COMÉRCIO ILEGAL DE PRODUTOS ÓPTICOS - SINDIÓPTICA
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- Maria dos Santos Madeira Bergmann
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1 COMÉRCIO ILEGAL DE PRODUTOS ÓPTICOS - SINDIÓPTICA 1
2 1. EMENTA Questionamento realizado pelo Senhor Akira Kido, Presidente do Sindicato do Comércio de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico no Estado de São Paulo - SINDIÓPTICA, perante os Conselhos da FecomercioSP, bem como no âmbito da Coordenadoria da Capital na reunião realizada no dia 15 de junho de 2015 sobre o comércio irregular e desorganizado dos produtos ópticos em geral. 2. INTRODUÇÃO Inicialmente cumpre registrar que há tempos o Sindicato do Comércio de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico no Estado de São Paulo - SINDIÓPTICA, demonstra preocupação com o comércio ilegal de produtos ópticos no Estado de São Paulo. Além disso, desempenha trabalhos visando conscientizar o seu setor produtivo, a fim de evitar a concorrência injusta no seu seguimento em razão do conluio formado entre médicos oftalmologistas com estabelecimentos comerciais de produtos ópticos. Por sua vez, antes de analisar o pedido realizado pelo SINDIÓPTICA para esta Assessoria, vale informar algumas das normas que o setor deve seguir, vejamos: 1º) Decreto nº de 11 de janeiro de 1932, que regula e fiscaliza o exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira, no Brasil; 2º) Decreto nº de 28 de junho de 1934, que baixa instruções sobre o decreto n , de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa á venda de lentes de graus. 3º) Lei do Estado de São Paulo nº de 10 de janeiro de 2015, que proíbe a comercialização de lentes oftálmicas e de contato, óculos com grau e óculos de sol por ambulantes ou em estabelecimentos não autorizados. 2
3 4º) Lei do Estado de São Paulo nº de 23 de setembro de 1998, que dispõe sobre o Código Sanitário. 5º) Decreto nº de 6 de junho de 2000, dispõe sobre a definição do campo de atuação do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária e a necessidade da integração intergovernamental das informações referentes ao Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária - CEVS, às licenças de funcionamento, aos termos de responsabilidade técnica e dá outras providências. 6º) Decreto nº de 18 de outubro de 1978, que aprova Norma Técnica Especial Relativa às Condições de Funcionamento dos Estabelecimentos sob Responsabilidade de Médicos, Dentistas, Farmacêuticos, Químicos e outros Titulares de Profissões afins 7º) Portaria da Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo CVS nº 1, de 22 de janeiro de Podemos notar a existência de uma vasta legislação que oferece um suporte técnico para o setor óptico. Contudo existem dois (2) Decretos Federais, nº de 1932 e nº de 1934, que são considerados os principais para o setor, em seguida encontramos diferentes legislações que têm como objetivo proteger a saúde humana do consumidor. Ademais, nos últimos anos o setor óptico vem sofrendo com a disseminação dos produtos falsificados vindos de outros Países, principalmente da China conhecida como uma potência de produtos pirateados. Em verdade, o comércio ilegal desses produtos desencadeia uma serie de sucessivos prejuízos para o Brasil que deixa de arrecadar impostos. Já os consumidores que compram os produtos pirateados estão prejudicando sua própria saúde, pois estão se submetendo a um produto potencialmente nocivo. 3
4 Nessa esteira, é possível observar que o SINDIÓPTICA trabalha para alcançar a conscientização dos empresários e consumidores do seu seguimento, buscando apoio desta Federação do Comércio com fito de erradicar esse problema. 3. ANÁLISE Primeiramente devemos descrever que o SINDIÓPTICA foi fundado em 1957, portanto há 58 anos, desde então o setor sofre com as mudanças em razão da tecnologia de produção das lentes de contato e descartáveis para as grandes redes aliadas aos laboratórios centrais o que levou a extinção das empresas que antes eram formadas por grupos familiares. Pois bem, o setor é formado pelo comércio varejista de produtos ópticos, fotográficos e cinematográficos integrante do 2º grupo do quadro de categorias econômicas definido pelo artigo 577 da CLT, tendo como profissionais técnicos em optometria e óptico. De outro lado, temos o profissional conhecido como médico oftalmologista que tem como responsabilidade a realização de intervenções cirúrgicas, a realização de consultas médicas, prevenções de doenças, elaboram documentos médicos e difundem conhecimentos da área médica. Já o optometrista, é um profissional não médico, com formação em optometria, responsável pela atenção primária à visão que avalia a saúde visual e ocular, confecciona e adaptam lentes de contato, montam óculos e aplicam próteses oculares, vedem produtos e serviços ópticos e optométricos e gerenciam estabelecimentos. Além disso, temos o técnico óptico formado por profissionais em óptica responsável pela adaptação e fornecimento de óculos corretivos, óculos com proteção solar, lente oftálmica, bem como realiza a fabricação de lentes oftálmicas e a montagem de óculos. 4
