RELATÓRIO DE GESTÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

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1 SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S.A. Sede social: Lugar do Espido, Via Norte, Maia, Portugal Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Maia Número Único de Matrícula e de Pessoa Coletiva Capital Social: ,17 euros Sociedade Aberta RELATÓRIO DE GESTÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS JANEIRO JUNHO 2016 SEGUNDO A NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE 34 RELATO FINANCEIRO INTERCALAR

2 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO ANEXOS NOS TERMOS DOS ART. 9 E 14 DO REGULAMENTO DA CMVM Nº. 5/2008 DECLARAÇÃO EMITIDA NOS TERMOS DO ART. 246 DO CÓDIGO DOS VALORES MOBILIÁRIOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

3 RELATÓRIO DE GESTÃO

4 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO 1º SEMESTRE DE 2016 MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO É com agrado que apresento os primeiros resultados após a conclusão da parceria estratégica com a Arauco, envolvendo as nossas operações de placas, químicos e de impregnação na Europa e África do Sul. Esta nova parceria constitui um importante marco para a Sonae Indústria, abrindo caminho para uma maior e mais sustentável rentabilidade. Como resultado da parceria com a Arauco, a Sonae Indústria detém agora 50% da Sonae Arauco e mantém o controlo integral do negócio de placas na América do Norte e do negócio de Laminados e Componentes, em conjunto com alguns ativos imobiliários na Europa. A nova configuração de controlo permitirá um maior enfoque e dotação de recursos em todos os negócios, quer através da parceria no caso da Sonae Arauco ou diretamente pela Sonae indústria no caso dos negócios da América do Norte e dos Laminados e Componentes. Durante o primeiro semestre de 2016, todos os negócios tiveram um desempenho melhor comparativamente ao último ano, assistindo-se a uma melhoria de resultados na América do Norte, na nossa operação de Laminados em Portugal e no contributo da Sonae Arauco. Considerando a nossa participação de 50% na Sonae Arauco, no final de junho de 2016, o EBITDA recorrente dos últimos doze meses proporcional situou-se nos 83 milhões de euros e a dívida líquida proporcional nos 339 milhões de euros, traduzindo-se num rácio de alavancagem de 4,1x. Este valor compara com um rácio de 5,1x para a Sonae Indústria, no final de março, antes da conclusão da parceira Sonae Arauco. Ainda durante o primeiro semestre de 2016, concluímos o investimento na quinta linha de produção de revestimento a papel melamínico, utilizando tecnologia de motivos em relevo (Embossed in-register), na nossa unidade industrial em Lac-Mégantic na América do Norte. Este investimento irá proporcionar a melhoria da nossa posição no segmento de produtos decorativos de elevado valor e fortalecer a nossa unidade industrial Canadiana como um player de referência no mercado da América do Norte. Após a conclusão da parceria estratégica com a Arauco, além do suporte à Sonae Arauco, vamos focar-nos no sentido de melhorar e fazer crescer o negócio da América do Norte e o negócio dos Laminados e Componentes e ainda procurar monetizar o excedente de ativos imobiliários que ainda permanecem sobre o nosso domínio. Quero ainda aproveitar esta oportunidade para agradecer a todos os nossos colaboradores pelo seu trabalho árduo e dedicação, incluindo os esforços que foram feitos para concluir a parceria com a Arauco, e quero ainda agradecer aos nossos stakeholders pelo seu contínuo apoio e confiança no nosso Conselho de Administração e equipa de gestão. Paulo Azevedo Presidente do Conselho de Administração da Sonae Indústria 1

