Despacho nº /99 de 30 de Dezembro. Homologação de Separadores de Táxis
|
|
- Amélia Freire
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Despacho nº /99 de 30 de Dezembro Homologação de Separadores de Táxis O Decreto-Lei n.º 230/99, de 23 de Junho, veio desenvolver o regime jurídico aplicável ao separador de segurança para táxis, estabelecendo que as especificações técnicas das características dos referidos elementos são estabelecidos por despacho do director-geral de Viação. Tomando-se necessário definir aquelas especificações, determina-se, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 230/99, de 23 de Junho, o seguinte: 1. Para efeitos do estabelecido no presente despacho, os seguintes termos têm o significado que aqui lhes é atribuído: a) Homologação nacional de modelo de separador para táxi - o acto pelo qual a Direcção-Geral de Viação certifica que um modelo de separador obedece às características técnicas fixadas para o efeito; b) Certificado de homologação nacional de modelo - o documento emitido após homologação nacional de modelo;. c) Relatório de ensaio - o documento emitido por laboratório acreditado no âmbito do sistema português da qualidade atestando as características do modelo de separador, de acordo com as normas para o efeito fixadas; d) Separador - a unidade técnica destinada a separar o habitáculo do condutor do dos passageiros transportados no banco da retaguarda, em automóveis ligeiros de passageiros de aluguer designados por táxi; e) Marca de fabrico ou comercial - a designação principal da unidade técnica, fixada pelo fabricante; f) Modelo - a designação secundária da unidade técnica, fixada, a título facultativo, pelo fabricante; g) Marca de homologação nacional - a marca constituída por grupos de caracteres que identificam a homologação nacional; h) Separador de modelo homologado - o separador que não apresente alteração em qualquer das suas características relativamente ao protótipo aprovado pela Direcção-Geral de Viação, nomeadamente no que respeita à marca de fabrico ou comercial, modelo, material base e respectivas características. 2. Os separadores devem apresentar forma e dimensões adequadas à sua instalação nos modelos de veículos a que se destinam, sendo aprovados, para tal efeito, como unidades técnicas.
2 3. O separador deve ser concebido de forma a ser instalado entre os passageiros que ocupam os bancos da retaguarda dos veículos e o banco do condutor e passageiro ou passageiros da frente. 4. Os separadores devem apresentar as seguintes características físicas: a) Ser constituído por um ou vários elementos ligados rigidamente entre si; b) Ser de material plástico transparente e incolor, não distorcendo as imagens nem obstruindo ou reduzindo a visibilidade para a retaguarda obtida através do espelho retrovisor interior; c) Apresentar espessura que garanta condições adequadas de resistência. 5. Na área correspondente ao impacte da cabeça de um adulto de 95º percentil, sentado no banco da retaguarda utilizando um cinto subabdominal, os separadores devem apresentar características de absorção de energia de modo a minimizar o risco de ferimentos em caso de colisão. 6. Os separadores não devem apresentar extremidades ou outras formas que constituam perigo para os passageiros dos veículos, devendo todas as arestas apresentar-se arredondadas com raio não inferior a 2 mm. 7. Os separadores devem ainda: a) Permitir a adequada ventilação do compartimento destinado aos passageiros; b) Permitir a comunicação sonora entre os compartimentos do motorista e dos passageiros; c) Possuir uma abertura ou sistema que permita a passagem de dinheiro ou outro meio de pagamento, dotada de dispositivo comandado pelo condutor que permita o seu total encerramento. 8. O separadores deve apresentar resistência balística a pistolas de calibre 9 mm. 9. Só devem ser admitidos a ensaio para a determinação da resistência balística os materiais isentos de irregularidades na estrutura, fissuras, fracturas ou qualquer outra evidência de redução da sua eficiência. 10. A característica referida no n.º 8 deve ser verificada da seguinte forma: a) A arma de teste deve ser uma pistola de calibre 9 mm, ou equipamento equivalente; b) As batas de teste devem ser de 9 mm, com invólucro metálico, apresentando massa e velocidade não superiores respectivamente a 150 g e 350 m/s;
