Proposta de oficina. Ambientes sonoros imersivos, uma perspectiva de uso e criação sonora.

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1 Proposta de oficina. Ambientes sonoros imersivos, uma perspectiva de uso e criação sonora.

2 APRESENTAÇÃO A partir de uma perspectiva de criação, lado a lado com a experiência, discussão e interação, essa oficina trabalhará com a exploração do meio ambiente sonoro, ou ambiente acústico total, com suas características intrínsecas de potencial como fonte de material sonoro para criação de novos mundos sonoros e de seu uso. O principal objetivo dessa oficina é a exploração criativa desse meio ambiente sonoro. A oficina está interessada no largo espectro dentro das áreas da criação sonora, exploração da natureza ou aproximação fenomenológica da realidade e desse dialogo com outras artes. A oficina irá incluir aspectos técnicos na prática de gravações de campo, o que irá nos servir como trabalho introdutório para tais sem necessidade de experiência prévia nessa área. Utilizaremos computadores como ferramentas para composição, ou seja, uma forma de criação de música e de abordagem de conceitos musicais e acústicos. Para tal, usaremos softwares livres, de código aberto (open source), como o Audacity, e trataremos do conceito de tecnologia livre, generosidade intelectual e da interação social decorrente. Cada etapa consistirá em uma série de pequenos projetos de escuta e composição, usando tipos específicos de hardware e software de formas claramente definidas. Isso envolverá (de forma ampla) gravação ao vivo e edição digital, processamento digital, síntese de som analógico e criação de ambientes interativos. JUSTIFICATIVA Não existe mais distinção entre os diversos campos das artes, todas as áreas se interconectam e interagem de formas às vezes mais, às vezes menos, mas é impossível separar a ação artística de todos os sentidos envolvidos para a percepção de uma obra. Mesmo em um museu tradicional, ao contemplar um quadro estático pendurado em uma parede, todos nossos sentidos estão alerta e mesmo o aparente silencio em volta é parte da apreensão da obra. Com o advento das novas mídias e formas de expressão artística, como a performance, instalações, vídeo-arte, video danca, etc, cada vez mais o uso da tecnologia e da intersecção com outras áreas da expressão, como a música principalmente, por parte dos artistas plásticos se torna um aspecto inseparável de suas obras. Infelizmente, esse aspecto, que poderiam fazer parte da poética de cada artista, tem se tornado somente um uso de mídia de apoio, sem conceitualização ou reflexão sobre, com o caminho mais curto, o simples usar música dos outros pra ilustrar, como muleta, alguma obra, que de resto na maioria esmagadora, usadas sem permissão dos artistas que

3 a criaram. Uma simples apropriação sem valor estético ou poético, quando poderia a criação sonora de uma obra fazer parte do rol do artista. O que propomos nessa oficina é o uso da capacidade de escutar como principio básico para a criação sonora para artistas ou nao, de quaisquer áreas, inclusive e principalmente visual, para uso em suas obras ou simplesmente como parte de uma formação mais ampla. Essa capacidade de escuta atenta, sem distrações e com extrema concentração, será usada para percepção de mundos sonoros antes desprezados pela extrema potência e energia sonoras que os habitantes de cidades são bombardeados todos os dias, perdendo assim a capacidade de escuta, de discernimento dos sons que ocorrem à sua volta. O desenvolvimento da percepção e atenção extremas dos sons envolvidos no dia a dia e em processos induzidos ou auto-induzidos é vital para o interessado em qualquer área que envolva SOM, desde músicos até operadores de som direto pra filmes, passando por desenvolvedores de trilhas sonoras, desenhistas sonoros, artistas plásticos, sonoplastas, atores, poetas, performers e vários outros. A oficina será desenvolvida exclusivamente através dos materiais sonoros obtidos nas gravações de campo, gravações estas feitas pelos próprios alunos, contando com orientação técnica, sendo estes as únicas e exclusivas fontes sonoras usadas. Thelmo Cristovam é pesquisador, músico, compositor, físico e matemático, vem desenvolvendo pesquisas no campo de abstrações sonoras com particular interesse em composições em tempo real, técnicas estendidas, gravações de campo, fonografia e ecologia acústica. OBJETIVOS GERAL Estimular e desenvolver técnicas e perspectivas para criação de desenhos sonoros, paisagens sonoras, trilhas sonoras, música e demais ambientes sonoros e seu uso. Desenvolver a idéia de uma "música dos sons da rua" e de uma "escuta nômade", com o objetivo de localizar as possíveis idéias de música que a atravessam. Em parte, o resultado esperado é que a produção de exercícios de escuta e exercícios de transformação dos sons da rua nos permita pensar outras idéias de música, sobretudo àquelas que se distinguem da escuta melódico-harmônica, rítmica ou textural, para, principalmente, nos voltarmos à escuta do movimento e suas aplicações em todas as outras áreas artísticas que necessitam do som como complemento às suas obras.

