I N F O R M AT I VO E S P E C I A L n º 2 0
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- Moisés Flores Escobar
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1 I N F O R M AT I VO E S P E C I A L n º º T R I M E S T R E
2 Perspectivas para 2015 Após termos registrado, nos dois primeiros meses do ano, números acima da expectativa, a atividade dos resorts sofreu uma queda em março, acendendo o sinal amarelo para os empreendimentos associados. Esta é, em linhas gerais, a leitura que fazemos desta edição do boletim Resorts Brasil em Perspectiva, referente ao desempenho dos resorts no primeiro trimestre de A prosseguir essa tendência de arrefecimento da ocupação e do nicho de eventos, já observada no final do período assinalado, devemos esperar um trimestre abril-junho difícil. Porém, as perspectivas de um crescimento moderado no segundo semestre são reais, tendo em vista dados palpáveis, como a grande incidência de feriados ao longo do ano, e outros que podem vir a nos beneficiar no médio prazo, como a recuperação da economia em mercados estrangeiros emissores e o impacto da alta do dólar. Esperamos que o viés de baixa seja logo dissipado e, para tanto, devemos estar atentos às oportunidades de renovar e oferecer algo diferente ao mercado. Esta tem sido a preocupação da Resorts Brasil em suas iniciativas, seja em busca de uma aproximação do mercado Mice, seja na busca de um novo formato de apresentação para as feiras do trade. Capacidade de renovação e criatividade são as chaves para enfrentarmos a crise. Luiz Daniel Guijarro Presidente
3 ESPAÇO SENAC Alguns dos índices financeiros de crescimento expressos nos relatórios Resorts Brasil em Perspectiva tratam-se de valores nominais, ou seja, são dados que apresentam determinado valor, quando da realização desse, sem considerar o fator inflacionário do período analisado. Ele é expresso com a denominação de crescimento nominal. Na mesma forma, quando o relatório aplica um fator indexador nos índices, esses também são mostrados de modo a mostrar se houve ganho verdadeiro ou não. Nesse caso o relatório Resorts Brasil em Perspectiva o trata como crescimento real. Desde o início das edições o relatório utilizou-se do IPCA-15, índice oficial do governo a fim de se gerar um valor que represente ganho ou perda real, em relação ao exercício anterior. Embora o IPCA-15 represente a inflação dos gastos das famílias brasileiras que recebem entre 01 e 40 salários mínimos, ele tem sua base de dados baseada principalmente nos gastos dessa faixa de consumidores fato, que por vezes, pode não representar a inflação real dos bens de consumo de empreendimentos como resorts. Assim, a partir dessa edição, o Resorts Brasil em Perspectiva adotará um novo fator indexador que deverá refletir, de modo mais preciso, o aumento/queda dos custos dos produtos ligados ao universo dos resorts brasileiros: O IGP-DI Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas/FGV. Ele é composto por uma cesta que inclui majoritariamente o IPA-Índice de Preços ao Atacado, além do IPC Índice de Preços ao Consumidor. Em pequena monta ele considera o INCC Índice Nacional de Custo na Construção. Assim, como 90% da base é sustentada pelos IPA e IPC, acredita-se que os valores gerados tendem a mostrar uma realidade inflacionária mais adequada aos gastos e ganhos de um resort.