5 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO 1º SEMESTRE DE Sonae Indústria resultados consolidados NOTAS EXPLICATIVAS: A conclusão da parceria com a Arauco e a subsequente perda de controlo da Sonae Arauco (anteriormente Tableros de Fibras ou Tafisa) levou a um conjunto de efeitos contabilísticos nas demonstrações financeiras consolidadas da Sonae indústria: - A Demonstração de Resultados (DR) para 2016 apresenta todas as entidades incluídas no perímetro de consolidação da Sonae Arauco também classificadas como Operações Descontinuadas até maio e através do método de equivalência patrimonial a partir de 1 de junho. - A DR para 2015 foi reexpressa para apresentar em Operações Descontinuadas o resultado de todas as entidades incluídas no perímetro de consolidação da Sonae Arauco. Deve realçar-se ainda que os resultados das unidades industriais de Ussel (alienada em março de 2015) e Linxe (alienada em julho de 2015), em França, de Pontecaldelas e de Betanzos (alienada em abril de 2015), em Espanha, também já tinham sido classificadas como Operações Descontinuadas em O Balanço a 31 de dezembro de 2015 não foi reexpresso. A 30 de junho de 2016, o Balanço representa a posição da Sonae Indústria sob o novo perímetro com a participação de 50% na Sonae Arauco, contabilizada através do método da equivalência patrimonial. - O investimento na Sonae Arauco (agora contabilizado pelo método de equivalência patrimonial) foi registado provisoriamente em 147,3 milhões de euros a 31 de maio de 2016, a data da conclusão da parceria com a Arauco. Trata-se de um valor contabilístico provisório da Sonae Arauco, resultante da sua desconsolidação das contas consolidadas da Sonae Indústria. No âmbito da IAS 28 e da IFRS 11, trata-se de um valor contabilístico provisório e será sujeito a correção nas demonstrações financeiras no final de 2016, uma vez que o justo valor seja determinado para a Sonae Arauco. Esta correção terá necessariamente um efeito nas demonstrações financeiras no final de 2016 que não é possível determinar atualmente. Devido aos resultados positivos da Sonae Arauco no mês de junho, o investimento na Sonae Arauco a 30 de junho de 2016 situou-se em 151,7 milhões de euros. - Adicionalmente, devido à perda de controlo da Sonae Arauco e de acordo com a norma IFRS 10, a composição dos Capitais Próprios foi reclassificada com as Reservas de Conversão (impactos cambiais acumulados no capital próprio) relacionados com as entidades da Sonae Arauco a serem transferidas de Outro Rendimento Integral para Outras Reservas e Resultados Acumulados. Não obstante esta alteração não impactar os Capitais Próprios, tal conduziu a um custo contabilístico na DR no montante da reclassificação (36.6 milhões de euros). Devido ao facto de um dos principais ativos da Sonae Indústria (a participação de 50% na Sonae Arauco) ser agora contabilizado pelo método da equivalência patrimonial, os indicadores financeiros como o Volume de Negócios Proporcional, o EBITDA Recorrente Proporcional, o rácio Dívida líquida para o EBITDA recorrente dos últimos doze meses Proporcional e o Loan to Value, são apresentados dada a sua maior relevância para efeitos de análises de avaliação e de alavancamento atual da Sonae Indústria (consultar o Glossário para as definições). INDICADORES FINANCEIROS 1S16 Volume de Negócios Proporcional (últimos doze meses) 647 RÁCIO DE DÍVIDA LÍQUIDA PARA O EBITDA RECORRENTE EBITDA Recorrente Proporcional (últimos doze meses) 83 Dívida Líquida Proporcional 339 Rácio de Dívida Líquida para o EBITDA Recorrente (Proporcional) 4,1 x LOAN TO VALUE Dívida Líquida da Sonae Indústria 222 Asset Value 472 LTV (Dívida Líquida da Sonae Indústria / Asset Value) 47% 2

6 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO 1º SEMESTRE DE 2016 SUMÁRIO DOS RESULTADOS DO 1º SEMESTRE DE 2016: VOLUME DE NEGÓCIOS E EBITDA RECORRENTE Milhões de Euros Volume de Negócios Margem EBITDA Recorrente 50,0% ,0% ,0% 80 12,5% 35,0% 30,0% 60 14,8% 17,1% 18,3% 25,0% 12,7% 20,0% 40 9,8% 15,0% 10,0% 20 5,0% 0,0% 0 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 1S15 Reexpresso Reexpresso Reexpresso Reexpresso Reexpresso ,6% 1S16 25,0% 20,0% Volume de Negócios 15,0% 10,0% Margem EBITDA Recorrente 5,0% 0,0% O Volume de Negócios consolidado atingiu cerca de 121 milhões de euros no semestre, um aumento de 3,2% (ou 3,7 milhões de euros), quando comparado com o mesmo período do ano passado, numa base comparável. Este desempenho deveu-se, principalmente, aos melhores resultados do nossa unidade industrial no Canadá face ao ano anterior, com melhor mix de produto (maior proporção de produtos de melamina) e aumentos nos preços médios de venda. Adicionalmente, os resultados também beneficiaram do desempenho positivo da nossa unidade industrial de laminados em Portugal em termos de volumes de vendas, que cresceram cerca de 62% face ao ano anterior. Deve-se realçar que a desvalorização do dólar Canadiano face ao Euro durante o 1S16 afetou negativamente o volume de negócios consolidado. Numa base comparável, utilizando taxas de câmbio de 2015, o volume de negócios teria sido cerca de 8,2 milhões de euros superior, representando um crescimento de 10,2%. O Volume de Negócios Proporcional no 1S16 atingiu 332 milhões de euros, valor que compara com 327 milhões de euros em 1S15. VOLUME DE NEGÓCIOS POR MERCADO DE DESTINO 1S15 VOLUME DE NEGÓCIOS POR MERCADO DE DESTINO 1S16 Analisando o Volume de Negócios da Sonae Indústria por mercado de destino, o Canadá e os Estados Unidos são os mercados mais importantes representando quase 90% do volume de negócios durante o 1S15 e o 1S16. 3