4 ESPECÍFICOS Eliminar o uso de musicas e arquivos sonoros alheios na composição de obras audiovisuais, estimulando assim a criatividade e utilização de técnicas na própria obra. Pesquisar ambientes naturais, onde serão digitalizadas as amostras sonoras captadas durante a pesquisa de campo. Após pesquisa e captação de campo serão editadas todas as amostras e manipuladas digitalmente, tendo como resultado composições; Estimular a exploração do potencial criativo dos locais visitados; Pesquisa específica do local que por sua vez envolve toda a plasticidade e ambiente. Uma nova perspectiva de escuta musical voltada para a apreensão da cena cotidiana, sobretudo nas grandes cidades, em que os estímulos auditivos em trânsito favorecem a experiência de uma escuta nômade. METODOLOGIA A dinâmica de trabalho traçada consistirá em dotar os alunos de conhecimentos básicos dos elementos usados habitualmente para as gravações de campo e dos programas computacionais necessários para a edição dos sons gravados, para posteriormente pedir lhes que desenvolvam suas próprias composições. Serão combinadas sessões práticas, sessões teóricas e sessões de gravações de campo. Serão organizados passeios, em diferentes horários, destinadas a reconhecer e detectar sons para sua posterior gravação. Os equipamentos de gravação serão usados nos locais recolhendo sons e no dia seguinte se recupera, analisam e trabalham as composições. Os dias finais estarão dedicados à edição e composição final dos projetos sonoros, serão feitos debates sobre o trabalho que estava se realizando e sobre o processo de trabalho e criação de cada um dos alunos. O último dia se realizará uma audição geral na qual cada participante explicará o processo e os critérios de trabalho que haviam feito e o resultado que haviam chegado. A principal ferramenta dessa oficina é o uso da concentração como expansão da consciência e capacidade auditiva (de resto, o aparelho mais sensível, de maior precisão e com o maior alcance do ser humano, entre 16 e Hertz, mil vezes mais largo do que o da visão. Por exemplo). Uso do discernimento acústico como forma de coleta de sons concretos; Confrontação com a quantidade de sons e quais diferentes níveis de intensidade são percebidos em locais não-urbanos. Isso envolverá (de forma ampla) gravação ao vivo e edição digital, processamento digital,

