NÍVEIS DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA SOBRE COMPONENTES DE PRODUÇÃO E RENDIMENTO DE CULTIVARES DE SOJA
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- Ivan Barbosa Amaro
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1 NÍVEIS DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA SOBRE COMPONENTES DE PRODUÇÃO E RENDIMENTO DE CULTIVARES DE SOJA Esmael Lopes dos Santos 1*, Alexandre José Cattelan 2, Cassio Egidio Cavenaghi Prete 1, Norman Neumaier 2, Maria Cristina Neves de Oliveira 2, José Renato Bouças Farias 2, Alexandre Lima Nepomuceno 2 RESUMO: O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de níveis de disponibilidade hídrica sobre componentes de produção e rendimento de soja. Foi realizada análise conjunta dos dados de duas safras (2005/06 e 2006/07). Dez cultivares de soja (BR 16, Embrapa 48, BRS 133, BRS 134, BRS 245 RR, BRS 247 RR, BRS 183, BRS 184, BRS 214 e BRS 232), foram submetidas a três disponibilidades hídricas (1 DHER, déficit hídrico nos estádios reprodutivos; 2 CNC, condições normais de campo e 3 IRR, irrigado) em delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas com quatro repetições. As variáveis analisadas foram: número de legumes, massa de 100 grãos (g) e rendimento de grãos (kg ha -1 ). Foi calculado o índice de redução (IR) para o rendimento de grãos (kg ha -1 ), com o intuito de selecionar cultivares quanto à tolerância ao déficit hídrico. O déficit hídrico nos estádios reprodutivos reduziu o rendimento de grãos resultante do maior abortamento de vagens. Os componentes de produção avaliados (número de legumes e massa de 100 grãos) apresentaram respostas diferentes entre as safras, justificado pela diferença na precipitação entre as mesmas. Quando houve uma precipitação bem distribuída favoreceu o maior número de legumes com menor massa de 100 grãos. Entre as cultivares BRS 184 e BRS 247 RR, foram classificadas como tolerantes ao déficit hídrico, por apresentarem baixo índice de redução (IR) com alto rendimento de grãos, e BR 16, como sensível ao déficit hídrico, por apresentar alto índice de redução (IR) e baixo rendimento de grãos. Palavras-chave: estresse hídrico, irrigação, componentes do rendimento. LEVELS OF WATER AVAILABILITY OF COMPONENTS OF PRODUCTION AND YIELD OF SOYBEAN ABSTRACT: The objective of this study was to evaluate the effect of levels of water availability on yield components and yield of soybeans. We conducted a joint analysis of pooled data from two seasons (2005/06 and 2006/07). Ten soybean cultivars (BR 16, Embrapa 48, BRS 133, BRS 134, BRS 245 RR, BRS 247 RR, BRS 183, BRS 184, BRS 214 and BRS 232), were submitted to three water availability regimes (1 DHER, water deficit during the reproductive stages; 2 CNC, normal field condition and 3 IRR, irrigated) in a randomized complete block design insplit plots. The variables evaluated were: number of pods, mass of 100 grains (g) and grain yield (kg ha -1 ). It was also calculated the reduction index (IR) for grain yield (kg ha -1 ) in order to select the cultivars tolerant to water deficit. The water deficit during the reproductive stages reduced the grain yield resulting from the largest abortion of pods. Yield components evaluated (number of vegetables and weight of 100 grains) showed different responses between crops, justified by the difference in precipitation between them.when there has been a favored precipitation evenly distributed larger number of pulses with smaller mass of 100 grains. Among the cultivars, BRS 184 and BRS 247 RR were selected as tolerant to drought, showing smaller yield reduction indexes (IR), and BR 16 as sensitive, due to higher reduction index (IR ) and low grain yield. Key words: water stress, irrigation, yield components. 1 Departamento de Agronomia, Universidade Estadual de Londrina - UEL, Rod. Celso Garcia Cid, Pr 445, Km 380. CEP: , Londrina, PR-Brasil. * esmael.santos@embrapa.br. Autor para correspondência. 2 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Centro Nacional de Pesquisa de Soja, Embrapa Soja. Rod. Carlos João Strass s/n. Distrito de Warta. CEP: , Londrina, PR Brasil. Recebido em: 24/01/2013. Aprovado em: 29/08/2014.
