AVALIAÇÃO DA PROPORÇÃO CERNE/ALBURNO DA MADEIRA DE Myracrodruon urundeuva

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1 XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil AVALIAÇÃO DA PROPORÇÃO CERNE/ALBURNO DA MADEIRA DE Myracrodruon urundeuva 1 Jéssica Thaís Cangussú Lima (je_cangussu@hotmail.com); 2 Fernando Jesus Nogara Lisboa (fernogara@hotmail.com); 3 José Benedito Guimarães Junior (jbguimaraesjr@hotmail.com); 2 Íngrid Luz Guimarães (ingridg_2507@hotmail.com); 4 Rafael Farinassi Mendes (rafaelfarinassi@gmail.com) ; 1 Ketlin Borges Ferreira (ketlinlen@hotmail.com). 1 Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás, Jataí, GO, Brasil. Universidade Federal de Goiás Regional Jataí. BR 364, Km 192, N 3800 Parque Industrial, Jataí GO 2 Mestrando em Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Jataí, GO, Brasil. Universidade Federal de Goiás Regional Jataí. BR 364, Km 192, N 3800 Parque Industrial, Jataí GO 3 Professor Doutor do Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás, Jataí, GO, Brasil. Universidade Federal de Goiás Regional Jataí. BR 364, Km 192, N 3800 Parque Industrial, Jataí GO 4 Professor Doutor do Departamento de Engenharia, Universidade Federal de Lavras, Lavras. MG, Brasil. Universidade Federal de Lavras - C.P. 3037, CEP , Lavras MG RESUMO:O presente trabalho teve por objetivo determinar as características anatômicas da madeira de Myracrodruon urundeuva, em diferentes classes diamétricas, através da proporção cerne/alburno. Os valores da porcentagem de cerne para as classes diamétricas variaram de 4,42 a 21,15%, enquanto para alburno os valores variaram de 78,85 a 95,56%. Não vefiricou-se diferença estatística para a relação cerne/alburno nas diferentes classes diamétricas avaliadas. A relação cerne/alburno, bem como a porcentagem de cerne decresceram da base para o topo, enquanto que a porcentagem de alburno aumentou ao longo da posição longitudinal. PALAVRAS CHAVES: aroeira, cerne e alburno. EVALUATION OF THE HEART/SAPWOOD PROPORTION FOR Myracrodruon urundeuva WOOD ABSTRAT: This study aimed to determine the technological characteristics of the wood M. urundeuva in different diameter classes by the determinations of the core/sapwood proportions. The percentage values for heartwood diameter classes ranged from 4.42 to % for sapwood ranged from to 95.56%. For heart/sapwood ratio did not differ statistically between the diameter classes. The percentage of the core decreased from the bottom to the top, while the increased percentage of sapwood along the longitudinal position. The heartwood / sapwood ratio decreased from bottom to top. KEY WORDS: aroeira, heartwood and sapwood.

2 1. INTRODUÇÃO O Brasil é conhecido como um país tropical, que vem se destacando mundialmente devido à diversidade de flora. Em suas florestas são encontrada diversas espécies com alto valor econômico, dentre elas podemos destacar a aroeira, (Myracrodruon urundeuva), pertence à família Anacardiaceae, apresenta uma distribuição geográfica que ocorre principalmente no Bioma Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga (PACHECO et al. 2006). A madeira dessa espécie é amplamente empregada pela população pela sua excelente características de durabilidade natural, sendo empregadas construções civis, móveis torneados, pisos, além de seu valor madeireiro, oferece valor medicinal, valor industrial de curtume, valor paisagístico e forrageiro (RAMALHO et al. 2003). Dado a variedade de fins tecnológicos de Myracrodruon urundeúva, devido o pouco conhecimento acerca de sua madeira, é de suma seriedade estudos sobre a caracterização do mesmo. Segundo OLIVEIRA e SILVA (2003) a madeira é originária de um sistema biológico complexo, tornando-se um material de extrema variabilidade. Sua estrutura e composição química, bem como suas propriedades físicas e mecânicas, variam significativamente entre espécies, entre árvores de uma mesma espécie e, mesmo, entre diferentes partes de uma mesma árvore. A caracterização é um passo importante na definição da utilização final do produto. Do ponto de vista da anatomia da madeira, características macroscópicas como a quantificação das porcentagens de cerne e alburno são de extrema importância, pois se sabe que maiores quantidade de cerne são desejáveis para a produção de móveis e para suas aplicações na construção civil, devido à maior proporção de madeira adulta (PEREIRA, et al. 2013). Por outro lado podem dificultar a secagem da madeira, uma vez que o cerne é bastante impermeável (GALVÃO, et al. 1985). É sabido que a madeira é um material de origem biológica, tornando-se um sistema anisotrópico, heterogêneo, e complexo. Por ser de extrema variabilidade, suas propriedades físicas, anatômicas e mecânicas são fortemente influenciadas pela idade, qualidade de sítio, classe diamétrica. LIMA et al. (2011) afirma que a classe diamétrica exerce influência sobre as propriedades anatômicas da madeira. Enquanto que SANTANA (2009) verificou em seu estudo que a classe diamétrica tem um efeito significativo na propriedade física da madeira, ele observou que para a densidade básica da madeira, os valores médios apresentaram, de forma geral, uma tendência de crescimento com o aumento do diâmetro da árvore. Portanto há escassez de informações sobre o efeito da classe diamétrica nas propriedades da madeira, assim tornam-se necessários estudos a fim de ter uma maior concepção do comportamento dessas variáveis na qualidade do produto final. Face ao exposto, objetiva-se determinar as características tecnológicas da madeira de Myracrodruon urundeuva, em diferentes classes diamétricas. 2. MATERIAL E MÉTODOS Foram abatidas sete árvores de Myracrodruon urundeúva, provenientes de um fragmento de floresta estacional decidual (BRASIL, 2012), no município de Jataí, Goiás, nas coordenadas geográficas 17º53 S e 52º43 W, com altitude variando entre 617 e 641 metros, em área pertencente a Regional Jataí da Universidade Federal de Goiás. Os solos