5 Superadas as informações sobre as diferenças de cada profissional do seguimento óptico, passo a relatar sobre os decretos que regulamentam essa profissão. FISCALIZAÇÃO DO SETOR Com relação à fiscalização do setor óptico com foco na eliminação da venda casada, realizada entre médicos oftalmologistas com os comerciantes do setor óptico, devemos nos apoiar nas normas de 1932 e 1934 em vigor, que regulamentam a atividade de optometrista, onde ambas as normas condicionam o exercício da profissão à autorização sanitária de cada região. Assim dispõe o Decreto nº de 1932: Art. 3º Os optometristas, práticos de farmácia, massagistas e duchistas estão também sujeitos à fiscalização, só podendo exercer a profissão respectiva se provarem a sua habilitação a juizo da autoridade sanitária. No município de São Paulo, quem fiscaliza os estabelecimentos comerciais ópticos é a Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA), criada em 2003 que atua no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde e suas ações estão em sintonia com o Ministério da Saúde e com as diretrizes da Secretaria Municipal de Saúde. A COVISA quando fiscaliza os estabelecimentos do comércio varejista de material óptico observa os dois Decretos Federais, bem como o Decreto Estadual nº de 1978, tendo como uma das suas premissas que o optometrista não pode instalar consultórios por ser ato privativo de médico não podendo atuar sem a autorização dos órgãos fiscalizadores. Assim diz a norma: Art. 38 É terminantemente proibido aos enfermeiros, massagistas, optometristas e ortopedistas a instalação de consultórios para atender 5
6 clientes, devendo o material aí encontrado ser apreendido e remetido para o depósito público, onde será vendido judicialmente a requerimento da Procuradoria dos leitos da Saúde Pública e a quem a autoridade competente oficiará nesse sentido. O produto do leilão judicial será recolhido ao Tesouro, pelo mesmo processo que as multas sanitárias. Art. 39 É vedado às casas de ótica confeccionar e vender lentes de grau sem prescrição médica, bem como instalar consultórios médicos nas dependências dos seus estabelecimentos. Em suma, podemos observar que a venda de material ótico é controlada de acordo com a receita médica preparada pelo médico oftalmologista não podendo figurar o consultório médico de um oftalmologista juntamente com os estabelecimentos comerciais, devendo respeitar pela independência profissional a fim de não caracterizar uma venda casada conforme determina a legislação em regência. Inclusive, a esse respeito existe uma celeuma que não pretendo abordar no presente parecer, tratando sobre a possibilidade do optometrista poder prescrever óculos quando não há incidência de doença. Além disso, existem outras regras que devem ser observadas pelos proprietários de ópticas descritas pelo Decreto Federal nº de 1934, vejamos: Art. 16º. O estabelecimento comercial de venda de lentes de grau não pode ter consultório médico, em qualquer de seus compartimentos ou dependências, não sendo permitido ao médico sua instalação em lugar de acesso obrigatório pelo estabelecimento. 1º. É vedado ao estabelecimento comercial manter consultório médico mesmo fora das suas dependências; indicar médico oculista que dê aos seus recomendados, vantagens não concedidas aos demais clientes e a distribuir 6
7 cartões ou vales que dêem direito a consultas gratuitas, remuneradas ou com redução de preço. 