3 c) Uma secção do separador a testar deve ser fixada de modo que a sua superfície fique perpendicular à trajectória da bala no ponto de impacte, sendo colocada a uma distância de 5 m da extremidade da arma de teste; d) Por detrás da secção do separador a testar, e a uma distância de 150 mm, deve ser colocada, paralelamente, uma folha de controlo em alumínio, de espessura não superior a 0,5 mm; e) O elemento a testar deve ser pré-condicionado a uma temperatura entre 20ºC a 28ºC durante pelo menos vinte e quatro horas; Devem ser efectuados não menos de cinco nem mais de oito disparos, devendo os impactes ser uniformemente distribuídos no elemento em teste. 11. Um material é considerado aprovado no ensaio a que se refere o número anterior desde que não se verifique qualquer sinal de impacte na folha de controlo a que se refere a alínea d) do número anterior. 12. O separador deve apresentar resistência ao contacto com substâncias ácidas. 13. A característica a que se refere o número anterior deve ser verificado mergulhando uma amostra do material do separador em ácido sulfúrico à temperatura ambiente, durante um período de trinta segundos; após. o ensaio e a partir de 10 mm da margem, - a amostra não deve apresentar sinais de deterioração que possam reduzir a sua eficácia. 14. A homologação nacional de modelo de um separador para táxi deve ser requerida pelo fabricante ao director-geral de Viação, sendo o processo instruído com os seguintes elementos: a) Identificação, morada, telefone e fax; b) Marca de fabrico ou comercial (e modelo) do separador; c) Cópia autenticada dos relatórios de ensaio aplicáveis; d) Taxa correspondente. 15. A comunicação de homologação nacional de modelo de um separador para táxi é efectuada através de certificado de homologação, de modelo constante do anexo ao presente despacho. 16. O fabrico de separadores com características diferentes das do modelo homologado exige a apresentação de novo pedido de homologação, instruído nos termos do presente despacho. 17. Os separadores homologados devem apresentar gravadas de modo claramente legível e indelével, num dos cantos, a marca de fabrico e a marca de homologação DGV concedida.
4 18. A marca de homologação nacional é constituída pela indicação da marca de fabrico ou comercial e pelo número de homologação, conforme previsto no n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 230/99, de 23 de Junho, que devem estar inscritos num rectângulo de dimensão não superior a 20 mm x 50 mm. 19. Todos os elementos de separadores submetidos a ensaio devem ser representativos da produção corrente. 20. Quando do pedido de realização de ensaios, e em condições a definir caso a caso pelo laboratório acreditado para o efeito, pode ser dispensada a realização de ensaios previstos no presente despacho, desde que o fabricante do separador a ensaiar comprove, através de relatório de ensaio válido ou documento equivalente, que os produtos apresentados no mesmo obedecem às características, fixadas no presente despacho. 21. O fabricante que pretenda uma homologação nacional de um separador deve apresentar no laboratório acreditado os seguintes elementos: a) Desenho cotado, em formato A4, suficientemente detalhado para permitir a identificação do modelo; b) Memória descritiva do separador, em formato A4, em duplicado, com a indicação dos materiais utilizados, suas características e funcionalidade do separador, bem como a identificação dos modelos de veículos a que se destina; c) Um exemplar completo do separador; d) Cinco provetes do material do separador, sendo dois de 200mmx200mm e os restantes três de 100mmx100mm. 22. Após a realização dos ensaios, deve ser emitido pelo laboratório acreditado o relatório de ensaios, que deve ser presente na Direcção-Geral de Viação para os efeitos previstos no n.º 14 do presente despacho. 23. A conformidade de produção dos separadores produzidos de acordo com uma homologação nacional, concedida nos termos do presente despacho, rege-se pelo estabelecido na legislação nacional relativa à homologação europeia de veículos, sistemas, componentes e unidades técnicas. 30 de Novembro de O Director-Geral, Amadeu Pires.