3 do fragmento são classificados como Latossolo Vermelho distrófico (EMBRAPA, 1999). O clima da região de acordo com a classificação de Köppené do tipo Aw (tropical de savana, mesotérmico, com chuva no verão e seca no inverno). O levantamento dos indivíduos de aroeira foi realizado por meio de censo florestal, ou inventário a 100%. Todos os indivíduos com cap (circunferência a 1,3 m do solo) 15,7 cm foram identificados, georreferenciados e tiveram o cap mensurado. Foi mensurado um total de 1807 indivíduos de aroeira, com diâmetro médio de 15,5 cm e desvio padrão de ± 7,0 cm, os quais estão distribuídos em toda a área do fragmento (Figura 1). Figura 1. Distribuição dos indivíduos de aroeira com cap 15,7 cm no fragmento estudado, Jataí, GO. Nesta área foram avaliadas 3 classes diamétrica conforme visualizado na figura 1. Tabela 1: Números de árvores abatidas por classe diamétrica Classe Classe diamétrica (cm) Número de árvores abatidas A 5,0 12,0 3 B 12,0 18,9 2 C 25,9 32,9 2 Após a derrubada, as árvores foram seccionadas em diferentes alturas, sendo retirados discos com, aproximadamente, 3 cm de espessura a 0, 25, 50, 75 e 100% da altura comercial da árvore, além de um disco retirado na altura do peito DAP (tomada de diâmetro a 1,30m do solo). Os discos foram devidamente identificados e levados ao

4 laboratório de produtos florestais (LAPROFLOR) da Universidade Federal de Goiás, onde foram realizadas as análises anatômicas da madeira. A determinação da porcentagem de cerne e alburno foi realizada com o auxílio de uma régua, sendo feitas as medições do diâmetro total e do diâmetro do cerne. Para a determinação da porcentagem de cerne e alburno, utilizaram-se as equações 4 e 5: (equação 1) (equação 2) em que: : porcentagem de cerne; : porcentagem de alburno; : diâmetro total, em cm; : diâmetro de cerne, em cm. A relação cerne/alburno foi dada pela razão da porcentagem de cerne e da porcentagem de alburno. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com arranjo em fatorial, considerando a classe diamétrica como fator 1 e a posição longitudinal como fator 2, sendo utilizados para distinção de médias, quando necessário, o teste Scott-Knott a 5% de probabilidade e regressão. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se que não houve interação estatística significativa entre os fatores estudados (classe diamétrica; eixo longitudinal), sendo assim, as variáveis foram estudadas separadamente. A distribuição da porcentagem de cerne e alburno, para madeira de aroeira está apresentada na tabela 2. Tabela 2: Valores médios de cerne, alburno, e relação cerne/alburno (C/A) para madeira de Myracrodruon urundeuva. Classe diamétrica Cerne (%) Alburno (%) C/A A 4,42 A 95,56 B 0,13 A B 6,67 A 93,33 B 0,09 A C 21,15 B 78,85 A 0,30 A CV(%) 26,33 13,81 36,90

5 Médias seguidas por uma mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de o Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade. A maior quantidade de cerne foi observada para a classe de diâmetro C, sendo que as classes A e B apresentaram valores inferiores e iguais estatisticamente entre si. O comportamento contrário foi observado para a proporção de alburno. O comportamento apresentado pelas árvores pertencentes à classe C é devido ao maior diâmetro apresentado por esta, uma vez que isto afeta de forma direta a quantidade de madeira adulta presente no lenho e, consequentemente, a quantidade de cerne. O estudo da proporção de cerne e alburno para o eixo longitudinal pode ser visualizado nas figuras 2, 3 a seguir. Figura 2: Porcentagem de cerne ao longo do eixo longitudinal do tronco.

