DESIGN UNIVERSAL: UMA PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESIGN UNIVERSAL: UMA PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA"

Transcrição

1 DESIGN UNIVERSAL: UMA PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA RESUMO Letícia Martins 1 Lisiane Fonseca da Silva 2 Lauren Tonietto 3 As mudanças advindas dos avanços tecnológicos modificaram as formas de relacionamento interpessoal, a forma como as pessoas passam seu tempo livre, assim como as exigências do mercado de trabalho. Não obstante, as formas de capacitar os profissionais também passam por este processo. O presente artigo tem como objetivo aliar os conceitos de design universal no desenvolvimento de Tecnologias Assistivas (TA) em cursos superiores na modalidade de educação a distância. Para tanto, é realizada uma discussão sobre os conceitos de TA e design universal. A seguir, busca-se apresentar algumas estatísticas acerca dos cursos a distância, assim como as TA mais utilizadas na educação superior brasileira. Por fim, estes conceitos são discutidos de forma integrada, demonstrando como podem auxiliar a inclusão de pessoas com deficiências na educação superior na modalidade a distância. Palavras chaves: Tecnologia assistivas; inclusão; Educação a distância; design universal ABSTRACT The changes resulting from technological advances modified forms of interpersonal relationships, way people spend their free time, as well as requirements of labor market. Nevertheless, ways to prepare professionals also undergoes this process. This article aims to combine the concepts of universal design in the development of Assistive Technologies (AT) specifically in e- learning at higher education. Therefore, it held a discussion on concepts of AT and universal design. The following seeks to present some statistics about e- learning courses, as well as the most AT used at Brazilian higher education. Finally, these concepts are discussed in an integrated seeking to show how they can assist the inclusion of people with disabilities in higher education at e- learning concepts. Key words: Assistive Technologies, inclusion; e-learning; universal design. 1 Doutoranda em Engenharia de Produção e Transporte, pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000) 2 Mestre em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997). 3 Doutora em Psicologia (2009) e Mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005) 1

2 INTRODUÇÃO A transformação de uma visão de sociedade baseada na economia industrial para uma sociedade pautada na informação apresenta novas formas de relacionamento do ser humano. A noção de espaço, antes físico, passa para o virtual, no qual muitas atividades poderão vir a ser realizadas a distância. A presença física não é mais de vital importância para que a comunicação ocorra. Simultaneamente, existe uma nova noção de tempo, na qual são utilizados os meios síncronos e assíncronos para comunicação. Soma-se a essas novas concepções de tempo e espaço o incremento na velocidade de transmissão da informação, que passa a ser feita em questão de milésimos de segundos. O conhecimento antes armazenado em documentos físicos distantes de uma grande maioria, agora está em rede. Está acessível a qualquer pessoa, por diversos meios, com a utilização de ferramentas tecnológicas com custos cada vez menores e, portanto, mais acessíveis à população geral. O conceito de relacionamento interpessoal, de entretenimento, de atividade profissional transforma-se. A necessidade de um profissional que esteja em consonância com estas transformações se faz cada vez mais presente nas demandas do mercado de trabalho. Sendo assim, é preciso preparar, formar e capacitar pessoas para suprir os espaços existentes. Nesse sentido, a educação passa a ter que servir a um indivíduo com características comportamentais e cognitivas influenciadas por esse novo ambiente. A tecnologia pode apresentar um enorme potencial para incrementar e universalizar o processo de ensino aprendizagem. Para tanto, ela precisa ser pensada como uma importante aliada. Se a informação é de fácil acesso à construção do conhecimento, pode-se dizer que passa a ser coletiva. Porém, ao se falar em educação, um tema imprescindível é a inclusão. A própria Constituição brasileira de 1988 institui em seu artigo 208 a questão da necessidade de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, assim como a Lei de Diretrizes e Bases de 1996 dedica um capítulo ao tema da Educação Especial. O acesso à educação tem sido peremptório na contratação de pessoas com deficiências (PCDs). As organizações têm dificuldades em conseguir candidatos capacitados. Por isso, 2

