Destacamento de Trânsito da Guarda Nacional Republicana de Torres Vedras

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2 FICHA TÉCNICA Titulo: Manual de boas práticas no transporte coletivo de crianças Edição: fevereiro 2012 Elaboração: Serviço Municipal de Protecção Civil de Torres Vedras Destacamento de Trânsito da Guarda Nacional Republicana de Torres Vedras P.1/16

3 INDICE Enquadramento Legal... 4 Lei n.º 13/2006 Transporte coletivo de crianças... 5 Despacho n.º 24433/2006 Modelos dos dísticos identificadores... 7 Despacho n.º 26348/2006 Coletes retrorrefletores e raquetas de sinalização... 9 Despacho n.º 25879/2006 Características das caixas de primeiros socorros Portaria n.º 1350/ Regras inerentes ao acesso e exercício da atividade do transporte coletivo de crianças em automóveis ligeiros Esclarecimentos Finais INDICE DE FIGURAS Figura 1 Organograma da Legislação de referência e regulamentar Figura 2 - Organograma dos serviços e atividade abrangentes pela Lei n.º 13/ Figura 3 Dístico Identificador Figura 4 Colete Retrorrefletor Figura 5 Raquetas de sinalização Figura 6 Exemplos de caixas de primeiros socorros INDICE DE TABELAS Tabela 1 Requisitos necessário para prossecução da atividade principal e/ou acessória da atividade de transporte de crianças Tabela 2 Requisitos dos condutores Tabela 3 Precauções a considerar no transporte Tabela 4 Contactos P.2/16

4 INTRODUÇÃO O transporte coletivo de crianças em veículos automóveis, sejam eles ligeiros ou pesados, é uma atividade de grande responsabilidade que envolve riscos específicos, dadas as características físicas, psicomotoras, cognitivas, emocionais e comportamentais inerentes a estas faixas etárias. A falta de conhecimento de alguns condutores, aliada à pouca segurança dos veículos, o excesso de lotação do veículo, a inexistência de cintos de segurança e sistemas de retenção para crianças, as tomadas e largadas de crianças realizadas de forma desadequada e em locais pouco apropriados, podem resultar em acidentes de viação com consequências trágicas. Todos, temos a responsabilidade de as evitar a todo o custo: forças de segurança, entidades governamentais, camarárias, associações e pais das crianças. Para que esta situação seja alterada rapidamente é urgente que sejam estabelecidas regras mínimas de segurança, tais como a consciencialização dos condutores, o respeito pela lotação do veículo, a utilização de sistemas de retenção para crianças, a existência de um acompanhante adulto para além do motorista, a escolha de locais de tomada e largada adequados, a formação específica do motorista e acompanhante, entre outras. Após uma sessão de esclarecimento, no dia 13 de outubro de 2011 no âmbito do Dia Europeu de Segurança Rodoviária, no Auditório da Câmara Municipal de Torres Vedras, o Destacamento de Trânsito de Torres Vedras da Guarda Nacional Republicana, apresentou a legislação rodoviária e alertou para as condições em que as crianças são transportadas, nomeadamente a forma em como os jovens atletas de diversas coletividades do concelho de Torres Vedras são transportados de, e para os recintos desportivos. Face ao interesse demonstrado pelos participantes, o Serviço Municipal de Protecção Civil de Torres Vedras, em colaboração o Destacamento de Trânsito de Torres Vedras decidiu elaborar o presente manual, divulgando a legislação em vigor e fazendo votos para que todas instituições intervenientes procedam de acordo com as boas práticas. P.3/16