7 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO 1º SEMESTRE DE 2016 Relativamente aos restantes mercados, os mais relevantes são a Escandinávia, o Reino Unido e a Península Ibérica. As vendas para a Escandinávia aumentaram 2,4 p.p. para 4,8% no 1S16, face a 1S15. O valor total de custos fixos para os primeiros seis meses do ano, numa base comparável, mantiveram-se relativamente estáveis, quando comparado com o mesmo período de 2015, representando cerca de 16% do Volume de Negócios. O número total de colaboradores da Sonae Indústria no final de junho de 2016 e considerando os negócios integralmente detidos, era de 486 FTEs. O EBITDA Recorrente para o 1S16 atingiu 19 milhões de euros, uma melhoria de 29%, quando comparado com o mesmo período do ano passado, com uma margem EBITDA Recorrente implícita de 15,6% (+3,1 p.p. face a 1S15), numa base comparável. Isto implica um EBITDA Recorrente dos últimos doze meses de 34 milhões de euros. O EBITDA Recorrente Proporcional dos últimos doze meses (i.e., incluindo 50% do EBITDA Recorrente da Sonae Arauco) foi de 83 milhões de euros. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Mil hões de Euros 1S15 Reexpresso 1S16 1S16 / 1S15 (R) Volume de Negócios % Outros Proveitos Operacionais % EBITDA % Items não-recorrentes (0) 0 - EBITDA Recorrente % Margem EBITDA Recorrente % 12.5% 15.6% 3.1 pp EBITDA Recorrente Proporcional % Amortizações e depreciações (7) (6) 16% Provisões e Perdas por Imparidade (0) 0 - Resultados Operacionais % Encargos Financeiros Líquidos 0 (10) - dos quais Juros Líquidos 1 (8) - dos quais Diferenças de Câmbio Líquidas (0) 0 - dos quais Descontos Financeiros Líquidos (1) (1) (8%) Resultados relativos a empresas associadas Resultado antes de Impostos 7 7 (2%) Impostos (2) (4) (60%) dos quais Impostos Correntes (2) (4) - dos quais Impostos Diferidos (0) 1 - Resultado de operações continuadas 5 3 (31%) Resultado de operações descontinuadas (25) (31) (25%) Resultado Líquido consolidado do período (20) (27) (39%) Interesses que não controlam (0) 0 - Resultado Líquido atribuível aos Acionistas da empresa (20) (27) (39%) 4

8 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO 1º SEMESTRE DE 2016 O EBITDA consolidado para o 1S16 atingiu 19 milhões de euros, 5 milhões de euros acima do 1S15, numa base comparável. Contrariamente a períodos passados, o desempenho consolidado do grupo foi positivamente afetado por items não recorrentes, relacionados com as unidades industriais inativas, no montante de 0,3 milhões de euros para o semestre, resultante da venda do terreno de Coleraine (Reino Unido) em abril de 2016, a qual gerou uma mais-valia de cerca de 0,8 milhões de euros, que mais do que compensou os custos continuados das unidades industriais inativas. O EBITDA Recorrente Proporcional foi de 49 milhões de euros durante o 1S16, o que representa uma melhoria de 42%, quando comparado com o mesmo período do ano passado, numa base comparável. Os custos com depreciações e amortizações para o semestre reduziram-se em cerca de 1 milhão de euros face ao 1S15, devendo-se, principalmente, à redução nos custos de depreciações na nossa operação na América do Norte. As provisões e perdas por imparidade para o semestre totalizaram um valor líquido de cerca de -0,3 milhões de euros, o que corresponde à utilização de provisões para o legado do processo de restruturação em França. Os encargos financeiros líquidos no 1S16 foram de 9,8 milhões de euros, um aumento significativo quando comparado com os valores reexpressos para o mesmo período do ano passado. Isto deveu-se essencialmente: (i) à redução de 7,3 milhões de euros vs. 1S15 em juros líquidos a receber de empréstimos de e para entidades que eram anteriormente intra grupo, o que é explicado pelo facto de que, esses empréstimos (sobretudo da Sonae Indústria a entidades da Sonae Arauco), terem sido integralmente reembolsados no 1S16; e (ii) reconhecimento dos custos de financiamento iniciais previamente diferidos de 1,9 milhões de euros devido ao reembolso antecipado de empréstimos como parte do processo de refinanciamento para a implementação da parceria Sonae Arauco. Os resultados relativos a empresas associadas, no final de junho de 2016, totalizavam cerca de 3,2 milhões de euros, o que corresponde a 50% do resultado líquido consolidado da Sonae Arauco desde 1 de junho de O valor de impostos correntes foi aproximadamente de 4,3 milhões de euros no semestre, o que representa um aumento de 2,5 milhões de euros face ao 1S15, numa base comparável. O aumento no valor dos impostos é explicado: (i) pela subida do valor dos impostos no Canadá; e (ii) redução do benefício de consolidação fiscal em 2016, resultante da desconsolidação das entidades da Sonae Arauco do perímetro fiscal português em 1S16. A combinação dos fatores acima referidos conduziu a um resultado líquido consolidado positivo das Operações Continuadas em cerca de 3,3 milhões de euros para o semestre, uma redução de 31% quando comparado com o 1S15, numa base comparável. As Operações Descontinuadas apresentaram um resultado líquido negativo no final de junho de 2016 de 31 milhões de euros. Este resultado compreende um contributo positivo de 5,9 milhões de euros da Sonae Arauco e um custo contabilístico de 36,6 milhões de euros, resultante da necessidade de reclassificar, de acordo com a regra IFRS 10, as Reversas de Conversão acumuladas relacionadas com entidades da Sonae Arauco de Outro Rendimento Integral para Outras Reservas e Resultados Acumulados devido à perda de controlo da Sonae Arauco. Esta reclassificação conduziu a um resultado líquido negativo de 27 milhões de euros para o período até 30 de junho de

