IF SUDESTE MG REITORIA

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1 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLÉGIO DE DIRIGENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS-IF SUDESTE MG, REALIZADA EM Aos trinta dias do mês de outubro de dois mil e treze, às dez horas e cinco minutos, no Auditório do prédio administrativo do IF Sudeste MG - câmpus Juiz de Fora, localizado na Rua Bernardo Mascarenhas, 1283, Bairro Fábrica, nesta cidade, reuniram-se os membros do Colégio de Dirigentes do IF Sudeste MG, infra citados, para reunião ordinária, presididos pelo Magnífico Reitor, prof. Paulo Rogério Araújo Guimarães, que abriu a reunião dando boas-vindas aos presentes; iniciou a PRIMEIRA PAUTA: flexibilização da jornada de trabalho; agradeceu a presença dos membros da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Implementação da Flexibilização do Horário de Trabalho IF Sudeste MG, convidados a participarem das discussões; fez breve relato sobre a flexibilização da jornada de trabalho em outras instituições de ensino e sobre o relatório de tomada de contas da Controladoria-Geral da União (CGU) que, dentre outros assuntos, trata da questão debatida nesta pauta; destacou que aquela Controladoria constatou falta de nexo entre a concessão da flexibilização da jornada de trabalho e as atribuições dos setores, alegando que tal vínculo não se faz claro nos documentos institucionais, assim como relacionou a flexibilização da jornada de trabalho com o número de servidores lotados no setor que tem o horário de trabalho flexibilizado e que a qualidade de vida do servidor não é justificativa para a flexibilização e sim consequência dessa; informou que este Colegiado, em reunião anterior, apresentou diagnóstico da flexibilização da jornada de trabalho nos setores das unidades deste IF; que algumas instituições que flexibilizam a jornada de trabalho (seis horas ininterruptas para o servidor) foram fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e esse tende a implantação de ponto eletrônico nas autarquias federais; que as particularidades da unidades e da Reitoria do IF Sudeste MG, no seu entendimento, dificultam a padronização da flexibilização da jornada de trabalho nesta instituição; que este Colegiado deliberou que o deferimento do pedido de flexibilização da jornada de trabalho seja analisado caso a caso, setor por setor, tendo em vista as características muito particulares das unidades e para que suas culturas e necessidades sejam respeitadas e valorizadas; que a CGU constatou, ainda, uma lacuna que, segundo aquela Controladoria, limita a legalidade da flexibilização da jornada de trabalho neste IF, a falta de regulamento institucional que normatiza o horário de funcionamento, justificativa para o cumprimento do horário determinado e atribuições dos setores; que cada câmpus deverá elaborar seu regulamento e a esse dar publicidade, além de submeter tal documento ao Conselho de Câmpus; recordou que a flexibilização da jornada de trabalho neste IF é regulamentada pela Portaria-R nº 633/2012, exarada pela gestão anterior; sugeriu que a elaboração do regulamento mencionado seja um trabalho conjunto dos membros deste Colégio e da mencionada Comissão e que contenha informações esclarecedoras sobre a questão aqui tratada, para conscientizar os servidores sobre as obrigações dos setores que têm horário de trabalho flexibilizado e que o objetivo principal desta discussão é buscar um formato de flexibilização da formada de trabalho que atenda os anseios dos servidores, da comunidade escolar e da administração, de forma permanente e sem inconsistências jurídicas. Em seguida, o Mag. Reitor deixou a palavra livre e, na oportunidade, o servidor Rodrigo Gonçalves Ribeiro, presidente da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Implementação da Flexibilização do Horário de Trabalho/IF Sudeste MG vínculo câmpus Juiz de Fora, se manifestou dizendo que considera importante a elaboração do regulamento institucional mencionado pelo Gestor, pois poderá ser utilizado como justificativa para a flexibilização da jornada de trabalho nas unidades deste IF. O Diretor-Geral do câmpus Barbacena, prof. José Alexandrino Filho, disse que a garantia da continuidade da flexibilização da jornada de trabalho é o cumprimento da legislação e das normativas estabelecidas pela CGU, tendo em vista que aquela Controladoria-Geral fiscaliza as

