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1 ESTADO DE MATO GRASSO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE CAMPOS VERDE GABINETE DA 2ª VARA Processo nº 333/2005. Ação Cautelar Inominada Vistos e examinados. Trata-se de Ação Cautelar Inominada com pedido de Antecipação de Tutela proposta por CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA contra M.S. JOALHEIROS LTDA, já qualificados na inicial. Alega em síntese o requerente que representa os interesses de profissionais médicos oftalmologistas em nível nacional, estando legitimamente à exercer a defesa dos interesses destes profissionais. Segundo a exordial, a requerida encontra-se instalada neste município de Campo Verde/MT, no endereço situado na Av. Brasil n.º 531, e sob o pretexto de desenvolver a atividade de óptica e optometria, vem utilizando-se de equipamentos de uso exclusivo de médico oftalmologista denominados: ceratômetro armação de provas, cadeira, coluna oftalmológica, refrator greens e caixa de lentes, para exercer ilegalmente a medicina, colocando em risco a saúde da população campoverdensse. Tais equipamentos, conforme a inicial, são utilizados no exercício da medicina, mais especificamente para medir a curvatura da córnea, diagnosticar doenças e verificar vícios de refração, além de adaptar lentes de contato, atividades estas privativas de médicos oftalmologistas, extrapolando o desempenho da função de óptico. Aduz o requerente que estão presentes os requisitos do fumus boni juris do periculum in mora, razão pela qual pugna pela antecipação dos feitos da tutela pretendida para que seja determinado liminarmente a expedição de mandado de busca e apreensão dos seguintes aparelhos: ceratômetro, armação de provas, cadeira, coluna oftalmológica, refrator greens, caixa de lentes e outros, ou o lacre dos equipamentos, impossibilitando a sua utilização, bem como para impedir a prática de adaptar lentes de contato e exames de refração, ou de vistas, ou testes de visão, sob pena de pagamento de multa equivalente a 50 (cinqüenta) salários mínimos e crime de desobediência. Com a inicial vieram os documentos de fls. 14/148.

2 É o relatório. Fundamento e decidido Preliminarmente, antes de adentar ao mérito da celeuma, necessário tecer breve comentário acerca do Mandado de Segurança n.º 123/2005, impetrado por M. S. JOALHEIROS LTDA contra ato da COORDENADORA GERAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA CIDADE DE CAMPO VERDE/MT, Janaine Vieira da Silva Donini e de ADRIANA R. GARBUGIO SERON. O referido mandamus tem por objetivo ato da Administração Pública que impôs sanção à impetrante sem a abertura de competente processo administrativo, que possibilitasse à mesma de ter conhecimento dos fatos que lhe são imputados e de elaborar defesa, violentando. Assim, o princípio constitucional do devido processo lagal, do qual são corolários os princípios do contraditório e da ampla defesa. Ressalte-se que a ilegalidade analisada no referido mandado de segurança reside exclusivamente na ausência do competente processo administrativo que possibilite a defesa do impetrante, sendo que em nada se confunde com o objeto da presente demanda. Saliente-se ainda que foi deferida liminar no aludido mandado de segurança apenas para autorizar que impetrante a voltar a funcionar até a abertura e regular transcurso do processo administrativo que analisará os fatos, sem ser tolhida em seus direitos. In casu, pelos argumentos e documentos atrelados na petição inicial, o DEFERIMENTO da liminar é medida que se impõe, uma vez que restou demostrado nos autos o fomus boni iuris e o periculum im mora. Compulsando os autos constata-se que a atividade desenvolvida pela requerida, em tese, consistiria no exercício da profissão de Técnico em Óptica devidamente regulamentada pela legislação brasileira, porém, em análise perfunctória, superficial dos fatos, a inicial demostra que tem sido realizados no local exames de refração e adaptação de lentes de contato, dentre outras atividades exclusivas de médico oftalmologista, exorbitando assim a esfera de atuação do profissional. Segundo a Classificação Brasileira de Ocupações CBO, fornecida pelo Ministério do Trabalho, que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro, os profissionais do setor óptico (Técnico em Óptica, Técnicos em Optometria, Contatólogos e outros) estarão reunidos na família descrita como ÓPTICO OPTOMETRISTA, determinados sob o código 3223, cujas