2º. É proibido aos médicos oftalmologistas, seja por que processo for, indicar determinado estabelecimento de venda de lentes de grau para o aviamento de suas prescrições. Art. 17º. É proibida a existência de câmara escura no estabelecimento de venda de lentes de grau, bem assim ter em pleno funcionamento aparelhos próprios para o exame dos olhos, cartazes e anúncios com oferecimento de exame da vista. Já o Decreto do Estado de São Paulo nº de 1978, diz que: Artigo Os estabelecimentos que industrializem e ou comerciem lentes oftálmicas, somente poderão funcionar, depois de devidamente licenciados e sob a responsabilidade de um ótico, legalmente habilitado, especializado quando se tratar de lentes de contato, com termo de responsabilidade assinado perante a autoridade sanitária competente. Parágrafo único - Esses estabelecimentos só funcionarão com a presença obrigatória do ótico responsável, podendo manter ótico responsável substituto, legalmente habilitado e com termo de responsabilidade assinado perante a autoridade sanitária competente, para suprir os casos de impedimento ou ausência do titular. Como se nota, existem legislações regulamentando o setor que assegura separação das profissões, questão que preocupa o SINDIÓPTICA o fato da existência da venda casada no seu seguimento, sendo espécie de facilitador criado em conluio entre os médicos oftalmologistas com as óticas e outros. 7
8 Como vimos, a legislação em regência proíbe qualquer atitude que possa caracterizar um entrelaçamento de favorecimento entre as profissões de médico oftalmologista com o comércio ótico. Nesse sentido, até mesmo o Código de Defesa ao Consumidor reprova a existência de uma venda casada onde tal atitude caracteriza uma injustiça comercial para aqueles que desempenham suas atividades de forma idônea. Ademais, o Código de Defesa do Consumidor, artigo 39, esclarece de forma inequívoca: Art é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: Inciso I: condicionar o fornecimento de produtos ou serviços ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos. Portanto, temos um vasto respaldo legal que possibilita o acionamento dos órgãos fiscalizadores do setor, sendo eles COVISA, PROCON e Ministério Público Estadual, que tem como responsabilidade aplicar multas, realizar a apreensão dos produtos, suspender e cassar o registro do comerciante. Cabe ao SINDIÓPTICA continuar seu trabalho visando conscientizar os seus empresários divulgando sobre a existência das normas em vigor alertando sobre os prejuízos em caso de fiscalização dos órgãos de proteção. Em ultimo caso cabe ao Sindicato visando o bem maior do seguimento, adotar medidas mais enérgicas perante a COVISA e o Ministério Público Estadual, denunciando as empresas que estão à margem da lei. 8
9 Contudo, a sugestão deve ser adotada com cautela, pois é comum que estabelecimentos comerciais de produtos ópticos adotem esse artifício de venda casada, isso inclui as empresas contribuintes do Sindicato. PIRATARIA DE PRODUTOS ÓPTICOS A respeitos dos produtos pirateados, sabemos que estamos tratando de um problema geral que aflige a todos, não só o comércio de produtos ópticos, pois a venda desses produtos é tipificado como crime que envolve a fiscalização da Polícia Civil e Receita Federal do Brasil, esse último em razão do contrabando e descaminho. É recorrente encontrarmos notícias sobre apreensão de produtos apreendidos por serem pirateados, vejamos: Quatro em cada 10 consumidores adquirem produtos óticos piratas Concorrência predatória dos produtos clandestinos em todos os segmentos do comércio dizima a produção formal, o emprego, a renda e a receita tributária Um estudo recente da Associação Brasileira da Indústria Óptica revela que quatro de cada 10 consumidores adquirem produtos óticos piratas, o que afeta a atividade de fabricantes, importadores e varejistas. O levantamento também revela que quase metade do faturamento total do setor em 2014, estimado em R$ 23,1 bilhões, ficou no mercado informal.o fenômeno da pirataria, no entanto, só ganha visibilidade quando algum fato grave é denunciado, como riscos à saúde do consumidor.independentemente do grau e da extensão dos desdobramentos, a atividade clandestina sobrevive em todo o País, apesar das denúncias e dos problemas causados a diversos setores empresariais, como o de autopeças, têxtil, fonográfico, eletroeletrônico e de informática. A concorrência predatória dizima a produção formal, o emprego, a renda e a receita tributária, muitas vezes, sob a inação dos poderes competentes.o cenário pede políticas e ações públicas integradas, capazes de reverter práticas nocivas à concorrência nos mercados e assegurar a proteção dos consumidores, também sujeitos aos riscos e prejuízos inerentes ao consumo inadequado de produtos sem a 9