2 E. L. dos Santos et al. 2 INTRODUÇÃO profundo e, dependendo do ciclo da cultivar, período de florescimento relativamente longo A soja [Glycine max (L.) Merrill] é (FARIAS et al., 2001). uma das mais importantes leguminosa do Dentre os componentes do mundo e, no cenário mundial, o Brasil se rendimento, o número de legumes, o tamanho destaca como um dos maiores produtores e a massa de grãos são os mais sensíveis ao deste grão. Apesar de todo o progresso que a déficit hídrico. As menores taxas de pesquisa tem alcançado com cultivares de enchimento de grãos, decorrentes do déficit maior potencial de rendimento, estresses hídrico, resultam em menor massa de grãos e, causados pelo déficit hídrico durante estádios desta forma, diminuem os rendimentos críticos têm limitado a obtenção de (FARIAS et al., 2001; RAMBO et al. 2003). rendimentos mais próximos ao potencial Mudanças morfológicas, fisiológicas e produtivo da espécie (MAEHLER et al., de desenvolvimento de plantas, e as suas 2003). consequências no rendimento da cultura, A sensibilidade da soja às deficiências apresentam bases moleculares e genéticas. hídricas, considerando o rendimento de grãos, Por isso, a caracterização de genótipos tende a aumentar, à medida que, a cultura tolerantes ou sensíveis à seca é um prérequisito avança no seu ciclo, apresentando máxima para seleção e manipulação sensibilidade durante o período reprodutivo, genética. A identificação e a compreensão principalmente, na formação de legumes e dos mecanismos de tolerância à seca em enchimento de grãos (KRON et al., 2008). plantas são cruciais para o desenvolvimento Os efeitos da deficiência hídrica sobre de novas cultivares de soja mais tolerantes o rendimento vão depender da intensidade, (CASAGRANDE et al., 2001) e também para duração, época de ocorrência e da sua subsidiar a indicação de cultivares que interação com outros fatores determinantes da ofereçam menores riscos de perdas na expressão do rendimento final (KUSS et al., produtividade, conforme às características 2008). Quando o déficit hídrico ocorre nos climáticas de cada região produtora. primeiros estádios de desenvolvimento O objetivo do trabalho foi avaliar o vegetativo, a soja recupera-se melhor do que efeito três níveis de disponibilidade hídrica outras culturas, já que pode tolerar curtos sobre componentes de produção e rendimento períodos de déficit, pois tem sistema radicular de grãos em cultivares de soja em duas safras. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram conduzidos nas safras 2005/06 e 2006/07, no campo experimental da Embrapa Soja, em Londrina - PR, (latitude 23º 11 S, longitude W e altitude 566m). As características químicas do solo estão apresentadas na Tabela 1.
3 Níveis de disponibilidade hídrica... 3 Tabela 1. Características químicas do solo do experimento, na profundidade de 0 a 20cm, conforme análise realizada na safra 2005/06 Tratamentos ph C P Al K Ca Mg H+Al V (CaCl 2 ) g/dm 3 mg/dm 3 cmol c /DM 3 % DHER bl ,88 19,87 0,00 0,41 5,35 3,11 2,72 76,53 DHER bl 2 6,06 15,59 19,20 0,00 0,40 4,56 2,71 2,62 74,54 DHER bl 3 5,59 14,30 20,68 0,00 0,43 4,35 2,37 2,82 71,72 DHER bl 4 4,57 20,40 7,37 0,13 0,15 3,52 2,03 4,25 57,29 CNC bl 1 5,23 16,09 16,66 0,00 0,56 4,63 1,76 2,95 70,20 CNC bl 2 5,27 16,09 19,28 0,00 0,73 4,53 1,81 2,99 70,28 CNC bl 3 5,61 16,09 10,53 0,00 0,49 4,86 2,31 2,88 72,68 CNC bl 4 5,79 16,82 11,98 0,00 0,42 4,82 2,66 2,52 75,82 IRR bl 1 5,19 17,79 11,18 0,00 0,31 4,38 1,92 2,93 69,29 IRR bl 2 5,50 15,32 8,55 0,00 0,31 4,46 2,09 2,86 70,58 IRR bl 3 5,38 15,75 9,75 0,00 0,33 4,71 2,74 2,70 74,24 IRR bl 4 5,66 17,10 11,12 0,00 0,52 4,21 2,13 3,91 63,70 * DHER = Déficit hídrico nos estádios reprodutivos, CNC = condições normais de campo e IRR = irrigado. Os tratos culturais foram realizados de acordo com as recomendações das Tecnologias de Produção de Soja para a Região Central do Brasil 2006 (EMBRAPA, 2005). Na safra 2005/06, a semeadura foi realizada no dia 04 de dezembro de 2005 e na safra 2006/07, no dia 03 de dezembro de O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas, três disponibilidades hídricas (1 