9 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO 1º SEMESTRE DE 2016 BALANÇO Milhões de Euros 1S S16 Ativos não correntes Ativos fixos tangíveis Goodwill Ativos por impostos diferidos Outros ativos não correntes Ativos correntes Existências Clientes Caixa e investimentos Outros ativos correntes Ativos não correntes classificados como disponíveis para venda Total do Ativo Capitais Próprios e Interesses que não controlam Capitais Próprios Interesses que não controlam (0) (0) 0 Passivo Dívida remunerada Não corrente Corrente Fornecedores Outros passivos Passivos diretamente associados aos ativos não correntes classificados como disponíveis para venda Total do Passivo, Capitais Próprios e Int. que não controlam Dívida Líquida Fundo de Maneio Em contraste com a Demonstração de Resultados Consolidada, o Balanço para 2015 não foi reexpresso. Assim sendo, o Balanço a 31 de dezembro de 2015 inclui todas as entidades no perímetro de consolidação da Sonae Indústria, incluindo as da Sonae Arauco e, portanto, não é comparável com o Balanço a 30 de junho de No entanto, os seguintes pontos merecem ser destacados no que respeita ao Balanço: - Incluído em Ativos fixos tangíveis em Outros ativos não correntes encontra-se o investimento em empresas associadas (50% da Sonae Arauco) no montante de 151,7 milhões de euros registados pelo valor contabilístico provisório a final de junho de 2016 (incluindo 50% do resultado líquido da Sonae Arauco para junho), e será sujeito a correção nas contas de final de 2016, uma vez que um justo valor seja determinado. - O fundo de maneio consolidado apresentou uma redução significativa no final de junho de 2016, atingindo 8,2 milhões de euros, o que se deve a um perímetro de consolidação menos abrangente mas também devido ao menor investimento em fundo de maneio da nossa operação no Canadá. - A Dívida líquida situou-se em cerca de 222 milhões de euros, no final de junho de

10 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO 1º SEMESTRE DE 2016 Apesar da redução do Balanço da Sonae Indústria resultante da desconsolidação da Sonae Arauco, o total dos Capitais Próprios, no final de junho de 2016, totalizava cerca de 69 milhões de euros, 11 milhões de euros acima do valor a dezembro de ATIVO FIXO BRUTO ADICIONAL Milhões de Euros S15 1S16 Nota: os valores de 2015 excluem os investimentos nas unidades industriais de França alienadas em 2015 (para fins de comparabilidade); os valores de 2016 excluem transferências de bens imóveis da Sonae Arauco para o perímetro da Sonae Indústria em 2016 (no âmbito da restruturação corporativa necessária à parceria Sonae Arauco). O valor dos aumentos de ativos fixos tangíveis atingiu 3,8 milhões de euros no semestre, o que compara com 1,9 milhões de euros durante o mesmo período em 2015, numa base comparável. Durante o semestre, a maioria dos investimentos foram executados na nossa unidade industrial na América do Norte sendo que, 2,3 milhões de euros é relativo ao investimento estratégico na 5ª linha de produção de revestimento a papel melamínico. INDICADORES FINANCEIROS O rácio de Dívida líquida para o EBITDA Recorrente (Proporcional) de 4,1x assim como o Loan to Value de 47%, no final de junho de 2016, evidenciam o caminho de desalavancagem que a Sonae Indústria tem percorrido nos últimos anos e a melhoria da estrutura de capital resultante. 1S16 Volume de Negócios Proporcional (últimos doze meses) 647 RÁCIO DE DÍVIDA LÍQUIDA PARA O EBITDA RECORRENTE EBITDA Recorrente Proporcional (últimos doze meses) 83 Dívida Líquida Proporcional 339 Rácio de Dívida Líquida para o EBITDA Recorrente (Proporcional) 4,1 x LOAN TO VALUE Dívida Líquida da Sonae Indústria 222 Asset Value 472 LTV (Dívida Líquida da Sonae Indústria / Asset Value) 47% 7

11 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO 1º SEMESTRE DE Perspetivas Futuras Até ao final do ano, procuraremos continuar a melhorar o nosso mix de produtos e a quota de mercado na América do Norte, tirando partido do recente investimento na quinta linha de produção de revestimento a papel melamínico na nossa unidade industrial no Canadá, com tecnologia de motivos em relevo (embossed inregister) na coleção ViVa (frente e verso e com dois tamanhos de painéis) já apresentada na Feira Internacional de Woodworking em Atlanta durante o mês de agosto. Vamos também continuar a procurar desenvolver o negócio de Laminados e Componentes, aproveitando as oportunidades de crescimento com atuais, novos clientes e novos mercados e melhorando os níveis de rentabilidade. Em relação à Sonae Arauco, iremos apoiar o desenvolvimento do negócio através da nossa participação no Conselho de Administração e suas comissões. Adicionalmente, iremos trabalhar no sentido de monetizar os ativos imobiliários e equipamento para reduzir os custos correntes das unidades industriais inativas. 21 de setembro de 2016 O Conselho de Administração Paulo Azevedo Albrecht Ehlers Carlos Moreira da Silva Javier Vega Christopher Lawrie José Romão de Sousa Louis Brassard 8