3 especificações, em síntese, realizam exames optométricos; confeccionam lentes; adaptam lentes de contato; montam óculos e aplicam próteses oculares. Promovem educação em saúde visual; vendem produtos e serviços ópticos e optométricos; gerenciam estabelecimentos. Responsabilizam-se tecnicamente por laboratórios ópticos, estabelecimentos ópticos básicos ou plenose centros de adaptação de lentes de contato. Podem emitir laudos e pareceres ópticosoptometricos. Porém tais atividades dependem de prévia prescrição médica, não podendo o referido profissional diagnosticar ou prescrever receituários, uma vez que o déficit visual não se relaciona apenas aos erros refracionais; várias outras patologias não só de caráter somático mas também psíquico podem dificultar o diagnóstico para um médico qualificado, quiçá para um técnico não médico. Aos Técnicos Ópticos, profissionais de nível médio, compete a manipulação ou fabricação de lentes de grau, de acordo com prescrição médica, lhes sendo vedado examinar, diagnosticar ou tratar distúrbios do aparelho visual, prerrogativas estas dos médicos, profissionais de nível superior. No que tange à adaptação de lentes de contato, por suas características técnicas, é uma atividade exclusiva dos médicos, pela necessidade de acompanhamentos dos pacientes ante a possibilidade de inúmeras e graves complicações. Em que pese a previsão constitucional de que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, o próprio artigo 5.º, inciso XII prevê que para o exercício do aludido direito é necessário que sejam atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. No caso em discussão, as atividades desempenhadas pela requerida estão positivas nos arts. 38 e 39, do Decreto /1932 (que regula e fiscaliza o exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira, no Brasil, e estabelece penas) e nos arts. 9.º, 13, 14, 16 e 17, do Decreto /1934 (que baixa instruções sobre o decreto , de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa à venda de lentes de grau), in verbis: Decreto /1932: Art. 38. É terminantemente proibido aos enfermeiros, massagistas, optometristas e ortopedistas a instalação de consultórios para atender clientes, devendo o material ai encontrado se aprendido e

4 remetido para o depósito público, onde será vendido judicialmente a requerimento da procuradoria dos leitos da Saúde Pública e a quem a autoridade competente oficiará nesse sentindo. O produto do leilão judicial será recolhido ao Tesouro, pelo mesmo processo que as multas sanitárias. Art. 39. É vedado as casas de ótica confeccionar e vender lentes de grau sem prescrição médica, bem como instalar consultórios médicos nas dependências dos seus estabelecimentos. (sem grifo no original). Decreto /1934 Art. 9º. Ao ótico pratico do estabelecimento compete: a) a manipulação ou fabrico de lentes de grau; b) o aviamento perfeito das fórmulas óticas fornecidas por médico oculista; c) substituir por lentes de grau idêntico aquelas que lhe forem apresentadas danificadas: d) datar e assinar diariamente o livro de registro do receituário de ótica. Art. 13. E expressamente proibido ao proprietário, sócio gerente, ótico prático e demais empregados do estabelecimento, escolher ou permitir escolher, indicar ou aconselhar o uso de lentes de grau, sob pena de processo por exercício ilegal da medicina, além das outras penalidades previstas em lei. Art. 14. O estabelecimento de venda de lentes de grau só poderá fornecer

5 lentes de grau mediante apresentação da fórmula ótica de médico, cujo diploma se ache devidamente registrado na repartição competente. Art. 16. O estabelecimento comercial de venda de lentes de grau não pode ter consultório médico, em qualquer de seus compartimentos ou dependências, não sendo permitido ao médico sua instalação em lugar de acesso obrigatório pelo estabelecimento. 1º. É vedado ao estabelecimento comercial manter consultório médico mesmo fora das suas dependências; indicar médico oculista que de aos seus recomendados vantagens não concedidos aos demais clientes e a distribuir cartões ou vales que dêem direito a consultas gratuitas, remuneradas ou com redução de preço. 2º. É proibido aos médicos oftalmologistas, seja por que processo for, indicar determinado estabelecimento de venda de lentes de grau para o aviamento de suas prescrições. Art. 17. É proibida a existência de câmara escura ao estabelecimento de venda de lentes de grau, bem assim ter em pleno funcionamento aparelhos próprios para o exame dos olhos, cartazes e anúncio com oferecimento de exame de vista. Desta feita, neste momento de análise preliminar, perfunctória, constato estarem presentes os requisitos fumus boni iuris e o periculum im mora, razão pela qual DEFIRO A ORDEM LIMINAR PLEITEADA, antecipando os efeitos da tutela pretendida para determinar a apreensão e lacre dos aparelhos relacionados na inicial, quais sejam: ceratômetro, armação de provas, cadeira, coluna oftalmológica, refrator greens e caixa de lentes; que deverão permanecer com a requerida, na qualidade de depositário dos referidos equipamentos apreendidos, bem como para determinar que a requerida se

6 abstenha de praticar atividades referentes à profissão de médico oftalmologista como adaptar lentes de contato e realizar exames de refração, ou de vistas ou testes de visão e, que não volte a utilizar os aparelhos apreendidos e lacrados. ação no prazo legal. Cite-se a requerida para, querendo, contestar a Cumpra-se. Campo Verde/MT, 31 de agosto de Renan Carlos Leão Pereira do Nascimento Juiz Substituto

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