES TERMELE- TRICAS LOCALIZADAS NA REGIAO DE MANAUS (AM), COM POTENCIAL TOTAL DE 49,5 MW, PARA OPERACAO BICOM- BUSTIVEL - NO ESTADO DO AMAZONAS USINA ADAPTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 40 I 4 - INV REVITALIZACAO DO PARQUE DE GERACAO DE ENERGIA ELETRICA DE MANAUS (AM) REVITALIZACAO DO PARQUE DE GERA- CAO DE ENERGIA ELETRICA DE MANAUS (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS PARQUE REVITALIZADO (% DE EXE- I 4 - INV CUCAO FISICA) AMPLIACAO DA CAPACIDADE DO PARQUE DE GERACAO TERMICA DE ENERGIA ELE- TRICA NO ESTADO DO AMAZONAS AMPLIACAO DA CAPACIDADE DO PAR- QUE DE GERACAO TERMICA DE ENERGIA ELETRICA NO ESTADO DO AMAZONAS - NO ESTADO DO AMAZONAS OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) 20 I 4 - INV IMPLANTACAO DE SISTEMA DE CONTROLE DE IMPACTO AMBIENTAL CAUSADO PELA GERACAO TERMICA DE ENERGIA ELETRI- CA - (AM) IMPLANTACAO DE SISTEMA DE CONTRO- LE DE IMPACTO AMBIENTAL CAUSADO PELA GERACAO TERMICA DE ENERGIA ELETRICA - (AM) - NO ESTADO DO AMA- ZONAS SISTEMA IMPLANTADO (% DE EXE- CUCAO FISICA) 5 I 4 - INV AMPLIACAO DO SISTEMA DE SUBTRANS- MISSAO DE ENERGIA ELETRICA EM MA- NAUS (AM) AMPLIACAO DO SISTEMA DE SUBTRANS- MISSAO DE ENERGIA ELETRICA EM MA- NAUS (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS SISTEMA AMPLIADO (% DE EXECU- CAO FISICA) 5 ORGAO : MINISTERIO DAS COMUNICACOES I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 24 COMUNICAÇÕES QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMUNICAÇÕES POSTAIS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0256 APRIMORAMENTO DOS SERVIÇOS POSTAIS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS 420 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT

86 86 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DAS COMUNICACOES UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NACIONAL ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 24 COMUNICAÇÕES PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMUNICAÇÕES POSTAIS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0256 APRIMORAMENTO DOS SERVIÇOS POSTAIS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TRANSPORTE AÉREO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0623 SEGURANÇA DE VÔO E CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS 5222 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DAS COMUNICACOES UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0256 APRIMORAMENTO DOS SERVIÇOS POSTAIS MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE PRODUCAO E DISTRIBUICAO MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE PRODUCAO E DISTRIBUICAO - NACIONAL I 4 - INV ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 22 ADMINISTRAÇÃO GERAL TRANSPORTE AÉREO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0623 SEGURANÇA DE VÔO E CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - CORREIOS MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - CORREIOS - NACIONAL P R O J E TO S ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DE PRODUCAO E DISTRIBUICAO ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DE PRODUCAO E DISTRIBUICAO - NACIONAL INFRA-ESTRUTURA ADEQUADA (% DE EXECUCAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - CORREIOS ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - CORREIOS - NACIONAL AGENCIA MODERNIZADA (UNIDADE) 4083 I 4 - INV INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS - NACIONAL I 4 - INV FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 0623 SEGURANÇA DE VÔO E CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE PROTE CAO AO VOO MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE PROTE- CAO AO VOO - NA REGIAO NORTE I 4 - INV MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE PROTE- CAO AO VOO - NA REGIAO NORDESTE I 4 - INV

87 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE PROTE- CAO AO VOO - NA REGIAO SUL MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE PROTE- CAO AO VOO - NA REGIAO CENTRO-OES- TE I 4 - INV I 4 - INV DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA LEI N o -.873, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário e da Reserva de Contingência, crédito suplementar no valor global de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA AE- R O P O RT U A R I A MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - NA REGIAO NORTE MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - NA REGIAO NORDES- TE MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - NA REGIAO SUL P R O J E TO S F52 CONSTRUCAO DO TERMINAL DE PASSAGEI- ROS, DE SISTEMAS DE PISTAS E PATIOS, DE ESTACIONAMENTO DE VEICULOS E DE SIS- TEMA VIARIO NO AEROPORTO DE GOIA- NIA F CONSTRUCAO DO TERMINAL DE PASSA- GEIROS, DE SISTEMAS DE PISTAS E PA- TIOS, DE ESTACIONAMENTO DE VEICU- LOS E DE SISTEMA VIARIO NO AEROPOR- TO DE GOIANIA - NO ESTADO DE GOIAS OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) J92 CONSTRUCAO DE TORRE DE CONTROLE DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SAL- VA D O R J CONSTRUCAO DE TORRE DE CONTROLE DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR - NO ESTADO DA BAHIA OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) K0 ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA AERO- PORTUARIA DO AEROPORTO INTERNACIO- NAL DE CAMPINAS (SP) K ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA AE- ROPORTUARIA DO AEROPORTO INTERNA- CIONAL DE CAMPINAS (SP) - NO ESTADO DE SAO PAULO I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV AEROPORTO ADEQUADO (% DE EXE- I 4 - INV CUCAO FISICA) N85 IMPLANTACAO DO SISTEMA AUTOMATICO DE INSPECAO DE BAGAGENS DESPACHA- DAS NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS (SP) N IMPLANTACAO DO SISTEMA AUTOMATI- CO DE INSPECAO DE BAGAGENS DESPA- CHADAS NO AEROPORTO INTERNACIO- NAL DE GUARULHOS (SP) - NO ESTADO DE SAO PAULO SISTEMA IMPLANTADO (% DE EXE- CUCAO FISICA) I 4 - INV INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO Art. o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário e da Reserva de Contingência, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 (um bilhão, cinqüenta e oito milhões, setecentos e trinta e um mil, cento e noventa reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: I - excesso de arrecadação de Recursos Ordinários, no valor de R$ ,00 (setecentos e cinco milhões, quatrocentos e quarenta e um mil, cento e noventa reais); II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (três milhões, duzentos e noventa mil reais), conforme indicado no Anexo II desta Lei; e III - ingresso de recursos de Operação de Crédito Interna decorrente da emissão de Títulos da Dívida Agrária - TDA, no valor de R$ ,00 (trezentos e cinqüenta milhões de reais). Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DAS REGIOES PRODUTORAS DE CACAU GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F MINIMIZACAO DE RISCOS NO AGRONEGOCIO GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F APOIO ADMINISTRATIVO OPERACAO DOS SERVICOS ADMINISTRATIVOS DAS UNI DADES DESCENTRALIZADAS OPERACAO DOS SERVICOS ADMINISTRATIVOS DAS UNI- DADES DESCENTRALIZADAS - NACIONAL F APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO SETOR AGROPECUARIO P R O J E TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NACIONAL I 4 - INV H7 APOIO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR AGROPECUARIO H APOIO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR AGROPECUARIO - AQUISICAO DE PATRULHAS MECANI- ZADAS - NACIONAL F TOTAL - INVESTIMENTO APOIO AO PEQUENO E MEDIO PRODUTOR AGROPECUA- RIO

88 88 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de APOIO AO PEQUENO E MEDIO PRODUTOR AGROPECUA- RIO - NACIONAL F APOIO A PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVICOS EM TERRITORIOS RURAIS - NA REGIAO CENTRO-OESTE F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSENTAMENTOS PARA TRABALHADORES RURAIS ABASTECIMENTO AGROALIMENTAR GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F OBTENCAO DE IMOVEIS RURAIS PARA REFORMA AGRA RIA OBTENCAO DE IMOVEIS RURAIS PARA REFORMA AGRA- RIA - NACIONAL F F CADASTRO, SELECAO E HOMOLOGACAO DE FAMILIAS BENEFICIARIAS DO PROGRAMA NACIONAL DE REFOR- MA AGRARIA CADASTRO, SELECAO E HOMOLOGACAO DE FAMILIAS BENEFICIARIAS DO PROGRAMA NACIONAL DE REFOR- MA AGRARIA - NACIONAL F ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO UNIDADE : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO VISTORIA E AVALIACAO PARA OBTENCAO DE IMOVEIS RURAIS VISTORIA E AVALIACAO PARA OBTENCAO DE IMOVEIS RURAIS - NACIONAL F DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DE PROJETOS DE ASSENTAMENTO P R O J E TO S PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, YN CONSOLIDACAO E EMANCIPACAO DE ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRARIA YN 000 CONSOLIDACAO E EMANCIPACAO DE ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRARIA - NACIONAL F F DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DE TERRITORIOS RURAIS GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F FOMENTO AOS EMPREENDIMENTOS ASSOCIATIVOS E COOPERATIVOS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ASSEN- TAMENTOS DA REFORMA AGRARIA FOMENTO AOS EMPREENDIMENTOS ASSOCIATIVOS E COOPERATIVOS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ASSEN- TAMENTOS DA REFORMA AGRARIA - NACIONAL APOIO A PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVICOS EM TERRITORIOS RURAIS APOIO A PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVICOS EM TERRITORIOS RURAIS - NACIONAL APOIO A PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVICOS EM TERRITORIOS RURAIS - NA REGIAO NORTE APOIO A PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVICOS EM TERRITORIOS RURAIS - NA REGIAO NORDESTE APOIO A PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVICOS EM TERRITORIOS RURAIS - NA REGIAO SUDESTE APOIO A PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVICOS EM TERRITORIOS RURAIS - NA REGIAO SUL F F F F F F FOMENTO A AGROINDUSTRIALIZACAO E A COMERCIA- LIZACAO - TERRA SOL FOMENTO A AGROINDUSTRIALIZACAO E A COMERCIA- LIZACAO - TERRA SOL - NACIONAL F F IMPLANTACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTURA BASICA EM PROJETOS DE ASSENTAMENTO IMPLANTACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTURA BASICA EM PROJETOS DE ASSENTAMENTO - NACIONAL F GERENCIAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIARIA E DESTINACAO DE TERRAS PUBLICAS GERENCIAMENTO E FISCALIZACAO DO CADASTRO RU- RAL GERENCIAMENTO E FISCALIZACAO DO CADASTRO RU- RAL - NACIONAL F REGULARIZACAO FUNDIARIA DE IMOVEIS RURAIS

89 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN REGULARIZACAO FUNDIARIA DE IMOVEIS RURAIS - NA- CIONAL F ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F GEORREFERENCIAMENTO DA MALHA FUNDIARIA NA- CIONAL GEORREFERENCIAMENTO DA MALHA FUNDIARIA NA- CIONAL - NACIONAL F ACOES PREPARATORIAS PARA DESTINACAO DE TERRAS PUBLICAS ACOES PREPARATORIAS PARA DESTINACAO DE TERRAS PUBLICAS - NACIONAL F PAZ NO CAMPO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ABASTECIMENTO AGROALIMENTAR ASSISTENCIA SOCIAL, TECNICA E JURIDICA AS FAMI- LIAS ACAMPADAS ASSISTENCIA SOCIAL, TECNICA E JURIDICA AS FAMI- LIAS ACAMPADAS - NACIONAL F EDUCACAO DO CAMPO (PRONERA) GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS NO CAMPO EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS NO CAMPO - NACIO- NAL F CAPACITACAO E FORMACAO PROFISSIONAL DE NIVEL MEDIO E SUPERIOR PARA A REFORMA AGRARIA CAPACITACAO E FORMACAO PROFISSIONAL DE NIVEL MEDIO E SUPERIOR PARA A REFORMA AGRARIA - NA- CIONAL ORGAO : RESERVA DE CONTINGENCIA UNIDADE : RESERVA DE CONTINGENCIA F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 P R O J E TO S HG ESTUDO DAS PERDAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS NA POS-COLHEITA DE GRAOS HG 000 ESTUDO DAS PERDAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS NA POS-COLHEITA DE GRAOS - NACIONAL BZ CONCLUSAO DA OBRA DA UNIDADE ARMAZENADORA DE UBERLANDIA - MG BZ 00 CONCLUSAO DA OBRA DA UNIDADE ARMAZENADORA DE UBERLANDIA - MG - NO MUNICIPIO DE UBERLAN- DIA - MG OPERACIONALIZACAO DA COMERCIALIZACAO DE PRO- D U TO S OPERACIONALIZACAO DA COMERCIALIZACAO DE PRO- DUTOS - NACIONAL FISCALIZACAO DOS ESTOQUES E DAS OPERACOES DE GARANTIA E SUSTENTACAO DE PRECOS NA COMERCIA- LIZACAO DE PRODUTOS AGROPECUARIOS FISCALIZACAO DOS ESTOQUES E DAS OPERACOES DE GARANTIA E SUSTENTACAO DE PRECOS NA COMERCIA- LIZACAO DE PRODUTOS AGROPECUARIOS - NACIONAL CAPACITACAO DE MAO-DE-OBRA DO SETOR ARMAZE- NADOR CAPACITACAO DE MAO-DE-OBRA DO SETOR ARMAZE- NADOR - NACIONAL VISTORIA DE ESTOQUES PRIVADOS E DAS CONDICOES DE ARMAZENAMENTO VISTORIA DE ESTOQUES PRIVADOS E DAS CONDICOES DE ARMAZENAMENTO - NACIONAL F F F F F F F F F RESERVA DE CONTINGENCIA OPERACOES ESPECIAIS RESERVA DE CONTINGENCIA RESERVA DE CONTINGENCIA - FISCAL F INCENTIVO A MODERNIZACAO DO MERCADO HORTI- GRANJEIRO INCENTIVO A MODERNIZACAO DO MERCADO HORTI- GRANJEIRO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

90 90 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 LEI N o -.874, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor do Ministério das Cidades, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor do Ministério das Cidades, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (duzentos e cinqüenta milhões de reais), para atender à programação constante do Anexo desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de excesso de arrecadação de Recursos Ordinários. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DO CEARÁ D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - PLANALTINA - GO D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - CI- DADE OCIDENTAL - GO D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DE GOIÁS F F F F Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. ORGAO : MINISTERIO DAS CIDADES UNIDADE : MINISTERIO DAS CIDADES LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - GUARAPUAVA - PR F D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - OR- TIGUEIRA - PR F PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - JA- BOTICABAL -SP F D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - ITU- VERAVA - SP F COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 030 GESTAO DA POLITICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO P R O J E TO S D73 APOIO A POLITICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO D APOIO A POLITICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - NACIONAL D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DE SANTA CATARINA D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F F F D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - CAMPINA GRANDE - PB D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - GUARATUBA - PR D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - IGUAPE - SP D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - APOIO A POLITICA NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO URBANO EM MUNICÍPIOS - NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS - AM F F F F D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DO PIAUÍ D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DA BAHIA D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DA PARAÍBA F F F F URBANIZAÇÃO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E INTEGRAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS P R O J E TO S S3 APOIO À URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁ RIOS S3 006 APOIO À URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁ- RIOS - NO ESTADO DO AMAPÁ F DRENAGEM URBANA E CONTROLE DE EROSÃO MARÍTIMA E FLUVIAL P R O J E TO S D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DO ESPÍRITO SANTO D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS - ESTADO DO SERGIPE D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - NO- VA IGUAÇU - RJ D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - SÃO FIDÉLIS - RJ D APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA URBANA - CERQUILHO - SP F F F F F SG APOIO A SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA SUSTENTÁ- VEIS E DE MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS SG 0060 APOIO A SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA SUSTENTÁ- VEIS E DE MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS - SISTEMAS DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS - BARRE- TOS - SP SG 0068 APOIO A SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA SUSTENTÁ- VEIS E DE MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS - SISTEMAS DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM MUNI- CÍPIOS - ESTADO DE SÃO PAULO S S TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE

91 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN LEI N o -.875, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério das Cidades, crédito especial no valor de R$ ,00, para o fim que especifica. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ORGAO : MINISTERIO DAS CIDADES UNIDADE : MINISTERIO DAS CIDADES CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 Art. o Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social da União (Lei n o.647, de 24 de março de 2008), em favor do Ministério das Cidades, crédito especial no valor de R$ ,00 (dezenove milhões de reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: I - excesso de arrecadação de Recursos Ordinários, no valor de R$ ,00 (dois milhões, setecentos e quarenta e seis mil, setecentos e noventa e dois reais); e II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (dezesseis milhões, duzentos e cinqüenta e três mil, duzentos e oito reais), conforme indicado no Anexo II desta Lei. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. ORGAO : MINISTERIO DAS CIDADES UNIDADE : MINISTERIO DAS CIDADES LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DRENAGEM URBANA E CONTROLE DE EROSAO MARITIMA E FLUVIAL P R O J E TO S SG APOIO A SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA SUSTENTA VEIS E DE MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS SG 002 APOIO A SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA SUSTENTA- VEIS E DE MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS - NO ESTADO DO MARANHAO FAMILIA BENEFICIADA (UNIDADE) 8000 S S ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : MINISTERIO DA DEFESA TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS DRENAGEM URBANA E CONTROLE DE EROSAO MARITIMA E FLUVIAL P R O J E TO S SG APOIO A SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA SUSTENTA VEIS E DE MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS SG 0033 APOIO A SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA SUSTENTA- VEIS E DE MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL LEI N o -.876, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento de Investimento para 2008 crédito especial no valor total de R$ ,00, em favor da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO, para os fins que especifica. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto ao Orçamento de Investimento (Lei n o.647, de 24 de março de 2008) crédito especial, no valor total de R$ ,00 (trinta e dois milhões e quinhentos e setenta mil reais), em favor da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO, para atender à programação constante do Anexo I a esta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à execução do disposto no art. o são oriundos de cancelamento de parte de dotação aprovada para o projeto constante do Anexo II a esta Lei. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 78 TRANSPORTE AÉREO TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES 26 TRANSPORTE TRANSPORTE AÉREO TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 063 DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA TOTAL - GERAL OPERACOES ESPECIAIS E45 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL DA EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - NACIONAL E PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL DA EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - ADEQUACAO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - NACIONAL - NACIONAL F QUADRO SINTESE POR ORGAO MINISTÉRIO DA DEFESA TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 78 TRANSPORTE AÉREO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 063 DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

92 92 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS 5222 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 063 DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS 5222 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 78 TRANSPORTE AÉREO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 063 DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 78 TRANSPORTE AÉREO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 063 DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA P R O J E TO S Z8 REVITALIZACAO, MODERNIZACAO E MA- NUTENCAO DO TERMINAL DE PASSAGEI- ROS E DEMAIS INSTALACOES DE APOIO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO GA- LEAO-RIO DE JANEIRO Z REVITALIZACAO, MODERNIZACAO E MA- NUTENCAO DO TERMINAL DE PASSAGEI- ROS E DEMAIS INSTALACOES DE APOIO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO GA- LEAO-RIO DE JANEIRO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR 063 DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA P R O J E TO S F52 CONSTRUCAO DO TERMINAL DE PASSAGEI- ROS, DE SISTEMAS DE PISTAS E PATIOS, DE ESTACIONAMENTO DE VEICULOS E DE SIS- TEMA VIARIO NO AEROPORTO DE GOIA- NIA F CONSTRUCAO DO TERMINAL DE PASSA- GEIROS, DE SISTEMAS DE PISTAS E PA- TIOS, DE ESTACIONAMENTO DE VEICU- LOS E DE SISTEMA VIARIO NO AEROPOR- TO DE GOIANIA - NO ESTADO DE GOIAS OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV CREDITO ESPECIAL TOTAL - INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 78 TRANSPORTE AÉREO TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES 26 TRANSPORTE TRANSPORTE AÉREO TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 063 DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR ORGAO MINISTÉRIO DA DEFESA TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 78 TRANSPORTE AÉREO LEI N o -.877, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a criação de cargos efetivos e em comissão e funções comissionadas no Quadro de Pessoal do Tribunal Regional do Trabalho da a Região. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Ficam criados no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da a Região os cargos de provimento efetivo constantes do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Ficam criados no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da a Região os cargos em comissão e as funções comissionadas constantes do Anexo II desta Lei. Art. 3 o As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Tribunal Regional do Trabalho da a Região no Orçamento Geral da União. Art. 4 o A implementação dos cargos e funções previstos nos Anexos I e II desta Lei será realizada em parcelas sucessivas, observada a seguinte razão: I - (VETADO); II - (VETADO); III - 60% (sessenta por cento), a partir de o de janeiro de 2008; e IV - 00% (cem por cento), a partir de o de janeiro de 2009.

93 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Parágrafo único. As alterações nos gastos com pessoal decorrentes desta Lei estão condicionadas à existência da respectiva autorização e dotação orçamentária, em consonância com o disposto no o do art. 69 da Constituição Federal e nas normas pertinentes da Lei Complementar n o 0, de 4 de maio de Art. 5 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto Paulo Bernardo Silva LOTAÇÃO DAS VARAS Técnico Judiciário Analista Judiciário 4 4 CARGOS DE ASSISTENTE DE JUIZ SUBSTITUTO Técnico Judiciário Analista Judiciário 34 Nenhum CARGOS DE OFICIAIS DE JUSTIÇA Técnico Judiciário Analista Judiciário Nenhum 37 CARGOS DE PESSOAL DE APOIO AOS OFICIAIS DE JUSTIÇA Técnico Judiciário Analista Judiciário Nenhum Nenhum LOTAÇÃO IDEAL DAS TURMAS Técnico Judiciário Analista Judiciário 6 2 LOTAÇÃO IDEAL DO GABINETE DOS DESEMBARGADORES Técnico Judiciário Analista Judiciário CARGOS PARA A ÁREA ADMINISTRATIVA Técnico Judiciário Analista Judiciário 9 39 LOTAÇÃO DAS VARAS Cargos Comissionados Funções Gratificadas Nenhum 34 FC - 5 CARGOS DE ASSISTENTE DE JUIZ SUBSTITUTO Cargos Comissionados Funções Gratificadas Nenhum 34 FC - 5 CARGOS DE OFICIAIS DE JUSTIÇA Cargos Comissionados Funções Gratificadas Nenhum 37 (FC - 5) 40 (FC - 5) (FC - 5) CARGOS DE PESSOAL DE APOIO AOS OFICIAIS DE JUSTIÇA Cargos Comissionados Funções Gratificadas Nenhum Nenhuma LOTAÇÃO IDEAL DAS TURMAS Cargos Comissionados Nenhum Funções Gratificadas Nenhuma LOTAÇÃO IDEAL DO GABINETE DOS DESEMBARGADORES Cargos Comissionados Funções Gratificadas Nenhum Nenhuma CARGOS PARA A ÁREA ADMINISTRATIVA Cargos Comissionados Funções Gratificadas Nenhum Nenhuma LEI N o -.878, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Denominam OTTO DE LARA RESENDE e FERNANDO SABINO os viadutos que compõem o Complexo do Anel Rodoviário de Belo Horizonte, localizados no Km 32,8 da BR-262. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o O Complexo do Anel Rodoviário de Belo Horizonte, localizado no Km 32,8 da BR-262 (Vitória-São Paulo), passa a ter as seguintes denominações: I - Viaduto Otto de Lara Resende, no sentido São Paulo/SP-Vitória/ES, eixos 20 e 2; II - Viaduto Fernando Sabino, no sentido Vitória/ES-São Paulo/SP, eixos 20 e 22. Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Alfredo Nascimento LEI N o -.879, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Lei n o 5.97, de 0 de setembro de 973, que "aprova o Plano Nacional de Viação e dá outras providências", para modificar o traçado da BR-74. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o A descrição da rodovia BR-74, constante da Relação Descritiva das Rodovias do Plano Nacional de Viação, aprovado pela Lei n o 5.97, de 0 de setembro de 973, passa a vigorar com a seguinte redação: " Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal... BR Pontos de Passagem Unidades da Extensão Superposição Federação (Km) BR Km Porto Santo Antônio das Lendas - Cáceres - Pontes e Lacerda - Vilhena - 74 Juína - Juruena - Aripuanã - Colniza - MT - RO - AM - RR Manicoré - Manaus - Caracaraí - Boa Vista - Fronteira com a Venezuela..." (NR) Art. 2 o O traçado definitivo, a designação oficial e demais características da descrição de que trata o art. o desta Lei serão determinados pelo órgão competente. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Alfredo Nascimento LEI N o -.880, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Lei n o 5.97, de 0 de setembro de 973, que aprova o Plano Nacional de Viação e dá outras providências, de modo a incluir, na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Nacional, o acesso da BR-6 ao Aeroporto do Planalto Serrano, no Município de Correia Pinto, no Estado de Santa Catarina. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o A Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, do Plano Nacional de Viação, aprovado pela Lei n o 5.97, de 0 de setembro de 973, passa a vigorar acrescida do seguinte acesso rodoviário: " Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal.... BR Pontos de Passagem Unidade da Federação Extensão (Km) SuperposiçãoBR Km Entroncamento com BR-6 / Aeroporto do Planalto Serrano SC,3 - - No art. 9,..." (NR) Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. Atos do Poder Executivo RETIFICAÇÃO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Alfredo Nascimento MEDIDA PROVISÓRIA N o - 45, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a legislação tributária federal, e dá outras providências. (Publicada no Diário Oficial da União de 6 de dezembro de 2008, páginas 7 a 9) onde se lê: "... Lei n o 6.94, de 9 de setembro de 974,..." Leia-se: "... Lei n o 6.94, de 9 de dezembro de 974,..." No art. 9, na parte em que inclui o 4 o do art. 2 da Lei n o 6.94, de 9 de dezembro de 974, onde se lê:"... Lei n o 8.2, de 24 de julho de 99,..." leia-se: "... Lei n o 8.22, de 24 de julho de 99,..." No art. 20, na parte em que altera o o do art. 3 o da Lei n o 6.94, de 9 de dezembro de 974, onde se lê:"... o No caso da cobertura de que trata o inciso II, deverão..." leia-se: "... o No caso da cobertura de que trata o inciso II do caput, deverão..." No art. 20, na parte em que altera o inciso II do o do art. 3 o da Lei n o 6.94, de 9 de dezembro de 974, onde se lê:"... ou funcional na forma prevista na alínea "a"..." leia-se: "...ou funcional na forma prevista no inciso anterior..."

94 94 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Republica-se o Anexo por ter saído com incorreção ANEXO (art. 3 o da Lei n o 6.94, de 9 de dezembro de 974) Danos Corporais Totais Repercussão na Íntegra do Patrimônio Físico Perda anatômica e/ou funcional completa de ambos os membros superiores ou inferiores Perda anatômica e/ou funcional completa de ambas as mãos ou de ambos os pés Perda anatômica e/ou funcional completa de um membro superior e de um membro inferior Perda completa da visão em ambos os olhos (cegueira bilateral) ou cegueira legal bilateral Lesões neurológicas que cursem com: (a) dano cognitivo-comportamental alienante; (b) impedimento do senso de orientação espacial e/ou do livre deslocamento corporal; (c) perda completa do controle esfincteriano; (d) comprometimento de função vital ou autonômica Lesões de órgãos e estruturas crânio-faciais, cervicais, torácicos, abdominais, pélvicos ou retro-peritoneais cursando com prejuízos funcionais não compensáveis, de ordem autonômica, respiratória, cardiovascular, digestiva, excretora ou de qualquer outra espécie, desde que haja comprometimento de função vital Percentual da Perda 00 Danos Corporais Segmentares (Parciais) Repercussões em Partes de Membros Superiores e Inferiores P e rc e n t u a i s das Perdas Perda anatômica e/ou funcional completa de um dos membros superiores e/ou de uma das mãos 70 Perda anatômica e/ou funcional completa de um dos membros inferiores Perda anatômica e/ou funcional completa de um dos pés 50 Perda completa da mobilidade de um dos ombros, cotovelos, punhos ou dedo polegar 25 Perda completa da mobilidade de um quadril, joelho ou tornozelo Perda anatômica e/ou funcional completa de qualquer um dentre os outros dedos da mão 0 Perda anatômica e/ou funcional completa de qualquer um dos dedos do pé Danos Corporais Segmentares (Parciais) Outras Repercussões em Órgãos e Estruturas Corporais P e rc e n t u a i s das Perdas Perda auditiva total bilateral (surdez completa) ou da fonação (mudez completa) ou da visão de um olho 50 Perda completa da mobilidade de um segmento da coluna vertebral exceto o sacral 25 Perda integral (retirada cirúrgica) do baço 0 DECRETO N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o art. 0 da Lei n o 9.493, de 0 de setembro de 997, que institui a suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na aquisição, realizada por estaleiros navais brasileiros, de materiais e equipamentos, incluindo partes, peças e componentes, destinados ao emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações préregistradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro - REB. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 0 da Lei n o de 0 de setembro de 997, DECRETA: Art. o Fica suspensa a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na aquisição, realizada por estaleiros navais brasileiros, de materiais e equipamentos, incluindo partes, peças e componentes, destinados ao emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro - REB. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS o São asseguradas a manutenção e a utilização dos créditos do referido imposto, relativos às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem, efetivamente empregados na industrialização dos bens referidos neste artigo. 2 o No caso de aquisição de bens com a suspensão de que trata o caput, a pessoa jurídica vendedora deve fazer constar na nota fiscal de venda a expressão "Venda efetuada com suspensão da exigência do IPI", com especificação do dispositivo legal correspondente. Art. 2 o A suspensão prevista no art. o converte-se em alíquota zero após a incorporação ou utilização dos bens adquiridos na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo das embarcações para as quais se destinarem. Parágrafo único. Se aos produtos adquiridos com a suspensão prevista no art. o for dado outro destino que não seja o emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no REB, estará o estaleiro naval responsável pelo pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a suspensão não existisse. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde a data de publicação da Lei n o.774, de 7 de setembro de Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega DECRETO N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o Conselho Nacional de Turismo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 27 da Medida Provisória n o , de 3 de agosto de 200, DECRETA: Art. o Ao Conselho Nacional de Turismo, órgão colegiado de assessoramento superior, integrante da estrutura regimental do Ministério do Turismo, compete: I - propor diretrizes, oferecer subsídios e contribuir para a formulação e implementação da Política Nacional de Turismo; II - assessorar o Ministro de Estado do Turismo na avaliação da Política Nacional de Turismo; III - zelar pela efetiva aplicação da legislação que regula a atividade turística em geral; IV - emitir pareceres e recomendações sobre questões do turismo nacional, quando solicitado; V - propor ações objetivando a democratização das atividades turísticas para a geração de emprego e renda e a redução das desigualdades regionais; VI - propor ações que visem o desenvolvimento do turismo interno e o incremento do fluxo de turistas do exterior para o Brasil; VII - zelar para que o desenvolvimento da atividade turística no País se faça sob a égide da sustentabilidade ambiental, social e cultural; VIII - propor normas que contribuam para a adequação da legislação turística à defesa do consumidor e ao ordenamento jurídico da atividade turística; IX - buscar, no exercício de suas competências, a melhoria da qualidade e produtividade do setor; e X - manifestar-se sobre questões relacionadas ao turismo, objeto de consultas do Ministro de Estado do Turismo e de entidades públicas e privadas. Art. 2 o O Conselho Nacional de Turismo será composto por um representante e respectivo suplente de cada ente a seguir indicado: I - Ministério do Turismo; II - Ministério da Defesa; III - Ministério do Desenvolvimento Agrário; IV - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; V - Ministério da Fazenda; VI - Ministério da Integração Nacional; VII - Ministério da Cultura; VIII - Ministério da Justiça; IX - Ministério do Meio Ambiente; X - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; XI - Ministério das Relações Exteriores; XII - Ministério dos Transportes; XIII - Ministério do Trabalho e Emprego; XIV - Casa Civil da Presidência da República; XV - Secretaria Especial de Portos da Presidência da República; XVI - Agência Nacional de Aviação Civil; XVII - Banco da Amazônia S.A.; XVIII - Banco do Brasil S.A.; XIX - Banco do Nordeste do Brasil S.A.; XX - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social; XXI - Caixa Econômica Federal; XXII - Instituto Brasileiro de Turismo; XXIII - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária; XXIV - Superintendência da Zona Franca de Manaus; XXV - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; e XXVI - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. o Integram, ainda, a composição do Conselho Nacional de Tu r i s m o : I - três representantes, designados pelo Presidente da República, dentre brasileiros de notório saber na área de Turismo; II - representantes de entidades da sociedade civil, de caráter nacional, indicados pelo Conselho e designados pelo Ministro de Estado do Turismo, por portaria ministerial, a partir de processo de avaliação baseado em critérios objetivos previamente definidos no regimento interno. 2 o A Presidência do Conselho caberá ao Ministério do Turismo que será representado pelo Ministro de Estado de Turismo. 3 o O Presidente do Conselho poderá convidar outros representantes de instituições públicas e entidades da iniciativa privada a participarem das reuniões do colegiado. Art. 3 o O Ministério do Turismo dará o suporte técnico e administrativo necessário ao funcionamento do Conselho. o Caberá à Secretaria Nacional de Políticas de Turismo exercer a função de Secretaria-Executiva do Conselho. 2 o Os entes representados no Conselho deverão arcar com as eventuais despesas de passagens e diárias de seus representantes ou suplentes. Art. 4 o Os membros do Conselho e seus respectivos suplentes, a que se referem os incisos I a XXVI do art. 2 o, serão indicados pelos titulares dos entes representados e designados pelo Ministro de Estado do Turismo. o Os membros do Conselho referidos no caput terão mandato de dois anos, ficando sua substituição, a qualquer tempo, a critério dos respectivos titulares dos entes representados. 2 o A ocorrência de quatro ausências consecutivas e não justificadas dos membros do Conselho a que se refere este artigo, implicará na solicitação de sua substituição imediata ao titular do órgão ou instituição representada. Art. 5 o Os membros do Conselho que forem representantes de entidades da sociedade civil organizada, referidos no inciso II do o do art. 2 o, deverão ser os dirigentes máximos da respectiva entidade. Parágrafo único. A ocorrência de quatro ausências não justificadas, consecutivas ou intercaladas no período de dois anos, dos membros do Conselho referidos no caput implicará no desligamento da entidade representada do Conselho. Art. 6 o O regimento interno do Conselho disporá sobre o seu funcionamento, forma de atuação e detalhamento de atribuições, devendo ser aprovado pela maioria absoluta de seus membros e publicado por portaria do Ministro de Estado do Turismo. Art. 7 o A participação dos membros do Conselho Nacional de Turismo é considerada serviço público relevante e não será remunerada. Art. 8 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Ficam revogados os Decretos n os 4.686, de 29 de abril de 2003, e de de agosto de Brasília, 9 de dezembro de 2008; 87 o da Independência e 20 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho RETIFICAÇÕES DECRETO N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Extingue cargos vagos do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE, no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. (Publicado no Diário Oficial da União de 8 de dezembro de 2008, Seção, Página 2) Na fundamentação, onde se lê: "... inciso VI, alínea "a",..." leia-se: "... inciso VI, alínea "b",..." DECRETO DE 4 DE JULHO DE 2008 Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da concessionária Rodovia do Aço S.A., os imóveis que menciona, localizados nos Municípios de Sapucaia, Paraíba do Sul e Barra do Piraí, no Estado do Rio de Janeiro, necessários à construção das obras de implantação das Praças de Pedágio P, P2 e P3 e Bases Operacionais n os 3 e 5. (Publicado no Diário Oficial da União de 5 de julho de 2008, Seção, páginas 6 e 7) Na fundamentação, onde se lê: "... Processo ANTT n o / ," leia-se: "... Processo ANTT n o / ,"

95 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Presidência da República DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº.05, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.864, de 9 de dezembro de Nº.06, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.865, de 9 de dezembro de Nº.07, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.866, de 9 de dezembro de Nº.08, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.867, de 9 de dezembro de Nº.09, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.868, de 9 de dezembro de Nº.020, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.869, de 9 de dezembro de Nº.02, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.870, de 9 de dezembro de Nº 022, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.87, de 9 de dezembro de Nº.023, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.872, de 9 de dezembro de Nº.024, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.873, de 9 de dezembro de Nº.025, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.874, de 9 de dezembro de Nº.026, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.875, de 9 de dezembro de Nº.027, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.876, de 9 de dezembro de Nº.028, de 9 de dezembro de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei n o 62, de 2008 (n o 2.550/03 na Câmara dos Deputados), que "Dispõe sobre a criação de cargos efetivos e em comissão e funções comissionadas no Quadro de Pessoal do Tribunal Regional do Trabalho da a Região". Ouvido, o Ministério da Justiça manifestou-se pelo veto aos seguintes dispositivos: Incisos I e II do art. 4 o "Art. 4 o... I - 20% (vinte por cento), a partir da data de entrada em vigor desta Lei; II - 40% (quarenta por cento), a partir de o de janeiro de 2007;..." Razão do veto "O tempo decorrido ao longo da tramitação parlamentar tornou o inciso I do art. 4 o contraditório com o inciso III e, por outro lado, deixou inócuo o inciso II. Assim, propõe-se veto aos incisos I e II para deixar claro que a partir da publicação da Lei será possível implementar sessenta por cento do total de cargos e funções." Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. Nº.029, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.878, de 9 de dezembro de Nº.030, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.879, de 9 de dezembro de Nº.03, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.880, de 9 de dezembro de Nº.032, de 9 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei complementar que, sancionado, se transforma na Lei Complementar nº 28, de 9 de dezembro de Nº.033, de 9 de dezembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que "Dá nova redação ao art. 2º da Lei nº 4.39, de 6 de março de 964, que cria o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana". S E C R E TA R I A - G E R A L PORTARIA N o - 6, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a descentralização de créditos orçamentários e repasse financeiro ao Ministério da Justiça, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA- GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da competência, e tendo em vista o disposto na Lei nº.54, de 3 de agosto de 2007, no Decreto nº 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas alterações, na Portaria Interministerial nº 27, de 29 de maio de 2008, que disciplina a modalidade de descentralização de créditos entre órgãos e entidades da Administração Pública Federal, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Determinar que seja efetivado o repasse orçamentário e financeiro ao Ministério da Justiça, na forma definida no Termo de Referência e no Plano de Trabalho aprovados, partes integrantes do Termo de Cooperação nº 0/2008 e da presente Portaria, independentemente de transcrição, do Orçamento da Secretaria Nacional de Juventude/SG-PR, Unidade Gestora 0.235, alocados na funcional programática A Elevação da Escolaridade e Qualificação Profissional, Natureza de Despesa: , no valor de R$ ,72 (dois milhões, setecentos e vinte e seis mil, setecentos e oitenta e um reais e setenta e dois centavos) e na funcional programática AD Formação de Profissionais, Natureza de Despesa: , no valor de R$ ,00 (cento e três mil, oitocentos e setenta e dois reais),visando o desenvolvimento de ações conjuntas que contribuam para a implantação do Programa Nacional de Inclusão de Jovens - ProJovem Urbano nas Unidades Prisionais dos Estados contemplados pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI. Art. 2º O acompanhamento da execução das ações previstas no Termo de Cooperação nº 0/08 será realizado pela Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ SOARES DULCI CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA CONTROLADO- RIA GERAL DA UNIÃO, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo art. 24 do Anexo ao Decreto nº 5.683, de 24 de janeiro de 2006, resolve: Art. º Aprovar, na forma dos Anexos I a V desta Portaria, Norma de Execução, destinada a: a) orientar tecnicamente os órgãos e entidades sujeitos ao Controle Interno do Poder Executivo Federal, sobre a elaboração do relatório de gestão e a organização e formalização do processo anual de contas ordinárias, relativos ao exercício de 2008, a serem apresentados ao Tribunal de Contas da União, na forma prevista na IN TCU nº 57, de ; e b) instituir o documento plano de providências como instrumento oficial de acompanhamento permanente das recomendações formuladas pelo órgão de controle interno e das providências adotadas pelas Unidades Jurisdicionadas. Art. 2º De conformidade com o disposto no inciso IV do art. 2 e inciso II do art. 3 do Decreto n.º 3.59, de , compete às Secretarias de Controle Interno, no âmbito de suas jurisdições, e aos Assessores Especiais de Controle Interno nos Ministérios orientar os administradores de bens e recursos públicos sobre a forma de prestar contas. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ AUGUSTO FRAGA NAVARRO DE BRITTO FILHO NORMA DE EXECUÇÃO N o - 3, DE 9 DE DEZEMBRO DE DOS ASPECTOS GERAIS E DAS DEFINIÇÕES.) Esta Norma de Execução tem por objetivos: a) orientar, nos termos da Instrução Normativa TCU nº 57/2008 e Decisões Normativas TCU nº 93/2008 e 94/2008, os responsáveis pela apresentação dos relatórios de gestão e dos processos anuais de contas, nas Unidades Juridicionadas (UJ) ao controle interno no âmbito do Poder Executivo Federal; e b) instituir o documento plano de providências como instrumento oficial de acompanhamento permanente das recomendações formuladas pelo órgão de controle interno e das providências adotadas pelas Unidades Jurisdicionadas..2) Para efeito desta Norma de Execução, entende-se por: a) Órgãos de controle interno: órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, tendo a Controladoria-Geral da União (CGU) como órgão central e as Secretarias de Controle Interno (CISET) da Presidência da República, do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Defesa, como órgãos setoriais. b) Auditoria anual de contas: ação de controle conduzida pelo órgão de controle interno sobre o processo anual de contas ordinárias de cada UJ, com vistas à verificação da conformidade e dos resultados da atuação da unidade no exercício a que se referem às contas. c) Fase de apuração: período no qual as Unidades Jurisdicionadas (UJ) disponibilizarão as informações, processos e documentos necessários à realização da auditoria anual de contas do exercício em análise. Este período é iniciado quando da entrega, pelo órgão de controle interno, do ofício de apresentação da equipe de auditoria ao dirigente máximo da UJ, e finalizado com a realização da reunião de encerramento dos trabalhos. d) Solicitação de auditoria (SA): documento endereçado ao dirigente máximo da UJ, utilizado ao longo da fase de apuração para solicitar: i. o acesso às dependências da UJ dos membros da equipe de auditoria que realizarão o trabalho; e ii. a apresentação de documentos, processos e informações. e) Nota de auditoria (NA): constitui-se em solicitação à UJ, pela equipe de auditoria, de ação corretiva a ser realizada durante a fase de apuração sobre situações que requeiram a imediata adoção de providências, antes mesmo da emissão definitiva do relatório de auditoria. f) Unidade Jurisdicionada (UJ) responsável pela apresentação do relatório de gestão: unidade que organiza e apresenta o relatório de gestão, individualmente ou agregando/consolidando outras unidades, conforme detalhamento contido no Anexo I da DN TCU nº 93/2008. g) Unidade Jurisdicionada (UJ) responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias: unidade que organiza e apresenta o processo anual de contas ordinárias que será protocolado junto ao órgão de controle interno e posteriormente junto ao Tribunal de Contas da União, individualmente ou agregando/consolidando outras unidades, conforme detalhamento contido no Anexo I da DN TCU nº 94/2008. h) Plano de Providências: documento elaborado pelas UJ e encaminhado ao órgão de controle interno para o monitoramento das recomendações formuladas e encaminhamento de soluções adotadas para saneamento dos registros identificados pelo órgão de controle interno. 2 - DOS RELATÓRIOS DE GESTÃO 2.) As UJ listadas no Anexo I da DN TCU nº 93/2008 sujeitas ao Controle Interno do Poder Executivo Federal deverão encaminhar seus relatórios de gestão em meio eletrônico d i re t a m e n t e ao TCU, consoante previsão e prazos contidos na referida DN. 2.2) As UJ listadas no Anexo I da DN TCU nº 93/2008 sujeitas ao Controle Interno do Poder Executivo Federal deverão encaminhar, também em meio eletrônico, seus relatórios de gestão para o órgão de controle interno, na mesma data estipulada no Art. 6º da DN TCU nº 93/2008, com cópia para o respectivo Assessor Especial de Controle Interno do Ministério supervisor. 2.2.) No caso de unidades jurisdicionadas à CGU, os relatórios devem ser encaminhados ao relatoriodegestao@cgu.gov.br, no mesmo formato eletrônico que vier a ser estabelecido pelo TCU ) Para obter o comprovante de encaminhamento dos relatórios de gestão em meio eletrônico para a CGU, as UJ deverão efetuar a remessa da mensagem para o referido no item 2.2. com solicitação de confirmação de entrega, no aplicativo de correio eletrônico que utilizarem ) Os relatórios de gestão das unidades jurisdicionadas à CGU serão disponibilizados no sítio sem prejuízo da obrigação de cada UJ de dar ampla divulgação, em seus próprios sítios eletrônicos, ao relatório de gestão, ao relatório e ao certificado de auditoria, com parecer do órgão de controle interno, e ao pronunciamento do Ministro de Estado supervisor, conforme previsão contida no art. 20-B do Decreto nº 359/2000.

96 96 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ) No caso de Unidades Consolidadas, haverá um único relatório de gestão, preparado pela UJ Consolidadora, abrangendo todas as Unidades Consolidadas, com vistas a possibilitar a avaliação sistêmica da gestão. 2.4) No caso de Unidades Agregadas, cada UJ agregada preparará o relatório do qual será titular, e a UJ agregadora deverá, em seu relatório, reunir as informações suficientes que possibilitem a avaliação sistêmica de políticas públicas executadas pelo conjunto de UJ agregadas. Quando for o caso, o conjunto dos relatórios elaborados comporá o processo anual de contas ordinárias a ser apresentado pela agregadora. 2.5) O relatório deverá ser elaborado de acordo com o modelo constante do Anexo V desta Portaria, que contempla os conteúdos gerais para o relatório de gestão, constantes no Anexo II, item "A" da DN TCU nº 93/ ) Os conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins, constantes do item "B" do Anexo II da DN TCU nº 93/2008 deverão constar de itens próprios do relatório de gestão, ou, quando for adequado, nos blocos de itens do modelo constante do Anexo V, desde que devidamente identificados, possibilitando o rastreamento e verificação do cumprimento da referida DN do TCU ) Quando houver itens do modelo de relatório para os quais não haja ocorrências ou não se apliquem a uma UJ específica, devem ser consignados no corpo do próprio relatório os termos "não aplicável à natureza jurídica da UJ" ou "não houve ocorrências no período". 2.6) As informações sobre as unidades gestoras criadas para o gerenciamento de projetos financiados com recursos externos devem ser incluídas no relatório de gestão, nos tópicos referentes a cada ação governamental que tenha sido executada no exercício com o suporte destes projetos. 2.7) As demonstrações contábeis que comporão o Relatório de Gestão devem ser elaboradas conforme orientações constantes no Anexo III da DN TCU nº 93/ ) No caso de órgãos ou entidades que arrecadem ou gerenciem contribuições parafiscais, devem ser incluídas no Relatório de Gestão as demonstrações contábeis e financeiras pertinentes, no formato previsto pela legislação aplicável a cada UJ (Lei nº 4.320/64 ou Lei nº 6.404/76). COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 3 - DOS PROCESSOS ANUAIS DE CONTAS ORDINÁRIAS 3.) Devem compor o processo anual de contas ordinárias as peças previstas no art. 3 da IN/TCU nº 57/2008 e no art. 4º da DN TCU nº 94/2008, conforme ordem seqüencial descrita no roteiro de verificação de peças, que consta no Anexo X da DN TCU nº 94/2008. O mencionado roteiro será a primeira peça do processo. 3.2) Além das definições estabelecidas nas referidas normas do TCU, devem ainda ser observadas, pela UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias, as orientações constantes nesta Norma de Execução. 3.2.) No caso de unidades jurisdicionadas à CGU, o Secretário Federal de Controle Interno poderá, por meio de ato específico aplicado a determinadas UJ, requerer a inclusão de peças adicionais específicas ou de conteúdos suplementares em peças do processo já definidas pelo TCU. 3.3) O processo anual de contas ordinárias deverá ser apresentado, pelas UJ sujeitas ao Controle Interno do Poder Executivo Federal, listadas no Anexo I da DN TCU nº 94/2008, à CGU ou ao órgão setorial de controle interno a que forem jurisdicionadas, até 3 de Março de ) A antecedência mínima de 90 (noventa) dias para ingresso dos processos de contas nos órgãos de controle interno, em relação aos prazos determinados pelo art. 3º da DN TCU nº 94/2008, visa propiciar: a) as providências, pelo órgão de controle interno, de realização da auditoria anual de contas e emissão do relatório e certificado de auditoria e parecer do dirigente do controle interno; e b) a emissão, pelo respectivo Ministério supervisor, do pronunciamento ministerial sobre o processo de contas ) Na hipótese de impossibilidade de cumprimento pela UJ da data-limite para entrega do processo anual de contas ordinárias ao órgão de controle interno, caberá ao respectivo Ministério supervisor, conforme estabelecido no inciso II do art. 7º da IN TCU nº 57/2008, solicitar, de forma fundamentada, a prorrogação dos prazos estabelecidos no art. 3º da DN TCU nº 94/2008, diretamente ao Tribunal de Contas da União, encaminhando cópia da solicitação ao órgão de controle interno ) A prorrogação a ser solicitada pelo Ministro de Estado supervisor ao TCU será sempre em relação à data-limite estabelecida pelo TCU na DN TCU nº 94/ ) A mesma prorrogação de prazo que vier a ser concedida à UJ pelo TCU em relação à data-limite da DN TCU nº 94/2008 será adicionada à data-limite para a entrega do processo ao órgão de controle interno, de sorte a preservar o interstício mínimo de 90 (noventa) dias entre a data de entrega do processo anual de contas ordinárias no órgão de controle interno e a protocolização final do processo junto ao TCU. 3.4) O descumprimento dos prazos estabelecidos nesta Norma de Execução poderá ensejar registro no relatório de auditoria anual de contas e ressalva no certificado de auditoria do dirigente máximo da UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias, exceto nos casos em que tenha havido a concessão de prorrogação, pelo TCU, do prazo de entrega final do processo. 3.4.) Nestes casos, devem ser adicionadas, pela UJ em seu processo anual de contas ordinárias, as cópias da solicitação de prorrogação dos prazos que tenha sido formulada pelo respectivo Ministério supervisor ao TCU e da resposta daquele Tribunal. 3.5) Em obediência ao que determina o art. 6º da DN TCU nº 94/2008, na hipótese de certificação do órgão de controle interno por irregularidade de responsáveis de UJ consolidada ou agregada, observadas as exceções constantes do referido artigo, o processo dessa UJ específica deverá ser apartado, devendo ser autuado novo processo, com todas as peças exigidas pelo TCU. 3.5.) No caso de unidades jurisdicionadas à CGU, a comunicação sobre a certificação irregular a ser emitida para UJ em processo agregado ou consolidado será formalizada ao dirigente máximo da referida UJ, com cópia ao Assessor Especial de Controle Interno do Ministério supervisor ) O encaminhamento do processo devidamente apartado deverá ser efetuado pela UJ de forma a garantir o cumprimento dos prazos estabelecidos no art. 3º da DN TCU nº 94/2008, devendo, nestes casos, ser observada a necessidade de remessa do processo apartado ao órgão de controle interno com no mínimo 60 (sessenta) dias de antecedência em relação ao prazo final definido pelo TCU. 3.6) Para fins de formalização do processo anual de contas ordinárias, devem ser observadas as determinações contidas na Portaria Normativa nº 5, de 9 de dezembro de 2002, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que trata de procedimentos gerais sobre a utilização de serviços de protocolo nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal integrantes do Sistema de Serviços Gerais - SISG. 3.6.) É de responsabilidade da UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias a adoção das providências de abertura do processo, obtenção junto ao seu setor de protocolo do número de protocolo para aposição na capa do processo, e indicação na contracapa das demais UJ que o integram, nos casos de consolidação e agregação. 3.7) As UJ responsáveis pela apresentação do processo anual de contas ordinárias que não sejam integrantes do SISG deverão adotar, no que couber, procedimentos análogos àqueles especificados na mencionada Portaria Normativa nº 5 para a organização de seus processos. 3.8) O titular da UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias formalizará o processo em duas vias, encaminhando apenas a ª via à CGU ou ao órgão setorial de controle interno respectivo, por meio de ofício. 3.9) O processo anual de contas ordinárias somente será recebido pela CGU ou órgão setorial de controle interno se estiver constituído da totalidade das peças exigidas na IN/TCU nº 57/2008, DN TCU nº 94/2008 e nesta Norma de Execução. 3.0) Sobre a elaboração do rol de responsáveis, devem ser observadas as seguintes orientações: 3.0.) As UJ integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) devem atualizar no SIAFI, de acordo com a forma e os prazos para o fechamento contábil estabelecidos pela CCONT/STN, as informações sobre os agentes responsáveis e seus substitutos que atuaram ao longo do exercício de 2008, tendo por base as responsabilidades definidas no artigo 0 da IN/TCU nº 57/2008 e nas naturezas de responsabilidades existentes no SIAFI (transação: >CONNATRESP). Os dados a serem preenchidos são os exigidos no artigo da IN/TCU nº 57/ ) Além dos responsáveis a serem arrolados no processo de contas, especificados no art. 0 da IN/TCU nº 57/2008, deve ser mantido no subsistema CONTASROL do Siafi o cadastro de todos os responsáveis pelas naturezas de responsabilidade relativas à prática de atos de gestão ) As UJ não integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) devem preparar o seu rol de responsáveis de acordo com o modelo constante do Anexo II desta Portaria, para inclusão em seu processo anual de contas. 3.) O relatório de correição previsto no item "A-7" do Anexo V da DN TCU nº 94/2008 será elaborado na forma do Anexo III desta Portaria, para os processos de sindicância e administrativos disciplinares instaurados no âmbito da UJ, no período a que se referem as contas, bem como os que foram concluídos, apesar de instaurados em exercícios anteriores. 3..) Caso o órgão ou entidade não possua unidade de correição, o relatório de correição deverá ser emitido por responsável especificamente designado para tal finalidade ou pelo dirigente máximo da UJ. 3.2) O parecer da auditoria interna sobre o processo de contas deve conter, adicionalmente aos conteúdos constantes no item "A-"do Anexo V da DN TCU nº 94/2008, informações sobre as eventuais demandas apresentadas à Auditoria Interna pelo conselho de administração e pelo conselho fiscal (no caso de existência destas instâncias) quanto: a) ao cumprimento das atividades consignadas no PAINT; em caso positivo, relatar sinteticamente no seguinte padrão: i. demanda apresentada pelo(s) conselho(s); ii. informações prestadas pela Auditoria Interna; iii. encaminhamentos do(s) conselho(s) sobre o assunto; e iv. desdobramentos em função dos encaminhamentos do(s) conselho(s). b) à solicitação de trabalhos especiais efetuados à auditoria interna; em caso positivo, relatar sinteticamente no seguinte padrão: i. demanda apresentada pelo(s) conselho(s); ii. providências adotadas pela Auditoria Interna; e iii. resultados alcançados. c) ao acompanhamento do cumprimento das recomendações dos órgãos de controle, inclusive da própria Auditoria Interna; em caso positivo, relatar sinteticamente no seguinte padrão: i. recomendação/determinação que foi objeto de monitoramento pelo(s) conselho(s); ii. informações prestadas pela Auditoria Interna; e iii. encaminhamentos do(s) conselho(s) sobre o assunto. 3.2.) No caso de órgãos ou entidades que arrecadem ou gerenciem contribuições parafiscais, deve ser adicionalmente observado o seguinte: i. para as entidades que não possuam auditoria interna, bastará que no tópico próprio, no Roteiro de Verificação de Peças e Conteúdos, seja aposta a expressão "Não se aplica"; e ii. para as entidades que possuem auditoria interna, o parecer deve constar do processo de contas. Caso as entidades entendam que não estão obrigadas a apresentar o parecer, devem emitir manifestação nesse sentido, para fins de apreciação por parte do TCU, visto que não é dado ao Controle Interno dispensar as UJ da apresentação de peças exigidas pelo Tribunal, quando da organização dos processos de contas. 4 - DA INTERAÇÃO DO ÓRGÃO DE CONTROLE IN- TERNO COM AS UNIDADES JURISDICIONADAS E DA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA 4.) As tratativas e encaminhamentos previstos nas normas do TCU e nesta Norma de Execução pautar-se-ão pela interação e interlocução das UJ com o órgão de controle interno e terão as seguintes etapas como marcos: a) ª etapa - elaboração do relatório de gestão; b) 2ª etapa - realização dos trabalhos de campo relativos às auditorias anuais de contas; c) 3ª etapa - encaminhamento às UJ do relatório preliminar de auditoria; e d) 4ª etapa - reunião de encerramento dos trabalhos de auditoria. 4..) Em todas as etapas as UJ devem buscar antecipar-se proativamente, garantindo fluidez aos trabalhos de auditoria, e utilizar-se de todas as oportunidades de interlocução com as equipes do órgão de controle interno para apresentar suas manifestações e esclarecimentos necessários para elidir as dúvidas e questionamentos das equipes de auditoria. a) da ª etapa - elaboração do relatório de gestão a.) Constitui-se em oportunidade de apresentação dos resultados da gestão, com a consolidação das informações sobre realizações, sucessos e dificuldades concernentes à atuação da UJ no exercício. a.2) O relatório, elaborado consoante modelo do Anexo V desta Portaria, deve conter o registro objetivo, crítico e abrangente das informações que possibilitem a clara compreensão sobre a atuação da UJ no exercício analisado. b) da 2ª etapa - realização dos trabalhos de campo relativos às auditorias anuais de contas b.) Equivale ao início da fase de apuração definida no item.2.c desta Norma de Execução e será conduzida pelas equipes de auditoria dos órgãos de controle interno que serão formalmente apresentadas, mediante ofício, ao dirigente máximo das UJ. b.2) As UJ devem recepcionar as equipes de auditoria do órgão de controle interno e adotar as seguintes providências relativas aos trabalhos de auditoria: i) atendimento às Solicitações de Auditoria e Notas de Auditoria nos prazos definidos pelo coordenador da equipe de auditoria, mediante apresentação de documentos, processos e informações que possibilitem a análise e a formação de opinião dos auditores até o encerramento da fase de apuração;

97 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ii) interlocução, quando necessária, do dirigente máximo da UJ com o coordenador da equipe de auditoria; quando for o caso, poderá ser efetuada designação formal de interlocutor qualificado para o subsídio aos trabalhos de auditoria; a designação formal será dispensada quando o interlocutor detiver atribuição regimental de mediação e suporte aos trabalhos do órgão de controle interno; e iii) coleta e apresentação, quando for o caso, das manifestações, justificativas e esclarecimentos individuais de componentes do rol de responsáveis da unidade, ainda que não estejam mais em serviço na unidade, e sejam responsáveis por ocorrências que venham a ser relatadas pela equipe por meio de Solicitações de Auditoria ou Notas de Auditoria emitidas ao longo da fase de apuração. c) da 3ª etapa - encaminhamento às UJ do relatório preliminar de auditoria c.) Concluídos os trabalhos de campo, o órgão de controle interno encaminhará ao dirigente máximo da UJ o relatório preliminar de auditoria, contendo os registros elaborados pela equipe de auditoria a partir dos exames realizados. c.2) Em até 5 (cinco) dias úteis contados a partir do recebimento do relatório preliminar a UJ poderá, ainda, apresentar outras manifestações que restem necessárias sobre os registros do relatório preliminar. d) da 4 ª etapa - reunião de encerramento dos trabalhos de auditoria d.) Findo o prazo para apresentação de manifestações sobre o relatório preliminar, o órgão de controle interno agendará a reunião de encerramento dos trabalhos, a ser conduzida pela equipe de auditoria junto à UJ, encerrando a fase de apuração. d.2) A reunião de encerramento dos trabalhos será preferencialmente conduzida pelo órgão de controle interno junto ao dirigente máximo da UJ. d.3) Na impossibilidade de participação do dirigente máximo da UJ, a reunião de encerramento poderá ser conduzida pelo órgão de controle interno junto a interlocutor formalmente designado para este fim, sendo que a designação formal será dispensada quando o interlocutor detiver atribuição regimental ou estatutária de mediação e suporte aos trabalhos do órgão de controle interno. d.4) Por ocasião da reunião de encerramento dos trabalhos de auditoria, será realizada discussão dos registros que deverão compor o relatório, e coletados, pelo órgão de controle interno, subsídios para a construção das recomendações que serão adicionadas ao relatório de auditoria em sua versão final. d.5) A reunião de encerramento dos trabalhos de auditoria será registrada em documento próprio denominado "Memória da Reunião de Encerramento dos Trabalhos", que conterá a síntese das discussões e será assinado ao final da reunião pelos representantes do órgão de controle interno e da UJ, sendo considerado como papel de trabalho de auditoria, pelo órgão de controle interno. 4.2) Consoante disposto no art. 20-B, 2º, do Decreto nº 3.59, de 06 de setembro de 2000, a UJ somente poderá divulgar em seu sítio na internet os seus esclarecimentos e justificativas que sejam apresentados à equipe de auditoria durante a fase de apuração. 4.2.) Quaisquer outras informações ou documentos que somente sejam encaminhados pela UJ ao órgão de controle interno fora da fase de apuração ou quando do encaminhamento do Plano de Providências somente serão encaminhados adicionalmente ao TCU, com análise pelo órgão de controle interno, se promoverem significativa mudança da opinião originalmente emitida no relatório e certificado de auditoria. 4.3) Na hipótese de a UJ não apresentar ao longo da fase de apuração processos, documentos ou informações solicitados pela equipe de auditoria ou efetuar esta disponibilização apenas parcialmente, contrariando o disposto no art. 26 da Lei 0.80/200, o órgão de controle interno poderá: a) consignar em relatório que os responsáveis pelo órgão ou entidade não apresentaram determinados processos, documentos ou informações necessários aos trabalhos; ou b) abster-se de emitir relatório e certificado com a opinião sobre a regularidade da gestão, registrando, no parecer do dirigente do controle interno a ser encaminhado ao TCU, as razões da abstenção de opinião. 5 - DOS ENCAMINHAMENTOS DOS TRABALHOS DE AUDITORIA EXECUTADOS PELAS UNIDADES DO SIS- TEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL 5.) O relatório de auditoria anual de contas, o certificado de auditoria e o parecer do dirigente de controle interno serão anexados pelo órgão de controle interno à primeira via do processo anual de contas ordinárias para remessa ao Assessor Especial de Controle Interno em cada Ministério, ou ao Ministro de Estado, no caso dos órgãos setoriais de controle interno, para elaboração e obtenção do pronunciamento ministerial e envio ao Tribunal de Contas da União para julgamento. 5..) No caso do processo anual de contas ordinárias tramitado ao respectivo Ministério supervisor pela CGU, o Assessor Especial de Controle Interno em cada Ministério encaminhará diretamente a cada UJ responsável pela apresentação do processo de contas uma cópia do relatório de auditoria, certificado e parecer, emitidos pela CGU, e uma cópia do pronunciamento ministerial e do comprovante de entrega da primeira via do processo de contas ao TCU. 5...) A UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias recepcionará essas cópias para anexação e complementação à segunda via do processo, em seu poder ) O Assessor Especial de Controle Interno deverá informar à respectiva Coordenação-Geral de Auditoria da CGU o número de protocolo de entrada do processo anual de contas ordinárias no TCU. 5..2) No caso de processo anual de contas ordinárias de unidade jurisdicionada a alguma das Secretarias de Controle Interno (Presidência da República, Ministério da Defesa e Ministério das Relações Exteriores), as providências referidas no item 5.. serão reguladas pelas respectivas Secretarias. 6 - DA ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO CON- JUNTO DO PLANO DE PROVIDÊNCIAS 6.) Concomitantemente ao trâmite do processo anual de contas ordinárias efetuado pela CGU ao Ministério supervisor, serão encaminhados em meio eletrônico pelo Órgão de controle interno à UJ responsável pela apresentação do processo o relatório de auditoria anual de contas, o certificado de auditoria e o modelo de Plano de Providências (constante do Anexo IV desta Portaria). 6.2) O Plano de Providências deverá ser elaborado e apresentado pela unidade responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias em 30 (trinta) dias corridos da data de recebimento do relatório de auditoria em meio eletrônico. 6.3) O Plano de Providências deverá contemplar necessariamente todas as recomendações constantes das Notas de Auditorias emitidas durante a fase de apuração e do relatório de auditoria anual de contas, bem como as recomendações que venham a ser formuladas por meio de Notas de Auditoria, Notas Técnicas ou relatórios de auditoria, em decorrência de execução de ações de controle ao longo do exercício seguinte àquele a que se referem as contas anuais. 6.4) Para o adequado preenchimento do Plano de Providências, as UJ deverão atentar para os seguintes pontos: a) O campo "providências a serem implementadas" deverá apresentar a forma de implementação da recomendação proposta, com a descrição de parâmetros para o seu acompanhamento; b) O campo "prazo" deverá conter o prazo limite para a implementação compromissada pela UJ; e c) O campo "situação" conterá o status de cada implementação a cada revisão do Plano de Providências. 6.5) No caso de processo agregado ou consolidado, o Plano de Providências deverá ser elaborado e encaminhado ao órgão de controle interno pela UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias (UJ agregadora ou consolidadora), incorporando em um único plano as informações previstas no item 6.4, alíneas "a", "b" e "c", relativas às UJ agregadas ou consolidadas. 6.6) O Plano de Providências deverá ser acompanhado e atualizado pelo dirigente máximo da UJ, em articulação com o órgão de controle interno, em periodicidade a ser consensuada com o órgão de controle interno, observado o insterstício máximo de 90 (noventa) dias para que se proceda cada nova revisão. 6.7) O órgão de controle interno utilizará o plano e os momentos de revisão conjunta como instrumento de acompanhamento da UJ. 6.8) No caso de processo anual de contas ordinárias de unidade jurisdicionada a alguma das Secretarias de Controle Interno (Presidência da República, Ministério da Defesa e Ministério das Relações Exteriores), as providências referidas nos itens 6. a 6.7 desta norma serão reguladas pelas respectivas Secretarias. 7 - DAS PROVIDÊNCIAS DE PUBLICAÇÃO DE PE- ÇAS DO PROCESSO NA INTERNET 7.) A UJ deverá analisar o relatório de auditoria anual de contas e o certificado de auditoria, recebidos em meio eletrônico, quanto à existência de informações eventualmente sujeitas a sigilo bancário, fiscal ou comercial, conforme previsto no 3º art. 2º da Portaria CGU nº 262, de , devolvendo o arquivo eletrônico ao Órgão de controle interno no prazo de até 30 (trinta) dias corridos da data do seu recebimento, com a identificação/marcação das informações a serem excluídas na versão a ser divulgada na internet, acompanhadas das devidas justificativas para exclusão. 7..) As justificativas serão analisadas pelo órgão de controle interno, que preparará os arquivos dos documentos a serem disponibilizados às UJ para as providências de divulgação. 7..2) Transcorrido o prazo referido no item 7., sem que tenha havido a manifestação da UJ, o relatório será considerado revisado pela UJ em seu inteiro teor para fins de divulgação na internet. 7.2) No caso de processos agregados ou consolidados, o relatório de auditoria anual de contas em meio magnético será encaminhado à UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias (UJ agregadora ou consolidadora), que adotará, em articulação com as respectivas UJ agregadas ou consolidadas, as providências contidas no item 7. acima. 7.3) Conforme previsto no artigo 2º da Portaria CGU nº 262, a UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas ordinárias manterá, em seu sítio eletrônico na rede mundial de computadores - internet, página com o título "Processos de Contas Anuais", com âncora apontando para o endereço w w w. c g u. g o v. b r / re - latorios/ra999999, onde indicará o número do relatório a ser disponibilizado pelo órgão de controle interno para a divulgação. 7.4) No caso de processo anual de contas ordinárias de unidade jurisdicionada a alguma das Secretarias de Controle Interno (Presidência da República, Ministério da Defesa e Ministério das Relações Exteriores), as providências referidas nos itens 7. a 7.3 desta norma serão reguladas pelas respectivas Secretarias. UNIDADE GESTORA: GESTÃO: - ROL DE RESPONSÁVEIS. I - RELATÓRIO DE CORREIÇÃO NATUREZA DE RESPONSABILI- em conformidade com o art. 0 da IN 57/2008 do TCU DADE: AGENTE: CPF: ENDEREÇO: Residencial MUNICÍPIO: CEP: UF: TELEFO- NE: FA X : CARGO OU ÇÃO: FUN- DESIGNA- ÇÃO: D O C U M E N TO : EXONERA- ÇÃO: D O C U M E N TO : PERÍODO GESTÃO: Data Ato/nº/ano Data Ato/nº/ano Data início À data fim Encarregado do Setor Dirigente da Unidade Número processo: do Tipo de processo: Sindicância Investigativa Sindicância Acusatória Sindicância Patrimonial Processo Administrativo-disciplinar Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar) Numero e data do Ato: Nº: Data: Fato sob apuração (descrição sucinta): Situação do processo: Instrução Indiciamento/Defesa Relatório Processo encaminhado para Processo Julgado julgamento em / / Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD ( na hipótese de sindicância) Penalidade Prescrita Arquivamento Pena aplicada: Remessa dos autos: MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$):

98 98 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Número do processo: Tipo de processo: Sindicância Investigativa Sindicância Acusatória Sindicância Patrimonial Processo Administrativo-disciplinar Ato instaurador: Portaria Ordem de Serviço Outros (especificar) Numero e data do Ato: Nº: Data: Fato sob apuração (descrição sucinta): Situação do processo: Instrução Indiciamento/Defesa Relatório Processo encaminhado para julgamento em Processo Julgado / / Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD ( na hipótese de sindicância Penalidade Prescrita Arquivamento Pena aplicada: Remessa dos autos: MPF AGU Recomendação de Instauração de TCE Valor do dano causado ou estimado (R$): Orientações de preenchimento da tabela. Natureza jurídica: preencher com das seguintes opções (no caso de consolidação, utilizar como referência a natureza jurídica da consolidadora): a) órgãos da administração direta do Poder Executivo; b) autarquias e fundações do Poder Executivo; c) empresas públicas, sociedades de economia mista (empresas estatais dependentes ou não) e demais empresas controladas direta ou indiretamente pela União, incluindo empresas encampadas ou sob intervenção federal ou que, de qualquer modo, venham a integrar, provisória ou permanentemente, o patrimônio da União ou de entidade pública federal; d) órgãos e entidades que arrecadem ou gerenciem contribuições parafiscais; e) fundos constitucionais e de investimentos, incluindo os órgãos e entidades supervisores ou gestores e os bancos operadores desses fundos; f) outros fundos que, em razão de previsão legal, devam prestar contas ao Tribunal, incluindo os órgãos e entidades supervisores ou gestores e os bancos operadores desses fundos. g) entidades que tenham firmado contrato de gestão com a administração pública federal. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Local e Data: Assinatura V - MODELO DE PLANO DE PROVIDÊNCIAS UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas: Relatório de Auditoria/ Nota de Auditoria/Nota Técnica nº:.item nº:. Recomendação : registrar a recomendação constante do relatório de auditoria.. Providências a serem Implementadas..2 Prazo: / /..3 Situação 2 em: / / 2. Vinculação ministerial: nome completo do Ministério supervisor da UJ titular do relatório. 3. Endereço completo da sede: incluir CEP e telefones da sede da unidade titular do relatório. 4. Códigos das UJ abrangidas: diz respeito às Unidades Jurisdicionadas abrangidas pelo relatório de gestão, o que inclui, em caso de consolidação, as consolidadas (no caso de processo individualizado, preencher o campo com a menção "Não consolida outras unidades"). 5. Situação da unidade quanto ao funcionamento: em funcionamento, em liquidação/extinção; extinta no exercício. 6. Função de governo predominante (em função da materialidade): preencher de acordo com a classificação do Manual Técnico Orçamentário 2008: Administração, Defesa Nacional, Segurança Pública, Relações Exteriores, Assistência Social, Previdência Social, Saúde, Trabalho, Educação, Direitos da Cidadania, Urbanismo, Habitação, Saneamento, Gestão Ambiental, Ciência e Tecnologia, Agricultura, Organização Agrária, Indústria, Comércio e Serviços, Comunicações, Energia, Transporte, Desporto e Lazer, Encargos Especiais..2 Recomendação 2: registrar a recomendação constante do relatório de auditoria.2. Providências a serem Implementadas.2.2 Prazo: / /.2.3 Situação 2 em: / / Dirigente Máximo da UJ responsável pela apresentação das contas Nome e Cargo Discorrer sobre a forma de implementação da recomendação proposta de modo a oferecer parâmetros para o acompanhamento. 2 Discorrer sobre a posição das providências a cada atualização, no mínimo trimestral, do plano. ANEXO V - MODELO DE RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório de Gestão. Identificação Item do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008 Objetivos Apresentação das informações básicas sobre a unidade jurisdicionada, permitindo a visualização do conjunto de unidades gestoras abrangido pelo Relatório. Tabela x - Dados identificadores da unidade jurisdicionada Nome completo da unidade e sigla CNPJ Natureza jurídica Vinculação ministerial Endereço completo da sede Endereço da página institucional na internet Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional, regimento interno ou estatuto da unidade de que trata o Relatório de Gestão e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União Código da UJ titular do relatório Códigos das UJ abrangidas Situação da unidade quanto ao funcionamento Função de governo predominante Tipo de atividade Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome Código 7. Tipo de atividade: descrição sucinta da principal atividade realizada pela UJ 8. Unidades gestoras utilizadas no SIAFI (Nome e código): preencher com as unidades gestoras executoras contidas na unidade titular do relatório e nas suas consolidadas. 2. Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos Item 2 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/ Responsabilidades institucionais - Papel da unidade na execução das políticas públicas Objetivos O objetivo dessa seção é informar sobre o espaço político-institucional no qual a Unidade atua, esclarecendo sobre seu papel face às políticas públicas que estão sob sua responsabilidade e sobre sua atuação nas circunstâncias apresentadas. Orientações para elaboração do texto Deve ser registrado neste item o cenário de Políticas Públicas em que a Unidade atua, suas responsabilidades institucionais e menção sintética aos principais programas e ações de governo que lhe cabe gerenciar e/ou executar (os programas e ações serão detalhados mais adiante no relatório). É importante que o texto não se limite a uma mera cópia do conteúdo da lei de criação, estatuto ou regimento da UJ, mas estabeleça uma clara visualização da relevância da atuação da Unidade em benefício da sociedade, ao longo do exercício objeto do relatório Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas Objetivos Evidenciar a vinculação entre os objetivos e prioridades definidos para o exercício e o conjunto de decisões operacionais e de gastos que foram adotadas no exercício. Orientações para elaboração do texto Tendo em vista o que cabe à UJ executar e os objetivos e as prioridades que foram definidas para o exercício, devem ser destacadas as variáveis (oportunidades e dificuldades) que influenciaram a estratégia de atuação (as decisões operacionais e de gastos que foram adotadas no exercício). Assim, podem ser apresentadas: a) síntese das principais realizações, sucessos e impactos positivos de sua atuação, como parcerias exitosas, transferências e contratações particularmente importantes, com destaque para os principais resultados alcançados; b) fundamentos das principais decisões tomadas no exercício, considerando os seguintes aspectos: i. elementos da conjuntura (política, econômica, ambiental, tecnológica, social) que restringiram as opções e condicionaram as decisões da UJ. ii. restrições estruturais, deficiências de pessoal, limitações orçamentário-financeiras e outras que, em seu conjunto, levaram à opção por um determinado caminho, em detrimento de outros. Em suma trata-se de discutir os principais aspectos que influenciaram no processo decisório e explicitar a forma desta influência. iii. principais medidas de caráter excepcional que a UJ foi obrigada a adotar, (assim entendidas aquelas que não se conformam com a habitualidade da administração pública), incluindo os fundamentos das decisões adotadas; podem ser evidenciadas, por exemplo, de forma contextualizada, as razões para concentração de viagens de fim-de-semana, uso de cartões corporativos, gastos realizados em regime emergencial, entre outros.

99 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Programas Programa Nome Tabela x - Dados gerais do programa Tipo de programa () Objetivo geral Objetivos Específicos Gerente do programa (2) Gerente executivo (2) Responsável pelo programa no âmbito da UJ (3) Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa (2) Público-alvo (beneficiários) Orientações para preenchimento da tabela () a) Programas Finalísticos: programas pelos quais são ofertados bens e serviços diretamente à sociedade e são gerados resultados passíveis de aferição por indicadores; b) Programas de Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais: são programas voltados aos serviços típicos de Estado, ao planejamento, à formulação de políticas setoriais, à coordenação, à avaliação ou ao controle dos programas finalísticos, resultando em bens ou serviços ofertados ao próprio Estado, podendo ser composto inclusive por despesas de natureza tipicamente administrativas. (2) Para UJ que são Gestoras de Programas (3) Para UJ que são executoras dos programas no nível local A terminologia dos campos a serem preenchidos é a mesma utilizada no SIGPLAN. Para as UJ que não têm acesso ao SIGPLAN ou cujos programas não precisam ser registrados naquele Sistema, o campo "Tipo de Programa" deve ser preenchido de forma análoga Os demais campos devem ser preenchidos conforme os normativos próprios de cada Programa. As UJ que não são executoras de programas e ações constantes da Lei Orçamentária Anual deverão compor este bloco com suas principais ações, utilizando dados e informações análogos àqueles que são típicos dos programas e ações constantes da LOA. Os Serviços Sociais Autônomos poderão de forma equivalente à formatação de Programas e Ações Orçamentárias incluir informações sobre as realizações no exercício, com a descrição dos resultados alcançados com as principais ações desenvolvidas Principais Ações do Programa Ação Nome Tabela x - Dados gerais da ação Ti p o Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas () Coordenador nacional da ação () Unidades executoras () Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação Competências institucionais requeridas para a execução da ação Orientações para preenchimento da tabela () Para UJ que são responsáveis pela Coordenação Nacional da Ação A terminologia dos campos a serem preenchidos é a mesma utilizada no SIGPLAN. Para as UJ que não têm acesso ao SIGPLAN ou cujos programas não precisam ser registrados no sistema, o campo "Tipo" deve ser preenchido com uma das seguintes opções: Ação Orçamentária ou Ação Não Orçamentária (ação sem dotação nos orçamentos na União, mas que participa dos programas do PPA). Os demais campos devem ser preenchidos conforme os normativos próprios de cada Ação. As UJ regionais, que não são responsáveis pelas informações globais da ação, deverão obter as informações gerais sobre as ações que executam junto aos seus respectivos órgãos centrais. Orientações para elaboração do texto Deverão ser demonstrados os resultados obtidos pela UJ, tendo em mente que a Ação deverá ser o foco de análise do relatório de gestão. Esta deve ser interpretada como sendo um processo que se vale de recursos para a produção de resultados. Devem ser evidenciados os avanços obtidos e as realizações, a partir dos propósitos programáticos e dos recursos (materiais, humanos e financeiros) utilizados para a execução da ação. Considerando as diretrizes mencionadas, a abordagem deve contemplar os seguintes elementos: a) despesas orçamentárias vinculadas à ação, detalhadas por grupo de natureza de despesa. As despesas com diárias e passagens devem ser especificadas, com a contextualização do consumo destes elementos de despesa em suporte à execução da ação. b) principais fontes de financiamento interno e externo, complementadas pela exposição de sua importância. c) grau de adequação dos valores dos gastos a parâmetros competitivos de mercado. d) recursos materiais consumidos no exercício (materiais de expediente e infra-estrutura física disponibilizada à ação); e) recursos humanos utilizados na execução da ação; a UJ deverá demonstrar a observância da política e das diretrizes estebelecidas pelo Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006; nesse sentido, a UJ deve discorrer se as políticas de pessoal (recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho) estão sendo executadas de forma a reduzir a distância entre as competências individuais apresentadas pelos servidores e aquelas institucionais requeridas pela ação. f) eventuais insucessos, os erros de avaliação e de conduta, em suma, os problemas principais que foram detectados por seus controles internos, pelas contribuições da CGU, do TCU ou de quaisquer outras fontes relevantes, incluída eventualmente a mídia. Quanto aos insucessos, devem ser destacadas as providências já adotadas ou a adotar e os respectivos responsáveis pelas providências corretivas a serem adotadas. g) comentários sobre a importância das contratações e parcerias realizadas no exercício para viabilizar a ação e o alcance dos resultados. h) recursos transferidos (valores pagos) vinculados à ação, com dados que evidenciem participações relativas úteis à percepção da abrangência da ação governamental (participação relativa dos volumes transferidos por região e UF, por tipo de convenente etc.); sobre as transferências, podem ainda ser destacadas: vantagens e eventuais desvantagens da descentralização de recursos, considerando a abrangência da ação e a capacidade instalada da unidade jurisdicionada, para o atingimento da meta da ação e do objetivo do programa. critérios utilizados para a análise e aprovação do repasse de recursos. problemas relativos a inadimplência quando a recursos transferidos, complementados por informações sobre as providências tomadas para evitar perdas e/ou reaver valores. A tabela a seguir pode ser utilizada em apoio à composição das informações sobre os resultados obtidos em cada ação: Tabela x - Metas e resultados da ação no exercício M E TA PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO % Financeira Física Observação : As UJ que atuam regionalmente e têm metas definidas por órgão central devem recorrer ao seu respectivo órgão central para obter as especificações desta tabela. Observação 2: As UJ que não são responsáveis pela execução orçamentária-financeira, mas participam das formulações estratégicas, definem critérios e avaliam resultados, especialmente no caso das ações finalísticas, devem discorrer sobre as ações orçamentárias no limite de sua atuação. Da mesma forma, as UJ que "apenas" operam a execução orçamentária de ações que têm suas estratégias de abordagem definidas por outras UJ devem apresentar suas informações no limite de suas responsabilidades. Em ambos os casos, estes limites devem estar previstos em base normativa específica que trata o programa/ação sobre o qual está sendo feita a avaliação. De qualquer forma, é possível que uma mesma ação seja abordada em relatórios de gestão de diferentes UJ, sendo fundamental que a perspectiva da abordagem se dê no contexto específico de cada UJ. Por exemplo, uma determinada SPOA discorrerá sobre gastos executados ao amparo de determinada ação orçamentária, concentrando-se nos aspectos concernentes à conformidade procedimental e à eficiência dos gastos. Estes mesmos gastos, ao amparo da referida ação, poderão ser tratados por uma determinada Secretaria Finalística (que faça parte da mesma pasta da SPOA), agora sob a perspectiva da eficácia (cumprimento das metas) e da efetividade (impacto em favor do público-alvo) proporcionadas pela execução orçamentária Desempenho Operacional Objetivos Apresentar indicadores de desempenho não necessariamente vinculados aos programas governamentais e que são informativos do esforço e da eficiência governamental. Orientações para elaboração do texto Deve-se notar que os indicadores de desempenho operacional estão relacionados às atividades realizadas pela Unidade Jurisdicionada (inclusive suas consolidadas) e podem ser distintos dos indicadores de programas, tornando sua apresentação importante para a avaliação do esforço e da eficiência governamental. Para cada indicador, deve ser apresentado, no mínimo, o seguinte: a) Utilidade b) Tipo: eficácia, eficiência ou efetividade, - Eficiência:. Os indicadores de eficiência são utilizados para avaliar a capacidade de um processo em converter insumos em produtos. Dessa forma, podem avaliar o uso de diferentes insumos, tais como: pessoal (indicadores de produtividade), recursos financeiros (indicadores de economicidade) e tempo (indicador de agilidade). Este tipo de indicador não faz juízo de valor sobre o produto gerado, avaliando exclusivamente o processo. Exemplo: Quantidade de processos analisados/número de servidores. Este indicador avaliaria somente a produtividade da área, não fazendo juízo de valor sobre a qualidade do trabalho executado. Por isso, também é importante avaliar o produto gerado, mediante outro indicador, estabelecendo um padrão mínimo a ser atingido (indicador de qualidade). - Eficácia: O indicador de eficácia visa a avaliar se uma instituição/atividade/programa está atingindo seus objetivos ou metas, a partir da comparação entre o valor estimado e o realizado. Este tipo de indicador não faz juízo de valor quanto aos insumos consumidos no processo produtivo.. Exemplo: O número de crianças vacinadas na última campanha nacional de vacinação atingiu a meta programada de 95% de cobertura vacinal. - Efetividade: O indicador de efetividade tem o objetivo de avaliar o efeito de um determinado processo na realidade social. Um resultado será efetivo quando os impactos da atuação da Unidade dão cumprimento às suas responsabilidades institucionais, às diretrizes e aos objetivos estratégicos da Unidade. Avalia qualitativamente o processo, a fim de verificar a sua adequação quanto ao objetivo geral de modificar a realidade social. c) Fórmula de cálculo. d) Método de aferição (conjunto de técnicas utilizadas para mensurar os dados que constituirão a fórmula de cálculo) e) Área responsável pelo cálculo e/ou medição. f) Resultado do indicador no exercício. g) Descrição das disfunções estruturais ou situacionais que impactaram o resultado obtido neste ind i c a d o r. h) Descrição das principais medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso neste indicador e quem são os responsáveis. Observação : No caso das Instituições Federais de Ensino Superior, os indicadores de desempenho, a despeito de se constituírem em conteúdo específico requerido no item B-8 do Anexo da DN TCU nº 93/2008, devem ser tratados neste bloco do relatório

100 00 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Evolução de gastos gerais. Despesas com cartão de crédito Além dos indicadores de desempenho, devem ser evidenciadas pela UJ, de acordo com a tabela abaixo, os principais gastos ocorridos, ao longo dos últimos 3 anos (despesas pagas), podendo ser adicionados comentários que expliquem o comportamento dos gastos gerais da Unidade DESCRIÇÃO. PASSAGENS 2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM VIAGENS 3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 3.. Publicidade 3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 3.3. Tecnologia da informação 3.4. Outras Terceirizações 3.5. Suprimento de fundos 4. CARTÃO DE CRÉDITO CORPORA- TIVO TO TA I S ANO Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos Item 3 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008. Quadro II.A.- Reconhecimento de Passivos COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 4. Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Item 4 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008. Quadro II.A.2- Execução de Restos a Pagar no Exercício por ano de inscrição no Siafi 5. Demonstrativo de transferências (recebidas e realizadas) no Exercício Item 5 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008. Quadro II.A.3 6. Previdência Complementar Patrocinada Item 6 do do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008 Orientações para elaboração a) Identificação da Entidade (Nome/Razão Social e CNPJ); b) Demonstrativo anual: i. Valor total da folha de pagamento dos empregados participantes; ii. Valor total das contribuições pagas pelos empregados participantes; iii. Valor total das contribuições pagas pela patrocinadora; iv. Valor total de outros recursos repassados pela patrocinadora; v. Discriminação da razão ou motivo do repasse de recursos que não sejam contribuições; vi. Valor total por tipo de aplicação e respectiva fundamentação legal; vii. Manifestação da Secretaria de Previdência Complementar; e viii. Parecer da auditoria independente. c) Em caso de descumprimento dos limites fixados em lei para o repasse de recursos pela patrocinadora, informar quais providências estão sendo adotadas para a adequação. d) Discriminar listagem dos recursos humanos e patrimoniais cedidos pela patrocinadora à patrocinada, destacando como foi formalizada esta cessão. e) Discriminar as dívidas existentes entre a patrocinadora e a patrocinada e a situação destas operações quanto à regularidade formal e a adimplência. f) Destacar as ações executadas no exercício com vistas à supervisão sistemática das atividades da entidade fechada, de conformidade com o disposto no 2º do art. 4 da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos Item 7 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008. Quadro II.A.4 - Projetos e Programas financiados com Recursos Externos (Demonstrativo dos Fluxos Previstos e Realizados) 8. Renúncia Tributária Item 8 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008. Quadro II.A.5 - Demonstrativo de identificação da renúncia de receitas Quadro II.A.6 - Demonstrativo da evolução dos valores renunciados e da contrapartida Quadro II.A.7 - Demonstrativo regionalizado dos usufrutuários diretos da renúncia Quadro II.A.8 - Demonstrativo regionalizado dos beneficiários da renúncia Quadro II.A.9 - Demonstrativo dos projetos financiados pela contrapartida Quadro II.A.0 - Demonstrativo da evolução de análises das prestações de contas Quadro II.A. - Demonstrativo dos Indicadores de gestão de renúncias de receitas 9. Declaração de sobre a regularidade dos beneficiários diretos de renúncia Item 9 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008 Quadro II.A.2 - Declaração do gestor sobre a regularidade dos beneficiários 0. Operações de fundos Item 0 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008 Orientações para elaboração a) Identificação do projeto (incluindo finalidade, objetivos, beneficiários e investimentos previstos); b) Número de operações e valores aplicados por programa/setor econômico e por unidade da federação; c) Número de operações e valores dos investimentos, dos incentivos e dos recursos liberados e aprovados no exercício em relação ao total do programa/setor econômico e ao total por unidade da federação; d) Legislação pertinente; e) Remuneração do banco operador (valor e fundamento legal); f) Relação dos projetos com a finalidade, beneficiários, investimento previsto e valores liberados no exercício; e g) Resultados dos acompanhamentos, fiscalizações e avaliações realizados (incluindo identificação das fiscalizações realizadas, de falhas e irregularidades detectadas e das providências adotadas); e h) Avaliação crítica dos resultados alcançados (inclusive quanto aos objetivos e metas previstos versus realizados). Item do conteúdo geral do Anexo II da DN-TCU-93/2008 Tabela x - Cartão de crédito coorporativo: série histórica das despesas Fatura Saque Quantidade () Va l o r Quantidade Va l o r () A quantidade refere-se a cada ocorrência da fatura (item de gasto) Tabela y - Informações sobre as definições feitas pelo Ordenador de Despesas da UG, consoante previsão do art. 6º da Portaria MP nº 4, de Limite de utilização total da UG: Natureza dos gastos permitidos: Limites concedidos a cada portador Portador 2. Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno Limite Item 2 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-93/2008 Orientações para elaboração Para cada recomendação efetuada pelo Órgão ou Unidade de Controle Interno informar:. Número de relatório 2. Descrição da Recomendação 3. Setor responsável pela implementação 4. Providências adotadas (ou justificativas para o caso de não cumprimento) 3. Determinações e recomendações do TCU Item 3 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-93/2008 Apresentar as seguintes informações, para cada item, de cada Acórdão ou Decisão:. Número da Decisão ou do Acórdão 2. Descrição da determinação ou da recomendação 3. Setor responsável pela implementação 4. Providências adotadas (ou justificativas para o caso de não cumprimento) 4. Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão praticados no exercício Item 4 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-93/2008 ATO S QUANTIDADE REGISTRADOS NO SISAC Quantidade Admissão Desligamento Aposentadoria Pensão Orientações de preenchimento a) Consolidar as informações quanto à quantidade de Admissões, Desligamentos Processos de Aposentadoria e Pensão ocorridos durante o exercício; b) Cotejar as informações totalizadas àquelas registradas no SISAC (exigência das Instruções Normativas TCU nº 44/2002 e 55/2007); c) Comentar sobre possíveis divergências entre a quantidade de atos praticados no exercício e a quantidade de atos registrados no Sistema SISAC; e d) Destacar se a unidade mantém controle dos julgamentos do TCU sobre os atos de admissão, desligamento, aposentadorias e pensões. 5. Dispensas de Instauração de TCE etce cujo envio ao TCU foi dispensado Item 5 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 93/2008 Quadro II.A.3 - Processos dispensados de instauração de TCE e processos de TCE não encaminhados ao TCU em decorrência do arquivamento no órgão de origem - Exercício 6. Informações sobre a composição de Recursos Humanos Obs: Qtde - posição em 3.2; Despesa - total incorrido no exercício Descrição: Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Servidores Ativos do quadro próprio em exercício na Unidade Funcionários Contratados - CLT em exercício na Unidade Total Pessoal Próprio Descrição: Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Ocupantes de funções de confiança, sem vínculo Descrição: Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Contratações temporárias (Lei 8.745/993)

101 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Descrição: Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Pessoal Terceirizado Vigilância / Limpeza Pessoal Terceirizado Apoio Administrativo Pessoal Terceirizado Outras atividades Estagiários Total Pessoal Terc + Estag Descrição: Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Pessoal Cedido pela Unidade, com ônus Pessoal Cedido pela Unidade, sem ônus Total Pessoal cedido pela Unidade Descrição: 2008 Qtde Pessoal envolvido em ações finalísticas da unidade Pessoal envolvido em ações de suporte da unidade Total Geral Despesa Descrição: Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa Pessoal Requisitado em exercício na Unidade, com ônus Pessoal Requisitado em exercício na Unidade, sem ônus Total Pessoal Requisitado, em exercício na Unidade SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 25, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 23 da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, tendo em vista o disposto no Decreto-Lei nº 22, de 28 de fevereiro de 967, na Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 2 de maio de 2004, na Instrução Normativa SEAP/PR nº 06, de 04 de maio de 2005, e o que consta no Processo SEAP/PR nº / , R E S O LV E : Art. º. Esta Instrução Normativa terá vigência durante o processo de averiguação de que trata a Portaria SEAP/PR nº 273, de de novembro de Art. 2º. Os requerimentos de inscrição no Registro Geral da Pesca - RGP, na categoria de Pescador Profissional, de renovação ou revalidação de Carteira de Pescador Profissional, bem como os requerimentos de prorrogação de Protocolos de que trata a Instrução Normativa SEAP/PR nº 7, de 30 de abril de 2008, somente serão recebidos pela SEAP/PR quando acompanhados de todos os documentos exigidos pela Instrução Normativa SEAP/PR nº 06, de 04 de maio de Parágrafo único. A critério dos Chefes dos Escritórios Estaduais da SEAP/PR serão promovidas visitas às comunidades pesqueiras existentes no âmbito de sua jurisdição, para recebimento dos requerimentos mencionados no caput deste artigo, bem como para realização de entrevistas com interessados ou vistorias para comprovação de dados fornecidos. Art. 3º. A emissão da Carteira de Pescador Profissional fica condicionada à análise da documentação recepcionada e demais consultas aos bancos de dados pertinentes, além do processamento dos dados do interessado no sistema informatizado da SEAP/PR. Art. 4º. Os requerimentos de inscrição no Registro Geral da Pesca - RGP, na categoria de Pescador Profissional, de interessados domiciliados nos municípios da área de abrangência da Bacia do Rio Grande, situados na divisa dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, serão realizados pessoalmente pelo interessado ou através de representante constituído para esta finalidade por meio de procuração específica. 7. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão. 8. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins Item B do Anexo II da DN-TCU-93/2008 Observação : os conteúdos específicos para determinadas UJ, tratados na mencionada DN do TCU, devem ser posicionados, quando for o caso, no corpo do relatório, no item pertinente. Assim, somente conteúdos específicos que não sejam enquadráveis noutros blocos do relatório devem constar neste item. Por exemplo, no caso das Instituições Federais de Ensino Superior, os indicadores de desempenho, a despeito de se constituírem em conteúdo específico requerido no item B-8 do Anexo da DN TCU nº 93/2008, devem ser tratados no item Indicadores de Desempenho do relatório. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo se aplica, também, aos requerimentos de renovação ou revalidação de Carteiras de Pescador Profissional e aos requerimentos de prorrogação de Protocolos de que trata a Instrução Normativa SEAP/PR nº 7, de 30 de abril de Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 26, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos para o ordenamento das operações relacionadas com a pesca do polvo (Octopus spp.), nas águas marinhas sob jurisdição brasileira. O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 23 da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, e tendo em vista o disposto na Lei nº 7.679, de 23 de novembro de 988, no Decreto-Lei nº 22, de 28 de fevereiro de 967, no Decreto 4.80, de 9 de agosto de 2003, e o que consta do Processo nº / ; e Considerando as informações e recomendações constantes no Relatório da 4ª Reunião Ordinária do Subcomitê Científico do Comitê Permanente de Gestão de Recursos Demersais de Profundidade; Considerando as Deliberações aprovadas na 7ª Reunião Ordinária do Comitê Permanente de Gestão de Recursos Demersais; e Considerando os compromissos do Brasil na implementação do Código de Conduta para uma Pesca Responsável (FAO, 995). RESOLVE : Art. º Estabelecer critérios e procedimentos para o ordenamento das operações relacionadas com a pesca do polvo (Octopus spp.), nas águas marinhas sob jurisdição brasileira nas regiões Sudeste e Sul. Art. 2º A pesca de que trata o art. º será permitida nas seguintes condições: I - número máximo de embarcações permitidas: a) dezoito embarcações para operar na Área I, limitada ao Norte pela 8º 20' 45,80''S, referente à divisa dos Estados da Bahia e Espírito Santo, e ao Sul pela Latitude 23º 58' 36,00''S, referente a divisa dos estados do Paraná e Santa Catarina na forma do disposto na Instrução Normativa IBAMA n 22, de 8 de outubro de 2006; e b) dez embarcações na Área II, limitada ao Norte pela Latitude 23º 58' 36,00''S, referente à divisa dos estados do Paraná e Santa Catarina e ao Sul pela Latitude 33º 44' 33,00 S referente à divisa do Brasil e do Uruguai na forma do disposto na Instrução Normativa IBAMA n 22, de 8 de outubro de II - nacionalidade das embarcações: brasileira; III - método de pesca: armadilhas do tipo vasos ou potes abertos com diâmetro interno mínimo de 50 (cento e cinqüenta) milímetros, dispostos em forma de "espinhel"; IV - limite máximo permitido de vasos ou potes abertos por embarcação: (vinte mil) vasos ou potes abertos; V - profundidade mínima permitida de operação: setenta metros; VI - Permissão de Pesca: as embarcações selecionadas serão permissionadas para operação exclusiva da captura do polvo, com abdicação da Permissão de Pesca originalmente concedida, em caráter definitivo; º As Permissões de Pesca de que trata este artigo serão concedidas a partir de Edital de Convocação, a ser publicado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, que irá dispor sobre os procedimentos de acesso e os critérios de julgamento dos processos. 2º Os espinheis de vasos ou potes abertos, devem ser dispostos, nas áreas de operação de pesca, de modo paralelo à orientação geral da costa na região ao longo das linhas de igual profundidade (isóbatas), separados por uma distância mínima de duzentos e cinqüenta metros, e sinalizados de acordo com as normas da autoridade marítima. 3º Entende-se por vasos ou potes abertos, os dispositivos considerados como armadilhas, em que a presa é atraída pela criação artificial de ambientes similares a locais de abrigo, dos quais pode sair livremente. 4º As embarcações permissionadas para a pesca do polvo não poderão utilizar nem manter a bordo qualquer outra arte de pesca distinta do espinhel de vasos ou potes abertos. 5º Os vasos ou potes abertos que venham a ser coletados contendo fêmeas com postura de ovos deverão ser retornados imediatamente ao ambiente natural, sem tentativa de retirada do animal. 6 º O transporte e o posicionamento das armadilhas não devem comprometer os critérios e normas relacionadas com a segurança e a liberdade da navegação, estabelecidos pela Autoridade Marítima. 7º Cada espinhel de vasos ou potes abertos deverá conter marcações de fácil observação, em material não biodegradável, contendo o número de inscrição da embarcação no Registro Geral da Pesca, com a respectiva sigla do Estado da Federação onde o registro foi efetuado, sendo que estas marcas deverão ser atadas à linha principal, em intervalos mínimos de cem potes. Art. 3º Nas operações de pesca e desembarque não será permitido: I - coleta e desembarque de ovas de polvo; II - utilização de produtos químicos para a retirada de polvos do interior dos vasos ou potes; III - desembarque de indivíduos abaixo do tamanho correspondente a (onze) centímetros de comprimento do manto, medido de acordo com as orientações constantes do Anexo I; e IV - uso de iscas de qualquer forma, dentro dos potes/vasos abertos ou nos espinheis, incluindo atratores luminosos. Art. 4º As embarcações permissionadas para a pesca do polvo que não iniciarem suas operações no prazo de três meses após a expedição do Certificado de Registro, ou quando infringirem qualquer disposto desta Instrução Normativa, terão sua Permissão de Pesca cancelada por ato administrativo da SEAP/PR, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação vigente. Parágrafo único. O prazo para início das operações de pesca previsto no caput não se aplica aos interessados que obtiverem Permissões Prévias de Pesca para polvo, cujas operações deverão ser efetivadas dentro de um prazo de três meses após a construção da embarcação. Art. 5º O armador, arrendatário ou proprietário de embarcação permissionada para a pesca do polvo deverá: I - entregar sistematicamente a SEAP/PR os Mapas de Bordo devidamente preenchidos em vernáculo, referentes a cada viagem/desembarque efetuado, utilizando os formulários adotados por esta Secretaria, conforme Instrução Normativa Interministerial MMA - SEAP/PR nº 26, de 9 de julho de 2006; II - utilizar equipamento de rastreamento por satélite, dentro das especificações determinadas pela SEAP/PR nos moldes da Instrução Normativa Interministerial MMA - SEAP/PR nº 2, de 04 de setembro de 2006; e III - ser monitoradas por observadores de bordo em 25% (vinte e cinco por cento) de suas operações de pesca, conforme Instrução Normativa Interministerial MMA - SEAP/PR nº 0, de 29 de setembro de Art. 6º As embarcações permissionadas para a pesca do polvo deverão armazenar a bordo os resíduos sólidos não-biodegradáveis decorrentes das operações de pesca para posterior destinação adequada em terra. Art. 7º O armador, arrendatário ou proprietário de embarcação pesqueira não permissionada para a pesca do polvo não poderá desembarcar a produção de polvo que ultrapasse 0 % (dez por cento) em peso inteiro do total desembarcado por viagem. Art. 8º Em caso de abandono da pesca, naufrágio, avaria da embarcação ou outro procedimento que impeça sua atividade por mais de 30 (trinta) dias, fica o responsável legal pela embarcação permissionada obrigado a comunicar o fato imediatamente por escrito a SEAP/PR.

102 02 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Parágrafo único. Quando da permanência nos fundos marinhos dos aparelhos de pesca das embarcações de que trata este artigo, fica o responsável legal pela embarcação obrigado a promover o completo resgate dos aparelhos de pesca, devidamente acompanhado por Observador de Bordo indicado pela SEAP/PR. Art. 9º Os infratores da presente Instrução Normativa estarão sujeitos a aplicação das penalidades previstas no Decreto-Lei n. o 2.848, de 7 de dezembro de 940, na Lei n. o 9.605, de 2 de fevereiro de 998, no Decreto n. o 6.54, de 22 de julho de 2008, no Decreto n. o 4.80, de 9 de agosto de 2003, e no Decreto n. o de 25 de agosto de 2005, sem prejuízo de outras cominações legais. Art. 0. As permissões de pesca de que trata esta Instrução Normativa serão expedidas exclusivamente pela Diretoria de Ordenamento, Controle e Estatística da Subsecretaria de Desenvolvimento da Aqüicultura e Pesca da SEAP/PR. Art.. Revoga-se a Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 26 de Março de Art. 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Desenho Esquemático de um Polvo PORTARIA N o - 38, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições estabelecidas no art. 23 da Lei nº 0.683, de 28/05/2003, e com base nas condições discriminadas no Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, no Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, na Lei nº 8.666, de 2/06/993 e suas alterações, na Lei nº.54, de 3/08/2007, na Lei nº.647, de 24/03/2008, na Lei Complementar nº 0, de 04/05/2000, Decreto nº , de 23/2/986, e suas alterações, Decreto nº 6.70 de 25 de julho de 2007, alterado pelos Decretos nºs e 6.69, ambos de 2008, na Nota CONED nº 30/CONED, de 23/03/2005, da Secretaria do Tesouro Nacional, e na Portaria Interministerial NOOG/MF/CGU do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Fazenda e do Controle e da Controladoria - Geral da União, resolve: Art. º Aprovar a descentralização externa de créditos e recursos, consignados no orçamento da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, no Programa de Trabalho Ação: Implantação da Aqüicultura em Águas Públicas - Nacional, no valor global de R$ ,00 (seiscentos e quatro mil, quatrocentos e vinte e quatro reais), sendo repassado no ano de 2008 o valor de R$ 5.624,00 (cinqüenta e um mil, seiscentos e vinte e quatro reais), referente a ª parcela para o exercício de 2008, ficando o montante de R$ 2.800,00 ( doze mil e oitocentos reais) para ser repassado nos exercícios futuros em favor da Universidade Federal da Bahia - UG: Gestão: 5223, condicionada às disponibilidades orçamentárias consoantes ao respectivo Projeto, parte integrante desta Portaria, do Processo nº /2008-0, com a finalidade de Apoiar o Projeto Beiradeiras da Maré: Maricultura Familiar solidária de grupos produtivos femininos e quilombolas na região do baixo sul baiano. CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR RETIFICAÇÃO Na epígrafe da Resolução CAMEX nº 8, publicada no Diário Oficial da União de 9 de dezembro de 2008, Seção, página 9, onde se lê: RESOLUÇÃO Nº 8, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008, leia-se: "RESOLUÇÃO Nº 8, DE 8 DE DEZEMBRO DE Art. 3º O período de execução do objeto previsto no Plano de Trabalho, o qual discrimina o cronograma de liberação de recursos, bem como, cronograma de desembolso, parte integrante desta Portaria, independente de transcrição, expirará em 30 de novembro de 200. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura. ALTEMIR GREGOLIN O Manto do Polvo (M) corresponde à porção da musculatura do animal localizada em sua cabeça, similar a um saco, que envolve e protege as vísceras. O Comprimento do Manto do Polvo (L) é determinado ao longo da linha mediana dorsal, medindo-se a distância entre a ponta posterior do manto e o bordo deste, situado acima dos olhos, na altura do sifão. Comprimento mínimo do manto permitido para a pesca: (onze) cm. PORTARIA N o - 37, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PES- CA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições estabelecidas no art. 23 da Lei nº 0.683, de 28/05/2003, e com base nas condições discriminadas no Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, no Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, na Lei nº 8.666, de 2/06/993 e suas alterações, na Lei nº.54, de 3/08/2007, na Lei nº.647, de 24/03/2008, na Lei Complementar nº 0, de 04/05/2000, no Decreto nº , de 23/2/986, e suas alterações, no Decreto nº 6.70 de 25 de julho de 2007 alterado pelos Decreto nºs e 6.69, ambos de 2008, e na Nota nº 30/CONED, de 23/03/2005, da Secretaria do Tesouro Nacional e na Portaria Interministerial do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Fazenda e da Controladoria Geral da União nº 27/2008 e suas alteraçõe, resolve: Art. º Aprovar a descentralização de recursos, consignados no orçamento da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, no Programa de Trabalho: B Ação: Apoio e Implantação de Infra-Estrutura Aqüicola e Pesqueira - Implantação de Unidade de Beneficiamento de Pescado na Escola Agrotécnica Federal de Manaus - AM, no valor de R$ ,97 (duzentos e quarenta e nove mil, novecentos e noventa e sete reais e noventa e sete centavos), em favor da Escola Agrotécnica Federal de Manaus - AEF - UG: GESTÃO 2632, condicionando às disponibilidades orçamentárias consoantes ao respectivo Projeto, parte integrante desta Portaria, do Processo nº /2008-3, com a finalidade de Apoiar ao Projeto de Adaptação da Unidade de Beneficiamento de Pescado. Art. 2º O período de execução do objeto previsto no Plano de Trabalho, o qual discrimina o cronograma de liberação dos recursos; cronograma de desembolso parte integrante desta Portaria, independente de transcrição, expirará em 3 de dezembro de Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor a partir da data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN PORTARIA N o - 39, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições estabelecidas no art. 23 da Lei nº 0.683, de 28/05/2003, e com base nas condições discriminadas no Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, no Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, na Lei nº 8.666, de 2/06/993 e suas alterações, na Lei nº.54, de 3/08/2007, na Lei nº.647, de 24/03/2008, na Lei Complementar nº 0, de 04/05/2000, no Decreto nº , de 23/2/986, e suas alterações, no Decreto nº 6.70 de 25 de julho de 2007 alterado pelos Decretos nºs e 6.69, ambos de 2008, e na Nota nº 30/CONED, de 23/03/2005, da Secretaria do Tesouro Nacional e na Portaria Interministerial MPOG/MF/ do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Fazenda e do Controle e do Ministério do Controle e da Transparência nº 27/2008 e suas alterações, resolve: Art. º Aprovar a descentralização de recursos, consignados no orçamento da Secretaria da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, no Programa de Trabalho: B Ação: Apoio e Implantação de Infra-Estrutura Aquicola e Pesqueira - Nacional e Programa de Trabalho: Ação: Apoio a Extensão Aquicola - Nacional e Programa de Trabalho: Ação: Apoio a Implementação da Aqüicultura em Águas Públicas - Nacional, no valor de R$ ,4 (setecentos e cinqüenta e seis mil, setecentos e dezessete reais e quatorze centavos), em favor do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca - DNOCS - UG GESTÃO 203, condicionando às disponibilidades orçamentárias consoantes ao respectivo Projeto, parte integrante desta Portaria, do Processo nº /2008-0, com a finalidade de Implantação de duas Unidades Demonstrativa nos Municípios de Pau Ferro e Apodi no Estado do Rio Grande do Norte. Art. 2º O período de execução do objeto previsto no Plano de Trabalho, o qual discrimina o cronograma de liberação dos recursos; cronograma de desembolso parte integrante desta Portaria, independente de transcrição, expirará em 3 de junho de Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor a partir da data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN

103 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ATO Nº 49, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 Resumo dos pedidos de registro para exportação atendendo aos dispositivos legais do artigo 2º e inciso XV decreto 4.074, de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a lei 7.802, de de julho de Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Imazetapyr Technical Nome do requerente: Milenia Agrociências S/A. Número do processo: /2008-6; protocolo de: 4 de novembro de País importador: Rússia. Indicação de uso: Herbicida 2-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Dithane NeoTec 75 WG Nome do requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda. Número do processo: / ; protocolo de: 2 de novembro de País importador: Polônia. Indicação de uso: Fungicida/Acaricida. 3-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Sancozeb 80 WP Nome do requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda. Número do processo: / ; protocolo de: 2 de novembro de País importador: Polônia Indicação de uso: Fungicida/Acaricida 4-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Atta-Kill Mir-X-S Nome do requerente: Atta-Kill Indústria e Comércio de Defensivos Agrícolas Ltda. Número do processo: / ; protocolo de: 05 de dezembro de País importador: Uruguai Indicação de uso: inseticida 5-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Atta-Kill Nome do requerente: Atta-Kill Indústria e Comércio de Defensivos Agrícolas Ltda. Número do processo: / ; protocolo de: 05 de dezembro de País importador: Equador/Colômbia Indicação de uso: inseticida 6-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Standout Nome do requerente: Basf S/A Número do processo: / ; protocolo de: 27 de novembro de País importador: Paraguai Indicação de uso: Herbicida 7-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Dithane M-45 Nome do requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda. Número do processo: / ; protocolo de: 03 de dezembro de País importador: Áustria Indicação de uso: Fungicida/ Acaricida 8-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Dithane M-45 Nome do requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda Número do processo: /2008-4; protocolo de: 05 de dezembro de País importador: Itália Indicação de uso: Fungicida/ Acaricida 9-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Phosfinon Nome do requerente: Bernardo Química S/A. Número do processo: / ; protocolo de: 03 de dezembro de País importador: Madagascar Indicação de uso: Inseticida 0-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Acopio Nome do requerente: Bernardo Química S/A. Número do processo: / ; protocolo de: 03 de dezembro de País importador: Argentina Indicação de uso: Inseticida -Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Mirex-S 0,3 GB Nome do requerente: Atta-Kill Indústria e Comércio de Defensivos Agrícolas Ltda. Número do processo: / ; protocolo de: 05 de dezembro de País importador: Panamá, Nicarágua, Honduras, Guatemala, Costa Rica, El Salvador Indicação de uso: Inseticida (formicida) 2-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Atta Mirex-S Nome do requerente: Atta-Kill Indústria e Comércio de Defensivos Agrícolas Ltda. Número do processo: / ; protocolo de: 05 de dezembro de País importador: Venezuela Indicação de uso: Inseticida (formicida) 3-Motivo da solicitação: Registro de Exportação Marca: Cebo Mirex S Nome do requerente: Atta-Kill Indústria e Comércio de Defensivos Agrícolas Ltda. Número do processo: / ; protocolo de: 09 de dezembro de País importador: Paraguai Indicação de uso: Inseticida (formicida) LUÍS EDUARDO PACIFICI RANGEL Coordenador-Geral RETIFICAÇÃO No DOU de 26 de novembro de 2008, Seção, pág. 5, em ATO N 46 de 24 de novembro de 2008, no resumo dos pedidos de registro para exportação, no item 5, onde lê-se: Número do processo: /2008-4, leia-se: Número do processo: / SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 302, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO-SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, resolve: Art. º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de coco no Estado de Alagoas, safra 2009, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para a safra definida no art. º e entra em vigor na data de sua publicação. RONIR CARNEIRO ANEXO. NOTA TÉCNICA O coqueiro (cocos nucifera L.) é uma planta essencialmente tropical, com condição climática favorável para o seu cultivo entre as latitudes 20 o Ne 20 o S. No Brasil, a maior área cultivada encontra-se na Região Nordeste. Para um bom desenvolvimento, a cultura do coco necessita de condições climáticas adequadas, tanto em termos hídricos quanto térmicos. A necessidade hídrica do coqueiro depende de vários fatores edafoclimáticos, bem como da idade da planta e de sua área foliar. Uma precipitação anual de.200 mm, com totais mensais superiores a 30 mm, é ideal para o cultivo. Precipitações mensais abaixo de 50 mm, por um período consecutivo de 3 meses, são prejudiciais à planta. Quanto à temperatura média do ar, esta deve estar em torno de 27 o C, com oscilações de amplitudes térmicas diárias máximas de 5 ºC a 7º C. Temperaturas mínimas diárias inferiores a 5 o C podem provocar desordens fisiológicas, levando ao abortamento de flores. O coqueiro pode ser cultivado em diferentes tipos de solos. Em geral, os solos mais utilizados para o seu cultivo são do tipo areias quartzosas, predominantes no litoral brasileiro. Nesses solos, o sistema radicular do coqueiro tem melhor desenvolvimento que nos solos argilosos. Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar as áreas aptas e os períodos de plantio com menor risco climático para o cultivo do coco no Estado de Alagoas. Para essa identificação, foram utilizadas séries pluviométricas com, no mínimo, 5 anos de dados diários registrados nos postos pluviométricos disponíveis no Estado. Para as localidades que não dispunham de dados de temperaturas médias anuais, foram realizadas estimativas, com o emprego de um modelo de regressão múltipla quadrática. Foram adotados os seguintes critérios de aptidão térmica e hídrica: Precipitação total anual: igual ou maior que 200 mm e menor ou igual que 2000 mm; e Temperatura média anual: maior que 22º C e menor que 30ºC. Foram considerados aptos para o cultivo do coco, em regime de sequeiro, os municípios com condições térmicas e hídricas dentro dos critérios considerados. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zoneamento Agrícola de Risco Climático para o Estado de Alagoas contempla como aptos ao cultivo de coco os solos Tipos, 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicada no DOU de 3 de outubro de 2008, Seção I, página 5, que apresentam as seguintes características: Tipo : Solos de textura arenosa, com teor mínimo de 0% de argila e menor do que 5% ou com teor de argila igual ou maior do que 5%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja maior ou igual a 50. Tipo 2: Solos de textura média, com teor mínimo de 5% de argila e menor do que 35%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja menor do que 50. Tipo 3: Solos de textura argilosa, com teor de argila maior ou igual a 35%. A análise granulométrica é a que determina as quantidades de argila, de areia e de silte existentes no solo, constituindo-se em etapa fundamental para o seu enquadramento nos diferentes tipos previstos no Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Para que a tipificação seja realizada de modo seguro, recomenda-se adotar os seguintes procedimentos: a) as áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo com as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno; b) a quantidade de pontos de coleta, em cada área de amostragem, deve resultar em amostra representativa dessa área; c) a amostra deve ser retirada na camada de 0 a 50 cm de profundidade, em cada ponto de coleta; e d) da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área de amostragem, após destorroada e homogeneizada, deve ser retirada uma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para formar uma amostra composta representativa da área sob amostragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico procedimento deve ser realizado. Cada amostra composta, com identificação da área de amostragem a que pertence, deve ser encaminhada ao laboratório de solos para análise. Nota: não são indicadas para cultivo: - áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77/65 (código florestal); - áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões, de diâmetro superior a 22 mm, ocupem mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 28 º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 30 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 3 Meses Maio Junho Julho Agosto Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 2 a 3 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climático, para a cultura de coco no Estado de Alagoas, as cultivares de coco registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em conformidade com as recomendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores). Nota: Devem ser utilizadas, no plantio, mudas produzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei nº 0.7, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.53, de 23 de agosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relação de municípios do Estado de Alagoas aptos ao cultivo de coco foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem, até que nova relação o inclua formalmente. O período de plantio indicado para cada município não será prorrogado ou antecipado. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPOS, 2 e 3 Atalaia 04 a 8 Barra de Santo Antônio 04 a 8 Barra de São Miguel 04 a 8 Coqueiro Seco 04 a 8 Coruripe 04 a 8 Jacuípe 04 a 8 Japaratinga 04 a 8 Jundiá 04 a 8 Maceió 04 a 8 Maragogi 04 a 8 Marechal Deodoro 04 a 8 Maribondo 04 a 8 Matriz de Camaragibe 04 a 8 Palmeira dos Índios 04 a 8 Paripueira 04 a 8 Penedo 04 a 8 Pilar 04 a 8 Rio Largo 04 a 8 Roteiro 04 a 8 Santa Luzia do Norte 04 a 8 São Luís do Quitunde 04 a 8 São Miguel dos Campos 04 a 8 São Miguel dos Milagres 04 a 8 Satuba 04 a 8

104 04 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 PORTARIA Nº 303, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO-SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, resolve: Art. º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de coco no Estado de Sergipe, safra 2009, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para a safra definida no art. º e entra em vigor na data de sua publicação. RONIR CARNEIRO ANEXO. NOTA TÉCNICA O coqueiro (cocos nucifera L.) é uma planta essencialmente tropical, com condição climática favorável para o seu cultivo entre as latitudes 20 o N e 20 o S. No Brasil, a maior área cultivada encontra-se na Região Nordeste. Para um bom desenvolvimento, a cultura do coco necessita de condições climáticas adequadas, tanto em termos hídricos quanto térmicos Ȧ necessidade hídrica do coqueiro depende de vários fatores edafoclimáticos, bem como da idade da planta e de sua área foliar. Uma precipitação anual de.200 mm, com totais mensais superiores a 30 mm, é ideal para o cultivo. Precipitações mensais abaixo de 50 mm, por um período consecutivo de 3 meses, são prejudiciais à planta. Quanto à temperatura média do ar, esta deve estar em torno de 27 o C, com oscilações de amplitudes térmicas diárias máximas de 5 ºC a 7º C. Temperaturas mínimas diárias inferiores a 5 o C podem provocar desordens fisiológicas, levando ao abortamento de flores. O coqueiro pode ser cultivado em diferentes tipos de solos. Em geral, os solos mais utilizados para o seu cultivo são do tipo areias quartzosas, predominantes no litoral brasileiro. Nesses solos, o sistema radicular do coqueiro tem melhor desenvolvimento que nos solos argilosos. Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar as áreas aptas e os períodos de plantio com menor risco climático para o cultivo do coco no Estado de Sergipe. Para essa identificação, foram utilizadas séries pluviométricas com, no mínimo, 5 anos de dados diários registrados nos postos pluviométricos disponíveis no Estado. Para as localidades que não dispunham de dados de temperaturas médias anuais, foram realizadas estimativas, com o emprego de um modelo de regressão múltipla quadrática. Foram adotados os seguintes critérios de aptidão térmica e hídrica: Precipitação total anual: igual ou maior que 200 mm e menor ou igual que 2000 mm; e Temperatura média anual: maior que 22º C e menor que 30ºC. Foram considerados aptos para o cultivo do coco, em regime de sequeiro, os municípios com condições térmicas e hídricas dentro dos critérios considerados. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zoneamento Agrícola de Risco Climático para o Estado de Sergipe contempla como aptos ao cultivo de coco os solos Tipos, 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicada no DOU de 3 de outubro de 2008, Seção I, página 5, que apresentam as seguintes características: Tipo : Solos de textura arenosa, com teor mínimo de 0% de argila e menor do que 5% ou com teor de argila igual ou maior do que 5%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja maior ou igual a 50. Tipo 2: Solos de textura média, com teor mínimo de 5% de argila e menor do que 35%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentual de argila seja menor do que 50. Tipo 3: Solos de textura argilosa, com teor de argila maior ou igual a 35%. A análise granulométrica é a que determina as quantidades de argila, de areia e de silte existentes no solo, constituindo-se em etapa fundamental para o seu enquadramento nos diferentes tipos previstos no Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Para que a tipificação seja realizada de modo seguro, recomenda-se adotar os seguintes procedimentos: a) as áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo com as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno; b) a quantidade de pontos de coleta, em cada área de amostragem, deve resultar em amostra representativa dessa área; c) a amostra deve ser retirada na camada de 0 a 50 cm de profundidade, em cada ponto de coleta; e d) da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área de amostragem, após destorroada e homogeneizada, deve ser retirada uma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para formar uma amostra composta representativa da área sob amostragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico procedimento deve ser realizado. Cada amostra composta, com identificação da área de amostragem a que pertence, deve ser encaminhada ao laboratório de solos para análise. Nota: não são indicadas para cultivo: - áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77/65 (código florestal); - áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões, de diâmetro superior a 22 mm, ocupem mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 28 º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 30 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 3 Meses Maio Junho Julho Agosto Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 2 a 3 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climático, para a cultura de coco no Estado de Sergipe, as cultivares de coco registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em conformidade com as recomendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores). Nota: Devem ser utilizadas, no plantio, mudas produzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei nº 0.7, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.53, de 23 de agosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relação de municípios do Estado de Sergipe aptos ao cultivo de coco foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem, até que nova relação o inclua formalmente. O período de plantio indicado para cada município não será prorrogado ou antecipado. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça a semeadura nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPOS, 2 e 3 Aracaju 04 a 8 Arauá 04 a 8 Areia Branca 04 a 8 Barra dos Coqueiros 04 a 8 Boquim 04 a 8 Brejo Grande 04 a 8 Capela 04 a 8 Carmópolis 04 a 8 Cristinápolis 04 a 8 Divina Pastora 04 a 8 Estância 04 a 8 General Maynard 04 a 8 Ilha das Flores 04 a 8 Indiaroba 04 a 8 Itaporanga d'ajuda 04 a 8 Japaratuba 04 a 8 Japoatã 04 a 8 Lagarto 04 a 8 Laranjeiras 04 a 8 Malhador 04 a 8 Maruim 04 a 8 Neópolis 04 a 8 Nossa Senhora do Socorro 04 a 8 Pacatuba 04 a 8 Pedrinhas 04 a 8 Pirambu 04 a 8 Riachuelo 04 a 8 Rosário do Catete 04 a 8 Salgado 04 a 8 Santa Luzia do Itanhy 04 a 8 Santa Rosa de Lima 04 a 8 Santo Amaro das Brotas 04 a 8 São Cristóvão 04 a 8 Siriri 04 a 8 Umbaúba 04 a 8 RETIFICAÇÃO No item 4 do anexo da Portaria nº 264, publicada no Diário Oficial da União do dia 7//2008 que aprovou o zoneamento agrícola para a cultura de milho 2ª, ano-safra 2008/2009, para o Estado do Paraná, incluir as cultivares, conforme especificado a seguir: CICLO SUPERPRECOCE AGROESTE: AS 548; AGROMEN: AGN30A00, AGN3050, AGN350, AGN34A, AGN202, AGN35A42, AGN34A2, AGN30A06, AGN30A03 e AGN20A06; BIOMATRIX: BM 620; DELTA: SG 60, DG 60 e DG 23; DOW AGROSCIENCES: 2B433 e Dow 2A06; GENEZE: GNZ 2005; IAC: IAC 2 e IAC 25; PIONEER: P3069, 30F33 e 30F34; SEMÍLIA: MX 20, FTH 950, FTH 50 e FTH 960. CICLO SEMIPRECOCE AGROESTE: AS 567; AGROMEN: AGN25A23; BIOMATRIX: BM 709; NIDERA: A2555. CICLO PRECOCE AGROESTE: AS 3430, AS 32, AS 3466 Top, AS 570, AS 575, AS 540, AS 535 e AS 577; AGROMEN: AGN3A3, AGN20A20, AGN30A09, AGN30A9, AGN30A70 e 20A55; BIOMATRIX: BM 28; DELTA: SG 600 e DG 50; DOW AGROSCIENCES: Dow 2B604, Dow 2B707, Dow 2B70, Dow 2B70CL, Dow 8480, Dow 766, Dow 2C599, Dow CO32, Dow 2A525, Dow 2B655, Dow 2B688, Dow 2B587, Dow 2C520, Dow SwB585 e Dow WxA504; FEPAGRO: FEPAGRO S395, S265, S268 e S397; GENEZE: GNZ 2004, GNZ 2500 e GNZ 67; NIDERA: BX98, BX945, BX255, BX200 e BX970; PIONEER: P304, 30A04, 30K75, 30K75Y, P302, 30F90, 30F90Y, 30S40, 30S40Y, P4260, 30S3, 30K73, 30K73Y, 30F98, 30F87, 302Y, P3027, 30F80, 30F80Y, 30F35, P3862, P3646, BG7049 e BG7055; PLANAGRI: PL335 e PL6882; SEMÍLIA: FTH 404, SM 505, SM 5, ATL 00, ATL 0, ATL 200, FTH 900, MX 205 e MX 300; SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE MINAS GERAIS PORTARIA N o - 7, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 39, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aprovado pela Portaria Ministerial n o 300, de 6 de junho de 2005, publicada no DOU de 20 de junho de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA n o 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 3 o da Lei n o 7.802, de de julho de 989, no Decreto 4.074, de 04 de janeiro de 2002 e o que consta do Processo /2007-, resolve: Art. o Renovar o credenciamento da empresa a empresa CCPU CONTROLE DE PRAGAS, TRATAMENTOS FITOSSANI- TÁRIOS LTDA, sob o número BR MG 326, CNPJ n o / , Inscrição Estadual isenta, localizada na Rua Joaquina Meireles da Rocha, 245, Morada Nova II, Uberlândia/MG, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação em Contêineres (FEC); b) Fumigação em Silos Herméticos - Silos Pulmão Fosfina (FSH); c) Fumigação em Silos Herméticos - Silos Pulmão BrMe (FSH); d) Fumigação em Câmaras de Lona Fosfina (FCL); e) Fumigação em Câmaras de Lona BrMe (FCL); f) Tratamento Térmico (HT).Art. 2 o O credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por sessenta meses, conforme 4 o do art. o da Instrução Normativa SDA n o 66. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. HUMBERTO FERREIRA DE CARVALHO NETO Ministério da Ciência e Tecnologia GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 944, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Prioriza os seguintes temas para o desenvolvimento de produtos ou processos para concessão de recursos financeiros sob a forma de subvenção econômica a empresas nacionais na Chamada Pública MCT/FI- NEP/SUBVENÇÃO ECONÔMICA À INOVAÇÃO - 0/2009: O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLO- GIA e o MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR no uso que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no º do art. 9 da Lei nº 0.973, de 2 de dezembro de 2004, regulamentado pelo º do art. 20 do Decreto nº 5.563, de de outubro de 2005, e considerando os programas estruturantes definidos na Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP, resolvem: Art. º Priorizar os seguintes temas para o desenvolvimento de produtos ou processos para concessão de recursos financeiros sob a forma de subvenção econômica a empresas nacionais na Chamada Pública MCT/FINEP/SUBVENÇÃO ECONÔMICA À INOVAÇÃO - 0/2009: ÁREA - Tecnologias da Informação e Comunicação dispositivos de acesso à Internet aplicações de software para plataformas digitais e interativas mostradores eletrônicos (displays)

105 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ÁREA 2 - Biotecnologia produtos com alto potencial terapêutico e dermocosmético da biodiversidade brasileira produção de inoculantes para culturas de importância agronômica desenvolvimento de enzimas intermediárias para aplicação industrial ÁREA 3 - Saúde desenvolvimento de equipamentos de uso em saúde desenvolvimento de materiais de uso em saúde desenvolvimento em fármacos e/ou biofármacos ÁREA 4 - Defesa Nacional e Segurança Pública desenvolvimento de armas não letais e sistemas de informação desenvolvimento de tecnologia de materiais desenvolvimento de tecnologias de monitoramento de ondas eletromagnéticas, comunicações, imagens e sinais ÁREA 5 - Energia desenvolvimento de equipamentos e componentes aplicados à produção de energia solar e energia eólica desenvolvimento de processos e equipamentos inovadores para produção de biodiesel e de bioetanol desenvolvimento de projetos de torres de processamento de petróleo e cimentos especiais para completação de poços ÁREA 6 - Desenvolvimento Social desenvolvimento de soluções para centros de acesso público à internet em regiões carentes desenvolvimento de máquinas e equipamentos para produção e processamento na agricultura familiar desenvolvimento de produtos e processos para habitação e saneamento de interesse social Art.2º Na Chamada Pública MCT/FINEP/SUBVENÇÃO ECONÔMICA À INOVAÇÃO - 0/2009, o processo de seleção de propostas para subvenção deverá destinar pelo menos 30% (trinta por cento) dos recursos para empresas localizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia MIGUEL JORGE Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.696/2008 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 9ª Reunião Ordinária, ocorrida em de dezembro de 2008, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Du Pont do Brasil S.A - Divisão Pioneer Sementes CNPJ: / Endereço: Rodovia DF 250, km 20, CP 08283, Planaltina-DF Assunto: Liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado. Extrato Prévio:.506/2008 Decisão: Deferido A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para solicitação de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado, concluiu pelo DEFERI-. Ministério da Cultura MENTO nos termos deste parecer. A Du Pont do Brasil - Divisão Pioneer Sementes, detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB - 3/97, solicita à CTNBio Parecer Técnico para liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado. A proposta intitulada "avaliação a campo de milho geneticamente modificado (MILHO OPTMUM GAT) para tolerância a herbicidas" tem como objetivo avaliar e estabelecer os níveis de eficácia e resíduos resultantes da aplicação de herbicidas em pré e pós-emergência na cultura do milho contendo os genes gat e zm-hra. Os experimentos serão realizados nos seguintes Centros de Pesquisa: Itumbiara-GO, Passo Fundo-RS, Toledo-PR, Planaltina-DF, Santa Rosa-RS, Sorriso-MT, Palmas-TO, Paulinea-SP A área total será de m 2 e a área contendo OGM será de m 2. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.697/2008 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 9ª Reunião Ordinária, ocorrida em de dezembro de 2008, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Du Pont do Brasil S.A - Divisão Pioneer Sementes CNPJ: / Endereço: Rodovia DF 250, km 20, CP 08283, Planaltina- DF Assunto: Importação de milho geneticamente modificado. Extrato Prévio:.507/2008 Decisão: Deferido A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para solicitação de importação de milho geneticamente modificado., concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste parecer. A Du Pont do Brasil - Divisão Pioneer Sementes, detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB - 3/97, solicita à CTNBio a importação de 6 Kg de sementes de milho geneticamente modificado (Milho Optimum GAT) para tolerância a herbicidas. A instituição que está enviando o material é a Pioneer Overseas Corporation, nos Estados Unidos e seu destino será o Centro de Pesquisa de Itumbiara -GO - Fazenda Santa Maria de Baixo. O local de desembarque no Brasil será em Brasília - DF. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.698/2008 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 9ª Reunião Ordinária, ocorrida em de dezembro de 2008, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: /2008- Requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda. CNPJ: / Endereço Rua Alexandre Dumas, 67, º Andar Ala A, São Paulo-SP Assunto: Liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado. Extrato Prévio:.43/2008 Decisão: Deferido A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para solicitação de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado, concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste parecer. A Dow Agrosciences Industrial Ltda., detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança, CQB 07/99, solicita à CTNBio Parecer Técnico para solicitação de Liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado resistente a insetos. A proposta intitulada "avaliação de características agronômicas e producibilidade de uma cultivar de milho transformadas com os genes cry34ab e cry35ab" tem como objetivo avaliar em campo características morfológicas e agronômicas de uma linhagem de milho portadora do eventos DAS , além de produzir sementes para condução de novos ensaios no Brasil. Os experimentos serão realizados na Unidade Operativa da Dow Agrosciences Industrial de Indianópolis-MG. A área total do experimento será de m 2 e a área com OGM será de.54 m 2. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.699/2008 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 4, inciso XIX, da Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torna público que na 9ª Reunião Ordinária, ocorrida em de dezembro de 2008, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: /2008- Requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda. CNPJ: / Endereço Rua Alexandre Dumas, 67, º Andar Ala A, São Paulo-SP Assunto: Importação de milho geneticamente modificado. Extrato Prévio:.44/2008 Decisão: Deferido A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para solicitação de importação de milho geneticamente modificado., concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste parecer. A Dow Agrosciences Industrial Ltda., detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança, CQB 07/99, solicita à CTNBio Parecer Técnico para solicitação de importação de sementes de milho geneticamente modificado contendo os genes cry34ab e cry35ab. A origem do material é a Dow Agrosciences, EUA. O local de desembarque é Brasília-DF. O destino do material é a Estação Experimental de Jardinópolis-SP. A quantidade de material é de 3,74 quilogramas. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 92, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Homologação do resultado final do concurso pontos de leitura 2008: homenagem a MACHADO DE ASSIS O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 87, parágrafo único, incisos I e II; e artigo 25, parágrafo ; e artigo 26 da Constituição Federal; no artigo 27, inciso VI, alínea 'a' da Lei 0.683/2003; e em cumprimento ao estabelecido no Art. 5 da Portaria Nº 60, de 23 de setembro de 2008, que institui e regulamenta o I Concurso Pontos de Leitura 2008: Homenagem a Machado de Assis, publicada no DOU de 25 de setembro de 2008, resolve: Art. º- Homologar o resultado final do Concurso Pontos de Leitura 2008: Homenagem a Machado de Assis. Art. 2º- Divulgar a relação das iniciativas selecionadas para receberem o kit Pontos de Leitura. CATEGORIA PESSOA JURÍDICA Ordem de Classificação CNPJ NOME DO PROPONENTE NOME DA INICIATIVA MUNICÍPIO UF º / Centro de Referência Integral de Adolescentes - CRIA Formação Criativa de Leitores Salvador BA 2º / Secretaria de Assuntos Fundiários e de Apoio à Reforma Agrária Leitura e Linguagens nas Terras Potiguares: para quem é da terra fortalecer suas raízes Mossoró RN 3º /000-3 Maracatu Estrela de Ouro de Leitura no Ponto Aliança PE Aliança 4º /000-6 Instituto Milho Verde IMV Espaço de Criação Literária - Boletim Poético Sempre-Viva Milho Verde MG 5º /0004/25 Hospital Universitário Polydoro Sala De Leitura Salim Miguel Florianópolis SC Ernani de São Tiago 6º / Centro de Integração Social Biblioteca Comunitária Zuenir Nova Iguaçu RJ Amigos de Nova Era - CISA- NE Ve n t u r a 7º / Centro Cultural Araçá Lê melhor quem lê a vida São Mateus ES 8º / Grupo de Apoio às crianças Biblioteca do GACC Salvador BA com câncer 9º / Bloco Carnavalesco Tradicional Histórias de Minha Terra (Foliões São Luis MA Os Foliões Mirins) 0º / Centro de Atendimento Meninos Sala de Leitura do CAMM Recife PE e Meninas - CAMM º / Movimento Cultural Boca do Biblioteca Multicultural Nascedouro Olinda PE Lixo 2º / Arrastão Movimento de Promoção Projeto Saboreando as Letras Taboão da Serra SP Humana 3º / Associação Monte Carmelo Leitura no Sítio Porto Feliz SP 4º /000-5 Movimento Enraizados Biblioteca Enraizados Nova Iguaçu RJ 5º /000-7 Associação Obras Sociais Irmã Projeto Vida e Saúde Salvador BA Dulce 6º / Centro Brasileiro de Desenvolvimento Biblioteca Comunitária de Pi- Cariacica ES -CEBRADES ranema 7º /000-6 Fundação Municipal de Cutlura Ler a minha cidade - Progra- Rio Branco AC Garibaldi Brasil 8º / Associação Rural de Atendimento Infanto Juvenil de Comercinho 9º / Centro Cultural James Kulisz - CEJAK 20º / Espaço Cultural Casa da Ribeira ma de Incentivo à Leitura Casinha de Cultura Comercinho MG Biblioteca Reciclando Vidas Porto Alegre RS ArteAção Natal RN

106 06 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de º / Casa da Criança do Morro da Projeto Prazer de Ler Florianópolis SC Penitenciária 22º / Movimento de Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim Troca de saberes Fortaleza CE 23º / IMAQ - Instituto Maria Quitéria Recriando e criando lendas e mitos Feira de Santana BA 24º /000-6 Diocese de Santarém Projeto Rádio pela Educação - Santarém PA PRPE 25º / Criança e Liberdade - CRILI- Criança e Liberdade - CRILI- Aracaju SE BER BER 26º /000-7 Sec. Municipal de Cultura de Biblioteca Itinerante Coruripe AL Coruripe 27º / Grupo de Teatro Experimental Tr o g l o l í r i a Vi a n a ES Capixaba 28º / Projeto Revista Viração Revista Viração São Paulo SP 29º / Instituto Cultural Aníbal Machado Borrachalioteca de Sabará Sabará MG 30º / Instituto de Arte Cultura e Educação Capoeiras em Foco - Por uma Macaíba RN Popular Maurício Fernan- Cultura de Paz des 3º / Associação Brincantes do Folclore A Arte Incentiva a Leitura Floriano PI Nordestino 32º /000-2 Colônia de Pescadores de Esperantina Cantinho da Leitura de Pescadores Esperantina TO 33º /000-0 Circuito de Interação de Redes Sociais - C.I.R.C.U.S Potencialização da Biblioteca Assis Comunitária do Galpão Cultural Projeto AMIGREAL Ler para Igaci Aprender SP COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 34º / Associação dos Moradores de Igaci e Microrregiões do Estado de Alagoas - AMIGREAL 35º / Associação Obras Sociais da Contadores de Histórias Abaetetuba PA Diocese de Abaetetuba - Pastoral do Menor 36º / Fundação Fé e Alegria do Brasil Biblioteca Comunitária Felipe Natal RN - Subregional RN Camarão 37º /000-3 Centro de Etno Conhecimento Oreretama Cauiré Rio de Janeiro RJ Sócio Ambiental Cauiré 38º / Associação Comunitária dos Letras do Sertão Adustina BA Produtores Rurais da Quixaba 39º / Grupo de Teatro A Bruxa Tá Casa das Letras e Saberes Rorainópolis RR Solta/Ponto de Cultura 40º / Associação Praticável Saber Aprender Rio de Janeiro RJ 4º / Oca-Associação da Aldeia de OCA-Escola Cultural Carapicuíba SP Carapicuíba 42º /000-6 Grupo de Ação Ambiental Vila Vi v a Biblioteca Comunitária Oca do Saber Santarém PA 43º / Associação Comunitária e Rural Biblioteca Rural dos Afonsos Pouso Alegre MG Afonsense 44º / Núcleo de Educadores Populares Leitura na roça Dormentes PE do Sertão de Pernambuco 45º / Associação Sócio-Ambiental Planeta Água Espaço Prazer em Ler Queimados RJ 46º / Centro Comunitário de Rádiodifusão Progresso na Leitura Santa Quitéria CE de Santa Quitéria 47º / Associação de Mulheres de Esperantina Projeto Círculo de Leitura Esperantina TO 48º / ONG Circo Voador Estação da Leitura Canoas RS 49º / Associação Projeto TAM TAM Outras Palavras Santos SP 50º / Associação de Moradores das ASMOZI-LÊ Curitiba PR Moradias Zimbros 5º /000-2 Instituto Feijó Acre - IFA Ler uma janela para o conhecimento Feijó AC 52º / Solid Rock Church Brasil Fazendo minha História no Taboão da Serra SP Abrigo Solid Rock Church Brasil 53º / Coletivo Mulher Vida Relaxando com os Livros Olinda PE 54º / Associação Comunitária Nova Despertar para a Leitura Sapé PB Vi d a 55º / Associação Comunitária de Pedra Projeto Ler é Preciso São Domingos BA Bonita 56º / Grupo Cultural Roda Viva Biblioteca Comunitária Roda Ipatinga MG Vi v a 57º / Centro Marista Reflorescer Lendo o mundo e compreendendo Ribeirão das MG suas múltiplas lingua- gens Neves 58º /000-3 Instituto de Arte e Cultura do Projeto Venha Ler Fortaleza CE Ceará - IACC 59º / Movimento Comunitário de Tudo Oteca Rural Cabo de Santo PE Cultura e Arte - MOCA Agostinho 60º /000-4 Casa de Barro Ações Culturais Oficina de Criação e Investigação Cachoeira BA Literária Poesia Ouvida 6º /000-0 Universidade Federal de Ouro Oficina de Ciência e Cidadania Ouro Preto MG Preto Morro São Sebastião e Saramenha 62º / Associação Cultural Ação e Fé Associação Cultural Ação e Tabuleiro do CE da Barrinha - ACAFEB Fé da Barrinha - ACAFEB Norte 63º / Prefeitura Municipal de Sobral Ventos das Letras Distrito de Aracatiaçu CE - Muni- cípio de Sobral 64º / Instituto Preservar Centro de Formação Sepé Vi a m ã o RS Ti a r a j u 65º / Associação Comunitária dos Moradores do Distrito do Flamengo - ACMDF Biblioteca Professora Maria Rosélia Costa de Carvalho Saboeiro CE 66º / Fundação Vicintin Baú Literário " O Mundo Mágico Riacho dos Ma- MG das Letras" chados 67º /000-3 Círculo de Pais e Mestres da Escola Estadual de Ensino Médio Governador Walter Jobim Projeto Hora de Ler Vi a m ã o RS 68º / Associação Comunitária de Várzea Biblioteca da Comunidade de Canapi AL Vermelha Várzea Vermelha 69º / Associação dos Artistas Plásticos de Marabá Biblioteca das Artes Marabá PA 70º / Associação Comunitária dos Moradores do Bairro Palmares 2ª Seção 7º / Associação dos Produtores Culturais de Mato Grosso Associação Comunitária do Bairro Palmares 2ª Seção Ibirité AL MG Poesia Necessária Cuiabá MT 72º / Associação de Amigos da Cultura Biblioteca Comunitária Jatobá Pouso Alegre MG do Bairro Jatobá e Jacaran- dá 73º / Formação - Centro de Apoio à Educação Básica Biblioteca Comunitária Cantinho do Saber São Luís MA 74º / Associação das Famílias, Educadores e Educandos de Rolim de Moura Associação das Famílias, Educadores e Educandos de Ro- Rolim de Moura RO lim de Moura 75º / Associação da Biblioteca Cultural e Comunitária de Caetés Biblicom: LER..! Por que não? Abreu e Lima PE 76º / Instituição de Educação infantil O Mundo Fantástico de era Alvorada RS e Assistência Social uma Vez 77º / Associação Amigos da Leitura Biblioteca Comunitária da Vila Porto Velho RO Tupy 78º /000-7 Serviço Assistencial Salão do Histórias na Mangueira Betim MG Encontro - SASFRA 79º / Associação dos Moradores do Organizações associativas ligadas Ti m b i r a s MA Bairro São Sebastião (AM- BASS) à cultura e à arte 80º / Associação dos Moradores dos Bairros Frutilândia I e II Despertando o Prazer em Ler Assu RN 8º / Paróquia Nossa Senhora Aparecida Restinga - Mitra de Porto Alegre 82º / Cooperativa Mista de Coleta e Reciclagem de Materiais Orgânicos e Inorgânicos - COOM- CREAL Biblioteca Comunitária Clarice Pacheco - Centro Social Pe. Pedro Leonardi Bibliotecas Comunitárias Porto Alegre RS (Restinga Velha) Encruzilhada do Sul 83º / Instituto Pombas Urbanas Semeando Asas com Leitura, Diálogo e Teatro São Paulo SP 84º / Prefeitura Municipal de Senador Arte Sobre Rodas Senador Pompeu CE Pompeu 85º / Associação Artística de Pesquisa Contar para Encantar Maceió AL Circense-Teatrais Orquídeas de Fogo 86º / Movimento Comunitário Duval Movimento Comunitário Duval Ibirité MG de Barros - MCDB de Barros - MCDB 87º / Associação Cultural tarsila do Biblioteca Viva Tarsila do Guarulhos SP Amaral Amaral 88º / Centro Cultural Caieiras Oficinas Literárias 'Despertando o Prazer pela Leitura e pela Escrita' Vi t ó r i a ES 89º / Associação pela Cidadania e Inclusão Biblioteca Comunitária Dom Canoas RS Social Dom Helder Câ- Helder mara 90º / Movimento Pró-Desenvolvimento Baú de Leitura - Contextuali- Cacimbinhas AL Comunitário zando a realidade com fanta- sia 9º / ONG Projetos Culturais T-Bone Espaço Sede de Leitura Brasília DF 92º / Instituto de Pesquisas, Organização, Biblioteca Comunitária Vitória da Con- BA Formação e Promoção da Oswaldo Orlando da Costa quista Cidadania e da Cultura 93º / Colégio Coopeise Projeto Livro, leitura e arte Serrinha BA 94º / Instituto Kaingang - INKA Ponto de Cultura "Centro Cultural Chapecó SC Kanhgag Jare" 95º / Espaço Cultural Central do Brasil Ponto de Cultura Janaúba MG 96º / Sociedade Amigos da Biblioteca Projeto Pequeno Leitor: Ler e Rio de Contas BA Municipal de Rio de Contas - escrever, tudo a ver BIBLOS 97º / Liga Solidária Fazendo Minha História no Abrigo Solidário Pinheiros São Paulo SP 98º / Centro Comunitário Jd. Fontalis Centro Comunitário Jd. Fontalis São Paulo SP - Associação Mutirão do Pobre - Associação Mutirão do Pobre 99º / Sociedade Musical Nossa senhora BiblioPIM Va s s o u r a s RJ da Conceição 00º / Centro de Educação Popular Projeto Biblioteca Livro em Nova Palmeira PB Roda 0º / Associação de Jovens, Ação e Canto, Conto e Encontros... São Tomé RN Cidadania 02º / Casa Pequeno Davi Escreveu e leu arte nasceu João Pessoa PB 03º /000-3 Associação Comunitária Santa Baú da Leitura Janduís RN Te r e s i n h a 04º / Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante Projeto Semear Venda Nova do Imigrante ES 05º / Associação das Mães do Jardim Associação das Mães do Jardim Osasco SP Ve l o s o Veloso 06º / Dubem Comunicação e Cultura Biblioteca Comunitária Prof. Belo Horizonte MG Armando de Paula 07º / Nós da Comunidade Escola Comunitária José Marques São Luís MA Lima 08º /000-8 Instituto Geração Trabalho - Biblioteca Viva Hélio Mannato Serra ES IGT 09º / Fundação Fé e Alegria Estação Cultura São Paulo SP 0 º / Associação Beneficente Educação Juventude Reflexiva Salvador BA Arte e Cultura º / Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária Projeto Kit Leitura Paulista PE 2 º / Associação Amigos da Biblioteca Biblioteca Solidária de São São José dos SP Francisco Xavier Campos 3 º / Bagulhadores do Mió Escola Leitora Caruaru PE 4 º / Associação Jesuíta de Educação Oficina de Leitura Goiânia GO e Assistência Social 5 º / Companhia Teatral Arte Viva Rodas de Leitura Santa Cruz RN 6 º / Associação Grupo Mutirão Biblioteca Comunitária "Che Luís Gomes RN Guevara" 7 º / Força Flor - Desenvolvimento Biblioteca Força Flor Fortaleza CE Humano e Defesa Cultural 8 º / Centro de Defesa dos Direitos Leitura Para Cidadania Manaus AM da Criança e do Adolescente - CEDECA Pé na TABA 9 º / Centro Assistencial Maria Carmen Projeto Leitores Pensantes Ceilândia Norte DF Colera 20º / Instituto de Ação Comunitária - Biblioteca Comunitária do Ipatinga MG IAC IAC 2º / Instituto de Meio Ambiente, Mãos na Massa Bodoquena MS Comunidades Tradicionais e Desenvolvimento Sustentável 22º / ONG Movimentação Caravana da Restauração Social Alvorada RS 23º / Fundação cultural Educacional Projeto Criança Feliz Projeto Criança Feliz Betim MG 24º / Associação Cultural do Bairro Canudos Associação Cultural do Bairro Novo Hamburgo RS Canudos 25º / Associação Comunitária dos Pequenos Projeto Mini-Biblioteca Rural Ta m b o r i l CE Produtores da Comuni- Quilombola de Torres dade de Torres e Região 26º / Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC Projeto Escolê Uniplac: um espaço sócio-cultural de integração com as escolas públicas, privadas e especiais 27º /000-9 Centro de Estudos Santo Antônio Biblioteca Comunitária Alegrete RS 28º / Grupo Sócio-Cultural Código Biblioteca do Espaço Cultural Código Mesquita RJ Lages RS SC

107 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN º / Associação Projeto Renascer Projeto Ciranda da Arte Belém PA 30º / Movimenta de Integração Social Biblioteca Comunitária Lima Rio de Janeiro RJ Éfeta Barreto 3º / Instituto Girassol de Desenvolvimento Biblioteca Sílvia Poméia Boca da Mata AL Social 32º / Centro de Produção, Promoção ArtEstação nos Trilhos da Rio Grande RS e Formação em Arte e Cultura - ArtEstação Cultura 33º / Associação Cultural Cultcom. Escola Jongo do Quilombo Rio de Janeiro RJ São José 34º / Instituto Kairós Ponto de Leitura Instituto Belo Horizonte MG Kairós 35º / Ponto de Cultura Viva Sou Capaz Leitura no Ponto Ibotirama BA / Prefeitura Municipal de Ibotirama 36º / Instituto de Imagem e Cidadania Alfabetizando o Olhar: Fo- Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro mento da Leitura e da Escrita 37º / MAC Movimento de Adolescentes e Crianças MAC Movimento de Adolescente e Criança Delmiro de Gouveia AL 38º / Associação Promocional Oração Projeto Meninos Românticos Campinas SP e Trabalho 39º / Associação Presbiteriana de Instituto Sarça - Biblioteca Vitória (Forte ES Ação Social - Instituto Sarça Comunitária São João) 40º / Fundação Econômico Miguel Espaço Técnico Lúdico Salvador BA Calmon 4º / Centro de Apoio Renascer Centro de Apoio Renascer Canguçu RS 42º / Sebo Cultural Clubes de Leitura em Campanha/MG Campanha MG 43º / Instituto da Infância - IFAN Projeto Hora do Jogo Aquiraz CE 44º / Fundação Museu do Homem Letrinhas da Cidadania São Raimundo PI Americano -FUMDHAN Nonato 45º / Fundação Fé e Alegria do Brasil Biblioteca Ativa Cariacica ES 46º / Centro de Estudos do Trabalho Comunidade Escalvado Construindo Fortaleza CE Mais Saberes e de assessoria ao Trabalhador - CETRA 47º / Fundação Casa - U. I. Três Oficina de Incentivo à Leitura Zona Rural SP Rios e à Escrita 48º / Agência de Fomento às Iniciativas Espaço de Leitura Comunitá- Serrinha BA Solidárias rio 49º / ISCAL - Instituição Social Cultural Lendo a Vida num Rio de Rio de Janeiro RJ Alegria de Viver Histórias 50º / Sociedade São Miguel Arcanjo Machadiando Novo Gama GO 5º / Centro Integrado de Estudos e Biblioteca Comunitária "Espaço Fortaleza CE Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS de Leitura" Projeto Eu Posso, Eu Leio! 52º / Associação Comunitária Educacional Biblioteca Mecenas literária São Gabriel BA e Agrícola 53º / Casa da Cultura e Sociedade Amigos da Cultura de Iepê Concertos de Leitura Iepê SP 54º /000-4 Centro de Atividades Comunitárias Centro de Promoção da Leitu- Rio de Janeiro RJ de São João Meriti ra e Pesquisa - CPLP 55º /000-2 Associação de Moradores da UR- Associação de Moradores da UR- Recife PE 56º / Escola Padre Giovannni Ciresola (submeter à análise da Comissão Julgadora a questão da natureza do proponente) Projeto Pequenos, mas grandes leitores Feira de Santana BA 57º / Associação dos Familiares, Biblioteca da AFAB: Associação Santa Maria RS Amigos e Bipolares - AFAB dos Familiares, Amigos e Bipolares 58º / Prefeitura Municipal de Passo Largo da Literatura de Passo Passo Fundo RS Fundo Fundo 59º / Humbiumbi - Arte, Cultura e Biblioteca Brincante Belo Horizonte MG Educação 60º / Instituto Bem Comum Sala de Leitura "Visão de São Luís MA Mundo" 6º / Instituto Espaço Arterial Dupla Delícia: Receitas de São Paulo SP Olhar 62º /000-6 Organização Grupo Atitude Sala de Leitura Felicidade Ceilândia DF Clandestina 63º /000-5 Associação Cultural Zequinha Leitura em Ação Vo t u p o r a n g a SP de Abreu 64º / Associação Cortiços do Centro Biblioteca Comunitária da Santos SP - ACC ACC 65º / Fundação Educacional Silvestre Loucos por Poesia Fortaleza CE Gomes 66º /00-79 Centro de Cultura Guaananira Ciranda da Leitura Vi t ó r i a ES 67º / Associação Comunitária Viajando na Leitura Senador Guiomard AC 68º / Associação Paraense de Apoio Ler o Mundo, Reescrever a Belém PA às Comunidades Carentes Vida: Letramento 69º / Sociedade Cultural Granjense Leitura Libertadora Granja CE 70º / Associação dos Amigos de Caio Terço de Letras Itapiúna CE Prado 7º / Fundação Tocaia Capoeira Berimbau Brasil Vitória do Xingu PA 72º / Associação das Mães Unidas do Associação das Mães Unidas Osasco SP Novo Osasco do Novo Osasco 73º / Secretaria Municipal de Educação, Projeto Caminhos da Leitura Farroupilha RS Cultura e Desporto 74º / Associação Arte de Vencer Lendo e Aprendendo Americana SP 75º / Obras Sociais Santo Alberto Biblioteca Comunitária Casa Belo Horizonte MG Hurtado Recriar 76º / Casa Menina Mulher - CMM Casa Menina Mulher - CMM Recife PE 77º / Secretaria Municipal de Educação Projeto Casinha de Leitura Santarém PA e Desporto 78º / Centro Social Dom João Costa Projeto Leitura em Cena Recife PE 79º / Sociedade Beneficente Julia Almeida Oficina de Leitura Iepê SP Sant'Ana 80º / Associação Comunitáriade Educação Biblioteca Comunitária Man- João Pessoa PB e Cultura - CACTOS dacaru 8º / Associação dos Moradores do Conjunto Novo Mondubim A Mágica do Livro Fortaleza CE 82º / Fundação Agremiativa Rítmica Cultural e Escola de Samba Unidos do Comunaty Fundação Agremiativa Rítmica Cultural e Escola de Samba Unidos do Comunaty Águas Belas 83º / Instituto Museu do Una Biblioteca do Museu do Una São José da Coroa Grande PE 84º / Casa da Cultura Antônio Lisboa Povo Lendo e Crescendo Santa Maria da BA de Morais Vi t ó r i a 85º / Centro de Documentação e Comunicação Projeto Biblioteca Popular Natal RN Popular - CECOP 86º / Associação Cultural Comunitária Projeto Cultura Engenho dos Salvador (Engomadeira) BA e Carnavalesca Arca do Axé Negros (Arca do Axé) PE 87º / Associação Cultural e Beneficente Contos e Re-encantos Resigni- Gongogi BA Antonio Pereira Barbosa - ficando a História ACAPEB 88º / ONG Arte Cultura e Meio Ambiente Ler Ajuda a Viver Santana do Ipanema AL 89º /000-0 Sociedade Educacional de Apiaí Projeto Portas Abertas para o Mundo da Leitura Apiaí SP 90º / Hospital das Clínicas/ Universidade Projeto Mais: Manifestação de Recife PE Federal de Pernambuco Artes integradas à Saúde 9º /000-3 Centro de Ensino e Pesquisa do Patrimônio Histórico, Artístico, Cultural e Ambiental de Morada Nova - C E PA M CEPAM Cultural Sênior Fortaleza CE 92º / Fundação de Cultura e Comunicação Casa da Leitura no Acre Rio Branco AC Elias Mansour - FEM 93º / Companhia de Artes e Cultura Casa Rua da Cultura Aracaju SE Stultifera Naves 94º /000-7 Diocese de Balsas Biblioteca Comunitária Raio Balsas MA de Sol 95º / Centro de Arte, Cultura, Educação Social e Meio Ambiente Casa de Ensaio Biblioteca da Casa de Ensaio Áurea de Alencar (BICA) Campo Grande MS 96º / Estrela do Amanhã: Um Ato de Estrela do Amanhã: Um Ato São Paulo SP Amor à Educação de amor à Educação 97º / Paróquia Nossa Sra Perpétuo Socorro Projeto Comunidade Ativa Presidente Prudente SP 98º /000-7 Associação Cultural Beneficente Jovem Artista Itinerante Salvador BA de Apoio aos Trabalhadores da Bahia 99º / Associação Querubins Biblioteca do Querubins Belo Horizonte MG 200º /000-0 Gente Livre Projeto Miguel de Cervantes Goiânia GO 20º / Instituto Peró Arte e cidadania Instituto Peró Arte e cidadania Jaboatão dos PE Guararapes 202º /000-0 Prefeitura Municipal de Santa Prefeitura e STR: Parceria em Santa Brígida BA Brígida Apoio às Culturas de Santa Brígida 203º / Fundação Fé e Alegria do Brasil/ Biblioteca Pe João Bosco Palmas TO Sub-regional Tocantins Burnier 204º / Associação Educativa Livro em Biblioteca Livro em Roda Conde PB Roda 205º / Centro Cultural Eldorado dos Abrindo Janelas Goiânia GO Carajás 206º / Instituto Soma Brasil Comunidade de Boas Práticas Cabedelo PB 207º / Núcleo de Desenvolvimento Social Sala de Leitura do Grupo de Natal RN Apoio à Criança com Câncer 208º /000-0 OSCIP Associação Biblioteca Leitura e Escrita da Memória Nova Soure BA Comunitária Maria das Neves Prado 209º / ONG História Viva Meu Primeiro Cordel Independência CE 20º / Instituto Humberto Mauro Contação de Histórias Mateus Leme MG 2 º /000-7 Associação Beneficente de Moradores Ler para crescer Salvador BA Vila Mocambo - AMO- VILA 22º / Provincia Carmelitana de Santo Biblioteca Edith Stein Belo Horizonte MG Elias 23º /000-9 Associação Abadá Capoeira de Ler é ter atitude Nova Iguaçu RJ Nova Iguaçu 24º / Associação de Produtores Rurais Ciranda dos Livros Mirante do SP do Assentamento Antônio Conselheiro paranapanema - Assentamento Antônio Conselheiro 25º / Espaço Cidadão Biblioteca Comunitária São Carlos SP 26º / Instituto Socialismo e Democracia Biblioteca Popular Arsênio Osasco SP José Campos Barreto Rodrigues da Silva 27º / Lar Paulo de Tarso/Solar Meninos Biblioteca Comunitária Paulo Rio de Janeiro RJ de Luz Coelho - Meninos de Luz 28º / Associação Espírita Lar Transitório Projeto Leitura em Conserva Olinda PE de Christie (AELTC) 29º / Fundação Vale do Rio Doce Biblioteca Infanto-Juvenil de Mariana MG Mariana 220º /000-7 Núcleo de Cultura Afrobrasileira Quilombo de Leitura Maceió AL Iyá Ogunté 22º / Associação Comunitária dos Moradores, Micro e Pequenos Produtores Rurais do Pov. Olho D'Água do Meio Arca das Letras Feira Grande AL 222º /000-6 Sindicato dos Trabalhadores Rurais Programa Nacional da Arca Pão de Açúcar AL de Pão de Açúcar das Letras 223º / Gayrreiros do Vale do Paraíba - GVP Educa para a Vida Itabaiana PB 224º / Associação de Educação do Homem Fazendo Minha História no Campinas SP de Amanhã - AEDHA Abrigo AEDHA - Convívio Aparecida - Unidade I 225º / Associação Religiosa Di Esin Biblioteca Comunitária São Itaperuna RJ Bartolomeu 226º / Clube de Mães Guerreiras da Luz Um salto para a cidadania Juazeiro BA 227º / Associação Cultural Biblioteca Biblioteca Infanto-Juvenil Betty Salvador BA Betty Coelho Coelho 228º / Vila da Fraternidade Ana Jacinta - Associação de Atenção ao Idoso Projeto Dignidade Presidente Prudente 229º / Alternativo de Petrópolis Biblioteca Comunitária de Petrópolis Manaus AM Socorro Chaves 230º / Conselho São José do Reino Biblioteca Comunitária Prof. Fortaleza CE Leônidas Magalhães 23º / Associação das Travestis e Diversidade é Cultura Campo Grande MS Transexuais de Mato Grosso do Sul (ATMS) 232º / Creche Comunitária São Pedro Creche Comunitária Simão Ibirité MG Pedro 233º / Fundação Orsa Cantos e Contos São Paulo SP 234º /000-3 Associação Cultural Comunitária Resgate da História do Bairro Salvador BA e Carnavalesca Mundo Ne- gro do Beiru 235º / Centro de Educação Popular Centro de Educação Popular Recife PE Mailde Araujo Mailde Araujo 236º / Centro Espírita Obreiros do Centro Espírita Obreiros do Bom Jesus da BA Porvir - CEOP Porvir - CEOP Lapa 237º / Instituto de Arte Tear Tear de histórias Rio de Janeiro RJ 238º / Associação de Desenvolvimento Ler para ser Braço do Trombudo SC da Microbacia Serril 239º / Fundação Palavra Mágica Oficina Palavra Mágica de Ribeirão Preto SP Leitura e Escrita 240º / Fundação João Alves de Deus Ler é Lazer Te r e s i n a PI SP

108 08 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de º / Associação Casa Azul FLIPINHA - Programa Educativo Paraty RJ da Festa Literária Interna- cional de Paraty (FLIP) 242º / Associação Frei Gregório Projeto Vida Nova Cabedelo PB 243º / Associação Viva Brasil Núcleo de Educação e Cultura Rio de Janeiro RJ Fundição de Paz e Progresso 244º /000-5 Centro Social Romilia Maria Centro Social Romilia Maria Campinas SP 245º / Trivolim - Companhia de Expressões Expressões Populares Jordanópolis SP Populares 246º / Irmandade de São Benedito Projeto Preservando a Memória Ituiutaba MG Ativa da Congada 247º / Centro de Atenção Psicossocial Clarice Lispector Centro de Atenção Psicossocial Clarice Lispector Rio de Janeiro RJ 248º / Ação Faça uma Família Sorrir Ação Faça uma Família Sorrir Sabará MG 249º / Associação de Moradores do Bairro São Cristovão Biblioteca Comunitária da Associação de Moradores do Bairro São Cristovão São Leopoldo 250º / CTG Clareira da Mata Biblioteca Popular CTG Clareira da Mata Caçapava do Sul RS 25º / Associação Esperança e Vida Cidadania em Leitura Maceió AL 252º / Instituto Dr. José Frota Saúde com Letras e Artes - Fortaleza CE Incentivando a Cultura - Comartilhando Saberes 253º / Casa dos Amigos de Russas - Ler mais para viver melhor Russas CE CARUS 254º / Associação Comunitária dos Associação Comunitária dos Ibirité MG Moradores do Bairro Los Angelegeles Moradores do Bairro Los An- 255º / Associação Itaocarense de Artistas Associação Itaocarense de Artistas Itaocara SP 256º / Associação Beneficente de Carapicuíba Rodas de História, Leitura To- Carapicuíba SP - Casa da Criança do Dia 257º / Insituição Paulista Adventista Núcleo de Apoio e Desenvolvimento Ibiúna SP da Criança e Adoles- de Educação e Assitência Social cente 258º /000-2 Fundação Pedro Américo Sala de Leitura e de Responsabilidade Ambiental Para Crianças e Adolescentes: uma construção coletiva Campina Grande PB 259º /000-9 Associação Cultura, Vida e Profissão Ler e Dar Significado ao Belém PA - Culturescência Mundo 260º / Projeto Educacional de Conscientização Vem Pra Cá Menino Santos SP e Orientação (PROECO) 26º / Instituto de Integração e Capacitação Biblioteca Comunitária Ma- Fortaleza CE da Família -INCAF noel Bandeira 262º / Instituto Espírita Leocádio José Biblioteca Comunitária Vila Santa Maria RS Correia Oliveira 263º / Guaimbê - Espaço e Movimento Programa Quintal da Aldeia Pirenópolis GO CriAtivo 264º / OSCIP Cidade Interativa Cidade Interativa Santa Rosa RS 265º / Associação dos Pequenos Produtores da Região de Viração Projeto Mini Biblioteca Rural Indígena de Viração Ta m b o r i l CE 266º / Pró-Menor São Daniel Comboni Pró-Menor São Daniel Comboni Rolim de Moura RO 267º /000-9 Sociedade Artística e Cultural Biblioteca Dinâmica Mario São Luís MA Beto Bittencourt Meirelles 268º / Grupo de Pesquisa e Assistência Era uma vez Sorocaba SP ao Câncer Infantil 269º / Associação Cívica e Social de Escolha sua Leitura Itariri SP Itariri - ACISOITA 270º /000-2 GAPEV - Grupo de Ação pela Educar para se estruturar Mari PB Vi d a 27º / Fundação Piratas Marinheiros Casa dos Nós Amontada CE 272º / Sol Movimento da Cena Acervo do Teatro Vila Velha Salvador BA 273º / Associação Beneficente Comunidade Projeto Era uma Vez uma Ciranda Ibotirama BA de Mãos Dadas Alto do Fundão de Contos 274º /000-2 Associação dos Produtores Rurais Arca das Letras - Laudenor Teodoro Sam- SP Unidos da Nova Geração de Souza paio 275º / Agência Brasileira de Maio Ambiente e Tecnologia da Informação - ECODATA Ecocentro São Gabriel Núcleo Bandeirante DF 276º / União de Núcleos, Associações Biblioteca Comunitária UNAS São Paulo SP e Sociedades de Moradores de Heliópolis São João Climaco - UNAS Heliópolis 277º /000-3 Centro Vida Nordeste Espaço Conviver - Semi-Arido Prata PB 278º / Hospital da Criança "Dr. Odorico Projeto Vivenciando Leituras São Luís MA Amaral de Mattos" 279º / Instituto Carapebus Solidário Instituto Carapebus Solidário Serra ES 280º / Programa de Formação e Educação Sala e Malas de Leitura Duque de Ca- RJ Comunitária - PROFEC xias 28º /000-6 Associação Sócio Cultural Os Biblioteca Comunitária Prof. Ouro Branco MG B e m - Te - Vi s Reinaldo Alves de Brito 282º / Associação Voluntários Recanto da Cultura e da Paz Biblioteca Comunitária Mogi das Cruzes SP 283º / Associação Centro de Tradições Associação Centro de Tradições Cabo de Santo PE Nordestinas (Nome Fantasia - ACTN em Pernambuco) Nordestinas (Nome Fan- tasia - ACTN em PE) Agostinho 284º / Associação de Moradores da América de Baixo, América de Cima, Marumbi, Fartura e Pantanal - AMANTANAL Biblioteca da AMANTANAL - Espaço Rural Voluntários do Conhecimento Morretes PR 32º / Prefeitura Municipal de Caxias Programa Permanente de e estimulo Caxias do Sul RS do Sul à Leitura 285º / Associação de Moradores Residencial Morumbi Biblioteca Comunitária Morumbi Pouso Alegre MG RS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 286º / Instituição Paulista Adventista de Educação e Assistência Social Projeto Vivendo e Aprendendo Cubatão 287º / ID Esperança do Brasil Cidadão Esperto São Paulo SP 288º / Centro Cultural Dr. Raimundo Oliveira Borges Projeto: Ciranda da Leitura Caririaçu CE 289º /000-5 Associação dos oradores do Novo Biblioteca na quebrada: livro São Luis MA Angelim e leitura para o povo 290º /000-7 Associação Agostinho Comelato Contando Histórias que estimulam Americana SP de Cultura o pensar 29º / Fundação Criança de São Bernardo Projeto Contando História São Bernardo do SP do Campo Campo 292º / Serviço Social do Comércio - SESC Leitura na praça São João da Baliza RR 293º / ACER - Associação de Apoio à Biblioteca Comunitária ACER Diadema SP Criança em Risco SP 294º / Associação Cada das Artes de Oficina de Memória e Oficina Rio de Janeiro RJ Educação e Cultura de Diálogos com a Escola 295º / Associação Encine Passeio Cultural Tirando de Fortaleza CE Letra 296º / Sindicato dos Trabalhores em Saúde no Estado do Pará - SINDSAÚDE Revitalização da Cultura, Leitura, Saúde e Lazer na Comunidade do Carnapijo Ponta de Pedras PA 297º / Conselho Comunitário Unidos pelo Ribeiro de Abreu - CO- MUPRA 298º / Biblioteca Gonçalo Ferreira da Silva 299º /000-0 Instituto Gestalt Terapia de brasília - IGTB 300º / Movimento Missionário Jesus no próximo. CATEGORIA PESSOA FÍSICA ORDEM DE CLASSIFI CAÇÃO CPF NOME DO PROPONEN- TE Biblioteca Comunitária Pedagoga Antônia da Aparecida Cassemiro Amorim Belo Horizonte MG Biblioteca Gonçalo Ferreira da Ipu CE Silva Eu Sou Comunidade Consciente Brasília DF Lar São Vicente de Paulo Altos PI NOME DA INICIATIVA MUNICÍ PIO º Luciene Torres de Albuquerque Projeto Livro na Mão, Bola no Pé Igaci AL 2º Alessandra Honorata dos Ampliando horizontes: estímulo São Gonçalo RJ Santos à leitura e reforço escolar com as crianças do Bairro Guaxindiba em São Gonçalo RJ 3º Angela Maria Bittencourt Biblioteca Pirou na Leitura Niterói RJ Fernandes da Silva 4º Durvalino Nascimento Peco Projeto LeiturAtiva São Paulo SP 5º Rosangela Meira de Oliveira Sacolão da Leitura Condeúba BA 6º Eliane de Sousa Saraiva Biblioteca Comunitária Fonte do Saber Tu r u r u CE 7º Joaquim Sales de Oliveira Biblioteca Comunitária Henrique Melo Coxim MS Spengler 8º Maria Betânia do Nascimento Biblioteca Popular do Coque Recife PE Andrade 9º Marcelo Ricardo Ferreira Núcleo Interdisciplinar de Narradores Campinas SP Orais e Agentes de Leitura 0º Dinorá Couto Cançado Brincando de Biblioteca com Programa Literário Ta g u a t i n g a DF º Alexandre Moreira Cardoso Livro Esperança Rio de Janeiro RJ 2º Leonardo Piedade Diniz Filho Clube da Leitura Pirapora MG (Léo do Peixe) 3º Joilson Pinheiro dejesus Pequenos Poetas da Rocinha Rio de Janeiro 4º Reginaldo Marques Pereira Biblioteca Comunitária Caranguejo Recife PE Ta b a i a r e s 5º Antônio da Conceição Ferreira Cultura no Ônibus Brasília DF 6º Dirce Matiko Takana Entrando na Roda de Leitura Taboão da Serra SP 7º Maria Auxiliadora R. Costa Abrantes da Leitura ao Leitor Camaçari BA 8º Manuelle Fonseca Rocha Pré Vestibular Comunitário Vila Cachoeira Rio de Janeiro RJ 9º Maurício Cardoso Garcia BCOG - ler, viver e criar Natal RN 20º Wagner Porto Cruz O Brinquedo do Quilombo - Usina de Garanhuns PE Revitalização Negodotimbó 2º Rosineide da Silva Santos Biblioteca Comunitária História e Cultura Arapiraca AL 22º Antonio Carlos Oliveira Biblioteca Comunitária Solano Trindadxias Duque de Ca- MG Magalhães 23º Antonio Duarte Rodrigues Estação da Leitura Sobral CE 24º Vera Lúcia Dias de Oliveira Kit Contagiar Campina Grande PB 25º Clovis Rezende Matos Inclusão Literária - Leitura e Cidadania Cuiabá MT 26º Renata Marisa Silva da Hip-Hopteca Vi t ó r i a ES Luz 27º Marina Correa Camargo Leitura na comunidade Itaoca SP Ribas Santos 28º José Carlos de Oliveira Biblioteca Comunitária - Sociedade Campo Largo PR Alternativa 29º Wayne Barbosa dos Santos Projeto Sementes da Igualdade Cariacica ES da Costa 30º José Luis de Freitas Sarau do Povo Diadema SP 3º Luis Rodrigues de Lima Biblioteca Comunitária Luis Lima Recanto das DF Emas 32º Joel Marcos Antônio dos Papacultura Cabo de Santo PE Santos Agostinho 33º Dilsomar Pereira Soares Cantinho da leitura Portel PA 34º Josias Monteiro da Silva Projeto Parazinho- Ampliação Espaço Eureca da Leitura Macapá AP 35º Marcelo Chagas F. da Silva Studio de Arte Espaço Aberto Rocinha RJ 36º Silvia Clara da Costa Farias Oficina de Leitura Mandacaru João Pessoa PB 37º Carlos Roberto Coelho Projeto Vamos Ler um Livro São Paulo SP Santos Jr. (Centro de Documentação de Direitos Humanos e Biblioteca Comunitária Solano Trindade) 38º Laurinda Gomes da Cunha Sala de Leitura: Graciliano Ramos Garanhuns PE 39º Paulo Roberto Oliveira da Paulo Roberto Oliveira da Silva Belém PA Silva 40º Jacileide Souza Farias A Caminho da Leitura João Pessoa PB 4º Jesuel de Oliveira Clube dos Campeões Seropédica RJ 42º Sandra Helena Silva de Almeida Quintais Poéticos Fortaleza CE Freitas 43º Elisete Teresinha Becher A leitura como fonte de conhecimento Vi d e i r a SC Pirolli e lazer 44º Eduardo Vasconcellos Biblioteca Minervina dos Santos Maceió AL 45º Salatiel Alves da Silva Biblioteca Comunitária Riacho de Paulista PE Prata I 46º José Ribamar Viana Incentivo à Diversidade Cultural Reriutaba CE 47º Maria de Fátima da Silveira Centro de Referência do Estudo Afro Pinheiral RJ Santos do Sul Fluminense 48º Stela Maris Cermeno Mendonça Sala de Leitura Leva e Traz da Maria Comprida Petrópolis RJ 49º José Ricardo Gomes Ferraz Livroteca Comunitária Guardiões Recife PE 50º Angela Maria Cabral da Gama Biblioteca Comunitária José Martí Castanhal PA 5º PE. Inácio Henrique de Biblioteca Comunitária Nossa Senhora Nísia Floresta RN Araújo Teixeira do Ó 52º Aparecida Dolores Veronesi Biblioteca Comunitária Espaço Mamberti São Paulo SP UF

109 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN º Adnilson da Silva Lara Literativa Cuiabá MT 54º Raimunda Oliveira de Souza Livro caminhando até você Rio Branco AC 55º Ana Maria Cabral da Gamtura Biblioteca Vaga-lume Amigos da Lei- Belém PA 56º Elaine Santos Elamid Projeto Ler para Crescer Manaus AM 57º Edir Braz Camilo Biblioteca Comunitária de Onças Curitiba PR 58º Francisco das Chagas Torres Biblioteca sobre rodas (Leitura para a liberdade futura 2) Rio Branco AC 59º Glaucia Garcia dos Santos Cursinho Popular - De olho no futuro Uberaba MG 60º Jairo Zelaya Leite Biblioteca do Jaguar Brasília DF 6º Valdineia Soares Moreira Agente de Leitura Arca das Letras Chapada do MG Norte 62º Sideremeide Simões M Olimpiadas de leitura e Escrita Juazeiro BA Cardoso 63º Elenice Ferreira Martins Agente de Leitura Arca das Letras Chapada do MG Norte 64º Janet Aparecida Franco de Biblioteca Vaga-lume Santa Cecília Campinápolis MT Miranda 65º Roberta Guilherme de Melo Bibioteca Comunitária Jd. Fontális São Paulo SP 66º Elizabeth de Almeida Silva Cela de Leitura Leopoldina MG 67º Roseli Rosa Oliveira Biblioteca.com Pires Ferreira CE 68º Norma Sueli dos Santos Biblioteca Comunitária Cantinho da Leitura Duque de Caxias RJ 69º Maria Terezina de Oliveira Projeto Sala de Leitura / Casa da Leitura Uberlândia MG Casa de Davi 70º Almir dos Remédios Ler é Arte Parati RJ 7º Bernadete Soares Pereira Ler é um Prazer Rio de Janeiro RJ 72º Márcia do Patrocínio Gonçalves Biblioteca do Centro Cultural Viscon- Resende RJ Silveira de de Mauá 73º Graciela Maria Reyna Quijano O conto no assentamento Filhos de Porto Alegre RS Sepé 74º Rodrigo Augusto Kovalski Entre Praças e Livros - Programa de Palmeira PR Incentivo à Leitura 75º Maria Lúcia Pessoa Sampaibulante Projeto BALE - Biblioteca Am- Pau dos Ferros RN e Literatura nas escolas: ação conjunta entre o BNB, o GEEPE e a comunidade pauferrense 76º Erika Aparecida da Silva Erika Aparecida da Silva Oliveira Caiuá SP Oliveira 77º Isabel Cristina dos Santos Projeto Bibliostila Japaratuba SE 78º Mônica Teixeira Peixoto Espaço de Leitura Tatiana Belinky Niterói RJ Martins 79º Janaína Feliciano Gouveia Projeto Entre Livros e Palavras Betim MG 80º Jorge Ernesto Klein Projeto Navegando e Lendo Manaus AM 8º Isabel de Jesus Souza Democratização do Acesso à Leitura Ibotirama BA 82º Marcelo do Nascimento Conhecendo e Partilhando o Conhecimentças Barra das Gar- MT Melchior 83º Elizabete Padilha Antunes Arca das Letras Marquinho PR de Campos 84º Dilmara Dias Paião Arca das Letras - Biblioteca Rural Ranchario SP 85º Juari Alves Pereira Entre na Roda Iguape SP 86º Joaquim Alves da Silva Expedição Vaga Lume Ouro Preto do RO Oeste 87º Eduardo José Fernandes Nunes Educação para a Sustentabilidade - Para Também Gostar de Ler Salvador BA 88º Maria Fulgência Bomfim Ribeiro Tenda Odu Odara - Biblioteca Itinerante para Ler e Escrever o Mundo Feira de Santana BA 89º Marcelo Carlos Morais da Arca das Letras Felipe Guerra RN Silva 90º Júlia Muniz da Silva Santos Brinquedoteca e biblioteca do Clube de Mães Russas CE 9º Vanusa Reis Eugênio Paulo Biblioteca Comunitária "Novo Horizonte" São Gonçalo do Sapucaí MG 92º Maria Glaudiana Silva da Incentivo a leitura, progresso na escola Fortaleza CE Rocha 93º Miriam de Souza Gomes Clube da Leitura Vi a n a ES Almeida 94º Maria Inês teixeira P Saba Sarau Livros & Narradores Campinas SP 95º Antonio Carlos Oliveira Projeto Leitura Divertida Te r e s i n a PI Souza 96º Sonia Maria dos Santos Projeto Social Educar NIterói RJ 97º Daniele Alves de Souza Projeto Biblioteca Cirandeira São Paulo SP 98º Rita Adriana da Silva Contação de Histórias com a Profª Palmeira das RS Stamm Bolinha Missões 99º Patrícia Helena da Silva Encontros de Leitura São Paulo SP Diaz 00º Marizilda Araújo da Silva Projeto Sala Verde Sena Madureira AC 0º Nelci Maria Birk Jusmann Projeto Vaga-lume Bagé RS 02º Vânia Maria Resende Projeto Leia e Passe Adiante Uberaba MG 03º Dalva Santos de Oliveira Ciranda dos Vaga Lume Chapada dos Guimarães MT 04º Maria Sônia Vieira Sampaio Projeto Ação, Livro e Leitura: Rumos Ipaporanga CE para Inclusão 05º José Renato Margarido Biblioteca Comunitária Prof. Waldir Itu SP Galvão de Souza Lima 06º Sílvia Regina de Barros Rodas da Leitura Americana SP 07º André Luzzi de Campos Espaço de Leitura e Construção da São Paulo SP Cidadania 08º Marcia Maria Montalverne Consciência Coletiva Sobral CE de Barros 09º Zilma Silva de Carvalho Lazer Educativo com a Vovózinha Apiaí SP 0 º Marinaldo Huf Arca das Letras Marquinho PR º Luciano de Melo Sousa Cultura Casca Verde Te r e s i n a PI 2 º Marcos Ferreira de Moraes Oficinas Coco de Pontezinha Cabo de Santo PE Agostinho 3 º Terezinha Bastos Projeto Versos Coloridos - Onde está Caxias MA a Poesia 4 º Amauri de Oliveira Casa Encantada Santa Bárbara SP d'oeste 5 º Maria Aparecida Alves de Carreta na Onda da Leitura Vi ç o s a MG Oliveira 6 º Adriana Izidoro Projeto Leitura Viva Barra de São RJ João 7 º Maria Regina Moura da Traças do Bem - Clube da Leitura Maricá RJ Silva 8 º Rodinei Gonçalves Duarte Jovens Unidos a Cristo (JUC) Ribeirão das MG Neves 9 º Iara Maria Carvalho Medeiros Ler para ser Currais Novos RN dos Santos 20º Centro de Cultura da Vila Biblioteca de Rua Natal RN de Ponta Negra 2º Edilma Martins da Silva Centro Educacional Esperança Recife PE 22º Aparecida da Penha Lousada Projeto Bordando Histórias Betim MG 23º Edileudo Nepomuceno de Sala de Leitura / Multimeios Beberibe CE Melo 24º Alcione Maria Dias Sgró Viajando na Leitura São José do ES Rezende Calçado 25º Maria Tereza Dorça de Projeto Beira de Estrada Uberaba MG Oliveira 26º Rosilda do Carmo Brito Ação na Leitura Carauari AM 27º Marisa Patan Sommer Projeto de Leitura: "Este mundo é livre" Gurupi TO 28º Paulo Roberto de Souza Barraca das Letras Maricá RJ 29º Celeste Maria de Queiroz Alacazum Palavras para Entreter Va l e n ç a BA Martinez 30º Marilane Pacheco Rebello Biblioteca Comunitária Raimunda Batalha Manaus AM 3º Nilton de Oliveira Projeto Um Novo Caminho Salvador/Simões BA Filho 32º Iris Aparecida Ribeiro Inclusão Digital e Cultural Matias Cardoso MG 33º Adriana Zulian Fachim Grupo de Mãos São Miguel Arcanjo Medianeira PR 34º Centro Cultural Artístico Academia de Leitura Niterói RJ da Região Oceânica 35º Neimar Anunciação Gonçalves Como transformar um obstáculo em Mariana MG oportuniade. Projeto Social Bombom: Bom de bola, melhor na escola! 36º Cintia Junqueira Book Shop Pipa Tibau do Sul RN 37º Shirlene Virgínia Biblioteca Comunitária "Papa João Pouso Alegre MG Paulo II" 38º Chirlane Cristine Gonçalves Envelhecimento com saúde Camina Grande PB 39º Maria Tereza de Carvalho Miliumas - de Além mar Navegando Camanducaia MG Mattoso - Tecka Mattoso entre livros em º Noab Costa de Souza A Magia da Leitura Coroatá MA 4º Miriam Delgado Senra Duqura Associação Cultural Caminho da Ser- Lima Duarte MG 42º Beatriz de Souza Machado Beatriz de Souza Machado Nova Venécia ES 43º Maria Aparecida Ferreira Incentivando a leitura: uma proposta Imbituba SC para o fortalecimento da cultura comunitária 44º José Ricardo Porto Clube dos Escritores de Alvorada Alvorada RS 45º Jussara Flávia Motta Klein Projeto Sementes da Leitura Novo Hamburgo RS 46º Milton Vieira da Silva Biblioteca na Base Comunitária do São Paulo SP Jardim Ranieri 47º Ivanir da Silva Albano Ivanir da Silva Albano Caiuá SP 48º Fabiola Cavalcanti Nogueira Biblioteca Luz da Sabedoria Te f é AM 49º Luciana de Queiroz Laços de poesia João Pessoa PB 50º Luis Santana dos Santos Centro de Cultura Liberdade Salvador BA 5º Nilton Almeida Silva Biblioteca Monteiro Lobato Monteiro Lobato SP 52º Leinice da Silva Barroso Formando Leitores Competentes Carauari AM 53º Sônia Regina Messina Gabriel Lendo com Artes Garopaba SC 54º Alsirene de Souza Sá Feitosa Projeto Ser Mais Palmas TO 55º Edna Maria Andrade Sardinha Biblioteca Comunitária Caminho do Indaiabira MG Saber 56º Rossana Magalhães Farias Escolinha Cactus Santa Quitéria CE 57º Moacir Eduão Farias Ponto de Leitura Solar da Boa Vista Iricê BA Castro Alves 58º Jaqueline Soares da Silva Grupo Zamboo: Eu tenho Fome e Direito de Saber Olinda PE 59º Vanda Luiza de Souza Netto Roda de Leitura Vi t ó r i a ES 60º Conceição de Maria Jansen Lendo e Encenando Coroatá MA de Sousa 6º Cristiana de Quevedo Soares Associação Estrela Cristalina - AEC Porto Alegre RS 62º Joelma Monteiro de Carvalho Triciclo-teca: uma viagem de leitura Parintins AM do povo ribeirinho as margens do Rio Amazonas. 63º Magnólia Araújo Ler - Leitura Escrita e Reflexão Crato CE 64º Amélia Lopes Bernardi Arca das Letras Luz Fraterna Laranjeiras do PR Sul 65º Maria do Socorro Sampaio Roda da Leitura Granja CE 66º Denise dos Reis Biblioteca Casa Viva Manguinhos RJ 67º Arnalda Melgaço dos Santos Biblioteca Comunitária Maria das Belo Horizonte MG Graças de Paiva Menezes 68º Geisla Teixeira A de Leite Teatro Infantil Faces dos Anjos Pinheiros SP 69º Lucia Maria Tomaz Projeto Literarte Ouro Branco MG 70º Suzete Cristina Spínola Souto Cantinho da leitura Livramento de Nossa Senhora BA 7º Gustavo Simão Nunes Biblioteca Comunitária Me Leva Pra Ler São Bernardo do SP Campo 72º Francisca Maria de Jesus Arca das Letras Felipe Guerra RN Neta 73º Cristina Coelho Aguiar Projeto Liberdade Rio de Janeiro RJ 74º Maria Luciana do E. Santo Biblioteca Comunitária Arca das Letras Santana AP Rodrigues 75º Jair Barbosa Sarau de Poesia para o Corpo e a Alma Belo Horizonte MG 76º Laurinda Gomes da Cunha Sala de Leitura Graciliamos Ramos Guaranhuns PE 77º Nelson Monteiro de Assis Pontinho de Leitura Vila Velha ES 78º Suzy Mary Maraninchi Biblioteca Caps Ad Pelotas RS Alam 79º Flávio Emanuel Junqueira N AV E Recife PE Ay r e s 80º Danielle Quitéria Araújo dos Santos Biblioteca Vila Piquiri Rio de Janeiro RJ 8º Jaqueline Ferreira dos Santos Projeto Pequeno Cidadão Presidente Epitácio SP 82º João de Almeida Castro Biblioteca da Associação Comunitária Belo Horizonte MG do Bem Estar Social dos Moradores de Alípio de Melo. 83º Marieta Dutra de Jesus Biblioteca Comunitária Parque CE- Guarulhos SP CAP 84º Cleiton Martins da Silva Biblioteca Comunitária do Conjunto Fortaleza CE João Paulo II 85º Maria Celina Perulfo Arca das Letras Luz Fraterna Laranjeiras do PR Sul 86º Leandro Augusto de Andrade Espaço Cultural Ilha da Cultura Guaranésia MG 87º Gideon Santos do Nascimento Ponto de Leitura da Casa Rosada São Paulo SP 88º Maria Líbia Sousa Vitória Expedição Vaga Lume Te f é AM

110 0 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de º Adriana Borges de Castro Promoção de Saúde para todos Nova Iguaçu RJ Diniz 90º Maria Helena Travassos Grupo Pirlimpimpim Garça SP Delicato 9º Ediel Azevedo Guerra Mala da Leitura Maceió AL 92º Rejane de Musis Praticutucá Cuiabá MT 93º Rosiane da Silva Nunes Manifestações Culturais de Olímpia: Olímpia SP O anônimo se faz público 94º Andréia Aparecida Silva Poesia Viva com os Poetas do Jornal Mariana MG Donadon Leal - Associação Aldrava Cultural Aldrava Letras e Artes 95º Rosa Irene de Paiva Eu conto para fazer histórias Acaraú CE 96º Luciene Cintya de Araújo Seja sempre um bom leitor Inhuma PI 97º Luciano Acciole Biblioteca Comunitária de São José Japaratuba SE 98º Flávia Gomes Ribeiro de Projeto Ler é bom demais! Asa Norte DF Moraes 99º Elizete Lopes Fonseca Projeto Tecendo a Linguagem UNAI MG 200º Maria de Lourdes Gurgel Espaço Cultural Gaivota Fortaleza CE da Cruz 20º Aparecida Teixeira de Fátima Viva e Reviva Santa Cruz Goiânia GO Paraguassú 202º Maria Terezinha Freitas de Oliveira Maria Terezinha Freitas de Oliveira Cunha SP 203º Mônica Paiva Fragato - Centro Educacional Taboão Machado Vive em Nós São Bernardo do SP Campo 204º Lucélia de Cássia Clarindo Bando da Leitura Ponta Grossa PR 205º Talita D avila Rodrigues Projeto Leitura Arroio Grande RS 206º Neuza Maria de Melo Rodrigues Projeto Literatura em Vídeo Betim MG 207º Alzira Marcia Camillo Feitosa Ler é Preciso "Formação de Leitor Caieiras SP Consciente" 208º Maria de Fátima Castelo Cant'Altos Arte Altos PI Branco 209º Andrey do Amaral dos Santos Resgate Cultural - Leitura para Todos Ta g u a t i n g a DF 20º Patrícia Beatriz Benitez Ribeiro Leitura criativa Arroio Grande RS 2 º Maria José de Camargo Furlan Projeto Janela Aberta Vi n h e d o SP 22º Aluizio Moraes de Rezende Poveb- Poesia você está na Barra Rio de Janeiro RJ 23º Domingos Venite Projeto de Escolarização dos Agentes Indígenas de Saúde e Saneamento Angra dos Reis RJ 24º Luciana dos Santos Silva Leitura: Integração e Cultura Itaperuna RJ 25º Nataly Santos Vilela Biblioteca Vaga-lume São José do Água Boa MT Couto 26º Teresa D'avila Saraiva Meneses Portas Abertas para o Conhecimento Novo Gama GO JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TERMO DE RECEBIMENTO DO KIT Por ter sido uma das Iniciativas Selecionadas no I Concurso Pontos de Leitura 2008: Homenagem a Machado de Assis (Portaria nº 060, de 23 de setembro de 2008), recebo nesta data um kit composto de: a) No mínimo 500 exemplares de material bibliográfico, distribuídos em: 50% de obras de ficção, 25% de não-ficção e 25% de referência; b) 0 (um) computador PC, compreendendo: uma (0) Unidade de CPU, um (0) Monitor SW- 7'', um (0) teclado, um (0) mouse, uma (0) impressora, um (0) No Break APC/BE 600; e c) Mobiliário básico formado por um (0) tapete emborrachado, duas (02) almofadas, três (03) puffs, duas (02) estantes, uma (0) mesa e uma (0) cadeira giratória com braço para computador. Declaro estar ciente e comprometo-me a observar o disposto no 2º do Art. 3º da referida Portaria, que trata da utilização do Kit, que se dará exclusivamente para o fortalecimento ou a ampliação da iniciativa, sob pena de me tornar inabilitado perante o Ministério da Cultura e suas Entidades Vinculadas por um período de até 03 anos, nos termos do 8º do artigo 4º da Lei nº 8.33/99. Declaro ainda estar ciente de que é proibida a venda parcial ou total do Kit. Como firmado no momento de minha inscrição, reitero minha adesão à Rede BIBLIOTECA VIVA, a qual fará o acompanhamento do conjunto das iniciativas selecionadas. Comprometo-me ainda, como previsto no Art. 20 da referida Portaria, a prestar informações, receber visitas técnicas, participar de reuniões de avaliação e outras atividades destinadas ao acompanhamento e avaliação dos resultados obtidos com a implementação do I Concurso Pontos de Leitura 2008: Homenagem a Machado de Assis, sempre que forem demandados pela Coordenação-Geral de Livro e Leitura. E caso a iniciativa resulte em um produto material, deverei remeter, no mínimo, um (0) exemplar do mesmo ao Ministério da Cultura, conforme 2º do Art. 20. Nestes termos e por ser verdade, firmo o presente em duas vias. Local/Data: Assinatura do Responsável pela Iniciativa SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 863, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no 6º do artigo 9 da Lei n.º 833, de 23 de dezembro de 99, resolve: Art..o - Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no artigo 26 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.o - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART.8, º) Beatles num Céu de Diamantes Axion Produtores Associados Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /08-57 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,82 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Espetáculo musical teatral, utilizando-se as letras das canções dos Beatles, com roteiro teatral de Charles Moeller e Claudio Botelho. Será uma temporada de quatro meses no Rio de Janeiro, no Teatro Villa Lobos, e na seqüência, pelo mesmo tempo, em São Paulo, no Teatro Renaissance Ponto de Partida: A Ação! Espetáculos e Oficinas Grupo Anônimo de Teatro CNPJ/CPF: /000-2 Processo: /08-22 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Realizar circulação de um espetáculo e duas oficinas do repertório do Teatro de Anônimo em 4 comunidades da cidade do Rio de Janeiro e em 4 cidades vizinhas Auto de Natal Fundação L Hermitage CNPJ/CPF: / Processo: /08-44 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,90 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Proporcionar aos habitantes de Brasília-DF, a oitava edição da montagem do Auto de Natal Casa do Papai Noel (A) Singular -Produção e Comunicação Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /08-9 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: 43.7,50 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Construir e decorar uma casa de Papai Noel, na qual atores apresentarão pequenos espetáculos cênicos e musicais alusivos à epoca natalina, em Guarulhos/SP Marido Vai à Caça (O) - Estréia Nacional e Turnê RS Caravana Produções Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /08-05 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Realizar a montagem do espetáculo teatral " O Marido Vai à Caça", de George Feydeau, em Porto Alegre e posteriormente em mais cinco cidades do Rio Grande do Sul Mulher que Escreveu a Bíblia (A) Thereza Christina Falcão Leite de Almeida CNPJ/CPF: Processo: /07-37 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,78 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Realização de 48 apresentações do espetáculo teatral "A Mulher que Escreveu a Bíblia", uma adaptação do livro de Moacyr Scliar. A história recria o cotidiano da corte do rei e oferece novas versões de célebres episódios bíblicos em uma narrativa repleta de malícia e irreverência. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Novo Ovo Novo Direção Cultura Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: /000-2 Processo: /07-39 SP - Campinas Valor do Apoio R$: 47.82,00 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Gravação de um CD o grupo Novo Ovo Novo e realização de turnê nacional de lançamento, com 8 apresentações Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto - Plano de Manutenção Associação Musical de Ribeirão Preto CNPJ/CPF: / Processo: /08-90 SP - Ribeirão Preto Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Manutenção da O.S.R.P, visando difundir a música erudita de forma a despertar o interesse de novos músicos, formar público, e levar os concertos à pessoa que não tem acesso a este tipo de arte Projeto Educando com Música - Etapa 2 Associação Filarmônica Camerata Florianópolis CNPJ/CPF: / Processo: /07-46 SC - Florianópolis Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Realizar um trabalho junto a 48 crianças e adolescentes carentes da comunidade rural de Santa Filomena no município de São Pedro de Alcântara, com 4 apresentações públicas com a orquestra formada por estes alunos Eu Faço Cultura - Ano da França no Brasil Federação Nacional das Associações do Pessoal da CEF CNPJ/CPF: / Processo: /08-48 DF - Brasília Valor do Apoio R$: ,40 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Promover a música instrumental através da realização de uma série de oficinas e show instrumental em cidades brasileiras, promovendo também um intercâmbio cultural por meio da música instrumental francesa ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Guerra dos Emboabas Anos Depois Via Social Projetos Culturais e Sociais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /08- MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,40 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: O presente projeto tem por finalidade produzir exposição histórica, cujo tema é a Guerra dos Emboabas, conflito ocorrido na região aurífera de Minas Gerais, entre bandeirantes paulistas de um lado e portugueses e imigrantes de outras partes do Brasil por outro, que teve seu fim no ano de 709, há 300 anos passados Marcos Vinicios Vilaça 70 anos Academia Brasileira de Letras CNPJ/CPF: / Processo: /08-32 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: 74.32,00 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Realizar uma exposição sobre a vida e obra de Marcos Vinicios Vilaça, com o objetivo de abordar toda a trajetória do literato, homem público e acadêmico, voltada para a formação e difusão da cultura brasileira. A mostra se realizará, sob a curadoria de Alexei Bueno, em três capitais: Rio de Janeiro, Brasília e Recife. A entrada será franca Fotolibras - Fotografia Participativa com Jovens Surdos Eduardo Queiroga CNPJ/CPF: Processo: /08-02 PE - Recife Valor do Apoio R$: ,45 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008

111 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ISSN Resumo do Projeto: Promover um curso de fotografia participativa nas cidades do Recife, Nazaré da Mata, Gravatá, Garanhuns, Arcoverde e Petrolina, em Pernambuco, com o objetivo de promover a inclusão cultural e divulgar os direitos da comunidade surda através da criação de imagens fotográficas. As oficinas capacitarão 75 surdos e 25 educadores. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) Novos idosos brasileiros (os): a arte de envelheser Interior Produções Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /08-89 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: 97.70,00 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Elaboração de um livro com depoimentos de pessoas idosas sobre o envelhecimento saudável com a finalidade de tornar conhecida a criatividade de pessoas de mais de 60 anos, nas diversas formas de arte, e mostrar várias experiências concretas de participação comunitária em todo o Brasil de pessoas da terceira idade. Serão publicados 3 mil exemplares. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 8) FAOP 2008 : Manutenção, Instrumentalização e Atividades Culturais Formativas Fundação de Arte de Ouro Preto - FAOP CNPJ/CPF: / Processo: /07-5 MG - Ouro Preto Valor do Apoio R$: ,89 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Realizar o evento intitulado "FAOP 2008 : Manutenção, Instrumentalização e Atividades Culturais Formativas", que visa promover a qualificação de funcionários e professores, além de promover atividades culturais formativas Som, Ritmo e Movimento - 4ª Edição Ação Comunitária do Brasil - São Paulo CNPJ/CPF: / Processo: /08-05 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Realizar oficinas culturais diversas (dança, teatro, artes plásticas) com crianças e jovens carentes da região sul de São Paulo Arte e Cultura no Festival - Tiradentes Arte Projeto Promoções Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /08-9 MG - Tïradentes Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: O projeto visa a realização de uma programação cultural durante a décima segunda edição do Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes, com o objetivo de potencializar a programação do festival, fomentando a cultura na região e valorizando as produções locais. Entre as atividades que serão realizadas durante o Festival estão: mostras de cinema, apresentações circenses, apresentações teatrais, exposições, lançamentos de livros e shows de música instrumental. ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Turnê "Leve só as pedras" Valéria Silva de Oliveira CNPJ/CPF: Processo: /08-49 RN - Natal Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: Difundir a música popular brasileira contemporânea, em especial, a música autoral do Rio Grande do Norte por meio do mais recente trabalho de Valéria Oliveira, com apresentações em 5 capitais brasileiras. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Bloco Cultural Carroça Folia Bloco Cultural Carroça Folia CNPJ/CPF: / Processo: /07-79 MA - São Luis Valor do Apoio R$: ,30 Prazo de Captação: 22/2/2008 a 3/2/2008 Resumo do Projeto: O projeto constitui de oficinas pedagógicas na área da música, sopro e percussão, que se unem no objetivo comum de resgatar a indentidade histórica do povo maranhense através da interação com as suas mais expressivas manifestações, o Carnaval. PORTARIA Nº 864, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no 6º do artigo 9 da Lei n.º 833, de 23 de dezembro de 99, resolve: Art..o - Aprovar a complementação de Valor em favor dos projetos culturais relacionados no anexo a esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do Artigo 8 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART.8, º) Colecionador de Crepúsculos (O) Velloni Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / SP - Guarulhos Valor Complementar em R$: ,00 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro Associação Pró-Música de Porto Alegre CNPJ/CPF: /000-6 RS - Porto Alegre Valor Complementar em R$: , Encontro Internacional de Música de Cinema Smovement Serviços de Organização e Produção de Eventos RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES ANEXO Culturais Ltda. - ME CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Valor Complementar em R$: ,00 ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Vanguardas Russas Arte A Produções Ltda. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Valor Complementar em R$: ,00 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 8) Observatório da Diversidade Cultural: Implantação, Acompanhamento e Formação Jose Marcio Pinto de Moura Barros CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Valor Complementar em R$: 65.00,00 PORTARIA Nº 865, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art. º - Alterar o enquadramento dos projetos abaixo relacionados: PRONAC: "Camerata da UNIFOR Gravação e Lançamento de CD", portaria de aprovação n.º 250 de 03 de maio de 2007 e publicado no D.O.U. nº 85 do dia 04 de maio de Onde se lê: Área: 3 Música em Geral - (ART. 26) Leia-se: Área: 3 Música Instrumental/Erudita (ART. 8) PRONAC: "Orchestral Lounge Brazuca", portaria de aprovação n.º 350 de 02 de julho de 2008 e publicado no D.O.U. nº 26 do dia 03 de julho de Onde se lê: Área: 3 Música em Geral - (ART. 26) Leia-se: Área: 3 Música Instrumental/Erudita (ART. 8) Art. 2º - Aprovar a alteração do nome dos projetos abaixo relacionados: PRONAC: "Prêmio Saelpa de Artes Visuais 2008", portaria de aprovação n.º 458 de 05 de agosto de 2008 e publicado no D.O.U. nº 50 do dia 06 de agosto de 2008 para "Prêmio Energisa de Artes Visuais" PRONAC: "Exposição Design Brasileiro: Uma Interpretação Sobre o Calor Glacial", portaria de aprovação n.º 503 de 24 de setembro de 2007 e publicado no D.O.U. nº 85 do dia 25 de setembro de 2007 para "Exposição Design Brasileiro: Uma Interpretação Sobre a Natureza Fantástica" Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DELIBERAÇÃO Nº 277, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 22/2006, e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23/2/99, Lei nº , de 20/07/993, Medida Provisória nº , de 06/09/200, alterada pela Lei nº , de 3/05/2002, e Decreto nº , de 04//2002, delibera: Art. º Aprovar o redimensionamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de certificados de investimento nos termos do art. º da Lei nº , de 20/07/993 e mediante patrocínio, na forma prevista no art. º-A da Lei nº , de 20/07/ Amores Exilados Processo: / Proponente: Edelweiss Produções Artísticas Ltda Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,89 para R$ ,2 Valor aprovado no artigo º da Lei nº /93: de R$ ,25 para R$ ,00 Banco: 00- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo º-A da Lei nº /93: de R$ 0,00 para R$.455.9,40 Banco: 00- agência: conta corrente: Valor aprovado no Artigo 25 da Lei nº 8.33/9: R$ ,00 Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº. 293, realizada em 6/2/2008. Prazo de captação: até 3/2/2008. Art. 2º Aprovar o redimensionamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de certificados de investimento e através da formalização de contratos de co-produção nos termos dos arts. º e 3º da Lei nº , de 20/07/993 respectivamente, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. º-A da Lei nº , de 20/07/ Hoje Processo: / Proponente: Tangerina Entretenimento Ltda Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,00 para R$ ,8 Valor aprovado no artigo º da Lei nº /93: de R$ ,50 para R$ ,87 Banco: 00- agência: 270-x conta corrente: Valor aprovado no artigo º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 00- agência: 270-x conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 00- agência: 270-x conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº. 293, realizada em 6/2/2008. Prazo de captação: até 3/2/2008. Art. 3º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. MANOEL RANGEL DELIBERAÇÃO Nº 278, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 22/2006, e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23/2/99, Lei nº , de 20/07/993, Medida Provisória nº , de 06/09/200, alterada pela Lei nº , de 3/05/2002, e Decreto nº , de 04//2002, retifica: Art. º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da formalização de contratos de co-produção nos termos do art. 3º da Lei nº , de 20/07/ UTI - Desenvolvimento Processo: / Proponente: Caos Produções Cinematográficas Ltda Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,60 Banco: 00- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº. 292, realizada em 0/2/2008. Prazo de captação: até 3/2/2008. Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. MANOEL RANGEL SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO DELIBERAÇÃO Nº 279, DE 9 DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº 0, de 7 de março de 2008, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº 0.454, de 3 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera:

112 2 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art. º Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente, fica autorizada a captar recursos através da comercialização de certificados de investimento nos termos do art. º da Lei nº , de 20/07/993 e mediante patrocínio, na forma prevista no art. º-A da Lei nº , de 20/07/ Meu País - O Filme Processo: / Proponente: Sombumbo Filmes Ltda ME Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,84 Valor aprovado no Artigo º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: 9-6 Conta Corrente: Valor aprovado no Artigo º-A da Lei nº 8.685/93: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: 9-6 Conta Corrente: Valor aprovado no artigo 39 da MP 2.228/0: R$ ,00 Valor aprovado no Artigo 3º da Lei nº 8.685/93: de R$ ,00 para R$ 0,00 Prazo de captação: até 3/2/2008. Art. 2º Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente, fica autorizada a captar recursos através da comercialização de certificados de investimento nos termos do art. º da Lei nº , de 20/07/ Jovem Josme Nos Tempos do Iê-Iê-Iê Processo: / Proponente: A. R. Bozzetti - Audiovisuais Cidade/UF: Porto Alegre / RS CNPJ: / Prazo de captação: até 3/2/2008. Art. 3º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES PORTARIA Nº 287, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do artigo 4 do estatuto aprovado pelo Decreto n 5.037, de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, resolve: ) Prorrogar até 3/03/2009, o prazo de execução dos projetos contemplados no Edital do Prêmio Funarte para Aquisição de Lona Circense e Acessórios e nos Editais da Bolsa Funarte de Incentivo à Pesquisa da Arte Circense e da Bolsa Funarte de Incentivo à Criação ou ao Aperfeiçoamento de Números Circenses. 2) Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SÉRGIO DUARTE MAMBERTI. PORTARIA Nº 288, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O Presidente da Fundação Nacional de Artes - FUNARTE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 5.037, de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, em conformidade com a Portaria nº 58, de 26/3/2008, publicada no DOU de 27/3/2008, que regulamenta o edital Prêmio Funarte para Aquisição de Lona Circense e Acessórios, resolve: I - Retificar a Portaria nº 262, de 4//2008, publicado no DOU de 7//2008, no que concerne ao valor dos prêmios concedidos às seguintes empresas: ABRACIRCO (Circo Pavarini e Circo Internacional Condor), Geraldo Maciel (Circo Olímpico), Cooperativa dos Trabalhadores Multiprofissionais (Circo Nacional), Associação dos Proprietários, Artistas e Escolas de Circo do Ceará (Circo Tropical). II - Divulgar os valores corretos, a seguir: Nº Proponente Nome do Circo UF Va l o r 90 Associação dos Proprietários, Artistas e Circo Tropical CE ,00 Escolas de Circo do Ceará 37 Cooperativa dos Circo Nacional MG ,00 Trabalhadores Multiprofissionais 53 Geraldo Maciel Circo Olímpico MG ,00 5 ABRACIRCO Circo Pavarini SP ,00 38 ABRACIRCO Circo Internacional SP ,00 Condor SÉRGIO DUARTE MAMBERTI Ministério da Defesa COMANDO DA MARINHA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA Nº 46/DPC, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Livro Registro do Operador de Posicionamento Dinâmico (DPC-0). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 56/MB/2004, de acordo com a alínea a, inciso I, do art. 4º da Lei nº 9.537, de de dezembro de 997 (LESTA) e considerando o contido na MSC./Circ.738/Rev., de 7 de julho de 2006, da Organização Marítima Internacional, buscando assegurar a salvaguarda da vida humana no mar e a segurança da navegação, resolve: Art. º Aprovar o Livro Registro do Operador de Posicionamento Dinâmico (DPC-0), que a esta acompanha(*). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU. Vice-Almirante PAULO JOSÉ RODRIGUES DE C A RVA L H O (*) O anexo a esta Portaria encontra-se disponível na INTERNET < ou nas Capitanias, Delegacias e Agências da Marinha do Brasil. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE INFRA-ESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A PORTARIA ANAC Nº 2.076/SIE, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Homologa o Aeródromo de Lucas do Rio Verde / MT (SILC). O SUPERINTENDENTE DE INFRA-ESTRUTURA AERO- PORTUÁRIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso de suas atribuições outorgadas pelo Art. 47, inciso IX, da Resolução No 38, de 07 de agosto de 2008, que aprova o Regimento Interno da ANAC, com fundamento na Lei no 7.565, de 9 de dezembro de 986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo no / , resolve: Art. º - Considerar homologado e aberto ao tráfego aéreo o aeródromo público abaixo, com as seguintes características: DADOS DO AERÓDROMO:.) Localidade principal servida pelo aeródromo Lucas do Rio Verde;.2) Denominação do aeródromo Aeroporto Municipal Bom Futuro (SILC);.3) Tipo do aeródromo Público;.4) Classe do aeródromo 2-B;.5) Município Lucas do Rio Verde;.6) Unidade da Federação Mato Grosso;.7) Latitude 3º 02' 4" S;.8) Longitude 055º 56' 32" W;.9) Elevação 55,00 metros;.0) Designação das pistas 08/26;.) Dimensões da pista.000,00 x 20,00 metros;.2) Natureza do piso da pista asfalto;.3) Resistência do pavimento 5.700Kg/0,50MPa;.4) Condições operacionais VFR diurna. ) Os mínimos meteorológicos operacionais são os constantes das Instruções específicas do Departamento de Controle do Espaço Aéreo - DECEA, divulgados nas Publicações e Informações Aeronáuticas pertinentes. Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. ANDERSON RIBEIRO CORREIA. Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.535, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Portaria MP n o 79, de 28 de fevereiro de 2002, e tendo em vista o art. 37 da Lei n o 8.2, de de dezembro de 990, com a redação dada pela Lei n o 9.527, de 0 de dezembro de 997, resolve: Art. o Ficam redistribuídos para as instituições federais de ensino, na conformidade dos Anexos I, II, III e IV à presente Portaria, os cargos técnico-administrativos neles mencionados com os seus correspondentes códigos de vaga. Art. 2 o Os códigos relacionados no Anexo I destinam-se a atender a pactuação do Programa de Expansão das Universidades Federais - Etapa 2009; os códigos relacionados no Anexo II destinam-se a atender a meta física de cargos efetivos do exercício de 2009, conforme o Termo de Acordo de Metas do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades - REUNI, Etapa 2009; os cargos mencionados no Anexo III destinam-se a atender ao Programa Universidade Aberta do Brasil; os códigos discriminados no Anexo IV destinam-se a suprir a carência de vagas de concursos públicos já realizados. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD Expansão, Etapa 2009 IFES COD NOME DO CARGO QTDE. CÓDIGO DE VAGA CAR- GO Inicial Final UNI Assistente em Administração VA S F Técnico de Laboratório/área UFCG Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Administrador Analista de Tecnologia da Informação UNIFAL Assistente em Administração Administrador Economista Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais UNIFEI Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Administrador Analista de Tecnologia da Informação UFER Assistente em Administração SA Técnico de Laboratório/área Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico em Contabilidade UnB Técnico de Laboratório/área Administrador Analista de Tecnologia da Informação Bibliotecário-Documentalista Contador Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais UFSJ Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área UFGD Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Analista de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFABC Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico em Contabilidade Administrador Bibliotecário-Documentalista Contador Economista Secretário Executivo To t a l 337 REUNI, Etapa 2009 IFES UNI- VA S F COD NOME DO CARGO QT- CÓDIGO DE VA- CARGO DE. GA Inicial Final 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Pedagogo/área

113 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UFAL 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Auditor Bibliotecário-Documentalista Contador Engenheiro/área Jornalista Músico Pedagogo/área Produtor Cultural Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Auxiliar de Biblioteca Técnico em Arquivo Técnico em Radiologia UFBA 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Assistente Social Contador Enfermeiro/área Engenheiro/área Estatístico Fisioterapeuta Farmacêutico Médico/área Músico Nutricionista/habilitação Odontólogo Programador Visual Psicólogo/área Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Terapeuta Ocupacional Assistente em Administração Editor de Imagens Técnico em Arquivo Técnico em Artes Gráficas Técnico em Audiovisual Técnico em Contabilidade Técnico em Eletrônica Técnico de Laboratório/área Técnico em Manutenção de Áudio e Vídeo Técnico em Nutrição e Dietética Técnico em Prótese Dentária Técnico em Radiologia Técnico de Tecnologia da Informação Assistente de Som Auxiliar de Agropecuária Auxiliar de Laboratório Auxiliar de Nutrição e Dietética UFCE 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Assistente Social Bibliotecário-documentalista Contador Engenheiro/área Médico Veterinário Nutricionista/habilitação Psicólogo/área Secretário Executivo Técnico Desportivo Assistente em Administração Operador de Câmera de Cinema e Tv Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFES 7000 Administrador Bibliotecário-Documentalista Médico/área Médico Veterinário Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Auxiliar de Veterinária e Zootecnia Técnico de Laboratório/área Técnico em Audiovisual Técnico em Eletrônica Técnico em Química Técnico de Tecnologia da Informação UFGO 7000 Administrador Geógrafo Músico Químico Secretário Executivo Assistente em Administração Assistente de Direção e Produção Técnico em Anatomia e Necrópsia Técnico em Eletromecânica Técnico em Nutrição e Dietética UFF 7003 Engenheiro/área Assistente em Administração Desenhista-Projetista Técnico em Contabilidade Técnico em Edificações Técnico de Laboratório/área UFJF 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Arquivista Auditor Bibliotecário-Documentalista Contador Economista Engenheiro/área Estatístico Museólogo Jornalista Engenheiro/área Nutricionista/habilitação Restaurador/área Secretário Executivo Assistente em Administração Assistente de Laboratório Assistente de Tecnologia da Informação Auxiliar de Biblioteca Técnico de Laboratório/área Técnico em Anatomia e Necrópsia Técnico em Eletroeletrônica Técnico em Instrumentação Auxiliar de Laboratório UFMG 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Arquivista Assistente Social Auditor Bibliotecário-Documentalista Biólogo Engenheiro/área Estatístico Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Assistente de Laboratório Técnico em Agropecuária Técnico em Contabilidade Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFPA 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Bibliotecário-Documentalista Contador Engenheiro Agrônomo Redator Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFPB 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Arquivista Assistente Social Bibliotecário-Documentalista Biólogo Contador Engenheiro/área Diretor de Artes Cênicas Diretor de Iluminação Diretor de Imagem Diretor de Som Físico Geógrafo Museólogo Psicólogo/área Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Te c n ó l o g o - F o r m a ç ã o Assistente em Administração Assistente de Aluno Assistente de Laboratório Assistente de Tecnologia da Informação Auxiliar em Administração Auxiliar em Assuntos Educacionais Auxiliar de Biblioteca I n s t r u m e n t a d o r - C i r ú rg i c o Técnico em Alimentos e Laticínios Técnico em Contabilidade Técnico em Eletricidade Técnico de Laboratório/área Técnico em Mecânica Técnico em Móveis e Esquadrias Técnico em Químico Técnico em Saneamento Técnico em Secretariado Técnico de Tecnologia da Informação Auxiliar de Agropecuária Auxiliar de Laboratório UFPR 7000 Administrador Contador Engenheiro em Segurança do Trabalho Pedagogo/área Psicólogo/área Assistente em Administração Auxiliar de Biblioteca Técnico em Contabilidade Técnico de Laboratório/área UFPE Arqueólogo Assistente Social Bibliotecário-Documentalista Biólogo Contador Engenheiro/área Jornalista Pedagogo/área Psicólogo/área Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Desenhista-Projetista Editor de Imagens Técnico em Cinematografia Técnico de Laboratório/área Técnico em Refrigeração Técnico em Restauração Técnico em Som Técnico de Tecnologia da Informação