3 a grande maioria dessas pessoas é inserida em cargos mais baixos da hierarquia organizacional. De acordo com o Ministério do Trabalho, o principal obstáculo para inserção de pessoas portadoras com deficiências no mercado de trabalho é a falta de qualificação e a baixa escolaridade. Diante do exposto, a tecnologia pode vir a tornar-se um importante aliado para atender às carências no que diz respeito à formação e capacitação de pessoas com deficiências no mercado de trabalho. Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis. (RADABAUGH, 1993). A Tecnologia Assistiva (TA) pode ser conceituada como quaisquer equipamentos, serviços, estratégias e práticas que tenham sido originalmente concebidas ou até mesmo adaptadas para que possibilitem sua aplicação, de forma a reduzir as barreiras funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiências. (COOK; HUSSEY, 1995). Pode-se, então, afirmar que o objetivo precípuo da TA é proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, por meio da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado e trabalho. (COOK; HUSSEY, 1995). Nesse sentido, profissionais que pensam a educação a distância tem de levar em consideração o atendimento de diferentes alunos com diferentes necessidades e deficiências. Aliado ao desenvolvimento, existe o conceito de design universal, que permite àqueles que planejam produtos e serviços pensem em todos os públicos que os utilizarão. O presente artigo tem como objetivo aliar os conceitos de design universal no desenvolvimento de Tecnologias Assistivas em cursos superiores na modalidade de educação a distância. No primeiro capítulo, são apresentados alguns dados estatísticos sobre os usos da Tecnologia Assistida no Brasil. No capitulo seguinte, é apresentada uma discussão sobre os usos de tecnologias assistivas especificamente na modalidade a distancia. A seguir, é apresentado o conceito de design universal permitindo uma discussão sobre sou aplicação como importante aliado no desenvolvimento de ferramentas para os cursos na modalidade a distância. 3

4 1 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA Anualmente, o Ministério da Educação, por meio do seu Instituto Nacional de Estudo de Pesquisa Anísio Teixeira, coleta dados acerca dos cursos, docentes e alunos integrados na Educação Superior Brasileira. Ao final do período, são apresentados os relatórios compilando as informações coletadas. Segundo o Inep (2012), dados relativos ao ano de 2011, do total de cursos de graduação declarados no Censo 2012, (ou 80,7%) ofertam condições de acessibilidade às pessoas com deficiência. Ainda, foram identificadas um total de matrículas na Educação Brasileira ao fim do ano de 2011; destes, estavam matriculados em cursos a distância, ou seja, 11,13% do total de alunos matriculados em cursos superiores no Brasil estão na modalidade a distância A figura a seguir apresenta as principais deficiências declaradas pelas Instituições de Ensino Superior Brasileiras. Superdotação 953 Transtorno Desintegrativo da Infância Sindrome de Rett Sindrome de Asperger Autismo Infantil Deficiência Intelectual Deficiência Múltipla Surdocegueira Deficiência Física Deficiência Auditiva Surdez Baixa Visão Cegueira Figura 1 Principais deficiências declaradas Fonte: Inep,

5 Segundo os dados, pode-se verificar que as principais deficiências são de ordem física, baixa visão, deficiência auditiva e cegueira. Os dados apresentados não permitem identificar a que modalidade de ensino estes alunos estão vinculados. A figura a seguir representa o percentual dos cursos de graduação que ofertam recursos de tecnologia assistiva, segundo o grau acadêmico, por tipo de tecnologia disponível. Figura 2 - Percentual de Cursos de Graduação (Presencial e a Distância) com Condições de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência, segundo Grau Acadêmico, por Tipo de Tecnologia Assistiva Brasil 2011 Fonte: Inep, 2012 Conforme apresentado na Figura 2, pode-se observar que os cursos tecnológicos, em seu conjunto, estão melhor equipados do que os de licenciatura e bacharelado, no que se refere aos recursos de acessibilidade às pessoas com deficiência. Cabe ressaltar que, desde 2010, a disciplina de Libras deve ser ofertada em todos os cursos superiores ao menos em caráter eletivo para alguns e naqueles previstos legalmente como obrigatórios. O que pode ser observado é que muitos cursos não estão cumprindo esse requisito legal. 5