12 SONAE INDÚSTRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO 1º SEMESTRE DE 2016 GLOSSÁRIO Asset Value CAPEX Custos Fixos O Asset Value é calculado da seguinte forma: [6,8 x EBITDA Recorrente dos últimos doze meses dos negócios que consolidam integralmente (100%)] + [o valor de mercado dos bens imóveis detidos a 100% pela Sonae Indústria, de acordo com avaliações externas] + [50% x (6,8 x EBITDA Recorrente dos últimos doze meses da Sonae Arauco Dívida Líquida da Sonae Arauco)] Investimento em Ativos Fixos Tangíveis Custos gerais de estrutura + Custos com Pessoal (internos e externos); conceito de contas de gestão Dívida Líquida Dívida Líquida Proporcional EBITDA EBITDA recorrente Proporcional EBITDA recorrente EBITDA recorrente (últimos doze meses) Proporcional Endividamento bruto FTEs Fundo de Maneio Loan to Value Margem EBITDA recorrente Endividamento bruto Caixa e equivalentes de caixa Dívida Líquida da Sonae Indústria + 50% da Dívida Líquida da Sonae Arauco Resultados Operacionais + Depreciações & Amortizações + (Provisões e perdas por imparidade Perdas por imparidade de dívidas a receber + Reversão de perdas por imparidade em terceiros) EBITDA Recorrente dos negócios que consolidam integralmente (100%) pela Sonae Indústria + 50% do EBITDA Recorrente da Sonae Arauco EBITDA recorrente dos negócios que consolidam integralmente (100%) pela Sonae Indústria, excluindo proveitos e custos operacionais não recorrentes EBITDA Recorrente dos últimos doze meses da Sonae Indústria + 50% do EBITDA Recorrente dos últimos doze meses da Sonae Arauco Empréstimos bancários + empréstimos obrigacionistas + credores por locações financeiras + outros empréstimos + empréstimos de partes relacionadas Equivalentes a tempo completo; equivalente ao trabalho de uma pessoa em tempo integral, de acordo com o horário laboral de cada país onde a Sonae Indústria tem presença operacional. Existências + Clientes Fornecedores Dívida Líquida da Sonae Indústria / Asset Value EBITDA recorrente / Volume de negócios Nº de colaboradores Nº de colaboradores (FTEs), excluindo estagiários Rácio de Dívida Líquida para o EBITDA recorrente (Proporcional) Volume de Negócios dos últimos doze meses Proporcional Dívida Líquida proporcional / EBITDA Recorrente dos últimos doze meses proporcional Volume de Negócios dos últimos doze meses da Sonae Indústria + 50% do Volume de negócios dos últimos doze meses da Sonae Arauco 9

13 ANEXOS NOS TERMOS DOS ART. 9 E 14 DO REGULAMENTO DA CMVM Nº. 5/2008 DECLARAÇÃO EMITIDA NOS TERMOS DO ART. 246 DO CÓDIGO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

14 Cumprimento do disposto na alínea a) do nº 1 do artigo 9º do Regulamento da CMVM nº 5/2008 Aquisições Alienações Posição em Saldo em Data Quantidade Valor Md. Quantidade Valor Md. Quantidade Duarte Paulo Teixeira de Azevedo Efanor Investimentos, SGPS, SA (1) Migracom, SA (2) Minoritário Dominante Aquisições Alienações Posição em Saldo em Data Quantidade Valor Md. Quantidade Valor Md. Quantidade (1) Efanor Investimentos, SGPS, SA Sonae Indústria, SGPS, SA 4,842,637,142 Pareuro, BV (3) Dominante (2) Migracom, SA Sonae Indústria, SGPS, SA 9,732,857 Imparfin-Investimentos e Participações Financeiras, SA (4) Minoritário (3) Pareuro, BV Sonae Indústria, SGPS, SA 2,932,687,752 (4) Imparfin-Invest. e Participações Financeiras, SA Sonae Indústria, SGPS, SA 30,098,752

15 PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS Cumprimento do disposto no Artº 9º, nº 1, alínea c) do Regulamento da CMVM nº 5/2008 Accionista Nº de acções % Capital Social % Direitos de Voto Efanor Investimentos, SGPS, SA (*) Directamente 4,842,637, % % Através da Pareuro, BV (dominada pela Efanor Investimentos, SGPS, SA) 2,932,687, % % Através de Maria Margarida CarvalhaisTeixeira de Azevedo (administradora da Efanor Investimentos, SGPS, SA) 1, % % Através da Migracom, SA(sociedade dominada pelo administrador da Efanor Investimentos, SGPS, SA, Duarte Paulo Teixeira de Azevedo) 9,732, % % Atravé da Linhacom, SGPS, SA(sociedade dominada pela administradora da Efanor Investimentos, SGPS, SA, Maria Cláudia Teixeira de Azevedo) 2,507, % % Total de Imputação 7,787,566, % % (*) Belmiro Mendes de Azevedo é, nos termos da al.b) do nº1 do Artº 20º e do nº1 do Artº 21º do CVM, o ultimate beneficial owner, porquanto domina a Efanor Investimentos, SGPS, SA e esta, por sua vez domina integralmente a Pareuro BV. Em 22 de Fevereiro de 2016, a TEAK Capital, SA, informou a Sonae Indústria que tinha assinado um contrato de prestação de serviços com a sociedade Pareuro, BV, através do qual lhe foi concedida, a título de contrapartida, uma opção de compra de ações representativas de 15% do capital social e dos direitos de voto da Sonae Indústria, SGPS, SA, exercível em 30 de Abril de Posteriormente a referida sociedade comunicou à Sonae Indústria que a opção de compra será efetuada com liquidação fisíca e que o seu capital social é detido em 98,725% pela TEAK Capital, BV, na qual o Eng. Carlos Moreira da Silva detém ações que lhe conferem 40% dos direitos de voto e a Dra. Fernanda Arrepia (com aquele casada com separação de pessoas e bens) ações que lhe conferem 45% dos direitos de voto.

