ECONOMIA SOLIDÁRIA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DOS GRUPOS DE GERAÇÃO DE RENDA DE LONDRINA

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1 ECONOMIA SOLIDÁRIA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DOS GRUPOS DE GERAÇÃO DE RENDA DE LONDRINA Rozane Alves 1 Regina Malassise RESUMO: Na década de noventa o neoliberalismo ganha popularidade e invade o Brasil via governo Color. A política neoliberal adotada trouxe duras conseqüências, observou-se a quebradeira de várias empresas, setores inteiros sofreram com as mudanças. A perda de postos de trabalho e a redução da oferta de vagas repercutiram de maneira significativa tornando a disputa pelo emprego cada vez maior. A economia solidária surge como uma alternativa para um mundo onde os empregos começam a sumir. Diante deste quadro esta pesquisa teve como objetivo geral: compreender a experiência da formação dos grupos de geração de renda de Londrina. Como objetivos específicos: verificar como nascem os empreendimentos solidários; levantar quais os fatores que favoreceram ou dificultaram a sua formação; verificar como tem sido o desenvolvimento destes empreendimentos e das pessoas que participam deles. A pesquisa é um estudo exploratório e foi realizado com os grupos do projeto denominado Geração de Renda de Londrina, foi utilizada uma entrevista para realizar a coleta de dados, os dados foram apresentados em gráficos e analisados descritivamente. Participaram da pesquisa 14 grupos de geração de renda de diversos bairros da cidade que participaram da Feisol, Feira de Economia Solidária realizada nos dias 6 e 7 de maio de De acordo com a pesquisa 42% dos grupos tema até três anos, 1 Docentes do Curso de Administração do Instituto Catuai de Ensino Superior de Cambé,rozzane.alves@sercomtel.com.br e remalassise@uol.com.br; (43) ou (43)

2 33% de 4 a 6 anos e 25% mais de sete anos, 60% dos grupos trabalham com produção manual e 40% manual parcial, o que o grupo mais compartilha são idéias, já que os espaços coletivos ainda são escassos, quanto a idade dos participantes a maioria ainda está na considerada idade ativa, verificou-se também que a renda familiar da grande maioria (85%) dos participantes se situam na faixa de 1 a 3 salários mínimos. As mulheres declararam que participam dos grupos para garantir uma renda extra, mas principalmente porque a atividade pode ser realizada sem comprometer as atividades domésticas. A respeito do ganho pessoal, as entrevistadas responderam que ao participar do grupo 43% percebeu que a participação aumentou sua auto-estima, elas argumentam terem conseguido demonstrar suas potencialidades e ainda se dizem felizes quando as pessoas demonstram o reconhecimento pelo trabalho delas. Algumas mulheres disseram ter conseguido conquistar inclusive o respeito da própria família. Quanto ao apoio ainda necessário ao desenvolvimento dos grupos, as entrevistadas responderam que precisam de espaços para a comercialização de seus produtos. Quanto às formas de funcionamento dos grupos 72% adotam a produção individualizada com a receita proporcional a sua produção, 7% optou pela produção coletiva e receita proporcional a produção, outros 7% mantém a compra e venda conjunta e a produção individualizada e os 14% restantes produção compartilhada e receita dividida igualmente. A experiência dos grupos de geração de renda do Programa Fome Zero de Londrina se encontra ainda em forma embrionária de desenvolvimento, apesar de alguns grupos já terem nascido há alguns anos, mas quando se pensa em termos e conceitos da economia solidária percebe-se que a produção ainda é individualizada, havendo união dos membros dos grupos para troca de experiências e compra e venda de produtos. O que prevalece nos grupos é a divisão a partir do que cada membro produziu e vendeu. Algumas exceções foram encontradas por causa do tipo de produto fabricado, no caso da fabricação de sabão e dos grupos de costura, onde a produção ou se concentra em um espaço único ou

3 depende de máquinas. Nestes casos percebe-se que persistem ainda as velhas formas de produção e ganho individualizado. As decisões são tomadas conjuntamente, mas sempre há nos grupos a referência ou a deferência à um líder, ou presidente, como chamam, que na maioria dos grupos é aquela pessoa que deu início às atividades e convida outras mulheres a entrarem para o grupo. Os grupos são todos constituídos por mulheres que vêem nesta atividade a ser realizada em casa uma possibilidade de trabalhar, ter uma atividade que gostam e estar em casa cuidando dos filhos que na maior parte é de crianças ainda pequenas que não chegaram a idade escolar. Percebeu-se que a participar dos grupos traz ganhos pessoais de desenvolvimento, relacionamento e algumas mulheres chegam a dizer que este trabalho artesanal é uma terapia que não o largariam por nada. Quanto à consciência do tipo de trabalho que desenvolvem e do que é economia solidária, encontrou-se somente um grupo, que hoje é uma associação e que possui este entendimento, tendo um de seus membros já participado de um encontro sobre economia solidária em Brasília no ano passado. Existem muitas dificuldades e barreiras a serem vencidas, a falta de espaços para comercialização dos produtos, a falta de espaços para produção conjunta, a falta de máquinas, os ganhos ainda inexpressivos da atividade artesanal, mas enfim os participantes dos grupos têm encontrado apoio mútuo e crescimento pessoal. Alguns questionamentos são pertinentes quando se trata de grupos de geração de renda e economia solidária, em Londrina os grupos vêm recebendo treinamento de algumas instituições que tradicionalmente não possuem nenhuma experiência e conhecimento de economia solidária. Essas instituições, que funcionam na lógica capitalista, oferecem uma educação bancária, incutindo e difundindo seus conceitos, têm tratado os grupos como se fossem pequenas e micro empresas. É preciso ter um direcionamento e esclarecimento por parte dos técnicos da prefeitura que coordenam este trabalho a fim de poder desenvolver grupos que sejam praticantes dos conceitos da economia solidária e que se consolidem neste novo conceito.

4 REFERÊNCIAS: CATTANI, Antônio David. A outra economia: os conceitos essenciais. In. A outra economia. Porto Alegre: Veraz Editores, 2003, p CODEL. Companhia do desenvolvimento de Londrina. em 08/07/2005. CORAGGIO, J. L. Da Economia dos setores populares à economia do trabalho. In. Economia dos setores populares: entre a realidade e a utopia. Petropólis: Vozes; Rio de Janeiro: Capina; Salvador: CESE: UCSAL, Documento final do 2º Encontro Internacional sobre a Globalização da Solidariedade. Quebec, 9 a 12 de outubro de 2001.< acessado em 24/05/2005. FERNADES, Fátima; ROLLI, Claudia. Conquistas sociais da nova moeda não se sustentam. Folha de São Paulo, 27 junho de GAIGER, Luis Inácio. Sentidos e Possibilidades da Economia Solidária Hoje. In. Economia dos setores populares: entre a realidade e a utopia. Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro: Capina; Salvador: CESE: UCSAL, KRAYCHETE, Gabriel; LARA, Francisco e COSTA, Beatriz (org). Economia dos setores populares: entre a realidade e a utopia. Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro: Capina; Salvador: CESE/UCSAL, MANCE, Euclides André. Redes de colaboração solidária: aspectos econômicofilosóficos complexidade e libertação. Petrópolis: Vozes, 2002, p PESSOA, Enildo. Humanização da economia: caminho para a nova ordem econômica. Campinas: Alínea, 2001, 130 p. Prefeitura Municipal de Londrina. Programa Fome Zero. <

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