6 2 O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO BRASIL A questão que se põe nesta análise é a utilização dos recursos educacionais a distância como meio de qualificação para as pessoas que apresentam deficiências, logo, apresentem também a necessidade de meios de ensino adaptados às suas necessidades. Neste aspecto, a legislação brasileira considera os princípios internacionais que identificam tipos diferentes de necessidades apresentadas. Percebe-se, assim, que a instituição de ensino que oferecer cursos em EAD deve ter presente a possibilidade em atender pessoas deficientes; caso contrário, poderá estar cumprindo de forma parcial seu papel na sociedade como formadora de cidadãos críticos, com inserção social e qualificados profissionalmente. Afinal, o conceito de acessibilidade vai muito além das condições e recursos físicos de acesso aos ambientes naturais e físicos, como mencionam Blois e Melca (2011). Deste modo, as tecnologias assistivas são os recursos utilizados com o objetivo de proporcionar uma maior independência e autonomia às pessoas portadoras de deficiência. Mas é importante que se observe que esta tecnologia seja adequada às deficiências destes usuários: telas sensíveis ao toque, som, etc. Lemos (2010) destaca: Os desafios técnicos e culturais existem e precisam ser superados. Para um curso em EAD atender ao que necessita uma pessoa com deficiência, é preciso mais do que apenas tecnologia. No caso dos deficientes visuais, por exemplo, além da audiodescrição de um filme e leitores de voz, os próprios profissionais que transmitem o conteúdo precisam saber como tornar acessível o material para quem não enxerga. Em relação aos deficientes auditivos, o conteúdo repassado através da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) exige dos monitores e educadores o respeito à cultura dos surdos. (...) Lemos discute a percepção da profissional Helen Cândido, que trabalha com recursos tecnológicos para a educação, no qual é apresentada a importância de que os recursos também possam ser utilizados pelos familiares dos deficientes, pois eles são auxiliares no processo de aprendizagem destes acadêmicos. Logo, é importante que recursos e serviços sejam projetados pensando nas diferentes necessidades que o estudante apresenta. Blois e Melca (2011) destacam que os "recursos" referem-se aos equipamentos como, por exemplo, o teclado de um computador, enquanto que os "serviços" dizem 6

7 respeito aos profissionais que prestarão serviços a estes deficientes que farão uso destes recursos, envolvendo características transdisciplinares como fisioterapia, fonoaudiologia, dentre outras. Sabe-se da existência de empresas que tem procurado adequar a obrigatoriedade de empregar pessoas com deficiência com a possibilidade de capacitar esta mão de obra de modo a torná-la mais produtiva, refletindo em satisfação tanto para o empregador quanto para o empregado, que se sentirá como membro efetivo de uma equipe e realizando um trabalho relevante para o bom desempenho da empresa, o que se reflete em sua inclusão social e profissional. Afinal, a legislação visa a oportunidade de empregabilidade e não o assistencialismo para estes indivíduos. As tecnologias assistivas para pessoas com deficiência são uma importante ferramenta para o acesso destes indivíduos à educação, principalmente na modalidade de EAD. Porém é importante destacar que a acessibilidade não é garantida através destas tecnologias, mas sim, pelo modo como elas são direcionadas para os deficientes, juntamente com uma educação preocupada com a inclusão social e profissional destas pessoas. As experiências neste sentido ainda são incipientes, mas parecem poder oferecer grande êxito, visto que algumas empresas, já identificam pessoas como profissionais com potencial de crescimento dentro destas organizações, desde que se dediquem e se interessem em buscar esta qualificação. Sendo assim, as instituições de ensino passam a ocupar um espaço importante neste "novo" segmento que une novas perspectivas na educação: EAD e pessoas com deficiência. Indo mais longe, estas instituições poderiam formar parcerias com as empresas com o intuito de agregar oportunidades de ensino e necessidade de formação profissional. 3 O conceito de Design Universal e o desenvolvimento e planejamento de cursos na modalidade a distância Quaisquer deficiências, quer sejam de mobilidade, visual, escuta, fala ou outras, podem causar impactos na participação e interação de estudantes mesmo na modalidade de educação a distância. Apesar de o Brasil não possuir estatísticas globais que permitam quantificar de forma exata acerca da 7