5 síntese de som analógico e criação de ambientes interativos. Uma enfase especial sera dada as tecnicas de gravacao de campo, o que incluira tecnicas de som direto para producoes audio visuais. Tipos de microfone (dinamico, condensador, mono, etereo, lapela, shot gun, binaural, surround) e disposicao espacial dos mesmos (direcionalidade mono, estereo xy, m/s, ORTF, surround 5.1 e 7.1) para cada necessidade especifica, cabeamento, gravadores digitais e mixers de campo serao abordados em seu uso e conservacao. Utilizaremos computadores e a tecnologia de computação como ferramentas para composição, ou seja, uma forma de criação de música e de abordagem de conceitos musicais e acústicos. Além disso, usaremos softwares livres (open source) para manipulação digital, (Audacity, por exemplo), por acreditarmos que devemos estimular o uso das novas tecnologias que podem ser acessadas por todos e legalmente. Discutiremos o papel de programas de código aberto no desenvolvimento de novos ambientes sonoros. Os dois pontos acima definem toda a abordagem de tecnicas de estudio, desde a pre producao, passando pela producao ate a pos producao, necessarias. Direitos autorais e direito sobre obra(s), dominio publico, lincenca creative commons e LURC (licenca no qual o autor de qualquer obra, abre mao de alguns, ou todos, direitos autorais), apropriacao de obras como conceito (sampling, assembling, etc...) tambem serao abordados na medida do desenvolvimento da oficina. Os alunos irão ouvir e reagir às músicas uns dos outros e de outros compositores, históricos e contemporâneos. A oficina culminará com uma composição de cada aluno ou de um pequeno grupo de alunos em conjunto e sua performance pública no último dia. Aos alunos sera pedido, como conclusao da oficina, a entrega de uma trabalho sonora, individual ou em grupo. A escolher entre uma peca radiofonica, um filme sonoro (Cinema par l'oreille) ou um documentario sonoro. Obviamente serao esclarecidos sobre cada um dos aspectos e de outros tambem. Algumas regras serao impostas aos trabalhos, os grupos terao um maximo de cinco alunos, um maximo de dois grupos de cinco alunos. O tempo maximo de cada trabalho sera de 20 minutos, sem tempo minimo pra individuos e com tempo minimo de 15 minutos pra grupo. A escolha das escolas de organizacao sonora baseada em outro campo das artes, espera ligar e desenvolver os outros cursos estudados e sua aplicabilidade de modo a transformar imagens (filme sonoro), argumento ou story board (documentario sonoro e peca radiofonica), peca de teatro e/ou textos literarios e/ou poeticos (peca radiofonica e filme sonoro), em sons, sem o uso no entanto das mesmas explicitamente. Mais claramente, contar e/ou exprimir-se exclusivamente com sons, sem imagens ou palavras, mas usando-as como base organizadora.

6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Primeira semana Primeiro dia Apresentação da oficina, seus conceitos, metodologia e aspectos teóricos; Apresentação de trabalhos desenvolvidos em conjunto com outros artistas plásticos e áudio visuais. Discussão sobre a entrega do trabalho ao final da oficina e apresentação de exemplos. Radio arte. Filmes sonoros. Cinema para os ouvidos. Áudio documentários. Bibliografia. Apresentação do softwares utilizado (Audacity), exemplos de manipulações das ferramentas dos programas. Exercícios de sensibilização auditiva, em sala e fora dela, após a aula, a ser desenvolvidos até a aula seguinte. Segundo dia Primeira parte: Discussão sobre os exercícios. Som direto. Microfones e cabos. Gravadores e mixers. Mais exercícios de escuta. Segunda parte: Gravação em campo, discussões e considerações acerca do trabalho concomitantemente. Imersão sonora. Fonografia. Espacialidade. Auralidade/Monoauraliade/Binauralidade. Esterofonia. Surround. Esquizofonia. Mobilidade. Caminhada sonora. Poluição sonora.

7 Captura do material de campo. (exercícios extra classe) Escuta profunda (deep listening) do material coletado. (exercícios extra classe) Decupagem. (exercícios extra classe) Mais exercícios de escuta. (exercícios extra classe) Segunda semana Primeiro dia Primeira parte: Discussões e considerações acerca do trabalho dos dias anteriores, esclarecimentos de dúvidas acerca do trabalho de composição com as gravações de campo, trabalho de manipulação dos sons captados. Segunda parte: Placas de som e interfaces. Roteiro e desenho sonoro de filmes/vídeos e animação/desenhos animados. Sonoplastia. Edição de som. Mixagem e masterização. Trilha sonora e direitos autorais. Áudio instalações/performances sonoros/happenings. Trabalho individual e/ou em grupo nos computadores. Inicio das composições. Acompanhamento técnico/teórico sobre o software. Mais exercícios de escuta. Exercícios com o Audacity. Mais exercícios de escuta. (exercícios extra classe) Exercícios com o Audacity. (exercícios extra classe)