DHER, déficit hídrico nos estádios reprodutivos; 2 CNC, condições normais de campo e 3 IRR, irrigado) e em subparcelas, as 10 cultivares de soja, comuns, nas duas safras (BR 16, Embrapa 48, BRS 133, BRS 134, BRS 245 RR, BRS 247 RR, BRS 183, BRS 184, BRS 214 e BRS 232). As cultivares foram mantidas em condições de campo até o estádio R 1, mas após este estádio no tratamento disponibilidade hídrica DHER, foram utilizados abrigos móveis, com fechamento automático, para evitar a precipitação pluviométrica sobre as parcelas. As subparcelas foram constituídas por três linhas de três metros, com 0,5m nas entrelinhas, totalizando uma área de 4,5m 2 em DHER e para CNC e IRR as subparcelas foram constituídas por oito linhas de seis metros, com 0,5m nas entrelinhas, totalizando uma área de 24m 2. Os dados meteorológicos observados no período das safras 2005/06 e 2006/07 estão expressos nas Figuras 1 e 2, respectivamente. Na safra 2005/06, os abrigos foram acionados a partir do dia 19 de janeiro de 2006, com suplementação de água, sendo realizada por dez irrigações na disponibilidade hídrica IRR. Para a safra 2006/07, os abrigos foram acionados, a partir do dia 19 de janeiro de 2007, e a suplementação de água foi realizada por cinco irrigações na disponibilidade hídrica IRR.
4 E. L. dos Santos et al. 4 Figura 1. Pluviosidade acumulada diariamente, temperaturas máxima, mínima e média diárias, observadas no período de condução do experimento na safra 2005/06. jan/07 abr/07 Figura 2. Pluviosidade acumulada diariamente, temperaturas máxima, mínima e média diárias, observadas no período de condução do experimento na da safra 2006/07. Para a determinação das variáveis, rendimento de grãos (kg ha -1 ) e massa de 100 grãos (g), em CNC e IRR, foram amostradas três linhas de cinco metros, por unidade experimental, o que corresponde a uma área de 7,5m 2, e, em DHER, pela amostragem em uma linha de dois metros, por unidade experimental, o que corresponde à área de 1m 2. O número de legumes por planta foi obtido pela média de cinco plantas por parcela no estádio R 8. Foi calculado o índice de redução (IR) para a variável rendimento de grãos (kg ha -1 ), de acordo com Santos et al., (2012), conforme a seguinte equação: IR (%) = _(Característica sem estresse Característica com estresse)_ x 100 Características sem estresse
5 Número de legumes Níveis de disponibilidade hídrica... 5 As cultivares também foram classificadas quanto à disposição em cada um dos quatro quadrantes: I sensível ao déficit hídrico com baixo rendimento de grãos; II sensível ao déficit hídrico com alto rendimento de grãos; III tolerantes ao déficit hídrico com baixo rendimento de grãos e IV tolerantes ao déficit hídrico com alto rendimento de grãos (adaptado de SANTOS et al., 2011). O método estatístico utilizado para todas as variáveis resposta constituiu-se de um diagnóstico exploratório, seguido da análise de variância (ANOVA) conjunta dos dados das duas safras estudadas. Além da análise de variância, aplicou-se também o teste de comparações múltiplas de médias pelo método de Duncan ao nível de significância de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO aa A análise conjunta (safras 2005/06 e 2006/07) mostrou que o número de legumes por planta (Figura 3 e Tabela 2) apresentou menores médias quando houve uma maior limitação hídrica (DHER). Para Nelson (2005), como a necessidade de água na cultura da soja vai aumentando com o desenvolvimento da planta, atingindo o máximo durante o subperíodos floraçãoenchimento de grãos, a ocorrência de déficit hídrico, nesta fase, provoca alterações fisiológicas prejudiciais às plantas, tais como, a queda de flores e abortamento de legumes. A menor pluviosidade na safra 2005/06 (Figura 1), em comparação à safra 2006/07 (Figura 2), resultou em menor número de legumes, quando as cultivares foram submetidas ao DHER, fenômeno também observado no tratamento CNC (Figura 3). No entanto, quando não houve limitação hídrica (IRR), não houve diferença estatística entre o número de legumes entre as duas safras estudadas. aa aa bb ab Safras bc 1 Disponibilidade hídricas 2 Figura 3. Médias da interação entre disponibilidades hídricas e as safras 2005/06 e 2006/07, para no número de legumes por planta no estádio R 8 em dez cultivares de soja. 1 = Médias seguidas de mesma letra, minúscula comparando as duas safras em uma mesma disponibilidade hídrica e maiúscula comparando as disponibilidades hídricas em uma mesma safra, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Duncan. 