8 representação de pessoas com quaisquer tipos de deficiência, o importante é que cada vez mais essas pessoas ocupam espaços significativos no mercado de trabalho, o que as leva a buscar uma maior capacitação para ocupar estas vagas. Portanto, essa é uma questão que estará no âmago ao se pensar a acessibilidade e as ferramentas de aprendizagem nos cursos superiores. A modalidade de educação a distância, ao enfrentar essa realidade, não pode apenas pensar em estratégias de acomodação deste aluno, mas deve, sim, planejar e desenvolver ferramentas de baixo custo e de fácil utilização para todos. O processo de tornar a acessibilidade aos cursos para todo e quaisquer alunos, quer sejam alunos portadores ou não de deficiências, quer sejam para diferentes estilos de aprendizagem ou quaisquer outras características que diferenciem os indivíduos chama-se de design universal. O conceito de design universal foi primeiramente desenvolvido pela Universidade Estadual da Carolina do Norte no ano de 1997 e diz respeito ao processo de desenvolvimento de produtos e serviços que sejam acessíveis a todas as pessoas sem que haja a necessidade de adaptações ou customizações (ANDERS, FECHTNER, 1992). Junto ao conceito, foram desenvolvidos sete princípios, os quais, quando aplicados permitem a concretização do conceito, quais sejam: 1. Equidade de uso: O design do produto ou serviço é aplicado pra pessoas com diferentes habilidades. 2. Flexibilidade de uso: O design do produto ou serviço suporta uma variedade de preferências e habilidades. 3. Uso simples e intuitivo: O uso do produto ou serviço é de fácil entendimento, não se fazem necessárias experiências anteriores de uso, conhecimentos prévios, habilidades linguísticas ou altos graus de concentração. 4. Informação de uso acessível: Todas as informações relativas ao uso do produto ou serviço são de fácil acesso. 5. Tolerância ao erro: O produto ou serviço permite rever ações, assim como não gera consequências adversas de ações acidentais ou não intencionais. 8

9 6. Baixo esforço físico: Uso do produto ou serviço é confortável, não gerando fadiga. 7. Tamanho e Espaço: Necessários para o uso; são adequados a qualquer indivíduo. (MCGUIRE, SCOTT, SHAW, 2004) Quando os profissionais que planejam produtos ou serviços aplicam estes conceitos no seu desenvolvimento, levando em consideração as variáveis tanto do ambiente físico como das formas de comunicação, pessoas com uma variedade de características, que incluem aspectos físicos tais como gênero, altura, etnia, entre outros, assim como características relativas a habilidade de fala, escuta, movimentação ou visão passam a ter condições de acesso iguais. No que se refere à aplicação do conceito na área da educação, os princípios desenvolvidos podem ser amplamente aplicados no processo de criação de ferramentas universais para que tornem acessíveis conteúdos desenvolvidos em sala de aula, quer seja virtual ou presencial, a todos os alunos, independentemente da existência de deficiências ou não. (BOWE, 2000). 4 O DESIGN UNIVERSAL E O DESENVOLVIMENTO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIDAS No que se refere ao desenvolvimento de tecnologias assistivas, o design universal pode ser uma ferramenta muito útil, conforme é demonstrado na Figura a seguir. 9

10 FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Revista Cesuca Virtual: Conhecimento sem Fronteiras DIRECIONADORES Legislação Padrões Universais Padrões Institucionais Stakeholder Estudantes Pessoas com deficiências Desenvolvedores Professores Tutores Responsabilidade Apresentar necessidades e dificuldades Apresentar necessidades e dificuldades Apresentar soluções tecnológicas Apresentar soluções de conteúdo Apresentar soluções de interação Gestores educacionais Apresentar políticas e estratégias Assessores pedagógicos Apresentar soluções pedagógicas Suporte Apresentar soluções de suporte Equidade de uso Flexibilidade de uso Uso simples e intuitivo Informaçã o de uso acessível Tolerância ao erro Baixo esforço físico Tamanho e Espaço MEDIADORES DE DESENVOLVIMENTO Figura 3 Desenvolvimento de Ferramentas de Tecnologia Assistiva Fonte: autoria própria,

11 Tendo em vista o conceito fundamental de Design Universal de desenvolvimento de produtos e serviços acessíveis a todos, no modelo proposto para o desenvolvimento de ferramentas de tecnologia assistiva, primeiramente são mapeados os stakeholders, ou seja, os grupos de interesses envolvidos no uso e no desenvolvimento de tecnologias assistivas, no caso, representados pelos estudantes em geral assim como os estudantes que apresentam algum tipo de deficiência. Os desenvolvedores, os professores, tutores, gestores educacionais, assessores pedagógicos e responsáveis pelo suporte também são significativos uma vez que são responsáveis pela aplicação das ferramentas. Cada grupo de interesse apresenta suas demandas que são discutidas e levadas em consideração. Propõe-se no modelo a ampla discussão para o levantamento das necessidades de cada grupo. É fundamental ter como direcionadores a legislação pertinente, os padrões universais existentes (Braile, Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, etc.), assim como os padrões institucionais (expostos nos documentos oficiais da instituição Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional). Todo o processo de desenvolvimento deve ser mediado pelos sete princípios básicos do design universal. O desenvolvimento deve gerar tecnologias que apresentem equidade, flexibilidade e simplicidade de uso para todos os envolvidos. As informações de uso deverão ser de fácil acesso. A tolerância ao erro deve ser grande, exigindo baixo esforço físico e cognitivo, assim como observar o tempo e o espaço necessários para a sua utilização e aplicação. CONSIDERAÇÕES FINAIS A inclusão é uma realidade e Instituições de Ensino devem ter a preocupação de se adaptarem para receberem alunos com as mais variadas deficiências. Porém, ao atender esta demanda, é necessário observar os custos que serão incorridos, que não poderão ser repassados para as mensalidades dos estudantes. 11