4 CENÁRIO Embora o crescimento da economia chinesa atingiu 7,0% no 1º trimestre de 2015, as expectativas são moderadas quanto ao crescimento econômico mundial. O pacote do Banco Central Europeu, injetando 60 bilhões de euros mensais à economia do velho continente, não se fez sentir de imediato. Portanto a economia mundial tende a um quadro de crescimento moderado, com leve aquecimento na demanda europeia por serviços e produtos. Tal fato deve interferir, de modo relativo, na emissão de turistas europeu, segmento-alvo dos resorts brasileiros. Na economia doméstica a inflação tende a se manter acima da meta governamental. O 1º trimestre de 2015 deve ter representado o pico de crescimento inflacionário, segundo o Banco Central, mas o aumento dos preços controlados - notadamente da energia elétrica - devem continuar a se refletir na elevação dos custos de operação dos resorts. Segundo a ata do Copom de nº 189, emitida em 04/03/2015, a inflação mostra sinais de resistência especialmente no item de serviços. Tal comportamento sugere um cuidado maior nos gastos na aquisição de insumos diários dos resorts, bem como podem reprimir a demanda doméstica. O Índice de Preços ao Consumidor acumulou em jan/15 alta de 7,65% em 12 meses. No entanto o fator principal para um possível desaquecimento da procura dos resorts pelos segmentos domésticos é o sucessivo recuo de todos os índices de medição de confiança do mercado. O ICC-Índice de Confiança do Consumidor recuou, em fev/15, - 4,9%, indicando a maior retração histórica já registrada nesse índice. O ICS Índice de Confiança dos Serviços ICS e o Índice de Confiança da Industria ICI mostraram o mesmo comportamento. Tal fato é preocupante pois indica a menor intenção de consumo por parte da demanda nacional. O 2º trimestre do ano deve manter o comportamento de desaquecimento de atividade economia, embora de forma mais moderada. A previsão é de que a economia deverá iniciar um ciclo de recuperação nos 3º e 4º trimestre do ano, caso as políticas de ajuste fiscal do governo estejam atingindo os objetivos propostos. O Boletim Focus de 17/04/2015 indica uma expectativa de mercado da inflação em torno de 8,23%, com viés de alta, uma taxa Selic de 13,75% e um crescimento negativo do PIB em torno de 1,03% para o final do ano. Assim o quadro exige cautela e criatividade para superar o período de ajuste fiscal da economia brasileira.
5 DESEMPENHO GERAL Taxa de ocupação As taxas de ocupação dos três primeiros meses de 2015 geraram resultados que oscilaram de maneira leve, mas já esperada. O ano se iniciou com jan/15 apresentando alta de 5,1% em relação a jan/14. O mês de fev/15 mostrou estabilidade com baixa de pouca significância, praticamente estável em -0,3% em relação ao mesmo mês do período anterior. Destaque-se o fato de que em fev/14 houve a antecipação dos eventos corporativos devido à realização da Copa do Mundo FIFA, influenciando positivamente os dados daquele ano. Assim, embora o carnaval de 2015 tenha incidido em Fev/15, a manutenção dos números nos mesmo patamares é altamente destacável. A partir de então, o novo cenário de mercado começou a se configurar: contenção de gastos por parte da demanda. O mês de mar/15, teve um desempenho geral um pouco aquém do mesmo mês do ano anterior, com recuo de -5,5%, refletindo, de certa forma, o desaquecimento da economia gerada pela necessidade do ajuste fiscal por parte do GF. De forma geral, o trimestre se mostrou estável com ligeira queda de apenas - 0,2%, praticamente mantendo os números do mesmo período do ano anterior. Tal fato conduz à conclusão de que o trimestre finalizou mostrando estabilidade em relação ao 1º trimestre do ano anterior, fato que pode ser considerado extremamente positivo. A figura 01 mostra o desempenho comparativo mensal entre 2014 e Figura 1 Crescimento da taxa de ocupação 1º trimestre 2014/2015..