2 ações das autarquias federais. A servidora Patrícia Vieira Bonfim, membro da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Implementação da Flexibilização do Horário de Trabalho/IF Sudeste MG vínculo câmpus Muriaé, disse que a flexibilização da jornada de trabalho está diretamente ligada a outros assuntos que são alvo da luta de classe dos técnicos administrativos, como o salário, capacitação, reposição de horário para capacitação/qualificação e liberação de códigos de vagas, entre outros; solicitou reflexão dos Dirigentes sobre experiências exitosas sobre a flexibilização da jornada de trabalho em outras instituições, em especial na Universidade Federal de Ouro Preto e que o propósito da dita Comissão, de forma alguma, é agir contrário a lei. O Mag. Reitor disse que a liberação de códigos de vaga, é uma questão não muito simples, pois depende de diversos fatores; que, inclusive tratou da questão com representante da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), a poucos dias e que, no momento, não há vagas disponíveis de muitos cargos solicitados por este IF, como pedagogo, assistente em administração e outros, mas que as questões trazidas pela servidora Patrícia Vieira Bonfim poderão ser discutidas futuramente. O Diretor-Geral do câmpus Santos Dumont, prof. André Diniz de Oliveira, se manifestou dizendo que a partir da elaboração dos regulamentos de horário de funcionamento/justificativa/atribuições do setor a questão deixa de ser responsabilidade do servidor e passa a ser da instituição, além de sanar possíveis injustiças geradas durante a tramitação do processo de flexibilização da jornada de trabalho neste IF. O servidor Thiago Augusto Carvalhaes Fonseca, membro da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Implementação da Flexibilização do Horário de Trabalho/IF Sudeste MG vínculo câmpus Juiz de Fora, disse que a dita Comissão não é favorável a padronização da jornada de trabalho nas unidades deste IF, pois entende que os câmpus têm suas particularidades e essas devem ser respeitadas; que a Portaria-R nº 633/2012 traça as linhas gerais da flexibilização nesta Instituição e trata das obrigações dos servidores que têm seu horário de trabalho flexibilizado; que não é o servidor que flexibiliza sua jornada e sim o setor e que os representantes da dita Comissão nos câmpus devem ser mais próximos dos servidores, conscientizando e esclarecendo dúvidas daqueles e dos Dirigentes. O servidor João Batista Oliveira Silva, membro da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Implementação da Flexibilização do Horário de Trabalho/IF Sudeste MG vínculo câmpus Rio Pomba, disse que a mencionada Comissão pretende visitar os câmpus para esclarecer questões referentes à flexibilização a jornada de trabalho. A servidora Alice Aleixo Fonseca, membro da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Implementação da Flexibilização do Horário de Trabalho/IF Sudeste MG vínculo Reitoria, disse que, no seu ponto de vista, no momento, o maior problema da Comissão é a paralisação dos processos administrativos que tratam da solicitação da flexibilização da jornada de trabalho; que os membros daquela Comissão estão a disposição para esclarecer as dúvidas dos servidores em seus respectivos câmpus/reitoria; que é importante que o público interno/externo não fique sem atendimento; que o servidor presente no setor deve receber a demanda e, se não puder atendê-la, deverá repassá-la para o servidor responsável. O Mag. Reitor se manifestou dizendo que é importante que o servidor tenha a consciência que deve receber a demanda que chega ao setor; que as experiências vividas serviram para analisar de forma cuidadosa um fundamento que sustente a decisão da flexibilização da jornada de trabalho no IF Sudeste MG; que talvez sejam necessárias modificações futuras nos regimentos internos dos câmpus/reitoria, mas a elaboração dos mencionados regulamentos institucionais deve ser iniciada, pois as ações precisam ser ágeis para dar uma resposta aos servidores e propiciar justificativas no Relatório de Gestão - Exercício 2013 e ratificou que a flexibilização é pertinente ao setor e não ao servidor e que o encaminhamento deste Colegiado para a questão é: I) as unidades deverão elaborar seus regulamentos institucionais que normatizarão o horário de funcionamento, justificativa para o cumprimento do horário determinado e atribuições dos setores, de forma que não desrespeite os respectivos regimentos internos; II) a Comissão deverá encaminhar aos servidores uma cartilha que conscientize os servidores sobre questões referentes a flexibilização da jornada de trabalho. O servidor Rodrigo Gonçalves Ribeiro