5 Anexo Certificado de homologação nacional de modelo Número da marca de homologação nacional de modelo:... (Respeitante à homologação nacional de modelo de um separador para táxi, por aplicação do disposto no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 230/99, de 23 de Junho.) 1. Marca de fabrico ou comercial: Modelo: Fabricante: 4. Endereço: 5. Representante do fabricante: Endereço: Serviço técnico responsável pelos ensaios para homologação: Número do relatório de ensaio: Observações: Local: Data: Serviço emissor: Assinatura:...
Portaria n.º 22631/99 (2ª série) de 23 de Novembro. Homologação Nacional de Paineis P1 e P2
Portaria n.º 22631/99 (2ª série) de 23 de Novembro Homologação Nacional de Paineis P1 e P2 A Portaria n.º 387/99, de 26 de Maio, criou modelos de painéis destinados a sinalizar cargas que excedam os contornos
Leia maisDespacho n.º /2006. Aprovação de modelo de chapas de matrícula
Despacho n.º 20 301/2006 Aprovação de modelo de chapas de matrícula O n.º 2 do artigo 9.º do Regulamento do Número e Chapa de Matrícula dos Automóveis, Seus Reboques, Motociclos, Ciclomotores, Triciclos,
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho O gás natural comprimido, designado por GNC, é um combustível alternativo, que pode ser utilizado na alimentação dos motores
Leia maisDecreto Regulamentar n.º 7/98 de 6 de Maio
Decreto Regulamentar n.º 7/98 de 6 de Maio Estabelece normas relativas a dispositivos limitadores de velocidade e define o relevo dos desenhos dos pisos dos pneus A revisão do Código da Estrada, operada
Leia maisDecreto-Lei n.º 249/2000 de 13 de Outubro. Regime de aprovação e de circulação na via pública dos comboios turísticos
Decreto-Lei n.º 249/2000 de 13 de Outubro Regime de aprovação e de circulação na via pública dos comboios turísticos A circulação de comboios turísticos, compostos por um veículo tractor e um ou mais reboques
Leia maisQUINQUILHARIAS, FERRAGENS, PRODUTOS DE SERRALHARIA E ACESSÓRIOS DIVERSOS
QUINQUILHARIAS, FERRAGENS, PRODUTOS DE SERRALHARIA E ACESSÓRIOS DIVERSOS Depósitos de chaves Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2006-03-30 Edição: 1ª Emissão:
Leia maisDecreto-Lei n.º 57/2000 de 18 de Abril
Decreto-Lei n.º 57/2000 de 18 de Abril Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 98/90/CE, da Comissão, de 30 de Novembro, relativa à homologação das portas de um modelo de automóvel e reboques,
Leia maisDespacho n.º /98 de 15 de Outubro. Chapas de matrícula
Despacho n.º 17 794/98 de 15 de Outubro Chapas de matrícula Despacho DGV n.º 32/98 aprovação nacional de modelo de chapas de matrícula. O Decreto Regulamentar n.º 13/98, de 15 de Junho, criou o modelo
Leia maisDIRECTIVA 2009/80/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
L 202/16 Jornal Oficial da União Europeia 4.8.2009 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2009/80/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 13 de Julho de 2009 relativa à identificação dos comandos, avisadores e indicadores
Leia maisCONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA
FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)
Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)
Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Setembro/2018 SPI/DGNT/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES
ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:
Leia maisCONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES
CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Conetores de derivação do tipo compacto, de perfuração do isolante, para redes subterrâneas de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação:
Leia maisAPARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS
APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Balastros indutivos para lâmpadas de descarga Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2011-11-17 Edição: 3ª. Substitui
Leia maisCONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO
FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210
Leia maisAPOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS
APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS 3º AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS Candidaturas a submeter até às 19:00 horas, do dia 10 de dezembro de 2018 O «Fundo para o Serviço Público de Transportes»,
Leia maisCONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2
FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página
Leia maisQUINQUILHARIAS, FERRAGENS, PRODUTOS DE SERRALHARIA E ACESSÓRIOS DIVERSOS
QUINQUILHARIAS, FERRAGENS, PRODUTOS DE SERRALHARIA E ACESSÓRIOS DIVERSOS Fechaduras de sector Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 006-03-30 Edição: 1ª Emissão:
Leia maisUniversidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE
Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL E COMPUTADORES 1 Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
9064 Diário da República, 1.ª série N.º 249 27 de Dezembro de 2007 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 392/2007 de 27 de Dezembro O presente decreto -lei altera o Decreto -Lei n.º 40/2003,
Leia maisAPARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS
APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Balastros indutivos para lâmpadas de descarga de vapor de sódio de alta pressão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do
Leia mais2-A ficha de inspecção apresenta, no canto inferior esquerdo, a correspondente vinheta destacável.
