Planificação 3º Período GR Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno
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1 Planificação 3º Período GR 50 - Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno Conteúdos. A como onda.. Características das ondas de.. Luz visível e não visível Competências Gerais Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. Usar adequadame nte linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico Competências específicas Definir óptica como sendo a parte da física que estuda a. Classificar a como onda electromagnética transversal. Reconhecer que a se propaga em todos os meios materiais e no vácuo. Caracterizar uma onda electromagnética. Indicar semelhanças e diferenças entre o som e a. Comparar ondas quanto à frequência e amplitude. Reconhecer que existe visível e invisível para os olhos do ser humano. Designar um corpo luminoso por fonte de. Distinguir corpos luminosos de corpos iluminados. Identificar em situações concretas corpos luminosos e corpos iluminados. Indicar que a se reflete quando incide em superfícies. Explicar como o ser humano vê os corpos luminosos e iluminados. Indicar quais são as radiações eletromagnéticas invisíveis e as respetivas aplicações. Indicar quais as radiações invisíveis de frequência superior ou inferior à da visível. Reconhecer que todos os corpos emitem invisível. Reconhecer que as es visíveis atravessam todas as camadas da atmosfera e muita não visível é retida por esta. Reconhecer que uma quantidade superior de radiações Termos / Conceitos Ondas eletromagnéticas Características de uma onda Corpos iluminados e luminosos Reflexão da Radiações eletromagnéticas invisíveis Metodologia Exploração de figuras. Exploração do manual. Exploração do caderno de actividades. Análise de textos. Resolução de exercícios Análise de gráficos. Realização de experiências. Visualização de filmes. Utilização de software interactivo. Exploração dos conteúdos através da Escola Virtual. Critérios e Instrumentos de Avaliação A avaliação far-se-á nos domínios: Saber (60%); Saber - Fazer (0%); Ser - Estar (0%). Esta avaliação é de acordo com os parâmetros aprovados em Conselho Pedagógico. Instrumentos de avaliação: Fichas formativas. Trabalhos de pesquisa Fichas de trabalho. Trabalhos de casa. Questões orais. Questões de aula. Aulas (45 min) Ano letivo 04/05 /7
2 para se expressar. ultravioletas atinge a superfície terrestre devido à existência do buraco do ozono...3 Propagação da Usar de forma adequada a Língua Portuguesa para comunicar e estruturar pensamento próprio. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. Pesquisar, seleccionar e organizar informação Definir velocidade. Velocidade de Indicar o valor da velocidade de propagação da no vazio e no propagação da ar. Materiais Indicar o significado do valor da velocidade de propagação da translúcidos, em diferentes meios. opacos e Reconhecer que na Natureza nada se propaga mais depressa do transparentes que a. Propagação da Calcular o tempo de propagação da entre astros, ou a distância entre astros, a partir da velocidade de propagação da no vácuo. Calcular velocidades de propagação de corpos ao longo do espaço. Inferir se determinadas descrições estão fisicamente corretas ou se não passam de ficção científica. Reconhecer as condicionantes tecnológicas com que os investigadores se deparam numa determinada época. Identificar o tipo de erros que afetam a utilização de um método experimental. Reconhecer que a construção do conhecimento científico se processa de um modo lento e que depende de trabalho cuidadoso e persistente Classificar os materiais em translúcidos, transparentes e opacos. Reconhecer que, geralmente, a se propaga em linha reta desde a fonte luminosa ou objeto iluminado até aos nossos olhos. Indicar a formação de sombras e de penumbra como consequências da propagação retilínea da. Ano letivo 04/05 /7
3 . Reflexão e absorção.. Os fenómenos da reflexão e da absorção.. Aplicações da reflexão para transformar em conheciment o mobilizável. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. Definir reflexão da. Enunciar as leis da reflexão. Identificar o raio incidente e o raio refletido num esquema. Indicar que o raio luminoso representa a direção e sentido de propagação da. Distinguir reflexão regular (ou especular) de reflexão irregular (ou difusa). Dar exemplos de materiais onde ocorre predominantemente reflexão especular ou reflexão difusa. Reconhecer que na reflexão especular os raios refletidos têm a mesma direção, enquanto na reflexão difusa têm direções distintas. Reconhecer que quando a incide numa superfície opaca uma parte é refletida e outra parte é absorvida. Reconhecer que a transporta energia. Indicar que o aquecimento de superfícies expostas à se deve à absorção da energia transportada pela. Indicar que a reflexão de ondas eletromagnéticas é a base de funcionamento de um radar. Definir albedo. Indicar o significado do albedo de diferentes corpos. Pesquisar em diferentes fontes os valores dos albedos dos planetas do Sistema Solar e relacionar com a existência ou não de atmosfera. Concluir que o albedo da Terra é um valor médio, pois as diferentes superfícies terrestres refletem de modo diferente. Comparar albedos de corpos e inferir qual é o corpo mais brilhante. Distinguir imagens reais de imagens virtuais. Reflexão e absorção da Leis da reflexão da Ano letivo 04/05 3/7