16 Cumprimento do disposto no nº 7 do art. 14º do Reg. 5/2008 da CMVM Saldo em Aquisições Data Quantidade Valor Quantidade Tobias Paulo Gerkrath de Azevedo* Sonae Indústria, SGPS, SA 3,650, , ,050, * O dever de comunicação deriva do facto de Tobias Azevedo ser pessoa estreitamente relacionada com o Presidente do Conselho de Administração da Sonae Indústria, SGPS, SA, nos termos e para o efeitos do nº4 do art.º 248-B do Código dos Valores Mobiliários.

17 Declaração emitida nos termos e para os efeitos do disposto na alínea c) do nº1 do Art. 246º do Código dos Valores Mobiliários Nos termos do disposto na alínea c) do nº1 do Artigo 246º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração da Sonae Indústria, SGPS, SA declaram que, tanto quanto é do nosso conhecimento: a) As demonstrações financeiras condensadas a 30 de Junho de 2016 foram elaboradas em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da sociedade e das sociedades incluídas no perímetro de consolidação; e b) O relatório de gestão intercalar contém uma indicação dos acontecimentos importantes que ocorreram no 1º semestre do ano de 2016 e o impacto dos mesmos nas respectivas demonstrações financeiras, bem como uma descrição dos principais riscos e incertezas para os seis meses seguintes. Duarte Paulo Teixeira de Azevedo Carlos António Rocha Moreira da Silva Albrecht Olof Lothar Ehlers Javier Vega de Seoane Azpilicueta José Joaquim Romão de Sousa George Christopher Lawrie Louis Brassard

18 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

19 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE POSIÇÃO FINANCEIRA EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Montantes expressos em euros) ATIVO Notas Não auditado ATIVOS NÃO CORRENTES: Ativos fixos tangíveis Goodwill Ativos intangíveis Propriedades de investimento Investimentos em associadas Investimentos em empreendimentos conjuntos 4, 5, Investimentos disponíveis para venda Ativos por imposto diferido Outros ativos não correntes Total de ativos não correntes ATIVOS CORRENTES: Inventários Clientes Outras dívidas de terceiros Ativos por Imposto corrente Outros Impostos e contribuições Outros ativos correntes Caixa e equivalentes de caixa Total de ativos correntes Ativos não correntes detidos para venda TOTAL DO ATIVO CAPITAL PRÓPRIO, INTERESSES QUE NÃO CONTROLAM E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital social Reserva legal Outras reservas e resultados acumulados Outro rendimento integral acumulado Total do capital próprio atribuível aos acionistas da empresa-mãe Interesses que não controlam TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO: PASSIVOS NÃO CORRENTES: Empréstimos bancários - líquidos da parcela corrente Credores por locações financeiras - líquidos da parcela corrente Outros empréstimos Benefícios pós-emprego Outros passivos não correntes Passivos por imposto diferido Provisões Total de passivos não correntes PASSIVOS CORRENTES: Parcela corrente dos empréstimos bancários não correntes Empréstimos bancários correntes Parcela corrente dos empréstimos obrigacionistas não convertíveis não correntes Parcela corrente dos credores por locações financeiras não correntes Outros empréstimos Fornecedores Passivos por imposto corrente Outros Impostos e contribuições Outros passivos correntes Provisões Total de passivos correntes Passivos diretamente associados aos ativos não correntes detidos para venda TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas O Conselho de Administração

20 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 30 DE JUNHO DE 2015 (Montantes expressos em euros) Notas º. Trim º Trim Não Auditado Não Auditado Não Auditado Não Auditado Reexpresso Reexpresso Vendas Prestações de serviços Outros rendimentos e ganhos 17, Custo das vendas Variação da produção Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Amortizações e depreciações Provisões e perdas por imparidade (aumentos / reduções) 14, Outros gastos e perdas 18, Resultado operacional Gastos financeiros Rendimentos financeiros Ganhos ou perdas relativos a empresas associadas Ganhos ou perdas relativos a empreendimentos conjuntos 5, Resultado antes de impostos das operações que continuam Imposto sobre o rendimento 9, Resultado depois de impostos das operações que continuam Resultados depois de impostos das operações descontinuadas 9, 14, Resultado líquido consolidado do período Atribuível a: Acionistas da Empresa-Mãe Operações que continuam Operações descontinuadas Acionistas da Empresa-Mãe Interesses que não controlam Operações que continuam Operações descontinuadas Interesses que não controlam Resultados por ação Das operações que continuam: Básico Diluído Das operações descontinuadas: Básico Diluído As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

21 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 30 DE JUNHO DE 2015 (Montantes expressos em euros) Notas º. Trim º. Trim Não auditado Não auditado Não auditado Não auditado Resultado líquido consolidado do exercício (a) Outro rendimento integral consolidado Rubricas que ulteriormente poderão ser transferidas para resultado Variação da reserva de conversão monetária Variação no justo valor de ativos disponíveis para venda Quota-parte do outro rendimento integral de empreendimentos conjuntos Outro rendimento integral consolidado do exercício, líquido de imposto (b) Rendimento integral total consolidado do período (a) + (b) Rendimento integral total consolidado atribuível a: Acionistas da Empresa-mãe Interesses que não controlam Outro rendimento integral transferido para resultado líquido no período As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