Direcção-Geral de Viação Despacho n.º 26433-A/2000 (2.ª série) de 30 de Dezembro Certificados de aprovação em inspecções técnicas de veículos e ficha de inspecção periódica. No artigo 8.º do Decreto-Lei
Leia maisANEXO I CINTO DE SEGURANÇA E APOIO DE CABEÇA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES
ANEXO I CINTO DE SEGURANÇA E APOIO DE CABEÇA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES 1 OBJETIVO Fixar os requisitos mínimos para instalação, especificação, procedimentos de ensaios e ancoragem de cintos de segurança e
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA DE MATERIAIS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no
Leia maisNTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4
FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 DETALHE DO REFORÇO DETALHE DO CONECTOR DETALHES DO ENSAIO VISTA LATERAL VISTA SUPERIOR JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
3.1 - LIMITES DE PESO Do Decreto-Lei n.º 133/2010 de 22 de Dezembro Regulamento que fixa os pesos e as dimensões máximos autorizados para os veículos em circulação Artigo 8.º - Peso bruto máximo dos veículos
Leia maisCONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA
FIGURA 1 - COMPONENTE C NTC 813090 FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA NTC 813090 MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 11 CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA TABELA 1 CONECTORES EM LIGA DE COBRE NTC 813090 NTC CÓDIGO COPEL
Leia maisProcedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção
PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,
Leia maisUNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 22 de Junho de 2009 (OR. en) 2006/0175 (COD) PE-CONS 3629/08 CODIF 57 ENT 84 CODEC 523
UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 22 de Junho de 2009 (OR. en) 2006/0175 (COD) PE-CONS 3629/08 CODIF 57 ENT 84 CODEC 523 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRECTIVA DO
Leia mais4482 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Maio de 2002 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
4482 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 111 14 de Maio de 2002 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n. o 132/2002 de 14 de Maio O presente diploma transpõe para o ordenamento jurídico nacional
Leia maisAPOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS
Aviso de abertura de candidaturas n.º 1/2019 APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS - - - = - - - 12 de abril de 2019 APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS Aviso de abertura de candidaturas n.º
Leia maisDesta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.
Procedimentos de Registo de Entidades Certificadoras ANACOM, 2ª edição Julho de 2004 INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 32/2007 de 15 de Fevereiro
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 32/2007 de 15 de Fevereiro O presente decreto-lei transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2005/66/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisMARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE
MARCAÇÃO CE VIGOTAS Directiva 89/106/CEE Sessão ANIPB Coimbra 9 Dezembro 2010 1 Tópicos Legislação aplicável Definição de produtos de construção Marcação CE Certificação da conformidade Entidades públicas
Leia mais- A ilustração é meramente representativa. O conjunto deve corresponder às características apresentadas neste documento e referências;
1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer a padronização e as características mínimas do conjunto para resgate em plano elevado e ambiente vertical, que será utilizado quando da necessidade
Leia mais6.º AVISO (2019) - APOIO À MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE EM TÁXI - TAXÍMETROS
6.º AVISO (2019) - APOIO À MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE EM TÁXI - TAXÍMETROS CANDIDATURAS A SUBMETER ATÉ ÀS 18:00 HORAS, DO DIA 30 DE SETEMBRO DE 2019 O «Fundo para o Serviço Público de Transportes»,
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2007/16(P9) 22.6.2007 (rev.1) PARTE 9 CAPÍTULO 9.1 9.1.1 9.1.1.1 9.1.1.2 Veículo FL : a) um veículo destinado ao transporte de líquidos com
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE ACESSIBILIDADE- MAC- 01 ERG. Especificação Técnica revisada conforme FSET nº 175/2011 acordado com o DERAT.