114 4 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de UFRN 7000 Bibliotecário-Documentalista Fisioterapeuta Restaurador/área Sanitarista Técnico em Assuntos Educacionais Te c n ó l o g o - F o r m a ç ã o Zootecnista Assistente em Administração Técnico em Agropecuária Técnico de Laboratório/área Técnico em Nutrição de Dietética Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Radiologia Auxiliar de Laboratório UFRGS Analista de Tecnologia da Informação Assistente Social Bibliotecário-Documentalista Contador Enfermeiro/área Engenheiro/área Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Médico Veterinário Museólogo Nutricionista/habilitação Pedagogo/área Psicólogo/área Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Auxiliar de Enfermagem Técnico de Laboratório/área Técnico em Artes Gráficas Técnico em Audiovisual Técnico em Contabilidade Técnico em Manutenção de Áudio e Vídeo Técnico em Nutrição de Dietética Técnico em Reabilitação ou Fisioterapia Técnico de Tecnologia da Informação UFRJ 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Arquivista Assistente Social Bibliotecário-Documentalista Engenheiro/área Museólogo Músico Pedagogo/área Programador Visual Químico Secretário Executivo Sociólogo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico em Geologia Técnico em Restauração Tradutor e Interprete de Linguagem de Sinais UFSC Assistente Social Enfermeiro/área Engenheiro/área Engenheiro Agrônomo Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFSM 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Contador Enfermeiro/área Engenheiro/área Médico Veterinário Nutricionista/habilitação Odontólogo Psicólogo/área Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico em Segurança do Trabalho Tradutor e Interprete de Linguagem de Sinais UFRPE Auditor Engenheiro de Segurança do Trabalho Médico/área Psicólogo/área Químico Assistente em Administração Assistente de Laboratório Técnico de Tecnologia da Informação Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais UFRRJ 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Arquivista Assistente Social Economista Doméstico Enfermeiro/área Engenheiro/área Fisioterapeuta Jornalista Secretário Executivo Administrador de Edifícios Assistente em Administração Assistente de Laboratório Assistente de Tecnologia da Informação Auxiliar em Administração Auxiliar de Creche Auxiliar de Saúde Auxiliar de Veterinária e Zootecnia Desenhista Projetista Mecânico de Montagem e Manutenção Operador de Caldeira Operador de Máquinas Agrícolas Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Refrigeração UFRR Analista de Tecnologia da Informação Auditor Bibliotecário-Documentalista Diretor de Produção Engenheiro/área Jornalista Técnico em Assuntos Educacionais Assistente de Tecnologia da Informação Desenhista Projetista Editor de Imagens Fotógrafo Operador de Câmera de Cinema e Tv Técnico em Agropecuária Técnico em Contabilidade Técnico em Eletricidade Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Assistente de Câmera UFT 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Arquivista Assistente Social Bibliotecário-Documentalista Biólogo Enfermeiro/área Engenheiro/área Engenheiro de Segurança do Trabalho Farmacêutico Físico Pedagogo/área Psicólogo/área Químico Assistente em Administração Assistente de Laboratório Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFCG Arquivista Analista de Tecnologia da Informação Bibliotecário-Documentalista Contador Jornalista Médico Veterinário Secretário Executivo Te c n ó l o g o - F o r m a ç ã o Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação UFRA 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Engenheiro Agrônomo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação UFTM Analista de Tecnologia da Informação Arquivista Assistente Social Bibliotecário-Documentalista Enfermeiro/área Fisioterapeuta Médico/área Pedagogo/área Psicólogo/área Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Assistente de Laboratório Técnico de Tecnologia da Informação UFVJM Analista de Tecnologia da Informação Matemático Assistente em Administração Assistente de Laboratório Assistente de Tecnologia da Informação Operador de Máquinas Agrícolas Técnico em Contabilidade Técnico em Mecânica Técnico em Segurança do Trabalho Técnico em Química UTFPR Analista de Tecnologia da Informação Arquiteto e Urbanista Engenheiro/área Psicólogo/área Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UNIFAL 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Bibliotecário-Documentalista Analista de Tecnologia da Informação Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico em Eletricidade Técnico em Eletroeletrônica Técnico em Prótese Dentária UNIFEI 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Engenheiro/área Físico Médico/área Produtor Cultural Psicólogo/área COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

115 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNI- FESP Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico em Hidrologia Técnico em Meteorologia Técnico de Tecnologia da Informação Administrador Analista de Tecnologia da Informação Arquiteto e Urbanista Arquivista Assistente Social Auditor Bibliotecário-Documentalista Biólogo Contador Farmacêutico Economista Enfermeiro/área Engenheiro/área Engenheiro de Segurança do Trabalho Estatístico Físico Fisioterapeuta Jornalista Médico/área Nutricionista/habilitação Psicólogo/área Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Te c n ó l o g o - F o r m a c ã o Assistente em Administração Assistente de Laboratório Técnico em Contabilidade Técnico de Laboratório/área Técnico em Segurança do Trabalho Técnico de Tecnologia da Informação UFLA 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Contador Químico Secretário Executivo Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação UFERSA Auditor Engenheiro de Segurança do Trabalho Jornalista Psicólogo/área Secretário Executivo Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico em Agropecuária Técnico de Tecnologia da Informação UNIR 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Bibliotecário-Documentalista Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico em Anatomia Necropsia Técnico de Laboratório/área Técnico em Edificações Técnico em Eletricidade Técnico em Segurança do Trabalho UNIRIO 7000 Administrador Arquivista Analista de Tecnologia da Informação Biólogo Contador Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFAM 7000 Administrador Assistente Social Contador Psicólogo/área Técnico de Laboratório/área UnB 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Assistente Social Auditor Contador Psicólogo/área Secretário Executivo Assistente de Laboratório Auxiliar de Veterinária e Zootecnia Técnico de Tecnologia da Informação UFMA 7000 Administrador Arquiteto e Urbanista Arquivista Analista de Tecnologia da Informação Bibliotecário-Documentalista Assistente Social Contador Engenheiro/área Médico/área Pedagogo/área Psicólogo/área Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico em Artes Gráficas Técnico de Laboratório/área Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais Transcritor de Sistema Braille FURG 7000 Administrador Arquivista Analista de Tecnologia da Informação Biólogo Cenógrafo Engenheiro/área Estatístico Matemático Psicólogo/área Químico Assistente em Administração Mestre de Embarcações de Pequeno Porte Programador de Radio e Televisão Técnico em Anatomia e Necrópsia Técnico em Contabilidade Técnico de Laboratório/área Técnico em Edificações Técnico em Eletrônica Técnico em Mecânica Técnico em Ótica Técnico em Segurança do Trabalho Técnico de Tecnologia da Informação Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais Mestre de Redes UFU 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Assistente Social Bibliotecário-Documentalista Cenógrafo Contador Diretor de Produção Economista Engenheiro/área Jornalista Secretário Executivo Técnico Desportivo Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico em Contabilidade Técnico de Laboratório/área Técnico em Edificações Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Segurança do Trabalho UFAC Psicólogo/área Secretário Executivo Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico em Eletricidade Técnico em Restauração Técnico em Segurança do Trabalho Desenhista Copista UFMT Técnico de Laboratório/área Técnico em Farmácia Técnico em Secretariado Técnico em Segurança do Trabalho UFOP 7000 Administrador Jornalista Odontólogo Psicólogo/área Restaurador/área Assistente em Administração Administrador de Edifícios Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Laboratório Técnico de Laboratório/área Técnico em Educação Física Técnico de Tecnologia da Informação UFPEL Assistente Social Coreógrafo Diretor de Produção Engenheiro/área Meteorologista Publicitário Restaurador/área Zootecnista Assistente em Administração Técnico em Enfermagem Técnico em Geologia Técnico em Meteorologia Técnico em Música Técnico em Química Técnico em Restauração Técnico em Segurança do Trabalho Técnico em Som Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais UFPI Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área UFSCAR Analista de Tecnologia da Informação Bibliotecário-Documentalista Biólogo Engenheiro/área Físico Médico/área Músico Pedagogo/área Psicólogo/área Químico Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico em Agropecuária Técnico de Laboratório/área Técnico em Eletrônica Técnico em Segurança do Trabalho Técnico de Tecnologia da Informação UFSE Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área

116 6 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de UFV Analista de Tecnologia da Informação Assistente Social Enfermeiro/área Engenheiro de Segurança do Trabalho Médico/área Psicólogo/área Assistente em Administração Assistente de Laboratório Auxiliar de Enfermagem Técnico de Laboratório/área Técnico em Contabilidade Técnico em Eletromecânica Técnico em Enfermagem Técnico em Mecânica Técnico em Segurança do Trabalho Técnico de Tecnologia da Informação UFMS 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Auditor Bibliotecário-Documentalista Contador Engenheiro Agrônomo Médico Veterinário Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico em Contabilidade Técnico de Laboratório/área UFCSPA Analista de Tecnologia da Informação Técnico em Anatomia e Necrópsia Técnico de Laboratório/área UFSJ Analista de Tecnologia da Informação Editor de Publicações Músico Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico em Artes Gráficas Técnico de Laboratório/área UNIFAP 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Secretário Executivo Técnico em Assuntos Educacionais Técnico de Tecnologia da Informação Técnico de Laboratório/área Auxiliar em Administração UFRB Assistente em Administração To t a l COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS UAB, Etapa 2008 I IFES COD CAR- NOME DO CARGO QTDE CÓDIGO DE VAGA GO Inicial Final UNIVASF Técnico de Laboratório/área UFAL 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação UFBA Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFCE 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFES Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFGO 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFF 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFJF 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFMG 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFPA 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFPB 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFPR 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico em Assuntos Educacionais Técnico de Tecnologia da Informação UFPE 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação UFRN 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFRGS 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFRJ 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFSC 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFSM 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFRPE 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFRRJ 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFRR 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFT 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico em Assuntos Educacionais Técnico de Tecnologia da Informação UFCG Assistente em Administração UFRA Técnico de Laboratório/área UFTM Assistente em Administração UFVJM Técnico de Laboratório/área UTFPR 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UNIFAL Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação UNIFEI 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UNIFESP 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico em Assuntos Educacionais Técnico de Tecnologia da Informação UFLA 7000 Administrador Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFERSA Técnico de Laboratório/área UNIR 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UNIRIO 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFAM 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UnB 7000 Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Técnico de Laboratório/área Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação UFMA 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais FURG 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFU Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFAC Assistente em Administração UFMT 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFOP 7000 Administrador Analista de Tecnologia da Informação Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais

117 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UFPEL 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFPI 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFSCAR 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFSE 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais UFV Assistente em Administração UFMS 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação UFCSPA Técnico em Assuntos Educacionais Técnico de Laboratório/área UFSJ 7000 Administrador Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Técnico em Assuntos Educacionais PORTARIA Nº.536, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Portaria MP n o 79, de 28 de fevereiro de 2002, e tendo em vista o art. 37 da Lei n o 8.2, de de dezembro de 990, com a redação dada pela Lei n o 9.527, de 0 de dezembro de 997, resolve Art. o Ficam redistribuídos para as instituições federais de ensino, na conformidade dos Anexos I, II, III e IV à presente Portaria, os cargos de Docentes do Magistério Superior neles mencionados com os seus correspondentes códigos de vaga. Art. 2 o Os códigos relacionados no Anexo I destinam-se a atender a pactuação do Programa de Expansão das Universidades Federais - Etapa 2009; os códigos relacionados no Anexo II destinam-se a atender a meta física de cargos efetivos do exercício de 2009, conforme o Termo de Acordo de Metas do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades - REUNI, Etapa 2009; os cargos mencionados no Anexo III destinam-se a atender ao Programa Universidade Aberta do Brasil; os códigos discriminados no Anexo IV destinam-se a suprir a carência de vagas de concursos públicos já realizados para o Banco de Professor Equivalente. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Expansão, Etapa 2009 FERNANDO HADDAD IFES COD CARGO NOME DO CARGO QTDE CÓDIGO DE VAGA Inicial Final UNIVASF Professor de 3 o Grau UFAL Professor de 3 o Grau UFBA Professor de 3 o Grau UFCE Professor de 3 o Grau UFES Professor de 3 o Grau UFGO Professor de 3 o Grau UFF Professor de 3 o Grau UFPB Professor de 3 o Grau UFPE Professor de 3 o Grau UFRN Professor de 3 o Grau UFSM Professor de 3 o Grau UFRRJ Professor de 3 o Grau UFT Professor de 3 o Grau UFCG Professor de 3 o Grau UFTM Professor de 3 o Grau UFVJM Professor de 3 o Grau UNIFAL Professor de 3 o Grau UNIFEI Professor de 3 o Grau UNIFESP Professor de 3 o Grau UFERSA Professor de 3 o Grau UFAM Professor de 3 o Grau UnB Professor de 3 o Grau UFMA Professor de 3 o Grau UFU Professor de 3 o Grau UFAC Professor de 3 o Grau UFMT Professor de 3 o Grau UFPI Professor de 3 o Grau UFSCAR Professor de 3 o Grau UFSE Professor de 3 o Grau UFV Professor de 3 o Grau UFCSPA Professor de 3 o Grau UFSJ Professor de 3 o Grau UFRB Professor de 3 o Grau UFABC Professor de 3 o Grau To t a l 63 REUNI, Etapa UNIFAP Técnico de Tecnologia da Informação Técnico de Laboratório/área UFGD Técnico de Laboratório/área UFRB Técnico de Laboratório/área UFABC Técnico de Laboratório/área Técnico de Tecnologia da Informação To t a l 250 Carências de vagas de concursos anteriores IFES COD CARGO NOME DO CARGO QTDE CÓDIGO DE VAGA Inicial Final UNIVASF Professor de 3º Grau UFAL Professor de 3º Grau UFBA Professor de 3º Grau UFCE Professor de 3º Grau UFES Professor de 3º Grau UFGO Professor de 3º Grau UFF Professor de 3º Grau UFJF Professor de 3º Grau UFMG Professor de 3º Grau UFPA Professor de 3º Grau UFPB Professor de 3º Grau UFPR Professor de 3º Grau UFPE Professor de 3º Grau UFRN Professor de 3º Grau UFRGS Professor de 3º Grau UFRJ Professor de 3º Grau UFSC Professor de 3º Grau UFSM Professor de 3º Grau UFRPE Professor de 3º Grau UFRRJ Professor de 3º Grau UFRR Professor de 3º Grau UFT Professor de 3º Grau UFCG Professor de 3º Grau UFRA Professor de 3º Grau UFTM Professor de 3º Grau UFVJM Professor de 3º Grau UTFPR Professor de 3º Grau UNIFAL Professor de 3º Grau UNIFEI Professor de 3º Grau UNIFESP Professor de 3º Grau UFLA Professor de 3º Grau UFERSA Professor de 3º Grau UNIR Professor de 3º Grau UNIRIO Professor de 3º Grau UFAM Professor de 3º Grau UnB Professor de 3º Grau UFMA Professor de 3º Grau FURG Professor de 3º Grau UFU Professor de 3º Grau UFAC Professor de 3º Grau UFMT Professor de 3º Grau UFOP Professor de 3º Grau UFPEL Professor de 3º Grau UFPI Professor de 3º Grau UFSCAR Professor de 3º Grau UFSE Professor de 3º Grau UFV Professor de 3º Grau UFMS Professor de 3º Grau UFCSPA Professor de 3º Grau UFSJ Professor de 3º Grau UNIFAP Professor de 3º Grau UFGD Professor de 3º Grau UFRB Professor de 3º Grau To t a l 406 V De Para COD CAR- NOME DO CARGO QT- CÓDIGO DE VA- GO DE GA Inicial Final UFPR Programador Visual MEC UFSC Psicólogo/área MEC Técnico de Laboratório/área MEC UFCG Historiador UFRJ U FA M UFU Psicólogo/área MEC Arquivista MEC UFMT UFPI Tradutor Intérprete MEC UFV Arquivista MEC To t a l 6 UAB, Etapa 2008 I IFES COD CAR- GO NOME DO CARGO QTDE CÓDIGO DE VA- GA Inicial Final UNIVASF Professor de 3 o Grau UFAL Professor de 3 o Grau UFBA Professor de 3 o Grau UFCE Professor de 3 o Grau UFES Professor de 3 o Grau UFGO Professor de 3 o Grau UFF Professor de 3 o Grau UFJF Professor de 3 o Grau UFMG Professor de 3 o Grau UFPA Professor de 3 o Grau UFPB Professor de 3 o Grau UFPR Professor de 3 o Grau UFPE Professor de 3 o Grau UFRN Professor de 3 o Grau UFRGS Professor de 3 o Grau UFRJ Professor de 3 o Grau UFSC Professor de 3 o Grau UFSM Professor de 3 o Grau UFRPE Professor de 3 o Grau UFRRJ Professor de 3 o Grau UFRR Professor de 3 o Grau UFT Professor de 3 o Grau UFCG Professor de 3 o Grau UFRA Professor de 3 o Grau UFTM Professor de 3 o Grau UFVJM Professor de 3 o Grau UTFPR Professor de 3 o Grau UNIFAL Professor de 3 o Grau UNIFEI Professor de 3 o Grau UNIFESP Professor de 3 o Grau UFLA Professor de 3 o Grau UFERSA Professor de 3 o Grau UNIR Professor de 3 o Grau UNIRIO Professor de 3 o Grau UFAM Professor de 3 o Grau UnB Professor de 3 o Grau UFMA Professor de 3 o Grau FURG Professor de 3 o Grau UFU Professor de 3 o Grau UFAC Professor de 3 o Grau UFMT Professor de 3 o Grau UFOP Professor de 3 o Grau UFPEL Professor de 3 o Grau UFPI Professor de 3 o Grau UFSCAR Professor de 3 o Grau UFSE Professor de 3 o Grau UFV Professor de 3 o Grau UFMS Professor de 3 o Grau UFCSPA Professor de 3 o Grau UFSJ Professor de 3 o Grau UNIFAP Professor de 3 o Grau UFGD Professor de 3 o Grau UFRB Professor de 3 o Grau UFABC Professor de 3 o Grau To t a l 450 V Carência de vagas/banco de Professor Equivalente IFES COD CAR- GO NOME DO CARGO QTDE CÓDIGO DE VAGA Inicial Inicial UFGO Professor de 3 o Grau UFSCAR Professor de 3 o Grau To t a l 248

118 8 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PORTARIA Nº 9, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA EDU- CAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e; Considerando as atividades desenvolvidas pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento por força do inciso I, do art. 6º, da Estrutura Regimental do Ministério da Educação, Decreto nº , de 20 de dezembro de 2007; e. Considerando o disposto na Lei nº , de 7 de março de 964, Lei Complementar nº. 0, de 04 de maio de 2000, Lei nº. 0.80, de 06 de fevereiro de 200, Lei nº..54, de 3 de agosto de 2007, Lei nº..647, de 24 de março de 2008, no Decreto nº , de 23 de dezembro de 986, Decreto nº , de 22 de abril de 2008; no Decreto nº. 6.70, de 25 de julho de 2007, Portaria SPO/SE/MEC Nº. 08, de 05 de dezembro de 2008 e no Manual SIAFI; resolve: Art. º. Fica prorrogado, até 28 de dezembro de 2008, o prazo de empenho das unidades orçamentárias vinculadas ao Ministério da Educação, constantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União. º. Observando o disposto no caput, os empenhos limitar-se-ão às despesas cujos contratos, convênios ou instrumentos congêneres possam ser formalizados até 3 de dezembro de º. As restrições previstas neste artigo não se aplicam às descentralizações de créditos oriundos de outros órgãos não vinculados ao órgão superior (MEC), às despesas custeadas com receita própria da unidade, às despesas que constituem obrigações constitucionais ou legais da União, relacionadas no (Decreto nº , de 22 de abril de 2008) e às decorrentes de abertura de créditos extraordinários. Art. 2º. O saldo da conta CRÉDITO DISPONÍVEL das Unidades Gestoras pertencentes à Unidade Orçamentária 260 não empenhados até a data estabelecida no art. º, deverá ser devolvido, para a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (UG 5004), até o dia 29 de dezembro de º. Os saldos de créditos não utilizados, decorrentes de descentralizações, deverão ser devolvidos às respectivas unidades concedentes para posterior devolução à Subsecretaria de Planejamento e Orçamento, conforme disposto no caput. 2º. Os saldos de créditos não utilizados referentes às descentralizações das demais unidades orçamentárias do Ministério da Educação deverão ser devolvidos as respectivas unidades concedentes, conforme previsto no caput. 3º. Os limites de empenho não utilizados serão estornados pela Secretaria de Planejamento e Orçamento no dia 29 de dezembro de Art. 3º. Esta Portaria, composta dos ANEXOS I e II, entra em vigor na data da sua publicação. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PAULO EDUARDO NUNES DE MOURA ROCHA DESPESAS QUE CONSTITUEM OBRIGAÇÕES CONSTITUCIONAIS OU LEGAIS DA UNIÃO (Anexo XI Do Decreto Nº 6.439, de 2008). Alimentação Escolar (Medida Provisória nº , de 24/08/200). Dinheiro Direto na Escola (Medida Provisória nº , de 24/08/200). Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB (EC Nº. 53, de 9/2/2006). Complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB (EC Nº. 53, de 9/2/2006). Pessoal e Encargos Sociais Sentenças judiciais transitadas em julgado, inclusive as consideradas de pequeno valor. Serviço da dívida. Transferências a Estados e Distrito Federal da Cota-Parte do Salário-Educação (art. 22, 5º, da Constituição). Auxílio-Alimentação (art. 22 da Lei nº , de 7/09/992). Auxílio-Transporte (Medida Provisória nº , de 23/08/200). Apoio ao Transporte Escolar (Lei nº , de 09/06/2004). Educação de Jovens e Adultos (Lei nº , de 09/06/2004). CRONOGRAMA DE ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO DATA LIMITE PROVIDÊNCIAS 28/2/2008 Emissão/Reforço de Empenho. 3/2/2008 Emissão/Reforço de Empenho dos recursos de descentralizações de créditos oriundos de outros órgãos não vinculados ao órgão superior (MEC), às despesas custeadas com receita própria da unidade, às despesas que constituem obrigações constitucionais ou legais da União, às decorrentes de abertura de créditos extraordinários e dos créditos ainda não aprovados até a data da publicação desta Portaria. 29/2/2008 Devolução a Unidade Concedente do Crédito Orçamentário não utilizado. 29/2/2008 Estorno pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do MEC dos limites de empenho não utilizados. 29/2/2008 Emissão de OBC a terceiros, OBB/OBH de Sentenças/Determinações judiciais fora da praça de compensação e OBB na praça de compensação. Exceto OB da Folha. 3/2/2008 Devolução dos Limites de Saque, conta (fontes Tesouro), exceto as vinculações 30, 40, 90, 307, 309, 30, 340, 50, 552, 970 e /0/2009 Últimos procedimentos no SIAFI2008 para as Unidades Gestoras, inclusive o cancelamento dos saldos ainda existentes na conta Empenho a Liquidar por NE+ Subitem que não serão utilizados e/ou em desacordo com a legislação vigente. 06/0/2009 Últimos procedimentos contábeis de encerramento no SIAFI2008, para a Setorial Contábil do MEC. 4/0/2009 Registro da conformidade contábil de UG, do mês de dezembro no SIA- FI /0/2009 Registro da conformidade contábil de Órgão, do mês de dezembro no SIA- FI /0/2009 Registro da conformidade contábil de Órgão Superior, do mês de dezembro no SIAFI2008. RESOLUÇÃO Nº 52, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Autoriza, em caráter excepcional e emergencial, incremento nos repasses do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) a escolas em municípios do Estado de Santa Catarina que menciona, e dá outras providências. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal de 988. Lei n.º 4.320, de 7 de março de 964. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 996. Lei Complementar n.º 0, de 4 de maio de Lei n.º.768, de 4 de agosto de Lei n.º.647, de 24 de março de Medida Provisória n.º , de 24 de agosto de 200. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 4, Seção IV, Capítulo V, do Anexo I, do Decreto n.º 6.39, de 20 de dezembro de 2007, republicado em 2 de abril de 2008, e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO os danos provocados pelas fortes chuvas, e seus efeitos desastrosos, em escolas situadas em municípios do Estado de Santa Catarina; e CONSIDERANDO o propósito de estimular esforços entre o poder público e a coletividade visando garantir as condições necessárias à minoração dos efeitos ocasionados pelas referidas intempéries nas atividades educacionais das escolas; resolve "AD REFERENDUM": Art. º Autorizar, em caráter excepcional e emergencial, incremento nos repasses do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) destinados às escolas públicas situadas nos municípios do Estado de Santa Catarina arrolados no Anexo desta Resolução, em conformidade com os valores nele indicados, bem como às escolas privadas de educação especial referidas no inciso II do art. º da Resolução nº 9, de 5 de maio de 2008, localizadas nos mesmos municípios, com valores equivalentes àqueles ordinariamente definidos para o presente exercício. º O incremento pecuniário previsto no caput visa contribuir com a restauração dos prédios e o restabelecimento das atividades das escolas, afetadas com as intempéries, mediante a aquisição de bens e materiais e a contratação de serviços indispensáveis à consecução do objetivo ao qual se destina nos termos do caput e incisos I ao VI do art. 2º da Resolução nº 9, de 2008, cuja versão retificada se acha disponível no site 2º A execução e a prestação de contas dos repasses adicionais de que trata este artigo deverão ser realizadas nos moldes e sob a égide da mencionada Resolução n 9, de Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD ANEXO Ordem Nº Entidade Valor em Custeio Valor em Capital Valor Total (*) 0 Benedito Novo 4.606, ,40 02 Blumenau , , ,00 03 Brusque , , ,20 04 Camboriu , , ,60 05 Gaspar 23.43, , ,60 06 Ilhota 9.462,00 227, , Itajaí 92.37, , ,00 08 Itapoá 5.565, , ,00 09 Luiz Alves 4.744,76.84, ,20 0 Nova Trento 5.54, , ,20 Pomerode 2.699, , ,00 2 Rio dos Cedros 3.42, , ,20 3 Rodeio 5.693,88 459,2 6.53,00 4 Ti m b ó 5.644, , ,80 5 SEDUC/SC , , ,60 (**) (*) Corresponde ao montante de recursos que será destinado às Unidades Executoras (UEx) representativas das escolas públicas da rede municipal de cada cidade. (**) Corresponde ao montante de recursos que será destinado às Unidades Executoras (UEx) representativas das escolas públicas da rede estadual situadas nos municípios acima mencionados. INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT PORTARIA Nº 69, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 A Diretora-Geral do Instituto Benjamin Constant, em exercício, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o disposto no Edital 04/2008, publicado no DOU de 20/0/2008, resolve: Homologar o resultado final classificatório do processo seletivo do programa de Residência Médica na área de Oftalmologia: Nº Nome Prova Te ó r i c a Prova Prática Currículo Entrevista To t a l Classificação 053 FRANCISCO BANDEIRA E SILVA ,2 78,2 º 075 FERNANDA VIANA 38,5 3 8,45 77,95 3º D U A RT E 002 LIVIA ADNET MARTINS RIBEIRO 39 32,5 6,3 77,8 4º 03 IOURY ALCIDIA GUI- MARÃES CARDOSO 057 JOÃO HENRIQUE CAR- DOSO MEIRELES 083 LUCIANA MANHETE DE CARVALHO 035 BRUNO MAGALHÃES JUNGUEIRA 39,5 32 6, 77,6 5º 35,5 35 6,87 77,37 6º ,6 76,6 7º 35, ,5 8º 077 FLAVIA SOTTO-MAIOR JANUARIO 009 TULIO GOMES CATHA- LA LOREIRO 046 LUCIANA MENEGAZ PEREIRA DA SILVA 064 THYARLES TOMICH N E I VA 36,5 3,5 6,7 74,7 0º 39 30,5 4,9 74,4 º ,8 72,8 2º 36,5 29,5 6,4 72,4 3º 003 ROZALIA LITEWSKI ,8 7,8 4º 072 ALESSANDRA DOS SANTOS DOMINGUES ,7 70,7 5º 028 BERNARDO TEIXEIRA LOPES , 78, 2º 04 BRUNO LEONARDO B. E S P O R C AT E 33 34,5 7,6 75, 9º 078 CLAUDIA MARIA DE CARVALHO FURTADO ,7 69,7 6º

119 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN BERNARDO PASSAMA- NI COLA 07 FERNANDA PASSAREL- LI DE SOUZA LIMA 054 SILVIA SAMPAIO PE- REIRA ROCHA 032 DEBORA RODRIGUEZ BARBOSA 33 30,5 6,2 69,7 7º 35,5 27 6,3 68,8 8º ,7 68,7 9º 34 27,5 6,6 68, 20º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA DA GLÓRIA DE SOUZA ALMEIDA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 553, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, da competência que lhe foi outorgada pelo Decreto no5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, tendo em vista a Portaria Normativa nº 40, de 2 de dezembro de 2007, considerando a regularidade da instrução e o mérito do pedido, conforme consta do Processo e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. º - Reconhecer, nos termos do art. 0, 3º, do referido Decreto nº 5.773/2006, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, constante do Eixo Tecnológico de Ambiente, Saúde e Segurança, conforme Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com cinqüenta vagas totais anuais, no período noturno, ofertado pela Universidade Católica de Santos, estabelecida à Avenida Conselheiro Nébias, nº 300, Vila Nova, no Município de Santos, Estado de São Paulo, mantida pela Sociedade Visconde de São Leopoldo. Parágrafo Único - A instituição deverá solicitar a renovação de reconhecimento do curso nos termos do art. 4 do mesmo Decreto nº 5.773/2006. Art. 2o- Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA Nº.06, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 PORTARIA Nº 554, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, da competência que lhe foi outorgada pelo Decreto no5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, tendo em vista a Portaria Normativa nº 40, de 2 de dezembro de 2007, considerando a regularidade da instrução e o mérito do pedido, conforme consta do Processo e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. º - Reconhecer, nos termos do art. 0, 3º, do referido Decreto nº 5.773/2006, o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos, constante do Eixo Tecnológico de Controle e Processos Industriais, conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, com sessenta vagas totais anuais, no período noturno, ofertado pela Escola Técnica Federal de Palmas, estabelecida à AE 30 Sul (AESE 34) - Av. LO-5, s/nº, Centro, no Município de Palmas, Estado de Tocantins, mantida pelo Ministério da Educação. Parágrafo Único - A instituição deverá solicitar a renovação de reconhecimento do curso nos termos do art. 4 do mesmo Decreto nº 5.773/2006. Art. 2o- Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório SESu/DESUP/COREG no 907/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de graduação, a serem ministrados pelas instituições de ensino superior nos endereços, turnos e com o respectivo número de vagas, conforme discriminado na planilha anexa. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO MARIA PAULA DALLARI BUCCI Nº de ordem Nº SIDOC e Registro SA- Habilitação no Processos: Entidade Mantenedora e Instituição de Ensino Superior Curso, Modalidade, Vagas Totais e Tur- Endereço de funcionamento do curso PIEnS / Sociedade Educacional Santo Expedito Ltda. Engenharia da Produção, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Santa Terezinha, nº 425, bairro Belvedere, Faculdade Integração Tietê Tietê - SP / Centro de Educação do Pantanal Matogrossense Psicologia 200 anuais, diurno, Avenida 7 de Setembro, s/n, Bairro DNER, Cáceres - MT Faculdade do Pantanal Matogrossense noturno / Sociedade Civil Avantis de Ensino Ltda. Psicologia 200 anuais, diurno e Avenida Marginal Leste, nº 3600, Bairro dos Estados, Balneário Camburiú - SC Faculdade Avantis noturno / Anhangüera Educacional S.A Ciências da Computação, bacharelado 60 anuais, diurno e Avenida João Batista de Souza Soares, n Faculdade Anhangüera de São José noturno 4009/42, Bairro Colônia Paraíso, São José dos Campos - SP / Anhangüera Educacional S.A Ciências Contábeis, bacharelado 60 anuais, diurno e Avenida João Batista de Souza Soares, n Faculdade Anhangüera de São José noturno 4009/42, Bairro Colônia Paraíso, São José dos Campos - SP / Anhangüera Educacional S.A. Ciência da Computação, bacharelado 60 anuais, diurno e Avenida José Olegário de Barros, nº 48/56, Jardim Faculdade Politécnica de Taubaté noturno Morumbi, Taubaté - SP / Associação Educacional do Vale do Itajaí Mirim Design de Produto, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Gregório Diegolli, nº 35 A, bairro São Luiz, Faculdade do Vale do Itajaí Mirim Brusque - SC / Unidas Sociedade de Educação e Cultura Ltda Psicologia 00 anuais, diurno e Avenida Machadinho, nº 4349, Setor 06, Ariquemes - RO Faculdade de Educação e Meio Ambiente noturno / Colégio Integrado São Francisco S/C Ltda. Nutrição, bacharelado 50 anuais, noturno. Rua Luiz Martini, nº 60, Bairro Guaçu Parque Instituição de Ensino São Francisco Real, Mogi Guaçu - SP / Associação de Ensino Superior do Piauí Letras, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Governador Joca Pires, 000, bairro Fátima, Instituto de Ensino Superior de Teresina Teresina - PI / Fundação São Paulo Fisioterapia, bacharelado 00 anuais, diurno Avenida Sebastião Davino dos Reis, nº 786, bairro Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Jardim Tupanci, Barueri - SP / Anhangüera Educacional S.A. Engenharia de Produção Mecânica, bacharelado noturno Morumbi, Taubaté - SP 60 anuais, diurno e Avenida José Olegário de Barros, nº 48/56, Jardim Faculdade Politécnica de Taubaté / Centro de Ensino Superior de Chapecó Ltda Engenharia de Produção, bacharelado 80 anuais, noturno Rua Lauro Muller, nº 767E, bairro Santa Maria, Faculdade Empresarial de Chapecó Chapecó - SC / Sociedade Educacional Caxias do Sul Ltda Ciências Contábeis, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Júlio de Castilho, nº 2030, Centro, Caxias do Faculdade Kantun sul - RS / Sociedade Educacional Caxias do Sul Ltda Serviço social, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Júlio de Castilho, nº 2030, Centro, Caxias do Faculdade Kantun Sul - RS / Centro de Estudos de Administração, Marketing e Comunicação CEAM Ltda. noturno SP Relações Internacional, bacharelado 60 anuais, diurno e Rua Caiubi, nº 27, Bairro Perdizes, São Paulo Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação de Perdizes / Sociedade Acreana de Educação e Cultura Ltda. Ciências Biológicas, licenciatura, no âmbito do ISE noturno Alab, Rio Branco - AC 00 anuais, diurno e Rua Rubens Carneiro, nº 536, bairro Abrahão Faculdade Rio branco / Sociedade Acreana de Educação e Cultura Ltda. Sistemas de Informação, bacharelado 00 anuais, diurno e Rua Rubens Carneiro, nº 536, bairro Abrahão Faculdade Rio branco noturno Alab, Rio Branco - AC / Associação dos Educadores do Delta do Parnaíba Serviço Social, bacharelado 00 anuais, diurno e Rua Bel. Benjamin Constant, nº 540, Centro, Parnaíba - PI Faculdade Internacional do Delta notrno / UNIRB - Unidades de Ensino Superior da Bahia S/C Ltda. noturno Salvador - BA Engenharia de Produção, bacharelado 200 anuais, diurno e Avenida Tamburugy, nº 474, bairro Patamares, Faculdade Regional da Bahia / Instituto Grande ABC de Educação Ensino S/C Ltda. Psicologia 50 anuais, diurno e Avenida Senador Vergueiro, nº 505, bairro Jardim Faculdade Anchieta noturno do Mar, São Bernardo do Campo - SP / Sociedade Mantenedora de Pesquisa, Educação, Assistência, Comunicação e Cultura Maria Coelho Aguiar noturno Velho - RO Arquitetura e Urbanismo, bacharelado 200 anuais, diurno e Rua Araras, nº 24, bairro Jardim Eldorado, Porto Faculdades Integradas Aparício Carvalho / Associação Propagadora Esdeva Geografia, bacharelado 50 anuais, noturno Avenida Barão do Rio Branco, nº 3.520, Centro, Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora Juiz de Fora - MG / Organização Educacional Barão de Mauá Psicologia 00 anuais, diurno e Rua Ramos Azevedo, nº 423, bairro Jardim Paulista, Ribeirão Preto - SP Centro Universitário Barão de Mauá noturno / Associação de Escolas Reunidas Psicologia 20 anuais, diurno e Rua Miguel Petroni, nº 5., bairro Jardim Centenário, São Carlos - SP Centro Universitário Central Paulista noturno / Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Administração Regional SP de São Pedro - SP Hotelaria, bacharelado 00 anuais, diurno Parque Dr. Octávio de Moura Andrade, s/n, Águas Centro Universitário SENAC / CETEC - Centro Educacional de Tecnologia e Ciência de Engenharia Mecatrônica, bacharelado 200 anuais, diurno e Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, bairro Jardim Esplanada, São José dos Campos - SP São José dos Campos S. A. noturno Faculdade de tecnologia de São José dos Campos / Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Turismo, bacharelado 00 anuais, noturno Rua General Piragibe, nº 242, bairro Parquelândia, Faculdade Cenecista de Fortaleza Fortaleza - CE / CETEC - Centro Educacional de Tecnologia e Ciência de Engenharia Aeronáutica, bacharelado 200 anuais, diurno e Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, bairro Jardim Esplanada, São José dos Campos - SP São José dos Campos S. A. noturno Faculdade de tecnologia de São José dos Campos

120 20 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / UNIME - União Metropolitana para o Desenvolvimento de Educação e Cultura S/S Ltda. Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde AGES Empreendimentos Educacionais Ltda. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Complexo de Ensino Superior de São Paulo Ltda. Faculdade Mario Schenberg Instituto Missionário de Educação Superior Faculdade Pan Americana Sociedade Escola Paulista de Direito Cursos Jurídicos Ltda. Faculdade São Paulo Minas Gerais Educação Ltda. Faculdade Una de Contagem Instituto de Ensino Superior de Bauru S/C Ltda. Instituto de Ensino Superior de Bauru Associação Educacional de Ensino Superior União das Faculdades dos Grandes Lagos Casa de Nossa Senhora da Paz Ação Social Franciscana Universidade São Francisco Centro de Estudos Superiores de Campinas Instituto de Ensino Superior de Itapira Fundação Padre Ibiapina. Faculdade Católica do Cariri Psicologia 200 anuais, diurno e noturno Avenida Luis de Taquinio Pontes, nº 600, Centro, Lauro de Freitas - BA Psicologia 200 anuais, diurno e Avenida Universitária, nº 23, Centro, Paripiranga - noturno BA Educação Física, licenciatura, no âmbito 50 anuais, diurno e Estrada Municipal do Espigão, nº.43, bairro do ISE noturno Granja do Torto, Cotia -SP Letras, habilitação em Língua Portuguesa, 50 anuais, diurno e Avenida João Paulo II, nº 80, bairro Fátima, Capanema - PR licenciatura, no âmbito do ISE noturno Pedagogia, licenciatura, no âmbito do 200 anuais, diurno e Avenida Liberdade, nº 808, bairro Liberdade, São ISE noturno, no âmbito Paulo - SP do ISE Pedagogia, licenciatura, ISE no âmbito do 20 anuais, diurno e Avenida João César de Oliveira, nº 6.620, bairro noturno Beatriz, Contagem - MG Relações Internacionais, bacharelado 50 anuais, diurno e Rua Bandeirantes, nº 3-32, Centro Bauru - SP noturno Psicologia 80 anuais, diurno e noturno Ruía Eduardo Nielsen, nº 960, bairro Jardim Aeroporto, São José do Rio Preto - SP Psicologia 00 anuais, diurno e Rua Waldemar César da Silveira, nº 05, bairro noturno Vila Cura D'Ars, Campinas - SP Ciências Contábeis, bacharelado 00 anuais, noturno Avenida Rio Branco, nº 99, Centro, Itapira - SP Filosofia, bacharelado e licenciatura, no âmbito do ISE 80 anuais, diurno Rua Coronel Antônio Luiz, nº 068, bairro Pimenta, Crato - CE COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Centro Educacional Aum Ltda Faculdade Aum Psicologia. 200 anuais, diurno e Avenida Dom Aquino, nº 38, Centro, Cuiabá - noturno MT Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão Ltda, Faculdade de Educação, Ciência e Tecnologia Administração, bacharelado 50 anuais, diurno e Avenida Dr. Irani Alves Ferreira, nº 220, bairro noturno Setor Aeroporto, Goiânia - GO Sociedade Educacional Porto das Águas Ltda Faculdade Porto das Águas Administração, bacharelado 00 anuais, noturno Rodovia SC42, km 02, nº 499, bairro Perequê, Porto Belo - SC Pitágoras - Sistema de Educação Superior Sociedade Ltda. Enfermagem, bacharelado Faculdade Pitágoras de Guarapari 00 anuais, diurno e Rua José Capistrano Nobre, nº 95, bairro Muquiçaba, Guarapari - ES noturno Pitágoras - Sistema de Educação Superior Sociedade Ltda. Engenharia de Produção, bacharelado Faculdade Pitágoras de Guarapari 50 anuais, diurno e Rua José Capistrano Nobre nº 95, bairro Muquiçaba, Guarapari - ES noturno Centro de Ensino Superior de São Paulo Faculdade Centro Paulistano Ciências Contábeis, bacharelado 00 anuais, diurno e Rua Álvares Penteado, nº 208/26, Largo do Café, São Paulo - SP noturno Centro de Ensino Superior de São Paulo Faculdade Centro Paulistano Comunicação Social, bacharelado, habilitação em Publicidade e Propaganda noturno fé, São Paulo - SP 00 anuais, diurno e Rua Álvares Penteado, nº 208/26, Largo do Ca- Centro de Ensino Superior de São Paulo Faculdade Centro Paulistano Administração, bacharelado 240 anuais, diurno e Rua Álvares Penteado, nº 208/26, Largo do Café, São Paulo - SP noturno Centro de Ensino Superior de São Paulo Letras, licenciatura, habilitações em Língua Portuguesa e Língua Inglesa e res- noturno fé, São Paulo - SP 200 anuais, diurno e Rua Álvares Penteado, nº 208/26, Largo do Ca- Faculdade Centro Paulistano pectivas literaturas no âmbito do ISE PORTARIA Nº.07, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório SESu/DESUP/COREG no 908/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de graduação, a serem ministrados pelas instituições de ensino superior nos endereços, turnos e com o respectivo número de vagas, conforme discriminado na planilha anexa. Parágrafo único. A implementação das medidas necessárias para o cumprimento das disposições do inciso III do art. 2º da Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de junho de 2007, no que tange à integralização da carga horária dos cursos, pelas instituições mencionadas no art. º desta portaria será verificada por ocasião do reconhecimento dos cursos, nos termos do art. 35 do Decreto nº 5.773/2006. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO MARIA PAULA DALLARI BUCCI Nº de ordem Processos: Nº SIDOC e Registro SAPIEnS / / / / / / / / / Entidade Mantenedora e Instituição de Ensino Superior Anhangüera Educacional S.A Faculdade Anhangüera de São José. Centro Educacional Integrado Ltda Faculdade Integrado de Campo Mourão Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC Instituto de Ensino Superior de Londrina S/C Ltda. Instituto de Ensino Superior de Londrina UNIFAMMA - União das Faculdades Metropolitanas de Maringá Ltda. Faculdade Metropolitana de Maringá Instituto de Ensino e Pesquisa do Planalto Central Ltda. Faculdade Brasil Central Associação Educativa do Brasil Faculdade de Ciências Humanas de Curvelo Associação dos Educadores do Delta do Parnaíba Faculdade Internacional do Delta Sociedade Escola Paulista de Direito Cursos Jurídicos Ltda. Faculdade São Paulo Curso, Modalidade, Habilitação Vagas Totais e Turno Endereço de funcionamento do curso Pedagogia, Licenciatura, no âmbito do 60 anuais, Avenida João Batista de Souza Soares, n 409/42, Bairro Colônia ISE diurno e noturno Paraíso, São José dos Campos - SP Nutrição, 20 anuais, Rodovia BR 58 Km 207 s/n - Jardim Batel, Campo Mourão - Bacharelado diurno PR Engenharia de Produção, bacharelado 20 anuais, diurno e noturno CSG 09, 5/9, Região Administrativa III, Taguatinga, Distrito Federal Psicologia 200 anuais, noturno Avenida Duque de Caxias, nº.290, Centro, Londrina - PR Serviço Social, bacharelado 200 anuais, diurno e noturno Avenida Mauá, nº 2.854, Centro, Maringá - PR Pedagogia, licenciatura, no âmbito do 80 anuais, noturno QC 08, Lotes 7 à 6, bairro Mansões Village, Águas Lindas - ISE GO Enfermagem, bacharelado 200 anuais, diurno e noturno Avenida JK, nº.44, bairro Jóquei Clube, Curvelo - MG História, licenciatura, no âmbito do 00 anuais, diurno e noturno Rua Bel. Benjamin Constant, nº 540, Centro, Parnaíba - PI ISE Pedagogia, licenciatura, no âmbito do 200 anuais, diurno e noturno, no Avenida Liberdade, nº 808, bairro Liberdade, São Paulo - SP ISE âmbito do ISE PORTARIA Nº.08, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório SESu/DESUP/COREG no 909/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de graduação, a serem ministrados pelas instituições de ensino superior nos endereços, turnos e com o respectivo número de vagas, conforme discriminado na planilha anexa. Parágrafo único. A implementação da alteração regimental para constar como unidade acadêmica específica, o Instituto Superior de Educação, em conformidade aos arts. 62 e 63 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 996, pelas instituições mencionadas no art. º desta portaria será verificada por ocasião do reconhecimento dos cursos, nos termos do art. 35 do Decreto nº 5.773/2006. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO MARIA PAULA DALLARI BUCCI Nº de ordem Processos: Nº SIDOC e Registro SAPIEnS / / / Entidade Mantenedora e Instituição de Ensino Superior Sociedade Rolimourense de Educação e Cultura S/C Faculdade de Rolim de Moura Sociedade Rolimourense de Educação e Cultura S/C Faculdade Rolim de Moura Instituto de Ensino Superior Camões Faculdades Integradas Camões Curso, Modalidade, Habilitação Pedagogia, licenciatura, no âmbito do ISE História, licenciatura, no âmbito do ISE Matemática, licenciatura, no âmbito do ISE Vagas Totais e Turno 00 anuais, noturno 50 anuais, noturno 50 anuais, diurno e noturno Endereço de funcionamento do curso Lote 79b, Gleba 4, s/n, Rodovia 383, Km 0, Lado Sul, Rolim de Moura - RO Lote 79b, Gleba 4, s/n, Rodovia 383, Km 0, Lado Sul, Rolim de Moura - RO Rua Jaime Reis, nº 53, bairro Alto São Francisco, Curitiba - PR

121 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN PORTARIA Nº.09, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório SESu/DESUP/COREG no 90/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de graduação, a serem ministrados pelas instituições de ensino superior nos endereços, turnos e com o respectivo número de vagas, conforme discriminado na planilha anexa. Parágrafo único. A implementação das medidas necessárias para o cumprimento das disposições do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, pelas instituições mencionadas no art. º desta portaria será verificada por ocasião do reconhecimento dos cursos, nos termos do art. 35 do Decreto nº 5.773/2006. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO MARIA PAULA DALLARI BUCCI Nº de ordem Processos: Nº SIDOC e Registro SAPIEnS / / / / / Entidade Mantenedora e Instituição de Ensino Superior Anhangüera Educacional S.A. Faculdade Politécnica de Taubaté Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior Instituto Macapaense de Ensino Superior S/C Ltda. Instituto Macapaense de Ensino Superior Instituto Euro-Latino-Americano de Cultura e Tecnologia S/C Ltda. - EUROLAM Faculdade Euro-Panamericana de Humanidades e Tecnologias Sociedade Mantenedora de Educação Superior da Bahia S/C Ltda Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana / UNIRB - Unidades de Ensino Superior da Bahia S/C Ltda. Faculdade Regional da Bahia / Liceu Coração de Jesus Centro Universitário Salesiano de São Paulo / Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Administração Regional SP Centro Universitário SENAC / Fundação Educacional de Andradina Faculdades Integradas Stella Maris de Andradina / Saciedade de Cultura e Educação do Litoral Sul S/C Ltda Faculdades Integradas do Vale do Ribeira / Faculdades Cathedral de Ensino Superior do Araguaia - FACESA Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e de Tecnologias de Agua Boa / Sociedade de Ensino Superior e Assessoria Técnica Faculdade Anglo-Americano de Passo Fundo / Sociedade de Ensino Superior e Assessoria Técnica Faculdade Anglo-Americano de Passo Fundo / Sociedade de Ensino Superior e Assessoria Técnica Faculdade Anglo-Americano de Passo Fundo / Sociedade de Ensino Superior e Assessoria Técnica Faculdade Anglo-Americano de Passo Fundo / Sociedade de Ensino Superior e Assessoria Técnica Faculdade Anglo-Americano de Passo Fundo / Centro de Ensino Superior de São Paulo Faculdade Centro Paulistano / União Pan-Americana de Ensino Faculdade de Ciências Aplicadas de Cascavel / Associação Educacional Leonardo da Vinci Faculdade Metropolitana de Blumenau Curso, Modalidade, Habilitação Ciências Contábeis, bacharelado Design, bacharelado Vagas Totais e Turno Endereço de funcionamento do curso Odontologia Educação Física, bacharelado PORTARIA Nº.0, DE 9 DE DEZEMBRO DE anuais, diurno e noturno Avenida José Olegário de Barros, nº 48/56, Jardim Morumbi, Taubaté - SP 200, anuais, Av. Adolfo Konder, 2000, bairro São Vicente, Itajaí-SC. diurno e noturno 00 anuais, Rua Jovino Dinoá 2085, Centro diurno MACAPA - AP 80 anuais, diurno e noturno Rua Howard Archibald Acheson Junior, 393 Bairro Granja Viana COTIA - SP 200 anuais, Estrada Velha de Jaíba, S/N diurno e noturno Feira de Santana - BA Comunicação Social, bacharelado, habilitação em Relações Públicas Odontologia 00 anuais, diurno Rua Tamburugy, nº 474, bairro Patamares, Salvador - BA Educação Física, bacharelado 200 anuais, diurno e noturno Rua Baronesa Geraldo de Resende, nº 330, bairro Guanabara, Campinas - SP Hotelaria, bacharelado 00 anuais, diurno Parque Dr. Octávio de Moura Andrade, s/n, Águas de São Pedro - SP Biotecnologia, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Amazonas, nº 57, bairro Stella Maris, Andradina - SP Ciências Biológicas, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Oscar Yoshiaki Magário, s/nº, bairro Jardim da Palmeiras, Registro - SP Administração bacharelado 200 vagas, diurno e noturno Avenida Universitária, S/N, Bairro Cidade Universitária - Água Boa, MT Administração, bacharelado 200 anuais, diurno e noturno Avenida Ruy Barbosa, nº 03, Quadra 38, bairro Vila Petrópolis, Passo Fundo, RS Ciências Contábeis, bacharelado 00 anuais, noturno Avenida Ruy Barbosa, nº 03, Quadra 38, bairro Vila Petrópolis, Passo Fundo, RS Sistemas de Informação, bachareladturno 60 anuais, diurno e no- Avenida Ruy Barbosa, nº 03, Quadra 38, Bairro Vila Petrópolis, Passo Fundo, RS Relações Internacionais, bachareladturno 60 anuais, diurno e no- Avenida Ruy Barbosa, nº 03, Quadra 38, Bairro Vila Petrópolis, Passo Fundo, RS Turismo, bacharelado 00 anuais, noturno Avenida Ruy Barbosa, nº 03, Quadra 38, Bairro Vila Petrópolis, Passo Fundo, RS Pedagogia, licenciatura, no âmbito 200 anuais, diurno e noturno Rua Álvares Penteado, nº 208/26, Largo do Café, São Paulo - do ISE SP Engenharia Ambiental, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Rocha Pombo, nº 2.005, Região do Lago 4, Cascavel - PR Enfermagem, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Dr. Pedro Zimmermann, nº 385, bairro Salto do Norte, Blumenau - SC A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório SESu/DESUP/COREG no 93/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de graduação, a serem ministrados pelas instituições de ensino superior nos endereços, turnos e com o respectivo número de vagas, conforme discriminado na planilha anexa. Parágrafo único. A implementação das medidas necessárias para o cumprimento das disposições do Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, pelas instituições mencionadas no art. º desta portaria será verificada por ocasião do reconhecimento dos cursos, nos termos do art. 35 do Decreto nº 5.773/2006. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Nº de ordem Processos: Nº SIDOC e Registro SAPIEnS / / / / / Entidade Mantenedora e Instituição de Ensino Superior Fundação Educacional Machado Sobrinho Faculdade Machado Sobrinho União de Ensino Superior, Pesquisa e Extensão CENID Ltda. Faculdade de Ciências Gerenciais da Bahia Diocese de Quixadá Instituto Filosófico Teológico Nossa Senhora Imaculada Rainha do Sertão Associação de Ensino Superior de Alagoas Instituto de Ensino Superior de Alagoas Fundação Universidade Federal de Roraima Universidade Federal de Roraima ANEXO MARIA PAULA DALLARI BUCCI Curso, Modalidade, Habilitação Vagas Totais e Turno Endereço de funcionamento do curso Pedagogia, licenciatura, no âmbito do ISE 200 anuais, diurno e noturno Rua Pedro Celeste, s/n, bairro Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora - MG Ciências Contábeis, bacharelado 00 anuais, noturno Avenida Sete de Setembro, nº.839, bairro Vitória, Salvador - BA Engenharia Mecânica, bacharelado 90 anuais, diurno Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá - CE Letras, licenciatura, Português e Inglês e respectivas 00 anuais, noturno Avenida Engenheiro Paulo Brandão Nogueira, nº 60, Lotea- Literaturas, no âmbito do ISE mento Stella Maris, bairro Jatiúca, Maceió - AL Psicologia 35 anuais,diurno Avenida Capitão Ene Garcez, nº 2.43, bairro Aeroporto - Boa Vista - RR PORTARIA Nº., DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório SESu/DESUP/COREG no 94/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de graduação, a serem ministrados pelas instituições de ensino superior nos endereços, turnos e com o respectivo número de vagas, conforme discriminado na planilha anexa. Parágrafo único. A implementação das medidas necessárias para o cumprimento das disposições da Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de junho de 2007, no que tange à integralização da carga horária dos cursos, bem como o cumprimento das disposições do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, pelas instituições mencionadas no art. º desta portaria serão verificados por ocasião do reconhecimento dos cursos, nos termos do art. 35 do Decreto nº 5.773/2006. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO MARIA PAULA DALLARI BUCCI Nº de ordem Processos: Nº SIDOC e Registro SAPIEnS / / / Entidade Mantenedora e Instituição de Ensino Superior Associação Educativa do Brasil FACISA-UNAI Faculdade de Ciências da Saúde de Unaí Associação Educacional Iguaçu Instituto de Ensino Superior Foz do Iguaçu Instituto Superior de Ensino Santa Cecília Ltda. Instituto de Ensino Superior Santa Cecília Curso, Modalidade, Vagas Totais e Turno Endereço de funcionamento do curso Habilitação Enfermagem, bacharelado 200 anuais, diurno e noturno Avenida Governador Valadares, nº.44, Centro, Unaí - MG Enfermagem, bacharelado 00 anuais, noturno Avenida Paraná, nº 3.695, bairro Central, Foz do Iguaçu - PR Serviço Social, bacharelado 00 anuais, noturno Rua Floracy da Silva Barros, nº 288, bairro Alto Cruzeiro, Arapiraca - AL

122 22 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 PORTARIA Nº.2, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior,usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e, conforme consta do Processo nº / , registro E- MEC no , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o curso de Engenharia Ambiental, bacharelado, com 50 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, a ser ministrado pela Faculdade Pitágoras de Administração Superior, localizada na Avenida Raja Gabaglia, nº.306, cidade Jardim, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, mantida pela Pitágoras - Sistema de Educação Superior Sociedade Ltda., com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.3, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS A Secretária de Educação Superior,usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº / , Registro e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. º Autorizar o funcionamento da habilitação em Rádio e TV, do curso de Comunicação Social, bacharelado, com 50 (cinqüenta) vagas totais anuais, no turno noturno, a ser ministrado pela Faculdade Campo Limpo Paulista, na Rua Guatemala, nº 67, bairro Jardim América, na cidade de Campo Limpo Paulista, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto de Ensino Campo Limpo Paulista S/C Ltda., com sede na cidade de Campo Limpo Paulista, Estado de São Paulo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.4, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº / , Registro e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Educação Física, licenciatura, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, do Instituto Superior Tecnológico e das Ciências Sociais Aplicadas e da Saúde do Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora, na rua Salvador Corrêa, nº 39, Centro, na cidade de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro, mantido pelo Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora, com sede na cidade de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.5, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº /2008-, Registro e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Educação Física, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, do Instituto Superior Tecnológico e das Ciências Sociais Aplicadas e da Saúde do Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora, na rua Salvador Corrêa, nº 39, Centro, na cidade de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro, mantido pelo Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora, com sede na cidade de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.6, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e conforme consta do Processo nº /2008-8, registro E-MEC no , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o curso de Fisioterapia, bacharelado, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, a ser ministrado pela Faculdade Piauiense, localizada na BR 243, Km 7,5, bairro Floriópolis, na cidade de Parnaíba, Estado do Piauí, mantida pela Sociedade de Ensino Superior Piauiense Ltda., com sede na cidade de Parnaíba, Estado do Piauí. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.7, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº / , Registro e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, a ser ministrado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia de Brasília, no Setor de Diversões Sul, Bloco L, nº 30, Edifício Miguel Badya, Asa Sul, na Região Administrativa I, Brasília, Distrito Federal, mantida pela União de Ensino Superior de Ciência, Tecnologia e Saúde Ltda., com sede Região Administrativa I, Brasília, Distrito Federal. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.8, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº / , Registro e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Educação Física, licenciatura, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, no turno noturno, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, na Avenida Colares Moreira, nº 443, bairro Renascença, na cidade de São Luís, Estado do Maranhão, mantida pelo Colégio Dom Bosco Ltda., com sede na cidade de São Luís, Estado do Maranhão. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.9, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº / , Registro e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Serviço Social, a ser ministrado pela Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu, com 90 (noventa) vagas totais anuais, no turno noturno, na Rua Desembargador Alonso Starling, nº, Centro, na cidade de Manhuaçu, no Estado de Minas Gerais, mantida pelo Centro Superior de Estudos de Manhuaçu Ltda., com sede na cidade de Manhuaçu, no Estado de Minas Gerais. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.20, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório SESu/DESUP/COREG no 903/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Indeferir o pedido de autorização para o funcionamento do curso de Ciências Econômicas, bacharelado, pleiteado pela Faculdade Politec, na Rua da Agricultura, nº 4.000, bairro Gerivá, na cidade de Santa Bárbara d Oeste, Estado de São Paulo, mantida pelas Faculdades Integradas Politec Ltda., com sede na cidade de Santa Bárbara d Oeste, Estado de São Paulo. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.2, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior,usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório SESu/DESUP/COREG no 904/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Indeferir o pedido de autorização para o funcionamento do curso de Ciências Biológicas, bacharelado e licenciatura, pleiteado pela Faculdade Politec, na Rua da Agricultura, nº 4.000, bairro Gerivá, na cidade de Santa Bárbara d Oeste, Estado de São Paulo, mantida pelas Faculdades Integradas Politec Ltda., com sede na cidade de Santa Bárbara d Oeste, Estado de São Paulo. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.22, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior,usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório SESu/DESUP/COREG no 905/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Indeferir o pedido de autorização para o funcionamento do curso de Química, bacharelado e licenciatura, pleiteado pela Faculdade Politec, na Rua da Agricultura, nº 4.000, bairro Gerivá, na cidade de Santa Bárbara d Oeste, Estado de São Paulo, mantida pelas Faculdades Integradas Politec Ltda., com sede na cidade de Santa Bárbara d Oeste, Estado de São Paulo. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.23, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº /2008-4, Registro E-MEC nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. º Indeferir a autorização para o funcionamento do curso de História, bacharelado, pleiteado pela Faculdade das Américas, na Rua Augusta, nº 973/977, bairro Consolação, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Sociedade Educacional das Américas, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA Nº.24, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº / , Registro e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Indeferir o pedido de autorização para o funcionamento do curso de Ciências Sociais, licenciatura, pleiteado pela Faculdade Doutor Leocádio José Correia, localizado na Rua José Antônio Leprevost, nº 33, bairro Santa Cândida, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, mantido pelo Lar Escola Doutor Leocácio José Correia, com sede na cidade de Curitiba, Estado do Paraná. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS PORTARIA N o - 866, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O Diretor, em exercício, do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Metodologia de Ensino - MEN/CED, instituído pelo Edital n 078/DDPP/2008, de 27 de novembro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 0/2/2008. Campo de Conhecimento: Filosofia. Regime de Trabalho: 20 (vinte ) horas semanais. N de Vagas: 02 (duas). Classificação Candidato Média Final Alexandre Brasil Falcão Neto 9,0 2 Leandro Marcelo Cisneros 7,0 CLESAR LUIZ LOCH

123 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO Nº 73, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições que lhe confere o artigo 7, inciso XII, do Estatuto e CONSIDERANDO os termos dos Editais n o 028/2008, 030/2008 e 03/2008-PRH, resolve homologar o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo de professor de 3 o grau, realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, conforme Resolução nº. 73/2008-CONSEPE de 9 de dezembro de D E PA RTA M E N TO ÁREA C L A S S I F. NOME MÉDIA Física Teórica e Experimental Astrofísica º lugar Bruno Leonardo Canto Martins 8,60 Matéria Condensada Experimental º lugar Suzana Nóbrega de Medeiros 8,30 2º lugar Márcio Assolin Correa 8,00 Geofísica Rasa º lugar Josibel Gomes de Oliveira Júnior 8,60 Estatística Demografia º lugar Moisés Alberto Calle Aguirre 8,40 Probabilidade e Estatística Não houve aprovação Química Química Orgânica º lugar Grazielle Tavares Malcher 8,0 Físico-Química Não houve aprovação Química Inorgânica º lugar Robson Fernandes de Farias 7,79 Química do Petróleo Não houve aprovação Educação em Química Não houve aprovação Educação Física Aspectos Pedagógicos da Educação Física Não houve aprovação Aspectos Sócio-Culturais da Educação Física º lugar Maria Isabel Brandão de Souza Mendes 9,4 Atividades Rítmicas e Expressivas º lugar Rosie Marie Nascimento de Medeiros 8,47 Biodinâmica do Movimento Humano º lugar Paulo Moreira da Silva Dantas 8,62 Fisioterapia Fisioterapia Respiratória º lugar Patrícia Angélica de Miranda Silva Nogueira 8,20 Fisioterapia em Pediatria º lugar Roselene Ferreira de Alencar 8,30 2º lugar Diana Lídice Araújo da Silva 7,70 3º lugar Janice Souza Marques 7,50 4º lugar Adriana Jussara de Oliveira Brandão 7,0 Pró-Reitoria de Recursos Humanos- Projeto REUNI Simulação e Engenharia de Reservatórios º lugar Jennys Lourdes Meneses Barillas 8,49 Políticas Públicas º lugar André Borges de Carvalho 9,30 2º lugar Lindijane de Souza Bento de Almeida 7,70 3º lugar Soraya Maria do Socorro Carlos Vidal 7,60 4º lugar Wagner de Souza Leite Molina 7,0 º lugar Richardson Augusto Rosendo 9,40 2º lugar Daisy Vieira de Araújo 9,30 3º lugar Ana Luísa Brandão de Carvalho Lira 8,90 4º lugar Lauriana Medeiros e Costa 8,80 Pró-Reitoria de Recursos Humanos- Pactuação/ Santa Cruz Enfermagem no Processo Saúde-Doença na Atenção Básica e de 5º lugar Média Complexidade Wanessa Cristina Tomaz dos Santos Barros 8,30 6º lugar Luciane Paula Batista Araújo de Oliveira 8,00 7º lugar Maria Leonor Paiva da Silva 7,20 8º lugar Vilani Medeiros de Araújo Nunes 7,0 Fisioterapia Geral º lugar Dimitri Taurino Guedes 9,20 2º Lugar Rodrigo Pegado de Abreu Freitas 7,54 Fisioterapia geral e Ginecologia e Obstetrícia º lugar Adriana Gomes Magalhães 8,90 2º lugar Karla Veruska Marques Cavalcante da Costa 8,20. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N 297, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 JOSÉ IVONILDO DO REGO O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 9º, inciso II, do Decreto n o 6.439, de 22 de abril de 2008, resolve: Art. o Remanejar os limites de pagamento de que tratam os anexos VII e VIII da Portaria Interministerial MP/MF n o 88, de 29 de abril de 2008, na forma dos Anexos I e II desta Portaria. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GUIDO MANTEGA REDUÇÃO DOS LIMITES DE PAGAMENTO RELATIVOS ÀS DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2008 E AOS RESTOS A PAGAR DE 2007, DE QUE TRATA O ANEXO VII DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF Nº 88, DE 29 DE ABRIL DE 2008 REDUÇÃO R$ MIL Ministério da Fazenda ÓRGÃOS E/OU UNID. ORÇAMENTÁRIAS ATÉ DEZ MINISTÉRIO DA DEFESA Fontes: 00,, 2, 3, 5, 8, 20, 27, 29, 30, 3, 32, 33, 34, 35, 39, 40, 4, 42, 48, 49, 5, 53, 55, 57, 58, 59, 62, 64, 66, 72, 74, 75, 76, 80, 249, 280, 293 e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. ACRÉSCIMO AOS LIMITES DE PAGAMENTO RELATIVOS ÀS DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2008 E AOS RESTOS A PAGAR DE 2007, DE QUE TRATA O ANEXO VIII DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF Nº 88, DE 29 DE ABRIL DE 2008 ACRÉSCIMO R$ MIL ÓRGÃOS E/OU UNID. ORÇAMENTÁRIAS ATÉ DEZ MINISTÉRIO DA DEFESA Fontes:50,250 e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores.

124 24 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 DESPACHO DO MINISTRO Em 8 de dezembro de 2008 Processo n o : / Interessado: Banco do Estado do Paraná S.A. - BANESTADO Assunto: Termo Aditivo ao Contrato de Equalização de Encargos Financeiros e de Alongamento de Dívidas Originárias do Crédito Rural nº 298A4/TN, de 24 de Junho de 996, firmado entre a União e o Banco do Estado do Paraná S. A., com interveniência da Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB, da Agência Especial de Financiamento Industrial - FINAME e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, nos termos da Legislação em vigor, em especial do disposto na Lei nº 9.38, de 29 de novembro de 995, e na Resolução nº 2.238, de 3 de janeiro de 996, do Conselho Monetário Nacional. Tendo em vista as manifestações da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, autorizo a celebração. GUIDO MANTEGA CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FA Z E N D Á R I A SECRETARIA EXECUTIVA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ATO DECLARATÓRIO Nº 6, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Ratifica o Convênio ICMS 32/08, de 2 de dezembro de O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5, e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, declara ratificado o Convênio ICMS 32/08, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a isentar as doações de mercadorias para socorro e atendimento às vítimas das calamidades climáticas recentemente ocorridas, bem como os serviços de transportes relativos às doações, celebrado na 3ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada no dia 2 de dezembro de 2008, e publicado no Diário Oficial da União de 3 de dezembro de MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS DE 2//2008 A º/2/2008 ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de agosto de 2005 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /200-8 Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: DROGARIA AUTONOMISTAS LTDA. Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2000 SIMPLES - DÉBITO INSCRITO NA DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO. NÃO COMPROVAÇÃO DA REGULARIDADE DA OP- ÇÃO. EXIGIBILIDADE DOS DÉBITOS NÃO SUSPENSOS. MAN- TIDA A EXCLUSÃO RETROATIVA DA SISTEMÁTICA. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário SÉRGIO DE CASTRO NEVES ACÓRDÃO Nº Sessão de 26 de abril de 2007 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: A J C COMÉRCIO DE FERRAGENS LTDA - ME Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2000, 200 Simples. Exclusão. Ato declaratório desmotivado. Nulidade. Cerceamento do direito de defesa. O motivo é fundamental pressuposto de fato e de direito para a validade do ato administrativo. A motivação é elemento do ato, parte onde os motivos são expostos. Carece desse elemento o ato declaratório de exclusão do Simples com genérica e imprecisa referência a pendências perante a Dívida Ativa da União, sem a expressa indicação da existência de débitos inscritos e exigíveis e de suas respectivas identificações. Vício formal insanável (Súmula 3ºCC 2). PROCESSO ANULADO Decisao: Por maioria de votos, declarou-se a nulidade do ato declaratório de exclusão, vencidos os Conselheiros Nilton Luis Bartoli,, Zenaldo Loibman e Luis Marcelo Guerra de Castro, que davam provimento parcial para reincluir a empresa no Simples a partir de 0/0/2004. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 8 de outubro de 2007 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS RIO VERDE S/S LTDA. Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Obrigações Acessórias Exercício: 2000, 200 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Legalidade da exigência da multa por atraso na entrega. Anteriormente à vigência da Medida Provisória 6, de 27 de dezembro de 200, convertida na Lei 0.426, de 24 de abril de 2002, a instituição da obrigação acessória tinha fundamento de validade no Decreto-lei 2.24, de 3 de junho de 984, e no Decreto-lei 200, de 25 de fevereiro de 967. Fatos não alcançados pelo artigo 25 do ADCT de 988 porque consumados na ordem constitucional anterior. Penalidade instituída pelo próprio Decretolei 2.24, de 3 de junho de 984. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli,, e Marciel Eder Costa, que deram provimento parcial para excluir as penalidades dos exercícios de 2000 e 200. Designado parar redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de novembro de 2007 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2000 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Ilegitimidade passiva. Interesse social. Reassentamento de proprietários desapropriados e produtores rurais sem terra. Não há se falar em propriedade nem em titular do domínio útil pelo intermediário que adquire imóvel rural de interesse social mediante condições fixadas pelo poder público que o tornam inalienável e indisponível, porque vinculado ao reassentamento de proprietários desapropriados e produtores rurais sem terra. Igualmente incabível equiparar de forma indiscriminada, no conceito de posse: o ocupante de bem público, sempre em caráter precário; o mero detentor, como o locatário; e o possuidor com animus domini. Dos três, somente o último é contribuinte do ITR incidente sobre o imóvel de que tem a posse, na qualidade de substituto do proprietário ou do titular do domínio útil. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Luis Marcelo Guerra de Castro,, que negou provimento. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 05 de dezembro de 2007 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: LG ELETRONICS DA AMZÔNIA LTDA Recorrida: DRJ-BELEM/PA Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 200 Legalidade Salvo a hipótese de norma posterior mais benéfica, a aplicação de sanção é disciplinada pela norma que vigia à época da prática do ato ou omissão capitulada como infração. Denúncia Espontânea A entrega de declaração fora do prazo não exclui a responsabilidade pelo descumprimento de obrigação acessória e, portanto, não lhe é aplicável o instituto da denúncia espontânea. Intimação Prévia A intimação prevista na legislação de regência que, diga-se de passagem, visa à obtenção de informações que deixaram de ser prestadas nos prazos regulamentares, não abre espaço para a relevação de penalidade decorrente de obrigação acessória. INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI E DECRETOS-LEI: Princípios do Não-confisco, da Proporcionalidade e da Razoabilidade. Nesta via administrativa torna-se inoperante a argüição de inconstitucionalidade de dispositivos da legislação tributária, material e formalmente válidos. Como é cediço, em nome da repartição dos Poderes, essa tarefa é de competência exclusiva do poder Judiciário, desde que observadas as regras fixadas na Magna Carta. Aplicação da Súmula Vinculante nº 0 do Pretório Excelso. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli,, e Marciel Eder Costa, que deram provimento parcial para excluir a exigência relativa ao primeiro trimestre de 200. Designado para redigir o voto o Conselheiro Zenaldo Loibman. Fez sustentação oral o Advogado Leonardo Pimentel Bueno, OAB DF. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 28 de janeiro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: TRÂNSITO ADUANEIRO Recorrente: ALESSANDRO TREVISAN SCHIMITZ Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Obrigações Acessórias Data do fato gerador: 24//2003 Trânsito aduaneiro. Extravio total da carga. Roubo. Caso fortuito ou força maior. Constitui motivo de força maior, excludente da responsabilidade da empresa transportadora, o roubo de carga sob sua guarda. Precedente da Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça. É bastante para comprovar o roubo o registro da ocorrência policial não refutada por denúncia de comunicação falsa de crime nem desqualificada por culpa da vítima. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro,, e Anelise Daudt Prieto, que negaram provimento. Designado para Redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 29 de janeiro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: COMPENSAÇÕES - DIVERSAS Recorrente: HVA DISTRIBUIDORA LTDA. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Período de apuração: 4/09/200 a 29/0/2004 Normas gerais de direito tributário. Compensação. Créditos do sujeito passivo de natureza não-tributária. Penalidade. A pretendida compensação de débitos de natureza tributária com alegados créditos vinculados a títulos públicos é infração punível com multa isolada equivalente a 75% do débito indevidamente compensado. A duplicação da multa de 75% para 50% depende da comprovada existência de sonegação, fraude ou conluio. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário quanto ao direito a compensação. Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para reduzir a multa a 75%, vencidos os Conselheiros Silvio Marcos Barcelos Fiúza,, Marciel Eder Costa e Nilton Luiz Bartoli, que deram provimento. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. SÍLVIO MARCOS BARCELOS FIUZA ACÓRDÃO Nº Sessão de 23 de abril de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /00-27 Matéria: II/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: CASTROL DO BRASIL LTDA. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Classificação de Mercadorias Data do fato gerador: 2/2/997 CLASSIFICAÇÃO FISCAL. "Corfree MI - Dibasic Acid Mixture" Ṅão realizada a diligência, não há com se acolher as razões do contribuinte pela ausência de provas suficientes para fundamentálas. Ademais, há precedente desfavorável da Primeira Câmara desse Terceiro Conselho de Contribuintes que negou provimento a recurso voluntário, no qual se discute a reclassificação fiscal do mesmo produto ora analisado e no qual figura o mesmo contribuinte, por entender que o produto "Corfree MI - Dibasic Acid Mixture" é apresentado na forma de uma mistura de compostos, devendo ser classificado no código NCM nº RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. Ausente momentaneamente a Conselheira Vanessa Albuquerque Valente. NANCI GAMA

125 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ACÓRDÃO Nº Sessão de 23 de abril de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: REI - CAPITAL FOMENTO MERCANTIL LTDA Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Obrigações Acessórias Período de apuração: 0/0/2004 a 3/2/2004 DCTF - ERRO MATERIAL - NULIDADE DO AUTO DE INFRAÇÃO - APLICAÇÃO IMPRECISA DA DATA FINAL PARA CUMPRIMENTO OU IMPUGNAÇÃO DA EXIGÊNCIA FISCAL. Nulo é o processo que não atende às formalidades prescritas em lei. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 24 de abril de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DECORRENTE DE PENA DE PERDI- M E N TO Recorrente: FEIRA DOS IMPORTADOS LTDA. Recorrida: DRJ-FORTALEZA/CE Assunto: Obrigações Acessórias Data do fato gerador: 22/04/2004 PRELIMINAR DE AFASTAMENTO DE APLICAÇÃO DE MULTA POR ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI - ALEGAÇÃO DE CONFISCO. A declaração de inconstitucionalidade de lei é atribuição exclusiva do Poder Judiciário, conforme previsto nos artigos 97 e 02, I, "a" e III, "b" da Constituição Federal. No julgamento de recurso voluntário fica vedado aos Conselhos de Contribuintes afastar a aplicação, em virtude de argüição de inconstitucionalidade, de lei em vigor. SUBFATURAMENTO. CONVERSÃO DO PERDIMENTO EM MULTA. MATERIALIADADE COMPROVADA. Comprovada nos autos a prática de subfaturamento de produtos em Declarações de Importação, com o fito de evitar o recolhimento de tributos, com a apresentação de documentação ideologicamente falsa, adequada a aplicação da penalidade de perdimento das mercadorias importadas, com sua conversão em multa. Afastamento de alegação não comprovada de que o lançamento fora baseado em mera suposição de que a documentação apresentada pelo importador está em desacordo com anotações feitas pelo exportador. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Vanessa Albuquerque Valente, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, votaram pela conclusão. Ausente o Conselheiro Heroldes Bahr Neto. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 25 de abril de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: CONSTRUTORA MARTE LTDA Recorrida: DRJ-FORTALEZA/CE Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 200 MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA DCTF LEGALIDADE: É cabível a aplicação da multa pelo atraso na entrega da DCTF à vista do disposto na legislação de regência. DENÚNCIA ESPONTÂNEA: A entrega de declaração fora do prazo não exclui a responsabilidade pelo descumprimento de obrigação acessória e, portanto, não lhe é aplicável o instituto da denúncia espontânea. INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI E DECRETOS-LEI: Princípios do Não-confisco, da Proporcionalidade e da Razoabilidade. Nesta via administrativa torna-se inoperante a argüição de inconstitucionalidade de dispositivos da legislação tributária, material e formalmente válidos. Como é cediço, em nome da repartição dos Poderes, essa tarefa é de competência exclusiva do poder Judiciário. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli,, que deu provimento parcial para excluir a exigência relativa aos três primeiros trimestres de 200. Designado para redigir o voto o Conselheiro Luis Marcelo Guerra de Castro. Ausente o Conselheiro Heroldes Bahr Neto. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETRO- BRÁS Recorrida: DRJ-FORTALEZA/CE Assunto: Processo Administrativo Fiscal Data do fato gerador: 8/04/2000 IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO - PREFERÊNCIA TARIFÁ- RIA PREVISTA EM ACORDO INTERNACIONAL CERTIFICADO DE ORIGEM - RESOLUÇÃO ALADI 232- Produto exportado pela Venezuela e comercializado através de país não integrante da ALADI. No âmbito da ALADI admiti-se a possibilidade de operações através de operador de um terceiro país, observadas as condições da Resolução ALADI n 232, de 08/0/97. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Pelo voto de qualidade, deu-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Luis Marcelo Guerra de Castro,, e Celso Lopes Pereira Neto, que negaram provimento. Designado para redigir o voto o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli. Os Conselheiros Heroldes Bahr Neto e Nanci Gama declararam-se impedidos. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: PLANALTO TURISMO LTDA. Recorrida: DRJ-SANTA MARIA/RS Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2003 SIMPLES - INCLUSÃO RETROATIVA. PESSOA JURÍ- DICA DE CUJO CAPITAL PARTICIPE OUTRA PESSOA JURÍ- DICA. Comprovado nos autos que o contribuinte não mais apresenta situação impeditiva, torna-se devida a inclusão a partir do primeiro dia do exercício subseqüente ao que regularizado. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário para incluir a empresa no Simples a partir de 0/0/2004. Fez sustentação oral o Advogado Renato Romeu Renck, OAB/RS NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: MÍNIMO ESSENCIAL PRESENTES LTDA Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2003 Legislação Superveniente. Inclusão Retroativa. Impossibilidade. A alteração da legislação disciplinadora do regime de impedimentos à opção pelo Simples não autoriza a aplicação da retroatividade benigna prevista no art. 06 do Código Tributário Nacional, para efeito de re-incluir contribuinte regularmente excluído com base na legislação vigente à época do ato. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli,, Tarásio Campelo Borges e Nanci Gama, que deram provimento. Designado para redigir o voto o Conselheiro Luis Marcelo Guerra de Castro. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: GS COSTA COMÉRCIO EXTERIOR LTDA. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Imposto sobre a Importação - II Ano-calendário: 2003, 2004 REVISÃO ADUANEIRA. IDENTIFICAÇÃO DE MERCA- DORIAS. Nos termos do parágrafo único do art. 68, da Lei nº0.833/03, a identificação das mercadorias poderá ser realizada no curso do despacho aduaneiro ou em outro momento, com base em informações coligidas em documentos obtidos, inclusive junto a clientes ou fornecedores, ou no processo produtivo em que tenham sido ou venham a ser utilizadas. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. CLASSI- FICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIA. Não configurado o cerceamento do direito de defesa, posto que ao autuado, na fase impugnatória, cabe apresentar provas, no sentido de sustentar suas classificações, o que não ocorreu no caso concreto. VALOR ADUANEIRO. SUBFATURAMENTO. As infrações relativas a valor aduaneiro não se confundem com subfaturamento como infração administrativa ao controle das importações. O subfaturamento não pode ser presumido através de indícios, devendo ser comprovado, por não se tratar de presunção legal. INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA NA IMPORTAÇÃO. No caso dos autos, encontram-se delineados os contornos que caracterizam para as operações em tela as importações por conta e ordem de terceiros e não importações para encomendante predeterminado, embora carentes de formalidades. MULTAS DE OFÍCIO E DO CONTROLE ADMINISTRA- TIVO DAS IMPORTAÇÕES. SUBFATURAMENTO. VALORA- ÇÃO. Redução da multa qualificada e agravada de 50%, capitulada no artigo 44, II, da Lei nº 9.430/96 para o Imposto sobre Produtos Industrializados e no art. 645, item II, do RA, para o Imposto de Importação a 75%, bem como inaplicabilidade da multa administrativa por subfaturamento (art. 633, I, RA), por inexistência de provas. MULTA POR FALTA DE LICENCIAMENTO. ART. 633, II, 'a'. REDUÇÃO. LICENCIAMENTO NÃO AUTOMÁTICO. Devem ser deduzidos da multa os itens das mercadorias reclassificadas na NCM, cujo tratamento não redundou em exigência de licenciamento não automático. MATÉRIAS NÃO IMPUGNADAS. ) MULTA POR CLAS- SIFICAÇÃO INCORRETA DE MERCADORIA NA NOMENCLA- TURA COMUM DO MERCOSUL. 2) MULTA DO IPI, ART. 83, I, DA LEI Nº 4502/64, POR ENTREGA A CONSUMO DE MER- CADORIA IMPORTADA IRREGULARMENTE. 3) MULTA POR DESCUMPRIMENTO DO DEVER DE MANTER EM BOA GUAR- DA OS DOCUMENTOS OU APRESENTÁ-LOS À FISCALIZA- ÇÃO. Consideram-se não impugnadas as matérias não contestadas no Recurso Voluntário. Imposição de Penalidade. Tipicidade. O Ordenamento Jurídico Nacional não admite que o recurso à analogia por extensão resulte na fixação de penalidade à hipótese que não tenha sido expressamente prevista em lei. Inteligência do parágrafo º, do art. 08 do Código Tributário Nacional. Retroatividade Benéfica. Aplicabilidade Ato normativo, de caráter interpretativo, que confirma a legalidade da conduta até então considerada como infração, deve ser aplicado na solução de litígio pendente de julgamento. Inteligência do art. 06, I e II do Código Tributário Nacional. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, afastaram-se as preliminares de impossibilidade de revisão aduaneira e de cerceamento do direito de defesa. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, quanto aos tributos. No que concerne às multas de ofício previstas no artigo 44, inciso II, da lei nº 9.430/996, pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli,, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento parcial para reduzi-las a 75%. Quanto à penalidade de 30% do valor aduaneiro por falta de licença de importação, por maioria de votos, deu-se provimento parcial para excluí-la, no que concerne aos códigos , , , e , vencido o Conselheiro Tarásio Campelo Borges, que deu provimento integral. Quanto à multa de 00% prevista no artigo 88, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.58/200, pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os conselheiros Nilton Luiz Bartoli,, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento. Designado para redigir o voto o Conselheiro Luis Marcelo Guerra de Castro. Presente o Advogado José Geraldo Reis, OAB/SP NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: MARILAN MINERAÇÃO LTDA Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2000 ITR. RECURSO INTEMPESTIVO. DESRESPEITADAS AS NORMAS PROCESSUAIS. Considera-se como intempestivo o recurso que não atendas às normas processuais atinentes aos prazos recursais.

126 26 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 O Decreto nº /972, que dispõe sobre o processo administrativo fiscal, estabelece em seu artigo 33 que o Contribuinte possui o prazo de 30 (trinta) dias seguintes à ciência da decisão para a interposição de Recurso Voluntário, total ou parcial. Outrossim, desrespeitado esse prazo, não se conhece do recurso, pois eivado de intempestividade. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. Ausente justificadamente o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: GAMELEIRA PECUÁRIA LTDA. Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 200, 2002 ITR. DO VALOR DA TERRA NUA. SUBAVALIAÇÃO A FA S TA D A. Para fins de revisão do VTN arbitrado pela fiscalização, com base no VTN/ha apontados no SIPT, exige-se que o Laudo Técnico de Avaliação, emitido por profissional habilitado, atenda aos requisitos essenciais das Normas da ABNT (NBR 8799/85), demonstrando, de forma inequívoca, o valor fundiário do imóvel, bem como, a existência de características particulares desfavoráveis em relação aos imóveis circunvizinhos. ÁREAS DECLARADAS DE PASTAGEM/GLOSA PAR- CIAL. QUANTIDADE DE ANIMAIS. NÃO COMPROVAÇÃO. Ausência de documentação hábil a comprovar as áreas de pastagem e a existência de gado na propriedade no período autuado, conforme declarado na Declaração de ITR, autoriza a glosa parcial de área de pastagem. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário quanto ao VTN. Por unanimidade de votos, negouse provimento quanto à área de pastagem. Ausente justificadamente o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ESPÓLIO DE VITOR ANDRÉ DE SOVERAL JUNQUEIRA AYRES Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 997 ITR. PRELIMINARES DE PRESCRIÇÃO E DECADÊN- CIA AFASTADAS. O Instituto da Decadência, norma geral de direito disciplinada nos artigos 50, 4º, e 73 do Código Tributário Nacional, alcança, dentre outros tributos, o lançamento do ITR do exercício de 997. O prazo para a cobrança dos créditos tributários prescreve cinco anos após a sua constituição definitiva. Não há se falar em prescrição no curso regular do processo administrativo de determinação e exigência dos referidos valores. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. EXCLU- SÃO. DESNECESSIDADE DE REQUERIMENTO DO ATO DE- CLARATÓRIO AMBIENTAL AO IBAMA PARA FINS DE ISEN- ÇÃO DA ÁREA TRIBUTÁVEL. A comprovação da área de reserva legal, bem como daquela de preservação permanente para efeito de sua exclusão na base de cálculo do ITR, não depende, exclusivamente, da apresentação do Ato Declaratório Ambiental - ADA, no prazo estabelecido. Precedentes do Conselho de Contribuintes, STJ e TRF. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a prejudicial de decadência e, no mérito, deu-se provimento ao recurso voluntário. Ausente justificadamente o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ALCEU FERREIRA DE QUEIROZ Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2000 ITR. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RE- SERVA LEGAL. EXCLUSÃO. DESNECESSIDADE DE REQUE- RIMENTO DO ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL AO IBA- MA. A comprovação da área de reserva legal, bem como daquela de preservação permanente para efeito de sua exclusão na base de cálculo do ITR, não depende, exclusivamente, da apresentação do Ato Declaratório Ambiental - ADA, no prazo estabelecido. Outrossim, o laudo técnico trazido aos autos pelo Interessado, supre finalidade do ADA, bem como da averbação à margem do registro de imóveis, já que atesta a existência das áreas não passíveis de tributação. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Ausente justificadamente o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: NATALÍCIO JOSÉ BOTTOLLI E OUTROS Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 998 ITR. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RE- SERVA LEGAL. EXCLUSÃO. DESNECESSIDADE DE REQUE- RIMENTO DO ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL AO IBA- MA. A comprovação da área de reserva legal, bem como daquela de preservação permanente para efeito de sua exclusão na base de cálculo do ITR, não depende, exclusivamente, da apresentação do Ato Declaratório Ambiental - ADA, no prazo estabelecido. Precedentes do Conselho de Contribuintes, STJ e TRF. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, quanto à área de preservação permanente. Por maioria de votos, deu-se provimento quanto à área de reserva legal, vencidos os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Luis Marcelo Guerra de Castro e Celso Lopes Pereira Neto, que negaram provimento. Ausente justificadamente o Conselheiro Niltn Luiz Bartoli. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: ELI LILLY DO BRASIL LTDA. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Imposto sobre a Importação - II Data do fato gerador: 27//200 Embargos de Declaração. Omissão. Caracterização. Revela-se passível de retificação o Acórdão que deixa de analisar ponto sobre o qual devia pronunciar-se a Câmara. Assunto: Classificação de Mercadorias Data do fato gerador: 0/0/200 Multa por infração ao controle administrativo das importações Descabe a aplicação da multa por falta de licenciamento de importação na hipótese em que a revisão da classificação fiscal não interfere no controle administrativo que recai sobre a mercadoria importada Multa de % do Valor Aduaneiro A infração capitulada no art. 84 da Medida Provisória nº , de agosto de 200, insere-se no plano da responsabilidade objetiva, não reclamando, portanto, para sua caracterização, a presença de intuito doloso ou má-fé por parte do sujeito passivo. Demonstrado o erro de classificação, impõe-se a aplicação da multa. Juros de Mora sobre Multa de Ofício Por expressa disposição legal, confere-se à exigência decorrente da aplicação de penalidade o mesmo tratamento outorgado ao crédito decorrente do fato gerador do imposto. Nessa condição, a partir da data da fixação dessa exigência, se dará a fluência de juros sobre o valor relativo ao lançamento de multa isolada. Aplicação do art. 3, º do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.72, de 966), combinado com o art. 43 da Lei nº 9.430, de 996. Taxa Selic. A constitucionalidade da utilização da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic como índice de correção dos débitos e créditos de natureza tributária é legal, conforme pacífica jurisprudência desta corte. Aplicação da Súmula 3º CC nº 4 Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos e retificou-se o Acórdão de 29/0/2008 para acrescentar: "Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário quanto à multa por falta de licença de importação, e negou-se provimento em relação à multa por classificação de mercadoria incorreta e à incidência de taxa SELIC, inclusive sobre as penalidades". LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: LUIZ ANTONIO DE ASSIS Recorrida: DRJ-JUIZ DE FORA/MG Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 999 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Legalidade da exigência da multa por atraso na entrega. Instituição da obrigação acessória com fundamento de validade no Decreto-lei 2.24, de 3 de junho de 984, e no Decreto-lei 200, de 25 de fevereiro de 967. Fatos não alcançados pelo artigo 25 do ADCT de 988 porque consumados na ordem constitucional anterior. Penalidade instituída pelo próprio Decretolei 2.24, de 3 de junho de 984. Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: AGROMANA COMÉRCIO E REPRESENTA- ÇÕES LTDA Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2002 DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁ- RIOS FEDERAIS - DCTF. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA. CABIMENTO. PRELIMINAR DE ILEGALIDADE E INCONSTI- TUCIONALIDADE DA MULTA AFASTADA. DENÚNCIA ES- PONTÂNEA, ART. 38 CTN. IMPOSSIBILIDADE. PERÍCIA. DI- LIGÊNCIA DESNECESSÁRIA. A entrega da DCTF fora do prazo fixado em lei enseja a aplicação de multa correspondente, nos termos do art. 7º da IN SRF nº. 255, de de dezembro de Às instâncias administrativas não competem apreciar vícios de ilegalidade ou de inconstitucionalidade das normas tributárias, cabendo-lhes apenas dar fiel cumprimento à legislação vigente. É competência exclusiva do Poder Judiciário a apreciação de ilegalidade das normas tributárias. Preliminar rejeitada. A exclusão de responsabilidade pela denúncia espontânea pretendida, se refere à obrigação principal. O instituto da denuncia espontânea não é aplicável às obrigações acessórias, de acordo com o artigo 38 do CTN. Precedentes do STJ e da Câmara Superior de Recursos Fiscais. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de nulidade do auto de infração e, no mérito, negou-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2003- Matéria: DCTF Recorrente: EMPRESA PÚBLICA DE VIGILÂNCIA E TRÂNSITO DE MACAÉ - GUARDA MUNICIPAL Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 999 DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁ- RIOS FEDERAIS - DCTF. OBRIGATORIEDADE DA ENTREGA DISPENSA. EMPRESA ISENTA DA APRESENTAÇÃO DE DCTF. EXCLUSÃO DA MULTA MORATÓRIA. Nos termos do art. 3º, II, da IN SRF nº 255, de de dezembro de 2002: "Estão dispensadas da apresentação da DCTF as pessoas jurídicas imunes e isentas, cujo valor mensal de impostos e contribuições a declarar na DCTF seja inferior a R$ 0.000,00 (dez mil reais)". Pois bem, no período do fato gerador que deu ensejo ao lançamento do crédito tributário em questão, a contribuinte, ora recorrente, prestava serviço público de vigilância, sem fins lucrativos, com fulcro na LC 007/98, art. 3º, estando por essa razão dispensada da apresentação de DCTF referente ao exercício de 999. Assim, apenas as empresas abrigadas por alguma das excludentes indicadas na IN SRF nº 255, de de dezembro de 2002, que repetiu disposição que já constava da IN SRF no 26, de 30 de outubro de 999, art. 3º, incisos I a IV, estão dispensadas da entrega da DCTF, como é o presente caso. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

127 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de maio de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: ITAPISSUMA S/A Recorrida: DRJ-FORTALEZA/CE Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2000 DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁ- RIOS FEDERAIS - DCTF. ENTREGA EXTEMPORÂNEA. ADE- SÃO AO PARCELAMENTO ESPECIAL - PAES. COMPROVADA OPÇÃO ANTERIOR AO INÍCIO DA FISCALIZAÇÃO. EXISTÊN- CIA DE ESPONTANEIDADE. MULTA DE OFÍCIO AFASTADA. No presente caso, improcedente o lançamento de parte de crédito tributário, lavrado em Auto de Infração, quando fica comprovado que o mesmo já fora objeto de adesão ao PAES. A opção pelo Parcelamento Especial instituído pela Lei nº 0.684, de 30/05/2003, em momento anterior ao início da fiscalização, quando o contribuinte ainda gozava da espontaneidade, elide a multa de ofício lançada no Auto de Infração impugnado. Assim, uma vez incluída no PAES em tempo hábil sofre redução de cinqüenta por cento, consoante as regras desse Parcelamento Especial. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 8 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: PLÁSTICOS SUZUKI LTDA. Recorrida: DRJ-PORTO ALEGRE/RS Assunto: Processo Administrativo Fiscal Data do fato gerador: 3/2/2002, 30/06/2003 MULTA ISOLADA AGRAVADA DE 50%. PEDIDO DE COMPENSAÇÃO DE DÉBITOS ADMINISTRADOS PELA SRF COM TÍTULOS DA ELETROBRÁS. EVIDENTE INTUITO DE FRAUDE. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. Não se pode aplicar a multa de ofício agravada quando não resta comprovado nos autos, o evidente intuito de fraude, por parte da autuada, a que se refere o artigo 44, inciso II, da Lei nº 9.430, de Não caracterizado na hipótese dos autos. MULTA ISOLADA DE 75%. ARTIGO 44, INCISO I, DA LEI Nº 9.430, DE APLICABILIDADE. Devida, nos casos de falta de pagamento ou recolhimento, pagamento ou recolhimento após o vencimento do prazo, sem o acréscimo de multa moratória, de falta de declaração e nos de declaração inexata, excetuada a hipótese do inciso II, do artigo 44, da Lei nº9.430/96. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para desagravar a multa de ofício. Os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto votaram pela conclusão. O Conselheiro Celso Lopes Pereira Neto fará declaração de voto. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JOÃO DE ALMEIDA E SILVA Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 997 Processo administrativo fiscal. Embargos de declaração. Intempestividade. Embargos declaratórios aos Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda devem ser manejados com observância do prazo de cinco dias contados da ciência da decisão de segunda instância administrativa. EMBARGOS NÃO CONHECIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento dos embargos de declaração ao Acórdão , de 28/02/2007, por intempestivos. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: WANDER INÁCIO DA SILVA Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 999 Normas gerais de direito tributário. Constituição do crédito tributário. Retificação de declaração. Não há se falar em retificação de declaração extemporânea quando recepcionada pela Receita Federal no curso da ação fiscal, mas em data anterior à lavratura do auto de infração. Processo administrativo fiscal. Nulidade. Supressão de instância. Cerceamento do direito de defesa. As normas que regem o processo administrativo fiscal concedem ao contribuinte o direito de ver apreciada toda a matéria litigiosa em duas instâncias. Supressão de instância é fato caracterizador do cerceamento do direito de defesa. Nula é a decisão maculada com vício dessa natureza. Processo que se declara nulo a partir do acórdão recorrido, inclusive ṖROCESSO ANULADO Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a tempestividade da declaração retificadora e a nulidade do processo a partir do acórdão recorrido, inclusive. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: BENEDITO GIANOTTI Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 200 Nulidade do Auto de Infração. Cerceamento do Direito de Defesa Não há que se falar em erro de capitulação legal nas hipóteses em que Termo de Verificação Fiscal, parte integrante do lançamento indica os fundamentos de natureza fática, bem assim os dispositivos legais que embasam a formalização da exigência, máxime quando a manifestação de inconformidade do sujeito passivo demonstra seu conhecimento acerca dos fatos e da base legal que deu espeque à exigência. Área de Reserva Legal. Antes da demarcação e correspondente averbação à margem da matrícula do imóvel, não há que se falar em Área de Reserva Legal. Precedentes do STF Área de Preservação Permanente. Condições. A configuração de determinada área como de preservação permanente decorre exclusivamente da sua conformidade com as hipóteses contempladas na Lei nº 4.77, de 5 desetembro de 965 (Código Florestal). Inadmissível, a pretensão de condicionar seu reconhecimento ao cumprimento de formalidade fixada em ato hierarquicamente inf e r i o r. Áreas de Produtos Vegetais e de Exploração Extrativa O aproveitamento das áreas declaradas como de produtos vegetais ou exploração extrativa deve ser amparado em documentação idônea que comprove sua efetiva utilização. Não é suficiente para a comprovação a exclusiva menção a tais áreas em laudo técnico ou nota fiscal de produtor emitida em período posterior ao da apuração. Áreas de Pastagem As áreas declaradas como destinadas a pastagem somente podem ser consideradas como aproveitadas se demonstrado o seu aproveitamento por rebanho, observado o índice de lotação definido em ato da Receita Federal do Brasil. Demonstram-se inidôneos para tal mister a simples menção a tais áreas em laudo técnico, bem assim ficha de vacinação referente a imunização realizada em período posterior ao objeto de apuração. Valor da Terra Nua Havendo significativa disparidade entre o VTN declarado e o constante do SIPT, faz-se necessário demonstrar, por meio de laudo técnico, expedido nos termos da NBR , os elementos que dão respaldo aos valores declarados RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de nulidade do lançamento. Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário quanto à área de preservação permanente. Pelo voto de qualidade, negou-se provimento quanto à área de reserva legal, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento. Por unanimidade de votos, negou-se provimento, quanto às áreas ocupadas com produtos vegetais, de pastagem e quanto ao VTN. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ENCOMIND ENGENHARIA COM. E IND. LT D A. Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 999 ITR. AUSÊNCIA DE TITULARIDADE DO IMÓVEL RU- RAL, NOS TERMOS DO ART. 2º DA LEI 5.868/72 EARTS. 29 E 3, CTN. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E UTI- LIZAÇÃO LIMITADA. EXCLUSÃO. DESNECESSIDADE DE RE- QUERIMENTO DO ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL AO IBAMA PARA FINS DE ISENÇÃO DA ÁREA TRIBUTÁVEL. Consoante o artigo 2º da Lei nº 5.868/72 e artigos 29 e 3 do CTN, contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título, e como fato gerador a propriedade, o domínio ou a posse do imóvel, localizado fora da zona urbana do Município. A comprovação da área de utilização limitada, bem como daquela de preservação permanente para efeito de sua exclusão na base de cálculo do ITR, não depende, exclusivamente, da apresentação do Ato Declaratório Ambiental - ADA, no prazo estabelecido. Precedentes do Conselho de Contribuintes, STJ e TRF. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, acolheu-se a preliminar de ilegitimidade passiva. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: CÍRCULO DE TRABALHADORES CRIS- TÃOS DE VILA PRUDENTE Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 999 ITR. IMUNIDADE CONSTITUCIONAL RECONHECIDA PARA FINS DE EXCLUSÃO DA INCIDÊNCIA DE IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL NA ÁREA TRI- B U TA D A. Cabível a imunidade tributaria de imóveis cuja finalidade reste comprovada no bojo doa autos, no sentido de que possui relação com as atividades essenciais de entidade de assistência social, em observância aos requisitos estabelecidos no art. 50, VI, "c" e seu 4, da Constituição Federal de. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2004- Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: OSMAR GUIMARÃES Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2000 ITR. ÁREA DE RESERVA LEGAL. EXCLUSÃO. DES- NECESSIDADE DE REQUERIMENTO DO ATO DECLARATÓ- RIO AMBIENTAL AO IBAMA. A comprovação da área de reserva legal, bem como daquela de preservação permanente para efeito de sua exclusão na base de cálculo do ITR, não depende, exclusivamente, da apresentação do Ato Declaratório Ambiental - ADA, no prazo estabelecido. REVISÃO DO VALOR DA TERRA NUA - VTN/2000. IMPOSSIBILIDADE. De outro modo, não será aceito, para fins de revisão do VTN mínimo, laudo técnico de avaliação, ainda que emitido por profissional habilitado, quando não evidencia, de forma inequívoca, o valor fundiário atribuído ao imóvel rural avaliado ou que o mesmo possui qualidades desfavoráveis, quando comparado com outros imóveis circunvizinhos. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: de Ofício Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: DRJ-BRASILIA/DF Interessado: ANTONIO ALVES DE CARVALHO Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 997

128 28 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ITR/97. LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. DECA- DÊNCIA DAS ÁREAS DE PASTAGEM. O prazo decadencial do direito de a Fazenda constituir o crédito tributário, na hipótese dos tributos sujeitos ao lançamento por homologação, é regido pelo art. 50, 4º, do Código Tributário Nacional (CTN), ou seja, será de 5 (cinco) anos a contar da ocorrência do fato gerador, o qual, a partir da vigência da Lei nº 9.393, de 9 de dezembro de 996, se perfaz em º de janeiro de cada ano. SUSPENSÃO DO RECURSO DE OFÍCIO ATÉ JULGA- MENTO, PELA AUTORIDADE DE PRIMEIRA INSTÂNCIA, DOS PONTOS IMPUGNADOS PELA DEFESA, PERTINENTES ÀS ÁREAS DE RESERVA LEGAL E PRESERVAÇÃO PERMANEN- TE. RECURSO DE OFÍCIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso de ofício para declarar a decadência tão somente do lançamento relativo à área de pastagem e devolver os autos à DRJ para apreciar a impugnação quanto à área de reserva legal e à área de preservação permanente, vencida a Conselheira Nanci Gama, que negou provimento integral. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /96-5 Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: AGROPECUÁRIA RONCADOR SA Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 995 LANÇAMENTO DE OFÍCIO PARA COBRANÇA DE ITR. PRELIMINAR DE NULIDADE. NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMEN- TO EFETUADA EM DESACORDO COM O ART. 42 DO CTN E DO ART. 59, INCISO I, DO DECRETO Nº /72. Descabida a cobrança do ITR através de Notificações de Lançamentos Eletrônicos, em total desacordo com o disposto no artigo 42 do CTN e no artigo 59, inciso I, do Decreto nº /72, sem que haja identificação se o ato foi praticado por autoridade competente. PROCESSO ANULADO Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a nulidade do processo ab initio. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: RUI LOCATELLI WOLF Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Ano-calendário: 999 ITR - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. - ISEN- ÇÃO. A área de preservação permanente goza de isenção de ITR conforme dispõe o art., inciso I, da Lei 8.847/94. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. ADA. DESNECES- SIDADE Ȧ área de preservação permanente, não está sujeita à prévia comprovação por parte do declarante, por meio de Ato Declaratório Ambiental, conforme disposto no art. 3º da MP nº 2.66/200, que alterou o art. 0 da Lei nº 9.393/96, cuja aplicação a fato pretérito à sua edição encontra respaldo no art. 06, "c" do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: OROMAR WOODS SOUZA NETO Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 200 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E DE RE- SERVA LEGAL. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. COMPRO- VA Ç Ã O. A comprovação das áreas de preservação permanente e de reserva legal, para efeito de sua exclusão na base de cálculo de ITR, não depende, exclusivamente, da apresentação do Ato Declaratório Ambiental (ADA), no prazo estabelecido. Com efeito, a teor do artigo 0º, parágrafo 7º, da Lei N /96, modificado pela Medida Provisória /200, basta a simples declaração do contribuinte quanto à existência de área de preservação permanente e de reserva legal, para fins de isenção do ITR, respondendo o mesmo pelo pagamento do imposto e consectários legais em caso de falsidade. ÁREA DE RESERVA LEGAL. EXCLUSÃO DA TRIBU- TA Ç Ã O. A falta de averbação da área de reserva legal na matrícula do imóvel, não é por si só, fato impeditivo ao aproveitamento da isenção de tal área na apuração do valor do ITR. VALOR DA TERRA NUA - VTN Retifica-se o VTN através de Laudo Técnico de Avaliação do Imóvel, emitido por profissional habilitado, ou por entidade de capacitação técnica reconhecida, que se reporte à época do fato gerador e demonstre, de forma inequívoca, a legitimidade da alteração pretendida. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário quanto à área de reserva legal, vencidos os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Luis Marcelo Guerra de Castro e Celso Lopes Pereira Neto, que negaram provimento. Por maioria de votos, deu-se provimento quanto à área de preservação permanente, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, que negaram provimento. Por unanimidade de votos, negou-se provimento quanto ao VTN. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: PROPECUS AGROPECUÁRIA S.A Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2002 Normas gerais de Direito Tributário. Lançamento por homologação. Na vigência da Lei 9.393, de 9 de dezembro de 996, o contribuinte do ITR está obrigado a apurar e a promover o pagamento do tributo, subordinado o lançamento à posterior homologação pela Secretaria da Receita Federal. É exclusivamente do sujeito passivo da obrigação tributária o ônus da prova da veracidade de suas declarações contraditadas enquanto não consumada a homologação. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Nãoincidência. Área de utilização limitada. Sobre a área de utilização limitada não há incidência do tributo. Carece de fundamento jurídico a glosa da área de utilização limitada quando unicamente motivada na falta de apresentação do Ato Declaratório Ambiental do Ibama. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. Área efetivamente utilizada. Pastagens. As pastagens utilizadas para a criação de animais de grande e de médio porte são áreas efetivamente utilizadas, matéria dependente da produção de prova documental. A produção de prova, na fase de impugnação da exigência fiscal, suficiente para demolir o motivo da glosa de parte da área de pastagens restabelece, em igual proporção, a área efetivamente utilizada. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário quanto à área de utilização limitada, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, que negaram provimento. Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial quanto à área de pastagem para acolher a comprovação de 8360 ha. Fez sustentação oral a Advogada Cristiane Romano Farhat, OAB 2377-SP. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: C. N. C. SERVICE LTDA Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2002 Simples. Exclusão. Efeitos. Para situações excludentes incorridas na vigência do artigo 5, inciso II, da Lei 9.37, de 996, com a redação dada pela Medida Provisória , de 27 de julho de 200, convalidada pela Medida Provisória , de 200, a exclusão produz efeitos a partir do mês subseqüente ao que incorrida a situação excludente. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: ARFOZ AR CONDICIONADO CENTRAL LT- DA. Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2003 Processo administrativo. Embargos de declaração. São pressupostos de admissibilidade dos embargos de declaração a existência de obscuridade, omissão ou contradição entre a parte dispositiva e os fundamentos do acórdão ou omissão do colegiado quanto ao enfrentamento de tema a ele submetido. EMBARGOS REJEITADOS Decisao: Por unanimidade de votos, rejeitaram-se os embargos de declaração ao Acórdão de 6/08/2007. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /99-93 Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: FAST WAY IDIOMAS S/C LTDA. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 999 SIMPLES. EXCLUSÃO. CURSOS LIVRES. Seja pela existência de decisão judicial favorável proferida em Mandado de Segurança impetrado pelo sindicato ao qual o contribuinte é filiado, seja pela nova disposição trazida pela Lei Complementar nº 23/06 (art. 7, º, XVI), não há como se manter a exclusão do contribuinte do regime simplificado de tributação com fundamento no artigo 9º, inciso XIII da Lei nº 9.37/96 por exercer atividades relacionadas a cursos livres, que seriam assemelhadas à de p r o f e s s o r. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, votaram pela conclusão. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 9 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: TADINI & COMPANHIA LTDA. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 999 SIMPLES.INCLUSÃO RETROATIVA. O pedido de inclusão retroativa não serve como instrumento capaz de rever decisão final objeto de processo administrativo em que se questionou a exclusão do contribuinte do SIMPLES. O pedido de inclusão retroativa deve ser manejado pelo contribuinte para pleitear a sua reinclusão na sistemática do SIMPLES quando comprovadamente cessar a causa que ensejou a sua exclusão de referida sistemática. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e retificou-se a resolução , de 06/2/2007, para: "Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso voluntário". NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: S.R. ESTRUTURA METÁLICA LTDA - ME Recorrida: DRJ-JUIZ DE FORA/MG Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2000 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Legalidade da exigência da multa por atraso na entrega. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

129 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Instituição da obrigação acessória com fundamento de validade no Decreto-lei 2.24, de 3 de junho de 984, e no Decreto-lei 200, de 25 de fevereiro de 967. Fatos não alcançados pelo artigo 25 do ADCT de 988 porque consumados na ordem constitucional anterior. Penalidade instituída pelo próprio Decreto-lei 2.24, de 3 de junho de 984. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli,, que deu provimento. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: PRO RH CONSULTORIA EM RECURSOS HUMANOS S/C LTDA. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 999 DCTF/999. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. DENÚNCIA ESPONTÂNEA, ART. 38 CTN. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DA MULTA MORATÓRIA. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. CABIMENTO. A entrega da DCTF fora do prazo fixado em lei enseja a aplicação de multa correspondente. A exclusão de responsabilidade pela denuncia espontânea pretendida, se refere à obrigação principal. O instituto da denuncia espontânea não é aplicável às obrigações acessórias, de acordo com o artigo 38 do CTN. Precedentes do STJ e da Câmara Superior de Recursos Fiscais. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: CLÍNICA RADIOLÓGICA 2000 LTDA. Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 200 DCTF/200. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. DENÚNCIA ESPONTÂNEA, ART. 38 CTN. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DA MULTA MORATÓRIA. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. CABIMENTO. A entrega da DCTF fora do prazo fixado em lei enseja a aplicação de multa correspondente. A exclusão de responsabilidade pela denuncia espontânea pretendida, se refere à obrigação principal. O instituto da denuncia espontânea não é aplicável às obrigações acessórias, de acordo com o artigo 38 do CTN. Precedentes do STJ e da Câmara Superior de Recursos Fiscais. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: CREDI REI FACTORING E FOMENTO LT- DA. Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Obrigações Acessórias Data do fato gerador: 8/02/2005 DCTF/2004. IMPOSSIBILIDADE DE ENTREGA NA DA- TA FIXADA. FALHA NOS SERVIÇOS DE RECEPÇÃO E TRANS- MISSÃO DAS DECLARAÇÕES. CULPA ADMINISTRATIVA. EM- PREGO DA EQÜIDADE AO CASO. INCABÍVEL A IMPOSIÇÃO DE MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS RESPECTIVAS DCTF's. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: EMPRESA PACOTILHA LTDA. Recorrida: DRJ-FORTALEZA/CE Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Ano-calendário: 997 DCTF/997. RECURSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁ- RIO. PARCELAMENTO ESPECIAL. OPÇÃO AO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL. REFIS. COMPETÊNCIA DO SEGUN- DO CONSELHO DE CONTRIBUINTES. REGIMENTO INTERNO DOS CONSELHOS DE CONTRIBUINTES. A competência para julgamento dos recursos administrativos versando sobre aplicação de legislação em matéria de Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, relacionado a débitos da Contribuição para o Programa de Integração Socail - PIS não é desta Câmara, mas da Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Câmaras do Segundo Conselho de Contribuintes conforme art. 2, I, "c" do Regimento Interno. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: MED IMAGEM MARINGÁ - SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM S/S Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Obrigações Acessórias Data do fato gerador: 8/02/2005 DCTF/2004. IMPOSSIBILIDADE DE ENTREGA NA DA- TA FIXADA. FALHA NOS SERVIÇOS DE RECEPÇÃO E TRANS- MISSÃO DAS DECLARAÇÕES. CULPA ADMINISTRATIVA. EM- PREGO DA EQÜIDADE AO CASO. INCABÍVEL A IMPOSIÇÃO DE MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS RESPECTIVAS DCTF's. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 20 de junho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: CLÍNICA DE OFTALMOLOGIA E ODONTO- LOGIA CAWAHISA LTDA. Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Obrigações Acessórias Data do fato gerador: 8/02/2005 DCTF. DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS FE- DERAIS. ATRASO NA ENTREGA. PROBLEMAS TÉCNICOS NOS SISTEMAS ELETRÔNICOS DA SECRETARIA DA RECEI- TA FEDERAL. Tendo em vista o Ato Declaratório SRF nº 24, de 08 de abril de 2005, que prorrogou o prazo estabelecido para a entrega da DCTF relativa ao 4º. Trimestre de 2004, declarando válidas as declarações entregues até 8/02/2005, e ainda que a publicidade do ato somente ocorreu no dia 2/04/2005, deve ser considerada tempestiva a entrega da DCTF no dia 28/02/2005. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2002- Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: IPIRANGA PETROQUÍMICA S.A. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Período de apuração: 7/02/998 a 06/08/999 Imposto de importação e Imposto sobre Produtos Industrializados vinculado. Bases de cálculo. Métodos de valoração aduaneira. A declaração a menor do valor aduaneiro de mercadorias é infração que autoriza o lançamento da diferença entre o tributo devido e o recolhido em cada importação, calculado mediante o uso da alíquota ad valorem e do valor aduaneiro apurado em conformidade com os métodos definidos no Acordo de Valoração Aduaneira ( AVA ). Ajustes do artigo 8 do AVAGATT. Parâmetro de rateio. Comprovada importação de duas plantas industriais em remessas fracionadas quando contrato por preço global firmado entre importadora (e proprietária) brasileira e empreiteira estrangeira obriga a segunda, perante a primeira, a projetar, construir, operar e apoiar a proprietária no processo de treinamento de pessoal de duas plantas petroquímicas tecnologicamente licenciadas por sociedade empresária estrangeira com importação de parte dos materiais, máquinas e equipamentos. Pagamentos relativos à construção feitos no território nacional devem ser contemplados na recomposição do valor global das plantas petroquímicas para desonerar o valor aduaneiro de parcela do rateio dos encargos inerentes à construção da planta industrial vinculados a pagamentos incorridos no exterior. Ajuste decorrente de projetos de engenharia. Na determinação do valor aduaneiro, o acréscimo dos projetos ao preço efetivamente pago ou a pagar pelas mercadorias importadas é cabível quando o serviço é prestado fora do país de importação e necessário para a produção das mercadorias importadas, vedado esse acréscimo senão exclusivamente baseado em dados objetivos e quantificáveis. Ajustes decorrentes de royalties e de direitos de licença. Na determinação do valor aduaneiro, os acréscimos de royalties e de direitos de licença ao preço efetivamente pago ou a pagar pelas mercadorias importadas somente é cabível quando tais rubricas se caracterizam como condição de venda do objeto da mercancia. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, rejeitaram-se todas as preliminares trazidas no recurso voluntário. No mérito, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para: () por unanimidade de votos, excluir, in totum, o ajuste decorrente dos pagamentos feitos à holandesa Montel Technology Company B. V., sob as rubricas "taxa de assistência técnica para planta de polietileno", "taxa de assistência técnica para planta de polipropeno", "taxa de licença para planta de polietileno", "taxa de licença para planta de polipropeno" e "taxa de licença para o reator em fase gasosa para planta de polipropeno"; (2) por maioria de votos, reduzir de 87,37% para 56,850% o parâmetro utilizado nos ajustes do artigo 8 do AVA-GATT, quando necessário o rateio, e excluir, in totum, o ajuste decorrente dos pagamentos feitos à italiana Tecnimont S.p.A. sob as rubricas "serviços de engenharia" e "serviços de engenharia referente a ordens de alteração", vencidos os Conselheiros Luís Marcelo Guerra de Castro e Celso Lopes Pereira Neto, que negaram provimento. A Conselheira Nanci Gama declarou-se impedida. Fizeram sustentação oral o Advogado Heleno Taveira Torres, OAB/SP 94506, e o Procurador da Fazenda Nacional Hermes de Alencar Benevides Neto. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: AVESUL- INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário ANO-CALENDÁRIO: 2004 MULTA ISOLADA AGRAVADA DE 50%. PEDIDO DE COMPENSAÇÃO DE DÉBITOS ADMINISTRADOS PELA SRF COM TÍTULOS DA ELETROBRÁS. EVIDENTE INTUITO DE FRAUDE. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. Não se pode aplicar a multa de ofício agravada quando não resta comprovado nos autos, o evidente intuito de fraude, por parte da autuada, a que se refere o artigo 44, inciso II, da Lei nº 9.430, de Não caracterizado na hipótese dos autos. MULTA ISOLADA DE 75%. ARTIGO 44, INCISO I, DA LEI Nº 9.430, DE APLICABILIDADE. Devida, nos casos de falta de pagamento ou recolhimento, pagamento ou recolhimento após o vencimento do prazo, sem o acréscimo de multa moratória, de falta de declaração e nos de declaração inexata, excetuada a hipótese do inciso II, do artigo 44, da Lei nº9.430/96. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de nulidade do auto de infração e reduziu-se a multa de ofício a 75%. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: ALLIED DOMECQ BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI ANO-CALENDÁRIO: 2002 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. RECURSO. COMPETÊNCIA DE JULGAMENTO. Declínio de competência em favor do Segundo Conselho de Contribuintes por competir a esse julgar os recursos relativos ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), nos termos do artigo 2, inciso I, alínea "a", do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuinte. DECLINADA A COMPETÊNCIA.

130 30 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo Conselho de Contribuintes. Presente a Advogada Bianca de Souza Lanzarin, OAB/RJ NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: R&R CORAZA CONFECÇÕES LTDA. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2000 Simples. Exclusão. Ato declaratório sem motivação. Nulidade. A motivação é a exposição dos motivos, um requisito formalístico do ato administrativo. O motivo é antecedente e externo ao ato. A motivação é parte, é elemento do ato. Nulidade por falta de motivação tem caráter formal. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e rerratificou-se o Acórdão , de 26/04/2007 para: "declarar nulos, por vício formal, o ato declaratório de exclusão do Simples e, ab initio, o processo administrativo dele decorrente". TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: ELEDEL ELEVADORES DELTA LTDA Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2002 Simples. Exclusão. Atividade excetuada da suposta restrição. Retroatividade da lei superveniente. Atividades econômicas citadas na Lei Complementar 23, de 2006, como beneficiadas pelo recolhimento de impostos e contribuições na forma simplificada é fato com repercussão pretérita por força do princípio da retroatividade benigna previsto no Código Tributário Nacional. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e rerratificou-se o Acórdão , de 07//2007. O Conselheiro Celso Lopes Pereira Neto, votou pela conclusão. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: TATI-BI-TATI CONFECÇÕES E SERIGRAFIA LT D A. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2000 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - RETIFICA-SE O ACÓRDÃO Nº SIMPLES. EXCLUSÃO FUNDADA EM PENDÊNCIA JUNTO À PGFN. REINCLUSÃO. Comprovado nos autos que o contribuinte não mais apresenta situação impeditiva, torna-se devida a reinclusão a partir do primeiro dia do exercício subseqüente ao que regularizado. SIMPLES. EFEITOS DA EXCLUSÃO. Deve disciplinar os efeitos da exclusão a legislação vigente a época da situação excludente, no caso, a Lei 9.732, de de dezembro de 998. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e retificou-se o Acórdão , de 4/06/2007 para: "manter a exclusão do simples no período de 0//2000 a 3/2/2002". NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: HUMAR TRANSPORTES LTDA. Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Exercício: 2002 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - RETIFICA-SE O ACÓRDÃO Nº SIMPLES - EXCLUSÃO FUNDADA EM PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA COM MAIS DE 0% DO CAPITAL DE OUTRA EMPRESA E RECEITA GLOBAL QUE ULTRAPASSA O LIMI- TE. REINCLUSÃO. Comprovado nos autos que o contribuinte não mais apresenta situação impeditiva, torna-se devida a reinclusão a partir do primeiro dia do exercício subseqüente ao que regularizado, no caso, EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e retificou-se o Acórdão , de 05/07/2007 para: " manter a exclusão do Simples no período de 0/0/2002 a 3/2/2003, reincluindo em 2004". NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2004- Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: QUILOMBO INDUSTRIAL E AGRÍCOLA LT- DA. Recorrida: DRJ-SALVADOR/BA Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2003 SIMPLES. ATIVIDADE IMPEDITIVA. INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO. NÃO CARACTERIZA- ÇÃO. A mera instalação de sistemas de ar condicionado, sua limpeza e manutenção, a exemplo da desincrustação e reparos de tubos de permutadores de calor e dutos de ar condicionado não caracteriza impedimento à adesão, por não se tratar de atividade exclusiva de engenheiro ou outra de profissão regulamentada. SIMPLES - CONTRATO SOCIAL A simples previsão no contrato social da empresa de atividade que não se comprovou como efetivamente realizada não impede a sua inclusão ao Simples. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e retificou-se o Acórdão , de 8/0/2007 para: " manter a exclusão do simples no período de 0/0/2003 a 3/2/2005". NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: ANTONIO TOMAZETTI GABAN ARARA- QUARA ME Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Data do fato gerador: 07/08/2003 Embargos de Declaração. Dúvida. Cabem embargos de declaração quando existir no acórdão obscuridade, dúvida ou contradição entre a decisão e os seus fundamentos, ou for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se a Câmara. Demonstrada dúvida razoável acerca dos fundamentos do decisum, cabe integrá-lo, acrescentando os esclarecimentos que viabilizem a atuação das partes envolvidas. Exclusivamente nesse intuito, cabe complementar o voto condutor e re-ratificar o acórdão vergastado. Inteligência do art. 463, I do Código de Processo Civil, combinado com os arts. 57 e 58, caput e do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes, aprovado pela Portaria MF nº 47, de EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e rerratificou-se o Acórdão de 8/0/2007. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2004- Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: RG MANUTENÇÃO MECÂNICA LTDA. Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2002 Embargos de Declaração. Obscuridade. Cabem embargos de declaração quando existir no acórdão obscuridade, dúvida ou contradição entre a decisão e os seus fundamentos, ou for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se a Câmara. Demonstrada o erro material no relatório que fundamentou o Acórdão, impõe-se a sua correção, independentemente da provocação da parte. Com maior razão, não se pode deixar de conhecer e sanear a falha apontada em sede de embargos de declaração. Inteligência do art. 463, I do Código de Processo Civil, combinado com os arts. 57 e 58, caput e do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes, aprovado pela Portaria MF nº 47, de EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e retificou-se o Acórdão , de 3/09/2007. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 07 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: WG HOSPITALAR LTDA Recorrida: DRJ-SALVADOR/BA Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2003 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. PRAZOS. IN- TEMPESTIVIDADE. Na forma do art. 33 do Decreto nº /72, o Contribuinte tem o prazo de 30 (trinta) dias seguintes à ciência da decisão para a interposição de Recurso Voluntário total ou parcial. Desrespeitado esse prazo, não se conhece do recurso, pois intempestivo. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 08 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: MARIA LÚCIA CAMARGO PLATZECK Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 995 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - RETIFICA-SE O ACÓRDÃO Nº ITR/95 - VALOR DA TERRA NUA - REVISÃO DO LAN- Ç A M E N TO. A autoridade administrativa competente poderá rever o VTN questionado pelo contribuinte, com base em Laudo Técnico de Avaliação que demonstre a realidade fática do imóvel e que se reporte à data do fato gerador do lançamento questionado. VTN - LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO. Firmado por profissional habilitado, acompanhado de ART, contendo elementos suficientes à convicção do julgador, merece acolhida. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e retificou-se o Acórdão , de 3/06/2007 para: "tomar conhecimento do recurso voluntário e darlhe provimento para acatar o VTN de R$ 420,00 por hectare". NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 08 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: INGRID PLATZECK MORTENSEN Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

131 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 995 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - RETIFICA-SE O ACÓRDÃO Nº ITR/95 - VALOR DA TERRA NUA - REVISÃO DO LAN- Ç A M E N TO. A autoridade administrativa competente poderá rever o VTN questionado pelo contribuinte, com base em Laudo Técnico de Avaliação que demonstre a realidade fática do imóvel e que se reporte à data do fato gerador do lançamento questionado. VTN - LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO. Firmado por profissional habilitado, acompanhado de ART, contendo elementos suficientes à convicção do julgador, merece acolhida. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e retificou-se o Acórdão , de 3/06/2007 para: "tomar conhecimento do recurso voluntário e darlhe provimento para acatar o VTN de R$ 450,00 por hectare". NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 08 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GE- RAIS - CEMIG Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2003 ITR. ÁREA RURAL UTILIZADA COMO RESERVATÓ- RIO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA. NÃO INCI- DÊNCIA DO ITR SOBRE A ÁREA TRIBUTADA. A afetação do imóvel rural ao serviço público específico de produção e geração de energia elétrica o faz inalienável, indisponível e imprescritível. Tratando-se de bem de domínio público, da União, não está o imóvel tributado abrangido no critério material de hipótese de incidência do ITR. VALOR DA TERRA NUA - VTN. Ademais, in casu, seria inviável estabelecer a base de cálculo do tributo, ante a impossibilidade jurídica de comercialização de tais áreas, não apresentando, por essa razão, valor de mercado aferível. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Fez sustentação oral a Advogada Maria Leonor Leite Vieira, OAB/SP HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 08 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: BERNECK AGLOMERADOS S/A Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 200 ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA. RESERVA LEGAL. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. COMPROVAÇÃO. A comprovação da área de utilização limitada/ reserva legal, para efeito de sua exclusão na base de cálculo de ITR, não depende, exclusivamente, da apresentação do Ato Declaratório Ambiental (ADA), no prazo estabelecido. Com efeito, a teor do artigo 0º, parágrafo 7º, da Lei N /96, modificado pela Medida Provisória /200, basta a simples declaração do contribuinte quanto à existência de área de preservação permanente e de reserva legal, para fins de isenção do ITR, respondendo o mesmo pelo pagamento do imposto e consectários legais em caso de falsidade. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto votaram pela conclusão. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 08 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: AGROPECUÁRIA GRENDENE LTDA. Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 200 ITR. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. A declaração do contribuinte para fins de isenção do ITR, relativa à área de preservação permanente, não está sujeita à prévia comprovação por parte do declarante, conforme dispõe o art.0, parágrafo º, da Lei nº /96, ficando o mesmo responsável pelo pagamento do imposto correspondente, com juros e multa previstos nesta Lei, caso fique comprovado que a sua declaração não é verdadeira, sem prejuízo de outras sanções aplicáveis. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Luiz Marcelo Guerra de Castro e Celso Lopes Pereira Neto, que negaram provimento. A Conselheira Anelise Daudt Prieto votou pela conclusão. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 08 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: PARTICIPAÇÕES E AGROPECUÁRIA M. M. S/A Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2000 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. ISENÇÃO. A área de preservação permanente goza de isenção de ITR conforme dispõe o art., inciso I, da Lei 8.847/94. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. ADA. DESNECES- SIDADE. A área de preservação permanente, não está sujeita à prévia comprovação por parte do declarante, por meio de Ato Declaratório Ambiental, conforme disposto no art. 3º da MP nº 2.66/200, que alterou o art. 0 da Lei nº 9.393/96, cuja aplicação a fato pretérito à sua edição encontra respaldo no art. 06, "c"do CTN. VALOR DA TERRA NUA. A base de cálculo do imposto será o valor da terra nua apurado pela fiscalização se o contribuinte não apresentar elementos de convicção que justifiquem reconhecer valor menor. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de nulidade do lançamento, deu-se provimento quanto à área de preservação permanente e negou-se provimento quanto à área ocupada com produtos vegetais, bem como quanto ao VTN. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 08 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: AMÉLIA PINA MEDRADO Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 999 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. IMPUGNA- ÇÃO. TEMPESTIVIDADE. Comprovado que a impugnação foi apresentada dentro do prazo de 30(trinta) dias contados da ciência do auto de infração, acata-se a preliminar de tempestividade suscitada pela Recorrente. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário e determinou-se o retorno dos autos à DRJ para apreciar a impugnação. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 08 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: NOMURA PARTICIPAÇÕES S/C LTDA Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 998 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Contribuinte. Ilegitimidade passiva. Entre o proprietário do imóvel rural, o titular do seu domínio útil e o seu possuidor a qualquer título, a eleição do contribuinte não é um ato discricionário da Fazenda Nacional, ela deve necessariamente recair sobre aquele com relação pessoal e direta mais robusta com o imóvel rural. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: : Por maioria de votos, acolheu-se a preliminar de ilegitimidade passiva, vencidos os Conselheiros Celso Lopes Pereira Neto,, e Luis Marcelo Guerra de Castro. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 09 de julho de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: FROTA OCEÂNICA E AMAZÔNICA S. A. Recorrida: DRJ-BELEM/PA Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2003 DCTF. ATRASO. MULTA. Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: CIDE - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: CABOT BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT D A. Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE Período de apuração: 0/07/200 a 3/08/200, 0/0/200 a 3/05/2002 Normas gerais de direito tributário. Interpretação e integração da legislação. A analogia, instituto utilizado na ausência de disposição legal expressa, não se presta para afastar das relações jurídicas as prescrições positivas a elas inerentes. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro e Celso Lopes Pereira Neto votaram pela conclusão. Ausente a Conselheira Vanessa Albuquerque Valente. Participou do julgamento o Conselheiro Jorge Higashino, suplente. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: CABOT BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT D A. Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Data do fato gerador: 0//999, 7//999, 22//999, 23//999, 29//999, 03/2/999, 7/2/999 Normas gerais de direito tributário. Lançamento por homologação. Decadência. Decadência é norma geral de direito tributário privativa de lei complementar. O CTN, recepcionado pela Constituição Federal de 988 com o status de lei complementar, disciplina o prazo decadencial em duas vertentes: a regra geral está disciplinada no artigo 73, inciso I; no caso dos tributos cuja legislação outorgue ao sujeito passivo o dever de antecipar o seu pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, o artigo 50, 4o, tem primazia. Imposto de Importação. Regime Geral de Origem. Preferência tarifária. O direito à fruição do benefício da redução tarifária no âmbito da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) é dependente da observância às regras do Regime Geral de Origem criado pela Resolução 78 do Comitê de Representantes, de 24 de novembro de 987, incorporada ao ordenamento jurídico nacional pelo Decreto , de 24 de janeiro de 990, regulamentada pelo Acordo 9 com as alterações introduzidas pela Resolução 232, de 8 de outubro de 997, incorporada pelo Decreto 2.865, de 7 de dezembro de 998. O fato de mercadorias serem faturadas por operador de terceiro país deve necessariamente ser objeto de nota específica no campo "observações" do certificado de origem, nunca emitido em data anterior à da fatura comercial.

132 32 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 RECURSO DE OFÍCIO NEGADO E RECURSO VOLUN- TÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso de ofício. Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli e Anelise Daudt Prieto, que deram provimento. Os Conselheiros Nanci Gama e Heroldes Bahr Neto declararam-se impedidos. Ausente a Conselheira Vanessa Albuquerque Valente. Participou do julgamento o Conselheiro Jorge Higashino, suplente. Presente no julgamento o Advogado Igor Vasconcelos Saldanha, OAB/DF 209. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO Recorrente: MEDIDATA INFORMÁTICA S/A Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Período de apuração: 9/0/996 a 5/07/999 Valor Aduaneiro. Software. Ausência de Destaque do Suporte Físico. Conseqüências. A exclusão do custo do software do valor aduaneiro somente pode ser levada a efeito se o valor do seu suporte de gravação encontrar-se destacado na fatura comercial que exterioriza a comercialização. Inteligência do art. 20 do Decreto nº 2.498, de 998 e do art. 2 da Decisão 4., do Comitê Técnico de Valoração Aduaneira. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. Ausente a Conselheira Vanessa Albuquerque Valente. Participou do julgamento o Conselheiro Jorge Higashino, suplente. Fez sustentação oral o Advogado Marco Antonio Pupo D'utra Vaz, OAB/SP LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /93-4 Matéria: IPI/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: METALGRÁFICA TREVISAN S/A. Recorrida: DRJ-PORTO ALEGRE/RS Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Período de apuração: 0/0/989 a 30/09/993 Classificação de mercadorias. Latas de folhas-de-flandres. A subposição NBM/SH somente alcança as latas de folhas-de-flandes próprias para serem fechadas por soldadura ou por cravação. RGI 6. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Jorges Higashino (Suplente) e Celso Lopes Pereira Neto, que negaram provimento. Ausente a Conselheira Vanessa Albuquerque Valente. Presente no julgamento a Advogada Valeria Alves da Silva Serafim, OAB/PR TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JOAQUIM BATISTA DE OLIVEIRA Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 999 Processo administrativo fiscal. Perempção. Recurso voluntário interposto com inobservância do trintídio legal extingue a relação processual por inércia do sujeito passivo da obrigação tributária principal. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: USINA SERRA GRANDE S. A. Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 999 Nulidade As hipóteses de nulidade encontram-se exaustivamente indicadas na legislação que rege o processo administrativo fiscal: cerceamento do direito de defesa e incompetência do agente. Afora tais hipóteses, portanto, não há que se falar em vício formal, mas, se for o caso, em insubsistência da exigência, a ser enfrentada quando da análise do mérito. Área de Reserva Legal. Momento da Constituição Antes da demarcação e correspondente averbação à margem da matrícula do imóvel, não há que se falar em Área de Reserva Legal. Precedentes do STF. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de cerceamento do direito de defesa. Pelo voto de qualidade, negouse provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: CEMIC GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2005 Incidência. Áreas Alagadas. Descabimento. A propriedade do álveo é definida em razão da propriedade das águas que o encobrem. Nessa dimensão, considerando que, no regime constitucional vigente, águas são um bem público de uso comum, igual situação deve ser reconhecida para os terrenos por elas alagados. Como conseqüência, afastada está a hipótese de incidência do Imposto Territorial Rural sobre tais áreas submersas. Inteligência do Decreto nº , de 934, da Lei nº 9.433, de 997, bem assim da Lei nº 9.393, de 996. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Ausente momentaneamente a Conselheira Vanessa Albuquerque Valente. Participou do julgamento o Conselheiro Jorge Higashino, suplente. Presente a Advogada Maria Leonor Leite Vieira, OAB/SP LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ADALBERTO LUIZ NIERO Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 200 ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA. RESERVA LEGAL. AVERBAÇÃO À MARGEM DA MATRÍCULA. A área de reserva legal, para fins de exclusão do ITR, deve estar averbada à margem da inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente, à época do respectivo fato gerador, nos termos da legislação de regência. PRESERVAÇÃO PERMANENTE/ ÁREA DE RESERVA LEGAL. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. No exercício de 200, a exclusão das áreas declaradas como preservação permanente e de utilização limitada da área tributável do imóvel rural, para efeito de apuração do ITR, estavam condicionadas ao reconhecimento delas pelo IBAMA ou por órgão estadual competente, mediante Ato Declaratório Ambiental (ADA), por força da Lei nº 0.65/2000. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de nulidade do auto de infração. Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento. O Conselheiro Tarásio Campelo Borges votou pela conclusão. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ITACUMBI AGRÍCOLA E PASTORIL LTDA. Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 996 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. PEREMPÇÃO. O prazo para apresentação de recurso voluntário ao Conselho de Contribuintes é de trinta dias, a contar da ciência da decisão de primeira instância, de acordo com o no art. 33 do Decreto nº /72. Recurso apresentado após o prazo estabelecido, dele não se toma conhecimento, visto que a decisão já se tornou definitiva no âmbito administrativo. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário, por perempto. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2005- Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JOSÉ MENDONÇA DE MORAIS Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 200 ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA - RESERVA LEGAL. AVERBAÇÃO À MARGEM DA MATRÍCULA. ATO DE- CLARATÓRIO AMBIENTAL A área de reserva legal, para fins de exclusão do ITR, deve estar averbada à margem da inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente, à época do respectivo fato gerador, nos termos da legislação de regência. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. ATO DE- CLARATÓRIO AMBIENTAL. No exercício de 200, a exclusão da área declarada de preservação permanente da área tributável do imóvel rural, para efeito de apuração do ITR, estava condicionada ao reconhecimento pelo IBA- MA ou por órgão estadual competente, mediante Ato Declaratório Ambiental (ADA), por força da Lei nº 0.65/2000 que, no entanto, não estabelecia prazo para o seu protocolo. Suficientes para o reconhecimento da área declarada, a existência de Laudo Técnico demonstrando a sua existência e o protocolo do ADA qualquer tempo. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para excluir a imputação relativa à área de preservação permanente, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento integral. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JOSÉ AUGUSTO PINTO DA COSTA Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2002 ITR. ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA. EXCLUSÃO DA TRIBUTAÇÃO. É inadmissível a autuação fiscal baseada tão somente na não comprovação da área de utilização limitada através da apresentação do Ato Declaratório Ambiental, tendo em vista que existem outros meios idôneos para comprovar a existência de referida área. ITR - VALOR DA TERRA NUA. A base de cálculo do ITR é o Valor da Terra Nua (VTN) declarado pelo contribuinte. Entretanto, caso este valor for inferior ao VTN mínimo fixado pela Secretaria da Receita Federal, este passará a ser o valor tributável, ficando reservado ao contribuinte o ônus de trazer aos autos, em tempo hábil, prova pericial produzida por profissional habilitado, atendendo todas as normas técnicas, demonstrando claramente suas fontes de pesquisa, onde não reste dúvida sobre o valor do VTN para o exercício em questão. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para excluir a exigência relativa à área de utilização limitada. Os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, votaram pela conclusão. NANCI GAMA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

133 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ACESITA S/A Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 200 Normas gerais de Direito Tributário. Lançamento por homologação. Na vigência da Lei 9.393, de 9 de dezembro de 996, o contribuinte do ITR está obrigado a apurar e a promover o pagamento do tributo, subordinado o lançamento à posterior homologação pela Secretaria da Receita Federal. É exclusivamente do sujeito passivo da obrigação tributária o ônus da prova da veracidade de suas declarações contraditadas enquanto não consumada a homologação. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Nãoincidência. Reserva legal. Sobre a área de reserva legal não há incidência do tributo, mas a legitimidade da reserva legal declarada e controvertida deve ser demonstrada mediante apresentação da matrícula do imóvel rural com a dita área averbada à sua margem previamente à ocorrência do fato gerador do tributo. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Nãoincidência. Área de preservação permanente. Sobre a área de preservação permanente não há incidência do tributo. Carece de sustentação jurídica a glosa da área de preservação permanente declarada unicamente motivado na falta de apresentação do Ato Declaratório Ambiental (ADA) do Ibama. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para excluir a exigência relativa às áreas de preservação permanente, vencidos os Conselheiros Nanci Gama, a, Nilton Luiz Bartoli e Heroldes Bahr Neto, que deram provimento integral. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. Ausente momentaneamente a Conselheira Vanessa Albuquerque Valente. Participou do julgamento o Conselheiro Jorge Higashino. Fez sustentação oral o Advogado Tiago Conde Teixeira, OAB/DF NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ACESITA S/A Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2002 Normas gerais de Direito Tributário. Lançamento por homologação. Na vigência da Lei 9.393, de 9 de dezembro de 996, o contribuinte do ITR está obrigado a apurar e a promover o pagamento do tributo, subordinado o lançamento à posterior homologação pela Secretaria da Receita Federal. É exclusivamente do sujeito passivo da obrigação tributária o ônus da prova da veracidade de suas declarações contraditadas enquanto não consumada a homologação. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Nãoincidência. Reserva legal. Sobre a área de reserva legal não há incidência do tributo, mas a legitimidade da reserva legal declarada e controvertida deve ser demonstrada mediante apresentação da matrícula do imóvel rural com a dita área averbada à sua margem previamente à ocorrência do fato gerador do tributo. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Nãoincidência. Área de preservação permanente. Sobre a área de preservação permanente não há incidência do tributo. Carece de sustentação jurídica a glosa da área de preservação permanente declarada unicamente motivado na falta de apresentação do Ato Declaratório Ambiental (ADA) do Ibama. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para excluir a exigência relativa às áreas de preservação permanente, vencidos os Conselheiros Nanci Gama, a, Nilton Luiz Bartoli e Heroldes Bahr Neto, que deram provimento integral. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. Ausente momentaneamente a Conselheira Vanessa Albuquerque Valente. Participou do julgamento o Conselheiro Jorge Higashino. Fez sustentação oral o Advogado Tiago Conde Teixeira, OAB/DF NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: GENTIL BARBOSA DE JESUS - ESPÓLIO Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 999 ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA - RESERVA LEGAL. AVERBAÇÃO À MARGEM DA MATRÍCULA. A área de reserva legal, para fins de exclusão do ITR, deve estar averbada à margem da inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente, à época do respectivo fato gerador, nos termos da legislação de regência. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário, para excluir a exigência de 749,3 ha de área de reserva legal, vencidos os Conselheiros Nanci Gama, a, Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto e Vanessa Albuquerque Valente, que deram provimento integral. Designado para redigir o voto o Conselheiro Celso Lopes Pereira Neto. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: EROTILDES FRANCO MACEDO Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2002 ITR - ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RE- SERVA LEGAL / APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA DO ADA. A comprovação da existência de área de preservação permanente e reserva legal, para efeito de sua exclusão da base de cálculo do ITR, não depende do seu reconhecimento pelo IBAMA por meio de Ato Declaratório Ambiental - ADA. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, que negaram provimento. O Conselheiro Tarásio Campelo Borges votou pela conclusão. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: RENATO BERNARDES FILGUEIRAS Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2002 DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E DE UTI- LIZAÇÃO LIMITADA/ APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA DO ADA. A comprovação da existência de área de preservação permanente e reserva legal, para efeito de sua exclusão da base de cálculo do ITR, não depende do seu reconhecimento pelo IBAMA por meio de Ato Declaratório Ambiental - ADA. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto votaram pela conclusão. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: DAMIÃO SÔNEGO Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2000 ITR - ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RE- SERVA LEGAL / APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA DO ADA. A comprovação da existência de área de preservação permanente e reserva legal, para efeito de sua exclusão da base de cálculo do ITR, não depende do seu reconhecimento pelo IBAMA por meio de Ato Declaratório Ambiental - ADA. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de nulidade do lançamento e, no mérito, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto votaram pela conclusão. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /95-5 Matéria: FINSOCIAL - RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO Recorrente: CALMINA CIA INTEGRADA DE CALCINA- ÇÃO E MINERAÇÃO Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EXERCÍCIO: 995 FINSOCIAL. PEDIDO RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO AMPARADO POR DECISÃO JUDICIAL. DARF. COMPROVA- ÇÃO DOS RECOLHIMENTOS EFETUADOS. RECONHECIMEN- TO. ÔNUS DA PROVA - ART. 333, II, CPC. DEPÓSITOS JU- DICIAIS. LEVANTAMENTO EFETUADO. CONVERSÃO EM RENDA DA UNIÃO. SALDO INEXISTENTE. CORREÇÃO MO- NETÁRIA E JUROS SELIC. Uma vez comprovado nos autos o pagamento indevido através da juntada de DARF's, não há como não se admitir a sua compensabilidade, ressalvado o direito da Administração Pública de verificar a correção do procedimento e apurar o saldo credor. Uma vez levantados os valores depositados em juízo, inexiste saldo credor em favor do contribuinte. Nos termos do Parecer Cosit nº 08 e Súmula 3CC nº 04 são cabíveis a aplicação de correção monetária e taxa Selic. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para deferir a restituição dos valores comprovados por meio de DARF, corrigidos com base no disposto na norma de execuão SRF/COSIT/COSAR nº 8/97. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: SATA SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANS- PORTE AÉREO S. A. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Data do fato gerador: 03/0/200 PROCESSO FISCAL. PRAZOS. PEREMPÇÃO. Recurso apresentado fora do prazo acarreta em preclusão, impedindo o julgador de conhecer as razões da defesa. Perempto o recurso, não há como serem analisadas as questões envolvidas no processo (artigo 33, do Decreto , de 06 de março de.972). RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário, por intempestivo. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: COGNIS BRASIL LTDA. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Imposto sobre a Importação - II Data do fato gerador: 2/09/999 II/99. CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADO- RIA.APRESENTAÇÃO DE LICENÇA DE IMPORTAÇÃO EXIGI- DA, SOB NCM INECORRETO. MULTA DE OFÍCIO. INAPLI- CABILIDADE. A multa administrativa prevista no artigo 526, II, do RA e aplicada no presente caso pelo Fisco, não se sobrepõe nos casos de declarações inexatas, mas nos episódios de ausência das respectivas declarações ou de documentação equivalente. ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE/ILEGALI- DADE AFASTADA. Não cabe às autoridades administrativas analisar a inconstitucionalidade ou ilegalidade de legislação infraconstitucional, matéria de competência exclusiva do Poder Judiciário, conforme disposto no art. 02, inciso I, alínea "a", da Constituição Federal. Também incabível às mesmas autoridades afastar a aplicação de atos legais regularmente editados, pois é seu dever observá-los e aplicálos, sob pena de responsabilidade funcional, nos termos do parágrafo único, do art. 42, do Código Tributário Nacional. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: HEROLDES BAHR NETO

134 34 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /00-77 Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: PRO-IMAGEM SERVIÇOS MÉDICOS E LA- BORATORIAIS S/C LTDA. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Normas de Administração Tributária Data do fato gerador: 03/0/2000 SUBSTITUIÇÃO DE MERCADORIA IMPRESTÁVEL OU DEFEITUOSA. PORTARIA MF Nº 50, DE 26/07/982. A simples diferença de modelo e/ou fabricante entre a mercadoria exportada e a importada em restituição não pode servir para afastar a aplicação da Portaria nº 50/82, obrigando o contribuinte a recolher os impostos como se estivessem realizando uma nova importação. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: EDSCHA DO BRASIL LTDA. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Regimes Aduaneiros Data do fato gerador: 24//998 DESCUMPRIMENTO DOS LIMITES OU PROPORÇÕES DO REGIME AUTOMOTIVO A inobservância da proporção entre as aquisições de "Bens de Capital", produzidos no País, e as importações de "Bens de Capital" com redução do imposto de importação, de um e meio por um, enseja a aplicação das penalidades previstas na legislação específica do Regime. BENS UTILIZADOS NO PROCESSO PRODUTIVO Consideram-se bens de capital utilizados no processo produtivo as ferramentas, empregadas no processo industrial, exceto as manuais e as máquinas, instrumentos, aparelhos e equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de cerceamento do direito de defesa. O Conselheiro Tarásio Campelo Borges votou pela conclusão. Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para excluir da glosa o veículo Renult Trafic, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que excluíram também, a licença de uso do software e os bens de informática. Os Conselheiros Celso Lopes Pereira Neto e Luis Marcelo Guerra de Castro, que negavam provimento integral, em segunda votaçãomigraram para a posição vencedora. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: FINSOCIAL - RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO Recorrente: HENNIG & CIA. LTDA. Recorrida: DRJ-SANTA MARIA/RS Assunto: Outros Tributos ou Contribuições PERÍODO DE APURAÇÃO: 0/09/2000 a 28/02/200 FINSOCIAL. COFINS. MEDIDA JUDICIAL. COMPEN- SAÇÃO. A compensação, com débitos de COFINS, de valores relativos a recolhimentos indevidos de FINSOCIAL, reconhecidos inconstitucionais por decisão judicial transitada em julgado, opera-se até o limite do crédito reconhecido, devendo considerar-se não homologadas as compensações de débitos que excedam o valor daquele crédito. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DIREITO ANTIDUMPING Recorrente: GARNER COMERCIAL E IMPORTAÇÃO LT- DA. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Direitos Antidumping, Compensatórios ou de Salvaguardas Comerciais PERÍODO DE APURAÇÃO: 05/09/2005 a 7/0/2006 EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO. CABÍVEL MULTA DE OFÍCIO. É devida a cobrança da multa de ofício, em face do crédito não estar com a exigibilidade suspensa por ocasião do lançamento. RECURSO DE OFÍCIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso de ofício. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: PHITOTERAPIA BIOFITOGENIA LABORA- TORIAL BIOTA LTDA. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Classificação de Mercadorias PERÍODO DE APURAÇÃO: 06/0/999 a 5/09/2000 RECURSO VOLUNTÁRIO SEM ASSINATURA. NÃO C O N H E C I M E N TO. O direito de defesa do contribuinte somente pode ser por ele próprio exercido ou por procurador devidamente habilitado para tal fim, razão pela qual a assinatura de sua peça recursal é formalidade indispensável para atestar a legitimidade da representação processual. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: JGS SERVIÇOS PARA ESCRITÓRIOS S/C LT- DA - ME Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2000 Simples. Inclusão. Despacho decisório desmotivado. Nulidade. Cerceamento do direito de defesa. O motivo é fundamental pressuposto de fato e de direito para a validade do ato administrativo. A motivação é elemento do ato, parte onde os motivos são expostos. Carece desse elemento o ato administrativo com genérica e imprecisa exposição dos motivos. Ato administrativo sem motivação, viciado sob o aspecto formal, cerceia o direito de defesa do contribuinte. Processo que se declara nulo a partir do ato administrativo defeituoso. PROCESSO ANULADO Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a nulidade do processo a partir do parecer de folha 28 e respectivo despacho decisório ṪARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: COMPENSAÇÕES - DIVERSAS Recorrente: BELÉM IMPORTADOS LTDA Recorrida: DRJ-BELEM/PA Assunto: Processo Administrativo Fiscal Ano-calendário: 2003 Compensação. Apólices da Dívida Pública. Carece de previsão legal a compensação de títulos da dívida mobiliária da União com obrigações tributárias federais. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: COMPENSAÇÕES - DIVERSAS Recorrente: IODOQUÍMICA COMERCIAL LTDA Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Ano-calendário: 974 Empréstimo compulsório. Resgate de obrigações da Eletrobrás. Ainda que o empréstimo compulsório sobre a energia elétrica tenha natureza tributária, a Secretaria da Receita Federal não administra tais valores nem é dotada de competência para promover o resgate de obrigações da Eletrobrás. (Súmula 3ºCC6). RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: ALISTILL DO BRASIL INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO LTDA. Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2000 SIMPLES. EXCLUSÃO. DÉBITOS JUNTO À PGFN. Não pode permanecer no Simples a pessoa jurídica que tenha débito inscrito em Dívida Ativa da União, cuja exigibilidade não esteja suspensa. SIMPLES. EFEITOS DA EXCLUSÃO. Deve disciplinar os efeitos da exclusão a legislação vigente a época da situação excludente, no caso, a Lei 9.732, de de dezembro de 998. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: NELSINHO PNEUS LTDA ME Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 997 PENDÊNCIAS JUNTO À PGFN. Não pode permanecer no Simples a pessoa jurídica que tenha débito inscrito em Dívida Ativa da União, cuja exigibilidade não esteja suspensa. REINCLUSÃO. Comprovado nos autos que o contribuinte não mais apresenta situação impeditiva, torna-se devida a reinclusão a partir do primeiro dia do exercício subseqüente ao que regularizado. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para reincluir a empresa no Simples a partir de 0/0/2007. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: ELETRO TÉCNICA MADRUGA LTDA ME. Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2002 SIMPLES - EXCLUSÃO - "EXPLORAÇÃO DO RAMO DO COMÉRCIO DE MATERIAIS ELÉTRICOS COM PRESTA- ÇÃO DE SERVIÇOS". -"PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INS- TALAÇÃO ELÉTRICA EM CONSTRUÇÃO CIVIL" LC 23, de 4/2/06 Ṅos termos da Lei Complementar nº 23, de 4 de dezembro de 2006, artigo 7, º, incisos X e XIII, as vedações relativas a exercício de atividades previstas no caput daquele artigo não se aplicam às pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente a "serviços de reparo hidráulicos, elétricos (...)" e a "construção de imóveis e obras de engenharia em geral, (...)" ou a exerça em conjunto com outras atividades que não tenham sido objeto de vedação. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto votaram pela conclusão. NILTON LUIZ BARTOLI COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

135 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2004- Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: ROSTER COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PE- ÇAS AGRÍCOLAS LTDA-ME Recorrida: DRJ-SANTA MARIA/RS Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2002 SIMPLES - EFEITOS DA EXCLUSÃO. Os efeitos da exclusão, para o caso em que a empresa tenha sócio ou titular participante de outra empresa com mais de 0% e receita bruta global no ano - calendário de 200 ultrapassa o limite legal, operam-se a partir do mês subseqüente ao que incorrida a situação excludente. Inteligência do artigo 5, inciso II, da Lei nº 9.37/96, modificado pela Lei.96/2005. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /200-6 Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: ORGANIZAÇÃO CARVALHO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. EPP Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 999 PROCESSO FISCAL. PRAZOS. PEREMPÇÃO. Recurso apresentado fora do prazo acarreta em preclusão, impedindo o julgador de conhecer as razões da defesa. Perempto o recurso, não há como serem analisadas as questões envolvidas no processo (artigo 33, do Decreto , de 06 de março de.972). RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: JOÃO OLINTO GUSMÃO - ME Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2002 PROCESSO FISCAL. PRAZOS. PEREMPÇÃO. Recurso apresentado fora do prazo acarreta em preclusão, impedindo o julgador de conhecer as razões da defesa. Perempto o recurso, não há como serem analisadas as questões envolvidas no processo (artigo 33, do Decreto , de 06 de março de.972). RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: J. F. COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SER- VIÇOS LTDA. - EPP Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2002 SIMPLES - EXCLUSÃO - "EXPLORAÇÃO DO RAMO DO COMÉRCIO DE MATERIAIS ELÉTRICOS COM PRESTA- ÇÃO DE SERVIÇOS". -"PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INS- TALAÇÃO ELÉTRICA EM CONSTRUÇÃO CIVIL" LC 23, de 4/2/06 Ṅos termos da Lei Complementar nº 23, de 4 de dezembro de 2006, artigo 7, º, incisos X e XIII, as vedações relativas a exercício de atividades previstas no caput daquele artigo não se aplicam às pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente a "serviços de reparo hidráulicos, elétricos (...)" e a "construção de imóveis e obras de engenharia em geral, (...)" ou a exerça em conjunto com outras atividades que não tenham sido objeto de vedação. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto votaram pela conclusão. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: JOSITEC MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA - ME Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2002 PROCESSO FISCAL. PRAZOS. PEREMPÇÃO. Recurso apresentado fora do prazo acarreta em preclusão, impedindo o julgador de conhecer as razões da defesa. Perempto o recurso, não há como serem analisadas as questões envolvidas no processo (artigo 33, do Decreto , de 06 de março de.972). RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: SOFAMA COMERCIAL E ADMINISTRADO- RA LTDA Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2000 SIMPLES - NULIDADE - VÍCIO DE FORMA. SÚMULA 3ºCC nº 2: "É nulo o ato declaratório de exclusão do Simples que se limite a consignar a existência de pendências perante a Dívida Ativa da União ou do INSS, sem a indicação dos débitos inscritos cuja exigibilidade não esteja suspensa." PROCESSO ANULADO Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a nulidade do processo ab initio. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: PLATAFORMA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LT D A Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2002 Atividade Vedada. Produtor de Espetáculos e Publicitário. Não caracterização. A filmagem e edição de imagens, para comerciais veiculados na televisão não se confunde nem se assemelha à coordenação e intermediação da captação de recursos humanos, materiais, técnicos e financeiros empregados na produção de espetáculos audiovisuais, atividades típicas do produtor de espetáculos. Igualmente descabida a equiparação dessas atividades à de publicidade e propaganda. Como é cediço, o filme é exclusivamente um meio para a veiculação da campanha coordenada pelo publicitário. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: de Ofício Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Interessado: NISSAN DO BRASIL AUTOMÓVEIS LTDA. Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Exercício: 2006 Retroatividade Benigna. Cabimento. A lei que inova o ordenamento jurídico, deixando de tratar como infração ato que se encontra pendente de julgamento deve ser aplicada retroativamente. Inteligência do art. 06, II, "a" do Código Tributário Nacional. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso de ofício. Fez sustentação oral o Advogado Marcelo Caron Baptista, OAB/PR LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: RESTITUIÇÕES DIVERSAS Recorrente: BRILHANTE COMUNICAÇÃO VISUAL E MONTAGENS LTDA ( ANTIGA BRILHANTE CONSTRUÇÕES E MONTAGENS LTDA) Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Empréstimo Compulsório ANO-CALENDÁRIO: 974 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO. COMPENSAÇÃO DE CRÉDITOS ORIUNDOS DE OBRIGAÇÕES DA ELETROBRÁS. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO INVIÁVEL. IN- COMPETÊNCIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. RESPON- SABILIDADE DA ELETROBRÁS. A teor da Súmula nº. 06, deste 3º CC, não é competência da Receita Federal apreciar pleito de restituição e compensação de valores correspondentes a cautelas de obrigações da Eletrobrás decorrentes de empréstimo compulsório sobre energia elétrica, instituído pelo art. 4o da Lei no 4.56/62 e legislação específica aplicável. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /99-68 Matéria: EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Recorrente: YVONNE CAMARGO Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Empréstimo Compulsório ANO-CALENDÁRIO: 986 DECADÊNCIA. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO. NORMA SUSPENSA POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL. A decadência do direito de pleitear a restituição tem como prazo, na hipótese dos autos, a data da publicação da Resolução do Senado que retira a eficácia da lei declarada inconstitucional (Resolução do Senado Federal N. 50, publicada em 0/0/95). Assim, a partir da publicação, conta-se 05 (cinco) anos até a data do protocolo do pedido (termo final). In casu, não ocorreu a decadência do direito postulado. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, afastou-se a decadência do direito à restituição, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto. O Conselheiro Tarásio Campelo Borges votou pela conclusão. Por unanimidade de votos, restituíram-se os autos à autoridade julgadora competente para decidir as demais questões de mérito. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: REALCE GRÁFICA E EDITORA LTDA. Recorrida: DRJ-JUIZ DE FORA/MG Assunto: Obrigações Acessórias PERÍODO DE APURAÇÃO: 0/0/2003 a 3/03/2003, 0/04/2003 a 30/06/2003 Delimitação das Hipóteses de Incidência. Competência Ratione Materiae. Compete ao Segundo Conselho de Contribuintes julgar recursos que envolvam a aplicação da legislação relativa ao IPI, inclusive no que se refere à aplicação de penalidade isolada por descumprimento de obrigações acessórias. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. CELSO LOPES PEREIRA NETO

136 36 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: RESTITUIÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A IM- P O RTA Ç Ã O Recorrente: MOINHOS CRUZEIRO DO SUL SA Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário PERÍODO DE APURAÇÃO: 08/05/992 a 26/05/994 RESTITUIÇÃO. PRAZO DECADENCIAL O Imposto de Importação estava sujeito a lançamento por declaração até 3 de dezembro de 996. A extinção do pagamento, portanto, ocorreu com o pagamento e o direito de pleitear a restituição extinguiu-se com decurso do prazo de 05 (cinco) anos a contar desse pagamento, a teor dos artigos 56, I; 65, I e 68, I do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a decadência do direito à restituição. Os Conselheiros Tarásio Campelo Borges, Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente, Nanci Gama e Anelise Daudt Prieto votaram pela conclusão. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: KMB MARKETING PROMOCIONAL S/S LT- DA - ME Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2003 A simples previsão no contrato social da empresa de atividade que não se comprovou como efetivamente realizada não impede a sua opção pelo Simples. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: COMERCIAL FOURWAY SERVIÇOS LTDA. Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2003 SIMPLES. ATIVIDADE IMPEDITIVA. INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO. NÃO CARACTERIZA- ÇÃO. A mera instalação de sistemas de ar condicionado, sua limpeza e manutenção, a exemplo da desincrustação e reparos de tubos de permutadores de calor e dutos de ar condicionado não caracteriza impedimento à adesão, por não se tratar de atividade exclusiva de engenheiro ou outra de profissão regulamentada. SIMPLES - CONTRATO SOCIAL A simples previsão no contrato social da empresa de atividade que não se comprovou como efetivamente realizada não impede a sua inclusão ao Simples. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 3 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: MARTI TÉCNICA MANUTENÇÃO INDUS- TRIAL LTDA. - ME. Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2003 Normas processuais. Vício de representação. A pessoa física que subscreve atos processuais na qualidade de representante da pessoa jurídica deve, formalmente, comprovar a recepção desses poderes por expressa outorga da sociedade empresária. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2005- Matéria: DCTF Recorrente: EMALTO INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Recorrida: DRJ-JUIZ DE FORA/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2003 DCTF/2003. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. DENÚNCIA ESPONTÂNEA, ART. 38 CTN. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DA MULTA MORATÓRIA. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. CABIMENTO. A entrega da DCTF fora do prazo fixado em lei enseja a aplicação de multa correspondente. A exclusão de responsabilidade pela denuncia espontânea pretendida, se refere à obrigação principal. O instituto da denuncia espontânea não é aplicável às obrigações acessórias, de acordo com o artigo 38 do CTN. Precedentes do STJ e da Câmara Superior de Recursos Fiscais. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: EC REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO LT- DA Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF/2004. IMPOSSIBILIDADE DE ENTREGA NA DA- TA FIXADA. ENVIO DE DCTF, ACOPLADA EM CD, VIA POS- TAL. ACOLHIMENTO. FALHA NOS SERVIÇOS DE RECEPÇÃO E TRANSMISSÃO DAS DECLARAÇÕES. CULPA ADMINISTRA- TIVA. EMPREGO DA EQÜIDADE AO CASO. INCABÍVEL A IMPOSIÇÃO DE MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DE- CLARAÇÕES. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2003- Matéria: DCTF Recorrente: ANEST-MED SERVIÇOS MÉDICOS LTDA Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 999 DCTF/999. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. DENÚNCIA ESPONTÂNEA, ART. 38 CTN. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DA MULTA MORATÓRIA. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. CABIMENTO. A entrega da DCTF fora do prazo fixado em lei enseja a aplicação de multa correspondente. A exclusão de responsabilidade pela denuncia espontânea pretendida, se refere à obrigação principal. O instituto da denuncia espontânea não é aplicável às obrigações acessórias, de acordo com o artigo 38 do CTN. Precedentes do STJ e da Câmara Superior de Recursos Fiscais. EMPRESA INATIVA. DISPENSA DA OBRIGATORIEDA- DE DE ENTREGA DA DCTF/4º Trimestre de 999. Comprada a inatividade da pessoa jurídica no período autuado, está a contribuinte dispensada da apresentação da DCTF, não havendo, portanto, que se falar em multa por atraso na entrega da respectiva declaração. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ORLANDO VICENTE ANTÔNIO TAURISA- COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS NO Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 999 Normas gerais de Direito Tributário. Lançamento por homologação. Na vigência da Lei 9.393, de 9 de dezembro de 996, o contribuinte do ITR está obrigado a apurar e a promover o pagamento do tributo, subordinado o lançamento à posterior homologação pela Secretaria da Receita Federal. É exclusivamente do sujeito passivo da obrigação tributária o ônus da prova da veracidade de suas declarações enquanto não consumada a homologação. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Nãoincidência. Reserva legal. Sobre a área de reserva legal não há incidência do tributo, mas a legitimidade da reserva legal declarada e controvertida deve ser demonstrada mediante apresentação da matrícula do imóvel rural com a dita área averbada à sua margem previamente à ocorrência do fato gerador do tributo. Decisao: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Vanessa Albuquerque Valente, a, Nanci Gama, Nilton Luiz Bartoli e Heroldes Bahr Neto. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo B o rg e s. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: PARTICIPAÇÕES E AGROPECUÁRIA M. M. S/A Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 200 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. - ISENÇÃO. A área de preservação permanente goza de isenção de ITR conforme dispõe o art., inciso I, da Lei 8.847/94. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. ADA. DESNECES- SIDADE. A área de preservação permanente, não está sujeita à prévia comprovação por parte do declarante, por meio de Ato Declaratório Ambiental, conforme disposto no art. 3º da MP nº 2.66/200, que alterou o art. 0 da Lei nº 9.393/96, cuja aplicação a fato pretérito à sua edição encontra respaldo no art. 06, "c"do CTN. VALOR DA TERRA NUA. A base de cálculo do imposto será o valor da terra nua apurado pela fiscalização se o contribuinte não apresentar elementos de convicção que justifiquem reconhecer valor menor. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento parcial para excluir a imputação relativa à área de preservação permanente, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro e Celso Lopes Pereira Neto, que negaram provimento. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: INSTITUTO CULTURAL BRASIL AMÉRICA LT D A Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2000 DCTF. ATRASO. MULTA. Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE

137 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: COMERCIAL NARELI LTDA ME Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF. ATRASO. MULTA. Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal. LEGALIDADE: A multa por atraso na entrega da DCTF, tem fundamento em ato com força de lei, não violando, portanto, o princípio da legalidade, por se tratar a DCTF de ato puramente formal e de obrigação acessória sem relação direta com a ocorrência do fato gerador. Os atos normativos administrativos estabelecem apenas os regramentos administrativos para a apresentação das DCTF's, revelando-se perfeitamente legítima sua exigibilidade, não havendo o que se falar em violação do princípio da legalidade. DCTF - DENÚNCIA ESPONTÂNEA: A entrega da DCTF fora do prazo fixado na legislação enseja a aplicação da multa correspondente. A responsabilidade acessória autônoma não é alcançada pelo art. 38 do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: NORONHA, PINHEIRO & CIA LTDA Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF. DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS FE- DERAIS. ENTREGA POR VIA POSTAL. Tendo em vista os problemas técnicos ocorridos nos sistemas eletrônicos da Secretaria da Receita em 5/02/2005, e, considerando que o Ato Declaratório SRF nº 24, de 08 de abril de 2005, que prorrogou o prazo estabelecido para a entrega da DCTF relativa ao 4º. Trimestre de 2004, declarando válidas as declarações entregues até 8/02/2005, teve sua publicidade somente no dia 2/04/2005, deve ser considerada válida e tempestiva a entrega da DCTF, por via postal, no dia 5/02/2005. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: TEZZ REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LT- DA Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Obrigações Acessórias Data do fato gerador: 8/02/2005 DCTF. DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS FE- DERAIS. ATRASO NA ENTREGA. PROBLEMAS TÉCNICOS NOS SISTEMAS ELETRÔNICOS DA SECRETARIA DA RECEI- TA FEDERAL. Tendo em vista o Ato Declaratório SRF nº 24, de 08 de abril de 2005, que prorrogou o prazo estabelecido para a entrega da DCTF relativa ao 4º. Trimestre de 2004, declarando válidas as declarações entregues até 8/02/2005, e, considerando que a publicidade do ato somente ocorreu no dia 2/04/2005, deve ser considerada tempestiva a entrega da DCTF no dia 28/02/2005. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: MODELART METALÚRGICA LTDA Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2002 Competência Ratione Materiae. Compete ao Primeiro Conselho de Contribuintes julgar recursos que envolvam a aplicação da legislação referente ao imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, adicionais, empréstimos compulsórios a ele vinculados e contribuições, inclusive aplicação de penalidade isolada. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Primeiro Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: SOCIEDADE COMERCIAL SANTA MARIA LT D A Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF. DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS FE- DERAIS. ENTREGA POR VIA POSTAL. Tendo em vista os problemas técnicos ocorridos nos sistemas eletrônicos da Secretaria da Receita em 5/02/2005, e, considerando que o Ato Declaratório SRF nº 24, de 08 de abril de 2005, que prorrogou o prazo estabelecido para a entrega da DCTF relativa ao 4º. Trimestre de 2004, declarando válidas as declarações entregues até 8/02/2005, teve sua publicidade somente no dia 2/04/2005, deve ser considerada válida e tempestiva a entrega da DCTF, por via postal, no dia 5/02/2005. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: SANTA MARIA RECAP LTDA Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF. DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS FE- DERAIS. ENTREGA POR VIA POSTAL. Tendo em vista os problemas técnicos ocorridos nos sistemas eletrônicos da Secretaria da Receita em 5/02/2005, e, considerando que o Ato Declaratório SRF nº 24, de 08 de abril de 2005, que prorrogou o prazo estabelecido para a entrega da DCTF relativa ao 4º. Trimestre de 2004, declarando válidas as declarações entregues até 8/02/2005, teve sua publicidade somente no dia 2/04/2005, deve ser considerada válida e tempestiva a entrega da DCTF, por via postal, no dia 5/02/2005. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: CARLOS JOSÉ GOMES BEZERRA Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 999 ITR - CALAMIDADE PÚBLICA. VALOR DA MULTA E JUROS. Valores fundamentados em dispositivos legais. O desconhecimento da lei não pode servir de argumento para descumpri-la. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JOSÉ AUGUSTO PINTO DA COSTA Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2000 ITR. VALOR DA TERRA NUA. A base de cálculo do ITR é o Valor da Terra Nua (VTN) declarado pelo contribuinte. Entretanto, caso este valor for inferior ao VTN mínimo fixado pela Secretaria da Receita Federal, este passará a ser o valor tributável, ficando reservado ao contribuinte o ônus de trazer aos autos, em tempo hábil, prova pericial produzida por profissional habilitado, atendendo todas as normas técnicas, demonstrando claramente suas fontes de pesquisa, onde não reste dúvida sobre o valor do VTN para o exercício em questão. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: J B IMÓVEIS LTDA. Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Ano-calendário: 2004 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Entrega espontânea e a destempo. O instituto denúncia espontânea (CTN, art. 38) não alberga a prática de ato puramente formal do cumprimento extemporâneo de obrigação tributária acessória. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: J B IMÓVEIS LTDA. Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Ano-calendário: 2004 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Entrega espontânea e a destempo. O instituto denúncia espontânea (CTN, art. 38) não alberga a prática de ato puramente formal do cumprimento extemporâneo de obrigação tributária acessória. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: CLINOCAP CLÍNICA ODONTOLÓGICA CA- PIXABA LTDA. Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 999 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Legalidade da exigência da multa por atraso na entrega. Instituição da obrigação acessória com fundamento de validade no Decreto-lei 2.24, de 3 de junho de 984, e no Decreto-lei 200, de 25 de fevereiro de 967. Fatos não alcançados pelo artigo 25 do ADCT de 988 porque consumados na ordem constitucional anterior. Penalidade instituída pelo próprio Decreto lei 2.24, de 3 de junho de 984. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. TARÁSIO CAMPELO BORGES

138 38 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: C65 REPRESENTAÇÕES LTDA - ME Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2003 Normas gerais de direito tributário. Interpretação da legislação. Dúvida quanto às circunstâncias materiais do fato definido como infração. O adimplemento extemporâneo da obrigação tributária acessória é fato caracterizador de infração ao ordenamento jurídico e enseja o lançamento da penalidade pecuniária cominada em norma vigente, se ausentes dúvidas quanto às circunstâncias materiais do fato definido como infração. Dúvidas relacionadas a limitações técnicas (congestionamento) do sistema transmissor de declarações do computador do sujeito passivo para a base de dados da Receita Federal afastam do contribuinte a responsabilidade pelo atraso. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, que negaram provimento. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: COOPERATIVA DE ASSESSORIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 999 LEGALIDADE: É cabível a aplicação da multa pelo atraso na entrega da DCTF à vista do disposto na legislação de regência. DENÚNCIA ESPONTÂNEA: A entrega de declaração fora do prazo não exclui a responsabilidade pelo descumprimento de obrigação acessória e, portanto, não lhe é aplicável o instituto da denúncia espontânea. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: COMERCIAL AGRO PECUÁRIA PIMENTA LT D A. Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 999 Multa decorrente de atraso na entrega da DCTF LEGALIDADE: É cabível a aplicação da multa pelo atraso na entrega da DCTF à vista do disposto na legislação de regência. DENÚNCIA ESPONTÂNEA: A entrega de declaração fora do prazo não exclui a responsabilidade pelo descumprimento de obrigação acessória e, portanto, não lhe é aplicável o instituto da denúncia espontânea. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: SOL E MAR DISTRIB. DE JORNAIS E RE- VISTAS LTDA - ME Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Normas de Administração Tributária Ano-calendário: 2004 PRAZOS. INTEMPESTIVIDADE. Não se toma conhecimento de recurso interposto fora do prazo de trinta dias previsto no art. 33 do Decreto nº /72. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: RONALDO AVELAR BARBOSA E CIA. LT- DA. Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2004 Cerceamento do Direito de Defesa Inocorrência. O lançamento da multa capitulada no art. 7º da Lei nº 0.426, de 24 de abril de 2002 não está condicionado à prévia intimação do sujeito passivo para apresentação de DCTF. A intimação prevista na legislação de regência que, diga-se de passagem, visa à obtenção de informações que deixaram de ser prestadas nos prazos regulamentares, não abre espaço para a relevação de penalidade decorrente de obrigação acessória. Se o auto de infração, lavrado por autoridade competente, fornece os meios para que o sujeito passivo conheça o conteúdo e a motivação da exigência, permitindo o exercício do direito de defesa nos termos preconizados pela legislação processual não há que se falar em nulidade. Multa decorrente de atraso na entrega da DCTF (terceiro trimestre de 2004). Legalidade Salvo a hipótese de norma posterior mais benéfica, a aplicação de sanção é disciplinada pela norma que vigia à época da prática do ato ou omissão capitulada como infração. Denúncia Espontânea A entrega de declaração fora do prazo não exclui a responsabilidade pelo descumprimento de obrigação acessória e, portanto, não lhe é aplicável o instituto da denúncia espontânea. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de cerceamento do direito de defesa e, no mérito, negou-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: IMPARH RECURSOS HUMANOS LTDA. Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2004 Cerceamento do Direito de Defesa Inocorrência. O lançamento da multa capitulada no art. 7º da Lei nº 0.426, de 24 de abril de 2002 não está condicionado à prévia intimação do sujeito passivo para apresentação de DCTF. A intimação prevista na legislação de regência que, diga-se de passagem, visa à obtenção de informações que deixaram de ser prestadas nos prazos regulamentares, não abre espaço para a relevação de penalidade decorrente de obrigação acessória. Se o auto de infração, lavrado por autoridade competente, fornece os meios para que o sujeito passivo conheça o conteúdo e a motivação da exigência, permitindo o exercício do direito de defesa nos termos preconizados pela legislação processual não há que se falar em nulidade. Legalidade Salvo a hipótese de norma posterior mais benéfica, a aplicação de sanção é disciplinada pela norma que vigia à época da prática do ato ou omissão capitulada como infração. Denúncia Espontânea A entrega de declaração fora do prazo não exclui a responsabilidade pelo descumprimento de obrigação acessória e, portanto, não lhe é aplicável o instituto da denúncia espontânea. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de cerceamento do direito de defesa e, no mérito, negou-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: CLINIVEN CLÍNICA VIDA E NEFROLOGIA LT D A. Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Obrigações Acessórias Data do fato gerador: 8/02/2005 DCTF - DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS FE- DERAIS. ATRASO NA ENTREGA. PROBLEMAS TÉCNICOS NOS SISTEMAS ELETRÔNICOS DA SECRETARIA DA RECEI- TA FEDERAL. Tendo em vista o Ato Declaratório SRF nº 24, de 08 de abril de 2005, que prorrogou o prazo estabelecido para a entrega da DCTF relativa ao 4º. Trimestre de 2004, declarando válidas as declarações entregues até 8/02/2005, e, considerando que a publicidade do ato somente ocorreu no dia 2/04/2005, deve ser considerada tempestiva a entrega da DCTF no dia 28/02/2005. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: SPORTMED MEDICINA ESPORTIVA S/S Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Obrigações Acessórias Data do fato gerador: 8/02/2005 DCTF - DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS FE- DERAIS. ATRASO NA ENTREGA. PROBLEMAS TÉCNICOS NOS SISTEMAS ELETRÔNICOS DA SECRETARIA DA RECEI- TA FEDERAL. Tendo em vista o Ato Declaratório SRF nº 24, de 08 de abril de 2005, que prorrogou o prazo estabelecido para a entrega da DCTF relativa ao 4º. Trimestre de 2004, declarando válidas as declarações entregues até 8/02/2005, e, considerando que a publicidade do ato somente ocorreu no dia 2/04/2005, deve ser considerada tempestiva a entrega da DCTF no dia 28/02/2005. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: MODAL EMPREENDIMENTOS S/A Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2004 DCTF - DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS FE- DERAIS. PROBLEMAS TÉCNICOS NOS SISTEMAS ELETRÔ- NICOS DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. ENTREGA POR VIA POSTAL. Demonstrado que a entrega da declaração DCTF, deixou de ocorrer pelo único meio aceito pela legislação, por culpa exclusiva da administração, e não havendo a previsão expressa de meio alternativo, é aplicável à espécie, por analogia, legislação diversa sobre os meios normalmente aceitos para entrega de documentos à RFB, dentre os quais, a via postal. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: LIM CORRETORA DE SEGUROS S/C LTDA Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário ANO-CALENDÁRIO: 999 DCTF/2003. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓ- RIA. CABIMENTO. A entrega da DCTF fora do prazo fixado em lei enseja a aplicação de multa correspondente, nos moldes da legislação tributária de regência. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: CANAL MIDIA PROPAGANDA E MARKE- TING LTDA Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF/2004. IMPOSSIBILIDADE DE ENTREGA NA DATA FIXADA. ENVIO DE DCTF, ACOPLADA EM CD, VIA POSTAL. ACOLHIMENTO. FALHA NOS SERVIÇOS DE RECEPÇÃO E TRANSMISSÃO DAS DECLARAÇÕES. CULPA ADMINISTRATIVA. EMPREGO DA EQÜIDADE AO CASO. INCABÍVEL A IMPOSIÇÃO DE MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

139 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: AURORA ARQUITETURA CONSULTORIA E DECORAÇÃO LTDA Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF/2004. IMPOSSIBILIDADE DE ENTREGA NA DATA FIXADA. ENVIO DE DCTF, ACOPLADA EM CD, VIA POSTAL. ACOLHIMENTO. FALHA NOS SERVIÇOS DE RECEPÇÃO E TRANSMISSÃO DAS DECLARAÇÕES. CULPA ADMINISTRATIVA. EMPREGO DA EQÜIDADE AO CASO. INCABÍVEL A IMPOSIÇÃO DE MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: LOCANTY COM. SERVIÇOS LTDA Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário ANO-CALENDÁRIO: 2003 DCTF/2003. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓ- RIA. CABIMENTO. A entrega da DCTF fora do prazo fixado em lei enseja a aplicação de multa correspondente, nos moldes da legislação tributária de regência. ARGÜIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE E ILEGA- LIDADE DE LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. Não cabe às autoridades administrativas analisar a inconstitucionalidade ou ilegalidade de legislação infraconstitucional, matéria de competência exclusiva do Poder Judiciário, conforme disposto no art. 02, inciso I, alínea "a", da Constituição Federal. Outrossim, estão os julgadores administrativos adstritos a, no máximo, afastar a aplicação de lei ou ato normativo ou ato normativo, mas sem declarar sua inconstitucionalidade. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: CONSÓRCIO DE EMPREENDIMENTOS GE- RAIS S/A Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF/2004. IMPOSSIBILIDADE DE ENTREGA NA DATA FIXADA. ENVIO DE DCTF, ACOPLADA EM CD, VIA POSTAL. ACOLHIMENTO. FALHA NOS SERVIÇOS DE RECEPÇÃO E TRANSMISSÃO DAS DECLARAÇÕES. CULPA ADMINISTRATIVA. EMPREGO DA EQÜIDADE AO CASO. INCABÍVEL A IMPOSIÇÃO DE MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: MODELART METALÚRGICA LTDA Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 999 DCTF/999. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. DENÚNCIA ESPONTÂNEA, ART. 38 CTN. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DA MULTA MORATÓRIA. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. CABIMENTO. A entrega da DCTF fora do prazo fixado em lei enseja a aplicação de multa correspondente. A exclusão de responsabilidade pela denuncia espontânea pretendida, se refere à obrigação principal. O instituto da denuncia espontânea não é aplicável às obrigações acessórias, de acordo com o artigo 38 do CTN. Precedentes do STJ e da Câmara Superior de Recursos Fiscais. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: ESCOAR ENGENHARIA LTDA Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF/2004. IMPOSSIBILIDADE DE ENTREGA NA DA- TA FIXADA. ENVIO DE DCTF, ACOPLADA EM CD, VIA POS- TAL. ACOLHIMENTO. FALHA NOS SERVIÇOS DE RECEPÇÃO E TRANSMISSÃO DAS DECLARAÇÕES. CULPA ADMINISTRA- TIVA. EMPREGO DA EQÜIDADE AO CASO. INCABÍVEL A IMPOSIÇÃO DE MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DE- CLARAÇÕES. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: CLÍNICA ONDONTOLÓGICA PROF. JEAN GJORUP Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 999 DCTF/999. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. DENÚNCIA ESPONTÂNEA, ART. 38 CTN. IMPOSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DA MULTA MORATÓRIA. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. CABIMENTO. A entrega da DCTF fora do prazo fixado em lei enseja a aplicação de multa correspondente. A exclusão de responsabilidade pela denuncia espontânea pretendida, se refere à obrigação principal. O instituto da denuncia espontânea não é aplicável às obrigações acessórias, de acordo com o artigo 38 do CTN. Precedentes do STJ e da Câmara Superior de Recursos Fiscais. Outrossim, comprovado que a empresa recorrente não se enquadrava em nenhuma das hipóteses de dispensa de apresentação de DCTF previstas no artigo 3 da IN SRF n 255, de 2002, ao tempo dos fatos geradores da obrigação acessória, a atividade de lançamento da exigência de multa por atraso na entrega das respectivas declarações se mostra pertinente, no caso, uma vez que e vinculada e obrigatória. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de agosto de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: REPRESENTAÇÕES MAREMAR LTDA Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF/2004. IMPOSSIBILIDADE DE ENTREGA NA DATA FIXADA. ENVIO DE DCTF, ACOPLADA EM CD, VIA POSTAL. ACOLHIMENTO. FALHA NOS SERVIÇOS DE RECEPÇÃO E TRANSMISSÃO DAS DECLARAÇÕES. CULPA ADMINISTRATIVA. EMPREGO DA EQÜIDADE AO CASO. INCABÍVEL A IMPOSIÇÃO DE MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DAS DECLARAÇÕES. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. HEROLDES BAHR NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /97-52 Matéria: II/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: KENKO DO BRASIL IND. E COM. LTDA Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Imposto sobre a Importação - II Data do fato gerador: 8/02/994 Redução de alíquotas ad valorem. Ex-tarifário. Não há se falar em fruição do benefício fiscal perante a ausência de identidade entre as características da mercadoria importada e o enunciado do ex-tarifário almejado. Normas gerais de direito tributário. Penalidades. Multa de ofício. (I) A multa incidente sobre o Imposto de Importação com base no artigo 4o, inciso I, da Lei 8.28, de 99, reduzida a 75% em face da superveniência do artigo 44, inciso I, da Lei 9.430, de 996, tem como fatos típicos: a falta de pagamento ou recolhimento do tributo, a falta de declaração ou a declaração inexata. (II) Na vigência da Lei.488, de 2007, a multa do Imposto sobre Produtos Industrializados vinculado à importação lançada com base no artigo 80, inciso II, da Lei 4.502, de 964, com a redação dada pelo artigo 2o do Decreto-lei 34, de 966, reduzida a 75% em face da superveniência do artigo 45 da Lei 9.430, de 966, tem como fatos típicos: a falta de lançamento do valor, total ou parcial, do imposto na respectiva nota fiscal ou a falta de recolhimento do imposto lançado. A própria lei do imposto de consumo estende a incidência dessa multa aos casos nela equiparados à falta de lançamento ou de recolhimento do imposto, salvo quando cominadas penalidades específicas. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IPI/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: SPRINGER CARRIER LTDA. Recorrida: DRJ-PORTO ALEGRE/RS Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Período de apuração: 0/0/999 a 3/2/200 Rerratifica-se a Resolução nº , de 3/06/2007, para sanar obscuridade apontada pela titular da repartição de origem. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração à Resolução , de 3/06/2007, que foi rerratificada, nos termos do voto do. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DRAWBACK - SUSPENSÃO Recorrente: SPRINGER CARRIER LTDA. Recorrida: DRJ-PORTO ALEGRE/RS Assunto: Regimes Aduaneiros Data do fato gerador: 8/07/995 Processo administrativo fiscal. Embargos de declaração. Matéria de ordem pública. Reformátio in pejus. O controle da legalidade dos atos administrativos é matéria de ordem pública, passível de ser conhecida ex offício. Os hodiernos preceitos normativo, doutrinário e jurisprudencial pacificamente vedam a reformátio in pejus. A existência de obscuridade, omissão ou contradição entre a parte dispositiva e os fundamentos do acórdão ou omissão do colegiado quanto ao enfrentamento de tema a ele submetido são pressupostos de admissibilidade dos embargos declaratórios. EMBARGOS REJEITADOS Decisao: Por unanimidade de votos, rejeitaram-se os embargos de declaração ao Acórdão , de 2/06/2007. Presente no julgamento do recurso o Advogado Alberto Daudt de Oliveira, OAB/RJ TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: TRÂNSITO ADUANEIRO Recorrente: ALESSANDRO TREVISAN SCHIMITZ Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Imposto sobre a Importação - II Data do fato gerador: 24//2003 Trânsito aduaneiro. Extravio total da carga. Roubo. Caso fortuito ou força maior.

