RELATÓRIO DE ATIVIDADE E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

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1 SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S.A. Sede social: Lugar do Espido, Via Norte, Maia, Portugal Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Maia Número Único de Matrícula e de Pessoa Coletiva Capital Social: ,17 euros Sociedade Aberta RELATÓRIO DE ATIVIDADE E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS JANEIRO MARÇO 2015 SEGUNDO A NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE 34 RELATO FINANCEIRO INTERCALAR

2 ÍNDICE RELATÓRIO DE ATIVIDADE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

3 RELATÓRIO DE ATIVIDADE

4 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE MENSAGEM DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA Conseguimos novamente, ao longo do primeiro trimestre de 2015, registar progressos importantes na execução do nosso plano estratégico, que tem como objetivo posicionar a Sonae Indústria como uma empresa rentável e mais sustentável. Neste âmbito, completamos a alienação da unidade industrial de Ussel, em França, e assinamos o acordo para a alienação da operação de hardboard de Betanzos, em Espanha, cuja transação foi entretanto concluída. Com a venda destas duas unidades industriais, que contribuíam negativamente para o resultado consolidado e cash flow da Sonae Indústria, estamos muito perto de concluir o plano de redimensionamento da nossa presença industrial. Desta forma, seremos agora capazes de concentrar a atenção nas nossas unidades industriais mais competitivas, continuando a melhorar a sua rentabilidade operacional e respetiva posição no mercado. Em termos de iniciativas estratégicas que temos vindo a implementar no sentido de garantir um melhor posicionamento no segmento de produtos de maior valor acrescentado, tirando partido dos importantes investimentos efetuados em 2014, gostaria de salientar o reforço do nosso portefólio de produtos decorativos com o lançamento da nova coleção de MDF colorido da gama Innovus e a finalização a curto prazo da nova coleção Innovus de produtos revestidos a papel melamínico. Esta nova coleção vai incluir a gama Innovus Essence produzida na nova linha de revestimento (Embossed in Register ), instalada recentemente na nossa unidade industrial de Oliveira do Hospital, em Portugal. Em termos de desempenho das operações continuadas, registamos neste trimestre uma melhoria substancial da rentabilidade operacional do negócio, que se traduziu numa nova subida do EBITDA, no trimestre. Esta evolução positiva permitiu que o EBITDA recorrente dos últimos doze meses atingisse os 101 milhões de euros, 5 milhões de euros acima do trimestre anterior. Este aumento resulta da melhoria do desempenho em todas as nossas operações e permitiu-nos atingir, no primeiro trimestre de 2015, uma margem EBITDA recorrente de 9,6%, 2,3 p.p. acima do período homólogo. De realçar ainda que o resultado líquido das operações continuadas foi, neste trimestre, negativo em 3 milhões de euros, traduzindo uma melhoria significativa (12 milhões de euros) relativamente ao prejuízo registado no mesmo trimestre do ano anterior. Os resultados alcançados no primeiro trimestre de 2015 constituem forte evidência que o caminho estratégico adotado está a traduzir-se em melhorias de rentabilidade da empresa. No que diz respeito ao resto do ano, esperamos continuar a mostrar resultados na execução do nosso plano estratégico, na implementação do plano Improve our Work, no lançamento de novos produtos decorativos e na otimização das nossas principais unidades industriais. Rui Correia Presidente da Comissão Executiva da Sonae Indústria 2

5 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE 1. VOLUME DE NEGÓCIOS & EBITDA RECORRENTE No final de 2014, a Sonae Indústria classificou como operações descontinuadas os resultados das unidades industriais de Auxerre e Le Creusot, em França (alienadas em abril de 2014), de Pontecaldelas, em Espanha (cuja atividade foi interrompida definitivamente no 1º semestre de 2014), e das unidades industriais de Ussel e Linxe, em França, e Betanzos, em Espanha. A análise apresentada neste capítulo exclui a contribuição dessas unidades classificadas como operações descontinuadas SONAE INDÚSTRIA CONSOLIDADO Volume de negócios e Margem EBITDA recorrente Milhões de euros ,3% 10,7% 9,6% 9,6% 7,3% 1T14 R 2T14 R 3T14 R 4T14 1T15 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% Volume de 10,0% Negócios 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Margem EBITDA Recorrente O volume de negócios consolidado da Sonae Indústria para as operações continuadas foi de 258 milhões de euros no 1T15, uma subida de 17 milhões de euros relativamente ao 4T14, ainda que ligeiramente abaixo do valor registado no 1T14 (-2,6%), em grande parte devido ao abrandamento da procura de OSB na região nordeste da Europa. Em comparação com o mesmo trimestre de 2014, a descida do volume de negócios consolidado resultou da redução dos volumes de vendas (aproximadamente -3%) e da subida dos preços médios de venda (+3,6%). Face ao trimestre anterior, os volumes de vendas subiram 4,1%, devido à recuperação sentida nos segmentos de MDF e OSB. Os preços médios de venda mantiveram-se estáveis, sendo que o efeito das subidas nos produtos de aglomerado cru e revestidos a papel melamínico foi anulado pela evolução negativa registada nas restantes categorias de produtos. Em termos consolidados, os custos variáveis unitários por m 3 baixaram 2,1%, relativamente ao mesmo período de Esta melhoria registou-se em todas as categorias de custos, ainda que o maior contributo tenha resultado da descida do custo médio dos químicos. Em comparação com o trimestre anterior, os custos variáveis unitários aumentaram 3% devido, em grande parte, à pressão exercida nos preços da madeira, energia térmica e eletricidade, um efeito sazonal influenciado pelo período de inverno. No 1T15, o total de custos fixos, numa base comparável, ou seja, excluindo a contribuição das operações descontinuadas, baixou cerca de 1,4 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior. 3

6 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE No final de março de 2015, o número total de colaboradores (tendo em consideração todas as operações, incluindo as que foram consideradas descontinuadas) era de 3.575, menos 21 colaboradores do que no final de Esta redução é explicada maioritariamente pelas reduções ao nível da estrutura central em França, em consequência do redimensionamento da presença industrial em curso neste país. Em comparação com os trimestres anteriores, o índice médio de utilização de capacidade das unidades industriais da Sonae Indústria continuou a melhorar, não obstante a redução da utilização de capacidade em termos de OSB, tendo alcançado 75% no 1T15. Numa base comparável, excluindo as linhas de produção descontinuadas, o índice médio de utilização de capacidade do grupo foi de 79%, uma subida de 4.3 p.p. face ao 4T14. O EBITDA recorrente dos últimos 12 meses do grupo Sonae Indústria foi de 101 milhões de euros, no final de março O EBITDA recorrente registado no 1T15 foi de 25 milhões de euros, 5,5 milhões de euros acima (ou +29%) do que o valor registado no 1T14. A margem EBITDA recorrente neste trimestre foi 9,6%, mais 2,3 p.p. relativamente ao mesmo período do ano anterior. Sonae Indústria consolidado EBITDA recorrente (últimos doze meses, operações continuadas) Milhões de Euros FY13 1T14 1S14 9M14 FY14 1T15 O impacto dos itens não recorrentes foi negativo em aproximadamente 4 milhões de euros, no trimestre, e está relacionado essencialmente com custos de redução de pessoal (2 milhões de euros) e custos adicionais relativos às unidades industriais inativas (1 milhão de euros). Na sequência dos fatores acima descritos, o EBITDA total registado no 1T15 foi 21 milhões de euros, mais 6,3 milhões de euros que o valor do mesmo período de