5 Enquadramento Legal Por forma a facilitar a perceção do conjunto de diplomas legislativos que enquadram a atividade do transporte coletivo de crianças, apresenta-se adiante um organograma representativo da legislação em vigor, assim como, dos esclarecimentos das Entidades Administrativas, nomeadamente Direcção Geral dos Transportes Terrestres (DGTT) agora Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT) e Direcção Geral de Viação (DGV) agora Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA LEI N.º 13/2006, DE 17 DE ABRIL PORTARIA N.º 1350/2006, DE 27 DE NOVEMBRO LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR DL 3/2001, de 10 de Janeiro Despacho 24432/2006, de 28 de Novembro Despacho 9698/2001, de 09 de Maio Despacho 24233/2006, de 28 de Novembro Portaria 1212/2001, de 20 de Outubro Despacho 26348/2006, de 29 de Dezembro Despacho 15680/2002, de 10 de Julho Despacho 10011/2007, de 28 de Março Portaria 121/2004, de 03 de Fevereiro Despacho 2716/2007, de 05 de Janeiro Portaria 311-A/2005, de 24 de Março Oficio IMTT 396/2008, de 06 de Agosto Portaria 311-D/2005, de 24 de Março DL 313/2009, de 27 de Outubro Esclarecimento da ANSR/2008, de 06 de Agosto Informação DGTTF/2006, de 21 de Novembro Despacho 25879/2006, de 21 de Dezembro Figura 1 Organograma da Legislação de referência e regulamentar. P.4/16

6 Lei n.º 13/2006 Transporte coletivo de crianças Artigo 1.º - Objecto A presente Lei define o regime jurídico do transporte coletivo de crianças e jovens até aos 16 anos, adiante designado por transporte de crianças, de e para os estabelecimentos de educação e ensino, creches, jardins-de-infância e outras instalações ou espaços em que decorram atividades educativas ou formativas, designadamente os transportes para locais destinados à prática de atividades desportivas ou culturais, visitas de estudo e outras deslocações organizadas para ocupação de tempos livres. Artigo 2.º - Âmbito de aplicação 1 - A presente Lei aplica-se ao transporte de crianças realizado em automóvel ligeiro ou pesado de passageiros, público ou particular, efetuado como atividade principal ou acessória, salvo disposição em contrário. 2 ( ) atividade acessória aquela que se efetua como complemento da atividade principal da desenvolvida pela entidade transportadora. 3 - A presente Lei não se aplica aos transportes em táxi e aos transportes públicos regulares de passageiros, salvo se estes forem especificamente contratualizados para o transporte de crianças. O organograma seguinte apresenta esquematicamente os serviços e atividade abrangentes pela Lei n.º 13/2006: Lei n.º 13/2006 Transporte coletivo de crianças Serviço Público Serviço Particular Atividade Principal Atividade Acessória Atividade Acessória Atividade Acessória s/ fins lucrativos Figura 2 - Organograma dos serviços e atividade abrangentes pela Lei n.º 13/2006. P.5/16

7 Lei n.º 13/2006 Transporte coletivo de crianças Artigo 3.º - Licenciamento da atividade 1 - O exercício a título principal da atividade de transporte de crianças só pode ser efetuado por quem se encontre licenciado nos termos definidos pela presente Lei. 2 - O licenciamento a que se refere o número anterior é titulado por alvará emitido pela Direcção-Geral de Transportes Terrestres (DGTT), válido pelo prazo de cinco anos, intransmissível e renovável por idêntico período. 3 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, ao transporte de crianças por meio de automóveis pesados é aplicável o regime constante do Decreto-Lei n.º 3/2001, de 10 de Janeiro. Artigo 5.º - Licenciamento e identificação de automóveis 1 - Os automóveis utilizados no transporte de crianças estão sujeitos a licença, emitida pela DGTT, válida pelo prazo de dois anos e renovável por igual período, nos termos definidos na presente Lei. ( ) 3 A licença é automaticamente suspensa nos seguintes casos: a) Não aprovação do automóvel na inspecção técnica periódica; b) Antiguidade do automóvel superior a 16 anos, contada desde a primeira matrícula após fabrico; c) Falta do respetivo seguro. 4 - Os automóveis utilizados no transporte de crianças devem estar identificados com um dístico, cujo modelo é fixado por portaria do membro do Governo responsável pela área dos transportes. (Portaria n. º 1350/2006, de 27 de Novembro) 5 - Os automóveis utilizados por empresas licenciadas nos termos do artigo 3.º devem ainda ostentar uma placa com o número do respectivo alvará. 6 Os modelos dos dísticos de identificação dos números da licença do automóvel e alvará referidos nos números anteriores são aprovados por despacho do Director- Geral da Direcção Geral dos Transportes Terrestres, agora designada IMTT. P.6/16