140 40 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Constitui motivo de força maior, excludente da responsabilidade da empresa transportadora, o roubo de carga sob sua guarda. Precedente da Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça. É bastante para comprovar o roubo o registro da ocorrência policial não refutada por denúncia de comunicação falsa de crime nem desqualificada por culpa da vítima. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: ADMISSÃO TEMPORÁRIA Recorrente: BASDRIL SOCIEDADE DE PERFURAÇÕES LT D A. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Regimes Aduaneiros Data do fato gerador: 04/09/2003 Regime aduaneiro especial. Admissão temporária. Repetro. A transferência de bens importados em regime de admissão temporária denominado Repetro para outra embarcação da mesma pessoa jurídica, igualmente admitida no regime aduaneiro especial, rege-se pelas normas vigentes à época da concessão do benefício e não se confunde com a transferência de mercadorias entre regimes aduaneiros especiais. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso de ofício, o Conselheiro Celso Lopes Pereira Neto votou pela conclusão. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: TUBOZAN INDÚSTRIA PLÁSTICA LTDA. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Classificação de Mercadorias Data do fato gerador: 08/0/2002 Infração administrativa ao controle de importações. Guia de importação. Licenciamento de importação. Guia e licenciamento de importação, documentos não-contemporâneos e com naturezas diversas. Este é condição prévia para a autorização de importações; aquela era necessária para o controle estatístico do comércio exterior. A falta de licença de importação não é fato típico para a exigência da multa do artigo 69, I, "b", do Decreto-lei 37, de 966, alterado pelo artigo 2º da Lei 6.562, de 978. Multa por Descumprimento de Obrigação Acessória. Exclusão da Responsabilidade Objetiva. Limites. A infração capitulada no art. 84 da Medida Provisória nº , de agosto de 200, insere-se no plano da responsabilidade objetiva, não reclamando, portanto, para sua caracterização, a presença de intuito doloso ou má-fé por parte do sujeito passivo. O Ato Declaratório Normativo Cosit nº 2 de 997 tem sua aplicabilidade restrita à infração nele contemplada. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, quanto à multa por falta de Licença de importação, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro,, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, que negaram provimento. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. Por unanimidade de votos, negou-se provimento quanto à multa por classificação de mercadoria inexata. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MANIFESTO Recorrente: FERTIMPORT S. A. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Imposto sobre a Importação - II Data do fato gerador: 0/03/2005 Vício formal. Nulidade. Descabimento Denominação do Procedimento: Os procedimentos fiscais de Conferência Final de Manifesto e Vistoria Aduaneira não se confundem. Ademais, se demonstrado que o lançamento foi corretamente fundamentado, evidenciando os elementos de fato e de direito que levaram à sua lavratura, não há que se falar em nulidade em razão suposta denominação de incorreta do procedimento fiscal. Legitimidade Passiva. Agente Marítimo. Solidariedade O agente que representa o transportador estrangeiro está legitimado a figurar no pólo passivo da relação jurídico-tributária, na qualidade de responsável solidário. Inteligência do art. art. 32 do Decreto-lei nº 37, de 966, nos termos da redação que lhe deu o Decreto-lei nº 2.472, de 988. Falta ou Extravio de Granéis. Limite de tolerância. O limite de tolerância para que não se considere ocorrido o fato gerador pela falta de mercadoria manifestada, no caso dos granéis, é de um por cento. Superado esse limite, deve ser tributado o excedente. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, rejeitam-se as preliminares de nulidade do lançamento e de ilegitimidade passiva e, no mérito, negou-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MANIFESTO Recorrente: FERTIMPORT S. A. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Imposto sobre a Importação - II Data do fato gerador: 0/03/2005 Vício formal. Nulidade. Descabimento Denominação do Procedimento: Os procedimentos fiscais de Conferência Final de Manifesto e Vistoria Aduaneira não se confundem. Ademais, se demonstrado que o lançamento foi corretamente fundamentado, evidenciando os elementos de fato e de direito que levaram à sua lavratura, não há que se falar em nulidade em razão suposta denominação de incorreta do procedimento fiscal. Prazo de Impugnação: O erro na indicação do prazo de impugnação não anula o procedimento se demonstrado que o sujeito passivo apresentou a peça que deu início à fase litigiosa, em que rebate os elementos de fato e de direito que fundamentaram a exigência. Inteligência do Princípio da Instrumentalidade das Formas. Legitimidade Passiva. Agente Marítimo. Solidariedade O agente que representa o transportador estrangeiro está legitimado a figurar no pólo passivo da relação jurídico-tributária, na qualidade de responsável solidário. Inteligência do art. art. 32 do Decreto-lei nº 37, de 966, nos termos da redação que lhe deu o Decreto-lei nº 2.472, de 988. Falta ou Extravio de Granéis. Limite de tolerância. O limite de tolerância para que não se considere ocorrido o fato gerador pela falta de mercadoria manifestada, no caso dos granéis, é de um por cento. Superado esse limite, deve ser tributado o excedente. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, rejeitam-se as preliminares de nulidade do lançamento e de ilegitimidade passiva e, no mérito, negou-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 0 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /92-4 Matéria: CONTRIBUIÇÃO E ADICIONAL SOBRE AÇÚ- CAR E ÁLCOOL Recorrente: AÇUCAREIRA QUATÁ S/A Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Outros Tributos ou Contribuições ANO-CALENDÁRIO: 99 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OBSCURIDADE. OMISSÃO. Resta evidente a obscuridade seguida de omissão constante do acórdão ora embargado, uma vez que o entendimento consignado na parte dispositiva não se coaduna com o que restou determinado no voto vencedor e na respectiva ementa. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos ao Acórdão , de 05/2/2006 e retificou-se o dispositivo da decisão, que passará a ter a seguinte redação: "Por maioria de votos, não se tomou conhecimento dos embargos de declaração, vencidos os Conselheiros Tarásio Campelo Borges e Anelise Daudt Prieto. Por maioria de votos, afastou-se a preliminar de nulidade do acórdão proferido pelo Segundo Conselho de Contribuintes, vencidos os Conselheiros Silvio Marcos Barcelos Fiúza,, Tarásio Campelo Borges e Anelise Daudt Prieto. Designado para redigir o voto o Conselheiro Zenaldo Loibman. Por unanimidade de votos conceder vistas à Procuradoria da Fazenda Nacional dos elementos constantes dos autos". Presente no julgamento do recurso o Advogado Alberto Daudt de Oliveira, OAB/RJ NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: ALEXANDRE GASPARELLO DE ARAÚJO - ME Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2002 Simples. Exclusão. Atividade excetuada da suposta restrição. Retroatividade da lei superveniente. Serviços de produção cinematográfica e de artes cênicas são citados na Lei Complementar 23, de 2006, como atividades econômicas beneficiadas pelo recolhimento de impostos e contribuições na forma simplificada, fato com repercussão pretérita por força do princípio da retroatividade benigna previsto no Código Tributário Nacional ṘECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto votaram pela conclusão. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2003- Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: CB PRODUÇÃO DE VÍDEO LTDA - ME Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2002 Simples. Exclusão. Atividade excetuada da suposta restrição. Retroatividade da lei superveniente. Serviços de produção cinematográfica e de artes cênicas são citados na Lei Complementar 23, de 2006, como atividades econômicas beneficiadas pelo recolhimento de impostos e contribuições na forma simplificada, fato com repercussão pretérita por força do princípio da retroatividade benigna previsto no Código Tributário Nacional ṘECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto votaram pela conclusão. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: CENTRO EDUCACIONAL BRUNOW LTDA. Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2003 SIMPLES - EXCLUSÃO - LC 23, de 4/2/06 - "ENSINO MÉDIO" Ṅos termos da Lei Complementar nº 23, de 4 de dezembro de 2006, artigo 7, º, inciso I, as atividades empresariais de "creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental", bem como, o dispositivo do 2º, "poderão optar pelo Simples Nacional sociedades que se dediquem exclusivamente à prestação de outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa no caput deste artigo". RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, que negaram provimento. NILTON LUIZ BARTOLI COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: GMT TRANSPORTES LTDA Recorrida: DRJ-PORTO ALEGRE/RS Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Data do fato gerador: 3/07/999 SIMPLES - EXCLUSÃO - PRÁTICA DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS, DIGITAÇÃO DE DOCUMENTOS E

141 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIO AO EMBARQUE E DESEMBARQUE DE CARGAS. - Nos termos da Lei Complementar nº 23, de 4 de dezembro de 2006, artigo 7, XI, não podem optar pelo Simples empresas "que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou qualquer tipo de intermediação de negócios". SIMPLES - EFEITOS DA EXCLUSÃO. Deve disciplinar os efeitos da exclusão, a legislação vigente a época da situação excludente. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: CEZAR DE ALMEIDA - ME Recorrida: DRJ-SANTA MARIA/RS Assunto: Processo Administrativo Fiscal ANO-CALENDÁRIO: 2002, 2003, 2004 SIMPLES - EXCLUSÃO. Nos termos do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes, é do Primeiro Conselho a competência para apreciar Recurso Voluntário de decisão de primeira instância decorrente de lançamento sobre a aplicação da legislação referente ao Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), inclusive quando o lançamento decorrer de exclusão do sujeito passivo do Simples, hipótese em que será apreciado, concomitantemente, o recurso quanto ao ato de exclusão (artigo 20, s º e 2º do RICC, aprovado pela Portaria MF nº 47/2007). RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Primeiro Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2003- Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: FUZO PRODUÇÕES VIDEOGRÁFICAS S/C LTDA ME. Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 2002 SIMPLES - EXCLUSÃO - ATIVIDADE ECONÔMICA - "PRODUÇÃO DE FILMES" - LC 23, de 4/2/06. Nos termos da Lei Complementar nº 23, de 4 de dezembro de 2006, artigo 7, º, inciso XVIII, as vedações relativas a exercício de atividades previstas no caput daquele artigo não se aplicam às pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente a "produção cinematográfica" ou a exerça em conjunto com outras atividades que não tenham sido objeto de vedação. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. Os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto Votaram pela conclusão. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: LANCHONETE SÃO PAULO I OSASCO LT- DA EPP Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2002 SIMPLES - INCLUSÃO - PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA COM MAIS DE 0% DO CAPITAL DE OUTRA EMPRESA E RECEITA GLOBAL QUE ULTRAPASSA O LIMITE. Comprovado nos autos que o contribuinte não mais apresenta situação impeditiva, torna-se devida a reinclusão a partir do primeiro dia do exercício subseqüente ao da regularização. SIMPLES - OPÇÃO - DÉBITOS JUNTO À PGFN - Sendo atendido o requisito de comprovação de regularização das obrigações tributárias junto à Dívida Ativa da União e não restando outro impedimento, o contribuinte adquire o direito de admissão no Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuições - SIMPLES, a partir do º dia do exercício subseqüente à data da regularização. INCLUSÃO RETROATIVA - Comprovada a intenção do contribuinte em aderir ao sistema, a opção há que ser retificada de ofício, nos termos do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº. 6/02. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para incluir a empresa no Simples nos exercícios de 2003, 2004, 2006 e seguintes. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: SANTA RITA FLORESTAL LTDA. Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples ANO-CALENDÁRIO: 998 SIMPLES - NULIDADE - CITAÇÃO POR EDITAL. A intimação por edital deve ser precedida, comprovadamente, de todos os meios possíveis tendentes à localização e intimação pessoal ou por via postal do contribuinte, e estes restarem improfícuos. SIMPLES - NULIDADE - VÍCIO DE FORMA. SÚMULA 3ºCC nº 2: "É nulo o ato declaratório de exclusão do Simples que se limite a consignar a existência de pendências perante a Dívida Ativa da União ou do INSS, sem a indicação dos débitos inscritos cuja exigibilidade não esteja suspensa." PROCESSO ANULADO Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a nulidade do ato declaratório e do processo ab initio. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: I & K GROUP LOGÍSTICA E TRANSPORTE LT D A Recorrida: DRJ-SANTA MARIA/RS Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2003 Impedimento à Opção. Agenciamento de Cargas. O direito à manutenção da opção pelo SIMPLES depende do constante cumprimento, pela pessoa jurídica, dos requisitos fixados pela Lei nº 9.37/96 e suas subseqüentes alterações. Revelado o exercício de atividade impeditiva, como é o caso do agenciamento de cargas, cabe a exclusão daquela sistemática diferenciada de tributação. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: WIX TERRAPLANAGEM LTDA ME Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EXERCÍCIO: 2003 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. PEDIDO A LT E R N AT I V O. Não há como se acolher pedido do contribuinte relativo ao momento do início dos efeitos de sua exclusão do SIMPLES, uma vez que o art. 5, II, da Lei 9.37/96 é claro ao dispor sobre os efeitos da exclusão. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e rerratificou-se o Acórdão , de 05/07/2007. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GE- RAIS - CEMIG Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2003 ITR. TERRAS SUBMERSAS. NÃO INCIDÊNCIA. Não há incidência do ITR sobre as terras submersas por águas que formam reservatórios artificiais com fins de geração e distribuição de energia elétrica (usinas hidroelétricas) bem como as áreas de seu entorno. A posse e o domínio útil das terras submersas pertencem à União Federal, pois a água é bem público que forma o seu patrimônio nos termos da Constituição Federal, não podendo haver a incidência do ITR sobre tais áreas. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. A Conselheira Nanci Gama declarou-se impedida. Presente no julgamento do recurso a Advogada Maria Leonor Leite Vieira, OAB/SP VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JOSÉ BONIFÁCIO TAMM DE ANDRADA Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2002 ITR - ÁREAS DE PASTAGEM. Não tendo o contribuinte apresentado argumentos, bem como provas, que refutem os valores atribuídos pela fiscalização, tomam-se os valores autuados como válidos. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: OPHIR PELAQUIM JUNIOR Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2000 Normas gerais de Direito Tributário. Lançamento por homologação. Na vigência da Lei 9.393, de 9 de dezembro de 996, o contribuinte do ITR está obrigado a apurar e a promover o pagamento do tributo, subordinado o lançamento à posterior homologação pela Secretaria da Receita Federal. É exclusivamente do sujeito passivo da obrigação tributária o ônus da prova da veracidade de suas declarações enquanto não consumada a homologação. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Nãoincidência. Reserva legal. Sobre a área de reserva legal não há incidência do tributo, mas a legitimidade da reserva legal declarada e controvertida deve ser demonstrada mediante apresentação da matrícula do imóvel rural com a dita área averbada à sua margem previamente à ocorrência do fato gerador do tributo. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para acolher 4 ha de área de reserva legal, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento parcial para acolher 53 ha. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2003- Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JOSÉ GUSTAVO ROSA Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR

142 42 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Exercício: 999 ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA - RESERVA LEGAL. AVERBAÇÃO À MARGEM DA MATRÍCULA. A área de reserva legal, para fins de exclusão do ITR, deve estar averbada à margem da inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente, à época do respectivo fato gerador, nos termos da legislação de regência. VALOR DA TERRA NUA. SISTEMA DE PREÇOS DE TERRA. Não demonstrada a existência de eventuais características particulares desvantajosas que desvalorizem o imóvel prevalecem os valores constantes do SIPT - Sistema de Preços da Terra. PRESERVAÇÃO PERMANENTE. ATO DECLARATÓRIO A M B I E N TA L. No exercício de 999, a exclusão da áreas declarada como preservação permanente da área tributável do imóvel rural, para efeito de apuração do ITR, não estava condicionada ao reconhecimento dela pelo IBAMA ou por órgão estadual competente, mediante Ato Declaratório Ambiental (ADA), e/ ou comprovação de protocolo de requerimento desse ato àqueles órgãos, no prazo de seis meses, contado da data da entrega da declaração, por falta de previsão legal. Havendo Laudo Técnico demonstrando a existência da área, a mesma deve ser reconhecida. RECURSO VOLUNTÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO Decisao: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso voluntário quanto à área de reserva legal, vencidos os Conselheiros Nanci Gama, a, Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto e Vanessa Albuquerque Valente, que deram provimento parcial para acolher 07,26 ha. Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial, quanto à área de preservação permanente, acolhendo 20,5 ha. Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso voluntário quanto ao VTN, vencidos os Conselheiros Nanci Gama, a, Nilton Luis Bartoli, Heroldes Bahr Neto e Vanessa Albuquerque Valente, que deram provimento Designado para redigir o voto o Conselheiro Celso Lopes Pereira Neto. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ALDA PARTITIPAÇÕES E AGROPECUÁRIA S/A. Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2000 ÁREAS DE UTILIZAÇÃO LIMITADA / RESERVA LE- GAL. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. COMPROVAÇÃO. A comprovação das áreas de utilização limitada/reserva legal, para efeito de sua exclusão na base de cálculo de ITR, não depende, exclusivamente, da apresentação do Ato Declaratório Ambiental (ADA), no prazo estabelecido. Com efeito, a teor do artigo 0º, parágrafo 7º, da Lei N /96, modificado pela Medida Provisória /200, basta a simples declaração do contribuinte quanto à existência de área de preservação permanente e de reserva legal, para fins de isenção do ITR, respondendo o mesmo pelo pagamento do imposto e consectários legais em caso de falsidade. DAS ÁREAS OCUPADAS COM BENFEITORIAS E ÁREAS UTILIZADAS NA PRODUÇÃO VEGETAL. É passível de aceitação essas áreas, vez que trazidos aos autos documentos hábeis e idôneos. VALOR DA TERRA NUA - VTN Retifica-se o VTN através de Laudo Técnico de Avaliação do Imóvel, emitido por profissional habilitado, ou por entidade de capacitação técnica reconhecida, que se reporte à época do fato gerador e demonstre, de forma inequívoca, a legitimidade da alteração pretendida. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário quanto à área de reserva legal e às benfeitorias. Por unanimidade de votos, negou-se provimento quanto ao VTN. Quanto à área de produção vegetal, por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial para acolher 93,94 ha de cultura permanente. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: PAULO ROBERTO DE ALMEIDA Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR ANO-CALENDÁRIO: 2000 ITR - DA PRESCRIÇÃO. Não há que se falar em prescrição, vez que nos termos do inc.iii, do art. 5 do CTN, as reclamações e os recursos administrativos suspendem a exigibilidade do crédito tributário. DAS ÁREAS DE PASTAGEM. Não tendo o contribuinte apresentado provas, que refutem suficientemente os valores atribuídos pela fiscalização, toma-se os valores autuados como válidos. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de prescrição e, no mérito, negou-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /200-5 Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ASTÉRIO ITABAYANA - ESPÓLIO Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 997 ITR. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. A declaração do contribuinte para fins de isenção do ITR, relativa à área de preservação permanente, não está sujeita à prévia comprovação por parte do declarante, conforme dispõe o art.0, parágrafo º, da Lei nº /96, ficando o mesmo responsável pelo pagamento do imposto correspondente, com juros e multa previstos nesta Lei, caso fique comprovado que a sua declaração não é verdadeira, sem prejuízo de outras sanções aplicáveis. A área de preservação permanente não está sujeita à prévia comprovação por parte do declarante, por meio de Ato Declaratório Ambiental, conforme disposto no art. 3º da MP nº 2.66/200, que alterou o art. 0 da Lei nº /96, cuja aplicação a fato pretérito à sua edição encontra respaldo no art. 06, "c" do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JULIAN GARCIA GRIMAS - ESPÓLIO Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2000 ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA - RESERVA LEGAL. AVERBAÇÃO À MARGEM DA MATRÍCULA. A área de reserva legal, para fins de exclusão do ITR, deve estar averbada à margem da inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente, à época do respectivo fato gerador, nos termos da legislação de regência. PRESERVAÇÃO PERMANENTE/ ÁREA DE RESERVA LEGAL. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. No exercício de 2000, a exclusão das áreas declaradas como preservação permanente e de utilização limitada da área tributável do imóvel rural, para efeito de apuração do ITR, não estavam condicionadas ao reconhecimento delas pelo IBAMA ou por órgão estadual competente, mediante Ato Declaratório Ambiental (ADA), e/ ou comprovação de protocolo de requerimento desse ato àqueles órgãos, no prazo de seis meses, contado da data da entrega da declaração, por falta de previsão legal. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário quanto à área de preservação permanente, para reconhecer 806,84 ha. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ARNOLDO KLAS NETO E OUTROS Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2000 ÁREA DE RESERVA LEGAL. ATO DECLARATÓRIO A M B I E N TA L. No exercício de 2000, a exclusão das áreas declaradas como preservação permanente ou reserva legal, da área tributável do imóvel rural, para efeito de apuração do ITR, não estavam condicionadas ao reconhecimento delas pelo IBAMA ou por órgão estadual competente, mediante Ato Declaratório Ambiental (ADA), e/ ou comprovação de protocolo de requerimento desse ato àqueles órgãos, no prazo de seis meses, contado da data da entrega da declaração, por falta de previsão legal. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2004- Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: SUPERMERCADOS XANDE LTDA. Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2000 ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA - RESERVA LEGAL. AVERBAÇÃO À MARGEM DA MATRÍCULA. A área de reserva legal, para fins de exclusão do ITR, deve estar averbada à margem da inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente, à época do respectivo fato gerador, nos termos da legislação de regência. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JEANIR JORGE FLEITH Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2002 ITR. NÃO OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR. DESO- BRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DITR. O imposto sobre a propriedade territorial rural tem como fato gerador a propriedade, o domicílio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do Município, que é definida em lei municipal, observados os requisitos do CTN. Estão obrigados a apresentar a Declaração anual do ITR os contribuintes do Imposto, não se estendendo esta obrigação aos proprietários de imóveis urbanos. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: CLÁUDIA AMÉLIA FLEITH Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 2002 ITR - NÃO OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR - DE- SOBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DITR. O imposto sobre a propriedade territorial rural tem como fato gerador a propriedade, o domicílio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do Município, que é definida em lei municipal, observados os requisitos do CTN. Estão obrigados a apresentar a Declaração anual do ITR os contribuintes do Imposto, não se estendendo esta obrigação aos proprietários de imóveis urbanos. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /200- Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: INDUSTRIAL AGRÍCOLA FAZENDA BAR- RA GRANDE S/A Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR EXERCÍCIO: 997 ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA - RESERVA LEGAL. AVERBAÇÃO À MARGEM DA MATRÍCULA. A área de reserva legal, para fins de exclusão do ITR, deve estar averbada à margem da inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente, à época do respectivo fato gerador, nos termos da legislação de regência. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

143 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. LAUDO TÉCNICO. CERTIDÃO DO IBAMA. Tendo sido demonstrada em Laudo Técnico e em Certidão do IBAMA a existência de área de preservação permanente, em medida inferior àquela declarada, deve prevalecer a área efetivamente comprovada, independentemente de apresentação de ADA, que era inexigível no exercício de 997, por falta de previsão legal. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, afastaram-se às preliminares de nulidade da decisão recorrida, de concomitância com o Poder Judiciário e de ilegitimidade passiva. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário quanto à área de preservação permanente. Pelo voto de qualidade, negou-se provimento quanto à área de utilização limitada, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /00-23 Matéria: FINSOCIAL - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: BANCO PEBB S.A Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Outros Tributos ou Contribuições PERÍODO DE APURAÇÃO: 0/2/99 a 3/03/992 FINSOCIAL - PRAZO DECANDECIAL PARA COBRAN- ÇA - ARTS. 45 E 46 DA LEI Nº 8.22/9 - INCONSTITUCIO- NALIDADE RECONHECIDA PELO SUPREMO TRIBUNAL FE- DERAL. A teor de decisão proferida, por unanimidade, em sessão de , pela Corte do Eg. Supremo Tribunal Federal, o prazo para cobrança das contribuições da seguridade social, é de 5 (cinco) anos. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /00-67 Matéria: FINSOCIAL - RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO Recorrente: MICHELIN MATERIAIS PARA CONSTRU- ÇÃO LTDA Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Outros Tributos ou Contribuições ANO-CALENDÁRIO: 989, 99, 992 FINSOCIAL. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO/COMPENSA- ÇÃO. POSSIBILIDADE DE EXAME POR ESTE CONSELHO. IN- CONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRESCRIÇÃO DO DIREITO DE RESTI- TUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. INÍCIO DA CONTAGEM DE PRAZO. MEDIDA PROVISÓRIA Nº.0/95, PUBLICADA EM 3/08/95. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, afastou-se a prejudicial de decadência, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto. Por unanimidade de votos, restituíram-se os autos à DRJ competente para analisar as demais questões de mérito. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2005- Matéria: COMPENSAÇÕES - DIVERSAS Recorrente: INFERTEQ INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ETIQUETAS LTDA. Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Período de apuração: 0/04/200 a 30/06/200 : Delimitação das Hipóteses de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. Competência Ratione Materiae. Compete ao Segundo Conselho de Contribuintes julgar recursos que envolvam a aplicação da legislação que disciplina a cobrança do IPI, exceto no que se refere à definição da correta classificação fiscal ou do IPI incidente na importação. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: 38 - Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: GALORO COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LT D A. Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 200 DENÚNCIA ESPONTÂNEA. A entrega de declaração fora do prazo não exclui a responsabilidade pelo descumprimento de obrigação acessória e, portanto, não lhe é aplicável o instituto da denúncia espontânea. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: BRASILF REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LT D A. Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2004 DCTF. Dispensa de Entrega. Não caracterização. O simples fato da pessoa jurídica auferir receita inferior a R$ 0.000,00 não a desobriga da entrega da DCTF. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: ITAPISSUMA S/A Recorrida: DRJ-FORTALEZA/CE Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2002 DCTF. Multa pelo atraso na entrega. PAES. Inclusão de Ofício. Impossibilidade. Os débitos objeto de litígio administrativo ou judicial, só podem ser incluídos no regime de parcelamento mediante requerimento expresso do sujeito passivo, formulado na declaração apropriada. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: ITAIPISSUMA S/A Recorrida: DRJ-FORTALEZA/CE Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 200 DCTF. Multa pelo atraso na entrega. PAES. Inclusão de Ofício. Impossibilidade. Os débitos objeto de litígio administrativo ou judicial, só podem ser incluídos no regime de parcelamento mediante requerimento expresso do sujeito passivo, formulado na declaração apropriada. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: METAP COMÉRCIO DE SUCATAS LTDA. Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 200 DCTF. ATRASO. MULTA. Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: METAP COMÉRCIO DE SUCATAS LTDA. Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2000 DCTF. ATRASO. MULTA. Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento parcial para excluir a exigência relativa aos três primeiros trimestres de VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: AGG ELETRO-ELETRÔNICA LTDA Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Obrigações Acessórias ANO-CALENDÁRIO: 2000 DCTF. ATRASO. MULTA. Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal. E S P O N TA N E I D A D E. O instituto da "denúncia espontânea" não alberga a prática de ato puramente formal do Contribuinte de entregar, com atraso, a Declaração de Contribuições e Tributos Federais - DCTF. As responsabilidades acessórias autônomas, sem qualquer vínculo direto com a existência do fato gerador do tributo, não estão alcançadas pelo art. 38, do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 2 de setembro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: BERTUCI & GARCIA LTDA. Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Obrigações Acessórias PERÍODO DE APURAÇÃO: 0/0/2004 a 3/2/2004 Omissão. Cabem embargos de declaração quando existir no acórdão obscuridade, dúvida ou contradição entre a decisão e os seus fundamentos, ou for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se a Câmara. Não se revela omisso o acórdão que, analisando a matéria fática, conclui pela existência de dúvida razoável capaz de atrair a aplicação do art. 2, II do CTN e fundamenta seu decisum na aplicação desse dispositivo. EMBARGOS REJEITADOS Decisao: Por unanimidade de votos, rejeitaram-se os embargos de declaração ao Acórdão , de 05/2/2007. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: AUDIPLAN CONSULTORES ASSOCIADOS LT D A Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário

144 44 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Exercício: 2000 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. DIPJ.COMPE- TÊNCIA DE JULGAMENTO. Compete ao Primeiro Conselho de Contribuintes julgar os recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância que versa sobre multa por atraso na entrega de DIPJ. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Primeiro Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: BOELTER REPRESENTAÇÕES COMER- CIAIS LTDA. Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Exercício: 2000 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. DIPJ. COMPE- TÊNCIA DE JULGAMENTO. Compete ao Primeiro Conselho de Contribuintes julgar os recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância que versa sobre multa por atraso na entrega de DIPJ. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Primeiro Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /200-0 Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Data do fato gerador: 5/05/996 Imunidade Recíproca. Extensão. A vedação de instituir impostos de que trata a alínea "a" do inciso VI do art. 50 da Constituição Federal (CF) aplica-se às importações realizadas pela União, Estados, Distrito Federal, Municípios, bem assim pelas suas respectivas autarquias. Inaplicável, portanto, restrição imposta por lei ordinária que restrinja o alcance do dispositivo constitucional RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Regimes Aduaneiros Data do fato gerador: 3/05/2002 Exportação Temporária. Descumprimento do Prazo de Reimportação. Efeitos. A Carta Magna de 988 não admite que, por meio de ficção jurídica, submeta-se produto nacional à tributação pelo imposto de importação. Precedente do Supremo Tribunal Federal. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: TRÂNSITO ADUANEIRO Recorrente: TRANSPORTES G.T.I. LTDA. Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Regimes Aduaneiros Data do fato gerador: 2/02/2002 TRÂNSITO ADUANEIRO. ROUBO DE CARGA. CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR. Constitui motivo de força maior, excludente da responsabilidade da empresa transportadora, o roubo de carga sob sua guarda. Precedente da Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça. É bastante para comprovar o roubo o registro da ocorrência policial não refutada por denúncia de comunicação falsa de crime nem desqualificada por culpa da vítima. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/IPI - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: ANDRELIN ARTES GRÁFICAS E EDITORA LT D A Recorrida: DRJ-JUIZ DE FORA/MG Assunto: Obrigações Acessórias Período de apuração: 0/04/2002 a 30/06/2002, 0/07/2002 a 30/09/2002, 0/0/2002 a 3/2/2002, 0/0/2003 a 3/03/2003, 0/04/2003 a 30/06/2003, 0/07/2003 a 30/09/2003, 0/0/2003 a 3/2/2003, 0/0/2004 a 3/03/2004, 0/04/2004 a 30/06/2004 DIF - PAPEL IMUNE. LEGISLAÇÃO REFERENTE AO IPI. COMPETÊNCIA. Sendo a DIF - Papel Imune obrigação acessória prevista na legislação do IPI, deve ser declinada a competência para julgamento do Recurso Voluntário ao Segundo Conselho de Contribuintes, nos termos do artigo 2, inciso I, alínea "a", do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 4 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: RESTITUIÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A IM- P O RTA Ç Ã O Recorrente: GUTEMBERG MÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS LTDA. Recorrida: DRJ-FORTALEZA/CE Assunto: Processo Administrativo Fiscal Data do fato gerador: 0/09/999 RETIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO - RESTITUIÇÃO. Não comprovado o erro de classificação no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, mantém-se o indeferimento do pedido de retificação da Declaração de Importação - DI e conseqüente indeferimento do pedido de restituição do Imposto de Importação. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de nulidade da decisão recorrida e, no mérito, negou-se provimento ao recurso voluntário. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: COMPENSAÇÕES - DIVERSAS Recorrente: GUTEMBERG MÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS LTDA. Recorrida: DRJ-FORTALEZA/CE Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de apuração: 0//2000 a 30//2000, 0/0/200 a 3/0/200, 0/09/200 a 3/2/200, 0/06/2002 a 3/2/2004 Normas gerais de direito tributário. Compensação. Créditos do sujeito passivo de natureza não-tributária. Não há se falar em compensação na ausência de expressa autorização legal e sem prova da certeza e da liquidez dos alegados créditos do sujeito passivo contra o sujeito ativo da obrigação tributária. A partir de 3 de outubro de 2003, data de publicação da Medida Provisória 35, posteriormente convertida na Lei 0.833, de 29 de dezembro de 2003, a pretendida compensação de débitos de natureza tributária com alegados créditos de natureza não-tributária é infração punível com multa isolada equivalente a 75% do débito indevidamente compensado. Na redação original do artigo 8 da medida provisória convertida em lei, a duplicação da multa de 75% para 50% dependia da comprovada existência de sonegação, fraude ou conluio. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso de ofício e deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para excluir a exigência das multas isoladas vinculadas às DECOMP apresentadas anteriormente a 3/0/2003. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: GRÁFICA EDITORA VALINHENSE LTDA. Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Data do fato gerador: 3/0/2002, 3/0/2003, 30/04/2003, 3/07/2003, 3/0/2003, 3/0/2004, 30/04/2004, 3/07/2004 Processo administrativo fiscal. DIF Papel Imune. Adimplemento de obrigação tributária acessória a destempo. Multa. Competência. O adimplemento de obrigação acessória inerente ao controle de papel imune (DIF Papel Imune) é matéria regulada na legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados. Compete ao Segundo Conselho de Contribuintes o julgamento de recurso voluntário em face de decisão de primeira instância administrativa que versa sobre a aplicação da legislação desse tributo, exclusive lançamento do imposto quando vinculado à importação ou decorrente de classificação de mercadorias. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo conselho de Contribuintes, em razão da matéria. Fez sustentação oral o Advogado, Antonio Airton Ferreira, OAB/SP TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: CARVALHO PACHECO INDUSTRIAL LT- DA. Recorrida: DRJ-PORTO ALEGRE/RS Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2002, 2003, 2004 PENALIDADE ISOLADA. DIF-PAPEL IMUNE. LEGIS- LAÇÃO REFERENTE AO IPI. DECLINADA A COMPETÊNCIA AO SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES. A competência para a apreciação dos recursos relativos à aplicação de penalidade isolada prevista na legislação do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) é do Eg. Segundo Conselho de Contribuintes. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo Conselho de Contribuintes, em razão matéria. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: COPASGRAF GRÁFICA E EDITORA LTDA. Recorrida: DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Data do fato gerador: 3/07/2002, 3/0/2002, 3/0/2003, 30/04/2003, 3/07/2003, 3/0/2003, 3/0/2004, 30/04/2004, 3/07/2004 PENALIDADE ISOLADA. DIF-PAPEL IMUNE. LEGIS- LAÇÃO REFERENTE AO IPI. DECLINADA A COMPETÊNCIA AO SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES. A competência para a apreciação dos recursos relativos à aplicação de penalidade isolada prevista na legislação do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) é do Eg. Segundo Conselho de Contribuintes. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo Conselho de Contribuintes, em razão matéria. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IPI/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: INDÚSTRIA GRÁFICA SUL LTDA. Recorrida: DRJ-PORTO ALEGRE/RS Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Período de apuração: 0/0/200 a 3/2/2002 Delimitação das Hipóteses de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. Competência Ratione Materiae. Compete ao Segundo Conselho de Contribuintes julgar recursos que envolvam a aplicação da legislação que disciplina a cobrança do IPI, exceto no que se refere à definição da correta classificação fiscal ou do IPI incidente na importação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

145 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo Conselho de Contribuintes, em razão matéria. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DIVERSA Recorrente: TEDE TRANSPORTES LTDA. Recorrida: DRJ-PORTO ALEGRE/RS Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2000 Simples. Omissão de Receita. Competência Ratione Materiae. Compete ao Primeiro Conselho de Contribuintes julgar recursos de ofício e voluntário de decisão de primeira instância que envolva a aplicação da legislação que disciplina o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples). RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Primeiro Conselho de Contribuintes, em razão matéria. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: MULTA DECORRENTE DE PENA DE PERDI- M E N TO Recorrente: AUTO VIAÇÃO CATARINENSE LTDA Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Processo Administrativo Fiscal Data do fato gerador: 06/2/200 MULTA PECUNIÁRIA DECORRENTE DA APLICAÇÃO DA PENA DE PERDIMENTO SOBRE CIGARROS INTRODUZI- DOS IRREGULARMENTE NO PAÍS. ARTIGO 59, PARÁGRAFO ÚNICO DO REGULAMENTO ADUANEIRO. Tendo sido aplicada, em processo próprio, a pena de perdimento da mercadoria irregularmente introduzida no país (cigarros) é cabível a aplicação da multa prevista no art. 59, parágrafo único, do Regulamento Aduaneiro. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, afastou-se a preliminar de nulidade da decisão recorrida e, no mérito, negou-se provimento ao recurso voluntário. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: II/CLASSIFICAÇÃO FISCAL Recorrente: AUTO VIAÇÃO CATARINENSE LTDA Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Classificação de Mercadorias Data do fato gerador: 9/0/200 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. NÃO HÁ QUE SE FALAR EM AUSÊNCIA DE FUN- DAMENTAÇÃO PARA REJEIÇÃO DO LAUDO DO LABORA- TÓRIO NACIONAL DE ANÁLISE. Embargos de Declaração rejeitados, em razão da ausência dos pressupostos estabelecidos no artigo 57 do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes. EMBARGOS REJEITADOS Decisao: Por unanimidade de votos, rejeitaram-se os embargos de declaração ao Acórdão , de 04/2/2007. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: JULIAN GARCIA GRIMAS - ESPÓLIO Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2000 Área de Reserva Legal. Antes da demarcação e correspondente averbação à margem da matrícula do imóvel, não há que se falar em Área de Reserva Legal. Precedentes do STF Área de Preservação Permanente. Condições. A configuração de determinada área como de preservação permanente decorre exclusivamente da sua conformidade com as hipóteses contempladas na Lei nº 4.77, de 5 desetembro de 965 (Código Florestal). Inadmissível a pretensão de condicionar seu reconhecimento ao cumprimento de formalidade fixada em ato hierarquicamente inf e r i o r. Princípio do Não-confisco. Nesta via administrativa torna-se inoperante a argüição de inconstitucionalidade de dispositivo da lei que disciplina o cálculo do ITR, matéria a ser discutida exclusivamente no poder Judiciário. Independentemente de tal limitação, admite a Carta Política de 988 que a majoração de tributos atue como coadjuvante no exercício do poder de polícia. Por outro lado, a limitação gizada no art. 50, IV da CF não deve ser avaliada individualmente, mas em conjunto com os demais tributos. Precedentes do Supremo Tribunal Federal. Taxa Selic. A taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic como índice de correção dos débitos e créditos de natureza tributária é legal, conforme pacífica jurisprudência desta corte. Aplicação da Súmula 3º CC nº 4 RECURSO PROVIDO EM PARTE Decisao: Pelo voto de qualidade, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para acolher 974,5 ha de área de preservação permanente, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento integral. Fez sustentação oral o Advogado Carlos Augusto Farão, OAB/SP LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /200- Matéria: FINSOCIAL - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/A Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de apuração: 30/08/99 a 28/02/992 Finsocial. Constituição do crédito tributário. Decadência. A inconstitucionalidade dos artigos 45 e 46 da Lei 8.22, de 99, enunciada pelo Supremo Tribunal Federal na Súmula Vinculante 8, tem efeitos ex tunc nos questionamentos e nos processos em curso no dia de junho de Efeitos da modulação definidos pelo plenário da Corte Suprema. PROCESSO ANULADO Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a extinção do crédito tributário. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: TEÓFILO ALONSO PELETEIRO Recorrida: DRJ-SALVADOR/BA Assunto: Obrigações Acessórias Exercício: 999 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Adesão ao Simples. Dispensa da apresentação. A inequívoca adesão ao Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples) é condição necessária para dispensar a pessoa jurídica de apresentação da DCTF. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /98-95 Matéria: FINSOCIAL - RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO Recorrente: FÁBRICA DE TECIDOS CARLOS RENAUX S/A Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Obrigações Acessórias Período de apuração: 0/0/989 a 28/02/99 Normas gerais de direito tributário. Restituição de indébito. Compensação. Juros moratórios. Selic. A partir de º de janeiro de 996, na restituição de indébito ou na compensação, os créditos do sujeito passivo contra o sujeito ativo da obrigação tributária devem ser acrescidos de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, exceto no mês da restituição ou da compensação, no qual o acréscimo é de %. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial, para adicionar aos créditos, os juros de mora, nos termos do voto do. TARÁSIO CAMPELO BORGES ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /00-69 Matéria: FINSOCIAL - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: WAJDI IBRAHIM CONSTRUÇÃO E EMPRE- ENDIMENTOS LTDA Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de apuração: 0/0/990 a 3/03/992 FINSOCIAL. EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. PRAZO DECADENCIAL PARA COBRANÇA. ARTS. 45 E 46 DA LEI Nº 8.22/9. INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. 'MODULAÇÃO' DOS EFEITOS DA DECISÃO. A teor de decisão proferida, por unanimidade, em sessão de , pela Corte do Eg. Supremo Tribunal Federal, o prazo para cobrança das contribuições da seguridade social é de 5 (cinco) anos. Aplicação de efeitos ex nunc da decisão, aplicando-se a 'modulação' tão somente em relação às repetições de indébito ajuizadas após a decisão de , não abrangendo, assim, os processos judiciais ou administrativos já em curso. Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a extinção do crédito tributário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /00-6 Matéria: FINSOCIAL - FALTA DE RECOLHIMENTO Recorrente: PRIME S/A CORRETORA DE CÂMBIO E VA L O R E S Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de apuração: 0/0/992 a 3/03/992 FINSOCIAL - PRAZO DECADENCIAL PARA COBRAN- ÇA - ARTS. 45 E 46 DA LEI Nº 8.22/9 - INCONSTITUCIO- NALIDADE RECONHECIDA PELO SUPREMO TRIBUNAL FE- DERAL. A teor de decisão proferida, por unanimidade, em sessão de , pela Corte do Eg. Supremo Tribunal Federal, o prazo para cobrança das contribuições da seguridade social, é de 5 (cinco) anos. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /99-49 Matéria: CONTRIBUIÇÃO FUNDAF Recorrente: SUCO CÍTRICO CUTRALE LTDA Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Regimes Aduaneiros Período de apuração: 0/05/998 a 30/09/999 CONTRIBUIÇÃO FUNDAF. NÃO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES AO FUNDO ESPECIAL DE DESENVOL- VIMENTO E APERFEIÇOAMENTO DAS ATIVIDADES DE FIS- CALIZAÇÃO - FUNDAF. O contribuinte fará jus à dispensa de cinco anos do pagamento da contribuição FUNDAF, desde que atenda as exigências estabelecidas pela Instrução Normativa n 37/96 até 22 de agosto de 996, quais sejam, o alfandegamento preexistente e o requerimento de renovação. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso de ofício. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: de Ofício Processo nº : / Matéria: CONTRIBUIÇÃO FUNDAF Recorrente: DRJ-SAO PAULO/SP Interessado: SUCOCÍTRICO CUTRALE LTDA Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de apuração: 0/0/999 a 3/08/200

146 46 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 CONTRIBUIÇÃO FUNDAF. NÃO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES AO FUNDO ESPECIAL DE DESENVOL- VIMENTO E APERFEIÇOAMENTO DAS ATIVIDADES DE FIS- CALIZAÇÃO - FUNDAF. O contribuinte fará jus à dispensa de cinco anos do pagamento da contribuição FUNDAF, desde que atenda as exigências estabelecidas pela Instrução Normativa n 37/96 até 22 de agosto de 996, sendo estas, o alfandegamento preexistente e requerimento. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso de ofício. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: FINSOCIAL - RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO Recorrente: CASA TONI COMÉRCIO DE TINTAS LTDA Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2003 PRAZOS. INTEMPESTIVIDADE. Não se toma conhecimento de recurso interposto fora do prazo de trinta dias previsto no art. 33 do Decreto nº /72. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: PERNOD RICARD BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Recorrida: DRJ-RECIFE/PE Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2003 PRAZOS. INTEMPESTIVIDADE. Não se toma conhecimento de recurso interposto fora do prazo de trinta dias previsto no art. 33 do Decreto nº /72. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário, por intempestivo. Fez sustentação oral o Advogado Fernando Ciscato Silva Santos, OAB/SP LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /98-93 Matéria: FINSOCIAL - RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO Recorrente: RETIRAUTO VEÍCULOS E PEÇAS LTDA Recorrida: DRJ-SALVADOR/BA Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Ano-calendário: 989, 990, 99 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. RECURSO. COMPETÊNCIA DE JULGAMENTO. Competência Ratione Materiae. Compete ao Primeiro Conselho de Contribuintes julgar recursos de ofício ou voluntário de decisão de ª Instância que envolva a aplicação da legislação referente ao imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, adicionais, empréstimos compulsórios a ele vinculados e contribuições, inclusive, penalidade isolada. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Primeiro Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: SIZE COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONS- TRUÇÃO LTDA Recorrida: DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 999 DCTF. LEGALIDADE. A aplicação da multa pela falta ou atraso na entrega da DCTF tem fundamento e suficiência legal no art. do Decreto-lei nº.968/82, com redação que lhe foi dada pelo art. 0 do Decreto-lei nº 2.065/83, e no art. 5º, 3º, do Decreto-lei nº 2.24/84. ENTREGA COM ATRASO. MULTA. Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal. DCTF - DENÚNCIA ESPONTÂNEA: A entidade "denuncia espontânea" não alberga a prática de ato puramente formal do contribuinte de entregar, com atraso, a Declaração de Contribuições e Tributos Federais - DCTF. A responsabilidade acessória autônoma não é alcançada pelo art. 38 do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: FEIRA DA FRUTA ALIMENTAÇÃO LTDA Recorrida: DRJ-PORTO ALEGRE/RS Assunto: Obrigações Acessórias Período de apuração: 0/0/999 a 3/0/999 DCTF. LEGALIDADE. A aplicação da multa pela falta ou atraso na entrega da DCTF tem fundamento e suficiência legal no art. do Decreto-lei nº.968/82, com redação que lhe foi dada pelo art. 0 do Decreto-lei nº 2.065/83, e no art. 5º, 3º, do Decreto-lei nº 2.24/84. OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA. ATRASO. MUL- TA. Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal. DCTF - DENÚNCIA ESPONTÂNEA: EXECUÇÃO ADMINISTRATIVA. CORREÇÃO MONE- TÁRIA. NÃO CABIMENTO DOS EXPURGOS INFLACIONÁ- RIOS DO PLANO REAL. Expurgos inflacionários somente podem ser aplicados na execução administrativa quando determinados judicialmente. A administração tributária está limitada aos termos da Norma de Execução Conjunta SRF/COSIT/COSAR Nº 08/97, carecendo de autorização legal restituição além desse limite. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /00-9 Matéria: DCTF Recorrente: TRANCIL TRANSFORMADORES COM. E IND. LTDA. Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 995, 996, 997 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DCTF Ficando comprovada a citação de norma já revogada à época do acórdão, devem ser acolhidos e providos os presentes embargos de declaração para rerratificar o acórdão. EMBARGOS ACOLHIDOS Decisao: Por unanimidade de votos, acolheram-se os embargos de declaração e rerratificou-se o Acórdão , de 2/06/2007. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: PINTURAS MARINGÁ LTDA. Recorrida: DRJ-CURITIBA/PR Assunto: Obrigações Acessórias Data do fato gerador: 8/02/2005 DCTF. PROBLEMAS TÉCNICOS NOS SISTEMAS ELE- TRÔNICOS DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Considerando que o Ato Declaratório Executivo SRF nº 24, de 08 de abril de 2005, que estendendo o prazo anteriormente estabelecido para a entrega da DCTF relativa ao 4º trimestre de 2004, declarou válidas as declarações entregues até 8/02/2005, somente foi publicado no dia 2/04/2005, e que, antes de referida publicação, as únicas informações que o contribuinte possuía acerca da nova data para o envio de sua declaração, eram as fornecidas pelos funcionários da Delegacia de Receita Federal local, deve ser considerada tempestiva a DCTF entregue pelo mesmo no dia 22/02/05. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: RONALDO AVELAR BARBOSA E CIA. LT- DA. Recorrida: DRJ-BELO HORIZONTE/MG Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 2003 DCTF. PREVISÃO LEGAL. A DCTF foi instituída por órgão competente, tendo, portanto, a Instrução Normativa nº 26/98 respaldo em lei, segundo o disposto no artigo 5º do Decreto-lei nº 2.24/84 e na Portaria MF nº 8, de 28/06/984. ATRASO NA ENTREGA DA DCTF. MULTA ISOLADA. A multa por atraso na entrega de DCTF tem fundamento em ato com força de lei, não violando, portanto, princípios constitucionais e tributários. DCTF. DENÚNCIA ESPONTÂNEA. O instituto da denúncia espontânea não é aplicável às obrigações acessórias, que se tratam de atos formais criados para facilitar o cumprimento das obrigações principais. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. NANCI GAMA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS A entidade "denuncia espontânea" não alberga a prática de ato puramente formal do contribuinte de entregar, com atraso, a Declaração de Contribuições e Tributos Federais - DCTF. A responsabilidade acessória autônoma não é alcançada pelo art. 38 do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: USINAS ITAMARATI S/A Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 200 DCTF. ATRASO. MULTA. Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal. DCTF - DENÚNCIA ESPONTÂNEA: A entrega da DCTF fora do prazo fixado na legislação enseja a aplicação da multa correspondente. A responsabilidade acessória autônoma não é alcançada pelo art. 38 do CTN. INCONSTITUCIONALIDADE E ILEGALIDADE DAS NORMAS JURÍDICAS. A inconstitucionalidade ou ilegalidade da lei ou norma jurídica, bem como a alegação de multa de natureza confiscatório, tratam-se de matérias que fogem à competência dos órgãos colegiados de julgamento administrativos. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento parcial para excluir a imputação relativa aos três primeiros trimestres de 200. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /97-0 Matéria: FINSOCIAL - RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO Recorrente: FOTOPLAN ARTIGOS FOTOGRÁFICOS LT- DA Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de apuração: 0/2/990 a 3/03/992

147 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ACÓRDÃO Nº Sessão de 5 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: DCTF Recorrente: SR ESTRUTURA METÁLICA LTDA - ME Recorrida: DRJ-JUIZ DE FORA/MG Assunto: Obrigações Acessórias Ano-calendário: 200 PRELIMINAR DE DECADÊNCIA - IMPROCEDÊNCIA - Se decorridos menos de cinco anos entre o fato gerador e a data em que o contribuinte tomou ciência do Auto de Infração, quando se tem por formalizado o lançamento, rejeita-se a preliminar suscitada, nos termos do Artigo 73, Inciso I, do CTN. DCTF. PREVISÃO LEGAL. A DCTF foi instituída por órgão competente, tendo, portanto, a Instrução Normativa nº 26/98 respaldo em lei, segundo o disposto no artigo 5º do Decreto-lei nº 2.24/84 e na Portaria MF nº 8, de 28/06/984. ATRASO NA ENTREGA DA DCTF. MULTA ISOLADA. A multa por atraso na entrega de DCTF tem fundamento em ato com força de lei, não violando, portanto, princípios constitucionais e tributários. DCTF. DENÚNCIA ESPONTÂNEA. O instituto da denúncia espontânea não é aplicável às obrigações acessórias, que se tratam de atos formais criados para facilitar o cumprimento das obrigações principais. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencido o Conselheiro Nilton Luiz Bartoli, que deu provimento parcial para excluir a imputação relativa aos três primeiros trimestres de 200. NANCI GAMA ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /00-0 Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 996 PROCESSO FISCAL - PRAZOS - PEREMPÇÃO. Recurso apresentado fora do prazo acarreta em preclusão, impedindo o julgador de conhecer as razões da defesa. Perempto o recurso, não há como serem analisadas as questões envolvidas no processo (artigo 33, do Decreto , de 06 de março de.972). RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: MARINHO GONÇALVES CARDOSO Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2002 NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO. CER- CEAMENTO DE DEFESA. NÃO CONFIGURAÇÃO. Tendo o contribuinte pleno conhecimento dos motivos que levaram à autuação e dos meios de prova para refutá-la, não se caracteriza cerceamento do direito de defesa. Preliminar negada. ITR - ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) E DE RESERVA LEGAL (ARL). A teor do artigo 0, 7º da Lei n.º /96, modificado pela Medida Provisória /200, basta a simples declaração do contribuinte para fins de isenção do ITR, respondendo o mesmo pelo pagamento do imposto e consectários legais em caso de falsidade. NOS TERMOS DO ARTIGO 0, INCISO II, ALÍNEA "A", DA LEI N 9.393/96, NÃO SÃO TRIBUTÁVEIS AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E DE RESERVA LEGAL. MULTA DE OFÍCIO - INFORMAÇÕES INEXATAS, IN- C O R R E TA S. Devida, nos exatos termos do artigo 4, 2º, da Lei nº /96, c/c artigo 44, inciso I, da Lei nº /96. JUROS DE MORA. Devidos, nos termos das Súmulas nºs 7 e 4, do 3º Conselho de Contribuintes. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso voluntário para acolher 63,0 ha de área de utilização limitada. Por maioria de votos, deu-se provimento quanto à área de preservação permanente, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, que negaram provimento. O Conselheiro Tarásio Campelo Borges votou pela conclusão. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: MODO BATTISTELLA REFLORESTAMEN- TO S.A - MOBASA Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 200 Normas gerais de Direito Tributário. Lançamento por homologação. Na vigência da Lei 9.393, de 9 de dezembro de 996, o contribuinte do ITR está obrigado a apurar e a promover o pagamento do tributo, subordinado o lançamento à posterior homologação pela Secretaria da Receita Federal. É exclusivamente do sujeito passivo da obrigação tributária o ônus da prova da veracidade de suas declarações contraditadas enquanto não consumada a homologação. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Nãoincidência. Área de preservação permanente. Prescindível o Ato Declaratório Ambiental (ADA) do Ibama para a comprovação da área de preservação permanente. Imprescindível, entretanto, a prévia declaração por ato do poder público no caso das áreas com quaisquer das finalidades previstas nas alíneas do artigo 3º do Código Florestal, diferentemente das áreas identificadas com os parâmetros definidos no artigo 2º, com a redação dada pela Lei 7.803, de 989, cujo documento com força probante é o laudo técnico que comprove a identidade entre as reais características do imóvel rural ou de parte dele com os parâmetros citados, sem olvidar da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) na instituição competente. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Nãoincidência. Reserva legal. Sobre a área de reserva legal não há incidência do tributo, mas a legitimidade da reserva legal declarada e controvertida deve ser demonstrada mediante apresentação da matrícula do imóvel rural com a dita área averbada à sua margem previamente à ocorrência do fato gerador do tributo. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso voluntário, quanto à área de reserva legal e a área de preservação permanente, vencidos os Conselheiros Nilton Luiz Bartoli,, Heroldes Bahr Neto, Vanessa Albuquerque Valente e Nanci Gama, que deram provimento. Designado para redigir o voto o Conselheiro Tarásio Campelo Borges. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: COMPANIA ENERGÉTICA DE MINAS GE- RAIS - CEMIG Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 2002 ITR - TERRAS SUBMERSAS/RESERVATÓRIOS - IMÓ- VEL DE USO ESPECIAL DA UNIÃO. Não são passíveis de incidência do ITR as terras submersas de uso especial da União, utilizadas como reservatórios para usinas hidrelétricas. A posse e o domínio das terras submersas pertencem à União Federal, pois a água é bem público que forma o seu patrimônio, consoante a Constituição Federal. BASE DE CÁLCULO. A base de cálculo do ITR é o valor da terra nua, conforme os arts. 0 e da Lei 9.363/96. No caso sob exame, os comandos legais não foram observados. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. A Conselheira Nanci Gama declarou-se impedida. Presente no julgamento a Advogada Maria Leonor Leite Vieira, OAB/SP NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /2003- Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: TRANSPORTE BELÉM LISBOA LTDA. Recorrida: DRJ-BELEM/PA Assunto: Processo Administrativo Fiscal Ano-calendário: 998 Competência Ratione Materiae. Cabe ao e. Segundo Conselho de Contribuintes julgar recurso que tenha por objeto a aplicação de multa de ofício pelo recolhimento a destempo da Contribuição ao Programa de Integração Social (PIS). RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, declinou-se da competência ao Egrégio Segundo Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : /00-7 Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: ASTÉRIO ITABAYANA - ESPÓLIO Recorrida: DRJ-BRASILIA/DF Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 997 PRAZOS. INTEMPESTIVIDADE. Não se toma conhecimento de recurso interposto fora do prazo de trinta dias previsto no art. 33 do Decreto nº /72. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Decisao: Por unanimidade de votos, não se tomou conhecimento do recurso voluntário, por intempestivo. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL Recorrente: RUI ALTENBURG Recorrida: DRJ-CAMPO GRANDE/MS Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR Exercício: 200 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E DE UTI- LIZAÇÃO LIMITADA/RESERVA LEGAL. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. COMPROVAÇÃO. A comprovação das áreas de preservação permanente e de reserva legal, para efeito de sua exclusão na base de cálculo de ITR, não depende, exclusivamente, da apresentação do Ato Declaratório Ambiental (ADA), no prazo estabelecido. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Celso Lopes Pereira Neto e Anelise Daudt Prieto, que negaram provimento. VANESSA ALBUQUERQUE VALENTE ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: BAR E MERCEARIA SORRI-MIRIM LTDA Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Exercício: 999 SIMPLES - OPÇÃO - DÉBITOS JUNTO À PGFN. Sendo atendido o requisito de comprovação de regularização das obrigações tributárias junto à Dívida Ativa da União e não restando outro impedimento, o contribuinte adquire do direito de admissão no Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuições - SIMPLES, a partir do º dia do exercício subseqüente à data da regularização. INCLUSÃO RETROATIVA. Comprovada a intenção do contribuinte em aderir ao sistema, a opção há que ser retificada de ofício, nos termos do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº. 6/02. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial para incluir a empresa no Simples a partir de 0/0/2002. NILTON LUIZ BARTOLI ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: BRASILMAQ FERRAMENTAS PNEUMÁTI- CAS LTDA - ME Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 997

148 48 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 SIMPLES. EXCLUSÃO. PENDÊNCIA PGFN. Súmula 3ºCC nº 2 - É nulo o ato declaratório de exclusão do Simples que se limite a consignar a existência de pendências perante a Dívida Ativa da União ou do INSS, sem a indicação dos débitos inscritos cuja exigibilidade não esteja suspensa. PROCESSO ANULADO Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a nulidade do processo ab initio. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: LOGOS S. C. LTDA. Recorrida: DRJ-CAMPINAS/SP Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2002 A atividade de elaboração de textos para livros, revistas e palestras não se confunde ou se assemelharia à de jornalista, responsável pelo recolhimento, interpretação e organização de informações acerca de acontecimentos e informações a serem difundidas por meio de veículos de comunicação. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Decisao: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso voluntário. LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - INCLUSÃO Recorrente: PINTURAS NOVA ERA LTDA ME Recorrida: DRJ-SAO PAULO/SP Assunto: Processo Administrativo Fiscal Ano-calendário: 2000 PRELIMINAR. TEMPESTIVIDADE. Demonstrado que a manifestação de inconformidade foi apresentada após o prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência do despacho de indeferimento, correta a decisão de primeira instância que não conheceu das demais razões de defesa. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. CELSO LOPES PEREIRA NETO ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: PRAVADELLI COMÉRCIO DE MÓVEIS E MADEIRAS LTDA Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Exercício: 200 SIMPLES. EXCLUSÃO. DÉBITO INSCRITO EM DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO. Súmula 3ºCC nº 2 - É nulo o ato declaratório de exclusão do Simples que se limite a consignar a existência de pendências perante a Dívida Ativa da União ou do INSS, sem a indicação dos débitos inscritos cuja exigibilidade não esteja suspensa. PROCESSO ANULADO Decisao: Por unanimidade de votos, declarou-se a nulidade do ato declaratório de exclusão. CELSO LOPES PEREIRA NETO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ACÓRDÃO Nº Sessão de 6 de outubro de 2008 Recurso nº: Voluntário Processo nº : / Matéria: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: JARDIM ESCOLA CHAPEUZINHO VERME- LHO LTDA. Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples Ano-calendário: 2002 PARTICIPAÇÃO DE SÓCIO NO CAPITAL DE OUTRA EMPRESA. EFEITOS DA EXCLUSÃO DO SIMPLES. A pessoa jurídica que tenha sócio que participe com mais de 0% do capital de outra empresa, desde que a receita bruta global, no ano-calendário de 200, tenha ultrapassado o limite estabelecido pelo inciso II do art. 2º da Lei nº 9.37/96, será excluída do Simples com efeitos a partir de 0/0/2002, por força do art. 5, II, da Lei nº 9.37/96, com a redação dada pela MP nº , de 24 de agosto de 200. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Decisao: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário. CELSO LOPES PEREIRA NETO COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL PORTARIA Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera as Portarias CGSN nº, de 25 de abril de 2007, nº 2, de 28 de maio de 2007, e nº 4, de 23 de janeiro de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 23, de 4 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº, de 9 de março de 2007, resolve: Art. º O art. 5º da Portaria CGSN nº, de 25 de abril de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 5º O prazo de duração dos Grupos Técnicos será até 3 de dezembro de 2009, podendo ser prorrogado por decisão do CGSN." Art. 2º O art. 5º da Portaria CGSN nº 2, de 28 de maio de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 5º O prazo de duração dos Grupos Técnicos será até 3 de dezembro de 2009, podendo ser prorrogado por decisão do CGSN." Art. 3º O art. 4º da Portaria CGSN nº 4, de 23 de janeiro de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 4º O prazo de duração do Grupo Técnico será até 3 de dezembro de 2009, podendo ser prorrogado por decisão do CGSN." Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. HENRIQUE JORGE FREITAS DA SILVA Presidente do Comitê Substituto PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA Nº, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre parcelamentos de débitos relativos às contribuições que especifica. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL e a SECRETÁRIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto nos artigos 2º, 3º e 6 da Lei nº.457, de 6 de março de 2007, resolvem: Art. º Até 3 de dezembro de 2009, os parcelamentos dos débitos inscritos na Procuradoria-Geral Federal (PGF) como Dívida Ativa do Instituto do seguro Social (INSS) e a partir de º de abril de 2008 como Dívida Ativa da União, bem como, os parcelamentos dos débitos inscritos na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) como Dívida Ativa da União, relativos às contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b", e "c" do parágrafo único do art. da Lei n 8.22, de 24 de julho de 99, às contribuições instituídas a título de substituição e às contribuições devidas a terceiros, serão efetuados junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Art. 2º Esta Portaria Conjunta entra em vigor a partir de º de janeiro de LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS LINA MARIA VIEIRA PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM SÃO PAULO PORTARIA Nº 30, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, letras "o" e "r" do art. 52 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº. 38, de º. de julho de 997, do Ministro do Estado da Fazenda, e tendo em vista os art. e 2 do Decreto-Lei nº. 200, de 25 de fevereiro de 967, e o Decreto nº , de 6 de setembro de 979, e considerando a r. decisão prolatada nos autos do Mandado de Segurança nº , em curso perante a 04ª Vara Cível Federal em São Paulo, ª Subseção Judiciária do Estado de São Paulo, resolve: Art.º. Revogar a certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a tributos federais e à Dívida Ativa da União, emitida sob o código de controle nº. 58BF.4D9B.093C.686F, em favor de DISK MAQPEÇAS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA., CNPJ /000-49, datada de 08 de dezembro de Art.2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ROBERTO MARQUES COUTO SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 63, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga o enquadramento fiscal de marcas de cigarro da empresa Philip Morris Brasil Indústria e Comércio Ltda, CNPJ / O SECRETÁRIO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 4º, inciso II, da Portaria RFB nº.573, de 4 de outubro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 58 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, e ainda o que consta do processo administrativo nº / , declara: Art. º O enquadramento fiscal das versões de marcas de cigarro da empresa PHILIP MORRIS BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, CNPJ /000-88, é o constante da tabela em anexo. Art. 2º O enquadramento a que se refere o artigo anterior foi comunicado à Secretaria da Receita Federal do Brasil pelo fabricante, em cumprimento ao disposto no art. 60, inciso III, do Decreto nº 4.544, de HENRIQUE JORGE FREITAS DA SILVA ANEXO Classe Fiscal Embalagem Marca Comercial Ve r s ã o Vi g ê n c i a I Maço Dallas Blue KS SOF 6/2/2008 I Maço Dallas KS SOF 6/2/2008 I Maço Dallas Silver KS SOF 6/2/2008 I Maço L&M Black Label KS RSP 6/2/2008 I Maço L&M Blue Label KS RSP 6/2/2008 I Maço L&M Cool Menthol KS RSP 6/2/2008 I Maço L&M Red Label KS RSP 6/2/2008 I Maço L&M Silver Label KS RSP 6/2/2008 I Maço Mark 0 Blue KS SOF 6/2/2008 I Maço Shelton Blue KS SOF 6/2/2008 I Maço Shelton Original KS SOF 6/2/2008 I Maço Shelton Silver KS SOF 6/2/2008 II Maço Benson & Hedges 00 SOF 6/2/2008 II Maço Benson & Hedges Menthol 00 SOF 6/2/2008 II Maço Chanceller Finíssimos 00 SOF 6/2/2008 II Maço Galaxy 00 Slims SOF 6/2/2008 II Maço Luxor Extra Slims 00 SOF 6/2/2008 II Maço Marlboro Blue SOF 6/2/2008 II Maço Marlboro Gold SOF 6/2/2008 II Maço Marlboro Silver SOF 6/2/2008 II Maço Marlboro SOF 6/2/2008 II Maço Palace 00 Slims SOF 6/2/2008 II Maço Shelton 00 Slims SOF 6/2/2008 III-M Maço Fortuna Blue KS SOF 6/2/2008 III-M Maço Fortuna KS SOF 6/2/2008 III-M Maço Galaxy Red KS SOF 6/2/2008 III-R Rígida A. Slims KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida A. Slims Menthol KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Fortuna Blue KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Fortuna KS BOX 6/2/2008

149 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN III-R Rígida Galaxy Blue KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Galaxy Red KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Galaxy Silver KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Blue KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Blue Menthol KS ZBO 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Gold KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Green Menthol KS ZBO 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Silver KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Next Blue KS RCB 6/2/2008 III-R Rígida Next KS RCB 6/2/2008 III-R Rígida Parliament Blue KS RCB 6/2/2008 III-R Rígida Parliament LS BOX 6/2/2008 IV-R Rígida Virginia Slims 00 Super Slims LSB Black 6/2/2008 IV-R Rígida Virginia Slims 00 Super Slims LSB White 6/2/2008 Exportação Rígida Bond Street KS BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Bond Street Menthol KS BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Congress KS BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Marlboro Gold BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Marlboro Red BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Red & White KS BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Vi s a KS BOX 6/2/2008 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 64, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga o enquadramento fiscal de marcas de cigarro da empresa Philip Morris Brasil Indústria e Comércio Ltda, CNPJ / O SECRETÁRIO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 4º, inciso II, da Portaria RFB nº.573, de 4 de outubro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 58 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, e ainda o que consta do processo administrativo nº / , declara: Art. º O enquadramento fiscal das versões de marcas de cigarro da empresa PHILIP MORRIS BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, CNPJ /000-88, é o constante da tabela em anexo. Art. 2º O enquadramento a que se refere o artigo anterior foi comunicado à Secretaria da Receita Federal do Brasil pelo fabricante, em cumprimento ao disposto no art. 60, inciso III, do Decreto nº 4.544, de HENRIQUE JORGE FREITAS DA SILVA ANEXO Classe Fiscal Embalagem Marca Comercial Ve r s ã o Vi g ê n c i a I Maço Dallas Blue KS SOF 6/2/2008 I Maço Dallas KS SOF 6/2/2008 I Maço Dallas Silver KS SOF 6/2/2008 I Maço L&M Black Label KS RSP 6/2/2008 I Maço L&M Blue Label KS RSP 6/2/2008 I Maço L&M Cool Menthol KS RSP 6/2/2008 I Maço L&M Red Label KS RSP 6/2/2008 I Maço L&M Silver Label KS RSP 6/2/2008 I Maço Mark 0 Blue KS SOF 6/2/2008 I Maço Shelton Blue KS SOF 6/2/2008 I Maço Shelton Original KS SOF 6/2/2008 I Maço Shelton Silver KS SOF 6/2/2008 II Maço Benson & Hedges 00 SOF 6/2/2008 II Maço Benson & Hedges Menthol 00 SOF 6/2/2008 II Maço Chanceller Finíssimos 00 SOF 6/2/2008 II Maço Galaxy 00 Slims SOF 6/2/2008 II Maço Luxor Extra Slims 00 SOF 6/2/2008 II Maço Marlboro Blue SOF 6/2/2008 II Maço Marlboro Gold SOF 6/2/2008 II Maço Marlboro Silver SOF 6/2/2008 II Maço Marlboro SOF 6/2/2008 II Maço Palace 00 Slims SOF 6/2/2008 II Maço Shelton 00 Slims SOF 6/2/2008 III-M Maço Fortuna Blue KS SOF 6/2/2008 III-M Maço Fortuna KS SOF 6/2/2008 III-M Maço Galaxy Red KS SOF 6/2/2008 III-R Rígida A. Slims KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida A. Slims Menthol KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Fortuna Blue KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Fortuna KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Galaxy Blue KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Galaxy Red KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Galaxy Silver KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Blue KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Blue Menthol KS ZBO 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Gold KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Green Menthol KS ZBO 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Marlboro Silver KS BOX 6/2/2008 III-R Rígida Next Blue KS RCB 6/2/2008 III-R Rígida Next KS RCB 6/2/2008 III-R Rígida Parliament Blue KS RCB 6/2/2008 III-R Rígida Parliament LS BOX 6/2/2008 IV-R Rígida Virginia Slims 00 Super Slims LSB Black 6/2/2008 IV-R Rígida Virginia Slims 00 Super Slims LSB White 6/2/2008 Exportação Rígida Bond Street KS BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Bond Street Menthol KS BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Congress KS BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Marlboro Gold BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Marlboro Red BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Red & White KS BOX 6/2/2008 Exportação Rígida Vi s a KS BOX 6/2/2008 SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA-PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 23, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 O INSPETOR-CHEFE SUBSTITUTO DA ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIO- NAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art., 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo nº / e com fundamento no art. 30 combinado com o art. 23 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº 4.543, de 26/2/2002, declara: face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade o veículo marca BMW, modelo 320i, ano de fabricação 2005, cor preta, chassi WBAVA K R , desembaraçado pela Declaração de Importação nº 05/ , de 3/09/2005, pela Alfândega do Porto de Vitória/ES, da Embaixada da República do Haiti, CNPJ nº /000-7, para Silvia Regina Rodrigues de Oliveira, CPF nº Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. ALEXANDRE MARTINS ANGOTI DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 553, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara o Perdimento de mercadorias apreendidas. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE CUIABÁ-MT, no uso da atribuição que lhe confere o artigo º, inciso IV da Portaria nº 6 do Delegado da Receita Federal do Brasil em Cuiabá-MT, de 07/04/2007, publicada no DOU de /05/2007, de acordo com o que lhe confere o artigo 238, inciso IV, do Regimento Interno da Receita Federal do Brasil, Aprovado pela Portaria/MF nº 95, de 30 de abril de 2007, no item 07, letra B da IN SRF nº 80/8, de 04 de novembro de 98, e artigo 05, inciso X, do Decreto-Lei nº 37/66, art. 23, inciso IV, e único e art. 24 do Decreto-Lei nº 455/76, regulamentado pelo art. 68, inciso X, do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto-Lei nº 4543/02; arts. 94, 95, 96, inciso II, arts. e 3 do Decreto-Lei nº 37/66 com as alterações dos arts. 23, 25 e 27 do Decreto-Lei nº 455/76 regulamentados pelos arts. 602, 602, 604. inciso II, 65, 627 e 690 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto-Lei nº 4543/02, e tendo em vista o que consta do Processo nº / Declara PERDIDAS EM FAVOR DA FAZENDA PÚBLICA NACIONAL FEDERAL, as mercadorias discriminadas no Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal nº 0305/0009CAC/08, folhas 0 a 03 do processo em referência, tornando-as destináveis de acordo com as normas previstas na Portaria MF nº 00, de 22 de abril de RETIFICAÇÃO RAIMUNDO CARLOS DE LIMA No ADE Nº 26/08 DRF/CUIABÁ/MT, publicado no DOU de 20/0/08, Seção I, pág. 24, onde se lê: ATO DECLARATÓTIO EXECUTIVO Nº 26,DE 0 DE OUTUBRO DE 2008, leia-se: ATO DECLARATÓTIO EXECUTIVO Nº 26,DE 4 DE OUTUBRO DE ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JI-PARANÁ ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 36, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Registro Especial de Estabelecimento Produtor e Engarrafador de Bebidas Alcoólicas. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JI-PARANÁ/RO, no uso das atribuições que lhe confere os artigos 2º e 3º da Normativa SRF nº 504, de 03 de fevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto nos artigos 268, 272, 274 e 280 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, que regulamenta a Cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e face ao que consta no Processo Administrativo nº / , declara: Art. º. Inscrita no Registro Especial dos estabelecimentos engarrafadores de produtos descritos no Anexo da IN/SRF 504/2005, sob o nº 02502/04, o estabelecimento da empresa:. Industria e Comércio de Bebidas Sereno Ltda 2. Endereço: Rua Imburana, 2373, B. Nova Brasília, Ji-Paraná/RO 3. CNPJ: /000-6 Art. 2º. Este Ato Declaratório Executivo autoriza o estabelecimento acima discriminado a adquirir selos de controle para aplicação nos seguintes produtos: CNPJ MARCA COMERCIAL CAPACIDADE (mililitros) CÓDIGO TIPI ENQUADRAMENTO (letra) / SERRANA De 67ml até J / SERENO De 67ml até L / FOGOSA De 67ml até H / S E RTA N E J A De 376ml até 670ml E / S E RTA N E J A De 67ml até H / FOGOSA De 376ml até 670ml E / MOCINHA De 67ml até H / MOCINHA De 376ml até 670ml D AFONSO TOMAL JUNIOR

150 50 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MANAUS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 38, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara excluída do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) o contribuinte que menciona. O DELEGADO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MANAUS-AM, no uso das atribuições regimentais e de acordo com o disposto nos artigos 3, 4 e 5 da Lei nº 9.37, de 05 de Dezembro de 996, com suas alterações posteriores, considerando ainda, o que consta do processo nº / , declara: Art.º - Excluída do Simples o contribuinte OCTAMA CO- MERCIAL LTDA, CNPJ Nº /000-0 em virtude de ter sido constatada a situação excludente prevista no art. 4, inciso I da Lei nº 9.37/96. Art.2º - A exclusão ora declarada surtirá efeitos a partir de primeiro de janeiro de 2004, em consonância com o disposto no inciso IV do art. 5da Lei nº 9.37/96. Art. 3º - Com relação à esta exclusão, é facultado ao contribuinte, por meio de seu representante legal ou procurador, no prazo de trinta dias, contados da publicação deste ato, manifestar por escrito sua inconformidade à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Belém-PA, nos termos do Decreto nº , de 7 de março de 972, de acordo com o artigo 23, parágrafo único, da Instrução Normativa SRF nº 355 de 2003, assegurados o contraditório e a ampla defesa. Art. 4º - Não havendo manifestação no prazo indicado no artigo anterior, a exclusão do Simples tornar-se-á definitiva. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ALZEMIR ALVES VASCONCELOS 4ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOÃO PESSOA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 79, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara a exclusão do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições (SIMPLES) da empresa que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOÃO PESSOA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VIII do art. 249 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, publicado no DOU de 02/05/2007, e tendo em vista o disposto no art. 4, incisos e art. 5, 3º, todos da Lei nº 9.37, de 05 de dezembro de 996, observadas as alterações constantes do art. 3 da Lei n 9.732, de de dezembro de 998, declara: Art. º Fica excluído do "Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de pequeno Porte (SIMPLES)" o contribuinte JOSE BARROS CIGAR- ROS ME, inscrito no CNPJ sob nº /000-22, estabelecido à Rua Presidente Nereu Ramos, nº 2085, Cristo - João Pessoa - PB, por ter excedido no ano - calendário 2005, o limite estabelecido pela legislação para as Microempresas, conforme disposto nos Art.9º, inciso I, e Art.3, inciso II, alínea a), e º, da Lei 9.37/96 e demais informações contidas no processo administrativo nº / A exclusão surtirá efeito a partir de 0/0/2006, a teor do disposto no Art.5, inciso IV e 3º da Lei nº 9.37/96 e alterações posteriores. Art. 2º Poderá o contribuinte, no prazo de 30 (trinta) dias da ciência deste, apresentar por escrito, suas contestações, relativamente ao procedimento acima, através de manifestação de inconformidade dirigida à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Recife - PE, assegurados, portanto, o contraditório e a ampla defesa. Art. 3º Não havendo manifestação no prazo estipulado, a exclusão tornar-se-á definitiva. MARCONI MARQUES FRAZÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 80, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara a Inaptidão da inscrição no CNPJ da empresa que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOÃO PESSOA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VIII do art. 249 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, publicado no DOU de 02/05/2007 e tendo em vista o disposto nos artigos 8 e 82 da Lei n.º 9.430/96 e Art. 4 da Instrução Normativa da RFB n.º 748 de 28 de junho de 2007, considerando ainda, o que consta do processo n.º / , resolve declarar: Art. º Inapta a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ da empresa COMERCIAL CENTRO-OESTE DE ALIMENTOS LTDA, CNPJ número /000-3 por inexistência de fato, conforme artigos 4,42 e 43 da IN/SRFB nº 748/2007 e registros constantes no processo acima citado; Art. 2º Inidôneos, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros, os documentos emitidos por essa pessoa jurídica, a partir de 08/03/2007. MARCONI MARQUES FRAZÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 8, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara a Inaptidão da inscrição no CNPJ da empresa que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOÃO PESSOA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VIII do art. 249 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, publicado no DOU de 02/05/2007 e tendo em vista o disposto nos artigos 8 e 82 da Lei n.º 9.430/96 e Art. 4 da Instrução Normativa da RFB n.º 748 de 28 de junho de 2007, considerando ainda, o que consta do processo n.º /2008-5, resolve declarar: Art. º Inapta a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ da empresa NORCOL NORDESTE COM IMPOR- TAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, CNPJ número / por inexistência de fato, conforme artigos 4,42 e 43 da IN/SRFB nº 748/2007 e registros constantes no processo acima citado; Art. 2º Inidôneos, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros, os documentos emitidos por essa pessoa jurídica, a partir de 7/03/2006. MARCONI MARQUES FRAZÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 82, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara a Inaptidão da inscrição no CNPJ da empresa que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOÃO PESSOA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VIII do art. 249 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, publicado no DOU de 02/05/2007 e tendo em vista o disposto nos artigos 8 e 82 da Lei n.º 9.430/96 e Art. 4 da Instrução Normativa da RFB nº 748 de 28 de junho de 2007, considerando ainda, o que consta do processo nº / , resolve declarar: Art. º Inapta a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ da empresa PARAÍBA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DO VESTUÁRIO LTDA, CNPJ número /000-6 por inexistência de fato, conforme artigos 4,42 e 43 da IN/SRFB nº 748/2007 e registros constantes no processo acima citado; Art. 2º Inidôneos, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros, os documentos emitidos por essa pessoa jurídica, a partir de 5/05/2008. MARCONI MARQUES FRAZÃO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RECIFE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 7, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara a inaptidão do contribuinte perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ e a inidoneidade dos documentos fiscais por ele emitidos. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RECIFE (PE), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 238, inciso III, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria do Ministro da Fazenda n.º 95, de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2007, e tendo em vista o disposto no artigo 43 da IN RFB n 748, de 28/06/2007, resolve: Art. º. Declarar INAPTA a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa ALIMENTOS BARATOMAS LTDA, CNPJ /000-24, tendo em vista o disposto no processo nº / , por motivo de omissa e não localizada e inexistência de fato, conforme os arts. 34, inciso II e III, e 4, inciso II e parágrafo único, e os arts. 42 e 43, todos da Instrução Normativa RFB nº 748, de 28/06/2007, publicada no DOU de 02/07/2007. Art. 2. Conforme art. 48 da citada Instrução Normativa, serão considerados inidôneos, a partir de 20/04/2006, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros interessados, o documento emitido pela pessoa jurídica acima citada, a qual fica sujeita ao que dispõe o artigo 47 da mesma IN. JOÃO WANDERLEY REGUEIRA FILHO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 72, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara o reconhecimento do direito à RE- DUÇÃO do Imposto sobre a Renda e adicionais não restituíveis, na área de atuação da extinta SUDENE, em favor de USINA CENTRAL OLHO D'ÁGUA S/A, inscrita no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas sob o nº / O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RECIFE (PE), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 243, inciso II, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria do Ministro da Fazenda nº 095, de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2007, e no gozo da competência determinada pelo artigo 3º, do Decreto nº 4.23, de 26 de abril de 2002, D.O.U , c.c. o artigo 60, da Instrução Normativa SRF nº 267, de 23 de dezembro de 2002, resolve: º - DECLARAR com fundamento no artigo 73 e parágrafos, da IN SRF nº 267/2002; artigo º, parágrafos º e 3º da Medida Provisória sob o nº /200, com a nova redação dada pelo artigo 32, da Lei nº.96, de 2005; e ainda com os artigos 59, 60, caput e respectivos parágrafos, da supracitada IN, o RECONHE- CIMENTO DO DIREITO À REDUÇÃO do Imposto sobre a Renda e adicionais, a favor da pessoa jurídica USINA CENTRAL OLHO D'ÁGUA S/A, estabelecimento matriz referente à DIVERSIFICA- ÇÃO do empreendimento industrial, localizado na Rodovia PE 82, Km 4, no município de Camutanga, no Estado de Pernambuco, área de atuação da extinta SUDENE/ADENE, no setor prioritário de AGROINDÚSTRIA TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS, em consonância com o inciso VI, alínea "i", do artigo 2º, do Decreto nº 4.23, de 26 de abril de 2002, calculados com base no lucro da exploração, incidentes sobre os resultados advindos da atividade FA- BRICAÇÃO DE AÇÚCAR REFINADO, à razão de 75% (setenta e cinco por cento), para o período de apuração compreendido entre º de janeiro de 2005 e 3 de dezembro de 204, na forma atestada no Laudo Constitutivo nº 0377/2005, expedido pelo Ministério da Integração Nacional/ADENE, e tendo em vista o que consta do processo nº / , e em cumprimento à determinação judicial exarada na ação ordinária de nº que autorizou a fruição dos benefícios ao contribuinte nos termos da sentença prolatada pela 2 a. vara da Seção Judiciária de Pernambuco da Justiça Federal em 03/0/2007, de acordo com os seguintes elementos:. Pessoa Jurídica beneficiária da Redução: USINA OLHO D'ÁGUA S/A 2. C. N. P. J. nº: / Endereço da sede: Rodovia PE 82, Km 4 4. Cidade: Camutanga; Estado: Pernambuco; 5. Endereço da Unidade: o mesmo 6. Incentivo Fiscal objeto do Laudo Constitutivo: Redução do Imposto sobre a Renda e adicionais; 7. Fundamentação legal para o reconhecimento do direito: artigo 3, da Lei nº 4.239, de 27 de junho de 963, com a redação dada pelo artigo º do Decreto-Lei nº.564, de 29 de julho de 977, com as alterações introduzidas pelo artigo 3º, da Lei nº 9.532, de 0 de dezembro de 997, artigo º da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, com a nova redação dada pelo artigo 32, da Lei nº.96, de 2 de novembro de 2005; 8. Condição onerosa atendida: DIVERSIFICAÇÃO de empreendimento industrial na área de atuação da extinta Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE; 9. Setor prioritário considerado: AGROINDÚSTRIA TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS conforme artigo 2º, inciso VI, alínea "i" do Decreto nº 4.23, de 26 de abril de 2002; 0. Atividade objeto da redução: FABRICAÇÃO DE AÇÚ- CAR REFINADO;. Capacidade instalada do empreendimento: ton/ano; 2. Ano-calendário em que o empreendimento entrou em operação: 2002; 3. Prazo de vigência da redução:0 (dez) anos; Início do prazo: º de janeiro de 2005; Término do prazo: 3 de dezembro de 204; 4. Percentual de redução do Imposto de Renda e Adicionais:75%. Art. 2º. Este ato entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO WANDERLEY REGUEIRA FILHO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 73, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara o reconhecimento do direito à RE- DUÇÃO do Imposto sobre a Renda e adicionais não restituíveis, na área de atuação da extinta SUDENE, em favor de USINA CENTRAL OLHO D'ÁGUA S/A, inscrita no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas sob o nº / O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RECIFE (PE), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 243, inciso II, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria do Ministro da Fazenda nº 095, de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2007, e no gozo da competência determinada pelo artigo 3º, do Decreto nº 4.23, de 26 de abril de 2002, D.O.U , c.c. o artigo 60, da Instrução Normativa SRF nº 267, de 23 de dezembro de 2002, resolve: º - DECLARAR com fundamento no artigo 73 e parágrafos, da IN SRF nº 267/2002; artigo º, parágrafos º e 3º da Medida Provisória sob o nº /200, com a nova redação dada pelo artigo 32, da Lei nº.96, de 2005; e ainda com os artigos 59, 60, caput e respectivos parágrafos, da supracitada IN, o RECONHE- CIMENTO DO DIREITO À REDUÇÃO do Imposto sobre a Renda e adicionais, a favor da pessoa jurídica USINA CENTRAL OLHO D'ÁGUA S/A, estabelecimento matriz referente à IMPLANTAÇÃO do empreendimento industrial, localizado na Rodovia PE 82, Km 4, no município de Camutanga, no Estado de Pernambuco, área de atuação da extinta SUDENE/ADENE, no setor prioritário de INFRA- ESTRUTURA - ENERGIA, em consonância com o inciso I, do artigo 2º, do Decreto nº 4.23, de 26 de abril de 2002, calculados com base

151 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN no lucro da exploração, incidentes sobre os resultados advindos da atividade PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, à razão de 75% (setenta e cinco por cento), para o período de apuração compreendido entre º de janeiro de 2002 e 3 de dezembro de 20, na forma atestada no Laudo Constitutivo nº 00/2003, expedido pelo Ministério da Integração Nacional/ADENE, e tendo em vista o que consta do processo nº / , e em cumprimento à determinação judicial exarada na ação ordinária de nº que autorizou a fruição dos benefícios ao contribuinte nos termos da sentença prolatada pela 2 a. vara da Seção Judiciária de Pernambuco da Justiça Federal em 03/0/2007, de acordo com os seguintes elementos:. Pessoa Jurídica beneficiária da Redução: USINA OLHO D'ÁGUA S/A 2. C. N. P. J. nº: / Endereço da sede: Rodovia PE 82, Km 4 4. Cidade: Camutanga; Estado: Pernambuco; 5. Endereço da Unidade: o mesmo 6. Incentivo Fiscal objeto do Laudo Constitutivo: Redução do Imposto sobre a Renda e adicionais; 7. Fundamentação legal para o reconhecimento do direito: artigo 3, da Lei nº 4.239, de 27 de junho de 963, com a redação dada pelo artigo º do Decreto-Lei nº.564, de 29 de julho de 977, com as alterações introduzidas pelo artigo 3º, da Lei nº 9.532, de 0 de dezembro de 997, artigo º da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, com a nova redação dada pelo artigo 32, da Lei nº.96, de 2 de novembro de 2005; 8. Condição onerosa atendida: IMPLANTAÇÃO de empreendimento industrial na área de atuação da extinta Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE; 9. Setor prioritário considerado: INFRA-ESTRUTURA - ENERGIA conforme artigo 2º, inciso I, do Decreto nº 4.23, de 26 de abril de 2002; 0. Atividade objeto da redução: PRODUÇÃO DE ENER- GIA ELÉTRICA;. Capacidade instalada do empreendimento: 5.20 MWh/ano; 2. Ano-calendário em que o empreendimento entrou em operação: 200; 3. Prazo de vigência da redução:0 (dez) anos; Início do prazo: º de janeiro de 2002; Término do prazo: 3 de dezembro de 20; 4. Percentual de redução do Imposto de Renda e Adicionais:75%. Art. 2º. Este ato entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO WANDERLEY REGUEIRA FILHO 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BELO HORIZONTE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 95, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados de que trata o art.º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de989. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE BELO HORIZONTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 249 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 095 de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2007 e pela Portaria RFB nº 069 de 04 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), alterado pelo Decreto nº 6.58, de6 de julho de 2007 pelo Decreto 6.50 de 2 de julho de 2008, pelo Decreto 6520 de 30 de julho de 2008 e no Decreto deº de outubro de 2008, declara: Art. º Para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798,de 0 de julho de 989, os produtos aqui referidos passam a ser enquadrados ou a ter seus enquadramentos alterados nas classes de valores, conforme Anexo Único deste Ato Declaratório Executivo - ADE. Art. 2º Os produtos referidos no art. º, acondicionados em recipientes de capacidade superior a.000 ml (um mil mililitros),estão sujeitos à incidência do IPI, proporcionalmente ao que for estabelecido no enquadramento para o recipiente de capacidade de.000 ml (um mil mililitros), arredondando-se para.000 ml (um mil mililitros) a fração residual, se houver, conforme disposto no 7º do art. 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002 Art. 3º As classes de enquadramento previstas neste ADE, salvo nos casos expressamente definidos, referem-se a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Parágrafo único. Para as marcas de vinho comum ou de consumo corrente, comercializadas em vasilhame retornável, o enquadramento do produto dar-se-á em classe imediatamente inferior à constante deste ADE, observada a classe mínima a que se refere o inciso I do 2º do art. 50 do Ripi. Art. 4º As classes de enquadramento previstas neste ADE aplicam-se apenas aos produtos fabricados no País, exceto quanto aos produtos do código da Tabela de Incidência do IPI que observarem o disposto no 2º do art. 52 do Ripi. Art. 5º Este ADE entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de janeiro de REGINA CÉLIA BATISTA CORDEIRO ANEXO ÚNICO ENQUADRAMENTO DE PRODUTOS PARA EFEITO DE CÁLCULO E PAGAMENTO DO IPI MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL IPI Solicitação de Enquadramento de Bebida Atendimento - Relação de ADE - Detalhes 060-DRF-BELO HORIZONTE Data: 5/2/2008 Número ADE: Ano: 2008 Data de Criação do ADE: 5/2/2008 Número ADE de Publicação no DOU: 0 Data de Publicação no DOU: 0 CNPJ MARCA COMERCIAL CAPACIDADE (mililitros) CÓDIGO TIPI E N Q U A D R A M E N TO (letra) / RAINHA DO VALE CLASSICA De 376ml até 670ml M / RAINHA DO VALE CLASSICA De 67ml até N / RAINHA DO VALE OURO De 67ml até Q / CAPOTE OURO De 67ml até K / CAPOTE OURO De 376ml até 670ml K / LIBERDADE De 8ml até 375ml H / LIBERDADE De 67ml até L /000-7 VALE DO PIRANGA De 376ml até 670ml L /000-2 AMBURANINHA DO PRATA De 376ml até 670ml H /000-2 AMBURANINHA DO PRATA SÉRIE OURO De 376ml até 670ml M /000-2 AMBURANINHA DO PRATA Até 80ml J /000-2 AMBURANINHA DO PRATA De 8ml até 375ml G /000-2 AMBURANINHA SERIE OURO De 67ml até Q /000-2 AMBURANINHA DO PRATA De 67ml até K /000-2 AMBURANINHA DO PRATA Até 80ml G /000-2 AMBURANINHA DO PRATA (SERIE ESPE- De 67ml até CIAL) N /000-2 AMBURANINHA SERIE OURO De 8ml até 375ml J /000-2 AMBURANINHA SERIE OURO (SERIE ES- De 67ml até PECIAL) Q /000-2 AMBURANINHA SERIE OURO Até 80ml G / OURO PRETO De 67ml até M / PEDRA DO SINO De 67ml até M / SERRA MORENA - PRATA De 376ml até 670ml L / SERRA MORENA - PRATA De 8ml até 375ml K / SERRA MORENA De 67ml até Q / SERRA MORENA Até 80ml G / SERRA MORENA De 376ml até 670ml N /000-0 GOTA DE MINAS De 67ml até Q /000-0 GOTA DE MINAS De 376ml até 670ml N /000-0 GOTA DE MINAS Até 80ml G / VEIO DE MINAS De 67ml até Q / VEIO DE MINAS Até 80ml G / VEIO DE MINAS De 67ml até Q / AROMA DO CARAÇA De 67ml até Q / AROMA DO CARAÇA Até 80ml G / PERSEGUIDA De 67ml até N / PERSEGUIDA Até 80ml G / W I S Q U I Z I TO De 67ml até N / W I S Q U I Z I TO Até 80ml G / BARRÔCA Até 80ml F / AGUA MARINHA Até 80ml G / SEGREDO BARROCO Até 80ml G / AGUA MARINHA De 376ml até 670ml L / SEGREDO BARROCO De 67ml até M / SEGREDO BARROCO De 376ml até 670ml L / GAVIAO DO VALE Até 80ml G / GAVIAO DO VALE De 8ml até 375ml K / GAVIAO DO VALE De 67ml até Q / GAVIAO DO VALE De 376ml até 670ml N / GAVIAO DO VALE De 67ml até Q / FAZENDA CACHOEIRA Até 80ml F / ACURUY De 8ml até 375ml K /000-0 CACHAÇA PÉ DO MORRO De 67ml até P / CHÃO DE MINAS De 67ml até M / CHÃO DE MINAS Até 80ml G / TO PA Z I O De 67ml até Q / CACHAÇA ITABIRANA De 67ml até P / CACHAÇA ITABIRANA CARVALHO De 67ml até P / CACHAÇA ITABIRANA PRATA De 67ml até O / CACHAÇA ITABIRANA CARVALHO Até 80ml G / CACHAÇA ITABIRANA Até 80ml G

152 52 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 96, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados de que trata o art.º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de989. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE BELO HORIZONTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 249 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 095 de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2007 e pela Portaria RFB nº 069 de 04 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), alterado pelo Decreto nº 6.58, de6 de julho de 2007 pelo Decreto 6.50 de 2 de julho de 2008, pelo Decreto 6520 de 30 de julho de 2008 e no Decreto deº de outubro de 2008, declara: Art. º Para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989, os produtos aqui referidos passam a ser enquadrados ou a ter seus enquadramentos alterados nas classes de valores, conforme Anexo Único deste Ato Declaratório Executivo (ADE). Art. 2º Os produtos referidos no art. º, acondicionados em recipientes de capacidade superior a mil mililitros, estão sujeitos à incidência do IPI, proporcionalmente ao que for estabelecido no enquadramento para o recipiente de capacidade de mil mililitros, arredondando-se para mil mililitros a fração residual, se houver, conforme disposto no 7º do art. 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002 (RIPI). Art. 3º As classes de enquadramento previstas neste ADE, salvo nos casos expressamente definidos, referem-se a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Parágrafo único. Para as marcas de vinho comum ou de consumo corrente, comercializadas em vasilhame retornável, o enquadramento do produto dar-se-á em classe imediatamente inferior à constante deste ADE, observada a classe mínima a que se refere o inciso I do 2º do art. 50 do RIPI. Art. 4º As classes de enquadramento previstas neste ADE aplicam-se apenas aos produtos fabricados no País, exceto quanto aos produtos do código da Tabela de Incidência do IPI que observarem o disposto no 2º do art. 52 do RIPI. Art. 5º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de janeiro de2009. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS REGINA CÉLIA BATISTA CORDEIRO ANEXO ÚNICO Enquadramento de produtos para efeito de cálculo e pagamento do IPI. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL IPI Solicitação de Enquadramento de Bebida Atendimento - Relação de ADE - Detalhes DRF-BELO HORIZONTE Número ADE: Ano: 2008 Data de Criação do ADE: 05/2/2008 Número ADE de Publicação 0 no DOU: Data de Publicação no DOU: 0 Data: 8/2/2008 CNPJ MARCA COMERCIAL CAPACIDADE (milili-códigtros) TI-ENQUADRAMENTO (le- PI tra) /000-8 GERMANA HERITAGE (RECIPIENTE NAO-RE-De 67ml até Q TO R N AV E L ) /000-8 GERMANA (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) Até 80ml G /000-8 GERMANA (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) De 8ml até 375ml K /000-8 GERMANA (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) De 67ml até Q /000-8 GERMANA (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) De 67ml até Q ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 97, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados de que trata o art.º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de989. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE BELO HORIZONTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 249 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 095 de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2007 e pela Portaria RFB nº 069 de 04 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), alterado pelo Decreto nº 6.58, de6 de julho de 2007 pelo Decreto 6.50 de 2 de julho de 2008, pelo Decreto 6520 de 30 de julho de 2008 e no Decreto deº de outubro de 2008, declara: Art. º Para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989, os produtos aqui referidos passam a ser enquadrados ou a ter seus enquadramentos alterados nas classes de valores, conforme Anexo Único deste Ato Declaratório Executivo (ADE). Art. 2º Os produtos referidos no art. º, acondicionados em recipientes de capacidade superior a mil mililitros, estão sujeitos à incidência do IPI, proporcionalmente ao que for estabelecido no enquadramento para o recipiente de capacidade de mil mililitros, arredondando-se para mil mililitros a fração residual, se houver, conforme disposto no 7º do art. 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002 (RIPI). Art. 3º As classes de enquadramento previstas neste ADE, salvo nos casos expressamente definidos, referem-se a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Parágrafo único. Para as marcas de vinho comum ou de consumo corrente, comercializadas em vasilhame retornável, o enquadramento do produto dar-se-á em classe imediatamente inferior à constante deste ADE, observada a classe mínima a que se refere o inciso I do 2º do art. 50 do RIPI. Art. 4º As classes de enquadramento previstas neste ADE aplicam-se apenas aos produtos fabricados no País, exceto quanto aos produtos do código da Tabela de Incidência do IPI que observarem o disposto no 2º do art. 52 do RIPI. Art. 5º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de janeiro de2009. EGINA CÉLIA BATISTA CORDEIRO ANEXO ÚNICO Enquadramento de produtos para efeito de cálculo e pagamento do IPI. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL IPI Solicitação de Enquadramento de Bebida Atendimento - Relação de ADE - Detalhes DRF-BELO HORIZONTE Número ADE: Ano: 2008 Data de Criação do ADE: 8/2/2008 Número ADE de Publicação no 0 DOU: Data de Publicação no DOU: 0 CNPJ MARCA COMERCIAL C A PA C I D A D E (mililitros) / CACHAÇA CANINHA DE De 376ml até PONTE NOVA (RECIPIEN- 670ml TE NAO-RETORNAVEL) / AGUARDENTE DE CANA De 376ml até SELENE (RECIPIENTE 670ml N A O - R E TO R N AV E L ) / AGUARDENTE DE CANA De 376ml até MORADA VELHA (RECI- 670ml PIENTE NAO-RETORNA- VEL) / CACHAÇA BARRA LON- De 376ml até GA (RECIPIENTE NAO-RE- 670ml TO R N AV E L ) / CACHAÇA AROMA DE De 67ml até MINAS (RECIPIENTE N A O - R E TO R N AV E L ) / CACHAÇA RAINHA DE De 67ml até D.JOAQUIM (RECIPIENTE N A O - R E TO R N AV E L ) / CACHAÇA PONTE NOVA De 67ml até (RECIPIENTE NAO-RE- TO R N AV E L ) / CACHAÇA CANINHA DE De 67ml até PONTE NOVA (RECIPIEN- TE NAO-RETORNAVEL) / CACHAÇA CANINHA DE De 376ml até PONTE NOVA (RECIPIEN- 670ml TE RETORNAVEL) / CACHAÇA RAINHA DE De 376ml até D.JOAQUIM (RECIPIENTE 670ml R E TO R N AV E L ) / AGUARDENTE DE CANA De 376ml até SELENE (RECIPIENTE RE- 670ml TO R N AV E L ) / AGUARDENTE DE CANA De 376ml até MORADA VELHA (RECI- 670ml PIENTE RETORNAVEL) / CACHAÇA BARRA LON- De 376ml até GA (RECIPIENTE RETOR- 670ml N AV E L ) / CACHAÇA RAINHA DE De 67ml até D.JOAQUIM (RECIPIENTE R E TO R N AV E L ) / CACHAÇA CANINHA DE De 67ml até PONTE NOVA (RECIPIEN- TE RETORNAVEL) / CACHAÇA PONTE NOVA De 67ml até (RECIPIENTE RETORNA- VEL) / CACHAÇA AROMA DE De 67ml até MINAS (RECIPIENTE RE- TO R N AV E L ) / CACHAÇA RAINHA DE De 8ml até DOM JOAQUIM (RECI- 375ml PIENTE NAO-RETORNA- VEL) Data: 8/2/2008 CÓDIGO TI- ENQUADRAMENTO (letra) PI H H H K L H I H D D D D H F F G J D / CACHAÇA RAINHA DE De 376ml até H D.JOAQUIM (RECIPIENTE 670ml N A O - R E TO R N AV E L ) /000-0 PORTO RICO - COQUETEL De 67ml até D CATUABA V. TINTO FER- MENTADO MAÇA /000-0 PORTO RICO LICOR CA- De 67ml até L CAU /000-0 PORTO RICO - BATIDA DE De 67ml até J ALCATRÃO E MEL (BATI- DAS) /000-0 PORTO RICO - BATIDA De 67ml até J ALCATRÃO E MEL (BATI- DAS) /000-0 PORTO RICO - BATIDA De 67ml até J AMENDOIM (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO - BATIDA De 67ml até J AMENDOIM (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO - BATIDA DE De 67ml até J CANELA (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO - BATIDA DE De 67ml até J CANELA (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO - BATIDA DE De 67ml até J COCO (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO BATIDA CO- De 67ml até J CO (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO BATIDA PES- SEGO (BATIDAS) De 67ml até J

153 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN /000-0 PORTO RICO BATIDA PES- De 67ml até J SEGO (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO - COQUINHO De 67ml até J ( B AT I D A S ) /000-0 PORTO RICO COQUINHO De 67ml até J ( B AT I D A S ) /000-0 PORTO RICO BATIDA JU- De 67ml até J RUBEBA (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO BATIDA JU- De 67ml até J RUBEBA (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO LICOR MEN- De 67ml até L TA /000-0 PORTO RICO LICOR PE- De 67ml até L QUI /000-0 PORTO RICO AMARGO De 67ml até K FERNET (APERITIVOS E AMARGOS) /000-0 PORTO RICO VINHO De 67ml até H COMP CATUABA /000-0 PORTO RICO VINHO De 67ml até H COMP CATUABA /000-0 PORTO RICO VERMOUTH De 67ml até H /000-0 PORTO RICO - AGUAR- De 67ml até I DENTE COMPOSTA DE ALCATRÃO (AGUARDEN- TE COMPOSTA DE ALCA- TRAO) /000-0 PORTO RICO - AMARGO De 67ml até K FERNET (APERITIVOS E AMARGOS) /000-0 PORTO RICO COQUETEL De 67ml até D DE COCO /000-0 PORTO RICO COQUETEL De 67ml até D DE AMEDOIM /000-0 PORTO RICO COQUETEL De 67ml até H DE MENTA Ex /000-0 PORTO RICO VINHO De 67ml até H COMPOSTO JURUBEBA /000-0 PORTO RICO De 67ml até L /000-0 BATIDA FOGO MINEIRO De 67ml até J ( B AT I D A S ) /000-0 PORTO RICO FOGO MI- De 67ml até J NEIRO (BATIDAS) /000-0 PORTO RICO LICOR DE De 67ml até L M E N TA /000-0 PORTO RICO VERMOUTH De 67ml até H /000-0 PORTO RICO AGUARDEN- De 67ml até I TE COMP ALCATRÃO (AGUARDENTE COMPOS- TA DE ALCATRAO) / CACHAÇA VAL FLOR (RE- De 67ml até F CIPIENTE RETORNAVEL) / CACHAÇA VAL FLOR (RE- De 376ml até H CIPIENTE NAO-RETOR- 670ml N AV E L ) / CACHAÇA VAL FLOR (RE- Até 80ml B CIPIENTE NAO-RETOR- N AV E L ) / CACHAÇA VAL FLOR (RE- Até 80ml G CIPIENTE NAO-RETOR- N AV E L ) / CACHAÇA VAL FLOR (RE- De 8ml até B CIPIENTE RETORNAVEL) 375ml / CACHAÇA VAL FLOR (RE- De 67ml até K CIPIENTE NAO-RETOR- N AV E L ) / FLORIANA (RECIPIENTE De 8ml até G R E TO R N AV E L ) 375ml / FLORIANA (RECIPIENTE De 67ml até L R E TO R N AV E L ) / FLORIANA (RECIPIENTE De 67ml até N R E TO R N AV E L ) / FLORIANA (RECIPIENTE De 376ml até H R E TO R N AV E L ) 670ml / FLORIANA SÉRIE ESPE- De 376ml até L CIAL (RECIPIENTE RE- 670ml TO R N AV E L ) / FLORIANA SÉRIE ESPE- De 8ml até H CIAL (RECIPIENTE RE- 375ml TO R N AV E L ) / FLORIANA (RECIPIENTE Até 80ml D R E TO R N AV E L ) / FLORIANA (RECIPIENTE Até 80ml D N A O - R E TO R N AV E L ) / PRATINHA (RECIPIENTE De 8ml até D R E TO R N AV E L ) 375ml / PRATINHA (RECIPIENTE De 67ml até H R E TO R N AV E L ) / PRATINHA OURO (RECI- De 8ml até D PIENTE RETORNAVEL) 375ml / PRATINHA OURO (RECI- De 67ml até H PIENTE RETORNAVEL) / C H A PA H A U S De 67ml até S / RAINHA DO NORTE (RE- De 376ml até J CIPIENTE NAO-RETOR- 670ml N AV E L ) / FLOR DA INDIA (BATI- De 67ml até K DAS) / FLOR DA INDIA (BATI- De 67ml até K DAS) / LUCIA VERISSIMO (RECI- De 67ml até Q PIENTE RETORNAVEL) / ZURLI De 67ml até R / LUCIA VERISSIMO (RECI- PIENTE RETORNAVEL) De 67ml até Q / LUCIA VERISSIMO (RECI- PIENTE RETORNAVEL) De 8ml até 375ml I / LUCIA VERISSIMO (RECI- Até 80ml G PIENTE RETORNAVEL) / A TENTADORA OURO De 67ml até Q (RECIPIENTE RETORNA- VEL) / A TENTADORA OURO De 67ml até Q (RECIPIENTE RETORNA- VEL) / A TENTADORA OURO De 376ml até N (RECIPIENTE RETORNA- 670ml VEL) / A TENTADORA OURO Até 80ml I (RECIPIENTE RETORNA- VEL) / A TENTADORA TRADI- De 376ml até L CIONAL (RECIPIENTE RE- 670ml TO R N AV E L ) / A TENTADORA (RECI- De 67ml até Q PIENTE RETORNAVEL) / A TENTADORA (RECI- Até 80ml I PIENTE RETORNAVEL) / A TENTADORA (RECI- PIENTE RETORNAVEL) De 67ml até P / A TENTADORA (RECI- De 376ml até L PIENTE RETORNAVEL) 670ml / MILAGRE DE MINAS (EN- De 67ml até R QUADRAMENTO DE OFÍ- CIO - ANO 2006) (AGUAR- DENTE COMPOSTA) / MILAGRE DE MINAS (EN- De 67ml até R QUADRAMENTO DE OFÍ- CIO - ANO 2006) (AGUAR- DENTE COMPOSTA) / MILAGRE DE MINAS ( De 67ml até R AGUARDENTE COMPOS- TA) (AGUARDENTE COM- P O S TA ) / MILAGRE DE MINAS (EN- Até 80ml I QUADRAMENTO DE OFÍ- CIO - ANO 2006) (AGUAR- DENTE COMPOSTA) / ZURLI LICOR FINO DE LI- De 376ml até P MÃO (ENQUADRAMENTO 670ml DE OFÍCIO - ANO 2006) / ZURLI LICOR FINO DE LI- Até 80ml I MÃO (ENQUADRAMENTO DE OFÍCIO - ANO 2006) / LÚCIA VERÍSSIMO (EN- De 67ml até Q QUADRAMENTO DE OFÍ- CIO - ANO 2006) (RECI- PIENTE NAO-RETORNA- VEL) / LÚCIA VERÍSSIMO (EN- De 67ml até Q QUADRAMENTO DE OFÍ- CIO - ANO 2006) (RECI- PIENTE NAO-RETORNA- VEL) / LÚCIA VERÍSSIMO (EN- De 8ml até K QUADRAMENTO DE OFÍ- 375ml CIO - ANO 2006) (RECI- PIENTE NAO-RETORNA- VEL) / MORENO Até 80ml G / LÚCIA VERÍSSIMO (EN- Até 80ml G QUADRAMENTO DE OFÍ- CIO - ANO 2006) (RECI- PIENTE NAO-RETORNA- VEL) / MORENO De 376ml até L 670ml / MORENO De 67ml até O / COFFEA Até 80ml I / COFFEA De 376ml até P 670ml / COFFEA De 67ml até R / MYRCIA Até 80ml I / MYRCIA De 376ml até P 670ml / MYRCIA De 67ml até R / LÚCIA VERÍSSIMO (RECI- Até 80ml G PIENTE RETORNAVEL) / LÚCIA VERÍSSIMO (RECI- De 376ml até N PIENTE RETORNAVEL) 670ml / CINNAMOMUM Até 80ml I / CINNAMOMUM De 376ml até P 670ml / MILAGRE DE MINAS De 67ml até R (AGUARDENTE COMPOS- TA E BEBIDA ALCOOLI- CA,DE GENGIBRE) / MILAGRE DE MINAS (RE- CIPIENTE RETORNAVEL) De 67ml até / ZURLI De 376ml até 670ml / LUCIA VERISSIMO (RECI- De 376ml até PIENTE NAO-RETORNA- 670ml VEL) / MILAGRE DE MINAS (RE- CIPIENTE RETORNAVEL) De 67ml até / A TENTADORA OURO De 8ml até (RECIPIENTE RETORNA- 375ml VEL) /000-4 JOTAPE (RECIPIENTE N A O - R E TO R N AV E L ) /000-4 JOTAPE (RECIPIENTE N A O - R E TO R N AV E L ) De 67ml até De 8ml até 375ml Q P N Q I Q K

154 54 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CONTAGEM DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 53, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga enquadramento de bebidas, segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CONTAGEM - MG, no uso da competência de que trata o artigo 5º, 3º, da Instrução Normativa da RFB nº 866, de 06 de agosto de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi), alterado pelo Decreto nº 6.58, de 6 de julho de 2007, declara: Art. º Os produtos relacionados neste Ato Declaratório Executivo (ADE), para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989, passam a ser classificados ou a ter sua classificação alterada conforme Anexo Único. Art. 2º Os produtos referidos no art. º, acondicionados em recipientes de capacidade superior a.000ml (um mil mililitros), estão sujeitos à incidência do IPI, proporcionalmente ao que for estabelecido no enquadramento para o recipiente de capacidade de.000ml (um mil mililitros), arredondando-se para.000ml (mil mililitros) a fração residual, se houver, conforme disposto no 7º do art. 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi). Art. 3º As classes de enquadramento previstas neste ADE, salvo nos casos expressamente definidos, referem-se a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Parágrafo único. Para as marcas de vinho comum ou de consumo corrente, comercializadas em vasilhame retornável, o enquadramento do produto dar-se-á em classe imediatamente inferior à constante deste ADE, observada a classe mínima a que se refere o inciso I do 2º do art. 50 do Ripi. Art. 4º As classes de enquadramento previstas neste ADE aplicam-se aos produtos fabricados no País, exceto quanto aos produtos do código da Tabela de Incidência do IPI que observarem o disposto no 2º do art. 52 do Ripi. Art. 5º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 0 de Janeiro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MÁRIO HERMES SOARES CAMPOS ANEXO ÚNICO Enquadramento de Ofício de produtos para efeito de cálculo e pagamento do IPI. CNPJ MARCA COMER- C A PA C I D A D E CÓDIGO ENQUADRAMEN- MPF CIAL (mililitros) TIPI TO (letra) / ILHA GRANDE - De 67ml até O P R ATA / ILHA GRANDE - De 67ml até P OURO / CHIQUITA BACA- De 8ml até D NA 375ml / CHIQUITA BACA- De 376ml até H NA 670ml / CHIQUITA BACA- De 67ml até J NA / CHIQUITA BACA- De 67ml até J NA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOVERNADOR VA L A D A R E S ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 45, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara o cancelamento de ofício da inscrição no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR- duplicidade cadastral O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOVERNADOR VALADARES-MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso III, artigo 238 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 095, de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 02 de maio de 2007 e tendo em vista o disposto no artigo 2, parágrafo único da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, declara: Artigo único. Cancelada, de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, a inscrição Nirf : , referente ao imóvel rural denominado "Fazenda Água Limpa", cuja área é de 68,6 ha (sessenta e oito hectares e seis ares), localizado no município de Engenheiro Caldas, proprietário titular, Luiz Jorge Pereira, CPF: , por duplicidade cadastral com o Nirf: , conforme consta no processo nº / ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 47, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 ANTÔNIO CARLOS NADER Declara o cancelamento de ofício da inscrição no Cadastro de Imóveis Rurais- CAFIR- duplicidade cadastral O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOVERNADOR VALADARES-MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso III, artigo 238 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 095, de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 02 de maio de 2007 e tendo em vista o disposto no artigo 2, parágrafo único da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, declara: Artigo único. Cancelada, de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, a inscrição Nirf : referente ao imóvel rural denominado "Fazenda Santo Amaro", cuja área é de 92,3 ha (noventa e dois hectares e três ares), localizado no Distrito de Santo Amaro de Minas, município de Manhuaçu-MG, proprietário titular, Mozart Pereira, CPF: , por duplicidade cadastral com o Nirf: , conforme consta no processo nº / ANTÔNIO CARLOS NADER ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 75, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga enquadramento de bebidas, segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA-MG, no uso da competência delegada pela Portaria RFB nº.069, de 04 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados-RIPI, alterado pelo Decreto nº 6.58, de 6 de julho de 2007, e pelo Decreto 6.50, de 2 de julho de 2008, no Decreto nº 6.520, de 30 de julho de 2008 e na Instrução Normativa RFB nº 866, de 6 de agosto de 2008, resolve: Art. º - Os produtos relacionados neste Ato Declaratório Executivo (ADE), para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989, passam a ser classificados ou a ter sua classificação alterada conforme ora disposto: CNPJ MARCA COMER- CAPACIDADE (mililitros) MENTO (letra) CÓDIGO TIPI ENQUADRA- CIAL / LÁ DE MINAS De 67 até Q / ESPÍRITO DE MI- Até G NAS / ESPÍRITO DE MI- De 67 até Q NAS / CABOCLA De 8 até G / CABOCLA De 67 até I / G O S TO S A De 67 até I / G O S TO S A De 8 até G / CACHAÇA BEIJA- De 8 até G FLOR / CACHAÇA BEIJA- De 67 até I FLOR / CACHAÇA GOSTO- De 376 até D SA / CACHAÇA CABO- De 376 até E CLA / CACHAÇA BEIJA- De 376 até F FLOR / PEREIRINHA De 67 até I / PEREIRINHA De 376 até E / V I TO R I A De 67 até F / V I TO R I A De 376 até C / V I TO R I A De 8 até B / BENDITA CAIPIRA De 67 até Q / B E N D I TA Até G / BENDITA EXCE- Até G LENCIA / BENDITA CAIPIRA Até G / BENDITA EXCE- De 67 até Q LÊNCIA / B E N D I TA De 67 até Q / AGUARDENTE MC De 67 até Q DA BOA VISTA / AGUARDENTE MC Até G DA BOA VISTA / D'KANA - AGUAR- De 67 até Q DENTE DE CANA / CAIPIRONA Até G / FONTE VELHA Até G / LEVIANA Até G / MANOEL & JUA- Até G QUIM / LEVIANA De 67 até Q / MANOEL & JUA- De 67 até Q QUIM / CAIPIRONA De 67 até P / FONTE VELHA De 67 até P / RAINHA DA LA- De 67 até L GOA / BARROSINHA De 67 até O / DUQUE De 67 até N / SANT'ANA DA De 376 até K SERRA / SANT'ANA DA De 67 até M SERRA / SERRA AZUL Até G / SERRA AZUL De 8 até H / SERRA AZUL De 376 até J / SERRA AZUL De 67 até J / CACHAÇA TRADI- Até E ÇÃO MINEIRA OU- RO / CACHAÇA TRADI- Até E ÇÃO MINEIRA P R ATA / CACHAÇA TRADI- De 8 até H ÇAO MINEIRA OU- RO / CACHAÇA TRADI- De 8 até H ÇÃO MINEIRA P R ATA / CACHAÇA TRADI- De 67 até M ÇAO MINEIRA OU- RO / CACHAÇA TRADI- De 67 até L ÇÃO MINEIRA P R ATA / CACHAÇARIA De 67 até N TRADIÇÃO MINEI- RA OURO / SANTA MARIA De 67 até F / MIRAHY De 67 até G / MIRAHY MG De 67 até O / MIRAHY BRASIL Até G / MIRAHY PB De 67 até Q / MIRAHY WH De 67 até Q / MIRAHY BRASIL De 67 até Q / MIRAHY Até C / B&B De 376 até K

155 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN / B&B De 67 até M / B&B PRATA De 67 até I / B&B PRATA De 376 até H / AGUARDENTE De 67 até H B&B / AGUARDENTE De 376 até E B&B / B&B BIDESTILA- De 67 até O DA / B&B BIDESTILA- De 376 até M DA / B&B Até H /000-0 TIARA De 67 até L /000-0 TIARA De 376 até I /000-0 TIARA De 376 até I /000-0 TIARA Até E /000-0 TIARA De 8 até I /000-0 TIARA PRINCESA De 376 até K /000-0 TIARA PRINCESA De 67 até M /000-0 TIARA RAINHA Até D /000-0 TIARA RAINHA De 376 até L /000-0 TIARA RAINHA De 67 até L / FLOR DE AMOR De 67 até M ( P R ATA ) / FLOR DE AMOR De 67 até M (OURO) / FLOR DE AMOR Até G ( P R ATA ) / FLOR DE AMOR Até G (OURO) / FLOR DE AMOR De 376 até N (OURO) / FLOR DE AMOR De 376 até M ( P R ATA ) / CABO VELHO De 67 até L / CACHACA FAZEN- De 376 até G DA JEREMIAS / CACHACA FAZEN- De 67 até H DA JEREMIAS / VELHO FERREIRA De 67 até N / VELHO FERREIRA Até G / O SEGREDO DE De 67 até M B A LT H A Z A R / ENGENHO E ARTE De 67 até K / CACHAÇA JACU- Até F BA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SETE LAGOAS SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 39, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Torna insubsistente a exclusão de pessoa jurídica do Parcelamento Especial - Paes, de que trata a Lei nº 0.684, de 30 de maio de O CHEFE DA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SETE LAGOAS, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da Lei nº.033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 7 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. º Fica declarada a insubsistência da exclusão do Parcelamento Especial de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, da pessoa jurídica CERÂMICA XAVIER LTDA - ME, CNPJ nº /000-30, procedida por meio do ADE DRF/STL/MG nº, de 9/0/2006, publicado no Diário Oficial da União de 20/0/2006, em decorrência das alterações determinadas pelo Despacho Decisório de 04/2/2008, constante do processo nº / Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União - DOU / CACHAÇA JACU- De 67 até M BA / CACHAÇA JACU- De 376 até J BA / CANONICA PRATA De 67 até K / CANONICA De 67 até M /000-9 CACHACA MACE- De 376 até N NA /000-9 CACHACA MACE- De 67 até P NA /000-9 CACHACA MACE- De 8 até K NA /000-9 CACHACA MACE- Até G NA / VELHA AROEIRA De 67 até Q / AROEIRINHA De 67 até P / VELHA AROEIRA Até G / GUARACIABA De 376 até J / GUARACIABA De 67 até L / GUARACIABA De 8 até E / GUARACIABA De 67 até L / BARRINHA De 67 até F / BARRINHA De 67 até F / ARACI De 376 até E / ARACI De 67 até F / TIRA MÁGOA De 67 até M / TIRA MÁGOA De 67 até M / TIRA MÁGOA De 376 até K / TIRA MÁGOA De 8 até I / TIRA MÁGOA Até G / JEQUERI De 67 até N / JEQUERI De 67 até N / JEQUERI De 8 até I / JEQUERI Até G / SÉCULO XVIII De 67 até N / SECULO XVIII Até F / CACHAÇA DU De 67 até H BOTTI / CALAMBAU De 67 até J / ZONA DA MATA De 67 até J Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 0 de janeiro de MARCUS VINÍCIUS DADALTI BARROSO MARIA ALICE BAMBIRRA 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA NO RIO DE JANEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 26, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Co-Habilitação para operar o Regime Especial de Incentivos para o Desenvol-vimento da Infra-Estrutura (REIDI). A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA NO RIO DE JANEIRO, no exercício das atribuições regimentais definidas pelos artigos 67 e 24, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 95, de 30 de abril de 2007, publicada no DOU de 2 de maio de 2007, com suas alterações posteriores, e tendo em vista o disposto no artigo, caput, da Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 778, de 9 de outubro de 2007, publicada no DOU de 26 de outubro de 2007, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Artigo º Co-Habilitar, a empresa, abaixo identificada, a operar o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra- Estrutura (REIDI), consoante o disposto no artigo da Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 778, de 9 de outubro de 2007, publicada no DOU de 26 de outubro de 2007, contratada pela COMPANHIA ENERGÉTICA NOVO HORIZONTE, CNPJ nº /000-47, para prestar serviços relacionados à execução do projeto aprovado pela Portaria nº 78, de 3 de maio de 2008, do Ministério de Minas e Energia, publicada no DOU de 4 de maio de 2008, já habilitada ao REIDI através do ADE nº 282, de 22 de outubro de 2008, emitido pela DRFB de Curitiba, publicado no DOU de 23/0/2008. EMPRESA : FLUXO ENGENHARIA LTDA. CNPJ : / PROJETO : PCH Novo Horizonte TIPO : Pequena Central Hidrelétrica ATO AUTORIZATIVO: Resoluções Autorizativas ANEEL nº 652, de 26 de novembro de 2002, e nº 59, de 8 de abril de Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. CATIA DA SILVA BESERRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 27, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Habilitação para operar o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI). A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA NO RIO DE JANEIRO, no exercício das atribuições regimentais definidas pelos artigos 67 e 24, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 95, de 30 de abril de 2007, publicada no DOU de 2 de maio de 2007, com suas alterações posteriores, e tendo em vista o disposto no artigo, caput, da Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 778, de 9 de outubro de 2007, publicada no DOU de 26 de outubro de 2007, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Artigo º Habilitar, a empresa, abaixo identificada, a operar o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra- Estrutura (REIDI), consoante o disposto no artigo da Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 778, de 9 de outubro de 2007, publicada no DOU de 26 de outubro de 2007, com relação ao projeto aprovado pela Portaria nº 407, de 24 de novembro de 2008, do Ministério de Minas e Energia, publicada no DOU de 25 de novembro de EMPRESA : SERRA PARACATU TRANSMISSORA DE ENERGIA S/A. CNPJ : /000-9 PROJETOS: Linha de Transmissão Sul, Baixada Santista, em 345 kv. I - construção de trecho de Linha de Transmissão, 5 km, entre a SE Sul e a Torre nº 3, cabo 2x954 kcmil, 75/90ºC, circuito duplo; e II - reconstrução de trecho de Linha de Transmissão, 6,3 km, entre a Torre nº 3 e a SE Baixada Santista, de cabo 2x795 kcmil, 60ºC para cabo 2x954 kcmil, 75/90ºC, circuito duplo. Implantação de dois Módulos de Entrada de Linha de Transmissão, em 345 kv, na Subestação Sul. Implantação de quatro Entradas de Linha de Transmissão, em 38 kv, arranjo tipo barra dupla, na Subestação Pirapora 2. TIPO : Reforços e Melhorias em Instalações de Transmissão de Energia Elétrica. ATOS AUTORIZATIVOS: Resolução Autorizativa ANEEL nº.545, de 9 de setembro de 2008 e nº.523, de 26 de agosto de Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. CATIA DA SILVA BESERRA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO NO RIO DE JANEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 6, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara a inaptidão de pessoa jurídica perante o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e a inidoneidade dos documentos fiscais por ela emitidos. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO NO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 68 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº95, de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2007, com base nos artigos 8 e 82 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996, e nas disposições contidas na Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal do Brasil nº 748, de 28 de junho de 2007, resolve: Declarar INAPTA a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ da pessoa jurídica LANARE COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA, CNPJ /000-08, sujeitando-a aos efeitos previstos nos artigos 47 e 48 da Instrução Normativa RFB nº 748, de 2007, sendo considerados inidôneos os documentos por ela emitidos a partir de 30 de setembro de A declaração de inaptidão baseia-se na falta de regularização cadastral, e no não atendimento, à intimação constante do Edital Nº 87, de 03 de outubro de 2007, publicado no Diário Oficial da União nº 98, de 5 de outubro de 2007, pág. 54, Seção 3, constatando-se a inexistência de fato do contribuinte, de acordo com o inciso III do art. 34 c/c art. 4, inciso II, da Instrução Normativa RFB nº 748, de 2007, e em conformidade com os registros contidos no processo administrativo nº / Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. WALTER GOMES VIEIRA FILHO

156 56 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 77, DE º DE DEZEMBRO DE 2008 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI (RJ), no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo artigo 238, inciso III, do Regimento Interno da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 95, de 30/ABR/2007, publicada no D.O.U. de 02/MAI/2007; com base na Lei n.º 9.430/996, artigos 8 e 82, e alterações posteriores; bem como na I.N. R.F.B. n.º 748, de 28/JUN/2007, D.O.U. de 02/JUL/2007, artigos 34, inciso II, artigo 38, parágrafos.º, 2.º e 3.º, a artigo 39, caput e parágrafo único, e alterações posteriores; considerando que a pessoa jurídica abaixo identificada não apresentou, nos exercícios de 2004, 2005, 2006 e 2007, DIPJ, DSPJ-Inativa ou DSPJ-SIMPLES e, cumulativamente, não foi localizada no endereço constante nos cadastros da Receita Federal do Brasil; considerando o constante na Representação para Inaptidão do C.N.P.J., protocolizada sob o n.º / , em 07/FEV/2008; considerando que a pessoa jurídica abaixo identificada não atendeu à intimação constante no Edital de Intimação n.º 44, de 29/FEV/2008, afixado na Agência da Receita Federal do Brasil em Nova Friburgo-RJ em 3/MAR/2008 e desafixado em 30/MAI/2008, para regularizar sua situação cadastral perante o CA- DASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA (CNPJ); declara INAPTA a inscrição da mesma no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda, com os efeitos previstos na I.N. S.R.F. nº 748/2007, artigos 47, 48 e 49. São considerados tributariamente ineficazes, a partir da publicação do presente ato, os documentos emitidos pela pessoa jurídica abaixo relacionada, em virtude do contido na I.N. S.R.F. nº 748/2007, artigo 48, parágrafo 3.º, inciso I, alínea b. C. N. P. J.: / RAZÃO SOCIAL: RÁPIDO CACHOEIRENSE LTDA. TITULARES COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS FERNANDO TRABACH GOMES CPF.: JACKS TRABACH GOMES CPF.: MARCELO CRUZ PONTUAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 8, DE DE DEZEMBRO DE 2008 Declara excluído do Sistema Integrado de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) o contribuinte que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI, no uso da competência que lhe confere o parágrafo 3.º do artigo 5 da Lei n.º 9.37, de 5 de dezembro de 996, incluído pelo artigo 3.º da Lei n.º 9.732, de /2/998, e tendo em vista o disposto nos artigos 9.º, 2, 4, inciso I, e 5 da Lei n.º 9.37/96, com suas alterações posteriores, declara: Art..º - Fica o contribuinte, a seguir identificado, excluído do SIMPLES a partir do dia 0/04/2003 pela ocorrência das situações excludentes indicadas abaixo. Nome: PODIUM 20 COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. CNPJ: / Data da Opção pelo Simples: 0/0/999. Situações excludentes: - Evento 306: Atividades Econômicas Vedadas: /04: Intermediação na venda de automóveis; -Data da ocorrência: 24/04/ Fundamentação legal: Lei n.º 9.37, de 05/2/996: Art. 9.º, inciso XII, alínea "f" e art. 5, inciso II da mesma lei, caracterizada pelas notas fiscais emitidas pelo contribuinte, informando o exercício de atividade economia vedada, cujas cópias foram juntadas aos autos do processo nº / como resultado de diligência encerrada em 9//2008. Art. 2.º - A exclusão do Simples surtirá os efeitos previstos nos artigos 5 e 6 da Lei n.º 9.37, de 996, e suas alterações posteriores. Art. 3.º - Poderá o contribuinte, dentro do prazo de trinta dias contados a partir da data do recebimento deste Ato, manifestar sua inconformidade, por escrito, nos termos do Decreto n.º , de 7 de março de 972, e suas alterações posteriores, relativamente à exclusão do Simples, ao Delegado da Receita Federal de sua jurisdição, por meio do formulário Solicitação de Revisão da Exclusão (SRS), disponível na página da Secretaria da Receita Federal na Internet ( ou em suas unidades, assegurados o contraditório e a ampla defesa. Art. 4.º - Não havendo manifestação no prazo previsto no artigo anterior, a exclusão do Simples tornar-se-á definitiva. MARCELO CRUZ PONTUAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 83, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara reduzida de cinqüenta por cento a alíquota do IPI relativa a refrigerante classificado no código da TIPI. A DELEGADA-ADJUNTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI, no uso da atribuição que lhe confere o art. 243, III, da Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, tendo em vista o disposto no artigo 65, I, do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, que regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, considerando o Acórdão nº , de 3 de novembro de 2008, proferido pela 3ª Turma da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento de Juiz de Fora (MG), e os demais elementos constantes dos processos administrativos de nº / e de nº / , declara reduzida de cinqüenta por cento a alíquota do IPI relativa ao refrigerante contemplado pela NC (22-) da TIPI a seguir especificado: Art. º - Refrigerante de MAÇÃ, marca MAÇÃ SCHIN- CARIOL, registro MAPA nº RJ , fabricado por COM- PANHIA DE BEBIDAS DO RIO DE JANEIRO, CNPJ nº /000-28, estabelecida na Rodovia RJ 22, Km 35, Porto de Tabuado, Cachoeiras de Macacu/RJ. Art. 2º - Fica reduzida a alíquota a partir de 24 de abril de 200. LUCIENE FERRO DA CUNHA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 87, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara reduzida de cinqüenta por cento a alíquota do IPI relativa a refrigerante classificado no código da TIPI. A DELEGADA-ADJUNTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI, no uso da atribuição que lhe confere o art. 243, III, da Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, tendo em vista o disposto no artigo 65, I, do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, que regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, considerando o Acórdão nº , de 3 de novembro de 2008, proferido pela 3ª Turma da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento de Juiz de Fora (MG), e os demais elementos constantes do processo administrativo nº /2004-8, declara reduzida de cinqüenta por cento a alíquota do IPI relativa ao refrigerante contemplado pela NC (22-) da TIPI a seguir especificado: Art. º - Refrigerante de guaraná com aroma de tutti-frutti, marca TUBAÍNA SCHINCARIOL, registro MAPA nº RJ , fabricado por COMPANHIA DE BEBIDAS DO RIO DE JANEIRO, CNPJ nº /000-28, estabelecida na Rodovia RJ 22, Km 35, Porto de Tabuado, Cachoeiras de Macacu/RJ. Art. 2º - Fica reduzida a alíquota a partir de 27 de agosto de LUCIENE FERRO DA CUNHA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NOVA IGUAÇU AGÊNCIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM DUQUE DE CAXIAS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N 59, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O Agente da Receita Federal do Brasil em Duque de Caxias/RJ, no uso da competência que lhe confere o art. da Portaria DRF/NIU n 208, de 07 de novembro de 2007 (D.O.U. de 09//2007), combinado com o art. 9º e º do art. 30, da IN RFB n 748, de 28 de junho de 2007, e fundamentado no inciso I do art. 30, do mesmo diploma, declara: Art. º. Nula, a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do Ministério da Fazenda de nº /000-80, em nome de S C M M SERVICOS DE LIMPEZA DE CONSER- VACAO LTDA, por haver sido constatada duplicidade na inscrição, com base nos autos do processo administrativo de nº / Art. 2º. Este ADE entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 07//2003, conforme preconiza o 2 do art. 30 da IN RFB n 748/2007. PEDRO HENRIQUE PAMPLONA CARVALHO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM VOLTA REDONDA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 75, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga enquadramento de bebidas, segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM VOLTA REDONDA-RJ, no uso da competência delegada pela Portaria RFB nº.069, de 04 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), alterado pelo Decreto nº 6.58, de 6 de julho de 2007, e no art. 2º do Decreto nº 6.588, de º de outubro de 2008, declara: Art. º. Os produtos relacionados neste Ato Declaratório Executivo (ADE), para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989, passam a ser classificados ou a ter sua classificação alterada conforme Anexo Único. Art. 2º. As classes de enquadramento previstas neste ADE, salvo nos casos expressamente definidos, referem-se a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Art. 3º As classes de enquadramento previstas neste ADE aplicam-se aos produtos fabricados no País, exceto quanto aos produtos do código da Tabela de Incidência do IPI que observarem o disposto no 2º do art. 52 do Ripi. Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de janeiro de YARA RODRIGUES DE OLIVEIRA ROSA ANEXO ÚNICO Enquadramento de produtos para efeito de cálculo e pagamento do IPI. CNPJ MARCA COMERCIAL CAPACIDADE (mililitros) CÓDIGO TI- PI /000-8 CACHAÇA MARIA IZABEL (RECI- De 67ml até K PIENTE NAO-RETORNAVEL) / MULATINHA (RECIPIENTE NAO-RE- De 67ml até J TO R N AV E L ) / MULATINHA (RECIPIENTE NAO-RE- De 376ml até 670ml H TO R N AV E L ) ENQUA- DRAMEN- TO (letra) / MULATINHA (RECIPIENTE NAO-RE- De 8ml até 375ml G TO R N AV E L ) / MULATINHA (RECIPIENTE NAO-RE- Até 80ml D TO R N AV E L ) / FURIOSA (RECIPIENTE NAO-RETOR- De 67ml até K N AV E L ) / FURIOSA (RECIPIENTE NAO-RETOR- De 376ml até 670ml I N AV E L ) / FURIOSA (RECIPIENTE NAO-RETOR- De 8ml até 375ml H N AV E L ) / FURIOSA (RECIPIENTE NAO-RETOR- Até 80ml D N AV E L ) / PARATIANA (RECIPIENTE NAO-RE- De 376ml até 670ml H TO R N AV E L ) / PARATIANA (RECIPIENTE NAO-RE- De 8ml até 375ml G TO R N AV E L ) / PARATIANA (RECIPIENTE NAO-RE- Até 80ml E TO R N AV E L ) / PARATIANA (RECIPIENTE NAO-RE- De 67ml até I TO R N AV E L ) / LABAREDA (RECIPIENTE NAO-RE- De 67ml até I TO R N AV E L ) / LABAREDA (RECIPIENTE NAO-RE- De 376ml até 670ml H TO R N AV E L ) / LABAREDA (RECIPIENTE NAO-RE- De 8ml até 375ml G TO R N AV E L ) / LABAREDA (RECIPIENTE NAO-RE- Até 80ml D TO R N AV E L ) / VILAREJO OURO (RECIPIENTE NAO- De 67ml até P R E TO R N AV E L ) / VILAREJO PRATA (RECIPIENTE De 67ml até P N A O - R E TO R N AV E L ) /000-5 ENGENHO D'OURO (CARAMELADA) De 8ml até 375ml G (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (CARAMELADA) De 67ml até I (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (CARAMELADA) De 376ml até 670ml H (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (GABRIELA) (RE- De 67ml até I CIPIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (GABRIELA) (RE- De 376ml até 670ml H CIPIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (GABRIELA) (RE- De 8ml até 375ml G CIPIENTE NAO-RETORNAVEL)

157 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN /000-5 ENGENHO D'OURO (PRATA JEQUITI- De 67ml até J BÁ) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (PRATA JEQUITI- De 376ml até 670ml I BÁ) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (PRATA JEQUITI- De 8ml até 375ml H BÁ) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (PRATA JEQUITI- Até 80ml E BÁ) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (OURO JEQUITI- De 67ml até J BÁ) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (OURO JEQUITI- De 376ml até 670ml I BÁ) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (OURO JEQUITI- De 8ml até 375ml H BÁ) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (OURO JEQUITI- Até 80ml E BÁ) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (CARVALHO OU- De 67ml até J RO) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (CARVALHO OU- De 376ml até 670ml I RO) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (CARVALHO OU- De 8ml até 375ml H RO) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO (CARVALHO OU- Até 80ml E RO) (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) /000-5 ENGENHO D'OURO PRATA (RECI- De 67ml até J PIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO PRATA (RECI- De 376ml até 670ml H PIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO PRATA (RECI- De 8ml até 375ml G PIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO PRATA (RECI- Até 80ml E PIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO AZULADINHA De 67ml até I (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO AZULADINHA De 376ml até 670ml H (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO AZULADINHA De 8ml até 375ml G (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) /000-5 ENGENHO D'OURO AZULADINHA Até 80ml E (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) / CACHAÇA CORISCO TRADICIONAL De 67ml até I (RECIPIENTE NAO-RETORNAVEL) / CACHAÇA COQUEIRO TRADICIO- De 67ml até I NAL (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) / CACHAÇA COQUEIRO TRADICIO- De 8ml até 375ml G NAL (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) / CACHAÇA COQUEIRO TRADICIO- Até 80ml C NAL (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) / CACHAÇA COQUEIRO ENVELHECI- De 67ml até I DA (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) / CACHAÇA COQUEIRO ENVELHECI- De 8ml até 375ml H DA (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) / CACHAÇA COQUEIRO ENVELHECI- Até 80ml D DA (RECIPIENTE NAO-RETORNA- VEL) / CACHAÇA COQUEIRO OURO (RECI- De 67ml até K PIENTE NAO-RETORNAVEL) / CACHAÇA COQUEIRO PRATA (RECI- De 67ml até K PIENTE NAO-RETORNAVEL) / LICOR DE BANANA FINO COQUEI- De 67ml até L RO / LICOR DE BANANA FINO COQUEI- De 8ml até 375ml H RO / LICOR DE BANANA FINO COQUEI- Até 80ml D RO / LICOR DE ABACAXI SECO COQUEI- De 67ml até L RO / LICOR DE ABACAXI SECO COQUEI- De 8ml até 375ml H RO / LICOR DE ABACAXI SECO COQUEI- Até 80ml D RO / LICOR DE ERVAS AROMATICAS FI- De 67ml até L NO COQUEIRO / LICOR DE ERVAS AROMATICAS FI- De 8ml até 375ml H NO COQUEIRO / LICOR DE ERVAS AROMATICAS FI- Até 80ml D NO COQUEIRO / LICOR DE CRAVO E CANELA FINO De 67ml até L COQUEIRO / LICOR DE CRAVO E CANELA FINO De 8ml até 375ml H COQUEIRO / LICOR DE CRAVO E CANELA FINO Até 80ml D COQUEIRO / NATU NOBILIS De 67ml até Q / COINTREAU De 67ml até R / LONG JOHN De 67ml até P / DOMECQ (AGUARDENTE COMPOS- De 67ml até O TA ) / DOMECQ ORO (BRANDY) De 67ml até Q / I K O WA De 67ml até M / KRONIA PETACA De 8ml até 375ml K / MALIBU (BATIDAS) De 67ml até N / JANEIRO (RECIPIENTE NAO-RETOR- De 67ml até O N AV E L ) / ORLOFF De 8ml até 375ml J / WALL STREET De 67ml até P / ORLOFF ICE De 8ml até 375ml Ex E / ORLOFF De 67ml até P / ROYAL CLUB BLACK De 67ml até O / PA S S P O RT De 67ml até T / NATU NOBILIS CELEBRITY De 67ml até S / BLACK JACK De 67ml até P / BLENDERS PRIDE De 67ml até P / SÃO FRANCISCO (RECIPIENTE NAO- De 67ml até L R E TO R N AV E L ) / MONTILLA CARTA BRANCA (RUM) De 67ml até O / MONTILLA CARTA CRISTAL (RUM) De 67ml até O / MONTILLA CARTA OURO (RUM) De 67ml até O / MONTILLA LIMÃO (BATIDAS) De 67ml até N / CANDE (RECIPIENTE NAO-RETOR- De 67ml até O N AV E L ) / ROCHINHA ARTESANAL (RECIPIEN- De 67ml até G TE RETORNAVEL) DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 49, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pelo inciso V da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, publicada no D.O.U. de 30 de maio de 2007, atendendo o previsto no art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008, e tendo em vista o que consta do processo nº /00-44, declara: Art. -Fica a empresa WEATHERFORD INDUSTRIA E COMERCIO LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-38, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o "caput" e o º do art. 2º da IN RFB nº 844/2008, na execução dos contratos relacionados, em anexo, até o termo final estabelecidos nos mesmos. Art.2 -Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN RFB nº 844/2008. Art.3 -Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4 -Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art.5 -Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 305, de 3 de julho de 2008, publicado no D.O.U. de de agosto de Nº NO CONTRA- ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ TA N T E (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: Amazonas: BA- e 3 Ceará- Amazonas: BPOT-4, 0(RNS- 43) e Sergipe-Alagoas: BM-SEAL-4, SEAL- 30 e 00, BT-SEAL-2 Camamu-Almada:BCAM-40 e BM- CAL- Espírito Santo: BES-00,BC-60, BM-ES-26, 27, 3 e 38; BT-ES-28, 29, 32, 34 e Campos: BC- 20, 30, 50, 60, 00, , 400, 500, 600; BM-C-3 e 6 Santos: BS-3, 400, 500, BM-S-3, 7, 8, 9, 0, ; BM-S-46, 49, 50, 5, 52 e 53. Campos em Produção: Agulha, Albacora, Albacora Leste, / Anequim, Arabaiana, Aratum, Área do / Petróleo CES-066, Área do SES-09, Atum, novo / Brasileiro Badejo, Bagre, Baleia Anã, Baleia contrato / S.A. Azul, Baleia Franca, Barracuda, Bicudo, / Biquara, Bonito, Cação, Caioba, /003-7 Camorim, Canapu, Cangoá, Carapeba, Caratinga, Caraúna, Caravela, Cavalo Marinho,Chachalote, Cherne Cioba, Congro, Coral, Corvina, Curimã, Dentão, novo Dom João Mar, Dourado, Enchova, contrato Enchova Oeste, Espada, Espadarte, Estrela-do-Mar, Garoupa, Garoupinha, Golfinho, Guaiuba, Guajá, Guaricema, Jubarte, Linguado, Malhado, Manati, Marimbá, Marlim, Marlim Leste, Marlim Sul, Merluza, Mexilhão, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado, Norte de Pescada, Oeste de Urubarana, (cessão de direitos) novo Pampo, Papa-Terra, Parati, Pargo, contrato Paru, Peroá, Pescada, Piranema, Piraúna, Roncador, Salema Branca, Salgo, Serra, Siri, Tambaú, Trilha, Tubarão, Ubarana, Uruguá,Vermelho, Viola, Voador e Xaréu. Campos em Exploração: Petróleo Bacia Sed. do Ceará-Potiguar: Brasileiro RNS-43 (BPOT-0), BPOT-00-A e retificação novo S.A. BPOT-4 contrato Bacia Sed. de Sergipe-Alagoas: BM-SEAL-4, SEAL-30 e BT-SEAL-2 El Paso Campo em Exploração: EPPC-MAS Petróleo do Bacia Sed. Camamu: prorrogação Brasil Ltda. BM-CAL / / BG E&P Campo em Exploração: BGEP/2006/ Brasil/ / Brasil Ltda. Bacia Sed. de Santos: novo / BM-S-3 contrato

158 58 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de / /003-7 Devon Energy Campo em Exploração: s/nº de do Brasil Bacia Sed. de Campos: novo Ltda. BM-C-8 (Polvo) contrato Chevron Brasil Campo em Produção: nº CW Ltda. Frade (nº IMA/03) novo contrato Repsol YPF Campos em Exploração: s/nº de Brasil Bacia Sed. de Santos: (nº 07USA00F) novo S.A. BM-S-48 e BM-S-55 Stena Drillmax contrato Sovereign Explorer PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 492, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pelo inciso V da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, publicada no D.O.U. de 30 de maio de 2007, atendendo o previsto no art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008, e tendo em vista o que consta do processo nº /2004-6, declara: Art.º-Fica a empresa FUGRO BRASIL SERVIÇOS SUBMARINOS E LEVANTAMENTOS LTDA., nova denominação da empresa FUGRO OCEANSATPEG S.A., OCEANSATPEG S.A., também denominada anteriormente por OCEANSATPEG S.A. e PETROLEUM AND ENVIRONMENTA L GEO-SERVIÇOS - PEG Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-95, e incorporadora da empresa Fugro Marsat Serviços Submarinos Ltda., anteriormente denominada Thales Marsat Serviços Submarinos Ltda, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-9; habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o "caput" e o º do art. 2º da IN RFB nº 844/2008, na execução dos contratos a seguir relacionados, até o termo final estabelecido nos mesmos. Art.2º-Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN RFB nº 844/2008. Art.3º-Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4º-Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da U2nião. Art.5º-Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 484, de 5 de dezembro de 2008, publicado no DOU de de dezembro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA ANEXO Nº DO CONTRA- ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ TA N T E (ANP) C O N T R ATO FINAL novo ROV contrato Campos em Exploração: ROV Bacia Sedimentar de Campos: (Fugro Marsat Serviços prorrogação BC-20, 30, 40, 50, 60, 00, Submarinos Ltda.) automática 200, 400, 500, 600 e BM-C-3 e ROV (Fugro Marsat Serviços contrato Submarinos Ltda.) incorporado Petróleo Campos em Produção: ROV Brasileiro Albacora, Albacora Leste, Anequimços (Fugro Marsat Servi- contrato S.A. Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, Submarinos Ltda.) incorporado Bonito, Carapeba, Caratinga, Cherne, /000- Congro, Coral, Corvina, Enchova, novo 95 Enchova Oeste, Espadarte, Estrela do ROV contrato Mar, Garoupa, Garoupinha, Linguado, Malhado, Marimbá, Marlim, ROV novos Marlim Leste, Marlim Sul, Moréia, Namorado, contratos Nordeste de Namorado, Pampo, ROV Parati, Pargo, Piraúna, Roncador, Trilha, Vermelho, Viola e Voador novo ROV contrato novo ROV contrato Fugro Geosolutions (Brasil) Serviços Campo em Exploração: s/nº de de Levantamentos Bacia Sed. de Barreirinhas: Tanux II prorrogação Ltda. (Petróleo BM-BAR-4 (BAR-M-355, 376, 377, 378 e 379) Brasileiro S.A.) El Paso Óleo e Campo em Exploração: Gás do Brasil Bacia Sed. do Espírito Santo: EPPC-MSA-853 novo Ltda. BM-ES-06 de contrato CW588357A CW588357B ROV CW588357A novo contrato / CW588357B Chevron Campo em Produção: Equipamentos para novo Brasil Frade posicionamento da contrato Ltda. plataforma CW588357A CW588357B Sistema acústico novo de posicionamento contrato ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 493, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pelo inciso V da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, publicada no D.O.U. de 30 de maio de 2007, atendendo o previsto no art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008, e tendo em vista o que consta do processo nº /2002-, declara: Art.º-Fica a empresa MARÉ ALTA DO BRASIL NAVEGAÇÃO LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-34, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o "caput" e o º do art. 2º da IN RFB nº 844/2008, na execução dos contratos relacionados, em anexo, até o termo final estabelecido nos mesmos. Art. 2º-Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN RFB nº 844/2008. Art. 3º-Eventuais prorrogações do contrato especificado serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art. 4º-Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 5º-Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 490, de 8 de dezembro de Nº NO CONTRA- ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ TA N T E (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: contratos Bacias Sedimentares: Cumbria Service cancelados Amazonas: BA- e Ceará- Amazonas: BPOT-4, prorrogação Sergipe-Alagoas: BM-SEAL-4, Marion Tide automática SEAL-30 e 00, BT-SEAL Camamu-Almada: BCAM novos e BM-CAL- Herdentor contratos Espírito Santo: BES-3, 00 e 200. Campos: BC- 20, 30, 50, 60, , 200, 400, 500, 600, BM-C-3 e 6 Guard Tide Santos: BS-3, 400, 500, BM-S-3, substituição 7, 8, 9,0 e. (Oil Osprey) Campos em Produção: Petróleo Agulha, Albacora, Albacora Leste, Oil Trader / Brasileiro Anequim, Arabaiana, Aratum, substituição S.A. Área do CES-066, Atum, Badejo, (Oil Onyx) Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara (RNS-34), Bonito, Caioba, Cangoá, Carapeba, Caratinga, Cruz Tide Caraúna, Cherne, Cioba(RNS- substituição 035), Congro, Coral, Corvina, Curimã, (Ostertor) Dentão (RNS-035), Dourado, Enchova, Enchova Oeste, Espada, Espadarte, Estrela do Mar, PSV000 prorrogação Garoupa, Garoupinha, Guaiuba Goux Tide (RNS-28), Guaricema, Linguado, Malhado, Marimbá, Marlim, Marlim Leste, Marlim Sul, Moréia, retificação e Namorado, Nordeste de Namorado, Chesapeake Seahorse prorrogação Norte de Pescada (RNS- 033), Pampo, Parati, Parati, Pargo, Peroá, Pescada, Piraúna, Roncador, retificação Serra (RNS-28), Trilha, Ubarana, AHTS 800 TS Vermelho, Viola, Voador e Xaréu. CE Laborde JR Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Amazonas: BA- e novos Ceará- Amazonas: BPOT-4, Oil Tracer contratos BPOT - 0 (RNS-43) e 00 Sergipe-Alagoas: BM-SEAL-4, SEAL-30 e 00, BT-SEAL Camamu-Almada: BCAM novos e BM-CAL- Mire Tide contratos Espírito Santo: BES-3, 00 e 200. Campos: BC- 20, 30, 50, 60, 00, 200, 400, 500, 600, BM-C-3 e Santos: BS-3, 400, 500, BM-S-3, novos 7, 8, 9,0 e. Adam Tide contratos Campos em Produção: Agulha, Albacora, Albacora Leste, Petróleo Anequim, Arabaiana, Aratum, Brasileiro Área do CES-066, Atum, Badejo, novos S.A. Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara Collins Tide contratos

159 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN / (RNS-34), Bonito, Caioba, Cangoá, Carapeba, Caratinga, Caraúna, Cherne, Cioba(RNS ), Congro, Coral, Corvina, Curimã, novos Dentão (RNS-035), Dourado, Carline Tide contratos Enchova, Enchova Oeste, Espada, Espadarte, Estrela do Mar, Garoupa, Garoupinha, Guaiuba (RNS-28), Guaricema, Linguado, novos Malhado, Marimbá, Marlim, PVS 3000 Huntetor contratos Marlim Leste, Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado, Norte de Pescada (RNS- 033), Pampo, Parati, Parati, Pargo, Peroá, novos Pescada, Piraúna, Roncador, Kehoe Tide contratos Serra (RNS-28), Trilha, Ubarana, Vermelho, Viola, Voador e Xaréu. 08DWD0-3C (afretam.) 08DWD0-3S (serviços) FSV Faridah Tide novos Devon Energy Campo em Exploração: 08DWD0-C (afretam.) contratos do Brasil Bacia Sed. de Barreirinhas: 08DWD0-S (serviços) Ltda. BM-BAR-3 PSV Hebert Tide s/nº de (afretamento e serviços) novos Cumbria Service contratos PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 495, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pelo inciso V da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, publicada no D.O.U. de 30 de maio de 2007, atendendo o previsto no art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008, e tendo em vista o que consta do processo nº /00-40, declara: Art.º-Fica a empresa PAN MARINE DO BRASIL LTDA., nova denominação da empresa PAN MARINE DO BRASIL TRANSPORTES LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-25, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o "caput" e o º do art. 2º da IN RFB nº 844/2008, na execução dos contratos em anexo, até o termo final estabelecido nos mesmos. Art.2º-Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN RFB nº 844/2008. Art.3º-Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4º-Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art.5º-Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 440, de 3 de novembro de 2008, publicado no D.O.U. em 4 de novembro de PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA ANEXO Nº NO CONTRA- ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ TA N T E (ANP) C O N T R ATO FINAL Highlands Tide prorrogação Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Susan Tide Amazonas: BA- e 3 (contrato s/nº de prorrogação Ceará-Amazonas: BPOT-4 e 00 com Java Boat Corp.) BPOT-0 (RNS-43) Sergipe-Alagoas: BM-SEAL-4, Marathon Runner II SEAL-30 e 00, BT-SEAL-2. (contrato s/nº de prorrogação Camamu-Almada: BCAM-40 e com Java Boat Corp.) BM-CAL Espírito Santo: BES-3, 00 e retificação e Campos: BC-20, 30, 50, 60, 00, Raven Tide prorrogação 200, 400, 500, 600, BM-C-3 e 6. Santos: BS-3, 400, 500, BM-S-3, 7, 8, 9, 0 e. Brute Tide prorrogação Majestic Tide prorrogação Petróleo We r d e r t o r prorrogação Brasileiro / S.A. Campos em Produção: Sun Tide prorrogação / Agulha, Albacora, Albacora Leste, Anequim, Arabaiana, Aratum, novos Área do CES-066, Atum, Badejo, Gallusturm contratos Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara (RNS-34), Bonito, Caioba, Cangoá, Carapeba, Caratinga, Caraúna, William C O' Malley cessão total Cherne, Cioba(RNS-035), Congro, (Maré Alta do Brasil de direitos e Coral, Corvina, Curimã, Dentão Navegação Ltda.) prorrogação (RNS-035), Dourado, Enchova, Enchova Oeste, Espada, Espadarte, Estrela do Mar, Garoupa, Garoupinha, Mammoth Tide cessão total Guaiuba (RNS-28), Guaricema, (Maré Alta do Brasil de direitos e Linguado, Malhado, Marimbá, Navegação Ltda.) prorrogação Marlim, Marlim Leste, Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado Norte de Pescada Goliath Tide cessão total (RNS-033), Oeste de Urubarana (Maré Alta do Brasil de direitos e (RNS-07), Pampo, Parati, Pargo, Navegação Ltda.) prorrogação Peroá, Pescada, Piraúna, Roncad o r, Serra (RNS-28),Trilha, Ubarana, Vermelho, Viola, Voador e Xaréu. UT 4000 novos Diana Tide contratos AHTS 5000 FIFI novos Seeker contratos cessão total Oil Vibrant de direitos Campos em Exploração: (Maré Alta do Brasil prorrogação Navegação Ltda.) automática Bacias Sedimentares: Amazonas: BA- e cessão total Ceará-Amazonas: BPOT-4 e 00 Pardee Tide de direitos BPOT-0 (RNS-43) (Maré Alta do Brasil prorrogação Sergipe-Alagoas: BM-SEAL-4, Navegação Ltda.) automática BPOT-0 (RNS-43) Sergipe-Alagoas: BM-SEAL-4, cessão total SEAL-30 e 00, BT-SEAL de direitos, Camamu-Almada: BCAM-40 e Oil Onyx retificação e BM-CAL- (Maré Alta do Brasil prorrogação Navegação Ltda.) automática Espírito Santo: BES-3, 00 e Campos: BC-20, 30, 50, 60, 00, , 400, 500, 600, BM-C-3 e 6. Oil Tracer cessão total Santos: BS-3, 400, 500, (Maré Alta do Brasil de direitos BM-S-3, 7, 8, 9, 0 e. Navegação Ltda.) Petróleo Brasileiro Mire Tide cessão total S.A. Campos em Produção: (Maré Alta do Brasil de direitos Agulha, Albacora, Albacora Leste, Navegação Ltda.) / Anequim, Arabaiana, Aratum, / Área do CES-066, Atum, Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara Adam Tide cessão total (RNS-34), Bonito, Caioba, Cangoá, (Maré Alta do Brasil de direitos Carapeba, Caratinga, Caraúna, Navegação Ltda.) Cherne, Cioba(RNS-035), Congro, Coral, Corvina, Curimã, Dentão (RNS-035), Dourado, Enchova, Collins Tide cessão total Enchova Oeste, Espada, Espadarte, (Maré Alta do Brasil de direitos Estrela do Mar, Garoupa, Garoupinha, Navegação Ltda.) Guaiuba (RNS-28), Guaricema, Linguado, Malhado, Marimbá, Marlim, Marlim Leste, Marlim Carline Tide cessão total Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de (Maré Alta do Brasil de direitos Namorado Norte de Pescada Navegação Ltda.) (RNS-033), Oeste de Urubarana (RNS-07), Pampo, Parati, Pargo, Peroá, Pescada, Piraúna, Roncad PVS 3000 Huntetor cessão total o r, Serra (RNS-28),Trilha, Ubarana, (Maré Alta do Brasil de direitos Vermelho, Viola, Voador e Xaréu. Navegação Ltda.) retificação e AHTS 7000 Dalen Tide prorrogação Campos em Exploração: Repsol YPF Bacia Sed. Santos: s/nº de Brasil S.A. BM-S-55: Bloco S-M-506 (afretamento e serviços) novos BM-S-48: Blocos S-M-674 e 789 Lester Pollack contratos Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: SBEP-UC--6.37/ Campos: BC-0 AHTS novo Shell Brasil Santos: BS-4 John P Laborde contrato Ltda. Campos em Produção: Bijupirá e Salema SBEP-UC--6.9/ Campo em Exploração: AHTS novo / Bacia Sed. Campos: Richard M Currence contrato / BC-0 A 2449 A2442 Esso Exploração Campo em Exploração: PSV VS 480 Santos Brasileira Bacia Sed. de Santos: Miss Jane Tide Ltda. BM-S-22 PSV VS 480 retificação Paul W Murrill FSSV 75 Jo Lynn Tide

160 60 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 496, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pelo inciso V da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, publicada no D.O.U. de 30 de maio de 2007, atendendo o previsto no art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008, e tendo em vista o que consta do processo nº /2002-, declara: Art.º-Fica a empresa MARÉ ALTA DO BRASIL NAVEGAÇÃO LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-34, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o "caput" e o º do art. 2º da IN RFB nº 844/2008, na execução dos contratos relacionados, em anexo, até o termo final estabelecido nos mesmos. Art. 2º-Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN RFB nº 844/2008. Art. 3º-Eventuais prorrogações do contrato especificado serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art. 4º-Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 5º-Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 493, de 5 de dezembro de Nº NO CONTRA- ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ TA N T E (ANP) C O N T R ATO FINAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS / Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Marion Tide prorrogação Amazonas: BA- e 3 automática Ceará- Amazonas: BPOT-4, Sergipe-Alagoas: BM-SEAL- 4, SEAL-30 e 00, BT-SEAL Camamu-Almada: BCAM novos e BM-CAL- Herdentor contratos Espírito Santo: BES-3, 00 e 200. Campos: BC- 20, 30, 50, 60, , 200, 400, 500, 600, BM-C-3 e Guard Tide 6 Santos: BS-3, 400, 500, BM- substituição S-3, 7, 8, 9,0 e. (Oil Osprey) Campos em Produção: Petróleo Agulha, Albacora, Albacora Oil Trader retificação Leste, e Brasileiro Anequim, Arabaiana, Aratumção substituição prorroga- S.A. Área do CES-066, Atum, Badejo, (Oil Onyx) automática Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara (RNS-34), Bonito, Caioba, Cangoá, Carapeba, Caratinga, Cruz Tide Caraúna, Cherne, Cioba(RNS-035), substituição Congro, Coral, Corvina, Curimã, (Ostertor) Dentão (RNS-035), Dourado, Enchova, Enchova Oeste, Espada, Espadarte, Estrela do Mar, PSV000 prorrogação Garoupa, Garoupinha, Guaiuba Goux Tide (RNS-28), Guaricema, Linguado, Malhado, Marimbá, Marlim, Marlim Leste, Marlim Sul, retificação Moréia, e Namorado, Nordeste de Namoradoção Chesapeake Seahorse prorroga- Norte de Pescada (RNS- 033), Pampo, Parati, Parati, Pargo, Peroá, Pescada, Piraúna, Roncador, retificação / Serra (RNS-28), Ubarana, Trilha, AHTS 800 TS Vermelho, Viola, Xaréu. Voador e CE Laborde JR Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Amazonas: BA- e novos Ceará- Amazonas: BPOT-4, Oil Tracer contratos BPOT - 0 (RNS-43) e 00 Sergipe-Alagoas: BM-SEAL- 4, SEAL-30 e 00, BT-SEAL Camamu-Almada: BCAM novos e BM-CAL- Mire Tide contratos Espírito Santo: BES-3, 00 e 200. Campos: BC- 20, 30, 50, 60, 00, 200, 400, 500, 600, BM-C-3 e Santos: BS-3, 400, 500, BM S-3, 7, novos 8, 9,0 e. Adam Tide contratos Campos em Produção: Agulha, Albacora, Albacora Leste, Petróleo Anequim, tum, Arabaiana, Ara Brasileiro Área do CES-066, Atum, Badejo, novos S.A. Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara Collins Tide contratos (RNS-34), Bonito, Caioba, Cangoá, Carapeba, Caratinga, Caraúna, Cherne, ba(rns-035), Cio Congro, Coral, Corvina, Curimã, novos Dentão (RNS-035), Dourado, Carline Tide contratos Enchova, Enchova Oeste, Espada, Espadarte, Estrela do Mar, Garoupa, Garoupinha, Guaiuba (RNS-28), Guaricema, Linguado, novos Malhado, Marimbá, Marlim, PVS 3000 Huntetor contratos Marlim Leste, Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado, Norte 033), de Pescada (RNS Pampo, Parati, Parati, Pargo, Peroá, novos Pescada, Piraúna, Roncador, Kehoe Tide contratos Serra (RNS-28), Ubarana, Trilha, Vermelho, Viola, Xaréu. Voador e 08DWD0-3C tam.) (afre- 08DWD0-3S ços) (servi FSV Faridah Tide novos Devon Energy Campo em Exploração: 08DWD0-C tam.) (afre- contratos do Brasil Bacia Sed. de Barreirinhas: 08DWD0-S ços) (servi- Ltda. BM-BAR-3 PSV Hebert Tide s/nº de (afretamento e serviços) novos Cumbria Service PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA contratos DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 34, DE DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: GANHO DE CAPITAL-ISENÇÃO NÃO INCI- DÊNCIA. DIREITO ADQUIRIDO. NÃO CABIMENTO. CUSTO DE AQUISIÇÃO. PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS. No direito brasileiro, quanto à isenção, prevalece o princípio da revogabilidade, que pode ocorrer a qualquer tempo, sem que se gere direito adquirido ao contribuinte. Para que possa haver a fruição do incentivo, a lei isentiva deve estar em vigor no momento em que ocorre o fato gerador. A isenção concedida a prazo determinado e, concomitantemente, sob condições onerosas (CNT, art.78, e ADC, art. 4 2 ), gera direito que poderá ser exercitado em momento posterior. Raciocínio que se aplica a hipóteses de não-incidência. Em se tratando de ganho de capital por parte de pessoa física, o fato gerador ocorre no momento da alienação do bem ou direito. A não-incidência prevista no Decreto-Lei n.50/76, art. 4, alínea "d", não produziu direito adquirido ao contribuinte, eis que não era onerosa e nem foi estabelecida a prazo determinado. Estão sujeitas ao imposto sobre ganho de capital as alienações efetuadas após 0/0/989, ainda que, nessa data, a participação societária já contasse com mais de cinco anos no domínio do alienante. Aplica-se às participações societárias adquiridas por doação ou herança o disposto no artigo 30, do RIR/99, com a ressalva do 2, quanto aos lucros ou. DISPOSITIVOS LEGAIS: ADCT, art.4 2 ; CTN, artigos 43, 4, 44 e 78; Lei n 7.73, de 988,artigos e 58; Decerto- Lei n.50, de 976, art.4, "d"; RIR/99, artigos 7, 26 e 30 e ; Lei n 8.383, de 99, art. 75; Lei n 9.249, de 995, art.0, único; e Instrução Normativa SRF n 84, de 200, art. 6, 2,3 e 4º e artigos 8 e 20. ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 35, DE DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: SIMPLES NACIONAL A escrituração do Livro Caixa é suprida, sem prejuízo, pelos Livros Diário e Razão devidamente escriturados INEFICÁCIA PARCIAL - Declara-se a ineficácia parcial da presente consulta em relação aos questionamentos formulados em tese, sem identificação do dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação haja dúvida, ou que não descrevam, completa e exatamente, a hipótese a que se referem, ou não contenham os elementos necessários a sua solução. DISPOSITIVOS LEGAIS: Resolução CGSN nº 3, de 2007; Resolução CGSN nº 0, de 2007; IN RFB nº 740, de 2007, artigo 5, incisos II e XI. ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 36, DE DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: SERVIÇOS DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE MÓVEIS. NÃO-SUJEIÇÃO AO REGIME DE RETENÇÃO. O instituto da retenção, previsto no art. 3 da Lei 8.22/9, não se aplica aos contratos de prestação de serviços de montagem e instalação de móveis, quando prestados mediante empreitada de mão-deobra, eis que o serviço em questão se enquadra na hipótese prevista no inciso XV do Art. 46 da INSTRUÇÃO NORMATIVA MPS/SRP Nº 3/05. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 3, 3º e 4º da Lei nº 8.22, de 99; Art. 29, º e 2º, XVI do RPS; Artigos 43, 44, 46, XV e 47, parágrafo único, todos da Instrução Normativa SRP Nº 03/2005. ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 37, DE DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: COFINS NÃO-CUMULATIVA. PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. INSUMOS. Para efeito de cálculo dos créditos da Cofins não-cumulativa, podem ser

161 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN considerados os bens e serviços, inclusive combustíveis, lubrificantes, partes e peças de reposição e outros bens, não incluídos no ativo imobilizado, que sofram alterações em razão de sua ação direta sobre o bem ou produto elaborado, adquiridos de pessoa jurídica, para manutenção de veículos, máquinas e equipamentos componentes do ativo imobilizado, utilizados na fabricação de bens destinados à venda, exceto nos casos em que aqueles bens e serviços configurem hipóteses de alíquota zero, isenção ou não-incidência da respectiva contribuição, nos termos da legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.833, de 2003, arts. 2.º e 3.º, I e.º a 4.º; Lei nº 0.865, de 2004, arts. 5, 2 e 53; IN SRF n.º 404, de 2004, arts. 8.º e 9.º. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PIS NÃO-CUMULATIVO. PRODUÇÃO E CO- MERCIALIZAÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. INSUMOS. Para efeito de cálculo dos créditos do PIS não-cumulativo, podem ser considerados os bens e serviços, inclusive combustíveis, lubrificantes, partes e peças de reposição e outros bens, não incluídos no ativo imobilizado, que sofram alterações em razão de sua ação direta sobre o bem ou produto elaborado, adquiridos de pessoa jurídica, para manutenção de veículos, máquinas e equipamentos componentes do ativo imobilizado, utilizados na fabricação de bens destinados à venda, exceto nos casos em que aqueles bens e serviços configurem hipóteses de alíquota zero, isenção ou não-incidência da respectiva contribuição, nos termos da legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n.º 0.637, de 2002, arts. 2.º e 3.º, I e.º a 4.º; Lei n.º 0.684, de 2003, art. 25; Lei n.º 0.865, de 2004, arts. 5, 37 e 53; IN SRF n.º 247, de 2002, arts. 66 e 67, e IN SRF n.º 358, de ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 38, DE DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Normas de Administração Tributária EMENTA: RETENÇÃO DE FONTE POR ÓRGÃOS PÚ- BLICOS FEDERAIS. AGÊNCIAS DE VIAGEM. Incide a retenção de imposto de renda e contribuições sobre os pagamentos de órgãos da administração pública federal, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas pela União, que recebam recursos do Tesouro Nacional e sujeitos ao registro no SIAFI, a agência de viagem, nos pagamentos por passagens aéreas e rodoviárias, hospedagem, aluguel de veículos e serviços afins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430, de 996, art. 64; Lei nº 0.833, de 2003, art. 34; Instrução Normativa SRF nº 480, de 2004, artigo 0º e. ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 39, DE DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: LUCRO PRESUMIDO ALIENAÇÃO DE DI- REITO DE LAVRA - GANHO DE CAPITAL. O direito minerário de lavra, fruto da prospecção geológica, quando alienado sujeita-se à apuração do ganho de capital, sendo adicionado à base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, não integrando a receita bruta para fins de aplicação do percentual de presunção do lucro. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.98, de 995, art. 3 e parágrafo único; Lei nº 8.98, de 995, art. 32; Lei nº 9.430, de 996, artigos 2º e 25, inciso II; Lei nº 9.249, de 995, artigos 7 e 20; Decreto-Lei nº.598, de 977, art. 3; artigos 224, 225,52 e 522 do RIR 99, Decreto nº 3.000, de 999; Instrução Normativa SRF nº 93, de 997, artigo 4º e. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. ALIENAÇÃO DE DI- REITO DE LAVRA - GANHO DE CAPITAL. O direito minerário de lavra, fruto da prospecção geológica, quando alienado sujeita-se à apuração do ganho de capital, sendo adicionado à base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas, não integrando a receita bruta para fins de aplicação do percentual de presunção do lucro. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.98, de 995, art. 3 e parágrafo único; Lei nº 8.98, de 995, art. 32; Lei nº 9.430, de 996, artigos 2º e 25, inciso II; Lei nº 9.249, de 995, art. 7; Decreto-Lei nº.598, de 977, art. 3; artigos 224, 225,52 e 522 do RIR 99, Decreto nº 3.000, de 999; Instrução Normativa SRF nº 93, de 997, artigo 4º e. ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 40, DE DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Normas de Administração Tributária EMENTA: INCORPORAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA. VEDAÇÃO DE COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZO FISCAL E DA BASE NEGATIVA DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LU- CRO LÍQUIDO. ADMISSIBILIDADE DE COMPENSAÇÃO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES. CONTABILIZAÇÃO. A pessoa jurídica incorporadora não poderá compensar prejuízos fiscais ou base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da pessoa jurídica incorporada. O direito a compensação de tributos e contribuições devidamente escriturados e contabilizados na pessoa jurídica incorporada, no momento do evento da incorporação, poderão ser acolhidos na empresa sucessora, obedecendo ao disciplinamento da Instrução Normativa SRF nº 600, de 2005, no que couber. DISPOSITIVOS LEGAIS: Artigo 227 da Lei nº 6.404, de 976; artigo.6 do Código Civil, Lei nº 0.406, de 2002; Artigos 54 e 80 do RIR 99, Decreto nº 3.000, de 999; artigo 57, da Lei nº 8.98, de 995; artigo 5º da Lei nº 9.959, de 2000 ;artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 390, de 2004; art. 57 da Instrução Normativa SRF nº 93, de 997. ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4, DE 8 DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: SERVIÇOS DE CATERING. EMPREITADA DE MÃO-DE-OBRA, NÃO-SUJEIÇÃO AO REGIME DE RETENÇÃO. O instituto da retenção previsto no Art. 3 da Lei 8.22/9 não se aplica aos contratos de prestação de serviços de fornecimento de refeições, bebidas e utensílios a aeronaves, quando prestados mediante empreitada de mão-de-obra, eis que o serviço em questão se enquadra na hipótese prevista no inciso VI do Art. 46 da INS- TRUÇÃO NORMATIVA MPS/SRP Nº 3/05. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 3, 3º e 4º da Lei nº 8.22, de 99; Art. 29, º e 2º, IX do RPS; Artigos 43, 44, 46, VI e 47, parágrafo único, todos da Instrução Normativa SRP Nº 03/2005. ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 42, DE 24 DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: RENDIMENTOS ISENTOS. MOLÉSTIA GRA- VE A isenção do imposto de renda para os portadores de doença grave de que trata o inciso XIV do artigo 6º da Lei nº 7.73, de 22/2/988, refere-se apenas aos proventos relativos a aposentadoria ou reforma (inclusive complementações), não alcançando os rendimentos originários de outras fontes de receita. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº. 7.73, de 988, art. 6º, XIV; Lei 8.54, de 992, artigo 47; Lei nº..052, de 2004, art. º; Decreto nº , de 999, art. 39, XXXIII, 5º; Perguntas e Respostas - IRPF/2008 ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 43, DE 24 DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF EMENTA: Sujeitam-se à CPMF as movimentações financeiras realizadas em conta corrente de depósito em moeda estrangeira no país, as quais acarretem quaisquer dos fatos geradores, descritos no art. 2º da Lei nº 9.3, de 996. Outrossim, de igual forma, assim como as movimentações financeiras realizadas em conta corrente de depósito em moeda estrangeira no país que acarretem a ocorrência dos fatos geradores descritos no art. 2º da Lei nº 9.3, de 996, fazem incidir a CPMF, não haveria razão de não se aplicar a tais contas o disposto no art. 8º, inciso VII e 7º e 8º da Lei nº 9.3, de 996, vale dizer, a possibilidade de abertura de conta corrente de depósito para investimentos em moeda estrangeira. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.3/996, arts. 2º e 8º. ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 44, DE 25 DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: PRESTADOR DE SERVIÇOS HOSPITALA- RES. PERCENTUAL DE LUCRO PRESUMIDO. REQUISITOS. Considera-se prestador de serviços hospitalares, sobre cuja receita caberá a aplicação do percentual de 8% (oito por cento), para fins de determinação do lucro presumido, o estabelecimento assistencial de saúde que atender cumulativamente aos seguintes requisitos previstos no art. 27 da IN SRF nº 480, de 2004, com a nova redação introduzida pelo art. º da IN SRF nº 79, de 0/2/2007, bem como, os dispositivos do ADI SRF nº 8, de 23/0/2003. a) são considerados serviços hospitalares aqueles prestados por estabelecimentos assistenciais de saúde que dispõem de estrutura material e de pessoal destinada a atender a internação de pacientes, garantir atendimento básico de diagnóstico e tratamento, com equipe clínica organizada e com prova de admissão e assistência permanente prestada por médicos, que possuam serviços de enfermagem e atendimento terapêutico direto ao paciente, durante 24 horas, com disponibilidade de serviços de laboratório e radiologia, serviços de cirurgia e/ou parto, bem como registros médicos organizados para rápida observação e acompanhamento dos casos. São ainda serviços médicos aqueles efetuados pelas pessoas jurídicas prestadoras de serviços pré-hospitalares, na área de urgência, por meio de UTI móvel, instaladas em ambulâncias de suporte avançado (Tipo "D") ou em aeronave de suporte médico (Tipo "E") e prestadoras de serviços de emergências médicas realizados por UTI móvel, instaladas em ambulâncias classificadas nos Tipos "A", "B", "C" e "F", que possuam médicos e equipamentos para oferecer ao paciente suporte avançado de vida e ainda, c) tratar-se de empresário ou de pessoa jurídica constituída sob a forma de sociedade empresária, nos termos do Novo Código Civil, reunindo fatores de produção e circulação, com profissionalismo e economicidade, e valendo-se de profissionais não só para o desenvolvimento das atividades auxiliares mas também para o exercício da atividade-fim. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 995, art. 5; º, III, "a"; Lei nº 0.406, de 2002 (Código Civil) arts. 966, parágrafo único; 967, 982 e 983; IN SRF nº 480, de 2004; IN RFB nº 79, de 2007; e ADI SRF nº 8, de 2003; ADI RFB nº 9, de ASSUNTO: Normas de Administração Tributária EMENTA: PROCESSO ADMINISTRATIVO DE CONSUL- TA. FINALIDADE. O processo administrativo de consulta tem por finalidade dirimir dúvidas do sujeito passivo acerca da interpretação ou aplicação da legislação tributária, não se constituindo, portanto, a solução de consulta, em instrumento declaratório da condição do contribuinte quanto ao preenchimento de requisitos legais. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN SRF nº 740, de ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 45, DE 28 DE MARÇO DE 2008 ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: PRESTADOR DE SERVIÇOS HOSPITALA- RES. PERCENTUAL DE LUCRO PRESUMIDO. REQUISITOS. A partir de , data da publicação da IN RFBº nº 79, de 2007 no Diário Oficial da União, para fazer jus ao tratamento tributário previsto na IN SRF nº 480, de 2004, precisará a empresa prestadora de serviços enquadrar-se em alguma das hipóteses art. º da IN RF nº 79, de DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFBº nº 79, de 2007, e IN SRF nº 480, de ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: PRESTADOR DE SERVIÇOS HOSPITALA- RES. PERCENTUAL DE LUCRO PRESUMIDO. REQUISITOS. A partir de , data da publicação da IN RFBº nº 79, de 2007 no Diário Oficial da União, para fazer jus ao tratamento tributário previsto na IN SRF nº 480, de 2004, precisará a empresa prestadora de serviços enquadrar-se em alguma das hipóteses art. º da IN RF nº 79, de DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFBº nº 79, de 2007, e IN SRF nº 480, de ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 46, DE 22 DE ABRIL DE 2008 ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: Não é possível à consulente concentrar os gastos seus e das demais empresas, relativamente, aos departamentos de apoio administrativo, para fins de posterior rateio e ressarcimento, já que sua escrituração deve corresponder fidedignamente às suas operações realizadas, aí incluídos, seus próprios custos necessários à sua atividade unicamente DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 25 e 299, Decreto nº 3.000/999 ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47, DE 24 DE ABRIL DE 2008 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. INGRESSO DE DIVISAS. ISENÇÃO. As receitas decorrentes de serviços prestados a pessoa física ou jurídica residentes ou domiciliadas no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, estão isentas da Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Medida Provisória nº 2.58, de 200, art. 4; Lei nº 0.833, de 2003, art. 6º, e Lei nº 0.865, de 2004, art. 2. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. INGRESSO DE DIVISAS. ISENÇÃO. As receitas decorrentes de serviços prestados a pessoa física ou jurídica residentes ou domiciliadas no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, estão isentas da Contribuição para o PIS/PASEP. DISPOSITIVOS LEGAIS: Medida Provisória nº 2.58, de 200, art. 4; Lei nº 0.637, de 2002, art. 5º; Lei nº 0.833, de 2003, art. 6º, e Lei nº 0.865, de 2004, art. 37. ELIANA POLO PEREIRA Chefe da Divisão

162 62 ISSN ª REGIÃO FISCAL PORTARIA Nº 36, DE 0 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE REGIONAL SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência prevista no 8º, inciso II, do art. 76 da Lei nº 0.833/2003, observando o disposto no 9º do art. 76 da mencionada Lei e tendo em vista o que consta do Processo nº / , decide:. Aplicar ao Despachante Aduaneiro JOSÉ EUGÊNIO SACCOMAN, registro 8D.0.860, CPF nº , a penalidade de cassação do credenciamento para o exercício de atividades relacionadas com o despacho aduaneiro, prevista no inciso III do art. 76 da Lei nº 0.833/2003, por transgressão do disposto na alínea "h" do referido inciso, combinado com o disposto no inciso V do art. 30 do Decreto nº 646/ Conforme determinado no 7º do art. 76 da Lei nº 0.833/2003, enquanto perdurarem os efeitos da sanção, fica vedado seu ingresso em local sob controle aduaneiro sem autorização do titular da unidade jurisdicionante. 3. Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ROBERTO DUARTE ALVAREZ DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BAURU ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 36, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BAURU/SP, no uso da competência delegada pela Portaria RFB nº.069, de 7 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi), alterado pelo Decreto nº 6.58, de 6 de julho de 2007,DECLARA: Art. º Os produtos relacionados neste Ato Declaratório Executivo (ADE), para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989, passam a ser classificados ou a ter sua classificação alterada conforme Anexo Único. Art. 2º Os produtos referidos no art. º, acondicionados em recipientes de capacidade superior a.000ml (um mil mililitros), estão sujeitos à incidência do IPI, proporcionalmente ao que for estabelecido no enquadramento para o recipiente de capacidade de.000ml (um mil mililitros), arredondando-se para.000ml (mil mililitros) a fração residual, se houver, conforme disposto no 7º do art. 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi). Art. 3º As classes de enquadramento previstas neste ADE, salvo nos casos expressamente definidos, referem-se a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Parágrafo único. Para as marcas de vinho comum ou de consumo corrente, comercializadas em vasilhame retornável, o enquadramento do produto dar-se-á em classe imediatamente inferior à constante deste ADE, observada a classe mínima a que se refere o inciso I do 2º do art. 50 do Ripi. Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de janeiro de ANEXO ÚNICO Enquadramento de produtos para efeito de cálculo e pagamento do IPI. MAURÍCIO ANTONIO BENTO CNPJ MARCA COMERCIAL CAPACIDADE (mililitros) CÓDIGO TIPI ENQUADRAMEN- TO (letra) /000- CANTINA DANADA (SANGRIA) De 376ml até C ml / CANTINA DANADA (SANGRIA) Acima de D /000- DANAZANO (APERITIVOS E AMARGOS) De 376ml até H ml /000- DANAZANO (APERITIVOS E AMARGOS) - retornável De 67ml até K /000- DANAZANO (APERITIVOS E AMARGOS) - não De 67ml até K 08 ret /000- DANADINHO (AGUARDENTE COMPOSTA) De 67ml até J /000- DANADINHO (APERITIVOS E AMARGOS) De 376ml até H ml /000- DANADINHO (APERITIVOS E AMARGOS) - retornável De 67ml até K /000- DANADINHO (APERITIVOS E AMARGOS) - não De 67ml até K 08 ret /000- F Q F (APERITIVOS E AMARGOS) De 67ml até K /000- PRIMEL De 67ml até Ex H 88 0 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM TAUBATÉ ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 27, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara a exclusão da empresa do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES). O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM TAUBATÉ/SP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 249 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, publicado no DOU de 30 de abril de 2007, e nos termos do artigo 9º da Lei nº 9.37, de 05 de dezembro de 996, com nova redação dada pelo artigo 4 da Medida Provisória nº , de 200, declara: I - EXCLUÍDA do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), no período de primeiro de janeiro de 2004 a trinta de junho de 2007, a empresa MARIAS COMÉRCIO E ESPORTES LTDA ME, CNPJ /000-0, com endereço na Rua Sargento Camargo, nº 54, Prédio, Bairro da Cruz, Lorena/SP, CEP , nos termos do Artigo 3, inciso II, alínea "a" e 3º, do Artigo 4, Inciso I, e do Artigo 5, Inciso IV, todos da Lei 9.37/96, tudo em conformidade com o que foi apurado no processo administrativo nº / II - A fim de assegurar o contraditório e a ampla defesa, é facultado à pessoa jurídica, por meio de seu representante legal ou procurador, dentro do prazo de trinta (30) dias contados da data da publicação deste Ato, manifestar por escrito sua inconformidade com relação à exclusão à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Campinas, nos termos do Decreto nº , de 6 de março de 972. Parágrafo Único - Não havendo manifestação de inconformidade no prazo mencionado no caput deste artigo, a exclusão tornar-se-á definitiva. III - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. HAILTON DE PAULA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 28, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara a exclusão da empresa do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES). O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM TAUBATÉ/SP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 249 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, publicado no DOU de 30 de abril de 2007, e nos termos do artigo 9º da Lei nº 9.37, de 05 de dezembro de 996, com nova redação dada pelo artigo 4 da Medida Provisória nº , de 200, DECLARA: I - EXCLUÍDA do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), no período de dezessete de setembro de 2003 a trinta de junho de 2007, a empresa ETECON - ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA, CNPJ /000-49, com endereço na Rua Santa Cruz, 388, º Andar, Centro, Cruzeiro/SP, CEP , nos termos do Artigo 3, inciso II, alínea "a" e 3º, do Artigo 4, Inciso I, e do Artigo 5, Inciso IV, todos da Lei 9.37/96, tudo em conformidade com o que foi apurado no processo administrativo nº / II - A fim de assegurar o contraditório e a ampla defesa, é facultado à pessoa jurídica, por meio de seu representante legal ou procurador, dentro do prazo de trinta (30) dias contados da data da publicação deste Ato, manifestar por escrito sua inconformidade com relação à exclusão à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Campinas, nos termos do Decreto nº , de 6 de março de 972. Parágrafo Único - Não havendo manifestação de inconformidade no prazo mencionado no caput deste artigo, a exclusão tornar-se-á definitiva. III - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. HAILTON DE PAULA 9ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 84, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Concede habilitação ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI). O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 243, inciso II, do Regimento Interno aprovado pela Portaria do Ministério da Fazenda - MF nº 95, de 30 de abril de 2007, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa IN nº 758, de 25 de julho de 2007, e o que consta do processo nº /2007-6, declara: Art. ºConcedida a habilitação ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI), instituído pela Lei nº.488, de 5 de junho de 2007, para a empresa GERADORA DE ENERGIA NOVA FÁTIMA S/A, CNPJ no /000-6, relativa ao projeto PCH Nova Fátima, com enquadramento ao REIDI aprovado pela da Portaria nº 359, de 6 de outubro de 2008, do Ministério de Minas e Energia. Art. 2º A presente habilitação poderá ser cancelada a qualquer tempo em caso de inobservância, pela beneficiária, de qualquer dos requisitos que condicionaram a concessão do regime. Art. 3ºEste Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União - DOU. PAULO RENATO SILVA DA PAZ DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOAÇABA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara cancelado o Registro Especial que havia sido concedido a estabelecimento que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos (Papel Imune). O Delegado da Receita Federal do Brasil de Joaçaba (SC), no uso da atribuição que lhe confere o artigo 2º c/c art. 7º, ambos da Instrução Normativa SRF nº 7, de 24 de agosto da 200, alterada pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, e considerando o que consta no Processo Administrativo nº /200-8, declara: Art. º - Cancelado o Registro Especial, de que trata o artigo º da referida instrução normativa, o qual foi concedido sob o nº GP /09, mediante o Ato Declaratório Executivo DRF/JOA nº 66, de 04 de março de 2202, ao estabelecimento abaixo indicado, localizado na cidade de Chapecó/SC: CELSO NUNES MOURA FILHO CNPJ: / Art. 2º - Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. ANDRÉ MARDULA FILHO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 32, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Inscreve o estabelecimento abaixo no Registro Especial para Engarrafador de bebidas alcoólicas. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Joaçaba - Santa Catarina, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 504, de 3 de fevereiro de 2005, alterada pelas Instruções Normativas RFB nº 782, de 09//2007, e nº 824, de 20/02/2008, tendo em vista o que consta no processo administrativo nº / , declara:

163 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Art. o - Inscrito no Registro Especial, sob o nº 09203/047, para a atividade de ENGAR- RAFADOR de bebidas alcoólicas sujeitas ao selo de Controle, nos termos do art. 2º, º, item II, da Instrução Normativa SRF nº 504, de 2005 (com alterações posteriores), o Estabelecimento, cujo número do CNPJ é /000-60, da empresa CACHAÇA SONHO REAL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ME, localizado na OTR LINHA MARECHAL DEODORO S/N, em Cordilheira Alta (SC), para operação de ENGARRAFAMENTO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS PRODUZIDAS NO PRÓPRIO ESTABELECIMENTO, abaixo especificadas: P R O D U TO S MARCA COMER- CAPACIDADE DO RE- CIAL CIPIENTE Cachaça Sonho Real 290ml e 700ml Parágrafo único - O registro especial acima concedido não alcança nenhum outro estabelecimento da empresa mencionada. Art. 2º - O presente registro especial será cancelado, a qualquer tempo, se, posteriormente à concessão ocorrer qualquer um dos fatos mencionados no art. 8º da IN SRF nº 504, de 2005, com alterações posteriores, tais como o desatendimento dos requisitos que condicionaram a concessão do registro, o não cumprimento de obrigação tributária principal ou acessória, relativa a tributo ou contribuição administrada pela Receita Federal, bem como a prática de crimes ou infrações mencionados no referido dispositivo. Art. 3º - Após a concessão do registro especial, as alterações verificadas nos elementos constantes do art 4º da IN SRF nº 504, de 2005, deverão ser comunicadas pela pessoa jurídica à DRF do seu domicílio fiscal (DRF JOAÇABA/SC), no prazo de trinta dias, contado da data de sua efetivação ou, quando for o caso, do arquivamento no registro do comércio, apresentando cópia dos documentos de alteração, devendo ainda comunicar a desativação de unidade industrial bem como comunicar a aquisição ou alienação de máquinas e equipamentos industriais que impliquem na alteração da capacidade de produção do estabelecimento. Parágrafo único - Entre os diversos elementos do artigo 4º da IN SRF nº 504, de 2005, cuja alteração deve ser comunicada tempestivamente pelo Contribuinte à DRF do seu domicílio fiscal, está o item X, referente à "descrição detalhada dos produtos fabricados, informando classificação fiscal, marca comercial, preço de venda, tipo e capacidade dos recipientes, anexando os respectivos rótulos". Art. 4º - Antes de efetuar a comercialização das bebidas alcoólicas sujeitas ao selo de controle, é necessário que, além do atendimento dos requisitos contidos na IN SRF 504, de 2005, referentes ao Registro especial e ao selo de controle, sejam cumpridas também as demais normas relativas à comercialização e à fiscalização dessas bebidas, assim como as referentes ao enquadramento, contidas na IN RFB nº 866, 06/08/2008. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. ANDRÉ MARDULA FILHO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOINVILLE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 302, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga enquadramento de bebidas, segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Joinville-SC, no uso da competência subdelegada pela Portaria RFB nº.069, de 4 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi), alterados pelo Decreto nº 4.859, de 4 de outubro de 2003, pelo Decreto nº 6.58, de 6 de julho de 2007, pelo Decreto nº 6.50, de 2 de julho de 2008, e pelo Decreto nº 6.520, de 30 de julho de 2008, declara: Art. º Os produtos relacionados neste Ato Declaratório Executivo (ADE), para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989, passam a ser classificados ou a ter sua classificação alterada conforme Anexo Único. Art. 2º Os produtos referidos no art. º, acondicionados em recipientes de capacidade superior a.000 ml (um mil mililitros), estão sujeitos à incidência do IPI, proporcionalmente ao que for estabelecido no enquadramento para o recipiente de capacidade de.000 ml (um mil mililitros), arredondando-se para.000 ml (um mil mililitros) a fração residual, se houver, conforme disposto no 7º do art. 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi). Art. 3º As classes de enquadramento previstas neste ADE, salvo nos casos expressamente definidos, referem-se a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Parágrafo único. Para as marcas de vinho comum ou de consumo corrente, comercializadas em vasilhame retornável, o enquadramento do produto dar-se-á em classe imediatamente inferior à constante deste ADE, observada a classe mínima a que se refere o inciso I do 2º do art. 50 do Ripi. Art. 4º As classes de enquadramento previstas neste ADE aplicam-se apenas aos produtos fabricados no País, exceto quanto aos produtos do código da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, que observarem o disposto no 2º do art. 52 do Ripi. Art. 5º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 0 de janeiro de ANEXO ÚNICO Enquadramento de produtos para efeito de cálculo e pagamento do IPI. MÁRIO BENJAMIN BARTOS CNPJ MARCA COMERCIAL CAPACIDADE (mililitros) CÓDIGO TI- ENQUADRAMENTO (le- PI tra) / DE MAIO DE CANA De 8ml até Ex D 375ml / DE MAIO DE CANA De 376ml até Ex E 670ml / DE MAIO DE CANA De 67ml até Ex H / PIPAS DE CANA De 8ml até Ex D 375ml / PIPAS DE CANA De 376ml até Ex E 670ml / PIPAS DE CANA De 67ml até Ex H / ABACAXI BARKAM De 8ml até B 375ml / ABACAXI BARKAM De 376ml até C 670ml / ABACAXI BARKAM De 67ml até D / ABACAXI BARLYM De 8ml até B 375ml / ABACAXI BARLYM De 376ml até C 670ml / ABACAXI BARLYM De 67ml até D / AKROV LIMON De 8ml até Ex D 375ml / AKROV LIMON De 376ml até Ex E 670ml / AKROV LIMON De 67ml até Ex H / AKROV LÍMON De 376ml até Ex E 670ml / AKROV LÍMON De 67ml até Ex H / AMENDOIM BARKAM De 8ml até B 375ml / AMENDOIM BARKAM De 376ml até C 670ml / AMENDOIM BARKAM De 67ml até D / AMENDOIM BARLYM De 8ml até B 375ml / AMENDOIM BARLYM De 376ml até C 670ml / AMENDOIM BARLYM De 67ml até D / B A L A K A I VA De 8ml até F 375ml / B A L A K A I VA De 376ml até H 670ml / B A L A K A I VA De 67ml até L / BAMBUZINHO De 8ml até Ex D 375ml / BAMBUZINHO De 376ml até Ex E 670ml / BAMBUZINHO De 67ml até Ex H / BARKAM FOGO De 8ml até B 375ml / BARKAM FOGO De 376ml até C 670ml / BARKAM FOGO De 67ml até D / BARKAM MINDUCA De 8ml até Ex D 375ml / BARKAM MINDUCA De 376ml até Ex E 670ml / BARKAM MINDUCA De 67ml até Ex H / BATTER BARKAM De 8ml até B 375ml / BATTER BARKAM De 376ml até C 670ml / BATTER BARKAM De 67ml até D / BATTER MOSCOU De 8ml até B 375ml / BATTER MOSCOU De 376ml até C 670ml / BATTER MOSCOU De 67ml até D / BIRITTA 0 De 8ml até Ex D 375ml / BIRITTA 0 De 376ml até Ex E 670ml / BIRITTA 0 De 67ml até Ex H / BIRITTA 20 DE CANA De 8ml até Ex D 375ml / BIRITTA 20 DE CANA De 376ml até Ex E 670ml / BIRITTA 20 DE CANA De 67ml até Ex H / BOEREKAMP De 8ml até B 375ml / BOEREKAMP De 376ml até C 670ml / BOEREKAMP De 67ml até D / BOEREKAMP BATLER De 8ml até B 375ml / BOEREKAMP BATLER De 376ml até C 670ml / BOEREKAMP BATLER De 67ml até D / CAFE BARKAM De 8ml até B 375ml / CAFE BARKAM De 376ml até C 670ml / CAFE BARKAM De 67ml até D / CANDARIM B De 8ml até B 375ml / CANDARIM B De 376ml até C 670ml / CANDARIM B De 8ml até Ex D 375ml / CANDARIM B De 67ml até D / CANDARIM B De 376ml até Ex E 670ml / CANDARIM B De 67ml até Ex H / CANDARIM BATLER De 8ml até Ex D 375ml / CANDARIM BATLER De 376ml até Ex E 670ml / CANDARIM BATLER De 67ml até Ex H 0

164 64 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de / CANDARIM R De 8ml até B 375ml / CANDARIM R De 376ml até C 670ml / CANDARIM R De 67ml até D / CANDARIM T De 8ml até B 375ml / CANDARIM T De 376ml até C 670ml / CANDARIM T De 67ml até D / CANELINHA BARKAM De 8ml até B 375ml / CANELINHA BARKAM De 376ml até C 670ml / CANELINHA BARKAM De 67ml até D / CANINHA 0 (RECIPIENTE De 8ml até B R E TO R N AV E L ) 375ml / CANINHA 0 (RECIPIENTE De 376ml até C R E TO R N AV E L ) 670ml / CANINHA 0 (RECIPIENTE De 67ml até F R E TO R N AV E L ) / CARDINALE De 8ml até Ex D 375ml / CARDINALE De 376ml até Ex E 670ml / CARDINALE De 67ml até Ex H / CATUABA BARKAM De 8ml até B 375ml / CATUABA BARKAM De 376ml até C 670ml / CATUABA BARKAM De 67ml até D / CATUABA CATUBAHIANA De 8ml até Ex E 375ml / CATUABA CATUBAHIANA De 376ml até Ex G 670ml / CATUABA CATUBAHIANA De 67ml até Ex I / CATUABA DOMILAGRE De 8ml até B 375ml / CATUABA DOMILAGRE De 376ml até C 670ml / CATUABA DOMILAGRE De 67ml até D / CATUABA FLOR DA SEL- De 8ml até B VA 375ml / CATUABA FLOR DA SEL- De 67ml até D VA / CEREJA BARKAM De 8ml até B 375ml / CEREJA BARKAM De 376ml até C 670ml / CEREJA BARKAM De 67ml até D / COCADINHA BARKAM De 67ml até H / COCO BARKAM De 8ml até B 375ml / COCO BARKAM De 376ml até C 670ml / COCO BARKAM De 67ml até D / COCO BARLYM De 8ml até B 375ml / COCO BARLYM De 376ml até C 670ml / COCO BARLYM De 67ml até D / CONTRERI De 8ml até Ex D 375ml / CONTRERI De 376ml até Ex E 670ml / CONTRERI De 67ml até Ex H / DEIDER De 8ml até Ex D 375ml / DEIDER De 376ml até Ex E 670ml / DEIDER De 67ml até Ex H / DELIBAR De 8ml até Ex D 375ml / DELIBAR De 376ml até Ex E 670ml / DELIBAR De 67ml até Ex H / DHEIBER De 8ml até Ex D 375ml / DHEIBER De 376ml até Ex E 670ml / DHEIBER De 67ml até Ex H / DO BARRIL DE CANA De 8ml até Ex D 375ml / DO BARRIL DE CANA De 376ml até Ex E 670ml / DO BARRIL DE CANA De 67ml até Ex H / DRAKY'S De 8ml até Ex D 375ml / DRAKY'S De 376ml até Ex E 670ml / DRAKY'S De 67ml até Ex H / DUBBY'S De 8ml até Ex D 375ml / DUBBY'S De 376ml até Ex E 670ml / DUBBY'S De 67ml até Ex H / DUBLER De 8ml até Ex D 375ml / DUBLER De 376ml até Ex E 670ml / DUBLER De 67ml até Ex H / ERVAS AMARGAS BATLER De 8ml até B 375ml / ERVAS AMARGAS BATLER De 376ml até C 670ml / ERVAS AMARGAS BATLER De 67ml até D / FERNEBAR BARKAM De 8ml até B 375ml / FERNEBAR BARKAM De 376ml até C 670ml / FERNEBAR BARKAM De 67ml até D / GOLLENMEL De 8ml até Ex D 375ml / GOLLENMEL De 376ml até Ex E 670ml / GOLLENMEL De 67ml até Ex H / JURUBEBA LEAO DO SUL De 8ml até B 375ml / JURUBEBA LEAO DO SUL De 376ml até C 670ml / JURUBEBA LEAO DO SUL De 67ml até D / JURUBEBA MOSCOU De 8ml até B 375ml / JURUBEBA MOSCOU De 376ml até C 670ml / JURUBEBA MOSCOU De 67ml até D / KIROV De 8ml até Ex D 375ml / KIROV De 376ml até Ex E 670ml / KIROV De 67ml até Ex H / KISLLA De 8ml até Ex D 375ml / KISLLA De 376ml até Ex E 670ml / KISLLA De 67ml até Ex H / KISLLA ICE De 8ml até B 375ml / KISLLA ICE De 8ml até Ex E 375ml / KISLLA LIMON De 8ml até Ex D 375ml / KISLLA LIMON De 376ml até Ex E 670ml / KISLLA LIMON De 67ml até Ex H / KIWI BARKAM De 8ml até B 375ml / KIWI BARKAM De 376ml até C 670ml / KIWI BARKAM De 67ml até D / KIWI BARLYM De 8ml até B 375ml / KIWI BARLYM De 376ml até C 670ml / KIWI BARLYM De 67ml até D / KOSLOV De 8ml até Ex D 375ml / KOSLOV De 67ml até Ex H / LIMÃOZINHO BARKAM De 8ml até B 375ml / LIMÃOZINHO BARKAM De 376ml até C 670ml / LIMÃOZINHO BARKAM De 67ml até D / LIMÃOZINHO BARLYM De 8ml até Ex E 375ml / LIMÃOZINHO BARLYM De 376ml até Ex G 670ml / LIMÃOZINHO BARLYM De 67ml até Ex I / LIMÃOZINHO DA ROCA De 8ml até B 375ml / LIMÃOZINHO DA ROCA De 376ml até C 670ml / LIMÃOZINHO DA ROCA De 67ml até D / LIMAOZINHO DO SITIO De 8ml até Ex D 375ml / LIMAOZINHO DO SITIO De 376ml até Ex E 670ml / LIMAOZINHO DO SITIO De 67ml até Ex H / MARACUJÁ BARKAM De 8ml até B 375ml / MARACUJÁ BARKAM De 376ml até C 670ml / MARACUJÁ BARKAM De 67ml até D / MARACUJÁ BARLYM De 8ml até B 375ml / MARACUJÁ BARLYM De 376ml até C 670ml / MARACUJÁ BARLYM De 67ml até D / MARACUJA SULVILLE De 8ml até B 375ml / MARACUJA SULVILLE De 376ml até C 670ml / MARACUJA SULVILLE De 67ml até D / MENTA BARKAM De 8ml até B 375ml COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

165 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN / MENTA BARKAM De 376ml até C 670ml / MENTA BARKAM De 67ml até D / MIRULLA De 8ml até Ex D 375ml / MIRULLA De 376ml até Ex E 670ml / MIRULLA De 67ml até Ex H / MORANGO BARKAM De 8ml até B 375ml / MORANGO BARKAM De 376ml até C 670ml / MORANGO BARKAM De 67ml até D / MORANGO BARLYM De 8ml até B 375ml / MORANGO BARLYN De 8ml até B 375ml / MORANGO BARLYN De 376ml até C 670ml / MORANGO BARLYN De 67ml até D / OLDEN WACK De 67ml até Ex H / OLDEN WACK (AGUAR- De 67ml até I DENTE COMPOSTA) / PE DE CANA De 8ml até Ex D 375ml / PE DE CANA De 376ml até Ex E 670ml / PE DE CANA De 67ml até Ex H / PÊSSEGO BARKAM De 8ml até B 375ml / PÊSSEGO BARKAM De 376ml até C 670ml / PÊSSEGO BARKAM De 67ml até D / PESSEGO BARLYM De 8ml até B 375ml / PESSEGO BARLYM De 376ml até C 670ml / PESSEGO BARLYM De 67ml até D / QUENTAO BARKAM De 8ml até B 375ml / QUENTAO BARKAM De 376ml até C 670ml / QUENTAO BARKAM De 67ml até D / RAIZES AMARGAS BAR- De 8ml até B KAM 375ml / RAIZES AMARGAS BAR- De 376ml até C KAM 670ml / RAIZES AMARGAS BAR- De 67ml até D KAM / RAÍZES AMARGAS BAR- De 67ml até D KAM / RAIZES AMARGAS MOS- De 8ml até B COU 375ml / RAIZES AMARGAS MOS- De 376ml até C COU 670ml / RAIZES AMARGAS MOS- De 67ml até D COU / RODOVIA BR 0 De 8ml até Ex D 375ml / RODOVIA BR 0 De 376ml até Ex E 670ml / RODOVIA BR 0 De 67ml até Ex H / RUSKIA De 8ml até Ex D 375ml / RUSKIA De 376ml até Ex E 670ml / RUSKIA De 67ml até Ex H / SAO JOAO DO SUL ALCA- De 8ml até Ex D TRAO 375ml / SAO JOAO DO SUL ALCA- De 376ml até Ex E TRAO 670ml / SAO JOAO DO SUL ALCA- De 67ml até Ex H TRAO / TRAGO DOCE DE CANA De 8ml até Ex D 375ml / TRAGO DOCE DE CANA De 376ml até Ex E 670ml / TRAGO DOCE DE CANA De 67ml até Ex H / VELHO MARINHEIRO De 8ml até Ex D 375ml / VELHO MARINHEIRO De 376ml até Ex E 670ml / VELHO MARINHEIRO De 67ml até Ex H / V I N N O R U VA De 8ml até B 375ml / V I N N O R U VA De 376ml até C 670ml / V I N N O R U VA De 67ml até D / V I N N O R U VA Acima de D / V I N N O R U VA De 8ml até Ex E 375ml / V I N N O R U VA De 376ml até Ex G 670ml / V I N N O R U VA De 67ml até Ex I / VINNORUVA 2 De 8ml até Ex E 375ml / VINNORUVA 2 De 376ml até Ex G 670ml / VINNORUVA 2 De 67ml até Ex I / VINNORUVA BRANCO De 8ml até Ex E 375ml / VINNORUVA BRANCO De 376ml até Ex G 670ml / VINNORUVA BRANCO De 67ml até Ex I / VINNORUVA BRANCO 2 De 8ml até Ex E 375ml / VINNORUVA BRANCO 2 De 376ml até Ex G 670ml / VINNORUVA BRANCO 2 De 67ml até Ex I / VINNOURVA BRANCO De 8ml até Ex E 375ml / VOLKA BALAKAIVA De 8ml até Ex D 375ml / VOLKA BALAKAIVA De 376ml até Ex E 670ml / VOLKA BALAKAIVA De 67ml até Ex H / VOLKA KATHASSA LÍMON De 8ml até Ex D 375ml / VOLKA KATHASSA LÍMON De 376ml até Ex E 670ml / VOLKA KATHASSA LÍMON De 67ml até Ex H / VOLKA LIMON De 8ml até B 375ml / VOLKA LIMON De 376ml até C 670ml / VOLKA LIMON De 67ml até D / FEIN SCHNAPS (RECIPIEN- De 67ml até P TE NAO-RETORNAVEL) /000-4 INOX (RECIPIENTE NAO- Até 80ml G R E TO R N AV E L ) /000-4 INOX (RECIPIENTE NAO- De 376ml até N R E TO R N AV E L ) 670ml / TRAGOS Até 80ml A / TRAGOS De 8ml até B 375ml / TRAGOS De 376ml até C 670ml / TRAGOS De 67ml até D / TRAGOS - AC Até 80ml A / TRAGOS - AC De 8ml até B 375ml / TRAGOS - AC De 376ml até C 670ml / TRAGOS - AC De 67ml até D / TRAGOS DE CANA 7T Até 80ml A / TRAGOS DE CANA 7T De 376ml até C 670ml / TRAGOS DE CANA 7T De 67ml até H / TRAGOS DE CANA 7T - Até 80ml A M / TRAGOS DE CANA 7T - De 8ml até B M 375ml / TRAGOS DE CANA 7T - De 376ml até C M 670ml / TRAGOS DE CANA 7T - De 67ml até D M / TTRAGOS DE CANA 7T De 8ml até B 375ml / ABACAXI PIRATINHA Até 80ml A / ABACAXI PIRATINHA De 8ml até B 375ml / ABACAXI PIRATINHA De 376ml até C 670ml / ABACAXI PIRATINHA - AC Até 80ml A / ABACAXI PIRATINHA - AC De 8ml até B 375ml / ABACAXI PIRATINHA - AC De 376ml até C 670ml / ABACAXI PIRATINHA - AC De 67ml até D / ABACAXI PIRATINHA - M Até 80ml A / ABACAXI PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / ABACAXI PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / ABACAXI PIRATINHA - M De 67ml até D / AÇAÍ PIRATINHA De 67ml até D / AMENDOIM PIRATINHA Até 80ml A / AMENDOIM PIRATINHA De 8ml até B 375ml / AMENDOIM PIRATINHA De 376ml até C 670ml / AMENDOIM PIRATINHA - Até 80ml A AC / AMENDOIM PIRATINHA - De 8ml até B AC 375ml / AMENDOIM PIRATINHA - De 376ml até C AC 670ml / AMENDOIM PIRATINHA - De 67ml até D AC / AMENDOIM PIRATINHA - Até 80ml A M / AMENDOIM PIRATINHA - De 8ml até B M 375ml / AMENDOIM PIRATINHA - De 376ml até C M 670ml / AMENDOIM PIRATINHA - De 67ml até D M / BLACK DHOBER Até 80ml A / BLACK DHOBER De 8ml até B 375ml / BLACK DHOBER De 376ml até C 670ml / BLACK DHOBER De 67ml até D / BLACK DHOBER - M Até 80ml A

166 66 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de / BLACK DHOBER - M De 8ml até B 375ml / BLACK DHOBER - M De 376ml até C 670ml / BLACK DHOBER - M De 67ml até D / CACAU PIRATINHA - M Até 80ml A / CACAU PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / CACAU PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / CACAU PIRATINHA - M De 67ml até D / CAFÉ PIRATINHA Até 80ml A / CAFÉ PIRATINHA De 8ml até B 375ml / CAFÉ PIRATINHA De 376ml até C 670ml / CAFÉ PIRATINHA - M Até 80ml A / CAFÉ PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / CAFÉ PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / CAFÉ PIRATINHA - M De 67ml até D / CANA BACANA (BATIDAS Até 80ml C A BASE DE AGUARDENTE DE CANA) / CANA BACANA (BATIDAS De 8ml até D A BASE DE AGUARDENTE 375ml DE CANA) / CANA BACANA (BATIDAS De 376ml até E A BASE DE AGUARDENTE 670ml DE CANA) / CANA BACANA (BATIDAS De 67ml até F A BASE DE AGUARDENTE DE CANA) / CANELA PIRATINHA Até 80ml A / CANELA PIRATINHA De 8ml até B 375ml / CANELA PIRATINHA De 376ml até C 670ml / CANELA PIRATINHA De 67ml até D / CANELA PIRATINHA - M Até 80ml A / CANELA PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / CANELA PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / CANELA PIRATINHA - M De 67ml até D / CATUABA PIRATINHA De 8ml até B 375ml / CATUABA PIRATINHA De 376ml até C 670ml / CATUABA PIRATINHA De 67ml até D / CATUABA PIRTINHA Até 80ml A / CHAMONIX De 376ml até Ex G 670ml / COCO PIRATINHA Até 80ml A / COCO PIRATINHA De 8ml até B 375ml / COCO PIRATINHA De 376ml até C 670ml / COCO PIRATINHA De 67ml até D / COLD DHOBER De 67ml até D / CUPUAÇU PIRATINHA Até 80ml A / CUPUAÇU PIRATINHA De 8ml até B 375ml / CUPUAÇU PIRATINHA De 376ml até C 670ml / CUPUAÇU PIRATINHA De 67ml até D / DINARI - M Até 80ml A / DINARI - M De 8ml até B 375ml / DINARI - M De 376ml até C 670ml / DINARI - M De 67ml até D / ERVAS DRINK 7 TRAGOS Até 80ml A / ERVAS DRINK 7 TRAGOS De 8ml até B 375ml / ERVAS DRINK 7 TRAGOS De 376ml até C 670ml / ERVAS DRINK 7 TRAGOS De 67ml até D / EXCELLER - M Até 80ml A / EXCELLER - M De 8ml até B 375ml / EXCELLER - M De 376ml até C 670ml / EXCELLER - M De 67ml até D / GOLD DHOBER Até 80ml A / GOLD DHOBER De 8ml até B 375ml / GOLD DHOBER De 376ml até C 670ml / GOLD DHOBER De 67ml até H / GOLD DHOBER - AC Até 80ml A / GOLD DHOBER - AC De 8ml até B 375ml / GOLD DHOBER - AC De 376ml até C 670ml / GOLD DHOBER - M Até 80ml A / GOLD DHOBER - M De 8ml até B 375ml / GOLD DHOBER - M De 376ml até C 670ml / GOLD DHOBER - M De 67ml até D / GRAVIOLA PIRATINHA Até 80ml A / GRAVIOLA PIRATINHA De 8ml até B 375ml / GRAVIOLA PIRATINHA De 376ml até C 670ml / GRAVIOLA PIRATINHA De 67ml até D / JURUBEBA DO LEÃO PIRA- Até 80ml A TINHA / JURUBEBA DO LEÃO PIRA- De 8ml até B TINHA 375ml / JURUBEBA DO LEÃO PIRA- De 376ml até C TINHA 670ml / JURUBEBA DO LEÃO PIRA- De 67ml até D TINHA / JURUBEBA PIRATINHA - Até 80ml A AC / JURUBEBA PIRATINHA - De 8ml até B AC 375ml / JURUBEBA PIRATINHA - De 376ml até C AC 670ml / JURUBEBA PIRATINHA - De 67ml até D AC / JURUBEBA PIRATINHA - M Até 80ml A / JURUBEBA PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / JURUBEBA PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / JURUBEBA PIRATINHA - M De 67ml até D / LIMÃO PIRATINHA Até 80ml A / LIMÃO PIRATINHA De 8ml até B 375ml / LIMÃO PIRATINHA De 376ml até C 670ml / LIMÃO PIRATINHA De 67ml até D / LIMÃO PIRATINHA - AC Até 80ml A / LIMÃO PIRATINHA - AC De 8ml até B 375ml / LIMÃO PIRATINHA - AC De 376ml até C 670ml / LIMÃO PIRATINHA - AC De 67ml até D / LIMÃO PIRATINHA - M Até 80ml A / LIMÃO PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / LIMÃO PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / LIMÃO PIRATINHA - M De 67ml até D / MARACUJÁ PIRATINHA Até 80ml A / MARACUJÁ PIRATINHA De 8ml até B 375ml / MARACUJÁ PIRATINHA De 376ml até C 670ml / MARACUJÁ PIRATINHA De 67ml até D / MARACUJÁ PIRATINHA - Até 80ml A AC / MARACUJÁ PIRATINHA - De 8ml até B AC 375ml / MARACUJÁ PIRATINHA - De 376ml até C AC 670ml / MARACUJÁ PIRATINHA - De 67ml até D AC / MARACUJÁ PIRATINHA - Até 80ml A M / MARACUJÁ PIRATINHA - De 8ml até B M 375ml / MARACUJÁ PIRATINHA - De 376ml até C M 670ml / MARACUJÁ PIRATINHA - De 67ml até D M / MENTA PIRATINHA Até 80ml A / MENTA PIRATINHA De 8ml até B 375ml / MENTA PIRATINHA De 376ml até C 670ml / MENTA PIRATINHA De 67ml até D / MENTA PIRATINHA - AC Até 80ml A / MENTA PIRATINHA - AC De 8ml até B 375ml / MENTA PIRATINHA - AC De 376ml até C 670ml / MENTA PIRATINHA - AC De 67ml até D / MENTA PIRATINHA - M Até 80ml A / MENTA PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / MENTA PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / MENTA PIRATINHA - M De 67ml até D / MORANGO PIRATINHA Até 80ml A / MORANGO PIRATINHA De 8ml até B 375ml / MORANGO PIRATINHA De 376ml até C 670ml / MORANGO PIRATINHA De 67ml até D / MORANGO PIRATINHA - Até 80ml A AC / MORANGO PIRATINHA - De 8ml até B AC 375ml / MORANGO PIRATINHA - De 376ml até C AC 670ml / MORANGO PIRATINHA - De 67ml até D AC / MORANGO PIRATINHA - M Até 80ml A / MORANGO PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

167 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN / MORANGO PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / MORANGO PIRATINHA - M De 67ml até D / MULTIERVAS PIRATINHA Até 80ml A / MULTIERVAS PIRATINHA De 8ml até B 375ml / MULTIERVAS PIRATINHA De 376ml até C 670ml / MULTIERVAS PIRATINHA De 67ml até D / MULTIERVAS PIRATINHA - Até 80ml A AC / MULTIERVAS PIRATINHA - De 8ml até B AC 375ml / MULTIERVAS PIRATINHA - De 376ml até C AC 670ml / MULTIERVAS PIRATINHA - De 67ml até D AC / MULTIERVAS PIRATINHA - De 67ml até D AM / MULTIERVAS PIRATINHA - Até 80ml A M / MULTIERVAS PIRATINHA - De 8ml até B M 375ml / MULTIERVAS PIRATINHA - De 376ml até C M 670ml / MULTIERVAS PIRATINHA - De 67ml até D M / MULTIMEL DHOBER Até 80ml A / MULTIMEL DHOBER De 8ml até B 375ml / MULTIMEL DHOBER De 376ml até C 670ml / MULTIMEL DHOBER De 67ml até D / MULTIMEL DHOBER - M De 67ml até D / MULTIMEL PIRATINHA - M Até 80ml A / MULTIMEL PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / MULTIMEL PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / NANDI R De 67ml até D / NANDINI B Até 80ml A / NANDINI B De 8ml até B 375ml / NANDINI B De 376ml até C 670ml / NANDINI B De 67ml até D / NANDINI B - AC Até 80ml A / NANDINI B - AC De 8ml até B 375ml / NANDINI B - AC De 376ml até C 670ml / NANDINI B - AC De 67ml até D / NANDINI B - M Até 80ml A / NANDINI B - M De 8ml até B 375ml / NANDINI B - M De 376ml até C 670ml / NANDINI B - M De 67ml até D / NANDINI B (EA) - AC Até 80ml A / NANDINI B (EA) - AC De 8ml até B 375ml / NANDINI B (EA) - AC De 376ml até C 670ml / NANDINI B (EA) - AC De 67ml até D / NANDINI B (EA) - M Até 80ml A / NANDINI B (EA) - M De 8ml até B 375ml / NANDINI B (EA) - M De 376ml até C 670ml / NANDINI B (EA) - M De 67ml até D / NANDINI R Até 80ml A / NANDINI R De 8ml até B 375ml / NANDINI R De 376ml até C 670ml / NANDINI R De 67ml até D / NANDINI R - A Até 80ml A / NANDINI R - AC Até 80ml A / NANDINI R - AC De 8ml até B 375ml / NANDINI R - AC De 376ml até C 670ml / NANDINI R - AC De 67ml até D / NANDINI R - M Até 80ml A / NANDINI R - M De 8ml até B 375ml / NANDINI R - M De 376ml até C 670ml / NANDINI R - M De 67ml até D / NANDINI R (EA) - AC Até 80ml A / NANDINI R (EA) - AC De 8ml até B 375ml / NANDINI R (EA) - AC De 376ml até C 670ml / NANDINI R (EA) - AC De 67ml até D / NANDINI R (EA) - M Até 80ml A / NANDINI R (EA) - M De 8ml até B 375ml / NANDINI R (EA) - M De 376ml até C 670ml / NANDINI R (EA) - M De 67ml até D / PÊSSEGO PIRATINHA Até 80ml A / PÊSSEGO PIRATINHA De 8ml até B 375ml / PÊSSEGO PIRATINHA De 376ml até C 670ml / PÊSSEGO PIRATINHA De 67ml até D / PÊSSEGO PIRATINHA - AC Até 80ml A / PÊSSEGO PIRATINHA - AC De 8ml até B 375ml / PÊSSEGO PIRATINHA - AC De 376ml até C 670ml / PÊSSEGO PIRATINHA - AC De 67ml até D / PÊSSEGO PIRATINHA - M Até 80ml A / PÊSSEGO PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / PÊSSEGO PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / PÊSSEGO PIRATINHA - M De 67ml até D / PINHA COLADA PIRATI- Até 80ml A NHA - AC / PINHA COLADA PIRATI- De 8ml até B NHA - AC 375ml / PINHA COLADA PIRATI- De 376ml até C NHA - AC 670ml / PINHA COLADA PIRATI- De 67ml até D NHA - AC / PINHA COLADA PIRATI- Até 80ml A NHA - M / PINHA COLADA PIRATI- De 8ml até B NHA - M 375ml / PINHA COLADA PIRATI- De 376ml até C NHA - M 670ml / PINHA COLADA PIRATI- De 67ml até D NHA - M / PIRATINHA - AC Até 80ml A / PIRATINHA - AC De 8ml até B 375ml / PIRATINHA - AC De 376ml até C 670ml / PIRATINHA - AC De 67ml até D / PIRATINHA - M Até 80ml A / PIRATINHA - M De 8ml até B 375ml / PIRATINHA - M De 376ml até C 670ml / PIRATINHA - M De 67ml até D / PIRATINHA (EA) - AC Até 80ml A / PIRATINHA (EA) - AC De 8ml até B 375ml / PIRATINHA (EA) - AC De 376ml até C 670ml / PIRATINHA (EA) - AC De 67ml até D / PIRATINHA (EA) - M Até 80ml A / PIRATINHA (EA) - M De 8ml até B 375ml / PIRATINHA (EA) - M De 376ml até C 670ml / PIRATINHA (EA) - M De 67ml até D / RAIZ AMARGA PIRATINHA Até 80ml A / RAIZ AMARGA PIRATINHA De 8ml até B 375ml / RAIZ AMARGA PIRATINHA De 376ml até C 670ml / RAIZ AMARGA PIRATINHA Até 80ml A - AC / RAIZ AMARGA PIRATINHA De 8ml até B - AC 375ml / RAIZ AMARGA PIRATINHA De 376ml até C - AC 670ml / RAIZ AMARGA PIRATINHA De 67ml até D - AC / RAIZ AMARGA PIRATINHA Até 80ml A -M / RAIZ AMARGA PIRATINHA De 8ml até B -M 375ml / RAIZ AMARGA PIRATINHA De 376ml até C -M 670ml / RAIZ AMARGA PIRATINHA De 67ml até D -M / RAIZOV - AC Até 80ml A / RAIZOV - AC De 8ml até B 375ml / RAIZOV - AC De 376ml até C 670ml / RAIZOV - AC De 67ml até D / RAIZOV - M Até 80ml A / RAIZOV - M De 8ml até B 375ml / RAIZOV - M De 376ml até C 670ml / RAIZOV - M De 67ml até D / RAIZOV LEMÓN Até 80ml A / RAIZOV LEMÓN De 8ml até B 375ml / RAIZOV LEMÓN De 376ml até C 670ml / RAIZOV LEMÓN De 67ml até D / RAIZOV LEMÓN De 67ml até H / RAIZOV LIMON - AC Até 80ml A / RAIZOV LIMON - AC De 8ml até B 375ml / RAIZOV LIMON - AC De 376ml até C 670ml / RAIZOV LIMON - AC De 67ml até D

168 68 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de / RAIZOV LIMON - CA De 67ml até Ex H / RAIZOV LIMON - M Até 80ml A / RAIZOV LIMON - M De 8ml até B 375ml / RAIZOV LIMON - M De 376ml até C 670ml / RAIZOV LIMON - M De 67ml até D / RAIZOV RED Até 80ml A / RAIZOV RED De 8ml até B 375ml / RAIZOV RED De 376ml até C 670ml / RAIZOV RED De 67ml até D / RAIZOV RED De 67ml até H / UMBÚ PIRATINHA Até 80ml A / UMBÚ PIRATINHA De 8ml até B 375ml / UMBÚ PIRATINHA De 376ml até C 670ml / UMBÚ PIRATINHA De 67ml até D / VERMUDRINK - AC Até 80ml A / VERMUDRINK - AC De 8ml até B 375ml / VERMUDRINK - AC De 376ml até C 670ml / VERMUDRINK - AC De 67ml até D / VERMUDRINK - M Até 80ml A / VERMUDRINK - M De 8ml até B 375ml / VERMUDRINK - M De 376ml até C 670ml / VERMUDRINK - M De 67ml até D / VERMUDRINK (EA) - AC Até 80ml A / VERMUDRINK (EA) - AC De 8ml até B 375ml / VERMUDRINK (EA) - AC De 376ml até C 670ml / VERMUDRINK (EA) - AC De 67ml até D / VERMUDRINK (EA) - M Até 80ml A / VERMUDRINK (EA) - M De 8ml até B 375ml / VERMUDRINK (EA) - M De 376ml até C 670ml / VERMUDRINK (EA) - M De 67ml até D /000-9 JARAGUA (PLASTICO) De 67ml até L / M AY E R L E De 67ml até O / MAYERLE (APERITIVOS E De 67ml até P AMARGOS) / MAYERLE (APERITIVOS E De 8ml até P AMARGOS) 375ml / BATUQUE (EMBALAGEM De 67ml até Q MULATA / EXPORTAÇÃO) (ENQUADRAMENTO OFÍ- CIO - ANO 2006) (RECIPIEN- TE NAO-RETORNAVEL) / BIRDIE Até 80ml I / CAFÉ DE NUIT LICOR DE Até 80ml I CAFÉ CREME (ENQUADRA- MENTO OFÍCIO - ANO 2006) / CAFÉ DE NUIT LICOR DE De 67ml até R CAFÉ CREME (ENQUADRA- MENTO OFÍCIO - ANO 2006) / DESIR DE NUIT LICOR DE Até 80ml I CATUABA (ENQUADRA- MENTO OFÍCIO - ANO 2006) / DESIR DE NUIT LICOR DE De 67ml até R CATUABA (ENQUADRA- MENTO OFÍCIO - ANO 2006) / FLAMME DE NUIT LICOR Até 80ml I DE CANELA (ENQUADRA- MENTO OFÍCIO - ANO 2006) / FLAMME DE NUIT LICOR De 67ml até R DE CANELA (ENQUADRA- MENTO OFÍCIO - ANO 2006) / FOLIES DE NUIT LICOR DE Até 80ml I CACAU CREME (ENQUA- DRAMENTO OFÍCIO - ANO 2006) / FOLIES DE NUIT LICOR DE De 67ml até R CACAU CREME (ENQUA- DRAMENTO OFÍCIO - ANO 2006) / GOTHAM VODKA De 67ml até S / KABALLA (EMBALAGEM Até 80ml G CANA DE AÇÚCAR) (EN- QUADRAMENTO OFÍCIO - ANO 2006) (RECIPIENTE N A O - R E TO R N AV E L ) / KABALLA (EMBALAGEM De 67ml até Q CANA DE AÇÚCAR) (EN- QUADRAMENTO OFÍCIO - ANO 2006) (RECIPIENTE N A O - R E TO R N AV E L ) / KABALLA (EMBALAGEM Até 80ml G MULATA) (ENQUADRA- MENTO OFÍCIO - ANO 2006) (RECIPIENTE NAO-RETOR- N AV E L ) / KABALLA (EMBALAGEM De 67ml até Q MULATA) (ENQUADRA- MENTO OFÍCIO - ANO 2006) (RECIPIENTE NAO-RETOR- N AV E L ) / KA-RAN-KA Até 80ml I / KA-RAN-KA De 67ml até R / RICO Até 80ml I / RICO De 67ml até R / WOOD PEKKER Até 80ml I / WOOD PEKKER De 67ml até R DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PONTA GROSSA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 34, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Divulga enquadramento de bebidas, segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE PONTA GROSSA, no uso da competência delegada pela Portaria RFB nº.069, de 04 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 49 e 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi), alterado pelo Decreto nº 6.58, de 6 de julho de 2007, declara: Art. º - Os produtos relacionados neste Ato Declaratório Executivo (ADE), para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. º da Lei nº 7.798, de 0 de julho de 989, passam a ser classificados ou a ter sua classificação alterada conforme Anexo Único. Art. 2º - Os produtos referidos no art. º, acondicionados em recipientes de capacidade superior a.000 ml (um mil mililitros), estão sujeitos à incidência do IPI, proporcionalmente ao que for estabelecido no enquadramento para o recipiente de capacidade de.000 ml (um mil mililitros), arredondando-se para.000 ml (um mil mililitros) a fração residual, se houver, conforme disposto no 7º do art. 50 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi). Art. 3º - As classes de enquadramento previstas neste ADE, salvo nos casos expressamente definidos, referem-se a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Parágrafo único. Para as marcas de vinho comum ou de consumo corrente, comercializadas em vasilhame retornável, o enquadramento do produto dar-se-á em classe imediatamente inferior à constante deste ADE, observada a classe mínima a que se refere o inciso I do 2º do art. 50 do Ripi. Art. 4º - As classes de enquadramento previstas neste ADE aplicam-se apenas aos produtos fabricados no País, exceto quanto aos produtos do código da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, que observarem o disposto no 2º do art. 52 do Ripi. Art. 5º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de janeiro de FERNANDO ANTONIO GONÇALVES CELESTINO SARAIVA ANEXO ÚNICO Enquadramento de produtos para efeito de cálculo e pagamento do IPI. CNPJ MARCA COMERCIAL C A PA C I D A D E (mililitros) CÓDIGO TIPI E N Q U A D R A M E N TO (letra) /000-2 VINHOS BERTOLETTI (VINHO CO- Acima de D MUM) 2000ml /000-2 VINHOS BERTOLETTI (VINHO CO- De 67ml até F MUM) /000-2 BERTOLETTI (GRAPPA) De 8ml até L 375ml /000-2 VINHOS BERTOLETTI (VINHO FINO) De 67ml até J / VINHOS SANBER (VINHO COMUM) De 67ml até E / VINHOS SANBER (VINHO COMUM) Acima de C 2000ml / VINHOS DELMONTE (VINHO CO- De 67ml até G MUM) / VINHOS DELMONTE (VINHO CO- Acima de D MUM) / VINHOS DELMONTE (VINHO CO- Acima de E MUM) 2000ml / VINHOS DELMONTE (VINHO FINO) De 67ml até J / NONO PRIMO (VINHO COMUM) De 67ml até C / NONO PRIMO (VINHO COMUM) Acima de C 2000ml / NONO PRIMO (VINHO COMUM) Acima de C / VODKA DOBLE W MORINGA De 67ml até R / VODKA DOBLE W De 67ml até L / STEINHAEGER DOBLE W STAN- De 67ml até O D A RT / STEINHAEGER DOBLE W MORINGA De 67ml até S / STEINHAEGER DOBLE W LUXO De 67ml até S / CONJUNTO DOBLE W LUXO De 67ml até S / CONJUNTO LUXO DE MADEIRA- De 67ml até S CONJ / CONJUNTO MADEIRA GARRAFA De 67ml até S CRISTAL-CONJ / CONJUNTO MADEIRA MORINGA- De 67ml até S CONJ / CONJUNTO MADEIRA GARRAFA LU- De 67ml até S XO-CONJ / STEINHAEGER DOBLE W GOLD De 376ml até P 670ml / STEINHAEGER DOBLE W LEMON De 376ml até P 670ml / STEINHAEGER DOBLE W STANDART Até 80ml I M I N I AT U R A / ICE DOBLE W De 8ml até F 375ml Ex 02

169 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Habilita, a empresa que menciona, a título precário, a operar o Regime de Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul). O INSPETOR-CHEFE SUBSTITUTO DA RECEITA FE- DERAL DO BRASIL EM CURITIBA, no uso da competência que lhe confere o artigo 8o da Instrução Normativa SRF no 476, de 3 de dezembro de 2004, e considerando o que consta do processo n o / , declara: Art. o Fica habilitada, por prazo indeterminado, a título precário, a empresa SIEMENS ENTERPRISE COMMUNICATIONS - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES COR- PORATIVAS LTDA., matriz - CNPJ nº /000-06, com extensão a todos os demais estabelecimentos da empresa requerente, a operar o Regime de Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), previsto na Instrução Normativa nº 476, de 3 de dezembro de 2004, para os despachos aduaneiros de importação, exportação e trânsito aduaneiro em qualquer local alfandegado do território nacional. Art. 2o Este ato entra em vigor na data de sua publicação. ALBERTO HIROSHI YAMAMOTO ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE PARANAGUÁ DESPACHOS DECISÓRIOS DO INSPETOR-CHEFE Em 5 de setembro de 2008 Nº 27 - No uso da atribuição conferida pelo inciso IV do art. 238 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 095/2007, considerando a revelia declarada à fl. 46, decido: ) declarar PROCEDENTE o Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal n /05864/08 que instrui o presente processo administrativo; 2) o PERDIMENTO do bem descrito à fl. 30. O presente ato é definitivo, de acordo com o disposto no parágrafo 4 do artigo 27 do Decreto-Lei n.455, de 07 de abril de 976, assim como no parágrafo 5 do artigo 690 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto n 4.543, de 26 de dezembro de PROCESSO n : / INTERESSADO: OPUS TRADING AMERICA DO SUL LT D A CNPJ/CPF: / Em 6 de novembro de 2008 N 98 - No uso da atribuição conferida pelo inciso I do art. 238 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 095/2007, e com fundamento no Parecer SARAC/ALF/PGA nº 40/2008, às fls. 96 a 98, que aprovo e tomo como fundamentação para decidir, resolvo: ) Tornar nulo o Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal nº /00293/08, constante do processo / PROCESSO n : / INTERESSADO: BRASIL NORTE MADEIRAS LTDA CNPJ/CPF: / ARTHUR CEZAR ROCHA CAZELLA DESPACHO DECISÓRIO Em º de outubro de 2008 Nº 58 - No uso da atribuição conferida pelo inciso IV do art. 238 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n.º 095/2007, e com fundamento no Parecer SARAC/ALF/PGA nº 28/08 de fls. 92 a 05, que aprovo e tomo como fundamentação para decidir, declaro: ) PROCEDENTE o Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal n /9466/08 que instrui o presente processo administrativo; 2) o PERDIMENTO dos bens descritos às fls. 5 a 9. O presente ato é definitivo, de acordo com o disposto no parágrafo 4 do artigo 27 do Decreto-Lei n.455, de 07 de abril de 976, assim como no parágrafo 5 do artigo 690 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto n 4.543, de 26 de dezembro de PROCESSO n : / INTERESSADO: SAN MARINE IMP. E EXP. LTDA CNPJ/CPF: /000-8 FERNANDO OTÁVIO SOTTOMAIOR MULLER Auditor Fiscal 0ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAXIAS DO SUL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N 03, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Anula o Ato Declaratório Executivo DRF/CXL nº 67, de 2008 e reativa inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE CAXIAS DO SUL-RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 238, inciso IX, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 2 de maio de 2007, e tendo em vista o despacho exarado no processo nº /2008-2, declara: Artigo único. Nos termos do art. 53 da Lei nº 9.784, de 999, declaro NULO o Ato Declaratório Executivo DRF/CXL nº 67, de 0 de setembro de 2008, publicado no DOU de de setembro de 2008, e determino a REATIVAÇÃO da inscrição no CNPJ nº / em nome da empresa MATRIX LOGISTICA E TECNOLOGIA LTDA. MIGUEL PLETSCH DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PORTO ALEGRE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 657, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Declara inscrição no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Porto Alegre/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º da Instrução Normativa SRF nº. 7, de 24 de agosto de 200, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, e em conformidade com o que dispõe o art. º do Decreto-Lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, alterado pela Lei nº 9.822, de 23 de agosto de 999, e pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200,art. 32, 6º, e os arts. 8, º e 4º e 9, do Decreto nº 4.544/02, de 26 de dezembro, declara: Artigo único. A empresa Rio Branco Comércio e Indústria de Papéis Ltda, com endereço na Rua Dona Margarida nº 62, Bairro Navegantes, Porto Alegre-RS, CNPJ nº /003-2, pelo processo nº / , requereu inscrição no Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune, na atividade específica de importadora, sendo-lhe concedida a inscrição nº IP-00/299. ADEMIR GOMES DE OLIVEIRA (*) Republicado por ter saído, no DOU de , Seção, pág.38, com incorreção no original. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 660, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara alteração de razão social e endereço de inscrito no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Porto Alegre/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º da Instrução Normativa SRF nº. 7, de 24 de agosto de 200, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, e em conformidade com o que dispõe o art. º do Decreto-Lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, alterado pela Lei nº 9.822, de 23 de agosto de 999, e pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200,art. 32, 6º, e os arts. 8, º e 4º e 9, do Decreto nº 4.544/02, de 26 de dezembro, declara: Artigo único. A empresa Suzano Bahia Sul Papel e Celulose Ltda, teve sua razão social e endereço alterados para Suzano Papel e Celulose S/A, na Estrada RS-8 - Km, nº Setor 9 - Bairro Jardim Betânia - Cachoeirinha-RS, permanecendo o mesmo CNPJ nº / pelo processo nº / requereu inscrição no Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune, na atividade específica de importador e distribuidor, sendo-lhe concedida a inscrição nº IP- 00/255 e DP-00/256. ADEMIR GOMES DE OLIVEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 66, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara alteração de razão social e endereço de inscrito no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Porto Alegre/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º da Instrução Normativa SRF nº. 7, de 24 de agosto de 200, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, e em conformidade com o que dispõe o art. º do Decreto-Lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, alterado pela Lei nº 9.822, de 23 de agosto de 999, e pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200,art. 32, 6º, e os arts. 8, º e 4º e 9, do Decreto nº 4.544/02, de 26 de dezembro, declara: Artigo único. A empresa Suzano Bahia Sul Papel e Celulose Ltda, teve sua razão social e endereço alterados para Suzano Papel e Celulose S/A, na Avenida Sertório nº Bairro Navegantes - Porto Alegre-RS, permanecendo o mesmo CNPJ nº / e pelo processo nº / requereu inscrição no Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune, nas atividades específicas de importador e distribuidor, sendo-lhe concedidas as inscrições nºs IP-00/25 e DP- 00/252. ADEMIR GOMES DE OLIVEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 662, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara alteração de razão social e endereço de inscrito no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Porto Alegre/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º da Instrução Normativa SRF nº. 7, de 24 de agosto de 200, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, e em conformidade com o que dispõe o art. º do Decreto-Lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, alterado pela Lei nº 9.822, de 23 de agosto de 999, e pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200,art. 32, 6º, e os arts. 8, º e 4º e 9, do Decreto nº 4.544/02, de 26 de dezembro, declara: Artigo único. A empresa Suzano Bahia Sul Papel e Celulose Ltda, teve sua razão social e endereço alterados para Suzano Papel e Celulose S/A, na Estrada RS-8 - Km, nº Setor 8 - Bairro Jardim Betânia - Cachoeirinha-RS, permanecendo o mesmo CNPJ nº / e pelo processo nº / requereu inscrição no Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune, nas atividades específicas de importador e distribuidor sendo-lhe concedidas as inscrições nºs IP- 00/253 e DP-00/254. ADEMIR GOMES DE OLIVEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 665, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara inscrição no registro especial dos estabelecimentos produtores e engarrafadores de bebidas alcoólicas e respectivos produtos. O Delegado da Receita Federal do Brasil em Porto Alegre/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 504, de 3 de fevereiro de 2005, e em conformidade com o que dispõe o art. º do Decreto-Lei nº.593/77, de 2 dezembro de 977, com a redação dada pelo art. 32, 6º da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, art. 6 da Lei nº 9.779, de 9 de janeiro de 999, art. 46 da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de 964 e arts. 223 e 26 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, declara: Art. º. A empresa Sabor de Ouro Alimentos Ltda, estabelecida na Rua Déia Coufal nº.4, Conjunto Bairro Ipanema, Porto Alegre - RS, CNPJ nº /000-70, pelo processo nº / , requer inscrição no Registro Especial dos Estabelecimentos Importadores de Bebidas Alcoólicas, sendo-lhe concedida a inscrição nº 00/300. Art. 2º. O produto importado de que trata o artigo anterior será licor, classificação fiscal , acondicionado em recipiente de 750ml, das marcas comerciais "Cazanove" e "Casa Carrau". ADEMIR GOMES DE OLIVEIRA

170 70 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 32, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEI- RA, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF/0ª RF nº 403, de 26 de novembro de 999, publicada no Diário Oficial da União, em 3 de dezembro de 999, resolve: INCLUIR no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro as seguintes pessoas: Nº REGISTRO NOME CPF 0A Erico Bulla Gama Corrêa A Gabriela Cunha Oliveira A Jeferson Luz Figueiredo A Kyze Quadros Mello A Marcelei de Oliveira Villar A Alexandra Ayres Moreira A Gustavo Amaral Tatsch A Ediane Niederauer Iencen A Fabricio Romeu Dumont A Anderson Tavares de Ferreira A José Carlos Rauber A Carine Medeiros Sperandei A Fabiano Santos de Lima A Ederson William Lazzaretti A Gustavo Naziazeno da Silva A Jober Oliveira de Souza A Nanderson Araújo Terra A Viviane Santos Vasconcellos A Luciane Rebés de Ávila A Lucas Rodolfo Behs A Viviane Patricia Flach A Magnus Luis Winck A Fátima Rosane Rosado Reis A Patricia Arrieche Rodrigues A Fernanda Coutinho Alonso A Felipe Nader Vieira A Márcio Marques de Moraes Pinto A Marilia Velho de Moraes A Peterson Monteiro de Avila COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O SECRETÁRIO ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, e a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, e tendo em vista as condições gerais de oferta de títulos públicos previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: Art. º Tornar públicas as condições específicas a serem observadas na oferta pública de Letras Financeiras do Tesouro - LFT, Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diáriocujas características estão definidas no Decreto nº 3.859, de 04 de Oficial da União julho de 200: TELMO MORAES FREITAS I - data do acolhimento das propostas e do leilão: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 2h às SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL 3h; III - divulgação do resultado do leilão: na data do leilão, a PORTARIA N 709, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 partir das 4h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; IV - data da emissão: ; O SECRETÁRIO ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, e a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, V - data da liquidação financeira: ; VI - data-base das LFT: VII - critério de seleção das propostas: serão aceitas todas as e tendo em vista as condições gerais de oferta de títulos públicos propostas com cotações iguais ou superiores à cotação mínima aceita, previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: VIII - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente o a qual será aplicada a todas as propostas vencedoras; Art. º Tornar públicas as condições específicas a serem sistema Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB), nos termos do observadas na oferta pública de Letras do Tesouro Nacional - LTN, regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SEcujas características estão definidas no Decreto nº 3.859, de 04 de LIC); julho de 200: IX - quantidade máxima de propostas por instituição: 5 (cinco) para cada um dos títulos ofertados; I - data do acolhimento das propostas e do leilão: ; X - quantidade para o público: até (um milhão) de II - horário para acolhimento das propostas: de 2h às títulos, que serão distribuídos, a critério do Tesouro Nacional, entre os 3h; títulos listados abaixo e; III - divulgação do resultado do leilão: na data do leilão, a XI - características da emissão: partir das 4h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; IV - data da emissão: ; Título Prazo a partir Quantidade Valor Nominal Data do Adquirente V - data da liquidação financeira: ; da liquidação (em mil) na data-base (em Ve n c i m e n t o VI - critério de seleção das propostas: melhor preço para o (dias) R$) Tesouro Nacional; VII - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente o sistema Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB), nos termos do regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SE- LIC); VIII - quantidade máxima de propostas por instituição: 5 (cinco) para cada um dos títulos ofertados; e IX - características da emissão: LFT LFT Até.000 Até , , Público Público Título Prazo Quantidade Valor Nominal Data do Adquirente (dias) (em mil) (em R$) Ve n c i m e n t o LT N , Público LT N , Público LT N , Público LT N , BACEN Art. 2º Na formulação das propostas deverá ser utilizado preço unitário com seis casas decimais, devendo o montante de cada proposta contemplar quantidades múltiplas de cinqüenta títulos. Art. 3º As instituições credenciadas a operar com o DE- MAB/BCB e com a CODIP/STN, nos termos da Decisão Conjunta nº 4, de 20 de março de 2003, poderão realizar operação especial, definida pelo art. º, inciso I, do Ato Normativo Conjunto nº 7, de 6 de agosto de 2008, que consistirá na aquisição de LTN com as características apresentadas abaixo, pelo preço médio apurado na oferta pública de que trata o art. º desta Portaria: I - data da operação especial: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 5h às 6h; III - divulgação da quantidade total vendida: na data do leilão, a partir das 6h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; IV - data da liquidação financeira: ; e V - características da emissão: Título Prazo (dias) Quantidade (em mil) Valor Nominal (em R$) Data do Ve n c i m e n t o LT N , LT N , LT N , Parágrafo único. Somente será realizada a operação especial prevista neste artigo, se a totalidade do volume ofertado ao público, nos termos do art. º desta Portaria, for vendida. Art. 4º A quantidade de títulos a ser ofertada na operação especial referida no art. 3º será alocada em conformidade com o disposto no art. 8º do mencionado Ato Normativo: I - 50% (cinqüenta por cento) às instituições denominadas "dealers" primários; e II - 50% (cinqüenta por cento) às instituições denominadas "dealers" especialistas. Parágrafo único. Dos títulos destinados a cada grupo, a quantidade máxima que poderá ser adquirida por cada instituição observará os critérios estabelecidos no art. 8º, º, do mencionado Ato Normativo, e será informada à instituição por meio do Sistema OF- PUB. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO FONTOURA VALLE PORTARIA N 70, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Art. 2º Na formulação das propostas deverá ser utilizada cotação com quatro casas decimais, devendo o montante de cada proposta contemplar quantidades múltiplas de cinqüenta títulos. Art. 3º As instituições credenciadas a operar com o DE- MAB/BCB e com a CODIP/STN, nos termos da Decisão Conjunta nº 4, de 20 de março de 2003, poderão realizar operação especial, definida pelo art. º, inciso I, do Ato Normativo Conjunto nº 7, de 6 de agosto de 2008, que consistirá na aquisição de LFT com as características apresentadas abaixo, pelo preço médio apurado na oferta pública de que trata o art. º desta Portaria: I - data da operação especial: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 5h às 6h; III - divulgação da quantidade total vendida: na data do leilão, a partir das 6h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; IV - data da liquidação financeira: ; e V - características da emissão: Título Prazo a partir da liquidação (dias) Valor Nominal na data-base (em R$) Data do Ve n c i m e n t o LFT , LFT , Parágrafo único. Somente será realizada a operação especial prevista neste artigo, se a totalidade do volume ofertado ao público, nos termos do art. º desta Portaria, for vendida. Art. 4º A quantidade de títulos a ser ofertada na operação especial a que se refere o art. 3º, corresponderá a 5% (cinco por cento) da quantidade vendida ao público na oferta pública de que trata o art. º e obedecerá à mesma distribuição percentual verificada entre os títulos vendidos. º. A alocação da quantidade ofertada, conforme o disposto no art. 8º do mencionado Ato Normativo, obedecerá a seguinte proporção: I - 50% (cinqüenta por cento) às instituições denominadas "dealers" primários; e II - 50% (cinqüenta por cento) às instituições denominadas "dealers" especialistas. 2º. Dos títulos destinados a cada grupo, a quantidade máxima que poderá ser adquirida por cada instituição observará os critérios estabelecidos no art. 8º, º, do mencionado Ato Normativo, e será informada à instituição por meio do Sistema OFPUB. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO FONTOURA VALLE BANCO CENTRAL DO BRASIL DIRETORIA COLEGIADA CIRCULAR Nº 3.426, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o cumprimento da exigibilidade adicional sobre depósitos de que trata a Circular nº 3.44, de 4 de agosto de A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 2 de dezembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 0, incisos III e IV, da Lei nº 4.595, de 3 de dezembro de 964, com a redação que lhe foi dada pelos arts. 9 e 20 da Lei nº 7.730, de 3 de janeiro de 989, e nas Resoluções ns..857, de 5 de agosto de 99, e 3.634, de 3 de novembro de 2008, decidiu: Art. º Os arts. 2º e 5º da Circular nº 3.44, de 4 de agosto de 2002, passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2º A exigibilidade adicional corresponderá à soma das seguintes parcelas, deduzida de R$ ,00 (um bilhão de reais), apurada em cada dia útil do período de cálculo: I - 4% (quatro por cento) sobre a média aritmética do Valor Sujeito a Recolhimento (VSR) relativo a depósitos interfinanceiros captados de sociedade de arrendamento mercantil, depósitos a prazo, recursos de aceites cambiais, cédulas pignoratícias de debêntures, títulos de emissão própria e contratos de assunção de obrigações vinculados a operações realizadas com o exterior, estabelecido no art. 2º da Circular nº 3.09, de º de março de II - 0% (dez por cento) sobre a média aritmética do Valor Sujeito a Recolhimento (VSR) relativo a recursos de depósitos de poupança, estabelecido no art. 2º da Circular nº 3.093, de º de março de 2002; e III - 5% (cinco por cento) sobre a média aritmética do Valor Sujeito a Recolhimento (VSR) relativo a recursos à vista, de que tratam os arts. 2º e 4º da Circular nº 3.34, de 0 de julho de " (NR) "Art. 5º A instituição financeira que descumprir as normas relativas à manutenção de títulos vinculados para fins do cumprimento da exigibilidade adicional sobre depósitos incorre no pagamento de custo financeiro sobre cada deficiência diária apurada (Cot), devido no dia útil seguinte à data da deficiência e calculado como segue:... St = saldo de encerramento da respectiva conta vinculada no Selic, no dia útil 't';..." (NR) Art. 2º O art. 3º da Circular nº 3.44, de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º A exigibilidade adicional deve ser cumprida mediante vinculação, no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), de títulos públicos federais registrados naquele sistema, nos dias úteis da segunda semana posterior ao encerramento do correspondente período de cálculo. º Os títulos públicos federais utilizados para o cumprimento da exigibilidade serão considerados pelos respectivos preços unitários utilizados pelo Banco Central do Brasil em suas operações compromissadas, divulgados diariamente pelo Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab). 2º O valor dos títulos vinculados deve corresponder a, no mínimo, 00% (cem por cento) da exigibilidade, considerado o saldo de encerramento diário da respectiva conta vinculada no Selic. 3º Os títulos vinculados para fins do cumprimento da exigibilidade adicional sobre depósitos podem ser livremente movimentados pela instituição, ao longo do dia, observados o horário de abertura e de encerramento do Selic."(NR) Art. 3º Ficam revogados o art. 4º da Circular nº 3.44, de 2002, e as Circulares ns. 3.57, de de outubro de 2002, 3.408, de 8 de outubro de 2008, e 3.49, de 3 de novembro de Art. 4º Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, surtindo efeitos a partir do período de cálculo de 5 a 9 de janeiro de 2009, cujo ajuste ocorrerá em 9 de janeiro de MARIO TORÓS Diretor

171 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN CIRCULAR Nº 3.427, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.09, de º de março de A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 2 de dezembro de 2008, com base no art. 0, incisos III e IV, da Lei nº 4.595, de 3 de dezembro de 964, com a redação que lhe foi dada pelos arts. 9 e 20 da Lei nº 7.730, de 3 de janeiro de 989, no art., inciso III, da Lei nº 4.595, de 964, e na Resolução nº.857, de 5 de agosto de 99, decidiu: Art. º Os arts. º e 2º e o parágrafo único do art. 4º da Circular nº 3.09, de º de março de 2002, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. º O recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre depósitos interfinanceiros captados de sociedades de arrendamento mercantil, depósitos a prazo, recursos de aceites cambiais, cédulas pignoratícias de debêntures, títulos de emissão própria e contratos de assunção de obrigações vinculados a operações realizadas no exterior de bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento, bancos de câmbio, caixas econômicas e sociedades de crédito, financiamento e investimento, passam a observar as regras desta circular." (NR) "Art. 2º Constitui Valor Sujeito a Recolhimento (VSR) a soma dos saldos inscritos nas seguintes rubricas contábeis do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif): I Ligadas - Sociedade de Arrendamento Mercantil; II Ligadas com Garantia - Sociedade de Arrendamento Mercantil; III Não Ligadas - Sociedade de Arrendamento Mercantil; IV Não Ligadas com Garantia - Sociedade de Arrendamento Mercantil; V Depósitos a Prazo; VI Recursos de Aceites Cambiais; VII Cédulas Pignoratícias de Debêntures; VIII Títulos de Emissão Própria; e IX Contratos de Assunção de Obrigações - Vinculados a Operações Realizadas no Exterior." (NR) "Art. 4º... Parágrafo único. Do total da exigibilidade apurada na forma deste artigo, a instituição financeira recolherrá somente a parcela que exceder a quantia de R$ ,00 (dois bilhões de reais)." (NR) Art. 2º O cumprimento da exigibilidade de recolhimento compulsório e de encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata o º do art. 6º da Circular nº 3.09, de 2002, deverá ser efetuado: I - 40% (quarenta por cento) mediante vinculação, no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), de títulos públicos federais registrados naquele sistema; II - 60% (sessenta por cento) em espécie. Parágrafo único. O recolhimento em espécie de que trata o inciso II não estará sujeito a qualquer remuneração. Art. 3º O recolhimento de que trata o inciso II do art. 2º desta circular poderá ser efetuado com dedução do valor equivalente ao das seguintes operações: I - aquisição interbancária de operações de crédito originadas na instituição cedente e registradas na rubrica contábil Classificação das Carteiras de Crédito, do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), admitida a coobrigação do cedente; II - aquisição de direitos creditórios oriundos de operações de arrendamento mercantil contabilizadas na instituição cedente, seja instituição financeira ou sociedade de arrendamento mercantil; III - aquisição de títulos de renda fixa emitidos por entidades de direito privado não-financeiras, integrantes de carteiras de fundos de investimento regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), desde que os referidos títulos não tenham sido emitidos por entidade ligada à instituição adquirente, nem ao conglomerado financeiro do qual faça parte o gestor do fundo; IV - aquisição de direitos creditórios integrantes de carteiras de Fundo de Investimento em Direito Creditório (FDIC), regulamentado pela CVM, desde que os referidos direitos não sejam da responsabilidade de entidade ligada à instituição adquirente, nem ao conglomerado financeiro do qual faça parte o gestor do fundo; V - aquisição de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FDIC) organizados pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC); VI - aquisição de direitos creditórios, depósitos bancários, letras de arrendamento mercantil e letras de câmbio de propriedade do FGC; VII - aquisição de títulos e valores mobiliários de renda fixa, classificados na rubrica contábil Titulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos, do Cosif, posição de 30 de setembro de 2008, de emissão de pessoas físicas e jurídicas não-financeiras; VIII - aquisição de adiantamentos e outros títulos e créditos, classificados na rubrica contábil Outros Créditos, do Cosif, posição de 30 de setembro de 2008, de emissão ou responsabilidade de pessoas físicas e jurídicas não-financeiras; IX - aplicação primária em depósitos interfinanceiros com garantia dos ativos de que tratam os incisos I, II, VII e VIII; X - aplicação primária em depósitos interfinanceiros de instituições não-ligadas; e XI - aquisição de moeda estrangeira no Banco Central do Brasil, realizadas com compromisso de revenda da instituição financeira, conjugado com compromisso de recompra pelo Banco Central do Brasil. º Para fins da dedução de que trata este artigo: I - são vedadas: a) a recompra, nas aquisições de ativos de que tratam os incisos I a VIII; b) as aquisições de ativos e a aplicação em depósitos interfinanceiros entre instituições financeiras integrantes do mesmo conglomerado; e c) a utilização de depósitos interfinanceiros vinculados ao cumprimento de direcionamentos obrigatórios; II - podem ser objeto de dedução somente as aquisições e os depósitos interfinanceiros concretizados até 3 de março de 2009; III - são considerados elegíveis, na condição de cedentes, vendedores ou depositários, os conglomerados financeiros e as instituições financeiras independentes cujo Patrimônio de Referência (PR), Nível I, apurado na forma estabelecida pela Resolução nº 3.444, de 28 de fevereiro de 2007, relativo ao mês de agosto de 2008, seja de até R$ ,00 (sete bilhões de reais); IV - limita-se a 20% (vinte por cento) do valor apurado na forma prevista no inciso II do art. 2º a soma das aquisições de ativos e das aplicações em depósitos interfinanceiros em uma mesma instituição; e V - limitam-se, a partir do período de cálculo de 9 a 23 de janeiro de 2009, cujo ajuste ocorrerá em 30 de janeiro de 2009, a 20% (vinte por cento) do valor apurado na forma prevista no inciso II do art. 2º as aquisições de moeda estrangeira de que trata o inciso XI. 2º A restrição de que trata o inciso III do º não se aplica ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BN- DES), na condição de cedente, vendedor ou depositário. 3º Os fundos referidos nos incisos III e IV do art. 3º desta circular devem ser administrados por instituições que atendam à condição fixada no inciso III do º, todos deste artigo. Art. 4º A instituição financeira cessionária, depositante ou adquirente poderá deduzir, enquanto de posse do ativo, o valor total efetivamente desembolsado nas operações de que tratam os incisos do art. 3º, em cada período de cálculo definido no parágrafo único do art. 3º da Circular nº 3.09, de 2002, a partir do correspondente período de cumprimento, observado que: I - nas aquisições de operações de crédito, pelo prazo médio a decorrer ponderado das operações objeto da cessão; II - nas aplicações em depósitos interfinanceiros, pelo prazo da operação acordado entre a instituição depositante e a depositária, admitidos os prazos de resgate de seis meses, no mínimo, e de dezoito meses, no máximo; III - nas aquisições do FGC, pelos prazos dos respectivos ativos; e IV - nas aquisições de moeda estrangeira no Banco Central do Brasil, pelo prazo das operações. Parágrafo único. Para fins da dedução de que trata esta circular, será considerado o saldo informado no último dia de cada período de cálculo, que deverá ser o acumulado das operações realizadas até o período. Art. 5º O valor das operações passíveis de dedução na forma estabelecida no art. 3º deverá ser liquidado, obrigatoriamente, por intermédio de Transferência Eletrônica Disponível no Sistema de Transferência de Reservas (STR), diretamente entre as instituições financeiras, salvo se: I - a instituição financeira cedente for cliente da instituição cessionária, hipótese em que a liquidação deverá ser realizada exclusivamente por crédito em conta-corrente; II - envolver a negociação de títulos e valores registrados em sistema de compensação e de liquidação, situação em que deverão ser observados os procedimentos estabelecidos nos regulamentos do sistema. Art. 6º As aquisições e depósitos de que tratam os incisos do art. 3º deverão ser informados ao Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos (Deban), pelas instituições cedentes, cessionárias, depositantes e depositárias, por meio de expediente firmado por detentores de competência, nos termos de seus estatutos sociais. Art. 7º Ficam revogadas as Circulares ns , de 3 de janeiro de 2008, 3.405, de 24 de setembro de 2008, 3.407, de 2 de outubro de 2008, 3.40, de 3 de outubro de 2008, 3.4, de 3 de outubro de 2008, 3.42, de 3 de outubro de 2008, 3.44, de 5 de outubro de 2008, 3.47, de 30 de outubro de 2008, e 3.42, de 25 de novembro de Art. 8º Esta circular entra em vigor na data de sua publicação, surtindo efeitos a partir do período de cálculo de 5 a 9 de janeiro de 2009, cujo ajuste ocorrerá em 6 de janeiro de MARIO TORÓS Diretor DIRETORIA DE LIQUIDAÇÕES E D E S E S TAT I Z A Ç Ã O GERÊNCIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DE APLICAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM CRÉDITO RURAL E DO PROAGRO CARTA-CIRCULAR Nº 3.362, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece condições para análise e julgamento do pedido de cobertura de empreendimentos amparados pelo Proagro no Estado de Santa Catarina - Safra 2008/2009. Tendo em vista as perdas causadas pelo evento chuvas excessivas, e suas conseqüências diretas e indiretas, com prejuízos inclusive à infra-estrutura na área rural, dificultando os trabalhos de comprovação de perdas e considerando o disposto no MCR , que permite o estabelecimento de formas alternativas de comprovação de perdas na ocorrência de eventos adversos de extensa abrangência, cujos efeitos generalizados dificultem a aferição individual dos prejuízos, ficam admitidos os seguintes critérios para análise e julgamento de pedidos de cobertura em empreendimentos amparados pelo Proagro no Estado de Santa Catarina, safra 2008/2009, relativamente às operações contratadas até 30 de novembro de 2008, observadas as disposições dos itens 2 e 3 desta carta-circular: I - na apuração das receitas geradas pelo empreendimento deve ser considerado índice percentual de perdas, calculado por amostragem para cada tipo de cultura atingida pelo assessoramento técnico em nível de carteira dos agentes do Proagro (ATNC), a partir de dados e informações obtidos cumulativamente, à medida de sua disponibilidade: a) dos laudos de comprovação de perdas individuais elaborados para o Proagro; b) da assistência técnica oficial; c) dos Ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; II - o agente do Proagro deve utilizar no cálculo de cobertura índice percentual de deduções para aferir os recursos/insumos não utilizados no empreendimento, também apurado para cada tipo de cultura atingida pelo ATNC, a partir dos dados e informações referidos no inciso I, observado o cronograma de aplicação de recursos enquadrados e liberados, quando for o caso; III - os índices indicados nos incisos I e II podem ser aplicados no cálculo das indenizações de empreendimento enquadrado no Proagro apenas nos municípios do Estado de Santa Catarina que decretaram estado de calamidade pública ou situação de emergência, em função do excesso de chuvas e suas conseqüências, entre º de outubro de 2008 e 0 de dezembro de 2008, com reconhecimento da decretação pelo Governo Estadual, observadas ainda as seguintes condições, cumulativamente: a) registros de mais de 50 (cinqüenta) operações amparadas pelo Proagro no município considerado, independentemente do tipo de lavoura enquadrada; b) perda média na cultura amparada no município considerado de, no mínimo, 40% (quarenta por cento), conforme dados da assistência técnica oficial; c) precipitação pluviométrica verificada no município considerado, ou em localidade próxima com conseqüência indireta para o município, no mês de outubro ou novembro de 2008, superior a 3 (três) vezes a média dos últimos 5 (cinco) anos, no mínimo, para o respectivo mês. 2. São enquadráveis nas condições estabelecidas no item somente os pedidos de cobertura do Proagro cujas comunicações de perdas sejam efetuadas até 30 de janeiro de 2009, sem prejuízo da observância do disposto no MCR "b"-I e "d". 3. Na hipótese de o beneficiário do Proagro recusar a utilização dos índices de perdas e de deduções previstos no item, cabe ao agente do programa providenciar comprovação de perdas individual, na forma regulamentar. 4. Esta carta-circular entra em vigor na data de sua publicação. DEOCLÉCIO PEREIRA DE SOUZA Gerente Executivo CARTA-CIRCULAR Nº 3.363, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera prazos para comprovação de perdas em empreendimentos amparados pelo Proagro nos estados do Paraná, do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina - Safra 2008/2009. Em conformidade com as normas do regulamento do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), previstas no item 6--3-"l" do Manual de Crédito Rural (MCR), e tendo em vista o elevado número de comunicações de perdas (COP), ficam alterados os prazos para os empreendimentos amparados pelo Proagro, safra 2008/2009, previstos nos seguintes dispositivos do MCR, segundo a Unidade da Federação: I - no estado de Santa Catarina: a) MCR "a": de 3 (três) dias úteis para 5 (quinze) dias corridos; b) MCR "b": de 3 (três) dias úteis para 5 (quinze) dias corridos; c) MCR "a": de 0 (dez) dias úteis para 5 (quinze) dias corridos; d) MCR "b": de 0 (dez) dias úteis para 5 (quinze) dias corridos.