7 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE 1.2. EUROPA DO SUL A análise do desempenho da região da Europa do Sul considera os resultados das operações classificadas como continuadas na Península Ibérica, e as atividades de exportação da Europa ocidental e internacionais (ultramarinas), excluindo deste modo os contributos das operações francesas e das unidades de Pontecaldelas e Betanzos. Volume de negócios e Margem EBITDA recorrente Milhões de euros ,6% 8,5% 6,1% 7,6% 3,8% 1T14 R 2T14 R 3T14 R 4T14 1T15 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Volume de Negócios * Margem EBITDA Recorrente * Volume de negócios por região inclui vendas entre empresas do grupo (entre as diferentes regiões) No 1T15, o mercado da Europa do Sul registou uma melhoria do desempenho, tendo sido influenciado positivamente pela evolução de alguns indicadores macroeconómicos em Portugal e Espanha, nomeadamente em termos da subida dos níveis de confiança do consumidor. Neste sentido, os clientes industriais desta região registaram, neste trimestre, níveis de atividade mais elevados, o que se traduziu no aumento da procura para as unidades industriais da Sonae Indústria na Península Ibérica. Em termos de atividade de construção, os indicadores de Portugal registaram uma subida face ao mesmo período do ano anterior, com o número de novas licenças a subir para 6% 1, enquanto em Espanha o indicador de novas licenças de habitação registou uma descida de 5% 2 face ao ano anterior. Devemos salientar que, apesar da descida do volume de negócios das unidades industriais da Europa do Sul, no 1T15, a margem EBITDA recorrente aumentou significativamente em 3,8 p.p. para 7,6% face ao 1T14. Em termos de desempenho financeiro nesta região, comparativamente ao 1T14, destacamos os seguintes pontos: O volume de negócios baixou 8%, devido à redução dos volumes de vendas gerados nas unidades industriais da Península Ibérica, em consequência da descida observada nos volumes de MDF e do abrandamento da atividade nos mercados de exportação; Os preços médios de venda registaram algumas melhorias na Península Ibérica, em comparação com o mesmo período do ano anterior, ao nível de todas as categorias de produtos; 1 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, abril 2015 ( Nova habitação residencial, evolução acumulada a fevereiro 2015 para o período de 3 meses) 2 Fonte: Ministierio de Fomento, abril 2015 (evolução acumulada a janeiro 2015 para o período de 3 meses) 5

8 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE Os custos médios variáveis unitários (por m 3 ) também contribuíram positivamente para a rentabilidade operacional da região, não obstante a evolução negativa dos custos da madeira e da energia; No seu todo, os fatores acima referidos levaram a uma margem EBITDA recorrente de 7,6% na região da Europa do Sul, um aumento significativo de 3,8 p.p. face ao mesmo período do ano anterior EUROPA DO NORTE Volume de negócios e Margem EBITDA recorrente Milhões de euros ,4% 10,3% 7,0% 8,1% 5,2% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Volume de Negócios * Margem EBITDA Recorrente * Volume de negócios por região inclui vendas entre empresas do grupo (entre as diferentes regiões) O mercado da Europa do Norte registou um desempenho estável, em comparação com as evoluções positivas registadas em 2014, tal como se pode verificar pela evolução das novas licenças de construção na Alemanha (apenas 0,2% acima 3 ). Comparando o 1T15 com o mesmo período de 2014, os destaques do desempenho da região da Europa do Norte foram os seguintes: O volume de negócios desta região baixou 10% devido à descida de 6,9% dos volumes de vendas, o que é explicado essencialmente pela descida dos volumes de OSB, em especial no segmento Trade, que foi apenas parcialmente compensada pela subida dos volumes de MDF; Os preços médios de venda registaram uma descida, tendo novamente sido afetados negativamente pelo contributo dos produtos de OSB, o que anulou, em grande parte, as pequenas melhorias de preços dos produtos de aglomerado de partículas e de produtos revestidos a papel melamínico; Os custos médios variáveis unitários (por m 3 ) beneficiaram das descidas em todas as categorias de custos, relativamente ao mesmo período do ano anterior, com uma diminuição da pressão sobre os preços da madeira e dos químicos. Ainda assim, os custos variáveis unitários mantiveram-se relativamente estáveis face ao 4T14. A evolução dos custos médios variáveis nas unidades industriais da Alemanha beneficiaram ainda do impacto positivo causado por poupanças adicionais nos custos de manutenção; Devido à combinação de todos estes fatores, a margem EBITDA recorrente desta região aumentou 1,1 p.p. face ao 1T14, e 2,9 p.p. face ao trimestre anterior. 3 Fonte: German Federal Statistics Office, abril 2015 (evolução acumulada a fevereiro 2015 para o período de 3 meses) 6

9 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE 1.4. RESTO DO MUNDO (CANADÁ E ÁFRICA DO SUL) Volume de negócios e Margem EBITDA recorrente Milhões de euros ,7% 15,2% 13,1% 12,9% 11,8% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 25,0% 20,0% 15,0% Volume de Negócios * 10,0% Margem EBITDA Recorrente 5,0% 0,0% * Volume de negócios por região inclui vendas entre empresas do grupo (entre as diferentes regiões) O desempenho do segmento do Resto do Mundo foi afetado pelo desempenho diferenciado das duas regiões. O mercado Norte-americano evidenciou sinais positivos, especialmente nos Estados Unidos da América, onde o setor da construção continuou a registar uma melhoria nos níveis de licenças de habitação (mais 10% 4 face a 2014). Quanto ao Canadá, registou-se um abrandamento no número de novas licenças de habitação, que caíram 7% 5 face ao ano anterior. No que diz respeito ao sector de mobiliário na América do Norte, o início do ano teve um arranque lento, mas estima-se que os restantes trimestres de 2015 registem uma melhoria nos indicadores deste sector. Na África do Sul, as condições comerciais continuam a exercer pressão sobre a procura do mercado de painéis derivados de madeira, com a descida de 2% 6 do número de licenças de construção residencial, face ao mesmo período do ano anterior. Na sequência das condições de mercado acima referidas, destacam-se as seguintes evoluções em ambas as regiões no 1T15, face ao 1T14: O volume de negócios consolidado desta região melhorou significativamente (mais 19%, em euros), em resultado da melhoria do desempenho de ambas as operações do Canadá e África do Sul, mas também devido à depreciação do euro face às moedas locais. Em termos de volumes de vendas, ambos os segmentos registaram melhorias, na sequência da subida do volume de vendas de produtos de aglomerado cru e revestidos a papel melamínico, não obstante a descida observada nos volumes de MDF, na África do Sul, e as condições climatéricas bastante severas da América do Norte, que condicionaram as entregas da unidade industrial do Canadá; Os preços médios de venda registaram uma evolução positiva nas operações do Canadá, quando comparados com o trimestre anterior e com o mesmo período de Na África do Sul, os preços médios de venda também contribuíram positivamente para os resultados consolidados em virtude da evolução favorável das taxas de câmbio; Os custos médios variáveis unitários (por m 3 ) aumentaram no Canadá, devido à pressão exercida sobre os preços da madeira, eletricidade e energia térmica em consequência das difíceis condições climatéricas. A apreciação do dólar americano relativamente ao dólar canadiano também originou pressão nos custos de importação de fibra de madeira vinda dos EUA. Quanto à África do Sul, o desempenho foi igualmente influenciado negativamente pelos preços da madeira, mas este efeito foi amplamente compensado pelas descidas registadas nas outras categorias de custos, o que permitiu obter uma redução dos custos médios variáveis nesta região; Face ao 1T14 e em resultado do conjunto de fatores atrás referido, a margem EBITDA recorrente deste segmento aumentou 1,1 p.p. para 12,9%, no 1T15. 4 Fonte: RISI, abril 2015 (evolução acumulada a março 2015 para o período de 3 meses). 5 Fonte: Canada Mortgage and Housing Corporation, abril 2015 (evolução acumulada a fevereiro 2015 para o período de 3 meses). 6 Fonte: Statistics South Africa, abril 2015 (evolução acumulada a fevereiro 2015 para o período de 3 meses). 7