8 Despacho n.º 24433/2006 Modelos dos dísticos identificadores A Lei n.º 13/2006, de 17 de Abril, que aprova o regime jurídico do transporte coletivo de crianças remete para despacho a definição do modelo do dístico identificador do transporte, ( ). Tendo em vista os objetivos da referida Lei e respetiva regulamentação, são aprovados os modelos necessários para a realização de transporte coletivo de crianças. Assim, ao abrigo do disposto nos artigos 5.º e 6.º da Lei n.º 13/2006, de 17 de Abril, são aprovados os seguintes modelos, em anexo ao presente despacho: Modelo n.º 3 a) ( ) c) O dístico identificador de transporte de crianças, ( ) devem ser colocados no lado direito do vidro da frente e no lado esquerdo do vidro da retaguarda, de forma que não prejudique a visibilidade do condutor. e) ( ) Dísticos identificadores do transporte a colocar em automóveis ligeiros e pesados Dimensões mínimas: Automóveis pesados: Figura 3 Dístico Identificador. Dístico da frente altura 170 mm, de 170 mm, bordadura lateral com 20 mm e figuras com 76 mm e 97 mm de altura, respetivamente. Dístico da retaguarda altura 400 mm, largura 400 mm, bordadura lateral com 20 mm, figuras com 160 mm e 220 mm de altura, respetivamente. Automóveis ligeiros: Dístico da frente e retaguarda altura 113 mm, largura 113 mm, bordadura na lateral com 6 mm e figuras com 54 mm e 69 mm de altura, respetivamente. Cores: Imagem de cor preta sobre fundo de cor âmbar. Bordadura lateral de cor preta. P.7/16

9 (Continuação) Lei n.º 13/2006 Transporte coletivo de crianças Artigo 6.º - Certificação de motoristas 1 - A condução de automóveis afetos ao transporte de crianças só pode ser efetuada por motoristas que possuam um certificado emitido pela Direcção Geral dos Transportes Terrestres (agora IMTT), válido por cinco anos, cujas condições são definidas por portaria do membro do Governo que tutela os transportes, tendo em conta, designadamente, os seguintes requisitos: a) Habilitação legal para conduzir a categoria de automóvel em causa; b) Experiência de condução de, pelo menos, dois anos; c) Documento comprovativo de inspecção médica, aferidor das aptidões físicas e psicológicas, nos termos do que é exigido para os motoristas de automóveis pesados de passageiros; d) Idoneidade dos motoristas; e) Frequência de, pelo menos, uma ação de formação profissional, nos termos do número seguinte. 2 - O Governo, através da tutela dos transportes, deve regulamentar e promover ou apoiar ações de formação profissional dos motoristas, garantindo-lhes conhecimentos, designadamente sobre as regras e medidas de segurança específicas do transporte de crianças e sobre primeiros socorros e relacionamento interpessoal. Resumindo sucintamente o que os artigos anteriores definem, a carta de condução com a obrigatoriedade de averbamento do grupo 2, só é necessária no transporte escolar. O titular de carta de condução válida para veículos da categoria B, sem o averbamento da menção «Grupo 2», obtida antes de 20 de julho de 1998, que exerça a condução de ambulâncias, veículos de bombeiros, de transporte de doentes e escolar, e de automóveis ligeiros de passageiros de aluguer, tem que possuir o averbamento da menção, a partir de 25 de Janeiro de Artigo 8.º - Dos vigilantes 1 - No transporte de crianças é assegurada, para além do motorista, a presença de um acompanhante adulto designado por vigilante, a quem compete zelar pela segurança das crianças. 2 - São assegurados, pelo menos, dois vigilantes quando: a) O veículo automóvel transportar mais de 30 crianças ou jovens; b) O veículo automóvel possuir dois pisos. P.8/16