172 72 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 II - nos estados do Paraná e do Rio Grande do Sul: a) MCR "a": de 3 (três) dias úteis para 0 (dez) dias corridos; b) MCR "b": de 3 (três) dias úteis para 0 (dez) dias corridos. 2. Os prazos estabelecidos nesta carta-circular são válidos para os empreendimentos cujas COP sejam efetuadas até 30 de janeiro de Esta carta-circular entra em vigor na data de sua publicação. DEOCLÉCIO PEREIRA DE SOUZA Gerente Executivo DIRETORIA DE NORMAS E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO DEPARTAMENTO DE NORMAS DO SISTEMA FINANCEIRO CARTA-CIRCULAR Nº 3.360, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Cria e altera desdobramento de subgrupo, títulos e subtítulos contábeis no Cosif para o registro contábil de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Com base no item 4 da Circular nº.540, de 6 de outubro de 989, e tendo em vista o disposto na Resolução nº 3.533, de 3 de janeiro de 2008, ficam criados no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - Cosif, os seguintes títulos e subtítulos contábeis, com os atributos UBDKIFJACTSWERLMNHZ: I - com código ESTBAN e de publicação 72 e 87, respectivamente: Direitos a Receber de Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros De Operações de Crédito De Operações de Arrendamento Mercantil De Outras Operações com Características de Concessão de Crédito De Outros Ativos Financeiros Prêmio ou Desconto em Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros (+/-) De Operações de Crédito De Operações de Arrendamento Mercantil De Outras Operações com Características de Concessão de Crédito De Outros Ativos Financeiros; II - com código ESTBAN e de publicação 500 e 503, respectivamente: Obrigações por Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros De Operações de Crédito De Operações de Arrendamento Mercantil De Outras Operações com Características de Concessão de Crédito De Outros Ativos Financeiros; III - com código ESTBAN e de publicação 7 e 78, respectivamente: Rendas de Direitos a Receber de Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros De Operações de Crédito De Operações de Arrendamento Mercantil De Outras Operações com Características de Concessão de Crédito De Outros Ativos Financeiros Lucros em Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros De Operações de Crédito De Operações de Arrendamento Mercantil De Outras Operações com Características de Concessão de Crédito De Outros Ativos Financeiros; IV - com código ESTBAN e de publicação 72 e 88, respectivamente: Despesas de Obrigações em Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros De Operações de Crédito De Operações de Arrendamento Mercantil De Outras Operações com Características de Concessão de Crédito De Outros Ativos Financeiros Prejuízos em Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros De Operações de Crédito De Operações de Arrendamento Mercantil De Outras Operações com Características de Concessão de Crédito De Outros Ativos Financeiros. 2. O título Direitos a Receber de Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros, código , destina-se ao registro, pela instituição compradora ou cessionária, dos direitos a receber decorrentes de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros que não foram baixados, integral ou proporcionalmente, pela instituição vendedora ou cedente. Tal registro deve ser efetuado pelo valor efetivamente pago, apropriando-se as rendas ao resultado pela taxa efetiva da respectiva operação de venda ou de transferência em função do prazo remanescente, mantido controle das rendas a apropriar em subtítulo de uso interno. O subtítulo De Outros Ativos Financeiros, código , deve ser utilizado apenas quando não houver conta específica, mantido controle por tipo de ativo em subtítulo de uso interno. 3. O título Prêmio ou Desconto em Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros, código , destinase ao registro, pela instituição compradora ou cessionária, do prêmio ou do desconto em operações de venda ou de transferência de ativos financeiros que foram baixados, integral ou proporcionalmente, pela instituição vendedora ou cedente, correspondente à diferença positiva ou negativa entre o valor efetivamente pago e o valor original contratado atualizado, que deve ser apropriado à adequada conta de resultado em função do prazo remanescente da operação. 4. O título Obrigações por Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros, código , destina-se ao registro, pela instituição vendedora ou cedente, das obrigações decorrentes de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros que não foram por ela baixados, integral ou proporcionalmente. Tal registro deve ser efetuado pelo valor efetivamente recebido, apropriando-se as despesas ao resultado pela taxa efetiva da respectiva operação de venda ou de transferência em função do prazo remanescente, mantido controle das despesas a apropriar em subtítulo de uso interno. O subtítulo De Outros Ativos Financeiros, código , deve ser utilizado apenas quando não houver conta específica, mantido controle por tipo de ativo em subtítulo de uso interno. 5. O título Rendas de Direitos a Receber de Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros, código , destina-se ao registro, pela instituição compradora ou cessionária, das rendas relativas aos direitos a receber de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros que não foram baixados, integral ou proporcionalmente, pela instituição vendedora ou cedente, apropriadas pela taxa efetiva da operação em função do prazo remanescente. 6. O título Lucros em Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros, código , destina-se ao registro, pela instituição vendedora ou cedente, do resultado positivo apurado em uma operação de venda ou de transferência de ativos financeiros que foram por ela baixados, integral ou proporcionalmente. O subtítulo De Outros Ativos Financeiros, código , deve ser utilizado apenas quando não houver conta específica, mantido controle por tipo de ativo em subtítulo de uso interno. 7. O título Despesas de Obrigações em Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros, código , destina-se ao registro, pela instituição vendedora ou cedente, das despesas relativas às obrigações assumidas em operações de venda ou de transferência de ativos financeiros que não foram por ela baixados, integral ou proporcionalmente, apropriadas pela taxa efetiva da operação em função do prazo remanescente. 8. O título Prejuízos em Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros, código , destina-se ao registro, pela instituição vendedora ou cedente, do resultado negativo apurado em uma operação de venda ou de transferência de ativos financeiros que foram por ela baixados, integral ou proporcionalmente. O subtítulo De Outros Ativos Financeiros, código , deve ser utilizado apenas quando não houver conta específica, mantido controle por tipo de ativo em subtítulo de uso interno. 9.Os ativos financeiros oferecidos em garantia de operações de venda ou de transferência devem ser: I - reclassificados, de forma separada de outros ativos financeiros de mesma natureza, para conta específica, caso existente, ou em subtítulo de uso interno, pela instituição vendedora ou cedente, caso a instituição compradora ou cessionária tenha o direito contratual de vendê-los ou oferecê-los em garantia em uma outra operação; II - objeto de nota explicativa específica, para fins de divulgação nas demonstrações contábeis, segregado por tipo de ativo financeiro. 0. Para fins de cálculo da taxa efetiva deve-se considerar no fluxo de caixa futuro todas as receitas e despesas diretamente associadas à operação, inclusive todas as taxas pagas ou recebidas, custos de transação, prêmios ou descontos.. As coobrigações oferecidas em operações de venda ou de transferência de ativos financeiros continuam a ser registradas nas apropriadas contas de compensação. 2. Incluir no Documento nº 8 do Cosif "Demonstração do Resultado" os seguintes códigos de aglutinação: I Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros, posicionado após o código de aglutinação 79; II Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros, posicionado antes do código de aglutinação Fica alterado no Cosif o sinal do desdobramento de subgrupo Diversos, código , para duplo posicionamento. 4. Devem ser criados os seguintes títulos no Documento nº 5 do Cosif "Consolidado Econômico-Financeiro - Conef", cuja estrutura foi divulgada pela Carta-Circular nº 2.98, de 5 de junho de 2000: Direitos a Receber de Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros Prêmio ou Desconto em Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros. 5. Deve ser realizada, no documento Anexo II à Carta- Circular nº 2.98, de 2000, a aglutinação dos seguintes títulos contábeis: em em em Realizar a inclusão das seguintes linhas nos quadros Demonstração do Resultado, Demonstração do Resultado - Consolidado Societário, 70 - Demonstração do Resultado - Conglomerado Financeiro, no modelo do documento Informações Financeiras Trimestrais - IFT, Anexo I à Carta-Circular nº 2.959, de 5 de março de 200: Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros (-) 7. Esta carta-circular entra em vigor na data de sua publicação. AMARO LUIZ DE OLIVEIRA GOMES Chefe do Departamento CARTA-CIRCULAR Nº 3.36, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Esclarece acerca do registro contábil de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros de que trata a Resolução nº 3.533, de Tendo em vista dúvidas suscitadas por instituições do Sistema Financeiro Nacional relativas ao art. 3º, 2º, da Resolução nº 3.533, de 3 de janeiro de 2008, esclarecemos que fica caracterizada a retenção substancial dos riscos e benefícios quando o valor da garantia prestada, de qualquer forma, para compensação de perdas de crédito, ou quando o valor das cotas subordinadas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) adquiridas, for superior à perda média histórica do ativo financeiro objeto da operação de venda ou de transferência, ajustada para as condições correntes da economia, acrescida de dois desvios-padrão. 2. Devem ser consideradas, na análise da transferência ou retenção substancial de riscos e benefícios, todas as características da operação pretendida. AMARO LUIZ DE OLIVEIRA GOMES Chefe do Departamento COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS INSTRUÇÃO Nº 475, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a apresentação de informações sobre instrumentos financeiros, em nota explicativa específica, e sobre a divulgação do quadro demonstrativo de análise de sensibilidade. Revoga a Instrução CVM nº 235, de 23 de março de 995. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBI- LIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 6 de dezembro de 2008, com fundamento nos 3º e 5º do art. 77 da Lei nº 6.404, de 5 de dezembro de 976, combinado com os incisos I, II e IV do º do art. 22 da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 976, aprovou a seguinte Instrução: Art. º As companhias abertas devem divulgar, em nota explicativa específica, informações qualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos financeiros, reconhecidos ou não como ativo ou passivo em seu balanço patrimonial. º As notas explicativas de que trata o caput devem ser verdadeiras, completas e consistentes. 2º As notas explicativas de que trata o caput devem ser escritas em linguagem clara, objetiva e concisa. 3º As notas explicativas de que trata o caput devem permitir aos usuários avaliarem a relevância dos instrumentos financeiros, especialmente os instrumentos financeiros derivativos para a posição financeira e os resultados da companhia, bem como a natureza e extensão dos riscos associados a tais instrumentos. 4º As informações quantitativas da nota explicativa de que trata o caput devem ser apresentadas em forma de tabela observando, no que for aplicável, o exemplo constante do Anexo I. 5º A tabela de apresentação das informações quantitativas de que trata o 4º deve segregar instrumentos financeiros derivativos especulativos daqueles destinados à proteção de exposição a riscos (hedge). 6º Devem ser divulgados quaisquer outros dados necessários para que os usuários das demonstrações financeiras tenham condições de avaliar as informações quantitativas. Art. 2º Esta Instrução utiliza as definições de instrumentos financeiros, de derivativos, de hedge e de valor justo previstas no Pronunciamento CPC 4 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação. Parágrafo único. Sem prejuízo das definições referidas no caput, são considerados instrumentos financeiros derivativos os contratos a termo, swaps, opções, futuros, swaptions, swaps com opção de arrependimento, opções flexíveis, derivativos embutidos em outros produtos, operações estruturadas com derivativos, derivativos exóticos e todas as demais operações com derivativos, independente da forma como sejam contratados. Art. 3º As companhias abertas, em complemento ao disposto no item 59 do CPC 4 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação, devem divulgar quadro demonstrativo de análise de sensibilidade, para cada tipo de risco de mercado considerado relevante pela administração, originado por instrumentos financeiros, ao qual a entidade esteja exposta na data de encerramento de cada período, incluídas todas as operações com instrumentos financeiros derivativos, cujo exemplo consta do Anexo II. º O quadro demonstrativo de análise de sensibilidade de que trata o caput deve ser divulgado e elaborado da seguinte forma: I - identificar os tipos de risco que podem gerar prejuízos materiais para a companhia, incluídas as operações com instrumentos financeiros derivativos originadoras desses riscos;

173 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN II - discriminar os métodos e premissas usadas na preparação da análise de sensibilidade; III - definir o cenário mais provável, na avaliação da administração, além de 2 (dois) cenários que, caso ocorram, possam gerar resultados adversos para a companhia; IV - estimar o impacto dos cenários definidos no valor justo dos instrumentos financeiros operados pela companhia; e V - elaborar o demonstrativo de análise de sensibilidade em forma de tabela, considerando os instrumentos financeiros relevantes, inclusive os derivativos, e os riscos selecionados, em linhas, e os cenários definidos, em colunas. 2º Na definição dos cenários de que trata o inciso III do º devem ser, necessariamente, utilizadas: I - uma situação considerada provável pela administração e referenciada por fonte externa independente (ex.: preços de contratos futuros negociados em bolsas de valores e ou mercadorias e futuros); II - uma situação, com deterioração de, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) na variável de risco considerada; e III - uma situação, com deterioração de, pelo menos, 50% na variável de risco considerada. Art. 4º Para as operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas com finalidade de hedge, a companhia deve divulgar o objeto (o elemento sendo protegido) e o instrumento financeiro derivativo de proteção em linhas separadas do quadro demonstrativo de análise de sensibilidade, de modo a informar sobre a exposição líquida da companhia, em cada um dos três cenários mencionados no art. 3º, 2º. Parágrafo único. A companhia deve indicar como procedeu à contabilização dos derivativos designados com a finalidade de hedge, em conformidade com o disposto no Pronunciamento CPC 4 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação. Art. 5º Revoga-se a Instrução CVM nº 235, de 23 de março de 995. Art. 6º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA EXEMPLO Instrumentos financeiros derivativos (especulativos) ou para proteção patrimonial (hedge) Os valores dos instrumentos financeiros derivativos são resumidos a seguir: Descrição Contratos F u t u ro s : C o m p ro - missos de compra Moeda estrangeira Índices Ações Outros C o m p ro - missos de venda Moeda estrangeira Índices Ações Outros Contratos de Opções Posição titular - Compra Moeda estrangeira Índices Ações Outros Posição titular - Ve n d a Moeda estrangeira Índices Ações Outros Posição lançadora - Compra Moeda estrangeira Índices Ações Outros Posição lançadora - Ve n d a Moeda estrangeira Índices Ações Valor Justo Valores a Pagar ou a Receber no Período* Valor de Referência (Nocional) Períoddo Perío- atual Anterior Período atual Período an- receber / pagar / Valor a Valor a terior ( re c e b i d o ) (pago) Outros Contratos de "swaps" Posição ativa Moeda estrangeira Índices Taxas (especificar pré ou pós) Outros Posição passiva Moeda estrangeira Índices Taxas (especificar pré ou pós) Outros Contratos a termo Posição Comprada Posição Ve n d i d a Outros (especificar) (*)Essas colunas representam os valores a receber ou recebidos e os pagos ou a pagar reconhecidos por competência no período de referência. Exemplo Supondo que a Companhia Alfa possua as seguintes operações com derivativos com finalidade especulativa e de hedge: (i) contratos futuros (vendido em taxa e comprado em PU) atrelado ao comportamento da taxa de juros (CDI) de um dia, (ii) um contrato a termo (comprado) de dólares sem entrega (NDF), (iii) um derivativo exótico e (iv) uma operação de hedge de dívida. Com base nessas informações, a companhia deverá divulgar o seguinte:. Futuro A companhia considerou que o maior risco no caso de se estar vendido em taxa (comprado em PU) em um contrato futuro de taxa de juros é a alta do CDI. A empresa estimou que o cenário provável (I) para os próximos três meses (prazo do contrato) é de CDI a 2%; neste caso a empresa teria que pagar ajustes de R$.000,00. Os dois outros cenários são de 5% e 8% respectivamente com pagamentos de R$ 4.500,00 e R$ 9.000,00 (valores estimados pela empresa). 2. NDF A empresa está comprada em dólares (NDF) para entrega em 90 dias pelo preço de R$ 2,00/US$ com valor nocional de US$ 0.000,00. A administração estima (com base nas cotações da BM&FBOVESPA) que o dólar provável para o período ou vencimento seja de R$ 2,0/US$. O cenário II é o dólar a R$,60/US$ e o cenário III é o dólar a R$,0/US$. No cenário provável a empresa terá ganhado R$.000,00. Nos dois outros cenários a empresa terá perdas de R$ 4.000,00 e R$ 9.000,00, respectivamente. 3. Derivativo Exótico Neste derivativo exótico (com nocional de US$ 0.000,00 e prazo de 2 meses) a companhia ganhará se o dólar for inferior a R$ 2,00/US$ - ela receberá a diferença neste caso. Se o dólar for superior a R$ 2,0/US$ a empresa deverá pagar ao banco a diferença multiplicada por 2 (uma penalidade) pelo prazo restante do contrato (0 meses neste caso em que, hipoteticamente, já se passaram 2 meses). Assim, no cenário provável (dólar a R$ 2,0/US$) a empresa não terá perdas nem ganhos. No entanto, no cenário II (com dólar a R$ 2,50/US$), a empresa terá perdas de R$ ((R$ 2,50 - R$ 2,0)/US$ x 2 x 0 x US$0.000). No cenário III (R$ 3,00/US$) a empresa terá perdas de R$ ((R$ 3,00 - R$ 2,0)/US$ x 2 x 0 x US$0.000). 4. Hedge de Dívida em Dólares Supondo a mesma situação apresentada no item 2 acima mas adicionando que a companhia possui dívidas atreladas à variação do dólar norte americano no mesmo montante e prazos do contrato a termo. Dessa forma, teríamos o seguinte quadro demonstrativo de análise de sensibilidade. NOTA EXPLICATIVA Ref. Instrução CVM nº 475, de 7 de dezembro de 2008, que dispõe sobre a apresentação de informações sobre instrumentos financeiros, em nota explicativa específica, e sobre a divulgação do quadro demonstrativo de análise de sensibilidade. O objetivo desta Nota Explicativa é apresentar as bases conceituais que orientaram o incentivo à divulgação do Quadro Demonstrativo de Análise de Sensibilidade na Deliberação CVM 550, de 7 de Outubro de 2008 e sua obrigatoriedade nesta Instrução. O referido Quadro visa a garantir que as companhias abertas brasileiras apresentem informações que permitam que os usuários das demonstrações financeiras avaliem adequadamente o perfil de risco inerente às operações com instrumentos financeiros, principalmente os derivativos. Esse objetivo se coaduna com o exposto no Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statements do IASB: "The users of financial statements include present and potential investors, employees, lenders, suppliers and other trade creditors, customers, governments and their agencies and the public. They use financial statements in order to satisfy some of their different needs for information. These needs include the following: (a) Investors. The providers of risk capital and their advisers are concerned with the risk inherent in, and return provided by, their investments. They need information to help them determine whether they should buy, hold or sell. Shareholders are also interested in information which enables them to assess the ability of the entity to pay dividends". (grifos adicionados) Pode ser observado que a definição acima aponta claramente para a necessidade das demonstrações contábeis fornecerem informações que permitam que os usuários avaliem adequadamente o risco inerente às operações da empresa. Essa necessidade se torna ainda mais premente nas operações com derivativos. Isso porque, devido às características operacionais desses produtos, a companhia envolvida pode assumir riscos muito superiores às suas necessidades de capital. Nesse sentido comentam os professores Iran Siqueira Lima e Alexsandro Broedel Lopes 2 "Grau de alavancagem: as operações com derivativos têm a capacidade de alavancar um volume enorme de recursos com desembolsos iniciais relativamente pequenos. Aliada a esse fato, a possibilidade de prejuízos em volumes bastante superiores aos investidos inicialmente, como é o caso das posições lançadas em opções, é bastante característica das operações com derivativos e bastante difícil de ser encontrada em outros produtos, atividades ou processos sendo financeiros ou não. Esse problema é bastante claro na medida em que quanto maior a possibilidade de prejuízos maior a necessidade de controle organizacional;" (g.a) Assim, fica claro que os instrumentos financeiros derivativos aumentam o potencial de alavancagem das instituições que os utilizam. Ou seja, aumentam o potencial de grandes lucros, mas com o risco de grandes prejuízos. Além do enorme risco supracitado, os professores Alexsandro Broedel Lopes e Iran Siqueira Lima 3 ressaltam a grande complexidade inerente às operações com derivativos: "Complexidade das operações: este ponto possui importância significativa na medida em que todos os procedimentos de controle ressaltam que os profissionais envolvidos na atividade de controladoria devem possuir um conhecimento operacional das atividades que estão sendo realizadas suficiente para poder acompanhar todos os aspectos relevantes de seu desenrolar. No entanto, esse aspecto aparentemente simples reveste-se de alguns problemas na operação dos derivativos na medida em que a compreensão do mecanismo de funcionamento desses produtos não é tão simples; alia-se, ainda, o fato de que os modernos mecanismos de precificação e desenvolvimento de estratégias operacionais envolve um instrumental quantitativo que os contadores normalmente não dominam." (g.a) Ou seja, pode-se perceber que as operações realizadas com derivativos podem comprometer a continuidade das organizações que os utilizam. Devido à complexidade inerente às operações com derivativos, a evidenciação do valor justo das operações não é suficiente para que os usuários externos consigam avaliar adequadamente o perfil de risco das instituições. As perdas podem ser muito maiores e mais alavancadas do que o valor justo das operações pode sugerir. Quadro Demonstrativo de Análise de Sensibilidade da Companhia Alfa - Efeito Na Variação do Valor Justo Operação Risco Cenário Cenário II P ro v á v e l (I) F u t u ro Alta do CDI (R$ (R$.000,00) 4.500,00) NDF Queda do R$.000,00 (R$ US$ 4.000,00) Derivativo Alta do US$ (R$ Exótico Hedge Dívida em US$ Derivativo (risco queda US$) Dívida (risco aumento US$) Efeito Líquido ,00) R$.000,00 (R$ 4.000,00) (R$.000,00) R$ ,00 Cenário III (R$ 9.000,00) (R$ 9.000,00) (R$ ,00) (R$ 9.000,00) R$ 9.000,00 Nulo Nulo Nulo Assim, para que os usuários das demonstrações contábeis possam avaliar adequadamente os riscos inerentes às atividades das companhias, é necessário que informações de natureza quantitativa e com base em simulações sejam informadas. Nesse sentido, o IASB, no IFRS 7, demanda que as empresas apresentem uma análise de sensibilidade para as operações realizadas com instrumentos financeiros derivativos. Essa análise de sensibilidade já era demandada pela Securities and Exchange Comission (SEC) desde A norma do IASB requer que seja evidenciada a análise de sensibilidade dentro dos seguintes termos: "40 Unless an entity complies with paragraph 4, it shall disclose: (a) a sensitivity analysis for each type of market risk to which the entity is exposed at the end of the reporting period, showing how profit or loss and equity would have been affected by changes in the relevant risk variable that were reasonably possible at that date; (b) the methods and assumptions used in preparing the sensitivity analysis; and (c) changes from the previous period in the methods and assumptions used, and the reasons for such changes. 4 If an entity prepares a sensitivity analysis, such as valueat-risk, that reflects interdependencies between risk variables (eg interest rates and exchange rates) and uses it to manage financial risks, it may use that sensitivity analysis in place of the analysis specified in paragraph 40. The entity shall also disclose:

174 74 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 (a) an explanation of the method used in preparing such a sensitivity analysis, and of the main parameters and assumptions underlying the data provided; and (b) an explanation of the objective of the method used and of limitations that may result in the information not fully reflecting the fair value of the assets and liabilities involved". 5 Ou seja, para atender aos objetivos das demonstrações contábeis, a norma do IASB requer que seja apresentada uma análise de sensibilidade considerando variações razoavelmente possíveis nas variáveis de risco consideradas. No que tange ao entendimento do significado de variações razoáveis nas variáveis de risco consideradas a doutrina apresenta o seguinte entendimento: "In determining what a reasonably possible change in the relevant variable is, the economic environment (s) in which the entity operates and the time frame over which it is making the assessment should be considerable 6 ". Ou seja, podemos ver que o ambiente econômico no qual opera a empresa deve ser levado em consideração na escolha das variações nas variáveis de risco consideradas. Nesse sentido, o ambiente econômico brasileiro, especialmente no que tange à variação cambial, merece destaque. É relativo consenso entre os economistas que o câmbio brasileiro apresenta uma das maiores volatilidades do mundo. Em estudo da FIESP 7, realizado sem considerar a desvalorização de 999, podese verificar que o Brasil possuía a maior volatilidade cambial do mundo. Durante o período analisado, a volatilidade média do câmbio brasileiro foi de 22%. Uma observação da Figura mostra que a volatilidade do câmbio no Brasil é extremamente alta e que alterações anuais próximas ou superiores a 50% ocorreram em quatro oportunidades entre 999 e Nesse sentido cabe a pergunta? Qual taxa de variação pode ser considerada razoavelmente possível dentro do espírito do IFRS 7? O IFRS 7 especifica que não deveria ser efetuada a evidenciação de cenários de stress, conforme podemos ver abaixo: "In determining what a reasonably possible change in the relevant risk variable is, an entity should consider: (a) the economic environments in which it operates. A reasonably possible change should not include remote or 'worst case' scenarios or 'stress tests'. Moreover, if the rate of change in the underlying risk variable is stable, the entity need not alter the chosen reasonably possible change in the risk variable. For example, assume that interest rates are 5 per cent and an entity determines that a fluctuation in interest rates of ±50 basis points is reasonably possible. It would disclose the effect on profit or loss and equity if interest rates were to change to 4.5 per cent or 5.5 per cent. In the next period, interest rates have increased to 5.5 per cent. The entity continues to believe that interest rates may fluctuate by ±50 basis points (ie that the rate of change in interest rates is stable). The entity would disclose the effect on profit or loss and equity if interest rates were to change to 5 per cent or 6 per cent. The entity would not be required to revise its assessment that interest rates might reasonably fluctuate by ±50 basis points, unless there is evidence that interest rates have become significantly more volatile". 8 (g.a) Segundo o Fundo Monetário Internacional 9 - também usado em trabalhos do Bank of International Settlements (BIS) 0 - um cenário de stress é aquele no qual ocorrem "exceptional but plausible economic shocks" (Sorge, 2004). A presente Instrução trabalha com 3 (três) cenários, quais sejam, um cenário mais provável (de ocorrência esperada), na avaliação da administração, um cenário com variação adversa de, pelo menos, 25% na variável de risco considerada e um último cenário de variação adversa de, pelo menos, 50% na variável de risco considerada. Esse cenário de variação adversa pode, levando-se em consideração a realidade brasileira, ser considerado como um cenário de stress - exceptional? Pode-se ver claramente que não. Nos últimos 0 anos ocorreram variações próximas ou superiores a 50% em quatro oportunidades - ver Figura. Essa frequência estatística nos mostra que oscilações em torno de 50% não são excepcionais na realidade brasileira. Muito pelo contrário, elas são relativamente frequentes. A própria média da variação cambial no Brasil é superior a 20%. Neste ano de 2008, ocorreu exatamente esse fenômeno. A variação cambial entre o 2º e 3º trimestres de 2008 foi em torno de 50%. Caso a análise de sensibilidade com a variação de 50% fosse divulgada desde o início, teria sido possível obter (talvez de forma mais clara até para a gestão de muitas sociedades) uma idéia bem próxima do que de fato veio a ocorrer no terceiro trimestre. Assim, é de se entender que a variação de 50% não constitui cenário de stress no contexto brasileiro da última década. Logo, está alinhada com o previsto nas normas internacionais. Além do mais, a audiência pública e os comentários exarados pela imprensa evidenciam, fortemente, a utilidade e a aceitação do quadro de análise de sensibilidade sugerido. Essas considerações levaram a Comissão de Valores Mobiliários a tornar, por esta Instrução, obrigatório esse quadro. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA ANEXO Figura - Variação Máxima Anual do Dólar Frente ao Real Retirado do Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statements. IASC Foundation. 2. Alexsandro Broedel Lopes e Iran Siquera Lima. Contabilidade e Controle de Operações com Derivativos. Editora Thomson, São Paulo, 2003, pg Alexsandro Broedel Lopes e Iran Siquera Lima. Contabilidade e Controle de Operações com Derivativos. Editora Thomson, São Paulo, 2003, pg SECURITIES AND EXCHANGE COMMISSION (SEC). Disclosure of Accounting Policies for Derivatives Financial Instruments and Derivative Commodity Instruments and Disclosure of Quantitative and Qualitative Information About Market Risk Inherent in Derivative Financial Instruments, Other Financial Instruments and Derivative Commodity Instruments. Releases No ; ; IC-22487; FR 48; International Series No. 047; File No S Washington, DC., (January 997) 5. Extraído do IFRS 7, Financial Instruments: Disclosures. IASC Foundation. 6. Ernst & Young. International GAAP. Pág Disponível em volatilidade_cambio.pdf 8. Extracted from IFRS 7, Financial Instruments: Disclosures. IASC Foundation. 9. Blaschke, W. M. T. Jones, G Majnoni, and S. M. Peria (200) Stress Testing of Financial Systems: an overview of issues, methodologies and FSAP experiences. International Monetary Fund. 0. Sorge, M. (2004) Stress testing financial systems: an overview of current methodologies.bis Working Papers No 65. DELIBERAÇÃO Nº 56, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova a Orientação OCPC - 0 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Entidades de Incorporação Imobiliária. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBI- LIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 6 de dezembro de 2008, com fundamento nos 3º e 5º do art. 77 da Lei n o 6.404, de 5 de dezembro de 976, combinado com os incisos II e IV do o do art. 22 da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 976; deliberou: I - aprovar e tornar obrigatório, para as companhias abertas, a Orientação OCPC - 0, anexo à presente Deliberação, que trata das Entidades de Incorporação Imobiliária, emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC; II - que esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, aplicando-se aos exercícios encerrados a partir de dezembro de MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 0 Entidades de Incorporação Imobiliária Objetivo e alcance. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis edita a presente Orientação com a finalidade de esclarecer assuntos que têm gerado dúvidas quanto às práticas contábeis adotadas pelas entidades de incorporação imobiliária, notadamente os seguintes: (a) formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária; (b) despesas com comissões de vendas; (c) despesas com propaganda, marketing, promoções e outras atividades correlatas; (d) gastos diretamente relacionados com a construção do estande de vendas e do apartamento-modelo, bem como aqueles para aquisição das mobílias e da decoração do estande de vendas e do apartamento-modelo do empreendimento imobiliário; (e) permutas físicas; (f) provisão para garantia; (g) registro das operações de cessão de recebíveis imobiliários; (h) ajuste a valor presente; (i) classificação na demonstração do resultado da atualização monetária e dos juros das contas a receber de unidades concluídas e entregues. Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2. O custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária compreende todos os gastos incorridos para a sua obtenção, independentemente de pagamento, e abrange: (a) preço do terreno, inclusive gastos necessários à sua aquisição e regularização; (b) custo dos projetos; (c) custos diretamente relacionados à construção, inclusive aqueles de preparação do terreno, canteiro de obras e gastos de benfeitorias nas áreas comuns; (d) impostos, taxas e contribuições não recuperáveis que envolvem o empreendimento imobiliário, incorridos durante a fase de construção; (e) encargos financeiros diretamente associados ao financiamento do empreendimento imobiliário (vide mais detalhes nos itens 6 a 9). 3. Considera-se custo do imóvel aquele efetivamente aplicado na construção. Adiantamentos para aquisição de bens e serviços devem ser controlados, separadamente, em rubrica específica de adiantamentos a fornecedores (grupo de estoques de imóveis a comercializar) e considerados como custo incorrido à medida que os bens e/ou serviços a que se referem forem obtidos e efetivamente aplicados na construção. 4. Adicionalmente, conforme detalhado no item provisão para garantia (itens 24 ao 26), o custo do imóvel vendido deve compreender o valor estimado das garantias referentes ao período posterior à sua conclusão e entrega (por exemplo: entrega das chaves ou outro evento de transferência da posse do imóvel). 5. Os gastos contratuais sem probabilidade de recuperação são reconhecidos imediatamente no resultado como custo incorrido do empreendimento. Por exemplo: se parte da obra for refeita por apresentar defeito, e o gasto correspondente não for recuperável por meio de seguro próprio ou de terceiro responsável, deve ser registrado como custo imediatamente. O reconhecimento da perda independe do estágio de execução do empreendimento ou do montante dos lucros estimados em outros empreendimentos e não deverá impactar o cálculo da evolução da obra para fins de reconhecimento da receita de incorporação imobiliária. 6. Os encargos financeiros incorridos com empréstimos e financiamentos obtidos de terceiros, por entidade controladora ou por suas investidas, e diretamente associados aos financiamentos da construção e para a aquisição de terrenos de empreendimentos imobiliários do grupo devem ser registrados em rubrica específica representativa de estoques de imóveis a comercializar nas demonstrações contábeis consolidadas. Por sua vez, os encargos financeiros incorridos com empréstimos e financiamentos, inclusive para aquisição de terrenos, obtidos de terceiros por entidade controladora, e aplicados, exclusivamente, em seus respectivos empreendimentos imobiliários devem ser registrados em rubrica específica representativa de estoques de imóveis a comercializar nas demonstrações contábeis desta entidade. Nas demonstrações contábeis consolidadas, os encargos decorrentes de empréstimos e financiamentos obtidos de terceiros por entidade controladora cujos recursos tenham sido repassados e aplicados em empreendimentos imobiliários de suas controladas e coligadas devem ser apropriados, observando-se os mesmos critérios de apropriação da receita de incorporação imobiliária da controlada ou coligada. Os encargos não apropriados ao resultado das controladas e coligadas devem ser apresentados nas demonstrações contábeis da controladora, em conta de investimentos no ativo não circulante.

175 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Consideram-se encargos financeiros diretamente associados ao financiamento da construção aqueles encargos vinculados desde o início do projeto, devidamente aprovado pela administração da entidade de incorporação imobiliária, desde que existam evidências suficientes de que tais financiamentos, mesmo obtidos para fins gerais, foram usados na construção dos imóveis. 8. O montante dos encargos financeiros registrados nos estoques de imóveis a comercializar durante um período não deve exceder o montante dos encargos financeiros incorridos durante aquele período, atendendo-se aos seguintes critérios: (a) Os encargos financeiros elegíveis para serem registrados devem ser determinados com base na aplicação de uma taxa de capitalização aos custos efetivamente incorridos com o imóvel. Essa determinação deve levar em consideração a taxa efetivamente contratada, no caso dos empréstimos diretamente vinculados, ou a taxa média ponderada dos encargos financeiros aplicáveis aos financiamentos. (b) Os encargos financeiros são registrados nos estoques de imóveis a comercializar, quando, provavelmente, resultarem em benefícios econômicos futuros e puderem ser de forma razoável estimados, e serão recuperáveis por meio do preço de venda do correspondente imóvel. (c) Deve ser capitalizada como parte do custo do imóvel em construção a parcela de variação cambial considerada ajuste ao custo financeiro, como no caso de financiamentos em moeda estrangeira com juros. A capitalização dos encargos financeiros (juros mais variação cambial) é limitada ao valor do encargo de empréstimos locais, para prazo e condições similares. (d) A data para início da capitalização dos encargos financeiros nos estoques de imóveis a comercializar deve ser aquela na qual forem atingidas todas as seguintes condições: (i) que os custos com a aquisição dos terrenos ou a construção dos imóveis estejam sendo incorridos; (ii) que os custos com empréstimos estejam sendo incorridos; e (iii) que as atividades necessárias para preparar o imóvel para comercialização estejam em progresso. (e) Os encargos financeiros devem ser registrados nos estoques de imóveis a comercializar até o momento em que a construção física estiver concluída. (f) Os valores dos encargos financeiros capitalizados nos estoques de imóveis a comercializar não devem impactar o cálculo da evolução da obra para fins de reconhecimento da receita de incorporação imobiliária. (g) Os encargos financeiros capitalizados como parte do custo dos estoques de imóveis a comercializar são apropriados ao resultado, observando-se os mesmos critérios de apropriação da receita de incorporação imobiliária. 9. As demonstrações contábeis devem divulgar a política contábil adotada para encargos financeiros de empréstimos. Despesa com comissão de venda 0. As despesas com comissões de vendas incorridas pela entidade de incorporação imobiliária devem ser ativadas como pagamentos antecipados e apropriadas ao resultado em rubrica relacionada a despesas com vendas, observando-se os mesmos critérios de apropriação da receita de incorporação imobiliária.. Na elaboração de cada balanço patrimonial, mesmo que intermediário, a entidade de incorporação imobiliária deve analisar as comissões a apropriar e reconhecê-las imediatamente como despesa, no caso de cancelamento de vendas ou quando for provável que não haverá pagamento dos valores contratados. Despesa com propaganda, marketing, promoção e outras atividades correlatas 2. As despesas com propaganda, marketing, promoções e outras atividades correlatas, mesmo que diretamente relacionadas a um empreendimento imobiliário específico, não fazem parte do custo de construção do imóvel. 3. Essas despesas devem ser reconhecidas no resultado, em uma rubrica específica relacionada a despesas com vendas (não afetando, dessa forma, o resultado bruto das atividades de incorporação imobiliária), quando efetivamente incorridas, respeitando-se o regime de competência contábil dos exercícios, de acordo com seu respectivo período de veiculação, não podendo ser diferidas para futuro reconhecimento até a entrega das unidades imobiliárias. Gastos diretamente relacionados com a construção do estande de vendas e do apartamento-modelo, bem como aqueles para aquisição das mobílias e da decoração do estande de vendas e do apartamento-modelo do empreendimento imobiliário 4. Os gastos incorridos e diretamente relacionados com a construção de estande de vendas e do apartamento-modelo, bem como aqueles para aquisição das mobílias e da decoração dos estandes de vendas e do apartamento-modelo de cada empreendimento, possuem natureza de caráter prioritariamente tangível e, dessa forma, devem ser registrados em rubrica de ativo imobilizado, e depreciados de acordo com o respectivo prazo de vida útil estimada desses itens. 5. Vida útil é o período durante o qual se espera que o ativo seja usado pela entidade de incorporação imobiliária. 6. Quando a vida útil estimada for inferior a 2 meses, os gastos devem ser reconhecidos diretamente ao resultado como despesa de vendas. 7. A despesa de depreciação desses ativos deve ser reconhecida em rubrica de despesas com vendas, sem afetar o lucro bruto. Esse reconhecimento não deve causar impacto na determinação do percentual de evolução financeira dos empreendimentos imobiliários. 8. Eventuais parcelas recuperadas com a venda das mobílias ou das partes do estande de vendas devem ser registradas como redutoras do custo desses itens. 9. A entidade de incorporação imobiliária deve avaliar, no mínimo, no fim de cada exercício social, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. Por exemplo, consideram-se desvalorizados os estandes de vendas no momento em que parte substancial das unidades estiverem vendidas ou por ocasião do término de seu uso. Permuta física 20. Quando unidades imobiliárias de mesma natureza e valor são permutados entre si (apartamentos por apartamentos, terrenos por terrenos, etc.), essa troca não é considerada uma transação que gera ganho ou perda. 2. Quando há a permuta de unidades imobiliárias que não tenham a mesma natureza e o mesmo valor (por exemplo, apartamentos construídos ou a construir por terrenos), esta é considerada uma transação com substância comercial e, portanto, gera ganho ou perda. A receita deve ser mensurada pelo seu valor justo. Entende-se como valor justo a quantia pela qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras e dispostas a isso em uma transação em que não existe relacionamento entre elas. Neste tipo de operação, a receita é determinada pelo valor de venda dos imóveis ou terrenos recebidos. Excepcionalmente, quando esse valor não puder ser mensurado com segurança, a receita deve ser determinada com base no valor de venda das unidades imobiliárias entregues. 22. No caso de permuta de terrenos, tendo por objeto a entrega de apartamento a ser construído, o valor do terreno adquirido pela entidade de incorporação imobiliária, apurado conforme critérios descritos no item 2, deve ser contabilizado por seu valor justo, como um componente do estoque de terrenos de imóveis a comercializar, em contrapartida a adiantamento de clientes no passivo, no momento da assinatura do instrumento particular ou do contrato relacionado à referida transação. 23. Prevalecem para as transações descritas no item 22 os mesmos critérios de apropriação aplicados para o resultado de incorporação imobiliária em seu todo. Provisão para garantia 24. O custo do imóvel vendido deve compreender os gastos com as garantias existentes relativas ao período posterior à entrega das chaves das unidades imobiliárias, a ser estimada com base em dados técnicos disponíveis de cada imóvel e no histórico de gastos incorridos pela entidade de incorporação imobiliária. 25. A contrapartida do valor apurado, conforme item 24, deve ser contabilizada a título de provisão para garantias no passivo circulante ou não circulante, conforme aplicável, considerando-se apenas as unidades imobiliárias vendidas e o percentual de evolução dos empreendimentos imobiliários, bem como deve ser, eventualmente, revertida apenas em sua extinção por completo, no momento em que se prescrevem as cláusulas contratuais ou legais que geraram tal obrigação e/ou compromisso. O efeito da provisão para garantias não deve impactar o cálculo da evolução da obra para fins de apropriação da receita. 26. Na existência de seguros contratados e/ou terceiros envolvidos com a responsabilidade pelos custos relacionados a garantias (por exemplo, empreiteiras contratadas para a construção do empreendimento, empresas responsáveis pela produção e instalação de bens como elevadores, etc.), o registro de provisão deve estar fundamentado por avaliação da probabilidade de uma saída de recursos. Registro de operação de cessão de recebível imobiliário 27. As operações de cessão de recebíveis imobiliários devem ser contabilizadas e divulgadas de acordo com sua essência e realidade econômica. Dessa forma, desde a decisão sobre a baixa das contas a receber, ou ao preparar as divulgações necessárias, a entidade de incorporação imobiliária deve também considerar: (a) se o controle financeiro de administração e gestão sobre os recebíveis cedidos remanesce com a entidade - como evidências desse controle podem ser citados, entre outros, a custódia física do título, as gestões de cobrança com autonomia para estabelecer prazos ou condições de pagamento e o recebimento/trânsito dos recursos desses recebíveis na conta corrente ou na conta de cobrança da entidade; (b) se a entidade retém, de forma substancial, os direitos em relação aos recebíveis cedidos (juros, mora e/ou multas, parcela do próprio fluxo de caixa); (c) se a entidade retém, de forma substancial, os riscos e as responsabilidades sobre os créditos cedidos - por exemplo, obrigação contratual de recompra de créditos vencidos e não pagos ou, até mesmo, recompra espontânea de créditos com freqüência que caracterize habitualidade; (d) se a entidade cria obrigação contratual ou não formalizada, fornecendo garantias aos investidores em relação aos recebimentos e/ou rendimentos esperados, mesmo que informalmente. O atendimento a uma dessas condições anteriores implica a manutenção dos créditos como ativos e acarreta reconhecimento, como passivo, dos valores recebidos pela cessão dos créditos. 28. Quanto à responsabilidade em relação às perdas, é necessário analisar a circunstância para não se chegar a uma conclusão equivocada. Por exemplo, nos casos em que a entidade de incorporação imobiliária se responsabiliza apenas por um pequeno percentual (como exemplo, 5%) da carteira, esse percentual pode ser considerado irrelevante diante do conjunto dos recebíveis. Todavia, se os créditos envolvidos são de forma exclusiva de clientes selecionados (consagradamente adimplentes) e a perda histórica da carteira da entidade de incorporação imobiliária, em seu todo, for menor (por exemplo, 3% de suas vendas), fica evidente que o risco de crédito, o qual é o mais substancial em geral, não é transferido para os investidores. Outras formas de a entidade de incorporação imobiliária assumir os riscos podem ser observadas por meio de mecanismos, como, por exemplo, multas em valor que possam representar a perda provável da carteira; possibilidade de substituição de determinados recebíveis em decorrência de negociações com clientes; eventuais prorrogações de vencimentos de títulos, entre outros. 29. Em qualquer circunstância, o procedimento adotado pela entidade de incorporação Imobiliária precisa ser objeto de divulgação em nota explicativa, que descreverá as evidências nas quais a administração da entidade se baseou para fundamentar a decisão de manter o registro dos recebíveis ou não. 30. Ao manter o registro dos recebíveis em suas demonstrações contábeis, espera-se que o valor recebido pela entidade de incorporação imobiliária, em decorrência da operação de cessão de recebíveis, seja classificado de forma uniforme entre as empresas, à luz da essência da operação. Desse modo, quando a análise da operação indicar que os recursos recebidos apresentam característica de financiamento, devem ser classificados como uma obrigação no passivo circulante e/ou não circulante, conforme o caso. 3. Se a entidade de incorporação imobiliária tiver cedido um fluxo de caixa futuro, decorrente de contratos mantidos com clientes para a entrega futura de produtos, o valor recebido deve ser registrado em conta de passivo que demonstre a obrigação financeira correspondente. Nesse caso, os custos financeiros da operação devem ser apropriados pro rata tempore para a adequada rubrica de estoques de imóveis a comercializar (avaliando-se os critérios dispostos no item 8(a)) ou de despesa financeira, conforme a destinação dos recursos obtidos com a operação. 32. As operações de cessão de recebíveis imobiliários, representadas pelo valor bruto dos créditos cedidos, devem ser classificadas no passivo até o momento da conclusão e entrega (por exemplo, entrega das chaves) das unidades imobiliárias e, depois da sua entrega, uma avaliação deverá ser efetuada com base nos critérios dispostos no item 27. Ajuste a valor presente 33. Os procedimentos de caráter geral a serem observados referentes à adoção da prática de apuração e reconhecimento do ajuste a valor presente estão dispostos no Pronunciamento Técnico CPC 2 - Ajuste a Valor Presente, o qual dispõe, em seu item 7, que ativos e passivos que apresentarem uma ou mais das características abaixo devem estar sujeitos aos procedimentos de mensuração de ajuste a valor presente: (a) transação que dá origem a um ativo, a um passivo, a uma receita ou a uma despesa (conforme definidos no Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis deste CPC) ou outra mutação do patrimônio líquido cuja contrapartida é um ativo ou um passivo com liquidação financeira (recebimento ou pagamento) em data diferente da data do reconhecimento desses elementos; (b) reconhecimento periódico de mudanças de valor, utilidade ou substância de ativos ou passivos similares emprega método de alocação de descontos; (c) conjunto particular de fluxos de caixa estimados claramente associado a um ativo ou a um passivo. 34. Considerando as disposições apresentadas no item anterior, entende-se que: (a) Para as vendas a prazo de unidades concluídas, deve ser avaliado se a taxa de juros prevista para o fluxo futuro de recebimentos (contas a receber na data da transação) é compatível com a taxa de juros usual de uma negociação similar na data da venda (exemplo: entrega das chaves). As contas a receber devem ser descontadas a valor presente, caso a taxa de juros prevista para o fluxo futuro de recebimentos seja diferente da taxa usual de mercado em operações similares na data da venda, de tal forma que as contas a receber nessa data estejam mensuradas pelo seu valor justo, ou seja, líquido de qualquer diferencial entre a taxa de juros prevista para o fluxo futuro de recebimentos (mesmo que não explicita) e a taxa de juros usual de mercado em operações similares. (b) Para as vendas a prazo de unidades não concluídas, as contas a receber calculadas de acordo com o percentual de evolução financeira da obra durante todo o período de construção devem ser mensuradas ao seu valor presente, considerando o (a) prazo e o (b) diferencial entre a taxa de juros de mercado e a taxa de juros implícita nos contratos de compra e venda de unidades imobiliárias na data de sua assinatura. O montante do ajuste a valor presente deve ser a diferença entre os preços praticados à vista e a prazo para uma mesma unidade imobiliária. (c) Considerando o disposto nos subitens (a) e (b) acima, os efeitos decorrentes da apuração do ajuste a valor presente devem ser apropriados pelo prazo de fluência dos juros ao longo do tempo. Considerando que entidades de incorporação imobiliária, por vezes, financiam seus clientes como parte de sua atividade operacional, essas entidades de incorporação imobiliária, ao definirem se a contrapartida da reversão do ajuste a valor presente deve ser classificada no grupo de receitas financeiras, que é a prática mais usual para as entidades de maneira geral, ou no grupo de receita bruta operacional, caso se enquadrem na previsão contida no item 23 do Pronunciamento Técnico CPC 2 - Ajuste a Valor Presente, devem avaliar a substância e a realidade econômica para fundamentar o procedimento adotado em consonância com o referido Pronunciamento Técnico CPC 2 cujo item 23 está reproduzido a seguir: 23. As reversões dos ajustes a valor presente dos ativos e passivos monetários qualificáveis devem ser apropriadas como receitas ou despesas financeiras, a não ser que a entidade possa devidamente fundamentar que o financiamento feito a seus clientes faça parte de suas atividades operacionais, quando então as reversões serão apropriadas como receita operacional. Esse é o caso, por exemplo, quando a entidade opera em dois segmentos distintos: (i) venda de produtos e serviços e (ii) financiamento das vendas a prazo, e desde que sejam relevantes esse ajuste e os efeitos de sua evidenciação. Tal classificação deve ser consistente com o objeto social definido nos estatutos sociais (ou contrato social) da entidade de incorporação imobiliária e deve ser claramente divulgada em notas explicativas às demonstrações contábeis da entidade.

176 76 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 (d) De forma consistente com o item 9 do Pronunciamento Técnico CPC 2 - Ajuste a Valor Presente, nem todo ativo ou passivo não-monetário está sujeito ao registro do efeito do ajuste a valor presente. Nesse contexto, os adiantamentos de clientes das entidades de incorporação imobiliária (total de recursos recebidos antecipadamente) representam um passivo não monetário ao qual não se aplica o ajuste a valor presente. (e) Nas vendas de unidades imobiliárias em fase de construção, a receita deve ser reconhecida pela produção, como se aplica nos contratos de longo prazo para o fornecimento de bens ou serviços, devendo ser encontrada a proporção (relação percentual) dos custos incorridos até o momento da apuração, em relação ao custo total previsto até a conclusão da obra, e essa proporção deve ser aplicada ao preço de venda, em conformidade com o contrato (método conhecido como "percentual de evolução financeira da obra"), sendo o resultado apropriado como receita de venda de unidades imobiliárias em fase de construção. Nesse contexto, da mesma forma que a receita de incorporação imobiliária a ser reconhecida deve considerar como base o valor da venda de um contrato à vista, o custo orçado a incorrer, base para o cálculo do percentual de evolução financeira da obra, deve considerar os preços praticados para compras à vista, ou seja, quando aplicável, descontado ao seu valor presente. Classificação na demonstração do resultado da atualização monetária e dos juros das contas a receber de unidades concluídas e entregues 35. A atualização monetária e os juros sobre os saldos em aberto a receber de clientes sobre unidades concluídas e entregues devem ser classificados de forma consistente com o subitem (c) do item anterior. Disposições Transitórias 36. Em virtude dos eventuais efeitos decorrentes da adoção dos critérios previstos nesta Orientação, a entidade de incorporação imobiliária deve adotá-los de forma retrospectiva, conforme o Pronunciamento Técnico CPC 3 - Adoção Inicial da Lei nº..638/07 e da Medida Provisória nº. 449/08. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 562, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 0 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Pagamento Baseado em Ações. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBI- LIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 6 de dezembro de 2008, com fundamento nos 3º e 5º do art. 77 da Lei n o 6.404, de 5 de dezembro de 976, combinado com os incisos II e IV do o do art. 22 da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 976; deliberou: I - aprovar e tornar obrigatório, para as companhias abertas, o Pronunciamento Técnico CPC 0, anexo à presente Deliberação, que trata de Pagamento Baseado em Ações, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC; II - que o Pronunciamento Técnico CPC 0 se aplica também às opções de remuneração em ações existentes no final do exercício de 2008, devendo os seus efeitos retroagirem ao início do exercício social e serem reconhecidos em conta de lucros ou prejuízos acumulados; III - o disposto no item II poderá deixar de se aplicado nos casos em que for totalmente impraticável a determinação do valor das opções outorgadas em exercícios anteriores, devendo a companhia divulgar, em nota explicativa, esse fato e as razões da impossibilidade; e IV - que esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de º de janeiro de MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 0 Pagamento Baseado em Ações Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 2 Objetivo. O objetivo do presente Pronunciamento é estabelecer procedimentos para reconhecimento e divulgação, nas demonstrações contábeis, das transações com pagamento baseado em ações realizadas pela entidade. Especificamente, exige-se que os efeitos das transações de pagamentos baseados em ações estejam refletidos no resultado e no balanço patrimonial da entidade, incluindo despesas associadas com transações nas quais opções de ações são outorgadas a empregados. Escopo 2. A entidade deve aplicar este Pronunciamento para contabilizar todas as transações de pagamento baseadas em ações, incluindo: (a) transações com pagamento baseado em ações liquidadas pela entrega de instrumentos patrimoniais da entidade (incluindo opção de ações), nas quais a entidade recebe produtos e serviços em contrapartida a esses instrumentos patrimoniais; (b) transações com pagamento baseado em ações liquidadas em dinheiro, nas quais a entidade adquire produtos e serviços incorrendo em obrigações com os fornecedores desses produtos e serviços, cujo montante seja baseado no preço (ou valor) das ações ou outros instrumentos financeiros da entidade; e (c) transações nas quais a entidade recebe produtos e serviços e os termos do acordo conferem à entidade ou ao fornecedor desses produtos ou serviços a liberdade de escolha da forma de liquidação da transação, a qual pode ser em dinheiro (ou outros ativos) ou mediante a emissão de instrumentos patrimoniais, exceto conforme indicado nos itens 5 e Para atender aos propósitos do presente Pronunciamento, as transferências de instrumentos patrimoniais de uma entidade pelos seus acionistas para as partes que forneceram produtos ou serviços à entidade (incluindo empregados) são transações de pagamento baseadas em ações, a menos que a transferência tenha o objetivo claramente distinto do pagamento por produtos e serviços fornecidos para a entidade. Essa disposição também se aplica à transferência de instrumentos patrimoniais da controladora da entidade ou de outra entidade sob controle comum, para as partes que forneceram produtos ou serviços à entidade. 4. A transação envolvendo um empregado ou outra parte enquanto detentor de instrumento patrimonial da entidade não constitui transação de pagamento baseada em ação. Por exemplo, se a entidade outorga a todos os detentores de uma classe específica de ações (ou outro instrumento patrimonial) o direito de adquirir ações adicionais da entidade a um preço que é menor que o valor justo dessas ações, e um empregado recebe tal direito por ser detentor dessa classe específica de ações (ou outro instrumento patrimonial), a concessão ou exercício desse direito não está sujeito às exigências do presente Pronunciamento. 5. Conforme o disposto no item 2, este Pronunciamento se aplica às transações com pagamento baseado em ações nas quais produtos ou serviços são adquiridos por uma entidade. Os produtos incluem estoques, materiais de consumo, itens do imobilizado, ativos intangíveis ou outros ativos não financeiros. Contudo, a entidade não deve aplicar este Pronunciamento nas transações nas quais os produtos adquiridos integram os ativos líquidos adquiridos pela entidade em uma combinação de negócios (obtenção de controle de ativos ou ativos líquidos), na qual se aplica o Pronunciamento Técnico CPC 5 Combinação de Negócios. Portanto, a emissão de instrumento patrimonial em uma combinação de negócios para efetivar a obtenção do controle de outra entidade também está fora do escopo deste Pronunciamento. Apesar disso, os instrumentos patrimoniais outorgados aos empregados da entidade adquirida pela continuidade dos serviços prestados é uma transação que está dentro do escopo deste Pronunciamento, assim como o cancelamento, a substituição ou outra modificação dos acordos de pagamento baseados em ações por conta de uma combinação de negócios ou outra reestruturação societária. A norma relativa à combinação de negócios define as condições para se determinar se a emissão de instrumento patrimonial é parte do montante transferido para a obtenção do controle da adquirida e, portanto, fora do escopo deste Pronunciamento; ou se a transação constitui apenas uma contraprestação pela continuidade da prestação de serviços, a qual será reconhecida como tal após a combinação e, portanto, dentro do escopo deste Pronunciamento. 6. Este Pronunciamento não se aplica às transações com pagamento baseado em ações nas quais os produtos ou serviços são adquiridos ou recebidos pela entidade em função de contrato para compra e venda de itens não financeiros que pode ser liquidada em dinheiro ou outro instrumento financeiro ou pela troca de instrumentos financeiros (por exemplo uma opção subscrita para comprar ou vender um item não financeiro que pode ser prontamente convertido em dinheiro). Nesses casos, devem ser observadas as exigências do Pronunciamento Técnico CPC 4 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Divulgação. Reconhecimento 7. A entidade deve reconhecer os produtos ou os serviços recebidos ou adquiridos em transação de pagamento baseada em ações quando ela obtiver os produtos ou à medida em que receber os serviços. Em contrapartida, a entidade deve reconhecer o correspondente aumento do patrimônio líquido em conta de instrumentos patrimoniais por pagamentos baseados em ações se os produtos ou serviços forem recebidos em transação de pagamento baseado em ações liquidada em ações (ou com outros instrumentos patrimoniais), ou deve reconhecer um passivo, se a transação for liquidada em dinheiro (ou com outros ativos). 8. Os produtos ou serviços recebidos ou adquiridos em transação de pagamento baseada em ações que, no seu reconhecimento, não se qualifiquem como ativo, devem ser reconhecidos como despesa do período. 9. Normalmente, uma despesa surge do consumo de produtos ou serviços. Por exemplo, serviços são normalmente consumidos imediatamente e, nesse caso, a despesa é reconhecida em contrapartida aos serviços prestados. Produtos podem ser consumidos dentro de um período de tempo ou, no caso de estoques, vendidos em uma data futura e, nesse caso, a despesa deve ser reconhecida quando os produtos forem consumidos ou vendidos. Contudo, pode ser necessário reconhecer a despesa antes dos produtos ou serviços serem consumidos ou vendidos em função de eles não se qualificarem como ativo quando do seu reconhecimento. Por exemplo, a entidade pode adquirir produtos que são parte de um projeto de desenvolvimento de novo produto e, apesar de não terem sido consumidos, eles podem não se qualificar como ativo para fins de reconhecimento de acordo com Pronunciamentos ou outras normas contábeis aplicáveis ao caso. Transação de pagamento baseada e liquidada com ação Visão Geral 0. Para transações de pagamento baseadas em ações liquidadas pela entrega de instrumentos patrimoniais, a entidade deve mensurar os produtos ou serviços recebidos e o aumento correspondente no patrimônio líquido de forma direta, pelo valor justo dos produtos ou serviços recebidos, a menos que esse valor não possa ser estimado com confiabilidade. Se for esse o caso, a entidade deve mensurar o valor dos produtos ou serviços recebidos e o correspondente aumento no patrimônio líquido de forma indireta, tomando como base o valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados.. Para fins de aplicação do item 0, nas transações com empregados e outros prestadores de serviços similares, a entidade deve mensurar o valor justo dos serviços recebidos com base no valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados uma vez que normalmente não é possível estimar com confiabilidade o valor justo dos serviços recebidos, conforme explicado no item 2. O valor justo desses instrumentos deve ser mensurado na respectiva data de outorga. Nos itens subseqüentes, as referências aos empregados incluem também outros prestadores de serviços similares. 2. Em geral, ações, opções de ações ou outros instrumentos patrimoniais são concedidos aos empregados como parte da remuneração destes, adicionalmente ao salário e outros benefícios concedidos. Normalmente não é possível mensurar de forma direta cada componente específico do pacote de remuneração dos empregados, bem como não é possível mensurar o valor justo do pacote como um todo. Portanto, é necessário mensurar o valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados. Além disso, ações e opções de ações são concedidas como parte de um acordo de pagamento de bônus ao invés de o serem como parte da remuneração básica dos empregados, ou seja, trata-se de incentivo para permanecerem empregados na entidade ou de recompensa por seus esforços na melhoria do desempenho da entidade. Ao beneficiar empregados com a concessão de ações ou opções de ações adicionalmente a outras formas de remuneração, a entidade visa a obter benefícios adicionais. Em função da dificuldade de mensuração direta do valor justo dos serviços recebidos, a entidade deve mensurá-los de forma indireta, ou seja, deve tomar o valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados como o valor justo dos serviços recebidos. 3. Para fins de aplicação do disposto no item 0 nas transações com outras partes que não os empregados, normalmente não se aceita a premissa de que não se pode mensurar confiavelmente o valor justo dos produtos ou serviços recebidos. Dessa forma, o valor justo destes deve ser mensurado na data em que a entidade obtém os produtos ou que a contraparte presta os serviços. Em casos raros, quando não for possível mensurar com confiabilidade o valor justo dos produtos ou serviços recebidos e o correspondente aumento do patrimônio líquido, ela deve efetuar essa mensuração indiretamente, ou seja, com base no valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados na data em que os produtos são recebidos pela entidade ou os serviços são prestados pela contraparte. Transação na qual é recebido o serviço 4. Se o direito aos instrumentos outorgados for concedido imediatamente, então a contraparte não precisa completar um período de tempo específico de prestação de serviço para se tornar titular incondicional desses instrumentos. Na ausência de evidência em contrário, a entidade deve considerar os serviços prestados pela contraparte como o montante recebido em troca pelos instrumentos patrimoniais. Nesse caso, a entidade deve reconhecer a totalidade dos serviços recebidos com o correspondente aumento do patrimônio líquido. 5. Se o direito aos instrumentos outorgados não for concedido até que a contraparte complete um período de tempo específico de prestação de serviço, a entidade deve presumir que os serviços serão prestados durante o período de aquisição (vesting period), ao final do qual a entidade entrega os instrumentos patrimoniais à contraparte, em troca dos serviços prestados. A entidade deve contabilizar os serviços prestados pela contraparte ao longo do período de aquisição, com o correspondente aumento do patrimônio líquido. Por exemplo: (a) Se a outorga de opções de ações ao empregado estiver condicionada ao cumprimento de um período de três anos de serviço, então a entidade deve presumir que os serviços serão prestados pelo empregado no decorrer dos três anos estabelecidos como período de aquisição das opções de ações outorgadas; (b) Se a outorga de opções de ações ao empregado estiver condicionada ao cumprimento de uma condição específica de desempenho e à sua permanência como empregado da entidade até que esse desempenho seja alcançado, apesar de a duração do período de aquisição variar em função do tempo necessário para o cumprimento da condição estabelecida, a entidade deve presumir que os serviços serão prestados pelo empregado no decorrer do tempo esperado de duração do período de aquisição das opções de ações outorgadas. Nesse caso, a entidade deve, na data da outorga, estimar o prazo de duração do período de aquisição com base no resultado mais provável da condição de desempenho. Se a condição de desempenho for uma condição de mercado, a estimativa do período de aquisição deve ser consistente com as premissas assumidas na avaliação do valor justo das opções outorgadas e a estimativa não deve ser subseqüentemente revisada. Se a condição de desempenho não for uma condição de mercado, a entidade deve, se necessário, revisar a estimativa do período de aquisição quando informações subseqüentes indicarem que a duração desse período diverge da estimativa anterior. Transação mensurada com base no valor justo do instrumento patrimonial outorgado Determinação do valor justo do instrumento patrimonial 6. No caso de transações mensuradas de forma indireta, ou seja, com base no valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados, a entidade deve mensurar o valor justo desses instrumentos na data da mensuração, baseando-se no respectivo preço de mercado destes quando disponível e considerando os termos e condições em que os instrumentos foram outorgados (sujeito às exigências dos itens 9 a 22). 7. Se não houver preço de mercado disponível, a entidade deve estimar o valor justo dos instrumentos outorgados utilizando técnica de avaliação para estimar a que preço os respectivos instrumentos patrimoniais poderiam ser trocados, na data da mensuração, em transação sem favorecimentos, entre partes conhecedoras do assunto e dispostas a negociar. A técnica de avaliação deve ser consistente com as metodologias de avaliação geralmente aceitas para precificar instrumentos financeiros e deve incorporar todos os fatores e premissas conhecidas que seriam considerados pelos participantes do mercado no estabelecimento do preço (sujeito às exigências dos itens 9 a 22).

177 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN O Apêndice B contém orientações adicionais sobre a mensuração do valor justo de ações e opções de ações, com foco específico nos termos e condições que são características comuns da outorga de ações ou opções de ações a empregados. Tratamento da condição de aquisição 9. A outorga de instrumentos patrimoniais é condicional quando depende do cumprimento de condições específicas de aquisição (vesting). Por exemplo, a outorga de ações ou opções de ações ao empregado é normalmente condicionada à permanência do empregado na entidade por determinado período de tempo. Além disso, podem existir condições de desempenho a serem atendidas, tais como o alcance de determinado crescimento dos lucros ou determinado aumento no preço das ações da entidade. As condições de aquisição, desde que não sejam condições de mercado, não devem ser levadas em conta quando da estimativa do valor justo das ações ou opções de ações na data da mensuração. Por outro lado, as condições de aquisição devem ser consideradas para fins de determinação do número de instrumentos patrimoniais incluídos na mensuração do valor da transação de tal forma que o valor dos produtos ou serviços, recebidos em contrapartida aos instrumentos outorgados, seja estimado com base na quantidade de instrumentos que serão concedidos. Assim, em bases cumulativas e sujeito às exigências do item 2, nenhum valor deve ser reconhecido para os produtos ou serviços recebidos se os instrumentos patrimoniais outorgados não forem concedidos em razão do não-atendimento das condições de aquisição; por exemplo: a contraparte não cumpriu ou o prazo especificado de prestação de serviço ou a condição de desempenho não foi alcançada. 20. Para fins de aplicação do disposto no item 9, a entidade deve reconhecer o montante relativo aos produtos ou serviços recebidos durante o período de aquisição, baseando-se na melhor estimativa disponível sobre a quantidade de instrumentos patrimoniais que se espera conceder, devendo revisar tal estimativa sempre que informações subseqüentes indicarem que o número esperado de instrumentos que serão concedidos seja diferente da estimativa anterior. Na data da aquisição e sujeito às exigências do item 2, a entidade deve revisar a estimativa de forma a se apurar a quantidade de instrumentos patrimoniais que efetivamente será concedida. 2. As condições de mercado, tal como um preço meta sobre o qual a aquisição (ou direito de exercício) das ações ou opções de ações está condicionada, devem ser consideradas na estimativa do valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados. Por essa razão, quando da outorga de instrumentos patrimoniais com condições de mercado, a entidade deve reconhecer os produtos ou serviços recebidos de contraparte que satisfaz todas as demais condições de aquisição (por exemplo, serviços recebidos de empregado que permaneceu empregado no período especificado), independentemente de as condições de mercado estarem satisfeitas. Tratamento da condição de não-aquisição 2A. De forma similar, a entidade deve considerar as condições estabelecidas sob as quais os instrumentos não serão concedidos (condições de não-aquisição) quando estimar o valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados. Portanto, quando da outorga de instrumentos patrimoniais sujeitos a condições de não-aquisição, a entidade deve reconhecer os produtos e serviços recebidos de contraparte que cumpriu todas as condições de aquisição, exceto as condições de mercado (por exemplo, serviços recebidos de empregado que permaneceu empregado no período especificado), independentemente de as condições de não-aquisição estarem satisfeitas. Tratamento da característica de recarga 22. No caso de opções com mecanismos de recarga (repactuação), esse aspecto não deve ser considerado quando da estimativa do valor justo das opções outorgadas, na data da mensuração. Em vez disso, a opção de recarga deve ser contabilizada tal como nova outorga de opção, se e quando ela for subseqüentemente out o rg a d a. Após a data da aquisição 23. Após o reconhecimento dos produtos e serviços recebidos em conformidade com os itens 0 a 22, e o correspondente aumento no patrimônio líquido, a entidade não deve fazer nenhum ajuste subseqüente no patrimônio líquido após a data da aquisição dos instrumentos patrimoniais. Por exemplo, a entidade não deve subseqüentemente reverter o montante reconhecido dos serviços recebidos de empregado se os instrumentos patrimoniais concedidos forem posteriormente perdidos, ou ainda, no caso de opções de ações, se estas não forem exercidas pelo empregado. Contudo, essa exigência não elimina a necessidade do reconhecimento, pela entidade, de uma transferência dentro do patrimônio líquido, ou seja, a transferência de um componente para outro dentro do patrimônio líquido. Quando o valor justo do instrumento patrimonial não puder ser mensurado confiavelmente 24. As exigências contidas nos itens 6 a 23 aplicam-se quando a entidade deve mensurar a transação de pagamento baseado em ações de forma indireta, ou seja, baseando-se no valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados. Em casos muito raros, a entidade pode não ser capaz de estimar com confiabilidade o valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados na data da mensuração, conforme requerido nos itens 6 a 22. Somente nesses raros casos, a entidade deve: (a) mensurar os instrumentos patrimoniais pelo seu valor intrínseco, inicialmente na data em que a entidade obtém os produtos ou a contraparte presta os serviços e, posteriormente, no final de cada exercício social da entidade e na data da liquidação final, sendo reconhecida no resultado do período qualquer mudança no valor intrínseco. Em outorga de opções de ações, a liquidação final do acordo de pagamento baseado em ações ocorre quando as opções forem efetivamente exercidas, perdidas (por exemplo quando houver o desligamento do empregado) ou prescritas (por exemplo após o término do prazo fixado para exercício da opção); (b) reconhecer os produtos ou serviços recebidos com base na quantidade de instrumentos patrimoniais que forem efetivamente concedidos ou (se aplicável) que forem efetivamente exercidos. No caso de opções de ações, por exemplo, a entidade deve reconhecer os produtos ou serviços recebidos durante o período de aquisição, se houver, em conformidade com o disposto nos itens 4 e 5, exceto as exigências contidas na alínea (b) do item 5 sobre condições de mercado. O valor reconhecido para os produtos ou serviços recebidos durante o período de aquisição deve ser apurado com base no número de opções de ações que se espera conceder. A entidade deve revisar sua estimativa sempre que informações subseqüentes indicarem que o número esperado de opções de ações a serem concedidas divergir da estimativa anterior. Na data da aquisição, a entidade deve revisar sua estimativa para igualar o número de instrumentos patrimoniais efetivamente concedido. Após a data da aquisição, a entidade deve reverter o montante reconhecido para os produtos ou serviços recebidos se as opções de ações forem posteriormente perdidas ou prescritas no fim do prazo fixado para exercício da opção. 25. Se a entidade aplicar o item 24, não é necessário aplicar o disposto nos itens 26 a 29 porque na aplicação do método de valor intrínseco devem ser consideradas as modificações nos termos e condições sob as quais os instrumentos patrimoniais da entidade foram outorgados, conforme exposto no item 24. Contudo, se a entidade liquida a outorga de instrumentos patrimoniais em que o item 24 tenha sido aplicado, ela deve: (a) tratar como aquisição antecipada quando essa liquidação ocorrer durante o período de aquisição e, portanto, a entidade deve reconhecer imediatamente o montante que seria reconhecido como serviços prestados no período remanescente de aquisição; (b) tratar como recompra de instrumentos patrimoniais qualquer pagamento feito quando da liquidação, ou seja, a contrapartida ao pagamento será a redução do patrimônio líquido, exceto se o valor do pagamento exceder o valor intrínseco desses instrumentos, mensurado na data da recompra. O respectivo valor excedente deve ser reconhecido como despesa do período. Modificação nos termos e condições sob os quais o instrumento patrimonial foi outorgado, incluindo cancelamento ou liquidação 26. A entidade pode modificar os termos e condições sob os quais os instrumentos foram outorgados. Por exemplo, pode-se reduzir o preço de exercício das opções outorgadas a empregados (i.e. alterar o preço das opções), o que aumenta o valor justo dessas opções. As exigências contidas nos itens 27 a 29 para contabilizar os efeitos das modificações estão no contexto das transações de pagamento baseadas em ações com empregados. Contudo, tais exigências também se aplicam nas transações de pagamento baseadas em ações com partes distintas dos empregados e que são mensuradas indiretamente a partir do valor justo dos instrumentos outorgados. Nesse último caso, qualquer referência contida nos itens 27 a 29 à data da outorga deve ser interpretada em relação à data em que a entidade obtiver os produtos ou em que a contraparte prestar os serviços. 27. A entidade deve reconhecer, no mínimo, os serviços recebidos mensurados na data da outorga pelo valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados, a menos que esses instrumentos não sejam concedidos em função do não cumprimento de alguma condição de concessão especificada na data da outorga (exceto se for uma condição de mercado). Isso se aplica independentemente de alguma modificação nos termos e condições sob as quais os instrumentos patrimoniais foram outorgados ou do cancelamento ou liquidação dos respectivos instrumentos. Adicionalmente, a entidade deve reconhecer os efeitos das modificações que resultarem no aumento do valor justo dos acordos de pagamento baseados em ações ou que, de outra forma, vierem a beneficiar os empregados. No Apêndice B, figuram orientações para aplicação desse procedimento. 28. Se um instrumento patrimonial outorgado é cancelado ou liquidado durante o período de concessão (exceto quando o cancelamento ocorra por perda do direito ao instrumento patrimonial por não atender às condições de concessão), a entidade deve: (a) tratar como aquisição antecipada quando o cancelamento ou liquidação ocorrer durante o período de aquisição e, portanto, a entidade deve reconhecer imediatamente o montante que seria reconhecido como serviços prestados no período remanescente de aquisição; (b) tratar como recompra de instrumento patrimonial qualquer pagamento feito quando do cancelamento ou liquidação, ou seja, a contrapartida do pagamento deve ser uma redução do patrimônio líquido, exceto se o valor do pagamento exceder o valor justo desse instrumento, mensurado na data da recompra. Qualquer excesso deve ser reconhecido como despesa do período. Contudo, se o acordo de pagamento baseado em ações incluir componentes passivos, a entidade deve reavaliar o valor justo dessas obrigações exigíveis na data do cancelamento ou liquidação. Qualquer pagamento feito para liquidar esses componentes passivos deve ser contabilizado como amortização integral do respectivo passivo; (c) se novos instrumentos patrimoniais forem outorgados aos empregados e, na respectiva data dessa nova outorga a entidade reconhece a transação como substituição dos instrumentos cancelados, a entidade deve considerar a outorga dos novos instrumentos (em substituição aos cancelados), como modificação dos instrumentos patrimoniais originalmente outorgados, em conformidade com o item 27 e com as orientações contidas no Apêndice B. O valor justo incremental deve ser a diferença entre o valor justo dos novos instrumentos patrimoniais dados em substituição e o valor justo dos instrumentos cancelados, na data da outorga dos novos instrumentos dados em substituição. O valor justo líquido dos instrumentos patrimoniais cancelados será o seu valor justo imediatamente antes do respectivo cancelamento menos o montante de algum pagamento aos empregados quando do cancelamento dos mesmos, o qual deve ser contabilizado como redução do patrimônio líquido, em conformidade com a alínea (b). Se a entidade não reconhece os novos instrumentos patrimoniais outorgados como substituição dos instrumentos patrimoniais cancelados, a entidade deve contabilizar esses novos instrumentos como outorga adicional de novos instrumentos patrimoniais. 28A. Somente se a entidade ou a contraparte puder optar por atender a condição de não-aquisição, a entidade deve considerar a falha da entidade ou da contraparte no cumprir da respectiva condição de não-aquisição ao longo do período de aquisição, tal como um cancelamento. 29. Se a entidade recomprar instrumentos patrimoniais concedidos, o pagamento feito ao empregado deve ser contabilizado como redução do patrimônio líquido, exceto pelo valor em que o pagamento exceder o valor justo do instrumento patrimonial recomprado, mensurado na data da recompra. Qualquer excesso deve ser reconhecido como despesa do período. Transação de pagamento baseada em ação liquidada em dinheiro 30. Nas transações de pagamento baseadas em ações liquidadas em dinheiro a entidade deve mensurar os produtos ou serviços adquiridos e o passivo incorrido ao valor justo desse passivo. Até que o passivo seja liquidado, a entidade deve reavaliar o valor justo desse passivo no fim de cada exercício social e na data da liquidação, sendo qualquer mudança de valor reconhecida no resultado do período. 3. A entidade pode, por exemplo, outorgar direitos sobre valorização de suas ações aos empregados como parte do pacote de remuneração destes. Dessa forma, os empregados passam a ter o direito ao recebimento futuro de dinheiro (em vez de instrumento patrimonial), que será pago pela entidade com base no aumento do preço das ações da entidade, considerando o nível especificado de aumento nos preços e o período de tempo estabelecido. A entidade pode também conceder aos seus empregados o direito de receber pagamento futuro em dinheiro pela outorga de ações (incluindo ações a serem emitidas até o exercício das opções de ações), resgatáveis por opção do empregado ou de forma compulsória (como quando do término do vínculo empregatício). 32. A entidade deve reconhecer os serviços e o passivo correspondente quando os serviços forem prestados. Por exemplo, algum direito imediatamente concedido sobre a valorização das ações, sem que os empregados tenham de completar determinado tempo de serviço, torna esses empregados titulares do direito ao recebimento futuro. Na ausência de evidência em contrário, a entidade deve presumir que os serviços já foram prestados pelos empregados em contrapartida aos direitos sobre a valorização de ações. Então, a entidade deve imediatamente reconhecer os serviços recebidos e o correspondente passivo. Quando os direitos sobre a valorização de ações são concedidos aos empregados somente após terem completado período específico de serviço, a entidade deve reconhecer os serviços recebidos e o correspondente passivo ao longo desse respectivo período, à medida que os serviços são prestados pelos empregados. 33. O passivo deve ser mensurado, inicialmente e ao fim de cada exercício social, até a sua liquidação, pelo valor justo dos direitos sobre a valorização de ações, mediante a aplicação de modelo de precificação de opções e considerando os termos e condições sob os quais os direitos foram outorgados, na medida em que os serviços são prestados pelos empregados. Transação de pagamento baseada em ação com alternativa de liquidação em dinheiro 34. No caso de transações de pagamento baseadas em ações nas quais os termos do acordo estabelecem que ou a entidade ou a contraparte tem a opção de escolher se a liquidação será em dinheiro (ou outros ativos) ou pela emissão de novos instrumentos patrimoniais, a entidade deve contabilizar essa transação ou seus componentes como transação de pagamento baseado em ações com liquidação em dinheiro, se e a partir do momento em que a entidade tenha incorrido em passivo que será liquidado em dinheiro ou outros ativos ou como transação de pagamento baseada em ações com liquidação em ações se e até o momento em que nenhuma obrigação exigível tenha sido incorrida pela entidade. Transação de pagamento baseada em ação na qual a contraparte tem o poder de escolha da forma de liquidação 35. Se a entidade tiver outorgado à contraparte o direito de escolher se a transação de pagamento baseado em ações será liquidada em dinheiro ou pela emissão de instrumento patrimonial, a entidade terá outorgado, portanto, instrumento financeiro composto, o qual inclui um componente de dívida (ou seja, o direito da contraparte de exigir o pagamento em dinheiro) e um componente de capital (ou seja, o direito da contraparte de exigir a liquidação em instrumento patrimonial em vez de pagamento em dinheiro). Para as transações firmadas com outras partes que não empregados, nas quais o valor justo dos produtos ou serviços recebidos é diretamente mensurado, a entidade deve mensurar o componente de capital do instrumento financeiro composto como a diferença entre o valor justo dos produtos ou serviços recebidos e o valor justo do componente de dívida, na data em que os produtos ou serviços forem recebidos Para outras transações, inclusive com empregados, a entidade deve mensurar o valor justo do instrumento financeiro composto na data da mensuração, levando em conta os termos e condições sob os quais os direitos ao instrumento patrimonial ou pagamento em dinheiro forem outorgados. 37. Para aplicar o item 36, a entidade deve primeiramente mensurar o valor justo do componente de dívida e depois mensurar o valor justo do componente de capital, considerando que a contraparte perde o direito ao recebimento em dinheiro se optar pelo instrumento patrimonial. O valor justo do instrumento financeiro composto será a soma do valor justo dos dois componentes. Contudo, as transações de pagamentos baseadas em ações em que a contraparte pode optar pela forma de liquidação são usualmente estruturadas de tal modo que o valor justo de uma alternativa de liquidação é o mesmo que o da

178 78 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 outra. Por exemplo, a contraparte pode optar pelo recebimento de opções de ação ou direitos sobre a valorização de ações liquidadas em dinheiro. Em tais casos, o valor justo do componente de capital é zero e, conseqüentemente, o valor justo do instrumento financeiro composto é o mesmo que o do componente de dívida desse instrumento. De modo oposto, se os valores justos das alternativas de liquidação forem diferentes, o valor justo do componente de capital usualmente será maior que zero e, nesse caso, o valor justo do instrumento financeiro composto será maior que o valor justo do componente de dívida desse instrumento. 38. A entidade deve contabilizar separadamente os produtos ou os serviços recebidos ou adquiridos em relação a cada componente do instrumento financeiro composto. Para o componente de dívida, a entidade deve reconhecer os produtos ou os serviços adquiridos e o correspondente passivo a pagar, à medida que a contraparte fornecer os produtos ou prestar os serviços, em conformidade com os requerimentos aplicáveis para as transações de pagamento baseadas em ações liquidadas em dinheiro (itens 30 a 33). Para o componente de capital, se houver, a entidade deve reconhecer os produtos ou serviços recebidos e o correspondente aumento do patrimônio líquido à medida que a contraparte fornecer os produtos ou prestar os serviços, em conformidade com os requerimentos aplicáveis para as transações de pagamento baseadas em ações liquidadas pela entrega de instrumentos patrimoniais (itens 0 a 29). 39. Na data da liquidação, a entidade deve reavaliar os passivos correspondentes pelo seu valor justo. Se a entidade tiver emitido instrumento patrimonial na liquidação, em vez de efetuar o pagamento em dinheiro, o passivo deve ser transferido diretamente para o patrimônio líquido, em contrapartida à emissão de instrumento patrimonial. 40. Se, no momento da liquidação, a entidade pagar em dinheiro em vez de emitir instrumentos patrimoniais, esse pagamento deve ser utilizado para liquidar todo o passivo. Algum componente de capital previamente reconhecido deve permanecer dentro do patrimônio líquido. Por ter optado pelo recebimento em dinheiro na liquidação, a contraparte perde o direito ao recebimento de instrumento patrimonial. Contudo, essa exigência não elimina a necessidade de a entidade reconhecer a transferência de um componente para outro dentro do patrimônio líquido. Transação de pagamento baseada em ação na qual a entidade tem o poder de escolha da forma de liquidação 4. A transação de pagamento baseada em ações em que os termos e as condições do acordo estabelecem que a entidade pode optar pela liquidação da transação em dinheiro ou pela emissão de instrumento patrimonial, a entidade deve determinar se ela tem uma obrigação presente a ser liquidada em dinheiro e contabilizar a transação de pagamento baseada em ações em conformidade com essa determinação. A entidade possui uma obrigação presente a ser liquidada em dinheiro se a escolha pela liquidação em instrumento patrimonial não tem substância comercial (ou seja, a entidade está legalmente proibida de emitir ações), ou a entidade tem por prática ou política a liquidação em dinheiro, ou geralmente efetua a liquidação em dinheiro sempre que a contraparte assim o solicita. 42. Se a entidade tiver uma obrigação presente de efetuar a liquidação em dinheiro, ela deve contabilizar essa transação em conformidade com as exigências aplicáveis às transações de pagamento baseadas em ações liquidadas em dinheiro, conforme itens 30 a Se nenhuma obrigação existe, a entidade deve contabilizar essa transação em conformidade com as exigências aplicáveis às transações de pagamento baseadas em ações liquidadas pela entrega de instrumentos patrimoniais, conforme os itens 0 a 29. Quando da liquidação: (a) se a entidade opta por realizar a liquidação em dinheiro, o pagamento deve ser contabilizado como recompra de ações, ou seja, como redução do capital, exceto na situação descrita na alínea (c); (b) se a entidade opta por realizar a liquidação pela emissão de instrumento patrimonial, nenhum registro contábil é requerido (a não ser a transferência de um componente de patrimônio líquido para outro, se necessário), exceto na situação descrita na alínea (c); (c) se a entidade, na data da liquidação, opta por realizar a liquidação pelo maior valor, a entidade deve reconhecer a despesa adicional em relação ao valor excedente, ou seja, a diferença entre o valor pago em dinheiro e o valor justo do instrumento patrimonial que teria sido emitido se a liquidação fosse pela entrega de instrumento patrimonial ou a diferença entre o valor justo do instrumento patrimonial emitido e o montante que seria pago em dinheiro se a liquidação fosse em dinheiro, conforme a que for aplicável. Divulgação 44. A entidade deve divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis entender a natureza e a extensão de acordos de pagamento baseados em ações que ocorreram durante o período. 45. Para tornar efetivo o cumprimento do disposto no item anterior, a entidade deve divulgar, no mínimo o que segue: (a) A descrição de cada tipo de acordo de pagamento baseado em ações que vigorou em algum momento do exercício social, incluindo, para cada acordo, os termos e condições gerais, tais como as condições de aquisição, o prazo máximo das opções outorgadas e a forma de liquidação (em dinheiro ou em ações). Quando a entidade tem substancialmente tipos similares de acordos de pagamento baseados em ações, ela pode agregar essa informação, a menos que a divulgação separada para cada acordo seja necessária para atender o princípio contido no item 44; (b) A quantidade e o preço médio ponderado de exercício das opções de ação para cada um dos seguintes grupos de opções: (i) em aberto no início do período; (ii) outorgada durante o período; (iii) perdida durante o período; (iv) exercida durante o período; (v) expirada durante o período; (vi) em aberto no final do período; e (vii) exercível ao final do período. (c) Para as opções de ação exercidas durante o período, o preço médio ponderado das ações na data do exercício. Se opções forem exercidas em base regular durante o período, a entidade pode, em vez disso, divulgar o preço médio ponderado das ações durante o período; (d) Para as opções em aberto ao final do período, deve-se divulgar o valor máximo e mínimo de preço de exercício e a média ponderada do prazo contratual remanescente. Se a diferença entre o preço de exercício mínimo e máximo (intervalo) for muito ampla, as opções em aberto devem ser divididas em grupos que sejam significativos para avaliar a quantidade e o prazo em que ações adicionais possam ser emitidas e o numerário que possa ser recebido quando do exercício dessas opções. 46. A entidade deve divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis entender como foi determinado o valor justo dos produtos ou serviços recebidos ou o valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados durante o período. 47. Se a entidade tiver mensurado o valor justo dos produtos ou serviços recebidos indiretamente, baseando-se no valor justo dos instrumentos patrimoniais outorgados, para tornar efetivo o disposto no item anterior, a entidade deve divulgar no mínimo o seguinte: (a) Para opções de ação outorgadas durante o período, o valor justo médio ponderado dessas opções, na data da mensuração, e informações de como esse valor justo foi mensurado, incluindo: (i) o modelo de precificação de opções utilizado e os dados usados na aplicação do modelo, incluindo o preço médio ponderado das ações, preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da opção, dividendos esperados, a taxa de juros livre de risco e quaisquer outros dados de entrada do modelo, incluindo o método utilizado e as premissas assumidas para incorporar os efeitos esperados de exercício antecipado; (ii) a forma de determinação da volatilidade esperada, incluindo uma explicação da extensão na qual a volatilidade esperada foi suportada pela volatilidade histórica; e (iii) se e como alguma outra característica da opção outorgada foi incorporada na mensuração de seu valor justo, tal como uma condição de mercado. (b) Para os demais instrumentos patrimoniais outorgados durante o período (isto é, outros que não as opções de ação), a quantidade e o valor justo médio ponderado desses instrumentos, na data da mensuração, e informações sobre como o valor justo foi mensurado, incluindo: (i) como o valor justo foi determinado quando ele não tiver sido mensurado com base no preço de mercado observável; (ii) se e como os dividendos esperados foram incorporados na mensuração do valor justo; e (iii) se e como alguma outra característica do instrumento patrimonial outorgado foi incorporada na mensuração de seu valor justo. (c) Para os acordos de pagamento baseados em ações modificados durante o período: (i) explicação dessas modificações; (ii) valor justo incremental outorgado (como resultado dessa modificação); (iii) informação sobre como o valor justo incremental outorgado foi mensurado, consistentemente como o exigido nas alíneas (a) e (b), se aplicável; 48. Se a entidade mensurou diretamente o valor justo dos produtos ou serviços recebidos durante o período, a entidade deve divulgar como o valor justo foi determinado, como, por exemplo, se o valor justo foi mensurado pelo preço de mercado desses produtos ou serviços. 49. Se a entidade refutou a premissa contida no item 3, ela deve divulgar tal fato, e dar explicação sobre os motivos pelos quais essa premissa foi refutada. 50. A entidade deve divulgar informação que permita aos usuários das demonstrações contábeis entenderem os efeitos das transações de pagamento baseadas em ações sobre os resultados do período da entidade e sobre sua posição patrimonial e financeira. 5. Para tornar efetivo o disposto no item anterior, a entidade deve divulgar no mínimo o seguinte: (a) o total da despesa reconhecida no período decorrente de transações de pagamento baseadas em ações nas quais os produtos ou os serviços não tenham sido qualificados como ativos no seu reconhecimento e, por isso, foram reconhecidos como despesa, incluindo divulgação em separado da parte do total de despesas que decorreram de transações contabilizadas como transações de pagamento baseadas em ações liquidadas pela entrega de instrumentos patrimoniais; (b) para os passivos decorrentes de transações de pagamento baseadas em ações: (i) saldo contábil no final do período; e (ii) valor intrínseco total no final do período das exigibilidades para as quais os direitos da contraparte ao recebimento de dinheiro ou outros ativos foram concedidos até o final do período (como por exemplo os direitos sobre a valorização das ações concedidas). 52. Se a divulgação de informações exigida por este Pronunciamento não é suficiente para atender aos princípios contidos nos itens 44, 46 e 50, a entidade deve divulgar informações adicionais para tal finalidade. APÊNDICE A Glossário de termos utilizados no Pronunciamento (Este apêndice é parte integrante deste Pronunciamento) Transação de pagamento baseada em ação, liquidada em dinheiro É a transação de pagamento baseada em ações pela qual a entidade adquire produtos ou serviços incorrendo na obrigação de transferir numerário ou outros ativos ao fornecedor desses produtos ou serviços, por quantia baseada no preço (ou valor) das ações da entidade ou outro instrumento patrimonial da entidade. Empregado e outros provedores de serviços similares São indivíduos que prestam serviços personalizados à entidade e/ou: (a) os indivíduos são considerados como empregados para fins legais ou fiscais; ou (b) os indivíduos trabalham para a entidade sob suas ordens, da mesma forma como os indivíduos que são considerados como empregados para fins legais ou fiscais; ou (c) os serviços prestados são similares àqueles prestados pelos empregados. Por exemplo, o termo abrange todo o pessoal da administração, isto é, aquelas pessoas que têm autoridade e responsabilidade para planejamento, direção e controle das atividades da entidade, incluindo membros do conselho de administração e diretores. Instrumento patrimonial É o título ou o contrato que confere participação nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos. Pode ser também denominado de instrumento de capital, pois representa participação potencial (no caso de opções de ação prontamente exercíveis) ou efetiva (no caso de ações) no capital próprio, ou seja, no patrimônio líquido da entidade. Instrumento patrimonial outorgado É o direito (condicional ou incondicional) a um instrumento patrimonial da entidade, conferido pela entidade a outra parte mediante acordo de pagamento baseado em ações. Transação de pagamento baseada em ações liquidada pela entrega de instrumentos patrimoniais É a transação de pagamento baseada em ações pela qual a entidade recebe produtos ou serviços em contrapartida a instrumentos patrimoniais da entidade (incluindo ações e opções de ações). Valor justo É o valor pelo qual um ativo poderia ser negociado ou trocado, um passivo assumido, ou um instrumento patrimonial outorgado entre partes conhecedoras do assunto em transação sem favorecimentos. Data da outorga É a data na qual a entidade e outra parte (incluindo um empregado) firmam um acordo de pagamento baseado em ações, sendo que a entidade e a contraparte têm o mesmo entendimento dos termos e condições do acordo. Na data da outorga, a entidade confere à contraparte o direito ao recebimento de dinheiro, outros ativos ou instrumento patrimonial da entidade, os quais serão entregues quando alcançadas as condições de concessão especificadas. Se o acordo estiver sujeito a um processo de aprovação (por exemplo, pelos acionistas), a data da outorga será a data da respectiva aprovação. Valor intrínseco É a diferença entre o valor justo das ações que a contraparte tem o direito (condicional ou incondicional) de subscrever ou de receber em dinheiro e o preço (se houver) que a contraparte deve (ou deverá) pagar por essas ações. Por exemplo, uma opção de compra de ações com preço de exercício de $ 5, sobre uma ação cujo valor justo é $ 20, tem um valor intrínseco de $ 5 (a diferença). Condição de mercado É a condição sob a qual o preço de exercício de instrumento patrimonial depende do preço de mercado do instrumento patrimonial da entidade, tal como a ação atingir um preço específico ou um montante específico de valor intrínseco de uma opção de ação ou alcançar uma meta específica baseada no preço de mercado do instrumento patrimonial da entidade em relação a algum índice de preço de mercado do instrumento patrimonial de outras entidades. Data da mensuração É a data na qual o valor justo do instrumento patrimonial outorgado é mensurado para os objetivos deste Pronunciamento. Nas transações com empregados e outros provedores de serviços similares, a data da mensuração é a data da outorga. Nas transações com outras partes que não sejam empregados, a data da mensuração é a data em que a entidade obtém os produtos ou em que a contraparte presta o serviço. Mecanismo de recarga É o mecanismo estabelecido no acordo que proporciona a outorga automática de opções de ação adicionais sempre que o detentor das opções exercer as opções anteriormente outorgadas, usando as ações da entidade em vez de dinheiro para pagar o preço de exercício Ȯpção de recarga É a nova opção de ação outorgada quando a ação é utilizada para pagar o preço de exercício da opção de ação anterior. Acordo de pagamento baseado em ação É o acordo entre a entidade e outra parte (incluindo um empregado) para realizarem uma transação de pagamento baseada em ações, por meio da qual a outra parte é autorizada a receber dinheiro ou outros ativos da entidade em montante baseado no preço das ações ou outros instrumentos patrimoniais da entidade ou de receber instrumentos patrimoniais da entidade, desde que sejam atendidas as condições de aquisição especificadas. Transação de pagamento baseado em ação É a transação na qual a entidade recebe produtos ou serviços em troca de seus instrumentos patrimoniais (incluindo ações e opções de ação), ou na qual a entidade adquire produtos ou serviços e assume a obrigação com o fornecedor desses produtos ou serviços de efetuar o pagamento de montante que é baseado no preço das ações ou outros instrumentos patrimoniais da entidade. Opção de ação No presente Pronunciamento o termo refere-se às opções de compra de ações outorgadas pela entidade, ou seja, é um contrato que confere ao seu detentor o direito, porém não a obrigação, de subscrever ações da entidade a um preço fixado ou determinável em um período de tempo específico. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

179 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Aquisição É o ato que confere um direito. Sob um acordo de pagamento baseado em ações, a contraparte é dotada do direito de receber dinheiro, outros ativos ou instrumentos patrimoniais da entidade quando seu direito não é mais condicional ao atendimento de alguma condição de aquisição. Condição de aquisição São as condições (vesting conditions) que determinam se a entidade recebe os serviços que habilitam a contraparte a receber dinheiro, outros ativos ou instrumentos patrimoniais da entidade, sob um acordo de pagamento baseado em ações. As condições de aquisição do direito de posse são condições de serviço ou condições de desempenho. Condições de serviço exigem que a contraparte complete um período de tempo específico na prestação dos serviços. Condições de desempenho exigem que a contraparte complete um período de tempo específico na prestação dos serviços e, também, que ela alcance metas específicas de desempenho (tal como um aumento específico nos lucros da entidade em um período específico de tempo). Uma condição de desempenho pode incluir uma condição de mercado Ṗeríodo de aquisição É o período durante o qual todas as condições à aquisição do direito devem ser atendidas, conforme especificado no acordo de pagamento baseado em ações. Condição de não-aquisição As condições de não-aquisição representam restrições na capacidade da contraparte de receber ou de se manter titular dos instrumentos patrimoniais outorgados e devem ser satisfeitas sob pena de perderem o direito aos respectivos instrumentos. Por exemplo, uma condição de não-competição ou uma exigência de não-transferência. APÊNDICE B Guia de Aplicação (Este apêndice é parte integrante deste Pronunciamento) Estimativa do valor justo de instrumento patrimonial out o rg a d o B. Nos itens B2 a B4 deste apêndice aborda-se a mensuração do valor justo das ações e opções de ação outorgadas, com foco nos termos específicos e condições que são características comuns de uma outorga de ações ou opções de ação a empregados. Portanto, o assunto não será tratado de forma exaustiva. Além disso, em razão de as questões de avaliação, discutidas a seguir, estarem focadas nas ações e opções de ação outorgadas a empregados, assume-se que o valor justo das ações e opções de ação é mensurado na data da outorga. Contudo, muitas das questões de avaliação (p.ex. a determinação da volatilidade esperada), discutidas a seguir, também se aplicam no contexto da mensuração do valor justo das ações e opções de ação outorgadas a outras partes, fora empregados, na data em que a entidade obtém os produtos ou a contraparte presta os serviços. Ação B2. Para ações outorgadas a empregados, o valor justo das ações deve ser mensurado pelo preço de mercado das ações da entidade (ou preço de mercado estimado, se as ações não são negociadas em mercado público) ajustado pelos termos e condições sob os quais as ações serão outorgadas (exceto para condições de aquisição que são excluídas da mensuração do valor justo, conforme disposto nos itens 9 a 2). B3. Por exemplo, se o empregado não estiver habilitado a receber dividendos durante o período de aquisição, esse fator deve ser levado em consideração quando da estimativa do valor justo das ações outorgadas. Similarmente, se as ações estão sujeitas ao impedimento de transferência após a data da aquisição, esse fator deve ser considerado, porém somente na extensão em que as restrições após o período de aquisição afetem o preço que um participante do mercado, conhecedor do assunto e disposto a negociar, poderia pagar por aquelas ações. Por exemplo, se as ações são negociadas em mercado ativo e líquido, restrições de transferência após a aquisição podem ter pouco ou nenhum efeito no preço que um participante conhecedor e disposto poderia pagar por tais ações. Restrições de transferência ou outras restrições existentes durante o período de aquisição não devem ser levadas em consideração quando da estimativa, na data da outorga, do valor justo das ações outorgadas, uma vez que essas restrições se originam da existência de condições de aquisição, as quais devem ser consideradas conforme o disposto nos itens 9 a 2. Opção de ação B4. Em relação às opções de ação outorgadas a empregados, em muitos casos não existe preço de mercado disponível, uma vez que as opções outorgadas estão sujeitas a determinados termos e condições não aplicáveis às opções negociadas no mercado. Sempre que não existirem opções negociadas com termos e condições similares, o valor justo das opções outorgadas deve ser estimado pela aplicação de modelo de precificação de opções. B5. A entidade deve considerar fatores que seriam considerados por participantes do mercado (conhecedores do assunto e dispostos a negociar) para seleção do modelo a ser aplicado na precificação de opções. Por exemplo, muitas opções concedidas a empregados têm um ciclo de vida longo e são exercíveis no período entre a data da aquisição e a data limite para o exercício da opção (fim do ciclo de vida da opção), mas freqüentemente são exercidas logo no início do seu ciclo de vida. Esses fatores devem ser considerados quando da estimativa do valor justo das opções na data da outorga. Para muitas entidades, isso pode impedir o uso da fórmula Black-Scholes-Merton, a qual não permite a possibilidade do exercício antes do fim do ciclo de vida da opção e pode não refletir adequadamente os efeitos do exercício antecipado. Essa fórmula também não permite que a volatilidade esperada ou outros dados de entrada do modelo possam variar no tempo, ao longo do ciclo de vida da opção. Contudo, para as opções de ação com ciclo de vida contratual relativamente curto, ou que possa ser exercido dentro de um período curto de tempo após a data da aquisição do direito de posse, os fatores acima identificados podem não ser aplicáveis. Nesses casos, a fórmula Black-Scholes-Merton pode gerar um valor igual ao gerado por modelo mais flexível de precificação de opções. B6. Todos os modelos de precificação de opções devem considerar, no mínimo, os seguintes fatores: (a) o preço de exercício da opção; (b) o prazo de vida da opção; (c) o preço corrente de ação correspondente; (d) a volatilidade esperada no preço de ação; (e) os dividendos esperados sobre as ações (se cabível); e (f) a taxa de juros livre de risco para o prazo de vida da opção. B7. Outros fatores que participantes do mercado, conhecedores e dispostos a negociar, considerariam na determinação do preço também devem ser considerados (exceto as condições de aquisição e mecanismos de recarga, os quais são excluídos da mensuração do valor justo de acordo com os itens 9 a 22). B8. Por exemplo, uma opção de ação outorgada a um empregado normalmente não pode ser exercida durante períodos específicos (p.ex. durante o período de aquisição ou durante períodos especificados pelos reguladores do mercado de títulos e valores mobiliários). Esses fatores devem ser considerados quando o modelo de precificação aplicado assumir que a opção possa ser exercida em qualquer momento durante seu prazo de vida. Contudo, se a entidade usa modelo de precificação que assume que as opções são exercidas somente ao final do seu prazo de vida, nenhum ajustamento será necessário quanto ao impedimento do exercício durante o período de aquisição (ou outros períodos durante o prazo de vida da opção), uma vez que o modelo assume que a opção não pode ser exercida durante tais períodos. B9. Similarmente, outro fator comum em opções de ação para empregados é a possibilidade de exercício antecipado da opção, por exemplo, porque a opção não é livremente transferível, ou porque o empregado pode exercer todas as opções concedidas até o seu desligamento da entidade. Os efeitos de exercício antecipado devem ser considerados em conformidade com o disposto nos itens B6 a B2. B0. Os fatores que participantes do mercado, conhecedores do assunto e dispostos a negociar, não considerariam na determinação do preço das opções de ação (ou outro instrumento patrimonial) não devem ser levados em conta quando da estimativa do valor justo das opções de ação outorgadas (ou outro instrumento patrimonial). Por exemplo, para opções de ação outorgadas a empregados, fatores que afetam o valor das opções apenas na perspectiva individual dos empregados não são relevantes na estimativa do preço que seria calculado por participante do mercado, conhecedor do assunto e disposto a negociar. Dados de entrada de modelo de precificação de Opção B. Na estimativa da volatilidade e dividendos esperados sobre as ações correspondentes, o objetivo é aproximar as expectativas que estariam refletidas no preço corrente de mercado ou no preço de troca negociado para a opção. Similarmente, quando da avaliação dos efeitos de exercício antecipado das opções de ação em poder de empregados, o objetivo é aproximar as expectativas que um terceiro, com acesso às informações detalhadas sobre o comportamento de exercício de empregados, poderia desenvolver baseando-se nas informações disponíveis na data da outorga. B2. Freqüentemente existe um intervalo provável de expectativas razoáveis sobre a volatilidade, dividendos e comportamento de exercício futuro. Sendo assim, o valor esperado deve ser calculado pela ponderação de cada valor dentro do intervalo pela sua respectiva probabilidade de ocorrência. B3. Expectativas sobre o futuro são geralmente baseadas na experiência e modificadas quando se espera que o futuro seja razoavelmente diferente do passado. Em algumas circunstâncias, fatores identificáveis podem indicar que o valor baseado em dados históricos não ajustados constitui predição relativamente pobre sobre o futuro. Por exemplo, se a entidade com duas linhas distintas de negócio se desfaz de uma delas, aquela com risco significativamente menor, a volatilidade histórica pode não ser a melhor informação sobre a qual se deva basear as expectativas sobre o futuro. B4. Em outras circunstâncias, a informação histórica pode não estar disponível. Por exemplo, a entidade recentemente listada em bolsa tem pouco ou nenhum dado histórico sobre a volatilidade do preço de suas ações. Entidades não listadas ou que recentemente entraram no mercado serão discutidas adiante. B5. Em resumo, a entidade não deve simplesmente estimar a volatilidade, os dividendos e o comportamento de exercício futuro com base em dados históricos sem considerar a extensão na qual a experiência passada é representativa dos eventos futuros esperados. Exercício antecipado esperado B6. Os empregados freqüentemente exercem antecipadamente suas opções de ação por uma variedade de motivos. Isso porque, por exemplo, normalmente as opções de ação de empregados não são transferíveis, o que os leva a exercê-las antecipadamente como único meio de liquidarem suas posições. Além disso, os empregados que se desligam da entidade normalmente são solicitados a exercer alguma opção concedida dentro de curto espaço de tempo, caso contrário serão perdidas. Isso também provoca o exercício antecipado das opções de ação de empregados. Outros fatores que podem causar o exercício antecipado são: a aversão ao risco e a ausência de diversificação de sua riqueza. B7. Os meios pelos quais os efeitos do exercício antecipado esperado são considerados dependem do modelo de precificação de opções utilizado. Por exemplo, o exercício antecipado esperado poderia ser considerado pelo uso de uma estimativa do prazo de vida esperado da opção (o qual, para uma opção de empregado, é o período de tempo da data da outorga até a data na qual se espera que ela seja exercida) como dado de entrada no modelo de precificação de opções (p.ex., na fórmula Black-Scholes-Merton). Alternativamente, o exercício antecipado esperado poderia ser modelado a partir de modelo de precificação binomial ou outro similar que utiliza o prazo de vida contratual como dado de entrada. B8. Os fatores a serem considerados na estimativa do exercício antecipado incluem: (a) a extensão do período de aquisição, uma vez que a opção normalmente não pode ser exercida antes do término desse prazo. Assim, a determinação das implicações da avaliação do exercício antecipado esperado baseia-se na premissa de que as opções correspondentes serão concedidas. As implicações das condições de aquisição são discutidas nos itens 9 a 2; (b) o intervalo de tempo médio em que opções similares permaneceram em aberto no passado; (c) o preço das ações correspondentes. A experiência pode indicar que os empregados tendem a exercer as opções quando o preço das ações atinge um nível específico acima do preço de exercício; (d) o nível hierárquico dos empregados dentro da organização. Por exemplo, a experiência pode indicar que os empregados de nível mais elevado tendem a exercer as opções mais tarde em relação aos de níveis mais baixos (como discutido adiante no item B2); (e) a volatilidade esperada das ações correspondentes. Na média, os empregados tendem a exercer as opções de ação mais voláteis antes do que as que apresentam baixa volatilidade. B9. Como observado no item B7, os efeitos do exercício antecipado poderiam ser considerados pelo uso de estimativa do prazo esperado de vida das opções como dado de entrada no modelo de precificação de opções. Quando da determinação do prazo de vida esperado das opções de ação outorgadas a um grupo de empregados, a entidade deve basear essa estimativa sobre um adequado prazo de vida médio ponderado para o grupo todo de empregados ou para cada subgrupo de empregados dentro do grupo total, valendo-se de dados detalhados sobre o comportamento de exercício de empregados (discutido a seguir). B20. A segregação das opções outorgadas em grupos de empregados com comportamento de exercício com relativa homogeneidade é provavelmente mais relevante. O valor da opção não é uma função linear do prazo de vida da opção; o valor aumenta a uma taxa decrescente do decurso de prazo da opção. Por exemplo, se todas as outras premissas forem iguais, embora a opção de dois anos tenha um valor maior que outra de um ano, ela não vale duas vezes mais. Isso significa que o cálculo do valor estimado da opção com base em uma simples média ponderada dos diferentes prazos de vida pode superestimar o valor justo das opções de ação outorgadas. Uma forma de evitar isso é separar as opções outorgadas em vários grupos, cada um com tempos de vida relativamente semelhantes incluídos no prazo médio ponderado do grupo (o desvio-padrão do tempo de vida de cada grupo é significativamente menor que o do conjunto todo de opções). B2. As mesmas considerações se aplicam quando do uso de modelo binomial ou similar. Por exemplo, a experiência da entidade que outorga opções normalmente a todos os empregados, em todos os níveis, pode indicar que os executivos de nível mais alto tendem a manter suas opções por mais tempo que os empregados em nível de gerência intermediária, e que os empregados de menor nível tendem a exercer suas opções antes de qualquer outro grupo. Adicionalmente, os empregados incentivados ou obrigados a manter uma quantidade mínima de instrumentos patrimoniais, podem exercer suas opções em tempo médio maior que os empregados que não estejam sujeitos a esses fatores. Nesse caso, a segregação das opções em grupos de beneficiários com comportamento de exercício relativamente homogêneo deve resultar em estimativa mais precisa do valor justo total das opções de ação outorgadas. Volatilidade esperada B22. A volatilidade esperada é a medida do valor esperado de oscilação de preço durante determinado período. A medida da volatilidade usada nos modelos de precificação de opções é o desviopadrão anualizado das taxas compostas de retorno das ações ao longo de determinado período de tempo (taxa composta porque se trata de juros compostos e não de juros simples). A volatilidade é normalmente expressa em termos anuais que são comparáveis independentemente do período de tempo utilizado no cálculo; por exemplo: preços observados em freqüência diária, semanal ou mensal. B23. A taxa de retorno (que pode ser positiva ou negativa) sobre uma ação para um período quantifica o benefício econômico auferido por um acionista com dividendos e com a valorização (ou desvalorização) do preço das ações. B24. A volatilidade anualizada esperada de uma ação é o intervalo dentro do qual se espera que a taxa composta anual de retorno caia em aproximadamente dois terços das vezes. Por exemplo, para uma ação com a taxa composta de retorno de 2% e uma volatilidade de 30%, pode-se dizer que a probabilidade da taxa de retorno da ação para um ano ficar entre -8% (2% - 30%) e 42% (2% + 30%) é de aproximadamente 66,67%. Se o preço da ação é $ 00 no início do ano e nenhum dividendo será pago, ao final do ano o preço esperado ficaria entre $ 83,53 ($ 00 x e-0,8) e $ 52,52 (00 x e0,42) em aproximadamente dois terços das vezes. B25. Os fatores a considerar na estimativa da volatilidade esperada incluem: (a) a volatilidade das opções de ação negociadas deduzida das ações da entidade, ou outro instrumento negociado da entidade com características de opção (como uma debênture conversível), se houver; (b) a volatilidade histórica do preço da ação no período mais recente que é geralmente compatível com o prazo esperado da opção (considerando o tempo de vida contratual remanescente da opção e os efeitos do exercício antecipado esperado);

180 80 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 (c) a extensão do tempo em que as ações da entidade têm sido publicamente negociadas. A entidade recém-listada em bolsa pode ter a volatilidade histórica alta, comparada com entidades semelhantes listadas há mais tempo. Orientações para empresas recémlistadas são dadas a seguir; (d) a tendência de a volatilidade reverter para sua média, ou seja, seu nível médio de longo prazo, e outros fatores que indiquem que a volatilidade futura esperada pode ser diferente da volatilidade passada. Por exemplo, se o preço das ações da entidade tem volatilidade extraordinária para alguns períodos de tempo identificáveis por causa de oferta pública de aquisição do controle que falhou ou uma grande reestruturação, aquele período deve ser desagregado no cômputo da média histórica da volatilidade anual; (e) intervalos de tempo adequados e regulares para observação dos preços. As observações de preços devem ser consistentes de um período a outro. Por exemplo, a entidade pode usar o preço de fechamento para cada semana ou o preço mais alto da semana, porém não deve usar o preço de fechamento para algumas semanas e o preço mais alto para outras semanas. Além disso, as observações de preço devem ser expressas na mesma moeda do preço de exercício. Entidade recém-listada B26. Como observado no item B25, a entidade deve considerar a volatilidade histórica do preço da ação ao longo do período mais recente que seja compatível com o prazo esperado da opção. Se a entidade recém-listada não tem suficiente informação histórica sobre a volatilidade de suas ações, ela deve computar a volatilidade histórica para o maior período disponível no qual suas ações foram negociadas. A entidade pode também considerar a volatilidade histórica de entidades similares em período de tempo comparável após o início das negociações das ações dessas entidades. Por exemplo, a entidade, listada há apenas um ano e que outorgou opções de ação com prazo de vida esperado de cinco anos, pode considerar o padrão e o nível de volatilidade histórica de entidades do mesmo setor para os primeiros seis anos em que as ações dessas entidades foram publicamente negociadas. Entidade não listada B27. A entidade que não possui ações negociadas em mercado público não tem informação histórica para considerar quando da estimação da volatilidade esperada. Nesse caso, alguns dos fatores abaixo devem ser considerados em substituição. B28. Em alguns casos, a entidade não listada que regularmente emite opções ou ações para empregados (ou outras partes) pode ter criado mercado interno para suas ações. A volatilidade do preço dessas ações pode ser considerada quando da estimativa da volatilidade esperada. B29. Alternativamente, a entidade pode considerar a volatilidade histórica ou inferida de entidades listadas semelhantes para as quais existem informações disponíveis de preço das ações ou das opções para utilizar na estimativa da volatilidade esperada. Isso seria adequado se a entidade tivesse baseado o valor de suas ações sobre o preço das ações de entidades listadas similares. B30. Caso a entidade não tenha baseado a estimativa de valor de suas ações sobre o preço das ações de entidades listadas similares e, em vez disso, ela tenha usado outra metodologia de avaliação de suas ações, a estimativa da volatilidade esperada pode ser derivada consistente da metodologia de avaliação utilizada. Por exemplo, a entidade pode valorizar suas ações sobre a base dos ativos líquidos ou com base nos lucros. Ela poderia então considerar a volatilidade esperada no valor desses ativos líquidos ou lucros. Dividendo esperado B3. A utilização ou não dos dividendos esperados na mensuração do valor justo das ações ou opções de ação depende de a contraparte ter ou não o direito a dividendos ou ao valor equivalente desses dividendos. B32. Por exemplo, se aos empregados foram outorgadas opções e eles têm o direito aos dividendos das ações correspondentes ou ao valor equivalente desses dividendos (que podem ser pagos em dinheiro ou deduzidos do preço de exercício) entre a data da outorga e a data do exercício, as opções outorgadas devem ser avaliadas como se nenhum dividendo fosse pago, ou seja, o dado de entrada referente aos dividendos esperados deve ser zero. B33. Dessa forma, quando estimado o valor justo das ações outorgadas a empregados, na data da outorga nenhum ajuste é exigido em relação aos dividendos esperados se os empregados têm o direito ao recebimento dos dividendos a serem pagos durante o período de aquisição. B34. No sentido inverso, se os empregados não tiverem direito ao recebimento de dividendos ou mesmo ao valor equivalente aos dividendos durante o período de aquisição (ou antes da data do exercício, no caso de opções), na avaliação, na data da outorga dos direitos às ações ou opções, deve-se considerar os dividendos esperados. Isso significa dizer que, quando o valor justo da opção outorgada é estimado, os dividendos esperados devem ser incluídos na aplicação do modelo de precificação utilizado e, quando o valor justo da ação outorgada é estimado, essa avaliação deve ser reduzida pelo valor presente dos dividendos que se espera pagar durante o período de aquisição. B35. Os modelos de precificação de opções geralmente exigem a taxa de rendimento esperado pelo pagamento de dividendos. Contudo, os modelos podem ser modificados para uso do valor de dividendo esperado em vez da taxa de rendimento. A entidade pode usar ou a taxa esperada ou os pagamentos esperados. Se a entidade usa os pagamentos esperados, ela deve considerar o padrão histórico dos aumentos nos dividendos. Por exemplo, se a política da entidade tem geralmente sido aumentar os dividendos em aproximadamente 3% ao ano, na estimativa do valor da opção ela não deve assumir o valor fixado de dividendo durante todo o período de vida da opção, a menos que exista evidência que suporte essa premissa. B36. Geralmente, as premissas sobre os dividendos esperados devem ser baseadas em informações públicas disponíveis. A entidade que não tem por prática pagar os dividendos e não planeja fazer isso deve assumir a taxa de dividendo esperado igual a zero. Contudo, a entidade emergente, sem histórico de pagamento de dividendos, pode planejar fazer o pagamento de dividendos durante o prazo de vida das opções de ação de seus empregados. Essa entidade pode usar a média da taxa passada de dividendos (zero) e a taxa média de rendimento com dividendos de empresa do grupo apropriadamente comparável. Taxa de juro livre de risco B37. Tipicamente, a taxa de juros livre de risco é o rendimento implícito atualmente disponível sobre títulos governamentais com cupom zero, emitido pelo país em cuja moeda o preço de exercício foi expresso, com prazo remanescente igual ao prazo esperado da opção que está sendo avaliada (baseado sobre o tempo de vida contratual remanescente da opção e levando em conta os efeitos do exercício antecipado esperado). Pode ser necessário usar um substituto adequado se nenhum governo emissor existe ou se existem circunstâncias que indiquem que a taxa de rendimento implícita sobre títulos governamentais emitidos com cupom zero não seja representativa da taxa de juros livre de risco (por exemplo, em economias altamente inflacionárias). Além disso, um apropriado substituto pode ser usado caso os participantes do mercado tipicamente determinassem a taxa de juros livre de risco pelo uso daquele substituto em vez da taxa de rendimento implícita de títulos governamentais com cupom zero emitidos, quando da estimativa do valor justo de opção com prazo de vida igual ao prazo esperado das opções que estão sendo avaliadas Ėfeito da estrutura de capital B38. Normalmente são terceiros, e não a entidade, que lançam opções de ação negociáveis. Quando essas opções de ação são exercidas, o lançador entrega as ações ao detentor das opções. Para tal, essas ações são adquiridas dos acionistas existentes. Portanto, o exercício de opções de ação negociadas não tem um efeito de diluição. B39. Em contraste, se as opções de ação são lançadas pela entidade, novas ações serão emitidas quando as opções de ação forem exercidas (emitidas de fato ou em essência quando tais ações forem previamente recompradas e mantidas em tesouraria). Dado que as ações devem ser emitidas ao preço de exercício em vez do preço de mercado na data do exercício, a diluição real ou potencial pode reduzir o preço da ação, de forma que o detentor da opção não consegue um ganho tão grande quanto o que teria no exercício de outra opção negociada semelhante que não exercesse a diluição do preço das ações. B40. Se isso tem efeito significativo no valor das opções de ação outorgadas depende de vários fatores, tais como o número de novas ações que serão emitidas no exercício das opções comparado com o número de ações já emitidas. Além disso, se o mercado espera que as opções outorgadas sejam exercidas, a diluição potencial no preço das ações pode já ter sido fatorada pelo mercado, na data da o u t o rg a. B4. Contudo, a entidade deve considerar se o possível efeito de diluição do exercício futuro das opções de ação outorgadas pode ter impacto no respectivo valor justo estimado na data da outorga. Modelos de precificação de opções podem ser adaptados para considerar o efeito de diluição potencial. Modificação em acordo de pagamento baseado e liquidado em ação B42. No item 27 é requerido que, independente de eventuais modificações no prazo e condições em que foram outorgados os instrumentos patrimoniais, ou o cancelamento ou a liquidação do respectivo instrumento, a entidade deve reconhecer, no mínimo, os serviços recebidos mensurados pelo valor justo dos instrumentos na data da outorga, a menos que esses instrumentos não sejam concedidos por conta do não-atendimento de condição de aquisição (outra diferente de uma condição de mercado) especificada na data da outorga. Adicionalmente, a entidade deve reconhecer os efeitos das modificações que aumentem o valor justo dos acordos de pagamento baseados em ações ou outra que, de outro modo, venha a beneficiar os empregados. B43. Para aplicar as exigências do item 27: (a) Se a modificação aumentar o valor justo do instrumento patrimonial outorgado (ou seja, reduzindo o preço de exercício), mensurado imediatamente antes e depois da respectiva modificação, a entidade deve incluir o valor justo incremental na mensuração do montante reconhecido dos serviços recebidos em troca do instrumento outorgado. O valor justo incremental outorgado é a diferença entre o valor justo do instrumento modificado e o valor do instrumento patrimonial nas condições originais, ambos estimados na data da modificação. Se a modificação ocorre durante o período de aquisição, o valor justo incremental deve ser incluído na mensuração do montante reconhecido como serviços recebidos para o período entre a data da modificação e a data da aquisição do instrumento modificado, adicionalmente ao montante baseado no valor justo na data da outorga do instrumento patrimonial original, para o período de aquisição remanescente. Se a modificação ocorrer após a data da aquisição, o valor justo incremental outorgado deve ser reconhecido imediatamente, ou durante o período de aquisição se for exigido do empregado que ele venha a completar período adicional de serviço antes de tornar-se incondicionalmente titular do respectivo instrumento patrimonial modificado; (b) Similarmente, se a modificação aumentar o número de instrumento patrimonial outorgado, a entidade deve incluir o valor justo do instrumento patrimonial adicional, mensurado na data da modificação, na mensuração do montante reconhecido para os serviços recebidos em troca do instrumento patrimonial outorgado, consistentemente com os requerimentos na alínea (a). Por exemplo, se a modificação ocorrer durante o período de aquisição, o valor justo do adicional instrumento patrimonial outorgado deve ser incluído na mensuração do montante reconhecido como serviços recebidos no período entre a data da modificação e a data da aquisição desse instrumento adicional, em complemento ao montante baseado no valor justo na data da outorga do instrumento patrimonial originalmente outorgado, o qual será reconhecido no período original de aquisição remanescente; (c) Se a entidade modificar as condições de aquisição de modo a beneficiar os empregados, por exemplo, pela redução do período de aquisição ou pela modificação ou eliminação de condições de desempenho (que não seja uma condição de mercado, cujas mudanças devem ser contabilizadas de acordo com a alínea (a)), a entidade deve considerar as condições modificadas na contabilização quando aplicar o disposto nos itens 9 a 2. B44. Se a entidade modifica os prazos ou condições dos instrumentos patrimoniais outorgados de modo a reduzir o valor justo total dos acordos de pagamento baseados em ações, ou de outro modo que não beneficie os empregados, a entidade deve, contudo, continuar a contabilizar os serviços recebidos em troca dos instrumentos patrimoniais outorgados como se aquela modificação não tivesse ocorrido (a não ser que um cancelamento de algum ou todos os instrumentos patrimoniais outorgados, os quais devem ser contabilizados em conformidade com o item 28). Por exemplo: (a) se a modificação reduzir o valor justo do instrumento patrimonial outorgado, mensurado imediatamente antes e depois da modificação, a entidade não deve considerar essa redução no valor justo e deve continuar a mensurar o montante reconhecido dos serviços recebidos em troca dos instrumentos patrimoniais, baseado no valor justo desses instrumentos, na data da outorga; (b) se a modificação reduzir o número de instrumentos patrimoniais outorgados aos empregados, essa redução deve ser contabilizada como cancelamento de parte dos instrumentos outorgados, em conformidade com o exigido no item 28; (c) se a entidade modificar as condições de aquisição de modo que não beneficie os empregados, por exemplo, pelo aumento do período de aquisição ou pela modificação ou aumento das condições de desempenho (que não seja uma condição de mercado, cujas mudanças devem ser contabilizadas em conformidade com a alínea (a)), a entidade não deve considerar as condições de aquisição modificadas na contabilização quando aplicar o disposto nos itens 9 a 2. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 564, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 2 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Ajuste a Valor Presente. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBI- LIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 6 de dezembro de 2008, com fundamento nos 3º e 5º do art. 77 da Lei n o 6.404, de 5 de dezembro de 976, combinado com os incisos II e IV do o do art. 22 da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 976; deliberou: I - aprovar e tornar obrigatório, para as companhias abertas, o Pronunciamento Técnico CPC 2, anexo à presente Deliberação, que trata de Ajuste a Valor Presente, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC; e II - que esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, aplicando-se aos exercícios encerrados a partir de dezembro de MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 2 Ajuste a Valor Presente Objetivo. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e do passivo quando da elaboração de demonstrações contábeis, dirimindo algumas questões controversas advindas de tal procedimento, do tipo: (a) se a adoção do ajuste a valor presente é aplicável tãosomente a fluxos de caixa contratados ou se porventura seria aplicada também a fluxos de caixa estimados ou esperados; (b) em que situações é requerida a adoção do ajuste a valor presente de ativos e passivos, se no momento de registro inicial de ativos e passivos, se na mudança da base de avaliação de ativos e passivos, ou se em ambos os momentos; (c) se passivos não contratuais, como aqueles decorrentes de obrigações não formalizadas ou legais, são alcançados pelo ajuste a valor presente; (d) qual a taxa apropriada de desconto para um ativo ou um passivo e quais os cuidados necessários para se evitarem distorções de cômputo e viés; (e) qual o método de alocação de descontos (juros) recomendado; (f) se o ajuste a valor presente deve ser efetivado líquido de efeitos fiscais. 2. A utilização de informações com base no valor presente concorre para o incremento do valor preditivo da Contabilidade; permite a correção de julgamentos acerca de eventos passados já registrados; e traz melhoria na forma pela qual eventos presentes são reconhecidos. Se ditas informações são registradas de modo oportuno, à luz do que prescreve a Estrutura Conceitual para a Elaboração e

181 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Apresentação das Demonstrações Contábeis, Pronunciamento Conceitual Básico deste CPC, em seus itens 26 e 28, obtêm-se demonstrações contábeis com maior grau de relevância - característica qualitativa imprescindível. 3. Deve-se sempre atentar do mesmo modo para a confiabilidade, outra característica qualitativa imprescindível prevista na citada Estrutura Conceitual, em seus itens 3 e 32. Nesse particular, o uso de estimativas e julgamentos acerca de eventos probabilísticos deve estar livre de viés. As premissas, os cálculos levados a efeito e os modelos de precificação utilizados devem ser passíveis de verificação por terceiros independentes, o que requer que a custódia dessas informações seja feita com todo o zelo e sob condições ideais. Para que terceiros independentes possam chegar a resultados similares ou aproximados daqueles produzidos pelo prestador da informação, condição essencial para o atributo confiabilidade, torna-se imperativo que o processo na origem seja conduzido com total neutralidade. Alcance 4. Este Pronunciamento trata essencialmente de questões de mensuração, não alcançando com detalhes questões de reconhecimento. É importante esclarecer que a dimensão contábil do "reconhecimento" envolve a decisão de "quando registrar" ao passo que a dimensão contábil da "mensuração" envolve a decisão de "por quanto registrar". A Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, Pronunciamento Conceitual Básico deste CPC, em seu item 82, assim define reconhecimento: "Reconhecimento é o processo que consiste em incorporar ao balanço patrimonial ou à demonstração do resultado um item que se enquadre na definição de um elemento e que satisfaça os critérios de reconhecimento mencionados no item 83. Envolve a descrição do item, a atribuição do seu valor e a sua inclusão no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado. Os itens que satisfazem os critérios de reconhecimento devem ser registrados no balanço ou na demonstração do resultado. A falta de reconhecimento de tais itens não é corrigida pela divulgação das práticas contábeis adotadas nem pelas notas ou material explicativo." 5. Nesse sentido, no presente Pronunciamento determina-se que a mensuração contábil a valor presente seja aplicada no reconhecimento inicial de ativos e passivos. Apenas em certas situações excepcionais, como a que é adotada numa renegociação de dívida em que novos termos são estabelecidos, o ajuste a valor presente deve ser aplicado como se fosse nova medição de ativos e passivos. É de se ressaltar que essas situações de nova medição de ativos e passivos são raras e são matéria para julgamento daqueles que preparam e auditam demonstrações contábeis, vis-à-vis Pronunciamentos específicos. 6. É necessário observar que a aplicação do conceito de ajuste a valor presente nem sempre equipara o ativo ou o passivo a seu valor justo. Por isso, valor presente e valor justo não são sinônimos. Por exemplo, a compra financiada de um veículo por um cliente especial que, por causa dessa situação, obtenha taxa não de mercado para esse financiamento, faz com que a aplicação do conceito de valor presente com a taxa característica da transação e do risco desse cliente leve o ativo, no comprador, a um valor inferior ao seu valor justo; nesse caso prevalece contabilmente o valor calculado a valor presente, inferior ao valor justo, por representar melhor o efetivo custo de aquisição para o comprador. Em contrapartida o vendedor reconhece a contrapartida do ajuste a valor presente do seu recebível como redução da receita, evidenciando que, nesse caso, terá obtido um valor de venda inferior ao praticado no mercado. Mensuração Diretrizes gerais 7. A questão mais relevante para a aplicação do conceito de valor presente, nos moldes de Pronunciamento baseado em princípios como este, não é a enumeração minuciosa de quais ativos ou passivos são abarcados pela norma, mas o estabelecimento de diretrizes gerais e de metas a serem alcançadas. Nesse sentido, como diretriz geral a ser observada, ativos, passivos e situações que apresentarem uma ou mais das características abaixo devem estar sujeitos aos procedimentos de mensuração tratados neste Pronunciamento: (a) transação que dá origem a um ativo, a um passivo, a uma receita ou a uma despesa (conforme definidos no Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis deste CPC) ou outra mutação do patrimônio líquido cuja contrapartida é um ativo ou um passivo com liquidação financeira (recebimento ou pagamento) em data diferente da data do reconhecimento desses elementos; (b) reconhecimento periódico de mudanças de valor, utilidade ou substância de ativos ou passivos similares emprega método de alocação de descontos; (c) conjunto particular de fluxos de caixa estimados claramente associado a um ativo ou a um passivo; 8. Em termos de meta a ser alcançada, ao se aplicar o conceito de valor presente deve-se associar tal procedimento à mensuração de ativos e passivos levando-se em consideração o valor do dinheiro no tempo e as incertezas a eles associados. Desse modo, as informações prestadas possibilitam a análise e a tomada de decisões econômicas que resultam na melhor avaliação e alocação de recursos escassos. Para tanto, diferenças econômicas entre ativos e passivos precisam ser refletidas adequadamente pela Contabilidade a fim de que os agentes econômicos possam definir com menor margem de erro os prêmios requeridos em contrapartida aos riscos assumidos. 9. Ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original dentro da filosofia de valor justo (fair value). Por isso, quando aplicável, o custo de ativos não monetários deve ser ajustado em contrapartida; ou então a conta de receita, despesa ou outra conforme a situação. A esse respeito, uma vez ajustado o item não monetário, não deve mais ser submetido a ajustes subseqüentes no que respeita à figura de juros embutidos. Ressalte-se que nem todo ativo ou passivo não-monetário está sujeito ao efeito do ajuste a valor presente; por exemplo, um item não monetário que, pela sua natureza, não está sujeito ao ajuste a valor presente é o adiantamento em dinheiro para recebimento ou pagamento em bens e serviços. 0. Quando houver Pronunciamento específico do CPC que discipline a forma pela qual um ativo ou passivo em particular deva ser mensurado com base no ajuste a valor presente de seus fluxos de caixa, referido pronunciamento específico deve ser observado. A regra específica sempre prevalece à regra geral. Caso especial é o relativo à figura do Imposto de Renda Diferido Ativo e à do Imposto de Renda Diferido Passivo, objeto de Pronunciamento Técnico específico, mas que, conforme previsto nas Normas Internacionais de Contabilidade, não são passíveis de ajuste a valor presente, o que deve ser observado desde a implementação deste Pronunciamento.. Com relação aos empréstimos e aos financiamentos subsidiados, cabem as considerações a seguir. Por questões das mais variadas naturezas, não há mercado consolidado de dívidas de longo prazo no Brasil, ficando a oferta de crédito ao mercado em geral com essa característica de longo prazo normalmente limitada a um único ente governamental. Assim, excepcionalmente, até que surja um efetivo mercado competitivo de crédito de longo prazo no Brasil, passivos dessa natureza (e ativos correspondentes no credor) não estão contemplados por este Pronunciamento como sujeitos à aplicação do conceito de valor presente por taxas diversas daquelas a que tais empréstimos e financiamentos já estão sujeitos. Não estão abrangidas nessa exceção operações de longo prazo, mesmo que financiadas por entes governamentais que tenham características de subvenção ou auxílio governamental, tratadas no Pronunciamento Técnico CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais. 2. Outra questão relevante para fins de mensuração diz respeito à forma pela qual devem ser alocados em resultado os descontos advindos do ajuste a valor presente de ativos e passivos (juros). A abordagem corrente deve ser eleita como método de alocação de descontos por apresentar uma informação de qualidade a um custo desprezível para sua obtenção. Por essa sistemática, vale dizer, deve ser utilizada para desconto a taxa contratual ou implícita (para o caso de fluxos de caixa não contratuais) e, uma vez aplicada, deve ser adotada consistentemente até a realização do ativo ou liquidação do passivo. Risco e incerteza: taxa de desconto 3. Ao se utilizarem, para fins contábeis, informações com base no fluxo de caixa e no valor presente, incertezas inerentes são obrigatoriamente levadas em consideração para efeito de mensuração, conforme já salientado em itens anteriores deste Pronunciamento. Do mesmo modo, o "preço" que participantes do mercado estão dispostos a "cobrar" para assumir riscos advindos de incertezas associadas a fluxos de caixa (ou em linguagem de finanças "o prêmio pelo risco") deve ser igualmente avaliado. Ao se ignorar tal fato, há o concurso para a produção de informação contábil incompatível com o que seria uma representação adequada da realidade, imperativo da Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, Pronunciamento Conceitual Básico deste CPC, tratado nos seus itens 33 e 34. Por outro lado, não são admissíveis ajustes arbitrários para prêmios por risco, mesmo com a justificativa de quase impossibilidade de se angariarem informações de participantes de mercado, pois, assim procedendo, é trazido viés para a mensuração. 4. Em muitas situações não é possível se chegar a uma estimativa confiável para o prêmio pelo risco ou, em sendo possível, o montante estimado pode ser relativamente pequeno se comparado a erros potenciais nos fluxos de caixa estimados. Nesses casos, excepcionalmente, o valor presente de fluxos de caixa esperados pode ser obtido com a adoção de taxa de desconto que reflita unicamente a taxa de juros livre de risco, desde que com ampla divulgação do fato e das razões que levaram a esse procedimento. 5. Não obstante, em geral os participantes de mercado são qualificados como tendo aversão a riscos ou aversão a perdas e procuram compensações para assunção desses riscos. Em última análise, o objetivo de se incluir incerteza e risco na mensuração contábil é replicar, na extensão e na medida possível, o comportamento do mercado no que concerne a ativos e passivos com fluxos de caixa incertos. Por hipótese, um ativo com fluxo de caixa certo para 5 anos de $ (título público emitido pelo Tesouro de país desenvolvido, por exemplo) e outro título com fluxo de caixa incerto para 5 anos de $ teriam avaliações distintas por parte do mercado. Um participante racional estaria disposto a pagar, no máximo, $ (0.000 x,08-5 ) pelo primeiro título, caso a taxa de juros livre de risco fosse de 8% a.a., ao passo que para o segundo pagaria um preço bem inferior (ajustado por incertezas na realização do fluxo e pelo prêmio requerido para compensar tais incertezas). 6. A tarefa de calcular riscos não é das mais simples. Por outro lado, a teoria das finanças oferece alguns modelos que, apesar de suas limitações (todo modelo tem a sua), podem ser utilizados para tal fim. Modelos econométricos parcimoniosos puramente estatísticos podem ser do mesmo modo adotados, desde que suportados por premissas economicamente válidas e reconhecidos no mercado. Equipe multidisciplinar de profissionais pode ser requerida em determinadas circunstâncias na execução dessa tarefa. Relevância e confiabilidade 7. Conforme já abordado nos itens 2 e 3 deste Pronunciamento, a adoção pela Contabilidade de informações com base no valor presente de fluxo de caixa, inevitavelmente, provoca discussões em torno de suas características qualitativas: relevância e confiabilidade. Emitir juízo de valor acerca do balanceamento ideal de uma característica em função da outra, caso a caso, deve ser um exercício recorrente para aqueles que preparam e auditam demonstrações contábeis. Do mesmo modo, o julgamento da relevância do ajuste a valor presente de ativos e passivos de curto prazo deve ser exercido por esses indivíduos, levando em consideração os efeitos comparativos antes e depois da adoção desse procedimento sobre itens do ativo, do passivo, do patrimônio líquido e do resultado. 8. Objetivamente, sob determinadas circunstâncias, a mensuração de um ativo ou um passivo a valor presente pode ser obtida sem maiores dificuldades, caso se disponha de fluxos contratuais com razoável grau de certeza e de taxas de desconto observáveis no mercado. Por outro lado, pode ser que em alguns casos os fluxos de caixa tenham que ser estimados com alto grau de incerteza, e as taxas de desconto tenham que ser obtidas por modelos voltados a tal fim. O peso dado para a relevância nesse segundo caso é maior que o dado para a confiabilidade, uma vez que não seria apropriado apresentar informações com base em fluxos nominais. Conforme seja o caso, a abordagem tradicional ou de fluxo de caixa esperado deve ser eleita como técnica para cômputo do ajuste a valor presente. Custos x benefícios 9. Na elaboração de demonstrações contábeis utilizando informações com base no fluxo de caixa e no valor presente é importante ter em mente o que orienta a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, Pronunciamento Conceitual Básico deste CPC, em seu item 44, a seguir reproduzido: "O equilíbrio entre o custo e o benefício é uma limitação de ordem prática, ao invés de uma característica qualitativa. Os benefícios decorrentes da informação devem exceder o custo de produzi-la. A avaliação dos custos e benefícios é, entretanto, em essência, um exercício de julgamento. Além disso, os custos não recaem, necessariamente, sobre aqueles usuários que usufruem os benefícios. Os benefícios podem também ser aproveitados por outros usuários, além daqueles para os quais as informações foram preparadas. Por exemplo, o fornecimento de maiores informações aos credores por empréstimos pode reduzir os custos financeiros da entidade. Por essas razões, é difícil aplicar o teste de custo-benefício em qualquer caso específico. Não obstante, os órgãos normativos em especial, assim como os elaboradores e usuários das demonstrações contábeis, devem estar conscientes dessa limitação." 20. Assim, a depender do conjunto de informações disponíveis e do custo de obtê-las, a entidade pode, ou não, traçar múltiplos cenários para estimar fluxos de caixa; pode, ou não, recorrer a modelos econométricos mais sofisticados para chegar a uma taxa de desconto para um dado período; pode, ou não, recorrer a modelos de precificação mais sofisticados para mensurar seus ativos e/ou passivos; pode, ou não, adotar um método ou outro de alocação de juros. Importante salientar que os custos a serem incorridos para obtenção da informação são mais objetivamente identificáveis ao passo que os benefícios não o são nesse mesmo nível. Mas uma informação prestada pode alcançar inúmeros usuários e gerar, por vezes, benefícios por mais de um exercício social, ao passo que o custo de produzi-la é incorrido em um único momento. Ademais, podem ocorrer ganhos em termos de eficiência, à medida em que dita informação vai sendo prestada com maior freqüência. Diretrizes mais específicas 2. Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais. 22. A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em base exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam. 23. As reversões dos ajustes a valor presente dos ativos e passivos monetários qualificáveis devem ser apropriadas como receitas ou despesas financeiras, a não ser que a entidade possa devidamente fundamentar que o financiamento feito a seus clientes faça parte de suas atividades operacionais, quando então as reversões serão apropriadas como receita operacional. Esse é o caso, por exemplo, quando a entidade opera em dois segmentos distintos: (i) venda de produtos e serviços e (ii) financiamento das vendas a prazo, e desde que sejam relevantes esse ajuste e os efeitos de sua evidenciação. 24. Devem ser utilizados, no que for aplicável e não conflitante, os conceitos, as análises e as especificações sobre ajuste a valor presente, especialmente sobre elaboração de fluxos de caixa estimados e definição de taxas de desconto contidas no Pronunciamento Técnico CPC 0 Redução ao Valor Recuperável de Ativos, inclusive no seu Anexo. Subsídios também podem ser obtidos no item 36 do Pronunciamento Técnico CPC 4 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação. Passivos não contratuais 25. Passivos não contratuais são aqueles que apresentam maior complexidade para fins de mensuração contábil pelo uso de informações com base no valor presente. Fluxos de caixa ou séries de fluxos de caixa estimados são carregados de incerteza, assim como são os períodos para os quais se tem a expectativa de desencaixe ou de entrega de produto/prestação de serviço. Logo, muito senso crítico, sensibilidade e experiência são requeridos na condução de cálculos probabilísticos. Pode ser que em determinadas situações a participação de equipe multidisciplinar de profissionais seja imperativo para execução da tarefa. 26. O reconhecimento de provisões e passivos está disciplinado no ambiente contábil brasileiro. São contempladas as obrigações legais e as não formalizadas (estas últimas também denominadas pela Teoria Contábil Normativa como "obrigações justas ou construtivas"), que nada mais são do que espécies do gênero "passivo não contratual". Obrigações justas resultam de limitações éticas ou morais e não de restrições legais. Já as obrigações construtivas decorrem de práticas e costumes. Garantias concedidas a clientes discricionariamente, assistência financeira freqüente a comunidades nativas situadas em regiões nas quais sejam desenvolvidas atividades econômicas exploratórias, entre outros, são alguns exemplos.

182 82 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de O desconto a valor presente é requerido quer se trate de passivos contratuais, quer se trate de passivos não contratuais, sendo que a taxa de desconto necessariamente deve considerar o risco de crédito da entidade. Quando da edição de norma que dê legitimidade à aplicação do conceito de ajuste a valor presente, como é o caso deste Pronunciamento Técnico, a técnica deve ser aplicada a todos os passivos, inclusive às provisões. 28. A obrigação para retirada de serviço de ativos de longo prazo, qualificada pela literatura como "Asset Retirement Obligation" (ARO), é um exemplo de passivo não contratual já observado em companhias que atuam no segmento de extração de minérios metálicos, de petróleo e termonuclear, ajustando-o a valor presente. Efeitos fiscais 29. Para fins de desconto a valor presente de ativos e passivos, a taxa a ser aplicada não deve ser líquida de efeitos fiscais, e, sim, antes dos impostos. 30. No tocante às diferenças temporárias observadas entre a base contábil e fiscal de ativos e passivos ajustados a valor presente, essas diferenças temporárias devem receber o tratamento requerido pelas regras contábeis vigentes para reconhecimento e mensuração de imposto de renda e contribuição social diferidos. Classificação 3. Na classificação dos itens que surgem em decorrência do ajuste a valor presente de ativos e passivos, quer seja em situações de reconhecimento inicial, quer seja nos casos de nova medição, dentro da filosofia do valor justo, deve ser observado o que prescreve a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis do CPC, em seu item 35, ao tratar da questão da primazia da essência sobre a forma. 32. A operação comercial que se caracterize como de financiamento, nos termos do item 7 deste Pronunciamento, deve ser reconhecida como tal, sendo que o valor consignado na documentação fiscal que serve de suporte para a operação deve ser adequadamente decomposto para efeito contábil. Juros embutidos devem ser expurgados do custo de aquisição das mercadorias e devem ser apropriados pela fluência do prazo. É importante relembrar que o ajuste de passivos, por vezes, implica ajuste no custo de aquisição de ativos. É o caso, por exemplo, de operações de aquisição e de venda a prazo de estoques e ativo imobilizado, posto que juros imputados nos preços devem ser expurgados na mensuração inicial desses ativos. Divulgação 33. Em se tratando de evidenciação em nota explicativa, devem ser prestadas informações mínimas que permitam que os usuários das demonstrações contábeis obtenham entendimento inequívoco das mensurações a valor presente levadas a efeito para ativos e passivos, compreendendo o seguinte rol não exaustivo: (a) descrição pormenorizada do item objeto da mensuração a valor presente, natureza de seus fluxos de caixa (contratuais ou não) e, se aplicável, o seu valor de entrada cotado a mercado; (b) premissas utilizadas pela administração, taxas de juros decompostas por prêmios incorporados e por fatores de risco (riskfree, risco de crédito, etc.), montantes dos fluxos de caixa estimados ou séries de montantes dos fluxos de caixa estimados, horizonte temporal estimado ou esperado, expectativas em termos de montante e temporalidade dos fluxos (probabilidades associadas); (c) modelos utilizados para cálculo de riscos e inputs dos modelos; (d) breve descrição do método de alocação dos descontos e do procedimento adotado para acomodar mudanças de premissas da administração; (e) propósito da mensuração a valor presente, se para reconhecimento inicial ou nova medição e motivação da administração para levar a efeito tal procedimento; (f) outras informações consideradas relevantes. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 565, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 3 emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis que trata da Adoção Inicial da Lei nº..638/07. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBI- LIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 6 de dezembro de 2008, com fundamento nos 3º e 5º do art. 77 da Lei n o 6.404, de 5 de dezembro de 976, combinado com os incisos II e IV do o do art. 22 da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 976, e tendo em vista as alterações na lei societária em função da Lei nº.638, de 28 de dezembro de 2007 e da Medida Provisória nº 449, de 03 de dezembro de 2008; deliberou: I - aprovar e tornar obrigatório, para as companhias abertas, o Pronunciamento Técnico CPC 3, anexo à presente Deliberação, que trata da Adoção Inicial da Lei nº.638/07 e da Medida Provisória nº 449/08, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC; e II - que esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, aplicando-se aos exercícios encerrados a partir de dezembro de MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 3 Adoção Inicial da Lei nº.638/07 e da Medida Provisória n o 449/08 Introdução. A entidade deve aplicar o presente Pronunciamento caso suas primeiras demonstrações contábeis, elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei n o.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, se refiram a um período ou a um exercício social iniciado a partir de º de janeiro de Este Pronunciamento se aplica quando da adoção inicial da Lei no.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 por uma entidade que deve afirmar, explicitamente e sem ressalvas, o cumprimento integral da referida Lei por meio de declaração na nota explicativa que descreve a apresentação das demonstrações e/ou a seleção das práticas contábeis. 3. As exigências de ajustes trazidos pela Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 não se enquadram como mudança de circunstâncias, estimativas ou evento econômico subseqüente, pois decorrem de processo normativo em direção às Normas Internacionais de Contabilidade. Assim, este Pronunciamento considera que os ajustes devem ser contabilizados de acordo com as disposições contábeis aplicáveis à mudança de critério (ou prática) contábil. A esse respeito, o º do art. 86 da Lei nº 6.404/76 determina que os correspondentes ajustes iniciais devem ser contabilizados na conta de lucros ou prejuízos acumulados. A norma sobre "Práticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros" requer que, além de discriminar os efeitos da adoção da nova prática contábil na conta de lucros ou prejuízos acumulados, a entidade deve demonstrar o balanço de abertura para cada conta ou grupo de contas relativo ao período mais antigo apresentado para fins de comparação, bem como os demais valores comparativos apresentados, como se a nova prática contábil estivesse sempre em uso. Todavia, para fins da aplicação inicial da Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/08, este Pronunciamento desobriga as entidades quanto à aplicação dessa norma, ou seja, ao aplicar a Lei pela primeira vez, as entidades são requeridas apenas a aplicar o º. do art. 86 acima referido. 4. Embora desobrigadas de reapresentação das cifras comparativas nos termos do item anterior, as entidades podem optar por efetuar essa reapresentação e, nesse caso, o presente Pronunciamento inclui dispensas específicas para evitar custos que, provavelmente, superariam os benefícios para os preparadores e os usuários de demonstrações contábeis, além de determinadas outras exceções por razões práticas. Objetivo 5. Este Pronunciamento tem por objetivo assegurar que as primeiras demonstrações contábeis elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil, bem como as demonstrações contábeis intermediárias, que se refiram à parte do período coberto por essas demonstrações contábeis, contenham informações que: (a) proporcionem um ponto de partida adequado para a contabilidade de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil; (b) sejam transparentes para os usuários; (c) possam ser geradas a um custo que não supere os benefícios para os usuários. As informações intermediárias prestadas pelas entidades para fins de cumprimento de normas de órgãos reguladores, como, por exemplo, Informações Trimestrais - ITR ou Informações Financeiras Trimestrais - IFT, estão fora do escopo deste Pronunciamento, uma vez que os órgãos reguladores já emitiram ou poderão emitir normas e orientações específicas. 6. Práticas contábeis adotadas no Brasil é uma terminologia que abrange a legislação societária brasileira, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidos pelo CPC homologados pelos órgãos reguladores, e práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam ao Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis emitido por este Comitê e, por conseguinte, em consonância com as normas contábeis internacionais. Alcance 7. A entidade deve aplicar este Pronunciamento: (a) em suas primeiras demonstrações contábeis elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil; e (b) em todas as demonstrações contábeis intermediárias, se houver, relacionadas a período que faça parte de suas primeiras demonstrações contábeis elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil. 8. Nos casos em que a entidade tiver tornado públicas as demonstrações contábeis no exercício anterior, que continham declaração explícita e sem ressalvas de cumprimento das normas emitidas pelo IASB (International Accounting Standards Board), presume-se que todos os ajustes aplicáveis ao início do exercício mais antigo apresentado são conhecidos e estão disponíveis. Assim, a entidade é encorajada a adotar a alternativa prevista no item 0(b) ou, ainda, deixar de aplicar as dispensas deste Pronunciamento. 9. Este Pronunciamento não se aplica às mudanças em práticas contábeis feitas por entidade que não decorram das exigências trazidas pela Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/08, tampouco às correções de erros na aplicação das práticas contábeis anteriormente adotadas. Tais mudanças ou correções de erros continuam a ser tratadas de acordo com a norma "Práticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros". Práticas contábeis e o balanço patrimonial inicial de acordo com a Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/08 0. A entidade deve elaborar balanço patrimonial inicial na data de transição para as novas práticas contábeis adotadas no Brasil, que é o ponto de partida para sua contabilidade de acordo com a Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08. Esse balanço patrimonial inicial deve ser elaborado de acordo com os termos deste Pronunciamento. Por exemplo: para uma entidade que tem seu exercício social coincidente com o ano-calendário, a data-base das primeiras demonstrações contábeis elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil é 3 de dezembro de Nesse caso, a data de transição dependerá da opção feita pela entidade, constante dos itens 3 e 4, considerando que: (a) se optar por seguir estritamente o º do art. 86 da Lei nº 6.404/76, a data de transição será a abertura em º de janeiro de 2008 ou o encerramento em 3 de dezembro de 2007; (b) se optar por reapresentar cifras comparativas ajustadas conforme a norma "Práticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros", a data de transição será o início do exercício mais antigo apresentado, ou seja, a abertura em º de janeiro de 2007 ou o encerramento em 3 de dezembro de A entidade deve utilizar as mesmas práticas contábeis tanto no balanço patrimonial de encerramento do exercício em que as novas práticas contábeis introduzidas pela Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 forem implementadas (no exemplo do item 0, em 3 de dezembro de 2008), como no balanço inicial de transição. Assim, essas práticas contábeis utilizadas devem cumprir com todos os requisitos deste e dos demais Pronunciamentos que estiverem em vigor na data de autorização para conclusão de suas primeiras demonstrações contábeis elaboradas de acordo com a Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/ Como regra geral e, observado o descrito no item 3 a seguir, o presente Pronunciamento requer que a entidade cumpra a Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 na data da autorização para encerramento de suas primeiras demonstrações contábeis sob a vigência dessa Lei. Assim, no balanço patrimonial elaborado na data de transição, este Pronunciamento requer que a entidade: (a) reconheça todos os ativos e passivos, cujo reconhecimento é exigido pela Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/08; (b) não reconheça itens como ativos ou passivos, se a Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 não permitirem tal reconhecimento; e (c) aplique a nova prática contábil brasileira com atendimento integral à Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/ Este Pronunciamento permite dispensas para situações específicas nas quais o custo de cumpri-las supere os benefícios para os usuários das demonstrações contábeis ou ainda, em áreas em que a aplicação das exigências é impraticável. Este Pronunciamento também proíbe a aplicação retroativa da Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 em situações que exijam a aplicação de julgamento da administração sobre condições passadas, depois que o resultado de determinada transação já for conhecido. 4. A entidade não deve aplicar as dispensas mencionadas no item anterior a outros itens por analogia. Instrumentos financeiros 5. A entidade deve aplicar as regras de classificação e mensuração de instrumentos financeiros previstas na Lei nº.638/07, na Medida Provisória nº 449/08 e no Pronunciamento Técnico CPC 4 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação na data da transação, exceto: (a) para os investimentos em participações societárias avaliados pelo método da equivalência patrimonial ou pelo método do custo; (b) quanto ao descrito nos itens 6 a 8; e (c) se essa classificação já estiver sendo adotada por entidade reguladora (por exemplo, para atendimento das normas do Banco Central do Brasil e da Superintendência de Seguros Privados). 6. A classificação de determinado instrumento financeiro em determinada categoria deve ser feita no momento original de seu registro. Na aplicação inicial da Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/08, todavia, é permitido à entidade classificar os instrumentos financeiros na data de transição. Nos casos de instrumentos financeiros classificados como disponíveis para venda, a diferença entre o valor contábil e o valor justo, na data de transição, deve ser lançada na conta de ajuste de avaliação patrimonial no patrimônio líquido e, no caso dos instrumentos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado, essa diferença será registrada na conta de lucros ou prejuízos acumulados. No caso de instrumentos financeiros classificados pelo custo amortizado, se houver diferença entre o valor registrado e o novo valor calculado, deverá ser o ajuste registrado também na conta de lucros ou prejuízos acumulados. Para cada instrumento financeiro relevante classificado na categoria de mensurado ao valor justo por meio do resultado ou disponível para venda no momento da transição, a entidade deve: (a) mensurar os ativos e passivos financeiros nas demonstrações contábeis, considerando a nova classificação; e (b) divulgar o valor pelo qual esses instrumentos estavam anteriormente mensurados. 7. Relativamente às operações para as quais, anteriormente, tenha sido aplicada contabilidade de operações de hedge (hedge accounting - aplicação do Regime de Competência aos efeitos de determinados instrumentos financeiros derivativos de proteção - ver Pronunciamento Técnico CPC 4 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação) e que sejam afetadas pelas classificações dos instrumentos financeiros trazidas pela Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, a entidade deve avaliar os impactos que essa classificação tenha sobre a efetividade da operação e efetuar os ajustes necessários, considerando a continuidade, ou não, da contabilidade de hedge.

183 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN É permitido à entidade aplicar contabilidade de operações de hedge na data de transição, desde que: (i) as condições que permitam a aplicação desse conceito sejam atendidas (Pronunciamento Técnico CPC 4 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação e normas internacionais de contabilidade); e (ii) a documentação necessária para aplicação do conceito de contabilidade de operações de hedge esteja completada até a database da primeira demonstração contábil anual de acordo com a Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/08 (referência especial às operações de hedge contidas no Pronunciamento Técnico CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis). Arrendamento mercantil financeiro 9. A nova Lei incorporou ao ativo imobilizado os direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da entidade, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à entidade os benefícios, os riscos e o controle desses bens. Dessa forma, passou a abranger inclusive os bens que não são de propriedade da entidade, mas cujos controles, riscos e benefícios são por ela exercidos. Sendo assim, para os contratos vigentes na data de transição e que apresentarem as características de arrendamento mercantil financeiro, em sua forma legal ou em sua essência econômica, considerados os fatos e as circunstâncias existentes nessa data, a entidade arrendatária, para fins de elaboração de suas demonstrações contábeis, deve: (a) registrar no ativo imobilizado, em conta específica, o bem arrendado pelo valor justo ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, na data inicial do contrato, ajustado pela depreciação acumulada calculada desde a data do contrato até a data da transição; (b) registrar, em conta específica, a obrigação por arrendamento mercantil financeiro pelo valor presente das contraprestações em aberto na data da transição; e (c) registrar a diferença apurada em (a) e (b) acima, líquida dos efeitos fiscais, nos termos do item 55, contra lucros ou prejuízos acumulados na data da transição; (d) quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário anteriormente reconhecidos no resultado do período não podem ser incorporados ao valor do ativo no balanço patrimonial na data de transição. A entidade arrendadora, por outro lado, para fins de elaboração de suas demonstrações contábeis, deve: (a) efetuar a baixa do custo do ativo imobilizado e da correspondente depreciação acumulada, contra lucros ou prejuízos acumulados na data da transição; e (b) registrar o instrumento financeiro decorrente do arrendamento financeiro como ativo realizável (contas a receber), contra lucros ou prejuízos acumulados, pelo valor presente das contraprestações em aberto na data de transição. Ativo diferido - despesas pré-operacionais e gastos com reestruturação 20. A Lei nº..638/07 restringiu o lançamento de gastos no ativo diferido, mas, após isso, a Medida Provisória nº 449/08 extinguiu esse grupo de contas. Assim, os ajustes iniciais de adoção das novas Lei e Medida Provisória devem ser assim registrados: os gastos ativados que não possam ser reclassificados para outro grupo de ativos, devem ser baixados no balanço de abertura, na data de transição, mediante o registro do valor contra lucros ou prejuízos acumulados, líquido dos efeitos fiscais, nos termos do item 55 ou mantidos nesse grupo até sua completa amortização, sujeito à análise sobre recuperação conforme o Pronunciamento Técnico CPC 0 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. No caso de ágio anteriormente registrado nesse grupo, análise meticulosa deve ser feita quanto à sua destinação: para o ativo intangível se relativo a valor pago a terceiros, independentes, por expectativa de rentabilidade futura (goodwill); para investimentos, se pago por diferença entre valor contábil e valor justo dos ativos e passivos adquiridos; e para o resultado, como perda, se sem substância econômica. Ativo intangível 2. O novo grupo de contas introduzido pela nova Lei está relacionado a direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. 22. Um ativo intangível deve ser reconhecido no balanço se, e apenas se: (a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade; (b) o custo do ativo puder ser mensurado com segurança; e (c) for identificável e separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato, ativo ou passivo relacionado. 23. Considerando o exposto, os efeitos da adoção inicial da Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 devem ser contabilizados como segue: (a) Quando um ativo não cumprir os critérios de reconhecimento de ativo intangível, mas foi anteriormente reconhecido como ativo, este deve ser baixado na data de transição, mediante o registro do valor contra lucros ou prejuízos acumulados, líquido dos efeitos fiscais, nos termos do item 55. (b) Quando um intangível existe na data da entrada em vigor da Lei nº.638/07 e o custo com o seu desenvolvimento atende aos critérios de reconhecimento como ativo intangível, mas não foi reconhecido como ativo, a entidade não deve reconhecê-lo de forma retroativa. O reconhecimento como ativo intangível deve ser feito de forma prospectiva, a partir da data de transição e da data em que são satisfeitos os critérios de reconhecimento, nos termos previstos no Pronunciamento Técnico CPC 04 - Ativo Intangível. (c) Os critérios de amortização que a entidade vinha adotando para seus ativos intangíveis devem ser mantidos, a não ser que pronunciamento específico venha a determinar de forma diferente. Valor de recuperação de ativos 24. A entidade deve aplicar o Pronunciamento Técnico CPC 0 - Redução ao valor recuperável de Ativos, a fim de: (a) verificar se houve perda por redução ao valor de recuperação (impairment) ao adotar as novas práticas contábeis adotadas no Brasil; e (b) medir a eventual perda por redução ao valor de recuperação existente, com o objetivo de complementar ou reverter perdas por redução ao valor de recuperação que possam ter sido constituídas anteriormente. 25. Em termos de transição, o presente Pronunciamento reforça a orientação já contida no item 3 do Pronunciamento CPC 0, de forma que: "deve ser aplicado somente prospectivamente, não sendo aplicável em bases retroativas, ou seja, no balanço de abertura. As desvalorizações ou as reversões de desvalorizações que resultam da adoção deste Pronunciamento devem ser reconhecidas de acordo com este Pronunciamento, ou seja, na demonstração do resultado, a menos que um ativo seja contabilizado pelo valor reavaliado. A desvalorização ou a reversão de desvalorização de um ativo reavaliado deve ser tratada como uma diminuição ou um aumento de reavaliação." Portanto, o Pronunciamento CPC 0 aplica-se a partir do início do período ou do exercício mais recente em que a entidade estiver adotando a Lei nº.638/07 e a Medida Provisória nº 449/08 pela primeira vez. 26. As estimativas usadas para determinar se a entidade deve reconhecer perda por redução ao valor de recuperação por ocasião da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil devem ser coerentes com as estimativas feitas para a mesma data de acordo com a prática contábil anteriormente selecionada pela entidade (após os ajustes para refletir eventuais diferenças nas práticas contábeis), a menos que existam provas objetivas de que aquelas estimativas estavam erradas. A entidade deve informar o efeito de revisões posteriores a essas estimativas que não decorram de correção de erros objetivos como um acontecimento do período em que está adotando pela primeira vez a Lei nº.638/07 e a Medida Provisória nº 449/08. Ajustes a valor presente 27. De acordo com as novas práticas contábeis trazidas pela Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo, quando houver efeitos relevantes, devem ser ajustados a valor presente, tomando-se por base a data de origem da transação. 28. Por se tratar de mudança em prática contábil, a entidade deve ajustar o balanço de abertura, na data de transição, mediante o registro do valor contra lucros ou prejuízos acumulados, líquido dos efeitos fiscais nos termos do item 55, a não ser que, no caso de passivo derivado da aquisição de ativo não monetário, seja objetivamente identificável a parcela que teria sido ajustada ao referido ativo, caso esse ajuste a valor presente tivesse sido feito na data original da transação. Nesse caso, devem também ser ajustadas as depreciações, as amortizações ou as exaustões acumuladas referentes a esse ativo. 29. Admite-se, para fins de apuração do saldo inicial na data de transição, que o cálculo do ajuste a valor presente seja efetuado para todos os saldos em aberto, com base em cálculo global, desde que os itens ou saldos individuais de cada grupo de contas tenham características razoavelmente uniformes. E admite-se também que, na impossibilidade de determinação da taxa de desconto com base nas condições da data da transação (item 27), utilizem-se taxas com base nas condições da data da transição. Equivalência patrimonial 30. A Lei nº.638/07 e a Medida Provisória nº 449/08 alteraram o conceito de coligada e o alcance da aplicação do método da equivalência patrimonial dos investimentos em coligadas classificados no ativo permanente. A partir da vigência dessas Lei e Medida Provisória, os investimentos em sociedades em que a administração tenha influência significativa, ou nas quais participe com 20% ou mais do capital votante, ou que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum, serão avaliados pelo método de equivalência patrimonial. 3. Os ajustes decorrentes da aplicação desses novos dispositivos na data de transição devem ser assim registrados: (a) Para os investimentos adquiridos antes da data de transição que passarem a ser avaliados pelo método de equivalência patrimonial, a diferença apurada na aplicação do método de equivalência patrimonial, na data de transição, deve ser registrada contra lucros ou prejuízos acumulados. Alternativamente, a entidade pode retroagir o cálculo de equivalência, apurando ágio ou deságio que teria sido gerado na data original do investimento feito, desde que as atuais circunstâncias para a aplicação do método de equivalência estejam presentes. Nesse caso, a entidade deve efetuar o cálculo do ágio ou deságio para todos os investimentos efetuados no período que retroagir. Nessa situação, o ágio e/ou deságio deve ser contabilizado com indicação do fundamento econômico que o determinou, isto é, (i) valor de mercado de ativos e passivos da coligada diferente do valor contábil e/ou (ii) expectativa de rentabilidade futura. Os ágios que não possam ser justificados por esses fundamentos econômicos não se qualificam para ser reconhecidos como ativos e não devem ser contabilizados. O deságio terá o tratamento da normatização em vigor. (b) Para os investimentos permanentes que deixarem de ser avaliados pelo método de equivalência patrimonial: a. considerar o valor contábil do investimento, incluindo ágio ou deságio não amortizado e provisão para perdas, existente no balanço no início do exercício mais recente em que a entidade adotar a Lei nº.638/07 e a Medida Provisória nº 449/08 pela primeira vez, como novo valor de custo para fins de mensuração futura e de determinação do seu valor recuperável e aplicação do previsto nos itens 5 a 8. b. contabilizar, em contrapartida desses investimentos, os dividendos que vierem a ser recebidos por conta de lucros que já tiverem sido reconhecidos por equivalência patrimonial. 32. Os demais investimentos devem ser reclassificados de acordo com a intenção da administração, com aplicação do previsto nos itens 5 a 8 (instrumentos financeiros) para aqueles que não se qualifiquem como investimentos no ativo não circulante (inciso IV do art. 83 da Lei n o 6.404/76 conforme redação dada pela Lei n o.638/07 e Medida Provisória n o 449/08). Prêmios recebidos na emissão de debêntures e doações e subvenções para investimentos 33. A Lei nº.638/07 e a Medida Provisória nº 449/08 revogaram a possibilidade de registro do prêmio recebido na emissão de debêntures, das doações e das subvenções para investimentos diretamente em conta de Reserva de Capital, no Patrimônio Líquido. Dessa forma, os correspondentes valores passarão a ser lançados em conta de resultado do exercício ou do período, nas condições expostas pelas normas correspondentes que tratam desses itens. O art. 95-A da Lei nº 6.404/76, introduzido pela Lei nº.638/07, reza: "A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório". Por analogia, a parcela do lucro líquido decorrente da amortização de prêmio na emissão de debêntures pode também ser destinada para conta específica para que não seja distribuída como dividendo. 34. O presente Pronunciamento excepciona que o(s) resultado(s) de exercício(s) ou período(s) apresentado(s) para fins de comparação não seja(m) apurado(s) como se essa prática contábil já estivesse em uso, naquele(s) exercício(s) ou período(s), como requerido para as demais mudanças de práticas contábeis. 35. Os saldos das reservas de capital referentes aos prêmios recebidos na emissão de debêntures e às doações e subvenções para investimento, existentes no início do exercício social em que a entidade adotar pela primeira vez a Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, portanto exercícios iniciados a partir de º de janeiro de 2008, devem ser mantidos nessas respectivas contas até sua total utilização, na forma prevista na Lei das Sociedades por Ações. 36. As entidades devem aplicar os critérios de reconhecimento de receita, nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 07 - Subvenção e Assistência Governamentais, em relação às subvenções geradas, ou que se tornarem recebíveis ou, ainda, compensáveis a partir do início do período ou do exercício social em que adotar pela primeira vez a Lei nº.638/07 e a Medida Provisória nº 449/ Os prêmios recebidos na emissão de debêntures a partir do início do período ou do exercício de adoção inicial da Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, devem ser registrados em conta de passivo, para apropriação ao resultado periodicamente nos termos das disposições contábeis aplicáveis previstas no Pronunciamento Técnico CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários. Reserva de reavaliação 38. A Lei nº.638/07 eliminou a possibilidade de reavaliação espontânea de bens. Assim, os saldos existentes nas reservas de reavaliação constituídas antes da vigência dessa Lei, inclusive as reavaliações reflexas de controladas e coligadas, devem: (a) ser mantidos até sua efetiva realização; ou (b) ser estornados até o término do exercício social de Ao optar pelo item 38(a), o valor do ativo imobilizado reavaliado existente no início do exercício social passa a ser considerado como o novo valor de custo para fins de mensuração futura e determinação do valor recuperável. A reserva de reavaliação, no patrimônio líquido, continuará sendo realizada para a conta de lucros ou prejuízos acumulados, na mesma base que vinha sendo efetuada antes da promulgação da Lei nº..638/ Ao optar pelo item 38(b), o estorno retroagirá à data de transição (vide item 0) estabelecida pela entidade quando da adoção inicial da Lei nº.638/07. O mesmo tratamento deve ser dado com referência à reversão dos impostos e contribuições diferidos, que foram registrados por ocasião da contabilização de reavaliação. 4. Além de suas reavaliações, as entidades devem observar a necessidade de uniformidade de tratamento entre a investidora e suas controladas e coligadas. A investidora deve determinar às suas controladas e recomendar às suas coligadas a adoção da mesma alternativa. Caso a coligada adote alternativa diferente daquela recomendada pela investidora, esta deve ajustar as demonstrações contábeis da investida quando da adoção do método de equivalência patrimonial, a fim de manter a uniformidade de procedimentos. Lucros acumulados 42. Segundo a Lei das S.A., conforme modificação introduzida pela Lei nº..638/07, o lucro líquido do exercício deve ser integralmente destinado de acordo com os fundamentos contidos nos arts. 93 a 97 da Lei das S.A. A referida Lei não eliminou a conta de lucros acumulados nem a demonstração de sua movimentação, que devem ser apresentadas como parte da demonstração das mutações do patrimônio líquido. Essa conta, entretanto, tem natureza absolutamente transitória e deve ser utilizada para a transferência do lucro apurado no período, contrapartida das reversões das reservas de lucros e para as destinações do lucro.

184 84 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Na elaboração das demonstrações contábeis ao término do exercício social em que adotar pela primeira vez a Lei nº.638/07, a administração da entidade deve propor a destinação de eventuais saldos de lucros acumulados existentes. Aquisição de bens e serviços e remuneração com base em ações (stock options) 44. Segundo a Lei nº..638/07 e a Medida Provisória nº 449/08, as participações de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, que não se caracterizem como despesa, devem ser classificadas como resultado de participações, após a linha do imposto de renda. Assim, remunerações a empregados e administradores que não forem definidas em função, direta e proporcionalmente, do lucro da entidade, são classificadas como custo ou despesa operacional. 45. Em relação às práticas contábeis adotadas anteriormente, a Lei nº.638/07 e a Medida Provisória nº 449/08 trouxeram como novidade a previsão de que devem ser reconhecidas como despesas ou participações as remunerações baseadas em ações liquidadas com instrumentos patrimoniais (por exemplo, ações ou opções de compra de ações) ou em dinheiro, bem como as aquisições de bens e serviços com as mesmas características. 46. Nas remunerações e aquisições de bens e serviços a que se referem os dois itens anteriores, tanto de competência de resultados de exercícios anteriores ou posteriores à data de transição, devem ser observadas as disposições específicas do Pronunciamento Técnico CPC 0 - Pagamento Baseado em Ação e, quanto à vigência, atenção especial deve ser dada ao que for estipulado pelo órgão regulador. Operações de incorporação, fusão e cisão realizadas entre partes independentes 47. A Lei n o.638/07, modificando o art. 226 da Lei das S/A, determinava que os ativos e os passivos adquiridos em operação de incorporação, fusão e cisão realizada entre partes independentes, precedida de transferência de controle, fossem registrados pelo seu valor justo. Esteve em audiência pública minuta de Pronunciamento Técnico deste CPC para disciplinar as operações de Combinação de Negócios em que era mencionada a possibilidade de sua alteração em função de eventual modificação na legislação. Durante essa audiência pública foi editada a Medida Provisória n o 449/08 que aboliu a exigência estabelecida pela Lei n o. 638 / Este CPC, à luz dessas alterações, deliberou não emitir o Pronunciamento cuja minuta esteve em audiência pública, inclusive por conter apenas parte das normas internacionais de contabilidade sobre a matéria, deixando para emitir em 2009, com validade para a partir de 200, o Pronunciamento completo sobre Combinação de Negócios. 49. Por outro lado, o Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível determina, em seu item 07, que ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado. Todavia, esse mesmo Pronunciamento excluiu de sua abrangência, em seu item 2(b), o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), ou seja, aquele decorrente da diferença entre o valor pago ou a pagar e o montante líquido do valor justo de todos os ativos, inclusive os identificáveis e passíveis de mensuração, e de todos os passivos, inclusive contingentes, da entidade ou negócio adquirido. Mencionou, ainda, seu item 29, que a forma de apuração e reconhecimento desse ágio seria objeto de pronunciamento específico pelo CPC. E a normatização deliberou pela cessação dessa amortização do ativo intangível a partir de Dessa forma, com a decisão de emissão apenas em 2009 desse pronunciamento específico, torna-se necessária a equalização do tratamento da amortização do citado ágio (goodwill) com os demais ativos intangíveis de vida útil indefinida. 50. À luz da necessidade de equalização mencionada no item anterior, determina este Pronunciamento que o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) passe a deixar de ser sistematicamente amortizado a partir do exercício social que se iniciar em o de janeiro de 2009 ou após. Ressalta-se, todavia, que esse ágio está submetido ao teste de recuperabilidade a que se refere o Pronunciamento Técnico CPC 0 Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Demonstrações do valor adicionado e dos fluxos de caixa 5. De acordo com o art. 7º. da Lei nº.638/07, as demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado podem ser divulgadas no primeiro ano de vigência dessa Lei, sem a indicação dos valores correspondentes ao exercício anterior. Tendo em vista a descontinuidade da apresentação da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos em função da alteração da Lei n o provocada pela Lei n o.638/7, fica dispensada a sua apresentação para o exercício anterior à data de transição. 52. O presente Pronunciamento, embora não traga exigência diferente da Lei, encoraja fortemente a preparação e a publicação das demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado para fins de comparação. Adicionalmente, caso a entidade já tenha preparado e divulgado espontaneamente as referidas demonstrações, deverá apresentá-las de forma comparativa no primeiro ano de vigência da Lei nº..638/07, mesmo que sob os critérios de avaliação e classificação vigentes à época se houver opção pelo contido no item 0(a). Primeira avaliação periódica da vida útil-econômica dos bens do imobilizado 53. Segundo o inciso II do 3º do art. 83 da Lei nº 6.404/76, acrescentado pela Lei nº..638/07, e Medida Provisória nº 449/08, "A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam:... II - revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil-econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização". 54. Neste momento de transição, o presente Pronunciamento excepciona que a primeira das análises periódicas referidas no item anterior produza efeitos contábeis até o término do exercício que se iniciar a partir de º de janeiro de Efeitos tributários da aplicação inicial da Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/ Os eventuais efeitos tributários da aplicação, pela primeira vez, da Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 devem ser registrados conforme as normas existentes, mais precisamente a que trata da Contabilização do Imposto de Renda e da Contribuição Social. Divulgação 56. As seguintes divulgações devem ser efetuadas quando uma entidade adotar a Lei nº.638/07 e a Medida Provisória nº 449/08 pela primeira vez: (a) Declaração, em nota explicativa, da base de elaboração e apresentação das demonstrações contábeis, de que está adotando pela primeira vez a Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/08. (b) Apresentação do sumário das práticas contábeis modificadas, acompanhado de demonstração dos efeitos no resultado e no patrimônio líquido da adoção inicial da Lei nº..638/07 e Medida Provisória nº 449/08, com a finalidade de suprir informações quanto à comparabilidade do resultado e do patrimônio líquido com os valores que seriam obtidos caso não tivessem existido essas modificações. Com isso fica dispensada a divulgação do balanço inicial ajustado. (c) Divulgação, em notas explicativas, das opções relevantes efetuadas pela administração, previstas ao longo deste Pronunciamento. Escopo 2. Este Pronunciamento deve ser aplicado pelas entidades a todos os tipos de instrumentos financeiros, exceto: (a) participações em controladas, coligadas e sociedades de controle conjunto (joint ventures); (b) direitos e obrigações decorrentes de contratos de arrendamento mercantil (leasing); (c) direitos e obrigações dos empregadores decorrentes de planos de benefícios a empregados; (d) instrumentos financeiros emitidos pela entidade que satisfaçam à definição de título patrimonial (inclusive opções e warrants). Contudo, o detentor de tais títulos patrimoniais deve aplicar este Pronunciamento a esses instrumentos, a menos que eles atendam à exceção indicada na alínea (a); (e) direitos e obrigações decorrentes de: (i) contratos de seguro excetuando-se os referentes a contratos de garantia financeira segundo a definição deste Pronunciamento ou (ii) um contrato que contenha cláusulas de participação discricionária. Para os contratos nos quais a entidade tenha definido anteriormente como contratos de seguro e os contabilizados dessa forma, a entidade possui a opção de tratá-los como instrumentos financeiros ou contratos de seguro. Uma vez feita a opção ela é irrevogável. (f) contratos para possíveis contingências em combinações de negócios. Tal exceção aplica-se somente ao adquirente; (g) contratos entre um adquirente e um vendedor numa combinação de negócios para comprar ou vender uma entidade investida numa data futura; (h) instrumentos financeiros, contratos e obrigações decorrentes de pagamentos baseados em ações; (i) compromissos de empréstimos que não estejam dentro do escopo deste Pronunciamento como descrito no item 3; (j) direitos de pagamentos realizados para reembolsar uma entidade em relação a gastos necessários para liquidar um passivo que tenha sido originalmente reconhecido como uma provisão; (k) investimentos avaliados pelo método do custo deduzido de provisão para atender a perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior, constantes do ativo não circulante conforme definido no inciso IV do art. 83 da Lei 6.404/76; e (l) ações resgatáveis, quando registradas pela entidade que as emitiu, as quais, de acordo com a Lei 6404/76, são ainda tratadas como integrantes do patrimônio líquido da entidade emissora. 3. Este Pronunciamento deve ser aplicado àqueles contratos de compra ou venda de itens não financeiros que podem ser liquidados pelo seu valor líquido em caixa ou outro instrumento financeiro, ou pela troca de instrumentos financeiros, como se os contratos fossem instrumentos financeiros, com exceção dos contratos celebrados e mantidos com o propósito de recebimento ou entrega de item não financeiro que atende às expectativas de compra, venda ou uso pela entidade. Este Pronunciamento também deve ser aplicado a compromissos de empréstimos (loan commitments) que (i) sejam designados como passivos financeiros e mensurados pelo valor justo, (ii) que sejam liquidados pela diferença em caixa ou pela emissão de um instrumento financeiro - esses compromissos são derivativos e (iii) compromissos de fornecer um empréstimo a taxas inferiores às de mercado. 4. Existem várias situações que indicam que um contrato de compra e venda de um item não financeiro pode ser liquidado pelo valor líquido, em caixa ou outro instrumento financeiro, ou pela troca de instrumentos financeiros, dentre as quais: (a) quando os termos do contrato permitem que ambas as partes o liquidem pelo valor líquido em caixa ou outro instrumento financeiro ou pela troca de instrumentos financeiros; (b) quando a entidade tem como prática liquidar contratos similares pelo valor líquido, em caixa ou outro instrumento financeiro, ou pela troca de instrumentos financeiros (com a contraparte ou mediante a celebração de contratos de compensação ou pela venda do contrato antes do seu vencimento ou expiração), apesar de a possibilidade de liquidar pelo valor líquido em caixa ou outro instrumento financeiro ou pela troca de instrumentos financeiros não estar explícita nos termos do contrato; (c) quando, para contratos similares, a entidade tem como prática receber e vender, em um período curto de tempo, o item objeto de operação com a finalidade de obter lucro com flutuações de preço ou com a intermediação; e (d) quando o item não financeiro objeto do contrato é rapidamente conversível em caixa. Os contratos que se referem às alíneas (b) ou (c) não são celebrados com o propósito de recebimento ou entrega de um item não financeiro que atende às expectativas de compra, venda ou uso pela entidade e, portanto, estão sob o escopo deste Pronunciamento. Outros contratos de compra e venda de itens não financeiros que podem ser liquidados pelo valor líquido ou pela troca de instrumentos financeiros devem ser avaliados para determinar se foram celebrados e continuam mantidos com o propósito de recebimento ou entrega de um item não financeiro que atende às expectativas de compra, venda ou uso pela entidade e, por conseguinte, se estão dentro do escopo deste Pronunciamento. 5. A opção lançada de compra ou venda de item não financeiro que pode ser liquidada pelo seu valor líquido, em caixa ou outro instrumento financeiro, ou pela troca de instrumentos financeiros, de acordo com o item 4(a) ou (d) encontra-se sob o escopo deste Pronunciamento. Tal contrato não pode ser celebrado com o propósito de recebimento ou entrega de item não financeiro que atende às expectativas de compra, venda ou uso pela entidade. Definições 6. Os termos a seguir são usados neste Pronunciamento com os seguintes significados: Instrumento financeiro é qualquer contrato que origine um ativo financeiro para uma entidade e um passivo financeiro ou título patrimonial para outra entidade. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 566, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 4 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata do reconhecimento, mensuração e evidenciação de instrumento financeiros. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBI- LIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 6 de dezembro de 2008, com fundamento nos 3º e 5º do art. 77 da Lei n o 6.404, de 5 de dezembro de 976, combinado com os incisos II e IV do o do art. 22 da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 976; deliberou: I - Aprovar e tornar obrigatório, para as companhias abertas, o Pronunciamento Técnico CPC 4, anexo à presente Deliberação, que trata do reconhecimento, mensuração e evidenciação de instrumentos financeiros, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. II - que esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, aplicando-se aos exercícios encerrados a partir de dezembro de MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 4 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 39 e IAS 32 (IASB) (partes) Introdução IN Considerando-se a complexidade inerente aos instrumentos financeiros e ao processo de seu reconhecimento, mensuração e divulgação nas demonstrações contábeis de acordo com as normas internacionais de contabilidade, o CPC entende que o processo para migração das normas contábeis brasileiras aplicáveis aos instrumentos financeiros deve ser realizado em duas etapas. IN2 A primeira etapa constitui-se na emissão do presente Pronunciamento, que tem como objetivo estabelecer os principais conceitos relativos ao reconhecimento e mensuração dos ativos e passivos financeiros. IN3 Para isso são apresentados, com algumas simplificações, os principais tópicos abordados pelo IAS39 (Financial Instruments Recognition and Measurement) e certos tópicos do IAS 32 (Financial Instruments: Disclosure and Presentation). No que diz respeito ao detalhamento das normas relacionadas à contabilidade de operações de hedge, este Pronunciamento busca ser mais conciso que a norma internacional. Neste Pronunciamento não são abordados alguns itens presentes no IAS 39 e no IAS 32 como: desreconhecimento (baixa) de ativos e passivos financeiros, derivativos embutidos, perda no valor recuperável (impairment) de ativos financeiros e instrumentos financeiros com características híbridas entre outros. IN4 O presente Pronunciamento também visa esclarecer o tratamento contábil preconizado pela Lei nº.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 para instrumentos financeiros, considerando o seu objetivo de convergência às normas internacionais. IN5 A segunda etapa consistirá na convergência completa às normas internacionais de contabilidade aplicáveis aos instrumentos financeiros, incluindo os tratamentos detalhados dos itens que não foram considerados neste Pronunciamento, mas que estão presentes nas normas internacionais de contabilidade aplicáveis a instrumentos financeiros. Objetivo. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer princípios para o reconhecimento e a mensuração de ativos e passivos financeiros e de alguns contratos de compra e venda de itens não financeiros e para a divulgação de instrumentos financeiros derivativos.