10 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE 2. DESEMPENHO FINANCEIRO CONSOLIDADO 2.1. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Milhões de euros * Volume de negócios por região inclui vendas entre empresas do grupo (entre as diferentes regiões) 1T15 / 1T14 R 1T14 R 4T14 1T15 Volume de Negócios consolidado (3%) 7% Europa do Sul* (8%) 4% 1T15 / 4T14 Europa do Norte* (10%) 12% Resto do Mundo* % (0%) Outros Proveitos Operacionais % 21% EBITDA % 36% EBITDA Recorrente % 7% Europa do Sul % (7%) Europa do Norte % 72% Resto do Mundo % (15%) Margem EBITDA Recorrente % 7,3% 9,6% 9,6% 2,3 pp 0,0 pp Amortizações e depreciações (16) (16) (16) 1% 0% Provisões e Perdas por Imparidade (0) Resultados Operacionais (2) Encargos Financeiros Líquidos (12) (11) (8) 34% 28% dos quais Juros Líquidos (8) (6) (6) 29% 1% dos quais Diferenças de Câmbio Líquidas 0 (0) dos quais Descontos Financeiros Líquidos (3) (4) (3) 10% 20% Resultados relativos a empresas associadas (0) (1) (0) (14%) (71%) Result. antes de Impostos de oper. continuadas (14) (12) (2) 87% 85% Impostos (1) (5) (1) (18%) 82% dos quais Impostos Correntes (1) (2) (1) (3%) 24% dos quais Impostos Diferidos 1 (3) 0 18% 114% Resultado de operações continuadas (15) (17) (3) 82% 84% Resultado de operações descontinuadas (11) (51) (8) (32%) (85%) Resultado líquido consolidado do período (27) (68) (11) 60% 85% Interesses que não controlam (0) (0) (0) (95%) (83%) Resultado Líquido atribuível aos Acionistas da empresa mãe (26) (68) (11) 60% 85% O EBITDA consolidado da Sonae Indústria, no 1T15, foi de 21 milhões de euros, 6,3 milhões de euros acima do valor registado no 1T14, numa base comparável. Esta subida deve-se ao melhor desempenho registado em todas as operações e foi conseguida apesar do impacto negativo de custos não-recorrentes de 4 milhões de euros, registado neste trimestre. Estes itens não-recorrentes estão associados a custos das unidades industriais inativas (no valor de 1 milhão de euros), a custos adicionais com redução de pessoal de cerca de 2 milhões de euros (na sua maioria, relativos ao processo de encerramento em curso da linha de aglomerado em Horn) e a uma menos-valia de 1 milhão de euros relacionada com a venda de um ativo imobiliário (terreno não utilizado) em Portugal. 8

11 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE O EBITDA recorrente da Sonae Indústria atingiu 25 milhões de euros no 1T15, mais 7% relativamente ao trimestre anterior, e mais 29% face ao mesmo período em 2014, o que determinou uma margem EBITDA recorrente de 9,6% neste trimestre. Os custos relacionados com amortizações e depreciações foram, no 1T15, de 16 milhões de euros, em linha com os valores registados, numa base comparável, quer no 1T14 quer no último trimestre de As provisões e perdas por imparidade das operações continuadas totalizaram, no 1T15, o valor líquido de 2 milhões de euros, estando associadas à reversão (na sequência dos custos com indemnizações incorridos no 1T15) de provisões registadas em 2014, relativas ao processo de reestruturação em Horn. Os encargos financeiros líquidos registaram, no 1T15, um valor de 8 milhões de euros, uma melhoria de 34% em comparação com o valor registado no mesmo período do ano anterior, essencialmente em resultado da redução dos juros líquidos suportados. Esta redução foi conseguida por via da execução de acordos de refinanciamento, em conjunto com a operação de aumento de capital concretizada no ano passado, que permitiram uma redução do custo médio da dívida para cerca de 5,3% no 1T15 (menos 0,5 p.p. face ao 1T14). Durante o 1T15, foi registada uma reversão de impostos diferidos no valor líquido de 0,4 milhões de euros. O valor relativo a impostos correntes foi, neste trimestre, de 1,3 milhões de euros, em linha com o valor registado em período comparável de A combinação de todos os fatores descritos anteriormente determinou um resultado líquido negativo de 3 milhões de euros, relativo às operações continuadas, uma melhoria significativa de 12 milhões de euros relativamente ao 1T14. O resultado líquido negativo total, do 1T15, foi de 11 milhões de euros, justificado em grande parte pelo impacto das operações descontinuadas, cujo contributo negativo foi de cerca de 8 milhões de euros neste período INVESTIMENTOS Ativo fixo bruto adicional Milhões de euros 1T15 Ativo fixo bruto adicional por região Milhões de euros Europa do Sul Europa do Norte 20 Resto do Mundo T total para o ano 9

12 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE O valor dos aumentos de ativos fixos tangíveis foi de 2,4 milhões de euros no 1T15, o que compara com 8,6 milhões de euros no mesmo período de A maior parte destes investimentos está associada com a manutenção e melhorias ao nível da saúde e segurança das nossas unidades industriais do segmento da Europa do Sul DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE POSIÇÃO FINANCEIRA BALANÇO Milhões de euros 1T T15 Ativos não correntes Ativos fixos tangiveis Goodwill Ativos por impostos diferidos Outros ativos não correntes Ativos correntes Existências Clientes Caixa e investimentos Outros ativos correntes Ativos não correntes classificados como disponíveis para venda Total do Ativo Capitais Próprios e Interesses que não controlam Capitais Próprios Interesses que não controlam (1) (0) (0) Passivo Dívida remunerada Não corrente Corrente Fornecedores Outros passivos Passivos diretamente associados aos ativos não correntes classificados como disponíveis para venda Total do Passivo, Capitais Próprios e Int. que não controlam Dívida Líquida Dívida Líquida / EBITDA Recorrente* 8,4 x 5,9 x 5,9 x Fundo de Maneio** *EBITDA recorrente dos últimos 12 meses ** Fundo de Maneio tal como definido pela empresa: Existências + Clientes Fornecedores O fundo de maneio consolidado aumentou 39,4 milhões de euros para 81 milhões de euros, em comparação com o final de 2014, um efeito sazonal normal associado ao aumento do saldo de clientes, resultado da habitual subida dos níveis de atividade nos primeiros meses em comparação com os últimos meses do ano. No entanto, relativamente ao mesmo período de 2014, o fundo de maneio registou uma redução de 26 milhões de euros, também como resultado da redução da presença industrial da empresa. No final de março 2015, a dívida líquida aumentou para 597 milhões de euros, 32,8 milhões de euros acima do valor registado no final de 2014, unicamente em resultado da evolução do fundo de maneio 10