10 3 - A presença do vigilante só é dispensada se o transporte for realizado em automóvel ligeiro de passageiros. (Ver art. 26.º) 4 - O vigilante ocupa um lugar que lhe permita aceder facilmente às crianças transportadas, cabendo-lhe, designadamente: a) Garantir, relativamente a cada criança, o cumprimento das condições de segurança previstas nos artigos 10.º (lotação) e 11.º (cinto de segurança); b) Acompanhar as crianças no atravessamento da via, usando colete retrorrefletor e raqueta de sinalização, devidamente homologados. (Ver Despacho n.º 26348/2006) 5 - Cabe à entidade que organiza o transporte assegurar a presença do vigilante e a comprovação da sua idoneidade. 6 - Considera-se indiciador da falta de idoneidade para exercer a atividade de vigilante a declaração judicial de delinquente por tendência ou condenação transitada em julgado: a) Em pena de prisão efetiva, pela prática de qualquer crime que atente contra a vida, a integridade física ou a liberdade pessoal; b) Pela prática de crime contra a liberdade e a autodeterminação sexual. 7 - As condenações previstas no número anterior não afetam a idoneidade de todos aqueles que tenham sido reabilitados, nem impedem a entidade organizadora do transporte de considerar, de forma justificada, que estão reunidas as condições de idoneidade do vigilante. Despacho n.º 26348/2006 Coletes retrorrefletores e raquetas de sinalização 1 - Os coletes retrorrefletores previstos no n.º 4 do artigo 8.º e no n.º 3 do artigo 16.º da Lei n.º 13/2006, de 17 de Abril, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 17-A/2006, de 26 de Maio, devem respeitar as características estabelecidas no n.º 2 da Portaria n.º 311-D/2005, de 24 de Março: Os coletes retrorrefletores são considerados equipamentos de proteção individual, para efeitos do disposto no Decreto-Lei n.º 128/93, de 22 de Abril, regulamentado pela Portaria n.º 1131/93, de 14 de Novembro. Figura 4 Colete Retrorrefletor. P.9/16

11 2) As raquetas de sinalização a que se referem as disposições mencionadas no número anterior devem respeitar as características das raquetas de sinalização estabelecidas no Regulamento de Sinalização do Trânsito, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 22-A/98, de 1 de Outubro, com a redação que lhe foi dada pelos Decretos Regulamentar nº 41/2002, de 20 de Agosto, e Decreto Regulamentar n.º 13/2003, de 26 de Junho, sendo ambas as faces de cor vermelha. Figura 5 Raquetas de sinalização. (Continuação) Lei n.º 13/2006 Transporte coletivo de crianças Artigo 10.º - Lotação 1 - A cada criança corresponde um lugar sentado no automóvel, não podendo a lotação do mesmo ser excedida. 2 - Nos automóveis com mais de nove lugares, as crianças menores de 12 anos não podem sentar-se nos lugares contíguos ao do motorista e nos lugares da primeira fila. 3 - Excetuam-se do disposto no número anterior os automóveis que possuam separadores de proteção, devidamente homologados, entre o motorista e os lugares dos passageiros. Esclarecimento: A responsabilidade da lotação recai sobre o vigilante sempre que a sua presença seja obrigatória nos termos dos n.º 1 e 2 da mesma norma (ver também alínea a) do n.º 4 do art.º 8.º), ou ao motorista quando o transporte for efetuado em automóvel ligeiro de passageiros sem a presença de vigilante, de acordo com o regime estabelecido na alínea a), n.º 3 do art.º 135.º do Código da Estrada. ANSPORT Artigo 11.º- Cintos de segurança e sistemas de retenção 1 - Todos os lugares dos automóveis utilizados no transporte de crianças devem estar equipados com cintos de segurança, devidamente homologados, cuja utilização é obrigatória, nos termos da legislação específica em vigor. (Artigos 55.º e 82.º do CE e Portaria n.º 311-A/2005, de 24 de Março) P.10/16