3 questionou se após a elaboração e divulgação dos regulamentos que normatizarão o horário de funcionamento, justificativa para o cumprimento do horário determinado e atribuições dos setores, os novos requerimentos de flexibilização da jornada de trabalho poderão ser encaminhados para análise e deferimento/indeferimento dos responsáveis e esclareceu que novos requerimentos já estão acompanhados de justificativa para a flexibilização da jornada de trabalho e embasados nos regimentos internos das unidades. O Mag. Reitor disse que sim, que após a elaboração e publicidade dos regulamentos que normatizarão o horário de funcionamento, justificativa para o cumprimento do horário determinado e atribuições dos setores, os processos administrativos poderão ser tramitados, encaminhados para análise e deliberação dos responsáveis e que os referidos regulamentos já poderão ser elaborados. O servidor João Batista Oliveira Silva sugeriu que os ditos processos administrativos sejam tramitados, mas finalizados após a criação dos regulamentos que normatizarão o horário de funcionamento, justificativa para o cumprimento do horário determinado e atribuições dos setores e que o servidor lotado no setor que flexibiliza a jornada, mas teve seu requerimento suspenso, possa ter seu processo tramitado. Sugestões aprovadas. Após discussão, decidiram, também, que: I) os regulamentos institucionais que normatizarão o horário de funcionamento, justificativa para o cumprimento do horário determinado e atribuições dos setores devem ser elaborados, de forma conjunta, pelos Dirigentes e pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Implementação da Flexibilização do Horário de Trabalho/IF Sudeste MG; II) a data limite para conclusão dos ditos regulamentos institucionais é ; III) os regulamentos que normatizarão o horário de funcionamento, justificativa para o cumprimento do horário determinado e atribuições dos setores devem ser aprovados pelos Conselhos de câmpus; IV) os termos da Portaria-R nº 633/2012 devem ser considerados; V) os regulamentos que normatizarão o horário de funcionamento, justificativa para o cumprimento do horário determinado e atribuições dos setores devem tratar de todos os setores (que flexibilizam ou não); VI) em caso de divergência entre a chefia imediata e a Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Implementação da Flexibilização do Horário de Trabalho/IF Sudeste MG, os processos deverão ser encaminhados para as instâncias superiores das unidades, Diretor-Geral/Conselho de Câmpus ou Pró-reitores/Reitor, no caso dos processos administrativos terem como interessado servidor lotado na Reitoria; VII) concomitantemente, será elaborada e distribuída uma cartilha contendo informações sobre a legislação referente a flexibilização da jornada de trabalho e essa será encaminhada aos servidores e VIII) a cartilha mencionada terá a mesma formatação para todas as unidades. Terminadas as discussões, o Mag. Reitor agradeceu a presença e o espírito corporativo dos membros da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da Implementação da Flexibilização do Horário de Trabalho/IF Sudeste MG que procuraram entender a questão e os problemas operacionais gerados no decorrer da implementação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico administrativos em educação que atuam na prestação de serviços que atendem ao público por, no mínimo, 12 horas ininterruptas e colocou este Colégio a disposição da referida Comissão. A servidora Maria Luiza Firmiano Teixeira, representante da cadeira da Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação se despediu e retirou-se desta reunião. Seguiram para a SEGUNDA PAUTA: distribuição de vagas de docente. O Mag. Reitor recordou que esta pauta foi iniciada em assembleia deste Colégio, realizada em ; fez a leitura das propostas de distribuição de vagas de docentes feitas naquela data; defendeu que o câmpus Manhuaçu seja contemplado com cinco vagas de docentes e justificou tal quantidade dizendo que menos de cinco docentes não terão condições de realizar o trabalho necessário no período da implantação daquele câmpus e deixou a palavra livre. O Diretor-Geral do câmpus Santos Dumont se manifestou dizendo que gostaria de apresentar uma contraproposta (proposta descrita no quadro abaixo como proposta I) as sugeridas na última assembleia; que, no seu entendimento, o câmpus que possui o maior número de docentes, deve ser contemplado com um número menor de vagas, neste primeiro momento; que a visão das unidades é distinta, pois algumas iniciam cursos sem terem o número necessário de professores e outras aguardam o número

4 necessário de docentes para darem início a novos cursos; solicitou que essa questão seja alvo de reflexão deste Colégio; que as últimas propostas privilegiam as unidades que visam abrir cursos antes de ter o número necessário de docentes para tal e que o número de docentes, até então proposto para o câmpus Santos Dumont, é muito pequeno para os projetos e a realidade daquele câmpus, pois necessita de, no mínimo, dez docentes para iniciar cursos integrados até meados do próximo ano, quando a reforma do câmpus estaria concluída, já que no Município de Santos Dumont há somente uma instituição que oferta cursos técnicos. O Diretor-Geral do câmpus Barbacena disse que os docentes daquele câmpus possuem uma carga horária alta, devido os cursos recém criados, aprovados pelo Conselho