13 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE acima referida. Em comparação com o final do 1T14, a dívida líquida reduziu cerca de 104 milhões de euros, tendo beneficiado dos fundos obtidos no processo de Aumento de Capital executado em A melhoria do EBITDA recorrente em conjunto com a subida da dívida líquida levou à estabilização do rácio de Dívida líquida para EBITDA recorrente (5,9x) face ao valor registado em dezembro de De salientar, contudo, que este rácio apresenta uma melhoria significativa relativamente ao valor de 8,4x registado no 1T14, numa base comparável. No final de março 2015, o valor total de capitais próprios era de 105 milhões de euros, tendo sido afetado negativamente pelo resultado líquido negativo de 11 milhões de euros registado neste trimestre, essencialmente devido, tal como previamente indicado, ao contributo negativo das operações descontinuadas. 3. DESENVOLVIMENTOS CORPORATIVOS E EVENTOS SUBSEQUENTES Em 31 de março, a Assembleia Geral de Acionistas aprovou a eleição dos órgãos estatutários para um novo mandato (2015/2017), incluindo a eleição de um novo Conselho de Administração. Na primeira reunião do Conselho de Administração, realizada nesse mesmo dia, Paulo Azevedo foi nomeado Presidente do Conselho de Administração, Carlos Moreira da Silva foi nomeado Vice-Chairman Executivo do Conselho de Administração, tendo sido ainda nomeada uma Comissão Executiva constituída pelos seguintes Administradores: Rui Correia (Presidente da Comissão Executiva, CEO), Christopher Lawrie, (Chief Financial Officer, CFO) e Jan Bergmann (Chief Information Technology Officer, CITO). Em 30 de abril, a Tafiber, Tableros de Fibras Ibéricos, S.L., uma sociedade detida indiretamente pela Sonae Indústria SGPS, S.A., concluiu a alienação do negócio de hardboard da unidade industrial de Betanzos, em Espanha, incluindo a transferência dos colaboradores afetos a este negócio. O acordo contempla ainda o arrendamento, por parte do comprador, da propriedade em que a unidade industrial está inserida e que continua a pertencer a uma outra subsidiária indireta da Sonae Indústria. 4. PERSPETIVAS FUTURAS Até ao final de 2015, e no seguimento da estratégia definida, esperamos concluir a restruturação dos ativos atualmente classificados como disponíveis para venda, dando assim por terminado o processo de concentração da nossa capacidade de produção de painéis derivados de madeira nas unidades industriais mais eficientes. Em termos de procura do mercado, esperamos continuar a depararmo-nos com os mesmos desafios em termos do produto OSB, em resultado dos investimentos em curso efetuados em instalações de produção de OSB na zona da Europa de leste. No entanto, esperamos conseguir atenuar parcialmente esta situação através da subida das exportações dos nossos produtos de OSB para outras regiões da Europa e, se possível, para outros mercados internacionais. Iremos continuar a implementar o nosso plano estratégico de concentração da produção nas unidades industriais mais competitivas, de melhoria do nosso mix de vendas com a introdução de mais produtos de 11

14 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE valor acrescentado, alavancando nos investimentos efetuados em 2014, continuando a procurar eficiências operacionais e melhorias de produtividade, e investindo na formação e desenvolvimento das competências dos nossos colaboradores. Estas iniciativas, em conjunto com alguns sinais de retoma dos mercados na Europa, deverão possibilitar uma melhoria da rentabilidade operacional nas nossas principais unidades industriais durante os próximos trimestres. 6 de maio de 2015 O Conselho de Administração Duarte Paulo Teixeira de Azevedo Carlos António Rocha Moreira da Silva José Joaquim Romão de Sousa Albrecht Olof Lothar Ehlers Javier Vega de Seoane Azpilicueta Rui Manuel Gonçalves Correia George Christopher Lawrie Kurt Jan Bergmann 12

15 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE ATIVIDADE GLOSSÁRIO CAPEX Custos Fixos Dívida Líquida Dívida líquida / EBITDA recorrente EBITDA EBITDA recorrente Endividamento bruto FTEs Fundo de Maneio Hardboard Índice de utilização de capacidade Margem EBITDA recorrente MDF Investimento em Ativos Fixos Tangíveis Custos gerais de estrutura + Custos com Pessoal (internos e externos); conceito de contas de gestão Endividamento bruto Caixa e equivalentes de caixa Dívida Líquida / EBITDA recorrente dos últimos doze meses Resultados Operacionais + Depreciações & Amortizações + (Provisões e perdas por imparidade Perdas por imparidade de dívidas a receber + Reversão de perdas por imparidade em terceiros) EBITDA excluindo proveitos e custos operacionais não recorrentes Empréstimos bancários + empréstimos obrigacionistas + credores por locações financeiras + outros empréstimos + empréstimos de partes relacionadas Equivalentes a tempo completo; equivalente ao trabalho de uma pessoa em tempo integral, de acordo com o horário laboral de cada país onde a Sonae Indústria tem presença operacional. Existências + Clientes Fornecedores Painéis de fibras duras Produção disponível-acabada (m 3 ) / Capacidade de produção instalada (m 3 ); apenas para produtos crus EBITDA recorrente / Volume de negócios Painéis de fibras de média densidade Nº de colaboradores Nº de colaboradores (FTEs), excluindo estagiários OSB Volume de negócios (regiões) Painéis de fibras orientadas Vendas de produtos acabados e mercadorias + Prestação de Serviços, excluindo vendas de outros materiais como por exemplo subprodutos de madeira, conceito de contas de gestão 13

16 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

17 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Montantes expressos em euros) ATIVO Notas Não Auditado ATIVOS NÃO CORRENTES: Ativos fixos tangíveis Goodwill Ativos intangíveis Propriedades de investimento Investimentos em associadas Investimentos em empreendimentos conjuntos 4, Investimentos disponíveis para venda Ativos por imposto diferido Outros ativos não correntes Total de ativos não correntes ATIVOS CORRENTES: Inventários Clientes Outras dívidas de terceiros Ativos por Imposto corrente Outros Impostos e contribuições Outros ativos correntes Caixa e equivalentes de caixa Total de ativos correntes Ativos não correntes classificados como disponíveis para venda TOTAL DO ATIVO CAPITAL PRÓPRIO, INTERESSES QUE NÃO CONTROLAM E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital social Reserva legal Outras reservas e resultados acumulados Outro rendimento integral acumulado Outro rendimento integral acumulado diretamente associado aos ativos não correntes 9 classificados como disponíveis para venda Total Interesses que não controlam TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO: PASSIVOS NÃO CORRENTES: Empréstimos bancários - líquidos da parcela corrente Empréstimos obrigacionistas não convertíveis - líquidos da parcela corrente Credores por locações financeiras - líquidos da parcela corrente Outros empréstimos Benefícios pós-emprego Outros passivos não correntes Passivos por imposto diferido Provisões Total de passivos não correntes PASSIVOS CORRENTES: Parcela corrente dos empréstimos bancários não correntes Empréstimos bancários correntes Parcela corrente dos credores por locações financeiras não correntes Outros empréstimos Fornecedores Passivos por imposto corrente Outros Impostos e contribuições Outros passivos correntes Provisões Total de passivos correntes Passivos diretamente associados aos ativos não correntes classificados como disponíveis para venda TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas O Conselho de Administração