22 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE ALTERAÇÕES NOS CAPITAIS PRÓPRIOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 30 DE JUNHO DE 2015 (Montantes expressos em euros) Capital Social Reserva legal Outras reservas e resultados acumulados Outro rendimento integral acumulado Total dos Capitais Próprios atribuíveis aos accionistas da Empresa-mãe Interesses que não controlam Total dos capitais próprios 11 Saldo em 1 de janeiro de Rendimento integral total consolidado do período Resultado líquido consolidado do período Outro rendimento integral consolidado do período Total Plano de incentivos de médio prazo Alteração de método Transferido para Resultado líquido consolidado do período Outros Saldo em 30 de junho Capital Social Reserva legal Outras reservas e resultados acumulados Outro rendimento integral acumulado Total dos Capitais Próprios atribuíveis aos acionistas da Empresa-mãe Interesses que não controlam Total dos capitais próprios 11 Saldo em 1 de janeiro de Rendimento integral total consolidado do período Resultado líquido consolidado do período Outro rendimento integral consolidado do período Total Plano de incentivos de médio prazo Outros Saldo em 30 de junho As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas O Conselho de Administração

23 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 30 DE JUNHO DE 2015 (Montantes expressos em euros) ATIVIDADES OPERACIONAIS: Notas Não Auditado Não Auditado Recebimento de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações Pagamento / (recebimento) de imposto sobre o rendimento Outros recebimentos / (pagamentos) relativos à atividade operacional Fluxos das atividades operacionais (1) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros 214 Ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis Propriedades de investimento Subsídios ao investimento Dividendos Ativos não correntes detidos para venda Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis Propriedades de investimentos Fluxos das atividades de investimento (2) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos respeitantes a: Juros e rendimentos similares Empréstimos obtidos Aumento de capital (Sonae Arauco, SA) Pagamentos respeitantes a: Juros e gastos similares Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira Outros Fluxos das atividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes das sociedades excluídas, à data de Caixa e seus equivalentes no fim do período As notas anexas fazem parte destas demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

24 SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PARA O PERÍODO DE SEIS MESES FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 (Montantes expressos em euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA tem a sua sede no Lugar do Espido, Via Norte, Maia, Portugal. As ações da sociedade encontram-se admitidas à cotação na Euronext Lisbon. As demonstrações financeiras consolidadas dos períodos findos em 30 junho de 2016 e 30 de junho de 2015 não foram sujeitas a revisão limitada pelo Revisor Oficial de Contas e Auditor Externo da Sociedade. 2. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As presentes demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas com base nas políticas contabilísticas divulgadas nas notas anexas às demonstrações financeiras consolidadas do exercício findo em 31 de dezembro de

25 2.1. Bases de apresentação Estas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com a norma IAS 34 Relato Financeiro Intercalar. Como tal, não incluem a totalidade da informação a ser divulgada nas demonstrações financeiras consolidadas anuais, pelo que deverão ser lidas em conjugação com as demonstrações financeiras consolidadas do exercício transato Alterações às normas de contabilidade A Sociedade prepara as suas demonstrações financeiras consolidadas tendo por base as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e Interpretações emitidas pelo IFRS Interpretations Committee ( IFRS IC), aplicáveis ao exercício iniciado em 1 de janeiro de 2016 e aprovadas pela União Europeia Durante o período findo em 30 de junho de 2016, entraram em vigor as seguintes normas que se encontram aprovadas pela União Europeia: IAS 1 (alteração), Apresentação de Demonstrações Financeiras (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração inclui diretrizes relativamente à materialidade e agregação, à apresentação de subtotais, à estrutura das demonstrações financeiras, à divulgação das políticas contabilísticas e à apresentação dos itens de Outro rendimento integral gerados por investimentos mensurados pelo método de equivalência patrimonial; IAS 16 (alteração), Ativos Fixos Tangíveis, e IAS 38 (alteração), Ativos Intangíveis: Métodos de cálculo de depreciações e amortizações permitidos (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração esclarece que a utilização de métodos de depreciação baseados no rédito não são apropriados na medida em que a geração de rédito por uma atividade que inclua a utilização de um ativo geralmente reflete fatores para além do consumo dos benefícios económicos incorporados no ativo. Adicionalmente, a alteração também esclarece que o rédito é geralmente considerado uma base inapropriada de mensuração do consumo dos benefícios económicos incorporados num ativo intangível; IAS 16 (alteração), Ativos Fixos Tangíveis, e IAS 41 (alteração), Agricultura: Plantas que produzem ativos biológicos consumíveis (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração define o conceito de uma planta que produz ativos biológicos consumíveis, e transfere este tipo de ativos do âmbito de 2