10 desejada qualidade, garantia ou certificação.no âmbito dessas políticas e ações, simultaneamente ao trabalho de controle e fiscalização com os três níveis de governo integrados, são necessárias parcerias de órgãos da administração pública com as entidades de defesa do consumidor com o objetivo de atuar em duas vertentes: uma proativa, por meio de campanhas institucionais permanentes de esclarecimento e orientação aos consumidores, e outra, reativa, necessária diante de casos consumados de práticas lesivas nas relações de consumo.por fim, como o preço mais baixo do produto pirata costuma ser o maior atrativo para o consumidor, é importante uma reflexão das autoridades sobre a tributação incidente na produção e no consumo. Sem mudanças efetivas na estrutura tributária do País, não é possível reduzir significativamente a atividade clandestina, o que impede a formalização crescente e sustentada da economia. Blitz da Receita apreende 1 milhão de óculos no centro de São Paulo A Receita Federal deflagrou nesta quarta feira, 15, a Operação Blind 3 na região de comércio popular do centro de São Paulo. Os auditores estimam que mais de um milhão de óculos de sol e de grau foram apreendidos. A Receita usou mais de mil sacos para embalar os óculos para o transporte até o depósito. A quantidade final ainda está sendo contada. É a maior apreensão de óculos já realizada na cidade de São Paulo. A Assessoria de Comunicação da Receita em São Paulo informou que entre os produtos havia inclusive óculos infantis. Foram encontradas etiquetas de marcas famosas que eram coladas nos óculos falsificados. A mercadoria era vendida em 35 boxes em uma área dedicada apenas à comercialização de óculos. Os produtos apreendidos eram em sua maioria falsificados. Outros estavam sem documentação de importação para comprovar a entrada regular no País. Amostras dos óculos serão encaminhadas aos representantes das marcas para perícia. Comprovada a falsificação, os óculos serão destruídos. 10
11 Blind significa cego em inglês. O nome da operação faz referência aos danos que o uso de produtos desse tipo podem provocar à saúde do consumidor. 1-milhao-de-oculos-no-centro-de-sao-paulo/ Como podemos observar, as fiscalizações não conseguem intimidar o comércio ilegal dos produtos pirateados, portanto uma fiscalização mais dura das autoridades seria a solução, como também apontou o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI da Pirataria, encerrada no dia 9 de junho de De acordo com o documento preparada pela CPI, os óculos pirateados são considerados um dos produtos mais fáceis de comercializar isso se deve a facilidade de entrar com esses produtos pelas nossas fronteiras, a saber: Assim, restou alertar a Secretaria da Receita Federal adotar providência na fiscalização desses produtos. Compete à CPI instar os órgãos do Poder Executivo para que a Secretaria da Receita Federal: 1) investigue o valor aduaneiro das cargas de óculos importados; 2) faça a verificação das lentes dos óculos de proteção solar, para impedir o desembaraço de óculos sem proteção com radiação ultravioleta. 3) impeça a importação de óculos de correção pré-graduados. Inobstante a isso, a própria sociedade deve ter consciência do mal causado pelos produtos pirateados, fazendo com que percam o seu valor e interesse de contrabando. 4. CONCLUSÃO Em conclusão, podemos afirmar que a profissão de optometrista está prevista na legislação brasileira desde 1932, Decreto nº , e até mesmo o judiciário já reconheceu sua existência e validade, desde que observadas às delimitações legais quanto à sua atividade. 11
12 Além disso, o decreto também proíbe que os optometristas instalem consultórios para atender clientes, bem como não podem confeccionar e vender lentes de grau sem prescrição médica. Ademais, é vedado que o estabelecimento óptico figure em conjunto com os consultórios médicos especializados em oftalmologia, sendo repudiada tal prática viciosa de venda casada, com a qual se exige a aquisição de mercadoria vinculada ao pagamento de serviço ofertado ou vice-versa. Por tais razões, cabe ao SINDIÓPTICA continuar o seu trabalho, alertando os empresários sobre as vedações legais e suas consequências punitivas, podendo até mesmo firmar compromissos com os Órgãos fiscalizadores como patrocinadores de suas medidas. Vale também entender os motivos que os empresários não seguem os termos legais, pois pode haver alguma falta de conhecimento técnico para depois adotar uma frente de ação de combate. De outro lado, sugerimos um trabalho em conjunto de conscientização do setor alertando sobre os prejuízos causados pela pirataria e consumidores, juntamente com os órgãos fiscalizadores como: PROCON, COVISA e Ministério Público. Além disso, a própria FecomercioSP juntamente com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo CNC, trabalham no combate a pirataria de qualquer produto. Relatório Final CPI da Pirataria: relatoriofinal CPI.pdf 12
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