18 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2015 E DE 2014 (Montantes expressos em euros) Notas Reexpresso Não Auditado Não Auditado Vendas 18, Prestação de serviços 18, Outros rendimentos e ganhos 16, Custo das vendas Variação da produção Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Amortizações e depreciações Provisões e perdas por imparidade (aumentos / reduções) Outros gastos e perdas 17, Resultado operacional Gastos financeiros Rendimentos financeiros Ganhos ou perdas relativos a empresas associadas Ganhos ou perdas relativos a empreendimentos conjuntos Resultado antes de impostos das operações que continuam Imposto sobre o rendimento Resultado depois de impostos das operações que continuam Resultados depois de impostos das operações descontinuadas Resultado líquido consolidado do período Atribuível a: Acionistas da Empresa-Mãe Operações que continuam Operações descontinuadas Acionistas da Empresa-Mãe Interesses que não controlam Operações que continuam Operações descontinuadas Interesses que não controlam Resultados por ação Das operações que continuam: Básico Diluído Das operações descontinuadas: Básico Diluído As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

19 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2015 E 2014 (Montantes expressos em euros) Notas Reexpresso Não auditado Não auditado Resultado líquido consolidado do exercício (a) Outro rendimento integral consolidado Rubricas que ulteriormente poderão ser reclassificadas para resultado Variação da reserva de conversão monetária Variação no justo valor de ativos disponíveis para venda Imposto sobre o rendimento referente a rubricas que poderão ser reclassificadas Outro rendimento integral consolidado do exercício, líquido de imposto (b) Rendimento integral total consolidado do período (a) + (b) Rendimento integral total consolidado atribuível a: Acionistas da Empresa-mãe Interesses que não controlam As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas.

20 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE ALTERAÇÕES NOS CAPITAIS PRÓPRIOS EM 31 DE MARÇO DE 2015 E 2014 (Montantes expressos em euros) Capital Social Reserva legal Outras reservas e resultados acumulados Outro rendimento integral acumulado Total dos Capitais Próprios atribuíveis aos accionistas da Empresa-mãe Interesses que não controlam Total dos capitais próprios 9 Saldo em 1 de janeiro de Rendimento integral total consolidado do período Resultado líquido consolidado do período Outro rendimento integral consolidado do período Total Plano de pagamento com base em ações Outros Saldo em 31 de março Capital Social Reserva legal Outras reservas e resultados acumulados Outro rendimento integral acumulado Total dos Capitais Próprios atribuíveis aos acionistas da Empresa-mãe Interesses que não controlam Total dos capitais próprios 9 Saldo em 1 de janeiro de Rendimento integral total consolidado do período Resultado líquido consolidado do período- reexpresso Outro rendimento integral consolidado do período Total - reapresentado Plano de pagamento com base em ações Outros Saldo em 31 de março de As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas O Conselho de Administração

21 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2015 E 2014 (Montantes expressos em euros) Notas ATIVIDADES OPERACIONAIS: Não Auditado Não Auditado Recebimento de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações Pagamento / (recebimento) de imposto sobre o rendimento Outros recebimentos / (pagamentos) relativos à atividade operacional Fluxos das atividades operacionais (1) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis Subsídios ao investimento Ativos não correntes detidos para venda Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis Fluxos das atividades de investimento (2) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos respeitantes a: Juros e rendimentos similares Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Juros e gastos similares Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira Outros Fluxos das atividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

22 SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PARA O PERÍODO DE TRÊS MESES FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2015 (Montantes expressos em euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA tem a sua sede no Lugar do Espido, Via Norte, Apartado 1096, Maia, Portugal. As ações da sociedade encontram-se admitidas à cotação na Euronext Lisbon. As demonstrações financeiras consolidadas dos períodos findos em 31 de março de 2015 e 31 de março de 2014 não foram sujeitas a revisão limitada pelo Revisor Oficial de Contas e Auditor Externo da Sociedade. 2. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As presentes demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas com base nas políticas contabilísticas divulgadas nas notas anexas às demonstrações financeiras consolidadas do exercício findo em 31 de dezembro de

23 2.1. Bases de apresentação Estas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com a norma IAS 34 Relato Financeiro Intercalar. Como tal, não incluem a totalidade da informação a ser divulgada nas demonstrações financeiras consolidadas anuais, pelo que deverão ser lidas em conjugação com as demonstrações financeiras consolidadas do exercício transato Alterações às normas de contabilidade A Sociedade prepara as suas demonstrações financeiras consolidadas tendo por base as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e Interpretações emitidas pelo IFRS Interpretations Committee ( IFRS IC), aplicáveis ao exercício iniciado em 1 de janeiro de 2015 e ratificadas pela União Europeia À data de 31 de março de 2015, tinham sido emitidas as seguintes normas de aplicação obrigatória em exercícios posteriores, que, à data de encerramento das presentes demonstrações financeiras consolidadas, ainda não tinham sido ratificadas pela União Europeia: IAS 1 (alteração), Apresentação de Demonstrações Financeiras (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração inclui diretrizes relativamente à materialidade e agregação, à apresentação de subtotais, à estrutura das demonstrações financeiras e à divulgação das políticas contabilísticas; IAS 16 (alteração), Ativos Fixos Tangíveis, e IAS 38 (alteração), Ativos Intangíveis: Métodos de cálculo de depreciações e amortizações permitidos (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração esclarece que a utilização de métodos de depreciação baseados no rédito não são apropriados na medida em que a geração de rédito por uma atividade que inclua a utilização de um ativo geralmente reflete fatores para além do consumo dos benefícios económicos incorporados no ativo. Adicionalmente, a alteração também esclarece que o rédito é geralmente considerado uma base inapropriada de mensuração do consumo dos benefícios económicos incorporados num ativo intangível; 2

24 IAS 16 (alteração), Ativos Fixos Tangíveis, e IAS 41 (alteração), Agricultura: Plantas que produzem ativos biológicos consumíveis (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração define o conceito de uma planta que produz ativos biológicos consumíveis, e transfere este tipo de ativos do âmbito de aplicação da IAS 41 Agricultura para a IAS 16 Ativos Tangíveis, com o consequente impacto na respetiva mensuração. No entanto, os ativos biológicos produzidos por estas plantas mantêm-se no âmbito da IAS 41 Agricultura; IAS 27 (alteração), Demonstrações Financeiras Separadas (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração permite a utilização do método de equivalência patrimonial na contabilização de participações em subsidiárias, empreendimentos conjuntos e empresas associadas, na elaboração de demonstrações financeiras separadas; Melhorias às normas , (a aplicar, em geral, em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de Este ciclo de melhorias afeta os seguintes normativos: IFRS 5 Ativos Não Correntes Disponíveis para Venda e Operações Descontinuadas, IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações, IAS 19 Benefícios dos Empregados e IAS 34 Relato Financeiro Intercalar; IFRS 9 (novo), Instrumentos Financeiros (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2018). Esta norma substitui as diretrizes incluídas na IAS 39. Inclui requisitos de classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros. Inclui, ainda, um modelo de perdas esperadas em créditos que substitui o atual modelo de perdas por imparidade incorridas; IFRS 10 (alteração), Demonstrações Financeiras Consolidadas, e IAS 28 (alteração), Investimentos em Associadas e Empreendimentos Conjuntos: Venda ou contribuição de ativos entre um investidor e uma sua associada ou empreendimento conjunto (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Estas alterações abordam uma inconsistência entre os requisitos da IFRS 10 e os da IAS 28 no que diz respeito ao tratamento de vendas ou entradas em espécie de ativos por parte de um investidor a uma sua associada ou empreendimento conjunto. Um ganho ou perda parcial é registado quando a transação envolve ativos que não constituam um negócio, mesmo que esses ativos sejam provenientes de uma subsidiária; IFRS 10 (alteração), Demonstrações Financeiras Consolidadas, IFRS 12 (alteração), Divulgação de Interesses em Outras Entidades, e IAS 28 (alteração), Investimentos 3

