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1 P L A N O D E A C T I V I D A D E S Aprovado em Assembleia Geral realizada em 31 de Março de 2003

2 INTRODUÇÃO O Plano de Actividades para 2003, não pode deixar de manter o seu grande ênfase em três vectores determinantes: Formação; Relacionamento institucional; Actividade associativa. Face ás dificuldades que todos esperamos, não vai ser um ano fácil, pois alguns problemas estruturais são esperados e as dificuldades financeiras mais os vão agravar. Todos os sócios deverão estar consciencializados para o facto de que o seu envolvimento e participação é determinante e que, por outro lado, se torna necessário pensar em criar novas disponibilidades, susceptíveis de trazerem a ANJB novas perspectivas e metodologias. Os ciclos têm que se fechar e a ANJB, e a sua Direcção, está no limiar de mais um ciclo, o que determina que todos pensem no futuro e o que desejam para a sua associação. Os mais determinados têm que saltar para este lado da barricada e darem o seu contributo e os menos crentes interiorizarem que mais importante que as divergências é manter uma associação que seja o lugar de discussão da arbitragem e dos direitos dos juizes. A actual Direcção tem pugnado por uma intervenção responsável, equilibrada e pautada pela defesa dos interesses dos juizes no contexto da valorização da arbitragem e desenvolvimento do Basquetebol. Este o caminho que continuaremos a percorrer se o nosso mandato for prolongado até 31 de Dezembro de 2003 e o presente Plano aprovado. 1. FORMAÇÂO A exemplo de anos anteriores, e continuando a reconhecer-se toda a sua actualidade, realizar-se-ão os Clinic s para Jovens Juízes e o Clinic Internacional. 1.1 IX - Clinic Jovem Juiz Mantendo o figurino que noas parece mais adequado a este tipo de acção, vai realizar-se de 15 a 17 de Abril, em Oliveira de Azeméis o IX Clinic Jovem Juiz. Esta acção tera o apoio da secção de formação da União Desportiva Oliveirense e da Câmara Municipal de Oliveira de Azemeis.

3 As acções teóricas e práticas decorrerão em Oliveira de Azemeis e o alojamento na Pousada da Juventude em Ovar. Participarão juizes com idade não superior a 21 anos ou com menos de dois anos de inscrição na FPB, assim proporcionando aos jovens juízes a sua 1ª acção de âmbito nacional, o que significa que para além do aspecto formativo se pretende sedimentar um espírito de grupo da arbitragem a nível nacional. 1.2 XII Clinic Internacional Esta acção ésempre o ponto alto do nosso Plano Anual de Actividades, pois consagra a realização em Portugal do único grande fórum da arbitragem e no qual tem participado um Técnico de Arbitragem de reconhecido mérito internacional. Este ano propõe-se que, de novo, seja convidado um prelector estrangeiro, sendo a limitação da língua inglesa ultrapassada com o recurso a documentação de suporte ou a meios de tradução simultânea que sejam suportáveis pelo orçamento previsto e os meios disponíveis. Até ao momento, ainda não há candidaturas à realização deste evento, tentando-se sempre encontrar um local equidistante de todas as regiões. 2. RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL - F.P.B. / L.C.B. A nossa relação institucional com estas entidades atingiu padrões de normalidade, embora se reconheça que mais e melhor se poderia fazer, se todos entendessem a importância da n/ participação e tivessem da arbitragem, e do seu desenvolvimento futuro, uma perspectiva enriquecedora e motivadora, animada com novos projectos. Reconhecemos que sem uma comunhão de princípios e de objectivos tudo é mais difícil, continuandose muitas vezes a ver a arbitragem como pequenas quintas de cultivo artezanal, não aproveitando sinergias nem definindo um modelo global nem fixando objectivos de actuação. O investimento é disperso e, por vezes, inconsequente e desfasado das reais necessidades, repetindo receitas já esgotadas. Pensamos que a nossa intervenção se deveria fazer a níveis estruturais e de exigência mais elevados, e não na repetição já estafada dos mesmos temas que, por inultrapassados, se repetem no tempo. Espera-se que as estruturas mais responsáveis da nossa modalidade tenham um entendimento da arbitragem mais adequado ás necessidades das competições, valorização técnica dos juizes e progresso da modalidade, pugnando por uma verdadeira política de captação, formação e motivação de juizes, que permita ultrapassar a grave crise que no âmbito nacional se verifica. Continuaremos disponíveis para essa tarefa, mas não concedemos face a políticas de retrocesso e que mais não pretendem que recolocar a arbitragem no parente pobre da modalidade.

4 Com ambas as entidades, questões de fundo se vão colocar, pelo que o empenhamento de todos os juizes é o contributo mais decisivo para a defesa daquilo que entendemos, e os juizes, considerarem como o mais adequado para a melhoria do seu desempenho. Entendemos que, muitas vezes, não é um problema de dinheiro, mas de estruturas e de uma nova e criadora visão da arbitragem do basquetebol. No que concerne à L.C.B., e não deixando de reconhecer o empenhamento sempre demonstrado pelo Presidente da Comissão de Arbitragem, continuaremos a pugnar por uma maior valorização técnica da referida Comissão e pela definição de um novo e mais adequado sistema de avaliação dos juizes. O modelo actual, se bem que tenha virtualidades que se reconhecem ainda actuais, torna-se necessário proceder a actualização de métodos e de pessoas, sob pena de também neste domínio se caminhar para a estagnação. Nem sempre tudo é como desejamos, mas não é por falta de iniciativa da Direcção da A.N.J.B. que outras medidas não são implementadas. 3. ACTIVIDADE ASSOCIATIVA A Direcção continuará a prosseguir uma política de diálogo permanente com todos os associados quer através do site, cuja dinâmica crescente é manifesta, quer acompanhando todas as actividades formativas desenvolvidas, quer ainda através da Comissão Especifica para a Competição Profissional e, fundamentalmente, os Núcleos Regionais. Não é uma actividade que depende exclusivamente da Direcção nem é tarefa fácil, mas nela continuaremos a insistir pois é a única forma de revitalização da ANJB. O nosso site tem que forçosamente se tornar no meio ideal de comunicação com os associados e destes com a Direcção, pois permitirá uma informação actualizada de todos as questões da n/ vida associativa e rentabilizará os investimentos financeiros e pessoais feitos. Está já em fase de implementação a edição de novos cartões de associados, com validação anual mediante o pagamento da respectiva quota. Este mecanismo torna-se absolutamente necessário para um eficaz controlo da actualização de ficheiros e de uma maior equidade de tratamento dos associados. No âmbito do XII Clinic Internacional e indo ao encontro do desejo manifestado por alguns associados no último clinic, será agendada uma Assembleia Geral da ANJB. 4. PLANO ORÇAMENTAL Anexa-se o orçamento para as actividades a desenvolver previstas neste Plano de Actividades, referindo-se que no que concerne aos cliniques apenas são orçados os custos a suportar integralmente pela ANJB, sendo certo que nas contas a apresentar serão contabilizados todos os custos e todas as receitas. As fontes de receita da associação que, a par dos apoios institucionais a solicitar, terão que suportar toda a despesa inerente às acções a realizar, estão previsivelmente asseguradas, tendo que ser desenvolvido um grande esforço de sensibilização junto dos sócios para a necessidade do pagamento atempado das respectivas quotas. O Presidente da Direcção,

5 O R Ç A M E N T O Proveitos e Ganhos DESPESAS 6.000,00 1,660, , , ,00 500,00 175, , , ,00 Resultado líquido do exercício ,00

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