6 Figura 3: Porcentagem do alburno ao longo do eixo longitudinal do tronco. Na figura 2, nota-se que houve um decréscimo do cerne no sentido longitudinal da árvore. Segundo PEREIRA, et al. (2013) existe mais madeira jovem do que adulta nas posições mais altas, e como o desenvolvimento do cerne acompanha o avanço da idade do lenho, a proporção do mesmo é maior onde o lenho é mais velho, demonstrando assim que o decréscimo do cerne no sentido base-topo é um comportamento já esperado, resultado do desenvolvimento da árvore. Na figura 3, a proporção de alburno aumenta consideravelmente da base em direção ao topo do fuste. Silva (2007), explica que esse comportamento da madeira se deve ao fato de que a parte superior das árvores apresentar maior madeira juvenil. ALMEIDA, et al. (2010), que observou a mesma tendência em sua pesquisa sobre caracterização físicoquímica da madeira de Mimosa caesalpiniaefolia, cuja porcentagem de cerne e alburno de 41,1% e 58,9% respectivamente. A porcentagem de cerne decresceu da base para o topo, enquanto s proporção de alburno foi crescente da base para o topo. A relação cerne/alburno a longo do fuste, para as madeiras de aroeira estão apresentadas na figura 4.

7 Figura 4: Relação cerne/ alburno ao longo do eixo longitudinal do tronco. Através da figura 4, nota-se que a relação cerne/alburno decresce ao longo da posição longitudinal, numa relação aproximadamente linear. Tal comportamento ocorre devido a proporção da madeira adulta ser maior na base, enquanto que madeira juvenil tem proporção maior no topo do tronco. De acordo com PEREIRA et al. (2013) esta relação cerne/alburno auxilia na definição do seu uso nos produtos finais, por exemplo, para a produção de carvão vegetal, papel e celulose, desdobro, painéis e outro 4. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos para a madeira de Myracrodruon urundeuva, é possível concluir que: As classes de maiores diâmetro apresentam maior proporção de cerne, e consequentemente menor proporção de alburno. A porcentagem de cerne é maior na posição basal da árvore, decrescendo com altura. 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: SPI/ CNPS, p. GALVÃO, A. P. M.; JANKOWSKY, I. P. Secagem Racional da Madeira. Nobel,São Paulo, v p.,1985. LIMA, I. L.; LONGUI. E. L.;GARCIA, R.; LUCA E. F.; JÚNIOR, F. G S.;FLORSHEIM, S. M. B.Propriedades da Madeira de EucalyptusumbraR. T. Baker em Função do Diâmetro e da Posição Radial na Tora. Floresta e Ambiente,São Paulo; 18(3):

8 OLIVEIRA, J.T.S., SILVA, J. C. Variação radial da retratibilidade e densidade básica da madeira de EucalyptussalignaSm. Revista Árvore. Viçosa, v.27, n.3, p , PACHECO, M.V.; MATOS, V.P.; FERREIRA, R.L.C.; FELICIANO, A.L.P.; PINTO, K.M.S. Efeito de temperaturas e substratos na germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva Fr. All. (anacardiaceae). Revista Árvore, v.30, n.3, p , 2006 PEREIRA, B. L. C; OLIVEIRA, A. C.; CARVALHO, A. M. M. L.; CARNEIRO, A. C. O.; VITAL, B. R. e SANTOS, L. C. Correlações entre a relação Cerne/Alburno da madeira de eucalipto, rendimento e propriedades do carvão vegetal. Sci. For., Piracicaba, v. 41, n. 98, p , jun SANTANA, J.A. da S. Padrão de distribuição e estrutura diamétrica de Croton sonderiamus Muell. Arg. (marmeleiro) na Caatinga da Estação Ecológica do Seridó. Revista Verde, v.4, n.3, p.85-90, SANTANA,W. M. S. Crescimento, produção e propriedades da madeira de um clone EucalyptusgrandiseE. urophyllacom enfoque energético f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da madeira). Universidade Federal de Lavras. Lavras SILVA, M. R. Determinação da permeabilidade em madeiras brasileiras de florestas plantadas f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Materiais) Universidade de São Paulo. São Carlos NOTA DE RESPONSABILIDADE Os autores são os únicos responsáveis pelo que está contido neste trabalho.

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