25 em Associadas e Empreendimentos Conjuntos: Entidades de investimento aplicação da isenção de consolidar (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração clarifica que a isenção à obrigação de consolidar se aplica a uma empresa holding intermédia que constitua uma subsidiária de uma entidade de investimento. Adicionalmente, a opção de aplicar o método da equivalência patrimonial, de acordo com a IAS 28, é extensível a uma entidade que não seja uma entidade de investimento, mas que detenha um interesse numa associada ou empreendimento conjunto que seja uma entidade de investimento. IFRS 11 (alteração), Acordos Conjuntos (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração acrescenta novas diretrizes sobre a forma de contabilizar a aquisição de uma participação numa operação conjunta que constitua um negócio; IFRS 14 (nova), Desvios Tarifários (a aplicar nos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta norma permite às entidades que adotem as IFRS pela primeira vez continuar a registar os ativos e passivos regulatórios de acordo com a política seguida no âmbito do normativo anterior. Contudo, para permitir a comparabilidade com as entidades que já adotam as IFRS e não registam ativos ou passivos regulatórios, os referidos montantes têm de ser divulgados nas demonstrações financeiras separadamente; IFRS 15 (nova), Rédito de Contratos com Clientes, (a aplicar nos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2017). Esta norma aplica-se apenas a contratos para a entrega de produtos ou prestação de serviços, e exige que a entidade registe o rédito quando a obrigação contratual de entregar ativos ou prestar serviços é satisfeita, pelo montante que reflete a contraprestação a que a entidade tem direito, conforme previsto na metodologia dos cinco passos. A Sociedade estima que a futura aplicação destas normas não produzirá efeitos significativos nas suas demonstrações financeiras consolidadas Durante o período findo em 31 de março de 2015, entraram em vigor as seguintes normas que se encontram emitidas e ratificadas pela União Europeia: IAS 19 (alteração), Benefícios dos Empregados (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de julho de 2014). Esta alteração aplica-se aos contributos dos 4

26 empregados ou de partes terceiras para planos de benefícios definidos e pretende simplificar a contabilização de contribuições que são independentes do número de anos de serviço; Melhoria de normas (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de julho de 2014). Estas alterações resultam de projetos anuais de melhorias concretizados no ciclo , que afetaram as seguintes normas: IFRS 2 - Pagamento com Base em Ações, IFRS 3 Combinações de Negócios, IFRS 8 Segmentos Operacionais, IFRS 13 Mensuração do Justo Valor, IAS 16 Ativos Fixos Tangíveis, IAS 24 Divulgações de Partes Relacionadas, e IAS 38 Ativos intangíveis; A aplicação destas normas não produziu efeitos significativos nas presentes demonstrações financeiras consolidadas Conversão das demonstrações financeiras de entidades estrangeiras As cotações utilizadas na conversão para euros das contas das filiais e empresas associadas estrangeiras foram as seguintes: Final do período Média do período Final do exercício Média do exercício Final do período Média do período Libra inglesa Rand sul-africano Dólar canadiano Dólar americano Franco suiço Fonte: Bloomberg 5

27 3. EMPRESAS FILIAIS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO Durante o período findo em 31 de março de 2015, foi liquidada a sociedade Tafisa Développement, com efeitos irrelevantes nas presentes demonstrações financeiras consolidadas. 4. EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS Os empreendimentos conjuntos, suas sedes sociais e proporção do capital detido, em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, são os seguintes: FIRMA SEDE SOCIAL % DE CAPITAL DETIDO % DE CAPITAL DETIDO Direto Total Direto Total Laminate Park GmbH & Co. KG Eiweiler (Alemanha) 50,00% 49,93% 50,00% 49,93% Tecmasa, Reciclados de Andalucia, S. L. Alcalá de Guadaira (Espanha) 50,00% 49,93% 50,00% 49,93% Laminate Park GmbH & Co. KG é uma sociedade controlada conjuntamente, com sede na Alemanha, onde desenvolve a sua atividade de produção e comercialização de pavimentos derivados de madeira. Tecmasa, Reciclados de Andalucia, SL é uma sociedade controlada conjuntamente, com sede em Espanha. A sua atividade consiste na compra e venda de madeira para reciclagem. O controlo conjunto destas entidades está estabelecido contratualmente. As ações destas sociedades não estão cotadas, razão pela qual não é possível identificar o justo valor de nível um das respetivas participações financeiras. Os ativos líquidos e os resultados líquidos destas sociedades que constituem empreendimentos conjuntos, cuja quota-parte foi registada nas presentes demonstrações financeiras consolidadas por aplicação do método de equivalência patrimonial, detalham-se como segue: 6

28 Tecmasa, Laminate Park Reciclados de Andalucia Tecmasa, Laminate Park Reciclados de Andalucia Ativos não correntes Ativos correntes Caixa e equivalentes de caixa Outros passivos não correntes Passivos financeiros correntes Outros passivos correntes Rendimentos e ganhos operacionais Gastos e perdas operacionais Depreciações e amortizações Rendimentos financeiros - juros Gastos Financeiros - juros Imposto sobre o rendimento Resultado das operações que continuam Ajustamentos de uniformização de políticas contabilísticas Quota-parte do Grupo no resultado líquido INVESTIMENTOS Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a rubrica Investimentos em empreendimentos conjuntos, da Demonstração Consolidada de Posição Financeira, pode decompor-se como segue: Não correntes Não correntes Investimentos em empreendimentos conjuntos Saldo inicial Aumento de capital Efeito de aplicação do método de equivalência patrimonial Saldo final

29 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, os movimentos ocorridos no valor dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações e perdas por imparidade acumuladas, foram os seguintes: Total ativos fixos tangíveis Total ativos fixos tangíveis Ativo Bruto: Saldo inicial Investimento Desinvestimento Transferências e reclassificações Variações cambiais Saldo final Depreciações e Perdas por Imparidade Acumuladas: Saldo inicial Depreciações do exercício Perdas por imparidade do exercício - em Resultados Perdas por imparidade do exercício - em Outro Rendimento Integral Desinvestimento Reversão de perdas por imparidade Transferências e reclassificações Variações cambiais Saldo final Saldo final líquido À data de encerramento das presentes demonstrações financeiras consolidadas, o valor dos ativos fixos tangíveis hipotecados como garantia de passivos do Grupo ascendia a euros ( euros em 31 de dezembro de 2014), como garantia de empréstimos obtidos no montante de euros ( euros em 31 de dezembro de 2014). 7. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a rubrica Caixa e equivalentes de caixa, da Demonstração Consolidada de Posição Financeira, apresentava o seguinte detalhe: 8

30 Numerário Depósitos bancários e outras aplicações de tesouraria Caixa e equivalentes de caixa na Demonstração consolidada de posição financeira Descobertos bancários Caixa e equivalentes de caixa na Demonstração consolidada de fluxos de caixa ATIVOS NÃO CORRENTES DISPONÍVEIS PARA VENDA Durante o período findo em 31 de março de 2015, concretizou-se a venda dos ativos da unidade industrial de Ussel, em França, que tinham sido reclassificados como Ativos não correntes classificados como disponíveis para venda, na Demonstração consolidada de posição financeira do exercício de Desta transação resultou uma perda total líquida no montante de euros, registada na rubrica Resultados depois de impostos das operações descontinuadas, da Demonstração consolidada de resultados (nota 15). À data de 31 de março de 2015, os ativos das unidades industriais de Betanzos, em Espanha, e de Linxe, em França, mantêm-se classificados na rubrica Ativos não correntes classificados como disponíveis para venda, assim como os passivos da unidade industrial de Linxe se mantêm registados na rubrica Passivos diretamente associados aos ativos não correntes classificados como disponíveis para venda, com o seguinte detalhe: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Inventários Clientes Outros ativos correntes Caixa e equivalentes de caixa Ativos não correntes classificados como disponíveis para venda Empréstimos não correntes Outros passivos não correntes Empréstimos correntes Fornecedores Outros passivos correntes Passivos diretamente associados aos ativos não correntes classificados como disponíveis para venda