12 Neste sentido, faz-se necessário o desenvolvimento de ferramentas que permitam o acesso universal. O conceito de design universal pode ser muito útil neste intuito. Este artigo apresentou um modelo intuitivo baseado unicamente nos conceitos de Tecnologia Assistiva e Design universal buscando aplicá-los na modalidade de educação a distância. É importante destacar que o modelo carece de testagem em uma realidade prática. Portanto, sugere-se como estudos futuros a aplicação e testagem do modelo proposto. REFERÊNCIAS ANDERS, R., & FECHTNER, D. Universal Design. Brooklyn, NY7 Pratt Institute Department of Industrial Design and Pratt Center for Advanced Design Research, BLOIS, Marlene M., & MELCA, Fatima A. Laboratório de Educação a Distância com Acessibilidade (2011). Instituto Benjamin Constant. Disponível em: gov.br/media/common/led_artigo_03?.pdf. Acesso em 08/12/2012. BLOIS, Marlene M., & MELCA, Fátima. A. Acessibilidade: o desafio da evolução digital?.instituto Benjamin Constant. Disponível em < common/led_artigo_05?.pdf>. Acesso em 16/12/12. BOWE, F. G. Universal design in education: Teaching nontraditional students. Westport, CT: Bergin and Garvey, COOK, A. M., & HUSSEY, S. M. Assistive Technologies: Principles and Practices. St. Louis, Missouri. Mosby - Year Book, Inc, LEMOS, Felipe. Ensino a Distância pode ser saída para qualificar pessoas com deficiência. Núcleo de Acessibilidade e Inclusão-Sensibiliza - Universidade Federal Fluminense. Disponível em < Acesso em 16/12/12. LUQUES, Ione. Empresas investem em capacitação de profissionais com deficiência. Jornal O Globo, maio de Disponível em empresas-investem-em-capacitacao-deprofissionais-com-deficiencia Acesso em 16/12/12. 12

13 MCGUIRE, J. M., SCOTT, S. S., & SHAW, S. F. Universal design for instruction: The Paradigm, its principles, and products for enhancing instructional access. Journal of Postsecondary Education and Disability, 17(1), 10-20, OLIVEIRA, Thiago F. et.al. As dificuldades de inclusão de pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho. XII Encontro de Iniciação à Docência. Universidade Federal da Paraíba Disponível em: anais/xienexxiienid?/enid/monitoria/monitoriacomploral08.html. Acesso em 08/12/2012. RADABAUGH, M. P. NIDRR's Long Range Plan - Technology for Access and Function Research Section Two: NIDDR Research Agenda Chapter 5: TECHNOLOGY FOR ACCESS AND FUNCTION Disponível em < org/new/announcements/lrp/fy /lrp_techaf.html.> Acesso em: 08/08/

COMMUNICATION: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

COMMUNICATION: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA COMMUNICATION: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA VASQUES, A. F. ¹, LUZ, V. V. DA¹, BASTOS, R. R.² ¹ Estudantes do Curso Superior do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL) Bagé RS Brasil ²

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 5 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Censo 4 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 57 - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Censo 6 - Aberto Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 5 - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Censo 5 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 57 - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Censo 7 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 52 - UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Censo 23 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 4 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Censo 4 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 587 - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Censo - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 78 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA Censo - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Censo 7 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 577 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Censo 5 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 83 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Censo 4 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Censo 6 - Aberto Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 8 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA Censo - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 5 - UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Censo 24 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 56 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Censo 5 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 576 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Censo 6 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 576 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Censo 7 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Censo - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos e receitas