6 O comportamento geral do 1º trimestre resultou em uma queda de -3,6% em relação ao ano anterior. Esse quadro muito dificilmente pode se reverter para crescimento positivo até o final do primeiro semestre do ano, apesar dos feriados programados. A linha de tendência linear mostra a probabilidade de comportamento para o curto prazo que - nesse caso - é de pequena queda queda, conforme figura 2. As linhas estão sobrepostas devido ao comportamento da taxa de ocupação ser muito semelhante nos dois 1ºs trimestres dos dois anos analisados. Figura 2 Tendência linear no curto prazo da taxa de ocupação 1º trimestre
7 Receita média As receitas médias do 1º trimestre de 2015 tiveram um comportamento oposto à taxa de ocupação. O mês jan/15 mostrou queda de 2,6% em relação ao mesmo mês de No entanto, fevereiro resultou em forte alta de 11,0%. O mês de mar/15 acabou por anular os ganhos de fev/15, apresentando forte queda da ordem de 20,4%, em relação ao mesmo mês do ano anterior. Assim, o resultado final do trimestre aponta para uma queda de receita nominal da ordem de -4,0% em relação ao 1º trimestre de Considerando o novo fator indexador adotado pelo informativo - o IGP-DI - a queda foi de 7,63%. Em período onde há forte oscilação do mercado - como se caracterizou o 1º trimestre de o comportamento de consumo tende a seguir no mesmo caminho. Assim é comum se esperar fortes oscilações nos gastos da demanda hoteleira. No caso dos resorts, as oscilações do 1º trimestre de 2015 tendem a ser as maiores - considerando os quatro trimestres do ano - tendo em vista que o público principal é composto de lazer, um grupo mais sujeito a fortes oscilações. Acredita-se que nos próximos trimestres essa variação dos gastos seja mais suave, tendo em vista que os primeiros resultados da estabilização da economia devem começar a surgir entre meados e final do 2º trimestre do ano. A seguir a figura 3 mostra os dados avaliados. Figura 3 Desempenho geral receita média sem indexação 1º trimestre 2015 Fonte: pesquisa direta Centro Universitário Senac e Resorts Brasil
8 A tendência linear a curto prazo mostra uma oscilação para baixo, tendo em vista que o quadro econômico ainda não se estabilizou por completo. A figura 4 expõe essa constatação: Figura 4 Tendência linear no curto prazo da receita média 1º trimestre 2015.
9 TrevPar O Trevpar do período reflete as oscilações mensais tanto na taxa de ocupação como na receita média do período. O mês jan/15 oscilou de forma mais amena, tendo em vista que teve taxa de ocupação boa e leve queda da receita média. Assim o valor final nominal foi de elevação de 2,4% em relação a jan/14. O mês de fevereiro apresentou comportamento positivo, com estabilidade da taxa de ocupação e alta expressiva da receita média. Ao final, fev/15 mostrou crescimento nominal de 10,7%. Mar/15 foi o mês com dados menos alentadores, com queda nos dois índices que compõe o cálculo do TrevPar, resultando na queda, em valores nominais, de 24,8%. O desempenho trimestral reflete essa oscilação e teve queda nominal de 3,92%, em relação aos valores do mesmo período de Aplicado o fator indexador, a queda trimestral real do TrevPar foi de -7,54%. Conforme já assinalado, tal cenário com quedas dos índices ao final do 1º trimestre (mar/15), não deve se repetir nos outros trimestres do ano. No final de abril, os valores apresentados pela economia brasileira começaram a mostrar a melhora esperada, desde que o ajuste fiscal foi adotado. Seguindo nessa tendência, no médio prazo, os próximos trimestres tendem a uma ligeira retomada econômica e, por consequência, uma retomada leve de consumo da demanda doméstica, tanto no segmento de lazer quanto no segmento de eventos corporativos, ambos focus group para os resorts nacionais. Figura 5 Desempenho geral TrevPar sem indexação 1º trimestre 2014/2015
10 A tendência linear de curto prazo mostra ainda um cenário de queda para o mês de abr/15, conforme figura 6. Figura 6 Tendência linear no curto prazo do TrevPar 1º trimestre O comportamento dos fundamentos macro ambientais da economia nacional interferem de forma direta no desempenho os resorts. O dólar comercial deve se estabilizar e não manter o comportamento atual que é caracterizado pelas expressivas e sucessivas altas. Embora as altas do dólar sejam, de maneira geral, um fator positivo para os resorts nacionais - aumentando sua competitividade perante os empreendimentos estrangeiros - essa interrupção exige atenção e instiga os empreendedores a tomarem atitudes de promoção de vendas mais efetivas. Por outro lado, a excessiva cautela também pode gerar perda de possíveis receitas. A expressão correta é otimização dos gastos. Contenções orçamentárias e financeiras nem sempre resultam em efetividade nos lucros, tendo em vista que, ao se evitar um gasto importante pelo simples motivo de contenção, pode se estar perdendo uma excelente fonte de receitas extras em uma época de estagnação econômica. Alguns dos gastos, notadamente voltados ao marketing de relacionamento e à distribuição de vendas, são extremamente necessários de serem mantidos em épocas de menor desempenho geral do mercado, pois são ferramentas de alta significância na captação de clientes. Assim, a combinação de ações estratégicas que podem gerar gastos extras no primeiro momento, caso sejam bem aplicadas, tendem a resultar em valores mais positivos que negativos.