Superior deste IF; que acredita que as vagas em questão sejam liberadas até o mês de junho do próximo ano; que o Diretor-Geral do câmpus Santos Dumont defende um número de vagas para projetos futuros e o câmpus Barbacena defende para sanar problemas já existentes e que essas vagas serão distribuídas para cursos que serão, em breve, avaliados pelo Ministério da Educação (MEC). O Mag. Reitor se manifestou dizendo que, quando da criação do IF Sudeste MG, horizontes foram traçados e deviam ser seguidos, como exemplo, os câmpus novos (no momento da criação dos institutos federais) teriam sessenta docentes e quarenta técnicos administrativos e os câmpus pré-existentes seriam orientados conforme o plano de metas, que aquele Ministério projetava os câmpus Rio Pomba, Juiz de Fora e Barbacena com cerca de duzentos docentes; que, conforme dito pelo Diretor-Geral do câmpus Santos Dumont, as estratégias dos câmpus para abertura de cursos foram diversas; que, no seu entendimento, a saída encontrada para minimizar a queda da expectativa dos câmpus quanto ao número de vagas é fazer um processo de incremento inversamente proporcional ao que cada câmpus possui e que a forma de diminuir o impacto é corrigir essa distorção ao longo do tempo. O Diretor-Geral do câmpus Juiz de Fora, Sebastião Sérgio de Oliveira, disse que considera importante discutir a métrica vinte discentes para um docente, assim como a política de planejamento e a padronização da quantidade de cursos ofertados pelos câmpus. Em seguida, a Pró-reitora de Ensino, profª. Maria Elizabeth Rodrigues, se despediu, pois iria participar de reunião na Universidade Federal de Juiz de Fora. A Substituta do Diretor-Geral do câmpus São João del Rei, Andréa Cristina da Silva Oliveira, defendeu o número de nove docentes para aquele câmpus, justificando a necessidade dessa quantidade com o curso de Técnico em Enfermagem e o Superior em Letras e disse da intenção de abrir cursos integrados. Após, a Diretora-Geral do campus Muriaé, profa. Maria Cristina Silva de Paiva, despediu-se, pois tinha compromisso inadiável. O Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional deste IF, prof. Etienne Beirão Friedrich, disse que, no seu entendimento, os câmpus devem ofertar cursos integrados, pois esses são muito importantes, principalmente, para os municípios menores e destacou nas propostas já apresentadas os números de vagas comuns. O Mag. Reitor e o Diretor-Geral do câmpus Santos Dumont apresentaram novas propostas (propostas descritas, respectivamente, no quadro abaixo como propostas II e III). O Diretor-Geral do câmpus Juiz de Fora fez duas propostas (propostas descritas no quadro abaixo como propostas IV e V). Após discussão, resolveram realizar votação para decidir se a pauta seria deliberada nesta data ou em nova assembleia e a votação ficou da seguinte forma: quatro votos para deliberação nesta data e quatro votos para deliberação em nova assembleia, motivo pelo qual o Mag. Reitor desempatou a votação sendo a favor da discussão das propostas sugeridas na próxima reunião deste Colegiado, tendo em vista que a Diretora-Geral do câmpus Muriaé não estava presente. Decidiram, ainda, que a próxima reunião deste Colégio será realizada no dia cinco de novembro do corrente ano, às nove horas e trinta minutos na sala do Próreitor de Administração, no prédio da Reitoria do IF Sudeste MG, onde esta pauta será deliberada perante a presença de todos os Diretores-Gerais ou seus representantes legais e que as discussões serão para decidir entre a proposta III e a proposta V, as mais benquistas. Terminada a pauta, o Reitor deixou a palavra livre, mas como nada mais havia a acrescentar, a reunião foi encerrada às dezesseis horas e vinte e cinco minutos e eu, Renata Moreira Pinheiro,, Secretária 32

5 desta reunião, lavrei a presente ata que segue assinada pelos presentes. Juiz de Fora, trinta de outubro de dois mil e treze Proposta I Proposta II Proposta III Proposta IV Proposta V Reitoria câmpus Manhuaçu 6,48 6, Unidade de Bom Sucesso 1,62 1, câmpus Santos Dumont 16,3 15, câmpus Barbacena 12,8 15, câmpus São João del Rei 14,6 11, câmpus Rio Pomba 7,6 8, câmpus Juiz de Fora 7 7, câmpus Muriaé 6,48 6, Total de vagas docentes Quadro das propostas tratadas na Segunda Pauta (números constantes nas sugestões I e II devem ser divididos por 1,62 para obtenção do número de vagas de docentes sugeridos pelo Diretor-Geral do câmpus Santos Dumont) Paulo Rogério Araújo Guimarães Maria Elizabeth Rodrigues José Roberto Ribeiro Lima José Alexandrino Filho André Diniz de Oliveira Sebastião Sérgio de Oliveira Charles Okama de Souza Márcia Peluso p/ Arnaldo Prata Neiva Júnior 40

6 Maria Luiza Firmiano Teixeira p/ Frederico S. Caldoncelli Franco Maria Cristina Silva de Paiva Andréa Cristina da Silva Oliveira p/ Alexandre Lana Ziviani Etienne Beirão Friedrich 48