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 699 - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Censo 6 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital Rozimar Rodrigues de Brito (1); Adriano Patrício da Silva (1); Álisson de Lima Farias (2); Leonardo Rodrigues de Almeida

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 58 - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Censo 5 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 587 - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Censo 2 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos administrativos

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 8 - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE Censo 25 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos

Leia mais

Relatório Consolidado da IES

Relatório Consolidado da IES 8 - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE Censo 26 - Fechado Este relatório oferece os principais dados censitários de cursos, vínculos de alunos nos cursos, docentes na IES, técnicos

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO - DNUT EDITAL Nº. 001, DE 19 DE MARÇO DE 2018

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO - DNUT EDITAL Nº. 001, DE 19 DE MARÇO DE 2018 EDITAL Nº. 001, DE 19 DE MARÇO DE 2018 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EDITAL Nº. 1, DE 28 DE AGOSTO DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EDITAL Nº. 1, DE 28 DE AGOSTO DE 2014 EDITAL Nº. 1, DE 28 DE AGOSTO DE 2014 PROCESSO SELETIVO O Núcleo de Relações Internacionais da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para

Leia mais

ANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS

ANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. Relatório de Autoavaliação Institucional Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. SUMÁRIO 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO... 2 2 CURSOS AVALIADOS... 3 ADMINISTRAÇÃO (EaD)... 4 PEDAGOGIA (EaD)... 12 1 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a

Leia mais

EDITAL Nº 57 DE 15 DE ABRIL DE 2019 RETIFICAÇÃO I

EDITAL Nº 57 DE 15 DE ABRIL DE 2019 RETIFICAÇÃO I EDITAL Nº 57 DE 15 DE ABRIL DE 2019 RETIFICAÇÃO I SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE BOLSISTA PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA DE VAGAS PARA O ENCARGO DE PROFESSOR FORMADOR PARA ATUAR NOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. ANTÔNIO GARCIA FILHO DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. ANTÔNIO GARCIA FILHO DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA EDITAL Nº. 02, 15 DE AGOSTO DE 2016 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Fisioterapia/Campus Lagarto da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes

Leia mais

Inovações e Acessibilidade na Graduação da Unesp

Inovações e Acessibilidade na Graduação da Unesp Inovações e Acessibilidade na Graduação da Unesp I ENCONTRO UNESP DE INOVAÇÕES E ACESSIBILIDADE NO ENSINO SUPERIOR NEaD 12/11/2014 Considerando: Modificação no perfil dos estudantes (nativos digitais);

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO

Leia mais

Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios

Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios Apoio: 1 Núcleo de Educação a Distância O Impacto do uso da TDIC para a Acessibilidade no Ensino Superior Uilian Vigentim Especialista

Leia mais

Ingresso de Alunos com NEE na UFRN

Ingresso de Alunos com NEE na UFRN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMISSÃO DE APOIO AO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS - CAENE Ingresso de Alunos com NEE na UFRN Equipe Técnico Educacional - CAENE Apresentação

Leia mais

Inclusão escolar. Educação para todos

Inclusão escolar. Educação para todos Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012 Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

Educação inclusiva: deficiências da formação e da prática docente

Educação inclusiva: deficiências da formação e da prática docente Educação inclusiva: deficiências da formação e da prática docente Ana Paula da Silva 1 Eixo Temático: Formação de professores e inclusão RESUMO O presente trabalho, objetiva realizar uma reflexão sobre

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Núcleo de Tecnologia da Informação. Coordenação de Suporte

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Núcleo de Tecnologia da Informação. Coordenação de Suporte Núcleo de Tecnologia da Informação EDITAL Nº. 04, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 PROCESSO SELETIVO O NTI/Coordenação de Suprte da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO EMPREENDER UFS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO EMPREENDER UFS EDITAL Nº 05, DE 20 DE ABRIL DE 2018 PROCESSO SELETIVO O Núcleo de Empreendedorismo da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes que atuarão como

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO EMPREENDER UFS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO EMPREENDER UFS NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO EDITAL Nº 02, DE 17 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Núcleo de Empreendedorismo da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Perfil Código Nome da Disciplina Caráter Requisito Departam ento Ofertante Teóricos Práticos Créditos Estágio Campo Total Carga Horária 1º

Leia mais

O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL

O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL Ana Klyvia Ferreira Rodrigues (1); (2) Orientadora: Carolina Soares Ramos Universidade Estadual da Paraíba; anaklyviaferreirarodriguesk3@gmail.com,