12 2 - A utilização do sistema de retenção para crianças (SRC), devidamente homologado, é obrigatória, aplicando-se o disposto em legislação específica em vigor. (Portaria n.º 311-A/2005, de 24 de Março e Artigo 55.º do CE) 3 - Os automóveis matriculados antes da data de entrada em vigor da presente lei devem dispor de cintos de segurança com três pontos de fixação ou subabdominais. Artigo 12.º - Portas e janelas 1 - As portas dos automóveis afetos ao transporte de crianças só podem ser abertas pelo exterior ou através de um sistema comandado pelo motorista e situado fora do alcance das crianças. 2 - Com exceção da janela correspondente ao lugar do motorista, as janelas dos automóveis a que se refere o número anterior devem possuir vidros inamovíveis ou travados a um terço da abertura total. Artigo 13.º - Tacógrafo Os automóveis utilizados no transporte de crianças devem estar equipados com tacógrafo devidamente homologado. Artigo 14.º - Outros equipamentos Os automóveis utilizados no transporte de crianças devem estar providos com extintor de incêndios e caixa de primeiros socorros, cujas características são fixadas por despacho do director-geral de Viação. (Ver Despacho n.º 25879/2006) Despacho n.º 25879/2006 Características das caixas de primeiros socorros 2 - As características da caixa de primeiros socorros, bem como o conteúdo mínimo da mesma, constam do anexo ao presente despacho. 3 - A caixa de primeiros socorros deve estar colocada no interior do habitáculo do veículo, em local facilmente acessível. 4 - É admitida a utilização de caixas de primeiros socorros de modelo e conteúdo conforme com a regulamentação em vigor em qualquer outro Estado-Membro da Comunidade Europeia, da Turquia ou país integrante do Acordo Europeu de Comércio Livre, signatários do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu. Figura 6 Exemplos de caixas de primeiros socorros. P.11/16

13 (Continuação) Lei n.º 13/2006 Transporte coletivo de crianças Artigo 15.º - Sinalização em circulação Na realização do transporte de crianças os automóveis devem transitar com as luzes de cruzamento acesas. Artigo 17.º - Transporte de volumes No interior do automóvel que efetua transporte de crianças não é permitido o transporte de volumes cuja dimensão, peso e características não permitam o seu acondicionamento nos locais apropriados e seguros, para que não constituam qualquer risco ou incómodo para os passageiros. ( ) Artigo 26.º - Atividade acessória No transporte de crianças a título acessório, às pessoas coletivas sem fins lucrativos, cujo objeto social é a promoção de atividades culturais, recreativas, sociais e desportivas, não são aplicáveis os artigos 6.º, exceto a alínea b) do n.º 1 (certificado motorista, exceto a carta de condução á pelo menos dois anos), 8.º (vigilantes) e 13.º (tacógrafo), desde que o automóvel utilizado não tenha uma lotação superior a nove lugares, incluindo o do motorista. Artigo 29.º - Vigência 1 - A presente Lei entra em vigor 30 dias após a sua publicação. 2 - Sem prejuízo do disposto no artigo 8.º do capítulo II e nos artigos 10.º, 14.º, 15.º, 16.º e 17.º do capítulo III, ao prazo referido no número anterior acresce: a) Seis meses para a generalidade das entidades transportadoras; b) Dezasseis meses (16) para os Municípios; c) Dois anos para as juntas de freguesia, instituições particulares de solidariedade social e outras pessoas coletivas sem fins lucrativos; (17MAI2008) d) Três anos para as pessoas coletivas sem fins lucrativos cujo objeto social seja a promoção de atividades culturais, recreativas e desportivas. (17MAI2009) P.12/16

14 Portaria n.º 1350/ Regras inerentes ao acesso e exercício da atividade do transporte coletivo de crianças em automóveis ligeiros Artigo 1.º - Condições de licenciamento 1 - O transporte coletivo de crianças, por meio de automóveis ligeiros, como atividade a título principal só pode ser efetuado por entidades licenciadas nos termos da Lei n.º 13/2006, de 17 de Abril, e da presente portaria. 2 ( ) 3 - Não carece do alvará a que se refere o número anterior: a) O transporte particular ou a título acessório, realizado por uma entidade singular ou coletiva, cuja atividade principal implique a deslocação de crianças, nos termos definidos no artigo 1.º da Lei n.º 13/2006, de 17 de Abril; b) ( ) Artigo 7.º - Licenciamento para transporte particular 1 - O licenciamento de automóveis ligeiros para transporte coletivo de crianças, particular ou a título acessório, fica condicionado à comprovação de que a atividade principal exercida pela entidade requerente implica a deslocação de crianças. 2 - Tratando-se de veículos com mais de nove lugares, incluindo o condutor, a comprovação a que se refere o número anterior pode ser feita mediante apresentação do certificado emitido nos termos do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 3/2001, de 10 de Janeiro. A título de esclarecimento indica-se que para o exercício da atividade de transporte de crianças a título acessório, as entidades, municípios, juntas de freguesia ou pessoas coletivas sem fins lucrativos, não estão sujeitas ao licenciamento nos termos do art.º 3.º da Lei n.º 13/2006. Contudo, sendo este transporte considerado como um transporte particular, quando efetuado por meio de automóveis pesados, é aplicável o disposto no art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 3/2001, de 10 de Janeiro, ou seja, estas entidades obrigatoriamente devem estar munidas de um Certificado de Transporte Rodoviário de Passageiros Particular ou por Conta Própria, aprovado pelo Despacho n.º 9698/2001, de 02 de Abril, da Direcção-Geral de Transporte Terrestres. Artigo 8.º - Utilização do tacógrafo 1 - Os motoristas de transporte coletivo de crianças em veículos ligeiros ficam sujeitos às regras sobre tempos de condução e de repouso aplicáveis aos condutores de veículos pesados de passageiros. 2 - O disposto no número anterior não é aplicável aos motoristas de táxi. P.13/16