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE ACESSIBILIDADE- MAC- 01 ERG NÚMERO: 132008 DESENHO: DT- 494/7 EMISSÃO: MARÇO/2013 VALIDADE: MARÇO/2015 REVOGA: 082104 REVOGA
Leia maisANEXOS. Regulamento Delegado (UE).../... da Comissão
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.2.2018 C(2018) 721 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do Regulamento Delegado (UE).../... da Comissão que completa o Regulamento (UE) n.º 167/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADOS. ENSAIO BALÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DA V 50 COMPARATIVO CDP s PLANOS & CURVOS REL. N TEC/
RELATÓRIO DE RESULTADOS ENSAIO BALÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DA V 50 COMPARATIVO CDP s PLANOS & CURVOS REL. N TEC/15-2012 Campo Limpo Paulista, 03 de setembro de 2012 1- INTRODUÇÃO Este relatório apresenta
Leia maisFSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes
FSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes 3º Aviso de abertura de candidaturas APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS ooooooo Publicado em 29 de junho de 2018 APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA
Leia maisAPOIO À MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE EM TÁXI - TAXÍMETROS
Aviso de abertura de candidaturas n.º 6/2019 APOIO À MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE EM TÁXI - TAXÍMETROS ooooooo 15 de maio de 2019 MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE EM TÁXI - TAXÍMETROS
Leia mais1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO
1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO. de [...]
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 15.6.2010 COM(2010)310 final 2010/0169 (NLE) DECISÃO DO CONSELHO de [...] relativa à aplicação obrigatória dos Regulamentos n. os 1, 3, 4, 6, 7, 8, 10,
Leia maisPARTE 9 Prescrições relativas à construção e aprovação dos veículos
PARTE 9 Prescrições relativas à construção e aprovação dos veículos - 1239 - CAPÍTULO 9.1 CAMPO DE APLICAÇÃO, DEFINIÇÕES E PRESCRIÇÕES PARA A APROVAÇÃO DE VEÍCULOS 9.1.1 Campo de aplicação e definições
Leia maisResistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o
1 2 Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o ruido Econonomia de energia e isolamento termico 3
Leia maisAutomóvel - É o veículo com motor de propulsão, dotado de pelo menos quatro rodas, com:
CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Automóvel - É o veículo com motor de propulsão, dotado de pelo menos quatro rodas, com: tara superior a 550 kg, velocidade máxima é, por construção, superior a 25 km/h, destina-se,
Leia maisFicha técnica. Descrição. Marcas de qualidade (1)
Calhas em Descrição Utilização Calha de base plana e tampa envolvente, de montagem superficial, para a condução e bom acabamento das instalações de climatização com aparelhos do tipo split. Aplicações
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisDestacamento de Trânsito da Guarda Nacional Republicana de Torres Vedras
FICHA TÉCNICA Titulo: Manual de boas práticas no transporte coletivo de crianças Edição: fevereiro 2012 Elaboração: Serviço Municipal de Protecção Civil de Torres Vedras Destacamento de Trânsito da Guarda
Leia maisTEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º Objecto
DATA: Quinta-feira, 18 de Novembro de 1993 NÚMERO: 270/93 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA / ACTO: Decreto-Lei n.º 383/93 SUMÁRIO: Estabelece os requisitos a que devem obedecer
Leia maisQUINQUILHARIAS, FERRAGENS, PRODUTOS DE SERRALHARIA E ACESSÓRIOS DIVERSOS
QUINQUILHARIAS, FERRAGENS, PRODUTOS DE SERRALHARIA E ACESSÓRIOS DIVERSOS Cadeados Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2006-03-30 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição
Leia maisAPARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS
APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Balastros eletrónicos com aplicação na iluminação pública para lâmpadas de descarga de sódio de alta pressão e iodetos metálicos Características e ensaios
Leia maisf1452cca027d420f9f9c9377a65019f1
DL 320/2017 2017.10.26 Compete ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P., nos termos do -Lei 236/2012, de 31 de outubro, com a última redação dada pelo -Lei 79/2016, de 23 de novembro, assegurar