185 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Ativo financeiro é qualquer ativo que seja: (a) caixa; (b) título patrimonial de outra entidade; (c) direito contratual: (i) de receber caixa ou outro ativo financeiro de outra entidade; ou (ii) de trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente favoráveis para a entidade; (d) contrato que será ou poderá vir a ser liquidado em títulos patrimoniais da própria entidade e que seja: (i) um instrumento financeiro não derivativo no qual a entidade é ou pode ser obrigada a receber um número variável dos seus próprios títulos patrimoniais; ou (ii) um instrumento financeiro derivativo que será ou poderá ser liquidado por outro meio que não a troca de montante fixo em caixa ou outro ativo financeiro, por número fixo de seus próprios títulos patrimoniais. Para esse propósito os títulos patrimoniais da própria entidade não incluem instrumentos que são contratos para recebimento ou entrega futura de títulos patrimoniais da própria entidade. Passivo financeiro é qualquer passivo que seja: (a) obrigação contratual: (i) de entregar caixa ou outro ativo financeiro para outra entidade; ou (ii) de trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente desfavoráveis para a entidade; ou (b) contrato que será ou poderá ser liquidado com títulos patrimoniais da própria entidade e que seja: (i) um não derivativo no qual a entidade é ou pode ser obrigada a entregar um número variável de seus próprios títulos patrimoniais; ou (ii) um derivativo que será ou poderá ser liquidado por outro meio que não a troca de montante fixo de caixa ou outro ativo financeiro por número fixo de títulos patrimoniais da própria entidade. Para esse propósito os títulos patrimoniais da própria entidade não incluem instrumentos que são contratos para recebimento ou entrega futura de títulos patrimoniais da própria entidade. Título patrimonial é qualquer contrato que estabeleça um interesse residual nos ativos de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos. Contrato de garantia financeira é um contrato que requer que o emissor faça pagamentos pré-especificados ao detentor para reembolsá-lo de perda ocasionada pela inadimplência de credor específico de acordo com os termos do instrumento de dívida. 7. Os termos a seguir são usados neste Pronunciamento com os seguintes significados: Definição de derivativo Derivativo é um instrumento financeiro ou outro contrato dentro do escopo deste Pronunciamento que possui todas as três características seguintes: (a) seu valor se altera em resposta a mudanças na taxa de juros específica, no preço de instrumento financeiro, preço de commodity, taxa de câmbio, índice de preços ou de taxas, avaliação (rating) de crédito ou índice de crédito, ou outra variável, às vezes denominada "ativo subjacente", desde que, no caso de variável não financeira, a variável não seja específica a uma parte do contrato; (b) não é necessário qualquer desembolso inicial ou o desembolso inicial é menor do que seria exigido para outros tipos de contratos onde seria esperada resposta semelhante às mudanças nos fatores de mercado; e (c) deve ser liquidado em data futura. Definições das quatro categorias de instrumentos financeiros Um instrumento financeiro pode ser classificado em quatro categorias: (i) ativo ou passivo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado, (ii) mantido até o vencimento, (iii) empréstimos e recebíveis e (iv) disponível para venda. Ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado é um ativo ou um passivo financeiro que satisfaz as seguintes condições: (a) é classificado como mantido para negociação. Um ativo ou passivo financeiro é classificado como mantido para negociação se é: (i) adquirido ou originado principalmente com a finalidade de venda ou de recompra no curto prazo; (ii) parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados que são gerenciados em conjunto e para os quais existe evidência de padrão recente de realização de lucros a curto prazo; ou (iii) derivativo (exceto no caso de derivativo que é um contrato de garantia financeira ou instrumento de hedge designado pela entidade e efetivo tratado nos itens 47 a 58). (b) é designado pela entidade, no reconhecimento inicial, como mensurado ao valor justo por meio do resultado. A entidade pode utilizar essa designação para ativos que contêm derivativos embutidos ou quando a utilização resultar na divulgação de informação contábil mais relevante, em função de: (i) eliminar ou reduzir significativamente inconsistências de mensuração ou reconhecimento que ocorreriam em virtude da avaliação de ativos e passivos ou do reconhecimento de seus ganhos e perdas em bases diferentes; (ii) o valor justo, para um grupo de ativos financeiros, passivos financeiros ou ambos, ser utilizado como base para gerenciamento e avaliação de performance - conforme estratégia de investimento ou gerenciamento de risco de mercado documentada - e como base para envio de informações para a alta administração. Os investimentos em títulos patrimoniais que não possuem cotação de preço em mercado ativo, e cujo valor justo não pode ser confiavelmente mensurado, não devem ser registrados pelo valor justo por meio do resultado. Investimentos mantidos até o vencimento são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos e para os quais a entidade tem intenção positiva e capacidade de manter até o vencimento, exceto: (a) os que a entidade classifica, no reconhecimento inicial, como mensurado ao valor justo por meio do resultado; (b) os que a entidade classifica como disponíveis para venda; e (c) os que atendem à definição de empréstimos e recebíveis. Uma entidade não deve classificar qualquer ativo financeiro como mantido até o vencimento se ela tiver, durante o exercício social corrente ou durante os dois exercícios sociais precedentes, vendido ou reclassificado quantia não insignificante de investimentos mantidos até o vencimento antes do vencimento (insignificante em relação ao montante total dos investimentos mantidos até o vencimento), desconsiderando-se as vendas ou reclassificações que se enquadrem em um dos seguintes casos: (i) estão tão próximos do vencimento ou da data de recompra do ativo financeiro que as mudanças na taxa de juros de mercado não teriam um efeito significativo no valor justo do ativo financeiro; (ii) ocorreram depois de a entidade ter recebido praticamente todo ou quase todo o montante de principal do ativo financeiro por meio de pagamentos programados ou de pagamentos antecipados (pré-pagamentos); ou (iii) são atribuíveis a evento isolado que está fora do controle da entidade, não é recorrente e não poderia ter sido razoavelmente previsto pela entidade. Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis que não são cotados em mercado ativo, exceto: (a) aqueles que a entidade tem a intenção de vender imediatamente ou no curto prazo, os quais devem ser classificados como mantidos para negociação, e os que a entidade no reconhecimento inicial classifica como mensurado ao valor justo por meio do resultado; (b) aqueles que a entidade, no reconhecimento inicial, classifica como disponíveis para venda; ou (c) aqueles cujo detentor pode não recuperar substancialmente o seu investimento inicial, por outra razão que não a deterioração do crédito, os quais serão classificados como disponíveis para venda. Uma participação adquirida num conjunto de ativos que não são empréstimos e recebíveis (por exemplo, um investimento em fundo mútuo ou em fundo semelhante) não pode ser classificada nesse grupo. Ativos financeiros disponíveis para venda são aqueles ativos financeiros não derivativos que são designados como disponíveis para venda ou que não são classificados como (a) empréstimos e recebíveis, (b) investimentos mantidos até o vencimento ou (c) ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. Existem ainda passivos financeiros não mensurados ao valor justo que são aqueles para os quais a entidade decidiu não mensurar seu valor justo e sim utilizar o método do custo amortizado. A opção da entidade de classificar um passivo pelo valor justo somente pode ser realizada quando atender às definições estabelecidas para a primeira das quatro categorias de instrumentos financeiros elencadas neste item - Ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado - e, conseqüentemente, proporcione informação contábil mais relevante a respeito da posição patrimonial e financeira da entidade. Uma vez adotada a opção de mensurar os passivos pelo valor justo, a entidade deve adotá-la de forma consistente, não podendo retornar ao método do custo amortizado. Definições relativas a reconhecimento e mensuração Custo amortizado de ativo ou de passivo financeiro é o montante pelo qual o ativo ou o passivo financeiro é mensurado em seu reconhecimento inicial, menos as amortizações de principal, mais ou menos juros acumulados calculados com base no método da taxa de juros efetiva menos qualquer redução (direta ou por meio de conta de provisão) por ajuste ao valor recuperável ou impossibilidade de recebimento. Método da taxa efetiva de juros é o método utilizado para calcular o custo amortizado de ativo ou de passivo financeiro (ou grupo de ativos ou de passivos financeiros) e de alocar a receita ou a despesa de juros no período relevante. A taxa efetiva de juros (taxa interna de retorno) é a taxa de desconto que, aplicada sobre os pagamentos ou recebimentos futuros estimados ao longo da expectativa de vigência do instrumento financeiro ou, quando apropriado, por um período mais curto, resulta no valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. Ao calcular a taxa efetiva de juros, a entidade deve estimar os fluxos de caixa considerando todos os termos contratuais do instrumento financeiro (por exemplo, liquidação antecipada, opções de compra e derivativos semelhantes), mas não deve considerar perdas de crédito futuras. O cálculo deve incluir todas as comissões pagas ou recebidas entre as partes do contrato, os custos de transação e todos os outros prêmios ou descontos. Há a premissa de que os fluxos de caixa e a vida esperada de um grupo de instrumentos financeiros semelhantes podem ser confiavelmente estimados. Contudo, naqueles raros casos em que não é possível estimar confiavelmente os fluxos de caixa ou a vida esperada de instrumento financeiro (ou grupo de instrumentos financeiros), a entidade deve utilizar os fluxos de caixa do contrato ao longo de todo o prazo do contrato do instrumento financeiro (ou grupo de instrumentos financeiros). Valor justo é o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, em uma transação em que não há favorecidos. Compra ou venda padrão (regular way) é uma compra ou venda de um ativo financeiro por meio de contrato cujos termos exigem a entrega do ativo dentro do prazo estabelecido geralmente por regulação ou convenção do mercado em questão. Custo de transação é o custo incremental diretamente atribuível à aquisição, emissão ou venda de ativo ou passivo financeiro. Custo incremental é aquele que não teria sido incorrido pela entidade caso essa não tivesse adquirido, emitido ou vendido o instrumento financeiro. Reconhecimento Reconhecimento inicial 8. A entidade deve reconhecer um ativo ou passivo financeiro em seu balanço patrimonial quando, e somente quando, a entidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. Compra ou venda padrão (regular way) de ativo financeiro 9. Uma compra ou venda padrão (regular way) de ativos financeiros deve ser reconhecida e baixada, conforme aplicável, usando a contabilização pela data da negociação ou pela data da liquidação. O método usado deve ser aplicado consistentemente para todas as compras e vendas de ativos financeiros que pertençam à mesma categoria de ativos financeiros. 0. Um contrato que exige ou permite a liquidação pelo valor líquido da alteração no seu valor não é um contrato padrão (regular way). Em vez disso, tal contrato deve ser contabilizado como derivativo no período entre a data de negociação e a data de liquidação.. Data de negociação é a data em que a entidade se compromete a comprar ou vender um ativo. A contabilização pela data de negociação refere-se (a) ao reconhecimento, pelo comprador, de ativo adquirido e do passivo correspondente na data de negociação, e (b) à baixa de ativo que seja vendido, ao reconhecimento de qualquer ganho ou perda decorrente da venda e ao reconhecimento de recebível do vendedor na data de negociação. Geralmente, os juros só devem começar a ser reconhecidos sobre o ativo e o passivo correspondente após a data de liquidação, quando há a transferência de propriedade do título. 2. Data de liquidação é a data em que um ativo é entregue à ou pela entidade. A contabilização pela data de liquidação refere-se (a) ao reconhecimento de um ativo no dia em que é recebido pela entidade, e (b) à baixa de um ativo e ao reconhecimento de qualquer ganho ou perda decorrente da venda no dia em que é entregue pela entidade. Quando é aplicada a contabilização pela data de liquidação, a entidade deve contabilizar qualquer alteração no valor justo do ativo a ser recebido durante o período entre a data de negociação e a data de liquidação da mesma forma que contabiliza o ativo adquirido. Em outras palavras, a alteração no valor justo não deve ser reconhecida para ativos mensurados pelo custo ou pelo custo amortizado; deve ser reconhecida no resultado para ativos classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado; e deve ser reconhecida em conta específica do patrimônio líquido para ativos classificados como disponíveis para venda. Mensuração Mensuração inicial de ativo e de passivo financeiros 3. Quando um ativo financeiro ou um passivo financeiro é inicialmente reconhecido, a entidade deve mensurá-lo pelo seu valor justo acrescido, no caso de ativo financeiro ou passivo financeiro não reconhecido ao valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão do ativo financeiro ou passivo financeiro. 4. No caso de contas a receber decorrentes de vendas a prazo de produtos, mercadorias ou serviços que sejam classificadas dentro do grupo de empréstimos e recebíveis, pode-se reconhecer o ativo financeiro pelo seu valor nominal, desde que a diferença para o seu valor justo não seja material. Para a mensuração inicial de fornecedores (exclusivamente para aquisição a prazo de produtos, mercadorias ou serviços) e outras contas a pagar decorrentes da atividade operacional da empresa, pode-se reconhecer o passivo financeiro pelo seu valor nominal, desde que a diferença para o seu valor justo não seja material. Nesses casos, não há aplicação da mensuração subseqüente (itens 6 e 7). 5. Ressalta-se que as operações de crédito, empréstimos concedidos, empréstimos adquiridos, financiamentos e outras operações de aplicação ou captação de recursos, devem ser mensuradas inicialmente pelo seu valor justo acrescido, no caso de ativo financeiro ou passivo financeiro não reconhecido ao valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão do ativo financeiro ou passivo financeiro. Mensuração subseqüente de ativo financeiro 6. Com o propósito de mensurar um ativo financeiro após o reconhecimento inicial, este Pronunciamento classifica ativos financeiros em quatro categorias definidas no item 7: (a) ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado; (b) investimentos mantidos até o vencimento; (c) empréstimos e recebíveis; e (d) ativos financeiros disponíveis para venda. Essas categorias aplicam-se à mensuração e ao reconhecimento de resultado segundo este Pronunciamento. A entidade pode usar outras descrições para essas categorias ou outras categorizações quando apresentar essa informação de maneira clara nas suas demonstrações contábeis. 7. Após o reconhecimento inicial, a entidade deve mensurar os ativos financeiros, incluindo os derivativos que sejam ativos, pelos seus valores justos, sem dedução dos custos de transação em que possa incorrer na venda ou outra baixa, exceto no caso dos seguintes ativos financeiros: (a) empréstimos e recebíveis, conforme definidos no item 7, que devem ser mensurados pelo custo amortizado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros;

186 86 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 (b) investimentos mantidos até o vencimento conforme definidos no item 7, que devem ser mensurados pelo custo amortizado por meio da utilização do método de taxa efetiva de juros; (c) investimentos em títulos patrimoniais que não têm cotação em mercado ativo e cujo valor justo não pode ser confiavelmente mensurado e derivativos ligados que devem ser liquidados pela entrega de tais títulos patrimoniais não cotados, os quais devem ser mensurados pelo custo; e (d) ativos financeiros previstos no item 4 deste Pronunciamento Ȯs ativos financeiros classificados como itens objeto de hedge estão sujeitos a mensuração de acordo com os requisitos de contabilização de operações de hedge contidos nos itens 47 a 58. Todos os ativos financeiros, à exceção daqueles mensurados ao valor justo por meio do resultado, estão sujeitos à revisão de perda por redução ao valor recuperável. Mensuração subseqüente de passivo financeiro 8. Após o reconhecimento inicial, a entidade deve mensurar todos os passivos financeiros pelo custo amortizado usando o método de taxa efetiva de juros, exceto no caso de: (a) passivo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado. Esses passivos, incluindo derivativos, devem ser mensurados pelo valor justo, exceto no caso de derivativo passivo que esteja ligado a e deva ser liquidado pela entrega de título patrimonial não cotado, cujo valor justo não possa ser confiavelmente mensurado, o qual deve ser mensurado pelo custo; (b) passivo financeiro que surge quando a transferência de ativo financeiro não se qualifica para o desreconhecimento ou quando se aplica a abordagem do envolvimento continuado; (c) contrato de garantia financeira; o qual deve ser reconhecido inicialmente pelo seu valor justo e, subsequentemente, deduzido do valor apropriado ao resultado pela receita auferida ao longo do prazo da operação ou, quando aplicável, pelo montante da saída de caixa previsto nos termos da norma contábil vigente sobre Provisões, Passivos, Contingências Passivas e Contingências Ativas, sendo dos dois o maior valor; (d) compromissos de conceder crédito com taxa inferior à de mercado; e (e) passivos financeiros previstos no item 4 deste Pronunciamento Ȯs passivos financeiros classificados como itens objeto de hedge estão sujeitos aos requisitos de contabilização de operações de hedge, de acordo com os itens 47 a 58. Considerações sobre a mensuração pelo valor justo 9. A determinação do valor justo dos instrumentos financeiros é de responsabilidade exclusiva da administração da entidade. Ao determinar o valor justo de ativo ou de passivo financeiro para efeitos de aplicação deste Pronunciamento, a entidade deve aplicar os conceitos apresentados nos itens 22 a A melhor evidência de valor justo é a existência de preços cotados em mercado ativo. Se o mercado para um instrumento financeiro não for ativo, a entidade estabelece o valor justo por meio da utilização de metodologia de apreçamento. O objetivo da utilização de metodologia de apreçamento é estabelecer qual seria, na data de mensuração, em condições normais de mercado, o preço da transação, entre partes independentes, sem favorecimento. As técnicas de avaliação incluem: o uso de transações de mercado recentes entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, sem favorecimento, se disponíveis; referência ao valor justo corrente de outro instrumento que seja substancialmente o mesmo; a análise do fluxo de caixa descontado; e modelos de apreçamento de opções. Se existir metodologia de avaliação comumente usada por participantes do mercado para determinar o preço do instrumento e se ficar demonstrado que essa técnica vem proporcionando estimativas confiáveis de preços que poderiam ser obtidas em transações de mercado, a entidade deve usar essa técnica. A técnica de avaliação escolhida deve utilizar ao máximo os inputs do mercado e confiar o mínimo possível em inputs específicos da entidade. Ela deve incorporar todos os fatores que os participantes de mercado poderiam considerar para determinar o preço e deve ser consistente com metodologias econômicas aceitas para determinar preços de instrumentos financeiros. Periodicamente, a entidade deve avaliar a metodologia de avaliação e testar a sua validade utilizando preços referentes a transações correntes de mercado que são observáveis ao mesmo instrumento (isto é, sem modificação ou repactuação dos termos) ou baseadas em quaisquer dados de mercado observáveis e disponíveis. 2. O valor justo de passivo financeiro com característica de demanda (p.ex., depósito à vista), não deve ser menor do que a quantia devida, trazida a valor presente a partir da primeira data em que se poderia exigir que essa quantia fosse paga. 22. Subjacente à definição de valor justo está o pressuposto de que a entidade está em continuidade sem qualquer intenção ou necessidade de liquidar ou reduzir materialmente a escala das suas operações ou empreender uma transação em condições adversas. O valor justo não é, por isso, a quantia que a entidade receberia ou pagaria numa transação forçada, numa liquidação involuntária ou numa venda sob pressão. Portanto, o valor justo deve refletir a qualidade de crédito do instrumento. 23. Este Pronunciamento usa as expressões "preços de oferta de compra" (bid price) e "preço de oferta de venda" (asking price) no contexto de preços de mercado cotados, e a expressão bid-ask spread para incluir apenas custos de transação. Outros ajustes para se chegar ao valor justo (por exemplo, para o risco de crédito da contraparte) não estão incluídos na expressão bid-ask spread. Mercado ativo: preço cotado 24. Um instrumento financeiro é considerado como cotado em mercado ativo se os preços cotados forem pronta e regularmente disponibilizados por Bolsa ou mercado de balcão organizado, por operadores, por corretores, ou por associação de mercado, por entidades que tenham como objetivo divulgar preços ou por agências reguladoras, e se esses preços representarem transações de mercado que ocorrem regularmente entre partes independentes, sem favorecimentos. O valor justo é definido como sendo preço acordado em transações entre compradores e vendedores interessados em realizálas, sem favorecimentos. O objetivo de determinar o valor justo de instrumento financeiro negociado em mercado ativo é de se chegar a um preço pelo qual esse instrumento poderia ser negociado na data do balanço patrimonial (isto é, sem modificar ou "reempacotar" o instrumento financeiro) no mercado ativo mais vantajoso e de acesso imediato pela entidade. Contudo, a entidade deve ajustar o preço de mercado mais vantajoso para refletir quaisquer diferenças entre o risco de crédito da contraparte de instrumentos negociados nesse mercado e o instrumento que está sendo avaliado em seu balanço. A existência de cotações de preços publicadas é a melhor evidência do valor justo, e quando disponíveis devem ser utilizadas para a mensuração de ativo ou de passivo financeiro. 25. O preço cotado de mercado apropriado para um ativo mantido ou um passivo a ser emitido é geralmente o preço de oferta de compra (bid price) e, para ativo a ser adquirido ou passivo mantido, o preço de oferta de venda (asking price). Quando uma entidade possui ativos e passivos com riscos de mercado compensáveis, ela pode usar os preços médios entre os preços de oferta de compra e os preços de oferta de venda como base para estabelecer valores justos para as posições de risco compensáveis e aplicar o preço de compra ou o preço de venda à posição líquida resultante, conforme seja apropriado. Quando os preços de compra e de venda não estiverem disponíveis, o preço da transação mais recente será considerado a melhor evidência do valor justo corrente desde que não tenha havido uma alteração significativa nas circunstâncias econômicas desde a data da transação e a data de apuração. Se tais condições tiverem sido alteradas desde o momento da transação (por exemplo, alteração na taxa de juros livre de risco após a cotação de preço mais recente para um título corporativo), o valor justo deve refletir essas alterações nas condições tomando como base os preços ou taxas correntes para instrumentos financeiros semelhantes, conforme apropriado. De forma similar, se a entidade puder comprovar que o último preço de transação não deve ser considerado como sendo o valor justo (porque reflete a quantia que uma entidade receberia ou pagaria em uma transação forçada, numa liquidação involuntária ou em uma venda sob pressão, por exemplo), esse preço pode ser ajustado. O valor justo de uma carteira de instrumentos financeiros deve ser resultado da multiplicação do número de unidades do instrumento pelo seu preço de mercado cotado. Se não existir uma cotação de preço publicada em um mercado ativo para um instrumento financeiro na sua totalidade, mas existirem mercados ativos para as suas partes componentes, o valor justo deve ser determinado com base nos preços de mercado relevantes para as partes componentes. 26. Se uma taxa (em vez de um preço) estiver cotada em mercado ativo, a entidade deve utilizar essa taxa cotada no mercado na metodologia de avaliação para determinar o valor justo. Se a taxa cotada no mercado não incluir risco de crédito ou outros fatores que os demais participantes do mercado incluiriam ao avaliar o instrumento, a entidade deve fazer os ajustes relativos a esses fatores. Sem mercado ativo: técnica de avaliação 27. Se o mercado para um instrumento financeiro não for ativo, a entidade deve estabelecer o valor justo utilizando metodologia de avaliação/apreçamento. As metodologias de avaliação/apreçamento incluem a utilização de dados de transações recentes de mercado entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, sem favorecimento, se disponíveis; de dados do valor justo corrente de um outro instrumento que seja substancialmente o mesmo; de análise do fluxo de caixa descontado; e de modelos de apreçamento de opções. Se existir metodologia de avaliação/apreçamento comumente utilizada por participantes do mercado para determinar o preço do instrumento e essa metodologia estiver demonstrando fornecer estimativas confiáveis de preços que poderiam ser obtidos em transações de mercado, a entidade deve utilizar essa metodologia. 28. O objetivo da utilização de técnica de avaliação/apreçamento é estabelecer qual teria sido o preço da transação na data de mensuração em uma troca com isenção de interesses motivada por considerações normais do negócio. O valor justo deve ser estimado com base nos resultados de metodologia de avaliação/apreçamento que empregue o máximo possível de inputs do mercado; e que confie o mínimo possível nos inputs específicos da própria entidade. Esperase que a metodologia de avaliação/apreçamento resulte em estimativa realista do valor justo se (a) a metodologia refletir razoavelmente como o mercado poderia apreçar o instrumento e (b) os inputs representarem razoavelmente as expectativas e mensurações do mercado relativas aos fatores de risco/retorno inerentes ao instrumento financeiro. 29. Portanto, uma metodologia de avaliação/apreçamento deve (a) incorporar todos os fatores que os participantes de mercado considerariam na determinação de um preço e (b) ser consistente com metodologias econômicas aceitas para determinar o preço de instrumentos financeiros. Periodicamente, uma entidade deve calibrar a metodologia de avaliação/apreçamento e testar a sua validade utilizando preços de quaisquer transações de mercado correntes observáveis relativas ao mesmo instrumento (isto é, sem modificação ou reempacotamento) ou baseadas em quaisquer dados correntes de mercado observáveis e disponíveis. A entidade deve obter os dados de mercado de forma consistente no mesmo mercado onde o instrumento foi originado ou adquirido. A melhor evidência do valor justo de instrumento financeiro no reconhecimento inicial é o preço de transação (isto é, o valor justo da retribuição dada ou recebida), a não ser que o valor justo desse instrumento seja evidenciado pela comparação com outras transações correntes de mercado observáveis envolvendo o mesmo instrumento (isto é, sem modificação ou "reempacotamento") ou baseadas em uma metodologia de avaliação/apreçamento cujas variáveis incluem apenas dados de mercados observáveis. 30. A mensuração subseqüente de ativo ou passivo financeiro e o reconhecimento subseqüente dos ganhos e perdas devem ser consistentes com os requisitos deste Pronunciamento. A aplicação do item 29 não pode resultar em ganho ou perda reconhecidos no registro inicial de ativo financeiro ou passivo financeiro. Nesse caso, este Pronunciamento requer que um ganho ou perda seja reconhecido após o registro inicial somente na extensão em que resultarem de alteração num fator (incluindo o tempo) que os participantes do mercado considerariam ao estabelecer o preço. 3. A aquisição ou originação inicial de ativo financeiro ou a incorrência em passivo financeiro é a transação de mercado que proporciona os fundamentos para estimar o valor justo do instrumento financeiro. Em particular, se o instrumento financeiro for instrumento de dívida (tal como um empréstimo concedido), o seu valor justo pode ser determinado tomando como base as condições de mercado existentes na data de sua aquisição ou originação e as condições correntes de mercado ou as taxas de juros atualmente cobradas pela entidade ou ainda pelos preços de instrumentos de dívida semelhantes (por exemplo, com vencimento remanescente semelhante, mesmo padrão de fluxo de caixa, moeda, risco de crédito, garantia e taxa de juros). Alternativamente, considerando que não tenha havido alteração no risco de crédito do devedor e nos spreads de crédito aplicados após a origem do instrumento de dívida, a estimativa da taxa de juros atual de mercado desse instrumento pode ser obtida da taxa de juros de referência (benchmark interest rate) que reflita uma melhor qualidade de crédito do que a do instrumento de dívida que está sendo avaliado, mantendo-se o spread de crédito constante, e ajustando as taxas de juros do instrumento pela variação da taxa de juros de referência (benchmark interest rate) ocorridas desde a data de sua originação. Se as condições tiverem mudado desde a transação de mercado mais recente, a correspondente alteração no valor justo do instrumento financeiro em questão deve ser determinada tomando como base os preços ou taxas correntes para instrumentos financeiros semelhantes, ajustados, conforme apropriado, por quaisquer diferenças em relação ao instrumento que está sendo avaliado. 32. A mesma informação pode não estar disponível em cada data de mensuração. Por exemplo, na data em que a entidade origina empréstimo ou adquire instrumento de dívida que não é ativamente negociado, a entidade tem um preço de transação que é também um preço de mercado. Contudo, pode não ter havido qualquer nova informação de transação mais recente na próxima data de mensuração e, embora a entidade possa determinar o nível geral das taxas de juros de mercado, ela pode não conhecer o nível de risco de crédito ou outro risco de mercado que os participantes do mercado considerariam ao avaliar o instrumento nessa nova data. A entidade pode não ter informações de transações recentes para determinar o spread de crédito apropriado a ser aplicado sobre a taxa básica de juros a ser utilizada na composição da taxa de desconto necessária para o cálculo do valor presente. Seria razoável assumir, na ausência de evidência em contrário, que não ocorreram alterações no spread de crédito que foi aplicado na data em que o empréstimo foi originado. Contudo, espera-se que a entidade realize os melhores esforços para verificar se existe evidência de que tenha havido alteração em tais fatores. Quando existirem evidências de alteração, a entidade deve considerar os efeitos dessa alteração ao determinar o valor justo do instrumento financeiro. 33. Ao aplicar a análise do fluxo de caixa descontado, a entidade deve utilizar uma ou mais taxas de desconto iguais às taxas de retorno predominantes para instrumentos financeiros que tenham substancialmente os mesmos prazos e características, incluindo a qualidade de crédito do instrumento, o prazo remanescente para o qual a taxa de juros contratual é fixa, o prazo remanescente para pagamento de principal e a moeda na qual serão feitos os pagamentos. Contas a receber e a pagar de curto prazo que não tenham taxa de juros expressa podem ser mensurados pelo seu valor nominal se o efeito do desconto do fluxo de caixa for imaterial. Sem mercado ativo: título patrimonial 34. O valor justo de investimentos em títulos patrimoniais que não tenham preços de mercado cotados em mercado ativo e de derivativos que estejam a ele vinculados e que devam ser liquidados pela entrega de títulos patrimoniais não cotados podem ser confiavelmente mensurados se (a) a variabilidade no intervalo de estimativas aceitáveis de valor justo não for significativa para esse instrumento ou (b) as probabilidades das várias estimativas dentro desse intervalo puderem ser razoavelmente avaliadas e utilizadas na estimativa do valor justo. 35. Existem várias situações em que a variabilidade no intervalo de estimativas aceitáveis de valor justo de investimentos em títulos patrimoniais que não tenham preço de mercado cotado e de derivativos que estejam vinculados a eles e devam ser liquidados pela entrega de títulos patrimoniais não cotados é provavelmente insignificante. Normalmente é possível estimar o valor justo de um ativo financeiro que uma entidade tenha adquirido de uma parte externa. Contudo, se o intervalo de estimativas aceitáveis de valor justo é significativo e as probabilidades das várias estimativas não puderem ser razoavelmente avaliadas, a entidade é impedida de mensurar o instrumento ao valor justo. Inputs para técnicas de avaliação 36. Uma metodologia técnica apropriada para estimar o valor justo de um instrumento financeiro em particular deve incorporar dados de mercado observáveis acerca das condições de mercado e outros fatores que podem afetar o valor justo do instrumento. O valor justo de um instrumento financeiro deve estar baseado em um ou mais dos seguintes fatores (e talvez em outros): (a) Valor do dinheiro no tempo (ou seja, a taxa básica de juros ou uma taxa livre de risco). As taxas básicas de juros podem normalmente ser derivadas dos preços observáveis de títulos do governo que, em geral são divulgadas em publicações financeiras. Essas taxas normalmente variam de acordo com as datas esperadas dos fluxos de caixa projetados ao longo de uma curva de rendimentos das COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

187 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN taxas de juros para diferentes horizontes temporais. Por razões práticas, a entidade pode utilizar uma taxa de aceitação geral e imediatamente observável, tal como a LIBOR ou uma taxa de swap como taxa de referência. (Visto que uma taxa como a LIBOR não é a taxa de juros livre de risco, o ajuste ao risco de crédito de um instrumento financeiro em particular deve ser determinado com base na diferença entre o seu risco de crédito e o risco de crédito da sua taxa de referência). Em alguns países, os títulos do governo central podem ter um significativo risco de crédito e, por isso, podem não representar uma taxa básica de juros de referência estável para instrumentos denominados nessa moeda. Algumas entidades nesses países podem ter uma melhor avaliação de crédito e, conseqüentemente, uma taxa de empréstimo inferior em relação às taxas do governo central. Nesse caso, as taxas básicas de juros podem ser determinadas de forma mais apropriada com base nas taxas de juros dos títulos privados de melhor classificação de risco emitidas na moeda dessa jurisdição; (b) Risco de crédito. O efeito no valor justo do risco de crédito (isto é, o prêmio sobre a taxa básica de juros para o risco de crédito) pode ser derivado dos preços de mercado observáveis para instrumentos negociados que tenham diferentes qualidades de crédito ou das taxas de juros observáveis cobradas para empréstimos com várias classificações de crédito; (c) Taxa de câmbio. Existem mercados de câmbio ativos para a maioria das moedas mais importantes e os preços são divulgados diariamente em publicações financeiras; (d) Preços de mercadorias (commodities). Existem preços de mercado observáveis para muitas mercadorias; (e) Preços de títulos patrimoniais. Os preços (e índices de preços) de títulos patrimoniais negociados são facilmente observáveis em alguns mercados. As metodologias baseadas no valor presente podem ser utilizadas para estimar o preço de mercado corrente de títulos patrimoniais para os quais não existam preços observáveis; (f) Volatilidade (isto é, a magnitude de futuras alterações no preço do instrumento financeiro ou de outro item). Normalmente é possível estimar razoavelmente a volatilidade de itens negociados ativamente com base em dados de mercado históricos ou usando as volatilidades implícitas com base nos preços correntes de mercado; (g) Risco de pagamento antecipado e risco de renúncia. Padrões de pagamento antecipado esperados para ativos financeiros e padrões de renúncia esperados para passivos financeiros podem ser estimados com base em dados históricos; (h) Custos de serviços de ativo financeiro ou de passivo financeiro. Os custos de serviços podem ser estimados utilizando comparações com comissões correntes cobradas por outros participantes do mercado. Se os custos de serviços de ativo financeiro ou de passivo financeiro forem significativos e outros participantes do mercado incorrerem em custos comparáveis, o emitente deve considerálos ao determinar o valor justo desse ativo financeiro ou passivo financeiro. É provável que o valor justo inicial de um direito contratual a futuras comissões seja equivalente aos custos de originação pagos por estas, a menos que as futuras comissões e os custos relacionados estejam em desacordo com os valores comparáveis de mercado Ṙeclassificação 37. A entidade: (a) não deve reclassificar um derivativo da categoria mensurado ao valor justo por meio do resultado; (b) não deve reclassificar qualquer instrumento financeiro da categoria mensurado ao valor justo por meio do resultado que tenha sido classificado, no reconhecimento inicial, como mensurado ao valor justo por meio do resultado; e (c) pode reclassificar um ativo financeiro da categoria mensurado ao valor justo por meio do resultado, se o ativo não for mais mantido com o propósito de venda ou recompra no curto prazo (ainda que tenha sido adquirido ou incorrido com esse propósito), desde que atendidas as seguintes condições: (i) se o ativo se enquadrar na definição de "empréstimos e recebíveis", a entidade deve ter intenção e capacidade de mantê-lo por um período predeterminado ou até o vencimento; (ii) se o ativo não se enquadrar na definição de empréstimos e recebíveis, a reclassificação deve ocorrer apenas em raras circunstâncias. No caso de ativo financeiro classificado como disponível para venda a entidade deve atender aos requisitos do item 42. A entidade não deve reclassificar qualquer instrumento financeiro de outra categoria para a categoria mensurado ao valor justo por meio do resultado. Se a entidade reclassificar um ativo financeiro da categoria mensurado ao valor justo por meio do resultado, o valor justo do ativo na data de reclassificação se torna seu novo custo ou custo amortizado, conforme apropriado. Qualquer ganho ou perda já reconhecido no resultado não deve ser revertido. 38. Não são permitidas reclassificações da categoria mantido até o vencimento para as outras categorias, exceto as de quantia não significativa e as que cumpram as condições do item 39. Se a entidade assim o fizer ficará impedida de realizar novas contabilizações como mantido até o vencimento nos próximos dois exercícios. 39. Sempre que vendas ou reclassificações de mais de uma quantia não significativa de investimentos mantidos até o vencimento não satisfizerem nenhuma das condições do item 7, qualquer investimento mantido até o vencimento remanescente deve ser reclassificado como disponível para venda. Nessa reclassificação, a diferença entre o seu valor contábil e o valor justo deve ser contabilizada de acordo com o item 43(b). 40. Se um método para mensuração confiável de um ativo financeiro ou passivo financeiro se tornar disponível, fato que não ocorria anteriormente, e for requerido que o ativo ou o passivo seja mensurado pelo seu valor justo caso haja um método de mensuração confiável disponível, o ativo ou passivo deve ser mensurado novamente pelo valor justo, e a diferença entre o seu valor contábil e o valor justo deve ser contabilizada de acordo com o item Se, como resultado de alteração na intenção ou capacidade da entidade, ou de não estar mais disponível método para mensuração confiável pelo valor justo ou ainda de terem decorrido os "dois exercícios sociais precedentes" mencionados no item 7, torna-se apropriado escriturar um ativo financeiro ou passivo financeiro da categoria disponível para venda pelo custo ou pelo custo amortizado em vez de mensurá-lo ao valor justo. O valor justo do ativo financeiro ou do passivo financeiro nessa data torna-se o seu novo custo ou custo amortizado, quando aplicável. Qualquer ganho ou perda anterior reconhecido para aquele ativo diretamente no patrimônio líquido de acordo com o item 43(b) deve ser contabilizado como segue: (a) No caso de ativo financeiro com vencimento fixo, o ganho ou perda deve ser amortizado e reconhecido no resultado do exercício durante a vida remanescente do investimento usando o método de taxa efetiva de juros. Qualquer diferença entre o novo custo amortizado e a quantia no vencimento deve também ser amortizada durante a vida remanescente do ativo financeiro usando o método de taxa efetiva de juros, semelhantemente à amortização de prêmio e de desconto; (b) No caso de ativo financeiro que não tenha vencimento fixo, o ganho ou a perda deve permanecer no patrimônio líquido até que o ativo financeiro seja vendido ou de outra forma alienado, sendo então reconhecido no resultado do exercício. 42. No caso de ativo financeiro classificado como disponível para venda que se enquadraria na definição de empréstimos e recebíveis (caso não tivesse sido designado como disponível para venda), a reclassificação só é permitida se a entidade tiver intenção e capacidade de mantê-lo por período predeterminado ou até o vencimento. Ganhos e perdas 43. Os ganhos ou perdas provenientes de alterações no valor justo de ativo financeiro ou passivo financeiro que não faz parte de uma estrutura de hedge (ver os itens 47 a 58) devem ser reconhecidos como segue: (a) Ganho ou perda relativo a ativo ou passivo financeiro classificado pelo valor justo por meio do resultado deve ser reconhecido no resultado do exercício; (b) Ganho ou perda relativo a ativo financeiro disponível para venda deve ser reconhecido em conta específica no patrimônio líquido (ajustes de avaliação patrimonial) até o ativo ser baixado, exceto no caso de ganhos e perdas decorrentes de variação cambial e de perdas decorrentes de redução ao valor recuperável (impairment). No momento da baixa, o ganho ou perda acumulado na conta específica do patrimônio líquido deve ser transferido para o resultado do período como ajuste de reclassificação. Contudo, os juros calculados por meio da utilização do método de taxa efetiva de juros (ver o item 7) devem ser reconhecidos no resultado do exercício. Os dividendos de título patrimonial registrado como disponível para venda devem ser reconhecidos no resultado no momento em que é estabelecido o direito da entidade de recebê-los. 44. Para os ativos e passivos financeiros mensurados pelo custo amortizado, ganho ou a perda deve ser reconhecido no resultado do exercício quando o ativo ou o passivo financeiro for baixado ou houver perdas decorrentes de redução ao valor recuperável, e por meio do processo de amortização. Contudo, para os ativos ou passivos financeiros que são itens de hedge, a contabilização do ganho ou perda deve seguir os itens 47 a Se a entidade reconhecer ativos financeiros utilizando a contabilização pela data de liquidação (ver os itens e 2), qualquer alteração no valor justo do ativo a ser recebido durante o período entre a data de negociação e a data de liquidação não deve ser reconhecida para os ativos mensurados pelo custo ou pelo custo amortizado. Quanto aos ativos mensurados pelo valor justo, contudo, a alteração no valor justo deve ser reconhecida no resultado do exercício ou no patrimônio líquido, conforme apropriado, de acordo com o item A entidade deve aplicar o Pronunciamento Técnico CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis para ativos financeiros e passivos financeiros que sejam itens monetários de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 02 e estejam denominados em moeda estrangeira. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 02, qualquer ganho e perda de variação cambial relativo a ativos monetários e passivos monetários deve ser reconhecido no resultado do exercício em que ocorre. Uma exceção é o item monetário que é classificado como instrumento de hedge em um hedge de fluxo de caixa. Para a finalidade de se reconhecerem ganhos e perdas de variação cambial de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 02, um ativo financeiro monetário classificado como disponível para venda deve ser tratado como se fosse reconhecido pelo custo amortizado em moeda estrangeira. Dessa forma, para esse tipo de ativo financeiro, as variações cambiais resultantes de alterações no custo amortizado são reconhecidas no resultado do exercício, e outras alterações no valor contábil são reconhecidas de acordo com o item 43(b). No caso dos ativos financeiros disponíveis para venda que não são itens monetários de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 02 (por exemplo, investimentos em ações), o ganho ou a perda, que deve ser reconhecido no componente destacado do patrimônio líquido de acordo com o item 43(b), deve incluir qualquer componente de variação cambial relacionado. Se houver relação de hedge entre um ativo monetário não derivativo e um passivo monetário não derivativo, as alterações no componente em moeda estrangeira desses instrumentos financeiros devem ser reconhecidas no resultado. Contabilidade de operação de hedge (hedge accounting) 47. Para entidades que realizam operações com derivativos (e alguns instrumentos financeiros não derivativos - ver item 49) com o objetivo de hedge em relação a um risco específico determinado e documentado, há a possibilidade de aplicação da metodologia denominada contabilidade de operações de hedge ( hedge accounting). Essa metodologia faz com que os impactos na variação do valor justo dos derivativos (ou outros instrumentos financeiros não derivativos) utilizados como instrumento de hedge sejam reconhecidos no resultado de acordo com o reconhecimento do item que é objeto de hedge. Essa metodologia, portanto, faz com que os impactos contábeis das operações de hedge sejam os mesmos que os impactos econômicos, em consonância com o regime de competência. 48. As operações com instrumentos financeiros destinadas a hedge devem ser classificadas em uma das categorias a seguir: (a) hedge de valor justo - hedge da exposição às mudanças no valor justo de um ativo ou passivo reconhecido, um compromisso firme não reconhecido ou uma porção identificada de um ativo, passivo ou compromisso firme, atribuível a um risco particular e que pode impactar o resultado da entidade. Nesse caso, tem-se a mensuração do valor justo do item objeto de hedge. Por exemplo, quando se tem um derivativo protegendo um estoque, ambos (derivativo e estoque) são mensurados pelo valor justo em contrapartida em contas de resultado. Outro exemplo: quando se tem um derivativo protegendo uma dívida pré-fixada, o derivativo e a dívida são mensurados pelo valor justo em contrapartida em resultado; (b) hedge de fluxo de caixa - hedge da exposição à variabilidade nos fluxos de caixa que (i) é atribuível a um risco particular associado a um ativo ou passivo (tal como todo ou alguma parte do pagamento de juros de dívida pós-fixada) ou a transação altamente provável e (ii) que podem impactar o resultado da entidade; (c) hedge de um investimento no exterior - como definido no Pronunciamento Técnico CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis, que consiste no instrumento financeiro passivo considerado como proteção (hedge) de investimento no patrimônio líquido de investida no exterior quando houver, desde o seu início, a comprovação dessa relação de proteção entre o passivo e o ativo, explicitando a natureza da transação protegida, do risco protegido e do instrumento utilizado como proteção, deve ser feita mediante toda a documentação pertinente e a análise de efetividade. 49. Neste Pronunciamento, hedge é a designação de um ou mais derivativos realizados com terceiros, externos à entidade (hedges inter-company são permitidos desde que envolvam uma terceira parte), com o objetivo de compensar, no todo ou em parte, os riscos decorrentes da exposição às variações no valor justo ou no fluxo de caixa de qualquer ativo, passivo, compromisso ou transação futura prevista, registrada contabilmente ou não, ou ainda grupos ou partes desses itens com características similares e cuja resposta ao risco objeto de hedge ocorra de modo semelhante. A exceção para o uso de instrumentos financeiros não derivativos como instrumentos de hedge, para que possa ser aplicada a metodologia de contabilidade de operações de hedge de acordo com este Pronunciamento, acontece no caso de instrumento de hedge para proteger o risco de variação cambial. 50. Na categoria hedge de valor justo devem ser classificados os instrumentos financeiros derivativos que se destinem a compensar riscos decorrentes da exposição à variação no valor justo do item objeto de hedge. 5. Na categoria hedge de fluxo de caixa devem ser classificados os instrumentos financeiros derivativos que se destinem a compensar variação no fluxo de caixa futuro estimado da entidade. 52. Um item objeto de hedge pode ser um ativo ou um passivo reconhecido, um compromisso firme não reconhecido, uma transação altamente provável ou um investimento líquido em operações no exterior. O item objeto de hedge pode ser: (a) individual representado por: um ativo ou passivo individual, um compromisso firme não reconhecido, uma transação altamente provável ou um investimento líquido em operações no exterior; (b) um grupo com características semelhantes de risco de: ativos ou passivos, compromissos firmes não reconhecidos, transações altamente prováveis ou investimentos líquidos em operações no exterior; ou (c) somente o risco de taxa de juros de uma carteira, uma porção de uma carteira de ativos ou passivos financeiros que dividam o mesmo risco objeto da operação de hedge. 53. Diferentemente dos empréstimos e recebíveis, os ativos financeiros classificados como mantidos até o vencimento não podem ser itens objeto de hedge no caso de hedge de risco de taxa de juros ou hedge de risco de pagamento antecipado (pré-pagamento). Isso decorre do fato de que itens classificados nessa categoria dependem da intenção e capacidade da entidade em mantê-los até o vencimento, independentemente das variações nas taxas de juros. Contudo, os ativos financeiros classificados como mantidos até o vencimento podem ser itens objeto de hedge se o risco objeto de hedge for o risco de variação cambial ou o risco de crédito. 54. Os instrumentos financeiros derivativos destinados a hedge e os respectivos itens objeto de hedge devem ser ajustados ao valor justo, no mínimo por ocasião das datas de divulgação das demonstrações contábeis da entidade, observado o seguinte: (a) para aqueles classificados na categoria hedge de valor justo e avaliados como efetivos, a valorização ou a desvalorização do valor justo do instrumento destinado a hedge e do item objeto de hedge deve ser registrada em contrapartida da adequada conta de receita ou despesa, no resultado do período; (b) para aqueles classificados na categoria hedge de fluxo de caixa, a valorização ou desvalorização do instrumento destinado a hedge deve ser registrada: (i) a parcela efetiva do ganho ou perda com o instrumento de hedge que é considerado um hedge efetivo deve ser reconhecida diretamente no patrimônio líquido, especificamente na conta de ajustes de avaliação patrimonial; (ii) a parcela não efetiva do ganho ou perda com o instrumento de hedge deve ser reconhecida diretamente na adequada conta de receita ou despesa, no resultado do período.

188 88 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Entende-se por parcela efetiva aquela em que a variação no item objeto de hedge, diretamente relacionada ao risco correspondente, é compensada pela variação no instrumento de hedge, considerando o efeito acumulado da operação. 56. Os ganhos ou perdas decorrentes da valorização ou desvalorização mencionadas no item 54(a) devem ser reconhecidos no resultado simultaneamente com o registro contábil das perdas e ganhos no item objeto de hedge. 57. As operações com instrumentos financeiros derivativos destinadas a hedge nos termos deste Pronunciamento devem atender, cumulativamente, às seguintes condições: (a) possuir identificação documental do risco objeto de hedge, com informações específicas sobre a operação, destacados o processo de gerenciamento de risco e a metodologia utilizada na avaliação da efetividade do hedge desde a concepção da operação; (b) comprovar a efetividade do hedge desde a concepção e no decorrer da operação (de forma prospectiva e retrospectiva), com indicação de que as variações no valor justo ou no fluxo de caixa do instrumento de hedge compensam as variações no valor de mercado ou no fluxo de caixa do item objeto de hedge em um intervalo entre 80% (oitenta por cento) e 25% (cento e vinte e cinco por cento); (c) prever a necessidade de renovação ou de contratação de nova operação no caso daquelas em que o instrumento financeiro derivativo apresente vencimento anterior ao do item objeto de hedge; (d) demonstrar, no caso dos compromissos ou transações futuras objeto de hedge de fluxo de caixa, elevada probabilidade de ocorrência e comprovar que tal exposição a variações no fluxo de caixa pode afetar o resultado da instituição. 58. O não-atendimento, a qualquer tempo, das exigências previstas no item 57 implica a aplicação e observância dos critérios previstos nos itens 7 e 8 deste Pronunciamento e na imediata transferência, para o resultado do período, no caso do hedge de fluxo de caixa, dos valores acumulados na conta de patrimônio líquido (ajustes de avaliação patrimonial) decorrentes da operação de hedge. Evidenciação de instrumentos financeiros derivativos 59. É obrigatória a divulgação, em notas explicativas às demonstrações contábeis, de informações qualitativas e quantitativas relativas aos instrumentos financeiros derivativos, destacados, no mínimo, os seguintes aspectos: (a) política de utilização; (b) objetivos e estratégias de gerenciamento de riscos, particularmente a política de proteção patrimonial (hedge); (c) riscos associados a cada estratégia de atuação no mercado, adequação dos controles internos e parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos e os resultados obtidos em relação aos objetivos propostos; (d) o valor justo de todos os derivativos contratados, os critérios de avaliação e mensuração, métodos e premissas significativas aplicadas na apuração do valor justo; (e) valores registrados em contas de ativo e passivo segregados, por categoria, risco e estratégia de atuação no mercado, aqueles com o objetivo de proteção patrimonial (hedge) e aqueles com o propósito de negociação; (f) valores agrupados por ativo, indexador de referência, contraparte, local de negociação (bolsa ou balcão) ou de registro e faixas de vencimento, destacados os valores de referência, de custo, justo e risco da carteira; (g) ganhos e perdas no período, agrupados pelas principais categorias de riscos assumidos, segregados aqueles registrados no resultado e no patrimônio líquido; (h) valores e efeito no resultado do período de operações que deixaram de ser qualificadas para a contabilidade de operações de proteção patrimonial (hedge), bem como aqueles montantes transferidos do patrimônio líquido em decorrência do reconhecimento contábil das perdas e dos ganhos no item objeto de hedge; (i) principais transações e compromissos futuros objeto de proteção patrimonial (hedge) de fluxo de caixa, destacados os prazos para o impacto financeiro previsto; (j) valor e tipo de margens dadas em garantia; (k) razões pormenorizadas de eventuais mudanças na classificação dos instrumentos financeiros; (l) efeitos da adoção inicial deste Pronunciamento. SUPERINTENDÊNCIA NORMAS CONTÁBEIS E AUDITORIA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 2 de dezembro de 2008 Processo Administrativo Sancionador CVM Nº TA-RJ2008/920. Objeto do Inquérito: Apurar a responsabilidade de ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTES S/S, e seu sócio e responsável técnico, por eventual infração ao artigo 25, I, "d", combinado com o artigo 20, ambos da Instrução CVM nº 308/99.." Assunto: Prorrogação do prazo de defesa por solicitação de acusado. Acusados Advogados Ernst & Young Auditores Independentes S/S tros Dr. Renato Reis do Couto e ou- Marcos Antonio Quintanilha Não constituiu advogado Trata-se de pedido de prorrogação de prazo formulado nos autos do PAS CVM nº RJ2008/920. Considerando que o último dos prazos de defesa vence em 7/2/2008, concedo a prorrogação do prazo por 30 (trinta) dias, extensiva a todos os acusados, unificando-se o prazo para apresentação de defesa em 6/0/2009. ANTÔNIO CARLOS SANTANA SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM EMPRESAS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES INSTITUCIONAIS ATO DECLARATÓRIO Nº 0.63, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de 2/07/93, cancela a pedido a autorização concedida a ALLOCATION ASSET MA- NAGEMENT LTDA., C.N.P.J. nº , para prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 999. CARLOS ALBERTO REBELLO SOBRINHO DESPACHO DA SUPERINTENDENTE Em 7 de dezembro de 2008 Processo Administrativo Sancionador CVM Nº TA-RJ2008/95. Objeto do Inquérito: Apurar a responsabilidade do DRI de HAGA S.A. INDUSTRIA E COMERCIO por eventual infração ao art. 57, 4º da Lei nº 6.404/76, combinado com o artigo 3º e com o parágrafo único do artigo 6º da Instrução CVM nº 358/02, ao deixar de divulgar Fato Relevante relativo às "tratativas negociais visando à reestruturação" do débito da Companhia, uma vez ocorrida oscilação atípica nos negócios em bolsa com ações de sua emissão nos meses de junho e outubro de Assunto: Prorrogação do prazo de defesa por solicitação de acusado. Acusado JOSÉ LUIZ ABICALIL Advogado Não constituiu advogado Trata-se de pedido de prorrogação de prazo formulado nos autos do PAS CVM nº RJ2008/95. Considerando que o prazo de defesa vence em 7/2/2008, concedo sua prorrogação por 0 (dez) dias, fixando o novo prazo para apresentação de defesas em 29/2/2008. ELIZABETH LOPEZ RIOS MACHADO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO Nº 20, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação das coberturas por morte e invalidez oferecidas em planos de previdência complementar aberta e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso XI, do Decreto N o , de 3 de março de 967, e considerando o que consta do Processo CNSP N o 8, de 5 de agosto de 2002 e Processo SUSEP n o / , torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 6 de dezembro de 2008, na forma do que estabelece o art. 32, inciso II, do Decreto-Lei N o 73, de 2 de novembro de 966, bem como o disposto nos arts. 5 o, 29 e 74 da Lei Complementar N o 09, de 29 de maio de 200, c/c as Resoluções CMN N os 3308, de 3 de agosto de 2005, e 3358, de 3 de março de 2006, resolveu,: Art. o Alterar e consolidar as regras de funcionamento e os critérios para operação das coberturas por morte e invalidez oferecidas em planos de previdência complementar aberta. TÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES GERAIS Art. 2 o Considerar-se-ão, para efeito desta Resolução os conceitos abaixo: I - acidente pessoal: evento com data caracterizada, exclusivo e diretamente externo, súbito, involuntário, violento, causador de lesão física, que, por si só e independente de toda e qualquer causa, tenha como conseqüência direta a morte ou invalidez permanente total ou parcial do participante, observando-se que se inclui nesse conceito o suicídio, ou sua tentativa, que será equiparada, para fins de pagamento de benefício, ao acidente pessoal; II - assistido: pessoa física em gozo do benefício sob forma de renda; III - averbadora: pessoa jurídica que propõe a contratação de plano coletivo, ficando investida de poderes de representação, exclusivamente para contratá-lo com a EAPC, sem participar do custeio; IV - beneficiário: pessoa ou pessoas designadas para receber os valores de benefício, na hipótese de ocorrência do evento gerador, de acordo com a estrutura do plano e na forma prevista nesta Resolução; V - benefício: pagamento a ser efetuado ao próprio participante ou a seu beneficiário, por ocasião da ocorrência do evento gerador; VI - benefício prolongado: interrupção definitiva do pagamento das contribuições, mantendo-se o direito à percepção, de forma temporária, do mesmo valor do benefício originalmente contratado; VII - carregamento: importância resultante da aplicação de percentual sobre o valor das contribuições pagas, destinada a atender às despesas administrativas, de corretagem e de colocação do plano; VIII - certificado de participante: documento legal que formaliza a aceitação, pela EAPC, do proponente no plano; IX - coberturas de risco: coberturas de morte e de invalidez, previstas nesta Resolução; X - comunicabilidade: instituto que, na forma regulamentada, permite a utilização de recursos da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder, referente à cobertura por sobrevivência, para o custeio de cobertura (ou coberturas) de risco, inclusive valor de impostos e carregamento, quando for o caso; XI - condições contratuais: conjunto de documentos que integram a contratação, incluindo a proposta de inscrição, o regulamento e o certificado de participante e, quando for o caso, a proposta de contratação e o contrato; XII - consignante: pessoa jurídica responsável, exclusivamente, pela efetivação de descontos em folha de pagamento, em favor da EAPC, correspondentes às contribuições dos participantes; XIII - contrato: instrumento jurídico que tem por objetivo estabelecer as condições particulares da contratação do plano coletivo e fixar os direitos e obrigações entre averbadora/instituidora, EAPC e participantes; XIV - contribuição: valor correspondente a cada um dos aportes destinados ao custeio; XV - EAPC: a entidade aberta de previdência complementar e a sociedade seguradora autorizada a operar planos de previdência complementar aberta; XVI - evento gerador: a ocorrência da morte ou invalidez do participante durante o período de cobertura; XVII - FIE: fundo de investimento especialmente constituído ou o fundo de investimento em quotas de fundos de investimento especialmente constituídos, cujos únicos quotistas sejam, direta ou indiretamente, sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência complementar; XVIII - início de vigência: data de aceitação pela EAPC da proposta de inscrição ou, no caso de contratação coletiva, da proposta de contratação; XIX - instituidora: pessoa jurídica que propõe a contratação de plano coletivo, ficando investida de poderes de representação, exclusivamente para contratá-lo com a EAPC, e que participa, total ou parcialmente, do custeio; XX - nota técnica atuarial: documento, previamente aprovado pela SUSEP, que contém a descrição e o equacionamento técnico do plano; XXI - parâmetros técnicos: a taxa de juros, o índice de atualização de valores e a tábua biométrica; XXII - participante: pessoa física que contrata ou, no caso de contratação sob a forma coletiva, adere ao plano; XXIII - pecúlio por invalidez: benefício sob forma de pagamento único, cujo evento gerador é a invalidez permanente total ou parcial do participante; XXIV - pecúlio por morte: benefício sob forma de pagamento único, cujo evento gerador é a morte do participante; XXV - período de carência: período, contado a partir da data do início de vigência, durante o qual, na ocorrência do evento gerador, o participante ou os beneficiários não terão direito à percepção dos benefícios contratados; XXVI - período de cobertura: período, contado a partir do início de vigência, durante o qual o participante ou os beneficiários farão jus aos benefícios contratados, observado o período de carência, se houver; XXVII - período de pagamento do benefício: período em que o assistido (ou assistidos) fará jus ao pagamento do benefício, sob a forma de renda; XXVIII - plano: plano de previdência complementar; XXIX - plano conjugado: o plano que, no momento da contratação e na forma da regulamentação específica e demais normas complementares editadas pela SUSEP, preveja cobertura por sobrevivência e cobertura (ou coberturas) de risco, com o instituto da comunicabilidade; XXX - portabilidade: movimentação dos recursos da provisão matemática de benefícios a conceder para outros planos, por expressa solicitação do participante, antes da ocorrência do evento gerador; XXXI - prazo de carência: período em que não serão aceitas solicitações do participante para resgate ou portabilidade, quando expressamente previstos no regulamento; XXXII - proponente: o interessado em contratar a cobertura (ou coberturas) ou a aderir ao contrato, no caso de contratação sob a forma coletiva;

189 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN XXXIII - proposta de inscrição: documento em que o proponente, pessoa física, expressa a intenção de contratar a cobertura (ou coberturas) individualizadamente, ou de aderir à contratação sob a forma coletiva, manifestando pleno conhecimento do regulamento e do respectivo contrato, quando for o caso; XXXIV - proposta de contratação: documento com a declaração dos elementos essenciais do interesse a ser garantido e do risco, em que o proponente, pessoa jurídica, expressa a intenção de contratar uma cobertura (ou coberturas), manifestando pleno conhecimento das condições contratuais; XXXV - regulamento: instrumento jurídico que disciplina os direitos e obrigações das partes contratantes; XXXVI - renda: a série de pagamentos periódicos a que tem direito o assistido (ou assistidos), de acordo com a estrutura do plano; XXXVII - resgate: faculdade de retirada, exclusivamente por solicitação do participante, de recursos da provisão matemática de benefícios a conceder, antes da ocorrência do evento gerador; XXXVIII - saldamento: a interrupção definitiva do pagamento das contribuições, mantendo-se o direito à percepção proporcional do benefício originalmente contratado; XXXIX - transferência: movimentação, na forma regulamentada, de plano ou conjunto de planos de previdência complementar aberta em comercialização ou com comercialização interrompida, incluindo os titulares e assistidos, quando for o caso, assim como as reservas, provisões e fundos, os ativos garantidores correspondentes, representados em moeda corrente nacional ou nas modalidades previstas na regulamentação; e XL - vesting: conjunto de cláusulas constantes do contrato, que o participante, tendo expresso e prévio conhecimento, é obrigado a cumprir para que lhe possam ser oferecidos e postos a sua disposição os recursos da provisão (ou provisões) decorrente das contribuições pagas pelo estipulante. TÍTULO II DAS CARACTERÍSTICAS DAS COBERTURAS POR MORTE E/OU INVALIDEZ CAPÍTULO I DOS BENEFÍCIOS Art. 3 o O benefício, sob forma de renda ou pagamento único, terá como evento gerador a morte ou a invalidez do participante durante o período de cobertura. Art. 4 o Poderá ser contratada a reversão de resultados financeiros apenas durante o período de pagamento do benefício sob forma de renda. CAPÍTULO II DA MODALIDADE Art. 5 o As coberturas de que trata esta Resolução deverão ser estruturadas na modalidade de benefício definido, em que os valores do benefício, pagável de uma única vez ou sob a forma de renda, e das respectivas contribuições, são estabelecidos previamente, na proposta de inscrição. CAPÍTULO III DOS REGIMES FINANCEIROS Art. 6 o Serão admitidos os seguintes regimes financeiros: I - capitalização: para benefício sob a forma de renda ou pagamento único; II - repartição de capitais de cobertura: para benefício sob a forma de renda; e III - repartição simples: para benefício sob a forma de pagamento único. CAPÍTULO IV DOS PARÂMETROS TÉCNICOS SEÇÃO I DA TAXA DE JUROS Art. 7 o A taxa de juros deverá respeitar o limite fixado pela SUSEP, observado o máximo de 6% (seis por cento) ao ano ou seu equivalente mensal. SEÇÃO II DA ATUALIZAÇÃO DE VALORES Art. 8 o Deverá ser estabelecido critério de atualização de valores, com base na regulamentação específica em vigor. Parágrafo único. O critério de atualização de valores deverá constar da proposta de inscrição, do regulamento e do contrato, quando for o caso. SEÇÃO III DAS TÁBUAS BIOMÉTRICAS Art. 9 o As tábuas biométricas referenciais serão as seguintes: I - sobrevivência: AT-83 (male), como limite máximo de taxa de mortalidade; II - mortalidade: AT-83 (male), como limite mínimo de taxa de mortalidade; III - entrada em invalidez: Álvaro Vindas, como limite mínimo de taxa de entrada em invalidez; e IV - mortalidade de inválidos: experiência IAPC, como limite máximo de taxa de mortalidade. Art. 0. Observado o disposto no art. 9 o, outras tábuas biométricas poderão ser utilizadas, desde que reconhecidas pela SU- S E P. Parágrafo único. Para os regimes financeiros de repartição admite-se a taxação com base na experiência própria, desde que haja justificativa técnica firmada por atuário habilitado, com menção expressa aos critérios utilizados para apuração da taxa. SEÇÃO IV DOS RESULTADOS FINANCEIROS Art.. É facultada a previsão de reversão de resultados financeiros. Parágrafo único. Aplicar-se-ão, durante o período de reversão de resultados financeiros, as normas que regulam o cálculo e a reversão de resultados financeiros, excedentes ou déficits, em planos de previdência que ofereçam cobertura por sobrevivência. Art. 2. Deverão ser observados os demais critérios estabelecidos pela legislação específica dos planos de previdência complementar aberta, com cobertura por sobrevivência. TÍTULO III DA CONTRATAÇÃO CAPÍTULO I DA CONTRATAÇÃO Art. 3. As coberturas de que trata esta Resolução poderão ser contratadas de forma individual ou coletiva, observadas as normas em vigor. Art. 4. A contratação sob a forma coletiva por uma pessoa jurídica denominada averbadora ou instituidora, conforme o caso, se destina a grupos de pessoas que a ela estejam vinculadas, direta ou indiretamente, por relação lícita. o O vínculo indireto de que trata o caput refere-se, exclusivamente, ao caso da contratação por uma associação representativa de pessoas jurídicas, que envolva as pessoas físicas vinculadas a suas filiadas. 2 o Na hipótese prevista no o, as pessoas físicas componentes do grupo, na condição de participantes, passarão a se relacionar diretamente com a contratante, de acordo com as normas vigentes. 3 o O regulamento e a respectiva nota técnica atuarial poderão ser específicos para uma única pessoa jurídica contratante ou aplicável a várias delas. 4 o No caso de recepção de grupos de participantes e assistidos e de recursos da respectiva provisão (ou provisões), transferidos de outros planos, deverão ser admitidos todos os componentes do grupo, independentemente do disposto no caput. 5 o Quando se tratar de transferência, poderão ser estendidos à nova EAPC o regulamento e a nota técnica atuarial aprovados, mediante prévia e expressa aprovação da SUSEP. Art. 5. O grupo de pessoas de que trata o art. 4 poderá ser constituído por uma ou mais categorias específicas de empregados de um mesmo empregador, podendo abranger as EAPC coligadas, controladas ou subsidiárias, e por membros de associações legalmente constituídas, de caráter profissional ou classista. o O plano coletivo deverá estar disponível, obrigatoriamente, a todos os componentes do grupo, conforme estabelecido no contrato, que mantenham vínculo jurídico de mesma natureza com a instituidora/averbadora, observado o disposto no caput e 4 o do art. 4 desta Resolução. 2 o A adesão é facultativa, podendo ser admitidos, como participantes, o cônjuge, o companheiro ou companheira e os filhos, enteados e menores considerados dependentes econômicos do componente do grupo. Art. 6. É vedada à EAPC a contratação sob a forma coletiva: I - com pessoa jurídica constituída com a finalidade de viabilizar e/ou possibilitar o estabelecimento da relação lícita de que trata o caput do art. 4 desta Resolução; e II - sem que a instituidora/averbadora possua vínculo jurídico com o participante distinto do contrato. Art. 7. Não se considera averbadora a pessoa jurídica consignante responsável, exclusivamente, pela efetivação de descontos, correspondentes às contribuições, na folha de pagamento do respectivo empregado em favor da EAPC. Parágrafo único. Quando o custeio for processado na forma do caput, o respectivo regulamento deverá contemplar dispositivo determinando que a ausência de repasse à EAPC de contribuições recolhidas pelo consignante não pode causar prejuízo aos participantes e respectivos beneficiários, no que se refere ao benefício e demais direitos previstos no regulamento. Art. 8. Quando houver o recolhimento, juntamente com a contribuição, de outros valores devidos à EAPC, a qualquer título, é obrigatório o seu destaque no documento utilizado na cobrança. CAPÍTULO II DO PERÍODO DE CARÊNCIA Art. 9. O plano poderá estabelecer prazo de carência, respeitado o limite de dois anos e o disposto neste capítulo. o Quando a morte ou a invalidez for causada por acidente, não será considerado período de carência, exceto para o caso de suicídio ou sua tentativa, quando o referido período corresponderá a dois anos ininterruptos contados da data de início de vigência do plano. 2 o O período de cobertura, deduzido o período de carência, seja ele total ou parcial, não poderá ser inferior a cinco anos. 3 o Na hipótese de planos cuja duração do período de cobertura ou cuja diferença citada no 2 o deste artigo seja inferior a cinco anos, o período de carência será substituído pela declaração pessoal de saúde e/ou exame médico. TÍTULO IV DO CUSTEIO DAS COBERTURAS POR MORTE E/OU I N VA L I D E Z CAPÍTULO I DOS CUSTEANTES Art. 20. O regulamento e a nota técnica atuarial deverão prever a forma e o critério de custeio por meio do pagamento de contribuições pelos participantes e/ou pela instituidora. CAPÍTULO II DAS CONTRIBUIÇÕES SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2. A periodicidade do pagamento das contribuições será estabelecida no regulamento e na nota técnica atuarial. SEÇÃO II DAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DA CONTRATAÇÃO C O L E T I VA Art. 22. Sob sua exclusiva responsabilidade perante os participantes, a EAPC poderá delegar à averbadora/instituidora o recolhimento das contribuições, ficando esta responsável por seu repasse à EAPC, nos prazos contratualmente estabelecidos. o É expressamente vedado o recolhimento, a título de contribuição, de qualquer valor que exceda o destinado ao custeio. 2 o Quando houver o recolhimento, juntamente com a contribuição, de outros valores devidos à instituidora/averbadora, a qualquer título, é obrigatório o destaque no documento utilizado na cobrança do valor da contribuição, discriminado por cobertura contratada. Art. 23. O cancelamento da autorização para desconto em folha de pagamento, por parte do participante, retira da instituidora/averbadora a obrigatoriedade de cobrança e repasse da respectiva contribuição, passando o participante a responder pelo recolhimento das contribuições de sua responsabilidade. Art. 24. A ausência de repasse à EAPC de contribuições de responsabilidade de participantes, recolhidas pela instituidora/averbadora, não poderá prejudicá-los em relação a seus direitos. Parágrafo único. A instituidora/averbadora será responsável pelo recolhimento de multa contratualmente estabelecida, na hipótese prevista no caput, independentemente da comunicação formal que será feita pela EAPC, obrigatoriamente, a cada participante do grupo. Art. 25. Quando custeada integralmente pela instituidora, o não pagamento da contribuição ensejará o cancelamento da cobertura, respondendo a EAPC pelo pagamento dos benefícios cujo evento gerador venha a ocorrer até a data da formalização do cancelamento. Art. 26. A contribuição, quando paga, total ou parcialmente, pela instituidora deverá ter o respectivo valor considerado e tratado de forma individualizada, participante a participante. CAPÍTULO III DO CARREGAMENTO Art. 27. Será estabelecido carregamento sobre o valor das contribuições pagas, para fazer face às despesas administrativas, de colocação e de corretagem, ficando vedada a cobrança de inscrição e quaisquer outros encargos ou comissões incidentes sobre o valor das contribuições, inclusive de intermediação. o O percentual de carregamento será de, no máximo, 30% (trinta por cento). 2 o Parte do carregamento poderá ser destinada à remuneração dos trabalhos realizados pela averbadora relacionados à divulgação, propaganda, serviços de adesão, cobrança, repasse e prestação de informações. Art. 28. O percentual de carregamento e o critério e forma de cobrança deverão constar da proposta de inscrição, da nota técnica atuarial, do regulamento e do contrato, quando for o caso. Art. 29. O percentual estabelecido não poderá sofrer aumento, ficando sua redução a critério da EAPC. Parágrafo único. Quando houver redução do carregamento, na forma prevista no caput, o novo valor deverá ser estendido a todos os participantes de plano individual ou sujeitos ao mesmo contrato. TÍTULO V DAS PROVISÕES REFERENTES ÀS COBERTURAS POR MORTE E/OU INVALIDEZ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 30. A EAPC constituirá, mensalmente, provisões calculadas de acordo com as respectivas notas técnicas atuariais, observadas as disposições e demais normas legais e regulamentares em v i g o r. CAPÍTULO II DA PROVISÃO MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS A CONCEDER Art. 3. A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder, quando for o caso, será constituída na forma regulamentada pela SUSEP e segundo os parâmetros técnicos contratados. CAPÍTULO III DA PROVISÃO MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS CON- CEDIDOS Art. 32. A Provisão Matemática de Benefícios Concedidos corresponde ao valor atual dos benefícios sob a forma de renda cuja percepção tenha sido iniciada.

190 90 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 CAPÍTULO IV DA PROVISÃO TÉCNICA DE EXCEDENTES FINAN- CEIROS Art. 33. Deverão ser observados os critérios estabelecidos pela legislação específica dos planos de previdência complementar aberta com cobertura por sobrevivência. CAPÍTULO V DA PROVISÃO DE OSCILAÇÃO FINANCEIRA Art. 34. É facultativa a Provisão de Oscilação Financeira, devendo ser observados os critérios estabelecidos pela legislação específica dos planos de previdência complementar aberta com cobertura por sobrevivência. CAPÍTULO VI DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS PROVISÕES Art. 35. Quando prevista a reversão de resultados financeiros aos assistidos, a totalidade dos recursos será aplicada em quotas de FIE. Art. 36. No período que antecede o evento gerador e quando, durante o período de pagamento de benefícios, não seja prevista a reversão de resultados financeiros, a aplicação dos recursos das respectivas provisões obedecerá às diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional na regulamentação que disciplina a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, bem como a aceitação dos ativos correspondentes como garantidores dos respectivos recursos. Art. 37. As provisões serão constituídas, contabilizadas e integralmente cobertas na forma da legislação e regulamentação em v i g o r. o Quando prevista a reversão de resultados financeiros aos assistidos, as provisões terão, necessariamente, como ativos garantidores, as quotas do respectivo FIE. 2 o As quotas serão consideradas como aplicações de renda fixa, uma vez que as respectivas carteiras compor-se-ão, preponderantemente, por investimentos daquela espécie. Art. 38. As quotas do FIE somente poderão ser resgatadas para pagamento de benefício, de excedentes e resgate de recursos da Provisão de Oscilação Financeira. TÍTULO VI DOS VALORES GARANTIDOS CAPÍTULO I DO RESGATE Art. 39. Exclusivamente nos planos estruturados no regime financeiro de capitalização, antes da ocorrência do evento gerador e quando expressamente previsto no regulamento, será permitido ao participante o resgate da totalidade dos recursos da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder, na forma regulamentada pela S U S E P. Art. 40. Deverá ser observada regulamentação complementar ao disposto neste Capítulo, em especial quanto: I - à forma de cálculo e de pagamento do resgate; e II - ao prazo de carência, a partir da data da contratação, para efetivação de pagamento de pedido de resgate. CAPÍTULO II DO SALDAMENTO E BENEFÍCIO PROLONGADO Art. 4. Exclusivamente nos planos estruturados no regime financeiro de capitalização, antes da ocorrência do evento gerador e desde que expressamente previsto no regulamento, será admitida a opção pelo saldamento ou benefício prolongado, observada a regulação vigente. o O saldamento e o benefício prolongado deverão manter as principais características da cobertura originalmente contratada. 2 o Facultar-se-á a utilização de tábua biométrica distinta para cálculo do benefício prolongado, desde que prevista na nota técnica atuarial. CAPÍTULO III DA PORTABILIDADE Art. 42. Exclusivamente nos planos estruturados no regime financeiro de capitalização, antes da ocorrência do evento gerador e quando expressamente previsto no regulamento, será permitido ao participante portar a totalidade dos recursos da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder, na forma regulamentada pela SUSEP. Art. 43. A EAPC receptora dos recursos não poderá cobrar carregamento sobre o montante portado. Parágrafo único. Não será permitido à entidade cedente de recursos cobrar quaisquer despesas, salvo as relativas às tarifas bancárias necessárias à portabilidade. Art. 44. Os recursos financeiros serão movimentados diretamente entre as EAPC, ficando vedado que transitem, sob qualquer forma, pelo participante ou pela pessoa jurídica instituidora/averbadora, quando for o caso. Art.45. Deverá ser observada regulamentação complementar ao disposto neste Capítulo, em especial quanto: I - à forma de cálculo e de efetivação da portabilidade; II - ao prazo de carência, a partir da data da contratação para efetivação de pedido de portabilidade; e III - aos procedimentos para efetivação da portabilidade. CAPÍTULO IV DA COMUNICABILIDADE Art. 46. A comunicabilidade deverá estar prevista para caracterizar o plano conjugado, e de forma a permitir o pagamento do custeio de cobertura (ou coberturas) de risco, mediante a utilização de recursos da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder referente à cobertura por sobrevivência, na forma regulamentada pela SU- S E P. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DA CONTRATAÇÃO C O L E T I VA Art. 47. Em caso de perda do vínculo entre o participante e a instituidora/averbadora, a ele deverá ser garantido o direito de permanecer no plano, assumindo, a partir dessa data, o custeio integral das respectivas coberturas ou tendo ajustado o valor do benefício à parcela do custeio sob sua responsabilidade. Art. 48. Nas hipóteses de perda de vínculo ou cancelamento de contrato, em plano estruturado no regime financeiro de capitalização, deverá ser oferecida ao participante a possibilidade de portar seus recursos para outra EAPC, independentemente de eventual período de carência para portabilidade, estabelecido no regulamento. Art. 49. Exclusivamente nos planos estruturados no regime financeiro de capitalização, no caso de desligamento do participante, sem o cumprimento das cláusulas do contrato que regem o vesting, os recursos da provisão originados de contribuições pagas pelo instituidor poderão, a critério deste, reverter em favor do próprio participante ou do grupo de participantes remanescentes, conforme definido no contrato. TÍTULO VII DA PUBLICIDADE, PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS CAPÍTULO I DA PUBLICIDADE E PRESTAÇÃO DE INFORMA- ÇÕES SEÇÃO I DA PUBLICIDADE Art. 50. As restrições aos direitos dos participantes deverão ser informadas com destaque, em linguagem de fácil compreensão, permitindo seu imediato e amplo entendimento. Art. 5. Deverá ser observada regulamentação complementar ao disposto neste Capítulo. SEÇÃO II DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES Art. 52. Observado o disposto no art. 7 desta Resolução, a EAPC deverá: I - pôr à disposição e remeter ao participante as informações necessárias ao acompanhamento dos respectivos valores; II - prestar informações ao participante, sempre que solicitadas; e III - divulgar, ampla e imediatamente, qualquer ato ou fato relevante. Art. 53. Deverá ser observada regulamentação complementar ao disposto nesta Seção. CAPÍTULO II DOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS SEÇÃO I DA PROPOSTA DE INSCRIÇÃO Art. 54. A EAPC somente poderá protocolizar proposta de inscrição devidamente preenchida, datada e assinada pelo proponente. Parágrafo único. A EAPC deverá comprovar, para cada proponente, a data de protocolo da proposta de inscrição. Art. 55. A partir da data de protocolo da proposta de inscrição, sua aceitação se dará automaticamente, caso não haja manifestação em contrário por parte da EAPC, no prazo máximo de quinze dias. o O prazo a que se refere o caput poderá ser suspenso nos casos em que seja necessária, comprovadamente, a requisição de outros documentos ou dados para análise do risco. 2 o A suspensão a que se refere o o cessará com a protocolização dos documentos ou dos dados solicitados para análise do risco. 3 o A não aceitação deverá ser comunicada ao proponente, por escrito, fundamentada na legislação e regulamentação vigentes, concomitantemente à devolução de valor já aportado, atualizado, até a data da efetiva restituição, de acordo com a regulamentação em v i g o r. Art. 56. A proposta de inscrição deverá discriminar a forma e o critério de custeio de cada cobertura, com a fixação do respectivo valor das contribuições e benefícios. Art. 57. Deverá ser observada regulamentação complementar ao disposto nesta Seção, em especial quanto aos elementos mínimos que deverão constar da proposta de inscrição. SEÇÃO II DO CERTIFICADO DE PARTICIPANTE Art. 58. No caso de ser a proposta de inscrição aceita pela EAPC, será emitido e enviado certificado de participante, no prazo máximo de trinta dias, a contar da data de protocolo da proposta de inscrição, observada a suspensão de que trata o o do art. 55 desta Resolução. Art. 59. Deverá ser observada a regulamentação complementar ao disposto nesta Seção, em especial quanto aos elementos mínimos que deverão constar do certificado de participante. SEÇÃO III DO REGULAMENTO Art. 60. Não poderão constar do regulamento cláusulas coercitivas, desleais, abusivas, impostas, incompatíveis com a boa fé e com a equidade ou que estabeleçam obrigações iníquas, que coloquem o participante ou assistido em desvantagem ou que contrariem a legislação e a regulamentação em vigor. Art. 6. As cláusulas que impliquem limitação de direito do participante e assistido deverão ser redigidas em destaque, ou seja, com a utilização de tipo gráfico distinto das demais disposições contratuais, e em linguagem de fácil compreensão, permitindo seu imediato e amplo entendimento. Art. 62. Os percentuais de carregamento e de reversão de resultados financeiros, quando previstos, e os prazos e períodos de carência adotados devem ser idênticos para os participantes. Parágrafo único.as disposições de que trata o caput aplicamse aos participantes sujeitos ao mesmo contrato. Art. 63. Deverá ser observada regulamentação complementar ao disposto nesta Seção, em especial quanto à estrutura e aos elementos mínimos que deverão compor o regulamento. SEÇÃO IV DO CONTRATO Art. 64. A contratação sob a forma coletiva deverá ser, obrigatoriamente, celebrada mediante contrato, que definirá as particularidades operacionais em relação às obrigações da EAPC e da instituidora/averbadora e das relações com o participante e assistido, de forma complementar ao regulamento. Art. 65. A inclusão de cada proponente dar-se-á por adesão ao contrato, e aceitação pela EAPC da proposta de inscrição. o Para a aceitação de que trata o caput, poderão ser exigidos outros documentos, tais como: declaração pessoal de saúde, declaração de atividade laborativa, e declaração ou exames médicos. 2 o A proposta de inscrição de cada proponente passará a integrar o contrato, após sua aceitação pela EAPC. 3 o Para cada proponente admitido no grupo, a EAPC emitirá um certificado de participante, caracterizando sua aceitação como participante. Art. 66. No contrato deverá ser claramente estabelecida a relação entre a instituidora/averbadora e a EAPC, de tal forma que qualquer alteração nas condições contratuais seja comunicada, de imediato, aos participantes pertencentes ao grupo. Art. 67. O contrato deverá estabelecer a obrigatoriedade de a EAPC prestar à instituidora/averbadora e a cada componente do grupo de participantes todas as informações necessárias. Art. 68. Não poderão constar do contrato cláusulas coercitivas, desleais, abusivas, impostas, incompatíveis com a boa fé e com a equidade, ou que estabeleçam obrigações iníquas, que coloquem o participante ou assistido em desvantagem ou que contrariem a legislação e a regulamentação em vigor. Art. 69. Deverá ser observada regulamentação complementar ao disposto nesta Seção, em especial quanto aos elementos mínimos que deverão constar do contrato. TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 70. As disposições desta Resolução se aplicam, obrigatoriamente, a todo plano de previdência complementar aberta que ofereça cobertura por morte e/ou invalidez, aprovado a partir de o de janeiro de Parágrafo único. Qualquer alteração no regulamento ou na nota técnica atuarial deverá ser encaminhada à Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, para análise e prévia aprovação. Art. 7. Todos os valores deverão ser, obrigatoriamente, expressos em moeda corrente nacional, vedada a utilização de unidade monetária de conta de qualquer outra natureza, de acordo com a regulamentação em vigor. Art. 72. Fica a SUSEP autorizada a editar normas complementares e a adotar as medidas necessárias à execução do disposto nesta Resolução. Art. 73. Aos casos não previstos nesta Resolução aplicam-se as disposições legais e regulamentares em vigor. Art. 74. Esta Resolução entra em vigor em o de janeiro de 2009, ficando revogada a Resolução CNSP N o 92, de 30 de setembro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ARMANDO VERGILIO DOS SANTOS JÚNIOR Superintendente CIRCULAR N o 378, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Circular SUSEP N o 365, de 27 de maio de O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, na forma prevista nas alíneas "b", "c" e "h", do art. 36 do Decreto-Lei N o 73, de 2 de novembro de 966 c/c do 2 o, do art. 3 o do Decreto-Lei N o 26, de 28 de fevereiro de 967, e considerando o que consta do Processo SUSEP n o / , resolve: Art. o Alterar o art. 3 o da Circular SUSEP N o 365, de 27 de maio de 2008, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3 o As sociedades de capitalização não poderão comercializar, após 3 de março de 2009, os títulos já aprovados que não atendam ao disposto na presente Circular". (NR)" Art. 2 o Incluir o parágrafo 8 o, no artigo, do Anexo I, da Circular SUSEP N o 365, de 27 de maio de 2008, na forma, a seguir, indicada: " A r t o O tamanho da série deverá ser de, no mínimo, (dez mil) títulos." Art. 3 o Incluir o parágrafo 4 o, no artigo 4 o, do Anexo IV, da Circular SUSEP N o 365, de 27 de maio de 2008, na forma, a seguir, indicada: "Art.4 o... 4 o Os sorteios realizados no 2 o (segundo) semestre de vigência do título devem distribuir, no mínimo, 0% do total do valor de prêmios previstos para a série." Art. 4 o Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. ARMANDO VERGILIO DOS SANTOS JÚNIOR

191 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ATO Nº 6, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 Tomar conhecimento da instalação do Conselho de Ética da Confederação Nacional de Seguros, Resseguros, Previdência Privada e Capitalização (CNSeg) e recomendar providências à SUSEP. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, na forma do art. 2 o, inciso XVII, art. 39, o do art. 40 do Regimento Interno do CNSP aprovado pela Resolução CNSP N o, de de maio de 2004, e considerando o que consta do Processo CNSP N o 3, de 2 de novembro de 2008 e Processo SUSEP n o / , torna público que o CONSELHO NACIO- NAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 6 de dezembro de 2008, com fulcro no disposto no Capítulo IV, art. 32, inciso II do Decreto-Lei N o 73, de 2 de novembro de 966, decidiu, Art. o Tomar oficialmente conhecimento da instalação do Conselho de Ética da Confederação Nacional de Seguros, Resseguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg) e recomendar à Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, que envie àquele Conselho cópias dos procedimentos administrativos, que, a critério da SUSEP, possam configurar desvio de comportamento ético por parte das instituições integrantes do CNSeg, e desde que estas tenham previamente autorizado tal envio pela SUSEP, para as providências cabíveis no âmbito do referido Conselho, sem prejuízo da aplicação de eventuais sanções administrativas por parte da SUSEP. ARMANDO VERGILIO DOS SANTOS JÚNIOR Superintendente ATO N o 7, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 Prorroga o prazo previsto no Ato CNSP N o 0/2008. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, na forma do artigo 8 o do Regimento Interno do CNSP aprovado pela Resolução CNSP N o, de de maio de 2004, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 6 de dezembro de 2008, com fulcro no disposto no art. 32, inciso XV, c/c art. 34 do Decreto- Lei N o 73, de 2 de novembro de 966, decidiu, Art. o Prorrogar até o dia 30 de junho de 2009 o prazo para apresentação do relatório da Comissão Consultiva de Microsseguros. Art. 2 o Em decorrência da deliberação supra, o art. 6 o do Ato CNSP N o 0/2008 passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6 o A Comissão Consultiva de Microsseguros elaborará relatório contendo as conclusões do trabalho, a ser apresentado ao CNSP até o dia 30 de junho de 2009, observados os procedimentos estabelecidos na Resolução CNSP N o, de 2004, para análise do tema pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP. Parágrafo único. A Comissão Consultiva de Microsseguros poderá, previamente à elaboração do relatório final, trazer a matéria ao CNSP ou temas que considere necessários para deliberação do Conselho." ARMANDO VERGILIO DOS SANTOS JÚNIOR PORTARIA N 3.36, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso de sua atribuição prevista no artigo 37 do Decreto-Lei N o 73, de 2 de novembro de 966, e considerando o disposto no artigo 2 da Lei Complementar N o 26, de 5 de janeiro de 2007, com base no artigo 7 o da Resolução CNSP N 68, de 7 de dezembro de 2007, e o que consta do Processo SUSEP n / , resolve: Art. Cadastrar a EVEREST REINSURANCE COMPANY, CNPJ n o /000-56, sociedade organizada e existente de acordo com as leis do Estado de Delaware, Estados Unidos da América, como ressegurador admitido, nos termos do artigo 2, inciso VI, da Resolução CNSP N 68, de 7 de dezembro de 2007, para atuar somente no ramo de danos. Art. 2 Informar que a EVEREST REINSURANCE COM- PANY é representada no País por EVEREST REINSURANCE COM- PANY - ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO NO BRASIL LT- DA., com sede social na cidade do Rio de Janeiro - RJ. Art. 3 Cancelar o cadastramento da EVEREST REINSU- RANCE COMPANY como ressegurador eventual, concedido pela Portaria SUSEP N o 2.936, de 20 de maio de 2008, na forma prevista no artigo 5 o, parágrafo único, da Circular SUSEP N o 359, de 3 de janeiro de Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ARMANDO VERGILIO DOS SANTOS JÚNIOR PORTARIA N 3.37, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso de sua atribuição prevista no artigo 37 do Decreto-Lei N o 73, de 2 de novembro de 966, e considerando o disposto no artigo 2 da Lei Complementar N o 26, de 5 de janeiro de 2007, com base no artigo 7 o da Resolução CNSP N 68, de 7 de dezembro de 2007, e o que consta do Processo SUSEP n / , resolve: Art. Cadastrar a KÖLNISCHE RÜCKVERSICHE- RUNGS-GESELLSCHAFT AG, CNPJ n o /000-80, sociedade organizada e existente de acordo com as leis da República Federal da Alemanha, como ressegurador admitido, nos termos do artigo 2, inciso VI, da Resolução CNSP N 68, de 7 de dezembro de 2007, para atuar nos ramos de danos e pessoas. Art. 2 Informar que a KÖLNISCHE RÜCKVERSICHE- RUNGS-GESELLSCHAFT AG é representada no País por KÖL- NISCHE RÜCKVERSICHERUNGS-GESELLSCHAFT AG - ES- CRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO NO BRASIL LTDA., com sede social na cidade de São Paulo - SP. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ARMANDO VERGILIO DOS SANTOS JÚNIOR

192 92 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Ministério da Integração Nacional GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o -.949, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no 3 do art. 9 o da Lei n o 8.67, de 6 de janeiro de 99 e no art. 4 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 200, resolve: Art. o Fica prorrogado até 3 de dezembro de 2009 o prazo para a aplicação dos recursos de que trata o art. 9 o da Lei n o 8.67, de 99, referente às opções dos exercícios de 998 a 2007, anoscalendário de 997 a Art. 2 o Os recursos que não puderem ser absorvidos no prazo de que trata o artigo anterior, por falta de habilitação das respectivas empresas beneficiárias, serão cancelados para fins de aplicação na modalidade prevista no art. 9 o da Lei n o 8.67, de 99. Parágrafo único. Verificada a hipótese deste artigo, os bancos operadores dos Fundos de Investimentos Regionais ficam autorizados a emitir as correspondentes quotas em favor das respectivas pessoas jurídicas optantes. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 o Fica revogada a Portaria de n o.9, de 5 de dezembro de GEDDEL VIEIRA LIMA SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 358, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 F To t a l J U S T I F I C AT I VA : A alteração orçamentária visa permitir a liberação de recursos por meio de convênio celebrado com Município de Campo Grande. PORTARIA Nº 366, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO EXECUTIVO, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NA- CIONAL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria nº.425, de 20 de dezembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 2 de dezembro de 2005, Seção 2, página 28 e tendo em vista o disposto no inciso II do art. 60, da Lei nº.54, de 3 de agosto de 2007 (LDO-2008), e considerando a necessidade de adequar a programação orçamentária do Ministério da Integração Nacional, a fim de permitir a liberação de recursos por meio de convênio celebrado com Estado, resolve: Art. º Promover, na forma do Anexo desta Portaria, a alteração da modalidade de aplicação de dotações orçamentárias consignadas na Lei nº.647, de 24 de março de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria nº.425, de 20 de dezembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 2 de dezembro de 2005, Seção 2, página 28 e tendo em vista o disposto no inciso II do art. 60, da Lei nº.54, de 3 de agosto de 2007 (LDO-2008), e considerando a necessidade de adequar a programação orçamentária do Ministério da Integração Nacional, a fim de permitir a liberação de recursos por meio de convênio celebrado com Municípios, resolve: Art. º Promover, na forma do Anexo desta Portaria, a alteração da modalidade de aplicação de dotações orçamentárias consignadas na Lei nº.647, de 24 de março de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação Ministério da Integração Nacional Ministério da Integração Nacional LUIZ ANTONIO SOUZA DA EIRA ANEXO R$,00 ANEXO REDUÇÃO ACRÉSCIMO Programa de Trabalho ESF FTE Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r Promoção de Investimentos em Infra-Estrutura Econômica - Campo Grande - MS. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Ministério da Integração Nacional Ministério da Integração Nacional LUIZ ANTONIO SOUZA DA EIRA ANEXO R$,00 ANEXO REDUÇÃO ACRÉSCIMO Programa de Trabalho ESF FTE Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r Promoção de Investimentos em Infra-Estrutura Econômica - No Estado do Mato Grosso. F , , , ,00 To t a l , ,00 J U S T I F I C AT I VA : A alteração orçamentária visa permitir a liberação de recursos por meio de convênio celebrado com Estado de Mato Grosso.. Ministério da Justiça GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.45, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no decreto nº 6.70/07, art. º, parágrafo º, inciso III; no Decreto nº 825, de 28 de maio de 993; na Lei nº.647, de 24 de março de 2008 e no Acordo de Cooperação Técnica assinado entre o Ministério da Justiça e a Secretaria Especial de Política para as Mulheres, resolve: Art. º Aprovar a descentralização de crédito e a transferência de recursos financeiros do Ministério da Justiça, código 30.0, consignados em ações do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI, conforme Anexo I a esta Portaria, no montante de R$ ,9 (um milhão quatrocentos e noventa e nove mil novecentos e setenta e três reais e noventa e um centavos), em favor da Secretaria Especial de Política para as Mulheres, com a finalidade de realizar mutirões para a revisão processual das mulheres em situação de prisão como uma estratégia de prevenção à violência e de inclusão social tendo como centro da ação jovens mulheres apenadas. Art. 2º Para atingir o objetivo descrito no artigo anterior a Secretaria Especial de Política para as Mulheres deverá aplicar os recursos repassados nas despesas discriminadas no Plano de Aplicação detalhado no Anexo II. Art. 3º O prazo para execução do projeto será até o dia 3 de dezembro de 2008, a contar da publicação desta Portaria. Após este prazo tem a Secretaria Especial de Política para as Mulheres, o prazo de até 30 (trinta) dias para apresentar a prestação de contas final, mediante relatório circunstanciado de gastos. Art. 4º Os créditos orçamentários, porventura não utilizados no corrente exercício, terão seus saldos devolvidos ao Ministério da Justiça, com base no que dispõe o artigo 27, do Decreto , de 23 de dezembro de 986, observada a Norma de Encerramento do Exercício Financeiro expedida pela Secretaria do Tesouro Nacional. Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Recursos a serem descentralizados para a Secretaria Especial de Política para as Mulheres TARSO GENRO Unidade Orçamentária Programa de Trabalho Nota de Crédito Fonte Natureza da Despesa Va l o r Ministério da Apoio à Implementação de Políticas Sociais ,9 Justiça ,00 TOTAL ,9

193 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Plano de Aplicação (em reais) UG Gestão: 0000 Projeto de Mutirão de Assistência Jurídica para as Mulheres Item Rubrica To t a l TContribuições ,9 Despesas de Exercícios Anteriores ,00 To t a l , (*) Republicada por ter saído, no DOU nº 25, de 05//2008, Seção, pág. 37, com incorreções no original. PORTARIAS DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 5 da Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, e no art. 7 da Lei 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências, resolve: Nº Art. Suspender os efeitos da Portaria Ministerial nº 2347, publicada no Diário Oficial da União, em 7 de dezembro de 2002, referente ao Requerimento de Anistia n e instaurar, ex officio, processo de anulação da referida Portaria Ministerial, em que foi reconhecida a condição de anistiado político e concedida reparação econômica em favor de Natanael Lourenço Alves, considerando que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação, deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de Art. 2 Fixar o prazo de 0 (dez) dias para apresentação das alegações de defesa, a contar do recebimento da intimação, facultando-se vista dos autos e extração de cópia de seu conteúdo. Nº O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando a instauração indevida de procedimento anulatório pela Portaria n 594 de 2 de fevereiro de 2004, e o indeferimento de anistia pela Portaria n 70 de 8 de agosto de 2003, nos termos do parecer técnico da Comissão de Anistia, resolvo: excluir o processo n , referente a Francisco Assis Faria Leite, do rol de instauração de processo anulatório. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 06/GAB/MJ instaurar edital de Intimação publicado no Diário Oficial da União, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3 de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2082 de 3 de dezembro de 2003, que declarou anistiado político MANOEL FERREIRA DA COSTA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2254, de 3 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político IVONO MOREIRA RAU- LINO, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2636, de 9 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político GILDO REIS LINS, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 859, de 05 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político ELOIR ANTONIO MON- TEIRO, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 833, de 05 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político CALIXTO MARÇOLA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 05/GAB/MJ, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2289, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político LUCIANO LOPES DA- MASCENA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Edital de Intimação publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 2880, de 30 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político "post mortem" JURANDI OLIVEIRA DE SOUSA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 008/GAB/MJ, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anu-

194 94 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 lação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 280, de 0 de outubro de 2002, que declarou anistiado político "post mortem" JOSÉ BE- ZERRA DOS SANTOS, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Edital de Intimação publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 2977, de 30 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político ALCIDES LOPES DE OLI- VEIRA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União, em 6 de fevereiro de 2004 expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3 de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 264 de 9 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político JOEL SILVA MALAFAIA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 24/GAB/MJ, posterior Edital de Intimação publicado no Diário Oficial da União, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativo, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 2437, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político EDIMILTON CUNHA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União, em 6 de fevereiro de 2004 expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3 de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2034 de de dezembro de 2002, que declarou anistiado político ADEMIR DE ALMEIDA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União, em 6 de fevereiro de 2004 expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3 de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2050 de de dezembro de 2002, que declarou anistiado político ASTURIO SOARES DE OLIVEIRA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União, em 6 de fevereiro de 2004 expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3 de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 204 de 2 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político JOSÉ CORRÊA DE OLI- VEIRA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 42/GAB/MJ, posterior Edital de Intimação publicado no Diário Oficial da União, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 2500, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político SERGIO PERMEGIANI GOMES, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União, de 6 de fevereiro de 2004 expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3 de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2966, de 30 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político JAIRO HIBRAIN ANTUN, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 34/GAB/MJ instaurar edital de Intimação publicado no Diário Oficial da União, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3 de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2564 de 9 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político MIGUEL PEREIRA DE ANDRADE, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 00/GAB/MJ, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 2447, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político THEÓFILO DA SILVA AZEVEDO NETTO, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Edital de Intimação publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no

195 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 866, de 05 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político MARCOS AMAURI SAL- GADO OLIVEIRA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 865, de 5 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político RICARDO NORBERTO, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Edital de Intimação publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão do Conselho Administrativo, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 222, de 08 de outubro de 2002, que declarou anistiado político ALOIR FREITAS BAR- CELOS, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2006, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2367, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político JAIR BALTAZAR PINTO, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 232, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político MOACYR JOSÉ DE MO- RAES, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Edital de Intimação publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 820, de 05 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político JOSÉ DE SOUZA MORAIS, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 08/GAB/MJ, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2333, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político JOSÉ BARBOSA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 006/GAB/MJ, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 2766, de 30 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político AQUILES EUSTÁQUIO LOPES, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União, em 6 de fevereiro de 2004 expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3 de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº 2334 de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político ESTÁCIO CORREIA MA- CIEL, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 002/GAB/MJ, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: Nº Anular a Portaria MJ nº. 2879, de 30 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político "post mortem" ALBERTO FEIZAR RIOS ABDALA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital, publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: N o Anular a Portaria MJ nº 593, de 28 de novembro de 2002, que declarou anistiado político, "post mortem" AIRTON MORLA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/02, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação nº 486/GAB/MJ, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da

196 96 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: N o Anular a Portaria MJ nº 2284, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político RUBENS FAGUNDES, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União, em 6 de fevereiro de 2004 expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: N o Anular a Portaria MJ nº 2292 de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político EDUARDO RAMOS, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: N o Anular a Portaria MJ nº 234, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político VICENTE CARDOSO DE SIQUEIRA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: N o Anular a Portaria MJ nº 2338, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político VALDOMIRO VICENTE DE SOUZA, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado, embora devidamente cientificado, deixou transcorrer in albis o prazo de 0 (dez) dias para o oferecimento de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 999) de que trata o Mandado de Intimação por Edital publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho de 2005, expedido pela Chefia de Gabinete deste Ministério; considerando no mérito da anistia concedida a Nota Preliminar da AGU/ JD- 3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04- GMS, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação sem defesa (prazo transcorrido in albis), deliberado na sessão Plenária Administrativa da Comissão de Anistia, realizada no dia 04 de dezembro de 2008, no qual sugere a expedição da respectiva Portaria de Anulação da anistia concedida, resolve: N o Anular a Portaria MJ nº 2385, de 7 de dezembro de 2002, que declarou anistiado político JOSÉ PAULO MALA- QUIAS, ao considerar erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de N o Neste sentido, a defesa protocolada por Victor Sebastião do Nascimento, nos autos do processo de nº /2004-9, em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 224, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de N o Neste sentido, a defesa protocolada por Gilberto de Oliveira, nos autos do processo de nº /2004-7, em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese.

197 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2380, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de N o Neste sentido, a defesa de Gilson Cláudio da Silva, juntada aos autos do Processo de Anulação n /2004-6, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2303, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de N o Neste sentido, a defesa protocolada por Antonio Carlos Colombo, nos autos do processo de nº /2004-3, em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2299, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de N o Neste sentido, a defesa de Pedro Lazaro de Mello, juntada aos autos do Processo de Anulação n / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2302, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força

198 98 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de N o Neste sentido, a defesa protocolada por Edgar Batista do Nascimento, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 230, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Francisco de Assis Fermoseli, juntada aos autos do Processo de Anulação n / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 23, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Idílio Teracin Junior, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2295, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos

199 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por João Domingos de Faria, nos autos do processo de nº /2004-8, em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2285, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Luiz Carlos Rita, nos autos do processo de nº /2004-, em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2286, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Alcides dos Santos, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2288, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Alfredo Vergílio, juntada aos autos do Processo de Anulação n /2004-5, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou

200 200 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 229, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Paulo Henrique Pazini, nos autos do processo de nº /2004-4, em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 233, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Thomaz José Angelo, juntada aos autos do Processo de Anulação n /2004-6, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 86, de 5 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Ilson Lopes Correia, juntada aos autos do Processo de Anulação n /2004-5, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento.

201 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2348, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Joel de Lima Fróis, juntada aos autos do Processo de Anulação n / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2746, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia de março de Nº Neste sentido, a defesa de José Raimundo Lima, juntada ao Requerimento de Anistia n.º , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2326, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 02 de fevereiro de Nº Neste sentido, a defesa de Júlio Guenka, juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência

202 202 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2330, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Antônio Soares de Freitas, nos autos do processo de nº /2008-3, em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 863, de 05 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia de março de Nº Neste sentido, a defesa de Vamildo Paulino da Silva, juntada ao Requerimento de Anistia n.º , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. esse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devida mente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 237, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 02 de fevereiro de Nº Neste sentido, a defesa de Jairo da Silva, juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-0, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...)

203 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2327, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia de março de Nº Neste sentido, a defesa de Paulo Marques da Costa, juntada ao Requerimento de Anistia n.º , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2360, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 06 de março de Nº Neste sentido, a defesa de Edílson Vicente Pereira, juntada ao Requerimento de Anistia n.º , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2363, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 08 de julho de Nº Neste sentido, a defesa de Vanderlei Garcia, juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese.

204 204 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 862, de 5 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Nivaldo Gomes da Silva, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2457, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Carlos Eugênio Galvão Nogueira, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2567, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 08 de julho de Nº Neste sentido, a defesa de Luiz Homero dos Santos juntada aos autos do Processo de Anulação n.º / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2449, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com re-

205 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN lação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Mario Biggi, juntada aos autos do Processo de Anulação n / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 287, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Sérgio Lourenço Machado, juntada aos autos do Processo de Anulação n /2004-8, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2465, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Sérgio Alves Leite, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2469, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de 2008.

206 206 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Enock Barreto Desidério, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 249, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Gildo Ferreira de Melo, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2620, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 2 de julho de Nº Neste sentido, a defesa de Ivanildo Alves Ferreira de Araújo, juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-6, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 284, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Antonio Carlos Queiroz Menezes, nos autos do processo de nº /2004-, em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64.

207 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 279, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 8 de julho de Nº Neste sentido, a defesa de Carlos Antônio, juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (960/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 304, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Sérgio de Moura, juntada aos autos do Processo de Anulação n /2004-2, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 3033, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Sérgio Corrêa de Andrade, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é

208 208 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 3028, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Rinaldo Quintas dos Santos, juntada aos autos do Processo de Anulação n /2004-9, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 3035, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Osíris Marins, juntada aos autos do Processo de Anulação n /2004-8, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 3032, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Euzébio José Nogueira Peixoto, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...)

209 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 3029, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Erly Simões da Silva, nos autos do processo de nº /2004-6, em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2845, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa protocolada por Antonio José Alves, nos autos do processo de nº / , em síntese, apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº. 2767, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Jorge Batista Peçanha juntada aos autos do Processo de Anulação nº , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)"

210 20 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2506, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Éden Correia Viana juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2008-0, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 274, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Jair Rodrigues juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-4, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2358, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de José Waldir de Freitas juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: nular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 225, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

211 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Lincoln Rana juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-3, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 288, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Jayme Aparecido dos Santos juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-9, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 289, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Marcos Berti Mariano juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2466, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e

212 22 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Marcílio Rodrigues juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2655, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Joaquim Narcizo da Cruz juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2978, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Paulo Roberto de Almeida Camargo juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 3030, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Eduardo Tobias da Silva juntado aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

213 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 303, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de José Roberto Morais Leandro juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-4, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 3022, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Pedro Teixeira de Carvalho juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2358, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Celso Pita Viana juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-4, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado.

214 24 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2968, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Antonio de Carvalho Pereira juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2290, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Rui Mazzali juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2296, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Edmundo Duarte juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-3, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

215 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2332, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Anderson Nascimento Figueiredo juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 232, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de José Guedes juntada aos autos do Processo de Anulação nº /2004-7, em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2240, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado devidamente cientificado apresentou defesa nos termos do art. 44 da Lei nº 9.784/ 999, resolvo analisá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, após análise da defesa pelo Plenário da Comissão de Anistia em sessão administrativa acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Eufrosino Lourival Alves juntada aos autos do Processo de Anulação nº / , em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese.

216 26 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmando em Sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2644, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64, de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Vanuil Guimarães foi localizada sob o protocolo de nº /2004-9, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0483, de 6 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2394, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de José Adolfo de Farias foi localizada e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2792, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2260, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Raimundo da Silva Maia foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final:

217 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2762, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2983, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Admir Gilson de Almeida foi localizada sob o protocolo de nº /2004-6, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2742, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2255, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Benedito Costa Sobrinho foi localizada sob o protocolo de nº /2005-3, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0452, de 06 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2858, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Roberto José Lopes foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final:

218 28 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0489, de 06 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 99, de de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Adalton Faria Pereira foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0442, de 06 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 876, de 05 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Oranias Godofredo Silva da Costa foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2795, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2366, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Antônio Siqueira Loureiro foi localizada sob o protocolo de nº /2004-7, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

219 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 274, de 6 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2364, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Wilson Pereira foi localizada sob o protocolo de nº /2004-6, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2754, de 6 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2368, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Roberto Antônio Vazelino foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0490, de 6 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2369, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Océlio Gomes Ferreira foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2789, de 6 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2396, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a pu-

220 220 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 blicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Mauro Pereira Maia foi localizada sob o protocolo de nº /2005-7, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0505, de 06 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2867, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Enéas Barreto Desidério foi localizada sob o protocolo de nº /2004-5, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2845, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2453, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Amauri Gomes de Almeida foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2744, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2455, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

221 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Adilson Ladislau foi localizada sob o protocolo de nº /2004-, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2850, de 6 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2452, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Carlos Roberto Gomes da Silva foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2844, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2565, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Antonio Magalhães Nóvoa foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2784, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2450, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de

222 222 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Paulo Jacinto da Silva foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2785, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 235, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Orlando Lira Fontes foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2787, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2454, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de João Carlos Ferreira Batista foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2736, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2507, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciá-la sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

223 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Nº Neste sentido, a defesa de Jorge de Jesus Rosa foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2799, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2420, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Jorge José dos Santos foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 280, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2025, de de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Esdras campos de Melo foi localizada e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 286, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2639, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de 2008.

224 224 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Nº Neste sentido, a defesa de Candido Evangelista dos Santos foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2848, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 264, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Antonio Moisés das Neves foi localizada sob o protocolo de nº /2004-4, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2747, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2840, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Ubirajara Paes Barbosa foi localizada sob o protocolo de nº /2004-7, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 289, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2646, de 27 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Reginaldo Francisco de Andrade foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência

225 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2803, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2754, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Ismael Paulo da Costa foi localizada sob o protocolo de nº /2004-8, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2832, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 282, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Jose Bezerra do Nascimento Filho foi localizada sob o protocolo de nº /2004-0, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2775, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 286, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Ubirajara Borges foi localizada sob o protocolo de nº /2004-0, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64.

226 226 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2828, de 6 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2826, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Carlos Alberto Monteiro de Mello foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 28, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2956, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Ivanil Bernardo Cabral foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2830, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2722, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Robério Alves de Souza Aguiar foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi suma-

227 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN riamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2827, de 6 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 272, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Joel Ferreira de Oliveira foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 275, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2877, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Otoniel Clementino Almeida foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2839, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2838, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Paulo Antônio de Miranda foi localizada sob o protocolo de nº / e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento.

228 228 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 283, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 276, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Antônio Carlos de Paula Machado foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2752, de 6 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 293, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Luiz Pereira da Silva foi localizada sob o protocolo de nº /2004-0, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2829, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2958, de de janeiro de 2003, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Walter Santos da Silva foi localizada sob o protocolo de nº /2005-7, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

229 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0482, de 06 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 274, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Pedro César de Oliveira foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0494, de 06 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2797, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Carlos Alberto Dantas de Oliveira foi localizada sob o protocolo de nº /2004-3, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 283, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2862, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Izaias Salvador de Araújo foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se

230 230 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2840, de 6 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2720, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Maria Soares da Silva foi localizada sob o protocolo de nº /2004-, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2849, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política post mortem MJ nº 922, de de dezembro de 2002, referente ao Sr. Antonio Silvino da Silva posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Valmir de Oliveira foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2770, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2244, de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Saulo Barreto Cavalcanti foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

231 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0487, de 06 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 299, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Juvenal Nolasco de Carvalho foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 053, de 6 de Abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2825, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Wilson Muguet Filho foi localizada sob o protocolo de nº /2004-7, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2807, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2905, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Orivaldo da Costa foi localizada sob o protocolo de nº /2004, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa.

232 232 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 276, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2376, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Ronaldo Antonio de Souza foi localizada sob o protocolo de nº /2004-6, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2764, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2987, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Renato Toledo de Carvalho foi localizada sob o protocolo de nº /2004-6, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2759, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 228, de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Paulo Roberto Gonçalves foi localizada sob o protocolo de nº /2004-3, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

233 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2765, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2287, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/JD-3/2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Amauri dos Reis Corrêa foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2748, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2903, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Nilo de Oliveira Pinto Filho foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2772, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 928, de 2 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Cleber Elias Montarroyos juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa.

234 234 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2737 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2304, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Joas Viana de Sousa juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2753 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2256 de 3 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Juarez Justino Alves juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 279 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 233, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Williams Duarte dos Santos juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

235 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2806 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2484 de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Gerson do Nascimento juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2846 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 248, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Luiz Alberto Vieira juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2843 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2429 de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Ismael Cosmo de Sousa juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...)

236 236 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2847 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2430 de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Normildo Silva de Souza juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2786 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 245 de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Jorge Alves da Silva juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº /2004-3, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2797 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2045 de de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Sebastião Paulo da Costa Duarte juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

237 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 288 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2645 de 9 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Carlos Wagner da Conceição Belizário juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 282 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2923, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Sandra Zurcher de Souza juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº /2004-4, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2804 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2769, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Gerson do Nascimento juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição.

238 238 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2846 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 248, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de José Arnaldo Moura juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2774 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2935, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Carlos Alberto Ninaut Silva juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2825 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2293, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Expedito Lúcio Cardoso juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

239 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2826 de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2742 de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da Lei nº de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Mario Mendes da Silva foi localizada sob o protocolo de nº /2004-3, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 2766, de 06 de outubro de 2004, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2988, de 0 de janeiro de 2003, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559/ 2002, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Luiz Pacheco Simões foi localizada sob o protocolo de nº /2004-2, e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição. 5. Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0507, de 06 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2986, de 30 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, que regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, considerando que o interessado teve a portaria de anistia anulada sob o fundamento de que o prazo para apresentação de defesa (art. 44 da Lei nº 9.784/ 99) transcorreu in albis; que após a publicação da portaria anulatória foi localizada defesa e por se tratar de vício sanável, passo a apreciála sob a ótica da Nota Preliminar da AGU/ JD-3/ 2003, de 30 de dezembro de 2003, no sentido de que a Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, do Ministério da Aeronáutica, por si só, não configura ato de exceção, para àqueles que ingressaram no serviço ativo da Força Aérea Brasileira após a sua edição, e ainda, considerando os termos e fundamentos esboçados no Parecer da Comissão de Anistia, acerca dos procedimentos de anulação com defesa não apreciada, deliberado pelo Plenário da Comissão de Anistia em reunião administrativa do dia 04 de dezembro de Nº Neste sentido, a defesa de Gilberto Dias Macedo juntada aos autos do Processo de Anulação nº / foi localizada sob o protocolo de nº / , e em síntese apresenta os seguintes argumentos: º) Que o interessado ingressou nas fileiras do Ministério da Aeronáutica durante a vigência do Regime Militar (964/985); 2º) Que é indiferente se à época ou à data da edição da Portaria nº.04/64, o requerente ostentava ou não o status de cabo da FAB, uma vez que a pertinência do tema deve reportar-se tão somente aos efeitos do ato de exceção e seu alcance com interpretação de forma extensiva consoante o entendimento da Suprema Corte; 3º) Que em vista do princípio da segurança jurídica e do que dispõe o inciso XIII do parágrafo único do artigo 2º da Lei nº de 29 de janeiro de 999, não se pode anular um ato administrativo em virtude de mudança de interpretação dada à Portaria nº.04/64. No que tange ao primeiro argumento verifica-se nos autos que o interessado ingressou nas fileiras da Aeronáutica já na vigência da Portaria.04/64 e, ao contrário do que alega, não foi sumariamente "demitido", mas sim licenciado após a conclusão do tempo de serviço militar então permitido do qual obtinha, inclusive, prévio conhecimento. Quanto ao segundo e ao terceiro argumento é insofismável que aludida portaria foi editada para expurgar das fileiras da aeronáutica os opositores ao Regime Militar. Daí porque é condição sine quae non que o interessado ostentasse o status de cabo quando editada a Portaria.04/64, do Ministério da Aeronáutica. Não se trata da adoção de nova interpretação, mas sim, de justa e devida anulação de decisão respaldada em erro de fato, o que, aliás, tem fundamento no artigo 7 da Lei nº 0.559/02, assim como na melhor doutrina. Em nenhum momento se está a negar que a Portaria nº.04/64, do Ministério da Aeronáutica, é ato de exceção e que quem foi por ela atingido merece ser anistiado. Está-se a dizer que o requerente não foi atingido pela referida Portaria, já que não era cabo da FAB quando de sua publicação. Portanto, se o interessado não ostentava esse status quando da edição da aludida portaria não poderia alegar também que fora, em conseqüência desse ato, perseguido politicamente uma vez que, como dito, tal portaria foi editada para atingir apenas os considerados dissidentes da ativa, e não aqueles que sequer ingressaram nas fileiras da Aeronáutica. Para esses últimos, como é o caso do interessado, referido ato serviu apenas para dar novas instruções para as prorrogações do serviço militar dos Praças da Ativa da Força Aérea Brasileira, revestindo-a, nesse caso, de natureza meramente administrativa. Nesse sentido é o posicionamento da Douta Advocacia-geral da União, consoante Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, devidamente aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Advogado-Geral da União, ao se pronunciar com relação à natureza jurídica da Portaria nº.04-gms, de 2 de outubro de 964, verbis: "(...) 4. Além disso, ainda que a aplicação da Portaria pudesse dar ensejo a algum tipo de discriminação, tendente a violar direitos das praças que já haviam ingressado no serviço ativo da Força Aérea Brasileira ao tempo da sua edição, jamais poderia fazê-lo em relação àqueles que ingressaram após sua edição.

240 240 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Ocorre que as Praças que ingressaram na Força Aérea após a edição da Portaria nº.04-gms, a ela se submetem originariamente, de forma genérica e impessoal. A Portaria, em relação a essas Praças, é ato administrativo pré-existente destinado a regular a permanência no serviço militar. Não há como considerá-la ato de exceção nessa hipótese. 8.Dessa forma, não se pode deixar de reconhecer a impessoalidade de atos administrativos da espécie. As Portarias em questão somente poderiam configurar atos de exceção se individualizassem casos para prejudicar pessoas em razão de motivos exclusivamente políticos. (...)" Por essas razões, acompanho o mesmo entendimento na Nota Preliminar nº AGU/JD-3/2003, da Douta Advocacia-Geral da União, bem como, parecer reiterado da Comissão de Anistia, reafirmado em sessão Plenária Administrativa de 04 de dezembro de 2008, ocasião da emissão do parecer que fundamenta o presente ato, assim como deixo de acolher as alegações de defesa, para ao final: Tornar sem efeito a Portaria de anulação de Anistia MJ nº 0476, de 06 de abril de 2006, e anular a Portaria concessiva de anistia política MJ nº 2446, de 7 de dezembro de 2002, posto que a defesa localizada e apreciada não tem o condão de modificar o deslinde do processo anulatório, havendo ausência de motivação exclusivamente política e erro de fato com relação à concessão da anistia, tendo em vista que ingressou na Força Singular após a publicação da Portaria GMS nº.04/64 de acordo com o disposto no art. 7 da lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, ante a falsidade dos motivos que ensejaram a citada declaração. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TARSO GENRO PORTARIAS DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da atribuição que lhe confere o art. o do Decreto n o 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficial da União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção, e tendo em vista o que consta do Processo n o , de 2008, do Ministério da Justiça, resolve N o Expulsar do território nacional, na conformidade dos arts. 65 e 7 da Lei n o 6.85, de 9 de agosto de 980, WENSESLAO VENITEZ CABALLERO, de nacionalidade paraguaia, filho de Juan Banitez e de Clara Caballero, nascido em Pedro Juan Caballero, Paraguai, em 28 de setembro de 978, residente no Estado de Mato Grosso do Sul, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 3.44, de 26 de abril de 2000, e tendo em vista o disposto no º do art. do Decreto-Lei nº 4.567, de 04 de setembro de Lei de Introdução ao Código Civil, e o que consta do processo nº / , resolve: N o Art. º. Autorizar a ATLANTA-RIO DE JANEIRO SIS- TER CITIES FOUNDATION, INC., organização estrangeira sem fins lucrativos, com sede no endereço 200 Martin Luther King Jr. Dr. Atlanta Geórgia, Estados Unidos da América, a instalar-se no Brasil, cujo objetivo da entidade é a formação de vínculos de Cidades Gêmeas entre sua comunidade e jurisdições similares no Brasil, para que os cidadãos possam dar expressão à sua boa vontade e ao desejo comum de amizade, e para o desenvolvimento da compreensão através de vários programas mutuamente benéficos. Art. 2º. Quaisquer alterações nos atos constitutivos da entidade deverão ser comunicadas ao Ministério da Justiça, encaminhando-se cópias dos mesmos acompanhadas da tradução juramentada, sob pena de cancelamento da autorização. Art. 3º. Fica a organização estrangeira obrigada a apresentar, por meios eletrônico e físico, o relatório de prestação de contas gerado pelo CNEs/MJ - Cadastro Nacional de Entidades Qualificadas pelo Ministério da Justiça - até o dia 30 de julho de cada ano. Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com base no disposto na Lei n o 9, de 28 de agosto de 935, regulamentada pelo Decreto n o 50.57, de 2 de maio de 96, usando da competência que lhe foi delegada pelo art. o, do Decreto n o 3.45, de 9 de abril de 2000, resolve: N o Art. o Cancelar o título de Utilidade Pública Federal do LAR DO PEQUENO MONTEALTENSE, com sede na cidade de Monte Alto, Estado de São Paulo, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2007-2). Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da competência que lhe foi delegada pelo art. º do Decreto n o 3.45, de 9 de abril de 2000, e com base no disposto na Lei n o 9, de 28 de agosto de 935, regulamentada pelo Decreto n o 50.57, de 2 de maio de 96, resolve: N o Art. o Declarar de Utilidade Pública Federal as seguintes instituições OI - ASSOCIAÇÃO ANSELMO DELLA GIUSTINA TRA- MONTIN - ASTRA, com sede na cidade de Braço do Norte, Estado de Santa Catarina, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-2); II - ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE INTERNACIONAL WOMEN'S CLUB PORTO ALEGRE, com sede na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-0); III - ASSOCIAÇÃO CASA DE CARIDADE JUSCELINO KUBITSCHEK, com sede na cidade de Sete Lagoas, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); IV - ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA ESPERANÇA E VI- DA - ACEV, com sede na cidade de Nova Serrana, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); V - ASSOCIAÇÃO DE CONVIVÊNCIA NOVO TEMPO, com sede na cidade de Araçoiaba da Serra, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o /000-2 (Processo MJ n o /2008-8); VI - ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONIS- TAS DE BIRIGUI E REGIÃO - AAPBR, com sede na cidade de Birigui, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VII- ASSOCIAÇÃO MOVIMENTO SOLIDÁRIO COL- MÉIA, com sede na cidade do Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VIII - ASSOCIAÇÃO RENASCER DA FÉ DO ESTADO DE GOIÁS, com sede na cidade de Goiânia, Estado de Goiás, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); IX - CAMMCOL - CORPO DE ASSISTÊNCIA A ME- NINOS E MENINAS DE COLATINA, com sede na cidade de Colatina, Estado do Espírito Santo, registrado no CNPJ n o /000-7 (Processo MJ n o / ); X - CASA DE APOIO AMOR E CARIDADE LAR DA CRIANÇA, com sede na cidade de Ipatinga, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XI - CASA DE APOIO BRENDA LEE, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XII - CASA BENEFICENTE SÃO VICENTE DE PAULO, com sede na cidade de Senador Firmino, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIII - CENTRO DE AÇÃO SOCIAL CATÓLICA DE ITA- BAIANA, com sede na cidade de Itabaiana, Estado de Sergipe, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIV - CRECHE ESCOLA GUIA DA LUZ, com sede na cidade de Itu, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XV - CRECHE RENASCER DA CRIANÇA, com sede na cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-9); XVI - CRUZ VERMELHA BRASILEIRA, com sede na cidade de Maceió, Estado de Alagoas, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XVII - FUNDAÇÃO ARMANDO FAJARDO DE LIONS CLUBES, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XVIII - INSTITUTO EMBRAER DE EDUCAÇÃO E PES- QUISA, com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIX - LAR SANTA RITA, com sede na cidade de Presidente Olegário, Estado de Minas Gerais, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-8); XX - LAR SÃO VICENTE DE PAULO DE ARAPONGAS, com sede na cidade de Arapongas, Estado do Paraná, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-7); XXI - MINISTÉRIO DE ATENDIMENTO ASSISTENCIAL NORDESTINO DE ACAMPAMENTO E INSTITUTO, com sede na cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XXII - OBRAS DA PARÓQUIA DE SANTO ANTÔNIO, com sede na cidade de Mantena, Estado de Minas Gerias, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-7). Art. 2 o As entidades de que trata esta Portaria ficam obrigadas a apresentar ao Ministério da Justiça, até o dia 30 de abril de cada ano, relatório circunstanciado dos serviços que houverem prestado à coletividade no ano anterior, devidamente acompanhado do demonstrativo da receita e despesa realizada no período, ainda que não tenham sido subvencionadas, conforme preceituam os artigos 5 o do Decreto n o 50.57, de 96, e 4 o da Lei n o 9, de 935. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. N o Art. o Declarar de Utilidade Pública Federal as seguintes instituições :I - ABRIGO BOM PASTOR, com sede na cidade de Cornélio Procópio, Estado do Paraná, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); II - ASSOCIAÇÃO CULTURAL NOVA ACRÓPOLE DE BELO HORIZONTE, com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); III - ASSOCIAÇÃO DE AMPARO E FROFISSIONALI- ZAÇÃO DO ADOLESCENTE E DE DEFESA DO AMBIENTE - APRODEMA, com sede na cidade de Monte Alto, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2007-0); IV - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS DEFI- CIENTES DA AUDIÇÃO DE VOLTA REDONDA - APADA-VR, com sede na cidade de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o /000-6 (Processo MJ n o / ); V - CANGURU ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS PARA O FUTURO DE SANTA ROSA DE VITERBO, com sede na cidade de Santa Rosa de Viterbo, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2007-9); VI - CASA ESPERANÇA, com sede na cidade de Paula Cândido, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VII - CENTRO ASSISTENCIAL DE CARIDADE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, com sede na cidade do Rio do Sul, Estado de Santa Catarina, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VIII - CENTRO COMUNITÁRIO DOM BOSCO, com sede na cidade de Itajaí, Estado de Santa Catarina, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); IX - CONSELHO CENTRAL DE CARATINGA, com sede na cidade de Caratinga, Estado de Minas Gerais, registrado no CNPJ n o /000-9 (Processo MJ n o / ); X - CONSELHO COMUNITÁRIO DOS BAIRROS VILA FERREIRA, CONDOMÍNIO GIAROLA, VILA CASTRO E QUIN- ZINHO - COVIQ, com sede na cidade de Formiga, Estado de Minas Gerais, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XI - FUNDAÇÃO FRANCISCO ARDUÍNO - FUNDAR, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-9); XII - FUNDAÇÃO TÊNIS, com sede na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIII - IFEC - INSTITUTO INTERAMERICANO DE FO- MENTO À EDUCAÇÃO, CULTURA E CIÊNCIA, com sede na cidade de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIV - INSTITUIÇÃO DE CARIDADE LAR PAULO DE TARSO, com sede na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, registrada no CNPJ n o /000-2 (Processo MJ n o /2007-5); XV - ONG DA SECRETARIA DO POVO DE SÃO GON- ÇALO, com sede na cidade de São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XVI - PROJETO, APOIO E PESQUISAS ESPECIAIS TRI- LHAR - PAPET, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ). Art. 2 o As entidades de que trata esta Portaria ficam obrigadas a apresentar ao Ministério da Justiça, até o dia 30 de abril de cada ano, relatório circunstanciado dos serviços que houverem prestado à coletividade no ano anterior, devidamente acompanhado do demonstrativo da receita e despesa realizada no período, ainda que não tenham sido subvencionadas, conforme preceituam os artigos 5 o do Decreto n o 50.57, de 96, e 4 o da Lei n o 9, de 935. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com base no disposto na Lei n o 9, de 28 de agosto de 935, regulamentada pelo Decreto n o 50.57, de 2 de maio de 96, e usando da competência que lhe foi delegada pelo art. o do Decreto n o 3.45, de 9 de abril de 2000, resolve: N o Art. o Indeferir os pedidos do título de Utilidade Pública Federal das seguintes instituições :I - ASSOCIAÇÃO CASA DE APOIO ROMEIROS DE NOSSA SENHORA APARECIDA - CARA, com sede na cidade de Limeira, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-9); II - ASSOCIAÇÃO MARIA DA CONCEIÇÃO, com sede na cidade de Brasília, Distrito Federal, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); III - ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS CRIADORES DE ZE- BU - AMCZ, com sede na cidade de Curvelo, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); IV - CASA DE CULTURA DO BAIANO DAS ASTÚRIAS, com sede na cidade de Guarujá, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); V - CENTRO DE ESPIRITUALIDADE DE LEIGOS CA- TÓLICOS DE ANÁPOLIS, com sede na cidade de Anápolis, Estado de Goiás, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VI - COLÔNIA DE PESCADORES PROFISSIONAIS Z-2 "RONDON PACHECO", com sede na cidade de Coxim, Estado de Mato Grosso do Sul, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ) ; VII - FUNDAÇÃO BIÓTICA, com sede na cidade de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2007-0);

241 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN VIII - FUNDAÇÃO PAULO ROBERTO PINHEIRO, com sede na cidade de Jaguaribara, Estado do Ceará, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); IX - GRUPO DE PACIENTES ARTRÍTICOS DO RIO DE JANEIRO EM PETRÓPOLIS, com sede na cidade de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); X - INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA VIGILANTES EM AÇÃO COMUNITÁRIA - VAC, com sede na cidade de Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-7); XI - INSTITUTO PANAMERICANO PARA O DESEN- VOLVIMENTO - IPD, com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XII - IRMANDADE DO ASILO SÃO VICENTE DE PAU- LO - CONFERÊNCIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, com sede na cidade de Queluz, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIII - MINISTÉRIO DE RESTAURAÇÃO MAANAIM, com sede na cidade de Irecê, Estado da Bahia, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIV - MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO DO PARANÁ, com sede na cidade de São João do Triunfo, Estado do Paraná, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-3); XV - SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELE- CIMENTOS DE SERVIÇOS DE LABORATÓRIO DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS E PATOLOGIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, com sede na cidade de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XVI - SOCIEDADE BRASILEIRA DE URULOGIA, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o /000-5 (Processo MJ n o / ). Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. N o Art. o Indeferir os pedidos do título de Utilidade Pública Federal das seguintes instituições :I - ALIANÇA REVOLUCIONARIA JOVENS EM AÇÃO - GRUPO ARJA, com sede na cidade de Hortolândia, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); II - ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE EVANGÉLICA DA ASSEMBLÉIA DE DEUS DE PALMAS, com sede na cidade de Palmas, Estado do Tocantins, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-8); III - ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SHEKINAH, com sede na cidade de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2007-5); IV - ASSOCIAÇÃO DAS MICROS E PEQUENAS EM- PRESAS DE BLUMENAU - AMPE, com sede na cidade de Blumenau, Estado de Santa Catarina, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); V - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEP- CIONAIS DE AIURUOCA - APAE DE AIURUOCA, com sede na cidade de Aiuruoca, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o /000- (Processo MJ n o / ); VI - ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS DO MARIMBONDO, ROCINHA, CÓRREGO ALEGRE E ALMÉCE- GA, com sede na cidade de Frutal, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2007-7); VII - ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA SOCIAL - AFAMES, com sede na cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2007-6); VIII - ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR DE UMBUZEIRO - ASHU, com sede na cidade de umbuzeiro, Estado da Paraíba, registrada no CNPJ n o /000-3 (Processo MJ n o / ); IX - CASA DO CAMINHO IDOSOS COM AMOR DE ARAÇOIABA DA SERRA - CACICA, com sede na cidade de Araçoiaba da Serra, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o /000-6 (Processo MJ n o /2007-6); X - CASA FREI REGINALDO DE ACOLHIDA À CRIAN- ÇA E AO IDOSO, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XI - CENTRAL DE ASSOCIAÇÕES INDEPENDENTES DE BACABAL - CAIB, com sede na cidade de Bacabal, Estado do Maranhão, registrada no CNPJ n o /000-0 (Processo MJ n o / ); XII - COMUNIDADE CATÓLICA EMANUEL - CCE, com sede na cidade de Paranavaí, Estado do Paraná, registrada no CNPJ n o /000-6 (Processo MJ n o /2008-4); XIII - CRECHE PAROQUIAL SÃO JOSÉ, com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIV - FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SÃO BE- NEDITO - FUNDASB, com sede na cidade de Acreúna, Estado de Goiás, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2006-9); XV - FUNDAÇÃO DOS EMPREGADOS DA FIAT, com sede na cidade de Betim, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XVI - HOSPITAL DE RETAGUARDA FRANCISCO DE ASSIS, com sede na cidade de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-7); XVII - INSTITUTO ÁGATA DE TRATAMENTO DE DE- PEDÊNCIA QUÍMICA E REABILITAÇÃO FAMILIAR, com sede na cidade de Guarapuava, Estado do Paraná, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XVIII - LIRA MUSICAL º DE MAIO, com sede na cidade de Leopoldina, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o /000-5 (Processo MJ n o / ); XIX - OBRAS SOCIAIS DO CÍRCULO DE RENOVAÇÃO ESPIRITUAL, com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, registrada no CNPJ n o /000-2 (Processo MJ n o /2008-3); XX - ONG ERCÍLIA GOMES DE JESUS BENEFICENTE DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - EGJBRS, com sede na cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ). Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. N o Art. o Indeferir os pedidos do título de Utilidade Pública Federal das seguintes instituições :I - ABRIGO "LAR DE JESUS", com sede na cidade de Anhumas, Estado de São Paulo, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); II - ASSOCIAÇÃO AMIGOS DA CRIANÇA, - FAZENDA DA CRIANÇA, com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-9); III - ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE JOSÉ GAUDÊNCIO SILVEIRA, com sede na cidade de Pinhais, Estado do Paraná, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-3); IV - ASSOCIAÇÃO CANGUARETAMENSE DE ARTE- SÕES - CANGUARART, com sede na cidade de Canguaretama, Estado do Rio Grande do Norte, registrada no CNPJ n o /000-0 (Processo MJ n o / ); V - ASSOCIAÇÃO DE APOIO ÀS CRIANÇAS DO HOS- PITAL MUNICIPAL JESUS, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VI - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS AUTISTAS DE GUARUJÁ - APAAG, com sede na cidade de Guarujá, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VII - ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E ESPORTIVA CUBA, com sede na cidade de Porto Belo, Estado de Santa Catarina, registrada no CNPJ n o /000-4 (Processo MJ n o /2008-7); VIII - ASSOCIAÇÃO RENAL VIDA, com sede na cidade de Blumenau, Estado de Santa Catarina, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); IX - CAPOS - CASA DE ACOLHIMENTO AO PACIENTE ONCOLÓGICO DO SUDOESTE DA BAHIA, com sede na cidade de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); X - CENTRO DE VIVÊNCIAS CRESCER, com sede na cidade de Alto Paraíso de Goiás, Estado de Goiás, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XI - INSTITUTO 4 BIS DE EDUCAÇÃO E CULTURA, com sede na cidade de Guaxupé, Estado de Minas Gerais, registrado no CNPJ n o /000-4 (Processo MJ n o /2008-2); XII - INSTITUTO SOL NASCENTE, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIII - LAR DA VELHICE ISABEL OLIVEIRA RODRI- GUES, com sede na cidade de Santo Ângelo, Estado do Rio Grande do Sul, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIV - ORGANIZAÇÃO BENEFICENTE "RECANTO NO- VA ERA", com sede na cidade de Aracariguama, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XV - SOCIEDADE LAR TEREZA SPINELLI, com sede na cidade de Paranaíba, Estado de Mato Grosso do Sul, registrada no CNPJ n o /000-8 (Processo MJ n o / ). Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. N o Art. o Indeferir os pedidos do título de Utilidade Pública Federal das seguintes instituições :I - ACREDITE - AMIGOS DA CRIANÇA COM REU- MATISMO, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); II - ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE CONTROLE DO CÂNCER - "ALTO TIETÊ" (ABCC-AT), com sede na cidade de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); III - ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DA COMUNIDADE DE ARANHAS, com sede na cidade de Senhora de Oliveira, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-8); IV - ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU HISTÓ- RICO DA COLONIZAÇÃO DE PEREIRA BARRETO, com sede na cidade de Pereira Barreto, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-0); V - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEP- CIONAIS DE MONTES CLAROS DE GOIÁS - APAE DE MON- TES CLAROS DE GOIÁS, com sede na cidade de Montes Claros de Goiás, Estado de Goiás, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VI - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEP- CIONAIS DE MINDURI - APAE DE MINDURI, com sede na cidade de Minduri, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VII - ASSOCIAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS, APOSEN- TADOS E PENSIONISTAS DE SÃO DOMINGOS DO MARA- NHÃO, com sede na cidade de São Domingos do Maranhão, Estado do Maranhão, registrada no CNPJ n o /000-6 (Processo MJ n o / ); VIII - ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES, SEGURANÇAS E TÉCNICOS DE TRANSPORTE -MINISTÉRIO PÚBLICO, com sede na cidade de Brasília, Distrito Federal, registrada no CNPJ n o /000-5 (Processo MJ n o / ); IX - ASSOCIAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS DO HOSPITAL ESCOLA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MI- NEIRO - AVHE-UFTM, com sede na cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); X - ASSOCIAÇÃO SEMEADORES DE CRISTO (ASSEC), com sede na cidade de Feira de Santana, Estado da Bahia, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XI - AVISTAR, com sede na cidade de Piracicaba, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XII - CASA DE APOIO AOS IDOSOS DA COMUNI- DADE DE PEREIROS FRANCISCO BATISTA DOS SANTOS E ANTONIETA MARIA DE JESUS MAIELLO, com sede na cidade de Sousa, Estado da Paraíba, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIII - CRECHE DOM GERALDO MICHELETTO PEL- LANDA, com sede na cidade de Ponta Grossa, Estado do Paraná, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIV - GRUPO LUZ & CURA, com sede na cidade de Brasília, Distrito Federal, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XV - INSTITUTO CASA DE ISRAEL - ICI, com sede na cidade de São Luís, Estado do Maranhão, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XVI - LAR SÃO VICENTE DE PAULO, com sede na cidade de Aparecida, Estado de São Paulo, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XVII - ORGANIZAÇÃO DE RESGATE DA BIODIVER- SIDADE ECOLÓGICA, com sede na cidade de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2008-8); XVIII - PROJETO VIDA E VERDE - PRÓ-VIVER, com sede na cidade de Betim, Estado de Minas Gerais, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XIX - PROVOPAR MUNICIPAL DE CASTRO, com sede na cidade de Castro, Estado do Paraná, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XX - S.O.S RENASCER DE MACATUBA, com sede na cidade de Macatuba, Estado de São Paulo, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ). Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.734, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no decreto nº 6.70/07, art. º, parágrafo º, inciso III; no Decreto nº 825, de 28 de maio de 993; na Lei nº.647, de 24 de março de 2008 e no Acordo de Cooperação Técnica assinado entre o Ministério da Justiça e o Ministério do Esporte, resolve: Art. º Aprovar a descentralização de crédito e a transferência de recursos financeiros do Ministério da Justiça, código 30.0, consignados em ações do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI, conforme Anexo I a esta Portaria, no montante de R$ ,00 (um milhão e quinhentos mil reais), em favor do Ministério do Esporte, com a finalidade de desenvolver ações desportivas e produção de materiais esportivos, como uma estratégia de prevenção à violência e de inclusão social tendo como centro da ação, jovens até 24 anos, em áreas de descoesão social. Art. 2º Para atingir o objetivo descrito no artigo anterior o Ministério do Esporte deverá aplicar os recursos repassados nas despesas discriminadas no Plano de Aplicação detalhado no Anexo II. Art. 3º O prazo para execução do projeto será até o dia 3 de dezembro de 2008, a contar da publicação desta Portaria. Após este prazo tem o Ministério do Esporte, o prazo de até 30 (trinta) dias para apresentar a prestação de contas final, mediante relatório circunstanciado de gastos. Art. 4º Os créditos orçamentários, porventura não utilizados no corrente exercício, terão seus saldos devolvidos ao Ministério da Justiça, com base no que dispõe o artigo 27, do Decreto , de 23 de dezembro de 986, observada a Norma de Encerramento do Exercício Financeiro expedida pela Secretaria do Tesouro Nacional. Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO

242 242 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Recursos a serem descentralizados para o Ministério do Esporte Unidade Orçamentária Programa de Trabalho Nota de Crédito Fonte Natureza da Despesa Va l o r Ministério da Justiça Apoio à Implementação de Políticas Sociais , ,00 TOTAL ,00 Plano de Aplicação (em reais) UG Gestão Pintando à Cidadania Item Rubrica To t a l , ,00 To t a l ,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA ALVARÁ Nº 5.925, DE 2 DE NOVEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE SEGURANÇA PRIVA- DA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como decisão prolatada no Processo nº / DELESP/SR/SP, declara revista a autorização para funcionamento de serviços especializados de CUR- SO DE FORMAÇÃO, válida por 0(um) ano da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa CENTROVIGIL CURSO DE FOR- MAÇÃO DE VIGILANTES S/C LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-09, tendo como sócios FERNANDO SALES OLIVEIRA e LEONARDO SALES OLIVEIRA, para efeito de exercer suas atividades no Estado de SÃO PAULO. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 5.937, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE SEGURANÇA PRIVA- DA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/BA, declara revista a autorização para funcionamento de serviços especializados de VIGI- LÂNCIA e habilitada a exercer as atividades de ESCOLTA AR- MADA e SEGURANÇA PESSOAL PRIVADA, válida por 0(um) ano da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa RONDA SERVIÇOS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-06, tendo como sócios LIVIA FREIRE DE CARVALHO OLIVEIRA e MAURO FREIRE DE CARVALHO OLIVEIRA, para efeito de exercer suas atividades no Estado da BAHIA. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 6.053, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como decisão prolatada no Processo nº / DELESP/SP, declara revista a autorização para funcionamento de serviços OR- GÂNICOS de VIGILÂNCIA, válida por 0(um) ano da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa AUTO VIAÇÃO URU- BUPUNGA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-87, tendo como responsável pelo serviço orgânico de segurança: AN- TÔNIO MANOEL PEREIRA COELHO, para efeito de exercer suas atividades no Estado de SÃO PAULO. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 6.090, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE SEGURANÇA PRIVA- DA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/MG; resolve: Conceder autorização à empresa CJF DE VIGILÂNCIA LT- DA, CNPJ/MF nº / , sediada no Estado de MINAS GERAIS para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas e munições nas seguintes quantidades e natureza: - 24 (VINTE E QUATRO) REVÓLVERES CALIBRE 38; (MIL E QUARENTA) CARTUCHOS DE MUNI- ÇÃO CALIBRE 38. O Prazo para iniciar o processo de compra expirará em 60 dias, a partir da publicação desta autorização. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 6.092, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE SEGURANÇA PRIVA- DA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº /2008--SR/DPF/BA; resolve: Conceder autorização à empresa GUARDSECURE SEGU- RANÇA EMPRESARIAL LTDA, CNPJ/MF nº /000-8, sediada no Estado da BAHIA para adquirir, armas e munições nas seguintes quantidades e natureza: - 28 (VINTE E OITO) REVÓLVERES CALIBRE 38 pertencentes a empresa ASCOP VIGILÂNCIA ELETRÔNICA E PA- TRIMONIAL LTDA CNPJ/MF /000-87; (QUINHENTOS E QUATRO) CARTUCHOS DE MU- NIÇÃO CALIBRE 38 em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército. O Prazo para iniciar o processo de compra expirará em 60 dias, a partir da publicação desta autorização. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 6.096, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DE- LESP/SP; resolve: Conceder autorização à empresa CR 5 BRASIL SEGURAN- ÇA LTDA, CNPJ/MF nº /000-2, sediada no Estado de SÃO PAULO para adquirir armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: - 23 (VINTE E TRÊS) REVÓLVERES CALIBRE 38 pertencentes a empresa DECISÃO SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LT- DA CNPJ/MF /000- e; (DUZENTOS E SETENTA E SEIS) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38 em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército. O Prazo para iniciar o processo de compra expirará em 60 dias, a partir da publicação desta autorização. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 6.098, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE SEGURANÇA PRIVA- DA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/RJ; resolve: Conceder autorização à empresa NCTEC NOVO CENTRO TÉCNICO DE FORMAÇÃO EM SEGURANÇA LTDA, CNPJ/MF nº /000-28, sediada no Estado do RIO DE JANEIRO para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, munições e petrechos nas seguintes quantidades e naturezas: (TREZENTOS E TRINTA E SETE MIL E CEM) ESPOLETAS CALIBRE 38/.380; (TREZENTOS E VINTE E OITO MIL E CEM) PROJÉTEIS CALIBRE 38; (DEZ MIL) ESTOJOS CALIBRE 38; (DEZENOVE MIL E TREZENTOS) PROJÉTEIS CALIBRE.380; (TRÊS MIL) ESTOJOS CALIBRE.380; (NOVE MIL, SETECENTOS E CINQUENTA) MU- NIÇÕES CALIBRE 2; (NOVENTA E TRÊS MIL) GRAMAS DE PÓL- VORA. O Prazo para iniciar o processo de compra expirará em 60 dias, a partir da publicação desta autorização. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 6.00, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE SEGURANÇA PRIVA- DA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como decisão prolatada no Processo nº / DELESP/SR/SP; resolve: Conceder autorização à empresa EMBRASIL EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANÇA LTDA, CNPJ/MF: nº / , para exercer a atividade de SEGURANÇA PESSOAL no Estado de SÃO PA U L O. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 6.22, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE SEGURANÇA PRIVA- DA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/ES; resolve: Conceder autorização à empresa CJF DE VIGILÂNCIA LT- DA, CNPJ/MF nº /0005-4, sediada no Estado do ES- PÍRITO SANTO para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, munições nas seguintes quantidades e natureza: (UM MIL E TREZENTOS) CARTUCHOS DE MU- NIÇÃO CALIBRE 38. O Prazo para iniciar o processo de compra expirará em 60 dias, a partir da publicação desta autorização. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº0.229, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE SEGURANÇA PRIVA- DA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02/83, alterada pela Lei nº 9.07/95, e pelo art. 45 do Decreto nº /83, alterado pelo Decreto nº.592/95, atendendo solicitação do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº 2008/000332/DPF/LDA/PR, resolve: CONCEDER autorização à empresa PCT CENTRO DE TREINAMENTO SS LTDA, CNPJ/MF: /000-58, sediada no PARANA, para adquirir: Em Estabelecimento Comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército:

243 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN (DEZOITO MIL E QUINHENTOS) ESPOLETAS CALIBRE 38/.380; (DEZESSEIS MIL E SEISCENTOS) PROJÉTEIS CALIBRE 38; (UM MIL) ESTOJOS CALIBRE 38; (CINCO MIL) GRAMAS DE PÓLVORA; (UM MIL E NOVECENTOS) PROJÉTEIS CALI- BRE.380; -200 (DUZENTOS) ESTOJOS CALIBRE.380; (UM MIL E QUINHENTOS) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 2. O Prazo para iniciar o processo de compra expirará em 60 dias a partir da publicação desta autorização. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE SEGURANÇA PRIVA- DA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02/83, alterada pela Lei nº 9.07/95, e pelo art. 32 do Decreto nº /83, alterado pelo Decreto nº.592/95, atendendo solicitação do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº 2008/00023/DELESP/DREX/SR/DPF/SP; resolve: CONCEDER autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., à empresa A2DPS SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ/MF: /000-75, com sede na RUA DOUTOR GABRIEL PIZA 524, tendo como Sócio(s): JU- ÇARA APARECIDA DIAN HERMANEK, ROSALIA MARIA MANCIN DIAN, especializada na prestação de serviços de Vigilância Patrimonial, para exercer suas atividades em SÃO PAULO, com Certificado de Segurança nº00025, expedido pela SR/DPF/SP. ADELAR ANDERLE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL PORTARIA Nº 2.567, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAL DO DEPAR- TAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXIII do art. 35 do Regimento Interno do DPF, aprovado pela Portaria MJ nº.825, de , publicada no D.O.U. nº 98, em , e em face do que consta da Portaria nº 286-DG/DPF, de , publicada no Boletim de Serviço nº 85, de , resolve: Homologar o resultado final do LII CURSO DE FORMA- ÇÃO PROFISSIONAL DE AGENTE DE POLÍCIA FEDERAL - REGIONAL, instituído pela Portaria nº 454/2008-GAB/ANP/DGP, de , publicada no Boletim de Serviço nº 62, em , e realizado no período de 25.8 a , referente ao concurso regido pelo Edital nº 25/2004-DGP/DPF-REGIONAL, de , publicado no D.O.U. nº 36, em , conforme lista de aprovados abaixo: AFIF ELIAS ANDRE NETO ALEX MOREIRA DO PATROCINIO ALEXANDRE DE OLIVEIRA MATTA ALEXANDRE NOGUEIRA XAVIER DE LIMA ALOISIO PALMA DE OLIVEIRA ANDRE LOPES MELO CARLOS DALMEIDA CESAR WILSON CAMIN CLEBER AUGUSTO HILARIO CLEBER LUIZ DE BARROS DENIS LIMA BONFIM EDUARDO BIANCHI SAAD EDUARDO DE CAMPOS CARDOZO ERISON LUIS FIORIN FABBIO AUGUSTO SALES DE OLIVEIRA FRANCISCO ALVIMAR LOPES JANETTE DAS FLORES COSTA JOSE RICARDO NUNES TOBIAS JULIO CESAR TREVISAN BARBOSA DA SILVA LEANDRO MOTTA FELICIO FERREIRA MARCOS VINICIO MATEUS LEONARDO MAURO DE OLIVEIRA GONCALVES NILTON DA SILVA SANTOS PAULO MAURICIO RABELLO BASTOS PEDRO DA CRUZ PEREIRA NETO RENATO DOS SANTOS ALENCAR FILHO RICARDO GABONI REINO RICARDO REGINATTO DOS SANTOS JUNIOR RICARDO RODRIGUES LIMA RODRIGO NEIVA MOUSINHO WASHINGTON A NUNES DE SOUSA WILSON APARECIDO SILVA SALGADO WILSON GARCIA CARVALHO JUNIOR em , e em face do que consta da Portaria nº 286-DG/DPF, de , publicada no Boletim de Serviço nº 85, de , resolve: Homologar o resultado final do LI CURSO DE FORMA- ÇÃO PROFISSIONAL DE AGENTE DE POLÍCIA FEDERAL - NACIONAL, instituído pela Portaria nº 449/2008-GAB/ANP/DGP, de , publicada no Boletim de Serviço nº 62, em , e realizado no período de 25.8 a , referente ao concurso regido pelo Edital nº 24/2004-DGP/DPF-NACIONAL, de , publicado no D.O.U. nº 36, em , conforme lista de aprovados abaixo: ADEMAR REIS NETO ADILSON GONCALVES DE OLIVEIRA ADOLFO BRAGANÇA AGUIAR ADRIANA CRISTINA DE JESUS SOUZA ADRIANA MARIA BROAD MOREIRA ADRIANO LUIS PINHEIRO RABELO ADRIANO ROGERIO ARRUDA AFRANIO MORAES DE JESUS AFRANIO VIEIRA DE HOLANDA AGUINALDO ALVES DE FREITAS ALEKSEI PABLO SOUSA RODRIGUES ALESSANDRA BORBA ALESSANDRO SADAO UMEZU ALEX BASTOS PEREIRA ALEX PASSOS SENA ALEXANDRE CONRAD SALLES RUCHIGA ALEXANDRE GOULART DE CASTRO ALEXANDRE KALAF BARBOSA ALEXANDRE NEVARES BARCELLOS ALEXANDRE PEREIRA PINTO ALEXANDRE TRAVASSOS DE AZEVEDO GONZA- GA ALEXSANDRO GONÇALVES DE JESUS ALINE FRAGOSO SILVA PEREIRA ALLYSSON DE OLIVEIRA NORONHA ALUISIO OSCAR QUINTELA ANA CAROLINA CASTRO FERNANDES ANA PAULA BANDEIRA DE ANDRADE LIMA ANDERSON DE AZEVEDO DE JESUS ANDERSON MESSIAS DA SILVA ANDRAL LUIZ VARGAS AMARAL ANDRÉ LUÍS MARINHO SAMPAIO ANDRE LUIZ BARBOSA CARNEIRO DE OLIVEI- RA ANDRE LUIZ RICHTER NASCIMENTO ANDRE MAGALHAES ANDRÉ MEDEIROS VARANDA ANDRE PEREIRA CRESPO ANDRE SONCINI ANDREA REGO NATALE ANDREIA LEITE CARVALHO ANTONIO CARLOS GARCIA MENDES ARNALDO CALDEIRA DE OLIVEIRA ARTHUR HENRIQUE DOS SANTOS PIMENTEL BELLEZA ARTUR CORREA DE JESUS ATILA AFONSO DA CUNHA BARBARA CASINI DE SA BELMIRO CARDOSO DE OLIVEIRA BENEDITO CESAR FARIAS DE JESUS BENJAMIM GERLACH NETO BIANCA MARCELLO PADILHA DE OLIVEIRA MOREIRA BRENO BRAGATO SCARDUA BRUNNO DA MOTTA GONCALVES BRUNO ASSIS AVELAR BRUNO CARVALHO DE MENEZES BRUNO DUARTE DA MOTA BRUNO GELLER STOLL BRUNO MAURICIO DE SOUZA DOREA BRUNO PANDOLFI COELHO BRUNO VILLAS BOAS SANSON CAMILLE FIGUEIREDO JUCA CAMILO LANDO DE LIMA CARLOS ADRIANO DE SOUZA CARLOS ALBERTO ARANTES ALVES CARLOS ALBERTO ROCHA CARLOS EDUARDO ANTUNES THOME CARLOS EDUARDO DA SILVA ROSAS CARLOS EDUARDO GONCALVES COIMBRA CARLOS EDUARDO MARTINS PINTO CARLOS FRANCISCO RIBEIRO TAVARES CARLOS LUIS DE ALMEIDA SILVA CARLOS RENATO LOPES DA SILVA CHARLES DE OLIVEIRA ARAUJO CHRISTIAN KEIDI ASSAKURA CINTIA RIBAS JANJAR CLAUDIA DA CONCEICAO GONZAGA BITTEN- C O U RT CLAUDIO ANTONIO FERNANDES CRISTIAN DE FIGUEIREDO ESMERALDO CRISTIANO BRAGANTE CRISTIANO DE SOUZA WILLVEIT CRISTIANO MENDONCA DOMINGUES DA SILVA CRISTIANO RIBEIRO DUARTE CRISTIANO TADEU DE CAMPOS CRISTINA KAZUKO SAKAUIE CRISTINA MOREIRA ESTEVES DAGMAR RODRIGUES PINTO DANIEL CARDOZO JUNIOR DANIEL COSTA SILVA DANIEL DA SILVA MENEZES DANIEL DE MELO CUNHA DANIEL DO NASCIMENTO TEIXEIRA DANIEL FERRAZ MODESTO E SILVA DANIEL HENRIQUE MARQUES DANIELA ANDRADE ROSA LUIZ PONTEL DE SOUZA PORTARIA Nº 2.568, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAL DO DEPARTA- MENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXIII do art. 35 do Regimento Interno do DPF, aprovado pela Portaria MJ nº.825, de , publicada no D.O.U. nº 98, SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ DANIELA FERREIRA VIEIRA DANIELE ALVES DE SOUSA DANILO FERREIRA DO NASCIMENTO SERRA DA S I LVA DANILO MASCARENHAS DE BALAS DAVID KRASIMAR DECIO ROCHA FILHO DELBERT BRUM CARVAS DENIS MOURA DE LIMA DEUSDEDITH SILVEIRA DE ARAUJO DIOGENES RODRIGUES PINTO JUNIOR DOUGLAS MOTA DE AZEREDO EDUARDO BARBOSA DOS SANTOS EDUARDO CESAR MONTEIRO FONSECA EDUARDO MAIA DA SILVA EDUARDO SOBRINO GAHYVA ELCIONE DE PAULO SOUZA SILVA ELITON FABRICIO CORDENUZZI ELMA FEITOSA DA SILVA EMANUEL RIBEIRO LIBERATO DE MATTOS EMANUELA ALMEIDA CARNEIRO EMERSON ANTONIO FERRARO EMERSON CANDIDO ALVES EMERSON LEITE MOREIRA EMERSON QUEVEDO DO NASCIMENTO EMILY DE SA VELOSO DE QUEIROZ ERIC PUPO NOGUEIRA EROS FERNANDO RODRIGUES DE OLIVEIRA EVANDRO CORREA ALEXANDRE EVERALDO RAMOS DA SILVA JUNIOR FABIANO DA SILVA CUNHA FABIANO DESSUPOIO MOREIRA DIAS FABIANO EUGENIO PINTO FABIANO PAIZANTE DE LIMA FABIO ANDRADE COELHO FABIO DE ALMEIDA LOPES FABIO DE ARAUJO MACEDO FABIO DE MOURA BRANDAO FABIO HENRIQUE DESCIO FABIO LUIZ ARRUDA FABIO PINTO GUILHERMINO FABIO PRADO FABIO RICARDO PAIVA LUCIANO FABIO SANTANA TEIXEIRA FABIO SILVA DE ARAUJO FABIO SOARES LEOBONS FABRICIO NASCIMENTO DE SOUZA FELIPE DE FREITAS FORMIGA FELIPE LOPES DA CRUZ FERMAR LOBAO ALVES DIAS FILHO FERNANDO ALVES LIMA FERNANDO FERES BORGES FERNANDO JOSE BARROS CASTELLOES FERNANDO MARCUZ DE MORAES FERNANDO PORTO TELLES PIRES JUNIOR FLAVIA CAROLINA RESENDE JABER FRANCIS- CHINI FLAVIO ANTONIO GOMES FLAVIO CESAR FREIRE DE OLIVEIRA FLAVIO DE ANDRADE MENEZES FLAVIO DE SOUZA CORDEIRO FLAVIO MAURICIO CHAVES EGUCHI FLAVIO RAIMUNDO MARTINS FRANCISCO AUGUSTO RODRIGUES DE MATTOS FRANCISCO CLAUDIO XIMENES LIMA FRANCISCO DOCA DUARTE DE AGUIAR FRANCISCO LIAO CARNEIRO NETO FRANCO ANDREI DE LIMA FRANKLIN DELANO SAMPAIO SIQUEIRA FILHO FREDERICO AUGUSTO FLORENCE CINTRA FREDERICO MOREIRA DE OLIVEIRA FREDSON TELES MOREIRA GÁLBANO JOSE TAVARES DA SILVA GERSON JULIO DE FREITAS GERSON MAGNABOSCO GIANCARLO OLDERS IDALGO GILSON GUENKA GILSON RIBEIRO DA SILVA GINA RAQUEL NOGUEIRA DE MELO SOUZA GIOVANI BENVENUTI GUILHERME DE CARVALHO ALLAN GUSTAVO GONTIJO ERNESTO GUSTAVO LIMA DE FARIAS GUSTAVO MONTEIRO MATHIAS GUSTAVO PEREIRA MENDES GUSTAVO PRATA MADEIRA GEROLIN GUSTAVO SOUZA DA NOBREGA HELIO GONCALVES DA SILVA HERLON DOMIRES BARBOSA BUENO HERVAL ADRIANO ALMEIDA DA SILVA HUGO HELDER PORTO BARRETO HUMBERTO FERNANDES SILVA LIMA ILTON DE DEUS ISRAEL PEREIRA VILLAGRA ISRAEL SAMPAIO JANUARIO ALENCAR ISSA MIGUEL JUNIOR IZAEL DE SOUZA NETO JACKSON CRONEMBERGER MONTE JAIRO JOSE MONTEIRO MORGADO JAMBERT SANTOS DA ROSA JAMES DEAN DA SILVA BORGES JAMESDEAN MENDES DA SILVA JANAINA MARTINS BRIGAGAO DE MORAES JARLAN DAVID RIBEIRO JASON GOMES MONTEIRO JEAN WALLACE DOS SANTOS GONZAGA JOAO BATISTA DE CASTRO TEIXEIRA JOAO JOSE SANTANA JOAO PAULO TEIXEIRA DE FREITAS SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ

244 244 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 JOAO SANTOS PEREIRA JOAO ZAIONS NETO JORGE GUILHERME TESCHE JOSE ADMILDO FERREIRA JOSE AUGUSTO RELA JOSE AUGUSTO VIVAS SILVA JOSE EDUARDO ROCHA PEREIRA MAGALHÃES B I T T E N C O U RT JOSE GUILHERME FREITAS DE AGUIAR JOSE INACIO BENASSULY MOREIRA JUNIOR JOSE MARIO MONTEIRO FERREIRA DA ROCHA JOSE OZETE CUNHA FILHO JOSE RIBAMAR RODRIGUES FILHO JOSE RICARDO AGUIAR PESSANHA JOSE VALDO DE SOUSA LIMA JULIANO MAZIN JULIO CEZAR KERSTING CORREA KARINA MONTEIRO CAVALCANTE KENIO MATIAS DE SOUSA KLERITON ASSUNCAO FREITAS LAURENCE REICH STEGLICH LEANDRO ABREU DE OLIVEIRA LEANDRO CARLOS DIONIZIO LEANDRO LUCAS GABARDO LEIDIVANE ALVES MACIEL LEONARDO BORGES DE OLIVEIRA LEONARDO DOS REIS ANDREOLI LEONARDO DOS SANTOS GATTO LEONARDO MARTINS DE SOUZA LEONARDO NOGUEIRA RAFAINI LEONARDO ROSEMBERG COSTA AMARAL LEOPOLDO MORETTI SUCENA BONIFACIO LIANNA JOYCE ANDRADE DE MATOS MACIEL LILIA VOGEL DE CASTILHO BECHTLUFFT LINDON JOHNSON LEITE MACEDO LOUISE LUDSTEMILA COSTA SILVA LIRA LUCAS AMORIM FERREIRA LUCIANE MACIEIRA SERRA LUCIANO ANTONIO HAAS LUCIANO AUGUSTO SCHMITT LUCIANO DIAS DA SILVA LUCIANO GUELFAND LUCIANO VIEIRA FERNANDES LUIS CARLOS MONTEIRO DASINGER LUIS GUSTAVO DE SOUZA GOES LUIZ ALBERTO OLIVEIRA JUNIOR LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA ROCHA LUIZ FELIPE FERREIRA PONSO CRUZ LUIZ HENRIQUE FARUOLO FRANCA LUIZ LOPES SUBRINHO FILHO LUIZ RENATO PEREIRA DA SILVA MAIQUEL VIEIRA NUNES MANUEL BELCHIOR DE ALBUQUERQUE JU- NIOR MARCELLO PORTELA SILVA MARCELO BRIGE GOMES MARCELO DA SILVA CARDOSO MARCELO PACHECO MACHADO MARCELO PEDROSA ARRUDA MARCELO RAMOS LIMA MARCELO SCUSSEL MARCELO VIANA DE FREITAS MARCIA AUGUSTA DA SILVA LEITE MARCIO APARECIDO AMARO MARCIO BORGES DA SILVA MARCIO LUIZ LOPES MARCIO RIVELINO SANTOS BANDEIRA MARCO AURELIO DANTAS MARCOS ALEXANDRE SILVA BARBIO MARCOS CARDOSO DA CUNHA MARCOS CAVALCANTE DE MELO MARCOS DE OLIVEIRA SOARES MARCOS HENRIQUE PARISOTTO KRUMMEL MARCOS ROBERTO DE PAULA MARCOS XEREZ BRAGA MARCUS VINÍCIUS BLUMBERG TAVARES MARDEN AVILA DE FREITAS PAULA MARINALDO SOUSA ABDON MARIO AUGUSTO MORATO MARLEI LEAO VIANA MARLOUS XAVIER BATISTA MARTA ANDRADE DE FIGUEIREDO TORRES MATEUS TAMBURI MACIEL DE PONTES MAURICIO ABREU DE BRITO MAURICIO ALVES DE MELO MAURICIO SAMICO DE MIRANDA MAURO ANDRE PORTO CARDOSO MAURO CELSO DA SILVA MICHEL VIEIRA BARROS MOEMA FERNANDES VIANA MOISES SVOBODA MAGALHAES MONICA GOMES DA COSTA MURILO COIMBRA BIAR NERY TADEU MADEIRO TENORIO OLIMPIO RODRIGUES CARVALHO OSMAN FERREIRA ALENCAR JUNIOR PABLO SPERANDIO LOPES MORALES PATRICIA PIROLO PATRICIA SANTOS NANNETTI PATRICK EDUARDO MOREIRA MAGALHAES PAULA CAROLINA DE ANDRADE LIMA PAULO ANDRE NORTE PAULO CESAR DE SOUZA E SILVA PAULO CESAR MARQUES PAULO CESAR MORAIS BEROLI PAULO ROCHA GONCALVES JUNIOR PEDRO ALEXANDRE FERREIRA DA CUNHA PEDRO AUGUSTO BEZERRA DE MELO PEDRO HENRIQUE ZANOTELLI COLLARES COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SJ SJ SJ PEDRO PROCIANOY SCHISSI PORSIDONIO FERREIRA DA SILVA RAFAEL ALVES PEREIRA RANYERI BEZERRA BARROS REGIS NUNES CARNEVALE RENAN TORRES FABIANO ALVES RENATA DE MOURA FIGUEIREDO BARBOSA RENATO MOREIRA DAMIAO RENATO REWAI PARANA E SILVA RICARDO AZEVEDO OLIVEIRA RICARDO EUGENIO DIEGUEZ DINIZ RICARDO FERNANDES GURGEL RICARDO OKANO RICARDO RAMOS LEMOS RICARDO THOMAZ MALLET FIGUEIREDO MILE- NAS OLIVEIRA ROBERTO CALHEIROS BARROS JUNIOR ROBERTO CARACIOLO PAIVA ROBERTO MAURO AMARAL FILHO RODOLFO CORREA DE SOUZA RODOLFO DIAS GOMES RODRIGO BARROSO DE MELO RODRIGO BIONE CARVALHO RODRIGO CARVALHO RODRIGO DE ARAUJO MASSARD RODRIGO LOPES SILVA RODRIGO MINIATI MAGALHAES RODRIGO OCTAVIO FALCAO JORDAO RAMOS RODRIGO PEREIRA TERRA ROGERIO BEZERRA SARTORI ROGERIO BRANDAO PELLEGRINO ROGERIO GROPILLO DE CARVALHO ROGERIO ROBERTO PINTO ROGERIO SANTOS DE SOUZA ROMULO MENDONCA BAILAO ROSENBERG ARAUJO DE MEDEIROS ROZINALDO QUEIROZ DE AZEVEDO JUNIOR RUBIA AGDA PAULINO SABRINA DE MELO SPOSITO SAMPSON ROCHA SAMPAIO FILHO SAMUEL WAGNER ROLLEMBERG CAMBOIM SANDRA PRADELLA SANDRO ALMEIDA SILVA FIGUEIREDO SANDRO BRASIL DOS SANTOS SANDRO PICCOLI VIGIL SERGIO DANIEL NIEVOLA SERGIO MANUEL DA SILVA SILVIA RAQUEL BARBOSA SARAIVA SIMIÃO MATHIAS JÚNIOR SIMONE DORETTO FERREIRA SANTOS TATIANA QUEVEDO MARIMON DA CUNHA THATIANA DAVINHA DA SILVEIRA DE OLIVEI- RA THIAGO GONCALVES DE LAMARE TULIO JOSE PAIVA TEIXEIRA VAGNER AMARAL FIORINI VALDIR FERREIRA SOBRINHO VERONIQUE AMALIA CHAMECKI VICTOR AULER FERREIRA VICTOR HUGO VALENTE COELHO VICTOR JAY TAVARES DOS SANTOS VILMAR TOMAZ PEREIRA VIVIAN SILVA LACERDA VLADIMIR MOURAO GUIMARAES E GOMES VLADIMIR RODRIGUES WALTER ROGERIO CEREDA CORDEIRO WELLINGTON BARRETO RAMOS JUNIOR LUIZ PONTEL DE SOUZA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DESPACHOS DA SECRETÁRIA Em 8 de dezembro de 2008 SJ SJ SJ Nº Ato de Concentração nº / Requerentes: Tegna Gestão Logística S.A e Cooperativa dos Transportadores de Veículos e de Cargas em Geral. Advs: José Inácio Gonzaga Franceschini, Mauro Grinberg e Outros. Acolho a Nota Técnica de fls., aprovada pela Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, Dra. Ana Paula Martinez, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, sem restrições, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6º do art. 54 da Lei 8.884/94. Nº Ato de Concentração nº / Requerentes: ArcelorMittal Steel Service Center e Manchester Tubos e Perfilados S.A. Advs: Lauro Celidônio Neto e Outros. Acolho a Nota Técnica de fls., aprovada pela Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, Dra. Ana Paula Martinez, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, sem restrições, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6º do art. 54 da Lei 8.884/94. N o Ato de Concentração nº / Requerentes: Athos Farma S.A Distribuidora de Produtos Farmacêuticos e Distribuidora de Medicamentos ANB Farma Ltda. Advs: Lauro Celidônio Neto e Outros. Acolho a Nota Técnica de fls., aprovada pela Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, Dra. Ana Paula Martinez, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, com as restrições sugeridas pela SEAE/MF, com a ressalva de ocorrência de apresentação intempestiva, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6º do art. 54 da Lei 8.884/94. N o Ato de Concentração nº / Requerentes: Advent Varejo e Participações S.A e Lojas Quero-Quero S.A. Advs: Barbara Rosenberg e Outros. Acolho a Nota Técnica de fls., aprovada pela Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, Dra. Ana Paula Martinez, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, sem restrições, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6º do art. 54 da Lei 8.884/94. N o Ato de Concentração nº / Requerentes: Capital Mezanino Fundo de Investimento em Participações, Capital Mezanino Privado I Fundo de Investimento em Participações e Masb Desenvolvimento Imobiliário S.A. Advs: Fabio Francisco Beraldi, Eduardo Caminati Anders e Outros. Acolho a Nota Técnica de fls., aprovada pela Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, Dra. Ana Paula Martinez, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, sem restrições, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6º do art. 54 da Lei 8.884/94. N o Ato de Concentração nº / Requerentes: Petrobras Química S.A - Petroquisa e Companhia Integrada Têxtil do Nordeste. Advs: Fabíola Cammarota de Abreu, Guilherme Favaro Ribas e Outros. Acolho a Nota Técnica de fls., aprovada pela Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, Dra. Ana Paula Martinez, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, conseqüentemente, pela aprovação do ato, sem restrições, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no 6º do art. 54 da Lei 8.884/94. N o Processo Administrativo nº / Representante: SDE ex officio. Representados: Merck S/A. Advs: Mauro Grinberg, André Marques Gilberto e outros. Acolho a Nota Técnica da CGAJ, aprovada pela Diretora do DPDE, Dra. Ana Paula Martinez, e, com fulcro no º do art. 50, da Lei 9.784/99, integro as suas razões à presente decisão, inclusive como sua motivação. Decido, pois pelo indeferimento das preliminares suscitadas pela Representada, por falta de amparo legal, notificando-se a Representada para a apresentação das provas que pretende ver produzidas, justificando sua necessidade, no prazo de 0 (dez) dias, nos termos do art. 35 e ss. da Lei n /94 e do art. 53 da Portaria MJ n. 4/2006. Nº Processo Administrativo nº / Representante: PROCON-SP. Representada: SKF do Brasil Ltda. Advs.: Marcelo Calliari e outros. Acolho a Nota Técnica de fls., aprovada pela Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, Dra. Ana Paula Martinez, e, com fulcro no º do art. 50, da Lei n /99, integro as suas razões à presente decisão, inclusive como sua motivação. Decido pelo arquivamento do feito, com base no art. 39 da Lei nº 8.884/94 e no art. 54 da Portaria MJ nº 4/2006, por entender pela não-ocorrência de infração à ordem econômica. Recorro de ofício ao CADE. MARIANA TAVARES DE ARAÚJO DESPACHO DO CHEFE DE GABINETE Em 8 de dezembro de 2008 Nº 825. Determino a divulgação dos seguintes atos de concentração econômica protocolados nos termos do art. 54, da Lei nº 8.884/94 e do art. 3, da Portaria nº 5/96/SDE: AC nº / Rqtes: OIRATECOS PARTICIPA- ÇÕES S.A. ("Oiratecos") e VIBRAPAR PARTICIPAÇÕES LTDA. ("Vibrapar"). Operação: aquisição, pela "Oiratecos", da totalidade das quotas nominativas de 94 sociedades constituídas sob a forma de limitadas. O setor de atividade envolvido é o de Indústria Petroquímica e serviços de transporte e armazenagem. AC nº / Rqtes: RBS - ZERO HORA EDI- TORA JORNALÍSTICA S.A. ("Zero Hora") e PONTOMOBI TEC- NOLOGIA INFORMÁTICA LTDA. ("Pontomobi"). Operação: aquisição, pela "Zero Hora", de quotas representativas de 30% do capital social da "Pontomobi". O setor de atividade envolvido é o de Comunicação e entretenimento e Indústria de Informática e Telecomunicações - Diversos. AC nº / Rqtes: CCB - CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA. ("CCB") e GARANTIA MINÉRIOS LTDA. ("Garantia"). Operação: aquisição, pela "CCB", dos ativos integrantes de uma pedreira de granito da "Garantia". O setor de atividade envolvido é o de Indústria de Produtos Minerais não-metálicos. AC nº / Rqtes: EXXONMOBIL MARINE LI- MITED ("ExxonMobil Marine") e ESSO BRASILEIRA DE PETRÓ- LEO LIMITADA ("Esso"). Operação: acordo celebrado entre "ExxonMobil Marine" e "Esso" para o fornecimento de serviços de solicitação em relação à venda de lubrificantes e navios aportados em portos brasileiros. O setor de atividade envolvido é o de Indústria Química e Petroquímica.

245 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN AC nº / Rqtes: UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S.A. ("Unibanco") e AMERICAN INTER- NATIONAL GROUP, INC. ("AIG"). Operação: aquisição, pelo "Unibanco", da participação acionária remanescente detida pela "AIG" na UNIBANCO AIG SEGUROS S.A. ("Unibanco AIG Seguros"), e aquisição, pela "AIG", da participação acionária detida pelo "Unibanco" na AIG BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS ("AIG Brasil"). O setor de atividade envolvido é o de Seguros e Previdência. DIEGO FALECK DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR DECISÃO Nº 7, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Processo Administrativo nº / Representante: Associação Brasileira dos Produtores de Cal. Representado(a): Irmãos Mottin Ltda. Assunto: Colocação no mercado de produto impróprio ao consumo. Em acolhimento às razões técnicas consubstanciadas na Nota Técnica supra, adotando-a como motivação e, desse modo, considerando a gravidade e a extensão da lesão causada a milhares de consumidores em todo o país, a vantagem auferida, bem como a condição econômica da empresa, nos termos do artigo 57 da Lei n /90 e dos artigos 25, II e III e 26, III e VI do Decreto n. 2.8/97, aplico à representada a sanção de multa no valor de R$ (noventa mil reais), devendo o valor definitivo ser depositado em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos, nos termos da Resolução CFDD n. 6, de 08 de março de 2005, consoante determina o artigo 29 do Decreto n. 2.8/97. JULIANA PEREIRA DA SILVA Diretora Substituta DECISÃO Nº 6, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Processo Administrativo nº / Representante: Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Representado(a): Unilever Brasil Ltda. Assunto: Redução da quantidade de produto. Em acolhimento às razões técnicas consubstanciadas nas Notas Técnicas elaboradas pela Coordenação-Geral de Supervisão e Controle e Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos (fls. 6/62, 68/70 e 30/36), adotando-as inclusive como razão de decidir e, deste modo, considerando a gravidade e a extensão da lesão causada a milhares de consumidores em todo o país, a vantagem auferida e a condição econômica da empresa, nos termos do artigo 57 da Lei n /90 e 26, incisos I e VI do Decreto n. 2.8/97, aplico à representada a sanção de multa no valor R$ ,00 (setecentos e oitenta e oito mil duzentos e dezesseis reais), devendo a representada depositar o valor definitivo da multa em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos, nos termos da Resolução CFDD n. 6, de 08 de março de 2005, consoante determina o artigo 29 do Decreto n. 2.8/97. JULIANA PEREIRA DA SILVA Diretora Substituta DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE MERCADO DESPACHO DA COORDENADORA-GERAL Em 8 de dezembro de 2008 N o Ato de Concentração nº / Requerentes: Johnson & Johnson e Omrix Biopharmaceuticals, Inc. Advs: Maria Eugênia Novis e Outros. Em conformidade com a Lei nº 8.884/94 e o Capítulo VIII da Portaria/MJ nº. 4, de 06 de janeiro de 2006, defiro o pedido de tratamento confidencial solicitado. CAMILA KULAIF SAFATLE SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSUNTOS DE REFUGIADOS COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS DESPACHO DA COORDENADORA-GERAL Em 9 de dezembro de 2008 A Coordenadora-Geral do Comitê Nacional para os Refugiados - CONARE notifica os cidadãos estrangeiros, abaixo relacionados, nos termos do art. 40, 2º, da Lei nº de 22 de julho de 997, que o CONARE, decidiu pela perda da condição de refugiado dos mesmos. Processo nº / PRECIOUS ABRAHAM, nacional de Serra Leoa, por estar incurso no disposto no inciso I, do art. 39, da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 997. Processo nº / ZAKARIA AMAHDI, nacional do Marrocos, por estar incurso no disposto no inciso I, do art. 39, da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 997. NARA C. N. MOREIRA DA SILVA DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS DESPACHOS DO CHEFE Face às diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o (a) estrangeiro (a) está casado de fato e de direito com cônjuge brasileiro (a), salientando, todavia, que o ato persistirá enquanto for detentor da condição que lhe deu origem. Processo Nº / Gaby Cecilia Yupanqui Guerra Barboza FERNANDA R. SALDANHA DE AZEVEDO Face às diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o(a) estrangeiro(a) mantém a prole brasileira sob sua guarda e dependência econômica, assistindo-a social e moralmente. Processo Nº / Diego Martin Fontana Processo Nº / Giulio Perego Processo Nº / Milton Fabian Monteverde Lima Processo Nº / Qiu Juping e Zhuang We i x i u Processo Nº / Isabel Cristina Martinez Martinez Processo Nº / José Ademar Zabala Pantoja Processo Nº / Maria Rosario Castedo Guaristy Processo Nº / Maria Nadia Montiel Irala Processo Nº / Gan Chen Processo Nº / Antony Anastasi Processo Nº / Mario Sebastian Luduena Processo Nº / Wilma Asistiri Calle Processo Nº / Ming Chen e Xiuyu Chen Processo Nº / Julio Cesar Ramos Sanga, Brigeth Chambi Bedoya de Ramos e Keila Ramos Chambi Processo Nº / Andreas Haberli, Dan Andrea Haberli, Eva Margrit Haberli Muller, Luca Davide Haberli e Sara Evita Haberli Processo Nº / José Gabriel Cabana Vi l l a l b a Processo Nº / Ugo Borghini Processo Nº / Alberto Tomasello Processo Nº / Leornado Binci CAROLINDA RODRIGUES CHAVES P/Delegação de Competência DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLASSIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO PORTARIA Nº 63, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria SNJ nº 08, de 06 de julho de 2006, publicada no DOU de 07 de julho de 2006, aprovando o Manual da Nova Classificação Indicativa, na Portaria MJ nº.00, de 4 de julho de 2006, publicada no DOU de 20 de julho de 2006 e na Portaria nº.220 de de Julho de 2007, publicada no DOU de 3 de julho de 2007, resolve classificar: Filme: JUVENTUDE (Brasil ) Produtor(es): Teatro Ilustre Produções Artísticas Ltda. Diretor(es): Domingos Oliveira Distribuidor(es): Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 4 (quatorze) anos Gênero: Comédia Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 4 (quatorze) anos Contém: Consumo de Drogas Lícitas, Linguagem Obscena e Linguagem erótica e depreciativa Tema: Maturidade Processo: / Requerente: Teatro Ilustre Produções Artísticas Ltda Série: MISSÃO IMPOSSÍVEL - 5ª TEMPORADA (MIS- SION IMPOSSIBLE - SEASON 5, Estados Unidos da América - 990) Episódio(s): 0 A 23 Produtor(es): Bruce Geller Diretor(es): Bruce Geller Distribuidor(es): Videolar S/A./Paramount Home Entertainment (Brazil), Ltda. Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 4 (quatorze) anos Gênero: Policial Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 4 (quatorze) anos Contém: Assassinato, Agressão Física e Exposição de Cadáver Tema: Investigação Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: O PARAÍSO DE HELLO KITTY - CUIDAR E COMPARTILHAR (HELLO KITT`S PARADISE, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Sanrio TV Tokio Diretor(es): Tony Oliver Distribuidor(es): LW Editora Distribuidora e Assessoria de Comunicação Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Infantil Tipo de Análise: DVD Classificação: Livre Tema: Aventura Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: MENSAGEIROS DA MORTE (COURT OF LONE- LY ROYALS, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Fabrication Films Diretor(es): Rohan Michael Hoole Distribuidor(es): Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 4 (quatorze) anos Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 6 (dezesseis) anos Contém: Consumo de drogas, Relação Sexual e Assassinato Tema: Assassinos de aluguel Processo: / Requerente: RJ Publicidade e Distr. Fitas de VD Ltda. Filme: CREPÚSCULO (TWILIGHT, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Wick Godfrey Diretor(es): Catherine Hardwicke Distribuidor(es): SM Distribuidora de Filmes Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Romance Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 2 (doze) anos Contém: Agressão Física Tema: Romance Proibido Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: O PARAÍSO DE HELLO KITTY - KITTY LINDA (HELLO KITT'S PARADISE, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Sanrio TV Tokio Diretor(es): Tony Oliver Distribuidor(es): LW Editora Distribuidora e Assessoria de Comunicação Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Infantil Tipo de Análise: DVD Classificação: Livre Tema: Aventura Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Musical: MALLU MAGALHÃES (Brasil ) Produtor(es): Diretor(es): Roberto de Oliveira Distribuidor(es): RWR Comunicações Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Musical Tipo de Análise: DVD Classificação: Livre Tema: Musical Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Musical: ELVIS # HIT PERFORMANCES & MORE VO- LUME 2 (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Gary Hovey/Todd Morgan/Ray Miller Diretor(es): Gary Hovey/Todd Morgan/Ray Miller Distribuidor(es): Sony BMG Music Entertainment Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Musical Tipo de Análise: DVD Classificação: Livre Tema: Show Musical Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: DAYLIGHT ROBBERY (Inglaterra ) Produtor(es): Nick O`Hagan Diretor(es): Paris Leonti Distribuidor(es): Playarte Pictures Entretenimentos Ltda. - VD Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 2 (doze) anos Gênero: Drama/Ação/Suspense Tipo de Análise: DVD

246 246 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Classificação: Não recomendada para menores de 4 (quatorze) anos Contém: Consumo de drogas, Agressão Física e Linguagem Chula Tema: Assalto a banco Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: SE EU FOSSE VOCÊ 2 (Brasil ) Produtor(es): Iafa Britz/Valquiria Barbosa Diretor(es): Daniel Filho Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia Tipo de Análise: Filme Classificação: Não recomendada para menores de 0 (dez) anos Contém: Consumo de Drogas Lícitas e Linguagem Obscena Tema: Relação de marido e mulher Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: O CASAMENTO DE RACHEL (RACHEL GET- TING MARRIED, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Jonathan Demme Distribuidor(es): Columbia Tristar Buena Vista Films of Brasil, Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama Tipo de Análise: Filme Classificação: Não recomendada para menores de 0 (dez) anos Contém: Consumo de Drogas Lícitas Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: DÚVIDA (DOUBT, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): John Patrick Shanley Distribuidor(es): Columbia Tristar Buena Vista Films of Brasil, Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: UM FAZ DE CONTA QUE ACONTECE (BED- TIME STORIES, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Adam Shankman Distribuidor(es): Columbia Tristar Buena Vista Films of Brasil, Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: GRANDE BALÉ VERMELHO - O MISTÉRIO DOS FLAMINGOS (THE CRINSOM WING - MYSTERY OF THE FLAMINGOS, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Matthew Aeberhand/Leander Ward Distribuidor(es): Columbia Tristar Buena Vista Films of Brasil, Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Documentário Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: UP! ALTAS AVENTURAS (UP!, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Pete Docter/Bob Perterson Distribuidor(es): Columbia Tristar Buena Vista Films of Brasil, Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Animação/Aventura Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: ALMA PERDIDA (THE UNBORN, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Michael Bay Diretor(es): David S. Goyer Distribuidor(es): Paramount Pictures Brasil Distribuidora de Filmes Ltda Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 0 (dez) anos anos Gênero: Suspense Tipo de Análise: Filme Classificação: Não recomendada para menores de 2 (doze) Contém: Agressão Física Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: CORAÇÃO DE TINTA (INKHEART, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Ian Softley/Diana Pokorny/Cornelia Funke Diretor(es): Ian Softley Distribuidor(es): Playarte Pictures Classificação Pretendida: Livre Gênero: Aventura Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 0 (dez) anos Contém: Agressão Física Tema: Livro mágico Processo: / Requerente: Playarte Pictures Filme: A TROCA (CHANGELING, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Brian Grazer/Ron Howard Diretor(es): Clint Eastwood Distribuidor(es): Paramount Pictures Brasil Distribuidora de Filmes Ltda Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 2 (doze) anos Gênero: Drama Tipo de Análise: Filme Classificação: Não recomendada para menores de 6 (dezesseis) anos Contém: Assassinato e Tortura Tema: Busca pelo filho Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: BOLT - SUPERCÃO (BOLT, Estados Unidos da América ) Produtor(es): John Lasseter/Clark Spencer Diretor(es): Byron Howard/Chris Williams Distribuidor(es): Columbia Tristar Buena Vista Films of Brasil, Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Animação/Desenho Animado Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre Tema: Super Herói Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DAVI ULISSES BRASIL SIMÕES PIRES PORTARIA Nº 67, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLAS- SIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO, nos termos da Portaria nº 28, de 0 de setembro de 2008, no uso de suas atribuições legais, e considerando que entidades de Utilidade Pública Federal encontram-se em débito com a obrigação de prestação de contas anual junto ao Ministério da Justiça há mais de 3 (três) anos. Considerando o disposto no parágrafo único do artigo 4º, da Lei nº 9, de 28 de agosto de 935, bem como o disposto nos artigos 4º, 5º, e 6º alínea "a" do Decreto nº 50.57, de 2 de maio de 96, que preveêm a cassação da declaração de Utilidade Pública Federal, resolve: NOTIFICAR as entidades a seguir relacionadas, declaradas de Utilidade Pública Federal, para apresentarem no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação desta Portaria, os relatórios circustanciados dos serviços que houverem prestado à coletividade devidamente acompanhados dos demonstrativos de receitas e da despesa realizadas no período. I.ABRIGO DO MENOR / CRICIÚMA - SC, CNPJ Nº /000-66; II.ABRIGO SÃO FRANCISCO DE ASSIS / SALVADOR - BA, CNPJ Nº /000-8; III.ABRIGO-LAR DA INFÂNCIA DE JACAREZINHO - "ABRINJA" / JACAREZINHO - PR, CNPJ Nº /000-03; IV.ACADEMIA ALAGOANA DE LETRAS / MACEIÓ - AL, CNPJ Nº /000-00; V.AÇÃO COMUNITÁRIA "SAL DA TERRA" / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-82; VI.AÇÃO COMUNITÁRIA DE ALMENARA - ACAL / ALMENARA - MG, CNPJ Nº /000-53; VII.AÇÃO COMUNITÁRIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-80; VIII.AÇÃO CRISTÃ PRÓ-GENTE / BRASÍLIA - DF, CNPJ Nº /000-40; IX.AÇÃO SOCIAL DA PARÓQUIA DE DEL CASTILHO / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-35; X.AÇÃO SOCIAL SÃO LOURENÇO / ARACAJU - SE, CNPJ Nº /000-59; XI.AGREMIAÇÃO DE PROMOÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE ECHAPORÁ / ECHAPORÁ - SP, CNPJ Nº /000-26; XII.ALBERGUE NOTURNO DE FERNANDÓPOLIS / FERNANDÓPOLIS - SP, CNPJ Nº /000-26; XIII.APAE DE ALVINÓPOLIS / ALVINÓPOLIS - MG, CNPJ Nº /000-79; XIV.APAE DE ARAGUAÇU / ARAGUAÇU - TO, CNPJ Nº /000-47; XV.APAE DE BOA VISTA DA APARECIDA / BOA VIS- TA DA APARECIDA - PR, CNPJ Nº /000-87; XVI.APAE DE BOITUVA / BOITUVA - SP, CNPJ Nº /000-33; XVII.APAE DE COLIDER / COLIDER - MT, CNPJ Nº /000-55; XVIII.APAE DE COLORADO DO OESTE / COLORADO DO OESTE - RO, CNPJ Nº /000-08; XIX.APAE DE COLUNA / COLUNA - MG, CNPJ Nº /000-50; XX.APAE DE COXIM / COXIM - RS, CNPJ Nº /000-86; XXI.APAE DE ESTRELA DO SUL / ESTRELA DO SUL - MG, CNPJ Nº /000-25; XXII.APAE DE GUAÍBA / GUAÍBA - RS, CNPJ Nº /000-52; XXIII.APAE DE IBITIRAMA / IBITIRAMA - ES, CNPJ Nº /000-34; XXIV.APAE DE ITAGUAÍ / ITAGUAÍ - RJ, CNPJ Nº /000-69; XXV.APAE DE MASSARANDUBA / MASSARANDUBA - SC, CNPJ Nº /000-9; XXVI.APAE DE MIRACEMA / MIRACEMA - RJ, CNPJ Nº /000-75; XXVII.APAE DE OSASCO / OSASCO - SP, CNPJ Nº /000-43; XXVIII.APAE DE PALMAS / PALMAS - TO, CNPJ Nº /000-52; XXIX.APAE DE PARATY / PARATY - RJ, CNPJ Nº /000-45; XXX.APAE DE PONTA PORA / PONTA PORA - MS, CNPJ Nº /000-43; XXXI.APAE DE PONTE SERRADA / PONTE SERRADA - SC, CNPJ Nº /000-47; XXXII.APAE DE SERRANA / SERRANA - SP, CNPJ Nº /000-04; XXXIII.APAE DE UNA / UNA - BA, CNPJ Nº /000-72; XXXIV.APAE DE URUAÇU / URUAÇU - GO, CNPJ Nº /000-54; XXXV.APAE DO RIO DE JANEIRO / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-8; XXXVI.APLYSIA GRUPO DE DANÇA / FLORIANÓPO- LIS - SC, CNPJ Nº /000-64; XXXVII.APMI NOSSO LAR DE JI-PARANÁ / JI-PARA- NÁ - RO, CNPJ Nº /000-76; XXXVIII.ASILO MARIA DONIZETTI ZOCCAL / GENE- RAL SALGADO - SP, CNPJ Nº /000-7; XXXIX.ASILO SÃO VICENTE DE PAULO DE BOM SU- CESSO / BOM SUCESSO - MG, CNPJ Nº /000-66; XL.ASSISTÊNCIA CRISTÃ ESPÍRITA PAULO DE TAR- SO / ILHA DO GOVERNADOR - RJ, CNPJ Nº /000-7; XLI.ASSISTÊNCIA SOCIAL LAR DITOSO / ITAQUERA - SP, CNPJ Nº /000-05; XLII.ASSISTÊNCIA SOCIAL SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS / LAGES - SC, CNPJ Nº /000-04; XLIII.ASSISTÊNCIA SOCIAL SÃO SEBASTIÃO / ANI- TAPOLIS - SC, CNPJ Nº /000-5; XLIV.ASSISTÊNCIA SÓCIO CULTURAL EVANGÉLICA / FORMOSA - GO, CNPJ Nº /000-48; XLV.ASSOCIAÇÃO AQUIDAUANENSE DE ASSISTÊN- CIA HOSPITALAR / AQUIDAUANA - MS, CNPJ Nº /000-59; XLVI.ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE APOIO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE - COMITÊ PELA VIDA / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-73; XLVII.ASSOCIAÇÃO AUXILIADORA DAS CLASSES LABORIOSAS / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-80; XLVIII.ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE ARRAIAL DAJU- DA / PORTO SEGURO - BA, CNPJ Nº /000-78; XLIX.ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE BENEDITO PA- CHECO (ABBP) / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-45; L.ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE BOM SAMARITANO / XANXERÉ - SC, CNPJ Nº /000-59; LI.ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DO BAIRRO SINHA SABOIA / SOBRAL - CE, CNPJ Nº /000-27; LII.ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE EVANGELISTAS DE CRISTO / SALVADOR - BA, CNPJ Nº /000-08; LIII.ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE PENA DOURADA / SALVADOR - BA, CNPJ Nº /000-8; LIV.ASSOCIAÇÃO BOM SAMARITANO - ABS / SAL- VADOR - BA, CNPJ Nº /000-54; LV.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CARIDADE - ABC / SERRINHA - BA, CNPJ Nº /000-09; LVI.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS TRANSPLANTA- DOS DE FÍGADO E PORTADORES DE DOENÇAS HEPÁTICAS - TRANSPÁTICA / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-07;

247 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN LVII.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA MULTIPROFISSIO- NAL DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-08; LVIII.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-24; LIX.ASSOCIAÇÃO CAMINHO ABERTO / RIO BRANCO - AC, CNPJ Nº /000-3; LX.ASSOCIAÇÃO CAMPUS AVANÇADO UNIPAZ - SÃO PAULO / CAMPINAS - SP, CNPJ Nº /000-20; LXI.ASSOCIAÇÃO CASA DA OLARIA DE ASSISTÊN- CIA AO MENOR - FUTURO TRABALHADOR / SERRINHA - BA, CNPJ Nº /000-03; LXII.ASSOCIAÇÃO CÍVICA E SOCIAL DE ITARIRI / ITARIRI - SP, CNPJ Nº /000-00; LXIII.ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CATÓLICA SER- VOS DO SENHOR / BELO HORIZONTE - MG, CNPJ Nº /000-6; LXIV.ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE IACRI - AS- SOCI / IACRI - SP, CNPJ Nº /000-4; LXV.ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DO CENTRO RU- RAL DE TARUMÃ / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-30; LXVI.ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DOS MORADO- RES DA FARROLÂNDIA - ASCOMFA / ARACAJU - SE, CNPJ Nº /000-68; LXVII.ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA FAMILIAS NO- VAS - ASCOFAN / TRAIRI - CE, CNPJ Nº /000-90; LXVIII.ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA SEARA - ACS / VARZEA DA PALMA - MG, CNPJ Nº /000-52; LXIX.ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA THEBAIDA / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-60; LXX.ASSOCIAÇÃO CORPO DE BOMBEIROS COMUNI- TÁRIOS DE LAGES / LAGES - SC, CNPJ Nº /000-68; LXXI.ASSOCIAÇÃO CRISTÃ FEMININA DE SALVA- DOR / SALVADOR - BA, CNPJ Nº /000-0; LXXII.ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DE FERNÃO / FERNÃO - SP, CNPJ Nº /000-32; LXXIII.ASSOCIAÇÃO CULTURAL RECREATIVA E AS- SISTENCIAL BRIOSO / SANTA ROSA DE LIMA - SE, CNPJ Nº /000-98; LXXIV.ASSOCIAÇÃO DA ESCOLA COMUNITÁRIA FA- MÍLIA AGRÍCOLA DA REGIÃO DE CÍCERO DANTAS / CÍ- CERO DANTAS - BA, CNPJ Nº /000-58; LXXV.ASSOCIAÇÃO DA FAMÍLIA E INTEGRAÇÃO DO MENOR - AFIM / LARANJEIRAS DO SUL - PR, CNPJ Nº /000-52; LXXVI.ASSOCIAÇÃO DA SOPA DO POBRE E DE PRO- TEÇÃO À VELHICE E INFÂNCIA DESVALIDA / VISCONDE DO RIO BRANCO - MG, CNPJ Nº /000-86; LXXVII.ASSOCIAÇÃO DAS CRECHES FILANTRÓPI- CAS DO ESTADO DE GOIÁS - ACEG / GOIÂNIA - GO, CNPJ Nº /000-69; LXXVIII.ASSOCIAÇÃO DAS ESCOLAS REUNIDAS DO INSTITUTO CRISTÃO / CASTRO - PR, CNPJ Nº /000-08; LXXIX.ASSOCIAÇÃO DAS SENHORAS DE ROTARIA- NOS DE LOANDA / LOANDA - PR, CNPJ Nº /000-00; LXXX.ASSOCIAÇÃO DE AMPARO AO MENOR DE ES- TRELA DO OESTE / ESTELA DO OESTE - SP, CNPJ Nº / ; LXXXI.ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVI- MENTO COMUNITÁRIO LEONITA VIEIRA CAVALCANTI ME- LO / BARRA DE SÃO MIGUEL - AL, CNPJ Nº /000-20; LXXXII.ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVI- MENTO INTEGRAL DA PESSOA / CURITIBA - PR, CNPJ Nº /000-07; LXXXIII.ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E CARIDA- DE / GRAMADO - RS, CNPJ Nº /000-73; LXXXIV.ASSOCIAÇÃO DE ATENDIMENTO À CRIAN- ÇA E AO ADOLESCENTE - A.A.C.A / PILAR DO SUL - SP, CNPJ Nº /000-44; LXXXV.ASSOCIAÇÃO DE CARIDADE SÃO VICENTE DE PAULO / CARNEIRINHO - MG, CNPJ Nº /000-7; LXXXVI.ASSOCIAÇÃO DE CRIANÇA E ADOLESCEN- TE DE PARANAGUÁ / PARANAGUÁ - PR, CNPJ Nº /000-89; LXXXVII.ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE / JUIZ DE FORA - MG, CNPJ Nº /000-74; LXXXVIII.ASSOCIAÇÃO DE DIABÉTICOS / PASSO FUNDO - RS, CNPJ Nº /000-09; LXXXIX.ASSOCIAÇÃO DE INTEGRAÇÃO DE DEFI- CIENTES FÍSICOS - ASSIDEF / MESQUITA - RJ, CNPJ Nº /000-00; XC.ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO POVOADO DE CONQUISTA / CAFARNAUM - BA, CNPJ Nº /000-28; XCI.ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO SANTA HE- LENA / JOINVILLE - SC, CNPJ Nº /000-38; XCII.ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO CENTRO EDUCACIONAL CARNEIRO RIBEIRO - ESCOLA CLASSE II / SALVADOR - BA, CNPJ Nº /000-87; XCIII.ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ES- COLA DE DANÇA STUDIUM DANCE / SALETE - SC, CNPJ Nº /000-97; XCIV.ASSOCIAÇÃO DE PAIS, FUNCIONÁRIOS E AMI- GOS DOS CERIS - APFA / JOINVILLE - SC, CNPJ Nº /000-7; XCV.ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO DO MENOR / FOZ DO IGUAÇU - PR, CNPJ Nº /000-63; XCVI.ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO SOCIAL DO FIS- SURADO LÁBIO-PALATAL / GOIANIA - GO, CNPJ Nº /000-06; XCVII.ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO SOCIAL E FA- MILIAR / PETROLINA - PE, CNPJ Nº /000-00; XCVIII.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA "CENTRO SOCIAL SÃO JOSÉ" / LEÓPOLIS - PR, CNPJ Nº /000-42; XCIX.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO À MATERNIDADE E À INFÂNCIA DE APUIARÉS / APUIARÉS - CE, CNPJ Nº /000-40; C.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO À MATERNIDADE E À INFÂNCIA DE PITANGA / PITANGA - PR, CNPJ Nº / ; CI.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO À MATERNIDADE E À INFÂNCIA DE PONTA GROSSA / PONTA GROSSA - PR, CNPJ Nº /000-37; CII.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO À MATERNIDADE E À INFÂNCIA DE VERA CRUZ / VERA CRUZ - BA, CNPJ Nº / ; CIII.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AOS CARENTES DRª MARIA DO CARMO NASCIMENTO ALVES / NOSSA SE- NHORA DA GLÓRIA - SE, CNPJ Nº /000-3; CIV.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À MATERNIDADE E À INFÂNCIA DE UIRAÚNA / UIRAÚNA - PB, CNPJ Nº /000-69; CV.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À SAÚDE E EDUCAÇÃO DE UIRAÚNA / UIRAÚNA - PB, CNPJ Nº /000-00; CVI.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA AO MENOR - APAM / PONTAL - SP, CNPJ Nº /000-9; CVII.ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA AOS CONDENADOS DE PATROCÍNIO - APAC - PATROCÍNIO / PATROCÍNIO - MG, CNPJ Nº /000-79; CVIII.ASSOCIAÇÃO DE SENHORAS DE CARIDADE / CAETITE - BA, CNPJ Nº /000-49; CIX.ASSOCIAÇÃO DE SENHORAS DE ROTARIANOS DE CHOPINZINHO / CHOPINZINHO - PR, CNPJ Nº /000-04; CX.ASSOCIAÇÃO DE SENHORAS DE ROTARIANOS DE FLORIANÓPOLIS / FLORIANÓPOLIS - SC, CNPJ Nº /000-52; CXI.ASSOCIAÇÃO DO VOLUNTARIADO CONTRA O CÂNCER / POÇOS DE CALDAS - MG, CNPJ Nº /000-27; CXII.ASSOCIAÇÃO DOS COLABORADORES DA ES- COLA EPHETA / CURITIBA - PR, CNPJ Nº /000-55; CXIII.ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES DE ANÁPOLIS - ADA / ANÁPOLIS - GO, CNPJ Nº /000-0; CXIV.ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES DE MARE- CHAL CÂNDIDO RONDON - ADEFIMAR / MARECHAL CÂN- DIDO RONDON - PR, CNPJ Nº /000-09; CXV.ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES DE TABOÃO DA SERRA / TABOÃO DA SERRA - SP, CNPJ Nº /000-43; CXVI.ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITE- TOS DE BATATAIS / BATATAIS - SP, CNPJ Nº /000-4; CXVII.ASSOCIAÇÃO DOS HEMOFILICOS DO RIO DE JANEIRO / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-3; CXVIII.ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DA COMU- NIDADE DE NOVA BRASÍLIA / CAUCAIA - CE, CNPJ Nº /000-5; CXIX.ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DE TABOCAL / FREI INOCÊNCIO - MG, CNPJ Nº /000-95; CXX.ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DE TANQUES / MARANGUAPE - CE, CNPJ Nº /000-8; CXXI.ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO BAIRRO SANTO CRUZEIRO DE TAIOBEIRAS / TAIOBEIRAS - MG, CNPJ Nº /000-66; CXXII.ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO PICÃO E ADJACÊNCIAS - AMPA / AQUIRAZ - CE, CNPJ Nº /000-84; CXXIII.ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E AMIGOS DO BAIRRO DOM CABRAL / BELO HORIZONTE - MG, CNPJ Nº /000-20; CXXIV.ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E AMIGOS DOS BAIRROS PARQUE SÃO PEDRO E JARDIM CASTELO / SARANDI - PR, CNPJ Nº /000-25; CXXV.ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS AGRICULTO- RES DO CÓRREGO DO JEQUITIBA - APAJE / SÃO JOÃO DO MANTENINHA - MG, CNPJ Nº /000-26; CXXVI.ASSOCIAÇÃO DOS USUARIOS DO CENTRO COMUNITÁRIO URBANO DE ALFREDO MARCONDES - AS- CAM / ALFREDO MARCONDES - SP, CNPJ Nº /000-87; CXXVII.ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PRESBITERIANA DE LAPÃO - AEPL / LAPÃO - BA, CNPJ Nº /000-06; CXXVIII.ASSOCIAÇÃO FRATERNAL AMIGOS DO ME- NOR - AFAM / BELO HORIZONTE - MG, CNPJ Nº /000-89; CXXIX.ASSOCIAÇÃO LAR CRISTO REI MENINO / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-9; CXXX.ASSOCIAÇÃO LATINO AMERICANA DE EDU- CAÇÃO / RECIFE - PE, CNPJ Nº /000-90; CXXXI.ASSOCIAÇÃO MACAENSE DO DEFICIENTES AUDITIVOS - AMADA / MACAÉ - RJ, CNPJ Nº /000-60; CXXXII.ASSOCIAÇÃO MADRE MARIA EUGENIA / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-2; CXXXIII.ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO - ANPAE / SÃO BERNAR- DO DO CAMPO - SP, CNPJ Nº /000-00; CXXXIV.ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E OCUPACIONAL DO PORTADOR DE NECESSI- DADES ESPECIAIS - ADACO / OFEARTE CULTURAL / ITAJAÍ - SC, CNPJ Nº /000-48; CXXXV.ASSOCIAÇÃO PATRONOS DO THEATRO MU- NICIPAL DE SÃO PAULO / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-9; CXXXVI.ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE CONCEIÇÃO DE MACABU / CONCEIÇÃO DE MACABU - RJ, CNPJ Nº /000-76; CXXXVII.ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE PEDRO CA- NÁRIO / PEDRO CANÁRIO - ES, CNPJ Nº /000-06; CXXXVIII.ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DO AMAZO- NAS / MANAUS - AM, CNPJ Nº /000-02; CXXXIX.ASSOCIAÇÃO PROTETORA DO HOSPITAL DE CARIDADE BRASILINA TERRA / TUPANCIRETÃ - RS, CNPJ Nº /000-09; CXL.ASSOCIAÇÃO QUERO-QUERO DE REABILITA- ÇÃO MOTORA E EDUCAÇÃO ESPECIAL / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-46; CXLI.ASSOCIAÇÃO QUINZE DE AGOSTO - AQUA / SÃO GONÇALO DO RIO PRETO - MG, CNPJ Nº /000-05; CXLII.ASSOCIAÇÃO RIBEIRÃOPIRENSE PARA A IN- TEGRAÇÃO SOCIAL - ARIS / RIBEIRÃO PIRES - SP, CNPJ Nº /000-8; CXLIII.ASSOCIAÇÃO ROSALINA FLORA DE CAMAR- GO /ITAQUAQUECETUBA - SP,CNPJ Nº /000-95; CXLIV.ASSOCIAÇÃO SAGRADA FAMÍLIA - ASF / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-20; CXLV.ASSOCIAÇÃO UNIDOS PELO O PROGRESSO DE LAGOA SECA (AUNIP) / LAGOA SECA - PB, CNPJ Nº /000-35; CXLVI.ASTRA - ASSOCIAÇÃO DAS TRADIÇÕES FOL- CLÓRICAS DE ITAPAGIPE - MG / ITAPAGIPE - MG, CNPJ Nº /000-20; CXLVII.CASA DA CRIANÇA AMPARENSE / SANTO ANTONIO DO AMPARO - MG, CNPJ Nº /000-70; CXLVIII.CASA DA CRIANÇA BETINHO - LAR ESPÍ- RITA PARA EXCEPCIONAIS / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-50; CXLIX.CASA DA CRIANÇA DA COMARCA DE PORTO FELIZ / PORTO FELIZ - SP, CNPJ Nº /000-69; CL.CASA DA CRIANÇA DE AREADO / AREADO - MG, CNPJ Nº /000-20; CLI.CASA DA CRIANÇA TIA JULIETA - "TIA JULIETA" / TABOÃO DA SERRA - SP, CNPJ Nº /000-00; CLII.CASA DA DOMÉSTICA DOM JOSÉ VICENTE TÁ- VORA / ARACAJU - SE, CNPJ Nº /000-83; CLIII.CASA DA FRATERNIDADE SÃO FRANCISCO DE ASSIS / UBERLÂNDIA - MG, CNPJ Nº /000-6; CLIV.CASA DA SAGRADA FAMÍLIA / CAMPOS DO JORDAO - SP, CNPJ Nº /000-72; CLV.CASA DA SOPA "ANTONIETA DE ALMEIDA" / PE- NÁPOLIS - SP, CNPJ Nº /000-8; CLVI.CASA DAS PALMEIRAS / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-48; CLVII.CASA DE ASSISTÊNCIA À CRIANÇA DA IGRE- JA METODISTA / PORTO ALEGRE - RS, CNPJ Nº /000-2; CLVIII.CASA DE LEYLÁ / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-06; CLIX.CASA DO IDOSO SÃO JOAQUIM E SANT ANA / ECOPORANGA - ES, CNPJ Nº /000-56; CLX.CASA DO POBRE PADRE CRISTOVÃO DE AL- MEIDA MACHADO / CARMO - RJ, CNPJ Nº /000-89; CLXI.CASA DO POVO DE DEUS / CUBATÃO - SP, CNPJ Nº /000-02; CLXII.CASA DOS VELHOS DE QUATA / QUATA - SP, CNPJ Nº /000-08; CLXIII.CASA NOVA JERUSALÉM / UBERLÂNDIA - MG, CNPJ Nº /000-45; CLXIV.CEIF - CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL FÊ- NIX /RIO VERDE DE MATO GROSSO - MS,CNPJ Nº /000-90; CLXV.CENTRO COMUNITÁRIO 3 DE MARÇO / ITA- PIRA - SP, CNPJ Nº /000-57; CLXVI.CENTRO COMUNITÁRIO DA VILA HORTO- LÂNDIA / JUNDIAÍ - SP, CNPJ Nº /000-30; CLXVII.CENTRO COMUNITÁRIO DE MARANGUAPE / MARANGUAPE - CE, CNPJ Nº /000-49; CLXVIII.CENTRO COMUNITÁRIO DE MONGAGUÁ - C.C.M. / MONGAGUÁ - SP, CNPJ Nº /000-49; CLXIX.CENTRO CULTURAL NOVA ACRÓPOLE DE SANTA CATARINA / FLORIANÓPOLIS - SC, CNPJ Nº /000-03;

248 248 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 CLXX.CENTRO DE APOIO À CULTURA PINHEIRO & OLIVEIRA - CAC / PIRACICABA - SP, CNPJ Nº /000-0; CLXXI.CENTRO DE ARTICULAÇÃO DE POPULAÇÕES MARGINALIZADAS / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-59; CLXXII.CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SAN- TA CRUZ DA CONCEIÇÃO - C.A.S. / SANTA CRUZ DA CON- CEIÇÃO - SP, CNPJ Nº /000-39; CLXXIII.CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO JAR- DIM PERI / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-43; CLXXIV.CENTRO DE CULTURA ALEMÃ DE ENCAN- TADO / ENCANTADO - RS, CNPJ Nº /000-06; CLXXV.CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL MARGA- RIDA PEREIRA DA SILVA - CEMAR / POMBAL - PB, CNPJ Nº / ; CLXXVI.CENTRO DE ESTUDOS PSÍQUICOS ALLAN KARDEC / SOCORRO - SP, CNPJ Nº /000-24; CLXXVII.CENTRO DE FORMAÇÃO E PROMOÇÃO DO MENOR DE MONTES CLAROS / MONTES CLAROS - MG, CNPJ Nº /000-70; CLXXVIII.CENTRO DE INTEGRAÇÃO DA FAMÍLIA RURAL RENASCER O AMOR / TAMBURI - BA, CNPJ Nº /000-02; CLXXIX.CENTRO DE PESQUISAS E CONTROLE DAS DOENÇAS MATERNO-INFANTIS DE CAMPINAS / CAMPINAS - SP, CNPJ Nº /000-62; CLXXX.CENTRO DE PROMOÇÃO HUMANA SÃO JOA- QUIM SANTANA / SANTO AMARO - SP, CNPJ Nº /000-92; CLXXXI.CENTRO DE PROMOÇÃO SOCIAL SÃO CAE- TANO THIENE / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-59; CLXXXII.CENTRO DE PROTEÇÃO DA VIDA DE ASSIS CHATEAUBRIAND / ASSIS CHATEAUBRIAND - PR, CNPJ Nº /000-50; CLXXXIII.CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE VIDAS - CERVI / CRAVINHOS - SP, CNPJ Nº /000-94; CLXXXIV.CENTRO DE RECUPERAÇÃO LIBERDADE PLENA - CERELP / GUARULHOS - SP, CNPJ Nº /000-26; CLXXXV.CENTRO ESPÍRITA "JOÃO MOREIRA" / CA- PIVARI - SP, CNPJ Nº /000-44; CLXXXVI.CENTRO ESPÍRITA BATUIRA / TAGUATIN- GA - DF, CNPJ Nº /000-0; CLXXXVII.CENTRO ESPÍRITA CASA DE TIAGO / NI- TERÓI - RJ, CNPJ Nº /000-89; CLXXXVIII.CENTRO PROMOCIONAL ADÉLIA BORE- LA OLTRAMARI / SARANDI - RS, CNPJ Nº /000-90; CLXXXIX.CENTRO RECREATIVO EDUCACIONAL AR- TÍSTICO RENASCER - PROJETO CREAR / CAPÃO BONITO - SP, CNPJ Nº /000-40; CXC.CENTRO SOCIAL CÁRITAS / PIRACICABA - SP, CNPJ Nº /000-52;CENTRO SOCIAL COMUNITÁRIO JARDIM PRIMAVERA / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-3; CXCI.CENTRO SOCIAL DE FORMAÇÃO PROFISSIO- NAL BENEFICENTE DE APOIO À COMUNIDADES CARENTES DO NORTE E NOROESTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CESBENCOC / CAMPOS DOS GOITACAZES - RJ, CNPJ Nº /000-60; CXCII.CENTRO SOCIAL SANTA IZABEL DE BRAÚNA / BRAÚNA - SP, CNPJ Nº /000-08; CXCIII.CÍRCULO DO CORAÇÃO DE PERNAMBUCO / RECIFE - PE, CNPJ Nº /000-45; CXCIV.CLUBE DE MÃES ESPERANÇA / JOINVILLE - SC, CNPJ Nº /000-88; CXCV.CLUBE FELIZ IDADE / GUARAMIRIM - SC, CNPJ Nº /000-45; CXCVI.COLÉGIO NOSSA SENHORA DO CARMO / TE- RESÓPOLIS - RJ, CNPJ Nº /000-24; CXCVII.COMUNIDADE A SERVIÇO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE / LINS - SP, CNPJ Nº /000-57; CXCVIII.COMUNIDADE ASSISTENCIAL SAGRADA FAMÍLIA / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-02; CXCIX.COMUNIDADE KOLPING DA ALDEIA DE CA- RAPICUIBA / CARAPICUIBA - SP, CNPJ Nº /000-04; CC.COMUNIDADE KOLPING SÃO PAULO APÓSTO- LOS / CARAPICUÍBA - SP, CNPJ Nº /000-43; CCI.COMUNIDADE TERAPÊUTICA DOM BOSCO / BRASÍLIA - DF, CNPJ Nº /000-47; CCII.CONGREGAÇÃO HUMILDES SERVOS DA RAI- NHA DO AMOR - "SERVOS DA RAINHA" / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-00; CCIII.CONJUNTO HABITACIONAL DE SANTA BRAN- CA, OBRA UNIDA À SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAU- LO / SANTA BRANCA - SP, CNPJ Nº /000-00; CCIV.CONSELHO CENTRAL DE ANÁPOLIS DA SOCIE- DADE DE SÃO VICENTE DE PAULO / ANÁPOLIS - GO, CNPJ Nº /000-05; CCV.CONSELHO COMUNITÁRIO DO BAIRRO IRIRIÚ / JOINVILLE - SC, CNPJ Nº /000-43; CCVI.CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNI- TÁRIO DE SÃO DOMINGOS / LAJINHA - MG, CNPJ Nº /000-75; CCVII.CONSELHO DE MORADORES DO ALTO DA BE- LA VISTA / ITUBERA - BA, CNPJ Nº /000-80; CCVIII.CONSELHO DE PARTICIPAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA / MONTE ALEGRE DE MINAS - MG, CNPJ Nº /000-62; CCIX.CONSELHO DE SEGURANÇA DA COMUNIDADE E ESCOLAS DO GRANDE GARCIA / BLUMENAU - SC, CNPJ Nº /000-0; CCX.CONSELHO GERAL DE CLUBES DE MÃES / POR- TO ALEGRE - RS, CNPJ Nº /000-42; CCXI.CORPORAÇÃO MUSICAL UNIÃO OPERÁRIA / PIRACICABA - SP, CNPJ Nº /000-95; CCXII.CREAME - CENTRO DE RECUPERAÇÃO E AM- PARO AO MENOR / VITÓRIA DA CONQUISTA - BA, CNPJ Nº /000-0; CCXIII.CRECHE "PEQUENO PRINCIPE" / MIRASSOL D'OESTE - MT, CNPJ Nº /000-83; CCXIV.CRECHE BERÇÁRIO "BENEDITO DE OLIVEIRA E SILVA" / BOFETE - SP, CNPJ Nº /000-35; CCXV.CRECHE CIRANDINHA - CENTRO DE APOIO E ASSISTÊNCIA À CRIANÇA / BELO HORIZONTE - MG, CNPJ Nº /000-54; CCXVI.CRECHE COMUNITÁRIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO / ARAGUAINA - TO, CNPJ Nº /000-79; CCXVII.CRECHE COMUNITÁRIA SEMENTE DA LI- BERDADE / FORTALEZA - CE, CNPJ Nº /000-66; CCXVIII.CRECHE E CENTRO DE ORIENTAÇÃO FAMI- LIAR DE INÚBIA PAULISTA / INÚBIA PAULISTA - SP, CNPJ Nº /000-50; CCXIX.CRECHE E CENTRO EDUCATIVO "DONA AU- GUSTA PARPINELLI ZILLO" / LENÇÓIS PAULISTA - SP, CNPJ Nº /000-65; CCXX.CRECHE E CENTRO EDUCATIVO "DONA MA- RIA MORETTO BOSO" / LENÇÓIS PAULISTA - SP, CNPJ Nº /000-50; CCXXI.CRECHE EVANGÉLICA BOM PASTOR / BAURU - SP, CNPJ Nº /000-70; CCXXII.CRECHE PAROQUIAL NOSSA SENHORA DA BOA VIAGEM / SALVADOR - BA, CNPJ Nº /000-43; CCXXIII.CRECHE SAGRADA FAMÍLIA DE CAMPO MOURÃO / CAMPO MOURÃO - PR, CNPJ Nº /000-95; CCXXIV.CRECHE SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE FLO- RIANÓPOLIS / FLORIANÓPOLIS - SC, CNPJ Nº /000-28; CCXXV.CRECHE SÃO VICENTE DE PAULO DE NHAN- DEARA / NHANDEARA - SP, CNPJ Nº /000-3; CCXXVI.DESAFIO JOVEM VIVA A VIDA - DJVV / SANTO ANDRADE - SP, CNPJ Nº /000-00; CCXXVII.DIOCESE DE CRUZEIRO DO SUL / CRUZEI- RO DO SUL - AC, CNPJ Nº /000-83; CCXXVIII.DISPENSÁRIO DOS POBRES / PIRACICABA - SP, CNPJ Nº /000-20; CCXXIX.EDUCANDÁRIO EVANGÉLICO BETEL / JA- RAGUÁ - GO, CNPJ Nº /000-46; CCXXX.ESCOLA DOM BOSCO / OLINDA - PE, CNPJ Nº /000-73; CCXXXI.ESCOLINHA DE ARTE DO RECIFE / RECIFE - PE, CNPJ Nº /000-02; CCXXXII.ESQUADRÃO DA VIDA DE INDAIATUBA - EVIN / INDAIATUBA - SP, CNPJ Nº /000-6; CCXXXIII.FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE COMUNIDA- DES TERAPÊUTICAS / CAMPINAS - SP, CNPJ Nº /000-0; CCXXXIV.FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MO- RADORES DE FEIRA DE SANTANA / FEIRA DE SANTANA - BA, CNPJ Nº /000-79; CCXXXV.FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DO ESTADO DE GOIÁS - FE- DERAÇÃO DAS APAES DO ESTADO DE GOIÁS / GOIÂNIA - GO, CNPJ Nº /000-89; CCXXXVI.FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DO RIO GRANDE DO NORTE / NATAL - RN, CNPJ Nº /000-79; CCXXXVII.FEDERAÇÃO DAS CONGREGAÇÕES MA- RIANAS DA ARQUIDIOCESE DE CURITIBA / CURITIBA - PR, CNPJ Nº /000-00; CCXXXVIII.FRATERNIDADE CATÓLICA GETSÊMANI / LAVRAS - MG, CNPJ Nº /000-20; CCXXXIX.FRENTE DE APOIO EL-SHADAI / SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP, CNPJ Nº /000-6; CCXL.FUNDAÇÃO ALCIDES VIDIGAL / OSASCO - SP, CNPJ Nº /000-70; CCXLI.FUNDAÇÃO ATTILIO FRANCISCO XAVIER FONTANA / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-00; CCXLII.FUNDAÇÃO CULTURAL DE IJUÍ / IJUÍ - RS, CNPJ Nº /000-04; CCXLIII.FUNDAÇÃO DE APOIO AO BEM ESTAR SO- CIAL / CAMPINAS - SP, CNPJ Nº /000-04; CCXLIV.FUNDAÇÃO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA / BE- LO HORIZONTE - MG, CNPJ Nº /000-69; CCXLV.FUNDAÇÃO DE SAÚDE CRISTO REI / MATIPO - MG, CNPJ Nº /000-67; CCXLVI.FUNDAÇÃO DE SAÚDE DE TRÊS MARIAS / TRÊS MARIAS - MG, CNPJ Nº /000-94; CCXLVII.FUNDAÇÃO DOM QUIRINO / TEÓFILO OTO- NI - MG, CNPJ Nº /000-90; CCXLVIII.FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ACÁCIA GOIÂ- NA / GOIÂNIA - GO, CNPJ Nº /000-37; CCXLIX.FUNDAÇÃO EDUCACIONAL E CULTURAL SANTO INÁCIO DE LOYOLA / ITAPURANA - RJ, CNPJ Nº /000-70; CCL.FUNDAÇÃO JONICE TRISTÃO / VITÓRIA - ES, CNPJ Nº /000-43; CCLI.FUNDAÇÃO MÉDICA E HOSPITALAR DE GUR- JÃO / GURJÃO - PB, CNPJ Nº /000-73; CCLII.FUNDAÇÃO MÉDICO-SOCIAL RURAL DE TRA- JANO DE MORAIS / TRAJANO DE MORAIS - RJ, CNPJ Nº /000-95; CCLIII.FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA - CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVA / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-86; CCLIV.FUNDAÇÃO PARA COMBATE AO CÂNCER RO- SALA CALIXTO HAKIM / CURITIBA - PR, CNPJ Nº /000-0; CCLV.FUNDAÇÃO PRESBITERIANA DE CURITIBA / CURITIBA - PR, CNPJ Nº /000-20; CCLVI.FUNDAÇÃO RENASCER / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-69; CCLVII.FUNDAÇÃO SÃO LUCAS / MORADA NOVA - CE, CNPJ Nº /000-89; CCLVIII.FUNDAÇÃO SÃO SEBASTIÃO DE ESPINOSA / ESPINOSA - MG, CNPJ Nº /000-60; CCLIX.FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA ENDOCRINOLO- GIA E FERTILIDADE / PORTO ALEGRE - RS, CNPJ Nº /000-35; CCLX.FUNDAÇÃO WILSON MARCELINO FILHO / CU- RITIBA - PR, CNPJ Nº /000-45; CCLXI.FUNDO DE MÚTUA S.O.S. / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-55; CCLXII.GENESE - PREVENÇÃO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA / MACAÉ - RJ, CNPJ Nº /000-40; CCLXIII.GRUPO DA FRATERNIDADE "CARMEM CINI- RA" / CRUZEIRO - SP, CNPJ Nº /000-72; CCLXIV.GRUPO DE EDUCAÇÃO À PREVENÇÃO À AIDS EM SOROCABA / SOROCABA - SP, CNPJ Nº /000-68; CCLXV.GRUPO DE VOLUNTÁRIOS SAGRADO CORA- ÇÃO DE JESUS / QUILOMBO - SC, CNPJ Nº /000-40; CCLXVI.GRUPO ESPÍRITA DISCÍPULOS DE SAMUEL / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-6; CCLXVII.GRUPO RENASCER DA TERCEIRA IDADE - RENASCER / RIO DAS OSTRAS - RJ, CNPJ Nº /000-40; CCLXVIII.GRUPO SOMA - SOMANDO AMOR PELA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA / APUCARANA - PR, CNPJ Nº /000-38; CCLXIX.GUARDA MIRIM DE CASA BRANCA / CASA BRANCA - SP, CNPJ Nº /000-78; CCLXX.HOSPITAL ANTÔNIO TEIXEIRA SOBRINHO / JACOBINA - BA, CNPJ Nº /000-34; CCLXXI.HOSPITAL BATISTA MEMORIAL / FORTALE- ZA - CE, CNPJ Nº /000-34; CCLXXII.HOSPITAL DE ITAMARANDIBA / ITAMA- RANDIBA - MG, CNPJ Nº /000-6; CCLXXIII.HOSPITAL DE ITAOCARA / ITAOCARA - RJ, CNPJ Nº /000-3; CCLXXIV.HOSPITAL DONA LÍDIA DE SAN MAMEDE ASSIS BRASIL / PEDRAS ALTAS - RS, CNPJ Nº /000-8; CCLXXV.HOSPITAL DR. NASCIPE DAHER / PATROCÍ- NIO DO MURIAÉ - MG, CNPJ Nº /000-28; CCLXXVI.HOSPITAL MEMORIAL BATISTA DO CEN- TENÁRIO / GOIÂNIA - GO, CNPJ Nº /000-54; CCLXXVII.HOSPITAL NOSSA SENHORA MÃE DA IGREJA / PADRE PARAÍSO - MG, CNPJ Nº /000-06; CCLXXVIII.HOSPITAL PADRE OLÍVIO / VARGEM AL- TA - ES, CNPJ Nº /000-93; CCLXXIX.HOSPITAL SANTA MARIA BERTILA / GUI- RATINGA - MT, CNPJ Nº /000-70; CCLXXX.HOSPITAL SÃO CAETANO / CIPOTÂNEA - MG, CNPJ Nº /000-39; CCLXXXI.HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO DE TARUMIRIM / TARUMIRIM - MG, CNPJ Nº /000-38; CCLXXXII.IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS ATOS DOS APÓSTOLOS / SOBRADINHO - DF, CNPJ Nº /000-84; CCLXXXIII.INSTITUIÇÃO ASSISTENCIAL ESPIRÍTA CRISTÃ MEU CANTINHO / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-38; CCLXXXIV.INSTITUIÇÃO DE PROMOÇÃO SOCIAL ALVORADA / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-26; CCLXXXV.INSTITUIÇÃO FRATERNAL ANDRÉ LUIZ - COMUNIDADE ESPÍRITA / SÃO GONCALO - RJ, CNPJ Nº /000-09; CCLXXXVI.INSTITUIÇÃO LAR DA AMIZADE /SÃO VI- CENTE DO SUL - RS, CNPJ Nº /000-73; CCLXXXVII.INSTITUTO ARAGUAIA / GOIÂNIA - GO, CNPJ Nº /000-36; CCLXXXVIII.INSTITUTO BENEFICENTE DE AMPARO À CRIANÇA E A MÃE ABANDONADA CASA DA VOLTA DO CAMPO / PORTO ALEGRE - RS, CNPJ Nº /000-72; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CCLXXXIX.INSTITUTO BRASILEIRO DE INOVAÇÕES PRÓ-SOCIEDADE SAUDÁVEL - CENTRO OESTE - IBISS CO / CAMPO GRANDE - MS, CNPJ Nº /000-97; CCXC.INSTITUTO CATARSE / MACEIÓ - AL, CNPJ Nº /000-68;