8 Segundo dia Mais gravações de campo. Discussões em campo acerca dos projetos. Acompanhamento técnico/teórico sobre o software. Mais exercícios de escuta. (exercícios extra classe) Andamento dos projetos. (exercícios extra classe) Exercícios com o Audacity. (exercícios extra classe) Terceira semana. Primeiro dia Mais gravações de campo. Amadurecimento e finalização das composições. Trabalho duro nas composições. Acompanhamento técnico/teórico sobre o software. Finalização das composições, masterização e gravação dos CD-R s com as composições para os alunos e como back up para a oficina (extra classe) Segundo dia Apresentação das composições, discussão sobre as mesmas, considerações e críticas sobre a oficina e sobre todo o processo de criação, desde a introdução teórica, passando pela escuta atenta para as gravações de campo até a manipulação dos sons para uma composição, considerações finais Carga horária: 24 horas Faixa etária: 16 a 64 anos 10 alunos Público alvo: Interessados nas áreas de desenho sonoro para vídeo e cinema, espacialização sonora de instalações artísticas e arquitetônicas, trilhas sonoras para vídeo,

9 vídeo-arte, teatro e espetáculos de dança, performances, instalações urbanas e in site. Artistas de todas as áreas. Biblografia: Básica: Tomás, Lia Musica e filosofia, estética musical. Editora Irmãos Vitale. Coleção Conexões Musicais. Fonterrada, Marisa Trench de Oliveira Musica e meio ambiente, ecologia sonora. Editora Irmãos Vitale. Coleção Conexões Musicais. Zuben, Paulo Musica e tecnologia, o som e seus novos instrumentos. Editora Irmãos Vitale. Coleção Conexões Musicais. Intermediária: Schafer, R. Murray A afinação do mundo. Editora UNESP. Schafer, R. Murray O ouvido pensante. Editora UNESP. Wisnik, Jose Miguel - O som e o sentido. companhia das letras. São Paulo, 1989 Avançada: Menezes, Flo - A acústica musical em palavras e sons. Ateliê Editorial, São Paulo, 2004 Roederrer, Juan G. - Introducao a fisica e a psicofisica da musica. EDUSP, São Paulo, 1998 Santos, Ubiratan de Paula (Org.) - Ruido, riscos e prevencao. Editora Hucitec. São Paulo, 1999 PRÉ-REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO DO ALUNO Capacidade de concentração, disposição de ficar em silêncio, gostar de sons e música, conhecimentos iniciais em computação, curiosidade, boa capacidade de abstração, interesse em arte experimental, dedicação.

10 AVALIAÇÃO DA OFICINA No primeiro dia, logo após a apresentação do orientador dos alunos, os mesmos irão receber uma ficha para escreverem o que entenderam quando leram sobre a oficina, as expectativas dos participantes e o que os levou a escolherem essa oficina especificamente. No último dia, após a escuta das peças produzidas, uma nova ficha irá ser distribuída aos alunos e será pedido que eles avaliem a oficina, o orientador, assistente, metodologia, trabalho de campo e de estúdio, material utilizado, produção da oficina, e o mais importante: que confronte o que foi escrito no primeiro dia como o que eles esperavam da oficina com o que foi feito. INFRA-ESTRUTURA DO ESPAÇO DA OFICINA Filtro d água, dez pontos de energia com aterramento, dez estabilizadores, grandes janelas ou lâmpadas brancas e frias, dois extintores de incêndio. Dimensões da sala: 10m X 10m X 5m (comprimento X largura X altura) MOBILIÁRIO Dez mesas para os computadores, onze cadeiras, ventiladores ou ar condicionado. Lista de material e equipamentos a serem utilizados. Oficina: Dez computadores, equipamento de som para escuta coletiva (par de caixas, amplificador, mesa de som), DVD player, projetor. Alunos: Fones de ouvido (uma pra cada), CD-R e dvd-r virgem.

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