2 = Déficit hídrico nos estádios reprodutivos (DHER), condições normais de campo (CNC) e irrigado (IRR). Mesmo com a limitação hídrica causada pelo DHER (Tabela 2), houve cultivares que se destacaram com maior número de legumes por planta, como é o caso da BRS 247 RR, que diferiu estatisticamente das cultivares BR 16, BRS 183 e BRS 232. A cultivar BRS 247 RR também foi a que apresentou maior quantidade de legumes por
6 E. L. dos Santos et al. 6 planta em CNC e, neste caso, diferiu estatisticamente das outras cultivares. Para a disponibilidade hídrica IRR, a cultivar Embrapa 48 foi a que respondeu de forma mais positiva à melhoria do ambiente, apresentando maior número de legumes por planta, com diferenças significativas sobre as demais. Resultados semelhantes foram obtidos por Maehler et al., (2003) que, estudando o potencial de rendimento da soja durante a ontogenia, em razão da irrigação e arranjo de plantas, constataram que a irrigação teve grande importância, pois a deficiência hídrica prejudica o número de legumes por planta, em consequência do menor suprimento de água e assimilados durante o período de formação de legumes. Tabela 2. Médias da interação entre as disponibilidades hídricas e as cultivares de soja, no número de legumes por planta no estádio R 8, na análise conjunta das safras 2005/06 e 2006/07 Cultivar DHER 1 Regime Hídrico CNC IRR Médias BR 16 10,7 2 d B 21,1 d A 25,2 f A 20,0 Embrapa 48 17,8 ab C 39,0 b B 48,3 a A 35,0 BRS ,0 abc C 32,8 c B 40,6 cd A 30,1 BRS ,6 abc C 36,6 b B 42,0 bc A 32,0 BRS ,2 bc B 30,0 c A 32,7 e A 26,0 BRS ,5 ab C 32,8 b B 38,4 d A 29,9 BRS ,6 abc B 38,0 b A 42,5 bc A 32,3 BRS ,3 c B 32,8 c A 32,3 e A 26,5 BRS 245 RR 18,0 ab B 36,6 b A 39,3 cd A 31,3 BRS 247 RR 19,8 a B 42,0 a A 43,8 bc A 35,2 Média Geral 16,6 34,2 38,5 CV Parcela (%) = 4,69 CV Subparcela (%) = 12,27 1 = Déficit hídrico nos estádios reprodutivos (DHER), condições normais de campo (CNC) e irrigado (IRR). 2 = Médias seguidas de mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Duncan. Na comparação das duas safras, a variável massa de 100 grãos apresentou interação entre as disponibilidades hídricas e as safras (Figura 4), demonstrando que a safra 2005/06 foi a que proporcionou maiores médias nas três disponibilidades hídricas estudadas. Enquanto a maior média da massa de 100 grãos na safra 2005/06 foi na disponibilidade hídrica DHER, na safra 2006/07 não houve diferença estatística. Estes resultados podem estar associados à diferença na precipitação entre as duas safras, justificando o fato do maior abortamento de legumes da safra 2005/06 e, com maior uniformidade de precipitação na fase do enchimento de grãos, favoreceu o menor número de grãos existentes. É importante salientar que, mesmo nas condições de DHER, ocasionada pelo fechamento dos abrigos móveis, ainda assim, há favorecimento quando há alta umidade do ar, o que ocorreu na safra 2005/06, na fase de enchimento de grãos. Estes resultados podem ser atribuídos a um eventual grau de tolerância diferencial de alguns genótipos ao déficit hídrico, pois a restrição hídrica, que causou maior abortamento de flores e legumes, permitiu maior massa de 100 grãos, o que pode ser verificado pelo menor número de legumes por planta (Figura 3). Desta forma, o maior acúmulo de massa de 100 grãos nas condições de DHER na safra 2005/2006 é devido ao fator compensação, fazendo com que aqueles legumes que permaneceram na planta acumulassem mais massa seca em seus grãos do que, comparativamente, em plantas com maior número de legumes e grãos, onde