4 .3 Refração da.3. O fenómeno da refração Relacionar harmoniosa mente o corpo com os espaços, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. Caracterizar as imagens obtidas através de espelhos planos, côncavos e convexos. Construir um periscópio e explicar o seu funcionamento. Identificar espelhos côncavos e convexos, em situações do quotidiano, a partir da análise das imagens obtidas. Verificar experimentalmente as características das imagens obtidas com os vários tipos de superfícies espelhadas. Distinguir feixe de divergente de feixe de convergente. Indicar o que acontece a um feixe paralelo de quando incide num espelho convexo ou num espelho côncavo. Definir refração da. Indicar que quando a incide na superfície de separação de dois meios transparentes é predominantemente refratada, mas uma parte também é refletida e absorvida. Identificar a refração da como resultado do facto da ter velocidades diferentes em meios transparentes com diferentes massas volúmicas. Indicar que a ao passar de um meio menos denso para outro mais denso aproxima-se da normal à superfície de separação entre os dois meios, e vice-versa. Identificar o raio incidente e o raio refratado num esquema. Identificar esquemas que traduzam o trajeto correto da quando sofre refração. Desenhar esquemas que traduzam as mudanças de direção da quando esta atravessa sucessivos meios transparentes com massas volúmicas diferentes. Reconhecer que a posição aparente dos corpos mergulhados num meio diferente daquele em que se encontra o observador é uma consequência de refrações sucessivas da nas diferentes Refração da Posição aparente de Ano letivo 04/05 4/7
5 camadas da atmosfera. Indicar que corpos mergulhados num meio mais denso do que aquele onde se encontra o observador parecem estar mais próximos e que na situação inversa parecem estar mais longe..3. A dispersão da branca Definir espectro da visível. Distinguir monocromática de policromática. Dar exemplos de monocromática e policromática. Reconhecer que a dispersão da branca é uma consequência da refração da. Descrever o método de dispersão da branca. Pesquisar sobre cuidados a ter na utilização da laser e as aplicações desta radiação. Definir ângulo limite. Espectro da visível. Luz monocromática e policromática Dispersão da branca.3.3 A reflexão total da. Explicar o fenómeno da reflexão total. Descrever o fenómeno ótico que ocorre no interior de uma fibra ótica. Dar exemplos das aplicações tecnológicas das fibras óticas. Explicar a formação do arco-íris e das miragens Reflexão total da.3.4 Aplicações da refração Reconhecer a existência de diferentes tipos de lentes. Distinguir lentes convergentes de lentes divergentes pelo tato. Dar exemplos de lentes convergentes e divergentes. Representar esquematicamente lentes convergentes e lentes divergentes. Definir foco Distinguir foco real de foco virtual. Definir distância focal. Lentes convergentes e divergentes Características das imagens obtidas com lentes Potência de uma lente Olho humano Defeitos de visão Ano letivo 04/05 5/7
6 Interpretar o que sucede à quando atravessa uma lente convergente e quando atravessa uma divergente. Caracterizar as imagens que se podem obter com lentes divergentes e com lentes convergentes. Reconhecer que o tipo de imagem obtido com uma lente convergente depende da distância do objeto à lente. Verificar experimentalmente as características das imagens obtidas com os diferentes tipos de lentes. Definir potência de uma lente. Indicar as unidades no SI de potência de uma lente. Calcular a potência de uma lente ou a respetiva distância focal. Descrever a constituição do olho humano e indicar a função de cada um dos seus constituintes. Indicar doenças de visão. Indicar o modo de corrigir os vários defeitos de visão. Pesquisar em diferentes fontes sobre os defeitos de visão e as suas causas. Elaborar um cartaz a partir da informação recolhida. Identificar o defeito de visão de uma pessoa a partir da informação da potência das lentes utilizadas 3.4 A cor dos objetos Reconhecer que a cor resulta da interação da com a matéria. Reconhecer que a cor dos corpos opacos resulta da reflexão seletiva das várias es coloridas. Indicar que um objeto opaco de cor branca reflete toda a visível que incide sobre ele. Indicar que um corpo opaco negro absorve toda a visível que incide sobre ele. Reconhecer que não existe preta. Reconhecer que a cor dos corpos transparentes resulta da Cor de objetos opacos Cor de objetos transparentes Cores primárias e cores secundárias Filtros Ano letivo 04/05 6/7
7 transmissão seletiva de es coloridas. Indicar quais são as es com cor primária e cor secundária. Indicar como se origina a cor branca através das es de cores primárias. Indicar a função de um filtro. Reconhecer que as es de cor secundária se obtêm opor sobreposição de es de cor primária. Justificar a cor de objetos opacos e transparentes. Demonstrar experimentalmente que a cor dos objetos depende da que os ilumina. Durante o terceiro período, pretende-se utilizar 4 blocos de 45 minutos para promover a avaliação formativa escrita. Os Professores: Liliana Monteiro Rosa Celeste Paula Fernandes (8º G) Fátima Pinho (8º A,B,C,D,E) Vítor Reis (8ºF,H,I,J) (8º H, I e J) (8º G) Ano letivo 04/05 7/7
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