249 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN CCXCI.INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA AO MENOR DE JI-PARANÁ / JI - PARANÁ - RO, CNPJ Nº /000-4; CCXCII.INSTITUTO DE TEOLOGIA PASTORAL DE NA- TAL / NATAL - RN, CNPJ Nº /000-52; CCXCIII.INSTITUTO DOM EDMUNDO KUNZ / VIA- MÃO - RS, CNPJ Nº /000-70; CCXCIV.INSTITUTO DOS MAGISTRADOS DO CEARÁ / FORTALEZA - CE, CNPJ Nº /000-23; CCXCV.INSTITUTO ESPÍRITA IRMÃOS DE BOA VON- TADE / PORTO ALEGRE - RS, CNPJ Nº /000-89; CCXCVI.INSTITUTO JÚNIA SOBRINHO / BELO HORI- ZONTE - MG, CNPJ Nº /000-02; CCXCVII.INSTITUTO MÃE DA MISERICÓRDIA DAS IRMÃS SERVAS DOS POBRES / CURITIBA - PR, CNPJ Nº /000-28; CCXCVIII.INSTITUTO MONSENHOR PEDRO ROCHA / JUAZEIRO DO NORTE - CE, CNPJ Nº /000-80; CCXCIX.INSTITUTO NOSSA SENHORA AUXILIADO- RA DE SÃO LUIZ GONZAGA / SÃO LUIZ GONZAGA - RS, CNPJ Nº /000-20; CCC.INSTITUTO SÃO RAFAEL / TAUBATÉ - SP, CNPJ Nº /000-94; CCCI.INSTITUTO SÓCIO AMBIENTAL ARINDIANA JO- NES / SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR, CNPJ Nº /000-92; CCCII.IRMANDADE DA SANTA CASA DE CARIDADE E MATERNIDADE DE IBITINGA /IBITINGA - SP,CNPJ Nº /000-6; CCCIII.IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERI- CÓRDIA DE PARAPUA / PARAPUA - SP, CNPJ Nº /000-69; CCCIV.IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERI- CÓRDIA DE SERRA NEGRA / SERRA NEGRA - SP, CNPJ Nº /000-36; CCCV.IRMANDADE DE MISERICÓRDIA DE CAMPI- NAS / CAMPINAS - SP, CNPJ Nº /000-90; CCCVI.IRMANDADE FILANTRÓPICA HOSPITAL BOM JESUS SANTA CASA MISERICÓRDIA TREMENBÉ / TREMEM- BÉ - SP, CNPJ Nº /000-22; CCCVII.LAR DA MENINA DE MACEIÓ / MACEIÓ - AL, CNPJ Nº /000-28; CCCVIII.LAR DO IDOSO SÃO VICENTE DE PAULO DE NÃO-ME-TOQUE / NÃO-ME-TOQUE - RS, CNPJ Nº /000-76; CCCIX.LAR E CRECHE MAEZINHA / ITU - SP, CNPJ Nº /000-23; CCCX.LAR ESPÍRITA DA CRIANÇA / ITIRAPINA - SP, CNPJ Nº /000-05; CCCXI.LAR JAYME WATT LONGO / BELA VISTA DO PARAÍSO - PR, CNPJ Nº /000-40; CCCXII.LAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE CAMPO GRANDE / CAMPO GRANDE - MS, CNPJ Nº /000-60; CCCXIII.LEAL - LAR ESPIRITUALISTA ANA LUIZA / EMBU - SP, CNPJ Nº /000-63; CCCXIV.LIGA FEMININA DE COMBATE AO CÂNCER DE SANTA CRUZ DO SUL / SANTA CRUZ DO SUL - RS, CNPJ Nº /000-72; CCCXV.LOJA MAÇÔNICA LABOR DEUS / FORMIGA - MG, CNPJ Nº /000-90; CCCXVI.MATERNIDADE E GOTA DE LEITE DE ARA- RAQUARA / ARARAQUARA - SP, CNPJ Nº /000-64; CCCXVII.MEMORIAL JK / BRASÍLIA - DF, CNPJ Nº /000-52; CCCXVIII.MINISTÉRIO ALIANÇA COM DEUS / FEIRA DE SANTANA - BA, CNPJ Nº /000-08; CCCXIX.MISSÃO ATALAIAS DE JESUS / CUIABÁ - MT, CNPJ Nº /000-3; CCCXX.MISSÃO CAMINHO PRA LIBERDADE / CAM- PINAS - SP, CNPJ Nº /000-00; CCCXXI.MISSÃO EL SHADDAI - MINISTÉRIO DE AM- PARO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE / CURITIBA - PR, CNPJ Nº /000-2; CCCXXII.MOLIVI - MOVIMENTO PARA LIBERTAÇÃO DE VIDAS DE MARINGÁ / MARINGÁ - PR, CNPJ Nº /000-56; CCCXXIII.MOVIMENTO ASSISTENCIAL DE TRAMAN- DAÍ - MATRA / TRAMANDAI - RS, CNPJ Nº /000-69; CCCXXIV.MOVIMENTO DA UNIÃO POPULAR DO ES- TADO DE MINAS GERAIS - MUP / BELO HORIZONTE - MG, CNPJ Nº /000-99; CCCXXV.MOVIMENTO DE INTEGRAÇÃO FAMILIAR / SÃO JOSÉ - SC, CNPJ Nº /000-; CCCXXVI.MOVIMENTO FAMILIAR A VOZ DO SILÊN- CIO / CURITIBA - PR, CNPJ Nº /000-37; CCCXXVII.MOVIMENTO HIP HOP ORGANIZAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA / SÃO JOSÉ - SC, CNPJ Nº /000-57; CCCXXVIII.NÚCLEO COMUNITÁRIO PARA O PRO- GRESSO DE LAVRAS - PROLAVRAS / LAVRAS - MG, CNPJ Nº / ; CCCXXIX.NÚCLEO FEMININO IRMÃ SCHEILLA / GOIÂNIA - GO, CNPJ Nº /000-09; CCCXXX.OBRA ASSISTENCIAL DA BASÍLICA APA- RECIDA / SÃO JOSÉ DO RIO PRÊTO - SP, CNPJ Nº /000-85; CCCXXXI.OBRA DAS VOCAÇÕES MISSIONÁRIAS CA- PUCHINHAS DO CEARÁ / FORTALEZA - CE, CNPJ Nº /000-20; CCCXXXII.OBRA SOCIAL EVANGÉLICA DE MATO GROSSO E AMAZÔNIA / ROSÁRIO DO OESTE - MT, CNPJ Nº /000-20; CCCXXXIII.OBRAS SOCIAIS DO GRUPO ESPÍRITA OBREIROS DA PAZ / ITAPECERICA - MG, CNPJ Nº /000-96; CCCXXXIV.ORGANIZAÇÃO DE EDUCAÇÃO, CULTU- RAL E ESPORTES JOANA DARC / MOGI DAS CRUZES - SP, CNPJ Nº /000-79; CCCXXXV.PIA ASSOCIAÇÃO DE SANTO ANTONIO DE PÁDUA / SERRA NEGRA - SP, CNPJ Nº /000-45; CCCXXXVI.PROGRAMA DO VOLUNTARIADO PARA- NAENSE - PROVOPAR DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PR - "PROVOPAR PLATINENSE" / SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PR, CNPJ Nº /000-39; CCCXXXVII.PROGRAMA RECRIANÇA / RIO BRANCO - AC, CNPJ Nº /000-67; CCCXXXVIII.PROJETO ALTERNATIVO DE APOIO A MENINOS E MENINAS DE RUA / MACEIÓ - AL, CNPJ Nº /000-77; CCCXXXIX.PROJETO NOVA VIDA / RIBEIRÃO PIRES - SP, CNPJ Nº /000-50; CCCXL.PROMOÇÃO HUMANAS EUGÊNIO DE MAZE- NOD / PIRITUBA - SP, CNPJ Nº /000-70; CCCXLI.SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CRUZ DAS ALMAS / CRUZ DAS ALMAS - BA, CNPJ Nº /000-66; CCCXLII.SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JUA- ZEIRO / JUAZEIRO - BA, CNPJ Nº /000-07; CCCXLIII.SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SI- QUEIRA CAMPOS / SIQUEIRA CAMPOS - PR, CNPJ Nº /000-34; CCCXLIV.SANTA CASA DE MISERICÓRDIA FREDERI- CO OZANAN / SALESÓPOLIS - SP, CNPJ Nº /000-64; CCCXLV.SANTA CASA DE NOVA ANDRADINA / NO- VA ANDRADINA - MS, CNPJ Nº /000-98; CCCXLVI.SANTA CASA MONSENHOR GUILHERME / FOZ DO IGUACU - PR, CNPJ Nº /000-6; CCCXLVII.SEMINÁRIO MENOR NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO / MARIANA - MG, CNPJ Nº /000-45; CCCXLVIII.SERVIÇO DE AMPARO, RECUPERAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL / PASSOS - MG, CNPJ Nº /000-7; CCCXLIX.SERVIÇO DE OBRAS SOCIAIS DE ELDORA- DO / ELDORADO - SP, CNPJ Nº /000-36; CCCL.SERVIÇO DE OBRAS SOCIAIS DE ITUVERAVA / ITUVERAVA - SP, CNPJ Nº /000-94; CCCLI.SERVIÇO DE OBRAS SOCIAIS NOSSA SENHO- RA DA ASSUNÇÃO / NOVA FRIBURGO - RJ, CNPJ Nº /000-0; CCCLII.SERVIÇO SOCIAL DE SÃO SEBASTIÃO / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-70; CCCLIII.SERVIÇO SOCIAL SÃO SEBASTIÃO / GUA- PIAÇU - SP, CNPJ Nº /000-02; CCCLIV.SERVIÇOS DE OBRAS SOCIAIS DE ARARA- QUARA / ARARAQUARA - SP, CNPJ Nº /000-48; CCCLV.SOCIEDADE AMIGAS DA CRIANÇA / SAPU- CAI DO SUL - RS, CNPJ Nº /000-22; CCCLVI.SOCIEDADE AMIGOS DO BAIRRO JARDIM SANTA RITA - S.A.B. / ITAPEVI - SP, CNPJ Nº /000-02; CCCLVII.SOCIEDADE AMIGOS DO CUMBUCO / CAU- CAIA - CE, CNPJ Nº /000-84; CCCLVIII.SOCIEDADE AMPARO À INFÂNCIA DE SÃO LUIZ GONZAGA / SÃO LUIZ GONZAGA - RS, CNPJ Nº /000-69; CCCLIX.SOCIEDADE ASSISTENCIAL DA VILA DOM SILVIO - SAVIDS / ITABERÁ - SP, CNPJ Nº /000-00; CCCLX.SOCIEDADE BENEFICENTE DE AMPARO AO MENOR - SBAM / SÃO BORJA - RS, CNPJ Nº /000-63; CCCLXI.SOCIEDADE BENEFICENTE DE AMPARO AOS PORTADORES DA AIDS E DO CÂNCER - SBAPAC / RE- CIFE - PE, CNPJ Nº /000-50; CCCLXII.SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA VETERINÁRIA / BRASÍLIA - DF, CNPJ Nº /000-78; CCCLXIII.SOCIEDADE DE AÇÃO COMUNITÁRIA CA- NAÃ / TRÊS MARIAS - MG, CNPJ Nº /000-00; CCCLXIV.SOCIEDADE DE AMIGOS DA VILA SULINA / SANTA ROSA - RS, CNPJ Nº /000-22; CCCLXV.SOCIEDADE DE AMPARO À MATERNIDADE E INFÂNCIA (SAMI) DE TANGARÁ / TANGARÁ - SC, CNPJ Nº /000-52; CCCLXVI.SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA DE MAMANGUAPE / MAMANGUAPE - PB, CNPJ Nº /000-38; CCCLXVII.SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA À INFÂN- CIA DESAMPARADA E DE AUXÍLIO AOS NECESSITADOS - SAIDAN / LAJEADO - RS, CNPJ Nº /000-90; CCCLXVIII.SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA AOS NE- CESSITADOS (ABRIGO DOS VELHOS) / PARANAGUÁ - PR, CNPJ Nº /000-08; CCCLXIX.SOCIEDADE DE BENEFICÊNCIA E DE AS- SISTÊNCIA SOCIAL LAR DAS MÃEZINHAS / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-87; CCCLXX.SOCIEDADE DE CONSULTORES / SÃO PAU- LO - SP, CNPJ Nº /000-74; CCCLXXI.SOCIEDADE DE INTEGRAÇÃO DO MENOR / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-46; CCCLXXII.SOCIEDADE DE MEDICINA DE ALAGOAS / MACEIÓ - AL, CNPJ Nº /000-82; CCCLXXIII.SOCIEDADE DE PROTEÇÃO À MATERNI- DADE E À INFÂNCIA DE ACARÍ / ACARÍ - RN, CNPJ Nº /000-80; CCCLXXIV.SOCIEDADE DE PROTEÇÃO E ASSISTÊN- CIA À INFÂNCIA / CARANGOLA - MG, CNPJ Nº /000-44; CCCLXXV.SOCIEDADE ESPÍRITA ALLAN KARDEK / JANAUBA - MG, CNPJ Nº /000-70; CCCLXXVI.SOCIEDADE EUNICE WEAVER DO PARÁ / BELÉM - PA, CNPJ Nº /000-54; CCCLXXVII.SOCIEDADE FILARMÔNICA DE JUIZ DE FORA / JUIZ DE FORA - MG, CNPJ Nº /000-99; CCCLXXVIII.SOCIEDADE MUSICAL ESTRELA DOS ARTISTAS / SERRA - ES, CNPJ Nº /000-2; CCCLXXIX.SOCIEDADE SANTO ANTONIO DE PÁDUA / GUARANÉSIA - MG, CNPJ Nº /000-85; CCCLXXX.SOCIEDADE SCIENTÍFICA SUPERMENTA- LISTA TATTWA NIRMANAKAIA / RIO DE JANEIRO - RJ, CNPJ Nº /000-87; CCCLXXXI.SOCIEDADE VICENTINA NOSSA SENHO- RA DAS GRAÇAS /CENTENÁRIO DO SUL - PR,CNPJ Nº /000-0; CCCLXXXII.TEATRO LÍRICO DE EQUIPE / SÃO PAU- LO - SP, CNPJ Nº /000-30; CCCLXXXIII.UNIÃO BENEFICENTE DIAMANTE E AD- JACÊNCIAS - U.B.D.A. / SÃO LUÍS - MA, CNPJ Nº /000-92; CCCLXXXIV.UNIÃO INTERNACIONAL PROTETORA DOS ANIMAIS DE RIBEIRÃO PRETO / RIBEIRÃO PRETO - SP, CNPJ Nº /000-88; CCCLXXXV.VIDA - VALORIZAÇÃO INDIVIDUAL DO DEFICIENTE ANÔNIMO / SALVADOR - BA, CNPJ Nº /000-78; CCCLXXXVI.VITAE APOIO À CULTURA EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO SOCIAL / SÃO PAULO - SP, CNPJ Nº /000-89; CCCLXXXVII.VOLUNTÁRIOS PELA QUALIDADE DE VIDA -VQV / PORTO ALEGRE - RS, CNPJ Nº / Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DAVI ULISSES BRASIL SIMÕES PIRES PORTARIA N o - 66, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLAS- SIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO, nos termos da Portaria nº 28, de 0 de setembro de 2008, usando de suas atribuições, resolve: Conceder os pedidos de inscrição às APAE a seguir relacionadas, de acordo com o disposto no art. 2 o do Decreto de 30 de dezembro de 992, que as reconheceu de Utilidade Pública Federal: I - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEP- CIONAIS DE BURI - APAE DE BURI, com sede na cidade de Buri, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); II - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEP- CIONAIS DE COLÔNIA DO GURGUÉIA - APAE DE COLÔNIA DO GURGUÉIA, com sede na cidade de Colônia do Gurguéia Estado do Piauí, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); III - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEP- CIONAIS DE CONCEIÇÃO DO RIO VERDE - APAE DE CON- CEIÇÃO DO RIO VERDE, com sede na cidade de Conceição do Rio Verde, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o /000-6 (Processo MJ n o / ); IV - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEP- CIONAIS DE ESTRELA DO INDAIA - APAE DE ESTRELA DO INDAIA, com sede na cidade de Estrela do Indaia, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); V - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEP- CIONAIS DE PEDRO GOMES - APAE DE PEDRO GOMES, com sede na cidade de Pedro Gomes, Estado de Mato Grosso do Sul, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ). DAVI ULISSES BRASIL SIMÕES PIRES DESPACHO DO DIRETOR Em 8 de dezembro de 2008 Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 999, no Decreto nº 3.00, de 30 de junho de 999, e na Portaria nº 36, de 27 de julho de 999, INDEFIRO o pedido de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público da entidade a seguir relacionada, em razão de que a mesma não atendeu ao disposto no art. 6º, 3º,I, da Lei nº 9.790: I. ASSOCIAÇÃO PROTETORA DE ANIMAIS ABANDO- NADOS DE OSASCO - ACÃOCHEGO, com sede na cidade de OSASCO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 999, no Decreto nº 3.00, de 30 de junho de 999, e na Portaria nº 36, de 27 de julho de 999, INDEFIRO os pedidos de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público das entidades a seguir relacionadas, em razão de que as mesmas não atenderam ao disposto no art. 6º, 3º,II, da Lei nº 9.790:

250 250 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 I. ASSOCIAÇÃO CULTURAL ARTE NOVA, com sede na cidade do RIO DE JANEIRO, Estado do Rio de Janeiro - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2008-8); II. ASSOCIAÇÃO DE MONITORAMENTO AÉREO AM- BIENTAL - MONITORAR, com sede na cidade de LAJEADO, Estado do Rio Grande do Sul - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); III. CENTRO DE VOLUNTARIADO DE RIBEIRÃO PRE- TO - CVRP, com sede na cidade de RIBEIRÃO PRETO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); IV. INSTITUTO AMIGOS DA FLORESTA AMAZÔNICA - ASFLORA, com sede na cidade de BELÉM, Estado do Pará - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 999, no Decreto nº 3.00, de 30 de junho de 999, e na Portaria nº 36, de 27 de julho de 999, INDEFIRO os pedidos de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público das entidades a seguir relacionadas, em razão de que as mesmas não atenderam ao disposto no art. 6º, 3º,III, da Lei nº 9.790: I. ABRAM - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MOTO- CICLISTAS, com sede na cidade de SÃO PAULO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); II. ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE RESGATE E IN- TEGRAÇÃO DO PARQUE ITARARÉ - "ABRIPI", com sede na cidade de TERESINA, Estado do Piauí - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); III. ASSOCIAÇÃO MÃO AMIGA - "MÃO AMIGA", com sede na cidade de SALVADOR, Estado da Bahia - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); IV. AVANTE - EDUCAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL, com sede na cidade de SALVADOR, Estado da Bahia - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); V. ESCOLA DE CIDADÃO - E.C., com sede na cidade de SANTOS, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); VI. INSTITUTO CAMINHO DO MEIO, com sede na cidade de VIAMÃO, Estado do Rio Grande do Sul - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); VII. INSTITUTO GERAR - SAÚDE, EDUCAÇÃO, CUL- TURA, MEIO AMBIENTE E TECNOLOGIA, com sede na cidade de SOROCABA, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); VIII. INSTITUTO PATOENSE DE APOIO AO DESEN- VOLVIMENTO COMUNITÁRIO - IPADEC, com sede na cidade de PATOS, Estado da Paraíba - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); IX. INSTITUTO VIDA SAUDÁVEL - IVISA, com sede na cidade de PALHOÇA, Estado de Santa Catarina - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); X. JERUSALÉM - AÇÃO SOCIAL DO HELIÓPOLIS, com sede na cidade de SÃO PAULO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); XI. ORGANIZAÇÃO FUNILENSE DE ATLETISMO, com sede na cidade de CAMPINAS, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2008-); XII. ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL CONVI- VENDO COM LINFEDEMA (CL), com sede na cidade de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2008-9); XIII. SOCIEDADE VIVER, com sede na cidade do RIO DE JANEIRO, Estado do Rio de Janeiro - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS. DAVI ULISSES BRASIL SIMÕES PIRES Ministério da Previdência Social SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA C O M P L E M E N TA R DECISÕES-NOTIFICAÇÕES DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O Secretário de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 74 da Lei Complementar n 09, de 200, e do art. do Decreto nº 4.942, de 2003, decide: Nº 8/ Processo Administrativo MPS: / Auto de Infração: 62/07-34, de 2 de maio de 2007 Autuado(s): José Edmar Lima Melo e Tito Tavares Holanda Cavalcanti EFPC: Caixa de Previdência Privada do Banco do Estado do Ceará - CABEC a) julgar IMPROCEDENTE o Auto de Infração nº 62/07-34, de 02/05/2007, nos termos Análise Técnica nº 222/2008/SPC/GAB/AG, de º de dezembro de Nº 9/ Processo Administrativo MPS: / Auto de Infração: 72/07-32, de 2 de dezembro de 2007 Autuado(s): Adilson Serrano Silva, Alfredo Felipe da Luz Sobrinho, Darci Luiz Primo, José Fernando Monteiro Alves, José Nestor da Conceição Hopf, Valmor Savoldi e Pedrinho Antonio Furlan EFPC: Fundação Attílio Francisco Xavier Fontana a) julgar PROCEDENTE o Auto de Infração nº 72/07-32, de 2/2/2007, aplicando a pena de multa pecuniária, a cada um dos autuados, no valor de R$5.397,00 (quinze mil, trezentos e noventa e sete reais). Nº 20/ Processo Administrativo MPS: / Auto de Infração: 73/07-03, de 2 de dezembro de 2007 Autuado(s): Adilson Serrano Silva, Alfredo Felipe da Luz Sobrinho, Darci Luiz Primo, José Fernando Monteiro Alves, José Nestor da Conceição Hopf, Valmor Savoldi e Pedrinho Antonio Furlan EFPC: Fundação Attílio Francisco Xavier Fontana a) julgar PROCEDENTE o Auto de Infração nº 73/07-03, de 2/2/2007, aplicando a pena de multa pecuniária, a cada um dos autuados, no valor de R$5.397,00 (quinze mil, trezentos e noventa e sete reais). Nº 2/ Processo Administrativo MPS: / Auto de Infração: 74/07-68, de 2 de dezembro de 2007 Autuado(s): Alfredo Felipe da Luz Sobrinho, Eduardo Fontana D'avila, Antonio Paulo Lazzaretti, Romano Ancelmo Fontana Filho, Luiz Gonzaga Murat Júnior e José Fernando Monteiro Alves EFPC: Fundação Attílio Francisco Xavier Fontana a) julgar NULO o Auto de Infração nº 74/07-68, de 2/2/2007, nos termos Análise Técnica nº 224/2008/SPC/GAB/AG, de 0 de dezembro de RICARDO PENA PINHEIRO

251 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova a transferência de recursos financeiros federais, referentes ao Incentivo Financeiro para apoio às ações de Assistência Farmacêutica no âmbito do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE, ao Município de Joinville (SC). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87, da Constituição, e Considerando a Portaria Interministerial N o , de 26 de novembro de 2007, que dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde e amplia o Programa para a participação de todos os cursos da área da saúde; Considerando a Portaria N o - 362, de 27 de fevereiro de 2008 que aprova Incentivo Financeiro para apoio as ações de Assistência Farmacêutica no âmbito do PRÓ-SAÚDE; Considerando a Portaria N o - 7, de 27 de março de 2008 da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SG- TES/MS, e a Portaria N o - 65, de 4 de abril de 2008, que homologa o resultado do processo de seleção dos Projetos que se candidataram - PRÓ-SAÚDE e dispõe sobre prazo para apresentação de documentos e adequação dos Projetos; e Considerando, entre as instituições de ensino aprovadas neste processo, a Universidade da Região de Joinville, resolve: Art. º Aprovar a transferência de R$ ,00 (vinte mil reais), em parcela única, do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde de Joinville (SC), referente ao Incentivo Financeiro para apoio ás ações de Assistência Farmacêutica no âmbito do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE. Art. 2º Os recursos federais disponibilizados deverão ser aplicados em conformidade com o projeto de aplicação aprovado pelo Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, do Ministério da Saúde. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática AH - Apoio à Estruturação dos Serviços de Assistência Farmacêutica na Rede Pública. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ GOMES TEMPORÃO PORTARIA N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece recurso anual a serem incorporados ao Teto Financeiro anual de Média e Alta Complexidade do Estado de Minas Gerais e Município de Belo Horizonte. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, resolve: Art. º Estabelecer recurso anual, no montante de R$ ,00 (sete milhões) a serem incorporados ao Teto Financeiro anual de Média e Alta Complexidade do Estado de Minas Gerais e Município de Belo Horizonte. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção das Unidades de Pronto Atendimento - UPA no Estado de Minas Gerais e Município de Belo Horizonte. Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para à transferência, regular e automática, do valor mensal para o Fundo Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Art. 3º Estabelecer que os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para procedimentos em Média e Alta Complexidade, no Estado de Minas Gerais. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência dezembro. JOSÉ GOMES TEMPORÃO PORTARIA N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova a transferência de recursos financeiros federais, referentes ao Incentivo Financeiro para apoio as ações de Assistência Farmacêutica no âmbito do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE, ao Município de Tubarão (SC). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87, da Constituição, e Considerando a Portaria Interministerial N o , de 26 de novembro de 2007, que dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE e amplia o Programa para a participação de todos os cursos da área da saúde; Considerando a Portaria N o - 362, de 27 de fevereiro de 2008, que aprova Incentivo Financeiro para apoio as ações de Assistência Farmacêutica no âmbito do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE; Considerando a Portaria N o - 7, de 27 de março de 2008, da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SEGTS/MS, e Portaria N o - 65, de 4 de abril de 2008, que homologa o resultado do processo de seleção dos Projetos que se candidataram ao Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE e dispõe sobre prazo para apresentação de documentos e adequação dos Projetos; e Considerando dentre as instituições de ensino aprovadas neste processo, a Universidade do Sul de Santa Catarina, resolve: Art. º Aprovar a transferência de R$ ,00 (vinte mil reais), em parcela única, do Fundo Nacional de Saúde para Fundo Municipal de Saúde de Tubarão (SC), referente ao Incentivo Financeiro para apoio as ações de Assistência Farmacêutica no âmbito do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAUDE. Art. 2º Os recursos federais disponibilizados deverão ser aplicados em conformidade com o projeto de aplicação aprovado pelo Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, do Ministério da Saúde. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática AH - Apoio à Estruturação dos Serviços de Assistência Farmacêutica na Rede Pública. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ GOMES TEMPORÃO PORTARIA N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece recurso anual a serem incorporados ao limite financeiro anual de média e alta complexidade do Estado do Espírito Santo. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria N o /GM, de 2 de dezembro de dezembro de 2004, que inclui na Tabela de Procedimentos do Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS as cirurgias reparadoras para pacientes portadores de HIV/Aids e usuários com acesso à anti-retrovirais; Considerando a determinação de conceituar as Unidades de Assistência em Alta Complexidade no Tratamento da Lipodistrofia associadas ou não do uso de anti-retrovirais, bem como a de determinar os seus papéis na atenção à saúde e as qualidades técnicas necessárias ao bom desempenho de suas funções; e Considerando a Portaria SAS/MS N o - 732, de 6 de dezembro de 2008, que habilita a Irmandade Santa Casa de Vitória, como Unidade de Assistência em Alta Complexidade no Tratamento de Lipodistrofia do Portador de HIV/AIDS, resolve: Art. º Estabelecer recurso anual, no montante de R$ 8.787,68 (oitenta e um mil setecentos e oitenta e sete reais e sessenta e oito centavos), a serem incorporados ao limite financeiro anual de média e alta complexidade do Estado do Espírito Santo. Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) ao Estado do Espírito Santo. Art. 3º Estabelecer que os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade do Espírito Santo. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência dezembro. JOSÉ GOMES TEMPORÃO PORTARIA N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Homologa os Termos de Compromisso de Gestão - TCG e publica os Termos de Limites Financeiros Globais - TLFG do Estado do Acre e de dez Municípios do Estado do Espírito Santo, três Municípios do Estado de Mato Grosso, um Município do Estado da Paraíba, um Município do Estado de Pernambuco e três Municípios do Estado de Santa Catarina, homologados pela Comissão Intergestores Tripartite - CIT. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições, que lhe conferem os incisos I e Ii do parágrafo único do art. 87, da Constituição, e Considerando o preconizado nas Portarias N o - 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, N o - 699/GM, de 30 de março de 2006; N o - 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, e N o - 372/GM, de 6 de fevereiro de 2007; Considerando a Resolução CIB-AC N o - 74, de 2 de novembro de 2008, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado do Acre; Considerando as Resoluções CIB-ES nº s 832, de 8 de novembro de 2008, 833, de 28 de novembro de 2008 e 834, de º de dezembro de 2008, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado do Espírito Santo; Considerando as Resoluções CIB-MT nº s 59, de 6 de outubro de 2008, e 96, de 3 de novembro de 2008, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Mato Grosso; Considerando a Resolução CIB-PB N o - 507, de 2 de outubro de 2008, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado da Paraíba; Considerando a Resolução CIB-PE N o -.33, de º de dezembro de 2008, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Pernambuco; Considerando as Deliberações CIB-SC nº s 237 a 239, de 20 de novembro de 2008, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Santa Catarina; e Considerando as decisões da Comissão Intergestores Tripartite em reunião realizada em de dezembro de 2008, resolve: Art. º Homologar os Termos de Compromisso de Gestão do Estado do Acre e de dez Municípios do Estado do Espírito Santo, três Municípios do Estado de Mato Grosso, um Município do Estado da Paraíba, um Município do Estado de Pernambuco e três Municípios do Estado de Santa Catarina; Art. 2º Publicar, constantes dos Anexos, a esta Portaria os Termos de Limites Financeiros Globais dos Municípios referidos no artigo º desta Portaria. º O Fundo Nacional de Saúde manterá as transferências regulares dos valores mensais aos respectivos Fundos Estaduais e Municipais de Saúde, conforme autorizações das áreas técnicas do Ministério da Saúde e Portarias pertinentes. 2º Os valores declarados nos Termos de Limites Financeiros Globais, Anexos, poderão ser alterados em conformidade com as normas das áreas técnicas do Ministério da Saúde e pactuações das Comissões intergestores. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar os seguintes Programas de Trabalho: I AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família; II Piso de Atenção Básica Fixo; III Implementação de Políticas de Atenção à Saúde do Trabalhador; IV Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade; V Atenção Especializada em Saúde Bucal; VI AC - Incentivo Financeiro a Estados, Distrito Federal e Municípios para Ações de Prevenção e Qualificação da Atenção em HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente Tr a n s m i s s í v e i s ; VII AE - Promoção da Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos na Atenção Básica em Saúde; VIII Promoção da Assistência Farmacêutica e Insumos para Programas de Saúde Estratégicos; IX Apoio para Aquisição e Distribuição de Medicamentos Excepcionais; X AB - Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária; XI Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços, Ambientes, Tecidos, Células e Órgãos Humanos - Nacional; e XII AL - Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios certificados para Vigilância em Saúde. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ GOMES TEMPORÃO

252 252 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 TERMO DE LIMITE FINANCEIRO GLOBAL DO ESTADO DO ACRE (Valores anuais em R$) Código: UF: AC BLOCO COMPONENTE RECURSO FEDERAL RECURSO ESTADUAL PAB ASSISTÊNCIA Componente Fixo 0,00 - Componente Variável ,00 - MAC ASSISTÊNCIA Limites referentes aos recursos programados na SES ,56 - Valores a receber referentes a unidades sob gestão estadual 0,00 - Recursos retidos pelo FNS para pagamento direto a prestadores 0,00 - Recursos alocados em outras UF 0,00 - Total MAC alocado no FES ,56 - ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Componente básico 0,00 - Componente estratégico 0,00 - Componente excepcional ,04 - VIGILÂNCIA EM SAÚDE Vigilância Epidemiológica e Ambiental ,70 - Vigilância Sanitária ,09 - GESTÃO 0,00 - TOTAL FES , ,95 Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos federais: para todos os Blocos de Financiamento, julho de Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos estaduais: SIOPS, º semestre de Considerado apenas o recurso federal repassado fundo a fundo para custeio. No caso de Estado, o Bloco PAB Assistência é utilizado em situações excepcionais. Os incentivos dos Blocos de Financiamento referem-se àqueles descritos na Portaria de Regulamentação dos Blocos de Financiamento, Portaria 204/GM, de 29 de janeiro de O Total FES é o valor a ser transferido anualmente do FNS ao FES. TERMOS DE LIMITES FINANCEIROS GLOBAIS DE 0 MUNICÍPIOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (Valores anuais em R$) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE IBGE Município Orig Comp. Fixo Comp. Variável Pop. própria Pop. Referen-ciadcursos, Outros re- Tot PPI Assistência Rec transf ao Rec retidos Rec aloc Total MAC Comp básicsico Comp. bá- Comp. Estra-tégiccep-cionadem. Comp. Ex- Vig. Epi- Vi g i l â n c i a Bloco de TO TA L do Recurso ajustes e incentivos FES p/ FNS p/ pgto direto a prest em outras UF alocado no FMS repas- sado ao FES e Am- biental Sanitária Gestão Alegre -FED , , , , , ,70 0,00 0,00 0, , ,20 0,00 0,00 0, , , 85 0, ,50 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 3- MUN , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, ,00 0, , ,00 Alegre Total , , , , , ,70 0,00 0,00 0, , ,20 0,00 0,00 0, , , , , Cariacica -FED , , , , , , ,4 0,00 0,00 0, ,60 0,00 0,00 0, , ,53 0, , 08 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 3- MUN , , , 00 0,00 0, , 00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 Cariacica To t a l , , , , , , ,4 0,00 0, , , 60 0,00 0,00 0, , , , , Governador -FED , , ,26 0, , , ,84 0,00 0,00 0, ,30 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,22 L i n d e n b e rg 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 29, 74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 29, , , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, ,00.890, , ,00 MUN Governador , , ,26 0, , , ,84 0,00 0, , ,04 0,00 0,00 0, , , , ,96 L i n d e n b e rg To t a l Ibiraçu -FED , , ,22 0, , , ,32 0,00 0,00 0, ,0 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,68 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,92 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, ,00 0, , , 00 MUN Ibiraçu Total , , ,22 0, , , ,32 0,00 0, , ,02 0,00 0,00 0, , , , , Piúma -FED , , , 03 0,00.273, ,05 0,00 0,00 0, , ,90 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,82 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 3-0, , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 MUN Piúma Total , , , 03 0,00.273, ,05 0,00 0,00 0, , ,90 0,00 0,00 0, , , , , Rio Bananal -FED , , ,8 5.22,66.76, ,25 0,00 0,00 0, , ,20 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,63 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , , , ,36 MUN Rio Bananal , , ,8 5.22,66.76, ,25 0,00 0,00 0, , ,20 0,00 0,00 0, , , , ,99 To t a l Rio Novo do -FED 83.05, , , , , , ,63 0,00 0,00 0, ,60 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,26 Sul 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,92 0,00 0,00 0, , , , ,92 MUN Rio Novo do , , , , , , ,63 0,00 0, , ,52 0,00 0,00 0, , , , ,8 Sul Total São Domingos -FED , , , 3 0, , , ,92 0,00 0,00 0, ,20 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,79 do Nor- te 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,92 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 MUN São Domingos do Norte To t a l , , ,3 0, , , ,92 0,00 0, , ,2 0,00 0,00 0, , , , , Sooretama -FED , , ,80 0, , , ,2 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,56 0, ,4 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , , , ,48 MUN Sooretama To t a l.23.95, , ,80 0, , , ,2 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , , , , Vargem Alta -FED , , , ,99 647, ,6 0,00 0,00 0, , ,70 0,00 0,00 0, , ,96 0, ,73 2-EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,92 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 MUN Vargem Alta To t a l , , , ,99 647, ,6 0,00 0,00 0, , , 62 0,00 0,00 0, , , , ,65 Total Geral , , , , , , ,97 0,00 0, , ,22 0,00 0,00 0, , , , , RESUMO DOS TLFG POR ORIGEM DE RECURSO FEDERAL ,85 E S TA D U A L 522.3,50 M U N I C I PA L ,76 TO TA L ,

253 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos federais: julho de 2008 para todos os Blocos de Financiamento. Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos estaduais: janeiro de Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos municipais: janeiro de Considerado apenas o recurso federal repassado fundo a fundo para custeio. Os incentivos do Bloco MAC Assistência referem-se àqueles descritos na Portaria de Regulamentação dos Blocos de Financiamento, Portaria N o - 204/GM, de 29 de janeiro de O Total por município é o valor a ser transferido anualmente do FNS a cada FMS. I TERMOS DE LIMITES FINANCEIROS GLOBAIS DE 03 MUNICÍPIOS DO ESTADO DE MATO GROSSO (Valores anuais em R$) IBGE Município Orig do Recurso ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE Comp. Fixo Comp. Variáveren-ciadtência Pop. própria Pop. Refe- Tot PPI Assis- Rec transf ao Comp bási- Comp. Es- Comp. Ex- Vi g i l â n c i a FES co tra-tégico cep-cional Sanitária Outros recursos, ajustes e incentivos Rec retidos p/ FNS p/ pgto direto a prest 5030 Arenápolis FED 66.06, , , , , , ,46 0,00 0,00 0, ,90 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,2 EST , , , , , ,20 MUN , , , ,3 992, ,84 Arenápolis To t a l 66.06, , , , , , ,46 0,00 0, , ,56 0,00 0,00 0, , ,44 0, , Peixoto de FED , , , , , , ,46 0,00 0,00 0, , 70 0,00 0,00 0,00. 32, ,00 0, ,42 Azevedo EST , , , , , , ,34 MUN 3. 66, , ,00.04,66.250, ,32 Peixoto de , , , , , , ,46 0,00 0, , ,32 0,00 0,00 0, , ,66.250, ,08 Azevedo Total Sapezal FED , , , , , , ,38 0,00 0,00 0, ,40 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,6 EST , , , , , ,60 MUN , , , , , , 22 Sapezal Total , , , , , , ,38 0,00 0, , , 84 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,43 Total Geral , , , , , , ,30 0,00 0, , ,72 0,00 0,00 0, , ,0.250, ,67 RESUMO DOS TLFG POR ORIGEM DE RECURSO FEDERAL , 5 E S TA D U A L ,4 M U N I C I PA L , 3 8 TO TA L ,67 Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos federais: dezembro de 2008 para o Bloco MAC Assistência e julho de 2008 para os demais Blocos de Financiamento. Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos estaduais: fevereiro de 2008 para o Bloco Assistência Farmacêutica; agosto de 2008 para os demais Blocos de Financiamento. Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos municipais: Arenápolis: julho de 2008; Sapezal: janeiro de Rec aloc em outras UF Total MAC alocado no FMS Comp. básico repassado ao FES Vig. Epidem. e Ambiental Considerado apenas o recurso federal repassado fundo a fundo para custeio. Os incentivos do Bloco MAC Assistência referem-se àqueles descritos na Portaria de Regulamentação dos Blocos de Financiamento, Portaria N o - 204/GM, de 29 de janeiro de O Total por município é o valor a ser transferido anualmente do FNS a cada FMS. TERMO DE LIMITE FINANCEIRO GLOBAL DE 0 MUNICÍPIO DO ESTADO DA PARAÍBA (Valores anuais em R$) V ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA VIGILÂNCIA EM SAÚ- DE IBGE Município Orig do Recurso Comp. Fixo Comp. Variável Pop. Própria Pop. Referenciada Outros recursos, ajustes e incentivos Tot PPI Assistência Rec transf ao FES Rec retidos p/ FNS p/ pgto direto a prest Rec aloc em outras UF Total MAC alocado no FMS Comp básico Comp. Básico repassado ao FES Comp. Estratégico Comp. Excep-cional Vig. Epidem. E Ambiental Vi g i l â n c i a Sanitária Bloco de Gestão TO TA L Caturité FED , ,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,70 0,00 0,00 0,00. 74, ,00 0, ,99 EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,08 MUN , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,08 Caturité Total , , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,86 0,00 0,00 0,00. 74, ,00 0, ,5 Total Geral , , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,86 0,00 0,00 0,00. 74, ,00 0, ,5 RESUMO DOS TLFG POR ORIGEM DE RECURSO FEDERAL ,99 E S TA D U A L 8.04,08 M U N I C I PA L ,08 TO TA L ,5 Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos federais: agosto de 2008 para o Bloco MAC Assistência; julho de 2008 para os demais Blocos de Financiamento. Considerado apenas o recurso federal repassado fundo a fundo para custeio. Os incentivos do Bloco MAC Assistência referem-se àqueles descritos na Portaria de Regulamentação dos Blocos de Financiamento, Portaria N o - 204/GM, de 29 de janeiro de O Total por município é o valor a ser transferido anualmente do FNS a cada FMS. TERMO DE LIMITE FINANCEIRO GLOBAL DE 0 MUNICÍPIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO (Valores anuais em R$) ANEXO V Bloco de Gestão TO TA L IBGE Município Orig do Recurso ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE Comp. Fixo Comp. Variáveren-ciadtência Pop. própria Pop. Refe- Tot PPI Assis- Rec transf ao Comp bá- Vig. Epidem. e Vi g i l â n c i a FES sico Ambiental Sanitária Outros recursos, ajustes e incentivos Rec retidos p/ FNS p/ pgto direto a prest Limoeiro FED , , , , , , ,56 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , ,39 0, ,3 EST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 MUN , , ,0 0,00 0, ,0 0,00 0,00 0, , ,76 0,00 0,00 0, , ,62 0, ,52 Limoeiro.36.83, , , , , , ,56 0,00 0, , ,76 0,00 0,00 0, , ,0 0, ,65 To t a l Total Geral.36.83, , , , , , ,56 0,00 0, , ,76 0,00 0,00 0, , ,0 0, ,65 Rec aloc em outras UF Total MAC alocado no FMS Comp. básico repassado ao FES Comp. estratégico Comp. Excep-cional Bloco de Gestão TO TA L RESUMO DOS TLFG POR ORIGEM DE RECURSO FEDERAL ,3 E S TA D U A L 0,00 M U N I C I PA L ,52 TO TA L ,65 Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos federais: dezembro de 2008 para o Bloco MAC Assistência; julho de 2008 para os demais Blocos de Financiamento. Considerado apenas o recurso federal repassado fundo a fundo para custeio. Os incentivos do Bloco MAC Assistência referem-se àqueles descritos na Portaria de Regulamentação dos Blocos de Financiamento, Portaria N o - 204/GM, de 29 de janeiro de O Total do município é o valor a ser transferido anualmente do FNS a cada FMS.

254 254 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ANEXO VI TERMOS DE LIMITES FINANCEIROS GLOBAIS DE 03 MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SANTA CATA R I N A (Valores anuais em R$) IBGE Município Orig do Recurso ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA VIGILÂNCIA EM SAÚ- DE Comp. Fixo Comp. Variáveciadtência Pop. própria Pop. Referen- Tot PPI Assis- Rec transf ao Comp bási- Comp. es- Comp. Ex- Vi g i l â n c i a FES co tratégico cep-cional Sanitária Outros recursos, ajustes e incentivos Rec retidos p/ FNS p/ pgto direto a prest Concórdia FED , , , , , ,66 0,00 0,00 0, , ,70 0,00 0,00 0, , ,05 0, ,47 EST 0, , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,96 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,96 MUN , , , , , ,64 0,00 0,00 0, , ,9 0,00 0,00 0, , ,55 0, ,67 Concórdia To t a l , , , , , , 30 0,00 0,00 0, , ,85 0,00 0,00 0, , ,60 0, , Imaruí FED , , , , , , ,86 0,00 0,00 0, ,50 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,45 EST 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,50 MUN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,30 0, ,60 Vig. Epidem. e Ambiental Imaruí Total , , , , , , ,86 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,30 0, ,55 FED , , , , , ,75 0,00 0,00 0, , ,70 0,00 0,00 0, , ,50 0, , Rio Negrinho EST 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,60 MUN , , ,00 0, , ,98 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,00 Rio Negrinho Total , , , , , ,73 0,00 0,00 0, , ,30 0,00 0,00 0, , ,50 0, ,5 Total Geral , , , , , , ,86 0,00 0, , ,5 0,00 0,00 0, , ,40 0, ,80 Rec aloc em outras UF Total MAC alocado no FMS Comp. básico repassado ao FES Bloco de Gestão TO TA L COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RESUMO DOS TLFG POR ORIGEM DE RECURSO FEDERAL ,47 E S TA D U A L 53.92,06 M U N I C I PA L ,27 TO TA L ,80 Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos federais: outubro de 2008 para o Bloco MAC Assistência; julho de 2008 para os demais Blocos de Financiamento. Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos estaduais: setembro de Mês e ano de referência dos valores constantes neste Termo quanto aos recursos municipais: agosto de Considerado apenas o recurso federal repassado fundo a fundo para custeio. Os incentivos do Bloco MAC Assistência referem-se àqueles descritos na Portaria de Regulamentação dos Blocos de Financiamento, Portaria N o - 204/GM, de 29 de janeiro de O Total por município é o valor a ser transferido anualmente do FNS a cada FMS. RETIFICAÇÃO Na Portaria N o - 33, de 2 de janeiro de 2008 publicada no Diário Oficial da União N o - 6, de 23 de janeiro de 2008, Seção, Página 26 a 53, Onde se lê: I DISTRIBUIÇÃO DO PISO ESTRATÉGICO OR UNIDADE FEDERADA DE ACORDO COM A AÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA ANVISA E FNS PARA PACTUAÇÃO NA CIB E TRANSFERÊNCIA POSTERIOR PARA MUNICÍPIOS HOMOLOGADOS Unidade Deferada Total Anual do Piso Estratégico Total Anual do Piso Estratégico Recurso FNS PARA HOMOLOGAÇÃO NA CIB Total Anual do Piso Estratégico Recurso Anvisa Para Homologação na CIB Acre , , ,9 Alagoas , , ,25 Amapá 2.890, , ,75 Amazonas , , ,67 Bahia , , ,72 Ceará , , ,47 Distrito Federal , , ,57 Espirito Santo , , ,39 Goiás , , ,76 Maranhão.25.82, , ,82 Mato Grosso , , ,3 Mato Grosso Sul , , ,70 Minas Gerais , , ,5 Pará , , ,89 Paraiba , , ,65 Paraná , , ,04 Pernambuco , , ,9 Piauí 66.42, , ,92 Rio de Janeiro , , ,47 Rio Grande do Norte , , ,57 Rio Grande do Sul , , ,83 Rondonia 34.59, , ,96 Roraima , , ,66 Santa Catarina , , ,95 São Paulo , , ,48 S e rg i p e , , ,30 To c a n t i n s , , ,40 TO TA L , , ,86 Leia-se: I DISTRIBUIÇÃO DO PISO ESTRATÉGICO POR UNIDADE FEDERADA DE ACORDO COM A AÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA ANVISA E FNS PARA PACTUAÇÃO NA CIB E TRANSFERÊNCIA POSTERIOR PARA MUNICÍPIOS HOMOLOGADOS Unidade Federada Total Anual do Piso Estratégico Total Anual do Piso Estratégico Recurso FNS para homologação na CIB Total Anual do Piso Estratégico Recurso Anvisa Para Homologação na CIB Acre , , ,9 Alagoas , , ,25 Amapá 2.890, , ,75 Amazonas , , ,67 Bahia , , ,02 Ceará , , ,47 Distrito Federal , , ,57 Espírito Santo , , ,39 Goiás , , ,33 Maranhão.25.82, , ,82 Mato Grosso , , ,3 Mato Grosso Sul , , ,70 Minas Gerais , , ,42 Pará , , ,89 Paraíba , , ,65 Paraná , , ,05 Pernambuco , , ,9 Piauí 66.42, , ,92 Rio de Janeiro , , ,87 Rio Grande Norte , , ,57 Rio Grande Sul , , ,38 Rondônia 34.59, , ,96 Roraima , , ,66 Santa Catarina , , ,55 São Paulo , , ,73 S e rg i p e , , ,30 To c a n t i n s , , ,40 TO TA L , , ,45

255 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA N o - 282, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (dois milhões, trinta e oito mil e cem reais), com a finalidade de CAPACITAR PROFISSIONAIS NA ÁREA DE GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,0 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,90 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário Ȧrt. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 368, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO UNI- VERSIDADE FEDERAL DE UBERLãN- DIA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBER- LÂNDIA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (Quinhentos mil reais), com a finalidade de IMPLEMEN- TAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CON- TROLE DA HANSENÍASE PARA EQUIPE DO CREDESH E PA- RA EQUIPES DE SAÚDE DO SUS DAS DAS MICRORREGIÕES DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CNPJ: /000-8 DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 52, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (Oitocentos mil reais), com a finalidade de ESTUDO E PESQUISA SOBRE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 657, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO UNI- VERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂN- DIA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBER- LÂNDIA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,99 (cento e oito mil, trezentos e noventa e nove reais e noventa e nove Centavos), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES PARA UNI- DADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA CNPJ: /000-8 DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,99 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 662, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (Um milhão, quinhentos e vinte e sete mil e trezentos reais), com a finalidade de AMPLIAÇÃO E REFORMA DE UNI- DADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado.

256 256 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 664, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,4 (Quatrocentos e cinquenta e dois mil, setecentos e vinte e um reais e quatorze Centavos), sendo R$ ,4 (Trezentos e dois mil, setecentos e vinte e um reais e quatorze Centavos), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,00 (Cento e cinquenta mil reais), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de REFORMA DE UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,4 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 665, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (dois milhões e oitocentos mil reais), sendo R$ ,00 (seiscentos e cinquenta mil reais), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,00 (dois milhões, cento e cinquenta mil reais), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CNPJ: /000-9 DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃ, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 680, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) SECRETARIA ES- PECIAL DOS DIREITOS HUMANOS. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMA- NOS, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (duzentos mil reais), sendo R$ ,9 (cinquenta e cinco mil, noventa e quatro reais e noventa e um centavos), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,09 (cento e quarenta e quatro mil, novecentos e cinco reais e nove centavos), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de ENCONTRO SOBRE - II CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDO- SA, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: SE- CRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) SE- CRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 68, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO UNI- VERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,80 (quarenta e cinco mil, novecentos e noventa e quatro reais e oitenta centavos), com a finalidade de TREINAMEN- TO SOBRE ESPECIALIZAÇÃO AO NIVEL DE RESIDENCIA MEDICA, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRAN- CISCO CNPJ: /000-4 DESPESAS CORRENTES: R$ ,80 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos.

257 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRAN- CISCO, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 688, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NOR- TE. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,76 (quatrocentos e dez mil, quinhentos e sete reais e setenta e seis centavos), sendo R$ ,44 (duzentos e oitenta e três mil, duzentos e um reais e quarenta e quatro centavos), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,32 (cento e vinte e sete mil, trezentos e seis reais e trinta e dois centavos), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA QUALIFICAÇÃO DE PROFIS- SIONAIS DE SAÚDE - PRO-SAÚDE., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 87.55,32 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,44 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 689, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDACAO UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (um milhão reais), com a finalidade de AQUI- SIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 690, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SÃO CAR- LOS. A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,46 (Três milhões, quinhentos e noventa mil, quatrocentos e trinta e cinco reais e quarenta e seis Centavos), com a finalidade de CURSO SOBRE RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAU- DE DA FAMILIA E COMUNIDADE., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,46 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 69, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO- UFMT, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (um milhão, cento e vinte e cinco mil reais), sendo R$ ,00 (novecentos e noventa e cinco mil reais), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,00 (cento e trinta mil reais), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de PROJETO "PRO- GRAMA DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE", conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 699, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve:

258 258 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MI- NEIRO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (um milhão, setecentos e sessenta mil reais), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZA- DA EM SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO CNPJ: /000-6 DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 700, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (um milhão, seiscentos e cinquenta e sete mil, trezentos e noventa e três reais), com a finalidade de REFORMA E AQUI- SIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$.39.49,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 70, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (duzentos e sessenta mil reais), com a finalidade de ESTUDO E PESQUISA SOBRE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMEN- TOS E MATERIAIS PERMANENTES, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário Ȧrt. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 702, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (um milhão, quinhentos e quarenta e cinco mil, novecentos e quarenta e oito reais), sendo R$ ,00 (novecentos e cinquenta e nove mil, novecentos e noventa e oito reais), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,00 (quinhentos e oitenta e cinco mil, novecentos e cinquenta reais), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE E EVENTO SOBRE PRO-SAUDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 82.45,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 704, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (três milhões, novecentos e oitenta mil e quinhentos reais), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PER- MANENTE PARA QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA FAMÍLIA - EQUIPAMENTOS PARA ATENDIMENTO DO UNASUS, PROJETO PILOTO : CURSO DE ESPECIALIZA- ÇÃO EM LARGA EM SAÚDE DA FAMÍLIA UNASUS., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CNPJ: /000-3 DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário.

259 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 705, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MI- NEIRO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (cento e setenta e cinco mil reais), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO CNPJ: /000-6 DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário Ȧrt. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 706, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO. Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 707, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais), com a finalidade de ESTUDO E PESQUISA EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E CONTROLE DE DOEN- ÇAS, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MI- NEIRO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (quinhentos e três mil, oitocentos e noventa reais), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES PARA UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALI- ZADA EM SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO CNPJ: /000-6 DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 75, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (um milhão, novecentos e sessenta e três mil, quatrocentos e trinta e dois reais), com a finalidade de FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO E INOVAÇÃO DE PRO- DUTOS E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 78, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL COM A INTERVE- NIENCIA DO COMANDO DA MARI- NHA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,27 (três milhões, cento e noventa e três mil, novecentos e dezesseis reais e vinte e sete centavos), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUI- PAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE DE SAÚDE (MÓVEL), REFORMA DE UNIDADE DE SAÚDE(MÓ- VEL) - CONVERSÃO DE NAVIO DE TURISMO REGIONAL EM NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: CO- MANDO DO 6º DISTRITO NAVAL UG: GESTÃO: 0000 ENTIDADE INTERVENIENTE: COMANDO DA MARI- NHA UG: GESTÃO: 0000

260 260 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,27 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) CO- MANDO DO 6º DISTRITO NAVAL, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 720, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ 6.83,00 (cento e sessenta e um mil, cento e oitenta e três reais), com a finalidade de EVENTO DE REGASTE DA HISTÓRIA DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DENTRO DOS 20 ANOS DO SUS POR MEIO DE VÍDEOS INSTITUCIONAIS, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 6.83,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 72, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,96 (Trezentos e vinte e dois mil, cento e setenta e quatro reais e noventa e seis Centavos), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPA- MENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE - HOSPITAL SÃO PAULO - UNIFESP (CNES ), conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,96 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 722, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO UNI- VERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂN- DIA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBER- LÂNDIA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (duzentos e cinquenta e oito mil, seiscentos e cinquenta reais), com a finalidade de AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES PARA O HOSPITAL DE CLINICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂDIA CNPJ: /000-8 DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 723, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (quarenta e três mil, oitocentos e noventa e nove reais), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES PARA UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI

261 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN PORTARIA N o - 724, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 725, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (quinhentos e sessenta e um mil e duzentos reais), com a finalidade de ESTUDO E PESQUISA SOBRE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 726, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais), sendo R$ ,64 (quarenta e seis mil, quatrocentos e setenta e oito reais e sessenta e quatro centavos), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,36 (duzentos e três mil, quinhentos e vinte e um reais e trinta e seis centavos), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE E DESENVOL- VER AÇÕES QUE VISAM A IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES E DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PES- SOA IDOSA, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CNPJ: /000-0 DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 4.000,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 727, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO INS- TITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEO- GRAFIA E ESTATISTICA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (dois milhões, quinhentos e quarenta e um mil, quinhentos e vinte e três reais), com a finalidade de ESTUDO E PESQUISA SOBRE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTA- TISTICA CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTA- TISTICA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 728, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 APROVA PLANO DE TRABALHO DE APOIO ÀS AÇÕES DE SAÚDE DO(A) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAN- TA CATARINA. A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (dois milhões, oitocentos e setenta e cinco mil reais), com a finalidade de PROJETO "O SABER PARA CONQUISTAR O LUGAR", conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado.

262 262 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário Ȧrt. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 729, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,32 (um milhão, seiscentos e cinquenta e nove mil, setecentos e quarenta e oito reais e trinta e dois centavos), com a finalidade de PROJETO "RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍ- LIA", conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE GOIAS CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,32 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário Ȧrt. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE GOIAS, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 730, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (duzentos e três mil, trezentos e quarenta reais), com a finalidade de TREINAMENTO SOBRE CURSO DE CAPACITAÇÃO DE GES- TORES, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 73, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UFMT, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,52 (quatrocentos e noventa e quatro mil, oitocentos e dezenove reais e cinquenta e dois Centavos), com a finalidade de TREI- NAMENTO SOBRE RESIDÊNCIA MÉDICA - ATENÇÃO PRI- MÁRIA À SAÚDE EM PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,52 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 732, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (duzentos e dezenove mil, novecentos e cinquenta e sete reais), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES PARA VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CON- TROLE DA HANSENÍASE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário Ȧrt. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 733, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDACAO UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (um milhão, seiscentos e oitenta e quatro mil, novecentos e cinquenta reais), com a finalidade de AMPLIAÇÃO DE UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE - AM- PLIAÇÃO DO SERVIÇO DE DOENÇAS INFECCIOSAS, E AQUI- SIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE, conforme a seguir detalhado:

263 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário Ȧrt. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 734, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (três milhões, trezentos e oitenta mil, cento e noventa reais), com a finalidade de TREINAMENTO SOBRE ATUALIZA- ÇÃO E PRODUÇÃO DE NOVO TÍTULO DE PROJETO TELELAB PARA TREINAMENTO A DISTÃNCIA DE PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário Ȧrt. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 735, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO UNI- VERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂN- DIA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBER- LÂNDIA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (Cento e noventa e seis mil, novecentos e sessenta reais), sendo R$ ,33 (Cinquenta e seis mil, oitocentos e oitenta e cinco reais e trinta e três Centavos), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,67 (Cento e quarenta mil, setenta e quatro reais e sessenta e sete Centavos), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTACAO DA FORMACAO PROFISSIONAL EM SAUDE - PRO-SAUDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CNPJ: /000-8 DESPESAS CORRENTES: R$ 3.200,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 736, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (trezentos e dezenove mil e duzentos reais), com a finalidade de CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FA- MÍLIA E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PER- MANENTES PARA QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 4.000,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 737, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) FUNDACAO OSWALDO CRUZ, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (três milhões, trezentos e sessenta mil reais), sendo R$ ,00 (um milhão, duzentos e trinta e três mil e seiscentos reais), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,00 (dois milhões, cento e vinte e seis mil e quatrocentos reais), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de ESTUDO E PESQUISA EM SAÚDE E AVALIAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA O SUS E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos.

264 264 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) FUN- DAÇÃO OSWALDO CRUZ, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 738, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,7 (dois milhões, vinte mil, oitocentos e nove reais e dezessete centavos), sendo R$.74.25,7 (um milhão, cento e setenta e quatro mil, duzentos e quinze reais e dezessete centavos), no exercício de 2008, oriundo do seu Orçamento nos termos da Lei N o -.647, de , e R$ ,00 (oitocentos e quarenta e seis mil, quinhentos e noventa e quatro reais), no exercício subseqüente em observância ao disposto no parágrafo º do artigo 30, do Decreto N o /86, com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA QUALIFICAÇÃO DE PROFIS- SIONAIS DE SAÚDE, EVENTO SOBRE PROGRAMA NACIO- NAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAUDE E REFORMA DE UNIDADE DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAUDE., conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,7 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 739, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (três milhões, oitocentos e vinte e seis mil e duzentos reais), com a finalidade de SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DO PRO-SAÚDE I E II, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 740, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) SECRETARIA ES- PECIAL DOS DIREITOS HUMANOS. A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMA- NOS, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (trezentos mil reais), com a finalidade de III CONGRES- SO MUNDIAL DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SE- XUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: SE- CRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ 0,00 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) SE- CRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N 759, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 A Secretária Executiva do Ministério da Saúde, no uso das prerrogativas constantes da Portaria GM/MS N o - 93/2003, disposições da IN/STN/MF N o - /997, e consoante Processo Administrativo N o / , resolve: Art. º. Autorizar a modificação do Plano de Trabalho vinculada à Portaria SE/MS N o - 3/2008, relativa à descentralização de recursos para a FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ/RJ, publicada na Seção do Diário Oficial da União de 24//2008, cujas alterações constantes do novo Plano de Trabalho passam a se constituir em peça integrante da mencionada Portaria. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI PORTARIA N o - 954, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NOR- TE. A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe foram conferidas por delegação de competência contida na Portaria GM/MS N o - 93, de 5 de fevereiro de 2003, e em conformidade com as disposições dos 2º e 3º do artigo º da IN/STN N o -, de 5 de janeiro de 997 e do Decreto n. 6.70, de 25 de julho de 2007, e suas modificações, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho de Apoio às ações de Saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, ente público federal, instrumento que integra a presente Portaria, independentemente de transcrição, com destinação de transferir recursos do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,86 (nove milhões, quinhentos e quarenta mil, setecentos e oitenta e nove reais e oitenta e seis centavos), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANEN- TES PARA UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE, conforme a seguir detalhado: Processo N o / ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUN- DO NACIONAL DE SAÚDE ENTIDADE CONVENENTE E/OU EXECUTORA: UNI- VERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CNPJ: / DESPESAS CORRENTES: R$ 0,00 DESPESAS DE CAPITAL: R$ ,86 NOTA DE CRÉDITO N o /2008 Art. 2º - Os recursos de que trata o artigo anterior serão transferidos pelo Ministério da Saúde de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o Cronograma de Desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que esse período poderá ser alterado mediante reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados por meio da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens produzidos ou adquiridos com os recursos transferidos por este instrumento integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, mediante a apresentação de declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI

265 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE S U P L E M E N TA R DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N o - 82, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Resolução Normativa - RN N o - 78, de 0 de novembro de A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos artigos 3º; 4º, incisos V, XV, XXIV, XXV, XXVII, XXXII, XXXVII e XLI, alíneas "a" e "b"; e 0, incisos I e II, da Lei N o , de 28 de janeiro de 2000; pelos artigos 35-F e 35-G da Lei N o , de 3 de junho de 998; pelo art. 44 da Lei N o , de de setembro de 990; pelos artigos 7º, 9º, 2, 2º, 4, º e 2º, 2 e 22 da Resolução Normativa - RN N o - 39, de 24 de novembro de 2006 e em conformidade com o artigo art. 64, inciso II, alínea 'a'da Resolução Normativa - RN N o - 8, de 2 de setembro de 2004, em reunião realizada em 6 de dezembro de 2008, adotou a seguinte Resolução Normativa e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. º O artigo 7º da Resolução Normativa N o - 78, de 0 de novembro de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 7º Não se aplicará a avaliação de desempenho às operadoras que não estiveram em operação nos doze meses do ano de 2007." (NR) Art. 2º O artigo 0 da Resolução Normativa - RN N o - 78, de 0 de novembro de 2008, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo: "Art Parágrafo único. A ANS, após analisar os questionamentos formulados, efetuará, se for o caso, os ajustes devidos e disponibilizará novamente o resultado à operadora, podendo tal procedimento ser realizado mais de uma vez, observado o prazo previsto no caput." Art. 3º As fichas técnicas.,.7,.8, contidas no Anexo desta Resolução Normativa passam a vigorar com modificação nos itens "Meta" e "Pontuação". Art. 4º As fichas técnicas.5 e.6 contidas no Anexo desta Resolução Normativa passam a vigorar com modificação nos itens "Parâmetros e Dados Estatísticos" e "Limitações e vieses do indicador". Art. 5º A ficha técnica.0 contida no Anexo desta Resolução Normativa passa a vigorar com modificação nos itens "Interpretação do indicador" e 'Parâmetros e Dados Estatísticos". Art. 6º As fichas técnicas.,.2,.3,.4,,5,.6 e 3.6 contidas no Anexo desta Resolução Normativa passam a vigorar com modificação no item "Pontuação". Art. 7º As fichas técnicas 2. e 2.2 contidas no Anexo desta Resolução Normativa passam a vigorar com modificação nos itens "Parâmetros e Dados Estatísticos", "Meta" e "Pontuação". Art. 8º A ficha técnica 2.4 contida no Anexo desta Resolução Normativa passa a vigorar com modificação nos itens "Conceituação" e "Pontuação". Art. 9º A ficha técnica 3. contida no Anexo desta Resolução Normativa passa a vigorar com modificação nos itens "Parâmetros, Dados Estatísticos e Recomendações" e "Limitações e Vieses". Art. 0 A ficha técnica 3.8 contida no Anexo desta Resolução Normativa passa a vigorar com modificação no item "Definição de termos utilizados no Indicador". Art. A ficha técnica 3.9 contida no Anexo desta Resolução Normativa passa a vigorar com modificação no item "Usos". Art. 2 Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS Diretor-Presidente RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N o - 83, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Resolução de Diretoria Colegiada - RDC N o - 28, de 26 de junho de 2000, que dispõe sobre a Nota Técnica de Registro de Produto e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 9º do regulamento aprovado pelo Decreto n.º 3.327, de 5 de janeiro de 2000, de acordo com as competências definidas nos incisos XVI e XVIII do art. 4º, da Lei n. 9.96, de 28 de janeiro de 2000, e no inciso VI do art. 8º, da Lei N o , de 3 de junho de 998, em reunião realizada em 6 de dezembro de 2008, e adotou a seguinte Resolução Normativa e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação. Art. º O artigo 6º da Resolução de Diretoria Colegiada - RDC N o - 28, de 26 de junho de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6º As operadoras devem manter um monitoramento periódico dos custos de operação dos seus planos, podendo atualizar a Nota Técnica de Registro de Produto - NTRP, sempre que ocorrerem alterações nas premissas epidemiológicas, atuariais ou de custos, bem como quaisquer outras que modifiquem o Valor Comercial da Mensalidade (coluna "T" do Anexo II-B da Instrução Normativa - IN N o - 8 da DIPRO, de 27 de dezembro de 2002). º A atualização referida no caput torna-se obrigatória sempre que os preços das tabelas de vendas adotadas pela operadora ultrapassarem o Limite Mínimo ou o Limite Máximo de comercialização estabelecidos e a sua não observação ensejará a aplicação das penalidades cabíveis. 2º Os limites a que se refere o parágrafo anterior são os seguintes: I - Limite Mínimo: corresponde à subtração de trinta por cento do Valor Comercial da Mensalidade (coluna "T" do Anexo II- B da Instrução Normativa - IN N o - 8 da DIPRO, de 27 de dezembro de 2002); e II - Limite Máximo: corresponde à adição de trinta por cento sobre o Valor Comercial da Mensalidade (coluna "T" do Anexo II-B da Instrução Normativa - IN N o - 8 da DIPRO, de 27 de dezembro de 2002). 3º A despeito do Limite Mínimo a que se refere o inciso I do parágrafo anterior, o preço de comercialização deverá ainda respeitar o valor mínimo definido no parágrafo º do artigo 5º desta Resolução. 4º A atualização referida no caput e no º será considerada tão somente para fins de novas comercializações." (NR) Art. 2 o A RDC N o - 28, de 2000, passa a vigorar acrescida dos seguintes dispositivos: "Art. 6º-A As variações de preço por faixa etária das tabelas de vendas deverão manter perfeita relação com as decorrentes dos valores informados na coluna do Valor Comercial da Mensalidade constante do Anexo II-B da Instrução Normativa - IN N o - 8 da DI- PRO, de 2002 (coluna "T") e com os percentuais de reajuste por mudança de faixa etária expressamente estabelecidos em contrato. DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA-GERAL DE AJUSTE E RECURSO DECISÕES DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Art. 6º-B Em caso de adoção de diferentes valores ou percentuais de co-participação e/ou franquia em um mesmo plano, os critérios estabelecidos para cada um desses valores ou percentuais devem estar descritos na base técnica da NTRP. º Todos os preços das tabelas de vendas para o plano com co-participação e/ou franquia devem satisfazer os limites estabelecidos no parágrafo 2º do artigo 6º desta Resolução. 2º Apenas um arquivo contendo os Anexos II-A e II-B da Instrução Normativa - IN N o - 8 da DIPRO, de 2002, deverá ser encaminhado no registro do plano e a cada atualização, por região de comercialização. Art. 6º-C Caso o plano esteja com a situação do registro "ativo com comercialização suspensa", na forma do inciso II do art. 2 da RN n o 00, de 3 de junho de 2005, por não atualização da NTRP, a atualização da mesma deverá ser feita previamente à comercialização." (NR) Art. 3º Todas as Notas Técnicas de Registro de Produto dos planos em comercialização que possuam obrigatoriedade de sua elaboração e não estejam de acordo com esta Resolução Normativa devem ser atualizadas até 3 de março de Parágrafo único. Caso não seja realizada a atualização conforme previsto no caput, será considerada em vigor, para cada plano, a última NTRP encaminhada durante o ano de 2008, permanecendo a mesma em vigor até a próxima atualização, que deverá ocorrer conforme o previsto no artigo 6 o da RDC N o - 28, de 26 de junho de 2000, alterado pelo artigo º desta Resolução. Art. 4º Esta Resolução Normativa entra em vigor em º de janeiro de FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS Diretor - Presidente RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N o - 84, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a revisão do Plano de Contas Padrão da ANS para as Operadoras de Plano de Assistência à Saúde. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XXXI do art. 4º c/c inciso II do art. 0 da Lei N o , de 28 de janeiro de 2000, o 3 do art. da Lei n 0.85, de 2 de fevereiro de 200, e o parágrafo único do art. 35-A da Lei N o , de 3 de junho de 998, em reunião realizada em 6 de dezembro de 2008, RESOLVE adotar a seguinte Resolução Normativa e eu, Diretor- Presidente, determino a sua publicação. Art. º Fica alterado o Plano de Contas Padrão da ANS para as Operadoras de Plano de Assistência à Saúde, instituído pela Resolução Normativa - RN n.º 36, de 3 de outubro de 2006, e revisto pela RN n.º 47, de 4 de fevereiro de 2007, nos termos do Anexo que integra esta Resolução Normativa. Parágrafo único. O Anexo está disponível, para consulta e cópia, no sítio da ANS na rede mundial de computadores ( h t t p :// w w w. a n s. g o v. b r ). Art. 2º A adoção da nova versão do Plano de Contas Padrão da ANS pelas Operadoras de Plano de Assistência à Saúde é obrigatória para registro dos fatos contábeis ocorridos a partir de º de janeiro de Art. 3º A Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPE, por intermédio de Instrução Normativa, regulamentará os mecanismos a serem observados pelas Operadoras de Plano de Assistência à Saúde no tocante à utilização do presente Plano de Contas Padrão. Art. 4º Para as demonstrações contábeis do exercício de 2008, as Operadoras de Plano de Assistência à Saúde deverão atender ao disposto na Lei N o -.638, de 28 de dezembro de 2007, e na Medida Provisória N o - 449, de 3 de dezembro de Art. 5º Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS Diretor-Presidente O Gerente Geral de Ajuste e Recurso, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 4, de 8/09/2007, publicada no DO de 2/09/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / UNIMED DE VOLTA REDONDA CO / Art.20,da Lei 9656/98, c/c art.7º da RN 74/04 e art.6º, VdaRDC24/00,aodeixardecomunicaràANS, Improcedência (anulação AI 8334). OPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO atéo30ºdia subseqüente,o perc.de reaj. Aplic. em dez.de2004 em plano colet. com patroc.celebrado com Associação dos Aposentados e Pensionistas de Volta Redonda / INSOLVÊNCIA CIVIL DE COOPERA- TIVA DE CONSUMO GESTÃO E SER- VIÇOS DE SAÚDE - COOPESAÚ / SAUD VIDA SERVIÇOS DE PLANOS DE SAÚDE LTDA / INSOLVÊNCIA CIVIL DE COOPERA- TIVA DE CONSUMO GESTÃO E SER- VIÇOS DE SAÚDE - COOPESAÚ / HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LT- DA / art.7, 4,da Lei9.656/98 com penal. prev.no art.7,inc.v, da RDC24/2000, pela conduta de redução de rede hospitalar creden. ao excluir o Centro Médico Geral de Saúde do Gama Ltda. Hospital Mater Dei, sem a prévia autorização da ANS / art., único da Lei 9656/98, c/c art.7º, I da RDC 24/00, negar cobertura sob o argumento de doença congênita, sem a comprovação de fraude por parte do contratante, genitor da beneficiária do plano privado de assistência à saúde, firmado em 30/0/ / art.7, 4 da Lei 9656/98, com penal. Prev. no art.7, inc.v da RDC 24/2000, reduzir a capacidade da rede hosp. creden. ao excluir de sua rede o Hospital Santa Helena e Hospital Geral e Ortopédico de Brasília S/A, sem a prévia autorização da ANS, conforme apurado / art.2, inc.ii, da Lei9.656/98, com penal.prev. no art.7º, IV da RDC24/2000, negar à beneficiária A.R.A.N. a cobertura de biópsia renal percutânea por punção, solicitada pelo médico assistente em setembro/2004, conforme apurado. Improcedência (anulação AI 5807). Improcedência (anulação AI 42) ,00 (VINTE E TRES MIL, OITOCENTOS E SESSENTA REAIS) 50000,00 (CINQUENTA MIL REAIS)

266 266 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de / UNIMED NORTE CAPIXABA- COOPE- RATIVA DE TRABALHO MÉDICO / Art.4º, inc.xvii, da Lei 9.96/00, c/c art.25, caput, da Lei 9.656/98, aplicar a partir de out. de 2003, sem prev. contr. e sem autorização da ANS, por mudança de faixa etária, 95,36% de reajuste na contrapr. Pecun. 8000,00 (DEZOITO MIL REAIS) / AMICO SAÚDE LTDA / Op. prod. emcond. div. dxdecumpr. asregr. ref. adlp, áadçdosmecdereg ,60(DUZENTOS E OITENTA E OITO MIL, aregr. ref. atnd. urg. emerg; dxdeof. pl. ref; dxdegra. cob. obrig. no art.2; TREZENTOS E VINTE E SEIS REAIS E SESSENsusp. assist. àsddocons., fcdlp. Art.,,d, 0,, 2, 9, 3º e 35-C, da TA CENTAVOS) Lei 9656/98. GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO REGULATÓRIA DECISÕES DE 30 DE JULHO DE 2008 FRANCISCO TEIXEIRA DA SILVA TELLES O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / DENTALPLAN S/C /000-0 Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Arquivamento? 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI 538. Reparação voluntária e eficaz. DECISÕES DE 5 DE AGOSTO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / CLINICA ODONTOLOGICA PEDRO / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Nulidade parcial do AI Reparação voluntária TELES LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00 e RN 7/02. e eficaz. Arquivamento / UNIODONTO DE LAVRAS COOPERA / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (CENTO E SESSENTA E CINCO MIL TIVA DE TRABALHO ODONTOLÓGI- CO 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05). Infração configurada. REAIS) / HG - PARTICIPAÇÕES E EMPREENDI / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Arquivamento. MENTOS LTDA. 9656/98 c/c RDC 3/00 e RN 7/02. Nulidade parcial do AI Reparação voluntária e eficaz / FALÊNCIA DE AME ASSISTÊNCIA / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (QUINHENTOS E VINTE E OITO MIL MÉDICA AS EMPRESAS LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00 e RN 7/02. Infração configurada. REAIS) / CLIMED ASSIST. MÉDICA CIRURGI / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (TRINTA E TRES MIL REAIS) CA E HOSP. LTDA. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (OITENTA E DOIS MIL, QUINHENTOS EMPRESARIAL LTDA 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) / FALÊNCIA DE INTERSAU SERVIÇOS / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (CINQUENTA MIL REAIS) MÉDICOS LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Anulação parcial do AI Procedência parcial. Infração configurada / CLINICA DE ASSISTENCIA ODONTO / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (SETENTA E CINCO MIL REAIS) LOGICA SODENTE LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI Procedência parcial / LKR CONSULTORIA E PLANOS DE / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (CINQUENTA E CINCO MIL REAIS) ASSISTENCIA MÉDICA LTDA 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / UNIMED ALTO PARANAIBA COOP / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Arquivamento. TRAB. MEDICO LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05.Nulidade do AI Reparação voluntária e eficaz. DECISÕES DE 8 DE AGOSTO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / FALÊNCIA DE ABRASP EMPREENDI / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (CINQUENTA E CINCO MIL REAIS) MENTOS ADMINISTRADORA DE BE- NEFÍCIOS S/C LTDA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada / FALÊNCIA DE ABRASP EMPREENDI / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (CINQUENTA E CINCO MIL REAIS) MENTOS ADMINISTRADORA DE BE- NEFÍCIOS S/C LTDA 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0.Infração configurada. DECISÕES DE 30 DE AGOSTO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ASSOCIAÇÃO PRÓ-SAÚDE DOS SER /000-9 Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (NOVENTA MIL REAIS) VIDORES DA JUSTIÇA DO TRABA- LHO 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / BENEFICENCIA NIPO-BRASILEIRA DA AMAZONIA / SINDICATO DOS REF PENS POL MIL, BRIG E CORPOS DE BPM / CLÍNICA DR. MIGUEL MORONE LT- DA / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI Reparação voluntária e eficaz / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Reparação voluntária e eficaz / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Ausência de Representação. Reparação voluntária e eficaz / DENTAL LIFE LTDA /000-0 Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Ausência de Representação. Reparação voluntária e eficaz. MERCEDES SCHUMACHER Arquivamento. Anulação do AI Arquivamento. Anulação do AI Arquivamento. Anulação do AI Arquivamento.

267 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN DECISÕES DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ORAL SOLUTION ADM. PLANOS /000-0 Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 6.500,00 (DEZESSEIS MIL, QUINHENTOS ODONT. S/C LTDA 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) DECISÕES DE 5 DE SETEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / SADI SERVIÇO DE ASSIST. DENTA / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI RIA A INDUSTRIA LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Ausência de Representação / FALÊNCIA DE ABRASP EMPREENDI / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (OITENTA E DOIS MIL, QUINHENTOS MENTOS ADMINISTRADORA DE BE- NEFÍCIOS S/C LTDA 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) DECISÕES DE 8 DE SETEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / MAXIMUS ASSISTENCIA A SAUDE / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (OITENTA E DOIS MIL, QUINHENTOS S/C LTDA 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) / HC SAÚDE LTDA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 5.500,00 (CINCO MIL, QUINHENTOS REAIS) 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. DECISÕES DE o - DE OUTUBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / CLIMOS SERVIÇOS MÉDICOS LTDA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 6.500,00 (DEZESSEIS MIL, QUINHENTOS 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) DECISÕES DE 5 DE OUTUBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ASSOCIAÇÃO PRÓ-SAÚDE DOS SER /000-9 Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei.000,00 (ONZE MIL REAIS) VIDORES DA JUSTIÇA DO TRABA- LHO 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. MERCEDES SCHUMACHER DECISÕES DE 20 DE OUTUBRO DE 2008 O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / FALÊNCIA DE - HOSPITAL E MATER / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Arquivamento. NIDADE SÃO CARLOS LTDA. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0.Perda do objeto DECISÕES DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / UNIPAX SAÚDE LTDA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (CINQUENTA E CINCO MIL REAIS) 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. MERCEDES SCHUMACHER

268 268 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 DECISÕES DE 6 DE NOVEMBRO DE 2008 O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ODONTOLOGIC ASSISTENCIA /000-5 Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (DUZENTOS E CATORZE MIL, QUI- ODONTOLOGICA S/C LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI NHENTOS REAIS) 20.Procedência parcial / ASSISTENCIA MEDICA PARAENSE / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da.000,00 (ONZE MIL REAIS) S/C LTDA - EM LIQUIDAÇÃO EXTRA- Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada. JUDICIAL / CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADVO- GADOS DE MINAS GERAIS / UNISAUDE ADMINISTRADORA DE PLANOS DE SAUDE LTDA / ASSOCIAÇÃO PRÓ-SAÚDE DOS SER- VIDORES DA JUSTIÇA DO TRABA- LHO / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (CENTO E SETENTA E OITO MIL, 9656/98 c/c RDC 3/00 e RN 7/02. Procedência parcial do AI 203. DUZENTOS REAIS) Parcial reparação voluntária e eficaz. Infração configurada nas demais competências / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0.Infração configurada. REAIS) /000-9 Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. DECISÕES DE 0 DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER ,00 (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS REAIS) O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ORAL VIDA ASSISTÊNCIA ODONTO / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (CENTO E SESSENTA E CINCO MIL LÓGICA LTDA. 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI REAIS) Procedência parcial / UNIODONTO PIRAQUEAÇU - COOPE / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. RATIVA ODONTOLÓGICA PIRA- 9656/98 c/c RDC 3/00 e RN 7/02. Ausência de representação anterior à QUEAÇU lavratura do auto / SINDICATO DOS CONTABILISTAS NO / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Arquivamento. ESTADO DE GOIAS 9656/98 c/c RDC 3/00.Divergência do N o - de benefi. e do calc. da taxa.fato atípico.nulidade do AI / ORGANIZAÇÃO J.R. S/C LTDA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0.Ausência de Not. de Rep. Ausência de lesividade. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DECISÕES DE DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / CERI COMERCIO E ASSISTENCIA / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (CENTO E SESSENTA E CINCO MIL ODONTOLOGICA LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI REAIS) 2033.Procedência parcial / ODONTOLOGICA CLÍNICA DENTÁ / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei 8.500,00 (CENTO E OITENTA E UM MIL, QUI- RIA LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI NHENTOS REAIS) Procedência parcial. DECISÕES DE 2 DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ASSOCIAÇAO DOS EMPREGADOS / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. DA SCEG 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Reparação voluntária e eficaz / CLÍNICA MÉDICA E ODONTOLÓGI / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (CENTO E SESSENTA E CINCO MIL CA SENHOR DOS PASSOS LTDA. 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI REAIS) Procedência parcial / AMESC - ASSOCIAÇÃO MÉDICA ES- PÍRITA CRISTÃ / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (QUATROCENTOS E DOZE MIL, QUI- 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI NHENTOS REAIS) Procedência parcial. DECISÕES DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ODONTO CLINICA G ASSISTÊNCIA /000-0 Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (TREZENTOS E QUARENTA E SEIS ODONTOLÓGICA S/C LTDA. 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI MIL, QUINHENTOS REAIS) 2045.Procedência parcial / UNIMED DE MOCOCA COOPERATI- VA DE TRAB. MÉDICO / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Reparação voluntária e eficaz.nulidade do AI 7.Reparação voluntária e eficaz. MERCEDES SCHUMACHER Arquivamento

269 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN DECISÕES DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / MEGA SAÚDE - COOPERATIVA MÉ /000-0 Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (TREZENTOS E TREZE MIL, QUI- DICA E DOS PROFISSIONAIS DE 9656/98 c/c RDC 3/00 e RN 7/02. Infração configurada. NHENTOS REAIS) SAÚDE DECISÕES DE 8 DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ESSENCIAL SISTEMA DE SAÚDE S/C / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Nulidade do AI Arquivamento. LT D A. 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Reparação voluntária e eficaz / CIC CENTRO INTEGRADO DE CLINI / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (TREZENTOS E TREZE MIL, QUI- CA S/C LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00 e RN 7/02 e RN 88/05. Parcial nulidade do AI NHENTOS REAIS) Procedência parcial. O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ADCON - ADMINISTRADORA DE / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Arquivamento. CONVENIOS ODONTOLÓGICOS LT- 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05.Parcial nulidade do AI DA Reparação voluntária e eficaz / ADMED ASS. E ADM. NA AREA DE / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Arquivamento. SAUDE 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Ausência de Lesividade da Conduta.Nulidade do AI / CEMAM - CENTRO MÉDICO AMBU / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Nulidade do AI Arquivamento. LATORIAL S/C LTDA. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Inexigibilidade das Informações. Ausência de Lesividade / SEDEL S/C LTDA / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (TRINTA E TRES MIL REAIS) Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0.Infração configurada. DECISÕES DE 9 DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / PHM ASSISTENCIA MEDICA E / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (OITENTA E DOIS MIL, QUINHENTOS ODONTOLOGICA LTDA. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0.Infração configurada. REAIS) / MAXIMUS ASSISTENCIA A SAUDE / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (CINQUENTA E CINCO MIL REAIS) S/C LTDA 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / FALÊNCIA DE INTERSAU SERVIÇOS / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (VINTE E DOIS MIL REAIS) MÉDICOS LTDA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0.Infração configurada / CAIUA - SERVIÇOS DE ELETRICIDA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 5.500,00 (CINCO MIL, QUINHENTOS REAIS) DE S/A 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / SINDICATO DOS JORNALISTAS PRO / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (CENTO E NOVENTA E DOIS MIL, FISSIONAIS NO ESTADO DE SÃO Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0 e RN 29/03.Infração configurada. QUINHENTOS REAIS) PA U L O DECISÕES DE 24 DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / AFONSO & VALLE S/C LTDA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 6.500,00 (DEZESSEIS MIL, QUINHENTOS 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) DECISÕES DE 26 DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / UNIMED DO NORTE GOIANO COOP /000-8 Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (CINQUENTA MIL REAIS) DE TRAB MEDICO 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada.

270 270 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de / UNIMED DO NORTE GOIANO COOP /000-8 Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (CENTO E SETENTA E CINCO MIL DE TRAB MEDICO Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0.Infração configurada. REAIS) / PBR ADMINISTRAÇÃO E COMER / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei 5.000,00 (QUINZE MIL REAIS) CIALIZAÇÃO LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Infração configurada. DECISÕES DE 30 DE NOVEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ODONTOPLUS SISTEMA NACIONAL / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Nulidade parcial do AI Arquivamento. DE ODONTOLOGIA LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Reparação voluntária e eficaz. O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ORAL SYSTEM ASSISTENCIA ODON / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. TOLOGICA LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00 e RN 7/02. Ausência de Representação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DECISÕES DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / GOTI GRUPO ODONTOLOGICO DE / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (DUZENTOS E VINTE MIL REAIS) TRATAMENTO INTEGRADO LTDA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada / CLIMESQ - CLÍNICA MÉDICO ODON / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 0.000,00 (CENTO E DEZ MIL REAIS) TOLÓGICA MESQUITA LTDA. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / EMPRESA DE INFORMATICA E IN / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 0.000,00 (CENTO E DEZ MIL REAIS) FORMAÇÃO DO MUNICIPIO DE BE- LO HORIZONTE S/A 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / ASSOCIAÇÃO DE BISPOS E PASTO / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Arquivamento RES DA IURD 9656/98 c/c RDC 3/00. Reparação voluntária e eficaz. Anulação do AI DECISÕES DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / DREI ASSISTENCIA ODONTOLOGICA /000-0 Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (CENTO E NOVENTA E DOIS MIL, S/C LTDA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada. QUINHENTOS REAIS) / IRMANDADE DA SANTA CASA DE / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 0.000,00 (CENTO E DEZ MIL REAIS) MISERICORDIA DA CID DE VASSOU- RAS 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / MEGA SAÚDE - COOPERATIVA MÉ /000-0 Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 0.000,00 (CENTO E DEZ MIL REAIS) DICA E DOS PROFISSIONAIS DE 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. SAÚDE / HG - PARTICIPAÇÕES E EMPREENDI / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 0.000,00 (CENTO E DEZ MIL REAIS) MENTOS LTDA. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. DECISÕES DE 4 DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / PINDAMED SOCIEDADE CIVIL LT / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (OITENTA E DOIS MIL, QUINHENTOS DA.- EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDI- CIAL 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) / Aliança Cooperativista Nacional Unimed / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 0.000,00 (CENTO E DEZ MIL REAIS) Confederaçao De Cooperativas Médicas- Em Liquidação Extrajudicial 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / HAWAII TROPICAL HOTÉIS CLUB / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. 9656/98 c/c RDC 3/00. Ausência de Not. de Representação. Prescrição. DECISÕES DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / HG - PARTICIPAÇÕES E EMPREENDI / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (DUZENTOS E VINTE MIL REAIS) MENTOS LTDA. Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada / DENTALPLAN S/C /000-0 Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (DUZENTOS E VINTE MIL REAIS) Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada / AMOD MARINGÁ - SERVIÇOS DE / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Arquivamento CONVÊNIO ODONTOLÓGICO S/C LT- DA. 9656/98 c/c RDC 3/00.Reparação voluntária e eficaz. Anulação do AI MERCEDES SCHUMACHER

271 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN DECISÕES DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ODONTO SAÚDE INTEGRADA S/C / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei ,00 (VINTE E SETE MIL, QUINHENTOS LT D A 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) / CLINIODONTO COOPERATIVA / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (CENTO E NOVENTA E DOIS MIL, ODONTOLOGICA VALE DO PARAI- BA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0 e RN 29/03. Infração configurada. QUINHENTOS REAIS) / DENT- CLIN PLANOS ODONTOLOGI / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (DUZENTOS E VINTE MIL REAIS) COS LTDA. Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0 e RN 29/03.Infração configurada / CLINICA MEDICA G.S.N. S/C LTDA - EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0 e RN 29/03.Infração configurada. DECISÕES DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER ,00 (DUZENTOS E VINTE MIL REAIS) O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / SOCIMED - PLANO DE ASSISTÊNCIA / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. MÉDICA LTDA.- EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL 9656/98 c/c RDC 24/00, RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05.Prescrição / POLICLINICA MEDPLUS LTDA / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (VINTE MIL REAIS) 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05.Infração configurada / CENTRO DE DIAGNÓSTICO SEPETI / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. BA 9656/98 c/c RDC 3/00 e RN 7/02. Prescrição qüinqüenal / ASSOCIAÇAO HOSPITAL DE COTIA / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (TRINTA E CINCO MIL REAIS) Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0 e RN 29/03.Infração configurada / UNICLINICAS DE ANAPOLIS LTDA /000-0 Omissão de constituição de Provisão de Risco (RDC 77/0).Conduta Improcedência do AI 2007.Arquivamento. atípica / HOSPITAL DE CARIDADE DE SAN / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. TIAGO 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Prescrição / HOSPITAL E MATERNIDADE TALITA / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. S/C LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Ausência de representação. Reparação voluntária e eficaz. DECISÕES DE 0 DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / UNISAÚD ADM.DE SERVIÇOS E PLA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei.000,00 (ONZE MIL REAIS) NOS E ASSISTÊNCIA A SAÚDE LTDA - EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / UNIMED DO ESTADO DE MATO / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da.000,00 (ONZE MIL REAIS) GROSSO DO SUL FED. ESTADUAL DAS COOP. MÉD. Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada / AMED - ADMINISTRADORA DE SER / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (SETENTA MIL REAIS) VIÇOS MÉDICOS LTDA - ME Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada. DECISÕES DE DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ODOMED CLÍNICA MÉDICO ODON /000-9 Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (QUARENTA E QUATRO MIL REAIS) TOLOGICA SC LTDA- EM LIQUIDA- ÇÃO EXTRAJUDICIAL Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada / UNIMED BOA VISTA -COOPERATIVA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 6.500,00 (DEZESSEIS MIL, QUINHENTOS DE TRABALHO MÉDICO 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) / EMPRESA ELÉTRICA BRAGANTINA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 5.000,00 (CINCO MIL REAIS) S/A 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADVO / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Nulidade do AI Arquivamento. GADOS DE GOIAS 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02, RN 53/03 e RN 88/05. Ausência de representação / CLINICA ODONTOLOGICA PEDRO / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (VINTE E SETE MIL, QUINHENTOS TELES LTDA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada. REAIS) / PINDAMED SOCIEDADE CIVIL LT / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (DUZENTOS E VINTE MIL REAIS) DA.- EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDI- CIAL Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0 e RN 29/03.Infração configurada. DECISÕES DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS DIREI / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (TREZENTOS E OITENTA E CINCO TOS EMPRESÁRIOS-OSDE BRASIL Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0.Infração configurada. MIL REAIS) RS / CLINICA ODONTOLOGICA ODONTO / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da Anulação da decisão de 27/08/2002. Arquivamento. PLAN LTDA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Reparação voluntária e eficaz / POLICLINICA CAPAO RASO S/C LT- DA / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Improcedência do AI /98 c/c o art 4º da RDC 85/0.Inexigibilidade das Informações.Ausência de Lesividade.

272 272 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de / PRODONTO NET ASSIST.ODONT.S/C / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS LT D A Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0.Infração configurada. REAIS) / UNIMED DO ESTADO DE MATO / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei 6.500,00 (DEZESSEIS MIL, QUINHENTOS GROSSO DO SUL FED. ESTADUAL DAS COOP. MÉD. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada. REAIS) / OBRA UNIDA A SOCIEDADE SÃO VI- CENTE DE PAULO /000-7 Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada. DECISÕES DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Advertência Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / CEMAM - CENTRO MÉDICO AMBU / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Nulidade do AI Arquivamento. LATORIAL S/C LTDA. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0.Inexigibilidade das Informações.Ausência de lesividade / PREVEDONT S/C LTDA / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da 0.000,00 (CENTO E DEZ MIL REAIS) Lei 9656/98 c/c RE 0/0. Infração configurada / CEMAM - CENTRO MÉDICO AMBU / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Improcedência do AI LATORIAL S/C LTDA. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0.Ausência de lesividade / SADIA S/A / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Arquivamento. 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05.Extinção da punibilidade. Reparação voluntária e eficaz / OBRA UNIDA A SOCIEDADE SÃO VI /000-7 Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Advertência. CENTE DE PAULO 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Infração configurada / CEMAM - CENTRO MÉDICO AMBU / Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. LATORIAL S/C LTDA. 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Inexigibilidade das informações. Ausência de Lesividade / OBRA UNIDA A SOCIEDADE SÃO VI /000-7 Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Arquivamento. CENTE DE PAULO 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Prescrição / OBRA UNIDA A SOCIEDADE SÃO VI /000-7 Descumprimento da obrigação de envio do SIP, prevista no art 20 da Lei Arquivamento. CENTE DE PAULO 9656/98 c/c o art 4º da RDC 85/0. Prescrição / OBRA UNIDA A SOCIEDADE SÃO VI /000-7 Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da Arquivamento. CENTE DE PAULO Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Prescrição / SISTEMA DE SAÚDE VILA MATILDE / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS S/C LTDA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada. REAIS) / ABESP - ASSISTÊNCIA MÉDICA LT /000-5 Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS DA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada. REAIS) / SANTA CASA DE CARIDADE E MA /000-6 Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS TERNIDADE DE IBITINGA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0.Infração configurada. REAIS) / SEGURANÇA SAÚDE CENTER OPE / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS RADORA DE PLANOS DE SAUDE LT- DA. Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0.Infração configurada. REAIS) / UNIODONTO PIRAQUEAÇU - COOPE / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS RATIVA ODONTOLÓGICA PIRA- Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0. Infração configurada. REAIS) QUEAÇU / POLLEN - GRUPO ASSISTENCIAL PO / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei ,00 (TRINTA MIL REAIS) L I VA L E N T E 9656/98 c/c RDC 3/00 e RDC 24/00. Infração configurada / PONTO CLINICO ASSISTENCIA / Descumprimento da obrigação de envio do SIB, prevista no art 20 da Lei Anulação do AI Arquivamento. ODONTOLOGICA SC LTDA 9656/98 c/c RDC 3/00, RN 7/02 e RN 88/05. Prescrição. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DECISÕES DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 MERCEDES SCHUMACHER O(A) Gerente Geral de Fiscalização Regulatória, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 3, de 04/07/2007, publicada no DO de /07/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / LILIAN SARATANI SCHIAVO / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (SETENTA E SETE MIL REAIS) Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0, alt. pela RN 29/03. Infração configurada / MATERNIDADE DE CAMPINAS / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da 0.000,00 (CENTO E DEZ MIL REAIS) Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0, alt. pela RN 29/03. Infração configurada / ASSOCIAÇÃO DOS FISCAIS DE REN / Descumprimento da obrigação de envio do DIOPS, prevista no art 20 da ,00 (VINTE MIL REAIS) DAS E AGENTES FISCAIS DO ESTA- DO DA PARAÍBA Lei 9656/98 c/c art 3º da RE 0/0, alt. pela RN 29/03.Infração configurada. MERCEDES SCHUMACHER NÚCLEO REGIONAL DE ATENDIMENTO E FISCALIZAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL DECISÕES DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O Chefe de Núcleo - Núcleo Regional de Atendimento e Fiscalização do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o - 2, de 04/07/2007, publicada no DOU de /07/2007, seção 2, fl. 25, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS e da portaria N o - 49, de 9/8/2008, publicada no DOU de /9/2008, Seção 2, página 35 e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / BRADESCO SAÚDE S/A / Deixar de gar. as cob. obrig. prev. no art. 2 da Lei 9656/98 e sua reg ,00 (CINQUENTA MIL REAIS) para os pl. priv. de assist. à saúde, incl. a inscrição de filhos nat. e adot. prev. nos seus inc. III e VII. (Art. 2, II da Lei 9656/98) / GOLDEN CROSS ASSISTENCIA IN / Deixar de gar. as cob. obrig. prev.no art. 2 da Lei 9656/98 e sua reg ,00 (CINQUENTA MIL REAIS) TERNACIONAL DE SAUDE LTDA para os pl. priv. de assist. à saúde, incluindo a inscrição de filhos nat. e adot. prev.nos seus inc. III e VII. (Art. 2, I da Lei 9656/98) / GOLDEN CROSS ASSISTENCIA IN- TERNACIONAL DE SAUDE LTDA / MILMED ADMINISTRADORA DE SERV. MÉDICOS LTDA / UNIMED - COOP. DE SERV. DE SAÚ- DE VALES DO TAQUARI E RIO PAR- DO LTDA / UNIMED CUIABA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO / Deixar de gar. cob. aos proced. de RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO COM E SEM CONTRASTE E CINTILOGRAFIA TOMO- GRÁFICA DE PERFUSÃO CEREBRAL. Art. 2, inciso I, alínea "b", da Lei 9656/ / Negativa de cobertura para atendimento de urgência/emergência. Infração ao art. 35-C da Lei 9656/98 c/c art. 3º da Res. CONSU 3/ / Exigir ou aplicar reajustes ao consumidor, acima do contratado ou do percentual autorizado pela ANS. (Art. 5 único da Lei 9656/98) ,00 (CINQUENTA MIL REAIS) ,00 (QUARENTA MIL REAIS) 2.000,00 (vinte e um mil reais) / Deixar de gar. as cob. obrig. prev. no art. 2 da Lei 9656/98 e sua reg ,00 (CINQUENTA MIL REAIS) para os pl. priv. de assist. à saúde, incluindo a inscrição de filhos nat. e adot. prev. nos seus inc.iii e VII. (Art. 2, II da Lei 9656/98) MARCELO ISSAO UTIME

273 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN NÚCLEO REGIONAL DE ATENDIMENTO E FISCALIZAÇÃO DO RIO DE JANEIRO DECISÕES DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008 O Chefe do Núcleo Regional de Atendimento e Fiscalização do Rio de Janeiro, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o -, de 04/07/2007, publicada no DOU de /07/2007, seção 2, fl. 25, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS e da portaria N o - 47, de 9/8/2008, publicada no DOU de /9/2008, Seção 2, página 35 e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Provisório Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) ANS / LIFE SAUDE MEDICA LTDA / Comercializar produto com comercialização suspensa perante a a ANS ,00 (CENTO E CINQUENTA MIL REAIS) (Art. 9º, da Lei N o /98 c/c art. da RN 85/04, alterada pela RN 00/05.) DECISÕES DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 WLADMIR VENTURA DE SOUZA O Chefe do Núcleo Regional de Atendimento e Fiscalização do Rio de Janeiro, no uso das atribuições que lhe foram delegadas através da Portaria N o -, de 04/07/2007, publicada no DOU de /07/2007, seção 2, fl. 25, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS e da portaria N o - 47, de 9/8/2008, publicada no DOU de /9/2008, Seção 2, página 35 e tendo em vista o disposto no art. 65, III, 5º da Resolução Normativa - RN N o - 8/2004, e no parágrafo único do art. 22, no art.5, inc. V c/c art. 25, todos da RN N o - 48, de 9/09/2003, alterada pela RN N o - 55, de 5/6/2007, vem por meio deste dar ciência às Operadoras, relacionadas no anexo, da decisão proferida em processos administrativos. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Provisório Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) ANS / GRUPO HOSPITALAR DO RIO DE JA / Suspender a assistência à saúde ao consumidor, sob alegação de preexistir ,00 (CINQUENTA MIL REAIS) NEIRO LTDA a doença ao contrato.(art. único e 2 da Lei 9656/98 c/c Art. 7º da CONSU 02/98 e Art. 7º, I da RDC 24/2000) / GRUPO HOSPITALAR DO RIO DE JA / deixar de cumprir as obrigações previstas nos contratos celebrados.(art ,00(TRINTA E CINCO MIL REAIS) NEIRO LTDA 25 da Lei 9656/98) DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DAS OPERADORAS INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN N o - 23, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Instrução Normativa - IN/DIOPE N o - 22, de 8 de dezembro de O Diretor responsável pela Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPE da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 26, I e VII, na forma do disposto no art. 65, I, "a", todos do Anexo I da Resolução Normativa - RN N o - 8, de 2 de setembro de 2004, e alterações posteriores e, em cumprimento do art. 28, I da RN N o - 60, de 3 de julho de 2007, e: Art. As alíneas "b" dos incisos I e II do art. º da Instrução Normativa - IN/DIOPE N o - 22, de 8 de dezembro de 2008, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art.... I b) Obrigações Legais classificadas no Passivo Não Circulante - Exigível a Longo Prazo, excluída a parcela do ativo realizável a longo prazo referente à transferência da responsabilidade de pagamento das Obrigações Legais ocorrida nos termos do art. 4º da Instrução Normativa - IN DIOPE N o - 20, de 20 de outubro de 2008; e... II b) créditos tributários de qualquer natureza, exceto aqueles derivados do recebimento de valores de prestação de serviços em que haja a retenção na fonte de tributos;..." (N.R.) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. WLADMIR VENTURA DE SOUZA ALFREDO LUIZ DE ALMEIDA CARDOSO DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN N o - 7, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Redação do item 2 do Anexo IV da Instrução Normativa - IN N o - 8 da DI- PRO e Revoga os incisos III e IV do artigo 5º da Instrução Normativa - IN N o - 5 da DIPRO, de 4 de dezembro de O Diretor responsável pela Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso da competência atribuída pelo art. 65, inciso I, alínea a, do Anexo I da Resolução Normativa N 8, de 3 de setembro de 2004, resolve: Art. º O item 2 do Anexo IV da Instrução Normativa - IN N o - 8 da DIPRO, de 27 de dezembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: "2 - A NTRP deve acompanhar a solicitação de registro de plano. A Atualização da NTRP representa a reavaliação dos preços estabelecidos anteriormente, e será válida apenas para as comercializações efetuadas a partir da data do seu recebimento na ANS, desde que processada com sucesso." (NR) Art. 2º Ficam revogados os incisos III e IV do artigo 5º da Instrução Normativa - IN N o - 5 da DIPRO, de 4 de dezembro de Art. 3 o Esta Instrução Normativa entra em vigor em º de janeiro de FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da Anvisa, aprovado pelo Decreto nº , de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6, e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e considerando a Lei nº , de 23 de setembro de 976; considerando o art. 2º da Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 999; considerando o art. 7º da Lei nº , de 26 de janeiro de 999; considerando o 6º do art. 4 do Decreto n , de 5 de janeiro de 977; considerando a Resolução - RDC n 250, de 20 de outubro de 2004, resolve: Art. º Conceder a revalidação automática do registro dos medicamentos novos sob o nº. De processos constantes do anexo desta Resolução, nos termos do 6º do art. 2 da Lei nº , de 976. Art. 2º A revalidação abrange os pedidos que ainda não foram objeto de qualquer manifestação por parte da Anvisa. Parágrafo único. Não constam do anexo desta Resolução os expedientes protocolados fora do prazo estabelecido nos termos da Lei nº. 6360, de 976. Art. 3º A revalidação automática não impedirá a continuação da análise da petição de renovação de registro requerida, podendo a Administração, se for o caso, indeferir o pedido de renovação e cancelar o registro que tenha sido automaticamente revalidado, ou ratificá-lo deferindo o pedido de renovação. Art. 4º Os medicamentos revalidados podem ser consultados, assim como suas apresentações validas no link: a. g o v. b r / d a t a v i s a / C o n s u l t a _ P r o d u t o / c o n s u l t a _ m e d i c a m e n t o. a s p Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor - Presidente da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 346, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Cadastro de Empresa Filial, prestadora de serviço de Armazenagem de Mercadorias sob Vigilância Sanitária, em Recinto Alfandegado, em conformidade com o disposto em anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor - Presidente da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 346, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresa, prestadora de serviço de Armazenagem de Mercadorias sob Vigilância Sanitária, em Recinto Alfandegado, em conformidade com o disposto em anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 7º, inciso X da Lei N o , de 26 de janeiro de 999; considerando, ainda, a Resolução RDC N o - 03, de 8 de maio de 2003, e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência, resolve: Art. º Conceder ao Centro, na forma do ANEXO, a Certificação Secundária de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência de Medicamentos.

274 274 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art. 2º A presente Certificação terá validade de 0 (um) ano, a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 7º, inciso X da Lei N o , de 26 de janeiro de 999; considerando, ainda, a Resolução RDC N o - 03, de 8 de maio de 2003, e que a empresa será inspecionada, devendo cumprir os requisitos de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência, resolve: Art. º Conceder ao Centro, na forma do ANEXO, a Certificação Secundária de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência de Medicamentos. Art. 2º A presente Certificação terá validade de 0 (um) ano, a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 4º e os parágrafos e 2º, do art. 3º, da RDC 66, de 5 de outubro de 2007, e o parecer técnico, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 7º, inciso X da Lei N o , de 26 de janeiro de 999; considerando, ainda, a Resolução RDC N o - 03, de 8 de maio de 2003, e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência, resolve: Art. º Conceder ao Centro, na forma do ANEXO, a Certificação Primária de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência de Medicamentos. Art. 2º A presente Certificação terá validade de 0 (um) ano, a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 7º, inciso X da Lei N o , de 26 de janeiro de 999; considerando ainda, a Resolução RDC N o - 03, de 8 de maio de 2003, e que a empresa será inspecionada para se verificar o cumprindo dos requisitos de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência, resolve: Art. º Conceder ao Centro, na forma do ANEXO, a Certificação Secundária de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência de Medicamentos. Art. 2º A presente Certificação terá validade de 0 (um) ano, a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 7º, inciso X da Lei N o , de 26 de janeiro de 999; considerando ainda, a Resolução RDC N o - 03, de 8 de maio de 2003, e que a empresa será inspecionada para se verificar o cumprindo dos requisitos de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência, resolve: Art. º Conceder ao Centro, na forma do ANEXO, a Certificação Secundária de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência de Medicamentos. Art. 2º A presente Certificação terá validade de 0 (um) ano, a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 04 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 7º, inciso X da Lei N o , de 26 de janeiro de 999; considerando, ainda, a inspeção realizada no período de 9 a 2 de agosto de 2008, pela Coordenação de Inspeção em Centros de Equivalência Farmacêutica e Bioequivalencia/GGMED/ANVISA/MS, cujo parecer da equipe técnica concluiu que as Etapas Clínica e Estatística, recém inspecionadas, atendem às exigências da Resolução RDC N o - 03, de 08 de maio de 2003, resolve: Art. º Alterar o Certificado de Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência de Medicamentos, concedido por meio da Resolução-RE N o - 695, de de março de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 7 de março de 2008, Seção, incluindo as Etapas Clínica e Estatística do Centro Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, CNPJ: / Parágrafo único. O referido Certificado passa a vigorar na forma do ANEXO da presente Resolução. Art. 2º A presente Certificação tem validade de 0 (um) ano, contados a partir de 7 de março de 2008, data da publicação no Diário Oficial da RE N o - 695, de de março de Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado do Rio Grande do Sul, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem de Produtos Farmacêuticos, pela Vigilância Sanitária do Estado do Amazonas, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve:

275 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Art. º Conceder Renovação de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização Especial para Empresa de Medicamentos, constante no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º. Indeferir o Pedido de Renovação de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º. Conceder Renovação de Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Conceder Autorização Especial para Empresas de Insumos Farmacêuticos e de Medicamentos, de acordo com a Portaria n. 344 de 2 de maio de 998 e suas atualizações, observando-se as proibições e restrições estabelecidas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Conceder Autorização Especial para Empresas de Insumos Farmacêuticos e de Medicamentos, de acordo com a Portaria n. 344, de 2 de maio de 998 e suas atualizações, observando-se as proibições e restrições estabelecidas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Cancelar Autorização Especial de Funcionamento para Empresa de Medicamentos, constante no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º. Cancelar Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Alterar Autorização Especial para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006,

276 276 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º. Alterar Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Conceder Renovação de Autorização de Funcionamento para Empresas de Medicamentos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor - Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008 do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto N o , de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I e no º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o - 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto 2006, resolve: Art. º Conceder o Registro de medicamento Genérico, conforme relação anexa. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor - Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008 do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto N o , de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I e no º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o - 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto 2006, resolve: Art. º Conceder o Registro de medicamento Genérico, Renovação de Registro de Medicamento, Inclusão de Nova Apresentação Comercial, conforme relação anexa. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 4º e os parágrafos e 2º, do art. 3º, da RDC 66, de 5 de outubro de 2007, e o parecer técnico, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem de Produtos Farmacêuticos, pela Vigilância Sanitária do Distrito Federal, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando a solicitação de inspeção pela empresa Aurobindo Pharma Indústria Farmacêutica Ltda., CNPJ n.º /000-75, Autorização de Funcionamento n.º: ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando a solicitação de inspeção pela empresa Laboratórios B. Braun S/A, CNPJ n.º /000-02, Autorização de Funcionamento n.º: ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem de Produtos Farmacêuticos, pela Vigilância Sanitária do Estado de Alagoas, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando a solicitação de inspeção pela empresa AstraZeneca do Brasil Ltda., CNPJ n.º /000-00, Autorização de Funcionamento n.º:.0.68-; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 4º e os parágrafos e 2º, do art. 3º, da RDC 66, de 5 de outubro de 2007, e o parecer técnico, resolve:

277 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o art. 4º e os parágrafos e 2º, do art. 3º, da RDC 66, de 5 de outubro de 2007, e o parecer técnico, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando a solicitação de inspeção pela empresa Medley S/A Indústria Farmacêutica, CNPJ n.º /000-79, Autorização de Funcionamento n.º: ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, resolve: Art. º Cancelar o Certificado de Boas Práticas de Fabricação concedido por meio da Resolução-RE n.º 3.244, de 5 de setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União n.º 73, de 8 de setembro de 2008, seção, página 39 e em suplemento da seção, página 20, á empresa Relthy Laboratórios Ltda., CNPJ nº / Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO RESOLUÇÃO - RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n? 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando a solicitação de inspeção pela empresa Schering-Plough Produtos Farmacêuticos Ltda., CNPJ n.º /000-50, Autorização de Funcionamento n.º: ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 95, de 08 de novembro de 2000, considerando o º do art. 3º e o art. 4º da Resolução RDC n.º 66 de 05 de outubro de 2007, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 67, de 2 de julho de 2004, considerando o º do art. 3º e o art. 4º da Resolução RDC n.º 66 de 05 de outubro de 2007, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 95, de 08 de novembro de 2000 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 95, de 08 de novembro de 2000 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

278 278 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos. Art. 2º A presente certificação terá validade de 0 (um) ano, a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 33, de 29 de novembro de 2002, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações constantes na ata e na declaração de análise do relatório, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a prorrogação da Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 33, de 29 de novembro de 2002, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações constantes na ata e na declaração de análise do relatório, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a prorrogação da Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o - 4.8, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 33, de 29 de novembro de 2002, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações constantes na ata e na declaração de análise do relatório, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a prorrogação da Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 33, de 29 de novembro de 2002, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações constantes na ata e na declaração de análise do relatório, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a prorrogação da Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 33, de 29 de novembro de 2002, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações constantes na ata e na declaração de análise do relatório, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a prorrogação da Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 6 e no inciso I, º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, Art. º Tornar SEM EFEITO a Resolução - RE nº , de 9 de dezembro de 2008 publicada no Diário Oficial da União N o - 240, de 0 de dezembro de 2008, seção, pág. 70 e 7, que concede o certificado de Boas Práticas de Fabricação à empresa Fresenius Medical Care Ltda., CNPJ nº / Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO PORTARIA N o -.565, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso IX do art. 6 da Lei N o , de 26 de janeiro de 999, com a redação dada pela Medida Provisória N o , de 23 de agosto de 200, nos incisos IX e XI do art. 3 do Decreto N o , de 6 de abril de 999, com a nova redação dada pelo Decreto N o , de 2 de agosto de 2000, e o art. 4 da Lei N o , de 9 de julho de 2000, aliado ao que dispõem os incisos VII e IX do art. 6 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I, da Portaria N o - 354, de de agosto de 2006, publicada no DOU de 4 de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto seguinte, resolve: Art. º Alterar os quantitativos e a distribuição dos cargos em comissão previstos no Anexo I da Lei N o , de 2000, com as alterações das Leis N o , de 20 de maio de 2004, N o -.292, de 26 de abril de 2006, e N o -.526, de 4 de outubro de 2007, sem aumento de despesa, nos termos do Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO ANEXO QUADRO QUANTITATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DE CARGOS COMISSIONADOS TÉCNICOS Função Nível Va l o r Situação Lei 9986/2000 Situação Nova Quantidade Despesa Quantidade Despesa Direção CD I. 500, , , 82 CDII 0.925, , ,2 Executiva CGE I 0.350, ,65 0 0,00 CGE II 9.200, , ,30 CGE III 8.625, , ,57 CGE 5.750,40 0 0, , 00 IV Assessoria CA I 9.200,65 0 0, ,20 CA II 8.625, , ,88 CA III 2.587,69 0 0, , 83 Assistência CAS I 2.56,4 0 0, ,69 CAS II.868, , ,68 Técnica CCT V 2.86, , ,40 CCT IV.597, , ,28 CCT III 962, , ,32 CCT II 848, , ,92 CCT I 75, , ,78 Totais -> , ,79 DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO 2008 (*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, º, inciso I do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o -.84 da ANVISA, de de setembro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006,

279 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO ANEXO Razão Social: FRESENIUS MEDICAL CARE LTDA CNPJ: / Expediente da Petição: 38450/08-2 Endereço: RUA AMOREIRA Nº. 89 Complemento: Bairro: JARDIM ROSEIRA CEP: Município: JAGUARIÚNA UF: SP Autorização de Funcionamento Comum n.: PM4XY96800M ( ) Certificado de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição para os produtos: Produtos médicos, devidamente registrados junto à ANVISA, enquadrados na classe de risco I, II e III, conforme regras de classificação definidas na Resolução RDC n. 85, de 22 de outubro de 200. (*) Republicada por ter saído no DOU N o - 240, de , Seção, pág. 70. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº.354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Alteração de Autorização de Funcionamento de Empresas - Mudança de Responsável Legal - em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação da Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado de Goiás, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando a solicitação de inspeção pela empresa Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S. A., CNPJ n.º /000-23, Autorização de Funcionamento n.º: ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Cancelar Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado de Pernambuco, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Conceder Alteração na Autorização de Funcionamento de Empresas de Saneantes Domissanitários, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas de Saneantes Domissanitários, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização de Funcionamento para Empresas de Saneantes Domissanitários, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Conceder Alteração na Autorização de Funcionamento de Empresas de Cosméticos constantes no anexo desta resolução. Ȧrt. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

280 280 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas de Cosméticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização de Funcionamento para Empresas de Cosméticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas de Produtos para a Saúde, constantes no anexo desta resolução. Art. 2º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Indeferir o Pedido de Alteração na Autorização de Funcionamento para Empresas de Produtos para a Saúde, constantes no anexo desta resolução. Art. 2º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Indeferir o pedido de Renovação da Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos: farmácias e drogarias: em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Alteração na Autorização de Funcionamento de Empresas - Ampliação de Atividades - em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização de Funcionamento para Empresas de Produtos para a Saúde, constantes no anexo desta resolução. Art. 2º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) #TEX O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, Considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria N o - 354, de 2006, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Conceder Alteração na Autorização de Funcionamento de Empresas de Produtos para a Saúde, constantes no anexo desta resolução.. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos: farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria n.º 354, de 2006, resolve: Art. º Renovar Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos: farmácias e drogarias: em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, considerando o disposto no inciso I do art. 4, da Portaria nº. 354, de 2006, resolve: Art. º. Tornar insubsistente a Resolução Nº de 5 de outubro de 2008, publicada no Diário Oficial da União nº. 203, de 20 de outubro de 2008, Seção - Páginas 57 e 58 e Suplemento - Página 50, única e exclusivamente quanto à concessão de autorização de funcionamento referente às empresas relacionadas em anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Cancelar por expiração de prazo a Autorização de Funcionamento de Empresas Prestadoras de Serviço de Interesse da Saúde Pública em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

281 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Indeferir a Petição de Renovação de Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação da Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 346, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação da Autorização para empresa prestadora de serviço de Armazenagem em Recintos Alfandegados. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 346, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação da Autorização Especial para empresa prestadora de serviço de Armazenagem em Recintos Alfandegados. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 95, de 08 de novembro de 2000 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 95, de 08 de novembro de 2000 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE 4.694, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE 4.697, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve:

282 282 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 8 DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 33, de 29 de novembro de 2002, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações constantes na ata e na declaração de análise do relatório, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a prorrogação da Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO RE N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 24 de outubro de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, considerando o disposto no inciso V do art. 4,da Portaria n.º 354 de 2006, considerando ainda a Resolução RDC n.º 33, de 29 de novembro de 2002, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações constantes na ata e na declaração de análise do relatório, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a prorrogação da Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Cancelar a Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 4.706, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria n.354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. Conceder Renovação da Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 4.707, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria n.354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº.354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº.354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação de Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o - 4.7, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Alteração de Autorização de Funcionamento de Empresas - Ampliação de Atividade em conformidade com o disposto anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

283 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Cancelar Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Indeferir a Petição de Renovação de Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação da Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO - RE N 4.77, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 4.78, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 6, de 9 de março de 2004, resolve: Art. Conceder alteração da Autorização de Funcionamento de Empresa prestadora de serviço de importação por conta e ordem de terceiro detentor de registro na ANVISA, em função do pleito de ampliação de classe, conforme o disposto em anexo. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 4.79, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. Conceder Alteração de Autorização de Funcionamento de Empresas - Ampliação de Atividade em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 4.720, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. Conceder Renovação da Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. Cancelar Autorização de Funcionamento de Empresas Prestadoras de Serviço de Interesse da Saúde Pública em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N 4.72, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. Conceder Alteração de Autorização de Funcionamento de Empresas - Mudança de Endereço em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Alteração na Autorização de Funcionamento de Empresas - Ampliação de Atividades - em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação de Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

284 284 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação de Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Cancelar Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Alteração de Autorização de Funcionamento de Empresas - Ampliação de Atividade em conformidade com o disposto anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Cancelar Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Indeferir a Petição de Renovação de Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação da Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 6, de 9 de março de 2004, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Cancelar Autorização de Funcionamento de Empresas Prestadoras de Serviço de Interesse da Saúde Pública em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008 e amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Renovação da Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

285 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 0 de outubro de 2008 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 49 e o inciso I e º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008 e, considerando o art. 2 e o art. 25 da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art. Conceder o Registro, a Revalidação, a Retificação e a Alteração de Registro, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 0 de outubro de 2008 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 49 e o inciso I e º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008 e, considerando o art. 2 e o art. 25 da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art. Conceder o Registro, o Cadastro, a Revalidação, a Alteração, a Inclusão, a Retificação, e o Desarquivamento de Processo, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 0 de outubro de 2008 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 49 e o inciso I e º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008 e, considerando o art. 2 e o art. 25 da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art. Conceder o Registro, o Cadastro, a Revalidação, a Alteração, a Inclusão, a Retificação e o Desarquivamento de Processo, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 0 de outubro de 2008 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 49 e o inciso I e º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008 e, considerando o art. 2 e o art. 25 da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art. Conceder o Arquivamento Temporário dos Processos de Registro e de Petição, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 0 de outubro de 2008 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 49 e o inciso I e º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de Outubro de 2008, e considerando o art. 2 e o art. 25 da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art. Conceder o Registro, o Cadastro, a Revalidação, a Alteração, a Inclusão, a Retificação e o Desarquivamento de Processo, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 0 de outubro de 2008 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 49 e o inciso I e º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de Outubro de 2008, e considerando o art. 2 e o art. 25 da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art. Conceder o Registro, o Cadastro/Cadastramento, a Revalidação, a Alteração, a Retificação, o Desarquivamento eare- consideração de Indeferimento, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 0 de outubro de 2008 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 49 e o inciso I e º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de Outubro de 2008,e considerando o art. 2 e o art. 25 da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: considerando o Artigo º da Resolução-RDC N o - 246, de 4 de setembro de 2002, publicada no DOU de 5 de setembro de 2002, resolve: Art. Conceder o Registro do Produto para a Saúde decorrente de Transferência de Titularidade, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 0 de outubro de 2008 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 49 e o inciso I e º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de Outubro de 2008 e considerando o art 2 e o art. 25 da Lei N o , de 23 de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art 7 da Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art.º Cancelar o Registro dos Produtos para Saúde por Alteração do Titular, na conformidade da relação anexa. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 28 de dezembro de 2005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 2, do Decreto nº /999, c/c arts. 5 e 55, I, º, do Anexo I, da Portaria nº. 354, de de agosto de 2006, republicada em 2 de agosto de 2006 e, ainda, a Portaria nº..354, do Diretor-Presidente, de 23 de outubro de 2008, considerando o art. 3.º do Decreto-Lei n.º 986, de 2 de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art.º Cancelar os registros por transferência de titularidade e conceder transferência de titularidade dos registros de produtos (Incorporação de Empresa), na conformidade da relação anexa. Art.2 º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 28 de dezembro de 2005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 2, do Decreto nº /999, c/c arts. 5 e 55, I, º, do Anexo I, da Portaria nº. 354, de de agosto de 2006, republicada em 2 de agosto de 2006 e, ainda, a Portaria nº..354, do Diretor-Presidente, de 23 de Outubro de 2008, considerando o art. 3.º do Decreto-Lei n.º 986, de 2 de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art.º Cancelar os registros por transferência de titularidade e conceder alteração de titularidade dos registros de produtos (Incorporação de Empresa), na conformidade da relação anexa. Art.2 º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 28 de dezembro de 2005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 2, do Decreto nº /999, c/c arts. 5 e 55, I, º, do Anexo I, da Portaria nº. 354, de de agosto de 2006, republicada em 2 de agosto de 2006 e, ainda, a Portaria nº..354, do Diretor-Presidente, de 23 de Outubro de 2008, considerando o art. 3.º do Decreto-Lei n.º 986, de 2 de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art.º Cancelar os registros por transferência de titularidade e conceder alteração de titularidade dos registros de produtos (Incorporação de Empresa), na conformidade da relação anexa. Art.2 º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 0 de outubro de 2008 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5 e o inciso III do art. 49 e o inciso I e º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o da ANVISA, de 23 de outubro de 2008 e, considerando o art. 2 e o art. 25 da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art. Conceder o Registro, o Cadastro, a Revalidação, a Alteração, a Inclusão, a Retificação,e o Desarquivamento de Processo, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 28 de dezembro de 2005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 2, do Decreto nº /999, c/c arts. 5 e 55, I,

286 286 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 º, do Anexo I, da Portaria nº. 354, de de agosto de 2006, republicada em 2 de agosto de 2006 e, ainda, a Portaria nº..354 do Diretor-Presidente, de 23 de Outubro de considerando o art. 3.º do Decreto-Lei n.º 986, de 2 de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art.º Conceder: Registro de Alimentos e Bebidas, Registro de Alimentos e Bebidas - Importado, Registro Único de Alimentos e Bebidas, Registro de Água Mineral e/ou Água Mineral Natural, Registro de Aditivo e Coadjuvante de Tecnologia - Importado, Cancelamento de Registro de Produto a Pedido da Empresa, Registro Único de Alimentos e Bebidas - Importado, Extensão para Registro Único - Importado, Registro de Aditivo e Coadjuvante de Tecnologia, Cancelamento de Solicitação de Registro - Petição/Proces Inicial, a pedido da Empresa, Extensão para Registro Único, Inclusão de Marca, Alteração de Fórmula do Produto, Exclusão de Marca, e Alteração de Rotulagem - na conformidade da relação anexa. Art.2 º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) A Diretora da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, nomeada pelo Decreto de 28 de dezembro de 2005, do Presidente da República, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 2, do Decreto nº /999, c/c arts. 5 e 55, I, º, do Anexo I, da Portaria nº. 354, de de agosto de 2006, republicada em 2 de agosto de 2006 e, ainda, a Portaria nº..354 do Diretor-Presidente, de 23 de outubro de considerando o art. 3.º do Decreto-Lei n.º 986, de 2 de outubro de 969, bem como o inciso IX, do art. 7º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 999, resolve: Art.º Indeferir os seguintes assuntos de petição da área de alimentos: Registro de Alimentos e Bebidas, Registro Único de Alimentos e Bebidas, Registro de Alimentos e Bebidas - Importado, Revalidação de Registro, Extensão para Registro Único, Inclusão de Marca, Alteração de Fórmula do Produto e Alteração de Rotulagem - desacordo com a Legislação Vigente, na conformidade da relação anexa. Art.2 º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO - RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento de Empresas em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC nº. 6, de 9 de março de 2004, resolve: Art. º Conceder alteração da Autorização de Funcionamento de Empresa prestadora de serviço de importação por conta e ordem de terceiro detentor de registro na ANVISA, em função do pleito de ampliação de classe, conforme o disposto em anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008(*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e amparado pela Resolução RDC nº. 6, de 9 de março de 2004, resolve: Art. º Conceder renovação da Autorização de Funcionamento de Empresa prestadora de serviço de importação por conta e ordem de terceiro detentor de registro na ANVISA, conforme o disposto em anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo i da Portaria n 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria N o de 23 de outubro de 2008; considerando o disposto no Art. 24, Inciso I, da Resolução RDC nº. 90, de 27 de dezembro de 2007, resolve: Art.º Cancelar por caducidade, como medida de interesse sanitário, o Registro dos Dados Cadastrais, conforme o anexo, das marcas de cigarro da Empresa Sudamax Indústria e Comércio de Cigarros Ltda. Art.2 º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. CONSULTA PÚBLICA N o - 74, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto N o , de 6 de abril de 999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria N o da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, em reunião realizada em 7 de dezembro de 2008, adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Art. º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à proposta de Regulamento Técnico que dispõe sobre as medidas para a contenção de surtos por Micobactérias de Crescimento Rápido - MCR. Art. 2º Informar que a proposta Regulamento Técnico estará disponível, na íntegra, durante o período de consulta no endereço eletrônico e que as sugestões deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, SIA Trecho 05, Área Especial 57, lote 200, Brasília, DF, CEP ou Fax: (06) ou c o n s u l t a p u b l i c a a n v i s a. g o v. b r. Art. 3º Findo o prazo estipulado no art. º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária articular-se-á com os Órgãos e Entidades envolvidos e aqueles que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. DIRCEU RAPOSO DE MELLO RETIFICAÇÕES Na Resolução RE nº. 385, de 5 de outubro de 2008, publicada no DOU nº. 203 de 20 de outubro de 2008, Seção Página 57 e Suplemento a presente edição página 49, onde se lê: O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 345, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Leia-se: O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de maio de 2007 do Presidente da República, o inciso VIII do art. 5, e o inciso I e o º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, e a Portaria nº..354 da ANVISA, de 23 de outubro de 2008, e ainda amparado pela Resolução RDC n 346, de 6 de dezembro de 2002, resolve: Na Resolução RE nº. 3954, de 22 de 0 de 2008, publicada no DOU nº. 208 de 27 de outubro de 2008, Seção Página 63 e Suplemento a presente edição página 3, onde se lê: M AT R I Z EMPRESA: HIDRO ENGENHARIA SANITÁRIA E AM- BIENTAL LTDA AUTORIZ/MS: 4H4-2Y9H-6W8W CNPJ: / PROCESSO Nº / ENDEREÇO: RUA DR. ENÉAS PINHEIRO, N o BAIRRO: MARCO MUNICÍPIO: BELÉM UF: PA CEP: ÁREA: PAF ATIVIDADE: Prestação de serviço de limpeza, desinfecção ou descontaminação de superfícies de veículos terrestres em trânsito por postos de fronteira, aeronaves, embarcações, terminais aquaviários, portos organizados, aeroportos, postos de fronteiras e recintos alfandegados. Leia-se: M AT R I Z EMPRESA: HIDRO ENGENHARIA SANITÁRIA E AM- BIENTAL LTDA AUTORIZ/MS: 4H4-2Y9H-6W8W CNPJ: / PROCESSO Nº / ENDEREÇO: RUA DR. ENÉAS PINHEIRO, N o BAIRRO: MARCO MUNICÍPIO: BELÉM UF: PA CEP: ÁREA: PAF ATIVIDADE: Prestação de serviço de limpeza, desinfecção ou descontaminação de superfícies de veículos terrestres em trânsito por postos de fronteira, aeronaves, embarcações, terminais aquaviários, portos organizados, aeroportos, postos de fronteiras e recintos alfandegados. Na Resolução RE nº. 3958, de 22 de 0 de 2008, publicada no DOU nº. 208 de 27 de outubro de 2008, Seção Página 63 e Suplemento a presente edição página 32, onde se lê: M AT R I Z EMPRESA: TRANSNAV LTDA AUTORIZ/MS: P6Y3-H68Y-8WL6 VALIDADE: 0 7 / / CNPJ: / PROCESSO Nº / ENDEREÇO: COMPLEXO PORTUÁRIO DE VILA DO CONDE, S/N - PORTO DA CDP BAIRRO: VILA DO CONDE MUNICÍPIO: BARCARENA UF: PA CEP: ÁREA: PAF

287 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ATIVIDADE Prestação de serviço de administração ou representação de negócios, em nome do representante legal ou responsável direto por embarcação, tomando as providências necessárias ao seu despacho em portos organizados e terminais aquaviários instalados no território nacional. Leia-se: M AT R I Z EMPRESA: TRANSNAV LTDA AUTORIZ/MS: P6Y3-H68Y-8WL6 VALIDADE: 0 7 / / CNPJ: / PROCESSO Nº / ENDEREÇO: COMPLEXO PORTUÁRIO DE VILA DO CONDE, S/N - PORTO DA CDP BAIRRO: VILA DO CONDE MUNICÍPIO: BARCARENA UF: PA CEP: ÁREA: PAF ATIVIDADE Prestação de serviço de administração ou representação de negócios, em nome do representante legal ou responsável direto por embarcação, tomando as providências necessárias ao seu despacho em portos organizados e terminais aquaviários instalados no território nacional. Na Resolução n de 23 de outubro de 2008, publicada no Diário Oficial da União n. 208 de 27 de outubro de 2008, Seção, pág. 63 e em Suplemento página 36. ONDE SE LÊ: EMPRESA: FARMACIA PRIMAVERA LTDA ENDEREÇO: RUA CEL. DEOCLECIANO NUNES, N o - 42 BAIRRO: CENTRO CEP: NATIVIDADE/TO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ATIVIDADE/ CLASSE COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTI- COS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIENE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL: LEIA-SE: EMPRESA: FARMACIA PRIMAVERA LTDA ENDEREÇO: RUA CEL. DEOCLECIANO NUNES, N o - 42 BAIRRO: CENTRO CEP: NATIVIDADE/TO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: z AT I V I D A D E / C L A S S E APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTI- COS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIENE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS: Na Resolução RE nº..46, de 9 de maio de 2008, publicada no DOU nº. 89 de 2 de maio de 2008, Seção Página 55 e Suplemento a presente edição página 6, onde se lê: M AT R I Z EMPRESA: COMATIC COMERCIO E SERVIÇOS LTDA AUTORIZ/MS: HY53-WLWW-5879 VALIDA- DE:20/03/2008 CNPJ: / PROCESSO No / RUA SAFIRA, No- 346 BAIRRO: JARDIM DOS CAMARGOS MUNICÍPIO: BARUERI UF: SP CEP: ÁREA: PAF ATIVIDADE: Prestação de serviço de limpeza, desinfecção ou descontaminação de superfícies de veículos terrestres em trânsito por postos de fronteira, aeronaves, embarcações, terminais aquaviários, portos organizados, aeroportos, postos de fronteiras e recintos alfandegados; Leia-se: M AT R I Z EMPRESA: COMATIC COMERCIO E SERVIÇOS LTDA AUTORIZ/MS: HY53-WLWW-5879 VALIDA- DE:20/03/2009 CNPJ: / PROCESSO No / RUA SAFIRA, No- 346 BAIRRO: JARDIM DOS CAMARGOS MUNICÍPIO: BARUERI UF: SP CEP: ÁREA: PAF ATIVIDADE: Prestação de serviço de limpeza, desinfecção ou descontaminação de superfícies de veículos terrestres em trânsito por postos de fronteira, aeronaves, embarcações, terminais aquaviários, portos organizados, aeroportos, postos de fronteiras e recintos alfandegados; Na Resolução RE ANVISA nº.2.054, de 25 de junho de2 008, publicada no DOU nº. 23 de 30 de junho de 2008, Seção Página 72 e Suplemento a presente edição página 0, onde se lê: FILIAL EMPRESA: FERTIMPORT S/A AUTORIZ/MS: 5303-M VALIDADE: 22/0/2009 C.N.P.J.: / PROCESSO: RUA CARLOS GOMES Nº. 658 BAIRRO: CENTRO MUNICÍPIO: RIO GRANDE UF: RS CEP: ÁREA: PAF ATIVIDADE: Prestação de serviço no estado, diferente da matriz, de administração ou representação de negócios, em nome do representante legal ou responsável direto por embarcação, tomando as providências necessárias ao seu despacho em portos organizados e terminais aquaviários instalados no território nacional. Leia-se: FILIAL EMPRESA: FERTIMPORT S/A AUTORIZ/MS: 5303-M VALIDADE: 22/0/2009 C.N.P.J.: / PROCESSO: / RUA CARLOS GOMES Nº. 658 BAIRRO: CENTRO MUNICÍPIO: RIO GRANDE UF: RS CEP: ÁREA: PAF ATIVIDADE: Prestação de serviço no estado, diferente da matriz, de administração ou representação de negócios, em nome do representante legal ou responsável direto por embarcação, tomando as providências necessárias ao seu despacho em portos organizados e terminais aquaviários instalados no território nacional. Na Resolução - RE n.º.580, de 23 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União n.º 98, de 26 de maio de 2008, seção e página 23 e em suplemento da seção, página 27. Onde se lê: Sólidos: Cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos e pós. Incluindo, ainda: Antibióticos não cefalosporínicos e não penicilínicos: Cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos e pós. Produtos sujeitos a controle especial: Cápsulas. Leia-se: Sólidos: Cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos e pós. Incluindo, ainda: Antibióticos cefalosporínicos: Pós. Antibióticos não cefalosporínicos e não penicilínicos: Cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos e pós. Produtos sujeitos a controle especial: Cápsulas. PROCURADORIA COORDENAÇÃO DE CONTENCIOSO A D M I N I S T R AT I V O - S A N I T Á R I O DJ SUL COMERCIO IMPORTACAO E EXPORTACAO LT D A / AIS: 002/06 - CVS/SC Penalidade de multa no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) EMBRAER - EMPRESA BRASILEIRA DE AERONAU- TICA S/A / AIS: 87/03 - CVS/SP Penalidade de multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) EMPREENDIMENTOS PAGUE MENOS LTDA / AIS: 78/04 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ ,00 (vinte mil reais), cumulativamnte com a proibição da propaganda do mediicamento XENICAL, nos moldes em que foi veiculada. FARMION LAB. BRASILEIRO DE FARMACOLOGIA LT- DA / AIS: 239/03 - CVS/SP Penalidade de multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) HEALTH SAUDE NA REDE COM. DISTRIBUIÇAO PROD. NATURAIS / AIS: 058/05 - GFIMP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ 2.000,00 (vinte e hum mil reais), cumulativamente com a apreensão e inutilização dos produtos irregulares. IND. PEÇAS PARA AUTOMOVEIS STEOLA LTDA / AIS: 792/04 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ 0.000,00 (dez mil reais), cumulativamnte com a proibição da propaganda do produto TOTAL SHAPE, nos moldes em que foi veiculada. J R F F IND. COM. PROD. AGROPECUÁRIOS LTDA / AIS: 93/07- GFIMP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) OLIVEIRA MARINI SERVIÇOS AUX. DE TRANSP. AÉ- REO LTDA / AIS: 05/06 - CVS/PE Penalidade de multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) RADIO E TELEVISAO IGUAÇU S/A / AIS: 396/04 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ 5.000,00 (quinze mil reais), cumulativamnte com a proibição da propaganda do produto CHÁ VERDE, nos moldes em que foi veiculada. REVISTA ABCFARMA / AIS: 926/05 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ 5.000,00 (quinze mil reais), cumulativamnte com a proibição da propaganda do medicamento VEROTINA S, nos moldes em que foi veiculada. REVISTA ABCFARMA / AIS: 062/05 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ 0.000,00 (dez mil reais), cumulativamente com a proibição da propaganda dos medicamentos AMOXILINA, CEFALEXINA, DIPROPIONATO DE BETAMETASONA, FOSFATO DISSÓDICO DE BETAMETASO- NA, ACEBROFILINA, LEVOFLOXACINO, ACETILCISTEINA E BETAMETASONA, nos moldes em que foi veiculada. ROSANGELA RODRIGUES BICHARA / AIS: 20/05 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa advertência. START ADMINISTRACAO DE RECURSOS TERCEIRI- ZÁVEIS LTDA / AIS: 003/08 - CVS/PE Penalidade de multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) TELEVISAO CAPITAL DE FORTALEZA LTDA (TV DIA- RIO LTDA) / AIS: 338/05 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ 5.000,00 (quinze mil reais), cumulativamnte com a proibição da propaganda do medicamento VITFORTES STRESS, nos moldes em que foi veiculada. VERACEL CELULOSE S.A / AIS: 004/06 - CVS/BA Penalidade de multa no valor de R$ ,00 (trinta mil DESPACHOS DA COORDENADORA Em 9 de dezembro de 2008 A Coordenadora de Contencioso Administrativo Sanitário, da Procuradoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária-AN- VISA, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo art. 5º, I, V e VI, da Portaria N o - 355, de de agosto de 2006, vem tornar públicas as Decisões Administrativas referentes aos processos abaixo relacionados: A NOSSA DROGARIA / AIS: 906/04 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ 5.000,00 (quinze mil reais), cumulativamnte com a proibição da propaganda dos medicamentos DESCON, NALDECON, RINOSORO, CEWIN, CORISIT- NA D, VITAMINA C, TRANSPULMIN, HIPOGLÓS, XAROPE VI- CK 44 E, VICK PYRENA, VICK INALADOR, VICK VAPORUB, XAROPE VICK DE GUAIFENESINA, POLYSPORIN POMADA, BENALET, nos moldes em que foi veiculada. BUSCAPE INFORMACAO E TECNOLOGIA / AIS: 560/05 - GROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ 0.000,00 (dez mil reais), cumulativamnte com a proibição da propaganda os mediicamentos CIALIS, LEVITRA, VIAGRA XENICAL, PROPÉCIA, nos moldes em que foi veiculada. CAPONE RISTORANTE LTDA. - EPP (GATO BAR) / AIS: 023/04 - CVS/PA Penalidade de multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) reais) reais) reais) VIT - SERV. AUX. TRANSPORTES AÉREOS LTDA / AIS: 07/06 - CVS/AL Penalidade de multa no valor de R$ 8.000,00 (oito mil WAVE PRODUTOS MEDICOS LTDA / AIS: 004/06 - CVS/GO Penalidade de multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil BIANCA ZIMON GIACOMINI RIBEIRO TITO SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS PORTARIA N o - 3, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Regimento Interno da Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde - CITEC. O Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e Considerando a Portaria GM/MS nº , de 30 de outubro

288 288 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 de 2008, que dispõe sobre a Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde e vincula sua gestão à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, resolve: Art. º Aprovar, na forma do anexo a esta Portaria, o Regimento Interno da CITEC, por consenso dos seus representantes, após processo de consulta interna encerrado no dia 7 de dezembro de 2008, conforme deliberação da Reunião Ordinária do dia 04 de dezembro de 2008, podendo ser modificado por quorum qualificado de 4 (quatro) votos. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. REINALDO GUIMARÃES ANEXO REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INCORPO- RAÇÃO DE TECNOLOGIAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. A Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde - CITEC, instituída pela Portaria n 3.323/GM, de 27 de dezembro de 2006, e alterada pela Portaria GM/MS N o , de 30 de outubro de 2008, é órgão colegiado de natureza consultiva. Art. 2º A CITEC tem por função avaliar solicitações de incorporação, alteração ou exclusão de tecnologias no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS e da Saúde Suplementar e elaborar recomendações ao Ministro de Estado da Saúde sobre o tema. Parágrafo único. A recomendação de incorporação, alteração ou de exclusão de tecnologias considerará as necessidades sociais em saúde e as diretrizes da Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Art. 3 Compete à CITEC: I - recomendar a incorporação, alteração ou exclusão de produtos para a saúde da lista de procedimentos do Sistema Único de Saúde - SUS e do rol de procedimentos e eventos em saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS; II - propor a revisão de diretrizes clínicas e protocolos terapêuticos e assistenciais de interesse para o sistema público de saúde, considerando as competências da Secretaria de Atenção à Saúde, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e da Secretaria de Vigilância em Saúde; e III - solicitar a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE a realização de estudos de avaliação de tecnologias de saúde, incluindo pareceres técnico-científicos, revisões sistemáticas, metanálise, estudos econômicos e ensaios clínicos, estabelecidos como necessários para a elaboração de recomendações quanto à incorporação, alteração ou exclusão de tecnologias em saúde. IV - adotar todas as demais medidas necessárias ao cumprimento do disposto na Portaria n 3.323/GM, de 27 de dezembro de 2006, alterada pela Portaria GM/MS N o , de 30 de outubro de CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DA CITEC Art. 4 A CITEC é formada pelos seguintes órgãos: I - o Colegiado; II - o Grupo Técnico Assessor; III - os Grupos de Trabalho Permanentes. Seção I DO COLEGIADO Art. 5 O Colegiado é o fórum incumbido de recomendar ao Ministro de Estado da Saúde a incorporação, alteração ou exclusão de tecnologias no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS e da Saúde S u p l e m e n t a r. Subseção I Da Composição Art. 6 Compõem o Colegiado: I - Secretaria de Ciência Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE; II -Secretaria de Atenção à Saúde - SAS; III - Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS; IV -Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS; e VI - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, A representação do Colegiado se fará por um titular ou suplente indicados pelos órgãos que compõem o colegiado e nomeados por ato ministerial. 2º Os representantes, titulares e suplentes, deverão firmar termo de confidencialidade e declaração de conflitos de interesse. Art. 7º Aos representantes incumbe: I - zelar pelo pleno e total desenvolvimento das atribuições da CITEC; II - analisar, nos prazos preestabelecidos, matérias que lhes forem distribuídas, podendo valer-se de assessoramento técnico e administrativo; III - apreciar e deliberar sobre matérias submetidas à Comissão para votação; lv- requerer votação em regime de urgência de matéria em análise pela comissão, respeitados os requisitos e prazos mínimos necessários para a apreciação da matéria; V- manter confidencialidade dos assuntos tratados no colegiado; VI- declarar possíveis conflitos de interesse nas suas apresentações. Subseção II Das Reuniões Art. 8 O Colegiado reunir-se-á ordinariamente de acordo com calendário por ele previamente aprovado e, extraordinariamente, por convocação de sua Coordenação ou por requerimento da maioria absoluta dos seus membros. A convocação para as reuniões se dará num prazo mínimo de 48 horas anteriores à sua realização. 2º As reuniões do Colegiado serão coordenadas pela coordenação da CITEC e na sua ausência, por um representante da SCTIE. 3 Na ausência simultânea do representante da SCTIE e de seu suplente, as reuniões do Colegiado serão conduzidas por um dos demais representantes, escolhido pelos presentes através de votação simples. 4 As reuniões do Colegiado serão iniciadas com a presença mínima de quatro representantes ou respectivos suplentes. 5 As justificativas de ausências deverão ser apresentadas à coordenação até 48 (quarenta e oito) horas úteis após a reunião. 6º As reuniões ordinárias poderão ser canceladas por falta de quórum mínimo, por deliberação prévia do Colegiado, ou por motivo de força maior, sendo substituídas por reuniões extraordinárias. 7º As reuniões extraordinárias, convocadas nos termos do caput deste artigo, observarão os mesmos procedimentos das reuniões ordinárias. 8º O Colegiado da CITEC poderá convidar qualquer pessoa ou instituição para participar de reuniões, fornecer informações ou discutir temas relacionados à incorporação, alteração ou exclusão de tecnologias em saúde, em caráter consultivo. 9º Os convidados e colaboradores eventuais das reuniões deverão firmar termo de confidencialidade e declaração de conflitos de interesses. Subseção III Do Registro das Reuniões Art. 9º As reuniões do Colegiado serão registradas em atas para uso interno e administrativo, onde devem constar: I - relação dos participantes seguida do nome de cada membro com a menção da titularidade (titular ou suplente) e do órgão ou instituição que representa; II - resumo de cada informe, onde conste o nome do membro relator e o resumo de assunto ou sugestão apresentada; III - relação dos temas abordados na ordem do dia com indicação dos responsáveis pela apresentação e as observações realizadas pelos representantes; IV - Os atos realizados, inclusive a aprovação da ata da reunião anterior e aos assuntos a serem incluídos na pauta da reunião seguinte. º O registro das recomendações em ata deve mencionar o número de votos contra, a favor e as abstenções apuradas para cada assunto da ordem do dia. 2 A ata de cada reunião será elaborada pelo Grupo Técnico Assessor da CITEC que providenciará a sua remessa a cada representante, para análise, no prazo de até sete dias após a reunião. 3º As sugestões de emendas e correções à ata deverão ser entregues pelos representantes ao Grupo Técnico Assessor até uma semana antes da reunião seguinte. 4º Uma vez aprovada a ata na reunião do Colegiado, o Grupo Técnico Assessor providenciará o seu arquivamento, ficando à disposição dos representantes para consulta. Subseção IV Das Recomendações Art. 0 Os temas devidamente instruídos técnica e administrativamente serão objeto de avaliação pelo Colegiado. º As recomendações serão aprovadas preferencialmente por consenso. 2º Não havendo consenso, observado o quorum estabelecido para a realização das reuniões, conforme estabelecido no 3º do art. 8, as recomendações do Colegiado ocorrerão por meio de votação nominal, sendo aprovadas se houver, no máximo, um voto contrário ou uma abstenção. 3º Caso haja pedido de vista por parte de um ou mais dos representantes presentes à reunião prevista para a avaliação, a matéria retornará para votação impreterivelmente na reunião ordinária subseqüente. 4 Cada representante titular do Colegiado, ou, na sua ausência, seu suplente, terá direito a um voto. 5º Na presença do titular, o suplente não terá direito a voto nas reuniões. 6º As declarações de voto e de abstenção devem constar do registro de recomendação e da ata. Art.º Os atos recomendatórios do Colegiado da CITEC serão identificados pelo seu tipo, numerados correlativamente, assinados pelos representantes e encaminhados pela Coordenação ao Secretário da SCTIE, que dará prosseguimento ao trâmite, conforme art. 6º, 2º, do anexo I, da Portaria GM/MS N o , de 30 de outubro de Art. 2º A divulgação das Recomendações do Colegiado da CITEC somente poderá ocorrer após a formalização da deliberação do Ministro de Estado da Saúde a respeito do tema. Art. 3 º No caso de decisão desfavorável à solicitação, a Coordenação da CITEC poderá aceitar, dentro do prazo de 30 dias, solicitação de reconsideração da decisão, que será apreciada pelo Colegiado, conforme estabelecido no art. 6º, 3º, do Anexo I, da Portaria GM/MS N o , de 30 de outubro de Parágrafo único. No caso de indeferimento do pedido de reconsideração, a CITEC poderá aceitar nova solicitação para a mesma tecnologia, caso considere haver fatos novos e relevantes, respeitado o disposto no Anexo II, da Portaria GM/MS N o , de 30 de outubro de Seção II DO GRUPO TÉCNICO ASSESSOR Art. 4 º O Grupo Técnico Assessor - GTA, vinculado à CITEC, tem por finalidade promover o apoio técnico e administrativo à CITEC. Art. 5 º São atribuições do GTA: Promover e praticar todos os atos de gestão técnica e administrativa necessários ao desenvolvimento das atividades da Comissão; Promover a articulação com as diferentes áreas técnicas do Ministério da Saúde para a realização das atividades pertinentes à ; Realizar as atividades delegadas pelo Colegiado da CITEC relacionadas às suas atribuições. Art.6 º O GTA contará com técnicos indicados pelas instituições integrantes da CITEC, para colaboração em temas específicos. Parágrafo único. Os integrantes do GTA deverão firmar termo de confidencialidade e declaração de conflitos de interesses. Art.7 º O GTA apoiará as áreas técnicas das instituições que fazem parte da CITEC na elaboração de análises de demandas de incorporação, alteração ou exclusão de tecnologias em saúde. Seção III DOS GRUPOS DE TRABALHO PERMANENTES Art. 8 º Os Grupos de Trabalho Permanentes, vinculados à CITEC e com coordenação indicada por seu Colegiado, têm por finalidade o assessoramento técnico-científico em temas considerados de relevância para o SUS e Saúde Suplementar. Art. 9 º São considerados grupos de trabalhos permanentes da CITEC: I - Grupo de Trabalho para Revisão de Protocolos Terapêuticos e Assistenciais. II - Grupo de Trabalho para Monitoramento de Tecnologias Novas e Emergentes. Art. 20 º A composição, as atribuições e a dinâmica de funcionamento dos Grupos de Trabalho Permanentes deverão ser aprovadas pelo Colegiado. Parágrafo único. Os integrantes dos Grupos de Trabalho Permanentes e eventuais convidados deverão firmar termo de confidencialidade e declaração de conflitos de interesses. CAPÍTULO IV DO PROCEDIMENTO Art. 2 º As solicitações para a incorporação e retirada de tecnologias de saúde, de revisão de diretrizes clínicas, protocolos terapêuticos e assistenciais serão protocolizadas na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, para registro no Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo - SIPAR, e posterior encaminhamento a CITEC. º As solicitações previstas no caput só poderão ser protocolizadas nos períodos entre º de fevereiro e 3 de março e entre º de agosto e 30 de setembro de cada ano. 2º As demandas procedentes do Ministério da Saúde adotarão o procedimento descrito no art. º, não se aplicando o prazo estabelecido no parágrafo anterior. 3º Os solicitantes deverão apresentar, no ato do protocolo, formulário disponibilizado na secretaria do Programa de Prospecção e Incorporação Tecnológica, preenchido com todas as informações relacionadas no Anexo II da Portaria nº. 2587, de 30 de outubro de 2008 e no art. 27 desta Portaria, as quais serão consideradas para efeito de admissão do pedido e abertura do processo. Art.22 º A Coordenação da CITEC encaminhará o processo às Secretarias do Ministério da Saúde, que serão responsáveis pela análise preliminar quanto ao mérito da solicitação, com base em metodologia definida pela CITEC. Art. 23 º Caberá à Secretaria responsável pela incorporação da tecnologia a elaboração de Parecer Técnico-Científico (PTC), conforme metodologia estabelecida pela Comissão, e considerando a análise da relevância e pertinência da incorporação, no contexto dos programas e políticas do Ministério da Saúde. º Para elaboração do PTC as Secretarias deverão solicitar apoio técnico do Departamento de Ciência e Tecnologia, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (DECIT/SCTIE). 2º Após a conclusão do PTC nas Secretarias, este será revisto no grupo técnico assessor e, posteriormente, submetido à apreciação ao plenário da CITEC. Art. 24 º A CITEC produzirá recomendações com base no impacto da incorporação da tecnologia no sistema público de saúde e na relevância tecnológica estabelecida com base na melhor evidência científica, obtida por meio de ensaios clínicos e de outros estudos de avaliação de tecnologias de saúde. Art. 25 º A modelagem dos estudos de ATS será definida pelo DECIT/SCTIE, em conjunto, com as Secretarias do Ministério da Saúde e ANS, respeitando as afinidades com a solicitação de incorporação, retirada ou revisão. Art. 26 º As recomendações produzidas na CITEC serão referendadas pelo Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e posteriormente encaminhadas ao Ministro de Estado da Saúde. º Após deliberação do Ministro de Estado da Saúde, o processo retornará a CITEC para providências de retorno à Secretaria responsável pela incorporação ou retirada da tecnologia. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

289 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN º Quando couber, o Ministro de Estado da Saúde encaminhará a matéria para exame e decisão da Diretoria Colegiada da ANS. 3º No caso de decisão desfavorável à solicitação, a CITEC aceitará pedidos de reconsideração, no prazo de 30 dias, que tramitarão conforme o disposto nesta Portaria e no Anexo I da Portaria nº. 2587, de 30 de outubro de º Em caso de indeferimento do pedido de reconsideração, a CITEC só aceitará nova solicitação para a mesma tecnologia, caso sejam incluídos no processo fatos novos e relevantes, devidamente registrados conforme definido nesta Portaria e no Anexo II da Portaria nº. 2587, de 30 de outubro de Art. 27 º Nas solicitações para a incorporação e retirada de tecnologias de saúde, de revisão de diretrizes clínicas, protocolos terapêuticos e assistenciais definidas no artigo 2 desta Portaria e nos Anexos I e II da Portaria nº. 2587, de 30 de outubro de 2008, serão obrigatórias à apresentação das seguintes informações: I - Assunto - Descrição sintética das principais características da tecnologia e suas aplicações. II - Identificação do responsável/ instituição pela proposta: a) pessoa jurídica: nome da instituição, CNPJ, endereço de contato, telefone e ; e b) pessoa física: nome, CPF, endereço de contato, telefone e . III - Informar o número do registro com 3 dígitos na AN- VISA, no caso de medicamentos e produtos para a saúde. IV - Preço aprovado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), no caso de medicamentos. SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE PORTARIA N o - 23, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O Secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº. 598, de 23 de março de 2006, que estabelece que os processos administrativos relativos à Gestão do SUS sejam definidos e pactuados no âmbito das Comissões Intergestores Bipartite - CIB; Considerando a Portaria GM/MS nº. 204, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento; Considerando a Portaria GM/MS nº..996, de 20 de agosto de 2007, que dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências; Considerando a Portaria GM/MS N o , de 20 de novembro de 2008, que define recursos financeiros do Ministério da Saúde para a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, resolve: Art. º Definir que os valores publicados para a implementação da Política de Educação Permanente em Saúde, conforme a Portaria GM/MS nº. 2.83/08 sejam repassados em parcela única aos respectivos fundos estaduais e municipais de saúde na forma do Anexo desta Portaria; Art. 2º Definir que os recursos orçamentários de que trata a presente Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar, conforme a Portaria GM/MS N o /2008, os seguintes programas de trabalho: I Formação de profissionais técnicos de Saúde e Fortalecimento das Escolas Técnicas/Centros Formadores do SUS; II Apoio ao Desenvolvimento da Graduação, Pós Graduação Stricto e Latu Sensu em Áreas Estratégicas para o SUS; Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência financeira novembro de ANEXO VALORES REFERENTES AO ANO DE 2008 PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE FUNDOS ESTADUAIS DE SAÚDE FRANCISCO EDUARDO DE CAMPOS Código do IBGE Estado Documento Referência Valor referente à Educação Profissional de Valor referente à Educação Permanente em Valor total a ser repassado nível técnico. Saúde 2 Acre Res. N o - 076/08 CIB/AC R$ ,55 R$ ,9 R$ ,74 5 Pará Res. N o - 65/08 CIB/PA R$ ,98 R$ ,58 R$ ,56 6 Amapá Res. N o - 05/08 CIB/AP R$ ,72 R$ ,90 R$ ,62 26 Pernambuco Res. N o -.30/08 CIB/PE R$ ,55 R$ ,8 R$ ,73 5 Mato Grosso Res. N o - 097/08 CIB/MT R$ ,54 R$ ,28 R$ ,82 33 Rio de Janeiro Res N o - 573/08 CIB/RJ R$ ,69 R$ ,98 R$ ,67 42 Santa Catarina Res. N o - 248/08 CIB/SC R$.39.97,55 R$ ,09 R$ ,64 4 Paraná Res. N o - 60/08 CIB/PR R$ ,9 R$.93.99,43 R$ ,62 27 Alagoas Res. N o - 86/08 CIB/AL R$ ,63 R$ ,4 R$ ,77 3 Minas Gerais Res. N o - 50/08 CIB/MG R$ ,42 R$ ,60 R$ ,02 50 Mato Grosso do Sul Res. N o - 08/08 SES/MS R$ ,22 R$ ,4 R$ ,36 25 Paraíba Res. N o - 534/08 CIB/PB R$ ,02 R$ 6.382,40 R$ ,42 32 Espírito Santo Res. N o - 836/08 CIB/ES R$ ,65 R$ ,26 R$ ,9 28 S e rg i p e Res. N o - 0/08 CIB/SE R$ ,50 R$.27.94,50 R$ ,00 7 To c a n t i n s Res. N o - 087/08 CIB/TO R$.7.057,36 R$ ,5 R$ ,5 FUNDOS MUNICIPAIS DE SAÚDE UF: Rio de Janeiro V - Apresentar relatório técnico com as evidências científicas relativas à eficácia, acurácia, efetividade e segurança, comparativas em relação a tecnologias já incorporadas. VI - Estudos de avaliação econômica - custo-efetividade ou custo-utilidade ou custo-benefício-, quando houver alegação pelo demandante de Benefícios Terapêuticos e Custos Adicionais em relação às tecnologias já incorporadas. VII - Estimativas de impacto econômico estimado para tecnologia proposta e correspondente comparação com a tecnologia incorporada. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 28 º Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente Regimento Interno serão dirimidas pelo Colegiado da CITEC. PORTARIA N o - 4, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a instituição de Grupo de Trabalho com o objetivo de discutir e apresentar proposta para o aprimoramento do Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional - CMDE. O Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista os encaminhamentos acordados entre o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, resolve: Art. º- Instituir o Grupo de Trabalho - GT, com o objetivo de discutir e apresentar propostas para o aprimoramento do Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional - CMDE. Art. 2º - Compõem o GT: I - Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos da Secretaria de Ciência Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde; e II - Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CO- NASS Parágrafo único - A coordenação do GT será exercida pelo Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos - DAF da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde. Art. 3º- O GT, no prazo de até 90 (noventa) dias, a contar da data de publicação desta Portaria, deverá apresentar o relatório conclusivo dos trabalhos. Art. 4º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. REINALDO GUIMARÃES UF: Santa Catarina Código do IBGE Município Documento Referência Valor referente à Educação Profissional de nível técnico. Valor referente à Educação Permanente em Saúde Valor a ser repassado Mesquita Res. N o - 573/08 CIB/RJ ---- R$ ,68 R$ , Itaperuna Res. N o - 573/08 CIB/RJ ---- R$ ,98 R$ , Niterói Res. N o - 573/08 CIB/RJ ---- R$ ,77 R$ , Piraí Res. N o - 573/08 CIB/RJ ---- R$ ,8 R$ , Te r e s ó p o l i s Res. N o - 573/08 CIB/RJ ---- R$ ,38 R$ ,38 Código do IBGE Município Documento Referência Valor referente à Educação Profissional de nível técnico. Valor referente à Educação Permanente em Saúde Valor a ser repassado Blumenau Res. N o - 248/08 CIB/SC R$ , R$ ,29 UF: Mato Grosso do Sul Código do IBGE Município Documento Referência Valor referente à Educação Profissional de nível técnico. Valor referente à Educação Permanente em Saúde Valor a ser repassado Campo Grande Res. N o - 08/08 SES/MS R$ ,09 R$ 92.59,07 R$ , Dourados Res. N o - 08/08 SES/MS R$ ,09 R$ 92.59,07 R$ , Três Lagoas Res. N o - 08/08 SES/MS R$ ,09 R$ 92.59,07 R$ ,6

290 290 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 UF: Paraíba UF: Sergipe Código do IBGE Município Documento Referência Valor referente à Educação Profissional de nível técnico. Valor referente à Educação Permanente em Saúde Valor a ser repassado Aroeiras Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ ,50 R$ , Barra de Santana Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ 3.643,00 R$ 3.643, Boqueirão Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ 3.520,50 R$ 3.520, Campina Grande Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ ,50 R$ , Cuité Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ ,50 R$ , Esperança Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ ,00 R$ , João Pessoa Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ ,00 R$ , Juazeirinho Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ 28.82,00 R$ 28.82, Pedras de Fogo Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ 8.999,50 R$ 8.999, Piancó Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ 9.809,50 R$ 9.809, Pombal Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ ,00 R$ , Princesa Isabel Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ ,00 R$ , Santa Rita Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ 2.739,00 R$ 2.739, São Bento Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ ,00 R$ , Sousa Res. N o - 534/08 CIB/PB ---- R$ ,00 R$ ,00 Código do IBGE Município Documento Referência Valor referente à Educação Profissional de nível técnico. Valor referente à Educação Permanente em Saúde Valor a ser repassado Aracaju Res. N o - 0/08 CIB/SE R$ ,50 R$ ,00 R$ ,50 (*) Republicado por ter saído no DOU N o - 246, Seção, pág. 4, de , com incorreções no original.. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 630, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dá nova redação ao Anexo da Portaria n o 266, de 9 de maio de 2008, do Ministério das Cidades, que dispõe sobre a alocação dos recursos do Fundo de Arrendamento Residencial - FAR a serem utilizados na aquisição de imóveis para atendimento aos objetivos do Programa de Arrendamento Residencial - PAR. O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal, inciso II, do art. 27, da Lei n o 0.683, de 28 de maio de 2003, o art. 4º, do Decreto n o 4.665, de 3 de abril de 2003, o item 3. do Anexo da Portaria n o 493, de 4 de outubro de 2007, alterada pela n o 258, de 4 de maio de 2008, do Ministério das Cidades, o art. 2º da Portaria n o 266, de 9 de maio de 2008, e Considerando a solicitação de remanejamento de recursos entre Unidades da Federação, formulada pelo Agente Executor do PAR, resolve: Art. o O Anexo da Portaria n o 266, de 9 de maio de 2008, do Ministério das Cidades, que dispõe sobre a alocação dos recursos do Fundo de Arrendamento Residencial - FAR a serem utilizados na aquisição de imóveis para atendimento aos objetivos do Programa de Arrendamento Residencial - PAR, passa a vigorar com a seguinte redação: ALOCAÇÃO DOS RECURSOS ANEXO UF Valor (Em R$,00) UF Valor (Em R$,00) AC PB AL PE AM - PI AP PR BA RJ CE RN DF RO ES RR GO RS MA - SC MG SE MS SP MT TO PA TO TA L Art.2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ministério das Cidades MARCIO FORTES DE ALMEIDA RETIFICAÇÃO No artigo º, item 3.7, alínea "b", da Portaria nº 627, de 8 de dezembro de 2008, do Gabinete do Ministro, publicada no Diário Oficial da União de 9 de dezembro de 2008, Seção, Páginas 8 e 82, onde se lê: "b) o BDI aplicado sobre materiais não ultrapasse o limite de 2% (doze por cento) do valor do repasse do Termo de Compromisso, e", leia-se: " b) o BDI aplicado sobre materiais não ultrapasse o limite de 2% (doze por cento), e" COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 299, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a padronização dos procedimentos para apresentação de defesa de autuação e recurso, em ª e 2ª instâncias, contra a imposição de penalidade de multa de trânsito. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN usando da competência que lhe confere o art. 2, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme Decreto nº 4.7, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito - SNT, resolve: Art. º Estabelecer os procedimentos para apresentação de defesa de autuação ou recurso em ª e 2ª instâncias contra a imposição de penalidade de multa de trânsito. Art. 2º É parte legítima para apresentar defesa de autuação ou recurso em ª e 2ª instâncias contra a imposição de penalidade de multa a pessoa física ou jurídica proprietária do veículo, o condutor, devidamente identificado, o embarcador e o transportador, responsável pela infração. º Para fins dos parágrafos 4 o e 6 o do artigo 257 do CTB, considera-se embarcador o remetente ou expedidor da carga, mesmo se o frete for a pagar. 2º O notificado para apresentação de defesa ou recurso poderá ser representado por procurador legalmente habilitado ou por instrumento de procuração, na forma da lei, sob pena do não conhecimento da defesa ou do recurso. Art. 3º O requerimento de defesa ou recurso deverá ser apresentado por escrito de forma legível, no prazo estabelecido, contendo no mínimo os seguintes dados: I - nome do órgão ou entidade de trânsito responsável pela autuação ou pela aplicação da penalidade de multa; II - nome, endereço completo com CEP, número de telefone, número do documento de identificação, CPF/CNPJ do requerente; III - placa do veículo e número do auto de infração de trânsito; IV - exposição dos fatos, fundamentos legais e/ou documentos que comprovem a alegação; V - data e assinatura do requerente ou de seu representante legal. Parágrafo único. A defesa ou recurso deverá ter somente um auto de infração como objeto. Art. 4º A defesa ou recurso não será conhecido quando: I - for apresentado fora do prazo legal; II - não for comprovada a legitimidade; III - não houver a assinatura do recorrente ou seu representante legal; IV - não houver o pedido, ou este for incompatível com a situação fática; V - não comprovado o pagamento do valor da multa, nos termos do 2º do art. 288 do CTB; Art. 5º A defesa ou recurso deverá ser apresentado com os seguintes documentos: I - requerimento de defesa ou recurso; II - cópia da notificação de autuação, notificação da penalidade quando for o caso ou auto de infração ou documento que conste placa e o número do auto de infração de trânsito; III - cópia da CNH ou outro documento de identificação que comprove a assinatura do requerente e, quando pessoa jurídica, documento comprovando a representação; IV - cópia do CRLV; V - procuração, quando for o caso. Art. 6º A defesa ou o recurso deverá ser protocolado no órgão ou entidade de trânsito autuador ou enviado, via postal, para o seu endereço, respeitado o disposto no artigo 287 do C.T.B. Art. 7º Os processos de defesa e de recurso, depois de julgados e juntamente com o resultado de sua apreciação deverão permanecer com o órgão autuador ou a sua JARI. Art. 8º A defesa ou recurso referente a veículo registrado em outro órgão executivo de trânsito deverá permanecer arquivado junto ao órgão ou entidade de trânsito autuador ou a sua JARI. Art. 9º O órgão ou entidade de trânsito e os órgãos recursais poderão solicitar ao requerente que apresente documentos ou outras provas admitidas em direito, definindo prazo para sua apresentação. Parágrafo único. Caso não seja atendida a solicitação citada no caput deste artigo será a defesa ou recurso analisado e julgado no estado que se encontra. Art. 0. O órgão ou entidade de trânsito ou os órgãos recursais deverão suprir eventual ausência de informação ou documento, quando disponível. Art.. O requerente até a realização do julgamento poderá desistir, por escrito, da defesa ou recurso apresentado. Art. 2. Esta resolução entra em vigor em 30 de junho de 2009 quando ficará revogada a Resolução nº 239/07. ALFREDO PERES DA SILVA Presidente do Conselho MARCELO PAIVA DOS SANTOS Ministério da Justiça EDSON DIAS GONÇALVES Ministério dos Transportes JOSE ANTONIO SILVÉRIO Ministério da Ciência e Tecnologia CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS Ministério do Meio Ambiente LUIZ CARLOS BERTOTTO Ministério das Cidades RESOLUÇÃO Nº 300, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece procedimento administrativo para submissão do condutor a novos exames para que possa voltar a dirigir quando condenado por crime de trânsito, ou quando envolvido em acidente grave, regulamentando o art. nº 60 do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme o Decreto nº 4.7, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito - SNT; Considerando a necessidade de estabelecer os exames exigidos no artigo 60 e seus parágrafos do Código de Trânsito Brasileiro; Considerando para fins da aplicação do art. 60, º, o Princípio da Segurança do Trânsito, onde deverá ser avaliada a aptidão física, mental e psicológica e a forma de dirigir do condutor envolvido em acidente grave; Considerando a necessidade de adoção de normas complementares de padronização do processo administrativo adotado pelos órgãos e entidades de trânsito de um sistema integrado para fins de aplicação do art. 60 do CTB; e Considerando o conteúdo do processo nº /2008-3, resolve: Disposições Preliminares

291 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Art. º Estabelecer o procedimento administrativo para submissão do condutor a novos exames para que possa voltar a dirigir quando for condenado por crime de trânsito, ou quando envolvido em acidente grave. Art. 2º Os procedimentos de que trata esta Resolução serão adotados pela autoridade do órgão executivo de trânsito de registro da habilitação, em processo administrativo, assegurada a ampla defesa, no caso de condutor envolvido em acidente grave. Parágrafo único. Os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito - SNT deverão prover os órgãos executivos de trânsito de registro da habilitação das informações necessárias ao cumprimento desta Resolução. Seção I Do condutor condenado por delito de trânsito Art. 3º O condutor condenado por delito de trânsito deverá ser submetido e aprovado nos seguintes exames: I de aptidão física e mental; II avaliação psicológica; III escrito, sobre legislação de trânsito; e IV de direção veicular, realizado na via pública, em veículo da categoria para a qual estiver habilitado. Art. 4º O disposto no artigo 3º só poderá ser aplicado após o trânsito em julgado da sentença condenatória. Art. 5º A autoridade de trânsito, após ser cientificada da decisão judicial, deverá notificar o condutor para entregar seu documento de habilitação (Autorização/Permissão/Carteira Nacional de Habilitação) fixando prazo não inferior a quarenta e oito horas, contadas a partir do recebimento. º Encerrado o prazo previsto no caput deste artigo, deverá ser efetuado o bloqueio no RENACH. 2º Se o condutor for flagrado conduzindo veículo, após encerrado o prazo da entrega do documento de habilitação, este será recolhido e encaminhado ao órgão de trânsito do registro da habilitação. Art. 6º O documento de habilitação ficará apreendido e após o cumprimento da decisão judicial e de submissão a novos exames, com a devida aprovação nos mesmos, será emitido um novo documento de habilitação mantendo-se o mesmo registro. Seção II Do condutor envolvido em acidente grave Art. 7º O disposto no parágrafo º do art. 60 tem por finalidade reavaliar as condições do condutor envolvido em acidente grave nos aspectos físico, mental, psicológico e demais circunstâncias que revelem sua aptidão para continuar a conduzir veículos automotores. Art. 8º O ato instaurador do processo administrativo conterá a qualificação do condutor, descrição sucinta do fato e indicação dos dispositivos legais pertinentes. Parágrafo único. Instaurado o processo, far-se-á a respectiva anotação no prontuário do condutor, a qual não constituirá qualquer impedimento ao exercício dos seus direitos. Art. 9º A autoridade de trânsito competente para determinar a submissão a novos exames deverá expedir notificação ao condutor, contendo no mínimo, os seguintes dados: I a identificação do condutor e do órgão de registro da habilitação; II os fatos e fundamentos legais que ensejaram a abertura do processo administrativo; e III a finalidade da notificação: a) dar ciência da instauração do processo administrativo; e b) estabelecer data do término do prazo para apresentação da defesa. º A notificação será expedida ao condutor por remessa postal, por meio tecnológico hábil ou por os outros meios que assegurem a sua ciência. 2º Esgotados todos os meios previstos para notificar o condutor, a notificação dar-se-á por edital, na forma da lei. 3º A ciência da instauração do processo e da data do término do prazo para apresentação da defesa também poderá se dar no próprio órgão ou entidade de trânsito responsável pelo processo. 4º Da notificação constará a data do término do prazo para a apresentação da defesa, que não será inferior a trinta dias contados a partir da data da notificação da instauração do processo administrativo. 5º A notificação devolvida por desatualização do endereço do condutor no RENACH será considerada válida para todos os efeitos legais. 6º A notificação a pessoal de missões diplomáticas, de repartições consulares de carreira e de representações de organismos internacionais e de seus integrantes será remetida ao Ministério das Relações Exteriores para as providências cabíveis, passando a correr os prazos a partir do seu conhecimento pelo condutor. Art. 0. A defesa deverá ser interposta por escrito, no prazo estabelecido, contendo, no mínimo, os seguintes dados: I nome do órgão de registro da habilitação a que se dirige; II qualificação do condutor; III exposição dos fatos, fundamentação legal do pedido, documentos que comprovem a alegação; e IV data e assinatura do requerente ou de seu representante legalmente habilitado, mediante procuração, na forma da lei, sob pena de não conhecimento da defesa.. Parágrafo único A defesa deverá ser acompanhada de cópia de identificação civil que comprove a assinatura do condutor. Art.. Recebida a defesa, a instrução do processo far-se-á através de adoção das medidas julgadas pertinentes, requeridas ou de ofício, inclusive quanto à requisição de informações a demais órgãos ou entidades de trânsito. Parágrafo único. Os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, quando solicitados, deverão disponibilizar, em até trinta dias contados do recebimento da solicitação, os documentos e informações necessários à instrução do processo administrativo. Art.2. Concluída a análise do processo administrativo, a autoridade do órgão executivo de trânsito de registro da habilitação proferirá decisão motivada e fundamentada. Art. 3. Acolhida as razões de defesa, o processo será arquivado, dando-se ciência ao interessado. Art. 4. Em caso de não acolhimento da defesa, ou do seu não exercício no prazo legal, a autoridade de trânsito determinará ao condutor a submissão aos seguintes exames: I de aptidão física e mental; II avaliação psicológica; III escrito, sobre legislação de trânsito; IV noções de primeiros socorros; e V de direção veicular, realizado na via pública, em veículo da categoria para a qual estiver habilitado. Art. 5. A autoridade de trânsito após determinar a submissão a novos exames notificará o condutor, utilizando os mesmos procedimentos dos º, 2º e 5º do art. 9º desta Resolução, e contendo no mínimo os seguintes dados: I - prazo de no mínimo quarenta e oito horas, a contar do seu recebimento, para a entrega do documento de habilitação, quando determinada a sua apreensão pela autoridade executiva estadual de trânsito, nos termos do parágrafo 2º do artigo 60, do CTB. II identificação do órgão de registro da habilitação; III identificação do condutor e número do registro do documento de habilitação; IV número do processo administrativo; e V a submissão a novos exames e sua fundamentação legal. Art. 6. Encerrado o prazo para a entrega do documento de habilitação à Autoridade de Trânsito, a decisão será inscrita no RE- NACH. Disposições Finais Art. 7. No curso do processo administrativo de que trata esta Resolução não incidirá nenhuma restrição no prontuário do condutor, inclusive para fins de mudança de categoria do documento de habilitação, renovação e transferência para outra unidade da Federação, até a ciência da notificação de que trata o art. 5. º O processo administrativo deverá ser concluído no órgão executivo estadual de trânsito que o instaurou, mesmo que haja transferência do prontuário para outra unidade da Federação. 2º O órgão executivo estadual de trânsito que instaurou o processo e determinou a submissão a novos exames, deverá comunicá-la ao órgão executivo estadual de trânsito para onde foi transferido o prontuário, para fins de seu efetivo cumprimento. Art. 8. O curso de reciclagem previsto no art. 268 III e IV do CTB e os exames descritos nesta resolução deverão ser realizados pelo órgão executivo de trânsito responsável pelo prontuário do condutor ou por entidade credenciada, por ele indicada, exceto o exame de prática de direção veicular que é realizado exclusivamente por aquele órgão. Parágrafo único. O órgão executivo de trânsito poderá autorizar em caráter excepcional a realização dos exames e da reciclagem em outra unidade da Federação. Art. 9. Esta Resolução entra em º de julho de ALFREDO PERES DA SILVA Presidente do Conselho MARCELO PAIVA DOS SANTOS Ministério da Justiça EDSON DIAS GONÇALVES Ministério dos Transportes JOSE ANTONIO SILVÉRIO Ministério da Ciência e Tecnologia CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS Ministério do Meio Ambiente LUIZ CARLOS BERTOTTO Ministério das Cidades RESOLUÇÃO Nº 30, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a tolerância máxima de 7,5% (sete e meio por cento) de peso bruto, transferidos por eixo ao pavimento das vias publicas para efeitos da aplicação da Resolução CONTRAN nº 258/2007. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2, inciso I, da Lei nº , de 23 de setembro de 997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e conforme o Decreto nº. 4.7, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando a necessidade de que a Câmara Temática de Assuntos Veiculares conclua os estudos relativos aos procedimentos para fiscalização de peso por eixo no transporte de cargas a granel; Considerando o que consta do Processo nº /2008-9; resolve: Art. º Alterar o art. 7 da Resolução CONTRAN Nº 258/2008, que passa a vigorar com a seguinte redação: 'Art. 7. Fica permitida até 30 de junho de 2009 a tolerância máxima de 7,5% (sete e meio por cento) sobre os limites de peso bruto transmitidos por eixo de veículos à superfície das vias públicas.' Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. ALFREDO PERES DA SILVA Presidente do Conselho MARCELO PAIVA DOS SANTOS Ministério da Justiça RUI CÉSAR DA SILVEIRA BARBOSA Ministério da Defesa EDSON DIAS GONÇALVES Ministério dos Transportes JOSE ANTONIO SILVÉRIO Ministério da Ciência e Tecnologia CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS Ministério do Meio Ambiente VALTER CHAVES COSTA Ministério da Saúde RESOLUÇÃO 302, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Define e regulamenta as áreas de segurança e de estacionamentos específicos de veículos. O Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o artigo 2, inciso I da Lei 9.503, de 23 de setembro de 997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro - CTB e conforme Decreto nº 4.7 de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando que as questões de estacionamento de veículo são de interesse estratégico para o trânsito e para a ordenação dos espaços públicos; Considerando a necessidade de definir e regulamentar os diversos tipos de áreas de estacionamentos específicos de veículos e área de segurança de edificação pública, resolve: Art.º As áreas destinadas ao estacionamento específico, regulamentado em via pública aberta à circulação, são estabelecidas e regulamentadas pelo órgão ou entidade executiva de trânsito com circunscrição sobre a via, nos termos desta Resolução. Art.2º Para efeito desta Resolução são definidas as seguintes áreas de estacionamentos específicos: I Área de estacionamento para veículo de aluguel é a parte da via sinalizada para o estacionamento exclusivo de veículos de categoria de aluguel que prestam serviços públicos mediante concessão, permissão ou autorização do poder concedente. II Área de estacionamento para veículo de portador de deficiência física é a parte da via sinalizada para o estacionamento de veículo conduzido ou que transporte portador de deficiência física, devidamente identificado e com autorização conforme legislação específica. III Área de estacionamento para veículo de idoso é a parte da via sinalizada para o estacionamento de veículo conduzido ou que transporte idoso, devidamente identificado e com autorização conforme legislação específica. IV Área de estacionamento para a operação de carga e descarga é a parte da via sinalizada para este fim, conforme definido no Anexo I do CTB. V Área de estacionamento de ambulância é a parte da via sinalizada, próximo a hospitais, centros de atendimentos de emergência e locais estratégicos para o estacionamento exclusivo de ambulâncias devidamente identificadas. VI Área de estacionamento rotativo é a parte da via sinalizada para o estacionamento de veículos, gratuito ou pago, regulamentado para um período determinado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via. VII Área de estacionamento de curta duração é a parte da via sinalizada para estacionamento não pago, com uso obrigatório do pisca-alerta ativado, em período de tempo determinado e regulamentado de até 30 minutos. VIII Área de estacionamento de viaturas policiais é a parte da via sinalizada, limitada à testada das instituições de segurança pública, para o estacionamento exclusivo de viaturas policiais devidamente caracterizadas. Art. 3º. As áreas de estacionamento previstas no art. 2º devem ser sinalizadas conforme padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN. Art. 4º. Não serão regulamentadas as áreas de estacionamento específico previstas no art. 2º, incisos II, IV, V e VIII desta Resolução quando a edificação dispuser de área de estacionamento interna e/ou não atender ao disposto no art. 93 do CTB. Art. 5º. Área de Segurança é a parte da via necessária à segurança das edificações públicas ou consideradas especiais, com extensão igual à testada do imóvel, nas quais a parada e o estacionamento são proibidos, sendo vedado o seu uso para estacionamento por qualquer veículo. º Esta área é estabelecida pelas autoridades máximas locais representativas da União, dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios, vinculados à Segurança Pública;

292 292 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de º O projeto, implantação, sinalização e fiscalização da área de segurança são de competência do órgão ou entidade executivo de trânsito com circunscrição sobre a via, decorrente de solicitação formal, cabendo-lhe aplicar as penalidades e medidas administrativas previstas no Código de Trânsito Brasileiro; 3º A área de segurança deve ser sinalizada com o sinal R- 6c 'Proibido Parar e Estacionar', com a informação complementar 'Área de Segurança'. Art. 6º. Fica vedado destinar parte da via para estacionamento privativo de qualquer veículo em situações de uso não previstas nesta Resolução. Art. 7º. Os órgãos ou entidades com circunscrição sobre a via têm o prazo de até 360 (trezentos e sessenta) dias, a partir da data de publicação desta Resolução, para adequar as áreas de estacionamento específicos existentes ao disposto nesta Resolução. Art. 8º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº 592/82 e as demais disposições em contrário. Art. 4º O uso de vagas destinadas às pessoas idosas em desacordo com o disposto nesta Resolução caracteriza infração prevista no art. 8, inciso XVII do CTB. Art. 5º A autorização poderá ser suspensa ou cassada, a qualquer tempo, a critério do órgão emissor, se verificada quaisquer das seguintes irregularidades na credencial: I - uso de cópia efetuada por qualquer processo; II - rasurada ou falsificada; III - em desacordo com as disposições contidas nesta Resolução, especialmente se constatada que a vaga especial não foi utilizada por idoso. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ALFREDO PERES DA SILVA Presidente do Conselho MARCELO PAIVA DOS SANTOS Ministério da Justiça Sinalização horizontal - legenda 'IDOSO' Vaga paralela ao meio-fio COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ALFREDO PERES DA SILVA Presidente do Conselho MARCELO PAIVA DOS SANTOS Ministério da Justiça RUI CÉSAR DA SILVEIRA BARBOSA Ministério da Defesa EDSON DIAS GONÇALVES Ministério dos Transportes RUI CÉSAR DA SILVEIRA BARBOSA Ministério da Defesa EDSON DIAS GONÇALVES Ministério dos Transportes JOSE ANTONIO SILVÉRIO Ministério da Ciência e Tecnologia CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS Ministério do Meio Ambiente VALTER CHAVES COSTA Ministério da Saúde RESOLUÇÃO Nº 303, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 JOSE ANTONIO SILVÉRIO Ministério da Ciência e Tecnologia CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS Ministério do Meio Ambiente VALTER CHAVES COSTA Ministério da Saúde Modelo de sinalização de vagas regulamentadas para estacionamento exclusivo de veículos utilizados por idoso. Sinalização Vertical de Regulamentação Dispõe sobre as vagas de estacionamento de veículos destinadas exclusivamente às pessoas idosas. O Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o artigo 2, inciso I da Lei 9.503, de 23 de setembro de 997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro - CTB e conforme Decreto nº 4.7 de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando a necessidade de uniformizar, em âmbito nacional, os procedimentos para sinalização e fiscalização do uso de vagas regulamentadas para estacionamento exclusivo de veículos utilizados por idosos; Considerando a Lei Federal nº 0.74, de º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, que em seu art. 4 estabelece a obrigatoriedade de se destinar 5% (cinco por cento) das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por idosos, resolve: Art. º As vagas reservadas para os idosos serão sinalizadas pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via utilizando o sinal de regulamentação R-6b 'Estacionamento regulamentado' com informação complementar e a legenda 'IDOSO', conforme Anexo I desta Resolução e os padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN. Art. 2º Para uniformizar os procedimentos de fiscalização deverá ser adotado o modelo da credencial previsto no Anexo II desta Resolução. º A credencial confeccionada no modelo definido por esta Resolução terá validade em todo o território nacional. 2º A credencial prevista neste artigo será emitida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito do Município de domicílio da pessoa idosa a ser credenciada. 3º Caso o Município ainda não esteja integrado ao Sistema Nacional de Trânsito, a credencial será expedida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito do Estado. Art. 3º Os veículos estacionados nas vagas reservadas de que trata esta Resolução deverão exibir a credencial a que se refere o art. 2º sobre o painel do veículo, com a frente voltada para cima. Vaga perpendicular ao meio-fio Vagas em ângulo Modelo de credencial Frente da Credencial

293 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Verso da Credencial Art. 4º O uso de vagas destinadas às pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção em desacordo com o disposto nesta Resolução caracteriza infração prevista no Art. 8, inciso XVII do CTB. Art. 5º Os órgãos ou entidades com circunscrição sobre a via têm o prazo de até 360 (trezentos e sessenta) dias, a partir da data de publicação desta Resolução, para adequar as áreas de estacionamento específicos existentes ao disposto nesta Resolução. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Modelo da credencial Frente da Credencial ALFREDO PERES DA SILVA Presidente do Conselho RESOLUÇÃO Nº 304, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre as vagas de estacionamento destinadas exclusivamente a veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção. O Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o artigo 2, inciso I da Lei 9.503, de 23 de setembro de 997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro - CTB e conforme Decreto nº 4.7 de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando a necessidade de uniformizar, em âmbito nacional, os procedimentos para sinalização e fiscalização do uso de vagas regulamentadas para estacionamento exclusivo de veículos utilizados no transporte de pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção; Considerando a Lei Federal nº 0.098, de 9 de dezembro de 2000, que dispõe sobre normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção, que, em seu art. 7, estabelece a obrigatoriedade de reservar 2 % (dois por cento) das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência ou com dificuldade de locomoção; Considerando o disposto no Decreto n 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta a Lei n 0.098/00, para, no art. 25, determinar a reserva de 2 % (dois por cento) do total de vagas regulamentadas de estacionamento para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência física ou visual, desde que devidamente identificados, resolve: Art. º As vagas reservadas para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção serão sinalizadas pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via utilizando o sinal de regulamentação R-6b 'Estacionamento regulamentado' com a informação complementar conforme Anexo I desta Resolução. Art. 2º Para uniformizar os procedimentos de fiscalização deverá ser adotado o modelo da credencial previsto no Anexo II desta Resolução. º A credencial confeccionada no modelo proposto por esta Resolução terá validade em todo o território nacional. 2º A credencial prevista neste artigo será emitida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito do município de domicílio da pessoa portadora de deficiência e/ou com dificuldade de locomoção a ser credenciada. 3º A validade da credencial prevista neste artigo será definida segundo critérios definidos pelo órgão ou entidade executiva do município de domicílio da pessoa portadora de deficiência e/ou com dificuldade de locomoção a ser credenciada. 4º Caso o município ainda não esteja integrado ao Sistema Nacional de Trânsito, a credencial será expedida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito do Estado. Art. 3º Os veículos estacionados nas vagas reservadas de que trata esta Resolução deverão exibir a credencial que trata o art. 2º sobre o painel do veículo, ou em local visível para efeito de fiscalização. MARCELO PAIVA DOS SANTOS Ministério da Justiça RUI CÉSAR DA SILVEIRA BARBOSA Ministério da Defesa EDSON DIAS GONÇALVES Ministério dos Transportes JOSE ANTONIO SILVÉRIO Ministério da Ciência e Tecnologia CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS Ministério do Meio Ambiente VALTER CHAVES COSTA Ministério da Saúde Modelo de sinalização vertical de regulamentação de vagas de estacionamento de veículos destinadas exclusivamente a veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção. Verso da Credencial ATA DA 3ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NOS DIAS 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Aos quatro e cinco dias do mês de dezembro, de dois mil e oito, o Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, reuniu-se no Hotel Tambaú, na Avenida Almirante Tamandaré, 229 João Pessoa - PB. Contando com a presença de seus integrantes, representantes dos Ministérios da Justiça, dos Transportes, da Ciência e Tecnologia, do Meio Ambiente, e das Cidades sob a presidência do Senhor Alfredo Peres da Silva, Presidente do CONTRAN, para deliberar sobre os assuntos constantes da pauta. Abertura da Reunião: após a confirmação da existência de quorum regulamentar, a reunião foi aberta pelo senhor Presidente. Leitura, discussão e deliberação da Ata da 76ª Reunião Ordinária, tendo sido aprovada após retificações propostas. ASSUNTOS GERAIS: ) O Senhor Presidente distribuiu cópias das minutas de resoluções, que estão na pauta do CONTRAN, para prévio conhecimento dos Dirigentes de DETRAN's, presentes ao XXIII Encontro Nacional dos Órgãos Executivos de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal, evento que se realizava simultaneamente no mesmo endereço, objetivando colher contribuições e sugestões, sendo ainda, na oportunidade, abordados e discutidos os seguintes assuntos com os dirigentes dos DETRAN's: a) Ofício nº. 026/2008-AND, em que solicita a prorrogação da vigência das Resoluções 23 e 24 do CONTRAN; b) Recomendação PRM/TBT nº 7/2003, da Procuradoria da Republica no Município de Tabatinga/AM que recomenda ao CONTRAN que adote medidas para que as normas de trânsito sejam aplicadas principalmente no aspecto segurança nos municípios de Tabatinga/AM e Benjamim Constant/AM; c) Padronização dos procedimentos para apresentação de defesa de autuação e recurso, em ª e 2ª instâncias, contra a imposição de penalidade de multa de trânsito; d) Estacionamentos especiais para idoso e deficiente; e) Regulamentação do art. 60 do Código de Trânsito Brasileiro, com prestação de novos exames para condutor condenado por delito de trânsito; f) Vigência da Portaria /08 que estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas por infração ao Código de Trânsito Brasileiro CTB e para retenção, recolhimento e prestação de informações a respeito dos 5% (cinco por cento) destinados à conta do Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito FUNSET- NET definindo procedimentos para que o DETRAN que centralize informações dos municípios preste contas; g) Resolução 286/08, que estabelece modelo de placa de identificação e define procedimentos para o registro, emplacamento e licenciamento, pelos órgãos de trânsito em conformidade com o Registro Nacional de Veículos Automotores RENAVAM, de veículos automotores pertencentes às Missões Diplomáticas e às Delegações Especiais, aos agentes diplomáticos, às Repartições Consulares de Carreira, aos agentes consulares de carreira, aos Organismos Internacionais e seus funcionários, aos Funcionários Estrangeiros Administrativos e Técnicos das Missões

294 294 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Diplomáticas, de Delegações Especiais e de Repartições Consulares de Carreira e aos Peritos Estrangeiros de Cooperação Internacional; Informou o Senhor Presidente haver participado por duas vezes de reuniões de trabalho com a Casa Civil da Presidência de República, para tratar do Projeto de Lei n 5979 que trata da instituição da inspeção técnica veicular, prevista no Art. 04 do CTB, com o propósito de prestar informações técnicas e apreciações a respeito dos termos daquele projeto e emendas já recebidas 2) O representante do Ministério dos Transportes comunicou ao Conselho que participou, representando o Brasil, em reunião da CPAL, realizada na Argentina em novembro passado, onde foram discutidos estudos para estabelecer metas a serem cumpridas pelos países do Cone Sul a respeito de acidentes de trânsito, com estabelecimento de metas de redução, com proposta de 50% em cinco anos, ocasião em que informou sobre os dados estatísticos da Polícia Rodoviária Federal comentando sobre a redução de mortes no trânsito no Brasil após a edição da chamada Lei Seca, constatando que o Brasil está na frente quanto às medidas de redução da incidência de acidentes de trânsito, na melhoria da sinalização viária, na educação de trânsito, campanhas e outras, o que não se tem notícias nos demais países do Cone Sul. 3) O Senhor Conselheiro Edson Dias Gonçalves, representante do Ministério dos Transportes, sugeriu ainda que o CONTRAN promova a identificação de seus Conselheiros, através de documento hábil, de emissão do Excelentíssimo Senhor Ministro das Cidades, para porte e apresentação aos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, para os fins do Art. 332 da Lei n. 9,503 de 23 de setembro de 997 que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro. 4) O Senhor Conselheiro Marcelo Paiva, representante do Ministério da Justiça, informou que em reuniões do MERCOSUL a PRF e o DENATRAN já tentaram manter uma apreciação analítica das estatísticas de acidentes de trânsito dos paises membros, mas existem muitas dificuldades. 5) Presente o Senhor Coordenador da CGIT Coordenação Geral de Infra- Estrutura de Trânsito / DENATRAN, informou das dificuldades para a implantação dos procedimentos de fiscalização de peso por eixo, no transporte de cargas a granel, em face da Resolução n 258/07, pois a carga se movimenta, razão pela qual foi criado um GT (Grupo de Trabalho) na Câmara Temática de Assuntos Veiculares, para estudar o assunto, propondo a prorrogação na Resolução 258/07, para 30 de junho de 2009, no que estabelece seu Art. 7. O Conselho decidiu voltar ao assunto na próxima reunião. Informou, ainda, o Senhor Coordenador da CGIT, que quanto a equipar os veículos nacionais, obrigatoriamente com air-bag e freios ABS, a Câmara Temática de Assuntos Veiculares, já concluiu os estudos devendo ser apresentado na próxima reunião do CONTRAN. ORDEM DO DIA: Processos nºs: /2004, /2006, / ; Interessados: Câmara Temática de Esforço Legal CONTRAN; Assunto: Padronização dos procedimentos para apresentação de defesa de autuação e recurso, em ª e 2ª instâncias, contra a imposição de penalidade de multa de trânsito. Após leitura das Notas Técnicas da CGIJF nº 262/2008 e 637/2008 e do Parecer CONJUR/CIDADES nº 26/08, o Conselho decidiu por aprovar resolução que recebeu o n 299/2008, cuja ementa é: Dispõe sobre a padronização dos procedimentos para apresentação de defesa de autuação e recurso, em ª e 2ª instâncias, contra a imposição de penalidade de multa de trânsito. 2) Processo: nº /2008-3; Interessado: Câmara Temática de Esforço Legal CONTRAN Assunto: Regulamentação do Art. 60 do Código de Trânsito Brasileiro. Após leitura das Notas Técnicas da CGIJF nº 238/2008 e 68/2008 e do Parecer CONJUR/CIDADES nº 25/08, o Conselho decidiu por aprovar resolução que recebeu o n 300/2008, cuja ementa é: Estabelece procedimento administrativo para submissão do condutor a novos exames para que possa voltar a dirigir quando condenado por crime de trânsito, ou quando envolvido em acidente grave, regulamentando o Art. nº. 60 do Código de Trânsito Brasileiro.. 3) Processo: nº / ; Interessado: André Cavalcanti Sarmento; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra Estrutura de Transportes DNIT, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações JARI da 3ª UNIT/PB; : José Antônio Silvério Ministério da Ciência Tecnologia. Após apresentação do Parecer 555/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo a penalidade. 4) Processo: nº /2003-9; Interessado: Ana Izilda Costa; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações JARI da 6ª UNIT/MS; : Valter Chaves Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 556/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 5) Processo: nº / ; Interessado: Glazianny de Lima Fontolan; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 6ª UNIT/MS; : Valter Chaves Costa - Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 557/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 6) Processo: nº / ; Interessado: João Paulino de Miranda; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações JARI da 6ª UNIT/MG; : Valter Chaves Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 558/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 7) Processo: nº / ; Interessado: Silvio Nasareno Schueda; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações JARI da 6ª UNIT/MG; : Valter Chaves Costa - Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 559/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 8) Processo: nº /2005-8; Interessado: Maria Shirley Gomes; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações JARI da 7ª SR- PRF/PR; : Valter Chaves Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 560/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 9) Processo: nº /2006-4; Interessado: Viação Sertaneja Ltda; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações JARI da 6ª UNIT/MG; : Valter Chaves Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 56/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo a penalidade. 0) Processo: nº / ; Interessado: Maria Santana da Silva; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura de Transportes DNIT, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações JARI da ª UNIT/MT; : Valter Chaves Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 562/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo o cancelamento. ) Processo: nº / ; Interessado: Laise Aparecida R. de M. Rios; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura de Transportes DNIT, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações JARI da 9ª UNIT/MS; : Valter Chaves Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 563/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo provimento. Mantendo a penalidade. 2) Processo: nº / ; Interessado: Sonia Maria Anselmo Fernandes Rocha; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra- Estrutura de Transportes DNIT, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : Valter Chaves Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 564/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo provimento. Mantendo a penalidade. Nada mais havendo a tratar, foram encerrados os trabalhos pelo Senhor Presidente e determinada á lavratura da presente Ata que, depois de aprovada, será assinada pelos membros presentes, representantes de seus respectivos ministérios. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ALFREDO PERES DA SILVA Presidente do Conselho MARCELO PAIVA DOS SANTOS Ministério da Justiça EDSON DIAS GONÇALVES Ministério dos Transportes JOSE ANTONIO SILVÉRIO Ministério da Ciência e Tecnologia CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS Ministério do Meio Ambiente LUIZ CARLOS BERTOTTO Ministério das Cidades ATA DA 76ª REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 2 DE NOVEMBRO DE 2008 Aos vinte e um dias do mês de novembro, de dois mil e oito, o Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN reuniu-se no Bloco T da Esplanada dos Ministérios, no Anexo II, 5º Andar Sala 525, Gabinete do DENATRAN Brasília-DF, contando com a presença de seus integrantes, representantes dos Ministérios da Justiça, da Defesa, dos Transportes, da Saúde, da Ciência e Tecnologia, do Meio Ambiente, e das Cidades sob a presidência do senhor Alfredo Peres da Silva, Presidente do CONTRAN, para deliberar sobre os assuntos constantes da pauta. Abertura da Reunião: após a confirmação da existência de quorum regulamentar, a reunião foi aberta pelo senhor Presidente. Leitura, discussão e deliberação da Ata da 2ª Reunião Extraordinária, tendo sido aprovada após retificações propostas. AS- SUNTOS GERAIS: ) O presidente deu conhecimento do texto de autoria do representante do Ministério do Meio Ambiente, Carlos Alberto Ferreira dos Santos -Contos de fada. 2) Projetos de Leis nºs 656/03 e 2294/03 da Câmara dos Deputados, propondo a alteração da composição do CONTRAN, que foram rejeitados na Comissão de Transportes. ORDEM DO DIA: ) Processos: nºs /2004, / , / , / ; Interessados: DETRAN/RS, Polícia Militar do Estado de São Paulo, FENASEG e Associação Brasileira de Engenharia Automotiva- AEA; Assunto: Classificação de danos em veículos, decorrentes de acidentes e procedimentos para a regularização ou baixa. Após apresentação do relato efetuado pelo Conselheiro representante do Ministério da Justiça, e considerações dos demais membros presentes, o Conselho decidiu por aprovar Resolução, que recebeu o n 297/2008, cuja ementa é: Estabelece o relatório de avarias para a classificação dos danos decorrentes de acidentes e os procedimentos para a regularização ou baixa dos veículos e dá outras providências. 2) Processo: nº / ; Interessados: Nacional Serviços e Assessoria e Programa e Mídia Eletrônica Ltda.; Assunto: Painel eletrônico para veículos automotores em geral. Após a leitura das Notas Técnicas 035/08 da Câmara Temática de Assuntos Veiculares e nº 57 Coordenador da Coordenação Geral de Infra-Estrutura de Trânsito, o Conselho decidiu por indeferir a proposta, entendendo que o equipamento proposto certamente interferiria na atenção dos motoristas e afetaria a segurança viária. 3) Processo: nº / ; Interessados: DENATRAN; Assunto: Revisão das Resoluções do CONTRAN. Após a leitura das Notas Técnicas nºs 06 e 79/08 da Coordenação Geral do Instrumental Jurídico e da Fiscalização e de nºs 06 e 07 da Assistência Técnica Administrativa do Conselho Nacional de Trânsito, às Câmaras Temáticas ao Fórum Consultivo do Sistema Nacional de Trânsito/ATEC, o Conselho decidiu aprovar Resolução, que recebeu o n 298/2008, cuja ementa é: Revoga as Resoluções que declara derrogadas, ou insubsistentes, ou sem eficácia em face de dispositivo legal ou regulamentar posterior, que dispôs de forma contrária 4) Processo: nº ; Interessado: Davi Wilson Mariano Gomes; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : Valter Chaves da Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 472/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade. 5) Processo: nº ; Interessado: Bompreço S/A Supermercado NE; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : Valter Chaves da Costa Ministério da Saúde.Após apresentação do Parecer 473/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade.6) Processo: nº ; Interessado: Fábio Dajar Jayme; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª UNIT/GO; : Valter Chaves da Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 474/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade.7) Processo: nº /200-90; Interessado: Valdir Hermann Ramos; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da ª UNIT/MS; : Valter Chaves da Costa Ministério da Saúde.Após apresentação do Parecer 475/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade.8)processo: nº / ; Interessado: Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 6ª UNIT/MG; : Valter Chaves da Costa Ministério da Saúde.Após apresentação do Parecer 476/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade.9) Processo: nº / ; Interessado: Andréa Tupinambá Alves da Silva; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 6ª UNIT/MG; : Valter Chaves da Costa Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 477/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade.0) Processo: nº / ; Interessado: João Paulo Maciel; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : Valter Chaves da Costa Ministério da Saúde.Após apresentação do Parecer 478/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade. ) Processo: nº / ; Interessado: Antônio Pereira dos Santos; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da ª UNIT/MT; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 479/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade. 2) Processo: nº /2002-6; Interessado: Jovânia Cristina Dias da Cruz; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da ª UNIT/MT; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 480/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade.3) Processo: nº /2005-3; Interessado: Danilo de Alencar Alves Pinto; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª UNIT/GO; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 48/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo a penalidade. 4) Processo: nº /2002-9; Interessado: Lucia de Souza Leal; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 7ª UNIT/RJ; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 482/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo a penalidade. 5) Processo: nº /2005-3; Interessado: Veronildo Souza de Oliveira; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 483/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo a penalidade. 6) Processo: nº / ; Interessado: Marco Antônio Pereira da Boa Hora; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde.Após apresentação do Parecer 484/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo a penalidade. 7) Processo: nº / ; Interessado: Francisco Carlos Rodrigues; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da ª UNIT/MT; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 485/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo a penalidade. 8) Processo: nº /2005-6; Interessado: Felícia Leal Ribeiro Bezerra e Silva; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª UNIT/GO; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde.

295 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Após apresentação do Parecer 486/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo o cancelamento.9) Processo: nº /2006-4; Interessado: Manoel Pedro Silveira Filho; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 7ª UNIT/RJ; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde.Após apresentação do Parecer 487/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo o cancelamento.20) Processo: nº /2007-8; Interessado: Sérgio Persegona; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª UNIT/PR; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde.Após apresentação do Parecer 488/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo o cancelamento.2) Processo: nº / ; Interessado: Aldecir José Crivelli; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª UNIT/PR; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde.Após apresentação do Parecer 489/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo o cancelamento. 22) Processo: nº / ; Interessado: Jairton Lemos da Silva; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 49/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento.Mantendo a penalidade.23) Processo: nº /2003-4; Interessado: José Cláudio Lins Pontes; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 490/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo o cancelamento.24) Processo: nº /2002-; Interessado: Marcelo Rafael Bezerra; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 3ª UNIT/PB; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 492/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo o cancelamento.25) Processo: nº / ; Interessado: Rejane Maria de Oliveira Cavalcanti; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 493/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo o cancelamento.26) Processo: nº /2002-3; Interessado: Jonas Silva dos Santos; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 7ª UNIT/RJ; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 494/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento.Mantendo o cancelamento.27) Processo: nº / ; Interessado: Francisco Cavalcanti de Brito; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia.Após apresentação do Parecer 495/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo o cancelamento.28) Processo: nº / ; Interessado: Jairo Venicio do Nascimento; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia.Após apresentação do Parecer 496/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento. Mantendo o cancelamento.29) Processo: nº / ; Interessado: José Francisco de Santana; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 497/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento.Mantendo o cancelamento.30) Processo: nº / ; Interessado: José Carlos Francelino Santos; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia.Após apresentação do Parecer 498/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento.Mantendo o cancelamento.3) Processo: nº / ; Interessado: Zona Sul Diagnóstico Ltda; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia.Após apresentação do Parecer 499/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento.Mantendo o cancelamento.32) Processo: nº / ; Interessado: Maria Carolina Netto de Mendonça Paes; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 500/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento.Mantendo o cancelamento.33) Processo: nº / ; Interessado: Roseane Bezerra de Magalhães; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 50/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento.Mantendo o cancelamento.34) Processo: nº /2002-2; Interessado: Raniere Veloso da Silva; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE;: José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 502/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento. Mantendo o cancelamento.35) Processo: nº /2003-2; Interessado: Ednilson Alves da Silva; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia.Após apresentação do Parecer 503/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento. Mantendo o cancelamento.36) Processo: nº / ; Interessado: Maria José Marino de Melo e Silva; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia.Após apresentação do Parecer 504/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento.Mantendo o cancelamento.37) Processo: nº /2003-7; Interessado: Evilasio Santos Carvalho; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNITPE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 505/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento. Mantendo o cancelamento.38) Processo: nº /2004-0; Interessado: Aderilson Carneiro Alves; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia.Após apresentação do Parecer 506/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não Provimento. Mantendo o cancelamento.39) Processo: nº / ; Interessado: Evaldo José Saburido; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia.Após apresentação do Parecer 507/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Não Provimento. Mantendo o cancelamento.40) Processo: nº / ; Interessado: Ingrid Maria Muller; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 3ª SRPRF/MS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes.Após apresentação do Parecer 508/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 4) Processo: nº / ; Interessado: Claudia Machado; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 7ª SRPRF/PR; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes.Após apresentação do Parecer 509/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 42) Processo: nº / ; Interessado: João Cesar Lopes da Silva; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 50/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 43) Processo: nº / ; Interessado: Sérgio Brunetta; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Jose Antonio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 5/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 44) Processo: nº /2007-8; Interessado: Neuza Araújo da Silva Lima; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 3ª SRPRF/MS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes.Após apresentação do Parecer 52/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 45) Processo: nº / ; Interessado: Douglas Barros da Silva; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 7ª SRPRF/PR; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 53/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 46) Processo: nº / ; Interessado: Ebelciezer Simões Martins; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 3ª SRPRF/MS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 54/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 47) Processo: nº / ; Interessado: José Pinto; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes Após apresentação do Parecer 55/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 48) Processo: nº /2005; Interessado: Supermercados Rondelli Ltda; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª SRPRF/ES; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes.Após apresentação do Parecer 56/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 49) Processo: nº / ; Interessado: Vera Lúcia de Oliveira; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; Rela : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes.Após apresentação do Parecer 57/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 50) Processo: nº / ; Interessado: Erlei Atílio Hollas; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes.Após apresentação do Parecer 58/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 5) Processo: nº /2007-0; Interessado: Anderson de Casaes Bressane; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 59/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 52) Processo: nº /2006-2; Interessado: Ilson Pfleger Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 520/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento.53) Processo: nº / ; Interessado: Feliphe Muniz Vieira Abreu; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 52/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 54) Processo: nº /2005-8; Interessado: Francisco de Assis Araújo Herkenhoff; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª SRPRF/ES; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes.Após apresentação do Parecer 522/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento.55) Processo: nº /2004; Interessado: Edgard Paulo Joaquim da Matta; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 0ª SRPRF/BA; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 523/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo a penalidade; 56) Processo: nº /99-; Interessado: Carlos Cesar da Silva Rodrigues; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 524/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo provimento. Mantendo o cancelamento.57) Processo: nº /2005;28; Interessado: Severino Pedro Huver; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª SRPRF/ES; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes.Após apresentação do Parecer 525/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo provimento. Mantendo o cancelamento.58) Processo: nº / ; Interessado: Giovanni Rockenback Morello; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes.Após apresentação do Parecer 526/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo a penalidade.59) Processo: nº /2006-4; Interessado: Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 527/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo a penalidade.60) Processo: nº / ; Interessado: Lori da Rosa Krusser; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 528/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento.mantendo a penalidade.6) Processo: nº / ; Interessado: Modesto Domingos Gava; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª SRPRF/ES; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 529/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo a penalidade. 62) Processo: nº / ; Interessado: Pedro de Souza Oliveira; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª SRPRF/ES; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 530/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo a penalidade. 63) Processo: nº / ; Interessado: Nonie Ribeiro; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 7ª SRPRF/PR; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 53/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo a penalidade. 64) Processo: nº / ; Interessado: Mariângela Pina Ribeiro; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª SRPRF/ES; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 532/2008, foi o mesmo apro-

296 296 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 vado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo a penalidade.65) Processo: nº / ; Interessado: Maria Jussara Araújo Lopes; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes. Após apresentação do Parecer 533/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não provimento. Mantendo a penalidade. 66) Processo: nº / ; Interessado: Sabor e Pão Ltda ME; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal -DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 534/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento.67) Processo: nº /2003; Interessado: Joel Strobel; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª SRPRF/MT; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 535/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 68) Processo: nº / ; Interessado: Monica Christ Fonseca; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 536/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento.69) Processo: nº / ; Interessado: Darcisio Venturi; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 537/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 70) Processo: nº /2007-6; Interessado: Cláudio Augusto Marques Aires; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 538/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 7) Processo: nº /2008-6; Interessado: Luiz Henrique Wanderley de Freitas; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da ª SRPRF/PE; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades.Após apresentação do Parecer 539/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento.72) Processo: nº /2006-7; Interessado: Adelino Barreto Melão; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 7ª SR- PRF/PR; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 540/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento.73) Processo: nº /2007-3; Interessado: Bruno Craveiro de Sá; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 54/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 74) Processo: nº /2007-4; Interessado: Silvana Martinha Cóta; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 542/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento.75) Processo: nº / ; Interessado: Vera Maria Penna Dias; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal -DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 543/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 76) Processo: nº / ; Interessado: Leonardo Kammer; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades Após apresentação do Parecer 544/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 77) Processo: nº /2004; Interessado: Alexandre Rodrigues de Almeida; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 7ª SRPRF/PR; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 545/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 78) Processo: nº /2006-4; Interessado: Transportadora Kusnik Ltda; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 7ª SR- PRF/PR; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 546/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 79) Processo: nº / ; Interessado: Eduardo Tosta Seixas; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 8ª SRPRF/SC; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 547/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 80) Processo: nº /998-96; Interessado: Renato Fischer; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 548/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 8) Processo: nº / ; Interessado: Francisco Galimberti Neto; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª SRPRF/ES; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 549/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 82) Processo: nº /03-26; Interessado: Gilda Pedroso Mesquita; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª SRPRF/RS; : Carlos Alberto Ferreira dos Santos - Ministério do Meio Ambiente. Após apresentação do Parecer 550/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo o cancelamento. 83) Processo: nº / ; Interessado: Bruno Craveiro de Sá; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 2ª UNIT/DF; : Carlos Alberto Ferreira dos Santos - Ministério do Meio Ambiente. Após apresentação do Parecer 55/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo o cancelamento. 84) Processo: nº /2006-6; Interessado: José Vargas Alves; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Polícia Rodoviário Federal - DPRF, contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 3ª SRPRF/MS; : Luiz Carlos Bertotto - Ministério das Cidades. Após apresentação do Parecer 552/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 85) Processo: nº / ; Interessado: Osvahir Mazoni; Assunto: Recurso interposto pelo interessado contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 9ª UNIT/PR; : Valter Chaves da Costa - Ministério da Saúde. Após apresentação do Parecer 553/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo o cancelamento. 86) Processo: nº / ; Interessado: Lucia Maria Cunha Antunes; Assunto: Recurso interposto pelo Departamento de Infra-Estrutura e Transportes contra decisão da Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI da 4ª UNIT/PE; : José Antônio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia. Após apresentação do Parecer 554/2008, foi o mesmo aprovado a unanimidade decidindo o Conselho pelo Provimento. Mantendo o cancelamento. Nada mais havendo a tratar, foram encerrados os trabalhos pelo Senhor Presidente e determinada á lavratura da presente Ata que, depois de aprovada, será assinada pelos membros presentes, representantes de seus respectivos ministérios. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ALFREDO PERES DA SILVA Presidente do Conselho RUI CESAR DA SILVEIRA BARBOSA Ministério da Defesa EDSON DIAS GONÇALVES Ministério dos Transportes VALTER CHAVES COSTA Ministério da Saúde JOSE ANTONIO SILVÉRIO Ministério da Ciência e Tecnologia CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS Ministério do Meio Ambiente ELCIONE DINIZ MACEDO Ministério das Cidades DELIBERAÇÃO Nº 72, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Resolução nº 285, de 29 de julho de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN. O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, ad referendum do Conselho Nacional de Trânsito- CONTRAN, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 2, inciso X, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e conforme o Decreto 4.7, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando a necessidade de maiores esclarecimentos acerca da matrícula em cursos regulamentados pela Resolução CON- TRAN nº 68/04 a que se refere o art. 2º, da Resolução nº 285, do CONTRAN, resolve: Art. º O Art. 2º, da Resolução nº 285, de 29 de julho de2008, passa a vigorar com a seguinte redação: 'Art. 2º Assegurar aos alunos matriculados em cursos regulamentados pela Resolução 68/04, na vigência do seu Anexo II, ora alterado, todas as condições neles estabelecidas. Parágrafo único. Para os efeitos da matrícula acima mencionada considerar-se-á a data do cadastro do candidato junto ao Órgão ou Entidade Executivo de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal e sua respectiva inclusão no sistema do Registro Nacional de Carteira de Habilitação - RENACH.' Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação. ALFREDO PERES DA SILVA DELIBERAÇÃO Nº 7, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Suspende os efeitos da Resolução nº 276, de 25 de abril de 2008, que estabelece procedimentos necessários ao recadastramento dos registros de prontuários de condutores, anteriores ao Registro Nacional de Condutores Habilitados - RENACH, a serem incluídos na Base de Índice Nacional de Condutores - BINCO, e dá outras providências. O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, ad referendum do Conselho Nacional de Trânsito- CONTRAN, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 2, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e conforme o Decreto 4.7, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. º Tendo em vista a decisão judicial proferida liminarmente nos autos da Ação Civil Pública nº , em trâmite na 22ª Vara Federal da Seção Judiciária de Minas Gerais, ficam suspensos os efeitos da Resolução CONTRAN nº 276, de 25 de abril de Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação. ALFREDO PERES DA SILVA

297 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Ministério das Comunicações DESPACHOS DO MINISTRO Em 9 de dezembro de 2008 Acolho o PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008 e, invocando seus fundamentos como razão desta decisão, HOMOLOGO a adjudicação proposta, de acordo com o ANEXO ÚNICO, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO CONC. N o - UF LOCALIDADE S E RV I Ç O PROPONENTE VENCEDORA Nº DO PROCESSO 004/2002 MG SÃO FRANCISCO FM RÁDIO VOZ DO SÃO FRANCISCO LT /02 DA. Tendo em vista o recurso de representação interposto pela licitante COELHO - SISTEMA REGIONAL DE COMUNICAÇÃO LTDA. contra a decisão ministerial que a inabilitou nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 06/200-SSR/MC, para a localidade de Ubá/MG, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e negar-lhe provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO MANTER A INABILITAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 755, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, em conformidade o disposto no art. 94, item 3, alínea "b", do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto N o , de 3 de outubro de 963, e tendo em vista o que consta dos Processos Administrativos N o /2005 e /2003, resolve: Art. o Autorizar a transferência direta da permissão outorgada à Rádio Venâncio Aires Ltda. P6ela Portaria N o - 306, de 6 de dezembro de 986, publicada no DOU de 9 de dezembro de 986, para a RÁDIO TERRA FM DE VENÃNCIO AIRES LTDA. Art. 2 o Aprovar o quadro diretivo da cessionária, assim constituído: Vanderlei Roberto Uhry - Sócio-Gerente; Rogério Carlos Uhry - Sócio-Gerente. Art. 3º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é transferida por esta Portaria, reger-se-á de acordo com o Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes e seus regulamentos. PORTARIA N o - 823, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO HÉLIO COSTA O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, em conformidade com o art. 3, º, do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto N o , de 3 de outubro de 963, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto N o , de 24 de dezembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo N o /2008, e do PARECER/MC/CONJUR/JSN/Nº /2008, resolve: Outorgar permissão à FUNDAÇÃO CULTURAL E ASSISTENCIAL DIÁRIO DO AMAPÁ para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, no Município de Macapá, Estado do Amapá. Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do artigo 223, 3º, da Constituição. PORTARIA N o - 848, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 HÉLIO COSTA O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições e, considerando o interesse público em expandir os meios de comunicação, resolve publicar a presente Portaria com o objetivo de abrir Consulta Pública para a execução do Serviço de Retransmissão de Televisão - RT V. Art. o Os interessados em participar da seleção para execução do referido serviço, na localidade de Leme, Estado de São Paulo, canal 46- (quarenta e seis decalado para menos), deverão, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Portaria, atender as exigências abaixo descritas: I - manifestar o interesse, mediante requerimento dirigido ao: Ministério das Comunicações Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica Esplanada dos Ministérios Brasília - DF II - apresentar a documentação conforme estabelecido no item 5, subitem 5. ao 5.5 da Norma n. 0/200, aprovada pela Portaria MC n. 776, de 4 de dezembro de 200. Art. 2 o Findo o prazo de que trata o Art. o e, consideradas as manifestações recebidas, os pedidos de outorgas relativos à localidade mencionada serão apreciados para possível autorização às entidades concorrentes. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HÉLIO COSTA CONC. N o - UF LOCALIDADE S E RV I Ç O RECORRENTE SSR/MC 06/200 MG UBÁ FM COELHO - SISTEMA REGIONAL DE COMUNICAÇÃO LTDA. ANEXO RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO MANTER HABILITADA A PROPONENTE RECORRIDA CONC. N o - UF LOCALIDADES SER-VIÇO RECORRENTE RECORRIDA SSR/MC 07/200 MG SÃO LOURENÇO, SETE LAGOAS, TEÓFILO OTONI e UBERABA FM AAS SISTEMA BRASIL DE COMUNICAÇÕES LTDA. DEO VOLENTE LTDA. Tendo em vista o recurso interposto pela licitante RÁDIO E TV SUPER NOVA LTDA., contra sua própria inabilitação nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200- SSR/MC, para as localidades de São Lourenço, Sete Lagoas, Teófilo Otoni e Uberaba, no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e negar-lhe provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO MANTER A INABILITAÇÃO DA RECORRENTE. CONC. N o - UF LOCALIDADES S E RV I Ç O RECORRENTE SSR/MC 07/200 MG SÃO LOURENÇO, SE- FM RÁDIO E TV SUPER NOVA LTDA. TE LAGOAS, TEÓFI- LO OTONI e UBERABA Tendo em vista os recursos interpostos pelas licitantes L.T. COSTA PINTO RADIODIFUSÃO LTDA. e AAS SISTEMA BRASIL DE COMUNICAÇÕES LTDA. contra decisão da Comissão Especial de Licitação que habilitou a proponente RÁDIO E TELEVISÃO SÃO LOURENÇO LTDA., nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200 - SSR/MC, para as localidades de São Lourenço, Sete Lagoas, Teófilo Otoni e Uberaba, no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e darlhe provimento parcialmente, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO RECURSOS CONHECIDOS E PROVIDOS PARCIALMENTE DECLARAR INABILITADA A LICITANTE RECORRIDA APENAS PARA AS LOCALIDADES ABAIXO CITADAS CONC. N o - UF LOCALIDADES S E RV I Ç O RECORRENTES RECORRIDA SSR/MC 07/200 MG SETE LAGOAS e UBERABA FM L.T. COSTA PINTO RADIO- DIFUSÃO LTDA. e AAS SISTEMA BRASIL DE COMUNICAÇÕES LTDA. RÁDIO E TELEVISÃO SÃO LOURENÇO LTDA. Tendo em vista o recurso interposto pela licitante L.T. COSTA PINTO RADIODIFUSÃO LTDA. contra decisão da Comissão Especial de Licitação que habilitou a proponente MÁRCIO FREI- TAS COMUNICAÇÃO LTDA., nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200 - SSR/MC, para as localidades de São Domingos do Prata, São Lourenço, Seritinga, Sete Lagoas e Virgem da Lapa, no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PA- RECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e dar-lhe provimento parcialmente, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO RECURSO CONHECIDO E PROVIDO PARCIALMENTE DECLARAR INABILITADA A LICITANTE RECORRIDA APENAS PARA A LOCALIDADA ABAI- XO CITADA CONC. N o - UF LOCALIDADE SER-VIÇO RECORRENTE RECORRIDA SSR/MC 07/200 MG SETE LAGOAS FM L.T. COSTA PINTO RADIODI- FUSÃO LTDA. MÁRCIO FREITAS COMUNI- CAÇÃO LTDA. Tendo em vista o recurso interposto pela licitante AAS SISTEMA BRASIL DE COMU- NICAÇÕES LTDA. contra decisão da Comissão Especial de Licitação que habilitou a proponente DEO VOLENTE LTDA. nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200-SSR/MC, para as localidades de São Lourenço, Sete Lagoas, Teófilo Otoni e Uberaba, no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e negar-lhe provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. Tendo em vista o recurso interposto pela licitante AAS SISTEMA BRASIL DE COMU- NICAÇÕES LTDA. contra decisão da Comissão Especial de Licitação que habilitou a proponente RÁDIO 880 LTDA., nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200 - SSR/MC, para as localidades de Sete Lagoas e Uberaba, no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e dar-lhe provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital.