11 DESEMPENHO POR AMBIENTE Receita média e taxa de ocupação por ambiente No desempenho por ambiente, o 1º trimestre de 2015 se destacou pela taxa de ocupação atingida pelos resorts de praia, que resultou em crescimento positivo de 2,6%, 1,4% e 3,1%, respectivamente em jan., fev. e mar/15. A receita média desse grupo de resorts também tendeu ao crescimento, com exceção do mês mar/15. Os resultados foram 2,7%, 19,8% e 20,2% respectivamente em jan., fev. e mar/15. Os resorts de campo foram afetados especialmente em suas taxas de ocupação mensais, que tiveram quedas expressivas nos três meses analisados: - 20,0%, - 25,4% e - 19,4%, respectivamente. As receitas médias desse grupo também tiveram desempenho positivo apenas no mês de mar/15. Os resultados foram de - 13,0%, - 9,7% e recuperação leve de 3,4% respectivamente em jan., fev. e mar/15. Dessa forma, mesmo em uma época de pouco crescimento econômico, repete-se a tendência de que, no primeiro trimestre do ano, os resorts do grupo praia, tendem a apresentar resultados mais expressivos. Essa tendência se reverte para os meses onde a demanda se caracteriza mais por eventos corporativos que por lazer. Nesses períodos os resorts de campo costumam se recuperar e manter uma estabilidade importante até o final do ano. A figura 7 mostra dos dados mensais de taxa de ocupação e receita médias dos dois grupos. Figura 7 Receita média e taxa de ocupação por ambiente 1º trimestre 2014/2015
12 TrevPar por ambiente A análise final do TrevPar por ambiente mostra que o grupo praia teve boas performances em jan/15, fev/15 e ligeira queda em mar/15, com valores nominais de 5,4%, 21,5% e 17,8%, respectivamente. O resultado final foi um crescimento nominal trimestral médio de 3,0%. A figura 8 mostra os desempenhos nominais mensais. Figura 8 TrevPar ambiente praia 1º trimestre 2014/2015 O mesmo comportamento não se repetiu nos resorts de campo onde os três meses apresentaram queda nominal do TrevPar: os valores obtidos foram de 8,7% em jan/15; -9,7% em fev/15 e 14,1% em mar/15. O resultado trimestral final foi de crescimento médio nominal negativo da ordem de 10,9%. A figura 9 mostra os valores mensais de Trevpar. Figura 9 TrevPar ambiente campo 1º trimestre 2014/2015
13 DESEMPENHO POR TIPO DE PENSÃO Receita média e taxa de ocupação por tipo de pensão No cenário onde os resorts são divididos por tipo de pensão, o desempenho entre os grupos all inclusive e outros não é tão díspar como na classificação por ambiente. No que tange aos resorts all inclusive, as taxas de ocupação oscilaram entre resultados positivos e negativos: - 5,0% em jan/15, - 3,8% em fev/15 e 3,1% em mar/15. As receitas médias desse grupo tiveram desempenho melhor que a taxa de ocupação, com dois meses de alta: 4,6%, 22,6% e -4,5%, respectivamente em jan., fev. e mar/15. No grupo de outros tipos de pensão as taxas de ocupação resultaram em quedas nos meses analisados: - 2,6%, - 20,0% e - 10,4%, respectivamente em jan., fev. e mar/15. No que tange à receita média, esse grupo apresentou resultado positivo apenas no último mês do trimestre. Os valores obtidos foram de - 13,0%, - 9,7% e 3,4% em jan., fev. e mar/15, respectivamente. Em uma análise mais global, se observa uma tendência maior ao equilíbrio, quando consideramos o comportamento previsto para o restante dos meses do ano. De forma mais detalhada, observa-se que o grupo all inclusive também tende a uma performance geral mais efetiva no primeiro trimestre do ano, embora a diferença não se faz mais efetiva do que a constatada para os resorts de praia na divisão por tipo de ambiente. No cenário anual, verifica-se que o grupo de outros tipos de pensão tende a apresentar valores mais estáveis a partir do 2º trimestre até o final do ano, invertendo o quadro atual. A figura 10 mostra os dados gerados por essa classificação por tipo de pensão. Figura 10 Receita média e taxa de ocupação por tipo de pensão 1º trimestre 2014/2015