7 Massa de 100 grãos (g) Níveis de disponibilidade hídrica... 7 é maior a demanda por fotoassimilados (KUSS et al., 2008). aa 1 ba ab ba ab ba Safras Disponibilidade hídricas 2 Figura 4. Médias da interação entre disponibilidades hídricas e as safras 2005/06 e 2006/07, para a massa de 100 grãos (g) em dez cultivares de soja. 1 = Médias seguidas de mesma letra, minúscula comparando as duas safras em uma mesma disponibilidade hídrica e maiúscula comparando as disponibilidades hídricas em uma mesma safra, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Duncan. 2 = Déficit hídrico nos estádios reprodutivos (DHER), condições normais de campo (CNC) e irrigado (IRR). Entre as cultivares, na análise conjunta das duas safras estudadas (Tabela 3), o valor médio da massa de 100 grãos apresentou variação, com diferenças significativas entre as cultivares. Tabela 3. Médias da interação entre as disponibilidades hídricas e as cultivares de soja, para a massa de 100 grãos (g) na análise conjunta das safras 2005/06 e 2006/07 Cultivares DHER 1 Disponibilidades hídricas CNC IRR Médias 2 BR 16 13,14 12,82 12,28 12,75 bc Embrapa 48 11,93 11,03 10,25 11,07 fg BRS ,46 12,25 12,25 12,32 cd BRS ,25 12,14 11,38 11,59 ef BRS ,10 11,62 11,33 12,02 fde BRS ,18 13,37 13,08 13,21 bc BRS ,48 11,60 10,96 11,68 def BRS ,09 14,27 13,15 14,17 a BRS 245 RR 11,99 12,11 11,50 11,87 def BRS 247 RR 10,95 10,57 10,14 10,55 g Média Geral 12,56 A 12,18 A 11,63 A CV Subparcela (%) = 6, 61 CV Subparcela (%) = 11, 15 1 = Déficit hídrico nos estádios reprodutivos (DHER), condições normais de campo (CNC) e irrigado (IRR). 2 = Médias seguidas de mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Duncan.
8 E. L. dos Santos et al. 8 A cultivar BRS 232 foi a que na safra 2006/07 as chuvas foram mais bem apresentou a maior média geral, diferindo distribuídas e as temperaturas só aumentaram estatisticamente das demais cultivares. No no final do ciclo, desta forma, causando entanto, a BRS 247 RR foi a que apresentou a menos prejuízos para as plantas (Figuras 1 e menor média, com uma diferença de mais de 2). 25% em relação à BRS 232. Entre as Neste trabalho, quando houve menor disponibilidades hídricas, apesar da média do número de legumes (Figura 3) houve maior DHER ser maior que a do CNC e este maior massa de grãos (Figura 4) e também menor que IRR, não houve diferença significativa na rendimento de grãos (Figura 5). Navarro análise conjunta das safras. No rendimento de Júnior & Costa (2002), explicam que o grãos (kg ha -1 ), as variações na distribuição número de legumes por planta é um de chuvas durante o ciclo da cultura, e, entre componente importante do rendimento de as safras estudadas, causaram respostas grãos da soja, pois a redução do número de distintas (Figura 5). Quando houve maior legumes é apenas parcialmente compensada limitação hídrica pelo DHER, os rendimentos pelo incremento no tamanho dos mesmos. foram ainda menores. No entanto, quando Resultados semelhantes são relatados por houve a suplementação adequada pela Motta et al. (2000) que, avaliando a disponibilidade hídrica IRR, não foi influência da época de semeadura nas verificada diferença entre as safras. características agronômicas, no rendimento e Estes resultados são reflexos da seus componentes em cinco cultivares de soja dinâmica das condições atmosféricas entre as de interesse para o Estado do Paraná, safras 2005/06 e 2006/07. Enquanto as encontraram valores inversos em relação à maiores precipitações ocorridas na safra massa de grãos e o rendimento da cultura, ou 2005/06 se concentraram no mês de fevereiro seja, apesar de determinada cultivar ter (período de fechamento dos abrigos) apresentado maior valor para a massa de limitando ainda mais o rendimento no DHER, grãos, não foi a mais produtiva. Figura 5. Médias da interação entre disponibilidades hídricas e cultivares de soja, da variável rendimento 1 de grãos (kg ha -1 ), nas safras 2005/06 e 2006/07. 1 = Médias seguidas de mesma letra, minúscula comparando as duas safras em uma mesma disponibilidade hídrica e maiúscula comparando as disponibilidades hídricas em uma mesma safra, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Duncan. 2 = Déficit hídrico nos estádios reprodutivos (DHER), condições normais de campo (CNC) e irrigado (IRR).