Leia mais

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS Maria Aparecida Pacheco 1, Breno Heleno Ferreira 2 1 UFMG / FaE / Programa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS EDITAL Nº. 02, DE 17 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudante para

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL Nº. 01, DE 17 DE OUTUBRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes

Leia mais

http://portal.mec.gov.br Tecnologia Mecdaisy: um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado. A ferramenta está disponível

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE CULTURA E ARTE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE CULTURA E ARTE EDITAL Nº. 01, DE 22 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO A Coordenação de Cultura e Arte (CCART/PROEX) da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DIVISÃO DE PROGRAMAS/DELIB/PIBID EDITAL Nº. 03, DE MARÇO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DIVISÃO DE PROGRAMAS/DELIB/PIBID EDITAL Nº. 03, DE MARÇO DE 2017 EDITAL Nº. 03, DE MARÇO DE 2017 PROCESSO SELETIVO A Divisão de Programas/DELIB/PIBID da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 2010/2 EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 2010/2 EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA EDITAL Nº. 01, DE 30 DE AGOSTO DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Laboratório de Microscopia, pertencente ao Departamento de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 Dispõe sobre o funcionamento do Centro de Referência à Inclusão Escolar na Rede Municipal de Ilhéus. A Secretária Municipal de Educação do município de Ilhéus, no uso de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DIVISÃO DE AÇÕES INCLUSIVAS. EDITAL Nº. 01, DE 24 de maio DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DIVISÃO DE AÇÕES INCLUSIVAS. EDITAL Nº. 01, DE 24 de maio DE 2017 EDITAL Nº. 01, DE 24 de maio DE 2017 PROCESSO SELETIVO A Divisão de Ações Inclusivas - DAIN da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para

Leia mais

AMBIENTE AUTOCONFIGURÁVEL COM IMPLEMENTAÇÃO DE ACESSIBILIDADE

AMBIENTE AUTOCONFIGURÁVEL COM IMPLEMENTAÇÃO DE ACESSIBILIDADE AMBIENTE AUTOCONFIGURÁVEL COM IMPLEMENTAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Prof Erik Ferreira Tecnologia da Informação NeaD/Unesp erik@nead.unesp.br Prof. Dr. Klaus Schlünzen Junior Coordenador do NEaD/Unesp klaus@reitoria.unesp.br

Leia mais

EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ATENDIMENTOS A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS

EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ATENDIMENTOS A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ATENDIMENTOS A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO Dalvane Althaus 1 Eixo Temático Políticas Educacionais

Leia mais

EDITAL Nº. 01, DE 17 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO

EDITAL Nº. 01, DE 17 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº. 01, DE 17 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Apoio Didático Pedagógico (DEAPE) da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: POSSIBILIDADES REAIS

INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: POSSIBILIDADES REAIS INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: POSSIBILIDADES REAIS MARINGÁ/PR MAIO/2017 FERNANDA CRISTINA MANZANO CARVALHO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ - fernanda.carvalho@unicesumar.edu.br

Leia mais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais ARAUJO, Inaura Soares de. [1] TAHIM, Demetrius Oliveira. [2] ARAUJO, Inaura Soares De; TAHIM, Demetrius Oliveira. A Perspectiva De Ensino E

Leia mais

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO EDITAL Nº. 02, DE 17 DE ABRIL DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO EDITAL Nº. 02, DE 17 DE ABRIL DE 2017 EDITAL Nº. 02, DE 17 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE TEATRO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE TEATRO EDITAL Nº. 01, DE 17 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Núcleo de Teatro da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas

Leia mais

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IVILMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IVILMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL IVILMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EDITAL Nº. 04, DE 13 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Engenharia Civil - (DEC) da Universidade Federal de Sergipe comunica

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DIVISÃO PEDAGÓGICA EDITAL Nº. 01, DE 18 DE ABRIL DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DIVISÃO PEDAGÓGICA EDITAL Nº. 01, DE 18 DE ABRIL DE 2017 EDITAL Nº. 01, DE 18 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO A Divisão Pedagógica da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas

Leia mais

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com

Leia mais

EDUCANDO PARA A INCLUSÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS

EDUCANDO PARA A INCLUSÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS Catalão/GO, outubro de 2016 EDUCANDO PARA A INCLUSÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS Leigh Maria de Souza DESAFIO: Preparar a instituição para atender às diferenças, para respeitar os rítmos de aprendizagem d@s