31 9. OUTRO RENDIMENTO INTEGRAL A rubrica Outro rendimento integral acumulado, da Demonstração Consolidada de Posição Financeira, apresenta o seguinte detalhe: Outro rendimento integral acumulado Atribuível aos accionistas da empresa-mãe Conversão monetária Ativos disponívei s para venda Reserva de revalorização Remensurações em planos de benefícios definidos Quota-parte do Outro Rendimento Integral das Associadas e Empreendimentos Conjuntos Imposto relativo às componentes de outro rendimento integral Total Saldo em 1 de janeiro de Outro rendimento integral consolidado do período Outros Saldo em 31 de março Outro rendimento integral acumulado Atribuível aos accionistas da empresa-mãe Conversão monetária Ativos disponívei s para venda Reserva de revalorização Remensurações em planos de benefícios definidos Quota-parte do Outro Rendimento Integral das Associadas e Empreendimentos Conjuntos Imposto relativo às componentes de outro rendimento integral Total Saldo em 1 de janeiro de Outro rendimento integral consolidado do período Saldo em 31 de março de EMPRÉSTIMOS Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, os empréstimos registados na Demonstração Consolidada de Posição Financeira tinham o seguinte detalhe: Custo Amortizado Valor nominal Custo Amortizado Valor nominal Corrente Não corrente Corrente Não corrente Corrente Não corrente Corrente Não corrente Empréstimos bancários Empréstimos obrigacionistas Credores por locações financeiras Outros empréstimos Endividamento bruto Caixa e equiv. caixa no balanço Endividamento líquido Endividamento líquido total

32 À data de 31 de março de 2015, os empréstimos podem ser detalhados como segue: Empréstimos Bancários: Empresa(s) Sonae Indústria, SGPS, S.A. Sonae Novobord (Pty) Limited e Sonae Indústria, SGPS, S.A. Sonae Novobord (Pty) Limited e Sonae Indústria, SGPS, S.A. Tableros de Fibras S.A. Sonae Indústria, SGPS, S.A. Sonae Indústria, SGPS, S.A. Tafisa Canada Inc. Tafisa Canada Inc. Imoplamac, S.A. Sonae Novobord (Pty) Limited Sonae Indústria, SGPS, S.A. Taiber, Tableros Aglomerados Ibéricos, S.L. e Sonae Indústria, SGPS, S.A. Sonae Indústria, SGPS, S.A. Sonae Indústria, SGPS, S.A. Tableros de Fibras, S.A. e Sonae Indústria, SGPS, S.A. Sonae Indústria, SGPS, S.A Financiamento Programa de Papel Comercial Empréstimo Bancário Empréstimo Bancário Programa de Papel Comercial Empréstimo Bancário Programa de Papel Comercial Empréstimo Bancário (Revolving ) Empréstimo Bancário Empréstimo Bancário Empréstimo Bancário Programa de Papel Comercial Empréstimo Bancário Programa de Papel Comercial Programa de Papel Comercial Empréstimo Bancário Programa de Papel Comercial Data de inicial de contratação Vencimento Todos os contratos descritos anteriormente têm subjacentes taxas de juro variáveis. Divisa Montante em dívida à data de EUR Montante em dívida à data de EUR janeiro de 2006 janeiro de 2016 EUR janeiro de 2007 junho de 2007 julho de 2010 agosto de 2010 amortizável entre setembro de 2010 e março de 2017 amortizável entre junho de 2009 e dezembro de 2016 reduções entre janeiro de 2014 e dezembro de 2016, salvo se for denunciado anualmente* amortizável entre novembro de 2012 e agosto de 2017 ZAR ZAR EUR EUR setembro de 2010 setembro de 2015 EUR julho de 2011 julho de 2011 novembro de 2012 dezembro de 2012 junho de 2013 amortizações entre setembro de 2014 e julho de 2019 amortizações entre agosto de 2012 e abril de 2016 amortizável entre março de 2013 e março de 2016 amortizável entre dezembro de 2013 e dezembro de 2016 junho de 2018 Nota: programa sem garantia de subscrição CAD CAD EUR ZAR EUR novembro de 2013 outubro de 2015 EUR julho de 2014 agosto de 2014 outubro de 2014 fevereiro de 2015 amortizável entre dezembro de 2015 e junho de 2018 amortizável entre maio de 2018 e novembro de amortizável entre maio de 2021 e novembro de amortizável entre agosto de 2016 e fevereiro de 2018 EUR EUR EUR EUR * Até à data de aprovação das presentes demonstrações financeiras consolidadas não houve notificação de cancelamento deste financiamento. Em 31 de março de 2015, o montante de outros ativos onerados como garantia de passivos do Grupo ascendia a euros ( em 31 de dezembro de 2014). 11

33 10.2. Empréstimos obrigacionistas Empresa(s) Sonae Indústria, SGPS, S.A. Financiamento Empréstimo Obrigacionista Sonae Industria / Data de inicial de contratação outubro de 2014 Vencimento amortizável entre maio de 2018 e novembro de Divisa Montante em dívida à data de EUR Montante em dívida à data de EUR EUR O contrato descrito anteriormente tem subjacente taxa de juro variável Outros empréstimos Empresa(s) Financiamento Data de inicial de contratação Vencimento Divisa Montante em dívida à data de EUR Montante em dívida à data de EUR Várias Empresas * Securitização de créditos comerciais agosto de 2012 setembro de 2016, renovável e com prazo máximo setembro de EUR GBP Sonae Indústria - Produção e Comercialização de Derivados de Madeira, S.A. ** Factoring de créditos comerciais setembro de 2012 cancelável mediante préaviso*** EUR * Dado que não se verificam todos os critérios definidos pela Norma Internacional de Contabilidade (IAS) 39 como necessários para o desreconhecimento de ativos financeiros, nomeadamente porque não se verificou a transferência da totalidade do risco de crédito associado aos créditos comerciais vendidos, os referidos créditos comerciais, num montante de euros ( euros à data de 31 de dezembro de 2014), foram mantidos no ativo consolidado. ** Dado que não se verificam todos os critérios definidos pela Norma Internacional de Contabilidade (IAS) 39 como necessários para o desreconhecimento de ativos financeiros, nomeadamente porque não se verifica a transferência da totalidade do risco de crédito associado aos créditos comerciais vendidos, os referidos créditos comerciais, num montante de euros ( à data de 31 de dezembro de 2014), foram mantidos no ativo consolidado. *** Até à data de aprovação das presentes Demonstrações Financeiras não houve notificação de cancelamento deste financiamento. Todos os contratos descritos anteriormente têm subjacentes taxas de juro variáveis. 12