Leia maisCONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO
FIGURA 1A FIGURA 1B MAIO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
10.4.2014 L 107/39 REGULAMENTO (UE) N. o 361/2014 DA COMISSÃO de 9 de abril de 2014 que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. o 1073/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante
Leia maisCONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO
FIGURA 1A FIGURA 1B 18/JANEIRO/2019 SPI/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: as figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente
Leia maisANEXOS. Regulamento da Comissão
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.4.2019 C(2019) 2327 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do Regulamento da Comissão que altera o anexo IV do Regulamento (CE) n.º 661/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho e os
Leia maisProjecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro
Projecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro O Regulamento Geral de Estudos da Universidade de Aveiro, aprovado em, publicado no Diário da República
Leia maisAssim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Decreto-Lei n.º 54/2005 de 3 de Março Aprova o Regulamento do Número e Chapa de Matrícula dos Automóveis, Seus Reboques, Motociclos, Triciclos e Quadriciclos de Cilindrada Superior a 50 cm3 As actuais
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
02 / 01 / 2014 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de conector cunha de cobre para utilização nas Redes de Distribuição da Companhia
Leia maisCONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO
FIGURA 1A FIGURA 1B FIGURA 2 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Dimensões ver Tabela 1. JANEIRO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 APLICAÇÃO TABELA 1 NTC PADRÃO CÓDIGO COPEL CONDUTORES DE COBRE
Leia maisVarão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6
Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão
Leia maisCircular n.º 18/2008 Série II
Proc. o AMB (22) / 2006 DSRA Circular n.º 18/2008 Série II Assunto: Procedimento de controlo aduaneiro a implementar quando da importação de pneus novos e pneus usados 1 para recauchutagem, reciclagem
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE
1 COMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE 2 1. OBJETIVO Comunicar os procedimentos que devem ser adotados para homologação de conjuntos blindados
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 71. o,
9.5.2003 L 115/63 DIRECTIVA 2003/20/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 8 de Abril de 2003 que altera a Directiva 91/671/CEE do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados- -Membros
Leia maisDecreto-Lei n.º 107/2006 de 8 de Junho
Decreto-Lei n.º 107/2006 de 8 de Junho O n.º 3 do artigo 117.º do Código da Estrada, revisto e republicado pelo Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de Fevereiro, remete para futuro regulamento a determinação
Leia maisDecreto-Lei n.º 202/2000 de 1 de Setembro
Decreto-Lei n.º 202/2000 de 1 de Setembro Regulamenta as homologações de veículos, sistemas e unidades técnicas relativamente às emissões poluentes e, simultaneamente, transpõe para o direito interno as
Leia maisCaixa para Medidor Monofásico Eletrônico
Código 6783261 N O Data Revisões Aprov. Vanderlei Robadey Página 1 de 7 N O Data Revisões Aprov. Vanderlei Robadey Página 2 de 7 N O Data Revisões Aprov. Vanderlei Robadey Página 3 de 7 1 Material 1.1
Leia maisMATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES
MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES Tubos corrugados para redes subterrâneas Características e ensaios Elaboração: Gaspar Gavinhos (GBNT-PI) Homologação: conforme despacho do CA em 2002-04-16 Edição:
Leia maisEQUIPAMENTO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE INFORMAÇÃO ATIVADO PELOS VEÍCULOS
A. Âmbito da Nota Técnica A presente Nota Técnica pretende estabelecer o enquadramento do Equipamento de Segurança: Equipamento de Informação Ativado pelos Veículos. O referido equipamento poderá ser instalado
Leia maisArtigo 1. o O anexo 1 do acordo é substituído pelo texto que consta do anexo da presente decisão.