298 298 ISSN ANEXO Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ANEXO RECURSO CONHECIDO E PROVIDO DECLARAR INABILITADA A LICITANTE RECORRIDA CONC. N o - UF LOCALIDADE S E RV I Ç O PROPONENTE VENCEDORA Nº DO PROCESSO 26/200 SP ELDORADO FM EDCOMUNICAÇÕES LTDA /02 CONC. N o - UF LOCALIDADES SER-VIÇO RECORRENTE RECORRIDA SSR/MC 07/200 MG SETE LAGOAS e UBERABA FM AAS SISTEMA BRASIL DE COMUNICAÇÕES LTDA. RÁDIO 880 LTDA. Tendo em vista os recursos interpostos pelas licitantes AAS SISTEMA BRASIL DE CO- MUNICAÇÕES LTDA. e NEIVA LARA ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA. contra decisão da Comissão Especial de Licitação que habilitou a proponente RÁDIO 820 LTDA., nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200 - SSR/MC, para as localidades de São Domingos do Prata, São Lourenço, Sete Lagoas, Teófilo Otoni e Uberaba, todas no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer dos recursos e dar-lhes provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RECURSOS CONHECIDOS E PROVIDOS DECLARAR INABILITADA A LICITANTE RECORRIDA CONC. N o - UF LOCALIDADES SER-VIÇO RECORRENTES RECORRIDA SSR/MC 07/200 MG SÃO DOMINGOS FM AAS SISTEMA BRASIL DE RÁDIO 820 LTDA. DO PRATA, SÃO LOURENÇO, SETE LAGOAS, COMUNICAÇÕES LTDA. e NEIVA LARA ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA. TEÓFILO OTONI e UBERABA Tendo em vista o recurso interposto pela licitante AAS SISTEMA BRASIL DE COMU- NICAÇÕES LTDA. contra decisão da Comissão Especial de Licitação que habilitou a proponente IMPACTO RADIODIFUSÃO LTDA. nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200-SSR/MC, para as localidades de São Lourenço, Sete Lagoas e Uberaba, no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e negar-lhe provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO MANTER HABILITADA A PROPONENTE RECORRIDA CONC. N o - UF LOCALIDADES S E RV I Ç O RECORRENTE RECORRIDA SSR/MC 07/200 MG SÃO LOURENÇO, SETE LAGOAS e UBERABA FM AAS SISTEMA BRASIL DE COMUNICAÇÕES LTDA. IMPACTO RADIODIFUSÃO LT D A. Acolho o PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008 e, invocando seus fundamentos como razão desta decisão, dou provimento ao recurso interposto pela licitante TORRES & CAMARGO LTDA. e HOMOLOGO a adjudicação proposta, de acordo com o ANEXO ÚNICO, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO CONC. N o - UF LOCALIDADE S E RV I Ç O PROPONENTE VENCEDORA Nº DO PROCESSO 26/200 SP ESTRELA D'OES- FM TORRES & CAMARGO LTDA /02 TE Acolho o PARECER/MC/CONJUR/BAL/Nº /2006 e o PARECER/MC/CON- JUR/KMM/Nº /2008, invocando seus fundamentos como razão desta decisão e determino a ANULAÇÃO do procedimento licitatório, a partir da fase de habilitação, na Concorrência N o - 3/200- SSR/MC para a localidade constante do Anexo Único, já tendo sido assegurado aos interessados o exercício do contraditório e ampla defesa, conforme dispõe o 3º, do art. 49 da Lei N o /93. ANEXO CONC. N o - UF LOCALIDADE SER-VIÇO PROPONENTE VENCEDORA Nº DO PROCESSO 3/200 SP MOCOCA FM EDCOMUNICAÇÕES LTDA /02 Acolho o PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008 e, invocando seus fundamentos como razão desta decisão, HOMOLOGO a adjudicação proposta, de acordo com o ANEXO ÚNICO, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO CONC. N o - UF LOCALIDADE S E RV I Ç O PROPONENTE VENCEDORA Nº DO PROCESSO 3/200 SP MOCOCA FM R & V COMUNICAÇÃO LTDA /02 Acolho o PARECER/MC/CONJUR/BAL/Nº /2006, invocando seus fundamentos como razão desta decisão e HOMOLOGO as adjudicações propostas, de acordo com o Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO Nº CONCORRÊNCIA UF LOCALIDADE S E RV I Ç O PROPONENTE VENCEDORA Nº DO PROCESSO SSR/MC 033/200 SP ÁGUAS DA PRATA TV CDIN - CANAL DIGITAL INTERNA /0 CIONAL DE NOTÍCIAS LTDA 033/200 SP PIRACICABA TV CDIN - CANAL DIGITAL INTERNA- CIONAL DE NOTÍCIAS LTDA /0 Tendo em vista o recurso interposto pela licitante AAS SISTEMA BRASIL DE COMU- NICAÇÕES LTDA. contra decisão da Comissão Especial de Licitação que habilitou a proponente TVI - TV INTERATIVA LTDA., nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200 - SSR/MC, para as localidades de Sete Lagoas e Uberaba, no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e dar-lhe provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO RECURSO CONHECIDO E PROVIDO DECLARAR INABILITADA A LICITANTE RECORRIDA CONC. N o - UF LOCALIDADES SER-VIÇO RECORRENTE RECORRIDA SSR/MC 07/200 MG SETE LAGOAS e UBERABA FM AAS SISTEMA BRASIL DE COMUNICAÇÕES LTDA. TVI - TV INTERATIVA LT- DA. Tendo em vista o recurso interposto pela licitante NEIVA LARA ENGENHARIA DE SER- VIÇOS LTDA. contra decisão da Comissão Especial de Licitação que habilitou a proponente TV NORTE LTDA. nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200-SSR/MC, para a localidade de Teófilo Otoni, no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e negar-lhe provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO MANTER HABILITADA A PROPONENTE RECORRIDA CONC. N o - UF LOCALIDADE S E RV I Ç O RECORRENTE RECORRIDA SSR/MC 07/200 MG TEÓFILO FM NEIVA LARA ENGE- TV NORTE LTDA. O TO N I NHARIA DE SERVI- ÇOS LTDA. Acolho o PARECER/MC/CONJUR/BAL/Nº /2006 e o PARECER/MC/CON- JUR/KMM/Nº /2008, invocando seus fundamentos como razão desta decisão e determino a ANULAÇÃO do procedimento licitatório, a partir da fase de habilitação, na Concorrência N o - 26/200- SSR/MC para a localidade constante do Anexo Único, já tendo sido assegurado aos interessados o exercício do contraditório e ampla defesa, conforme dispõe o 3º, do art. 49 da Lei N o /93. Acolho o PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008 e, invocando seus fundamentos como razão desta decisão, HOMOLOGO a adjudicação proposta, de acordo com o ANEXO ÚNICO, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO CONC. N o - UF LOCALIDADE S E RV I Ç O PROPONENTE VENCEDORA Nº DO PROCESSO 038/2000 RS PINHEIRO MA- FM SISTEMA NATIVA DE COMUNICAÇÕES /00 CHADO LT D A. Tendo em vista o pedido de impugnação interposto pela licitante RÁDIO E TV CALDAS LTDA. contra a decisão ministerial que a inabilitou nos autos do processo N o /0, na Concorrência N o - 066/200-SSR/MC, para as localidades de Francisco Beltrão e Pato Branco, ambas no Estado do Paraná, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do pedido e negar-lhe provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO MANTER A HOMOLOGAÇÃO ANEXO CONC. N o - UF LOCALIDADES S E RV I Ç O RECORRENTE SSR/MC 066/200 PR FRANCISCO BEL- TRÃO e PATO BRANCO FM RÁDIO E TV CALDAS LTDA. Acolho o PARECER/MC/CONJUR/TFC/Nº /2008, invocando seus fundamentos como razão desta decisão e HOMOLOGO as adjudicações propostas, de acordo com o Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. Nº DA CONCORRÊN- CIA SSR/MC UF Localidade ANEXO S E RV I Ç O PROPONENTE VENCEDORA Nº PROCESSO 066/997 ES IBIRAÇU FM SUPER RÁDIO DM LTDA /97 Acolho o PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008 e, invocando seus fundamentos como razão desta decisão, HOMOLOGO a adjudicação proposta, de acordo com o ANEXO ÚNICO, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital.

299 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ANEXO CONC. N o - UF LOCALIDADES S E RV I Ç O PROPONENTE VENCEDORA Nº DO PROCESSO 072/2000 MG RIO NOVO e RIO POMBA FM WEB COMUNICAÇÃO LTDA /00 Acolho o PARECER/MC/CONJUR/MBH/Nº /2008, invocando seus fundamentos como razão desta decisão e determino o prosseguimento do certame da Concorrência N o - 080/200 - SSR/MC, com a conseqüente DESCLASSIFICAÇÃO SUPERVENIENTE da licitante ESTÚDIOS REU- NIDOS LTDA. para as localidades constantes do Anexo Único, já tendo sido assegurado aos interessados o exercício do contraditório e ampla defesa. ANEXO CONC. N o - UF LOCALIDADES SER-VIÇO PROPONENTE DESCLASSIFICADA Nº DO PROCESSO 80/200 PE ESCADA FM ESTÚDIOS REUNIDOS LTDA /2002 e BREJO DA MADRE DE DEUS 80/200 AL DELMIRO GOU- VEIA FM ESTÚDIOS REUNIDOS LTDA /2002 Tendo em vista os recursos interpostos contra decisões da Comissão de Licitação, que habilitaram as proponentes elencadas nos anexos, no bojo da Concorrência N o - 090/2000-SSR/MC, acolho os pareceres da Consultoria Jurídica, de sorte a DECIDIR SOBRE OS RECURSOS, conforme Anexos, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. RECURSOS CONHECIDOS E NÃO PROVIDOS Nº DA CONCORRÊN- UF LOCALIDADE S E RV I Ç O RECORRENTE RECORRIDA PA R E C E R CIA SSR/MC 090/2000 PR M AT E L Â N D I A E MISSAL FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA RÁDIO PORTAL DA COSTA OES- TE S/C LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/TFC/Nº / /2000 PR MARIÓPOLIS FM REDE PANORA- MA DE COMU- NICAÇÕES LTDA CLEVELAND FM LT D A PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO SEM FRONTEIRAS LT- DA RAINHA FM LT- DA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO MASTER FM LTDA RAINHA FM LT- DA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA RAINHA FM LT- DA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO SEM FRONTEIRAS LT- DA ESTÚDIO OMNY7 DE CO- MUNICAÇÕES PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 LT D A 090/2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA ESTÚDIO OMNY7 DE CO- MUNICAÇÕES PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 LT D A 090/2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO MASTER FM LTDA ESTÚDIO OMNY7 DE CO- MUNICAÇÕES PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 LT D A 090/2000 PR MANDAGUAÇU, MANDIRITUBA, MANOEL RIBAS E FM RÁDIO MASTER FM LTDA ROCCO JÚNIOR E ROCCO LTDA- ME PA R E C E R / M C / CONJUR/BAL/Nº /2006 M AT I N H O S 090/2000 PR MANDAGUAÇU, MANDIRITUBA, MANOEL RIBAS E FM RÁDIO CORA- ÇÃO DO PARA- NÁ LTDA ROCCO JÚNIOR E ROCCO LTDA- ME PA R E C E R / M C / CONJUR/BAL/Nº /2006 M AT I N H O S 090/2000 PR MANDAGUAÇU, MANDIRITUBA, MANOEL RIBAS E FM RÁDIO SEM FRONTEIRAS LT- DA ROCCO JÚNIOR E ROCCO LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/BAL/Nº /2006 M AT I N H O S 090/2000 PR MANDAGUAÇU, MANDIRITUBA, MANOEL RIBAS E FM J.H.M RADIODI- FUSÃO LTDA ROCCO JÚNIOR E ROCCO LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/BAL/Nº /2006 M AT I N H O S 090/2000 PR MANDAGUAÇU, MANDIRITUBA, MANOEL RIBAS E FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA ROCCO JÚNIOR E ROCCO LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/BAL/Nº /2006 M AT I N H O S 090/2000 PR MANDAGUA- ÇU,MANDIRITU- BA, MANOEL RI- BAS, MARIÓPOLIS, M AT E L Â N D I A, FM RÁDIO PORTAL DA COSTA OES- TE S/C LTDA MELLO E BRU- NO COMUNICA- ÇÃO E PARTICI- PAÇÕES LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 MATINHOS E MIS- SAL 090/2000 PR MANDAGUA- ÇU,MANDIRITU- BA, MANOEL RI- BAS, MARIÓPOLIS, M AT E L Â N D I A, MATINHOS E MIS- SAL 090/2000 PR MANDAGUA- ÇU,MANDIRITU- BA, MANOEL RI- BAS, MARIÓPOLIS, M AT E L Â N D I A, MATINHOS E MIS- SAL 090/2000 PR MANDAGUA- ÇU,MANDIRITU- BA, MANOEL RI- BAS, MARIÓPOLIS, M AT E L Â N D I A, MATINHOS E MIS- SAL FM FM FM RÁDIO MASTER FM LTDA SISTEMA RGL DE COMUNICA- ÇÃO LTDA RÁDIO CORA- ÇÃO DO PARA- NÁ LTDA MELLO E BRU- NO COMUNICA- ÇÃO E PARTICI- PAÇÕES LTDA MELLO E BRU- NO COMUNICA- ÇÃO E PARTICI- PAÇÕES LTDA MELLO E BRU- NO COMUNICA- ÇÃO E PARTICI- PAÇÕES LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR MANDAGUA- ÇU,MANDIRITU- BA, MANOEL RI- BAS, MARIÓPOLIS, M AT E L Â N D I A, MATINHOS E MIS- SAL 090/2000 PR MANDAGUA- ÇU,MANDIRITU- BA, MANOEL RI- BAS, MARIÓPOLIS, M AT E L Â N D I A, MATINHOS E MIS- SAL 090/2000 PR MANDAGUA- ÇU,MANDIRITU- BA, MANOEL RI- BAS, MARIÓPOLIS, M AT E L Â N D I A, MATINHOS E MIS- SAL 090/2000 PR MANDAGUA- ÇU,MANDIRITU- BA, MANOEL RI- BAS, MARIÓPOLIS, M AT E L Â N D I A, MATINHOS E MIS- SAL 090/2000 PR MANOEL RIBAS, MANDIRITUBA, MARIÓPOLIS, MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, MANDIRITUBA, MARIÓPOLIS, MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, MANDIRITUBA, MARIÓPOLIS, MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, MANDIRITUBA, MARIÓPOLIS, MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, MANDIRITUBA, MARIÓPOLIS, MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, MANDIRITUBA, MARIÓPOLIS, MANDAGUAÇU E M AT I N H O S FM FM FM FM FM FM FM FM FM FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA J.H.M RADIODI- FUSÃO LTDA RÁDIO SEM FRONTEIRAS LT- DA CLEVELAND FM LT D A J.H.M RADIODI- FUSÃO LTDA MELLO E BRU- NO COMUNICA- ÇÃO E PARTICI- PAÇÕES LTDA MELLO E BRU- NO COMUNICA- ÇÃO E PARTICI- PAÇÕES LTDA MELLO E BRU- NO COMUNICA- ÇÃO E PARTICI- PAÇÕES LTDA MELLO E BRU- NO COMUNICA- ÇÃO E PARTICI- PAÇÕES LTDA FREQUÊNCIA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÕES LT D A RÁDIO SEM FREQUÊNCIA FRONTEIRAS LT- BRASILEIRA DE DA COMUNICAÇÕES LT D A CLEVELAND FM FREQUÊNCIA LT D A BRASILEIRA DE COMUNICAÇÕES LT D A RÁDIO CAPELIS- FREQUÊNCIA TA LTDA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÕES LT D A RÁDIO CORA- ÇÃO DO PARA- NÁ LTDA 090/2000 PR M AT I N H O S FM RÁDIO CORA- ÇÃO DO PARA- NÁ LTDA 090/2000 PR M AT I N H O S FM J.HM. RADIODI- FUSÃO LTDA FREQUÊNCIA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÕES LT D A RÁDIO MASTER FREQUÊNCIA FM LTDA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÕES LT D A PRISMA ENGE- NHARIA LTDA PRISMA ENGE- NHARIA LTDA 090/2000 PR M AT I N H O S FM REDE PANORA- MA DE COMU- NICAÇÕES LTDA PRISMA ENGE- NHARIA LTDA 090/2000 PR M AT I N H O S FM RÁDIO CAPELIS- PRISMA ENGE- TA LTDA NHARIA LTDA 090/2000 PR M AT I N H O S FM RÁDIO SEM FRONTEIRAS LT- DA PRISMA ENGE- NHARIA LTDA 090/2000 PR M AT I N H O S FM CLEVELAND FM PRISMA ENGE- LT D A NHARIA LTDA 090/2000 PR M AT I N H O S FM RÁDIO PORTAL DA COSTA OES- TE S/C LTDA PRISMA ENGE- NHARIA LTDA 090/2000 PR MANOEL RIBAS, FM RÁDIO CAPELIS- TELEVISÃO MANDIRITUBA, TA LTDA GUARARAPES MARIÓPOLIS, LT D A MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, FM CLEVELAND FM TELEVISÃO MANDIRITUBA, LT D A GUARARAPES MARIÓPOLIS, LT D A MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, FM RÁDIO SEM TELEVISÃO MANDIRITUBA, FRONTEIRAS LT- GUARARAPES MARIÓPOLIS, DA LT D A MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, MANDIRITUBA, MARIÓPOLIS, MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, MANDIRITUBA, MARIÓPOLIS, MANDAGUAÇU E M AT I N H O S 090/2000 PR MANOEL RIBAS, MANDIRITUBA, MARIÓPOLIS, MANDAGUAÇU E M AT I N H O S FM FM FM J.H.M RADIODI- FUSÃO LTDA RÁDIO MASTER FM LTDA RÁDIO CORA- ÇÃO DO PARA- NÁ LTDA TELEVISÃO GUARARAPES LT D A TELEVISÃO GUARARAPES LT D A TELEVISÃO GUARARAPES LT D A 090/2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO SEM RÁDIO MOCIDA- FRONTEIRAS LT- DE FM LTDA DA 090/2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA 090/2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO MASTER FM LTDA RÁDIO MOCIDA- DE FM LTDA RÁDIO MOCIDA- DE FM LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006

300 300 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 RECURSOS PREJUDICADOS Nº DA CONCORRÊN- CIA SSR/MC UF LOCALIDADE S E RV I Ç O RECORRENTE RECORRIDA PA R E C E R 090/2000 PR MARIÓPOLIS FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA I RECURSOS NÃO CONHECIDOS REDE PANORA- MA DE COMU- NICAÇÕES LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/TFC/Nº /2008 Nº DA CONCORRÊN- UF LOCALIDADE S E RV I Ç O RECORRENTE RECORRIDA PA R E C E R CIA SSR/MC 090/2000 PR MISSAL FM SISTEMA RGL DE COMUNICA- ÇÃO LTDA RÁDIO PORTAL DA COSTA OES- TE S/C LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/TFC/Nº / /2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO MASTER FM LTDA 090/2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO SEM FRONTEIRAS LT- DA BÁTOX COMU- NICAÇÕES LTDA BÁTOX COMU- NICAÇÕES LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / 2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / 2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / 2006 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 090/2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO CAPELIS- BÁTOX COMU- TA LTDA NICAÇÕES LTDA V RECURSOS CONHECIDOS E PROVIDOS Nº DA CONCORRÊN- UF LOCALIDADE S E RV I Ç O RECORRENTE RECORRIDA PA R E C E R CIA SSR/MC 090/2000 PR MISSAL FM SISTEMA RGL DE COMUNICA- ÇÃO LTDA RÁDIO FM MIS- SAL LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR MISSAL FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA RÁDIO FM MIS- SAL LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR MISSAL FM RÁDIO PORTAL DA COSTA OES- TE S/C LTDA RÁDIO FM MIS- SAL LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR MISSAL FM SISTEMA RGL DE COMUNICA- ÇÃO LTDA RÁDIO FM MI- NUANO LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR MISSAL FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA RÁDIO FM MI- NUANO LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR M AT I N H O S FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA FUNDAÇÃO C H A M PA G N AT PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR M AT I N H O S FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA MATINHOS RÁ- DIO DIFUSÃO LT D A PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR M AT I N H O S FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA FUNDAÇÃO NOSSA SENHO- RA DO ROCIO PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / /2000 PR M AT I N H O S FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA 090/2000 PR MARIÓPOLIS FM CLEVELAND FM LT D A 090/2000 PR MARIÓPOLIS FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA TELEVISÃO LI- TORAL DO PA- RANÁ LTDA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO MARIÓPOLIS LT- DA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO MARIÓPOLIS LT- DA 090/2000 PR MARIÓPOLIS FM REDE PANORA- MA DE COMU- SISTEMA DE COMUNICAÇÃO NICAÇÕES LTDA MARIÓPOLIS LT- DA 090/2000 PR MARIÓPOLIS FM CLEVELAND FM LT D A 090/2000 PR MARIÓPOLIS FM RÁDIO CAPELIS- TA LTDA 090/2000 PR MARIÓPOLIS FM REDE PANORA- MA DE COMU- NICAÇÕES LTDA SISTEMA DE RÁDIO FM MA- RIÓPOLIS LTDA SISTEMA DE RÁDIO FM MA- RIÓPOLIS LTDA SISTEMA DE RÁDIO FM MA- RIÓPOLIS LTDA PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº /2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / 2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / 2006 PA R E C E R / M C / CONJUR/KMM/Nº / 2006 Tendo em vista as manifestações da licitante RÁDIO MOCIDADE FM LTDA na Concorrência N o - 090/2000-SSR/MC, acolho o PARECER/MC/CONJUR/TFC/Nº /2008 de sorte a conhecer das manifestações e negar-lhes provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO MANIFESTAÇÕES CONHECIDAS E NÃO PROVIDAS Nº DA CONCOR- UF LOCALIDADE S E RV I Ç O RECORRENTE RÊNCIA SSR/MC 090/2000 PR MANDAGUAÇU FM RÁDIO MOCIDADE FM LTDA Tendo em vista o recurso interposto pela licitante AAS SISTEMA BRASIL DE COMU- NICAÇÕES LTDA. contra decisão da Comissão Especial de Licitação que habilitou a proponente SISTEMA FAROL DE COMUNICAÇÃO LTDA. nos autos do processo N o /02, na Concorrência N o - 07/200-SSR/MC, para as localidades de Teófilo Otoni e Uberaba, no Estado de Minas Gerais, acolho os fundamentos contidos no PARECER/MC/CONJUR/KMM/Nº /2008, de sorte a conhecer do recurso e negar-lhe provimento, conforme Anexo Único, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas no respectivo Edital. ANEXO RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO MANTER HABILITADA A PROPONENTE RECORRIDA CONC. N o - SSR/MC UF LOCALIDADES 07/200 MG TEÓFILO OTONI e UBERABA S E RV I Ç O FM RECORRENTE AAS SISTEMA BRASIL DE COMUNICAÇÕES LTDA. HÉLIO COSTA RECORRIDA SISTEMA FAROL DE COMU- NICAÇÃO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR ATO Nº 3.440, DE 2 DE JUNHO DE 2008 Processo n.º Aplica às entidades abaixo relacionadas a sanção de caducidade das autorizações para exploração do Serviço Rádio do Cidadão, de interesse restrito, por descumprimento do disposto no artigo 6 do Anexo à Resolução n.º 255, de 29 de março de 200. A sanção aplicada não implica a isenção de eventuais débitos, decorrentes da autorização anteriormente outorgada. Nome Fistel CNPJ/CPF ADOLPHO CORREIA DE OLIVEIRA N E TO ALEXANDRE TENORIO DE MAGA LHAES OLIVEIRA ALUISIO MARINHO DA CRUZ GOU VEIA ANTONIO FORTUNATO CABRAL DE FA R I A S AVANILDO DANTAS MONTEIRO CARLOS ALBERTO SIQUEIRA TORRES CICERO DO NASCIMENTO CICERO JOSE DOS SANTOS CLAUDIO CLAUDINO FERREIRA CLAUDIO ROBERTO DE ARAUJO JU NIOR CLOVIS DOMINGOS DOS SANTOS EDIMILSON IZIDIO DA SILVA EDINALDO VICENTE DA SILVA EDSON FRAGOSO DE BARROS EDUARDO PEDROSO DE OLIVEIRA SOUZA. EDUARDO SOUZA EDVALDO SALVADOR DA SILVA ELIEL CHAGAS DE PAULA EVERALDO PEIXOTO DE VASCONCE- LOS SOBRINHO RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho ATO Nº 3.545, DE 6 DE JUNHO DE 2008 Processo n.º Aplica às entidades abaixo relacionadas a sanção de caducidade das autorizações para exploração do Serviço Radioamador, de interesse restrito, por descumprimento do disposto no artigo 6 do Anexo à Resolução n.º 255, de 29 de março de 200. A sanção aplicada não implica a isenção de eventuais débitos, decorrentes da autorização anteriormente outorgada. Nome Fistel CNPJ/CPF ADEMILSON EMIDIO DA SILVA ADILSON DA SILVA AGUIAR ALEXANDRE BUENO DE BRITO ALLAN GLEYDSON DE LIMA BEZER RA ANTONIO MORAES DE MEDEIROS ANTONIO VIEGAS DE OLIVEIRA JU NIOR CARLOS DOMINGOS MOREIRA REIS CELIO HUMBERTO COSTA DA SILVA DOMINGOS CIPRIANO NETO FERNANDO A DE A RIBEIRO DA LUZ FLAVIO JOSE DE BARROS SILVA FRANCISCO ADEIJOSSO DA SILVA FRANCISCO AUGUSTO DA COSTA NO BREGA FRANCISCO DE ASSIS SOARES DE ALMEIDA FRANCISCO FERREIRA DIAS NETO FRANCO ALDO BEZERRA DE SOUSA FURTUOSO DOMICIO FREITAS GENIVALDO FERREIRA DAS NEVES GILSON MONTEIRO DE LIMA GIRALDO TORRES GUILERME MARCONI COUTINHO DE SOUZA IELSON FERREIRA RODRIGUES IVALDO LAURENTINO DA SILVA JACKELINY DA SILVA MARTINS NU NES JOALLYSON VIANA DA COSTA JOAO FERNANDES OLIVEIRA JOAO ROBERTO SOARES DE LIMA JOELSON DE LIMA BARBOSA DA SIL VA JONAS CAMELO DE SOUZA FILHO JORGE ALBERTO VIEIRA CAVALCAN TI JOSE MARCELO BARROS JOSE MAXIMO NETO JOSE PEIXOTO NOYA JOSIMILSON DE AZEVEDO BARBOSA JOSIVAL BALBINO DA SILVA KATIA LAURINDO GOMES LUIZ DE FRANCA CORDEIRO DE VAS CONCELOS MARCELO DIAS RODRIGUES MARCIO DANILO SANTOS FERREIRA MARCONE ALVES PEREIRA MARCONILDO DE SOUZA BARBOSA MARCUS ALVES PEDROSA MARIO SEVERINO DA SILVA OZIEL LOPES DE SOUZA PASCOAL ALVES DA FONSECA REDY WANDERLEY DA NOBREGA FI LHO RISOLENE MARIA DA SILVA ROBERTO HUGO PEDROSA VIEIRA RODOLFO PEREIRA CARNEIRO SAMY HERTZ SEVERINO MARCULINO DE MELO SIDNEY MARQUES COSTA VALDENES CARVALHO GOMES VALDENES DA SILVA RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho ATO Nº 3.752, DE 24 DE JUNHO DE 2008 Processo n.º Aplica às entidades abaixo relacionadas a sanção de caducidade das autorizações para exploração do Serviço Móvel Marítimo (Estações de Navio), de interesse restrito, por descumprimento do disposto no artigo 6 do Anexo à Resolução n.º 255, de 29 de março de 200. A sanção aplicada não implica a isenção de eventuais débitos, decorrentes da autorização anteriormente outorgada. Nome Fistel CNPJ/CPF ADEILTON CONCEICAO BONFIM ALMIRO FIGUEIREDO FONSECA ANTONIO CANDAL GARCIA BAHIA SIDE TRANSPORTES LTDA / CARLOS EDUARDO JOSE DE CARVA LHO CIPRIANO BONFIM MUNIZ

301 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN CRISTOVAM CAMPELO GALVÃO DE QUEIROZ FILHO DOMINGOS ALMEIDA DE CARVALHO FERNANDO ANTONIO LONGO LIMA HERALDO PASSOS RIBEIRO JOSE CARLOS RIBEIRO DE SOUZA JOSE LOURENCO MORAIS DA SILVA MARCONI GOMES DE MIRANDA MARIA NADIR DA SILVA SANDRA MERCADANTE PAULA FARIA THOMAS ERICH ARTHUR HEUSER VILSON JOSE MORENO DOS SANTOS PA S TO R I N H O RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho ATO Nº 3.962, DE 3 DE JULHO DE 2008 Processo n.º Aplica às entidades abaixo relacionadas a sanção de caducidade das autorizações para exploração do Serviço Radioamador, de interesse restrito, por descumprimento do disposto no artigo 6 do Anexo à Resolução n.º 255, de 29 de março de 200. A sanção aplicada não implica a isenção de eventuais débitos, decorrentes da autorização anteriormente outorgada. Nome Fistel CNPJ/CPF 00.ACYR DE AZEVEDO MARQUES ADELCIO MONTEIRO DA SILVA ADILSON DE ASSIS ALVES ADILSON MIGUEL DA SILVA AILTON DA SILVA MORAIS ALDENIZE ELVIRA DE SOUZA ALEXANDRE DE VASCONCELOS S I LVA 008.ALEXANDRE HENRIQUE DA SILVA NEVES 009.ANDRÉ COUTINHO PINTO ANDRÉ MACIEL DE CARVALHO ANGELA MARIA DE CARVALHO AMORIM COSTA 02.ANSELMO BOTELHO ARISTOFANES FERNANDES DA ROCHA BARROS 04.ASSOCIACAO DE RADIOAMADO / RES DE GARANHUNS 05.AURIMENES DOS ALBUQUERQUE DIAS 06.AVANILDO DANTAS MONTEIRO CAMILLO RIET BITTENCOURT JU NIOR 08.CARLOS JOSE DA SILVA DIAS CASA DO RADIOAMADOR DE GA- RANHUNS / RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho ATO N o 7.828, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que foram conferidas à Agência pelo artigo 9 da Lei n o 9.472, de 6 de julho de 997, e pelo artigo 6 do Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações, aprovado pelo Decreto n o 2.338, de 7 de outubro de 997; CONSIDERANDO o disposto na Lei n o 9.472/97 - LGT; no Contrato de Concessão, aprovado pela Resolução n o 34, de 20 de junho de 2003; no Regulamento dos Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n o 73, de 25 de novembro de 998; no Regulamento para Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n o 0, de 4 de fevereiro 999; no Plano Geral de Outorgas - PGO, aprovado pelo Decreto n o 6.654, de 20 de novembro de 2008; no Plano Geral de Autorizações do Serviço Móvel Pessoal - PGA-SMP, aprovado pela Resolução n o 32, de 27 de setembro de 2002; e no Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia, aprovado pela Resolução n o 272, de 9 de agosto de 200; CONSIDERANDO que dependerão de prévia aprovação da Agência a cisão, a fusão, a transformação, a incorporação, a redução de capital da empresa ou a transferência de seu controle societário, sendo que a aprovação será concedida se a medida não for prejudicial à competição e não colocar em risco a execução do contrato de concessão, nos termos do artigo 97, da LGT; CONSIDERANDO o disposto no artigo 9º do PGA-SMP e no artigo 39, do Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia; CONSIDERANDO que a Agência poderá estabelecer restrições, limites ou condições a empresas ou grupos empresariais quanto à obtenção e transferência de concessões, permissões e autorizações, visando propiciar competição efetiva e impedir a concentração econômica no mercado, em conformidade com o disposto no artigo 7 da LGT; CONSIDERANDO que as transferências de concessão ou de controle de concessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC deverão observar o princípio do maior benefício ao usuário e ao interesse social e econômico do País, consoante o artigo 6º, do PGO, aprovado pelo Decreto n.º 6.654, de 20 de novembro de 2008; CONSIDERANDO que o BNDES PARTICIPAÇÕES S/A firmou compromisso em Instrumento Particular de Acordo de Acionistas da Telemar Participações S/A, datado de 25 de abril de 2008, de manter o quantitativo de postos de trabalho, existente em 0/02/2008, das empresas do Grupo TELEMAR e do Grupo BRASIL TELECOM, no mínimo pelo período de 03 (três) anos, contados a partir da data de assinatura daquele instrumento; CONSIDERANDO os argumentos expostos no Informe n.º 427/2008/PBCPD/PVCPC/CML- CE/PBCP/PVCP/CMLC/SPB/SPV/SCM, de 05 de dezembro de 2008 e o que consta dos autos do Procedimento Administrativo n o /2008; CONSIDERANDO a manifestação da Procuradoria Federal Especializada da Anatel, por meio do Parecer n.º 768/PGF/PFE-Anatel, de 0 de dezembro de 2008; CONSIDERANDO decisão tomada em sua Reunião n o 507, realizada em 8 de dezembro de 2008, resolve: Art. º. Anuir previamente com a aquisição por parte da TELEMAR NORTE LESTE S/A, inscrita no CNPJ/MF n o /000-79, das ações representativas do controle societário da Invitel S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-60, controladora direta da Solpart Participações S/A, inscrita sob o CNPJ/MF sob o n o /000-58, e indireta das empresas Brasil Telecom Participações S/A, inscrita sob o CNPJ/MF sob o n o /000-70; Brasil Telecom S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-43, concessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado nas modalidades Local e Longa Distância Nacional - LDN na Região II do PGO, e autorizada a prestar o STFC na modalidade Local e LDN, nas Regiões I e III, e Longa Distância Internacional - LDI, em todo o território nacional, e também autorizada a prestar o Serviço de Comunicação Multimídia - SCM na Região II do PGO; 4 Brasil Telecom Celular S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-, autorizada a prestar o SMP na Região II do PGA-SMP e também autorizada a prestar o SCM em todo o território nacional; Brasil Telecom Comunicação Multimídia S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-93, autorizada a prestar o SCM em todo o território nacional; Brasil Telecom Cabos Submarinos LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o n.º /000-97, autorizada a prestar o SCM em todo o território nacional e Vant Telecomunicações S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-9, autorizada a prestar o SCM em todo o território nacional, na forma requerida pela TELEMAR NORTE LESTE S/A. Art. 2º. Anuir previamente com os atos societários subseqüentes referentes à incorporação das empresas ou incorporação das ações das sociedades Invitel S/A, Solpart Participações S/A e Brasil Telecom Participações S/A pela TELEMAR NORTE LESTE S/A. Art. 3º. A TELEMAR NORTE LESTE S/A e as prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo integrantes do seu grupo econômico, considerada a anuência constante deste Ato, deverão atender integralmente aos condicionamentos impostos por esta Agência, nos termos e prazos previstos no anexo deste Ato. Art. 4º. Conceder prazo de até 8 (dezoito) meses, contado da data de publicação deste Ato, para que deixe de haver sobreposição de outorga do STFC, nas mesmas modalidades de serviço e áreas de prestação, observadas as disposições legais e regulamentares aplicáveis. Art. 5º. Conceder prazo de até 8 (dezoito) meses, contado da data de publicação deste Ato, para a devolução de um dos Códigos de Seleção de Prestadora - CSP detidos pelo Grupo. Art. 6º. Suspender os direitos de voto e veto do BNDES PARTICIPAÇÕES S/A - BNDESPAR estabelecidos no Acordo de Acionistas da Companhia Paranaense de Energia - COPEL celebrado entre BNDESPAR e o Estado do Paraná em 22 de dezembro de 998 ("Acordo de Acionistas") e conseqüentemente nas Reuniões Prévias e Assembléias de Acionistas da COPEL, no que se refere aos assuntos relativos à participação da COPEL nas empresas Sercomtel S/A - Telecomunicações e Sercomtel Celular S/A, bem como em relação a todo e qualquer assunto relativo a prestação de serviços de telecomunicações no Brasil. Art. 7º. Determinar que o BNDESPAR instrua os seus representantes indicados para o Conselho de Administração da COPEL, a se absterem de votar e vetar quaisquer assuntos relativos a participação da COPEL nas empresas Sercomtel S/A - Telecomunicações e Sercomtel Celular S/A, bem como em relação a todo e qualquer assunto relativo a prestação de serviços de telecomunicações no Brasil. Art. 8º. Determinar que o BNDESPAR instrua seus representantes, inclusive os Conselheiros da COPEL, indicados pelo BN- DESPAR, em virtude do Acordo de Acionistas, a se retirarem dos recintos onde as Reuniões Prévias, as Assembléias de Acionistas e as reuniões do Conselho de Administração da COPEL estiverem sendo realizadas pelo tempo necessário para deliberação a respeito dos assuntos aludidos nos artigos 6º e 7º deste Ato, devendo a retirada dos representantes do BNDESPAR ser registrada em ata. Art. 9º. Determinar aos elaboradores das pautas de reuniões do Conselho de Administração da COPEL, da Copel Participações S/A, Sercomtel S/A - Telecomunicações e Sercomtel Celular S/A e aos seus respectivos presidentes para que separem os temas em pautas diversas, sendo: (a) uma suscetível à participação do BNDESPAR, por meio dos Conselheiros que indicar; e (b) outra não suscetível à participação dos Conselheiros indicados pelo BNDESPAR. Parágrafo único. Nas reuniões suscetíveis à participação de Conselheiros indicados pelo BNDESPAR em virtude do Acordo de Acionistas, os temas abordados, necessariamente, não deverão tratar da participação da COPEL nas empresas Sercomtel S/A - Telecomunicações e Sercomtel Celular S/A, bem como de todo e qualquer assunto relativo à prestação de serviços de telecomunicações no Brasil. Art. 0. Vedar que o BNDESPAR indique novos membros para os Conselhos de Administração, Diretorias ou órgãos com atribuições equivalentes das empresas Sercomtel S/A - Telecomunicações e Sercomtel Celular S/A Art.. A anuência de que trata os artigos º e 2º deste Ato não exime a requerente do cumprimento de obrigações junto a outras entidades, necessárias à efetivação da operação. Art. 2. Determinar a apresentação dos documentos societários pertinentes a cada etapa da operação, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contado de sua realização. Art. 3. O descumprimento de qualquer dos condicionamentos impostos neste Ato e em seu anexo sujeita a reversão da operação objeto desta anuência, sem prejuízo de outros procedimentos e eventuais sanções de caráter administrativo ou judicial aplicáveis às empresas. Art. 4. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho ANEXO CONDICIONAMENTOS PARA O ATO DE ANUÊNCIA A Telemar Norte Leste S.A. e as prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo integrantes do seu grupo econômico, doravante denominadas "Telemar", se obrigam a cumprir os seguintes condicionamentos:. Quanto à modernização e expansão da rede de fibra ótica nacional:. A Telemar se obriga a aumentar o número de sedes municipais interligadas com fibra ótica nas Regiões I e II do Plano Geral de Outorgas (PGO), aprovado pelo Decreto n.º 6.654, de 20 de novembro de 2008, de acordo com o seguinte cronograma:... Até 3 de dezembro de 200, interligar, por meio de fibra ótica, 00 (cem) sedes municipais à infra-estrutura de telecomunicações, além das já interligadas em 3 de outubro de 2008;..2. Até 3 de dezembro de 205, interligar, por meio de fibra ótica, 200 (duzentas) sedes municipais à infra-estrutura de telecomunicações, além das já estabelecidas no subitem anterior, observado o quantitativo médio de inclusão de 40 sedes de município ao ano..2. A Telemar se obriga a interligar, por meio de fibra ótica, o município de Boa Vista-RR à infra-estrutura de telecomunicações no prazo de 2 (doze) meses a contar da publicação no Diário Oficial da União deste Ato..3. A Telemar se obriga a interligar, por meio de fibra ótica, o município de Manaus-AM à infra-estrutura de telecomunicações no prazo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da publicação no Diário Oficial da União deste Ato, observadas as seguintes condições:.3.. O prazo estabelecido no caput poderá ser revisado caso as licenças para a realização das obras necessárias à instalação de redes de fibra ótica, em especial junto ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e à Fundação Nacional do Índio - FUNAI, não sejam concedidas até 2 (doze) meses após a publicação no Diário Oficial da União deste Ato, diante de mora imputável exclusivamente à Administração Pública Na hipótese prevista no subitem anterior, a Telemar se obriga a interligar o município de Manaus-AM no prazo máximo de 2 (doze) meses a contar da obtenção da última licença necessária para o início das obras de instalação da rede de fibra ótica Uma vez instalada a fibra ótica da Telemar, e considerando a existência de fibra ótica que interligue o município de Manaus-AM à infra-estrutura de telecomunicações da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. - Embratel, a Telemar se obriga a negociar com aquela Concessionária de STFC um acordo de utilização mútua desses meios, para fins de redundância..4. A Telemar se obriga a interligar, por meio de fibra ótica, o município de Macapá-AP à infra-estrutura de telecomunicações, no prazo de 6 (seis) meses após a construção e energização da linha de distribuição com OPGW de Tucuruí-PA a Macapá-AP, pela empresa Isolux Ingeniería S.A., conforme resultado do Leilão da Aneel n. 004/2008, observadas as seguintes condições:.4.. Celebração de acordo entre a Telemar e a empresa citada no caput, bem como as empresas que operam OPGW entre Tucuruí-PA e Belém-PA (ou Marabá-PA), com base em preços comerciais, para utilização pela Telemar dessas estruturas de OPGW A Telemar se obriga a analisar outras alternativas para provimento da infra-estrutura de fibra ótica em Macapá-AP, que possam resultar na oferta de banda larga em prazo inferior ao estipulado A Telemar se obriga a envidar todos os esforços para que os enlaces de fibra ótica sejam dotados de capacidade e suporte para suprir redundância e contingenciamento dos recursos utilizados. 2. Quanto à expansão da oferta comercial de Banda Larga: 2.. A Telemar assume o compromisso de lançar comercialmente uma oferta de provimento de acesso à Internet em Banda Larga em todas as sedes dos municípios das Regiões I e II do PGO que passarem a contar com a facilidade de backhaul, em cumprimento ao Decreto n.º 6.424, de 07 de abril de 2008 (que "altera e acresce dispositivos ao Anexo do Decreto n.º 4.769, de 27 de junho de 2003, que aprova o Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado prestado no Regime Público - PGMU"), respeitadas as seguintes condições:

302 302 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Será oferecida pelo menos a velocidade de acesso de 50kbps; O preço a ser praticado será: No caso de utilização de meios terrestres, menor ou igual ao maior valor praticado pela Telemar no respectivo Estado da Federação para a mesma velocidade No caso de utilização de meios satelitais, menor ou igual ao maior valor praticado pela Telemar na respectiva Região do PGO para a mesma velocidade O atendimento deste compromisso será feito respeitando-se o seguinte cronograma: % (cinqüenta por cento) das sedes municipais serão atendidas em até 5 (cinco) meses a contar do prazo final de cada etapa prevista no artigo 3 do Decreto n , de 07 de abril de 2008; e % (cem por cento) das sedes municipais serão atendidas em até 0 (dez) meses a contar do prazo final de cada etapa prevista no artigo 3 do Decreto n , de 07 de abril de Em caso de suspensão judicial dos efeitos do Decreto n.º 6.424, de 07 de abril de 2008, os prazos indicados serão postergados na medida temporal da suspensão provocada. 3. Quanto ao estímulo ao uso do acesso comutado à Internet: 3.. A Telemar se obriga a implementar e tornar disponível o acesso comutado à Internet, no âmbito da modalidade local do STFC, em 56% (cinqüenta e seis por cento) dos (dois mil novecentos e noventa e cinco) municípios da Região I do PGO, respeitadas as seguintes condições e prazos: a) 7% (sete por cento) dos municípios devem estar atendidos até 3 de dezembro de 2008; b) 23% (vinte e três por cento) dos municípios devem estar atendidos até 3 de dezembro de 2009; c) 39% (trinta e nove por cento) dos municípios devem estar atendidos até 3 de dezembro de 200; d) 56% (cinqüenta e seis por cento) dos municípios devem estar atendidos até 3 de dezembro de A Telemar se obriga a envidar todos os esforços para adotar, na implementação citada no caput, o critério de maior quantitativo populacional do município A Telemar garantirá, nos municípios citados no caput, a disponibilidade de provedor de acesso à Internet pertencente ao seu grupo econômico Será livre a escolha, pelo usuário, do provedor de acesso à Internet A condição de atendimento citada em 3. será divulgada localmente, nos termos e forma definidos pela Anatel A Telemar se obriga a implementar e tornar disponível, para os municípios da Região I do PGO não alcançados pelo atendimento previsto no item 3., uma alternativa de acesso comutado à Internet, com base em Plano Alternativo do STFC na modalidade Longa Distância Nacional e em solução de encaminhamento de tráfego com numeração não-geográfica O Plano Alternativo citado no caput será homologado pela Anatel, e deve basear-se em critério tarifário uniforme e independente de distância, e nos princípios de máxima transparência para o usuário, de uso eficiente das redes, tendo em vista o aproveitamento da capilaridade dos pontos de presença de acesso à internet A condição de atendimento citada no caput deve estar implantada até 3 de dezembro de 200 e será divulgada localmente, nos termos e forma definidos pela Anatel A Telemar se obriga a divulgar e informar aos usuários sobre todos os condicionamentos mencionados neste item, na forma definida pela Anatel. 4. Quanto aos Serviços Baseados na Internet: 4.. A Telemar manterá a neutralidade de sua rede. 5. Quanto à melhoria na comercialização de cartões indutivos: 5.. A Telemar se obriga a: 5... a partir de º de maio de 2009, adquirir apenas cartões indutivos do STFC que contenham impresso, em sua face, o valor resultante da tarifa homologada pela Anatel, com impostos, para os setores da Região I do PGO; a partir de 3 de dezembro de 2009, comercializar nos seus Postos de Venda Autorizados, nos setores da Região I do PGO, exclusivamente os cartões indutivos do STFC que contenham impresso, em sua face, o valor resultante da tarifa homologada pela Anatel, com impostos; 5.2. A Telemar se obriga a avaliar objetivamente a implementação das ações referidas nos subitens 5.. e 5..2 para a Região II do PGO, no prazo de 2 (doze) meses, a contar da publicação no Diário Oficial da União deste Ato. 6. Quanto à TV por assinatura: 6.. A Telemar se obriga a fornecer a instituições públicas (dois mil) conjuntos compostos de antena receptora, decodificador e aparelho de TV, em adição aos (dois mil) conjuntos já comprometidos na cláusula 5, "f", do Termo de Autorização de DTH conferido pelo Ato Anatel n. 6.74, de , observadas as seguintes condições: 6... Tal fornecimento se dará prioritariamente ao sistema público de saúde no País, para instituições selecionadas pelo Ministério da Saúde, sendo facultado à Anatel designar outras instituições do setor público a serem beneficiadas por parte dos (dois mil) conjuntos a serem fornecidos pela Telemar, indicando o órgão que será responsável por informar a lista de tais instituições; O fornecimento dos conjuntos será iniciado a partir de º de maio de 200 e serão fornecidos 500 (quinhentos) conjuntos por trimestre, com prazo de instalação de 90 (noventa) dias, observada a prioridade estabelecida no subitem anterior, após o recebimento da lista das instituições beneficiadas, sendo que eventuais alterações de local serão de responsabilidade da instituição pública A Telemar se obriga a ofertar, até 3 de março de 200, na grade básica de suas operações de DTH e TV a cabo, 0 (um) canal de conteúdo nacional de produção independente Caso sejam estabelecidos compromissos legais futuros em relação à disponibilidade de cotas de conteúdo nacional, a oferta do canal mencionado no caput será utilizada no cômputo de tais cotas A Telemar se obriga a desenvolver todos os esforços para disponibilizar ofertas voltadas à popularização do serviço de TV por Assinatura, assim entendidas ofertas que atinjam também novos segmentos de usuários que ainda não dispõem do serviço, sempre que economicamente sustentável. 7. Quanto à prestação do SMP: 7.. A Telemar se obriga, em relação a todas as ofertas vigentes em toda a Região I do PGA-SMP, a oferecê-las nas mesmas condições na Região II do PGA-SMP até 3 de dezembro de A Telemar dará ampla divulgação aos usuários de que a 4 Brasil Telecom Celular S.A. passa a fazer parte do mesmo grupo econômico controlador da TNL PCS S.A. e que ficarão mantidas as condições de prestação do serviço estabelecidas com a 4 Brasil Telecom Celular S.A., inclusive quanto ao cancelamento do serviço e eventual transferência para outra Autorizada de SMP, respeitada a regulamentação A Telemar se obriga a desenvolver ações efetivas de preservação do meio ambiente A Telemar se obriga, até 30 de junho de 2009, a: instalar pontos de recolhimento de baterias e aparelhos usados em todos os Setores de Atendimento definidos no artigo 96 do Regulamento do SMP, aprovado pela Resolução n.º 477, de 07 de agosto de 2007; desenvolver programa de destinação de baterias e aparelhos usados recolhidos, respeitadas as premissas legais de cunho ambiental; desenvolver programa de distribuição gratuita para reutilização dos aparelhos usados e em funcionamento, recolhidos como conseqüência da ação indicada no item anterior, considerando a oportunidade de aumento de penetração da telefonia móvel A Telemar se obriga a considerar em seus projetos a aquisição de equipamentos que tenham consumo moderado de energia, tendo em vista a conveniência de redução de consumo de energia elétrica. 8. Quanto ao emprego de telecomunicações para fins de segurança nacional: 8.. A Telemar se obriga a disponibilizar, nos pontos de presença (PPs) das organizações militares da fronteira do Ministério da Defesa, um sistema de comunicação de voz e dados (via protocolo IP) para cada um dos PPs, conforme abaixo descrito: 8... a localização dos pontos de presença será indicada pelo Ministério da Defesa, estando assegurado o quantitativo de até 66 (sessenta e seis) pontos de presença; a Telemar fornecerá um acesso de Mbps de banda equivalente à oferta comercial para cada um dos PPs, que será compartilhado para trafegar voz, dados e acessar a Internet, conectando os PPs ao ponto concentrador localizado em Brasília; a Telemar tornará disponível os sistemas de comunicação por meio terrestre, sempre que houver disponibilidade de suas redes, ou por meio satelital, sendo responsável pelos ônus de comunicação; a Telemar será responsável pela instalação do sistema de comunicação em todos os PPs, ficando o Exército Brasileiro responsável pela logística de transporte dos equipamentos e técnicos responsáveis pela instalação; a Telemar doará para cada um dos PPs os seguintes equipamentos: a) 0 CPE de dados equipada com as seguintes interfaces: a.) 0 porta para conectar a WAN de Mbps; a.2) 0 porta de dados para conectar a LAN; b) 0 CPE de Voz com até 06 (seis) troncos analógicos; c) 03 Notebooks A cada período de 03 (três) anos, a Telemar promoverá treinamento especializado de 0 (uma) turma de técnicos do Exército Brasileiro para a realização de manutenção preventiva e corretiva dos sistemas de comunicação, que será ministrado em Centro de Treinamento indicado pelo Ministério da Defesa A Telemar implantará a solução proposta em até 8 (dezoito) meses a contar da publicação no Diário Oficial da União deste Ato Considerando que estão em curso estudos relacionados ao desenvolvimento do projeto Sistema Geoestacionário Brasileiro - SGB previsto para serem encerrados em abril de 2009 e o interesse da Telemar em participar deste processo, a Telemar se obriga a propor à Agência Espacial Brasileira - AEB, ao Ministério das Comunicações - Minicom e ao Ministério da Defesa, um Memorando de Entendimentos que vise, no prazo de 90 (noventa) dias, definir sua responsabilidade e nível de comprometimento no projeto, em especial com relação às questões operacionais e financeiras do projeto, arcando com os ônus relacionados à contratação de especialistas para o desenvolvimento do projeto durante esse prazo. 9. Quanto ao investimento em Pesquisa e Desenvolvimento: 9.. A Telemar deverá realizar, nos próximos 0 (dez) anos, investimentos em P&D em valores anuais correspondentes a, até, 00% (cem por cento) do total recolhido ao Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL), respeitado o compromisso mínimo de 50% (cinqüenta por cento) do total, incondicionalmente, ficando os restantes 50% (cinqüenta por cento) condicionado à liberação proporcional pelo governo A Telemar deverá realizar o investimento referido no item anterior com no mínimo 4 (quatro) centros de excelência de notória proficiência e ainda, preferencialmente, realizado em parceria com instituições científicas e tecnológicas, parques tecnológicos, incubadoras de empresas e empresas incubadas que tenham por missão institucional, entre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico, além das demais parcerias no ambiente produtivo com vistas à capacitação, à produção e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País; 9.3. A Telemar, no compromisso de realização dos investimentos mencionados, deverá incluir o apoio ao fornecimento de serviços e de infra-estrutura de uma rede de educação e pesquisa avançada no País, por meio de cessão de capacidade de transmissão em fibras óticas para uso não comercial pela Rede Nacional de Pesquisas (RNP), que viabilize a interconexão nacional entre universidades e seus campi, centros de pesquisa, laboratórios, hospitais de ensino e museu já interligados no País, para geração de conhecimento e inovação através da rede acadêmica; A infra-estrutura mencionada no caput deve constituirse em plataforma experimental para evolução da Internet (aplicações, serviços e protocolos de rede) e testbed para os projetos de Pesquisa e Desenvolvimento de novos produtos, serviços e aplicações para indústria de telecomunicações, assim como para programas nacionais de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação A Telemar deverá materializar o referido compromisso mediante Convênio a ser desenvolvido entre a empresa e a RNP, sendo definido pela empresa o montante anual a ser investido nesse segmento A Telemar se obriga a desenvolver, em comum acordo com os Ministérios das Comunicações, de Ciência e Tecnologia e Anatel, um modelo de informações para acompanhamento dos condicionamentos estabelecidos neste item A Telemar se obriga a estabelecer, nas aquisições de equipamentos e sistemas de elevado valor monetário ou de importância estratégica, padrões ou índices de nacionalização para aquisição no médio e longo prazo no mercado local, promovendo iniciativas de fabricação local, com toda a infra-estrutura fabril de produção, observadas as diretrizes que orientam o Processo Produtivo Básico (PPB) do Governo Federal. 0. Quanto ao acompanhamento do movimento de internacionalização: 0.. A Telemar se obriga a informar à Anatel sobre a sua atuação internacional, seja direta, indiretamente ou na forma de parcerias As informações serão encaminhadas na forma de relatórios trimestrais, em até 30 (trinta) dias após o término de cada trimestre.. Quanto à competição e ao relacionamento com outras Prestadoras de Serviços de Telecomunicações de Interesse Coletivo:.. A Telemar se obriga a criar uma gerência comercial, responsável, exclusivamente, pela oferta de serviços de interconexão, exploração industrial e oferta de atacado, no prazo de 03 (três) meses a partir da publicação no Diário Oficial da União deste Ato.... A Telemar se obriga a criar processos específicos para agilização do atendimento comercial a outros prestadores de serviços de telecomunicações de interesse coletivo, no prazo de 03 (três) meses a partir da publicação no Diário Oficial da União deste Ato...2. Os processos específicos de atendimento mencionados no item anterior e os respectivos indicadores devem ser previamente submetidos à Anatel..2. A Telemar se obriga a manter ou reduzir o percentual de atendimento por meio de Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD) Especial em relação ao total de solicitações de EILD na Região II, apresentado pela Brasil Telecom S.A., anteriormente à realização da presente operação..3. A Telemar se obriga a adotar ofertas comerciais de EILD, na Região I, de modo a atingir, no prazo de doze meses contado da publicação da presente Anuência Prévia, o percentual de atendimento por meio de EILD Especial igual ou inferior ao apresentado pela Brasil Telecom S.A. na Região II anteriormente à realização da presente operação..4. A Telemar se obriga, a partir da data de publicação da aprovação da presente anuência prévia, a encaminhar relatórios trimestrais à Anatel informando os percentuais de atendimento realizados por meio de EILD Padrão e Especial nas Regiões I e II..4.. Os relatórios serão encaminhados em até 30 (trinta) dias após o término de cada trimestre ou em até 24 horas, mediante solicitação da Anatel;.4.2. Os relatórios deverão conter os percentuais de atendimento realizados por meio de EILD Padrão e Especial, discriminados separadamente por entidade solicitante, mesmo que esta pertença ao grupo econômico resultante da presente operação, bem como os percentuais globais para as Regiões I e II..5. A Telemar se obriga a adotar, nas Regiões I e II do PGO, sistema de divulgação e publicidade, na Internet, sobre suas ofertas de Atacado..5.. Incluem-se nas ofertas citadas no caput: a EILD, o backhaul, o uso de recursos de redes Local e de Longa Distância Nacional (LDN) para construção de redes, transporte, Comutação e Trânsito, o fornecimento de cadastro, o co-faturamento e o uso de Plataforma de Pré-pagamento;.5.2. O sistema deverá apresentar, para cada tipo de oferta, os preços, prazos e demais condições comerciais relacionadas;.5.3. O formato e outras condições para o cumprimento da obrigação citada em.7 serão definidos em conjunto com a Anatel;.5.4. O Sistema será atualizado diariamente e estará disponível no prazo de 03 (três) meses contados da data de publicação deste Ato; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

303 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN A inclusão de outros itens na oferta, não relacionados no subitem.5., se dará no prazo de 03 meses, a partir da solicitação da Anatel..6. A Telemar se obriga a desenvolver e tornar operacional, nas Regiões I e II, sistema que permita o envio para a Anatel de informações referentes a Planos de Serviço, promoções, vantagens e descontos ofertados na exploração de serviços de telecomunicações, em periodicidade diária, em formato de relatórios eletrônicos por meio de transmissão de dados..6.. O prazo para ativação do sistema é de 03 (três) meses contados da publicação deste Ato;.6.2. O formato e outras condições para o cumprimento da obrigação citada no caput serão definidos em conjunto com a Anatel..7. A Telemar se obriga a desenvolver sistema de controle da fila e da seqüência de atendimento a pedidos de ofertas de Atacado..7.. Incluem-se nas ofertas citadas no caput: a EILD, o backhaul, o uso de recursos de redes Local e LDN para construção de redes, transporte, Comutação e Trânsito, o fornecimento de cadastro, o co-faturamento e o uso de Plataforma de Pré-pagamento;.7.2. O sistema de controle deverá apresentar os dados do solicitante, inclusive os que permitam identificar as solicitações internas de outras áreas da prestadora ofertante, os dados do item solicitado, as quantidades, a data de solicitação e a data de atendimento;.7.3. A Telemar disponibilizará relatórios informacionais do dito sistema, em até 30 (trinta) dias após o término de cada trimestre, ou, em (um) dias útil, mediante solicitação da Anatel;.7.4. O formato e outras condições para o cumprimento da obrigação citada no caput serão definidos em conjunto com a Anatel;.7.5. O prazo para ativação do sistema é de 03 (três) meses contados da publicação deste Ato;.7.6. A inclusão de outros itens no sistema, não relacionados no subitem.7., se dará no prazo de 03 (três) meses, a partir da solicitação da Anatel..8. A Telemar se obriga a dispensar a todas as prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo tratamento isonômico e não discriminatório na oferta de EILD. 2. Quanto à manutenção de Postos de Trabalho: 2.. A Telemar se obriga a manter o quantitativo consolidado de postos de trabalho na empresa e suas controladas, incluindo a Brasil Telecom S.A.e suas controladas no mínimo até 25 de abril de 20, tendo como referência o número de postos de trabalho existentes nas referidas empresas em 0 de fevereiro de Quanto ao encerramento de litígios judiciais e administrativos: 3.. A Telemar se obriga a renunciar nos termos do artigo 269, inciso V do Código de Processo Civil, aos eventuais direitos discutidos na ação judicial ajuizada pela Amazônia Celular S.A. em face da Anatel, em curso na 6ª Vara Federal de Brasília, sob o n , em até 30 (trinta) dias contados a partir da data de publicação no Diário Oficial da União deste Ato A Telemar se obriga a iniciar imediatamente e concluir, no prazo máximo de 2 (doze) meses, em coordenação com a Anatel ações com vistas à resolução dos procedimentos administrativos de descumprimento de obrigações relativos à universalização e qualidade dos serviços em trâmite na Agência, visando o melhor atendimento ao c o n s u m i d o r. 4. Das Disposições Finais: 4.. O não cumprimento das obrigações previstas neste Anexo sujeita a Telemar à reversão da operação ora anuída. DESPACHOS DO PRESIDENTE Em 4 de dezembro de 2008 N o /2008-CD - Processo n /2007 O O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, analisando o Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações - PADO n o /2007, instaurado em desfavor de entidades prestadoras do Serviço Móvel Marítimo (Estações de Navio) inadimplentes junto ao Fistel, após cumpridos os procedimentos legais, decidiu, em sua Reunião n o 50, realizada em 6 de novembro de 2008, reformar parcialmente o Ato n o 3.752, de 24 de junho de 2008, para afastar a sanção de caducidade aplicada às entidades relacionadas abaixo, em razão da quitação dos débitos objeto do presente feito, pelas razões e fundamentos constantes da Análise n o 024/2008-GCER, de 22 de outubro de Nome CNPJ/CPF Fistel ADEILTON CONCEICAO BONFIM ANTONIO CANDAL GARCIA N o /2008-CD - Processo n /2007 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, analisando o Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações - PADO n o /2007, instaurado em desfavor de entidades autorizadas a explorar o Serviço de Radioamador, inadimplentes junto ao Fistel, após cumpridos os procedimentos legais, decidiu, em sua Reunião n o 50, realizada em 6 de novembro de 2008, reformar parcialmente o Ato n o 3.545, de 6 de junho de 2008, para afastar a sanção de caducidade aplicada a FRANCO ALDO BEZERRA DE SOUSA, CPF: , FISTEL: , em razão da quitação dos débitos objeto do presente feito, pelas razões fundamentos constantes da Análise n o 025/2008-GCER, de 22 de outubro de 2008 N o /2008-CD - Processo n /2007 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, analisando o Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações - PADO n o /2007, instaurado em desfavor de autorizados do Serviço de Radioamador inadimplentes junto ao Fistel, após cumpridos os procedimentos legais, decidiu, em sua 503.ª Reunião, realizada em 20 de novembro de 2008, reformar parcialmente o Ato n o 3.962, de 3 de julho de 2008, para afastar a sanção de caducidade aplicada às entidades relacionadas abaixo, em razão da quitação ou cancelamento dos débitos objeto do presente feito, pelas razões e fundamentos constantes da Análise n o 496/2008-GCPA, de 3 de novembro de Nome CNPJ/CPF Fistel ADELCIO MONTEIRO DA SILVA ANDRÉ COUTINHO PINTO ASSOCIACAO DE RADIOAMADORES DE / GARANHUNS CASA DO RADIOAMADOR DE GARA / NHUNS DANIEL COUTINHO PINTO FERNANDO MENEZES C DE SOUZA FERNANDO RAMIRO COSTA FRANCISCO DE SANTANA VIANA GILSON CARLOS M. DA SILVA JOAO BERTELLI NETO JOSE ALVES RODRIGUES JOSE BERNARDO DA SILVA JOSE GUEDES CAVALCANTI NETO JOSE MENEZES DA SILVA JOSE SILVA ROCHA JUAREZ JOSE LOURENCO LUIZ GERALDO DA SILVA ODACY SEBASTIAO CABRAL VAREJAO PEDRO PAULO BATISTA DE MELO RICARDO MAIA DE OLIVEIRA SAVIGNY RODRIGUES CUNHA LIMA VALDIR PEREIRA VIEIRA Em 5 de dezembro de 2008 N o /2008-CD - Processo n /2007 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, analisando o Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações - PADO n o /2007, instaurado em desfavor de autorizados do Serviço de Rádio do Cidadão inadimplentes junto ao Fistel, após cumpridos os procedimentos legais, decidiu, em sua 503.ª Reunião, realizada em 20 de novembro de 2008, reformar, parcialmente, o Ato n o 3.440, de 2 de junho de 2008, para afastar a sanção de caducidade aplicada às entidades relacionadas abaixo, em razão da quitação dos débitos objeto do presente feito, pelas razões e fundamentos constantes da Análise n o 495/2008-GCPA, de 3 de novembro de Nome CNPJ/CPF Fistel ALEXANDRE TENORIO DE MAGALHAES OLIVEIRA JOSE ADELMO GOMES FILHO JOSE LUZ SOARES VALDEREZ RIBEIRO DE VASCONCELOS WILSON NASCIMENTO SILVA RONALDO MOTA SARDENBERG SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 8 de maio de 2007 Processo n.º /06 - Aplica à Associação Cultural e Comunitária Antena Azul executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Murupé/Vicência, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Em 9 de novembro de 2007 Processo n.º /0 - Aplica à Rádio Criatividade FM executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /0 - Aplica à Associação Comunitária e Cultural do Município de Traipú executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Traipú, Estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Em 28 de novembro de 2007 Processo n.º /0 - Aplica a Francisco Rodrigues de Souza - 04 FM executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Cabrobó, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /02 - Aplica a Rádio Cristo Redentor executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Carnaíba, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /02 - Aplica à Associação Comunitária de Riacho das Almas executante do Serviço de Retransmissão de Programas na cidade de Riacho das Almas, Estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /02 - Aplica à Associação Radiodifusão para Comunicação Comunitárias do Sítio Areias executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em FM na cidade de Correntes, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /02 - Aplica a Rádio Martins FM executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Maceió, Estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /02 - Aplica a Associação Comunitária Cidade de Deus executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Viçosa, Estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Em 9 de dezembro de 2007 Processo n.º /0 - Aplica à Associação Comunitária de Camutanga executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Camutanga, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. EDÍLSON RIBEIRO DOS SANTOS Em 3 de janeiro de 2008 Processo n.º /03 - Aplica ao Centro para Desenvolvimento e Cidadania da Semi-Árido, entidade não outorgada, da cidade de Mirandiba, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. EDÍLSON RIBEIRO DOS SANTOS Em 3 de janeiro de 2008 Processo n.º /05- Negar provimento ao Recurso interposto pela Rádio Liberal FM 88.4 MHZ - Ednaldo dos Santos, executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de São José da Tapera, Estado de Alagoas, mantendo-se a pena de multa aplicada em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2º, do Regimento Interno da Anatel. JOSÉ JOAQUIM DE OLIVEIRA Em 2 de abril de 2008 Processo n.º /03 - Aplica a Cícero Danilson Barbosa Magalhães, entidade não outorgada, da cidade de Triunfo, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /0 - Aplica a Iate Alagoas Clube, executante do Serviço Limitado Privado na cidade de Maceió, Estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$ 479,83 (quatrocentos e setenta e nove reais e oitenta e três centavos), em infringência ao Item 9.8. e 0. da Norma 3/97. Processo n.º /04 - Aplica a Antônio Carlos de Sousa, entidade não outorgada, da cidade de Santana do Mandaú, Estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /00 - Aplica a Telpe Celular S/A, entidade executante do Serviço Móvel Celular na cidade de Caruaru, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.206,73 ( um mil duzentos e seis reais e setenta e três centavos), por estar incursa no preceito do Item 5.5. da NGT 20/96, instituída pela Portaria n.º.533, de 04//96. Em 24 abril de 2008 Processo n.º /04 - Aplica à Associação Comunitária Rádio Alternativa FM executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Santa Cruz da Baixa Verde, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. EDÍLSON RIBEIRO DOS SANTOS

304 304 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Em 25 de abril de 2008 Processo n.º /05 Negar provimento ao Recurso interposto pela Associação Comunitária Rádio Alternativa do Jordão, executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Jaboatão dos Guararapes, Estado de Pernambuco, mantendo-se a pena de multa aplicada em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2º, do Regimento Interno da Anatel. Processo n.º /05- Negar provimento ao Recurso interposto pela Associação Comunitária Severina Isaura, executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Jaboatão dos Guararapes, Estado de Pernambuco, mantendo-se a pena de multa aplicada em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2º, do Regimento Interno da Anatel Processo n.º /04- Negar provimento ao Recurso interposto pela Associação dos Moradores da Segunda Vila Cohab de Vista Alegre (Comunidade 90.7), executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária na cidade de Jaboatão dos Guararapes, Estado de Pernambuco, mantendo-se a pena de multa aplicada em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2º, do Regimento Interno da Anatel COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS JOSÉ JOAQUIM DE OLIVEIRA Em 6 de maio de 2008 Processo n.º /02 - Aplica a Fabiano Pereira Pecorelli, entidade não outorgada, da cidade João Pessoa, Estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), em infringência ao artigo 63 da LGT. Em 23 de junho de 2008 Processo n.º /0 - Aplica a Rádio Sertão, entidade não outorgada, da cidade de Ibimirim, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /02 - Aplica à Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Passira, entidade não outorgada da cidade de Passira, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Em o - de agosto de 2008 Processo n.º /04 - Aplica à Associação de Radiodifusão Comunitária e Cult. de Exu, entidade não outorgada, da cidade de Exu, Estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /02 - Aplica a Araújo e Melo Ltda-Me, entidade executante do Serviço de Rádio Táxi Especializado na cidade de Maceió, Estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), em infringência ao disposto nos Itens 9. e 9.4 da Norma 3/97. EDÍLSON RIBEIRO DOS SANTOS GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO ESCRITÓRIO REGIONAL EM PERNAMBUCO DESPACHOS DO GERENTE-GERAL Em 27 de fevereiro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a Hugo Leonardo Matos Souza, entidade não outorgada, da cidade de Jequiá da Praia, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Em 4 de março de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a J D Schoenherr Informática - ME, entidade não outorgada, da cidade de Arapiraca, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3, da LGT, e ao artigo 0, da Resolução nº 272/200. Processo n.º /07 - Aplica a J C Soares Comércio e Representações - ME, entidade não outorgada, da cidade de Teotônio Vilela, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3, da LGT, e ao artigo 0, da Resolução nº 272/200. Processo n.º /07 - Aplica a Aldair José de Sousa Correia, entidade não outorgada, da cidade de João Pessoa, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3, da LGT, e ao artigo 0, da Resolução nº 272/200. Processo n.º /07 - Aplica a Movimento Portal do Vale, entidade não outorgada, da cidade de Santa Terezinha, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Em 5 de março de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Associação Comunitária dos Moradores do Colosso, entidade não outorgada, da cidade de Mata Grande, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Em 7 de março de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Associação Comunitária Portal do Sertão, entidade não outorgada, da cidade de Arcoverde, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /07 - Aplica à União dos Moradores de Guabiraba, entidade não outorgada, da cidade do Recife, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /07 - Aplica à Associação Comunitária Cultural e Esportiva Juventude, entidade não outorgada, da cidade de Maceió, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /07 - Aplica à Associação Comunitária Nova Esperança do Clima Bom I, entidade não outorgada, da cidade de Maceió, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /07 - Aplica à Associação Comunitária Nossa Senhora da Penha, entidade não outorgada, da cidade de São Sebastião, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.840,58 (um mil, oitocentos e quarenta reais e cinqüenta e oito centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /07 - Aplica a Cleyton Borges de Lucena (Rádio Betel FM 92,3 MHz), entidade não outorgada, da cidade do Recife, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /07 - Aplica a Sandriano de Souza Barbosa, entidade não outorgada, da cidade do Recife, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /07 - Aplica a Severino Rodrigues de Souza, entidade não outorgada, da cidade de Granito, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Processo n.º /07 - Aplica a Raimundo Júnior Linhares, entidade não outorgada, da cidade de João Pessoa, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3, da LGT, e ao artigo 0, da Resolução nº 272/200. Em 3 de março de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a Marcos Antônio dos Anjos, entidade não outorgada, da cidade de Arapiraca, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reais), por infringência ao artigo 55, V, "b", da Resolução nº 242/2000. Em 5 de abril de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a Disque Táxi Ltda - ME, executante do Serviço de Rádio Táxi Especializado, na cidade de Recife, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$ 422,35 (quatrocentos e vinte e dois reais e trinta e cinco centavos), por infringência ao artigo 8, da Resolução nº 303/2002 e ao item 3.5, II, "a", da Norma nº 3/97. Em 6 de abril de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Transvip Ltda - ME, executante do Serviço de Rádio Táxi Especializado, na cidade de Recife, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$ 268,6 (duzentos e sessenta e oito reais e dezesseis centavos), por infringência aos itens 9.8. e 9.4 da Norma nº 3/97. Em 2 de maio de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Associação Filantrópica Filhos de Maria, entidade não outorgada, da cidade de Craíbas, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.752,93 (um mil, setecentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), por infringência ao artigo 63 da LGT. Em 27 de maio de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a Telemar Norte Leste S/A, executante do Serviço Radiotelefônico/Estações Terrenas, na cidade de Maceió, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$ 323,80 (trezentos e vinte e três reais e oitenta centavos), por infringência aos itens 2.6 e 2.8 da Instrução Normativa 03/85. Em 6 de junho de 2008 Processo n.º /08 - Aplica a Telemar Norte Leste S/A, executante do Serviço Radiotelefônico/Estações Terrenas, na cidade de Recife, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$ 630,0 (seiscentos e trinta reais e um centavo), por infringência ao item 2.6, da Instrução Normativa 03/85, ao artigo º da Portaria Anatel nº 0/2004 e suas alterações c/c o artigo 37, II, e artigo 39, 3º, da Resolução nº 73/998, como também ao artigo 8, I e II, e artigo 6 da Resolução nº 303/2002. Em 25 de junho de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a Maria Geane Ferreira dos Santos, executante do Serviço Limitado Privado, na cidade de Penedo, no estado de Alagoas, a pena de ADVERTÊNCIA, por infringência ao item 9.8. da Norma 3/97. Em 22 de julho de 2008 Processo n.º /08 - Aplica a Belízio Gomes Meira Neto, executante do Serviço de Comunicação Multimídia, sem autorização, na cidade de Sousa, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3 da LGT e ao artigo 0 da Resolução nº 272/200. Em 23 de julho de 2008 Processo n.º /08 - Aplica a Julyana Barros Marques - ME, entidade não outorgada, da cidade de Ouricuri, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3 da LGT e ao artigo 0 da Resolução nº 272/200. Processo n.º /08 - Aplica a Sabino Pedro de Sousa Neto, executante do Serviço de Comunicação Multimídia, sem autorização, na cidade de Bonito de Santa Fé, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3 da LGT e ao artigo 0 da Resolução nº 272/200. Processo n.º /08 - Aplica a Marcus Winicius de Oliveira Júnior, executante do Serviço de Comunicação Multimídia, sem autorização, na cidade de João Pessoa, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3 da LGT e ao artigo 0 da Resolução nº 272/200. Em 28 de julho de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Sua Internet Ltda., entidade não outorgada, da cidade de Arapiraca, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3 da LGT e ao artigo 0 da Resolução nº 272/200. Em 4 de agosto de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a F C Serviços de Internet Ltda., entidade não outorgada, da cidade de João Pessoa, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3da LGT e ao artigo 0 da Resolução nº 272/200. Em 4 de agosto de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a L C Barbosa de Melo Informática, entidade não outorgada, da cidade de Arapiraca, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 3da LGT e ao artigo 0 da Resolução nº 272/200. Em 28 de agosto de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Agreste Táxi S/C Ltda ME, entidade não outorgada, da cidade de Caruaru, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), por infringência ao artigo 3 da LGT. Em 29 de agosto de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Agreste Táxi S/C Ltda ME, entidade não outorgada, da cidade de Caruaru, no estado de Per-

305 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN nambuco, a pena de MULTA no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), por infringência ao artigo 3 da LGT. Em 5 de setembro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a Impsat Comunicações Ltda., executante do Serviço de Comunicação Multimídia, na cidade de Maceió, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.409,94 (um mil, quatrocentos e nove reais e noventa e quatro centavos), por infringência ao artigo 30 da Resolução nº 272/200. Em 6 de setembro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a Gloinfo 500 Soluções em Telemática Ltda., executante do Serviço de Comunicação Multimídia, na cidade de Pilar, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.342,80 (um mil, trezentos e quarenta e dois reais e oitenta centavos), por infringência ao artigo 30 da Resolução nº 272/200. Em 8 de setembro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a Vicom Ltda., executante do Serviço de Comunicação Multimídia, na cidade de Rio Largo, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.409,94 (um mil, quatrocentos e nove reais e noventa e quatro centavos), por infringência ao artigo 30 da Resolução nº 272/200. Em 9 de setembro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Comsat Brasil Ltda., executante do Serviço de Comunicação Multimídia, na cidade de Novo Lino, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$.409,94 (um mil, quatrocentos e nove reais e noventa e quatro centavos), por infringência ao artigo 30 da Resolução nº 272/200. Em 22 de setembro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A, executante do Serviço de Comunicação Multimídia, nas cidades de Escada e Ipojuca, no estado de Pernambuco, a pena de MULTA no valor de R$.342,80 (um mil, trezentos e quarenta e dois reais e oitenta centavos), por infringência ao artigo 30 da Resolução nº 272/200. Em o - de outubro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a FSF Tecnologia Ltda - ME, executante do Serviço de Comunicação Multimídia, na cidade de Maceió, no estado de Alagoas, a pena de MULTA no valor de R$ 2.36,33 (dois mil, trezentos e dezesseis reais e trinta e três centavos), por infringência ao artigo 27 da Resolução nº 272/200. Em 3 de outubro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Associação de Prov. de Serviços de Acesso Dedicado à Internet, executante do Serviço de Comunicação Multimídia, na cidade de Poço de José de Moura, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 27 da Resolução nº 272/200. Em 4 de outubro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica à Associação de Prov. de Serviços de Acesso Dedicado à Internet, executante do Serviço de Comunicação Multimídia, na cidade de São José de Piranhas, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 2.04,20 (dois mil e quatorze reais e vinte centavos), por infringência ao artigo 27 da Resolução nº 272/200. Em 3 de novembro de 2008 Processo n.º /07 - Aplica a Ciro Ribeiro Neto, executante do Serviço de Radioamador, na cidade de Campina Grande, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), por infringência ao artigo 4º da Resolução nº 242/2000 e ao artigo 8 da Resolução nº 303/2002. Processo n.º /07 - Aplica a Ciro Ribeiro Neto, executante do Serviço de Rádio do Cidadão, na cidade de Campina Grande, no estado da Paraíba, a pena de MULTA no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), por infringência ao item 5, da Norma 0A/80 c/c o artigo 4º da Resolução nº 242/2000, e ao artigo 8 da Resolução nº 303/2002. JOÃO BATISTA FURTADO FILHO SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS ATO Nº 7.774, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº / Arquivar o processo /2008, referente à expedição de autorização à SME TELECOM S/A, CNPJ /000-04, para explorar o Serviço Móvel Especializado - SME nas Áreas de Registro 4, 6, 7, 8 e 9, resultante do Chamamento Público , de 29 de novembro de 2005, publicado no DOU de 2 de dezembro de JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO Nº 7.777, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 Processo n.º / Expede autorização à PE- TRÓLEO BRASILEIRO S/A. - PETROBRAS, CNPJ /008-04, para executar o Serviço Limitado Móvel Privado - SLMP (023), de interesse restrito, por prazo indeterminado, sem exclusividade, no Município de Araucária, Estado do Paraná. Outorga autorização de uso de 20 canais de radiofreqüência no Município de Araucária, pertencentes à Tabela A.2 do Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências para o Serviço Limitado Móvel Privado - SLMP e Serviço Móvel Especializado - SME, aprovado pela Resolução 455/2006, sem exclusividade, pelo prazo de 0 (dez) anos, prorrogável uma única vez, por igual período e a título oneroso. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO Nº 7.82, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Expede autorização à GAFISA VENDAS INTERMEDIA- CAO IMOBILIARIA LTDA, CNPJ nº / para exploração do serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado e outorga autorização de uso de radiofreqüência associada a autorização do serviço. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO Nº 7.83, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Prorroga autorização para uso de radiofreqüência à LOJAS RIACHUELO SA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO Nº 7.84, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Expede autorização à PREFEITURA DA ESTANCIA HI- DROMINERAL DE POA, CNPJ nº / para exploração do serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado e outorga autorização de uso de radiofreqüência associada a autorização do serviço. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente GERÊNCIA-GERAL DE SERVIÇOS PRIVADOS DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 7.797, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 ATO Nº 7.85, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Expede autorização à PREFEITURA MUNICIPAL DE LO- RENA, CNPJ nº / para exploração do serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado e outorga autorização de uso de radiofreqüência associada a autorização do serviço. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO Nº 7.86, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Expede autorização à PREMIER TAXI AEREO LTDA, CNPJ nº / para exploração do serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado e outorga autorização de uso de radiofreqüência associada a autorização do serviço. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO Nº 7.87, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Prorroga autorização para uso de radiofreqüência à SANTA HELENA VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO Nº 7.88, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Prorroga autorização para uso de radiofreqüência à TRI- BUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SAO PAULO, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO Nº 7.89, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Transfere a autorização do Serviço Limitado Privado, submodalidade Serviço de Rede Privado, expedida à TVA SISTEMA DE TELEVISÃO S.A., por meio do Ato n 64377, de 03/04/2007, para TELEFÔNICA SISTEMA DE TELEVISÃO S.A., CNPJ nº /000-93, bem como a outorga de autorização de uso de radiofreqüência(s), associada(s) à autorização para execução do serviço. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente Processo /2008. Extingue, por cassação, a partir da (última) data de validade da licença indicada para cada entidade, as autorizações do Serviço Móvel Aeronáutico, de interesse restrito, expedidas às entidades abaixo relacionadas, tendo em vista o advento do termo final da outorga de autorização de uso de radiofreqüência associada. A extinção não implica isenção de eventuais débitos, decorrentes da autorização anteriormente expedida NOME CNPJ/CPF FISTEL VALIDADE(S) DA(S) LICENÇA(S) ILVIO BRAZ DE AZEVEDO /06/2008 MAR-BEL EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES /08/2008 GERALDO LEONARDO GUILHERME MICHELS / 2 / 2007 SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PORTARIA Nº 48, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, inciso XIX, do Regimento Interno do Ministério das Comunicações, e tendo em vista o que consta do Processo nº /2005, resolve: Art. o Autorizar a SOCIEDADE RÁDIO DIFUSORA DE LENÇOIS PAULISTA LTDA., executante de serviços de radiodifusão, na localidade de Lençóis Paulista, Estado de São Paulo, a efetuar alteração com objetivo de: admitir na sociedade Silva Amélia Campanari Lorenzetti Stoppa e João Raphael Campanari Lorenzetti, já qualificados, aos quais o sócio João Carlos Lorenzetti transfere, a cada um (dez mil) cotas; transferir (oito mil quinhentas e vinte e seis) cotas do sócio João Carlos Lorenzetti para o sócio José Arthur Campanari Lorenzetti; e aumentar o capital social, passando de R$ ,00 para R$ ,00, ficando o quadro societário assim constituído: João Carlos Lorenzetti- valor das cotas , valor em reais ,00; Silvia Amélia Campanari Lorenzetti Stoppa-valor das cotas-0.000, valor em reais 0.000,00; João Raphael Campanari Lorenzetti -valor em cotas 0.000, valor em reais REGINA CUNHA PARREIRA Gerente-Geral Substituta 0.000,00; José Arthur Campanari Lorenzetti- valor em cotas 0.000, valor em reais 0.000,00. Art. 2º Aprovar José Arthur Campanari Lorenzetti para o cargo de diretor, ficando o quadro diretivo assim constituído: João Carlos Lorenzetti-Diretor e José Arthur Campanari Lorenzetti-Diret o r. Art. 3º Determinar que a entidade acima citada apresente a este Ministério das Comunicações o respectivo instrumento de alteração contratual, devidamente registrado, dependendo dessa providência o exame e a decisão de seus futuros pedidos. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ZILDA BEATRIZ A. DE CAMPO ABREU PORTARIA Nº 43, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 87, inciso XIX do Regimento Interno do Ministério das Comunicações, e tendo em vista o que consta do Processo nº /2006, resolve: Art. o Autorizar a RÁDIO AMÉRICA S/A, executante de serviço de radiodifusão na localidade de São Paulo, a alterar o seu quadro diretivo ficando assim constituído: João Luiz de Oliveira, CPF

306 306 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Diretor Presidente; Marlene Correia Mendonça, CPF nº Diretora Gerente. Art. 2 o Determinar, que a entidade apresente a este Ministério das Comunicações o respectivo instrumento de nomeaçãodo novo quadro diretivo. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ZILDA BEATRIZ S. DE CAMPOS ABREU DEPARTAMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PORTARIAS DE 30 DE SETEMBRO DE 2008 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ACOMPANHA- MENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III, do artigo º da Portaria nº 23, de 29 de março de 2007, publicado no Diário Oficial da União de 30 de março de 2007, e tendo em vista o que consta dos processos abaixo, resolve: Nº Processo n.º /2005. Aplicar à Associação dos Amigos da Praia de Mariscal, executante do serviço de radiodifusão comunitária, na cidade de Bombinhas/SC, a pena de multa no valor de R$ 425,96 (quatrocentos e vinte e cinco reais e noventa e seis centavos), por contrariar o disposto no artigo 40, inciso XV do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária. Nº 22 - Processo n.º /2006. Aplicar ao Centro de Incentivo, Divulgação e Apoio Comunitário - CIDAC, executante do serviço de radiodifusão comunitária, na cidade de Arroio Grande/RS, a pena de multa no valor de R$ 520,62 (quinhentos e vinte reais e sessenta e dois centavos), por contrariar artigo 40, inciso XV do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária. Nº Processo n.º /2006. Aplicar à Associação Cultural Comunitária Rádio do Povo, executante do serviço de radiodifusão comunitária, na cidade de Coronel Bicaco/RS, a pena de multa no valor de R$ 520,62 (quinhentos e vinte reais e sessenta e dois centavos), por contrariar artigo 40, inciso XV do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária. Nº Processo n.º /2006. Aplicar à Rádio Guarujá Paulista S/A, executante do serviço de radiodifusão sonora em onda média, na cidade de Guarujá/SP, a pena de multa no valor de R$ 63,05 (seiscentos e trinta e um reais e cinco centavos), por contrariar o disposto no item do Regulamento Técnico para a Prestação do Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média e em Onda Tropical. Nº Processo n.º /2006. Aplicar à Rádio Globo de São Paulo Ltda., executante do serviço de radiodifusão sonora em onda curta, na cidade de São Paulo/SP, a pena de multa no valor de R$ 867,70 (oitocentos e sessenta e sete reais e setenta centavos), por contrariar o disposto no item 3.4 da Norma 02/83 da Norma Técnica para Emissoras de Radiodifusão Sonora em Ondas Decamétricas e artigo 22, item 34 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão. Nº Processo n.º /2006. Aplicar à Associação Rádio Comunitária Vera Cruz, executante do serviço de radiodifusão comunitária, na cidade do Amapá/AP, a pena de multa no valor de R$ 3.297,24 (três mil, duzentos e noventa e sete reais e vinte e quatro centavos), por contrariar o disposto nos itens 4.2, , 9.3 e 9.3. da Norma Complementar nº 0/2004, artigo 6º da Portaria nº 26/96 e artigo 2, inciso IV da Lei nº 9.62/98. ESMERALDA EUDÓXIA GONÇALVES TEIXEIRA. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Ministério de Minas e Energia AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA N.699, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008 Autoriza a Centrais Elétricas do Norte do Brasil - ELETRONORTE a implantar reforços em instalações de transmissão integrantes da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. 7 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, no art. 8º da Lei nº 9.648, de 27 de maio de 998, com redação dada pelo art. 8 da Lei nº 0.438, de 26 de abril de 2002, no art. 2 do Decreto nº.77, de 24 de novembro de 995, nos arts. 6º, º e 7º, inciso II, do Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 998, com base no art. 4º, inciso IV, Anexo I, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 997, nas Resoluções Normativas n os 67 e 68, ambas de 8 de junho de 2004, o que consta dos Processos n os / , / , / e / , e considerando que: as ampliações e reforços constam do PAR/PET - Obras Consolidadas - Período 2008 a 200, que consolidam para o Ciclo o Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica - PAR, elaborado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, e o Programa de Expansão da Transmissão - PET, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE, resolve: Art. º Autorizar a Centrais Elétricas do Norte do Brasil - ELETRONORTE a implantar reforços nas Instalações de Transmissão da Rede Básica, conforme especificações a seguir: I - Subestação Jaurú, de 230/38 kv, localizada no Estado de Mato Grosso, com prazo de 26 meses a contar da data de publicação desta Resolução, para início da operação comercial de: a)um banco de autotransformadores 230/38/3,8 kv, de 3 x 00 MVA; b)um módulo de conexão em 230 kv, arranjo barra dupla a quatro chaves, para o banco de autotransformadores 230/38/3,8 kv, de 3 x 00 MVA ; c)um módulo de conexão em 38 kv, arranjo barra dupla a quatro chaves, para o banco de autotransformadores 230/38/3,8 kv, de 3 x 00 MVA; e d)complementação do módulo geral médio de infra-estrutura em 230 kv. II - Subestação Coxipó, de 230/38 kv, localizada no Estado de Mato Grosso, com prazo de 24 meses a contar da data de publicação desta Resolução, para início da operação comercial de: a)um banco de autotransformadores 230/38/3,8 kv, de 3 x 33,3 MVA; b)um módulo de conexão em 230 kv, arranjo barra dupla a quatro chaves, para o banco de autotransformadores 230/38/3,8 kv, de 3 x 33,3 MVA; c)um módulo de conexão em 38 kv, arranjo barra dupla a quatro chaves, para o banco de autotransformadores 230/38/3,8 kv, de 3 x 33,3 MVA; d)complementação do módulo geral grande de infra-estrutura em 230 kv; e e)realocação da entrada de linha da LT Coxipó - Nobres C, em 230 kv. III - Subestação Altamira, de 230/38 kv, localizada no Estado do Pará, com prazo de 26 meses a contar da data de publicação desta Resolução, para início da operação comercial de: a)um reator de barra trifásico 230 kv, de 30 Mvar; b)um módulo de conexão em 230 kv, arranjo barra simples, para o reator de barra trifásico 230 kv, de 30 Mvar. IV - Subestação Imperatriz, de 500/230 kv, localizada no Estado do Maranhão, com prazo de 25 meses a contar da data de publicação desta Resolução, para início da operação comercial de: a)um banco de autotransformadores 500/230/3,8 kv, de 3 x 50 MVA; b)um módulo de conexão em 500 kv, arranjo disjuntor e meio, para o banco de autotransformadores 500/230/3,8 kv, de 3 x 50 MVA; c)um módulo de conexão em 230 kv, arranjo barra dupla a cinco chaves, para o banco de autotransformadores 500/230/3,8 kv, de 3 x 50 MVA; e d)complementação da interligação de barramento em 500 kv, pela instalação de três transformadores de corrente. Art. 2 A partir da entrada em operação comercial do reforço de que trata a alínea "a" do inciso II do art. º desta Resolução, a ELETRONORTE deverá realocar o autotransformador trifásico constante do inciso I do art. º, da Resolução Autorizativa nº.9, de 5 de janeiro de 2008, da Subestação Coxipó para a Subestação Ji- Paraná, ficando cancelada a Receita Anual Permitida associada. Art. 3º Estabelecer, conforme o Anexo I desta Resolução, os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, a preços do º dia do mês de novembro de 2008, pela disponibilização das instalações de transmissão de energia elétrica de que trata o art. º. º O recebimento das parcelas da Receita Anual Permitida de que trata o "caput" dar-se-á a partir da efetiva data de início da operação comercial. 2º A entrada em operação comercial antes do prazo estabelecido nesta Resolução com a antecipação do recebimento da respectiva receita anual permitida deverá ocorrer após a homologação da ANEEL. Art. 4 As parcelas da Receita Anual Permitida a que se refere o art. 2º desta Resolução são estabelecidas com base em custos que consideram o impacto proporcionado pela adesão ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura - REIDI. Art. 5º A ELETRONORTE deverá construir e implantar as instalações de transmissão de energia elétrica, autorizadas no art. º desta Resolução, conforme cronograma apresentado e constante do Anexo II desta Resolução. Art. 6º Sobre os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, de que trata o art. 2º desta Resolução, aplicar-se-ão o adicional de 2,707%, referente à quota anual da Reserva Global de Reversão - RGR, com validade até o final do exercício de 200. Parágrafo único. A diferença entre o adicional de receita de que trata o "caput" e os valores da quota anual da RGR efetivamente fixados pela ANEEL será considerada no reajuste anual da receita, conforme estabelecido na Resolução nº 23, de 5 de fevereiro de 999. Art. 7º A ELETRONORTE deverá atender às determinações emanadas da legislação e dos regulamentos administrativos estabelecidos pelos órgãos ambientais licenciadores, aplicáveis às instalações ora autorizadas. Art. 8º Na construção, operação e manutenção das instalações de transmissão de energia elétrica, a ELETRONORTE deverá atender às diretrizes estabelecidas nos Procedimentos de Rede, além de cumprir a respectiva normalização da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Art. 9º A ELETRONORTE deverá atualizar o Contrato de Prestação de Serviços de Transmissão - CPST, junto ao Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, contemplando as instalações de transmissão de energia elétrica objeto desta Resolução. Art. 0. Os Anexos desta Resolução estão disponíveis no endereço SGAN - Quadra Módulo I - Brasília - DF, bem como no endereço eletrônico com os respectivos valores das parcelas da Receita Anual Permitida pela disponibilização das novas instalações de transmissão de energia elétrica. Art.. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JERSON KELMAN RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº.79, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara de utilidade pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da COELCE - Companhia Energética do Ceará, de áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Transmissão SE Jaguaribe - SE Iracema, localizadas nos Municípios de Jaguaribe e Iracema, no Estado do Ceará. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria e tendo em vista o disposto no art. 29, inciso IX, da Lei nº 8.987, de 3 de fevereiro de 995, no art. 0 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, com redação dada pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 998, no art. 5, alínea "c", do Decreto nº , de 0 de julho de 934, regulamentado pelo Decreto nº 35.85, de 6 de julho de 954, no Decreto-Lei nº 3.365, de 2 de junho de 94, alterado pela Lei nº 2.786, de 2 de maio de 956, com base no art. 3º-A da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, no art. º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, na Resolução Normativa nº 279, de de setembro de 2007, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Declarar de utilidade pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da COELCE - Companhia Energética do Ceará, as áreas de terra situadas numa faixa de quinze metros de largura, necessárias à implantação da Linha de Transmissão SE Jaguaribe - SE Iracema, com extensão de sessenta quilômetros, tensão nominal de 72,5 kv entre fases, interligando as subestações de propriedade da COELCE, localizadas nos Municípios de Jaguaribe e Iracema, Estado do Ceará. Parágrafo único. A planta do traçado da linha de transmissão consta dos desenhos intitulados "Mapa Chave", em 4 pranchas, e "Perfil Planialtimétrico", em 0 pranchas, constante do Anexo do Processo nº / Art. 2º Em decorrência da presente declaração de utilidade pública, poderá a COELCE praticar todos os atos de construção, manutenção, conservação e inspeção da linha de transmissão de energia elétrica, sendo-lhe assegurado, ainda, o acesso à área da servidão constituída. Art. 3º Os proprietários das áreas de terra referidas no art. º limitarão o seu uso e gozo ao que for compatível com a existência da servidão constituída, abstendo-se, em conseqüência, de praticar quaisquer atos que a embaracem ou lhe causem danos, inclusive os de fazer construções ou plantações de elevado porte. Art. 4º Autorizar a COELCE a promover, com recursos próprios, amigável ou judicialmente, as medidas necessárias à instituição da servidão prevista nesta Resolução, podendo, inclusive, invocar o caráter de urgência, nos termos do art. 5 do Decreto-Lei nº 3.365, de 2 de junho de 94, alterado pela Lei nº 2.786, de 2 de maio de 956. Art. 5º Fica a COELCE obrigada a atender às determinações emanadas das leis e dos regulamentos administrativos estabelecidos pelos órgãos ambientais, aplicáveis ao empreendimento, bem como aos procedimentos previstos nas normas e regulamentos que disciplinam a construção, operação e manutenção da linha de transmissão. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JERSON KELMAN RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº.720, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara de utilidade pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da COELCE - Companhia Energética do Ceará, de áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Transmissão Araras - Ipu, localizadas nos Municípios de Varjota, Pires Ferreira e Ipu, no Estado do Ceará. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria e tendo em vista o disposto no art. 29, inciso IX, da Lei nº 8.987, de 3 de fevereiro de 995, no art. 0 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, com redação dada pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 998, no art. 5, alínea "c", do Decreto nº , de 0 de julho de 934, regulamentado pelo Decreto nº 35.85, de 6 de julho de 954, no Decreto-Lei nº 3.365, de 2 de junho de 94, alterado pela Lei nº 2.786, de 2 de maio de 956, com base no art. 3º-A da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, no art. º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, na Resolução Normativa nº 279, de de setembro de 2007, e

307 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Declarar de utilidade pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da COELCE - Companhia Energética do Ceará, as áreas de terra situadas numa faixa de quinze metros de largura, necessárias à passagem da Linha de Transmissão Araras - Ipu, com extensão de 30,3 km (trinta quilômetros e trezentos metros), na tensão nominal de 69 kv entre fases, interligando as Subestações Araras e Ipu, ambas de propriedade da COELCE, localizadas nos Municípios de Varjota, Pires Ferreira e Ipu, no Estado do Ceará. Parágrafo único. O traçado da linha de transmissão de que trata o "caput" consta das plantas de referência ARU-IPU-MC e ARU-IPU-PR, intituladas "Mapa Chave" e "Planta e Perfil", respectivamente, integrante do Anexo do Processo nº / Art. 2º Em decorrência da presente declaração de utilidade pública, poderá a COELCE praticar todos os atos de construção, manutenção, conservação e inspeção da linha de transmissão de energia elétrica, sendo-lhe assegurado, ainda, o acesso à área da servidão constituída. Art. 3º Os proprietários das áreas de terra referidas no art. º limitarão o seu uso e gozo ao que for compatível com a existência da servidão constituída, abstendo-se, em conseqüência, de praticar quaisquer atos que a embaracem ou lhe causem danos, inclusive os de fazer construções ou plantações de elevado porte. Art. 4º Autorizar a COELCE a promover, com recursos próprios, amigável ou judicialmente, as medidas necessárias à instituição da servidão prevista nesta Resolução, podendo, inclusive, invocar o caráter de urgência, nos termos do art. 5 do Decreto-Lei nº 3.365, de 2 de junho de 94, alterado pela Lei nº 2.786, de 2 de maio de 956. Art. 5º Fica a COELCE obrigada a atender às determinações emanadas das leis e dos regulamentos administrativos estabelecidos pelos órgãos ambientais, aplicáveis ao empreendimento, bem como aos procedimentos previstos nas normas e regulamentos que disciplinam a construção, operação e manutenção da linha de transmissão. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JERSON KELMAN RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº.725, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da Várzea do Juba Energia Ltda., as áreas de terra necessárias à implantação da PCH Terra Santa, localizadas nos Municípios de Tangará da Serra e Barra dos Bugres, Estado de Mato Grosso. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria e tendo em vista o disposto no art. 29, inciso VIII, da Lei nº 8.987, de 3 de fevereiro de 995, no art. 0 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, com redação dada pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 998, no art. 5, alínea "b", do Decreto nº , de 0 de julho de 934, regulamentado pelo Decreto nº 35.85, de 6 de julho de 954, no Decreto-Lei nº 3.365, de 2 de junho de 94, alterado pela Lei nº 2.786, de 2 de maio de 956, na Resolução nº 279, de de setembro de 2007, com base no art. 3º-A da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, no art. º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Declarar de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da Várzea do Juba Energia Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-20, com sede na Estrada Francisco Paes de Barros s/n o, Bairro de Ribeirão do Lipa, Município de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, as áreas de terra que perfazem uma superfície total de 9,4356 ha (novecentos e onze hectares, quarenta e três ares e cinqüenta e seis centiares), localizadas nos Municípios de Tangará da Serra e Barra dos Bugres, Estado de Mato Grosso, necessárias à implantação da PCH Terra Santa, representadas no desenho intitulado: "PLANTA GERAL DO EMPREENDIMENTO - PCH TERRA SANTA", em escala :25.000, datado de 6 de novembro de º As áreas de terra referidas no "caput" descrevem-se e caracterizam-se por meio de distâncias, azimutes e coordenadas dos vértices do polígono na projeção UTM, referidas ao Datum South American - SAD-69 (Chuá, Minas Gerais) e ao Meridiano Central de 57º W.Gr. 2º A Várzea do Juba Energia Ltda. deverá fiscalizar as terras destinadas à implantação da PCH Terra Santa, promovendo sua gestão sócio-patrimonial. Art. 2º A Várzea do Juba Energia Ltda. fica autorizada a promover, com recursos próprios, amigável ou judicialmente, as desapropriações de que trata o art. º, podendo, inclusive, invocar o caráter de urgência para fins de imissão provisória na posse do bem, nos termos do art. 5 do Decreto-Lei nº 3.365, de 2 de junho de 94, alterado pela Lei nº 2.786, de 2 de maio de 956. Art. 3º A Várzea do Juba Energia Ltda. fica obrigada a atender às determinações emanadas das leis e dos regulamentos administrativos estabelecidos pelos órgãos ambientais, aplicáveis ao empreendimento, bem como aos procedimentos previstos nas normas e regulamentos que disciplinam a construção, operação e manutenção da usina hidrelétrica. Art. 4 A descrição das áreas de terra referidas no do art., contida no Anexo desta Resolução, encontra-se no Processo supracitado e está disponível no endereço SGAN - Quadra Módulo I - Brasília - DF, bem como no endereço eletrônico w w w. a n e e l. g o v. b r. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JERSON KELMAN RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N o 757, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 Homologa os valores da Curva do Custo do Déficit de energia elétrica e os limites mínimo e máximo do Preço de Liquidação de Diferenças - PLD para o ano de O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. º, 4º, da Lei nº 0.848, de 5 de março de 2004, no art. 3, inciso III, do Decreto n o 2.655, de 2 de julho de 998, no art. 57 do Decreto nº 5.63, de 30 de julho de 2004, com base no art. 6º da Resolução da Câmara de Gestão da Crise de Energia - GCE n o 09, de 24 de janeiro de 2002, nas Resoluções ANEEL nº 377, de 30 de julho de 2003, nº 682, de 23 de dezembro de 2003, e n o 597, de 8 de dezembro de 2007, na Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, instituída pela Resolução Normativa ANEEL n o 09, de 26 de outubro de 2004, o que consta do Processo n o /03-29, resolve: Art. o Homologar a Curva do Custo do Déficit de energia elétrica e os limites mínimo (PLD_min) e máximo (PLD_max) do Preço de Liquidação de Diferenças - PLD, conforme os valores constantes do Anexo desta Resolução. o A Curva do Custo do Déficit de energia elétrica, o PLD_min e o PLD_max terão validade entre a primeira e a última semana operativa de preços de 2009, para todos os submercados. 2 o O valor do PLD_min terá caráter provisório até a primeira semana de janeiro de 2009, quando será atualizado por meio de Despacho do Superintendente de Estudos do Mercado da ANEEL. Art. 2 o A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS deverão adequar as Regras e Procedimentos de Comercialização e os Procedimentos de Rede, respectivamente, ao disposto nesta Resolução, submetendo-os à aprovação da ANEEL até 3 de janeiro de Art. 3 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JERSON KELMAN ANEXO Curva do Custo do Déficit de energia elétrica Patamares (% de Redução de Carga - RC) Custo do Déficit (R$/MWh) 0% <?RC?5%.050,27 5% <?RC?0% 2.265,76 0% <?RC 20% 4.734,74 RC >?20% 5.380,48 Limites mínimo e máximo do preço de liquidação de diferenças (R$/MWh) PLD_min 5,99 PLD_max 633,37 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 343, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece procedimentos para registro, elaboração, aceite, análise, seleção e aprovação de projeto básico e para autorização de aproveitamento de potencial de energia hidráulica com características de Pequena Central Hidrelétrica - PCH. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto nos arts. 3 o, 26 e 28 da Lei n o 9.427, de 26 de dezembro de 996, com base no art. 4º, incisos I, IV, XXI, XXXI, XXXIII e XXXIV, Anexo I, do Decreto n o 2.335, de 6 de outubro de 997, o que consta do Processo n o / , e considerando: a necessidade de revisão dos procedimentos para registro, elaboração, aceite, análise, seleção e aprovação de projeto básico, assim como para autorização de aproveitamento de potencial de energia hidráulica, com características de Pequena Central Hidrelétrica - PCH; a competência da ANEEL para estabelecer restrições, limites e condições para a obtenção e transferência de autorizações, de forma a propiciar concorrência e competitividade efetivas entre os agentes, bem como a necessidade de incentivo à prospecção de novos estudos de inventário a serem realizados, tendo como premissa o melhor uso do potencial hidráulico; e as contribuições recebidas dos diversos agentes e setores da sociedade, no período de 2 de junho a 3 de agosto de 2008, por ocasião da Audiência Pública n 38/2008, que contribuíram para o aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve: Art. º Estabelecer os procedimentos para registro, elaboração, aceite, análise, seleção e aprovação de projeto básico e para autorização, relativos a aproveitamento de potencial hidráulico de potência superior a.000 kw e igual ou inferior a kw, em regime de produção independente ou autoprodução, com características de Pequena Central Hidrelétrica - PCH. Capítulo I DO REGISTRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁ- SICO Art. 2º Para fins de registro para elaboração de projeto básico, o interessado deverá protocolar na ANEEL os seguintes documentos: I - requerimento de registro assinado por pessoa física interessada ou representante legal de pessoa jurídica, inclusive consórcios, nos termos da legislação vigente; II - termo de compromisso e formulário de registro disponíveis no endereço eletrônico acompanhados dos documentos requeridos; III - documentação que assegure devida autorização de uso, no caso de aproveitamentos que utilizem estruturas de propriedade da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; e IV - comprovante de aporte da garantia de registro, conforme disposto no Capítulo II. Parágrafo único. Não será dado provimento à solicitação de registro de elaboração de projeto básico para aproveitamentos que não dispuserem do respectivo estudo de inventário aprovado. Art. 3º O registro poderá assumir duas condições: I - ativo: é o registro considerado válido e eficaz; e II - inativo: é o registro ativo que venha a se tornar insubsistente, seja por descumprimento às disposições constantes desta Resolução, seja por outro motivo considerado relevante. º A efetivação da condição do registro se dará por meio de Despacho. 2º Caso o pedido de registro não seja concedido, o interessado será informado sobre as razões da recusa. 3º Somente serão admitidos outros pedidos de registro para o mesmo aproveitamento durante o prazo de sessenta dias depois de efetivado o primeiro registro na condição de ativo. 4º Efetivado o primeiro registro como ativo, a entrega do respectivo projeto básico e, quando couber, dos demais projetos para o mesmo aproveitamento, deverá ser feita em até quatorze meses contados da publicação do primeiro Despacho de registro ativo, podendo este prazo ser prorrogado nos casos fortuitos ou de força maior, ou nos casos provocados por atos do Poder Público. 5º A partir da efetivação do registro na condição de ativo, o interessado deverá apresentar relatórios trimestrais contendo o andamento e a evolução dos trabalhos, bem como as articulações com os demais órgãos envolvidos com vistas à adequada definição do potencial hidráulico, podendo a periodicidade ser alterada, a critério da ANEEL. 6º O interessado assumirá, por sua conta e risco, a elaboração do projeto básico, inclusive quanto à administração do prazo de validade e demais condições e informações referentes ao registro, incluindo o acompanhamento do Diário Oficial da União, no que couber, sendo responsável por eventuais ônus decorrentes da atividade ou da aplicação desta Resolução. 7º Somente o interessado detentor de registro ativo, ou seu representante legal, serão reconhecidos para fins de instrução processual. Art. 4º O processo será encerrado, em qualquer etapa, caso ocorra a passagem do registro para a condição de inativo. Art. 5º O interessado, em até cento e oitenta dias da efetivação do primeiro registro na condição de ativo, poderá manifestar formalmente sua desistência em prosseguir no processo. º Uma vez protocolado na ANEEL, o projeto básico não poderá ser substituído ou complementado até o aceite, e não poderá haver desistência em prosseguir no processo. 2º A ANEEL divulgará os casos de desistência formalizados por parte do interessado. Art. 6º A autorização para levantamentos de campo, quando solicitada pelo interessado, dar-se-á por meio de Despacho, depois de cumpridos os requisitos constantes do endereço eletrônico l. g o v. b r Ċapítulo II DAS GARANTIAS DE REGISTRO E DE FIEL CUMPRI- M E N TO Art. 7º A garantia de registro será equivalente aos valores dados pela fórmula: VG = [(Vmax (P -.000) - Vmin (P )] / : onde: VG = Valor da garantia, em R$; P = Potência da PCH estimada no estudo de inventário aprovado pela ANEEL, em kw; Vmin = Valor mínimo da garantia = R$ ,00 (cem mil reais); Vmax = Valor máximo da garantia = R$ ,00 (quinhentos mil reais). º Os valores mínimo e máximo da garantia de registro poderão ser revistos, a critério da ANEEL. 2º As modalidades e formas de aporte da garantia de registro serão colocadas à disposição no endereço eletrônico w w w. a n e e l. g o v. b r. 3º A garantia de registro deverá ter a ANEEL como beneficiária e o interessado como tomador e vigorar por, no mínimo, vinte e quatro meses a partir da data de solicitação de registro, devendo ser renovada tantas vezes quantas forem necessárias, sempre quinze dias antes do vencimento ou sempre que solicitada pela ANE- EL, de modo que permaneça válida até que atenda as condições para uma eventual devolução, quando couber, ou até a troca da garantia nos termos previstos neste Capítulo.

308 308 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de º O interessado que não mantiver a garantia de registro nas condições previstas nesta Resolução estará sujeito às sanções administrativas e judiciais. 5 A garantia de registro será devolvida nas seguintes condições: I - em trinta dias, caso não ocorra a concessão do registro ativo, contados da informação sobre as razões da recusa; II - em noventa dias, contados da manifestação formal do interessado em desistir do processo, observado o prazo disposto no Capítulo I; III - nos casos em que houver mais de um interessado, trinta dias após a publicação do Despacho de aceite aos concorrentes que não se classificarem em primeiro lugar; IV - em trinta dias, contados da devolução do projeto básico por não ter sido aceito, desde que seja a primeira devolução; V - dez dias após o aporte da garantia de fiel cumprimento, quando couber; ou VI - nos casos em que for declarada pelo órgão competente a inviabilidade ambiental do aproveitamento, trinta dias após esta declaração. 6º A garantia de registro somente será devolvida após apresentação, por parte do interessado, de inexistência de ações judiciais indenizatórias decorrentes dos eventuais levantamentos de campo realizados. 7º A garantia de registro será executada, por determinação expressa da ANEEL, nas seguintes hipóteses: I - descumprimento aos termos desta Resolução ou à legislação vigente; II - descumprimento às determinações da ANEEL; III - por reincidência de devolução do projeto básico, por não ter sido aceito; IV - não aprovação do projeto básico; V - não atendimento às condições para obtenção da outorga em fase anterior ao aporte da garantia de fiel cumprimento; ou VI - no caso de enquadramento ao previsto no art. 20 desta Resolução. 8º A execução da garantia de registro ocorrerá após instrução do termo de encerramento do processo. Art. 8º Para obter a outorga de autorização de que trata o Capítulo VI, o interessado deverá apresentar a garantia de fiel cumprimento, no valor de 5% (cinco por cento) do investimento, equivalente a R$ 4.000,00 (quatro mil reais)/kw instalado, tendo como referência a potência do projeto básico aprovado, podendo este valor ser revisto a critério da ANEEL. º A garantia de fiel cumprimento deverá ter a ANEEL como beneficiária e o interessado como tomador e vigorar por até trinta dias após a entrada em operação comercial da última unidade geradora do empreendimento, devendo ser mantida nas condições previstas nesta Resolução, e prorrogada quinze dias antes do vencimento, sempre que este marco ocorrer antes da entrada em operação comercial da última unidade geradora. 2º A garantia poderá ser substituída por outras garantias aceitas pela ANEEL, de valores progressivamente menores, à medida que, mediante comprovação junto à fiscalização da Agência, forem sendo atingidos os marcos descritos a seguir: I - início da concretagem da casa de força - redução de 0% (dez por cento) do valor originalmente aportado; II - descida do rotor da turbina da ª unidade geradora - redução de 40% (quarenta por cento) do valor originalmente aportado; e III - início da operação em teste da ª unidade geradora - redução de 60% (sessenta por cento) do valor originalmente aportado. 3º A garantia de fiel cumprimento será executada, por determinação expressa da ANEEL, nas seguintes hipóteses: I - descumprimento do cronograma de implantação do empreendimento; II - descumprimento das condições previstas no ato autorizativo quanto à potência instalada e ao número de máquinas; III - alterações no Projeto Básico aprovado pela ANEEL, sem anuência prévia da Agência, que resultem em redução da energia gerada ou interfiram na partição de quedas aprovada; ou IV - revogação da outorga de autorização. 4º A empresa deverá recompor a garantia no caso de execução total ou parcial da mesma. 5 A execução da garantia de fiel cumprimento não exime a autorizada das penalidades previstas na regulamentação específica. 6 A garantia de fiel cumprimento será devolvida nas seguintes condições: I - no trigésimo dia posterior ao inicio da operação comercial da última unidade geradora; ou II - se for declarada pelo órgão competente a inviabilidade ambiental do empreendimento, trinta dias após esta declaração. 7º No caso de transferência da outorga durante o período de validade da garantia de fiel cumprimento, a nova autorizada deverá substituir as garantias originais, as quais somente serão devolvidas após a validação das novas garantias. 8º As modalidades e formas de aporte da garantia de fiel cumprimento serão disponibilizadas no endereço eletrônico l. g o v. b r Ċapítulo III DAS CONDIÇÕES GERAIS DO PROJETO BÁSICO Art. 9º Atendidas as disposições previstas nos Capítulos I e II, relativas às etapas de registro e elaboração, o projeto básico deverá ser protocolado na ANEEL conforme condições e termo de responsabilidade dispostos no endereço eletrônico º O projeto básico deverá ser desenvolvido em estudos fundamentados, consistentes e adequados à etapa e ao porte do aproveitamento, devendo ser atendida a boa técnica quanto a projetos e soluções para o aproveitamento, especialmente quanto às condições de regularidade, atualidade, continuidade, eficiência e segurança. 2º A critério da ANEEL, e dependendo da complexidade e especificidade do aproveitamento, poderão ser solicitados, em qualquer etapa, estudos, avaliações adicionais, auditorias independentes, laudos específicos e/ou documentos não explicitados nas condições de que trata o caput. 3º São de total responsabilidade do interessado o conteúdo, veracidade, consistência e legalidade das informações e documentos apresentados, incluindo os possíveis direitos autorais de estudos e referências que fizerem parte do projeto básico. 4º Eventuais inconsistências identificadas em relação ao estudo de inventário aprovado deverão ser imediatamente informadas à ANEEL, com as devidas justificativas para análise e providências cabíveis, observado o disposto no Capítulo IV. Capítulo IV DO ACEITE DO PROJETO BÁSICO E DA SELEÇÃO DO INTERESSADO Art. 0. Para que o projeto básico seja aceito, avaliar-se-á o atendimento ao conteúdo e abrangência de que trata o art. 9º desta Resolução, bem como a compatibilidade com o respectivo estudo de inventário aprovado. º Serão admitidos, a critério da ANEEL e devidamente justificado pelo interessado, eventuais ajustes no projeto básico em relação ao inventário, desde que não caracterizem alteração não fundamentada do potencial hidráulico aprovado e/ou não incorram em prejuízos para outros aproveitamentos da cascata. 2º Para fins de aceite, serão admitidos eventuais esclarecimentos ao projeto básico apresentado, os quais deverão ser prestados pelo interessado no prazo estabelecido pela ANEEL. 3 Caso o projeto básico não esteja em condições de aceite, será devolvido ao interessado com notificação formalizada por meio de Despacho, alterando a condição do registro para inativo. Art.. Existindo dois ou mais projetos básicos para o mesmo aproveitamento, a ANEEL utilizará os seguintes critérios com vistas à seleção e hierarquização do interessado, pela ordem: I - aquele cujo projeto básico esteja em condições de obter o aceite dentro dos prazos estabelecidos; II - aquele que tenha sido o responsável pela elaboração do respectivo estudo de inventário, observados os termos da Resolução nº 393, de 4 de dezembro de.998; e III - aquele que for proprietário da maior área a ser atingida pelo reservatório do aproveitamento em questão, com documentação devidamente registrada em cartório de imóveis até o prazo de quatorze meses após a efetivação do primeiro registro na condição de ativo. º A seleção de que trata o caput, se aplicável, somente ocorrerá após a entrega do último projeto básico na ANEEL, observado o prazo previsto no Capítulo I. 2º Caso o interessado tenha o seu registro inativado em qualquer etapa do processo por descumprimento aos termos desta Resolução, perderá o direito de preferência previsto no inciso II do caput, inclusive, quando couber, na situação em que venha a solicitar novo pedido de registro para o aproveitamento em questão. 3º A ANEEL publicará Despacho com o resultado do aceite e, quando aplicável, da seleção, neste caso hierarquizando os interessados detentores de aceite conforme critérios dispostos no caput. 4º Após a publicação do Despacho de que trata o 3º, o interessado classificado em primeiro lugar deverá protocolar trimestralmente, ou com outra periodicidade, a critério da ANEEL, documentos que comprovem o andamento do processo de licenciamento ambiental pertinente, incluindo o pedido formal do Termo de Referência para elaboração do Estudo do Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA ou estudos simplificados, quando for o caso, e demais documentos de interação junto ao órgão ambiental competente, além de um plano de trabalho contendo cronograma e demais tratativas com vistas à obtenção do licenciamento. 5º Caso não haja projeto básico aceito e, quando aplicável, interessado selecionado, serão admitidos novos pedidos de registro de elaboração de projeto básico para o aproveitamento em questão. Capítulo V DA ANÁLISE E APROVAÇÃO DO PROJETO BÁSICO Art. 2. Concluída a etapa de aceite e, se for o caso, da seleção do interessado, a ANEEL procederá à análise do projeto básico único ou do primeiramente classificado, tendo como ênfase os aspectos definidores do potencial hidráulico. º O início efetivo da análise do projeto básico condicionase ao atendimento dos critérios de prioridade de análise disponibilizados no endereço eletrônico 2º O projeto básico será avaliado quanto à obtenção do licenciamento ambiental pertinente e quanto aos parâmetros da reserva de disponibilidade hídrica, ou atos equivalentes, emitidos pelos respectivos órgãos competentes. 3º A ANEEL poderá convocar o interessado para expor/justificar os principais pontos do projeto básico, especialmente aqueles relacionados às disciplinas definidoras do potencial hidráulico. 4º Serão admitidas eventuais complementações ao projeto básico aceito, as quais deverão ser prestadas pelo interessado no prazo estabelecido pela ANEEL, limitado a noventa dias quando não especificado. 5º Se as complementações de que trata o 4º não atenderem ao solicitado ou no caso do descumprimento de prazos, o projeto básico não será aprovado, com notificação formalizada por meio de Despacho, alterando a condição do registro para inativo. Art. 3. A aprovação final do projeto básico, dada por Despacho, após a conclusão das análises nos termos deste Capítulo, dependerá de apresentação do licenciamento ambiental pertinente e da reserva de disponibilidade hídrica, os quais deverão estar compatíveis com o projeto,. º A aprovação do projeto básico se restringirá à adequabilidade ao uso do potencial hidráulico, não eximindo o interessado e eventuais subcontratados de suas responsabilidades integral e exclusiva, nas esferas civil, penal, administrativa e técnica, inclusive perante o CREA, tanto pela elaboração quanto pela execução do projeto, compreendendo, também, os aspectos de segurança relacionados à barragem e demais estruturas do empreendimento. 2º A não aprovação do projeto básico por descumprimento aos termos desta Resolução acarretará na inativação do registro correspondente com formalização por meio de Despacho e, quando couber, na proclamação como novo vencedor do processo de seleção o próximo colocado, conforme previsto no art., 3º, desta Resolução, até que um dos interessados tenha o seu projeto básico aprovado. 3º Na convocação do próximo colocado de que trata o 2º, o interessado deverá reapresentar a garantia de registro em até trinta dias, nos termos do Capítulo II desta Resolução. 4º Caso não haja projeto básico aprovado, serão admitidos novos pedidos de registro de elaboração de projeto básico para o aproveitamento em questão. Capítulo VI DA OUTORGA DE AUTORIZAÇÃO Art. 4. Após a publicação da aprovação do projeto básico, o interessado deverá protocolar, em até trinta dias, prorrogáveis por igual período, a critério da ANEEL, os seguintes documentos originais ou cópias devidamente autenticadas: I - Organograma do Grupo Econômico, promovendo abertura do quadro de acionistas, até a participação acionária final, inclusive de quotista/acionista pessoa física, constando o nome ou razão social, obedecendo às seguintes regras: a) o organograma deverá apresentar as participações diretas e indiretas, até seu último nível; b) a abertura deve considerar todo tipo de participação, inclusive minoritária, superior a 5% (cinco por cento); e c) as participações inferiores a 5% (cinco por cento) também devem ser informadas, quando o acionista fizer parte do Grupo de Controle por meio de Acordo de Acionistas. II - ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado no órgão competente, acompanhado do ato que instituiu a atual administração, observando, no que couber, o disposto na Lei n o 6.404, de 5 de setembro de 976; III - Contrato de Constituição de Consórcio, quando for o caso, firmado por instrumento público ou particular, na forma estabelecida no art. 279 da Lei nº 6.404, de 976, e no art. 33 da Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993, subscrito pelos representantes legais das empresas consorciadas e com firma reconhecida, o qual deverá contemplar as seguintes cláusulas específicas: a) indicação da participação percentual de cada empresa; e b) designação da líder do consórcio, com quem a ANEEL se relacionará e será perante ela responsável pelo cumprimento das obrigações descritas no ato autorizativo, sem prejuízo da responsabilidade solidária das demais empresas consorciadas. IV - inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); V - certificado de regularidade relativo às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); VI - Certidões de regularidade perante as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, sendo que a regularidade para com a Fazenda Federal deverá ser comprovada por meio de Certidão Conjunta Negativa de Débitos ou Positiva com Efeito de Negativa, relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, expedida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. VII - Certidão Civil de Falências e Processo de Recuperação, emitida em até trinta dias corridos anteriores à data de protocolo dos documentos na ANEEL, que comprove inexistir distribuição de ações de falência, ou Certidão de Insolvência Civil, no caso de sociedades civis; VIII - Informação de Acesso emitida pela concessionária de distribuição, transmissão ou pelo ONS, a respeito da viabilidade e do ponto de conexão do empreendimento; IX - cronograma físico completo atualizado da implantação do empreendimento, apresentado por meio de diagrama de barras e tabela, onde deverão ser destacadas as datas dos principais marcos, conforme relação abaixo: a) obtenção da Licença de Instalação - LI, baseado no histórico do licenciamento ambiental e nos prazos previstos nos regulamentos ambientais; b) início da montagem do canteiro de obras; c) início das obras civis das estruturas; d) desvio do rio (discriminando por fase); e) início da concretagem da casa de força; f) início da montagem eletromecânica das unidades geradoras; g) início das obras da subestação e linha de transmissão de interesse restrito; h) conclusão da montagem eletromecânica; i) obtenção da Licença de Operação - LO; j) início do enchimento do reservatório; k) início da operação em teste de cada unidade geradora; e l) início da operação comercial de cada unidade geradora. º O cronograma físico a ser apresentado será constituído em compromisso do empreendedor para a implantação do empreendimento, e constará do ato autorizativo, determinando o acompanhamento do andamento do empreendimento pela fiscalização da ANEEL. 2º Os interessados deverão estar adimplentes com as obrigações setoriais de que tratam as Leis n o 8.63, de 4 de março de 993, e n o 9.427, de 996, se forem titulares de concessão ou autorização para exploração de serviço de energia elétrica. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

309 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN º Empresas estrangeiras e Fundos de Investimentos em Participações - FIP, para receber a outorga de autorização, deverão constituir, sob as leis brasileiras, empresa específica que atenda a todos os requisitos de qualificação e regularidade previstos. 4º O não cumprimento do prazo previsto no caput implicará na convocação do segundo colocado na seleção, quando for o caso, e na inativação do registro, com conseqüente execução da respectiva garantia. Art. 5. Para fins de outorga, a ANEEL examinará o histórico do requerente quanto ao comportamento e penalidades acaso imputadas no desenvolvimento de outros processos de autorização e concessão dos serviços de energia elétrica. º A análise do processo de outorga será sobrestada caso se verifique a existência de irregularidades. 2º Na ocorrência do disposto no º, o interessado terá até sessenta dias para regularização, findos os quais, sem manifestação do interessado ou descumpridas as determinações da ANEEL, será inativado o registro correspondente e, quando for o caso, convocado o segundo colocado no processo de seleção. 3º Sanadas as irregularidades, os documentos exigidos pelo art. 4 deverão ser atualizados e a ANEEL retomará a análise do processo de outorga. 4º Considerado o histórico do requerente, ainda que sua situação esteja regular, a ANEEL poderá convocar o segundo colocado no processo de seleção, quando for o caso, ou inativar o registro de Projeto Básico. Art. 6. No caso de empresas organizadas sob a forma de consórcio: I - as obrigações pecuniárias perante a ANEEL são proporcionais à participação de cada consorciada; e II - posteriormente a outorga, caso haja transferência parcial ou total da autorização, deverá ser solicitada prévia anuência da ANEEL, conforme legislação em vigor. Art. 7. Atendidos os requisitos constantes deste Capítulo e após o aporte da garantia de fiel cumprimento, nos termos do Capítulo II, a ANEEL emitirá a outorga de autorização para a PCH em questão. Art. 8. No caso de transferência total ou parcial da titularidade da autorização, o sucessor deverá atender, no que couber, às condições estabelecidas nesta Resolução. Art. 9. A instrução do Processo de outorga será sobrestada caso o interessado manifeste a intenção de participar do leilão de energia nova subseqüente. Parágrafo único. Caso o interessado não venda energia no referido leilão, o processo de outorga será retomado nos termos do art. 4. Capítulo VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 20. Será revogado o registro de projeto básico ou a autorização quando, a qualquer tempo, houver fundados indícios de que seu titular, direta ou indiretamente, vise apenas alcançar resultado que iniba ou desestimule a iniciativa de outros interessados no mesmo potencial hidráulico, ou objetive a formação de reserva de potenciais para seu uso futuro. Parágrafo único. Também será revogado o registro ou a autorização daquele que fornecer informações inexatas quando do envio dos documentos previstos no art. 4. Art. 2. O registro de projeto básico poderá ser revogado ou o processo de autorização poderá ser encerrado, a qualquer tempo, se verificado que não foram atendidas as condições estipuladas para a adequada instrução processual nas fases inerentes aos mesmos. Art. 22. Para os pedidos de registro protocolados antes da publicação desta Resolução, que estejam adequados e forem efetivados como ativo, aplicam-se as regras previstas na Resolução nº 395, de 4 de dezembro de 998. Art. 23. Os aproveitamentos de PCHs para os quais já existirem registros ativos para elaboração do projeto básico, antes da data de publicação desta Resolução, ou que atendam ao disposto no art. 22, não poderão ser objeto de novos pedidos de registro, após sessenta dias da data de publicação desta Resolução, e os demais trâmites processuais desses registros dar-se-ão nos termos da Resolução nº 395, de 998. Parágrafo único. Caso o aproveitamento enquadrado no caput venha a ter todos os registros na condição de inativo, os novos pedidos de registro seguirão os trâmites previstos nesta Resolução. Art. 24. Somente fazem jus ao critério de seleção constante do art., inciso II, os desenvolvedores de estudos de inventário e de revisão de inventário que venham a protocolar pedido de registro em data posterior à publicação desta Resolução. Art. 25 Os arts. 3º e 5 da Resolução nº 393, de 4 de dezembro de 998, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art 3º... 3º Adicionalmente, é assegurado ao autor dos estudos de inventário e de revisões de inventário o direito de preferência a, no máximo, 40% (quarenta por cento) do potencial inventariado, ou, no mínimo, um aproveitamento identificado, desde que enquadrado(s) como PCH(s). 4º O disposto no 3º não se aplica às revisões de inventários, cujos estudos tenham sido aprovados pela ANEEL, em período inferior a oito anos, contados da data de solicitação do registro para as revisões.... "Art Parágrafo único. Apenas o estudo de inventário ou de revisão de inventário definido na forma deste artigo terá direito ao ressarcimento de custos a que se referem os º e 2 º do art. 3º; e/ou ao direito de preferência a aproveitamentos de PCH porventura identificados a que se refere o 3º do art. 3º da presente Resolução". Art. 26. Acrescenta-se o art. 9-A na Resolução nº 393, de 4 de dezembro de 998, com a seguinte redação: "Art. 9-A Os titulares de registro para elaboração de estudos de inventário e de revisões de inventário, para fazerem jus ao direito de preferência em aproveitamento(s) enquadrado(s) como PCH(s), nos termos dos arts. 3º e 5, deverão apresentar, na ocasião da entrega dos referidos estudos de inventário, o(s) aproveitamento(s) de seu interesse que atendam ao critério estabelecido. º A não apresentação, de maneira objetiva, dos aproveitamentos de interesse ou a apresentação de maneira a ferir a regulamentação vigente, implica em desistência, por parte do interessado, em exercer o direito de preferência. 2º Somente fará jus ao(s) aproveitamento(s) de seu interesse, observadas as demais disposições prevista na Resolução Normativa nº 343, de 9 de dezembro de 2008, o interessado que solicitar o(s) registro(s) correspondente(s) em até sessenta dias da aprovação do respectivo estudo de inventário." 3º O efetivo exercício do direito de preferência dar-se-á pelos critérios de seleção nos termos do art., inciso II, da Resolução Normativa nº 343, de 9 de dezembro de º Quando da aplicação dos critérios de seleção supracitados, se o desenvolvedor do estudo de inventário não for o selecionado por enquadramento de concorrente em critério predecessor, o direito de preferência é automaticamente perdido, caso o selecionado não seja desqualificado nas etapas subseqüentes". Art. 27. A ANEEL divulgará periodicamente a relação dos registros ativos e dos projetos aceitos, assim como os critérios de hierarquização definidores das prioridades de análises. Art. 28. Noventa dias após a liberação para operação comercial da última unidade geradora do empreendimento, o interessado deverá apresentar na ANEEL, à Superintendência responsável pela fiscalização dos serviços de geração, o relatório "como construído" para efeito de registro das informações efetivamente executadas na obra. Parágrafo único. O interessado estará sujeito às penalidades previstas em regulamento específico, sem prejuízo do previsto nesta Resolução, caso o empreendimento seja implementado com modificações que afetem o potencial hidráulico considerado adequado, ou com outras modificações consideradas relevantes, imotivadamente e sem prévia anuência da ANEEL. Art. 29. Para viabilização do acesso aos sistemas de distribuição e transmissão, os interessados devem seguir o disposto nos procedimentos específicos. Art. 30. Ficam revogadas, no que concerne às PCHs, as disposições em contrário constantes das Resoluções nº 393 e nº 395, de 998, e do Despacho nº 73, de 7 de maio de 999, observadas as regras de transição previstas neste Capítulo. Art. 3. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JERSON KELMAN DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL Em 2 de dezembro de 2008 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, com fulcro no art. 5, parágrafo único e no art. 53, inciso V, do anexo à Resolução nº 233, de 4 de julho de 998, alterada pela Resolução nº 8, de 8 de fevereiro de 2003, em conformidade com deliberação da Diretoria e o que consta nos processos abaixo relacionados, resolve: Nº 4.450/2008. Processo: / (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pela Companhia Energética do Ceará - COELCE; (ii) manter a Decisão exarada pelo Conselho Diretor da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Ceará - ARCE, determinando que a COELCE efetue o pagamento a título de ressarcimento, pelos danos causados nos equipamento elétricos da Sra. Maria Aldenora Maia de Amorim, visto que está caracterizado o nexo de causalidade. Nº 4.45/2008. Processo: / (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pela Companhia Energética do Ceará - COELCE; (ii) manter a Decisão exarada pelo Conselho Diretor da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Ceará - ARCE, determinando que a COELCE efetue o pagamento a título de ressarcimento, pelos danos causados nos equipamentos elétricos do Sr. Faijós Sales dos Santos, visto que está caracterizado o nexo de causalidade. Nº 4.452/2008. Processo: / (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Sr. José Viana da Silva; (ii) manter a Decisão exarada pelo Conselho Diretor da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Ceará - ARCE, eximindo a Companhia Energética do Ceará - COEL- CE de efetuar o pagamento a título de ressarcimento, pelos danos causados nos equipamentos elétricos do Sr. José Viana da Silva, visto que não está caracterizado o nexo de causalidade. Nº 4.453/2008. Processo: / (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Sr. Walter Felippo Lelio; (ii) manter a Decisão exarada pelo Conselhor Diretor da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Ceará - ARCE, eximindo a Companhia Energética do Ceará - COELCE de efetuar o pagamento a título de ressarcimento, pelos danos causados nos equipamento elétricos do Sr. Walter Felippo Lelio, visto que o consumidor providenciou, por sua conta e risco, a repação dos equipamentos sem aguardar o término do prazo para a inspeção, conforme o inciso II do art. 0 da Resolução ANEEL n 06/2004. Nº 4.455/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento parcial ao recurso interposto pelo Sr. Luiz Flávio Alencar e Silva; (ii) reformar a Decisão exarada pela Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Ceará - ARCE, permitindo que a Concessionária efetue a cobrança de 486 kwh, correspondente ao período de 2 de novembro de 2003 a 24 de abril de 2004, já deduzidos os consumos faturados no período, com base na alínea "a" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura, observado o desconto especial na tarifa para atividade de irrigação; e iii) manter a decisão exarada pela ARCE referente à perda do desconto especial na tarifa para atividade de irrigação, conforme previsto no art. 5º da Resolução ANEEL nº 207/2006. Nº 4.454/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Companhia Energética do Ceará - COELCE referente à reclamação registrada pelo consumidor Cerâmica Nova Olinda LTDA; (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Ceará - ARCE, permitindo que a COELCE efetue a cobrança da diferença de consumo ativo fora de ponta de kwh, consumo ativo ponta de 236 kwh, consumo reativo fora de ponta de UFER, consumo reativo ponta de UFER, demanda ativa fora de ponta de 6 UFER, correspondente ao período de 09 de agosto de 2004 até 06 de outubro de 2004, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura; e iii) excluir a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a 0% a que se refere o art. 36 da Resolução ANEEL nº. 456/2000. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, com fulcro no art. 5, parágrafo único e no art. 53, inciso V, do anexo à Resolução nº 233, de 4 de julho de 998, alterada pela Resolução nº 8, de 8 de fevereiro de 2003, em conformidade com deliberação da Diretoria e o que consta nos processos abaixo relacionados, resolve: Nº 4.458/2008. Processo: / (i) não conhecer o recurso apresentado pela Companhia Estadual de Energia Elétrica - CEEE ante a intempestividade verificada. Nº 4.456/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Companhia Estadual de Energia Elétrica - CEEE; e (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a CEEE efetue a cobrança da diferença de consumo ativo de.820 kwh, correspondente ao período de 06 de maio de 2004 a 3 de agosto de 2004, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.457/2008. Processo: / (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pela Companhia Estadual de Energia - CEEE; (ii) manter a decisão exarada pelo Conselho Superior da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos do Rio Grande do Sul - AGERGS, autorizando a CEEE a proceder a cobrança pelos lacres rompidos, conforme determina o Artigo 36 da Resolução ANEEL nº. 456/2000 e determinando o cancelamento da cobrança dos valores referentes à irregularidade no montante de.909 kwh, em decorrência da não realização dos procedimentos necessários para a fiel caracterização da mesma, conforme determina o inciso III do Artigo 72 da Resolução ANEEL n 456/2000. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, com fulcro no art. 5, parágrafo único e no art. 53, inciso V, do anexo à Resolução nº 233, de 4 de julho de 998, alterada pela Resolução nº 8, de 8 de fevereiro de 2003, em conformidade com deliberação da Diretoria e o que consta nos processos abaixo relacionados, resolve: Nº 4.463/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Rio Grande Energia S.A. - RGE; e (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo de kwh, correspondente ao período de 0 de outubro de 2003 a 9 de maio de 2005, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura.

310 30 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Nº 4.464/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Rio de Grande Energia S.A. - RGE; (ii) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Sr. José Muraro; e (iii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo ativo de.763 kwh, correspondente ao período de de junho de 2005 a 08 de novembro de 2005, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.465/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Rio Grande Energia S.A. - RGE; (ii) não conhecer o recurso interposto pelo Sr. Dilon Pompeu de Mattos ante a intempestividade verificada; e (iii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo ativo de 4.9 kwh, correspondente ao período de 09 de outubro de 2003 a 6 de março de 2005, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Nº 4.462/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Rio Grande Energia S.A. - RGE; e (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo ativo de kwh, correspondente ao período de 22 de janeiro de 2004 a 28 de março de 2005, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.46/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Rio Grande Energia S.A. - RGE; e (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo ativo de kwh, correspondente ao período de 2 de junho de 2003 a 29 de março de 2005, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.466/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Rio Grande Energia S.A. - RGE; e (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo ativo de kwh, correspondente ao período de 20 de setembro de 2002 a 7 de maio de 2006, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.467/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Rio Grande Energia S.A. - RGE; e (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo ativo de kwh, correspondente ao período de 23 de maio de 200 a 22 de maio de 2006, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.460/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Rio Grande Energia S.A. - RGE; (ii) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Sr. Osmar José Begnini; e (iii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo de kwh, correspondente ao período de 20 de julho de 2002 a 3 de dezembro de 2004, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.468/2008. Processo: / (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Sr. Luís Fernando Pacheco; (ii) conhecer e dar provimento ao recurso interposto pela Rio Grande Energia S.A. - RGE; e (iii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo de kwh, correspondente ao período de 2 de junho de 2002 a 9 de dezembro de 2005, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.459/2008. Processo: / (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Sr. Alexandre Paulo Gazzola Bedin; e (ii) manter a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a Rio Grande Energia S.A. - RGE efetue a cobrança da diferença de consumo de kwh, correspondente ao período de 06 de maio de 2004 a 20 de dezembro de 2005, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.469/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento parcial ao recurso interposto pela Rio Grande Energia S.A. - RGE; e (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS permitindo que a RGE efetue a cobrança da diferença de consumo de 55 kwh, correspondente ao período de 06 ciclos de faturamento anteriores a data de lavratura do TOI, com base na alínea "c" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura, devendo a concessionária ser cientificada para apresentar alegações, por se vislumbrar a possibilidade de "reformatio in pejus" (art. 45, 3º da Norma de Organização ANEEL - 00, anexa à Resolução nº 273/2007). N o O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, com fulcro no art. 5, parágrafo único e no art. 53, inciso V, do anexo à Resolução nº 233, de 4 de julho de 998, alterada pela Resolução nº 8, de 8 de fevereiro de 2003, em conformidade com deliberação da Diretoria e o que consta no Processo nº / , resolve: (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Sr. Raimundo Nonato da Silva; (ii) manter a decisão exarada pela Diretoria da Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará - ARCON, permitindo que a Centrais Elétricas do Pará S/A - CELPA efetue a cobrança da diferença de consumo de 5.94 kwh, correspondente ao período de 03 de outubro de 200 a 0 de novembro de 2002, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº456/2000, não podendo ser incluída a cobrança do custo administrativo adicional de até 30% (trinta por cento), por se tratar de medição externa, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Em 9 de dezembro de 2008 Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria e em conformidade com a Resolução ANEEL nº 273, de 0 de julho de 2007, especialmente o inciso III e o 3º do art. 43, e tendo em vista o que consta nos autos do Processo nº / , resolve indeferir o Pedido de Anulação interposto pela ENERCONS - Consultoria em Engenharia Ltda. contra o processo de decisão de abertura da Audiência Pública nº 038/2008, que trata de aprimoramentos na Resolução nº 395, de 998. N O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria e o que consta do Processo n o / , resolve: (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pela Usina Termoelétrica Winimport S.A., em face do Auto de Infração n o 008/2008-SFG, de de fevereiro de 2008; e (ii) manter a penalidade de multa aplicada pela Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração- SFG, no valor de R$ 5.206,6 (cinqüenta e um mil e duzentos e seis reais e sessenta e um centavos), valor este que deverá ser recolhido em conformidade com o art. 24 da Resolução Normativa n o 63, de 2 de maio de Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da diretoria e o que consta do Processo n o / , resolve: (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo Sr. Gilberto Matarenzo e (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará - ARCE, permitindo que a Companhia Energética do Ceará - COELCE efetue a cobrança da diferença de consumo de 8.32 kwh, correspondente ao período de 8/02/2004 a 26/0/2006, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, com fulcro no art. 5, parágrafo único e no art. 53, inciso V, do anexo à Resolução nº 233, de 4 de julho de 998, alterada pela Resolução nº 8, de 8 de fevereiro de 2003, em conformidade com deliberação da Diretoria e o que consta nos processos abaixo relacionados, resolve: Nº 4.568/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento parcial ao recurso interposto pela AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A.; (ii) reformar a decisão exarada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS, permitindo que a AES SUL efetue a cobrança da diferença de consumo de kwh, correspondente ao período 6 (seis) ciclos de faturamento anteriores a data de lavratura do TOI, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "c" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Nº 4.569/2008. Processo: / (i) conhecer e dar provimento parcial ao recurso interposto pela AES SUL; (ii) conhecer e dar provimento parcial ao recurso interposto pela Sra. Helena Schmidt ; e (iii) reformar a decisão exarada pela AGERGS, permitindo que a AES SUL efetue a cobrança da diferença de consumo de 3.03 kwh, correspondente ao período de 0 de dezembro de 2003 a de maio de 2004, já deduzidos os consumos faturados, com base na alínea "b" do inciso IV do Art. 72 da Resolução ANEEL nº 456/2000, mantendo-se a possibilidade da concessionária cobrar o custo administrativo adicional correspondente a no máximo 30% sobre o valor do consumo não faturado, utilizando a tarifa em vigor na data da apresentação da fatura. Em 9 de dezembro de 2008 Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta do Processo nº /2007-4, resolve conhecer e, no mérito, negar provimento ao pleito formulado pelas empresas Espírito Santo Geradora de Energia S/A, Energética Capixaba S/A, COSAN Centroeste S/A Açúcar e Álcool e Águas Guariroba Ambiental Ltda para postergação, por noventa dias, do prazo para aporte das garantias de fiel cumprimento dos empreendimentos UTE Escolha, UTE Cacimbaes, UTE Paraúna, UTE Iconha, UTE MC2 Camaçari 2, UTE MC2 Camaçari 3, UTE MC2 Governador Mangabeira, UTE MC2 João Neiva, UTE MC2 Joinvile, UTE MC2 Macaíba, UTE MC2 Messias, UTE MC2 Nossa Senhora do Socorro, UTE MC2 Nova Venécia, UTE MC2 Pecém 2, UTE MC2 Rio Largo, UTE MC2 Santo Antonio de Jesus, UTE MC2 Sapeaçu e UTE MC2 Suape II B, vencedores do Leilão nº 03/2008 (A-5), mantendo, em conseqüência, a sessão do dia 26 de dezembro de 2008 para recebimento das referidas garantias. JERSON KELMAN D I R E TO R I A DESPACHO DO DIRETOR Em 9 de dezembro de 2008 N o O DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉ- TRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista o disposto no art. 43, º 3º, da Norma de Organização ANEEL - 00, aprovada pela Resolução Normativa nº 273, de 0 de julho de 2007, e o que consta do Processo n o / , resolve não conhecer do Pedido de Reconsideração interposto, de forma intempestiva, pela Barra Bioenergia S.A., em face da Adjudicação e Homologação do Leilão nº 00/2008. ROMEU DONIZETE RUFINO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 9 de dezembro de 2008 N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HI- DROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo nº /2003-4, resolve: I - Transferir para a condição de inativo o registro para a realização do Projeto Básico da PCH Cachoeira Grande, com potência estimada de 3, MW, às coordenadas 0º26' de Latitude Norte e 5º55' de Longitude Oeste, situada no rio Tartarugal Grande, sub-bacia 30, bacia hidrográfica do Atlântico Norte/Nordeste, no Estado do Amapá, concedido à empresa Hidronorte - Hidrelétrica do Norte do Brasil S.A., devido o não atendimento ao disposto no parágrafo º do artigo 8º da Resolução ANEEL nº 395/98.

311 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo nº / , resolve: I - Transferir para a condição de inativo o registro para a realização do Projeto Básico da PCH Nova Erechim, com potência estimada de 8,5 MW, às coordenadas 26º53' de Latitude Sul e 52º53' de Longitude Oeste, situada no rio Chapecó, sub-bacia 73, bacia hidrográfica do rio Uruguai, no Estado de Santa Catarina, concedido à empresa GL Empreendimentos e Participações Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-84, devido o não atendimento ao disposto no parágrafo º do artigo 8º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Revogar o Despacho nº 429, de 0 de maio de N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Foz do Chapecozinho, com potência estimada de 26,60 MW, às coordenadas 26º45' de Latitude Sul e 52º38' de Longitude Oeste, situada no rio Chapecó, sub-bacia 73, bacia hidrográfica do rio Uruguai, no Estado de Santa Catarina, solicitado pela empresa Enerbios Consultoria em Energias Renováveis e Meio Ambiente Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-77, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 20/02/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-3, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Marema, com potência estimada de 9,4 MW, às coordenadas 26º46' de Latitude Sul e 52º36' de Longitude Oeste, situada no rio Chapecozinho, sub-bacia 73, bacia hidrográfica do rio Uruguai, no Estado de Santa Catarina, solicitado pela empresa Enerbios Consultoria em Energias Renováveis e Meio Ambiente Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-77, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 20/06/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Nova Erechim, com potência estimada de 8,5 MW, às coordenadas 26º53' de Latitude Sul e 52º53' de Longitude Oeste, situada no rio Chapecó, sub-bacia 73, bacia hidrográfica do rio Uruguai, no Estado de Santa Catarina, solicitado pela empresa Enerbios Consultoria em Energias Renováveis e Meio Ambiente Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-77, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 20/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Mutum, com potência estimada de 2, MW, às coordenadas 8º07'45" de Latitude Sul e 40º56'38" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Norte, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, nos Estados do Espírito Santo e Minas Gerais, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 20/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Cachoeira Grande, com potência estimada de 4,2 MW, às coordenadas 8º35'45" de Latitude Sul e 40º2'43" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Norte, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 20/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH São Francisco, com potência estimada de,3 MW, às coordenadas 8º42'4" de Latitude Sul e 40º48'28" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Sul, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 20/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Amparo, com potência estimada de 6,3 MW, às coordenadas 26º4'34" de Latitude Sul e 5º5'2" de Longitude Oeste, situada no rio Chapecó, sub-bacia 73, bacia hidrográfica do rio Uruguai, no Estado de Santa Catarina, solicitado pela empresa Enerbios Consultoria em Energias Renováveis e Meio Ambiente Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-77, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 20/06/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Nova Erechim, com potência estimada de 8,5 MW, às coordenadas 26º53' de Latitude Sul e 52º53' de Longitude Oeste, situada no rio Chapecó, sub-bacia 73, bacia hidrográfica do rio Uruguai, no Estado de Santa Catarina, solicitado pela empresa Velcan Desenvolvimento Energético do Brasil Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-0, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 20/2/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-8, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Viabilidade da UHE Mocotó, com potência estimada de 95 MW, às coordenadas 0 29'09" de Latitude Sul e 54 26'37" de Longitude Oeste, situada no rio Maicuru, sub-bacia 8, bacia hidrográfica do rio Amazonas, no Estado do Pará, solicitado pela empresa Gaia Energia e Participações S.A., inscrita no CNPJ sob o nº /000-64, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 0//2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Revogar o Despacho nº 2.673, de 8 de julho de 2008, que efetivou como ativo o registro para desenvolver o Projeto Básico da PCH Piau, com potência estimada de 7 MW, situada no rio Suaçuí Grande, sub-bacia 56, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado de Minas Gerais, tendo em vista a manifestação da empresa Zarwal de Participação Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-44, da desistência em continuar elaborando o aludido projeto, conforme artigo 9 da Resolução nº 395, de 4 de dezembro de 998. II - Informar que a empresa Zarwal de Participação Ltda. poderá retirar as informações porventura apresentadas, concernentes ao referido projeto. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Serra do Divisor, com potência estimada de 6,0 MW, às coordenadas 4 57'27,57" de Latitude Sul e 46 46'7,46" de Longitude Oeste, situada no rio Cana-Brava, sub-bacia 2, bacia hidrográfica do rio Tocantins, no Estado de Goiás, solicitado pela empresa Construmil Construtora e Terraplanagem Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-55, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da

312 32 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH São José, com potência estimada de,4 MW, às coordenadas 8 2'27" de Latitude Sul e 4 08'44" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Norte, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado de Minas Gerais, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Palmeira, com potência estimada de 2 MW, às coordenadas 8 9'04" de Latitude Sul e 40 39'2" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Norte, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Itaperuna, com potência estimada de,5 MW, às coordenadas 8 42'47" de Latitude Sul e 40 45'56" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Sul, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. Nº O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Cotaxé, com potência estimada de 2,4 MW, às coordenadas 8 '56" de Latitude Sul e 40 4'53" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Norte, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-9, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Barra do Prata, com potência estimada de,9 MW, às coordenadas 8 09'57" de Latitude Sul e 4 03'23" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Norte, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo e de Minas Gerais, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 M W. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Travessia, com potência estimada de 4,9 MW, às coordenadas 8 22'39" de Latitude Sul e 40 32'22" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Norte, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Vista Bela, com potência estimada de,4 MW, às coordenadas 8 40'4" de Latitude Sul e 40 59'7" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Sul, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo e de Minas Gerais, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Luzilândia, com potência estimada de,6 MW, às coordenadas 8 43'" de Latitude Sul e 40 37'45" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Sul, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-6, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Barra da Conceição, com potência estimada de, MW, às coordenadas 8 7'43" de Latitude Sul e 4 26'35" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Norte, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado de Minas Gerais, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-6, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Ponte Indaiá Jusante, com potência estimada de 5,82 MW, às coordenadas 8 39'4" de Latitude Sul e 45 32'5" de Longitude Oeste, situada no rio Indaiá, sub-bacia 40, bacia hidrográfica do rio São Francisco, no Estado de Minas Gerais, solicitado pela empresa VS5 Comercializadora de Energia Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-96, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/02/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Monte Serrat, com potência estimada de,20 MW, às coordenadas 23 08'2" de Latitude Sul e 47 05'8" de Longitude Oeste, situada no rio Jundiaí, sub-bacia 62, bacia hidrográfica do rio Paraná, no Estado de São Paulo, solicitado pela empresa Agropecuária Santa Luzia Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-05, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANE- EL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/06/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW.

313 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-6, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Pimentel I, com potência estimada de 7,40 MW, às coordenadas 2 46' de Latitude Sul e 4 46' de Longitude Oeste, situada no rio Grande, sub-bacia 58, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Rio de Janeiro, solicitado pela empresa Desenvix S.A., inscrita no CNPJ sob o nº /000-4, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 M W. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Nova São João, com potência estimada de 0 MW, às coordenadas 20 48'" de Latitude Sul e 46 42'4" de Longitude Oeste, situada no rio São João, sub-bacia 6, bacia hidrográfica do rio Paraná, no Estado de Minas Gerais, solicitado pela empresa Ecoinvest Assessoria Desenvolvimento e Participações Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-80, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANE- EL até a data de 25/2/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-0, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Quilombo I, com potência estimada de 2,50 MW, às coordenadas 23 08'05" de Latitude Sul e 47 06'44" de Longitude Oeste, situada no rio Jundiaí, sub-bacia 62, bacia hidrográfica do rio Paraná, no Estado de São Paulo, solicitado pela empresa Agropecuária Santa Luzia Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-05, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANE- EL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/08/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH São Tadeu II, com potência estimada de 3,40 MW, às coordenadas 5 45'9" de Latitude Sul e 55 33'03" de Longitude Oeste, situada no rio Aricá-Mirim, sub-bacia 66, bacia hidrográfica do rio Paraná, no Estado do Mato Grosso, solicitado pela empresa Matos e Associados Consultoria Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-80, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH São Thomaz 4, com potência estimada de 7,40 MW, às coordenadas 7 5'26" de Latitude Sul e 44 37'0" de Longitude Oeste, situada no rio São Thomaz, sub-bacia 60, bacia hidrográfica do rio Paraná, no Estado de Goiás, solicitado pela empresa Voltalia Energia do Brasil Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-89, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/06/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-2, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Coronel Eduardo Arlindo Correia, com potência estimada de 3,90 MW, às coordenadas 02'20" de Latitude Sul e 50 50' de Longitude Oeste, situada no rio Amapá Grande, sub-bacia 30, bacia hidrográfica do Atlântico Norte/Nordeste, no Estado do Amapá, solicitado pela empresa Voltalia Energia do Brasil Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-89, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/06/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HI- DROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Eixo BA, com potência estimada de 7,50 MW, às coordenadas 20 55'45" de Latitude Sul e 46 39'0" de Longitude Oeste, situada no rio São João, sub-bacia 6, bacia hidrográfica do rio Paraná, no Estado de Minas Gerais, solicitado pela empresa Ecoinvest Assessoria Desenvolvimento e Participações Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-80, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANE- EL até a data de 25/2/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-3, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Estrelinha, com potência estimada de 2,80 MW, às coordenadas 22 57'44" de Latitude Sul e 48 46'58" de Longitude Oeste, situada no rio Pardo, sub-bacia 64, bacia hidrográfica do rio Paraná, no Estado de São Paulo, solicitado pela empresa Welt Participações Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº / , tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-0, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Fazenda Grande, com potência estimada de 5 MW, às coordenadas 28 40'32" de Latitude Sul e 53 58'2" de Longitude Oeste, situada no rio Ijuizinho, sub-bacia 75, bacia hidrográfica do rio Uruguai, no Estado do Rio Grande do Sul, solicitado pela empresa Cooperativa de Geração de Energia e Desenvolvimento Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-06, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/02/200, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. N o O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3º, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n o /2008-, resolve: I - Efetivar como ativo o registro para a realização dos Estudos de Projeto Básico da PCH Nova Venésia, com potência estimada de 2,9 MW, às coordenadas 8 4'5" de Latitude Sul e 40 28'2" de Longitude Oeste, situada no rio São Mateus Braço Sul, sub-bacia 55, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Espírito Santo, solicitado pela empresa Roma Energias Alternativas Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-2, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98. II - Estabelecer que os estudos deverão ser entregues ao protocolo da ANEEL até a data de 25/2/2009, conforme cronograma apresentado pelo interessado. III - Informar que o registro não gera direito de preferência para a obtenção de concessão para serviço público ou uso de bem público e tampouco para outorga de autorização para exploração de aproveitamentos hidrelétricos de até 30 MW. Nº O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições estabelecidas no art. 23, V, da Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 997, com a redação conferida pela Resolução Normativa ANEEL nº 6, de 29 de novembro de 2004, bem como na Portaria nº 963, de 24 de junho de 2008, em cumprimento ao disposto no art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 995, nos arts. 3, 3º-A, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, e no Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com suas atualizações posteriores, bem como na Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 998, tendo em vista o que consta do Processo n /2008-, resolve: I - Devolver o projeto básico da PCH Nova Guaporé, situada no rio Guaporé, subbacia 5, bacia hidrográfica do rio Amazonas, no Estado do Mato Grosso, apresentado pela empresa BBEP Participações S.A., inscrita no CNPJ sob o n /000-96, desenvolvido pela DAM Projetos de Engenharia Ltda., inscrita no CNPJ sob o n , pelo não atendimento ao artigo 2 da Resolução ANEEL nº 395/98, de 04 de dezembro de 998. II - Estabelecer que a reapresentação dos estudos, de acordo com a orientação emanada da Nota Técnica nº 278/2008-SGH/ANEEL, de 09/2/2008, acostada ao processo de referência, deverá ser protocolada na ANEEL a partir de /03/2009, obedecendo à data limite de 0/04/2009, conforme disposto no artigo 7º da Resolução ANEEL nº 395/98, sem a possibilidade de prorrogação. III - Ratificar que a não apresentação das informações e relatórios na data determinada implicará declaração de abandono e transferência do registro para a condição de inativo. IV - Informar que uma via dos estudos estará à disposição e deverá ser retirada até o dia 0/0/2009. JAMIL ABID

314 34 ISSN SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 9 de dezembro de 2008 N o O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO ECONÔMICA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria nº 474, de 9 de dezembro de 2006, tendo em vista o disposto no art. 3º, 2º da Resolução nº 206, de 22 de dezembro de 2005, alterado pelo art. 3º da Resolução nº 243, de 9 de dezembro de 2006 e no processo nº /2007-7, decide: I - Classificar as concessionárias ou permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional - SIN, com mercado próprio inferior a 500 GWh/ano, como Unidade Suprida, seus respectivos mercados, modalidade de contratação da energia e Unidades Supridoras, para o ano de 2009, conforme os Anexos I e II deste Despacho; e II - Este Despacho entrará em vigor na data de sua publicação. ANEXO Unidades Supridas para 2009 Unidades Supridas DAVI ANTUNES LIMA Mercado Próprio (GWh) Ano 2007.EFLJC - Empresa Força e Luz João Cesa Ltda 0,4 2.FORCEL - Força e Luz Coronel Vivida Ltda 32,55 3.MUX-Energia - Muxfeldt Marin & Cia. Ltda Total 40,96 4.UHENPAL - Usina Hidro Elétrica Nova Palma Ltda. 54,72 5.EFLUL - Empresa Força e Luz Urussanga Ltda 58,65 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 6.HIDROPAN - Hidroelétrica Panambi S/A. 73,79 7.CHESP - Companhia Hidroelétrica São Patrício 76,37 8.DEMEI - Departamento Municipal de Energia de Ijuí 95,8 9.COOPERALIANÇA - Cooperativa Aliança 28,26 0.ELETROCAR - Centrais Elétricas de Carazinho S/A. 5,9.IENERGIA - Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda 80,39 2.CLFM - Companhia Luz e Força Mococa 85,80 3.COCEL - Companhia Campolarguense de Energia 20,2 4.SULGIPE - Companhia Sul Sergipana de Eletricidade 226,8 5.CFLO - Companhia Força e Luz do Oeste 227,96 6.CPEE - Companhia Paulista de Energia Elétrica 280,52 7.CENF - Companhia de Eletricidade Nova Friburgo 287,35 8.ELFSM - Empresa Luz e Força Santa Maria S/A. 339,26 9.DMEPC - Departamento Municipal de Eletricidade de Poços 352,37 de Caldas 20.CSPE - Companhia Sul Paulista de Energia 360,40 2.CNEE - Companhia Nacional de Energia Elétrica 449,54 22.CJE - Companhia Jaguari de Energia 475,6 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS AUTORIZAÇÃO N o - 593, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIO- COMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições legais, com base na Resolução de Diretoria n.º 52, de 23 de julho de 2008, nos termos da Lei n.º 9.478, de 06 de agosto de 997, e da Portaria ANP n.º 28, de 5 de fevereiro de 999, tendo em vista o que consta do Processo ANP n.º / , torna público o seguinte ato: Art. º Fica autorizado a construção e operação de Unidade de Ajuste de Ponto de Orvalho (UAPO) com capacidade de processamento de 2,5 milhões de m 3 /dia e Unidade de Processamento de Condensado do Gás Natural (UPCGN) com capacidade de processamento de 00 m 3 /dia na Unidade de Tratamento de Gás do Sul Capixaba - UTG Sul Capixaba, da PETROBRAS S. A. - CNPJ /000-0, situada na Antiga Estrada Estadual Anchieta-Guarapari, nº Limão - Anchieta, Estado do Espírito Santo. Art. 2º O objeto da presente Autorização deverá ser executado em conformidade com as normas técnicas mencionadas nos "Critérios de Projeto" apresentados pela solicitante no seu pedido de autorização Ȧrt. 3º O Termo de Compromisso firmado entre a ANP e a Petrobras S.A. é parte integrante desta Autorização, o qual estabelece as normas de relacionamento entre as partes e disciplina a construção e operação das referidas unidades. Art. 4º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Esta Autorização será cancelada no caso de não serem mantidas as condições para o exercício das atividades de construção e operação de refinarias e unidades de processamento de gás natural, previstas e comprovadas para a presente Autorização. HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA RETIFICAÇÃO lê: No Despacho nº 53, publicado no DOU de 05 de junho de 2008, Seção, Pág. 69, onde se SC POSTO DIVELIN LTDA / BLUMENAU SC / GO PAULO EMIDIO DOS SANTOS / CHAPADÃO DO CÉU GO /200-6 RN FLOR & CARVALHO E CIA LTDA /000-7 N ATA L RN / Leia-se: SC POSTO DIVELIN LTDA / BLUMENAU SC / RN FLOR & CARVALHO E CIA LTDA /000-7 N ATA L RN / Modalidades de Contratação de Energia Elétrica Unidades Supridas Modalidade* (mercado próprio menor que 500 GWh em 2007). Empresa Força e Luz João Cesa Ltda. - EFLJC III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC 2. Força e Luz Coronel Vivida Ltda. - FORCEL III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Companhia Paraense de Energia - COPEL 3. Muxfedt, Marin & Cia. Ltda. III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Rio Grande Energia S/A - RGE 4. Usina Hidrelétrica Nova Palma Ltda. - UHENPAL III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: AES - SUL 5. Empresa Força e Luz Urussanga Ltda. - EFLUL III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC 6. Hidroelétrica Panambi S/A - HIDROPAN III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Rio Grande Energia S/A - RGE 7. Companhia Hidroelétrica São Patrício - CHESP III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Companhia Energética de Goiás - CELG 8. Departamento Municipal de Energia de Ijuí - DEMEI III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Rio Grande Energia S/A - RGE 9. Cooperativa Aliança - COOPERALIANÇA III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC 0. Centrais Elétricas de Carazinha S/A - ELETROCAR III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Rio Grande Energia S/A - RGE. Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda. III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC 2. Companhia Luz e Força Mococa - CLFM III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Companhia Energética de São Paulo - CESP 3. Companhia Campolarguense de Energia - COCEL III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Companhia Paraense de Energia - COPEL 4. Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - SULGIPE III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor Supridoras: Companhia Energética de Sergipe - ENERGIPE e Companhia Hidro Elétrica São Francisco - CHESF 5. Companhia Luz e Força do Oeste - CFLO III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Companhia Paraense de Energia - COPEL 6. Companhia Paulista de Energia Elétrica - CPEE III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor, Supridora: Companhia Energética de São Paulo - CESP. E contratos bilaterais anteriores à Lei nº de 6/03/04 7. Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo - CENF III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: AMPLA Energia e Serviços S.A. - AMPLA 8. Empresa Luz e Força Santa Maria S/A - ELFSM III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor. Supridora: Espírito Santo Centrais Elétricas S/A - ESCELSA 9. Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas - Contratos bilaterais anteriores à Lei nº de 6/03/04 DME 20.Companhia Sul Paulista de Energia - CSPE III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor, Supridora: Companhia Energética de São Paulo - CESP. E contratos bilaterais anteriores à Lei nº de 6/03/04 2. Companhia Nacional de Energia Elétrica - NACIONAL I - por meio dos leilões de compra realizados no ACR; e contratos bilaterais anteriores à Lei nº de 6/03/ Companhia Jaguari de Energia - CJE III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor, Supridora: Companhia Energética de São Paulo - CESP. E contratos bilaterais anteriores à Lei nº de 6/03/04 * O artigo 6 do Decreto nº 5.63, de 30 de julho de 2004, definiu que as concessionárias de distribuição de energia elétrica, com mercado próprio inferior a 500 GWh/ano, poderão adquirir energia elétrica, para atendimento da totalidade ou de parcela de seu mercado, nas seguintes modalidades: I - por meio dos leilões de compra realizados no ACR; II - de geradores distribuídos; III - com tarifa regulada do seu atual agente supridor; ou IV - mediante processo de licitação pública por eles promovido DIRETORIA I SUPERINTENDÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL AUTORIZAÇÃO Nº 592, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n.º 206, de 09 de setembro de 2004, com base na Portaria ANP nº 70, de 25 de setembro de 2002, e tendo em vista as justificativas constantes do Processo nº / , torna público o seguinte ato: Art. º Fica a empresa Terminal Estaleiro Rio do Meio Serviços Navais Ltda. - ME CNPJ nº /000-43, autorizada a exercer a atividade de transporte a granel de petróleo, seus derivados, biodiesel e misturas óleo diesel/biodiesel por meio aquaviário, na prestação de serviços na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações sem propulsão ou com potência de até 800 HP. Art. 2º Os efeitos da presente Autorização ficam condicionados à manutenção das condições comprovadas pela empresa para o exercício da atividade de transporte a granel de petróleo, seus derivados, biodiesel e misturas óleo diesel/biodiesel por meio aquaviário, na prestação de serviços na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações sem propulsão ou com potência de até 800 HP. Art. 3º A empresa autorizada deverá utilizar somente embarcações que tenham obtido a Declaração de Conformidade emitida pela DPC - Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil. Art. 4º Esta Autorização entra em vigor na data da sua publicação. JOSÉ CESÁRIO CECCHI AUTORIZAÇÃO N o - 597, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n.º 206, de 9 de setembro de 2004, com base na Portaria ANP n.º 70, de 26 de novembro de 998, e tendo em vista o constante do Processo ANP n.º / , torna público o seguinte ato: Art. º Fica o Condomínio PHL Administração, CNPJ: /000-32, autorizado a operar 02 (dois) dutos, um para transferência de gasolina e outro para transferência de óleo diesel, com comprimento aproximado de 070 metros entre a Base da Petroserra Distribuidora de Petróleo Ltda. (Petroserra) e o Ponto "A" do Terminal da Petrobras Transporte S.A. (TRANSPETRO) localizada no Município de Candeias, no Estado da Bahia, com as seguintes características: Diâmetro Produto Extensão Material (pol) (m) 6 Gasolina.070 Aço Carbono Sch Óleo Diesel.070 Aço Carbono Sch. 20 Pressão máxima de Faixa de Vazão projeto (kgf/cm 2 ) (m 3 /h) 0, , Art. 2º Esta Autorização terá validade até 07 de fevereiro de 200, de acordo com o prazo constante da Licença Ambiental Simplificada expedida em 07/02/2008 pela Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura - Departamento de Meio Ambiente - da Prefeitura Municipal de Candeias, no Estado da Bahia. Art. 3º Esta Autorização será cancelada no caso de não serem mantidas as condições técnicas previstas e comprovadas para a presente concessão. Art. 4º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CESÁRIO CECCHI

315 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 9 de dezembro de 2008 N o O SUPERINTENDENTE DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓ- LEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n 206, de 09 de setembro de 2004, com base na Portaria ANP n 70, de 26 de novembro de 998, e tendo em vista o constante do Processo ANP n / considerando: - as informações, os estudos e o projeto referente à implantação do Ponto de Entrega de gás natural denominado Betim II do Consórcio Malhas Sudeste Nordeste, localizado no município de Betim/MG, apresentado pela empresa Transportadora Associada de Gás S/A - TAG, na qualidade de líder do Consórcio; - a solicitação feita pela Transportadora Associada de Gás S/A - TAG por meio da Carta datada de 04 de dezembro de 2008; resolve:. Publicar extrato (sumário) do memorial descritivo do projeto de modernização do Ponto de Entrega de gás natural denominado Betim II do Consórcio Malhas Sudeste Nordeste, localizado no município de Betim/MG, totalmente baseado nas informações, nos estudos e no projeto apresentados pela Transportadora Associada de Gás S/A - TAG, líder do Consórcio Malhas Sudeste Nordeste, que faz parte do Anexo do presente despacho; 2. Indicar a "Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural" da ANP, com endereçamento à Avenida Rio Branco, 65-7 o andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ, CEP , ou através do endereço eletrônico scm@anp.gov.br, para o encaminhamento, até 30 dias a partir da publicação, dos comentários e sugestões já referidos no "caput" do presente despacho; 3. Informar que a publicação do presente despacho não implica uma autorização prévia concedida pela ANP. ANEXO Descrição Sucinta do Empreendimento O empreendimento consiste na implantação do ponto de entrega de Betim II, localizado no município de Betim/BA, que tem a finalidade de regular a pressão do gás e medir as variáveis usadas para calcular a vazão e o volume de gás transferido para a companhia distribuidora de gás natural GASMIG. A instalação terá conexão ao gasoduto GASBEL, próximo a Betim. Aspectos técnicos do projeto O Ponto de Entrega foi projetado para operar nas condições de processo descritas na tabela 0. TABELA 0- VALORES DE PROCESSO Condições de Entrada Condições de Saída Geral FLUIDO GÁS NATURAL GÁS NATURAL ESTADO FÍSICO GÁS GÁS Vazão (m 3 /dia) * NORMAL a a MÁXIMO MÍNIMO Pressão NORMAL 36,5 a a 36 (kgf/cm 2 ) ** MÁXIMO MÍNIMO 36,5 24 P R O J E TO 65 5 Te m p e r a t u r a OPERAÇÃO 20 a 30 3,4 a 30 ( C) PROJETO (min/máx) 0/55 0/55 * Condições de referencia para vazão: ATM e 20 o C ** Pressão manométrica Basicamente, o ponto de entrega será constituído das seguintes instalações: - Filtragem; - Regulagem e limitação de pressão; - Medição de vazão; - Sistema de controle local; - Interligação com Sistema Supervisório; - Utilidades. O ponto de entrega possuirá um módulo de filtragem constituído de dois ramais, sendo um reserva, onde cada ramal conterá um filtro com dois estágios, sendo o primeiro estágio constituído de um filtro do tipo ciclone e o segundo constituído de um filtro do tipo cartucho. Haverá um módulo de regulagem e limitação de pressão para manter a pressão do gás natural dentro dos limites estabelecidos para a distribuição. Este sistema possuirá dois ramais, sendo um reserva, onde cada ramal possuirá uma válvula reguladora e uma monitora para regular a pressão de entrega do gás, além de uma válvula de bloqueio automática que garantirá que a pressão se mantenha dentro dos limites requeridos. Para a medição da vazão de gás natural, será instalado um módulo de medição formado por dois ramais, sendo um reserva. A medição será por meio de placa de orifício, com correção de pressão e temperatura realizada em computador de vazão. Será instalada uma válvula de controle na saída do ponto de entrega com a finalidade de limitar a vazão máxima fornecida à CEMIG. A operação do Ponto de Entrega, na eventual falta de comunicação com o SCADA ou na falha do CLP, será mantida por meio das seguintes malhas de controle independentes que deverão operar utilizando gás natural: (i) Controle de processo: (a) Pressão do gás na saída, com válvula reguladora e monitora; (ii) Segurança e continuidade operacional: (a) Bloqueio da vazão de gás no ramal de regulagem e limitação de pressão, em caso de falha em ambas as válvulas de controle. O ponto de entrega recebe do Sistema Supervisório (SCADA) sinais de comando e a ele transmite sinais de estado e valores de variáveis. Serão também transmitidas algumas informações de variáveis de utilidades tais como: baixa tensão nas baterias e falha no suprimento de energia. A energia elétrica para iluminação, instrumentação e telecomunicação será suprida pela concessionária local. Será instalado um sistema ininterrupto de energia (UPS), com baterias, para suprir o sistema SCADA por pelo menos três horas, em caso de falha no fornecimento de energia local. O ponto de entrega será protegido contra descargas atmosféricas com instalação de malha de aterramento e páraraios. Não haverá instalações de água no ponto de entrega. Normas As principais normas a serem utilizadas neste Ponto de Entrega são: - Projeto - ASME B 3.8/ABNT NBR Tubos - API 5L - Elétrica - IEC - Flanges - ASME B Medição - API MPMS 4.3 (AGA 3) - Válvulas - API 6D Meio Ambiente Este projeto ainda se encontra em processo de obtenção da Licença de Instalação (LI) do órgão ambiental competente. Cronograma de execução Atividade Previsão Início Previsão Fim Projeto Básico 06/2006 2/2007 Licenciamento Ambiental / /200 Contratações 05/2006 0/2009 Gerenciamento/Fiscalização 08/ /200 Suprimentos 0/ /2009 Construção & Montagem 02/2009 2/2009 C o m i s s i o n a m e n t o / Te s t e s / P r é - o p e r a ç ã o 0/200 02/200 Partida 02/200 N o O SUPERINTENDENTE DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓ- LEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 206, de 9 de setembro de 2004, em cumprimento ao art. 5º da Portaria ANP nº 70, de 26 de novembro de 998, tendo em vista o constante do Processo ANP nº / e considerando: As informações e o projeto apresentados pela empresa Transportadora Associada de Gás S.A. - TAG à ANP, referentes à construção do gasoduto Pilar - Ipojuca (trecho do Nordestão II) que irá interligar a EDG de Pilar à estação de Ipojuca; e A solicitação feita pela empresa Transportadora Associada de Gás S.A. - TAG à ANP, por intermédio de correspondência datada de 04 de julho de 2008, para a obtenção de Autorização de Construção do referido duto, resolve:. Publicar um sumário do memorial do projeto pretendido, integralmente baseado nas informações e no projeto apresentados pela empresa Transportadora Associada de Gás S.A. - TAG (Anexo do presente despacho); 2. Indicar a "Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural" da ANP, com endereçamento à Av. Rio Branco, 65, 7º andar, Edifício Visconde de Itaboraí, Centro, , Rio de Janeiro - RJ ou através do endereço eletrônico, scm@anp.gov.br para o encaminhamento, até 30 dias a partir da publicação, de comentários e sugestões; e 3. Informar que a documentação apresentada pela empresa Transportadora Associada de Gás S.A. - TAG continua em processo de análise pela ANP e que a publicação do presente despacho não implica autorização prévia concedida pela ANP. JOSÉ CESÁRIO CECCHI ANEXO. OBJETIVO O gasoduto Pilar - Ipojuca (trecho do Nordestão II) irá interligar a EDG de Pilar à estação de Ipojuca, onde o duto será interligado com o GASALP e ao gasoduto para a Termopernambuco. 2. DESCRIÇÃO SUCINTA DO EMPREENDIMENTO 2.. Descrição Este gasoduto será de aproximadamente 89 km, com diâmetro nominal 24" e terá 03 (três) estações de lançamento e recebimento de "pig", sendo 0 (uma) intermediária. Haverá uma estação de compressão alugada junto à EDG de Pilar. Está prevista uma interligação com o ponto de entrega em operação no GASALP, em Rio Largo, entre Pilar e Ipojuca Descrição do traçado O traçado do gasoduto tem inicio na EDG de Pilar, município de Pilar em Alagoas e segue rumo norte, pela faixa existente do GASALP. Segue esta mesma faixa até o município de Ipojuca, na área da válvula XV-0 do GASALP Municípios atravessados pelo empreendimento Os municípios atravessados pelo empreendimento estão listados na tabela 0 abaixo e podem ser visualizados no desenho de macrolocalização DE PEN-00. Tabela 0 - Municípios Atravessados pelo Gasoduto Pilar - Ipojuca ALAGOAS Pilar Rio Largo Messias Flexeiras São Luís do Quitunde Joaquim Gomes Matriz de Camaragibe Jundiá Campestre Jacuípe PERNAMBUCO Água Preta Gameleira Rio Formoso Sirinhaém Ipojuca 3. ASPECTOS TÉCNICOS DO PROJETO 3.. Condições Operacionais O gasoduto foi projetado para operar com capacidade máxima de 5x0 6 m³/d (*), desde a estação de Pilar até a estação de Ipojuca, final do gasoduto. Tabela 02 - Valores de processo para o gasoduto. Geral FLUIDO GÁS NATURAL ESTADO FÍSICO GÁS Vazão (x0 6 m³/d) (*) NORMAL 5 a 5 MÁXIMO 5 MÍNIMO 5 Pressão manométrica (kgf/cm²) NORMAL 30 a 00 MÁXIMO 00 P R O J E TO 00 Temperatura ( C) OPERAÇÃO 20 a 30 (**) P R O J E TO 55 *Condição de referência para vazão: atm e 20 C ** No trecho imediatamente a jusante das estações de compressão a temperatura poderá atingir até 50 ºC 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EMPREENDIMENTO 4.. Duto O projeto básico de todo o sistema foi executado de acordo com a norma ABNT NBR 272 e a norma ASME B-3.8. O gasoduto será construído com tubos de diâmetro nominal de 24", fabricados em aço carbono conforme especificações da norma API 5L X70 e requisitos adicionais de projeto. A classe de pressão das conexões e flanges deste gasoduto será de 600# de acordo com a ASME B6.5. As conexões fabricadas com aço de alta resistência serão de acordo com a MSS-SP 75, com requisitos adicionais de projeto. Da mesma forma, flanges em aço de alta resistência serão fabricados conforme MSS-SP 44, com requisitos adicionais de projeto.

316 36 ISSN Os tubos usados neste gasoduto terão espessuras de 0,406", 0,469", 0,562" e 0,688" distribuídas conforme definido no projeto básico. Estes tubos serão revestidos externamente para evitar processos corrosivos. O revestimento será de polietileno tripla camada. As juntas soldadas serão revestidas com mantas termo-contrátil. Como proteção adicional contra a corrosão externa será instalado um sistema de proteção catódica. Serão instaladas juntas de isolamento elétrico no duto, antes dos pontos de enterramento, nas áreas de lançamento e recebimento de "pig" e nos pontos de entrega, de modo a evitar fugas de corrente do sistema de proteção catódica para os trechos aéreos do gasoduto. Com o objetivo de monitorar o potencial provido pelo sistema de proteção catódica, serão instalados dispositivos de medição de potencial tubo-solo no gasoduto. Estes serão localizados nas áreas de lançamento e recebimento de "pig". Os tubos serão revestidos internamente para reduzir a rugosidade, aumentando a eficiência de transporte do duto. Este revestimento interno será em epóxi. As juntas internas não serão revestidas. Não é esperada corrosão interna neste duto devido às características do gás natural com o qual o duto irá opera, contudo serão instalados quatro (4) conjuntos de provadores de corrosão ao longo do duto, composto, cada conjunto, de dois provadores por perda de massa e dois por resistência elétrica. No gasoduto serão instaladas 08 (oito) válvulas de bloqueio intermediário automáticas (SDV), além de 03 (três) localizadas nas áreas de lançamento e recebimento de "pigs". Estas válvulas serão instaladas para reduzir o inventário de gás lançado para atmosfera em caso de um vazamento. Seus atuadores serão dotados de pilotos para fechamento da válvula em caso de baixa pressão no duto ou alta velocidade de queda de pressão. As válvulas serão aéreas, flangeadas e dotadas de "by-pass" com 8" de diâmetro nominal para instalação de dispersores, que serão utilizados caso seja necessário despressurizar trechos do gasoduto. A localização e o espaçamento entre as válvulas obedecem as normas de projeto. Lançadores e recebedores de "pig" serão instalados no gasoduto com a finalidade de efetuar a inspeção e limpeza. Esses dispositivos proporcionarão o lançamento de "pig" instrumentados, os quais possibilitarão a monitoração do estado físico do duto. Nas estações serão instalados instrumentos para monitoramento de dados de vazão, temperatura e pressão Ponto de entrega Estão previstas interligações no ponto de entrega de Rio Largo existente no GASALP no trecho entre Pilar e Ipojuca Estação de distribuição de gás (EDG) Nas proximidades da UPGN de Pilar, será implementada uma EDG para integrar a distribuição do gás proveniente da UPGN e do gasoduto Carmópolis - Pilar. Esta EDG irá fornecer gás para a o GASALP, para o gasoduto Pilar - Ipojuca e para o gasoduto Carmópolis - Pilar Estação de compressão Será instalada uma estação de compressão alugada, na área da EDG. A estação de compressão será provida de serviços para operação desassistida. Todos os comandos de controle e os dados de operação estarão no sistema de supervisão e controle (SSC). 5. SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE - SSC O gasoduto será dotado de um Sistema de Supervisão e Controle (SCADA) para a sua operação centralizada. Os equipamentos e instalações do gasoduto serão operados a partir de uma Estação Mestre. Hierarquicamente o SCADA será constituído por: ) Estação Mestre; 2) Estações Remotas junto as áreas intermediárias de lançador e recebedor de "pig", nos pontos de entrega, nas áreas de válvula intermediárias que tenham sido definidas no projeto básico com atuação remota e na estação de compressão. A Estação Mestre terá como função a Supervisão/Controle e a Coordenação de todas as operações do gasoduto. A computação dos sinais de vazão será realizada por equipamento dedicado (computador de vazão) com aquisição de dados por Unidades Terminais Remotas (Estações Remotas). 6. ASPECTOS CONSTRUTIVOS O gasoduto será construído de acordo com a norma de construção e montagem de dutos terrestres da PETROBRAS N-464, com requisitos adicionais de projeto. A faixa de domínio do gasoduto terá uma largura de 20 m, devidamente sinalizada com marcos delimitadores. O gasoduto será enterrado em toda a sua extensão com uma cobertura mínima de,0 m, exceto em trechos rochosos, onde será admitida uma profundidade de 60 cm. Em áreas de cultura mecanizada e em regiões próximas aos centros urbanos, o projeto prevê uma cobertura mínima de,50 m. Em áreas com possibilidade de interferência de terceiros no duto, tais como, nas travessias de rios e cruzamento com rodovias, ferrovias e outros dutos, serão adotadas proteções adicionais, como placas de concreto, fitas de aviso, sinalização de advertência, aumento da profundidade de enterramento, jaquetas de concreto e tubo camisa. As soldas de campo serão 00% inspecionadas, garantindo a qualidade e a rastreabilidade das juntas soldadas. Serão realizadas, após o enterramento, inspeções com "pigs" geométricos e placas calibradoras para garantir que não haja defeitos de amassamento e ovalização nos tubos. Equipamentos e dispositivos pré-fabricados, tais como, válvulas, lançadores e recebedores de "pig" e cavalotes, serão pré-testados hidrostaticamente antes de sua montagem no gasoduto. Atendendo aos dispostos nas normas NBR 272 e ASME B3.8, no final da montagem, o gasoduto será testado hidrostaticamente, com procedimentos para teste de estanqueidade e de resistência mecânica. Finalmente, o gasoduto será submetido a um processo de secagem, preparando-o para o início da operação com gás natural. 7. NORMAS As principais normas utilizadas no projeto deste gasoduto, além das normas Petrobras, são: Projeto - ABNT NBR-272 / ASME B 3.8 Tubos - API 5L Elétricas - IEC Flanges - ASME B 6.5 e MSS SP-44 Medição - AGA Reports nº 3, n 8 e n 9 Válvulas - API 6D Conexões - MSS SP-75 8.CRONOGRAMA Consta no processo o cronograma físico-financeiro, indicando que a instalação do Gasoduto terá duração total de 8 meses, iniciando-se em março de 2009 pelo Projeto Executivo, incluindo ainda os serviços de: Construção e Montagem, Completação Mecânica, Pré-Operação e Partida. Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Atividade Previsão início Previsão fim Gerenciamento/Projeto Básico/Assistência Técnica Iniciado Setembro/200 Meio Ambiente Iniciado Setembro/200 Projeto Executivo Março/2009 Março/200 Construção e Montagem Abril/2009 Agosto/200 Completação Mecânica Agosto/200 Pré-operação e Partida Setembro/200 DIRETORIA III SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO AUTORIZAÇÃO Nº 588, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓ- LEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n. 92, de 26 de maio de 2004, considerando as disposições da Resolução ANP n. º 8, de 08 de março de 2007, e no que consta do processo n.º /2008-9, torna público o seguinte ato: Art. º - Fica a ARARA AZUL TRR COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LTDA, inscrita no CNPJ sob o n.º /000-02, habilitada como transportador-revendedor-retalhista (TRR), localizada na Rua Rio de Janeiro, nº 63 - Chácara, Jardim Limoeiro, no município de Serra - ES, autorizada a exercer a atividade de transportador-revendedor-retalhista (TRR). Art. 2º - Os efeitos da presente Autorização ficam condicionados à manutenção das condições comprovadas pela empresa para o exercício da atividade de TRR. Art. 3º - Esta autorização entra em vigor na data da sua publicação. EDSON MENEZES DA SILVA AUTORIZAÇÃO Nº 589, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓ- LEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n.º 92, de 26 de maio de 2004, considerando as disposições do art. 8º, inciso XV, da Lei n.º 9.478/97, e o que consta do processo n.º /2008-9, torna público o seguinte ato: Art. º Fica a ARARA AZUL COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS LTDA, CNPJ n.º /000-02, autorizada a operar as instalações de tancagem na Rua Rio de Janeiro, Nº 63 - Bairro Jardim Limoeiro - Município de Serra - ES. O parque de tancagem de produtos é constituído dos seguintes tanques horizontais aéreos listados a seguir, perfazendo o total de 45,00 m 3. TA N Q U E DIÂMETRO C O M P R I M E N TO C A PA C I D A D E TIPO P R O D U TO N.º (m) (m) NOMINAL (m³) 0,90 5,40 5,00 Aéreo DIESEL 02,90 5,40 5,00 Aéreo DIESEL 03,90 5,40 5,00 Aéreo DIESEL Art. 2º O objeto da presente Autorização deve ser executado em conformidade com as normas técnicas pertinentes. Art. 3º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação. EDSON MENEZES DA SILVA AUTORIZAÇÃO Nº 590, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓ- LEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que foram conferidas pelas Portarias ANP n. 92, de 26 de maio de 2004 e considerando as disposições da Portaria ANP n. 26, de 30 de julho de 999, torna público o seguinte ato: Art. º Fica a empresa Fort Lub Indústria e Comércio de Lubrificantes Ltda., situada na Rodovia Rio Magé, n.º 835, Bairro Vila Maria Helena, no município de Duque de Caxias - RJ, e inscrição no CNPJ n.º /000-42, autorizada a exercer a atividade de produção de óleo lubrificante acabado, sob o registro n. º 390, conforme processo n.º / Art. 2º Esta Autorização será cancelada no caso de não serem mantidas as condições para o exercício da atividade de produção de óleo lubrificante acabado. Art. 3º Esta Autorização entra em vigor na data da sua publicação. EDSON MENEZES DA SILVA DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 9 de dezembro de 2008 N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n. º 92 de 26 de maio de 2004, com base na Resolução ANP n.º 8, de 08 de março de 2007, e no que consta do processo n.º /2008-9, torna pública a habilitação da ARARA AZUL TRR COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LTDA., inscrita no CNPJ sob o n.º /000-02, situada na Rua Rio de Janeiro, nº 63 - Chácara, Jardim Limoeiro, no município de Serra - ES para o exercício da atividade de transportador -revendedor-retalhista (TRR). N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Portaria ANP nº 6, de 05 de julho de 2000, torna pública a revogação das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda varejista de combustíveis automotivos: Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF Processo MT ABASTECEDORA RIO VERMELHO LT D A / RONDONOPOLIS MT / GO ANTONIO DE FREITAS MACHADO / SERRANOPOLIS GO / GO00063 GLEICE NAIANNE RODRIGUES / FORMOSA GO /200-9 SP GRAMBRASIL AUTO POSTO MOTEL / U B AT U B A SP / E LANCHONETE LTDA. PR J. J. LAURINDO E CIA LTDA / SÃO MIGUEL DO IGUAÇU PR / RS JOÃO A. P. GUIMARÃES / NOVO HAMBURGO RS / SP JUPITER POSTO DE SERVIÇOS LT / SÃO PAULO SP /200-9 DA. BA MANÁ COMÉRCIO DE COMBUSTÍ / JUAZEIRO BA / VEIS E DERIVADOS LTDA. - EPP. SP08338 OPERADORA DE POSTOS E SERVI / AMERICANA SP / ÇOS LTDA. PR POSTO GOTARDO LTDA / C A S C AV E L PR / PE POSTO OLINDA LTDA /000-6 OLINDA PE / PE06046 POSTO ROTA DOURADA LTDA / PA U L I S TA PE / MS POSTO SAGITARIUS LTDA /000-8 CAMPO GRANDE MS / ES REDE AMIGOS LTDA /000-9 SERRA ES /2002-3

317 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN MG PR RS REDE AUTOMAX COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS LTDA. REDE FAROL DO ATLÂNTICO DE COMBUSTÍVEL LTDA. SANTA CATHARINA EMPREENDI- MENTOS IMOBILIARIOS LTDA / CONCEIÇÃO DAS ALAGOAS MG / / M A R I A LVA PR / / OSORIO RS /200-5 PR V. C. PETRÓLEO LTDA / GUAIRA PR / SP VELEIROS DE UBATUBA AUTO POS- TO LTDA / U B AT U B A SP / R S WEBER, KIRST & CIA LTDA / MONTENEGRO RS / RS WEBER, KIRST & CIA LTDA / MONTENEGRO RS / S C WILSON BOLLICO / DESCANSO SC / N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base no inciso V, art.4 da Portaria ANP nº 6, de 05 de julho de 2000, tendo em vista a cassação da eficácia de inscrições estaduais no estado de São Paulo, torna pública a revogação das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda varejista de combustíveis automotivos: Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF Processo SP AUTO POSTO PANTERINHA LTDA / SÃO PAULO SP / SP05895 AUTO POSTO SÃO CRISTÓVÃO DE / OURINHOS SP / OURINHOS LTDA. SP AUTO POSTO SHOPPING ABC LTDA / SANTO ANDRÉ SP / S P CENTRO AUTOMOTIVO GERIBÁ LT- DA / SÃO PAULO SP / N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, com base na Portaria ANP n.º 202, de 30 de dezembro de 999, torna público o indeferimento dos contratos de cessão de espaço listados a seguir: I N S TA L A Ç Ã O UF CEDENTE / REGISTRO CESSIONÁRIA/ REGISTRO Nº CONTRATO / CARTÓRIO N.º São Francisco do Conde BA TOTAL Distribuidora Ltda HORA Distribuidora de Petróleo Lt- S/Reg / da / Porto Velho RO Distribuidora de Petróleo MANGUARY Ltda. SP Indústria e Distribuidora de Petró- Reg leo Ltda / / Razão Indeferimento Cópia do contrato, sem a autenticação e o registro em Cartório de Títulos e Documentos. A relação comercial entre as partes, no referido contrato, está vinculada ao estabelecimento matriz da SP Indústria e Distribuidora, localizado em Fortaleza/CE, quando a cessão de espaço é no Município Porto Velho/RO. Itajaí SC Petróleo Brasileiro S/A MMP Distribuidora de Petróleo Ltda. AB-MC/RSP/CC Nº A relação comercial entre as partes, no referido contrato, /08-9 está vinculada ao estabelecimento matriz da MMP Distribuidora / Reg de Petróleo Ltda. localizado em Araucária/PR, quando a cessão de espaço é no Município de Itajaí /SC. Araucária PR POTENCIAL Petróleo Ltda Distribuidora de Produtos de Petróleo Reg A filial da Distribuidora CHARRUA não está cadastrada / CHARRUA Ltda no banco de dados da ANP / Itajaí SC Petróleo Brasileiro S/A JATOBÁ Distribuidora de Petróleo AB-MC/RSP/CC Nº A matriz da JATOBÁ Distribuidora, no Município de Itajaí Ltda /03-0 / SC, encontra-se não habilitado no Sintegra/ICMS-SC / Aditivo nº Reg Uberaba MG Petróleo Brasileiro S/A CIAPETRO Distribuidora de Combustíveis AB-MC/RSP/CC Nº A filial da CIAPETRO Distribuidora não está cadastrada Ltda /06-6 no banco de dados da ANP / Aditivo nº 05 Reg Biguaçu SC Petróleo Brasileiro S/A MEGAPETRO Petróleo Brasil S/A AB-MC/RSP/CC Nº A filial da MEGAPETRO Petróleo Brasil não está cadastrada /08-2 no banco de dados da ANP / Reg Guarulhos SP CARBOPETRO Distribuidora de Petróleo PETROMAIS Distribuidora de Petróleo Reg O Condomínio Temope encontra-se com os dados cadas- Ltda Ltda trais desatualizados no banco de dados da ANP / / Paulínia SP RM Petróleo Ltda. 369 PETROPAR Petróleo e Participações Reg A relação comercial entre as partes, no referido contrato, Ltda está vinculada ao estabelecimento matriz da PETROPAR / / Petróleo, localizado em Campo Largo/SP, quando a cessão de espaço é no Município de Paulínia/SP. Vi t ó r i a ES PETROBRAS Distribuidora S/A TA0 Companhia Brasileira de Petróleo Reg As instalações de Armazenamento de Combustíveis da PE- IPIRANGA TA05 TROBRAS Distribuidora, no município de Vitória/ES não cumpriu ao inciso II, Art. 0 da Portaria 202/99 e o contrato não informa o CNPJ da relação comercial entre as partes. Cubatão SP PETROBRAS Distribuidora S/A TA0 Companhia Brasileira de Petróleo Reg As instalações de Armazenamento de Combustíveis da PE- IPIRANGA TA05 TROBRAS Distribuidora, no município de Cubatão /SP não cumpriu ao inciso II, Art. 0 da Portaria 202/99 e no contrato não é informado o CNPJ da relação comercial entre as partes. Duque de Caxias RJ PETROGOLD Distribuidora de Derivados de ARROWS Petróleo do Brasil Ltda. - S/Nº A PETROGOLD não enviou a FCT atualizada e o contrato Petróleo Ltda não foi registrado em Cartório de Títulos e Documentos / / Betim MG Companhia Brasileira de Petróleo IPIRAN- PETRÓLEO Brasileiro S/A Reg As instalações de Armazenamento de Combustíveis da GA TA05 Companhia Brasileira de Petróleo IPIRANGA no município de Betim /MG não cumpriu ao inciso II, Art. 0 da Portaria 202/99 e no contrato não é informado o CNPJ da relação comercial entre as partes. Porto Velho RO ALVO Distribuidora de Combustíveis Ltda. - CHEVRON Brasil Ltda. - TA03 Reg Contrato sem a informação do CNPJ da relação comercial 3294 entre as partes e a ALVO não enviou a FCT atualizada. Processo n.º / / / / / / / / / / / / / / N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, com base na Resolução n.º 5, de 8 de maio de 2005, torna público o indeferimento do contrato de cessão de espaço e envasilhamento listado a seguir: I N S TA L A Ç Ã O UF CONTRATADA / REGISTRO CONTRATANTE / REGISTRO Razão Indeferimento Observação Processo n.º Fortaleza Natal CE RN LIQUIGÁS Distribuidora S/A / BAHIANA Distribuidora de Gás Ltda / A relação comercial entre as partes, no referido contrato, está vinculada aos estabelecimentos matriz da LIQUIGÁS e da BAHIANA, no Município de São Paulo, quando as cessões de espaço são nos Municípios de Fortaleza/CE e Natal/RN / N o O Superintendente de Abastecimento da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, com base na Portaria ANP n.º 202, de 30 de dezembro de 999, torna pública a homologação dos contratos de cessão de espaço listados a seguir: I N S TA L A Ç Ã O UF CEDENTE / REGISTRO CESSIONÁRIA/ REGISTRO CARTÓRIO N.º OBS. PRAZO PROCESSO Ipojuca PE TEMAPE - Terminais Marítimos de Pernambuco S/A / DISLUB Combustíveis Ltda / Reg Indeterminado / Ipojuca PE TEMAPE - Terminais Marítimos de Pernambuco S/A / Ipojuca PE TEMAPE - Terminais Marítimos de Pernambuco S/A / Ipojuca PE TEMAPE - Terminais Marítimos de Pernambuco S/A / Ipojuca PE TEMAPE - Terminais Marítimos de Pernambuco S/A / Porto Velho RO Distribuidora de Petróleo MANGUARY Ltda /000-7 Paulínia SP RUFF CJ Distribuidora de Petróleo Ltda / Guarulhos SP COPAPE Produtos de Petróleo Ltda / Guarulhos SP COPAPE Produtos de Petróleo Ltda / ALESAT Combustíveis S/A / ELLO-PUMA Distribuidora de Combustíveis S/A / PETROX Distribuidora Ltda / SP Indústria e Distribuidora de Petróleo Ltda / ATEM'S Distribuidora de Petróleo Ltda / PETROMAIS Distribuidora de Petróleo Ltda / GOLD Distribuidora de Petróleo Ltda / PETROMAIS Distribuidora de Petróleo Ltda / Quarto Termo Aditivo Reg. 689 Terceiro Termo Aditivo Reg Terceiro Termo Aditivo Reg Quarto Termo Aditivo Reg Indeterminado / Indeterminado / Indeterminado / Indeterminado / Reg / 0 8 / / Reg Indeterminado / Reg Indeterminado / Reg Indeterminado /

318 38 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Uberlândia Senador Canedo MG GO PETRÓLEO Brasileiro S/A CDC Companhia Distribuidora de Combustíveis Ltda / AB-MC/RSP CC Nº /02-0 Aditivo nº 2 Reg /04/ / / Senador Canedo GO PETRÓLEO Brasileiro S/A WATT Distribuidora Brasileira de Combustíveis e Derivados de Petróleo Ltda / Guarulhos SP PETRÓLEO Brasileiro S/A TRIÂNGULO Distribuidora de Petróleo Ltda / Uberaba São José dos Campos Senador Canedo MG SP PETRÓLEO Brasileiro S/A PETROSUL Distribuidora, Transportadora e Comércio de Combustíveis Ltda / AB-MC/RSP CC Nº /03 Aditivo nº 06 Reg AB-MC/RSP CC Nº /03-0 Aditivo nº 2 Reg AB-MC/RSP CC Nº /02-0 Aditivo nº 0 Reg /0/ / /05/ / /05/ / GO / / Guaramirim SC PETRÓLEO Brasileiro S/A PETROMOTOR Distribuidora de Petróleo Ltda Itajaí SC /000-7 Biguaçu SC / /000-7 Guarulhos SP PETRÓLEO Brasileiro S/A CIAPETRO Distribuidora de Combustíveis Ltda São José dos Campos SP / Araucária / PR /000-8 Paulínia SP MONTE CABRAL Distribuidora de Combustíveis Ltda. GOLD Distribuidora de Petróleo Ltda / / Biguaçu SC PETRÓLEO Brasileiro S/A ARROWS Petróleo do Brasil Ltda Itajaí SC / Araucária PR POTENCIAL Petróleo Ltda IMPERIAL Distribuidora de Petróleo Ltda / / Araucária PR POTENCIAL Petróleo Ltda FLÓRIDA Distribuidora de Petróleo Ltda / / Guamaré RN PETROBRAS Distribuidora S/A TA0 Companhia Brasileira de Petróleo IPIRANGA - TA / / Rio Claro SP PETROLUNA Distribuidora de Petróleo Ltda GOLD Distribuidora de Petróleo Ltda / / Manaus AM ATEM'S Distribuidora de Petróleo Ltda DNP Distribuidora Nacional de Petróleo Ltda / / AB-MC/RSP CC Nº /02-0 Aditivo nº 07 Reg AB-MC/RSP CC Nº /06-6 Aditivo nº 05 Reg /2/ / /09/ / COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Reg Indeterminado / AB-MC/RSP/CC Nº / /05/ / Reg Reg Indeterminado / Reg Indeterminado / Reg Indeterminado / Reg Indeterminado / Reg Indeterminado / N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, com base na Resolução n.º 5, de 8 de maio de 2005, torna pública a homologação dos contratos de cessão de espaço e envasilhamento listados a seguir: I N S TA L A Ç Ã O UF CONTRATADA / REGISTRO CONTRATANTE / REGISTRO PRAZO OBS PROCESSO Paulínia SP CONSIGAZ Distribuidora de Gás Ltda GASBALL Armazenadora e Distribuidora Ltda Indeterminado / Barueri SP / / N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Resolução ANP nº 8, de 27 de julho de 2006, torna pública a outorga da seguinte autorização para o exercício da atividade de revenda de combustíveis de aviação: Nº de Registro Razão Social CNPJ Município UF Processo AV / M G MILDO ALVES ADMINISTRAÇÃO COMÉRCIO E TRANSPORTES LTDA / UBERABA MG / EDSON MENEZES DA SILVA SUPERINTENDENCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS DESPACHOS DA SUPERINTENDENTE ADJUNTA Em 9 de dezembro de 2008 N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa INGOLUB - INDÚSTRIA GOIANA DE LUBRIFICANTES LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: KRONUS MOTO 2T Grau de viscosidade: SAE 30 / / Nível de desempenho: API TC Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTORES 2 TEMPOS PARA MOTOCICLETAS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: KRONUS DIESEL SUPER Grau de viscosidade: SAE 5W40 / / Nível de desempenho: API CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTORES A DIESEL Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa ESSO BRASILEIRA DE PETRÓLEO LIMITADA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: MOBIL VELOCITE OIL 0 Grau de viscosidade: ISO 22 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO LUBRIFICANTE PARA EIXOS OU FUSOS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOBIL DTE EXCEL Grau de viscosidade: ISO 46 / Nível de desempenho:. DENISON HF-0 VICKERS I-286-S VICKERS M-2950-S DIN 5524 HLP, (PART 2 985) ISO L-HM, (ISO 58,997) CINCINNATI MACHINE P-70 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO HIDRÁULICO DE ALTA PERFORMANCE. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOBIL RARUS 827 Grau de viscosidade: ISO 00 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO LUBRIFICANTE PARA COMPRESSORES DE AR. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOBIL VACUOLINE 546 Grau de viscosidade: ISO 460 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO PARA A LUBRIFICAÇÃO POR CIRCULAÇÃO DE MANCAIS, ENGRENAGENS E FUSOS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOBILMET 427 Grau de viscosidade: ISO 46 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO DE CORTE MULTIUSO DE ALTO DESEMPE- NHO. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa BRASILUB INDUSTRIAL BRASILEIRA DE LUBRIFICANTES LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: EVOLUB HIPER ULTRA SJ Grau de viscosidade: SAE 20W50 / / Nível de desempenho: API SJ Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO PARA MOTORES ÁLCOOL, GASOLINA E G N V. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa PROMAX PRODUTOS MÁXIMOS S/A INDÚSTRIA E COMÉR- CIO, CNPJ nº /

319 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Processo ANP: / Marca comercial: KELUBE SINT FG Grau de viscosidade: ISO 68 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO LUBRIFICANTE SINTÉTICO. ATÓXICO PARA COMPRESSORES DE AR E LUBRIFICAÇÃO EM GERAL PARA APLICAÇÃO NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS, FARMACÊU- TICAS E COSMÉTICAS. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa EVOLUB EVOLUÇÃO LUBRIFICANTES LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: EVOLUB ATF TIPO A Grau de viscosidade: SAE 0W / / Nível de desempenho: TIPO A SUFIXO A GM Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO PARA DIREÇÕES HIDRÁULICAS E CÂMBIO A U TO M Á T I C O Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: EVOLUB TRACTOR THE Grau de viscosidade: SAE 30 / / Nível de desempenho:. JOHN DEERE, CASE & NEW HOLLAND (CNH), MASSEY FERGUSSON. FORD, VOLVO Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO PARA MULTIFUNCIONAL PARA HIDRÁULI- CO DE TRATORES Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa CHEVRON BRASIL LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: TEXACO MULTIGEAR EP B Grau de viscosidade: SAE 90 / N.A. / Nível de desempenho: API GL-5 / MIL-L-205 D Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE DIFERENCIAIS E ENGRENA- GENS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TEXACO 3450 ÓLEO DE ENGRENAGEM Grau de viscosidade: SAE 90 / N.A. / Nível de desempenho: API GL-4 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE DIFERENCIAIS AUTOBLOCAN- TE Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TEXACO CLEARTEX B Grau de viscosidade: SAE N.A. / N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO PARA USINAGEM DE TRIPLA APLICAÇÃO Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TEXACO JOURNALTEX HD 25 Grau de viscosidade: SAE N.A. / N.A. / Nível de desempenho:. AAR-M ; EMD 002; GE D50E4 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE MANCAIS FERROVIÁRIOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TEXACO TEXTRAN HD Grau de viscosidade: SAE 30 / N.A. / / 50 / N.A. / Nível de desempenho:. ALLISON C-4, CATERPILLAR TO-4, KO- MATSU Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO PARA SISTEMAS HIDRÁULICOS, TRANSMIS- SÕES AUTOMÁTICAS E COMANDOS FINAIS DE EQUIPAMEN- TOS PESADOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TEXACO RANDO SUPER HDW Grau de viscosidade: SAE N.A. / 46 / Nível de desempenho:. CINCINNATI MACHINE P-70, DENISON HF-0/HF-2, EATON VICKERS M2950-S/I-286-S, POCLAIN P P, DIN 5524/3 HVLP, AGMA 9005-E02 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO PARA SISTEMAS HIDRÁULICOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TEXACO LUBRITEX MS Grau de viscosidade: SAE N.A. / 00 / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE CORRENTES DE MOTOSER- RAS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TEXACO HAVOLINE SEMI-SYNTHETIC MO- TOR OIL Grau de viscosidade: SAE 5W40 / N.A. / Nível de desempenho: API SL Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO PARA MOTORES A GASOLINA/ÁLCOOL E GNV DE QUATRO TEMPOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TEXACO TARO 20 DP Grau de viscosidade: SAE 40 / N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE MOTORES MARÍTIMOS DE MÉ- DIA E ALTA VELOCIDADE Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa MILACRON EQUIPAMENTOS PLÁSTICOS LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: CIMSTAR 60XL Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: RETÍFICA E USINAGEM DE MODERA A PESADA EM FERRO FUNDIDO, AÇO NODULAR,AÇO MALEÁVEL, AÇO CINZENTO, AÇO CARBONO, AÇO FUNDIDO, AÇO INOX E VARIADA GAMA DE LIGAS DE ALUMÍNIO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CIMTECH 40 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: OPERAÇÕES DE USINAGEM E RETÍFICA EM ME- TAIS FERROSOS. EXCELENTE PARA APLICAÇÃO EM SISTE- MAS CENTRAIS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CIMTECH 95 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: APLICAÇÕES EM AÇOS COM ALTOS NÍVEIS DE CARBONO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CIMSTAR QUALISTAR LF Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: REFRIGERAÇÃO E USINAGEM EM METAIS FER- ROSOS OU NÃO-FERROSOS, FLUIDO SEMI-SINTÉTICO, SO- LÚVEL EM ÁGUA USADO EM DILUIÇÕES DE 5% A 0%. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CIMTECH 00 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: OPERAÇÕES EM FERRO FUNDIDO, FERRO NO- DULAR, AÇO CARBONO E METAIS FERROSOS, EM OPE- RAÇÕES QUE EXIGEM CONTROLE CRITERIOSO NA FORMA- ÇÃO DE ESPUMA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CIMSTAR 60 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: REFRIGERAÇÃO E USINAGEM EM METAIS FER- ROSOS OU NÃO-FERROSOS, FLUIDO SEMI-SINTÉTICO, SO- LÚVEL EM ÁGUA USADO EM DILUIÇÕES DE 5% A 0%. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CIMSTAR 66 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: REFRIGERAÇÃO E USINAGEM EM METAIS FER- ROSOS OU NÃO-FERROSOS, FLUIDO SEMI-SINTÉTICO, SO- LÚVEL EM ÁGUA USADO EM DILUIÇÕES DE 5% A 0%. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CIMTAP II Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ALTA PRODUTIVIDADE DE MACHOS EM OPERA- ÇÕES AUTOMÁTICAS PARA METAIS FERROSOS E NÃO-FER- ROSOS. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa LWA IND. E COM. DE LUBRIFICANTES LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: DX LUB DIESEL HD Grau de viscosidade: SAE 40 / / Nível de desempenho: API CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTORES DIESEL Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa ITW CHEMICAL PRODUCTS LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL ULTRACUT 38 BF Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: CORTE DE METAIS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: UNICORTS SS Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: CORTE DE METAIS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: UNICORT BF Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: CORTE DE METAIS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL ULTRAGLIDE X Grau de viscosidade: ISO 32 / / / 00 / / / 220 / / / 50 / / / 68 / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: SISTEMAS HIDRAÚLICOS, BARRAMENTOS E CAI- XAS DE ENGRENAGENS DE TORNOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL ULTRAFORM 2806 M 00 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ESTAMPAGEM DE METAIS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL FHC EP Grau de viscosidade: ISO 460 / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: REDUTORES, CORRENTES, COMPRESSORES E SIS- TEMAS HIDRAÚLICOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL FHC EP Grau de viscosidade: ISO 320 / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: REDUTORES, CORRENTES, COMPRESSORES E SIS- TEMAS HIDRAÚLICOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL FHC EP Grau de viscosidade: ISO 220 / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: REDUTORES, CORRENTES, COMPRESSORES E SIS- TEMAS HIDRAÚLICOS Registro do produto:

320 320 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL FHC EP Grau de viscosidade: ISO 50 / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: REDUTORES, CORRENTES, COMPRESSORES E SIS- TEMAS HIDRAÚLICOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL GEAR OIL 8000 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: CAIXAS DE ENGRENAGENS/REDUTORES Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa PETROWAX IND E COM DE LUBRIFICANTES LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: HERCON Grau de viscosidade: ISO 000 / Nível de desempenho:. DIN 5 524, PARTE 2 (HLP) E PARTE 3 (HVLP) Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: SISTEMAS HIDRÁULICOS Registro de produto: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa CASTROL BRASIL LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: CHAINSAW MOTOR OIL Grau de viscosidade: SAE N.A. / / Nível de desempenho: API TC Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTOR DOIS TEMPOS DE MOTOSSERRA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MAGNATEC PROFESSIONAL DIESEL Grau de viscosidade: SAE 5W-40 / / Nível de desempenho: API CF-4. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: AUTOMOTIVO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GTX EXCLUSIVE Grau de viscosidade: SAE 0W-40 / / Nível de desempenho: API SL / CF, ACEA A3 / B3, VW 50.0, Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: AUTOMOTIVO. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa CASTROL BRASIL LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: GRAXA EPL Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. N.A. Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: AUTOMOTIVO. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa CIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: TURBINA PREMIUM EP Grau de viscosidade: ISO 32 / Nível de desempenho:. GEK E, GEK 094 A, DIN CATEGORIA HL, DIN 5.55 CATEGORIA L-TD, SIEMENS TLV 903/04. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE TURBINAS A VAPOR E HI- DRÁULICAS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: IPIRANGA SP SCH Grau de viscosidade: ISO 00 / Nível de desempenho:. DIN 5.57 PARTE3 (CLP) Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICANTE PARA CAIXAS DE ENGRENAGENS INDUSTRIAIS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SINTEX Grau de viscosidade: ISO 5 / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: OPERAÇÕES DE USINAGEM EM OPERAÇÕES DE ACABAMENTO E DESGASTE Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: IPIRANGA SP PREMIUM Grau de viscosidade: ISO N/A / Nível de desempenho:. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ENGRENAGENS ABERTAS, OU ENVELOPADAS, RO- DETES, MANCAIS PLANOS E REDUTORES. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: IPIRANGA AURELIA XL 3030 Grau de viscosidade: SAE N/A / / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA MOTORES DE MÉDIA RO- TA Ç Ã O. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: HYCORT Grau de viscosidade: ISO 68 / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO LUBRIFICANTE DE CORTE INTEGRAL PARA OPERAÇÕES DE USINAGEM EM GERAL. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: RUBILENE Grau de viscosidade: ISO 320 / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: SISTEMAS CIRCULATÓRIOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: RUBILENE 700 Grau de viscosidade: ISO 220 / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: INDÚSTRIA SIDERÚRGICA EM LAMINADO- RES/MORGOIL Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: IPIFUS GREEN Grau de viscosidade: ISO N/A / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DA BROCA DE PERFURAÇÃO NA MINERAÇÃO DE COBRE. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOTOSSERRABIO Grau de viscosidade: ISO N/A / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DAS MOTOSSERRAS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: IPICIL Grau de viscosidade: ISO 460 / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: PARA LUBRIFICAÇÃO DE CILINDROS, HASTES DOS PISTÕES E VÁLVULAS DAS MÁQUINAS A VAPOR SA- TURADO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: IPIRANGA ATLANTA MARINE D 4005 Grau de viscosidade: SAE N/A / / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DE MOTORES DE CRUZETA, EIXO DE MANIVELAS, EIXOS E TUBOS TELES- CÓPICOS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: IPIGEL Grau de viscosidade: ISO 68 / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: COMPRESSORES DE REFRIGERAÇÃO, DE AMÔNIA E FREON Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: IPIGEL Grau de viscosidade: ISO 46 / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: COMPRESSOR DE REFRIGERAÇÃO, DE AMÔNIA E FREON Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: IPIDET Grau de viscosidade: ISO 00 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICANTE PARA LUBRIFICAÇÃO DE BOMBA MANUAL E LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA POR PERDA TO TA L. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: HYCORT Grau de viscosidade: ISO N/A / Nível de desempenho:. N/A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO LUBRIFICANTE DE CORTE INTEGRAL IN- DICADO PARA OPERAÇÕES USINAGEM EM METAIS FERRO- SOS. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa TOTAL LUBRIFICANTES DO BRASIL LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: NEVASTANE SFG Grau de viscosidade: NLGI / / / 2 Nível de desempenho:. HAACP E HOMOLOGADOS PELA NSF - USDA - H Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: GRAXA SINTÉTICA PARA CONTATO ALIMENTAR EVENTUAL. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MULTIS EP Grau de viscosidade: NLGI 000 Nível de desempenho:. ISO : L-XCBEB 000, DIN 5502: GP00G-30 Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: GRAXA DE LÍTIO-CÁLCIO DE EXTREMA PRES- SÃO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CERAN FG Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. NSF-H, FOOD AND A DRUG ADMI- NISTRATION 2 CFR , ISO : L-XB-FIB E DIN 5502: KP2R-25. Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: GRAXA DE COMPLEXO DE SULFONATO DE CÁL- CIO, EXTREMA-PRESSÃO, PARA CONTATO ALIMENTAR FOR- T U I TO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ALTIS MV Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. ISO, : L-XBEEB 2, DIN 5502: KP2P-25. Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: GRAXA DE POLIURÉIA DE EXTREMA PRESSÃO PARA ALTAS VELOCIDADES E ALTAS TEMPERATURAS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CERAN HV Grau de viscosidade: NLGI -2 Nível de desempenho:. ISO : L-XBFH /2, DIN 5502: KP/2R-25. Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: GRAXA DE COMPLEXO DE SULFONATO DE CÁL- CIO. EXTREMA-PRESSÃO. ALTA TEMPERATURA. RESISTEN- TE A ÁGUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MARTOL EP Grau de viscosidade: ISO 50 / Nível de desempenho:. ISO 6743/7MHF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ESTAMPAGEM. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MARTOL AL Grau de viscosidade: ISO 50 / Nível de desempenho:. ISO 6743/7MHB Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: TREFILAÇÃO DE ALUMÍNIO. Registro do produto:

321 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Processo ANP: / Marca comercial: NISSAN MATIC J Grau de viscosidade: SAE N.A. / / Nível de desempenho:. NISSAN MOTOR Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: TRANSMISSÕES AUTOMÁTICAS DE VEÍCULOS NISSAN ATF MATIC J. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa TOTAL LUBRIFICANTES DO BRASIL LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: TRACTELF BF 2 Grau de viscosidade: SAE NA / / Nível de desempenho:. API Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: TRANSMISSÃO, CIRCUITOS HIDRÁULICOS E FREIOS A DISCO EM BANHO DE ÓLEO, ETC. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SPORTI GAS Grau de viscosidade: SAE 20W50 / / Nível de desempenho: API SL Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO MINERAL MULTIVISCOSO PARA MOTORES À GNV, COM ADITIVOS DE ALTO DESEMPENHO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: AZOLLA ZS Grau de viscosidade: SAE NA / 32 / / NA / 46 / / NA / 68 / / NA / 00 / Nível de desempenho:. DIN Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO HIDRÁULICO ANTIDESGASTE DE ALTA PER- FORMANCE Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa CIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: IPITUR P 46 Grau de viscosidade: ISO 46 / Nível de desempenho:. P DA J.POCLAIN. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE COMPONENTES DE MÁQUI- NAS OPERATRIZES E SISTEMAS HIDRÁULICOS. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa AIR BP BRASIL S.A., CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: AVIATOR A Grau de viscosidade: SAE 60 / / Nível de desempenho:. SAE J-899. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: AVIAÇÃO - MOTORES A PISTÃO. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa PETRONAS LUBRIFICANTES BRASIL S.A., CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: AMBRA MASTERTRAN Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. CNH MAT 3505, MS 209. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: EQUIPAMENTOS ( TRATORES AGRÍCOLAS E EQUI- PAMENTOS DE CONSTRUÇÃO )COM PROJETO ORIGINAL CASE CONFORME A NORMA MS 209. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa FUCHS DO BRASIL S/A, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: SUPER C Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. N.A. Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: PASTA ANTI-ENGRIPANTE Registro de produto: N A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa RACING LUB DO BRASIL IMP EXP COM LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: 300 V POWER RACING RL Grau de viscosidade: SAE 5W30 / / Nível de desempenho: API SJ/CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA MOTORES DE CARROS DE COMPETIÇÃO Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: FORK OIL EXPERT HEAVY RL Grau de viscosidade: SAE 20W / / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: FLUIDO PARA SUSPENSÃO DE MOTOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: FORK OIL EXPERT MED/HEAVY RL Grau de viscosidade: SAE 5W / / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: FLUIDO PARA SUSPENSÃO DE MOTOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: 300 V CHRONO RL Grau de viscosidade: SAE 0W40 / / Nível de desempenho: API SJ/CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA MOTORES DE CARROS DE COMPETIÇÃO Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: 300 V HIGH RPM RL Grau de viscosidade: SAE 0W20 / / Nível de desempenho: API SJ/CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA MOTORES DE CARROS DE COMPETIÇÃO Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa TECNO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, CNPJ nº /000-0.Processo ANP: / Marca comercial: TWS ENGRENAN IIGrau de viscosidade: SAE N.A / VG 680 / / N.A / VG 680 / / N.A / VG 68 / / N.A / VG 68 / / N.A / VG 68 / / N.A / VG 68 / / N.A / VG 68 / / N.A / VG 68 / / N.A / VG 68 / Nível de desempenho:. U 224.S. STELL - AGMA DIN 557 PART 3Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIALAplicação: ÓLEO PARA REDUTORES E ENGRENAGENS INDUS- TRIAISRegistro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa MENZOIL INDUSTRIA DE LUBRIFICANTES LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: MENZELUB HIDRA HL Grau de viscosidade: SAE N.A. / 320 / Nível de desempenho:. TIPO HL Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa INTERLUB BRASIL IND. DE ÓLEO AUTOMOTIVO LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: MOTOR MIX M 500 Grau de viscosidade: SAE 20 / / Nível de desempenho: API TC Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTORES DOIS TEMPOS Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa MÁRCIO BENEDITO VECCHI ME, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: VR MASTER OIL Grau de viscosidade: SAE 50 / / Nível de desempenho: API SF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTORES A ÁLCOOL, GASOLINA E GNV. MOTO- RES COM ALTA QUILOMETRAGEM. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Portaria nº 4, de 2 de março de 999, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa RADIEX QUÍMICA LTDA., CNPJ nº / Processo ANP: / Marca registrada do aditivo: ACD-209 ADITIVO PARA DIESEL Tipo de combustível: ÓLEO DIESEL Dosagem: 400 ppm Proprietário da marca: RADIEX QUÍMICA LTDA. Registro do produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa PETRONAS LUBRIFICANTES BRASIL S.A., CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: AMBRA SUPER GOLD Grau de viscosidade: SAE 5W40 / / Nível de desempenho: API CG-4, ACEA E3/96, A3-02, B4-02, A3/B3-04, A3/B4-04, MB 228., VOLVO VDS, MAN 27, MACK EO-L, NH330 G (NORMA INTERNA CNH), M2C-906 A (NORMA INTERNA CNH) Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO MULTIVISCOSO PARA MOTORES A DIESEL ASPIRADOS OU TURBO ORIGINAL LINHA NEW HOLLAND Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SELENIA SL Grau de viscosidade: SAE 5W50 / / Nível de desempenho: API SL / CF, ACEA A2/96 ISSUE 2 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO MULTIVISCOSO USADO EM MOTOR GASO- LINA, ÁLCOOL E GNV Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: VS MAX Grau de viscosidade: SAE 5W40 / / Nível de desempenho: API SL, ACEA A2-96 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO MULTIVISCOSO USADO EM MOTOR GASO- LINA, ÁLCOOL E GNV Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SELENIA SL 5W-40 Grau de viscosidade: SAE 5W40 / / Nível de desempenho: API SL, ACEA A2/96 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO MULTIVISCOSO USADO EM MOTOR GASO- LINA, ÁLCOOL E GNV Registro do produto:

322 322 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Processo ANP: / Marca comercial: VS MAX QUILOMETRAGEM Grau de viscosidade: SAE 25W60 / / Nível de desempenho: API SL, ACEA A2-96 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO DE MOTOR MULTIVISCOSO PARA VEÍCU- LOS DE PASSEIO COM ALTA QUILOMETRAGEM ( GASOLI- NA, ÁLCOOL, GNV) Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TUTELA MECAFLUID_SC Grau de viscosidade: SAE NA / 5 / / / N.A. / / / N.A. / / / 22 / / / N.A. / / / N.A. / / / N.A. / / / 5 / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO PARA APLICAÇÃO INDUSTRIAL (ÓLEO DE CORTE INTEGRAL PARA SISTEMAS DE USINAGEM) Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CLARK BR Grau de viscosidade: SAE 20W50 / / Nível de desempenho: API SL, ACEA A2-96, GENUINE OIL EM- PILHADEIRA CLARK Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO MULTIVISCOSO USADO EM MOTOR GASO- LINA, ÁLCOOL E GNV Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TUTELA MECAFLUID S 30 Grau de viscosidade: ISO NA / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO DE CORTE SOLÚVEL PARA OPERAÇÕES DE RETÍFICA Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: TUTELA MECAFLUID S 30 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO PARA APLICAÇÃO INDUSTRIAL (ÓLEO DE CORTE SOLÚVEL PARA OPERAÇÕES DE RETÍFICAS) Registro de produto: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa DEX PEÇAS E COMPONENTES PARA VEÍCULOS LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: DEX ÓLEO PARA MOTOR DIESEL Grau de viscosidade: SAE 40 / N.A. / Nível de desempenho: API CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ÓLEO PARA MOTORES A DIESEL Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa KOMATSU BRASIL INTERNACIONAL LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: KOMATSU TO Grau de viscosidade: SAE 30 / / Nível de desempenho:. KES 0785 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA TRANSMISSÕES, COMAN- DOS FINAIS, FREIOS ÚMIDOS, CONVERSORES DE TORQUE E SISTEMAS HIDRÁULICOS DE EQUIPAMENTOS KOMATSU Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa KLUBER LUBRICATION LUBRIFICANTES ESPECIAIS LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: LUSIN LUB PZO 52 Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. NA Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: PASTA DE LUBRIFICAÇÃO E MONTAGEM EM GUIAS DE DESLIZAMENTO, BICOS INJETORES, ROSCAS EN- GRIPADAS ETC Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: LUSIN LUB PM 00 Grau de viscosidade: NLGI Nível de desempenho:. NA Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: PASTA PARA ALTAS TEMPERATURAS UTILIZADA NAS INDUSTRIAS DE PLASTICO E INJETORAS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: POLYLUB GA 353 K Grau de viscosidade: NLGI NA Nível de desempenho:. NA Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: ROLAMENTOS, MANCAIS LISOS E ENGRENAGENS PARA MÁQUINAS E INSTALAÇÕES NA INDÚSTRIA ALIMEN- TÍCIA, DE BEBIDA E FARMACÊUTICA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: VARILUB 52 POM Grau de viscosidade: NLGI NA Nível de desempenho:. FORD ESA MIC 75B Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: ESPECIALMENTE PARA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA; ATENDE A NORMA FORD ESA MIC 75B Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: KLUBER-SUMMIT PS 400 Grau de viscosidade: ISO 50 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: COMPRESSORES ALTERNATIVOS, ROLAMENTOS DE ROLOS E DE ESFERAS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: PISTOMATIC OIL 65BR Grau de viscosidade: ISO NA / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ÓLEO PARA PISTÃO UTILIZADO EM FUNDIÇÃO SOB PRESSÃO DE METAIS NÃO FERROSOS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: KLUBER MADOL 72 Grau de viscosidade: ISO 32 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: AGULHAS E PLATINAS PARA A INDÚSTRIA TÊX- TIL. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: KLUBER MADOL 934 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: AGULHAS E PLATINAS PARA A INDÚSTRIA TÊX- TIL. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SYNTHESO D Grau de viscosidade: ISO 500 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: PARA ELEVADAS TEMPERATURAS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: KLUBERFLUID BOE 3000 Grau de viscosidade: ISO NA / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: MANCAIS DE VOLANDEIRAS E ENGRENAGENS INTERMEDIÁRIAS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: KLUBER MADOL 83 Grau de viscosidade: ISO 46 / Nível de desempenho:. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: AGULHAS E PLATINAS PARA A INDÚSTRIA TÊX- TIL. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: KLUBER-SUMMIT PS 300 Grau de viscosidade: ISO 00 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: COMPRESSORES ALTERNATIVOS, ROLAMENTOS DE ROLOS E DE ESFERAS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: KLUBER MADOL 950 Grau de viscosidade: ISO 22 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: AGULHAS E PLATINAS PARA A INDÚSTRIA TÊX- TIL. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa LUMOBRAS LUBRIFICANTES ESPECIAIS LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE G-N PLUS Grau de viscosidade: NLGI N.A Nível de desempenho:. N.A Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: PASTA DE MONTAGEM E AMACIAMENTO DE MO- TORES E MÁQUINAS. ROSCAS DE MÁQUINAS A VAPOR. MONTAGEM DE CAIXAS DE ENGRENAGENS, ROSCAS SEM FIM, CREMALHEIRAS E MONTAGEM SOB INTERFERÊNCIA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE HP-870 GREASE Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. N.A Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: MANCAIS DE ROLAMENTOS E MANCAIS LISOS, SUJEITOS A TEMPERATURAS ELEVADAS. LUBRIFICANTE PARA COMPONENTES PLÁSTICOS, VÍDEO E ÁUDIO CASSE- TES. EQUIPAMENTOS NAS INDÚSTRIAS QUÍMICA E PETRO- QUÍMICA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE G-0052 FG WHITE EP BEARING GREASE Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. USDA H Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: ELEMENTOS DE PEÇAS DE MÁQUINAS DE PRO- CESSAMENTO, ENVASAMENTO E EMBALAGENS DE ALI- MENTOS, BEBIDAS, MEDICAMENTOS, COSMÉTICOS E PRO- DUTOS FARMACÊUTICOS. MANCAIS DE ROLAMENTOS, GUIAS, CORRENTES EM GERAL, REDUTORES ABERTOS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE G002 Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. N.A Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: GRAXA PARA ROLAMENTOS DE ALTA CARGA Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE G00 Grau de viscosidade: NLGI 3 Nível de desempenho:. N.A Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: ROLAMENTOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE G200 Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. N.A Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: ROLAMENTOS DE ALTA VELOCIDADE Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE G003 GREASE Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. N.A Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: ROLAMENTOS DE ALTA CARGA Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE HP-300 GREASE Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. N.A Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: MANCAIS DE ROLAMENTOS E MANCAIS LISOS, SUJEITOS A TEMPERATURAS ELEVADAS. LUBRIFICANTE PARA COMPONENTES PLÁSTICOS. EQUIPAMENTOS NAS IN- DÚSTRIAS QUÍMICA E PETROQUÍMICA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE L-246 FG SYNTHETIC COM- PRESSOR OIL Grau de viscosidade: ISO 46 / Nível de desempenho:. USDA H Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: COMPRESSORES. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE L-22 FG SYNTHETIC GEAR OIL Grau de viscosidade: SAE 90 / 220 / Nível de desempenho:. USDA H Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: CAIXAS DE ENGRENAGENS E REDUTORES. Registro do produto:

323 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE L-0460FG CHAIN OIL Grau de viscosidade: ISO 68 / Nível de desempenho:. USDA H Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: CORRENTES NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIA, FARMACÊUTICA E AFINS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE L-0246 ROTARY COMPRESSOR OIL Grau de viscosidade: ISO 46 / Nível de desempenho:. USDA H2 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: COMPRESSORES Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE L-050 MULTIPURPOSE OIL Grau de viscosidade: ISO 00 / Nível de desempenho:. USDA H2 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIA, FARMACÊUTICA E AFINS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE L-05 GEAR OIL Grau de viscosidade: ISO 50 / Nível de desempenho:. USDA H2 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ENGRENAGENS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIA, FARMACÊUTICA E AFINS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE L-022 GEAR OIL Grau de viscosidade: ISO 220 / Nível de desempenho:. USDA H2 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ENGRENAGENS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIA, FARMACÊUTICA E AFINS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE L-032 GEAR OIL Grau de viscosidade: ISO 320 / Nível de desempenho:. USDA H2 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ENGRENAGENS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIA, FARMACÊUTICA E AFINS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOLYKOTE L-068 GEAR OIL Grau de viscosidade: ISO 680 / Nível de desempenho:. USDA H2 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: ENGRENAGENS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIA, FARMACÊUTICA E AFINS. Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa ITW CHEMICAL PRODUCTS LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL FHC EP Grau de viscosidade: ISO 680 / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: REDUTORES, CORRENTES, COMPRESSORES E SIS- TEMAS HIDRÁULICOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL GEAR OIL 4000 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: CAIXAS DE ENGRENAGENS / REDUTORES Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL FTE 250 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: FLUIDO LUBRIFICANTE PARA CORRENTES Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL FTE 95 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: FLUIDO LUBRIFICANTE PARA CORRENTES Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL FC 90/2000 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE AR COMPRIMI- DO Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: ROCOL FC 90/800 Grau de viscosidade: ISO N.A. / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE AR COMPRIMI- DO Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa SR III INDUSTRIA E COMERCIO DE LUBRIFICANTES LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: MAXI UM GL4 Grau de viscosidade: SAE 90 / / Nível de desempenho: API GL-4 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: CAIXAS DE MUDANÇAS MANUAIS E DIFEREN- CIAIS DE VEÍCULOS AUTOMOTIVOS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MAXI UM THD Grau de viscosidade: SAE 0W30 / / Nível de desempenho: API GL-4 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: AUTOMOTIVO Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa PARTS IMPORT COMÉRCIO IMP. EXP. LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: FORK OIL FACTORY LIG/MED PI Grau de viscosidade: SAE 0W / / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: FLUIDO PARA SUSPENSÃO DE MOTOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SPECIFIC FORD 93 B PI Grau de viscosidade: SAE 5W30 / / Nível de desempenho:. FORD M2C A/B Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTORES DE CARRO DE PASSEIO Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: HYPO SYNT LS PI Grau de viscosidade: SAE 75W40 / / Nível de desempenho: API GL 5 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: EIXOS TRASEIROS COM SISTEMA AUTOBLOCAN- TE Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: HYPO SYNT PI Grau de viscosidade: SAE 75W90 / / Nível de desempenho: API GL 4/ GL 5 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: CAIXAS DE MARCHA MANUAIS E EIXOS TRASEI- ROS Registro de produto: N o A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa BIOLUB QUÍMICA LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL Grau de viscosidade: ISO 0 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL BR Grau de viscosidade: ISO 32 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - MÁQUINAS FERRAMENTAS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 0 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 5 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 46 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 68 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 32 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 00 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 220 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 460 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 320 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL HIDRO P - D Grau de viscosidade: ISO 50 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - EQUIPAMENTOS DE PROTE- ÇÃO CONTÍNUA. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL ENG Grau de viscosidade: ISO 68 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - ENGRENAGENS DE EQUIPA- MENTOS SUBMETIDOS A CARGAS ELEVADAS DE MÉDIA E ALTA ROTAÇÃO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL CT Grau de viscosidade: ISO 0 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - TORNOS AUTOMÁTICOS E MÁQUINAS FERRAMENTAS EM GERAL. Registro do produto:

324 324 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL ROSCÃO Grau de viscosidade: ISO 22 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - ABERTURA DE ROSCAS - APLI- CAÇÃO EM MACHOS E COSSINETES Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL TAP Grau de viscosidade: ISO 0 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - ABERTURA DE ROSCAS - APLI- CAÇÃO EM MACHOS E COSSINETES. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL RC MACHÃO Grau de viscosidade: ISO 0 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - ABERTURA DE ROSCAS - APLI- CAÇÃO EM MACHOS E COSSINETES. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: BIO 00 E Grau de viscosidade: ISO 0 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - CORTE DE METAIS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL SV E Grau de viscosidade: ISO 5 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - CORTE DE METAIS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL CO Grau de viscosidade: ISO 22 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - CORTE DE METAIS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL EX NS Grau de viscosidade: ISO 46 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - ESTAMPO DE METAIS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL RE - B Grau de viscosidade: ISO 68 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - ESTAMPO DE METAIS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL SR 2 Grau de viscosidade: ISO 0 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - RETÍFICA DE METAIS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SUTOL CAB - 35 Grau de viscosidade: ISO 5 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - RETÍFICA E LAPIDAÇÃO DE VIDROS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: SINTILUB Grau de viscosidade: ISO 32 / Nível de desempenho:. N.A Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - CORTE DE METAIS. Registro de produto: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS N A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa FÁBRICA - QUÍMICA PETRÓLEO E DERIVADOS LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX NAUTILUS 2T Grau de viscosidade: SAE 0W30 / / Nível de desempenho: API TCW3 (NMMA) Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTORES DE CICLO DE DOIS TEMPOS REFRIGE- RADOS A ÁGUA E AR - MOTORES DE POPA / JET SKY / M O TO N Á U T I C A Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX MOTO Grau de viscosidade: SAE 30 / / Nível de desempenho: API SF/CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTORES DE CICLO OTTO MOVIDOS A GASO- LINA, ALCOOL, GÁS NATURAL VEICULAR E DIESEL ASPI- RADOS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX TURBO Grau de viscosidade: SAE 0W / / Nível de desempenho: API CF/CF4 E ACEA E5-02 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: motores de ciclo diesel, aspirados ou turboalimentados e sistemas hidraulicos Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX SUPER TURBO CF/CG4 Grau de viscosidade: SAE 5W40 / / Nível de desempenho: API CG-4/CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MOTORES DE CICLO OTTO ASPIRADOS OU TUR- BOALIMENTADOS OU DOTADOS DE SISTEMA "INTERCOO- LER" MOVIDOS A DIESEL. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX PERFORMANCE Grau de viscosidade: SAE 5W60 / / Nível de desempenho: API CG4 E ACEA-E3/B3/B4/E2 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: SERVIÇO PESADO E DE GRANDE EXIGÊNCIA PER- FORMÁTICA EM MOTORES DE CICLO DIESEL ASPIRADOS OU TURBO ALIMENTADOS COM QUILOMETRAGEM ELEVA- DA, E ESPECIAL TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLI- CAS COM ELEVADO DESEMPENHO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX UNIVERSAL Grau de viscosidade: SAE 90 / / Nível de desempenho: API GL-4 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: CAIXAS DE MUDANÇAS MANUAIS E DIFEREN- CIAIS DE VEÍCULOS AUTOMOTIVOS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX TRACTOR Grau de viscosidade: SAE 0W30 / / Nível de desempenho: API GL-4 Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: MAQUINAS AGRICOLAS E RODOVIARIAS COM SISTEMAS COMBINADOS (DIREÇÃO, TRANSMISSAO E HI- DRAULICO), TIPO TOU 3 Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX PROTECTOR Grau de viscosidade: SAE 5W50 / / Nível de desempenho: API SJ/CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: ESPECIAL TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁ- LICAS PARA MOTORES DE CICLO OTTO, MOVIDOS A GA- SOLINA, ALCOOL E GÁS NATURAL VEICULAR, COM QUI- LOMETRAGEM ELEVADA, PROPORCIONANDO LONGOS PE- RÍODOS DE TROCA, COM GRANDE DESEMPENHO. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX REDUCTION Grau de viscosidade: ISO 460 / Nível de desempenho:. AGMA 7 EP Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: CAIXAS REDUTORAS E SISTEMAS DE ENGRENA- GENS INDUSTRIAIS EM GERAL - CARGAS ELEVADAS Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX TRACTOR 599-S Grau de viscosidade: SAE 0W30 / / Nível de desempenho: API GL-5 E MACK GO-G / MIL-L 205 D Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: AUTOMOTIVO: CONVERSORES DE TORQUE - TIPO TOU4/TAC4, TRANSMISSÕES, SISTEMAS HIDRAULICOS, FREIOS BANHADOS A OLEO E SISTEMAS DE ARRANQUE, COM ESTABILIDADE TÉRMICA, ANTI-TREPIDAÇÃO DOS FREIOS E ANTI-BORRA Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: GIRUX SUPER TURBO CI-4 Grau de viscosidade: SAE 5W40 / / Nível de desempenho: API CI-4 / CF Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICAÇÃO DE MOTORES DIESEL DE ASPI- RAÇÃO NATURAL OU SUPERALIMENTADO, E DOTADOS DE SISTEMA "INTERCOOLER" Registro de produto: N A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa SHELL BRASIL LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: SHELL CASSIDA HTS Grau de viscosidade: NLGI 2 Nível de desempenho:. CAT. H- Produto: GRAXA LUBRIFICANTE Aplicação: INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA. Registro de produto: N A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa AUTO POSTO SAKAMOTO LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: HD SK 80W90 Grau de viscosidade: SAE 80W90 / / Nível de desempenho: API GL-4, GL-5, MIL L 205 D. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA CAIXAS DE MARCHA MA- NUAIS E EIXOS TRASEIROS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: HD SK 85W40 Grau de viscosidade: SAE 85W40 / / Nível de desempenho: API GL-4, GL-5, MIL L 205D. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA CAIXAS DE MARCHA MA- NUAIS E EIXOS TRASEIROS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOTUL MOTYLGEAR SK 0W40 Grau de viscosidade: SAE 0W40 / / Nível de desempenho: API GL-4. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA CAIXAS DE MARCHA MA- NUAIS E EIXOS TRASEIROS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: HYPO SYNT SK 75W90 Grau de viscosidade: SAE 75W90 / / Nível de desempenho: API GL-4, GL-5, MIL L 205D. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA CAIXAS DE MARCHA MA- NUAIS E EIXOS TRASEIROS. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: MOTUL HYPO SYNT LS SK 75W40 Grau de viscosidade: SAE 75W40 / / Nível de desempenho: API GL-5. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA CAIXAS DE MARCHA MA- NUAIS E EIXOS TRASEIROS PARA COMPETIÇÕES. Registro do produto: Processo ANP: / Marca comercial: CLASSIC OIL SK 20W50 Grau de viscosidade: SAE 20W50 / / Nível de desempenho: API SF. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Aplicação: LUBRIFICANTE PARA MOTORES DE CARROS AN- TIGOS DE COLECIONADORES COM FABRICAÇÃO POSTE- RIOR A 950. Registro de produto: N A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa KLUBER LUBRICATION LUBRIFICANTES ESPECIAIS LTDA, CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: PARALIQ P Grau de viscosidade: ISO 500 / Nível de desempenho:. N.A. Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA E FARMACÊUTICA. Registro de produto: N A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE BIOCOMBUS- TÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NA- CIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍ- VEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 90, de 26 de maio de 2004, e com base no disposto na Resolução ANP nº 0, de 7 de março de 2007, publicada em 9 de março de 2007, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, à empresa LUBMASTER PRODUTOS ESPECIAIS LTDA., CNPJ nº / Processo ANP: / Marca comercial: LUB AW Grau de viscosidade: ISO 22 / Nível de desempenho:. NA Produto: ÓLEO LUBRIFICANTE INDUSTRIAL Aplicação: USO INDUSTRIAL - RECIRCULAÇÃO, SALPIQUE, COMPRESSORES DE AR, EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS Registro de produto: CRISTINA ALMEIDA REGO NASCIMENTO

325 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN DIRETORIA IV SUPERINTENDÊNCIA DE REFINO E PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL AUTORIZAÇÃO N o - 59, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE REFINO E PROCESSAMEN- TO DE GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓ- LEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 365, de º de dezembro de 2008, tendo em vista o que consta do Processo ANP n.º / , nos termos da Lei nº 9.478, de 06 de agosto de 997, e da Resolução ANP n.º 25, de 02 de setembro de 2008, torna público o seguinte ato: Art. º Fica autorizada a atividade de comercialização de biodiesel produzido na planta industrial da Empresa Bio Óleo Indústria e Comércio de Biocombustível Ltda., CNPJ n /000-5, situada na Rua N, 844, Quadra Ind. 07, LTS 80/85 Distrito Industrial de Cuiabá, Município de Cuiabá, MT, com capacidade de produção de 0 m 3 /d, utilizando rota metílica. Art. 2º Esta Autorização será cancelada no caso de não serem mantidas as condições para a atividade de comercialização do biodiesel produzido na planta industrial supracitada, previstas e comprovadas para a presente autorização. Art. 3º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS DE ANDRADE AUTORIZAÇÃO N o - 594, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE REFINO E PROCESSAMEN- TO DE GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓ- LEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 365, de º de dezembro de 2008, tendo em vista o que consta do Processo ANP n.º / , nos termos da Lei nº 9.478, de 06 de agosto de 997, e da Resolução ANP n.º 25, de 02 de setembro de 2008, torna público o seguinte ato: Art. º Fica autorizada a atividade de comercialização de biodiesel produzido na planta industrial da Empresa Bioverde Indústria e Comércio de Biocombustíveis Ltda., CNPJ n /000-86, situada na Rua Irmãos Albernaz, nº 600, Parque das Indústrias, Município de Taubaté, no Estado de São Paulo, com capacidade de produção de 267,44 m 3 /d, utilizando rota metílica. Art. 2º Esta Autorização será cancelada no caso de não serem mantidas as condições para a atividade de comercialização do biodiesel produzido na planta industrial supracitada, previstas e comprovadas para a presente autorização. Art. 3º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS DE ANDRADE AUTORIZAÇÃO N o - 595, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE REFINO E PROCESSAMEN- TO DE GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓ- LEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 365, de º de dezembro de 2008, tendo em vista o que consta do Processo ANP n.º / , nos termos da Lei nº 9.478, de 06 de agosto de 997, e da Resolução ANP n.º 25, de 02 de setembro de 2008, torna público o seguinte ato: Art. º Fica autorizada a atividade de comercialização de biodiesel produzido na planta industrial da Empresa ADM do Brasil Ltda., CNPJ n /0024-6, situada na Avenida Senador Attilio Fontana, 00, Distrito Industrial, Município de Rondonópolis, no Estado de Mato Grosso, com capacidade de produção de 682 m 3 /d, utilizando rota metílica. Art. 2º Esta Autorização será cancelada no caso de não serem mantidas as condições para a atividade de comercialização do biodiesel produzido na planta industrial supracitada, previstas e comprovadas para a presente autorização. Art. 3º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS DE ANDRADE AUTORIZAÇÃO N o - 596, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE REFINO E PROCESSAMEN- TO DE GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓ- LEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 365, de º de dezembro de 2008, tendo em vista o que consta do Processo ANP n.º /2007-5, nos termos da Lei nº 9.478, de 06 de agosto de 997, e da Resolução ANP n.º 25, de 02 de setembro de 2008, torna público o seguinte ato: Art. º Fica autorizada a atividade de comercialização de biodiesel produzido na planta industrial da Empresa BSBIOS IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIODIESEL SUL BRASIL S/A, CNPJ n /000-9, situada na Rodovia BR 285, Km 74, s/nº, Distrito Industrial, Município de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul, com capacidade de produção de 345 m 3 /dia, utilizando rota metílica. Art. 2º Esta Autorização será cancelada no caso de não serem mantidas as condições para a atividade de comercialização do biodiesel produzido na planta industrial supracitada, previstas e comprovadas para a presente autorização. Art. 3º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS DE ANDRADE DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL RELAÇÃO N o - 245/2008 Processo DNPM nº / Interessado - Caulim da Amazônia S/A - Assunto - Cobrança CFEM - Nos termos do PA- RECER/PROGE Nº 465/2008-RMP, que ora aprovo e adoto como fundamento, CONHEÇO e DOU PROVIMENTO em parte ao recurso administrativo interposto pela interessada, para determinar a exclusão da multa aplicada nos períodos pretéritos e posteriores a vigência da Lei /2000, permanecendo a aplicação da sansão somente sobre as parcelas vencidas no período de julho de 2000 a janeiro de 200. Processo DNPM nº / Interessado - Companhia Vale do Rio Doce CVRD - Assunto - Cobrança CFEM - Nos termos do PARECER/PROGE Nº 604/2008-DSP, que ora aprovo e adoto como fundamento, CONHEÇO e NEGO PROVIMENTO ao recurso administrativo interposto pela interessada, permanecendo inalterada a decisão de primeira instância. Processo DNPM nº / Interessado - Companhia Vale do Rio Doce CVRD - Assunto - Cobrança CFEM - Nos termos do PARECER/PROGE Nº 60/2008-DSP, que ora aprovo e adoto como fundamento, CONHEÇO e NEGO PROVIMENTO ao recurso administrativo interposto pela interessada, permanecendo inalterada a decisão de primeira instância. Processo DNPM nº / Interessado - Companhia Vale do Rio Doce CVRD - Assunto - Cobrança CFEM - Nos termos do PARECER/PROGE Nº 605/2008-DSP, que ora aprovo e adoto como fundamento, CONHEÇO e NEGO PROVIMENTO ao recurso administrativo interposto pela interessada, permanecendo inalterada a decisão de primeira instância. MIGUEL ANTONIO CEDRAZ NERY 7º DISTRITO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO N o - 432/2008 Fase de Disponibilidade Declara PRIORITÁRIO, pretendente da área em disponibilidade para pesquisa(303) 87.53/2003-Jocabina Mineração e Comércio LTDA /99-Uauá Pesquisa Mineral LTDA /989-Magnesita Refratários S.A /989-Magnesita Refratários S.A /2005-Kurt Herwig Menchen /2005-Siderurgia Santo Antônio LTDA /2005-Kurt Herwig Menchen /2007-Vale do Paramirim Mineração, Indústria e Comércio LTDA /2006-Ingo Gustav Wender /2005-Jucelino Pereira de Souza /2005-Belmont Mineração LTDA /2002-Mineração Caraíba S.A /2002-Mineração Caraíba S.A /2002-Moacir Gabbardo /2007-Supergran Mineração LTDA /2005-Companhia Vale do Rio Doce - CVRD /2007-Jauá Mineração LTDA /2007-Nédio Maurício Augusto Torquato EPP /2007-Supergran Mineração LTDA 87.06/2005-Bahia Mineração LTDA /2004-Jacobina Mineração e Comércio LTDA /2003-Etgran Mineração LTDA /2003-Roseilto Alves de Oliveira /2005-Companhia Vale do Rio Doce - CVRD 873.6/2006-Sinosteel Brasil Metalúrgica Trading LTDA /2005-Companhia Vale do Rio Doce - CVRD /2005-Companhia Vale do Rio Doce - CVRD /2005-Companhia Vale do Rio Doce - CVRD /2002-Moacir Gabbardo /2004-Pietrine Serviço em Pedras Ornamentais LT- DA /2002-Rubem de Souza Louback Filho /2005-Companhia Vale do Rio Doce - CVRD /2005-Companhia Vale do Rio Doce - CVRD /2005-Companhia Vale do Rio Doce - CVRD /2004-Minérios do São Francisco LTDA /2005-Ingo Gustav Wender /2005-Ingo Gustav Wender /2005-Companhia Vale do Rio Doce - CVRD /2002-Granasa - Granitos Nacionais LTDA /2003-Roseilto Alves de Oliveira /2004-Campbel Construções e Terraplenagem LT- DA /2005-Ingo Gustav Wender /987-Pierrout Comércio e Participações LTDA Indefere requerimento de habilitação a área disponibilidade -Edital/Lavra(308) /976-GRANIBEGE Granitos e Mármores LTDA e Miller & Menchen LTDA Declara Prioritário, pretendente a área em disponibilidade pelo Edital/Lavra(309) /976-IMEGRA Indústria de Mármores e Granitos Indefere proposta de habilitação à área colocada em disponibilidade(359) /2005-Mineração Atlântica LTDA /2005-Mineração Atlântica LTDA /2005-Mineração Atlântica LTDA /2004-Engenharia e Consultoria Argollo LTDA /2002-Latina Vitória LTDA /2005-Mineração Atlântica LTDA /2005-Mineração Atlântica LTDA /2005-Mineração Atlântica LTDA /2004-MMX Minas - Rio Mineração S.A /2005-Compar Capital e Participações LTDA e Sidney Diniz de Almeida /2005-Tec Stones Geologia LTDA e Sidney Diniz de Almeida /2005-BR Mineração LTDA /2004-Jauá Mineração LTDA /2005-Compar Capital e Participações LTDA e Sidney Diniz de Almeida Nega provimento ao pedido de reconsideração(369) /2005-RPM COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EX- PORTAÇÃO LTDA. TEOBALDO RODRIGUES DE OLIVEIRA JÚNIOR SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL PORTARIA N o - 358, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria MME n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto no 2 o do art. 63 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /94, resolve: Art. o Declarar a Caducidade da Concessão de Lavra para Água Mineral, no lugar denominado Fazenda São Domingos, Município de Bandeirantes, Estado do Paraná, que consta como titular PAULO DOMINGOS REGALMUTO COFFA, outorgado pelo Decreto de Lavra n o.662, de 7 de fevereiro de 943, publicado no D.O.U. de 9 de fevereiro de 943, na forma do contido no Parecer CONJUR/MME n o 592/2008. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. CLAUDIO SCLIAR PORTARIA N o - 359, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o 820.7/983, resolve: Art. o Outorgar à IRMÃOS PIOVESANA EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE PEDRAS LIMITADA ME., concessão para lavrar GRANITO, no(s) Município(s) de VALINHOS/SP, numa área de 44,3ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 22 56'24,780''S/46 56'26,623''W; 22 57'46,049''S/46 56'26,623''W; 22 57'46,044''S/46 57'35,954''W; 22 56'4,029''S/46 57'35,945''W; 22 56'4,033''S/46 57'0,723''W; 22 56'39,570''S/46 57'0,723''W; 22 56'39,570''S/46 56'58,739''W; 22 56'24,779''S/46 56'58,738''W; 22 56'24,780''S/46 56'26,623''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice a 3294,0m, no rumo verdadeiro de 55 47'59''997 SW, do ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat '24,600''S e Long '5,000''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 2500,0- S; 975,0-W; 2000,0-N; 975,0-E; 45,0-N; 85,0-E; 455,0-N; 95,0-E. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 360, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /989, resolve: Art. o Outorgar à GRANITOS SANTA RITA LTDA - ME, concessão para lavrar GRANITO, no(s) Município(s) de ECOPO- RANGA/ES, numa área de 64,82ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 8 8'6,990''S/40 55'5,206''W; 8 8'6,985''S/40 54'32,887''W; 8 8'02,944''S/40 54'32,889''W; 8 8'02,946''S/40 54'53,39''W; 8 7'46,684''S/40 54'53,32''W; 8 7'46,684''S/40 55'03,536''W; 8 6'4,63''S/40 55'03,54''W; 8 6'4,633''S/40 55'37,635''W; 8 6'0,640''S/40 55'37,635''W; 8 6'0,640''S/40 55'4,557''W; 8 6'3,726''S/40 55'4,557''W; 8 6'3,726''S/40 55'45,88''W; 8 6'5,678''S/40 55'45,880''W; 8 6'5,678''S/40 55'50,87''W; 8 6'2,045''S/40 55'50,87''W; 8 6'2,044''S/40 55'53,030''W; 8 6'5,989''S/40 55'53,030''W; 8 6'5,989''S/40 56'04,232''W; 8 6'50,297''S/40 56'04,23''W; 8 6'50,297''S/40 56'05,32''W; 8 6'48,606''S/40 56'05,32''W; 8 6'48,606''S/40 56'06,40''W;

326 326 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de '46,95''S/40 56'06,40''W; 8 6'46,95''S/40 56'07,500''W; 8 6'45,230''S/40 56'07,500''W; 8 6'45,230''S/40 56'09,066''W; 8 6'46,332''S/40 56'09,066''W; 8 6'46,332''S/40 56'09,938''W; 8 6'46,60''S/40 56'09,938''W; 8 6'46,60''S/40 56'0,08''W; 8 6'45,773''S/40 56'0,08''W; 8 6'45,773''S/40 56'0,278''W; 8 6'45,386''S/40 56'0,278''W; 8 6'45,386''S/40 56'0,448''W; 8 6'44,999''S/40 56'0,448''W; 8 6'44,999''S/40 56'0,69''W; 8 6'44,62''S/40 56'0,68''W; 8 6'44,62''S/40 56'0,789''W; 8 6'44,225''S/40 56'0,789''W; 8 6'44,225''S/40 56'0,959''W; 8 6'43,838''S/40 56'0,959''W; 8 6'43,838''S/40 56',29''W; 8 6'43,45''S/40 56',29''W; 8 6'43,45''S/40 56',299''W; 8 6'43,064''S/40 56',299''W; 8 6'43,064''S/40 56',470''W; 8 6'42,677''S/40 56',470''W; 8 6'42,677''S/40 56',640''W; 8 6'42,290''S/40 56',640''W; 8 6'42,290''S/40 56',80''W; 8 6'4,903''S/40 56',80''W; 8 6'4,902''S/40 56',980''W; 8 6'4,55''S/40 56',980''W; 8 6'4,55''S/40 56'2,50''W; 8 6'4,28''S/40 56'2,50''W; 8 6'4,28''S/40 56'2,236''W; 8 6'40,992''S/40 56'2,236''W; 8 6'40,992''S/40 56'2,436''W; 8 6'40,793''S/40 56'2,436''W; 8 6'40,793''S/40 56'2,607''W; 8 6'40,595''S/40 56'2,607''W; 8 6'40,595''S/40 56'2,777''W; 8 6'40,393''S/40 56'2,777''W; 8 6'40,393''S/40 56'2,947''W; 8 6'40,95''S/40 56'2,947''W; 8 6'40,95''S/40 56'3,7''W; 8 6'39,996''S/40 56'3,7''W; 8 6'39,996''S/40 56'3,288''W; 8 6'39,798''S/40 56'3,288''W; 8 6'39,798''S/40 56'3,458''W; 8 6'39,600''S/40 56'3,458''W; 8 6'39,600''S/40 56'3,628''W; 8 6'39,398''S/40 56'3,628''W; 8 6'39,398''S/40 56'3,798''W; 8 6'39,200''S/40 56'3,798''W; 8 6'39,200''S/40 56'3,968''W; 8 6'39,00''S/40 56'3,968''W; 8 6'39,00''S/40 56'4,39''W; 8 6'38,803''S/40 56'4,39''W; 8 6'38,803''S/40 56'4,309''W; 8 6'38,705''S/40 56'4,309''W; 8 6'38,705''S/40 56'5,09''W; 8 6'38,86''S/40 56'5,09''W; 8 6'38,86''S/40 56'5,84''W; 8 6'22,599''S/40 56'5,83''W; 8 6'22,599''S/40 56'7,32''W; 8 6'2,847''S/40 56'7,32''W; 8 6'2,847''S/40 56'20,726''W; 8 6'20,546''S/40 56'20,726''W; 8 6'20,546''S/40 56'2,066''W; 8 6'9,896''S/40 56'2,066''W; 8 6'9,896''S/40 56'2,747''W; 8 6'4,22''S/40 56'2,747''W; 8 6'4,23''S/40 56'20,739''W; 8 6'3,797''S/40 56'20,739''W; 8 6'3,797''S/40 56'8,696''W; 8 6'3,472''S/40 56'8,696''W; 8 6'3,472''S/40 56'7,33''W; 8 6'3,47''S/40 56'7,33''W; 8 6'3,47''S/40 56'6,650''W; 8 6'2,822''S/40 56'6,650''W; 8 6'2,822''S/40 56'5,972''W; 8 6'2,500''S/40 56'5,972''W; 8 6'2,500''S/40 56'3,930''W; 8 6'2,825''S/40 56'3,930''W; 8 6'2,825''S/40 56',887''W; 8 6'3,47''S/40 56',887''W; 8 6'3,47''S/40 56'06,580''W; 8 6',736''S/40 56'06,580''W; 8 6',736''S/40 56'05,763''W; 8 6'0,09''S/40 56'05,763''W; 8 6'0,09''S/40 56'04,843''W; 8 6'09,394''S/40 56'04,843''W; 8 6'09,394''S/40 56'03,754''W; 8 6'08,646''S/40 56'03,754''W; 8 6'08,646''S/40 56'03,039''W; 8 6'07,898''S/40 56'03,039''W; 8 6'07,898''S/40 56'02,699''W; 8 6'07,50''S/40 56'02,699''W; 8 6'07,50''S/40 56'02,358''W; 8 6'06,402''S/40 56'02,358''W; 8 6'06,402''S/40 56'0,984''W; 8 6'06,09''S/40 56'0,984''W; 8 6'06,09''S/40 56'0,643''W; 8 6'05,86''S/40 56'0,643''W; 8 6'05,86''S/40 56'0,303''W; 8 6'05,523''S/40 56'0,303''W; 8 6'05,523''S/40 56'00,962''W; 8 6'05,23''S/40 56'00,962''W; 8 6'05,23''S/40 56'00,622''W; 8 6'04,94''S/40 56'00,622''W; 8 6'04,94''S/40 56'00,520''W; 8 6'04,034''S/40 56'00,520''W; 8 6'04,034''S/40 56'00,383''W; 8 6'03,59''S/40 56'00,383''W; 8 6'03,59''S/40 56'00,35''W; 8 6'02,67''S/40 56'00,35''W; 8 6'02,670''S/40 56'25,253''W; 8 6'39,745''S/40 56'25,255''W; 8 6'39,745''S/40 56'22,06''W; 8 6'38,835''S/40 56'22,06''W; 8 6'38,835''S/40 56'9,433''W; 8 6'37,944''S/40 56'9,433''W; 8 6'37,944''S/40 56'6,29''W; 8 6'39,033''S/40 56'6,29''W; 8 6'39,033''S/40 56'5,348''W; 8 6'40,20''S/40 56'5,348''W; 8 6'40,20''S/40 56'4,404''W; 8 6'4,200''S/40 56'4,404''W; 8 6'4,200''S/40 56'3,468''W; 8 6'43,44''S/40 56'3,468''W; 8 6'43,44''S/40 56'2,508''W; 8 6'45,74''S/40 56'2,508''W; 8 6'45,74''S/40 56'0,959''W; 8 6'47,405''S/40 56'0,959''W; 8 6'47,405''S/40 56'09,870''W; 8 6'49,097''S/40 56'09,870''W; 8 6'49,097''S/40 56'08,780''W; 8 6'50,788''S/40 56'08,780''W; 8 6'50,788''S/40 56'07,69''W; 8 6'52,479''S/40 56'07,69''W; 8 6'52,480''S/40 55'59,894''W; 8 6'54,82''S/40 55'59,894''W; 8 6'54,82''S/40 55'58,260''W; 8 6'57,3''S/40 55'58,260''W; 8 6'57,3''S/40 55'56,626''W; 8 6'59,440''S/40 55'56,626''W; 8 6'59,440''S/40 55'54,992''W; 8 7'07,409''S/40 55'54,992''W; 8 7'07,409''S/40 55'56,796''W; 8 7'0,986''S/40 55'56,796''W; 8 7'0,986''S/40 55'58,499''W; 8 7'4,239''S/40 55'58,499''W; 8 7'4,239''S/40 55'56,456''W; 8 7'5,865''S/40 55'56,456''W; 8 7'5,865''S/40 55'53,732''W; 8 7'9,93''S/40 55'53,732''W; 8 7'9,93''S/40 55'5,046''W; 8 7'26,885''S/40 55'5,046''W; 8 7'26,885''S/40 55'57,00''W; 8 7'23,632''S/40 55'57,00''W; 8 7'23,632''S/40 56'00,746''W; 8 7'20,380''S/40 56'00,746''W; 8 7'20,379''S/40 56'06,704''W; 8 7'7,940''S/40 56'06,704''W; 8 7'7,940''S/40 56'3,54''W; 8 7'6,639''S/40 56'3,54''W; 8 7'6,639''S/40 56'9,472''W; 8 7'4,206''S/40 56'9,472''W; 8 7'4,205''S/40 56'25,257''W; 8 7'46,770''S/40 56'25,259''W; 8 7'46,770''S/40 55'5,209''W; 8 8'6,990''S/40 55'5,206''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice a 5720,0m, no rumo verdadeiro de 08 40'59''999 NW, do ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 8 2'20,900''S e Long '2,800''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 2300,0-E; 43,7-N; 600,0-W; 500,0-N; 300,0-W; 2000,-N; 00,4-W; 952,9-N; 5,2-W; 94,9-S; 27,0-W; 60,0-S; 45,0-W; 65,0-S; 65,0-W; 95,4-S; 329,0-W; 52,0-N; 32,0-W; 52,0-N; 32,0- W; 52,0-N; 32,0-W; 5,8-N; 46,0-W; 33,9-S; 25,6-W; 5,3-N; 5,0-W;,9-N; 5,0-W;,9-N; 5,0-W;,9-N; 5,0-W;,9-N; 5,0-W;,9- N; 5,0-W;,9-N; 5,0-W;,9-N; 5,0-W;,9-N; 5,0-W;,9-N; 5,0- W;,9-N; 5,0-W;,9-N; 5,0-W;,9-N; 5,0-W;,9-N; 2,5-W; 4,2-N; 5,9-W; 6,-N; 5,0-W; 6,-N; 5,0-W; 6,2-N; 5,0-W; 6,-N; 5,0- W; 6,-N; 5,0-W; 6,-N; 5,0-W; 6,-N; 5,0-W; 6,2-N; 5,0-W; 6,-N; 5,0-W; 6,-N; 5,0-W; 6,-N; 5,0-W; 3,0-N; 23,5-W; 4,8-S; 20,7-W; 500,0-N; 44,3-W; 23,-N; 00,0-W; 40,0-N; 0,0-W; 20,0-N; 20,0-W; 77,5-N; 29,6-E; 0,0-N; 60,0-E; 0,0-N; 40,-E; 0,0-N; 20,0-E; 0,0-N; 9,9-E; 9,9-N; 60,0-E; 0,0-S; 60,0-E; 9,9-S; 55,9-E; 43,4- N; 24,0-E; 50,0-N; 27,0-E; 22,0-N; 32,0-E; 23,0-N; 2,0-E; 23,0-N; 0,0-E; 23,0-N; 0,0-E; 23,0-N;,0-E; 9,0-N; 0,0-E; 9,0-N; 0,0-E; 9,0-N; 0,0-E; 9,0-N; 0,0-E; 8,9-N; 3,0-E; 27,9-N; 4,0-E; 26,9-N; 2,0-E; 5,0-N; 732,5-W; 39,9-S; 92,5-E; 28,0-N; 78,5-E; 27,4-N; 92,3-E; 33,5-S; 27,7-E; 33,4-S; 27,7-E; 33,2-S; 27,5-E; 68,9-S; 28,2- E; 69,9-S; 45,5-E; 52,0-S; 32,0-E; 52,0-S; 32,0-E; 52,0-S; 32,0-E; 52,0-S; 229,0-E; 72,0-S; 48,0-E; 7,0-S; 48,0-E; 7,0-S; 48,0-E; 245,0-S; 53,0-W; 0,0-S; 50,0-W; 00,0-S; 60,0-E; 50,0-S; 80,0-E; 25,0-S; 78,9-E; 23,8-S; 74,9-W; 00,0-N; 0,0-W; 00,0-N; 75,0-W; 75,0-N; 200,0-W; 40,0-N; 75,0-W; 74,8-N; 69,9-W; 00,2-S; 000,0-E; 929,-S. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 36, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /994, resolve: Art. o Outorgar à INDUSTRIA EXTRATIVA DE AREIA E PEDRA VERA CRUZ LTDA - EPP., concessão para lavrar AREIA, no(s) Município(s) de ROSANA/SP, MARILENA/PR, numa área de 32,83ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 22 38'2,686''S/53 05'39,254''W; 22 38'4,3''S/53 05'39,254''W; 22 38'4,3''S/53 05'38,273''W; 22 38'5,098''S/53 05'38,273''W; 22 38'5,098''S/53 05'47,37''W; 22 38'5,24''S/53 05'47,37''W; 22 38'5,24''S/53 05'48,29''W; 22 38'3,499''S/53 05'48,29''W; 22 38'3,499''S/53 05'49,445''W; 22 38',873''S/53 05'49,445''W; 22 38',873''S/53 05'50,706''W; 22 38'0,248''S/53 05'50,706''W; 22 38'0,248''S/53 05'5,967''W; 22 38'08,622''S/53 05'5,966''W; 22 38'08,622''S/53 05'53,227''W; 22 38'06,997''S/53 05'53,227''W; 22 38'06,997''S/53 05'54,488''W; 22 38'05,37''S/53 05'54,488''W; 22 38'05,37''S/53 05'55,328''W; 22 38'02,933''S/53 05'55,328''W; 22 38'02,933''S/53 05'56,344''W; 22 38'0,308''S/53 05'56,344''W; 22 38'0,308''S/53 05'57,009''W; 22 37'58,869''S/53 05'57,009''W; 22 37'58,869''S/53 05'58,025''W; 22 37'56,43''S/53 05'58,025''W; 22 37'56,43''S/53 05'58,970''W; 22 37'53,80''S/53 05'58,970''W; 22 37'53,80''S/53 05'59,80''W; 22 37'49,929''S/53 05'59,80''W; 22 37'49,929''S/53 06'00,65''W; 22 37'46,678''S/53 06'00,65''W; 22 37'46,678''S/53 06'0,49''W; 22 37'43,428''S/53 06'0,49''W; 22 37'43,427''S/53 06'02,33''W; 22 37'40,77''S/53 06'02,33''W; 22 37'40,77''S/53 06'03,72''W; 22 37'37,53''S/53 06'03,72''W; 22 37'37,54''S/53 05'53,6''W; 22 37'39,364''S/53 05'53,62''W; 22 37'39,364''S/53 05'53,05''W; 22 37'4,802''S/53 05'53,05''W; 22 37'4,802''S/53 05'52,42''W; 22 37'45,053''S/53 05'52,42''W; 22 37'45,053''S/53 05'5,58''W; 22 37'49,7''S/53 05'5,58''W; 22 37'49,7''S/53 05'50,495''W; 22 37'52,368''S/53 05'50,495''W; 22 37'52,368''S/53 05'49,270''W; 22 37'55,69''S/53 05'49,270''W; 22 37'55,69''S/53 05'48,044''W; 22 37'58,870''S/53 05'48,044''W; 22 37'58,870''S/53 05'46,88''W; 22 38'02,20''S/53 05'46,88''W; 22 38'02,2''S/53 05'45,558''W; 22 38'03,746''S/53 05'45,558''W; 22 38'03,746''S/53 05'44,577''W; 22 38'05,37''S/53 05'44,577''W; 22 38'05,37''S/53 05'43,63''W; 22 38'07,80''S/53 05'43,632''W; 22 38'07,80''S/53 05'42,6''W; 22 38'0,248''S/53 05'42,6''W; 22 38'0,248''S/53 05'40,725''W; 22 38'2,686''S/53 05'40,725''W; 22 38'2,686''S/53 05'39,254''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat '2,686''S e Long '39,254''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 50,0-S; 28,0-E; 24,2-S; 259,8-W; 0,8-S; 24,2-W; 50,0-N; 35,0-W; 50,0-N; 36,0-W; 50,0-N; 36,0-W; 50,0-N; 36,0-W; 50,0-N; 36,0-W; 50,0-N; 24,0-W; 75,0-N; 29,0-W; 50,0-N; 9,0-W; 75,0-N; 29,0-W; 75,0-N; 27,0-W; 00,0-N; 24,0-W; 00,0-N; 24,0-W; 00,0- N; 24,0-W; 00,0-N; 24,0-W; 00,0-N; 24,0-W; 93,0-N; 273,0-E; 68,0-S; 6,0-E; 75,0-S; 8,0-E; 00,0-S; 24,0-E; 25,0-S; 3,0-E; 00,0-S; 35,0-E; 00,0-S; 35,0-E; 00,0-S; 35,0-E; 00,0-S; 36,0-E; 50,0-S; 28,0-E; 50,0-S; 27,0-E; 75,0-S; 42,0-E; 75,0-S; 4,0-E; 75,0- S; 42,0-E. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 362, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /999, resolve: Art. o Outorgar à RONALDO RIBEIRO DE PAULA - FIRMA INDIVIDUAL, concessão para lavrar QUARTZITO, no(s) Município(s) de ALPINÓPOLIS/MG, numa área de 48,56ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 20 50'58,979''S/46 2'5,904''W; 20 50'58,979''S/46 2'8,844''W; 20 50'55,402''S/46 2'8,844''W; 20 50'55,402''S/46 2'9,363''W; 20 50'46,298''S/46 2'9,363''W; 20 50'46,298''S/46 20'59,474''W; 20 50'58,979''S/46 20'59,473''W; 20 50'58,979''S/46 2'0,722''W; 20 5'04,8''S/46 2'0,722''W; 20 5'04,8''S/46 2'04,489''W; 20 5'07,758''S/46 2'04,489''W; 20 5'07,758''S/46 2'0,542''W; 20 5'34,55''S/46 2'0,542''W; 20 5'34,55''S/46 2'5,385''W; 20 5'29,056''S/46 2'5,385''W; 20 5'29,056''S/46 2'7,980''W; 20 5'2,220''S/46 2'7,980''W; 20 5'2,220''S/46 2'8,844''W; 20 5'7,578''S/46 2'8,844''W; 20 5'7,578''S/46 2'7,980''W; 20 5',07''S/46 2'7,979''W; 20 5',07''S/46 2'5,904''W; 20 50'58,979''S/46 2'5,904''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice a 2596,0m, no rumo verdadeiro de 7 06'00''007 SW, do ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat '38,300''S e Long '49,500''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 85,0-W; 0,0-N; 5,0-W; 280,0-N; 575,0-E; 390,0-S; 65,0- W; 60,0-S; 80,0-W; 0,0-S; 75,0-W; 824,0-S; 40,0-W; 69,0-N; 75,0-W; 24,0-N; 25,0-W; 2,0-N; 25,0-E; 99,0-N; 60,0-E; 373,0- N. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 363, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /200, resolve: Art. o Outorgar à TASSO DANTAS, concessão para lavrar CALCÁRIO, no(s) Município(s) de PEDRO AVELINO/RN, JAN- DAÍRA/RN, numa área de 705ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 05 20'53,047''S/36 4'30,325''W; 05 20'53,046''S/36 5'35,284''W; 05 8'46,084''S/36 5'35,280''W; 05 8'46,085''S/36 4'46,564''W; 05 9'34,96''S/36 4'46,564''W; 05 9'34,96''S/36 4'30,325''W; 05 20'53,047''S/36 4'30,325''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice a 7300,0m, no rumo verdadeiro de 76 59'59''999 SW, do ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 05 9'59,600''S e Long. 36 0'39,300''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 2000,0-W; 3900,0-N; 500,0-E; 500,0-S; 500,0-E; 2400,0- S. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 364, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /200, resolve: Art. o Outorgar à VARGEM ALEGRE COMÉRCIO E IN- DUSTRIA DE ÁGUA MINERAL LTDA., concessão para lavrar ÁGUA MINERAL, no(s) Município(s) de COMENDADOR LEVY GASPARIAN/RJ, numa área de 49,62ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 22 0'36,385''S/43 4'55,859''W; 22 0'36,385''S/43 5'2,422''W; 22 0'28,257''S/43 5'2,422''W; 22 0'28,257''S/43 5'9,395''W; 22 0'2,754''S/43 5'9,395''W; 22 0'2,754''S/43 5'22,00''W; 22 0'08,750''S/43 5'22,00''W; 22 0'08,750''S/43 5'08,934''W; 22 0',35''S/43 5'08,934''W; 22 0',35''S/43 5'00,28''W; 22 0'8,504''S/43 5'00,28''W; 22 0'8,504''S/43 4'55,859''W; 22 0'36,385''S/43 4'55,859''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice a 445,0m, no rumo verdadeiro de 87 0'00''00 NW, do ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 22 0'43,500''S e Long. 43 2'22,00''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 475,0-W; 250,0-N; 200,0-W; 200,0-N; 75,0-W; 400,0-N; 375,0-E; 80,0-S; 250,0-E; 220,0-S; 25,0-E; 550,0-S. Art. 2 o Fica estabelecida a área de proteção desta Fonte, com extensão de 40,3 ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 22 0'36,546''S/43 4'52,376''W; 22 0'36,546''S/43 5'06,324''W; 22 0'3,670''S/43 5'06,324''W; 22 0'3,669''S/43 5'0,683''W; 22 0'0,537''S/43 5'0,682''W; 22 0'0,537''S/43 4'52,376''W; 22 0'36,546''S/43 4'52,376''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 22 0'36,546''S e Long. 43 4'52,376''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 400,0-W; 50,0-N; 25,0-W; 650,0-N; 525,0-E; 800,0-S. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 365, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de

327 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /200, resolve: Art. o Outorgar à EBCBM LTDA, concessão para lavrar AREIA, no(s) Município(s) de INDIARA/GO, JANDAIA/GO, numa área de 50,00ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 7 2'4,34''S/50 06'0,059''W; 7 2'47,034''S/50 06'0,059''W; 7 2'47,034''S/50 06'30,366''W; 7 2'53,539''S/50 06'30,367''W; 7 2'53,539''S/50 06'26,982''W; 7 3'00,045''S/50 06'26,982''W; 7 3'00,045''S/50 06'23,598''W; 7 3'06,55''S/50 06'23,598''W; 7 3'06,55''S/50 06'30,367''W; 7 3'08,77''S/50 06'30,367''W; 7 3'08,77''S/50 06'32,567''W; 7 3'4,683''S/50 06'32,567''W; 7 3'4,683''S/50 06'30,367''W; 7 3'2,89''S/50 06'30,367''W; 7 3'2,89''S/50 06'25,290''W; 7 3'29,32''S/50 06'25,29''W; 7 3'29,32''S/50 06'26,983''W; 7 3'33,72''S/50 06'26,983''W; 7 3'33,72''S/50 06'37,37''W; 7 3'06,55''S/50 06'37,36''W; 7 3'06,55''S/50 06'35,444''W; 7 2'40,528''S/50 06'35,443''W; 7 2'40,528''S/50 06'6,828''W; 7 2'4,34''S/50 06'6,828''W; 7 2'4,34''S/50 06'0,059''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 7 2'4,34''S e Long '0,059''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 75,0-S; 600,0-W; 200,0-S; 00,0-E; 200,0-S; 00,0-E; 200,0-S; 200,0-W; 50,0-S; 65,0-W; 200,0-S; 65,0-E; 200,0-S; 50,0- E; 250,0-S; 50,0-W; 35,0-S; 300,0-W; 835,0-N; 50,0-E; 800,0-N; 550,0-E; 25,0-S; 200,0-E. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 366, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /200, resolve: Art. o Outorgar à BBR MINERAÇÃO LTDA, concessão para lavrar ÁGUA MINERAL, no(s) Município(s) de EMBU/SP, numa área de 23,82ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 23 38'40,692''S/46 50'0,708''W; 23 38'4,879''S/46 50'0,708''W; 23 38'4,879''S/46 50'0,662''W; 23 38'4,886''S/46 50'0,662''W; 23 38'4,887''S/46 50'03,65''W; 23 38'53,255''S/46 50'03,650''W; 23 38'53,255''S/46 50'2,472''W; 23 38'56,506''S/46 50'2,472''W; 23 38'56,506''S/46 50'9,529''W; 23 38'59,756''S/46 50'9,529''W; 23 38'59,756''S/46 50'26,586''W; 23 39'05,526''S/46 50'26,586''W; 23 39'05,526''S/46 50'27,52''W; 23 38'58,050''S/46 50'27,52''W; 23 38'58,050''S/46 50'22,934''W; 23 38'44,268''S/46 50'22,934''W; 23 38'44,268''S/46 50'7,64''W; 23 38'40,692''S/46 50'7,64''W; 23 38'40,692''S/46 50'0,708''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat '40,692''S e Long '0,708''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 36,5-S;,3-E; 0,2-S; 98,7-E; 349,7-S; 250,0-W; 00,0-S; 200,0-W; 00,0-S; 200,0-W; 77,5-S; 26,5-W; 230,0-N; 30,0-E; 424,0-N; 50,0-E; 0,0-N; 96,5-E. Art. 2 o Fica estabelecida a área de proteção desta Fonte, com extensão de 82,79ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 23 38'4,29''S/46 50'33,494''W; 23 38'37,39''S/46 50'33,494''W; 23 38'37,39''S/46 50'35,88''W; 23 38'23,999''S/46 50'35,88''W; 23 38'23,998''S/46 50'08,302''W; 23 38'28,646''S/46 50'08,302''W; 23 38'28,646''S/46 50'05,938''W; 23 38'33,490''S/46 50'05,938''W; 23 38'33,489''S/46 50'03,574''W; 23 38'38,788''S/46 50'03,574''W; 23 38'38,788''S/46 50'0,20''W; 23 38'45,353''S/46 50'0,209''W; 23 38'45,353''S/46 49'59,55''W; 23 38'5,39''S/46 49'59,55''W; 23 38'5,39''S/46 50'03,643''W; 23 38'53,252''S/46 50'03,643''W; 23 38'53,253''S/46 50'2,464''W; 23 38'56,503''S/46 50'2,464''W; 23 38'56,503''S/46 50'9,52''W; 23 38'59,754''S/46 50'9,52''W; 23 38'59,754''S/46 50'26,578''W; 23 39'05,523''S/46 50'26,578''W; 23 39'05,523''S/46 50'27,53''W; 23 38'58,047''S/46 50'27,53''W; 23 38'58,047''S/46 50'22,926''W; 23 38'55,772''S/46 50'22,926''W; 23 38'55,772''S/46 50'28,995''W; 23 38'54,374''S/46 50'28,995''W; 23 38'54,374''S/46 50'3,007''W; 23 38'4,29''S/46 50'3,007''W; 23 38'4,29''S/46 50'33,494''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat '4,29''S e Long '33,494''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 20,0-N; 48,0-W; 42,0-N; 762,0-E; 43,0-S; 67,0-E; 49,0-S; 67,0-E; 63,0-S; 67,0-E; 202,0-S; 48,0-E; 78,0-S; 7,0-W; 65,0-S; 250,0-W; 00,0-S; 200,0-W; 00,0-S; 200,0-W; 77,5-S; 26,5-W; 230,0-N; 30,0-E; 70,0-N; 72,0-W; 43,0-N; 57,0-W; 402,5- N; 70,5-W Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 367, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /2002, resolve: Art. o Outorgar à RONDÔNIA COMÉRCIO E EXTRA- ÇÃO DE MINÉRIOS LTDA, concessão para lavrar GRANITO, no(s) Município(s) de RONDOLÂNDIA/MT, numa área de 50,00ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 0 5'48,38''S/6 29'2,748''W; 0 5'48,38''S/6 29'29,79''W; 0 6'20,684''S/6 29'29,79''W; 0 6'20,685''S/6 29'2,748''W; 0 5'48,38''S/6 29'2,748''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice a 850,0m, no rumo verdadeiro de 70 00'00''009 NW, do ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 0 5'57,600''S e Long. 6 28'46,500''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 500,0-W; 000,0-S; 500,0-E; 000,0-N. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 368, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /2003, resolve: Art. o Outorgar à EBCBM LTDA, concessão para lavrar AREIA, no(s) Município(s) de INDIARA/GO, JANDAIA/GO, numa área de 9,0ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 7 07'25,772''S/50 05'48,804''W; 7 07'25,772''S/50 05'49,560''W; 7 07'26,042''S/50 05'49,560''W; 7 07'26,042''S/50 05'5,590''W; 7 07'25,772''S/50 05'5,590''W; 7 07'25,772''S/50 05'53,879''W; 7 07'37,58''S/50 05'53,879''W; 7 07'37,58''S/50 05'56,802''W; 7 07'50,690''S/50 05'56,802''W; 7 07'50,690''S/50 06'02,303''W; 7 07'56,653''S/50 06'02,303''W; 7 07'56,653''S/50 06'00,622''W; 7 07'56,653''S/50 06'00,6''W; 7 07'59,905''S/50 06'00,6''W; 7 07'59,906''S/50 05'55,547''W; 7 07'59,906''S/50 05'55,536''W; 7 08'03,58''S/50 05'55,536''W; 7 08'03,58''S/50 05'53,855''W; 7 08'03,59''S/50 05'53,845''W; 7 08'08,038''S/50 05'53,844''W; 7 08'08,038''S/50 05'52,64''W; 7 08'08,038''S/50 05'52,53''W; 7 08',290''S/50 05'52,53''W; 7 08',290''S/50 05'50,472''W; 7 08',29''S/50 05'50,46''W; 7 08'2,97''S/50 05'50,46''W; 7 08'2,97''S/50 05'48,78''W; 7 08'2,97''S/50 05'48,770''W; 7 08'6,70''S/50 05'48,769''W; 7 08'6,70''S/50 05'48,78''W; 7 08'6,95''S/50 05'48,78''W; 7 08'6,95''S/50 05'47,2''W; 7 08'09,683''S/50 05'47,2''W; 7 08'09,683''S/50 05'5,849''W; 7 08'02,852''S/50 05'5,849''W; 7 08'02,852''S/50 05'54,555''W; 7 07'4,058''S/50 05'54,555''W; 7 07'4,058''S/50 05'48,804''W; 7 07'25,772''S/50 05'48,804''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 7 07'25,772''S e Long '48,804''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 22,4-SW 90 00'00''000; 8,3-SW 00 00'00''000; 60,0-SW 90 00'00''000; 8,3-NE 00 00'00''000; 67,7-SW 90 00'00''000; 350,0- SW 00 00'00''000; 86,4-SW 89 59'36''27; 46,0-SE 00 00'04''958; 62,6-SW 89 59'47''35; 83,3-SE 00 00'''252; 49,7-SE 89 59'8''490; 0,3-NE 90 00'00''000; 00,0-SW 00 00'00''000; 49,7- NE 90 00'00''000; 0,3-SE 88 09'08''603; 00,0-SE 00 00'20''629; 49,7-NE 90 00'00''000; 0,3-SE 88 2'36''322; 50,0-SW 00 00'00''000; 49,7-NE 90 00'00''000; 0,3-SE 88 2'36''322; 00,0- SE 00 00'20''63; 49,7-SE 89 59'8''473; 0,3-NE 90 00'00''000; 50,0- SW 00 00'00''000; 49,7-SE 89 59'8''473; 0,3-NE 90 00'00''000; 00,0-SW 00 00'00''000; 0,3-SW 90 00'00''000; 0,8-SW 00 00'00''000; 49,3-NE 90 00'00''000; 200,2-NE 00 00'00''000; 40,0-SW 90 00'00''000; 20,0-NE 00 00'00''000; 80,0-SW 90 00'00''000; 670,0-NW 00 00'03''079; 70,0-NE 90 00'00''000; 469,9-NE 00 00'00''000. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 369, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /2005, resolve: Art. o Outorgar à AREAL DURAU LTDA EPP concessão para lavrar AREIA, no Município de Lapa, Estado do Paraná, numa área de 49,98ha, delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '42,0"S e Long '38,7"W e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 605m-S, 70m- E, 245m-S, 300m-E, 50,0m-N, 50m-E, 50m-N, 50m-E, 50m-N, 50m-E, 50m-N, 50m-E, 50m-N, 50m-E, 50m-N, 50m-E, 549,89m-N, m - W Ȧrt. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 370, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto no 2 o do art. 63 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o 83022/986, resolve: Art. o Declarar a Caducidade da Concessão de Lavra, para GNAISSE, no lugar denominado Sitio Boqueirão, Distrito e Município de Campos Gerais, Estado de Minas Gerais, de que é titular, AMERICAN GLOBAL GRANITES S/A., outorgada pela portaria de Lavra nº 376 de 4 de outubro de 994 publicada no D.O.U. de 7 de outubro de 994. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.99) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 37, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /2003, resolve: Art. o Outorgar à AREAL DURAU LTDA., concessão para lavrar ARGILA, AREIA, no(s) Município(s) de BALSA NOVA/PR, numa área de 49,89ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 25 32'46,05''S/49 36'43,345''W; 25 32'46,05''S/49 36'50,50''W; 25 32'39,28''S/49 36'50,50''W; 25 32'39,28''S/49 36'46,2''W; 25 32'29,857''S/49 36'46,2''W; 25 32'29,857''S/49 36'43,345''W; 25 32'2,083''S/49 36'43,345''W; 25 32'2,083''S/49 36'37,64''W; 25 32'7,833''S/49 36'37,64''W; 25 32'7,833''S/49 36'35,824''W; 25 32'6,209''S/49 36'35,824''W; 25 32'6,208''S/49 36'25,794''W; 25 3'57,685''S/49 36'25,795''W; 25 3'57,685''S/49 36'7,95''W; 25 3'50,2''S/49 36'7,96''W; 25 3'50,20''S/49 36'08,604''W; 25 32'06,34''S/49 36'08,602''W; 25 32'06,34''S/49 36'25,437''W; 25 32'8,483''S/49 36'25,436''W; 25 32'8,483''S/49 36'2,854''W; 25 32'29,532''S/49 36'2,854''W; 25 32'29,532''S/49 36'29,08''W; 25 32'33,07''S/49 36'29,07''W; 25 32'33,07''S/49 36'45,853''W; 25 32'37,98''S/49 36'45,853''W; 25 32'37,98''S/49 36'43,345''W; 25 32'46,05''S/49 36'43,345''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice a 4078,0m, no rumo verdadeiro de 66 29'00''002 NW, do ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat '39,000''S e Long '29,400''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 200,0- W; 20,0-N; 20,0-E; 290,0-N; 80,0-E; 270,0-N; 60,0-E; 00,0-N; 50,0-E; 50,0-N; 280,0-E; 570,0-N; 220,0-E; 230,0-N; 260,0-E; 490,0- S; 470,0-W; 380,0-S; 00,0-E; 340,0-S; 200,0-W; 0,0-S; 470,0-W; 50,0-S; 70,0-E; 250,0-S. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA Nº 372, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /2004, resolve: Art. o Outorgar à R.LIMA DO NASCIMENTO IMPOR- TAÇÃO E EXPORTAÇÃO, concessão para lavrar ÁGUA MINE- RAL, no(s) Município(s) de BRASILÉIA/AC, numa área de 50,00ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 0 57',899''S/68 56'38,969''W; 0 57',899''S/68 57',905''W; 0 56'55,626''S/68 57',904''W; 0 56'55,626''S/68 56'38,969''W; 0 57',899''S/68 56'38,969''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice a 74,0m, no rumo verdadeiro de 68 58'59''998 NW, do ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 0 59'29,000''S e Long '38,000''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 000,0-W; 500,0-N; 000,0-E; 500,0-S. Art. 2 o Fica estabelecida a área de proteção desta Fonte, com extensão de 50ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 0 57',899''S/68 56'38,969''W; 0 57',899''S/68 57',905''W; 0 56'55,626''S/68 57',904''W; 0 56'55,626''S/68 56'38,969''W; 0 57',899''S/68 56'38,969''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice a 74,0m, no rumo verdadeiro de 68 58'59''998 NW, do ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 0 59'29,000''S e Long '38,000''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 000,0- W; 500,0-N; 000,0-E; 500,0-S. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR

328 328 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de Ministério do Desenvolvimento Agrário SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº 5, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, no uso de suas atribuições legais, em consonância com o disposto no inciso II do art. 60 da Lei n o.54, de 3 de agosto de 2007, e tendo em vista o disposto no art. º da Portaria MDA nº 07, de 3 de novembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 9 de novembro de 2003, resolve: Art. o Promover a modificação de Modalidade de Aplicação de dotações orçamentárias consignadas na Lei n o.647, de 24 de março de 2008, e autorizar que a Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento adote no âmbito de sua respectiva competência, os procedimentos necessários à efetivação, na forma do Anexo desta Portaria. Parágrafo único. As justificativas exigidas para atender à necessidade de execução orçamentária constam do Procedimento Administrativo n o / Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO GABINETE DO MINISTRO RESOLUÇÃO Nº 67, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o Calendário Anual de Reuniões do CONDRAF em O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL - CONDRAF, de acordo com o Decreto nº 4.854, de 8 de outubro de 2003 eo ºdoart. 8º do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 35, de 0 de fevereiro de 2004, torna público que o Plenário do CONDRAF, em Sessão Plenária realizada em 09 de dezembro de 2008, resolveu: Art. º Aprovar o Calendário Indicativo Anual de Reuniões Ordinárias do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - CONDRAF para o exercício de 2009, com as seguintes datas indicativas: 7 de março, 9 de maio, 2 de julho, 5 de setembro e 0 de dezembro. Parágrafo único. As datas assinaladas, por serem indicativas, podem ser alteradas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. GUILHERME CASSEL ANEXO JARBAS ANTONIO FERREIRA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. FUNCIONAL / AÇÃO / LOCALIZAÇÃO ESF FTE IDOC GND MOD VA L O R PROGRAMÁTICA ACRÉSCIMO REDUÇÃO R$, Apoio a Projetos de Infra-Estrutura e Serviços em Territórios Rurais Apoio a Projetos de Infra-Estrutura e Serviços em Territórios Rurais - No Estado do Ceará F F F F F TO TA L INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA PORTARIA Nº 46, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII do art. 20, da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto n o 5.735, de 27 de março de 2006, combinado com o inciso XV, do art. 0, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela Portaria/MDA/N o 69, de 9 de outubro de 2006, e Considerando o disposto no artigo 68 dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias, bem como o contido nos Artigos 25 e 26, todos da Constituição Federal de 988 e, ainda, o Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003, a Convenção Internacional nº 69 da Organização Internacional do Trabalho OIT; e a Instrução Normativa/INCRA nº 49/2008; Considerando os termos do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, relativo ao território da Comunidade Remanescente de Quilombo São Francisco Malaquias, elaborado pela Comissão instituída pela Ordem de Serviço INCRA/SR-2/G/Nº 5 / 2006 ; Considerando os termos da 2ª Ata de Reunião Extraordinária do ano de 2008, do Comitê de Decisão Regional - CDR, da Superintendência Regional do Incra no Estado do Maranhão que aprovou unanimidade o citado Relatório Técnico; Considerando, por fim, tudo o quanto mais consta dos autos do Processo Administrativo INCRA/SR-2/MA nº / , resolve: Art. º Reconhecer e declarar como território da Comunidade Remanescente de Quilombo São Francisco Malaquias a área de.089, 098 ha, situada no Município de Vargem Grande, Estado do Maranhão, cujo perímetro de 4.976,56m, acha-se descrito no memorial descritivo que acompanha a presente portaria Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROLF HACKBART ANEXO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO MARANHÃO - SR(2)MA DIVISÃO TÉCNICA SR-2T MEMORIAL DESCRITIVO IMÓVEL: COMUNIDADE SÃO FRANCISCO MALAQUIAS ÁREA:.089,098 ha PERÍMETRO: 4.976,56 m MUNICIPIO: VARGEM GRANDE ESTADO: MARANHÃO DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO Inicia o perímetro da área no vértice MB23; de Coordenadas UTM N: ,44m e E:607,933,43m, georeferenciado ao Sistema Geodésico Brasileiro, referenciado ao Meridiano Central n , fuso 23 e Datum SAD 69, situado nas terras de Mozart Magalhães e Francisco Alvino, deste segue-se limitando com a Francisco Alvino e José Barros com a distância de 3,368,98m e azimute verdadeiro de 08 55'26" chega-se ao vértice Ml deste segue-se limitando com José Barros com a distância de 64,08m e azimute verdadeiro de 88 38'38" chega-se ao vértice M2 deste segue-se com a distância de 762,9m e azimute verdadeiro de 29 5 ' 09" chega-se ao vértice M3 deste segue-se limitando com P.A Padre Trindade (Salva Terra) com a distância de.55,32m e azimute verdadeiro de ' " chega-se ao vértice P deste segue-se com a distância de 3,98, 89m e azimute verdadeiro de ' 7" chega-se ao vértice E0 deste segue-se limitando com a José Reinaldo da Silva com a distância de 839,89m e azimute verdadeiro de 296 5'35" chega-se ao vértice MIl deste segue-se limitando com Raimundo Ferreira com a distância de 97,3m e azimute verdadeiro de 35 55'23" chega-se ao vértice E26 deste segue-se com a distância de 269,07m e azimute verdadeiro de 3 7'55" chega-se ao vértice EI30 deste segue-se com a distância de.56,73m e azimute verdadeiro de 38 6' 26" chega-se ao vértice M2 situado na margem esquerda da estrada vicinal de acesso ao povoado Varame deste segue-se limitando com a referida estrada margem esquerda com a distância de 833,46m chega-se ao vértice M3 deste segue-se limitando com Mozart Magalhães com a distância de.787,95m e azimute verdadeiro de 23 3' 3" chega-se ao vértice MB23 vértice inicial da descrição deste perímetro. São Luiz 27 de Outubro de 2006 Responsável Técnico: José Henrique Araújo Santos Geógrafo CREA /D-DF PORTARIA Nº 49, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII do art. 20, da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto n o 5.735, de 27 de março de 2006, combinado com o inciso XV, do art. 0, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela Portaria/MDA/N o 69, de 9 de outubro de 2006, e Considerando o disposto no artigo 68 dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias, bem como o contido nos Artigos 25 e 26, todos da Constituição Federal de 988 e, ainda, o Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003, a Convenção Internacional nº 69 da Organização Internacional do Trabalho OIT; e a Instrução Normativa/INCRA nº 20/2005; Considerando os termos do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, relativo ao território da Comunidade Remanescente de Quilombo INVERNADA DOS NEGROS, elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Ordem de Serviço nº INCRA/G/SR-0/SC nº 072/2005 de 05 de setembro de 2005; Considerando os termos da Ata n 06 da Reunião Extraordinária do Comitê de Decisão Regional - CDR, da Superintendência Regional do INCRA no Estado de Santa Catarina, que aprovou por unanimidade o citado Relatório Técnico; Considerando, por fim, tudo o quanto mais consta dos autos do Processo Administrativo INCRA/SR-0/SC nº / , resolve: Art. º Reconhecer e declarar como território da Comunidade Remanescente de Quilombo INVERNADA DOS NEGROS, a área de 7.952,9067 ha, situada nos Municípios de Abdon Batista e Campos Novos, Estado de Santa Catarina, cujo perímetro de 5.36,69 metros acha-se descrito no memorial descritivo que acompanha a presente portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROBERTO KIEL

329 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ANEXO - IDENTIFICAÇÃO Imóvel: Invernada dos Negros Municípios: Campos Novos e Abdon Batista Comarca: Campos Novos UF: Santa Catarina Área ( ha): 7.952,9067 ha Perímetro: 5.36,69 m. 2 - VIAS DE ACESSO Partindo -se do trevo da BR 470 com o acesso principal ao município de Abdon Batista percorre-se a mesma uma distância aproximada de 8Km, toma-se a estrada municipal de acesso a comunidade de corredeiras e percorre-se uma distância aproximada de 6 Km, deste modo chega-se a sede da comunidade corredeiras, localização aproximada do centro do imóvel objeto deste memorial descritivo. 3 - OUTRAS REFERÊNCIAS TÉCNICAS: ) Imagem de Satélite CBERS, data passagem 2// ) Planta fornecida por proprietários confrontantes. 5) Equipamento de GPS marca Trimble, modelo PRO-XR, processamento PathFinder Office. 6) CAD Microstation e programa TopograPH. 4 - DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice P-00, de coordenadas N ,800 m. e E ,000 m., situado na interseção do Lageado do Postinho com o Rio Ibicuí, deste segue a montante pela margem esquerda do Lageado do Postinho a distância de.263,90 m, até o vértice P-002, de coordenadas N ,870 m. e E ,460 m.; deste, segue confrontando com propriedade de Oswaldo Antônio Fontana com os seguintes azimutes e distâncias: 45 29'09" e 5,8 m., até o vértice P-003, de coordenadas N ,840 m. e E ,420 m.; 8 02'28" e 26,0 m., até o vértice P-004, de coordenadas N ,890 m. e E ,0 m.; 6 47'34" e 3,52 m., até o vértice P-005, de coordenadas N ,680 m. e E ,250 m.; 28 05'47" e 33,83 m., até o vértice P-006, de coordenadas N ,80 m. e E ,870 m.; 24 3'08" e 225,03 m., até o vértice P-007, de coordenadas N ,260 m. e E ,950 m.; 30 55'48" e 57,3 m., até o vértice P-008, de coordenadas N ,200 m. e E ,800 m.; 50 5'02" e 30,2 m., até o vértice P-009, de coordenadas N ,560 m. e E ,80 m.; 70 45'28" e 5,2 m., até o vértice P-00, de coordenadas N ,930 m. e E 488.5,670 m.; 36 0'24" e 06,50 m., até o vértice P-0, de coordenadas N ,290 m. e E ,620 m.; 64 03'42" e 76,95 m., até o vértice P-02, de coordenadas N ,300 m. e E ,750 m.; 88 40'36" e 05,99 m., até o vértice P-03, de coordenadas N ,520 m. e E ,760 m.; 43 3'24" e 62,93 m., até o vértice P-04, de coordenadas N ,920 m. e E ,70 m.; 7 45'50" e 37,4 m., até o vértice P-05, de coordenadas N ,780 m. e E ,640 m.; 78 0'2" e 266,55 m., até o vértice P-06, de coordenadas N ,370 m. e E ,40 m.; 59 2'" e 00,37 m., até o vértice P-07, de coordenadas N ,450 m. e E ,530 m.; deste, segue confrontando com propriedade de Romito Ilmo Sonder, Marco Lewis Plepsch e Darci Nicolau Berwig com os seguintes azimutes e distâncias: 49 29'42" e 89,56 m., até o vértice P-08, de coordenadas N ,290 m. e E ,990 m.; 4 26'27" e 24,90 m., até o vértice P-09, de coordenadas N ,820 m. e E ,50 m.; 45 3'24" e 56,37 m., até o vértice P-020, de coordenadas N ,350 m. e E ,420 m.; 47 3'6" e 46,40 m., até o vértice P-02, de coordenadas N ,340 m. e E ,540 m.; 44 02'3" e 640,7 m., até o vértice P-022, de coordenadas N ,720 m. e E ,760 m. situado na margem direita do Córrego do Tanque; deste segue a montante pela margem direita a distância de 3.29,22 m, até o vértice P-023, de coordenadas N ,990 m. e E ,070 m. situado no limite da propriedade de Edimilson Darolli e Ligia Darolli com a propriedade da Indústria e Comércio de Papelão Ibicuí LTDA ; deste segue confrontando com a propriedade da Indústria e Comércio de Papelão Ibicuí LTDA com os seguintes azimutes e distâncias: 64 59'29" e 83,92 m., até o vértice P-024, de coordenadas N ,340 m. e E ,700 m.; 62 45'06" e.09,53 m., até o vértice P-025, de coordenadas N ,70 m. e E 49.94,690 m.; 58 6'5" e 28,7 m., até o vértice P-026, de coordenadas N ,650 m. e E ,40 m.; 66 26'42" e 89,84 m., até o vértice P-027, de coordenadas N ,650 m. e E 49.45,70 m. situado no limite da propriedade da Indústria e Comércio de Papelão Ibicuí LTDA com a propriedade de Firmino da Silva Lesse; deste segue confrontando com a propriedade de Firmino da Silva Lesse com os seguintes azimutes e distâncias: 63 28'3" e 655,93 m., até o vértice P-028, de coordenadas N ,830 m. e E ,790 m. situado no limite da propriedade de Firmino da Silva Lesse com a propriedade do Espólio de Marina de Oliveira Silva; deste segue confrontando com a propriedade do Espólio de Marina de Oliveira da Silva com os seguintes azimutes e distâncias: 67 08'57" e 28,5 m., até o vértice P-0029, de coordenadas N ,40 m. e E ,3 m. situado no limite da propriedade do Espólio de Marina de Oliveira Silva com a propriedade da Indústria e Comércio de Papelão Ibicuí LTDA; deste segue confrontando com a propriedade da Indústria e Comércio de Papelão Ibicuí LTDA com os seguintes azimutes e distâncias: 75 06'50" e 98,4 m., até o vértice P-030, de coordenadas N ,450 m. e E ,20 m.; 84 07'50" e 80,07 m., até o vértice P-03, de coordenadas N ,850 m. e E ,240 m.; 73 25'24" e 69,9 m., até o vértice P-032, de coordenadas N ,060 m. e E ,700 m.; 64 3'03" e 246,34 m., até o vértice P-033, de coordenadas N ,00 m. e E ,700 m.; 73 26'24" e 548,82 m., até o vértice P-034, de coordenadas N ,780 m. e E ,400 m. situado no limite da propriedade da Indústria e Comércio de Papelão Ibicuí LTDA com a propriedade de Livino Bagatini; deste segue confrontando com a propriedade de Livino Bagatini com os seguintes azimutes e distâncias: 76 00'45" e.384,73 m., até o vértice P-035, de coordenadas N ,400 m. e E ,690 m.; 77 6'22" e 23,9 m., até o vértice P-036, de coordenadas N ,470 m. e E ,690 m.; 85 30'7" e 228,82 m., até o vértice P-037, de coordenadas N ,70 m. e E ,740 m. situado no limite da propriedade de Livino Bagatini com a propriedade de Alberto João Bagatini ; deste segue confrontando com a propriedade de Alberto João Bagatini com os seguintes azimutes e distâncias: 88 3'28" e 564,69 m., até o vértice P-038, de coordenadas N ,830 m. e E ,960 m.; 89 0'50" e 40,38 m., até o vértice P-039, de coordenadas N ,430 m. e E ,960 m.; 96 30'4" e 40,46 m., até o vértice P-040, de coordenadas N ,760 m. e E 49.74,040 m.; 85 58'36" e 79,52 m., até o vértice P-04, de coordenadas N ,670 m. e E ,760 m.; 88 22'4" e 264,37 m., até o vértice P-042, de coordenadas N ,20 m. e E ,240 m.; 92 0'54" e 84,86 m., até o vértice P-043, de coordenadas N ,20 m. e E ,550 m.; 95 56'48" e 288,60 m., até o vértice P-044, de coordenadas N ,630 m. e E ,260 m.; 92 56'06" e distância de 27,38 m., até o vértice P-045, de coordenadas N ,940 m. e E 49.59,30 m.; 90 52'32" e 242,85 m., até o vértice P-046, de coordenadas N ,450 m. e E ,30 m.; 89 43'36" e 32,79 m., até o vértice P-047, de coordenadas N ,30 m. e E ,770 m.; 88 34'26" e 77,4 m., até o vértice P-048, de coordenadas N ,590 m. e E ,230 m.; 87 58'0" e 239,46 m., até o vértice P-049, de coordenadas N ,440 m. e E ,040 m.; 83 9'46" e distância de 08,82 m., até o vértice P-050, de coordenadas N ,800 m. e E ,720 m. situado no limite da propriedade de Alberto João Bagatini com a propriedade de Luiz Carlos Mânica, Sandro Rogério Mânica e Juliano Mânica; deste segue confrontando com a propriedade de Luiz Carlos Mânica, Sandro Rogério Mânica e Juliano Mânica com os seguintes azimutes e distâncias: 85 03'59" e 68,96 m., até o vértice P-05, de coordenadas N ,260 m. e E ,060 m.; 86 54'03" e.886,29 m., até o vértice P-052, de coordenadas N ,640 m. e E ,420 m.; 96 50'55" e 364,40 m., até o vértice P-053, de coordenadas N ,880 m. e E 49.0,800 m. situado na margem direita do Arroio Cuvatã ; deste segue a jusante pela margem direita do Arroio Cuvatã a distância 860,87 m. até o vértice P-054, de coordenadas N ,670 m. e E ,490 m. situado no limite da propriedade de Selmo Mocellin com o Arroio Cuvatã; deste segue confrontando com as propriedades de Selmo Mocellin, João Rogério dos Santos, Luiz Carlos Mânica, Sandro Rogério Mânica, Juliano Mânica, José Jocélio Delfes e Antão Pereira Vargas com o seguinte azimute e distância :32 59'34" e 2.880,9 m., até o vértice P-055, de coordenadas N ,070 m. e E ,980 m. situado na divisa da propriedade de Antão Pereira Vargas com a propriedade de Narciso Varela da Silva; deste segue confrontando com as propriedades de Narciso Varela da Silva e Davi Wilpert com o seguinte azimute e distância: '50" e 824,84 m., até o vértice P-056, de coordenadas N ,340 m. e E ,50 m.; deste segue confrontando com a propriedade de Davi Wilpert com o seguinte azimute e distância: '07" e 22,78 m., até o vértice P-057, de coordenadas N ,880 m. e E ,940 m.; deste segue confrontando com as propriedades de Davi Wilpert, Augusto Wilpert e João de Deus Wilpert com os seguintes azimutes e distâncias: '7" e.8,26 m., até o vértice P-058, de coordenadas N ,740 m. e E ,770 m.; deste segue confrontando com a propriedade de João de Deus Wilpert com os seguintes azimutes e distâncias: '05" e 22,68 m., até o vértice P-059, de coordenadas N ,90 m. e E ,630 m.; 338 7'44" e distância de 336,46 m., até o vértice P-060, de coordenadas N ,520 m. e E ,200 m. situado no limite da propriedade de João de Deu Wilpert com a propriedade de Jaime Arnaldo Dias; deste segue confrontando com a propriedade de Jaime Arnaldo Dias com o seguinte azimute e distância: 39 47'26" e 32,93 m., até o vértice P-06, de coordenadas N ,040 m. e E ,380 m. situado no limite da propriedade de Jaime Arnaldo Dias com a propriedade dos Herdeiros de Luiz Joaquim de Oliveira; deste segue confrontando com as propriedades dos Herdeiros de Luiz Joaquim de Oliveira e Pedro Alcebíades Recalcate com o seguinte azimute e distância: '06" e 587,24 m., até o vértice P-062, de coordenadas N ,960 m. e E ,600 m. situado no limite da propriedade de Pedro Alcebíades Recalcate com a propriedade de Augusto Wilpert; deste segue confrontando com as propriedades de Augusto Wilpert, Herdeiros de Luiz Joaquim de Oliveira e Indústria e Comércio de Papelão Ibicuí Ltda, com o seguinte azimute e distância: '43" e.896,97 m., até o vértice P-063, de coordenadas N ,420 m. e E ,880 m. situado no limite da estrada municipal que liga a Sede da localidade Corredeiras a localidade de Ibicuí com a propriedade de Clécio Pereira Gomes; deste segue confrontando com a propriedade de Clécio Pereira Gomes com os seguintes azimutes e distâncias: 336 7'34" e 40,82 m., até o vértice P-064, de coordenadas N ,360 m. e E ,260 m.; '5" e 66,46 m., até o vértice P-065, de coordenadas N ,330 m. e E ,660 m. situado no limite da propriedade de Clécio Pereira Gomes com a propriedade de Antônio Valmor Antunes; deste segue confrontando com a propriedade de Antônio Valmor Antunes com os seguintes azimutes e distâncias: '29" e 200,9 m., até o vértice P-066 de coordenadas N ,950 m. e E ,450 m.; '3" e 360,62 m., até o vértice P-067, de coordenadas N ,730 m. e E ,290 m.; '47" e 206,9 m., até o vértice P-068, de coordenadas N ,320 m. e E ,70 m.; deste segue confrontando com as propriedades de Antônio Valmor Antunes e Indústria e Comércio de Papelão Ibicuí LTDA, com o seguinte azimute e distância: 267 3'29" e distância de 2.65,24 m., até o vértice P-069, de coordenadas N ,80 m. e E ,950 m. situado na margem direita do Rio Corredeiras; deste segue a jusante pela margem direita do Rio Corredeiras com distância de 563,99 m., até o vértice P-070, de coordenadas N ,270 m. e E ,340 m. situado na margem esquerda do Rio Ibicuí ; deste segue a montante pela margem esquerda do Rio Ibicuí a distância de 9.246,56 m., até o vértice P-00, de coordenadas N ,800 m. e E ,000 m.; ponto inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão geo-referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, a partir da estação Planimétrica SAT homologada pelo IBGE, de coordenadas E ,936 m. e N ,569 m., e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 5 WGr, tendo como o Datum o SAD 69. Todos os azimutes e distâncias, áreas e perímetros foram calculados no plano de projeção UTM. SANTA CATARINA, 0 de Janeiro 2007 RESP. TÉCNICO SOANO WACHESKI - INCRA SC ENGENHEIRO CARTÓGRAFO CREA PR-8298/D Visto SC SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NA PARAÍBA PORTARIA Nº 43, DE o - DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA IN- CRA, no Estado da Paraíba, (SR-8), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto 5.735, de 27 de março de 2006, que aprova a Estrutura Regimental do INCRA e o artigo 0, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA nº 69 de 9 de outubro de 206 e de conformidade com os termos da PORTARIA/IN- CRA/P/Nº 69, de 20 de julho de 2007, publicada no DOU de 23 de julho de Considerando a Delegação de Competência concedida, conforme Anexo I, item IV, letra "f", da Instrução Normativa/INCRA/Nº 36, de 20//2006, aprovada pela Resolução/CD/nº 54, de 20 de novembro de 2006; Considerando a deliberação do Comitê de Decisão Regional, Resolução CDR/Nº 02, de 28 de novembro de 2008, pela aquisição, por compra e venda do imóvel Fazenda Esperança, localizado no Município de Riacho de Santo Antonio, no Estado da Paraíba, com base no Decreto nº 433, de 24 de janeiro de 992, alterado pelos Decretos nºs 2.64, de 3 de junho de 998 e 2.680, de 7 de julho de 998 e ainda com a Norma de Execução INCRA Nº 35/2004, resolve: Art. º Adquirir, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado "Fazenda Esperança", localizado no Município de Riacho de Santo Antonio, no Estado da Paraíba, com a área registrada de 300,00ha (trezentos hectares) e área medida e avaliada de 289,4008ha (duzentos e oitenta e nove hectares, quarenta ares e oito centiares), registrado no Serviço Imóveis de Registro de Protestos de Títulos de Boqueirão, com escritura registrada sob o nº R-3-697, fls. 33, do Livro 2-I, datada de , cadastrado no INCRA sob o nº , limitando-se ao Norte com terras de Neide Melo Targino Crepaldi, ao Sul com terras de José Luiz da Silva, ao Leste com terras de Manoel Pereira e Agostinho Pereira; e ao Oeste com terra de José Aristides, pelo Valor Total do Imóvel - VTI de R$ 40.60,86 (cento e quarenta mil, seiscentos e um reais e oitenta e seis centavos), sendo o valor das benfeitorias - VB de R$ ,40 (quarenta e seis mil, trezentos e seis reais e quarenta centavos) e o Valor da Terra Nua - VTN de R$ ,46 (noventa e quatro mil, duzentos e noventa e cinco reais e quarenta e seis centavos) que deverão ser convertidos em Títulos da Dívida Agrária - TDA, na data da emissão respectiva, com o prazo de resgate de 05 (cinco) anos, nominativos a Verônica de Oliveira Carolino de Melo, portadora do CPF nº Art. 2º Determinar que a aquisição se opere livre e desembaraçada de quaisquer ônus e/ou gravames, inclusive, com prévia comprovação de quitação do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, relativo aos 05 (cinco) últimos exercícios, inclusive o atual, conforme previsto no art. 2 da Lei nº 9.393, de 9 dezembro de 996, bem como a Taxa de Serviços Cadastrais - CCIR e ainda fazer constar da escritura de compra e venda que cabe ao promitente vendedor a responsabilidade total quanto ao pagamento dos encargos e obrigações trabalhistas decorrentes de eventuais vínculos empregatícios mantidos com os empregados que trabalham ou tenham trabalhado no imóvel sob aquisição. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO RIBEIRO. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 457, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece a sistemática operacional, as diretrizes gerais e os procedimentos operacionais para a execução orçamentária e financeira pela Caixa Econômica Federal - CAIXA dos Programas de Segurança Alimentar e Nutricional sob a responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, constantes na Lei n.45, de 7 de fevereiro de O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 0.869, de 3 de maio de 2004, e pelo Decreto nº 5.074, de de maio de 2004, e tendo em vista o disposto na Lei

330 330 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 nº.54 de 3 de agosto de 2007, (Lei de Diretrizes Orçamentárias), na Lei nº.647, de 24 de março de 2008, e no Decreto nº.89, de 6 de fevereiro de 996, resolve: Art. º Estabelecer os procedimentos necessários à operacionalização dos Programas de Segurança Alimentar e Nutricional, de responsabilidade deste Ministério, por intermédio da Caixa Econômica Federal - CAIXA. Art. 2º A CAIXA, em conformidade com o Acordo de Cooperação Técnica n 002/2004, o Contrato de Prestação de Serviços n 004/2004 e o disposto nos editais de seleção pública, poderá implementar como Agente Operador, os seguintes programas para aplicação dos recursos do Orçamento Geral da União, exercício de 2008, de acordo com os objetivos, diretrizes, atribuições e procedimentos operacionais a seguir definidos nesta Portaria: I - Programa de Apoio à Instalação de Bancos de Alimentos e Mercados Públicos, por intermédio da ação de Apoio à Instalação de Bancos de Alimentos e Mercados Públicos, Programa de Trabalho , no valor de até R$ ,00(seis milhões, oitocentos e vinte e um mil, setecentos e noventa reais); II - Programa de Apoio à Instalação de Restaurantes Populares Públicos e Cozinhas comunitárias, por intermédio da ação de Apoio à Instalação de Restaurantes e Cozinhas Populares, Programa de Trabalho , no valor de até R$ ,00 (trinta e cinco milhões, quatrocentos cinqüenta e cinco mil reais); Art. 3º Os recursos dos programas e ações serão provenientes: I - do Orçamento Geral da União, na Unidade Orçamentária 550; II - da contrapartida, assim entendida a complementação do valor necessário à execução do objeto do Contrato de Repasse, podendo ser constituída por recursos financeiros, bens e serviços economicamente mensuráveis, passíveis de compor o valor do investimento, integralizados, no mínimo, proporcionalmente ao desbloqueio do repasse. Art. 4º Os proponentes deverão apresentar contrapartida nos termos percentuais previstos no art. 45 da Lei.54, de 3 de agosto de 2007, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO, tendo como limite mínimo e máximo sobre o valor do repasse: No caso Tomador Municípios ou entidades vinculadas: - 5% (cinco por cento) e 0% (dez por cento), para Municípios acima de (cinqüenta mil) habitantes localizados nas áreas prioritárias definidas no âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Regional - PNDR, nas áreas da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM e na Região Centro-Oeste; e - 0% (dez por cento) e 40% (quarenta por cento), para demais Municípios. No caso Tomador Estado ou entidades vinculadas: - 0% (dez por cento) e 20% (vinte por cento), se localizados nas áreas prioritárias definidas no âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Regional - PNDR, nas áreas da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM e na Região Centro- Oeste; e - 20% (vinte por cento) e 40% (quarenta por cento), para demais estados. º Os limites máximos acima dispostos podem ser extrapolados quando os mesmos inviabilizarem a execução do objeto proposto. 2º Não serão aceitos como contrapartida, nem poderão compor o valor do investimento, as obras e serviços executados antes da assinatura dos contratos de repasse. 3º Poderão compor o investimento, onerando contrapartida ou repasse, as despesas decorrentes de elaboração dos projetos básicos, quando se tratar de execução de obras, com valor máximo limitado a 5% do valor de investimento. Art. 5º Para efeito desta Portaria e dos Manuais que a integram serão considerados: I - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS - Gestor; II - Municípios, Estados, Distrito Federal e entidades da administração pública indireta - Proponentes / Contratados; III - Caixa Econômica Federal - CAIXA - Agente Operador, na qualidade de Mandatária da União. Art. 6º Os recursos poderão ser pleiteados pelo Chefe do Poder Executivo de cada esfera de governo e pela autoridade máxima, no caso de entidade da administração pública indireta, ou pelo respectivo representante legal, de acordo com os Editais de Habilitação publicados pela Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SESAN. Art. 7º O Gestor é responsável pela administração dos programas e o Agente Operador pela implementação, conforme definido no Acordo de Cooperação n 002/2004 e no Contrato de Prestação de Serviços n 004/2004. Art. 8º Cabe ao MDS a seleção dos projetos, a partir de propostas cadastradas no SICONV pelos beneficiários, de acordo com os critérios objetivamente estabelecidos por meio de Editais, de responsabilidade exclusiva do Gestor. Parágrafo Único - O Agente Operador abrirá um processo formal e expedirá imediatamente uma comunicação oficial, com comprovação de entrega, para cada proponente selecionado, que viabilizará a documentação solicitada e necessária à instrução da operação. Art. 9º A instrução do processo incluirá a apresentação do Plano de Trabalho; a documentação técnica, institucional e jurídica; as declarações e comprovações de que atende a LDO e a Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, observadas as exigências legais pertinentes às operações de repasse de recursos do Orçamento Geral da União - OGU, bem como os documentos do imóvel objeto da intervenção. º Para o processo, a celebração e a execução do Contrato de Repasse deverão ser observadas as normas legais pertinentes, principalmente a Lei Complementar 0, de 04 de maio de 2000, a Lei.54, de 3 de agosto de 2007, denominada LDO 2008, a Lei 8.666, de 2 de junho de 993, e nº 0.520, de 7 de julho de 2002, o Decreto n 5.504, de 5 de agosto de 2005, e a Instrução Normativa n 0, de 5 de janeiro de 997, da Secretaria do Tesouro Nacional - STN, e suas alterações, esta última para contratos firmados antes de 29 de maio de 2008, e a Portaria MPOG/MF/CGU 27, de 29/05/ º O Agente Operador comunicará ao Gestor, tempestivamente, as seleções prescritas, de acordo com o previsto no manual "Instruções para Celebração de Contratos de Repasse - Programas do MDS". Art. 0. Os demais requisitos e procedimentos para a contratação e execução, a serem observados pelos proponentes e pelo Agente Operador, estão contemplados no manual denominado "Instruções para Celebração de Contratos de Repasse - Programas do MDS", colocado à disposição dos interessados. Art.. Observadas as disposições do art. 3 da Lei n.54, de 3 de agosto de 2007, dos instrumentos firmados com o Agente Operador, dos Manuais de Implantação específicos de cada Programa e do manual denominado "Instruções para Celebração de Contratos de Repasse - Programas do MDS", ficam delegadas ao Agente Operador as seguintes atribuições: I - receber e analisar a documentação dos proponentes selecionados na forma do caput do art. 8 desta Portaria; II - celebrar os contratos de repasse, em nome da União, para as propostas que lograrem análises e execução orçamentária favoráveis, e publicar os respectivos extratos no Diário Oficial da União; III - promover a execução orçamentária e financeira relativa aos contratos de repasse, mediante o uso do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, observada a legislação aplicável, notadamente o Decreto nº 6.70, de 25 de julho de 2007, a Instrução Normativa STN/MF n 0, de 5 de janeiro de 997 e suas alterações, para contratos firmados até 29 de maio de 2008, e a Portaria MPOG/MF/CGU 27, de 29 de maio de IV - Garantir a divulgação, em qualquer ação promocional relacionada ao objeto e/ou objetivo do Contrato, o nome do Programa, a origem do recurso, o valor do financiamento, o nome do Contratante e do Gestor do Programa, como entes participantes, mediante a inserção de cláusula contratual obrigando-se o Contratante a comunicar expressamente ao Gestor a data, forma e local onde ocorrerá a ação promocional, com antecedência mínima de 0 (dez) dias, de forma que o Gestor possa planejar o apoio e a participação nas ações. V - acompanhar e atestar, mediante documento circunstanciado, a execução do objeto contratado e suas metas; VI - receber, analisar e adotar as providências necessárias à respectiva baixa das prestações de contas finais, incluindo o registro no SIAFI, relativas aos contratos de repasse; VII - providenciar a instauração da Tomada de Contas Especial, se necessário; VIII - providenciar a apuração das irregularidades verificadas. Findo o prazo dos contratos de repasse, o Agente Operador deverá manter a disposição do Gestor, pelo prazo de 0 anos, os respectivos processos devidamente instruídos e documentados na forma em que embasaram a prestação de contas final ou instauração de Tomada de Contas Especial. 2º O Agente Operador disponibilizará ao Gestor a base de dados com informações sobre o andamento do processo de análise, contratação, execução física e financeira, no formato e periodicidade estabelecidos. 3º Após a assinatura do contrato de repasse e sanada eventual condição suspensiva, o Agente Operador disponibilizará ao Gestor a Síntese do Projeto Aprovado - SPA. 4º A autorização para o início da execução do objeto contratual fica condicionada à liberação dos recursos financeiros na conta vinculada ao contrato de repasse e à definição do regime de execução, com decorrente apresentação de documentos dos processos de licitação e de licenciamento ambiental, os dois últimos, se for o caso, necessários à análise do Agente Operador. Art. 2. A execução orçamentária e financeira dos contratos de repasse observará os seguintes procedimentos: I - o Gestor efetuará a descentralização dos créditos orçamentários após a comunicação formal referida no Parágrafo Único do art. 8º, de forma a possibilitar o empenho da despesa para a celebração do contrato de repasse; II - a solicitação de recursos financeiros será feita no valor total do empenho, após a eficácia contratual, que ocorrerá mediante publicação de extrato no Diário Oficial da União, bem como o atendimento a eventual condição suspensiva; III - a liberação dos recursos financeiros será feita diretamente em conta bancária vinculada ao contrato de repasse, sob bloqueio, aberta em agência do Agente Operador, respeitadas a disponibilidade financeira do Gestor e o atendimento às exigências da Instrução Normativa STN/MF n 0, de 5 de janeiro de 997, e suas alterações, para contratos firmados até 29 de maio de 2008, e da Portaria MPOG/MF/CGU 27, de 29 de maio de 2008, por parte do contratado; IV - o desbloqueio dos recursos financeiros para os contratos será realizado de acordo com o cronograma físico-financeiro aprovado, após a aferição pelo Agente Operador, mediante laudo técnico especializado, que comprove a execução física da etapa correspondente e ainda a aprovação da prestação de contas parcial da etapa anterior observados os atos normativos explicitados no inciso anterior; V - o Agente Operador poderá examinar, durante a vigência da operação, solicitações emanadas do contratado para utilização de resíduos financeiros, entendidos como sobra de recursos de metas realizadas, rendimentos de aplicação financeira e os valores decorrentes de eventuais reformulações efetivadas, que não comprometerem o objeto contratual, objetivando a consecução/ampliação de metas previstas na operação pactuada; VI - na fase pós-contratual, as alterações de metas propostas pelos contratados, igualmente analisadas e aprovadas pelo Agente Operador, devem atender às disposições legais, que vedam a alteração do objeto, e serão consubstanciadas em justificativa técnica. º Somente será desbloqueada a última parcela dos recursos após ateste, pelo Agente Operador, dos bens adquiridos e/ou da conclusão das obras/serviços pactuados. 2º Os pagamentos estão sujeitos à identificação do beneficiário final e à obrigatoriedade de depósito em sua conta bancária, observados o contido observado o contido na Portaria MPOG/MF/CGU 27/2008. Art. 3. Além dos itens não financiáveis, previstos na legislação e nos editais de seleção pública, não será admitida a aquisição de máquinas e equipamentos usados. Art. 4. Os bens patrimoniais remanescentes, adquiridos ou produzidos em decorrência dos contratos de repasse, quando da extinção destes, serão de propriedade dos contratados, conforme previsão a ser explicitada em cláusula contratual específica, desde que vinculados à finalidade a que se destinam. Art. 5. Deverá ser mantida, durante todo o período de execução da obra, placa indicativa do Projeto, informando a origem e a destinação dos recursos, conforme modelo a ser fornecido pelo Agente Operador, observadas as orientações emanadas da Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República e dos Manuais de Identidade Visual de cada um dos Programas, que deverão ser obedecidas também na realização de quaisquer ações promocionais vinculadas ao Programa. Art. 6. Os Atos Públicos de inauguração dos objetos dos Programas poderão contar com a participação de representantes do Gestor e do Contratante. Para que isso ocorra, o contratado deverá solicitar agendamento, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias frente à data ou período proposto para a realização da solenidade, intervalo durante o qual deverão ser realizadas, pelo Gestor, visitas precursoras para verificação das condições mínimas necessárias para início do funcionamento, a ser autorizado quando da emissão de parecer favorável e confirmação de agenda conforme disponibilidade das autoridades competentes. º As solenidades de inauguração não poderão ser realizadas sem o cumprimento de todos os procedimentos mencionados nesse artigo, salvo quando houver autorização expressa do Gestor, sob pena de bloqueio das parcelas remanescentes do Contrato de Repasse. Art. 7. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8. Fica revogada a Portaria n 38, de 3 de agosto de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PATRUS ANANIAS Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR CIRCULAR Nº 89, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MI- NISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉR- CIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 5 do Anexo I do Decreto nº 6.209, de 8 de setembro de 2007, torna público que Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Polônia e República Checa, para efeitos de investigação com vistas à aplicação de medidas antidumping e medidas compensatórias, serão consideradas como economias de mercado. WELBER BARRAL

331 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN Ministério do Esporte SECRETARIA EXECUTIVA DELIBERAÇÃO Nº 73, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A COMISSÃO TÉCNICA VINCULADA AO MINISTÉRIO DO ESPORTE, de que trata a Lei nº.438 de 29 de dezembro de 2006, designada pela Portaria nº 50, de 9 de março de 2008, com base no disposto no parágrafo 2º, do artigo 28, do Decreto nº 6.80/2007, nas reuniões ordinárias realizadas em 2/2/2008 e 2/2/2008, resolve: Art. º Prorrogar o prazo de captação de recursos dos projetos esportivos, relacionados no anexo I, para os quais os proponentes ficam autorizados a captarem recursos, mediante doações e patrocínios. Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. ALCINO REIS ROCHA Presidente da Comissão Processo: / Proponente: Federação Hípica de Brasília Título: Concurso de Salto Nacional 2008 Prazo prorrogado para captação: até 3/2/2009 Valor: R$ ,04 Processo: / Proponente: Fundação Pró-Esporte de Santos Título: Ginástica Artística Prazo prorrogado para captação: até 3/2/2009 Valor: R$ ,70 Processo: / Proponente: Associação de Ginástica Rítmica Título:Projeto AGIR Prazo prorrogado para captação: até 3/2/2009 Valor: R$ 35.54,9 Processo: / Proponente: Instituto Cappella Áurea Título: Núcleo de Esporte e Cidadania Prazo prorrogado para captação: até 3/2/2009 Valor: R$ ,50 Processo: / Proponente: Associação On Line de Esportes Título: Eu também quero nadar Prazo prorrogado para captação: até 3/03/2009 Valor: R$ ,67 Processo: / Proponente: Federação Goiana de Basquetebol em Cadeira de Rodas - FGBC Título: Chute, Tabela e Chuá Prazo prorrogado para captação: até 3/03/2009 Valor: R$ ,69 Processo: / Proponente: Federação Internacional de Futevôlei - FIFv Título: Circuito Brasileiro de Futevôlei 2008/2009 (8 etapas) Prazo prorrogado para captação: até 30/06/2009 Valor: R$ ,3 Processo: / Proponente: Parada Inglesa Futebol Society Título: Taça Brasil de Clubes de Futebol Sete Society - Edição 2008 Prazo prorrogado para captação: até 3/03/2009 Valor: R$ ,06 SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 30, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a descentralização externa de crédito orçamentário e repasse financeiro à UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMI- NENSE e dá outras providências. O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista a delegação de competência contida na área ME nº 75, de 24 de setembro de 2008, resolve: Art. º Autorizar a descentralização externa de créditos e o repasse de recursos financeiros para a UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, visando o apoio financeiro para o Programa Esporte e Lazer da Cidade - Vida Saudável, conforme segue: Órgão Cedente: Ministério do Esporte Unidade Gestora: Gestão: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração. Órgão Executor: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMI- NENSE Unidade Gestora: Gestão: 5337 Programa: Esporte e Lazer da Cidade - Vida Saudável ( C60.000) Ação: Desenvolvimento de Atividades Esportivas e de Lazer a Pessoas Adultas e Idosas - Vida Saudável. Natureza da despesa: R$ 26,000, R$ , R$ , R$ 7.200, R$ 8.000,00 Fonte: 00 Valor: R$ ,00 (duzentos e noventa e nove mil reais) Art. 2º Caberá à Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer exercer o acompanhamento das ações previstas para execução do objeto dessa descentralização, de modo a evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 3º A Universidade Federal Fluminense deverá restituir ao Ministério do Esporte os créditos transferidos e não empenhados até o final do exercício de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. JOSÉ LINCOLN DAEMON Ministério do Meio Ambiente AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 630, DE 23 DE SETEMBRO DE 2008 Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Águas. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Águas - ANA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2, III, da Lei nº 9.984, de 7 de julho de 2000, resolve: Art. º Os artigos do Regimento Interno desta Agência, aprovado pela Resolução nº 348, de 20 de agosto de 2007, adiante indicados, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º A ANA tem a seguinte estrutura organizacional: VII - Coordenação-Geral das Assessorias - CGA: (...) e) Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação - ASCIT." (...) VIII - Superintendências e Núcleo, agrupados nas seguintes Áreas Temáticas: (...) C - Área de Informação - AI: Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica - SGH:.. Gerência de Planejamento da Rede Hidrometeorológica - GPLAN;.2. Gerência de Operação da Rede Hidrometeorológica - GEORH;.3. Gerência de Dados e Informações Hidrometeorológicos - G E I N F. (...)" "Art. 9. À Corregedoria - COR, sujeita à orientação normativa e à supervisão técnica da Controladoria-Geral da União, compete: I - fiscalizar a legalidade das atividades funcionais dos servidores, dos órgãos e das unidades da ANA; II - apreciar as representações sobre a atuação dos servidores e emitir parecer sobre o desempenho dos mesmos e opinar fundamentadamente quanto a sua confirmação no cargo ou sua exoneração; III - realizar correição nos órgãos e unidades, sugerindo as medidas necessárias à racionalização e eficácia dos serviços; IV - instaurar, de ofício ou por determinação superior, sindicâncias e processos administrativos disciplinares, submetendo-os à decisão do Diretor-Presidente da ANA; V - manter registro atualizado da tramitação e resultado dos processos e expedientes em curso; VI - encaminhar ao Órgão Central do Sistema dados consolidados e sistematizados, relativos aos resultados das sindicâncias e processos administrativos disciplinares, bem como à aplicação das penas respectivas; e VII - exercer as atividades de Ouvidoria da ANA." "Art. 2. À Coordenação-Geral das Assessorias - CGA compete: I - planejar, coordenar e avaliar as ações relativas às Assessorias Parlamentar, de Comunicação Social, Internacional, Planejamento e de Ciência, Tecnologia e Inovação; (...)" "Art. 25-A. À Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação - ASCIT compete: I - acompanhar os assuntos de interesse da ANA junto ao Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação; II - apoiar as unidades organizacionais (UORGs) na elaboração de propostas e projetos de desenvolvimento científico e tecnológico, captação de recursos para sua implementação, e acompanhamento de resultados; III - apoiar a representação da ANA nas instâncias e nos colegiados que tratam dos assuntos relacionados à ciência, tecnologia e inovação para a área de recursos hídricos; e IV - acompanhar as ações e os projetos apoiados pelo Fundo Setorial de Recursos Hídricos (CT-Hidro), do Ministério da Ciência e Tecnologia, com vistas ao desenvolvimento e ao aproveitamento de conhecimentos, produtos e processos obtidos no contexto do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos." "Art. 28. À Gerência de Orçamento, Finanças, Contratos e Convênios - GECON compete: (...) X - assessorar o Ordenador de Despesas na análise e na aprovação da correta e regular aplicação dos recursos financeiros repassados pela ANA, por meio de contratos e convênios celebrados." "Art. 30. À Superintendência de Implementação de Programas e Projetos - SIP compete: (...) Parágrafo único. Coordenar e implementar ações decorrentes de Acordos e Empréstimos com Agências Multilaterais e Bilaterais; doações de organismos nacionais e internacionais." "Art. 35. À Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica - SGH compete: I - coordenar as atividades desenvolvidas no âmbito da Rede Hidrometeorológica Nacional, em articulação com os órgãos e entidades públicas e privadas que a integram, ou que dela sejam usuários; II - planejar e implementar a operação integrada das redes de monitoramento hidrometeorológico, sedimentométrico e de qualidade de água em operação no País; III - coordenar e promover as ações técnicas de modernização das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade da água, em cooperação com entidades nacionais e internacionais; IV - prover o SNIRH com dados e informações hidrometeorológicos, sedimentométricos e de qualidade da água; V - apoiar as atividades da ANA que utilizem dados hidrometeorológicos, sedimentométricos ou de qualidade de água; e VI - coordenar ou apoiar projetos e estudos, quando for o caso, que visem ao desenvolvimento de novas tecnologias voltadas ao monitoramento hidrometeorológico, sedimentométrico e de qualidade da água e à transmissão remota de dados. Art. 36. À Gerência de Planejamento da Rede Hidrometeorológica - GPLAN compete: I - realizar o planejamento anual referente à operação e à modernização das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade de água sob responsabilidade da ANA, em articulação com as demais gerências da SGH, levando em consideração as demandas das outras UORGs da ANA; II - promover a operação integrada das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade de água em operação no País; III - promover a integração das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade de água relativas aos rios fronteiriços e transfronteiriços, em articulação com as entidades que tratam do monitoramento nos países envolvidos; IV - coordenar os processos de contratação e aquisição de bens e serviços relacionados à operação das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade de água sob responsabilidade da ANA, elaborando os termos de referência, especificações técnicas e demais documentos necessários, em articulação com as demais gerências da SGH e UORGs da ANA, até a aceitação do bem ou serviço; e V - coordenar projetos e estudos que visem ao desenvolvimento de novas tecnologias voltadas ao monitoramento hidrometeorológico, sedimentométrico e de qualidade de água e à transmissão remota de dados. Art. 37. À Gerência de Operação da Rede Hidrometeorológica - GEORH compete: I - coordenar a elaboração do programa anual de operação, por roteiro, das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade de água sob responsabilidade da ANA em conformidade com o planejamento anual a que se refere o art. 36, inciso I; II - implementar a operação integrada das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade de água sob responsabilidade da ANA; III - implementar a operação das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade de água relativas aos rios fronteiriços e transfronteiriços, em articulação com as entidades que tratam do monitoramento hidrometeorológico nos países envolvidos; IV - acompanhar, junto às entidades operadoras, a análise e consistência dos dados provenientes das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade da água sob responsabilidade da ANA; V - acompanhar e fiscalizar a operação das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade de água sob responsabilidade da ANA, em conformidade com o planejamento anual a que se refere o art. 36, inciso I; e VI - elaborar relatórios e estatísticas relativos à operação das redes de monitoramento hidrometeorológico, sedimentométrico e de qualidade da água sob responsabilidade da ANA.

332 332 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art. 38. À Gerência de Dados e Informações Hidrometeorológicos - GEINF compete: I - coordenar as atividades relativas à alimentação da base de dados hidrometeorológicos, sedimentométricos e de qualidade da água, provenientes das redes de monitoramento sob responsabilidade da ANA; II - controlar a quantidade e qualidade dos dados provenientes das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade da água sob responsabilidade da ANA; III - prover o SNIRH de dados consolidados, gerados a partir da operação das redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade da água sob responsabilidade da ANA e de outras entidades que operem redes de monitoramento hidrometeorológico; e IV - elaborar publicações periódicas com dados e informações relacionados às redes hidrometeorológica, sedimentométrica e de qualidade de água sob responsabilidade da ANA." "Art. 65. São atribuições do Corregedor: (...) IV - instaurar, de ofício ou por determinação superior, sindicâncias e processos administrativos disciplinares, submetendo-os à decisão do Diretor-Presidente da ANA; V - exercer as atividades de Ouvidoria da ANA, especificamente quanto ao recebimento de denúncias, reclamações, elogios ou críticas, referentes à atuação dos órgãos e agentes da ANA no exercício das suas atribuições institucionais; VI - promover as ações necessárias ao esclarecimento das reclamações e denúncias; VII - acompanhar a tramitação e responder aos cidadãos quanto às providências tomadas pela instituição; e VIII - informar a Diretoria Colegiada sobre as questões de maior ocorrência ou repercussão, como forma de subsidiar propostas de melhoria na gestão administrativa e na execução das atividades institucionais da ANA." "Art. 69. São atribuições dos Superintendentes: (...) VIII - propor a celebração de acordos, ajustes, convênios e contratos com órgãos e entidades federais, estaduais, municipais e com pessoas jurídicas de direito privado, envolvendo assuntos relacionados a recursos hídricos de competência da ANA, e ainda, analisar e avaliar, sob os aspectos técnico e financeiro, as prestações de contas dos convênios, cabendo ao Ordenador de Despesas avaliar e aprovar a correta e regular aplicação dos recursos financeiros repassados; (...)" Art. 2º Fica revogado o inciso I, do art. 30 da Resolução nº 348, de 20 de agosto de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ MACHADO Diretor-Presidente BENEDITO PINTO FERREIRA BRAGA JÚNIOR Diretor OSCAR DE MORAES CORDEIRO NETTO Diretor BRUNO PAGNOCCHESCHI Diretor DALVINO TROCCOLI FRANCA Diretor COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RESOLUÇÃO Nº 797, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 6, III, XIII e XVII, do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 348, de 20 de agosto de 2007, torna público que a DIRETORIA COLEGIADA, em sua 306ª Reunião Ordinária, realizada em 3 de dezembro de 2008 considerando o disposto no art. 3º, parágrafo único, e no art. 2, I e II, da Lei nº 9.984, de 7 de julho de 2000, e o que consta no Processo nº /2004-0, resolveu: Art. º Criar a Unidade Administrativa Regional da ANA - Unidade Regional, localizada no Município de Governador Valadares, no Estado de Minas Gerais, para atuação em toda área de abrangência do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce - CBH-DOCE. Parágrafo Único. A Unidade Regional fica vinculada tecnicamente à Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - SAG, e administrativamente à Superintendência de Administração, Finanças e Gestão de Pessoas - SAF, que adotará providências com vistas à sua instalação e funcionamento. Art. 2º A Unidade Regional prestará assistência técnica, administrativa e operacional ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce - CBH-DOCE, e terá duração de um ano, contado da data de publicação desta Resolução. Art. 3º A Unidade contará com quatro servidores, sendo um técnico integrante do Quadro de Pessoal da ANA, que será o seu responsável, e três servidores de apoio administrativo, exercendo um deles a função de secretário. Art. 4º Ficam convalidados os atos praticados pela Unidade instituída pela Resolução ANA nº 350, de 20 de agosto de 2007, do período de 2 de agosto de 2008 até a data de publicação desta Resolução. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ MACHADO SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E FISCALIZAÇÃO RESOLUÇÕES DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E FISCALIZA- ÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria n o 84, de 2 de dezembro de 2002, torna público que a DIRETORIA COLEGIADA, em sua 307 a Reunião Ordinária, realizada em 6 de dezembro 2008, com fundamento no art. 2, inciso V, da Lei n o 9.984, de 7 de julho de 2000, resolveu o u t o rg a r : N o Águas e Esgotos do Piauí S.A - AGESPISA, rios Parnaíba (ETE Pirajá) e Poti (ETE's Alegria e Leste), Município de Teresina/Piauí, abastecimento público e esgotamento sanitário. N o Empresa Baiana de Saneamento S.A - EMBASA, rio Itanhém, Município de Teixeira de Freitas/Bahia, esgotamento sanitário. O inteiro teor das Resoluções de outorga, bem assim todas as demais informações pertinentes estarão disponíveis no site w w w. a n a. g o v. b r. FRANCISCO LOPES VIANA (*) N. da COEJO: Publicadas nesta data por terem sido omitidas no DOU de , Seção.. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 397, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 OS MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E DA FAZENDA, tendo em vista o disposto no art. 9 o, inciso I, alínea "b", e parágrafo único, do Decreto n o 6.439, de 22 de abril de 2008, resolvem: Art. º Ampliar os limites constantes do Anexo I da Portaria Interministerial MP/MF nº 88, de 29 de abril de 2008, na forma do Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SIL VA GUIDO MANTEGA ANEXO ACRÉSCIMO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO (DETALHAMENTO CONSTANTE DO DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF N o 88, DE 29 DE ABRIL DE 2008) R$ Mil ÓRGÃOS E/OU UNIDADES DISPONÍVEL ORÇAMENTÁRIAS Custeio Investimento + Inversão To t a l Financeira Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério da Cultura Ministério do Esporte Ministério da Defesa Ministério da Integração Nacional Ministério do Turismo Ministério das Cidades Total Fontes: 00,, 2, 3, 5, 8, 20, 27, 29, 30, 3, 32, 33, 34, 35, 39, 40, 4, 42, 44, 48, 49, 5, 53, 55, 57, 58, 59, 62, 64, 66, 72, 74, 75, 76, 80, 249, 280, 293, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. PORTARIA N o 396, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, tendo em vista o disposto no art. 9 o, inciso II, do Decreto n o 6.439, de 22 de abril de 2008, resolve: Art. º Remanejar os limites de movimentação e empenho de que trata o Anexo I da Portaria Interministerial MP/MF nº 88, de 29 de abril de 2008, na forma dos Anexos I e II desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA REDUÇÃO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO (DETALHAMENTO CONSTANTE DO DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF N o 88, DE 29 DE ABRIL DE 2008) R$ Mil DISPONÍVEL ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇA- Custeio Investimento + Inversão To t a l MENTÁRIAS Financeira Presidência da República Total Fontes: 00,, 2, 3, 5, 8, 20, 27, 29, 30, 3, 32, 33, 34, 35, 39, 40, 4, 42, 44, 48, 49, 5, 53, 55, 57, 58, 59, 62, 64, 66, 72, 74, 75, 76, 80, 249, 280, 293, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. ACRÉSCIMO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO (DETALHAMENTO CONSTANTE DO DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF N o 88, DE 29 DE ABRIL DE 2008) R$ Mil DISPONÍVEL ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇA- MENTÁRIAS 2002 Gabinete da Vice-Presidência da República Custeio Investimento + Inversão Financeira To t a l Total Fontes: 00,, 2, 3, 5, 8, 20, 27, 29, 30, 3, 32, 33, 34, 35, 39, 40, 4, 42, 44, 48, 49, 5, 53, 55, 57, 58, 59, 62, 64, 66, 72, 74, 75, 76, 80, 249, 280, 293, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores.

333 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DAS EMPRESAS ESTATAIS PORTARIA Nº 26, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DAS EMPRESAS ESTATAIS - DEST, considerando o disposto no art., inciso I, e 4º, do Decreto n 3.735, de 24 de janeiro de 200, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria/MP nº 250, de 23 de agosto de 2005, resolve: Art. º Alterar o limite máximo para o quadro de pessoal próprio da Casa da Moeda do Brasil - CMB, fixado pela Portaria MP/SE nº.39, de 30 de outubro de 200, para 2.83 (dois mil cento e oitenta e três) empregados. Art 2º Fica a CMB autorizada a gerenciar o seu quadro de pessoal próprio, praticando atos de gestão para repor empregados desligados ou que vierem a se desligar do quadro funcional, desde SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL PORTARIA N o 78, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 que sejam observados o limite ora estabelecido e as dotações orçamentárias aprovadas para cada exercício, bem como as demais normas legais pertinentes. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MURILO BARELLA O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, Substituto, tendo em vista o disposto no art. 60, inciso III, da Lei n o.54, de 3 de agosto de 2007, e Considerando a necessidade de viabilizar a conclusão de diversas atividades no âmbito do "Projeto de Assistência Técnica para a Reforma Previdenciária Estadual - Parsep II", cujas despesas são atendidas com recursos de contrapartida nacional, resolve: Art. o Modificar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, o identificador de uso constante da Lei n o.647, de 24 de março de 2008, no que concerne ao Ministério da Previdência Social. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. ORGAO : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL ANEXOS MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (ACRESCIMO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 CLAUDIANO MANOEL DE ALBUQUERQUE 0750 APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL S ORGAO : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (REDUCAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL

334 334 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 PORTARIA N o 79, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, Substituto, tendo em vista a autorização constante do art. 60, inciso III, da Lei n o.54, de 3 de agosto de 2007, e Considerando a existência de superávit financeiro da fonte 50 - Recursos Próprios Não-Financeiros, apurado no Balanço Patrimonial da União do exercício de 2007, e a possibilidade de maximização do uso desses recursos, no âmbito do Fundo do Exército, vinculado ao Comando do Exército, do Ministério da Defesa, para custear despesas relativas ao serviço de saúde do Exército, resolve: Art. o Modificar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, a fonte de recursos constante da Lei n o.647, de 24 de março de 2008, no que concerne ao Ministério da Defesa. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXOS CLAUDIANO MANOEL DE ALBUQUERQUE ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : FUNDO DO EXERCITO MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (ACRESCIMO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 0637 SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS MANUTENCAO DOS SERVICOS MEDICO-HOSPITALARES E ODONTOLOGICOS MANUTENCAO DOS SERVICOS MEDICO-HOSPITALARES E ODONTOLOGICOS - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : FUNDO DO EXERCITO MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (REDUCAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS MANUTENCAO DOS SERVICOS MEDICO-HOSPITALARES E ODONTOLOGICOS MANUTENCAO DOS SERVICOS MEDICO-HOSPITALARES E ODONTOLOGICOS - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL PORTARIA N o 80, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, Substituto, tendo em vista a autorização constante do art. 60, inciso III, da Lei n o.54, de 3 de agosto de 2007, e Considerando a necessidade de viabilizar a aplicação de recursos de contrapartida nacional de operação de crédito externa, relativa ao Projeto de Assistência Técnica e Gerenciamento Financeiro e Fiscal - PROGER, no âmbito do Ministério da Fazenda, com o objetivo de aprimorar os instrumentos de planejamento, administração e controle da dívida pública federal, resolve: Art. o Modificar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, a fonte de recursos e o identificador de uso constantes da Lei n o.647, de 24 de março de 2008, no que concerne ao Ministério da Fazenda. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLAUDIANO MANOEL DE ALBUQUERQUE

335 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ANEXOS ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : MINISTERIO DA FAZENDA MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (ACRESCIMO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GESTAO DA POLITICA DE ADMINISTRACAO FINANCEIRA E CONTABIL DA UNIAO P R O J E TO S APERFEICOAMENTO DAS ATIVIDADES E MECANISMOS DE GERENCIAMENTO DA DIVIDA PUBLICA APERFEICOAMENTO DAS ATIVIDADES E MECANISMOS DE GERENCIAMENTO DA DIVIDA PUBLICA - NACIONAL F ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : MINISTERIO DA FAZENDA TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (REDUCAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GESTAO DA POLITICA DE ADMINISTRACAO FINANCEIRA E CONTABIL DA UNIAO P R O J E TO S APERFEICOAMENTO DAS ATIVIDADES E MECANISMOS DE GERENCIAMENTO DA DIVIDA PUBLICA APERFEICOAMENTO DAS ATIVIDADES E MECANISMOS DE GERENCIAMENTO DA DIVIDA PUBLICA - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL PORTARIA N o 8, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a classificação orçamentária por natureza de receita para aplicação no âmbito da União. O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, Substituto, no uso das atribuições estabelecidas no art. 6, inciso VIII, do Anexo I do Decreto n o 6.08, de 2 de abril de 2007, que aprovou a Estrutura Regimental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e tendo em vista o disposto no caput do art. 2 o da Portaria Interministerial STN/SOF n o 63, de 4 de maio de 200, e Considerando que o aprimoramento do processo orçamentário impõe a constante revisão das classificações orçamentárias das receitas da União, resolve: Art. o Incluir no Anexo à Portaria SOF n o 9, de 27 de junho de 200, as seguintes naturezas de receita: CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO RP Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - Municípios Conveniados P Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - Municípios Não-Conveniados P Receita da Indústria de Produtos Farmoquímicos P Serviços de Publicidade Legal P Serviços de Radiodifusão P Outros Serviços de Comunicação P Serviços de Registro de Desenho Industrial P Serviços de Proteção das Topografias de Circuitos Integrados P Serviços de Remessa de Depósitos Oficiais P Receita de Credenciamento de Empresas Prestadoras de Serviços de Vistoria P Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - Municípios Conveniados P Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - Municípios Não-Conveniados P Multas e Juros de Mora da Cota-Parte da Contribuição Sindical P Multas e Juros de Mora da Contribuição sobre a Receita de Sorteios Realizados por Entidades Filantrópicas P Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária - Parcelamentos P Multas Previstas na Legislação sobre Defesa dos Direitos Difusos Trabalhistas P Multas Previstas na Legislação sobre Defesa dos Direitos Difusos - Outros P Receita da Dívida Ativa da Contribuição Previdenciária - Parcelamentos P RP = Identificador de Resultado Primário (P = Primária e F = Financeira). Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLAUDIANO MANOEL ALBUQUERQUE

336 336 ISSN SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO PORTARIA Nº 465, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 A SECRETÁRIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV, art. º, da Portaria MP nº 30, de 6 de março de 2000, e tendo em vista o disposto nos arts. 538 e 553 do Código Civil Brasileiro, e com os elementos que integram o Processo nº /2005-8, resolve: Art. º Aceitar a doação, com encargo, que fez o Município de São João de Meriti - RJ à União, com base na Lei Complementar nº 08, de 0 de dezembro de 2003, de um Lote de Terreno denominado Área "B", Inscrição Municipal , medindo 37,50m de frente para a Av. Dr. Celso José de Carvalho, 04,00m nos fundos, confrontando com a área "A" de propriedade daquele Município, por 30,00m do lado esquerdo com frente para a Rua Peruana e 45,00m do lado direito com frente para a Rua Ártica, com área de 3.622,50m², situado no Parque Barão do Rio Branco, 3º Distrito do referido Município, objeto da Matrícula nº 3.42, Livro 2-AD, fls. 30, do Registro Geral, do Cartório do 3º Ofício de Registro de Imóveis daquela Comarca. Art. 2º O imóvel objeto desta Portaria destina-se à construção do Fórum da Justiça do Trabalho naquele Município. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ALEXANDRA RESCHKE Ministério do Trabalho e Emprego. SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO NO AMAZONAS PORTARIA Nº 55, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO NO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria MTE nº. 74 de 05 de agosto de 992 e Portaria nº 02 de 25 de março de 2006, das Relações do Trabalho, resolve: Art. º Aprovar a homologação do Plano de Cargos, Carreira e Salários da empresa E DE L E LIMA & CIA LTDA (ESBAM - ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS), CNPJ nº /000-02, conforme o que consta do processo nº / DERMILSON CARVALHO DAS CHAGAS PORTARIA Nº 56, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDÊNTE REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO NO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria MTE nº 74 de 05 de agosto de 992 e Portaria nº 02 de 25 de março de 2006, das Relações do Trabalho, resolve: Art. º Aprovar a homologação do Plano de Cargos, Carreira e Salários da empresa CENTRO DE ENSINO SU- PERIROR NILTON LINS, nome de fantasia CENTRO UNIVER- SITÁRIO NILTON LINS, CNPJ nº /000-06, conforme o que consta do processo nº / DERMILSON CARVALHO DAS CHAGAS SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 80, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece calendário e equipes de trabalho para a Verificação Anual de processos administrativos de autos de infração e notificações de débito para o ano de A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no exercício de sua competência, prevista no art. 4, XIII do Decreto nº 5.063, de 03 de maio de 2004, e de acordo com o disposto na Portaria Ministerial nº.086, de 8 de setembro de 2003, resolve: Art. º A Verificação Anual será realizada em todas as unidades descentralizadas onde tramitam processos de acordo com o calendário e equipes de trabalho contidos no anexo a esta Portaria. Art. 2º Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação. RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA UF PERÍODO EQUIPE DE TRABALHO AC 6/03 a 20/03 06 AL 09/03 a 3/03 05 AM 09/03 a 20/03 08 AP 09/02 a 3/02 04 BA 23/03 a 0/04 0 CE 04/05 a 5/05 08 DF 23/03 a 03/04 07 ES 23/03 a 03/04 06 GO 8/05 a 29/05 06 MA 6/03 a 20/03 03 MG 04/05 a 29/05 5 MS 09/03 a 3/03 07 MT 23/03 a 03/04 08 PA 02/03 a 03/04 0 PB 09/02 a 20/02 05 PE 8/05 a 05/06 08 PI 5/06 a 26/06 06 PR 04/05 a 05/06 2 RJ 02/03 a 03/04 5 RN 04/05 a 5/05 06 RO 09/03 a 3/03 03 RR 09/03 a 3/03 03 RS 8/05 a 26/06 0 SC 04/05 a 5/05 05 SE 8/05 a 22/05 05 SP 25/05 a 26/06 2 TO 09/02 a 3/02 05 COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS DESPACHOS DA COORDENADORA-GERAL Em 9 de dezembro de 2008 A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 635 da CLT, decidiu os seguintes processos de Autos de Infração, dando provimento ao recurso voluntário, reformando a decisão recorrida, para tornar improcedente o auto de infração. Nº PROCESSO A.I. EMPRESA CNPJ/CPF UF / Banco Itaú S.A / DF / Dalkia Ambiental Ltda / SP A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 635 da CLT, decidiu os seguintes processos de Autos de Infração, não conhecendo do recurso por ausência de pressuposto de admissibilidade: recurso deserto. Nº PROCESSO A.I. EMPRESA CNPJ/CPF UF / Calçados Samello S.A / SP / Garcia Lopes & Cia. Ltda. EPP /000-8 SP A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 635 da CLT, decidiu o seguinte processo de Auto de Infração, não conhecendo do recurso por ausência de pressuposto de admissibilidade: recurso intempestivo e deserto. Nº PROCESSO A.I. EMPRESA CNPJ/CPF UF / Colopol Colocações e Polimentos S/C Ltda /000-5 SP A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 637 da CLT, decidiu os seguintes processos de Autos de Infração, negando provimento ao recurso de ofício, mantendo a decisão recorrida de improcedência. Nº PROCESSO AI EMPRESA CNPJ UF / Usina Santa Clotilde S.A / AL / Usina Santa Clotilde S.A / AL / Usina Santa Clotilde S.A / AL / Genilson F. Araújo - ME / CE / MFL Locadora de Vídeos Ltda / CE / Expresso São José Ltda / DF / Fundação Universa / DF / Banco do Brasil S.A / ES / Comercial Catania Ltda. ME / ES / Comercial Superaudio Ltda / ES / Empresa de Mineração Lamvari Mármores e Granitos / ES Ltda / Escurderia Brasil Marítimo Ltda / ES / Fugro Marsat Serviços Submarinos Ltda /000-9 ES / J.C. Rodrigues Neto e Filhos Ltda / ES / João Carlos Peixinho / ES / Padaria e Confeitaria Rio Branco Ltda.-ME / ES / Padaria e Confeitaria Rio Branco Ltda.-ME / ES / Q & B Serviços Ltda /000-0 ES / Servinet Serviços Ltda / ES / Eufrásio Veículos Ltda / GO / Reis Peças e Acessórios para Autos Ltda / GO / Reis Peças e Acessórios para Autos Ltda / GO / Reis Peças e Acessórios para Autos Ltda / GO / Frigorifico Alvorada Ltda / MG / Luis Antônio Vargas MG / Montes Claros Cartório do 3º Ofício Judicial de Notas / MG / Viação Paraense Ltda / MG / Viação Paraense Ltda / MG / Drogaria Fabre Ltda. EPP / SC / Reis Engenharia de Obras Ltda / SC / Câmara Municipal de Agudos / SP / Despertar Confecções Ltda. - ME / SP / Iberia Industrial e Comercial Ltda / SP / M.C. Informática e Idiomas Ltda /00-42 SP / Matheus Empreendimentos Imbobiliários Ltda / SP / Mercedes Maria Zanotti Iquegami / SP / Mosca Grupo Nacional de Serviços Ltda / SP / Serviço Autonomo de Água e Esgoto - SAAE /000-3 SP A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 637 da CLT, decidiu os seguintes processos de Autos de Infração, negando provimento ao recurso de ofício, mantendo a decisão recorrida de arquivamento. Nº PROCESSO A.I. EMPRESA UF / Hospital das Clínicas da Amazônia Ocidental Ltda. AM / Nota Dez Comércio e Representações Lda. AM / José Rodrigues da Silva GO / Condomínio do Ed. João Rdrigues Borges MG / José Aloysio Campos Tavares MG / Maria Célia Nunes Ferreira MG / Maria Célia Nunes Ferreira MG / Marmoraria Casanova Ltda. Me SP A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 637 da CLT, decidiu os seguintes processos de Autos de Infração, dando provimento ao recurso de ofício, reformando a decisão recorrida, para tornar procedente o auto de infração. Nº PROCESSO AI EMPRESA CNPJ/CPF UF / Usina Santa Clotilde S.A / AL / Usina Santa Clotilde S.A / AL / Selson Alves Netto GO

337 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 637 da CLT, decidiu o seguinte processo de Auto de Infração, dando provimento ao recurso de ofício, reformando a decisão de arquivamento, para retomada do andamento processual. Nº PROCESSO AI EMPRESA CNPJ/CPF/CEI UF / Mauro Eli Zaborowsky /88 AM A Coordenadora-Geral de Recursos Substituto da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 637 da CLT, decidiu os seguintes processos de Autos de Infração, para declarar prejudicado o recurso interposto e determinar o arquivamento, pela ocorrência de prescrição. Nº PROCESSO A.I. EMPRESA UF / Raissa Calçados Ltda. ME SP / Taboaço Comércio de Couros Ltda. SP A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 637 da CLT, decidiu os seguintes processos de Autos de Infração, dando provimento ao recurso de ofício, reformando a decisão de arquivamento pela ocorrência da prescrição, para retomada do seu regular processamento. Nº PROCESSO AI EMPRESA CNPJ/CPF/CEI UF / Joaquim Afonso Fragoso / 0 MG / Joaquim Afonso Fragoso / 0 MG A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 637 da CLT, decidiu os seguintes processos de Autos de Infração, negando provimento ao recurso de ofício, mantendo a decisão recorrida de procedência parcial. Nº PROCESSO AI EMPRESA CNPJ UF / Companhia Açucareira Usina Capricho / AL / Mezzaluna Restaurante Italiano /000-2 GO / Justino Machado Nogueira / MS A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 637 da CLT, decidiu o seguinte processo de Auto de Infração, dando provimento ao recurso de ofício, reformando a decisão recorrida, para tornar parcialmente procedente o auto de infração. Nº PROCESSO AI EMPRESA CNPJ/CPF UF / Guarany Transportes e Turismo Ltda / GO A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "b", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e considerando o que dispõe o 5º do art. 23 da lei nº 8.036, de de maio de 990, e os artigos 635 e 636 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, decidiu os seguintes processos da Notificação de Débito, negando provimento ao recurso voluntário, mantendo a decisão recorrida de procedência da Notificação de Débito. Nº PROCESSO NDFG-NFGC-NRFC EMPRESA CNPJ/CPF UF / Decisão - Construção e Comércio Ltda / AM / Kátia Cilene dos Santos Lima - ME / CE A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "b", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e considerando o que dispõe o 5º do art. 23 da lei nº 8.036, de de maio de 990, e os artigos 635 e 636 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, decidiu o seguinte processo da Notificação de Débito, negando provimento ao recurso voluntário, mantendo a decisão recorrida de procedência parcial da Notificação de Débito. Nº PROCESSO NDFG-NFGC-NRFC EMPRESA CNPJ/CPF UF / Teka Tecelagem Kuehnrich S.A / SC A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "b", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e considerando o que dispõe o 5º do art. 23 da lei nº 8.036, de de maio de 990, e os artigos 635 e 636 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, decidiu os seguintes processos da Notificação de Débito, dando provimento ao recurso voluntário, reformando a decisão recorrida, para tornar parcialmente procedente a Notificação de Débito. Nº PROCESSO NDFG-NFGC-NRFC EMPRESA CNPJ/CPF UF / Manserv Eletromecânica Ltda / CE / Madeireira Costa e Guerra Ltda / GO / Colégio Jean Piaget Jundiaí S/C Ltda /000-9 SP A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "b", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e considerando o que dispõe o 5º do art. 23 da lei nº 8.036, de de maio de 990, e o artigo 637 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, decidiu o seguinte processo da Notificação de Débito, dando provimento ao recurso de ofício, reformando a decisão recorrida, para tornar procedente a Notificação de Débito. Nº PROCESSO NDFG-NFGC-NRFC EMPRESA CNPJ/CPF UF / Arcol Construções Ltda / AP A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "b", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e considerando o que dispõe o 5º do art. 23 da lei nº 8.036, de de maio de 990, e o artigo 637 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, decidiu os seguintes processos da Notificação de Débito, negando provimento ao recurso de ofício, mantendo a decisão recorrida de procedência parcial da Notificação de Débito. Nº PROCESSO NDFG-NFGC- EMPRESA CNPJ/CPF UF NRFC / Engecol Projetos e Edificações Ltda / DF / JN Metalúrgica Ltda. ME / DF / Officina Terraço Shopping Comércio de Bijouterias Ltda / DF / Caenge Cassiano Engenharia Ltda / GO A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004, resolveu converter em diligência o julgamento do recurso interpostos no seguinte processo: Nº PROCESSO AI-NDFG-NFGC EMPRESA UF / Companhia Açucareira Central Sumaúma AL / Companhia Açucareira Central Sumaúma AL / Companhia Açucareira Central Sumaúma AL / Usina Santa Clotilde S.A. AL / Usina Santa Clotilde S.A. AL / Usina Santa Clotilde S.A. AL / Usina Santa Clotilde S.A. AL / Usina Santa Clotilde S.A. AL A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "a", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 5 de setembro de 2004 e de acordo com o disposto no artigo 637 da CLT, decidiu : a) declarar nula a decisão de fls. 07. b) de ofício, declarar improcedente do auto de infração e determinar o arquivamento do processo e o cancelamento da inscrição do débito em divida ativa. Nº PROCESSO AI EMPRESA CNPJ UF / Colopol Colocações e Polimentos S/C Ltda / SP.. Ministério do Turismo SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA PORTARIA Nº 34, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Ministério dos Transportes HÉLIDA A. PEDROSA O DIRETOR DE GESTÃO ESTRATÉGICA DO MINISTÉRIO DO TURISMO SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria GM/MTur/nº 279, de 28 de novembro de 2008 tendo em vista a Lei nº.54 de 3 de agosto de 2007 e a Portaria SOF nº 7, de 28 de março de 2008, resolve: Art. º Promover, na forma do Anexo a esta Portaria, alteração de modalidade de aplicação, da dotação orçamentária da Unidade Orçamentária Ministério do Turismo - MTur, aprovada nos termos da Lei n.647, de 24 de março de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 24/03/2008. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. J U S T I F I C AT I VA RUBENS PORTUGAL BACELLAR R$ ANEXO O remanejamento do crédito da Modalidade de Aplicação 99 - Á Definir para a 50 - Tr a n s - ferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos, referente a Emenda nº , tem como finalidade adequação da dotação orçamentária para atender à necessidade de execução da citada Emenda. ESPECIFICAÇÃO ESF FTE EMENDA Nº/ PROG. REDUÇÃO ACRÉSCIMO MODALIDA- DE VA L O R MODALIDA- DE VA L O R 66 - TURISMO SOCIAL NO BRASIL: UMA VIA- GEM DE INCLUSÃO Promoção de eventos para Divulgação do Turismo Interno - No Estado do Rio de Janeiro. F DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES PORTARIA.505, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 2, inciso III, Parágrafo 2º da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.765, de 27 de abril de 2006, publicado no D.O.U. de 28/04/2006, e o artigo 24, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução n 0, de 3 de janeiro de 2007, publicada no D.O.U. de 26/02/2007, e artigo 2, inciso II e 3, inciso II, alínea "a", da PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL N 230 MD/MT, de 26 de março de 2003, a IN/STN N 0, de 5 de janeiro de 997, no que couber a Mensagem N 2004/ da Coordenação- Geral de Contabilidade da STN, e a Súmula n 04/2004 da Coordenação-Geral de Normas e Avaliação de Execução e Despesas da STN, tendo em vista o constante do Processo n / , resolve:

338 338 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art.. Reeditar por (um) ano, ou seja, até 25 de setembro de 2009, o prazo estipulado na Portaria nº 683, de 2 de maio de 2007, publicada no D.O.U, no dia 3 de maio de 2007, Seção, Página 7, ao Plano de Trabalho, o qual autoriza a Fundação Universidade do Amazonas - FUA a executar os serviços referentes à Gestão Ambiental para reconstrução da BR-39/AM; trecho: Porto Velho/RO - Manaus/AM; Art. 2. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ ANTONIO PAGOT VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S/A D E S PA C H O S Por tudo o que consta do Processo nº 682/08 autorizo a despesa no valor de R$ ,00 (cento e oitenta mil reais), em favor da ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, referente à prestação de serviços de malote para as cidades de Brasília/DF; Rio de Janeiro/RJ; Palmas/TO; Guaraí/TO; Gurupi/TO; e Campo Limpo/GO. Tal contratação tem amparo no artigo 25, caput, da Lei nº de 2/06/93. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Brasília, 7 de dezembro de FRANCISCO ELÍSIO LACERDA Diretor Administrativo-Financeiro Ratifico o presente ato de inexigibilidade de licitação, nos termos do art. 26 da Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993. Brasília, 8 de dezembro de JOSÉ FRANCISCO DAS NEVES Diretor-Presidente Ministério Público da União MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIAS REGIONAIS ª REGIÃO PORTARIA PRT ª - CODIN Nº 840, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 A PROCURADORA DO TRABALHO, que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais, Considerando o teor dos fatos relatados no Procedimento Preparatório de Inquérito Civil nº 2043/2006, trata-se de representação tendo como objeto: meio ambiente de trabalho: NR 7, NR 24; Considerando o disposto nos arts. 27 e 29 da Constituição da República, art. 6º, VII e 84, III, da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º, º da Lei nº 7347/85, que atribuem ao Ministério Público do Trabalho a defesa dos interesses difusos, coletivos, sociais e individuais indisponíveis, bem como a possibilidade de instauração de Inquérito Civil, resolve: Instaurar o Inquérito Civil Público nº 2043/2006 em face de SANTA CRUZ MELTING S/A (ESTRADA URUCÂNIA,.356, SANTA CRUZ, RIO DE JANEIRO, CNPJ /000-30). Presidirá o inquérito a Procuradora do Trabalho, CYNTHIA MARIA SIMÕES LOPES, que poderá ser secretariada pela servidora Vera Maria Bacelo Ribeiro, Técnico Administrativo. CYNTHIA MAIRA SIMÕES LOPES 8ª REGIÃO PORTARIA Nº 685, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2008 O Procurador do Trabalho da 8ª Região - Ofício de Marabá/PA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 29, III, da Constituição da República de 988; art. 6º, VIII e 84, II, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 993 (Lei Orgânica do Ministério Público da União); art. 8º, º, Lei nº 7.347, de 24 de julho de 985, e Considerando que foi instaurada neste Ofício o Procedimento Preparatório de IC nº 33/2007 em face de SETIPEP, FETRANORTE e SINTRASUL, a partir de peças do processo judicial ( ) que indicavam várias irregularidades trabalhistas na empresa (não pagamento de horas extras; não concessão de intervalos intrajornada; não concessão de descanso semanal remunerado); Considerando que as irregularidades denunciadas, se constatadas, refletem lesão a direitos de trabalhadores que estejam em atividade na empresa (coletivos) e de tantos outros que venham a trabalhar no estabelecimento (difusos), caso mantido o desrespeito às leis vigentes; Determina, em 26 de novembro de 2008, em Marabá/PA: ) Instauração, sob sua presidência, do Inquérito Civil (IC) nº 207/2008, para apuração dos fatos narrados acima, e, para tanto, reitera ofício ao SRTE/PA para que realize inspeção no local e envie cópia de relatório fiscal; 2) Designação do Servidor Romeu Rodrigues Reis, analista processual, para secretariar os trabalhos neste IC; ROBERTO GOMES DE SOUZA PORTARIA Nº 690, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2008 O Procurador do Trabalho da 8ª Região - Ofício de Marabá/PA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 29, III, da Constituição da República de 988; art. 6º, VIII e 84, II, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 993 (Lei Orgânica do Ministério Público da União); art. 8º, º, Lei nº 7.347, de 24 de julho de 985, e Considerando que foi instaurado neste Ofício o Procedimento Preparatório de IC nº 60/2008 em face de Relacom Serviços de Engenharia e Telecomunicações Ltda, a partir de peças do processo judicial ( ) que indicavam a prática de fraudes trabalhistas na empresa; Considerando que as irregularidades denunciadas, se constatadas, refletem lesão a direitos de trabalhadores que estejam em atividade na empresa (coletivos) e de tantos outros que venham a trabalhar no estabelecimento (difusos), caso mantido o desrespeito às leis vigentes; Determina, em 26 de novembro de 2008, em Marabá/PA: ) Instauração, sob sua presidência, do Inquérito Civil (IC) nº 2/2008, para apuração dos fatos narrados acima, e, para tanto, reitera ofício ao SRTE/PA para que realize inspeção no local e envie cópia de relatório fiscal; 2) Designação do Servidor Romeu Rodrigues Reis, analista processual, para secretariar os trabalhos neste IC; ROBERTO GOMES DE SOUZA PORTARIA Nº 69, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2008 O Procurador do Trabalho da 8ª Região - Ofício de Marabá/PA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 29, III, da Constituição da República de 988; art. 6º, VIII e 84, II, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 993 (Lei Orgânica do Ministério Público da União); art. 8º, º, Lei nº 7.347, de 24 de julho de 985, e Considerando que foi instaurado neste Ofício o Procedimento Preparatório de IC nº 63/2006 em face de Agropecuária Tacilão Ltda., LCC Linhares Ltda. e Demerval Álvaro Ramos, a partir de peças do processo judicial 765/2004 em trâmite na VT de Redenção que indicavam a ocorrência de acidente de trabalho e irregularidade na contratação pela empresa. Considerando que as irregularidades denunciadas, se constatadas, refletem lesão a direitos de trabalhadores que estejam em atividade na empresa (coletivos) e de tantos outros que venham a trabalhar no estabelecimento (difusos), caso mantido o desrespeito às leis vigentes; Determina, em 27 de novembro de 2008, em Marabá/PA: ) Instauração, sob sua presidência, do Inquérito Civil (IC) nº 22/2008, para apuração dos fatos narrados acima, e, para tanto, reitera ofício ao SRTE/PA para que realize inspeção no local e envie cópia de relatório fiscal; 2) Designação do Servidor Romeu Rodrigues Reis, analista processual, para secretariar os trabalhos neste IC; ROBERTO GOMES DE SOUZA PORTARIA Nº 79, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 O Procurador do Trabalho que ao final assina, no uso de suas atribuições legais, e com fundamento no art. 29, III, da Constituição da República de 988; art. 6º, VIII e 84, II, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 993; art. 8º, º, Lei nº 7.347, de , e CONSIDERANDO que a Fazenda Gaivota (propriedade de Ari Gaivota) foi objeto de representação instaurada neste Ofício de Marabá/PA, Procuradoria Regional do Trabalho da 8ª Região, após o expediente da Procuradoria do Trabalho da 0ª Região, Ofício de Araguaína-TO, que encaminhou denúncia anônima contra a investigada, fundada em desrespeito às normas trabalhistas cogentes, em especial, as relacionadas à redução de empregados à condição análoga à de escravo e a condições de trabalho degradantes, Determina, em 7 de dezembro de 2008, em Marabá/PA: ) INSTAURAÇÃO, sob sua presidência, do INQUÉRITO CIVIL (IC) nº 23/2008, para apuração dos fatos narrados acima; 2) a DESIG- NAÇÃO do servidor Romeu Rodrigues Reis, analista processual, para secretariar os trabalhos neste IC. ROBERTO GOMES DE SOUZA PORTARIA Nº 720, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2008 O Procurador do Trabalho da 8ª Região - Ofício de Marabá/PA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 29, III, da Constituição da República de 988; art. 6º, VIII e 84, II, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 993 (Lei Orgânica do Ministério Público da União); art. 8º, º, Lei nº 7.347, de 24 de julho de 985, e Considerando que foi instaurada neste Ofício a Representação nº 2/2008, convertida em PPI nº 2/2008, contra a Viação Cidade Nova, em Marabá/PA, a partir de denúncia anônima de diversas irregularidades trabalhistas; Considerando que as irregularidades, se constatadas, refletem lesão a direitos de trabalhadores que estejam em atividade na empresa (coletivos) e de tantos outros que venham a trabalhar no estabelecimento (difusos), caso mantido o desrespeito às leis vigentes; Determina, em 7 de dezembro de 2008, em Marabá/PA: ) Instauração, sob sua presidência, do Inquérito Civil (IC) nº 24/2008, para continuação da apuração dos fatos narrados na denúncia, e, para tanto, envia notificação à empresa para que seu representante compareça para prestar esclarecimentos, além das medidas iniciais tomadas na fase do Procedimento Preparatório do Inquérito; 2) Designação do Servidor Romeu Rodrigues Reis, analista processual, para secretariar os trabalhos neste IC; JOSÉ ADÍLSON PEREIRA DA COSTA MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS 3º NÚCLEO DE INVESTIGAÇÃO E CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL PORTARIA Nº 20, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS, por intermédio do 3º Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 993; Instaura o Inquérito Civil Público, registrado no Sispro sob o nº /08-28, que tem como investigado Jorge Santana Chaib, pela prática de ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública - crime de homicídio e uso de documento falso.. DENISE SANKIEVICZ Promotora de Justiça Adjunta Tribunal de Contas da União PORTARIA Nº 30, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Tribunal de Contas da União, crédito suplementar no valor de R$ ,00 para reforço de dotação constante da lei orçamentária vigente. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo art. 28, inciso XXXIV do Regimento Interno, e tendo em vista o disposto no art. 62, º, inciso I da Lei n.º.54, de 3 de agosto de 2007 (LDO), combinado com o art. 4º, inciso VI, alínea "b", da Lei n.º.647, de 24 de março de 2008 (LOA) e considerando as disposições contidas na Portaria SOF/MP n.º 6, de 28 de março de 2008, resolve: Art. º Fica aberto ao Orçamento Fiscal, em favor do Tribunal de Contas da União, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (cinco milhões e quatrocentos mil reais) para atender à programação exposta no Anexo I desta Portaria. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. º decorrerão da anulação parcial de dotação orçamentária constantes do Anexo II deste ato. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WALTON ALENCAR RODRIGUES

339 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ORGAO : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO UNIDADE : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO ANEXOS PORTARIA Nº 3, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova a alteração do Cronograma Anual de Desembolso Mensal, nos termos do art. 73 da Lei nº.54, de 3 de agosto de 2007 (LDO). PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, CONTROLE EXTERNO FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RECURSOS PUBLI COS FEDERAIS FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RECURSOS PUBLI- COS FEDERAIS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO UNIDADE : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, CONTROLE EXTERNO FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RECURSOS PUBLI- COS FEDERAIS FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RECURSOS PUBLI- COS FEDERAIS - NACIONAL F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo art. 28, inciso XXXIX do Regimento Interno, e tendo em vista o disposto no art. 73, da Lei nº.54, de 2007 (LDO), combinado com o art. 8º, da Lei Complementar nº 0, 4 de maio de 2000 (LRF), resolve: Art. º Fica aprovado, na forma dos anexos desta portaria, a alteração do Cronograma Anual de Desembolso Mensal do ano de 2008, objeto da Portaria-TCU nº 304, publicada no Diário Oficial da União do dia 5 de dezembro de 2008, referente aos dispêndios com Pessoal e Encargos Sociais, Outras Despesas Corrente e Investimentos, constantes da Lei Orçamentária Anual nº.647, de 24 de março de 2008 (LOA), publicada no Diário Oficial da União do mesmo dia. Art. 2º A alteração do cronograma objeto do artigo anterior decorre da abertura de crédito adicional suplementar com remanejamento de dotações orçamentárias, constantes da Portaria-TCU nº 30, de 8 de dezembro de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WALTON ALENCAR RODRIGUES TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO CRONOGRAMA ANUAL DE DESEMBOLSO MENSAL DE 2008 OUTRAS DESPESAS CORRENTES E INVESTIMENTOS Em reais Mês Fonte ODC Fonte Investimentos Fonte Investimentos Fonte ODC-Benefícios Fonte 05 - ODC-Benefícios J a n e i ro , , ,00 F e v e re i ro , , ,00 Março , , ,00 Abril , , , ,44 Maio , , , ,44 Junho , , , , ,44 Julho , , , , ,44 Agosto , , , , ,44 S e t e m b ro , , , , ,44 O u t u b ro , , , , ,44 N o v e m b ro , , , , ,44 D e z e m b ro 0,00 0, , , ,48 To t a l , , , , , TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO CRONOGRAMA ANUAL DE DESEMBOLSO MENSAL DE 2008 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS Mês Fonte 000 Fonte 053 Fonte 056 Fonte 069 Fonte 0300 J a n e i ro , , , , 6 - F e v e re i ro , , , , 6 - Março , , , , 6 - Abril , , , , 6 - Maio , , , , 6 - Junho , , , , 6 - Julho , , , , 6 - Agosto , , , , ,40 S e t e m b ro , , , , ,40 O u t u b ro , , , , ,40 N o v e m b ro , , , , ,40 D e z e m b ro , , , , ,40 To t a l , , , , ,00 Em reais. Poder Judiciário SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o desconto da contribuição previdenciária dos servidores públicos federais (PSS) decorrentes de pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor - RPVs. O Ministro Corregedor-Geral da Justiça Federal, usando das suas atribuições legais e tendo em vista o decidido no Processo n , em Sessão de 2 de dezembro de 2008, e CONSIDERANDO a edição da Medida Provisória n. 449, de 3/2/2008, que estabeleceu, em seu art. 35, a retenção da contribuição previdenciária (PSS) decorrente de valores pagos em cumprimento de decisão judicial, ainda que decorrente de homologação de acordo; CONSIDERANDO que o colegiado do Conselho da Justiça Federal, em sessão realizada no dia 2 de dezembro de 2008 deliberou que os procedimentos administrativos relativos à respectiva retenção na fonte sejam implantados de imediato e sua incidência aplicada sobre os valores requisitados (Precatórios e RPVs) ainda não depositados; CONSIDERANDO a necessidade de dar cumprimento à determinação do E. Colegiado, e tendo em vista a eficácia imediata das medidas provisórias, resolve: Art. º Ficam estabelecidos os procedimentos administrativos transitórios no âmbito da Justiça Federal, dispostos nesta instrução normativa, para operacionalização do pagamento das requisições de pequeno valor e de precatórios, até que os sistemas do Conselho da Justiça Federal, dos Tribunais Regionais Federais, da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, dentre outros necessários à sua intercomunicação, sejam adaptados à determinação legal de retenção na fonte da contribuição previdenciária - PSS, estabelecida na Medida Provisória n. 449, de 03/2/2008. Parágrafo único. As requisições de pequeno valor - RPVs autuadas até 30/6/2009 e para os precatórios autuados até /7/2009, relativos aos processos de servidores públicos federais civis que incidam a retenção do PSS, observarão os seguintes procedimentos: a) o tribunal depositará o valor integral da requisição de pagamento com status de "bloqueada" e, em seguida, enviará ofício à instituição financeira para a liberação de 89% do valor depositado e abertura de conta à disposição do juízo da execução do valor remanescente, ou seja, os % restantes referentes à retenção na fonte do PSS; b) com o valor referente ao PSS já bloqueado e depositado em conta à disposição do juízo, o juiz da execução fixará, caso a caso, o valor devido a título de PSS, emitindo o ofício de conversão em renda e a respectiva guia para que a instituição financeira faça o recolhimento na forma prevista no art. 6-A da Lei n /2004, com a redação dada pela MP n. 449/2008, se for o caso; c) no caso de não haver dados no processo que possibilitem ao juiz aferir o valor do PSS a ser retido, este intimará o órgão de origem do servidor público determinando que este forneça as informações necessárias;

340 340 ISSN d) os eventuais valores remanescentes, após a conversão em renda para recolhimento do PSS, deverão ser liberados por alvará judicial em favor do beneficiário; e) quando se tratar de requisição com honorários contratuais destacados, o cálculo dos % a serem bloqueados será feito sobre o total da requisição, entretanto, o bloqueio do valor relativo ao PSS incidirá somente nas contas dos beneficiários. f) quando se tratar de requisição de honorários contratuais destacados e mais de um beneficiário, o valor poderá ser integralmente bloqueado e colocado à disposição do juízo, que definirá os valores devidos a cada beneficiário, bem como os valores relativos à retenção do PSS; Art. 2º Os procedimentos descritos nesta instrução normativa somente alcançarão os depósitos de requisição de pagamento efetuados após a edição da referida medida provisória. Parágrafo único. Sobre os valores depositados antes da edição da MP 449/2008 não incidirá a retenção do PSS, salvo determinação judicial expressa. Art. 3º Os Tribunais Regionais Federais adotarão as medidas administrativas necessárias para a implantação do presente procedimento transitório, inclusive sua divulgação. Art. 4º Esta orientação normativa entra em vigor na data de sua publicação. Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO S E C R E TA R I A DESPACHO DO DIRETOR-GERAL Em 5 de dezembro de 2008 Considerando o disposto no Art. 26, da Lei nº 8.666/93 e no Art. 63, inciso XII, alínea 'p', do Regulamento Geral da Secretaria do TST, aprovado pela Resolução Administrativa nº 306, de 28/8/2008, ratifico a dispensa de licitação, com vistas à contratação da empresa WORK ENGENHARIA LTDA., com o objeto de prestação de serviço de reforma nos sanitários do Bloco B, trecho II deste Tribunal, com fulcro no Art. 24, Inciso XI da Lei nº 8.666/93, no valor total de R$ 48.38,00 (quarenta e oito mil, trezentos e oitenta e um reais). Em 8 de dezembro de 2008 Ratifico, na forma do artigo 26 da Lei nº 8.666/93 e do artigo 63, XII, letra 'p', do Regulamento Geral do TST, a dispensa de licitação, fundamentada no artigo 24, inciso IV, da citada Lei, em favor da empresa TAIOBA SELF SERVICE LTDA. EPP, para a concessão de uso de dependências e bens destinados à prestação de serviços de restaurante e lanchonete, neste Tribunal, pelo prazo de 90 dias. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Min. HAMILTON CARVALHIDO S E C R E TA R I A - G E R A L D E S PA C H O S Processo nº Esta Secretaria de Administração, considerando o contido no processo em epígrafe, e com fulcro na Lei nº 8.666/93, art. 25, inciso I, reconheceu a inexigibilidade de licitação para a contratação da empresa EDITORA NDJ LTDA., inscrita no CNPJ sob nº /000-32, pelo valor total de R$.860,00 (oito mil e oitocentos e sessenta reais) para renovação da assinatura do BDM - Boletim de Direito Municipal da Editora NDJ Ltda. Período de janeiro/2009 a dezembro de Brasília, 8 de dezembro de MISAEL GUERRA PESSOA DE ANDRADE Secretário de Administração Ratifico a inexigibilidade de licitação para a contratação supramencionada, tendo em vista as justificativas apresentadas no processo em epígrafe e por atender aos requisitos legais em vigor. Brasília, 8 de dezembro de EVA MARIA FERREIRA BARROS Secretária-Geral Processo nº Esta Secretaria de Administração, considerando o contido no processo em epígrafe, e com fulcro na Lei nº 8.666/93, art. 25, inciso I, reconheceu a inexigibilidade de licitação para a contratação da empresa SARAIVA S/A LIVREIROS EDITORES, inscrita no CNPJ sob nº /000-26, pelo valor total de R$ 5.262,80 (quinze mil, duzentos e sessenta e dois reais e oitenta centavos) para assinatura do periódico SARAIVAJUR, destinado à Subsecretaria de Informação Documental do Conselho da Justiça Federal, pelo período de doze meses. Brasília, 8 de dezembro de MISAEL GUERRA PESSOA DE ANDRADE Secretário de Administração Ratifico a inexigibilidade de licitação para a contratação supramencionada, tendo em vista as justificativas apresentadas no processo em epígrafe e por atender aos requisitos legais em vigor. Brasília, 8 de dezembro de EVA MARIA FERREIRA BARROS Secretária-Geral CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO Nº 252, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2008 Em 9 de dezembro de 2008 Considerando o disposto no art. 26 da Lei nº 8.666/93 e no Art. 63, Inciso XII, alínea 'p', do Regulamento Geral da Secretaria do Tribunal, aprovado pela RA 306, de 28/8/2008, ratifico a inexigibilidade de licitação, com vistas à contratação da empresa LTR EDITORA LTDA., mediante inexigibilidade de licitação, com fulcro no art. 25, caput, da supracitada Lei, no valor total de R$ ,00 (vinte e três mil, novecentos e cinqüenta e dois reais). ALEXANDRE DE JESUS COELHO MACHADO Abre aos Orçamentos da Justiça do Trabalho, em favor dos Tribunais Regionais do Trabalho da ª, 3ª, 7ª, 8ª, 9ª, ª, 2ª, 3ª e 6ª Regiões, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e regimentais e, considerando os termos do art. 62 da Lei n.º.54, de 3 de agosto de 2007, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO 2008, c/c com o art. 4º da Lei n.º.647, de 24 de março de 2008, Lei Orçamentária Anual - LOA 2008, e as disposições contidas na Portaria SOF/MP n.º 6, de 28 de março de 2008, e no Ato Conjunto TST/CSJT nº 2, de 3 de abril de 2008, alterado pelo Ato Conjunto nº 2, de 29 de maio de 2008, resolve: Art. º Fica aberto aos Orçamentos da Justiça do Trabalho, em favor dos Tribunais Regionais do Trabalho da ª, 3ª, 7ª, 8ª, 9ª, ª, 2ª, 3ª e 6ª Regiões, crédito suplementar, tipo 40 com compensação, no valor global de R$ ,00 para atender às programações constantes do Anexo I deste Ato. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no Art. º decorrerão da anulação parcial de dotações orçamentárias, até o limite autorizado na Lei Orçamentária Anual, conforme indicado no Anexo II deste Ato. Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. Min. RIDER NOGUEIRA DE BRITO ANEXOS - SUPLEMENTAÇÃO ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA A. REGIAO - RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIONAL S PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA OPERACOES ESPECIAIS HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0033 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F

341 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3A. REGIAO - MINAS GERAIS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIONAL S PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA OPERACOES ESPECIAIS HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 003 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7A. REGIAO - CEARA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

342 342 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8A. REGIAO - PARA/AMAPA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIONAL S S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 50 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9A. REGIAO - PARANA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIONAL S PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA OPERACOES ESPECIAIS HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 004 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ESTADO DO PA- RANA F APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL.377.8

343 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 52 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA A. REGIAO - AMAZONAS/RORAIMA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 53 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2A. REGIAO - SANTA CATARINA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIONAL S PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL

344 344 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 54 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3A. REGIAO - PARAIBA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 57 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6A. REGIAO - MARANHAO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ANEXO AO ATO CSJT.GP.Nº. 252/ CANCELAMENTO ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8A. REGIAO - PARA/AMAPA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO

345 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : 54 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3A. REGIAO - PARAIBA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2A. REGIAO - RIO GRANDE DO N O RT E PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA OPERACOES ESPECIAIS HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0024 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE F APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

346 346 ISSN TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS EXPEDIENTE FORENSE SECRETARIA-GERAL DA CORREGEDORIA VARAS COM JURISDIÇÃO EM TODO O TERRITÓRIO DO DISTRITO FEDERAL VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL DESPACHO DO JUIZ Em 9 de dezembro de 2008 Ratifico a dispensa de licitação, fundamentada no art. 24, inciso XXII da Lei nº 8.666/93, concernente á contratação da Companhia Energética de Brasília - CEB para o fornecimento de energia elétrica, perfazendo a despesa em tela o montante de R$ ,00 para o exercício P.A /2008. Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RENATO RODOVALHO SCUSSEL TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 9ª REGIÃO RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 50, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O PLENO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA NONA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e tendo em vista o que consta do Processo protocolizado sob o número 4357/2008, resolveu: Art..º HOMOLOGAR o Concurso Público promovido por este Tribunal, conforme contrato celebrado com a Fundação Carlos Chagas, para o provimento de cargos do Quadro Permanente de Pessoal da Secretaria deste Tribunal, das categorias funcionais de Analista Judiciário - Área Administrativa, Analista Judiciário - Área Judiciária, Analista Judiciário - Área Judiciária - Especialidade Execução de Mandados e Técnico Judiciário - Área Administrativa. Art. 2.º Considerar-se-á resultado final do Concurso Público o constante no Edital de Divulgação de Resultado Final após Análise de Recursos e seu Anexo Único, publicados no Diário da Justiça Eletrônico do TRT da 9ª Região, edição do dia Art. 3.º O provimento dos cargos vagos observará as disposições da Lei.46, de 5 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de Edição extra e republicada no DOU de Art. 4.º O aproveitamento de deficientes com limite de vagas reservadas dar-se-á na forma prevista no item 2 e subitem 2. do Capítulo V do Edital de Abertura de Inscrições, publicado no Diário da Justiça Eletrônico do TRT da 9ª Região de Art. 5.º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Tomaram parte na sessão os Exmºs. Srs. Desembargadores Severino Rodrigues dos Santos, João Batista da Silva, José Abílio Neves Sousa, Pedro Inácio da Silva, Antonio Adrualdo Alcoforado Catão, João Leite de Arruda Alencar e Jorge Bastos da Nova Moreira, Presidente do Tribunal.. JORGE BASTOS DA NOVA MOREIRA Presidente do Tribunal Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 72, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - CFBio, Autarquia Federal, com personalidade jurídica de direito público, criada pela Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 979, alterada pela Lei nº 7.07, de 30 de agosto de 982 e regulamentada pelo Decreto nº , de 28 de junho de 983, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando a decisão do Plenário na CXVII Reunião Ordinária e 25ª Sessão Plenária, realizada em 6 de dezembro de 2008; resolve: Art. º Aprovar a ª Reformulação Orçamentária do Conselho Regional de Biologia da 6ª Região - CRBio-06 para o exercício de 2008, conforme abaixo: CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA - 6ª Região R E C E I TA S DESPESAS Rec. Correntes ,00 Desp. Correntes ,00 Rec. de Capital ,00 Desp. de Capital ,00 TO TA L , ,00 Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARIA DO CARMO BRANDÃO TEIXEIRA Presidente do Conselho RESOLUÇÃO Nº 73, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - CFBio, Autarquia Federal, com personalidade jurídica de direito público, criada pela Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 979, alterada pela Lei nº 7.07, de 30 de agosto de 982 e regulamentada pelo Decreto nº , de 28 de junho de 983, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando a decisão do Plenário na CXVII Reunião Ordinária e 25ª Sessão Plenária, realizada em 6 de dezembro de 2008; resolve: Art. º Aprovar a Proposta Orçamentária do Conselho Regional de Biologia da 6ª Região - CRBio-06 para o exercício de 2009, conforme abaixo: CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA - 6ª Região R E C E I TA S DESPESAS Rec. Correntes Rec. de Capital ,00 Desp. Correntes -X- Desp. de Capital , ,00 TO TA L , ,00 Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARIA DO CARMO BRANDÃO TEIXEIRA Presidente do Conselho CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS RESOLUÇÃO Nº.04, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para os CRECI s das 9ª e 20ª Regiões. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; resolve: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis-CRECI s das 9ª e 20ª Regiões, a partir de de janeiro de 2009: I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual... R$ 354,00 (trezentos e cinqüenta e quatro reais). b) Pessoa Jurídica...de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social Anuidade b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... R$ 708,00 b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... R$ 885,00 b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... R$.062,00 b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... R$.239,00 b.5) Acima de R$ ,00... R$.46,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de Pessoa Física...R$ 354,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 283,20 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica... 50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição.- (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)... 20% da Taxa de Inscrição/PJ d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 70,80 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 35,40 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 35,40 g) Certidões.... R$ 7,70 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 88,50 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 88,50 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. As taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$,00 a R$ 6,00, a ser definido por Portaria da Presidência do Creci. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 35,40 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 35,40 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 35,40 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 35,40 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado aos Conselhos Regionais conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução-COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a)em 5 (cinco) parcelas mensais, se requerido até 09 de janeiro, com vencimentos a partir de 5 de janeiro; b)em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 2 de janeiro e 06 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de fevereiro; c)em 3 (três) parcelas, se requerido entre 09 de fevereiro e 06 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de março. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº.05, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para os CRECI s das 9ª, 22ª e 23ª Regiões. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; resolve: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis-CRECI s das 9ª, 22ª e 23ª Regiões, a partir de de janeiro de 2009:

347 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física. Firma Individual ou Empresário Individual...R$ 355,00 (trezentos e cinqüenta e cinco reais). b) Pessoa Jurídica... de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... b.5) Acima de R$ ,00... R$ R$ R$ R$ R$ Anuidade 70,00 887,50.065,00.242,50.420,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de Pessoa Física...R$ 355,00 (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 284,00 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica... 50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição. (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)...20% da Taxa de Inscrição/PJ. d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 7,00 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 35,50 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 35,50 g) Certidões.... R$ 7,75 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 88,75 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 88,75 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. As taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$,00 a R$ 6,00, a ser definido por Portaria da Presidência do Creci. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 35,50 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 35,50 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 35,50 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 35,50 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado aos Conselhos Regionais conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução-COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a)em 5 (cinco) parcelas mensais, se requerido até 09 de janeiro, com vencimentos a partir de 5 de janeiro; b)em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 2 de janeiro e 06 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de fevereiro; c)em 3 (três) parcelas, se requerido entre 09 de fevereiro e 06 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de março. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº.06, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para o CRE- CI 5ª Região/CE. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; resolve: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis-CRECI 5ª Região/CE, a partir de de janeiro de 2009: I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual...R$ 366,00 (trezentos e sessenta seis reais). b) Pessoa Jurídica...de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social Anuidade b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... R$ 732,00 b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... R$ 95,00 b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... R$.098,00 b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... R$.28,00 b.5) Acima de R$ ,00... R$.464,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de PessoaFísica...R$ 366,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 292,80 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica...50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição. (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)...20% da Taxa de Inscrição/PJ. d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 73,20 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 36,60 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 36,60 g) Certidões.... R$ 8,30 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 9,50 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 9,50 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. as taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$,00 a R$ 6,00, a ser definido por Portaria da Presidência do Creci. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 36,60 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 36,60 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 36,60 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 36,60 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis-CRECI 5ª Região/CE, conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução-COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a) em 5 (cinco) parcelas mensais, se requerido até 09 de janeiro, com vencimentos a partir de 5 de janeiro; b) em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 2 de janeiro e 06 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de fevereiro; c) em 3 (três) parcelas, se requerido entre 09 de fevereiro e 06 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de março. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº.07, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para o CRE- CI 2ª Região/SP. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; resolve: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis-CRECI 2ª Região/SP, a partir de de janeiro de 2009: I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual... R$ 368,00 (trezentos e sessenta e oito reais). b) Pessoa Jurídica...de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... b.5) Acima de R$ ,00... R$ R$ R$ R$ R$ Anuidade 736,00 920,00.04,00.288,00.472,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de Pessoa Física...R$ 368,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em contacorrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 294,40 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade) Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78.

348 348 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica... 50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição.- (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)... 20% da Taxa de Inscrição/PJ d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 73,60 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 36,80 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 36,80 g) Certidões.... R$ 8,40 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 92,00 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 92,00 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS As taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$,00 a R$ 6,00, a ser definido por Portaria da Presidência do Creci. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 36,80 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 36,80 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 36,80 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 36,80 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis-CRECI 2ª Região/SP conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução- COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a) em 5 (cinco) parcelas mensais, com vencimentos a partir de 05 de janeiro; b) em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 05 de janeiro e 05 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 05 de fevereiro; c) em 3 (três) parcelas, se requerido entre 05 de fevereiro e 05 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 05 de março. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº.08, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para os CRECI s das 4ª e 6ª Regiões. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; resolve: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis-CRECI s das 4ª e 6ª Regiões, a partir de de janeiro de 2009: I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual... R$ 368,00 (trezentos e sessenta e oito reais). b) Pessoa Jurídica...de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... b.5) Acima de R$ ,00... R$ R$ R$ R$ R$ Anuidade 736,00 920,00.04,00.288,00.472,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a) Serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de Pessoa Física...R$ 368,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade) Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 294,40 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica... 50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição.- (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)... 20% da Taxa de Inscrição/PJ d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 73,60 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 36,80 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 36,80 g) Certidões.... R$ 8,40 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 92,00 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 92,00 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. As taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$,00 a R$ 6,00, a ser definido por Portaria da Presidência do Creci. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 36,80 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 36,80 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 36,80 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 36,80 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado aos Conselhos Regionais conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução-COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a)em 5 (cinco) parcelas mensais, se requerido até 09 de janeiro, com vencimentos a partir de 5 de janeiro; b)em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 2 de janeiro e 06 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de fevereiro; c)em 3 (três) parcelas, se requerido entre 09 de fevereiro e 06 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de março. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº.09, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para o CRE- CI 3ª Região/RS. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; resolve: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis-CRECI 3ª Região/RS, a partir de de janeiro de 2009: I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual... R$ 370,00 (trezentos e setenta reais). b) Pessoa Jurídica...de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... b.5) Acima de R$ ,00... R$ R$ R$ R$ R$ Anuidade 740,00 925,00. 0, ,00.480,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de Pessoa Física...R$ 370,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em contacorrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 296,00 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica... 50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição.- (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)... 20% da Taxa de Inscrição/PJ d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 74,00 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 37,00 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 37,00 g) Certidões.... R$ 8,50 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 92,50 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 92,50 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. As taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$,00 a R$ 6,00, a ser definido por Portaria da Presidência do Creci.

349 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN m) Diligência referente ato administrativo... R$ 37,00 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 37,00 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 37,00 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 37,00 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis-Creci 3ª Região/RS conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução- COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a)em 5 (cinco) parcelas mensais, se requerido até 09 de janeiro, com vencimentos a partir de 5 de janeiro; b)em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 2 de janeiro e 06 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de fevereiro; c)em 3 (três) parcelas, se requerido entre 09 de fevereiro e 06 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de março. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº.0, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para os CRECI s das 5ª, 8ª, ª e 25ª Regiões. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; resolve: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis-CRECI s das 5ª, 8ª, ª e 25ª Regiões, a partir de de janeiro de 2009: I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual... R$ 377,00 (trezentos e setenta e sete reais). b) Pessoa Jurídica...de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social Anuidade b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... R$ 754,00 b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... R$ 942,50 b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... R$.3,00 b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... R$.39,50 b.5) Acima de R$ ,00... R$.508,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de PessoaFísica...R$ 377,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 30,60 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica...50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição.- (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)... 20% da Taxa de Inscrição/PJ d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 75,40 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 37,70 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 37,70 g) Certidões.... R$ 8,85 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 94,25 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 94,25 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. As taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Serviço de cobrança extra banco, realizado pelo próprio CRECI após o vencimento do débito...0% do valor do débito. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 37,70 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 37,70 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 37,70 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 37,70 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado aos Conselhos Regionais conceder o parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução-COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a)em 5 (cinco) parcelas mensais, se requerido até 9 de janeiro, com vencimentos a partir de 5 de janeiro; b)em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 2 de janeiro e 06 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de fevereiro; c)em 3 (três) parcelas, se requerido entre 09 de fevereiro e 06 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de março. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº., DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para o CRE- CI 7ª Região/PE. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; RE- SOLVE: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis-CRECI 7ª Região/PE, a partir de de janeiro de 2009: I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual... R$ 379,00 (trezentos e setenta e nove reais). b) Pessoa Jurídica...de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... b.5) Acima de R$ ,00... R$ R$ R$ R$ R$ Anuidade 758,00 947,50.37,00.326,50.56,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de Pessoa Física...R$ 379,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em contacorrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 303,20 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica... 50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição.- (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)... 20% da Taxa de Inscrição/PJ d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 75,80 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 37,90 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 37,90 g) Certidões.... R$ 8,95 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 94,75 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 94,75 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. As taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$,00 a R$ 6,00, a ser definido por Portaria da Presidência do Creci. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 37,90 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 37,90 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 37,90 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 37,90 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis-Creci 7ª Região/PE conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução- COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a)em 5 (cinco) parcelas mensais, com vencimentos a partir de 05 de janeiro; b)em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 05 de janeiro e 05 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 05 de fevereiro; c)em 3 (três) parcelas, se requerido entre 05 de fevereiro e 05 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 05 de março.

350 350 ISSN Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº.2, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para os CRECI s das ª, 3ª, 4ª e 2ª Regiões. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; RE- SOLVE: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis-CRECI s das ª, 3ª, 4ª e 2ª Regiões, a partir de de janeiro de 2009: I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual... R$ 380,00 (trezentos e oitenta reais). b) Pessoa Jurídica...de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social Anuidade b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... R$ 760,00 b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... R$ 950,00 b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... R$.40,00 b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... R$.330,00 b.5) Acima de R$ ,00... R$.520,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de Pessoa Física...R$ 380,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em contacorrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 304,00 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica... 50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição.- (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)... 20% da Taxa de Inscrição/PJ d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 76,00 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 38,00 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 38,00 g) Certidões.... R$ 9,00 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 95,00 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 95,00 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. As taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$,00 a R$ 6,00, a ser definido por Portaria da Presidência do Creci. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 38,00 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 38,00 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 38,00 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 38,00 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado aos Conselhos Regionais conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução-COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a)em 5 (cinco) parcelas mensais, se requerido até 09 de janeiro, com vencimentos a partir de 5 de janeiro; b)em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 2 de janeiro e 06 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de fevereiro; c)em 3 (três) parcelas, se requerido entre 09 de fevereiro e 06 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 3 de março. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº.3, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para os CRECI s das 6ª, 7ª e 24ª Regiões. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; RE- SOLVE: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis-CRECI s das 6ª, 7ª e 24ª Regiões, a partir de de janeiro de 2009: I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual... R$ 380,00 (trezentos e oitenta reais). b) Pessoa Jurídica...de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social Anuidade b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... R$ 760,00 b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... R$ 950,00 b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... R$.40,00 b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... R$.330,00 b.5) Acima de R$ ,00... R$.520,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de Pessoa Física...R$ 380,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em contacorrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 304,00 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica... 50% do valor da anuidade correspondente à da própria Pessoa Jurídica requerente da inscrição.- (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição de Pessoa Jurídica). c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)... 20% da Taxa de Inscrição/PJ d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 76,00 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 38,00 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 38,00 g) Certidões.... R$ 9,00 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 95,00 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 95,00 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. As taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$,00 a R$ 6,00, a ser definido por Portaria da Presidência do Creci. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 38,00 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 38,00 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 38,00 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 38,00 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado aos Conselhos Regionais conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução-COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a)em 5 (cinco) parcelas mensais, com vencimentos a partir de 05 de janeiro; b)em 4 (quatro) parcelas mensais, se requerido entre 05 de janeiro e 05 de fevereiro, inclusive, com vencimentos a partir de 05 de fevereiro; c)em 3 (três) parcelas, se requerido entre 05 de fevereiro e 05 de março, inclusive, com vencimentos a partir de 05 de março. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor-Secretário RESOLUÇÃO Nº.4, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Fixa valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços para os CRECI s das 2ª e 8ª Regiões. O CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓ- VEIS-COFECI, no uso das suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO as disposições contidas no artigo 6 da Lei nº 6.530/78, com as alterações introduzidas pela Lei nº 0.795, de 5 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U., Seção, em 08/2/2003; CONSIDERANDO que os orçamentos-programa dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, para o exercício de 2009, estão adequados à realidade proposta nesta Resolução; CONSIDERANDO a decisão do Egrégio Plenário, adotada na Sessão nº 09/2008; RE- SOLVE: Art. º - FIXAR os seguintes valores de contribuições anuais, emolumentos e preços de serviços, devidos aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis-CRECI s das 2ª e 8ª Regiões, a partir de de janeiro de 2009:

351 Nº 248, segunda-feira, 22 de dezembro de ISSN I- CONTRIBUIÇÕES ANUAIS a) Pessoa Física, Firma Individual ou Empresário Individual... R$ 380,00 (trezentos e oitenta reais). b) Pessoa Jurídica... de acordo com os seguintes níveis de Capital Social: Capital Social b.) de R$ 0,0 até R$ ,00... b.2) de R$ 25.00,00 até R$ ,00... b.3) de R$ 50.00,00 até R$ ,00... b.4) de R$ 75.00,00 até R$ ,00... b.5) Acima de R$ ,00... R$ R$ R$ R$ R$ Anuidade 760,00 950,00.40,00.330,00.520,00 No ato da inscrição a anuidade será cobrada proporcionalmente aos meses faltantes do exercício em curso, conforme Arts. 2, parágrafo único (Pessoa Física) e 28, parágrafo único (Pessoa Jurídica), da Resolução-Cofeci nº 327/92. II - EMOLUMENTOS a)serviços para inscrição e transferência de outro Regional, de Pessoa Física...R$ 380,00. (Inclui taxa de expediente + emissão da Carteira Profissional + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. a.)serviços para reinscrição e inscrição secundária...r$ 304,80 (Inclui taxa de expediente + emissão da Cédula de Identidade). Obs: O valor correspondente a este item deve ser recolhido em conta-corrente especial compartilhada na proporção de 56% para o Creci e 44% para o Cofeci. Neste percentual já estão considerados os 20% correspondentes à cota-parte do Cofeci, determinada pelo art. 8, I, da Lei nº 6.530/78. b) Serviços para inscrição/reinscrição de Pessoa Jurídica...50% do valor da anuidade cor- (Inclui taxa de expediente + emissão do Certificado de Inscrição respondente à da própria Pessoa de Pessoa Jurídica) Jurídica requerente da inscrição. c) Averbação de filial (art. 39, letra d, Resolução nº 327/92)... 20% da Taxa de Inscrição/PJ d) Serviços para emissão de 2ª via da Carteira profissional..... R$ 76,00 e) Serviços para emissão de 2ª via da Cédula de identidade.... R$ 38,00 f) Serviços para emissão de 2ª via. de Certificado de Pessoa Jurídica.... R$ 38,00 g) Certidões.... R$ 9,00 h) Fotocópia de documentos.... R$ 0,0 i) Cópia de documentos com autenticação... R$,00 administrativa. j) Pedidos no Regional de origem: transferência para outra Região; inscrição secun-... R$ 95,00 dária; suspensão; isenção débitos. k) Registros no Regional receptor: exercício... R$ 95,00 eventual; suspensão da inscrição secundária; isenção de débitos. Obs: as taxas dos itens "j" e "k" referem-se ao serviço prestado, e não se confundem com anuidade proporcional, ou outro valor intrínseco ao item requerido. l) Trabalho de diligência para cobrança de débito...o que for maior entre 0% do valor do débito e um valor mínimo de R$ 8,00. m) Diligência referente ato administrativo... R$ 38,00 ou disciplinar. n) Consulta prévia sobre liberação de razão... R$ 38,00 social ou nome fantasia. o) Averbação de nome fantasia ou nome... R$ 38,00 profissional abreviado; interrupção da suspensão ou prorrogação dos efeitos da inscrição. p) Taxa de Expedientes Diversos.... R$ 38,00 Art. 2 o - O pagamento da contribuição anual, se integral, será efetuado ao Conselho Regional da jurisdição até o dia 3 de março. Art. 3º - Além da atualização monetária pelo índice oficial de preços ao consumidor, o valor da contribuição anual quando pago após o mês de março, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) e de juros moratórios de % (um por cento) ao mês. Art. 4º - As filiais ou representações de Pessoas Jurídicas pagarão a contribuição anual em valor que não exceda à metade do que for pago pela matriz. Art. 5º - É facultado aos Conselhos Regionais conceder parcelamento das contribuições anuais fixadas no inciso I, do artigo º, desta Resolução, em até 05 (cinco) parcelas mensais iguais e sucessivas, sem o desconto previsto na Resolução-COFECI n.099/2008, da seguinte forma: a)em 5 (cinco) parcelas mensais, se requerido até 09 de janeiro, com vencimentos a partir de 5 de janeiro; b)em 3 (três) parcelas mensais, se requerido até 06 de fevereiro, com vencimentos a partir de 3 de fevereiro. Art. 6 o - Os débitos existentes em 3 de dezembro serão inscritos na Dívida Ativa e cobrados na forma própria. Art. 7º - Os valores de anuidades, emolumentos e preços de serviços constantes da presente Resolução obedecem aos limites máximos estabelecidos no º, incisos I e II, do artigo 6, da Lei nº 6.530, de 2/05/78, com a redação dada pela Lei nº 0.795, de 05/2/03, corrigidos nos termos do 2º deste mesmo artigo, considerado o período anual de º de novembro de 2007 a 3 de outubro de Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho CURT ANTONIO BEIMS Diretor Secretário CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2ª REGIÃO RETIFICAÇÃO Na Resolução CREF2/PE-AL nº 5, de 28//2008, publicada no DOU de , na alínea "a", do Artigo 2º,Onde se lê: "Pagamento realizado em 28 de fevereiro de 2008, terá um desconto de 0% do valor integral, resultando nos seguintes valores":leia-se: " Pagamento realizado até 28 de fevereiro de 2009, terá um desconto de 0% do valor integral, resultando nos seguintes valores:" CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO DE JANEIRO DECISÃO N o -.635, DE 3 DE OUTUBRO DE 2008 Fixa os valores das anuidades para o exercício de A Presidente da Junta Interventora do Conselho Regional de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro - COREN/RJ, no uso de suas atribuições legais e regimentais, tendo em vista a deliberação da 67ª Reunião Extraordinária Plenária, de 28 de outubro de 2008: Considerando o Artigo 5, Inciso XI, da Lei 5.905/73; Considerando a Resolução COFEN 263/200; Considerando a Decisão COFEN nº 22/2008, decide: Art. º Fixar os valores das Anuidades de Pessoas Físicas para o exercício de 2009: ENFERMEIRO R$ 97,34 Até 3/0/2009; desconto de 0% Até 28/02/2009; desconto de 07% Até 3/03/2009; desconto de 03% TÉCNICO DE ENFERMAGEM R$ 35,93 Até 3/0/2009; desconto de 0% Até 28/02/2009; desconto de 07% Até 3/03/2009; desconto de 03% AUXILIAR DE ENFERMAGEM R$ 2,44 Até 3/0/2009; desconto de 0% Até 28/02/2009; desconto de 07% Até 3/03/2009; desconto de 03% Art.2ºFixar os valores das Anuidades de Pessoas Jurídicas para o exercício de 2009, em Reais: CAPITAL SOCIAL VALORES Até 7.943,62 ; R$ 430,00 De: 7.943,63 até 39.78,0 R$ 533,00 De: 39.78, até ,22 R$ 64,00 De: ,23 até 397.8,0 R$ 798,00 De: 397.8,0 até ,04 R$ 957,00 De: ,05 até ,60 R$.27,00 Acima: ,6 R$.588,00 Art. 3º O pagamento da anuidade será efetuado até 3 de março de 2009 e, após esse vencimento, incidirá sobre o mesmo multa de 2% (dois por cento) e juros de % (um por cento) ao mês. Art. 4º As anuidades poderão ser pagas em até três parcelas de igual valor em REAL, somente nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril, sem desconto e sem acréscimo, desde que requeridas no prazo máximo de até 28 de fevereiro de º Poderá haver parcelamento em até seis vezes, da anuidade relativa ao exercício, após a data prevista no caput deste artigo, devendo incidir sobre o mesmo a correção prevista no art. 3º deste ato. 2º A última parcela, concedida pelo COREN-RJ, não poderá ultrapassar a data de 30 de dezembro. Art. 5º Esta Decisão entra em vigor em º de janeiro de 2009, tendo sido homologada pelo Conselho Federal de Enfermagem, através da Decisão COFEN N 32/2008. REJANE DE ALMEIDA Presidente da Junta Interventora COREN-RJ N GLORIA MARIA DE CARVALHO Secretária Geral da Junta Interventora COREN-RJ N 4.84 DECISÃO N o -.636, DE 3 DE OUTUBRO DE 2008 Fixa os valores dos serviços para o exercício de 2009 A Presidente da Junta Interventora do Conselho Regional de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro - COREN/RJ, no uso de suas atribuições legais e regimentais, tendo em vista a deliberação da 67ª Reunião Extraordinária Plenária, de 28 de outubro de 2008: Considerando o Artigo 5, Inciso XI, da Lei 5.905/73; Considerando a Resolução COFEN 263/200; Considerando a Decisão COFEN nº 22/2008, decide: Art. º Fixar os valores dos Serviços prestados pelo CO- REN-RJ para o exercício de 2009, em Reais: SERVIÇO VALOR Inscrição Provisória - cédula; R$ 27,00 Emolumentos ; R$ 54,00 AR ; R$ 4,00 MAIS TAXA DE ANUIDADE Renovação de Inscrição Provisória - dentro da validade; R$ 58,00 MAIS TAXA DE ANUIDADE Inscrição definitiva - cédula ; R$ 27,00 Emolumentos ; R$ 54,00 AR ; R$ 4,00 MAIS TAXA DE ANUIDADE Autorização - cédula ; R$ 27,00 Emolumentos ; R$ 54,00 AR ; R$ 4,00 C.R.T.; R$ 29,00 MAIS TAXA DE ANUIDADE Certidão; R$ 29,00 AR; R$ 4,00 Apostilamento de especialidade Emolumentos; R$ 54,00 AR; R$ 4,00 Registro de empresa ; R$ 04,00 MAIS TAXA DE ANUIDADE Cédula de estagiário; R$ 27,00 Baixa de registro; R$ 4,00 Inscrição Remida; R$ 58,00 Registro de diploma; R$ 58,00 Transferência de COREN; R$ 35,00 Inscrição secundária - cédula; R$ 27,00 Emolumentos; R$ 54,00 AR; R$ 4,00 MAIS TAXA DE ANUIDADE Art. 3 Esta Decisão entra em vigor em º de janeiro de 2009, tendo sido homologada pelo Conselho Federal de Enfermagem, através da Decisão COFEN N 32/2008. REJANE DE ALMEIDA Presidente da Junta Interventora COREN-RJ N GLORIA MARIA DE CARVALHO Secretária Geral da Junta Interventora COREN-RJ N 4.84

Simples nacional / lucro presumido

Simples nacional / lucro presumido Simples nacional / lucro presumido Exemplo 1: Anexo I comércio Uma Empresa comercial, que não auferiu receita decorrente de venda de mercadorias sujeitas à substituição tributária ou receita de exportação,

Leia mais

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento: Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela

Leia mais

Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 DOU de Altera a Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de 2006, altera as Leis nºs

Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 DOU de Altera a Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de 2006, altera as Leis nºs Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 DOU de 22.12.2008 Altera a Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de 2006, altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho

Leia mais

Tabela Completa Lei Complementar 123 Anexo I - Atividades de Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA TOTAL CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS

Tabela Completa Lei Complementar 123 Anexo I - Atividades de Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA TOTAL CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS Tabela Completa Lei Complementar 123 Anexo I - Atividades de Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ TOTAL CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS Até 120.000,00 4,00% 0,00% 0,21% 0,74% 0,00%

Leia mais

Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Efeitos a partir de 01/01/2015

Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Efeitos a partir de 01/01/2015 Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) Média ICMS Rio de Janeiro Nova Alíquota Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS Mensal Alíquota Redução Simples RJ Até

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos cp 128 1 de 28 24/08/2016 10:05 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 128, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 Produção de efeito Altera a Lei Complementar no

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 sur 25 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº128, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010.

LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. INSTITUI NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ITAIÓPOLIS, O REGIME JURÍDICO -TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO, FAVORECIDO E SIMPLIFICADO CONCEDIDO ÀS MICROEMPRESAS ME, E ÀS EMPRESAS

Leia mais

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas

Leia mais

MICRO E PEQUENA EMPRESA. São consideradas micro e pequena empresa:

MICRO E PEQUENA EMPRESA. São consideradas micro e pequena empresa: MICRO E PEQUENA EMPRESA São consideradas micro e pequena empresa: Art. 3 o Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009.

LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. Altera a Lei Complementar nº 001/06 de 13 de fevereiro de 2006, Código Tributário Municipal de Camocim e determina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte IV. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte IV. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Parte IV Prof. Marcello Leal Determinação da base de cálculo LC 123/06, Art. 3º, 1º. Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens

Leia mais

Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências.

Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências. Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências. O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL, no uso das competências que lhe conferem a Lei

Leia mais

Simples nacional: legislação, alíquotas, vantagens e desvantagens para as empresas optantes

Simples nacional: legislação, alíquotas, vantagens e desvantagens para as empresas optantes Simples nacional: legislação, alíquotas, vantagens e desvantagens para as empresas optantes Por: Ademar Cardec Seccatto O Simples Nacional foi instituído pela Lei Complementar 123, de 15 de dezembro de

Leia mais

ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018

ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018 ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Receita Bruta em 12 meses Simulação Efetiva 1a. De 0,00 a 180.000,00 15.000,00 4,00% 0,00 0,00% a 4,00% 2a.

Leia mais

Orientações ao Microempreendedor Individual - MEI Qua, 01 de Julho de :09 - Última atualização Qua, 01 de Julho de :30

Orientações ao Microempreendedor Individual - MEI Qua, 01 de Julho de :09 - Última atualização Qua, 01 de Julho de :30 Abordaremos neste trabalho as regras gerais aplicáveis ao Microempreendedor Individual (MEI), no âmbito do Simples Nacional, tomando como base a publicação da Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009,

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JACINTO MACHADO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JACINTO MACHADO LEI Nº 574 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

RESOLUÇÃO N 51, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO N 51, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008 RESOLUÇÃO N 51, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado

Leia mais

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL 22/11/2017 PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL 22/11/2017 PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas

Leia mais

Descomplicando o SIMPLES LC nº 123/2006 com alterações introduzidas pela LC nº 155/2017

Descomplicando o SIMPLES LC nº 123/2006 com alterações introduzidas pela LC nº 155/2017 Descomplicando o SIMPLES 2018 LC nº 123/2006 com alterações introduzidas pela LC nº 155/2017 FORMA DO CALCULO O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples

Leia mais

ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018

ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018 ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS 1a. Faixa De 0,00 a 180.000,00 15.000,00 4,00% 0,00 0,000% a 4,000% 2a. Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 30.000,00

Leia mais

Estado de Santa Catarina

Estado de Santa Catarina LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2009 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA

Leia mais

Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ERVAL VELHO

Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ERVAL VELHO Lei Complementar n 024, de 16 de outubro de 2009. Regulamenta o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas, às empresas de pequeno porte e aos microempresários individuais de que trata a Lei

Leia mais

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio 1ª Faixa Até 180.000,00 4,00% - 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00 3ª

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte III. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte III. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Parte III Prof. Marcello Leal Das Vedações ao Ingresso no Simples Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno

Leia mais

Tabelas dos anexos do Simples Nacional a partir de 2018

Tabelas dos anexos do Simples Nacional a partir de 2018 1. Fórmula para cálculo Tabelas dos anexos do Simples Nacional a partir de 2018 Desde 01/01/2018 passou a vigorar a nova forma de cálculo do simples nacional. A alíquota nominal indicada nas tabelas abaixo

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS LEI Nº 1.881/2009 REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Super simples lei complementar 123/2006 Valdivino Alves de Sousa * Antes de entrar no assunto primeiro vou esclarecer o que é uma Lei complementar conforme o nosso ordenamento jurídico.

Leia mais

GRUPO ORGPENHA CONTABILIDADE E SERVIÇOS

GRUPO ORGPENHA CONTABILIDADE E SERVIÇOS Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio As Empresas optantes pelo Simples Nacional com a atividade comercial (revenda de mercadoria) recolherão os tributos de acordo com a Tabela a seguir: Receita

Leia mais

Descomplicando Simples Nacional. Reforma da LC 123/ advento da LC 155/2016

Descomplicando Simples Nacional. Reforma da LC 123/ advento da LC 155/2016 Descomplicando Simples Nacional Reforma da LC 123/2006 - advento da LC 155/2016 FORMA DO CALCULO O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional,

Leia mais

Simples Nacional - microempreendedor individual (MEI)

Simples Nacional - microempreendedor individual (MEI) Simples Nacional - microempreendedor individual (MEI) por Leonardo Ribeiro Pessoa Sumário: 1. Introdução; 2. Opção; 2.1. Limite da receita bruta; 2.2. Recolhimento da contribuição para Seguridade Social

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANGÃO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANGÃO LEI COMPLEMENTAR 019 de 24 Maio de 2010. REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006, E DÁ

Leia mais

ANEXO III Partilha do Simples Nacional SERVIÇOS

ANEXO III Partilha do Simples Nacional SERVIÇOS SERVIÇOS LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS Receitas decorrentes da locação de bens móveis; A receita decorrente da locação de bens móveis é tão-somente aquela decorrente da exploração de atividade não definida na

Leia mais

Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009.

Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009. Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009. Regulamenta o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas, às empresas de pequeno porte e aos microempresários individuais de que trata a Lei

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001. Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Mensagem de veto Vide LCP nº 127, de 2007 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa

Leia mais

CURSO LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO DF GUIA PARA SALA DE AULA MÓDULO 6

CURSO LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO DF GUIA PARA SALA DE AULA MÓDULO 6 1. SUPER-SIMPLES ou SIMPLES NACIONAL O SIMPLES tem base na CF/1988 artigos 146, III, d ; 170, inciso IX e 179. Art. 146. Cabe à lei complementar: III estabelecer normas gerais em matéria de legislação

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CPRB LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 195 - A seguridade social será financiada... seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Republicação em atendimento ao disposto no art. 6 o da Lei Complementar n o 128,

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI MUNICIPAL N. 1181 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual. PREFEITO MUNICIPAL DE GRAMADO XAVIER, no uso das

Leia mais

Simples Nacional 1 Hugo Medeiros de Goes

Simples Nacional 1 Hugo Medeiros de Goes Hugo Medeiros de Goes SIMPLES NACIONAL (2ª parte) De acordo com a Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006 (arts. 12 e 88), em 1º de julho de 2007, entra em vigor o Regime Especial Unificado de Arrecadação

Leia mais

SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO

SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.

Leia mais

SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO

SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Republicação em atendimento ao disposto no art. 6 o da Lei Complementar n o 128,

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços; permite depreciação

Leia mais

SENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 136, DE 2012 (Complementar)

SENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 136, DE 2012 (Complementar) SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 136, DE 2012 (Complementar) Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir a inclusão de microempresas e empresas de pequeno porte

Leia mais

Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006

Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 1 de 51 3/5/2010 10:14 Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 DOU de 15.12.2006 Republicada no DOU de 31/01/2009 (Edição Extra) Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de

Leia mais

Lei Complementar nº 123/06 Lei das microempresas e empresas de pequeno porte

Lei Complementar nº 123/06 Lei das microempresas e empresas de pequeno porte LEGISLAÇÃO Resultados encontrados: Lei Complementar nº 123/06 Lei das microempresas e empresas de pequeno porte Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 DOU de 15.12.2006 Republicada no DOU de

Leia mais

Simples Nacional 2018

Simples Nacional 2018 Simples Nacional 2018 IMPACTOS E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA 2018 Mudança na legislação Simples Nacional e principais impactos; Cálculo das novas taxas (2018), com base nos resultados dos últimos meses.

Leia mais

Efeitos financeiros do Simples

Efeitos financeiros do Simples Efeitos financeiros do Simples Limites de sua utilização frente ao ordenamento jurídico PAULO AYRES BARRETO Simples e Efeitos Financeiros Arrecadação Custo de Conformidade Constituição Federal Lei Complementar

Leia mais

SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO

SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 44 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Republicação em atendimento ao disposto no art. 6 o da Lei Complementar

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional JANEIRO Simples Nacional. Simples Nacional

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional JANEIRO Simples Nacional. Simples Nacional DIREITO TRIBUTÁRIO Simples Nacional JANEIRO 2015 1 Simples Nacional Art. 146, III, d, CF Tratamento diferenciado e favorecido para ME e EPP Regime único de arrecadação opção do contribuinte; Art. 94 do

Leia mais

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar: + SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno

Leia mais

II ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias;

II ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (Versão consolidada pelo CGSN) DOU de 15.12.2006 Republicada no DOU de 31/01/2009 (Edição Extra) Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa

Leia mais

Estado de Santa Catarina GOVERNO MUNICIPAL DE IPUMIRIM

Estado de Santa Catarina GOVERNO MUNICIPAL DE IPUMIRIM LEI COMPLEMENTAR Nº 84, de 20 de Maio de 2010. Dispõe sobre a Lei Geral do Simples Nacional, em conformidade com a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e alterações; dá outras providências.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.794, DE 2 DE ABRIL DE 2013. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 582, de 2012 Vigência Altera a Lei n o 12.546,

Leia mais

DOU Edição Extra 22/01/2007 pág MEDIDA PROVISÓRIA No 351, DE 22 DE JANEIRO DE 2007

DOU Edição Extra 22/01/2007 pág MEDIDA PROVISÓRIA No 351, DE 22 DE JANEIRO DE 2007 DOU Edição Extra 22/01/2007 pág. 5-6 MEDIDA PROVISÓRIA No 351, DE 22 DE JANEIRO DE 2007 Cria o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura - REIDI, reduz para vinte e quatro

Leia mais

RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009

RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009 DOU 24.06.2009 RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009 Altera as Resoluções CGSN n 4, de 30 de maio de 2007, n 10, de 28 de junho de 2007, n 18, de 10 de agosto de 2007, n 51, de 22 de dezembro de

Leia mais

Página 1 de 6 Instrução Normativa RFB nº 1.027, de 22 de abril de 2010 DOU de 23.4.2010 Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que dispõe sobre normas gerais de tributação

Leia mais

Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal

Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal 22.09.2015 Belo Horizonte/ MG Prof.: Ronaldo Gaudio Art. 22, inc. IV, Lei 8.212/91 (incluído pela lei 9.876/99) A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade

Leia mais

DECRETO Nº DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010

DECRETO Nº DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010 PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECRETO Nº 7.319 DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação para construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios de futebol

Leia mais

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe 1 RESOLUÇÃO CGSN Nº 092, de 18/11/2011 Publicado no Diário Oficial da União em 22/11/2011 Dispõe sobre o parcelamento dos débitos tributários apurados no Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional

Leia mais

SIMPLES NACIONAL: Lei Complementar nº 123/06. Porto Alegre (RS), 01 de outubro de 2007.

SIMPLES NACIONAL: Lei Complementar nº 123/06. Porto Alegre (RS), 01 de outubro de 2007. SIMPLES NACIONAL: Lei Complementar nº 123/06 Porto Alegre (RS), 01 de outubro de 2007. Art. 146. Cabe à lei complementar: (...) III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente

Leia mais

Unidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO. Profa. Ma. Divane A. Silva

Unidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO. Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Profa. Ma. Divane A. Silva Objetivos gerais: Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para desenvolvimento das seguintes competências: Desenvolver

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 306, 23 DE DEZEMBRO DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 306, 23 DE DEZEMBRO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 306, 23 DE DEZEMBRO DE 1993. 1 Institui hipótese de responsabilidade pelo pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

SIMPLES NACIONAL/2013

SIMPLES NACIONAL/2013 SIMPLES NACIONAL/2013 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Micro e Empresas de Pequeno Porte Lei Compementar 123 de 2006 LC 127/2007, 128/2008, 133/2009 Lei

Leia mais

LEI Nº , DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008.

LEI Nº , DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008. LEI Nº 11.827, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008. Altera as Leis n os 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e 11.727, de 23 de junho de 2008, relativamente à incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados

Leia mais

IV - elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos;

IV - elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; Diário Oficial da União, Seção 1, Edição nº 201, p. 4, 17.10.2012 Decreto nº 7.828, de 16.10.2012 - Regulamenta a incidência da contribuição previdenciária sobre a receita devida pelas empresas de que

Leia mais

Capítulo I. 1 o Os Comitês de que tratam os incisos I e III do caput deste artigo serão presididos e coordenados por representantes

Capítulo I. 1 o Os Comitês de que tratam os incisos I e III do caput deste artigo serão presididos e coordenados por representantes LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis n os 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de

Leia mais

A Governadora do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

A Governadora do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 4531, DE 31 DE MARÇO DE 2005. DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE TRATAMENTO TRIBUTÁRIO ESPECIAL PARA OS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS QUE ESPECIFICA COM SEDE LOCALIZADA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, E DÁ

Leia mais

Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006

Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 DOU de 15.12.2006 Republicada no DOU de 31/01/2009 (Edição Extra) Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Republicação em atendimento ao disposto no art. 6 o da Lei Complementar n o 12, de 19 de dezembro de 200). (Ver Leis Complementares n os 127, de 14

Leia mais

Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006

Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 DOU de 15.12.2006 Republicada no DOU de 31/01/2009 (Edição Extra) Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Page 1 of 40 Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 DOU de 15.12.2006 Republicada no DOU de 31/01/2009 (Edição Extra) Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte;

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 DOU de 8.2.2007 Institui o Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e dá outras providências. Retificado no DOU de 14 /02/2007,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 50 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Republicação em atendimento ao disposto no art. 6 o da Lei Complementar

Leia mais

Microempreendedor Individual MEI Considera-se MEI o empresário individual que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R

Microempreendedor Individual MEI Considera-se MEI o empresário individual que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R Microempreendedor Individual MEI Considera-se MEI o empresário individual que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R $60.000,00, optante pelo Simples Nacional e que não esteja

Leia mais

LEI Nº DE 30/05/2018

LEI Nº DE 30/05/2018 LEI Nº 13.670 DE 30/05/2018 Publicado no DOU em 30 mai 2018 Altera as Leis nºs 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta, 8.212, de 24 de julho de 1991,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha

Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha SANTO ANTONIO Gestio 2009/2012 LEI N 5.949, DE 9 DE MARÇO DE 2010 Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo

Leia mais

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial SUMÁRIO PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial 1 Introdução ao Estudo da Legislação Tributária, 15 1.1 Fontes do Direito, 15 1.2 Fontes Principais do Direito, 16 1.2.1 Lei,

Leia mais

SIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA NOMINAL X ALÍQUOTA EFETIVA VALÉRIA NETTO FERREIRA COSTA AUDITORA-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

SIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA NOMINAL X ALÍQUOTA EFETIVA VALÉRIA NETTO FERREIRA COSTA AUDITORA-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA NOMINAL X ALÍQUOTA EFETIVA VALÉRIA NETTO FERREIRA COSTA AUDITORA-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 08 DE AGOSTO DE 2018 ALTERAÇÕES LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2006 O regime

Leia mais

Vinícolas Lei Complementar n 155/16

Vinícolas Lei Complementar n 155/16 Simples Nacional Vinícolas Lei Complementar n 155/16 Rômulo de Jesus Dieguez de Freitas Bacharel em Ciências Contábeis Advogado e Consultor Sócio da AFT Advocacia e Consultoria Jurídica Simples Nacional

Leia mais

Lei nº 5147 de DOE de

Lei nº 5147 de DOE de Lei nº 5147 de 06.12.2007 DOE de 07.12.2007 DISPÕE SOBRE A APLICAÇÃO DO ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE, DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO

Leia mais

LEI Nº , DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

LEI Nº , DE 31 DE AGOSTO DE 2015. LEI Nº 13.161, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Altera as Leis nºs 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta, 12.780, de 9 de janeiro de 2013, que dispõe sobre

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia. Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia. Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017. PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia Gabinete do Prefeito Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017. Estabelece o Calendário Fiscal de Tributos do Município de Paulo Afonso para o exercício

Leia mais

(Ver Leis Complementares nºs 127, de 14 de agosto de 2007, e 128, de 19 de dezembro de 2008)

(Ver Leis Complementares nºs 127, de 14 de agosto de 2007, e 128, de 19 de dezembro de 2008) LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Republicação em atendimento ao disposto no art. 6º da Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008.) (Ver Leis Complementares nºs 127, de 14 de

Leia mais

Altera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto.

Altera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto. Altera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto. Altera outros dispositivos de Leis SIMPLES NACIONAL ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR 123/2006 INCLUÍDAS PELA LEI

Leia mais

Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003

Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições nos pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas que menciona a outras

Leia mais

Substituição Tributária, Tributação Monofásica

Substituição Tributária, Tributação Monofásica Receitas decorrentes da venda de mercadorias industrializadas NÃO SUJEITAS a substituição tributária, a tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e, com relação ao ICMS, a antecipação tributária

Leia mais

Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006

Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006 Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis nos 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação

Leia mais

Medida Provisória nº 529, de 2011

Medida Provisória nº 529, de 2011 Medida Provisória nº 529, de 2011 Altera os arts. 21 e 24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição

Leia mais

Dos Créditos a Descontar na Apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins

Dos Créditos a Descontar na Apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins Assunto: Contribuição para PIS/PASEP e COFINS Instrução Normativa SRF nº 594, de 26 de dezembro de 2005 Dispõe sobre a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação

Leia mais

ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON

ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON CONCEITOS ANTECIPAÇÃO E DIFERENCIAL DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS: Art. 4 - Nas operações com mercadorias ou bens considera-se

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017 ANO XXVIII - 2017-5ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES

Leia mais