14 TrevPar por tipo de pensão Na análise do TrevPar por tipo de pensão - embora os dois grupos tenham apresentado comportamento mais equilibrado - o destaque foi para o grupo all inclusive, cujo o crescimento nominal do índice foi de - 0,7%, 7,9% e - 0,5%, respectivamente nos meses de jan/15, fev/15 e mar/15. Tais valores resultaram em um crescimento nominal médio trimestral de 5,6%. A figura 11 reflete os desempenhos finais mensais do 1º trimestre de Figura 11 TrevPar tipo de pensão - all inclusive 1º trimestre 2014/2015 O quadro se reverte ligeiramente no grupo que opera outros tipos de pensão, onde os valores nominais obtidos foram 2,9%, 12,0% de crescimento nos meses de jan/15 e fev/15, e forte queda de -32,4%, em mar/15. Essa queda expressiva anulou os ganhos dos dois primeiros meses e resultou em um crescimento médio nominal negativo no 1º trimestre da ordem de 5,8%. A figura 12 mostra o desempenho nominal comparativo dos meses. Figura 12 TrevPar tipo de pensão - outros 1º trimestre 2014/2015
15 GLOSSÁRIO GLOSSÁRIO RESORTS BRASIL EM PERSPECTIVA Crescimento/queda nominal: crescimento bruto de receitas, sem se considerar o fator inflacionário do período de geração dos dados analisados. Crescimento/queda real: crescimento já descontada a inflação do período, através da aplicação de um fator indexador. No caso do informativo, usa-se o IPCA-15, índice oficial do Banco Central do Brasil. Receita média: valor agregado das receitas de determinado período, divididas pelas unidades habitacionais vendidas no mesmo período. TrevPar Total Revenue per Available Room: valor agregado das receitas, divididas pelas unidades habitacionais disponibilizadas para a venda (com exclusão das unidades de uso da casa, cortesia e manutenção).
16 Expediente EXPEDIENTE RESORTS BRASIL Diretoria: Diretor Presidente: Luiz Daniel Guijarro Diretor Financeiro: Sergio Souza Diretor Marketing & Comunicações: Rafael Pires Diretor Relações Internacionais: João Carlos Pollak Diretor Regional Sudeste: Wellington Estruquel Diretor Regional Norte e Centro Oeste: Thais Berbert Diretor Regional Nordeste: Luigi Rotunno Diretor Regional Sul: Alberto Cestrone Suplente: Ivan Dias Diretor Executivo: João Bueno Assistente de Diretoria: Tatiane Moreno EXPEDIENTE SENAC/SP Presidente do Senac São Paulo: Abram Szajman Diretor Regional do Senac São Paulo: Luiz Francisco A. Salgado Superintendente Universitário e de Desenvolvimento: Luiz Carlos Dourado Reitor: Sidney Zaganin Latorre Diretor de Graduação: Eduardo Mazzaferro Ehlers Diretor de Pós-graduação e Extensão: Daniel Garcia Correa Diretor Administrativo: Esmeraldo Batista de Oliveira Diretora de Relacionamento e Serviços ao Aluno: Maria Stela Reis Crotti Diretora Centro Universitário Senac Águas de São Pedro: Cícera Carla Bezerra da Silva Diretora do Centro Universitário Senac Campos do Jordão: Camila Fernanda Barboza e Moraes Coordenador do Centro de Estudos Aplicados: Leandro Mastropasqua PROJETO RESORTS BRASIL EM PERSPECTIVA Área de Hospitalidade do Centro de Estudos Aplicados: Maristela de Souza Goto Sugiyama Coordenador do Projeto: Antonio Carlos Bonfato Apoio Técnico: Marcelo Luiz Poletto Tocchio
17 Informações: (11) visite nossa página twitter.com/resorts_brasil
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