Decisão n.º 1/2009 Do Comité Dos Transportes Terrestres Comunidade/Suíça de 16 de Junho de 2009 que altera o anexo 1 do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao transporte
Leia maisCampanha A Minha Voz Contra a Pobreza. Concurso Logótipo e Mascote CoimbraContraPobreza. Regulamento
Campanha A Minha Voz Contra a Pobreza Concurso Logótipo e Mascote CoimbraContraPobreza Regulamento 1. Promotor A Associação Mandinga de Iúna, com a colaboração do Instituto Português da Juventude e da
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CONECTOR GRAMPO DE LINHA VIVA GLV 100 E 400 AMPÉRES - CLASSE 15 kv
EMD-.035 1/5 Conector Grampo de Linha Viva - GLV 400 Ampéres - Desenho orientativo - NOTA: Pequenas variações de forma, nas partes não cotadas, são admissíveis, desde que mantidas as características mecânicas
Leia maisCabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação.
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0061 BARRAMENTO MÚLTIPLO ISOLADO
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO REGULAMENTO DE CARTOGRAFIA. I Parte Âmbito e competências
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO REGULAMENTO DE CARTOGRAFIA I Parte Âmbito e competências Art.º 1.º (Âmbito) Nos termos do art.º 49.º, alínea p), dos Estatutos da FPO, são aprovadas as presentes normas,
Leia maisCOPEL CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA NTC /3152 FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A
FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) RESISTÊNCIA Capacidade de NTC CÓDIGO CONECTOR COR DA MÍNIMA À condução de COPEL (TIPO) EMBALAGEM A ±0,5 B ±0,5 c ±0,1
Leia maisSUMÁRIO: Aprova as normas técnicas respeitantes à resistência e TEXTO INTEGRAL
DATA: Segunda-feira, 10 de Agosto de 1992 NÚMERO: 183/92 SÉRIE I-B EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º 778/92 SUMÁRIO: Aprova as normas técnicas respeitantes à resistência
Leia maisDespacho n.º B/2001, de 31 de Maio 1 (DR, 2.ª série n.º 148, de 28 de Junho de 2001)
1 (DR, 2.ª série n.º 148, de 28 de Junho de 2001) Regulamentação das autorizações de utilização especial de medicamentos (Revogado pelo Despacho n.º 9114/2002, de15 de Março) O despacho n.º 17 495/2000,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIO ALTO SIMPLES GUARDA VOLUMES ALS-07 REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-465 CÓDIGOS ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DEGSS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIO ALTO SIMPLES GUARDA VOLUMES NÚMERO: 132026 DESENHO: DT-465/1 EMISSÃO: ABRIL/2013 VALIDADE: ABRIL/2018 REVOGA: 072055 REVOGA DESENHO: DT-465 CÓDIGOS ERP: 10201603-8 ORGÃO DEMANDANTE:
Leia maisCOMUNICADO N.º 01 PREGÃO PRESENCIAL SESC/MS Nº 062/2018
COMUNICADO N.º 01 PREGÃO PRESENCIAL SESC/MS Nº 062/2018 Serviço Social do Comércio - SESC - Administração Regional no Estado do Mato Grosso do Sul, por meio da Comissão Permanente de Licitação, torna público
Leia maisINSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Tecnologias de electrificação Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição
Leia maisde 22 de Outubro de 2008
14.11.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia L 304/63 REGULAMENTO (CE) N. o 1100/2008 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Outubro de 2008 relativo à supressão de controlos nas fronteiras dos
Leia maisANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100
ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada
Leia maisNTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta
Figura 1 Faca isolada lâmina reta DEZEMBRO/2017 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Figura 2 Faca isolada lâmina curva NOTA: Desenho ilustrativo. Obs.: Dimensões em milímetros Tabela 1 Facas isoladas.