15 Esclarecimentos Finais Adiante apresenta-se um resumo dos principais requisitos para cumprimento do legalmente disposto. A informação apresentada no presente documento não dispensa a consulta dos diplomas referenciados. ATIVIDADE VEÍCULO REQUISITOS Atividade Principal Atividade Acessória O veículo ligeiro (até nove lugares incluindo o condutor) ou pesado de passageiros O veículo ligeiro (até nove lugares incluindo o condutor) Livrete e título de registo automóvel ou documento único; Seguro; Inspeção periódica; Alvará; Licença de veículo para transporte coletivo de crianças; Tacógrafo analógico ou digital; Caixa de 1.º Socorros; Extintor (1+1); Raquetes (1+1); Colete refletor (1+1); Dístico identificador do transporte coletivo de crianças; Luzes de cruzamento; Carta de condução, categoria B ou C, com averbamento do Grupo 2 (transporte escolar); Certificado de motorista. Livrete e título de registo automóvel ou documento único; Seguro; Inspeção periódica; Licença de veículo para transporte coletivo de crianças; Caixa de 1.º Socorros; Extintor; Raquetes; Colete refletor; Dístico identificador do transporte coletivo de crianças; Luzes de cruzamento. Tabela 1 Requisitos necessário para prossecução da atividade principal e/ou acessória da atividade de transporte de crianças. P.14/16

16 TIPO CONDUTOR/VEICULO REQUISITOS Condutor de um veículo ligeiro (até nove lugares incluindo o condutor): Carta de condução, categoria B, à pelo menos dois anos. Condutor de um veículo pesado de passageiros Carta de condução, categoria C, à pelo menos dois anos. Tabela 2 Requisitos dos condutores. FASE DO TRANSPORTE PRINCIPAIS PRECAUÇÕES Cuidados que os condutores devem assegurar antes de iniciar o transporte: Cuidados que os condutores devem assegurar na chegada ao destino Observar se todas as crianças têm o cinto de segurança, devidamente colocado; Se as bagagens estão devidamente acondicionadas; Ligar as luzes de cruzamento (vulgo médios) ligadas. Antes de imobilizar o veículo, ligar os sinais avisadores de perigo (quatro piscas); Quando for possível, estacionar os veículos em locais apropriados para o efeito, onde as crianças não tenham que atravessar nenhuma artéria, rua, etc. Tabela 3 Precauções a considerar no transporte. Nota: A partir de 25 de janeiro de 2012, todos os condutores de transportes escolares têm que possuir o averbamento da menção «Grupo 2», na carta de condução de categoria B, por força do n.º 4, do art. 5.º, do DL n.º 313/2009, de 27 de outubro, e no regulamento anexo (o qual faz parte integrante), no seu art. 21.º, n.º 2 (RHLC). Mediante Deliberação do Instituto de Mobilidade de Transporte Terrestres, de 27 de janeiro de 2012, foi concedido um prazo suplementar até 30 de junho de 2012 para regularização da situação de averbamento. ENTIDADE CONTACTO Serviço Municipal de Protecção Civil Tabela 4 Contactos. P.15/16

17 NOTAS P.16/16

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