Leia mais

COLÉGIO DE APLICAÇÃO EDITAL Nº. 04/2018/CODAP PROCESSO SELETIVO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO EDITAL Nº. 04/2018/CODAP PROCESSO SELETIVO COLÉGIO DE APLICAÇÃO EDITAL Nº. 04/2018/CODAP PROCESSO SELETIVO O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EDITAL Nº. 11, DE 10 DE JANEIRO DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS EDITAL Nº. 11, DE 13 DE MARÇO DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

O Atendimento Educacional Especializado - AEE

O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. EDITAL Nº. 02, DE 17 DE abril DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. EDITAL Nº. 02, DE 17 DE abril DE 2017 EDITAL Nº. 02, DE 17 DE abril DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA -PROZOOTEC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA -PROZOOTEC EDITAL Nº. 01, DE 17 DE Abril DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Programa de Pós-graduação em Zootecnia (PROZOOTEC) da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de

Leia mais

A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social.

A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. Autor Elma Felipe de Araujo Ferreira da Silva Pedagogia Faculdade De Ensino Superior

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA EDITAL Nº. 01, DE 03 DE JULHO DE 2018 PROCESSO SELETIVO A Coordenação de Inovação e Transferência de Tecnologia da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção

Leia mais

Acessibilidade como Prática na Educação Superior

Acessibilidade como Prática na Educação Superior Acessibilidade como Prática na Educação Superior Profª Fabiane Vanessa Breitenbach 26/06/2014 Acessibilidade enquanto Norma Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA

Leia mais

COLÉGIO DE APLICAÇÃO COORDENAÇÃO DA ÁREA DE LINGUAGENS E CÓDIGOS EDITAL Nº 05/CODAP/2018.

COLÉGIO DE APLICAÇÃO COORDENAÇÃO DA ÁREA DE LINGUAGENS E CÓDIGOS EDITAL Nº 05/CODAP/2018. COLÉGIO DE APLICAÇÃO COORDENAÇÃO DA ÁREA DE LINGUAGENS E CÓDIGOS EDITAL Nº 05/CODAP/2018. O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção

Leia mais

Resultados do questionário sobre acessibilidade.

Resultados do questionário sobre acessibilidade. Resultados do questionário sobre acessibilidade. Realizado por meio de um questionário individual disparado para a base de respondentes do Censo no mês de junho, após a consolidação dos dados do questionário

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS, CONVÊNIOS E CONTRATOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS, CONVÊNIOS E CONTRATOS EDITAL Nº. 03, DE 26 DE JUNHO DE 2017 PROCESSO SELETIVO A Coordenação de Programas, Convênios e Contratos vinculada à Pró-Reitoria de Planejamento da Universidade Federal de Sergipe comunica que estão

Leia mais

EDITAL Nº. 15/2017 PROCESSO SELETIVO - BOLSA PRODAP

EDITAL Nº. 15/2017 PROCESSO SELETIVO - BOLSA PRODAP EDITAL Nº. 15/2017 PROCESSO SELETIVO - BOLSA PRODAP O PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA EDITAL Nº. 02, DE 17 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO A Diretoria Administrativa e Financeira do CESAD da Universidade Federal de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

EDITAL Nº. 04, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS REMANESCENTES

EDITAL Nº. 04, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS REMANESCENTES EDITAL Nº. 04, DE 19 DE AGOSTO DE 2016 PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS REMANESCENTES O Núcleo de Editoração e Audiovisual (NEAV) da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas

Leia mais

Relatório Coordenadoria de Capacitação de Pessoal em EaD

Relatório Coordenadoria de Capacitação de Pessoal em EaD Relatório Coordenadoria de Capacitação de Pessoal em EaD No ano de 2018 foram realizadas 13 capacitações com 576 participações, com foco no treinamento e aperfeiçoamento da equipe da educação a distância,

Leia mais

EDITAL Nº. 20/2017 PROCESSO SELETIVO - BOLSA PRODAP

EDITAL Nº. 20/2017 PROCESSO SELETIVO - BOLSA PRODAP EDITAL Nº. 20/2017 PROCESSO SELETIVO - BOLSA PRODAP O PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE LICENCIATURAS E BACHARELADOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE LICENCIATURAS E BACHARELADOS EDITAL Nº. 001, DE 17 DE JANEIRO DE 2017 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Licenciaturas e Bacharelados da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes

Leia mais