34 11. OUTROS PASSIVOS NÃO CORRENTES Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a rubrica Outros passivos não correntes, da Demonstração Consolidada de Posição Financeira, pode ser detalhada como segue: Outros credores Instrumentos financeiros Outras dívidas a terceiros Passivos não abrangidos pela IFRS Total A rubrica Outras dívidas a terceiros inclui o montante de euros ( euros à data de 31 de dezembro de 2014) referente ao diferimento de rendimentos com subsídios ao investimento, e o montante de euros ( euros à data de 31 de dezembro de 2014) a pagar até 2017 no âmbito do processo de contraordenação instaurado pela Autoridade Alemã da Concorrência. 12. OUTROS PASSIVOS CORRENTES Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a rubrica Outros passivos correntes, da Demonstração Consolidada de Posição Financeira, pode ser detalhada como segue: Instrumentos financeiros derivados Fornecedores de ativos fixos tangíveis Outros credores Instrumentos financeiros Outros credores Gastos a pagar: Seguros Gastos com o pessoal Encargos financeiros Descontos de quantidade Fornecimentos e serviços externos Outros Rendimentos diferidos: Subsídios ao investimento Outros Passivos não abrangidos pela IFRS Total

35 13. PROVISÕES E PERDAS POR IMPARIDADE ACUMULADAS Os movimentos ocorridos nas provisões e nas perdas por imparidade acumuladas, durante os períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014, foram os seguintes: Variação Outras Saldo inicial Aumento Utilização Reversão Descrição cambial Variações Saldo final Perdas por imparidade: Ativos fixos tangíveis Goodwill Ativos intangíveis Outros ativos não correntes Clientes Outras dívidas de terceiros Subtotal perdas por imparidade Provisões: Processos judiciais em curso Garantias a clientes Restruturações Outras Subtotal provisões Subtotal perdas por imparidade e provisões Outras perdas: Investimentos Ajuste ao valor realizável líquido dos inventários Total Variação Outras Saldo inicial Aumento Utilização Reversão Saldo final Descrição cambial Variações Perdas por imparidade: Ativos fixos tangíveis Goodwill Ativos intangíveis Outros ativos não correntes Clientes Outras dívidas de terceiros Subtotal perdas por imparidade Provisões: Processos judiciais em curso Garantias a clientes Restruturações Outras Subtotal provisões Subtotal perdas por imparidade e provisões Outras perdas: Investimentos Ajuste ao valor realizável líquido dos inventários Total

36 Os aumentos e diminuições de provisões e perdas por imparidade encontram-se incluídos nas seguintes rubricas da Demonstração Consolidada de Resultados: Reexpresso Perdas Ganhos Perdas Ganhos Custo das vendas Variação da produção Provisões e perdas por imparidade Gastos com pessoal Resultado das operações descontinuadas Total (Demonstração Consolidada de Resultados) Os montantes incluídos em utilização de provisões para reestruturação, que à data de 31 de março de 2015 alcançavam euros, referem-se a processos de reestruturação em curso em unidades industriais localizadas em França e na Alemanha. 14. PARTES RELACIONADAS Os saldos e transações registados com partes relacionadas podem ser resumidos como segue: Saldos Contas a receber Contas a pagar Outras filiais da empresa-mãe Empreendimentos conjuntos Transações Rendimentos Gastos Outras filiais da empresa-mãe Empreendimentos conjuntos

37 15. OPERAÇÕES DESCONTINUADAS Nas demonstrações financeiras consolidadas do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, as operações das unidades industriais de Betanzos e Pontecaldelas, em Espanha, e de Linxe e Ussel, em França, foram classificadas como descontinuadas, razão pela qual a Demonstração consolidada de resultados do período findo em 31 de março de 2014 foi reexpressa. A rubrica Resultados de operações descontinuadas, da Demonstração consolidada de resultados dos períodos terminados em 31 de março de 2015 e de 2014, apresentam o seguinte detalhe: Vendas Prestação de serviços Outros rendimentos e ganhos Custo das vendas Variação da produção Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Amortizações e depreciações Provisões e perdas por imparidade (aumentos / reduções) Outros gastos e perdas Resultado operacional Gastos financeiros Rendimentos financeiros Resultado antes de impostos das operações descontinuadas Imposto sobre o rendimento Resultado líquido das operações descontinuadas Os fluxos de caixa referentes às operações descontinuadas, que foram incluídos linha a linha na Demonstração consolidada dos fluxos de caixa, detalham-se da seguinte forma: Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento

38 16. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS A rubrica Outros rendimentos e ganhos, da Demonstração Consolidada de Resultados dos períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014, detalha-se como segue: Reexpresso Ganhos na alien. e abate de prop. invest., ativos tang. e intang Rendimentos suplementares Subsídios ao investimento Restituição de impostos Diferenças de câmbio favoráveis Outros OUTROS GASTOS E PERDAS A rubrica Outros gastos e perdas, da Demonstração Consolidada de Resultados dos períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014, detalha-se como segue: Reexpresso Impostos Perdas na alien. e abate de prop. invest., ativos tang. e intang Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros

39 18. RUBRICAS OPERACIONAIS RECORRENTES E NÃO RECORRENTES As rubricas de natureza operacional da Demonstração Consolidada de Resultados apresentam a seguinte decomposição quanto à sua recorrência: Reexpresso Vendas Prestação de serviços Outros rendimentos e ganhos Custo das vendas Variação da produção Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Perdas por imparidade em clientes (aumentos/reduções) Outros gastos e perdas Resultado operacional recorrente antes de amortizações, depreciações, provisões e perdas por imparidade (exceto clientes) Resultado operacional não recorrente antes de amortizações, depreciações, provisões e perdas por imparidade (exceto clientes) Resultado operacional total antes de amortizações, depreciações, provisões e perdas por imparidade (exceto clientes) RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros dos períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014 têm a seguinte composição: Reexpresso Gastos financeiros: Juros suportados relativos a descobertos e empréstimos bancários relativos a obrigações não convertiveis relativos a contratos de locação financeira outros Diferenças de câmbio desfavoráveis relativas a empréstimos Descontos de pronto pagamento concedidos Outros gastos e perdas financeiros

40 Rendimentos financeiros: Reexpresso Juros obtidos relativos a depósitos bancários relativos a empréstimos a empresas relacionadas outros Diferenças de câmbio favoráveis relativas a empréstimos Descontos de pronto pagamento obtidos Resultados financeiros IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Os impostos sobre o rendimento registados nos períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014 são detalhados como segue: Reexpresso Imposto corrente Imposto diferido INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS A atividade principal do Grupo consiste na produção de painéis aglomerados de madeira e produtos derivados destes, através de instalações fabris e comerciais localizadas em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, Suíça, Países Baixos, Canadá e África do Sul. À data de 31 de março de 2015 e 2014, os segmentos relatáveis identificados eram os seguintes: Europa do Norte; Europa do Sul; Resto do Mundo. 19

41 Volume de negócios Reexpresso Europa do Norte Europa do Sul Resto do mundo Total dos segmentos Volume de negócios intragrupo (-) Diferenças de classificação (+) Demonstração Consolidada de Resultados Resultado operacional Reexpresso Europa do Norte Europa do Sul Resto do mundo Total dos segmentos Ajustamentos de consolidação não incluídos no Total dos segmentos (-) Demonstração Consolidada de Resultados Os montantes apresentados na linha Total dos segmentos referem-se à informação das operações continuadas incluída no relato interno ao órgão decisor. 20

42 22. EVENTOS SUBSEQUENTES Durante o mês de abril de 2015, o Grupo concretizou a alienação dos ativos da unidade industrial de Betanzos, que estão incluídos na rubrica Ativos não correntes classificados como disponíveis para venda, na Demonstração consolidada de posição financeira à data de 31 de março de Não se espera que desta transação resultem efeitos significativos a registar no resultado consolidado do segundo trimestre de APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As presentes demonstrações financeiras consolidadas foram aprovadas pelo Conselho de Administração e autorizadas para emissão em 6 de maio de

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