9 Níveis de disponibilidade hídrica... 9 Quando comparado o rendimento de grãos (kg ha -1 ) entre as cultivares, a análise conjunta mostrou variações, com destaque para a cultivar BRS 184, que apresentou a maior média entre as cultivares nas duas safras, demonstrando estabilidade de rendimento independente das condições ambientais. Enquanto que a cultivar BR 16 apresentou os menores médias no rendimento de grãos nas duas safras. Alguns autores (OYA et al. 2004; TEIXEIRA et al. 2008; FRANCHINI et al. 2009; SANTOS et al. 2012), já classificaram a cultivar BR 16 como um padrão de sensibilidade ao déficit hídrico. Figura 6. Médias da interação entre as cultivares e as safras 2005/06 e 2006/07, para o rendimento de grãos (kg ha -1 ). 1 = Médias seguidas de mesma letra, minúscula comparando uma mesma cultivar nas duas safras e maiúscula comparando as safras para uma mesma cultivar safra, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Duncan. Para classificar uma cultivar como promissora quanto a variável analisada, segundo Santos et al. (2012), a cultivar deve apresentar baixo índice de redução e alto rendimento de grãos (Figura 7). De acordo com a classificação proposta, as cultivares BRS184 e BRS 247 RR podem ser classificadas como sendo tolerantes ao déficit hídrico com alto rendimento de grãos (quadrante IV). A cultivar BR 16 foi à única que obteve alto índice de redução e baixo rendimento de grãos, sendo classificada como sensível ao déficit hídrico (quadrante I). Franchini et al. (2009), analisaram a eficiência de uso da água pelas cultivares de soja, considerando o potencial genético de desenvolvimento do sistema radicular em camadas abaixo de 25 cm de profundidade, e constatam que a cultivar Embrapa 48, foi uma das mais estáveis em relação à produtividade sob condições de estresse hídrico e apresentou o maior desenvolvimento radicular entre as dez cultivares que avaliaram. Texeira et al. (2008), avaliando cultivares de soja quanto à tolerância ao estresse hídrico em substrato, contendo polietileno glicol, também constataram que a cultivar Embrapa 48 apresentou a maior tolerância à seca, tendo apresentado a menor redução nas características avaliadas. No presente trabalho, a cultivar Embrapa 48 também apresentou um baixo índice de redução do rendimento (IR)
10 E. L. dos Santos et al. 10 mostrando ser um material estável, no cultivares estudadas não obteve altos entanto, quando comparada com as outras rendimentos de grãos. Figura 7. Relação entre o índice de redução para o rendimento de grãos (kg ha -1 ) e o rendimento de grãos na disponibilidade hídrica IRR em 10 cultivares de soja. (Adaptado de SANTOS et al., 2011 e SANTOS et al., 20012). CONCLUSÕES O déficit hídrico nos estádios reprodutivos resulta em redução no rendimento de grãos, com variação entre as cultivares, resultante do maior abortamento de vagens; Os componentes de produção avaliados (número de legumes e massa de 100 grãos) apresentaram respostas diferentes entre as safras, justificado pela diferença na precipitação entre as mesmas. Quando houve uma precipitação bem distribuída favoreceu o maior número de legumes com menor massa de 100 grãos; Dentre as cultivares, a BRS 184 apresentou o maior rendimento de grãos nas duas safras estudadas e, juntamente com a BRS 247 RR, foi classificada como tolerante ao déficit hídrico, por apresentar baixo índice de redução (IR) e alto rendimento de grãos; A cultivar BR 16 foi a que apresentou os menores rendimentos, e foi classificada como sensível ao déficit hídrico por mostrar alto índice de redução (IR) e baixo rendimento de grãos nas condições do estudo. REFERÊNCIAS CASAGRANDE, E.C.; FARIAS, J.R.B.; NEUMAIER, N.; OYA, T.; PEDROSO, J.; MARTINS, P.K. BRETON, M.C.: NEPOMUCENO, A.L. Expressão gênica diferencial durante déficit hídrico em soja. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal. Lavras, v. 13, n. 2, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA - EMBRAPA. Tecnologia de produção de soja: região central do Brasil Londrina, p.220. (Sistema de produção, 9). FARIAS, J.R.B.; ASSAD, E.D.; ALMEIDA, I.R.; EVANGELISTA, B.A.; LAZZAROTTO, C.; NEUMAIER, N.; NEPOMUCENO, A.L. Caracterização de risco climático nas regiões produtoras de soja no Brasil. Revista Brasileira de
11 Níveis de disponibilidade hídrica Agrometeorologia, Santa Maria, v.9, n.2, FRANCHINI, J.C.; DEBIASI, H. SACOMAN, A.; NEPOMUCENO, A.L.; FARIAS, JR.B. Manejo do solo para redução das perdas de produtividade pela seca. Londrina: Embrapa Soja, (Documentos, 314). KRON, A.P.; SOUZA, G.M.; RIBEIRO, R.V. Water deficiency at different developmental stages of Glycine max can improve drought tolerance. Bragantia, Campinas, v.67, n.1, p.43-49, KUSS, R.C.R.; KÖNIG, O.; DUTRA, L.M.C.; BELLÉ, R.A.; ROGGIA, S.; STURMER, G.R. Populações de plantas e estratégias de manejo de irrigação na cultura da soja. Ciência Rural, Santa Maria, v. 38, n. 4, p , MAEHLER, A.R.; PIRES, J.L.F.; COSTA, J.A.; FERREIRA, F.G. Potencial de rendimento da soja durante a ontogenia em razão da irrigação e arranjo de plantas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.38, p , MOTTA, I.S.; BRACCINI, A.L.; SCAPIM, C.A.; GONÇALVES, A.C.A.; BRACCINI, M.C.L. Características agronômicas e componentes da produção de sementes de soja em diferentes épocas de semeadura. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.22, n.2, p , NAVARRO JUNIOR, H. M.; COSTA, J. A. Contribuição relativa dos componentes do rendimento para produção de grãos em soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.37, n.3, p , OYA, T.; NEPOMUCENO, A.L.; NEUMAIER, N.; FARIAS, J.R.B.; TOBITA, S.; ITO, O. Drought tolerance characteristics of Brazilian soybean cultivars evaluation and characterization of drought tolerance of various Brazilian soybean cultivars in the field. Plant Production Science. V.7, p , RAMBO, L. COSTA, J.A.; PIRES, J.L.F.; PARCIANELLO, G.; FERREIRA, F.G. Rendimento de grãos da soja em função do arranjo de plantas. Ciência Rural, v. 33, n. 3, p , SANTOS, E. L. dos; CATTELAN, A.J.; PRETE, C.E.C.; NEUMAIER, N.; OLIVEIRA, M.C.N. de; FARIAS, J.R.B.; CARVALHO, J.F.C.; NEPOMUCENO, A.L. Water stress affecting nodulation, oil, protein and grain yield of soybean cultivars. Global Science and Tecnology. Rio Verde, v. 5, n. 2, p , SANTOS, E. L. dos; GARBUGLIO, D.D.; ARAUJO, P.M.; GERAGE, A.C.; SHIOGA, P.S.; PRETE, C. E.C. Uni and multivariate methods applied to studies of phenotypic adaptability in maize (Zea mays L.). Acta Scientiarum Agronomy, Maringá, v. 33, n. 4, p , TEXEIRA, L.R.; BRACCINI, A.L; SPERANDIO, D.; SCAPIM, C.A.; SCHUSTER, I.; VIGANÓ, J.; JAREMTCHUK, C.C. Avaliação de cultivares de soja quanto à tolerância ao estresse hídrico. Revista Ceres, v.55, p , NELSON, K. A.; MOTAVALLI, P. P.; NATHAN, M. Response of No-Till Soybean [ (L.) Merr.] to Timing of Preplant and Foliar Potassium Applications in a Claypan Soil. Agronomy Journal, v. 97, n. 03, p , 2005.
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