Leia maisÂMBITO E DEFINIÇÕES. Os equipamentos excluídos da aplicação destes procedimentos encontram-se tipificados na legislação aplicável (veja-se Exclusões).
Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo Estrada da Portela-Zambujal Apartado 7546-Alfragide 2721-858 Amadora Tel.: 21 472 95 00 Fax: 21 471 40 80 E-mail:mail.geral@dre-lvt.min-economia.pt ÂMBITO E DEFINIÇÕES
Leia maisDeliberação n.º 1772/2006, de 23 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006)
(DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006) Define os requisitos formais do pedido de avaliação prévia de medicamentos para uso humano em meio hospitalar nos termos do Decreto- Lei n.º 195/2006,
Leia maisFicha técnica. Calhas em cor alumínio. Descrição. Marcas de qualidade (1)
Descrição Utilização De tampa interior, para a adaptação de mecanismos. Perfis retangulares, de linhas simples e planas, que podem ser adossados ou encastrados em paredes e mobiliário. Compartimentação
Leia maisN.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: Manual 1.8 Caius Vinicíus S Malagoli 03/10/ de 6
1 FINALIDADE O espaçador losangular com Garra é um padrão que se aplica às redes aéreas primárias compactas de distribuição de energia elétrica nas classes 15 kv, 25 kv e 35 kv, para todas as distribuidoras
Leia maisACTOS APROVADOS POR ÓRGÃOS INSTITUÍDOS POR ACORDOS INTERNACIONAIS
30.8.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 232/13 ACTOS APROVADOS POR ÓRGÃOS INSTITUÍDOS POR ACORDOS INTERNACIONAIS Só os textos originais UNECE fazem fé ao abrigo do direito internacional público. O
Leia mais(1) O primeiro travessão do artigo 52.o, n.o 4, do Acordo atribui ao Comité Misto a competência para adoptar as decisões de revisão do anexo 1.
Decisão n.o 1/2010 do Comité dos Transportes Terrestres Comunidade/Suíça de 22 de Dezembro de 2010 que altera o anexo 1 do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao transporte
Leia mais(Actos não legislativos) REGULAMENTOS
12.1.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 8/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 19/2011 DA COMISSÃO de 11 de Janeiro de 2011 relativo às prescrições para homologação das
Leia maisLegislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21
Regime jurídico da distribuição por grosso de medicamentos de uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) A distribuição por grosso de medicamentos de uso humano no mercado interno
Leia maisTEXTO INTEGRAL do Decreto-Lei n.º 109/2006, de 25/09
DATA: Sábado, 11 de Agosto de 2001 NÚMERO: 186 - SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Administração Interna DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 225/2001 SUMÁRIO: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva
Leia maisPORTARIA N.º 528/2000 de 28 de Julho
PORTARIA N.º 528/2000 de 28 de Julho Os aperfeiçoamentos introduzidos nos exames de condução, com a generalização do recurso a testes de aplicação interactiva multimedia, a par da experiência colhida com
Leia maisDIVISÃO DE OBRAS PARTICULARES. Norma de Instrução de Processo (NIP) Pedido de Autorização de Utilização. Requerimento e legitimidade do requerente
Norma de Instrução de Processo (NIP) Pedido de Autorização de Utilização NIP 19.00 Data: 25.01.2016 Requerimento e legitimidade do requerente Formato Nome do Ficheiro REQ.1 Requerimento referente ao pedido
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
1991L0671 PT 20.03.2014 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 DIRECTIVA DO CONSELHO de 16 de Dezembro de 1991 relativa à utilização obrigatória
Leia mais