26 aplicação da IAS 41 Agricultura para a IAS 16 Ativos Tangíveis, com o consequente impacto na respetiva mensuração. No entanto, os ativos biológicos produzidos por estas plantas mantêm-se no âmbito da IAS 41 Agricultura; IAS 19 (alteração), Benefícios dos Empregados (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de fevereiro de 2015). Esta alteração aplica-se aos contributos dos empregados ou de partes terceiras para planos de benefícios definidos e pretende simplificar a contabilização de contribuições que são independentes do número de anos de serviço; IAS 27 (alteração), Demonstrações Financeiras Separadas (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração permite a utilização do método de equivalência patrimonial na contabilização de participações em subsidiárias, empreendimentos conjuntos e empresas associadas, na elaboração de demonstrações financeiras separadas; IFRS 11 (alteração), Acordos Conjuntos (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração acrescenta novas diretrizes sobre a forma de contabilizar a aquisição de uma participação numa operação conjunta que constitua um negócio; Melhoria de normas (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de fevereiro de 2015). Estas alterações resultam de projetos anuais de melhorias concretizados no ciclo , que afetaram as seguintes normas: IFRS 2 - Pagamento com Base em Ações, IFRS 3 Combinações de Negócios, IFRS 8 Segmentos Operacionais, IFRS 13 Mensuração do Justo Valor, IAS 16 Ativos Fixos Tangíveis, IAS 24 Divulgações de Partes Relacionadas, e IAS 38 Ativos intangíveis; Melhorias às normas , (a aplicar, em geral, em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Este ciclo de melhorias afeta os seguintes normativos: IFRS 5 Ativos Não Correntes Disponíveis para Venda e Operações Descontinuadas, IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações, IAS 19 Benefícios dos Empregados e IAS 34 Relato Financeiro Intercalar. A aplicação destas normas não produziu efeitos significativos nas presentes demonstrações financeiras consolidadas. 3

27 À data de 30 de junho de 2016, tinham sido emitidas as seguintes normas de aplicação obrigatória em 1 de janeiro de 2016 ou posteriormente, que, à data de encerramento das presentes demonstrações financeiras consolidadas, ainda não tinham sido aprovadas pela União Europeia: IAS 7 (alteração), Demonstração dos Fluxos de Caixa (a aplicar nos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2017). Esta alteração ainda está sujeita ao processo de aprovação pela União Europeia. Esta alteração introduz uma divulgação adicional sobre as variações dos passivos de financiamento, desagregados entre as transações que deram e as que não deram origem a movimentos de caixa, e a forma como esta informação concilia com os fluxos de caixa das atividades de financiamento da Demonstração dos Fluxo de Caixa; IAS 12 (alteração), Imposto sobre o rendimento Reconhecimento de ativos por impostos diferidos sobre perdas potenciais (a aplicar nos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2017). Esta alteração ainda está sujeita ao processo de aprovação pela União Europeia. Esta alteração clarifica a forma de contabilizar ativos por impostos diferidos relacionados com ativos mensurados ao justo valor, de estimar os lucros tributáveis futuros quando existirem diferenças temporárias dedutíveis e de avaliar a recuperabilidade dos ativos por impostos diferidos quando existirem restrições na lei fiscal; IFRS 2 (alteração), Classificação e mensuração de transações de pagamentos baseados em ações (a aplicar nos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2018). Esta alteração ainda está sujeita ao processo de aprovação pela União Europeia. Esta alteração clarifica a base de mensuração para as transações de pagamentos baseados em ações liquidadas financeiramente ( cash-settled ) e a contabilização de modificações a um plano de pagamentos baseado em ações, que alteram a sua classificação de liquidado financeiramente ( Cash-settled ) para liquidado com capital próprio ( equity-settled ). Para além disso, introduz uma exceção aos princípios da IFRS 2, que passa a exigir que um plano de pagamentos baseado em ações seja tratado como se fosse totalmente liquidado com capital próprio ( equitysettled ), quando o empregador seja obrigado a reter um montante de imposto ao funcionário e pagar essa quantia à autoridade fiscal; IFRS 9 (novo), Instrumentos Financeiros (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2018). Esta norma substitui as diretrizes incluídas na IAS 39. Inclui requisitos de classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros. Inclui, ainda, 4

28 um modelo de perdas esperadas em créditos que substitui o atual modelo de perdas por imparidade incorridas; IFRS 10 (alteração), Demonstrações Financeiras Consolidadas, IFRS 12 (alteração), Divulgação de Interesses em Outras Entidades, e IAS 28 (alteração), Investimentos em Associadas e Empreendimentos Conjuntos: Entidades de investimento aplicação da isenção de consolidar (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2016). Esta alteração clarifica que a isenção à obrigação de consolidar se aplica a uma empresa holding intermédia que constitua uma subsidiária de uma entidade de investimento. Adicionalmente, a opção de aplicar o método da equivalência patrimonial, de acordo com a IAS 28, é extensível a uma entidade que não seja uma entidade de investimento, mas que detenha um interesse numa associada ou empreendimento conjunto que seja uma entidade de investimento; IFRS 15 (nova), Rédito de Contratos com Clientes, (a aplicar nos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2018). Esta norma aplica-se apenas a contratos para a entrega de produtos ou prestação de serviços, e exige que a entidade registe o rédito quando a obrigação contratual de entregar ativos ou prestar serviços é satisfeita, pelo montante que reflete a contraprestação a que a entidade tem direito, conforme previsto na metodologia dos cinco passos ; IFRS 15 (alteração), Rédito de contratos com clientes (a aplicar nos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2018). Estas alterações ainda estão sujeitas ao processo de aprovação pela União Europeia. Estas alterações referem-se às indicações adicionais a seguir para determinar as obrigações de desempenho de um contrato, ao momento do reconhecimento do rédito de uma licença de propriedade intelectual, à revisão dos indicadores para a classificação da relação principal versus agente, e aos novos regimes previstos para simplificar a transição; IFRS 16 (nova), Locações (a aplicar em exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2019). Esta norma adota, ao nível do locatário, uma única forma de tratamento das locações, que consiste no registo dos ativos locados como ativos fixos tangíveis. Já ao nível do locador, mantém os critérios de tratamento distinto das locações operacionais e financeiras que existem na IAS 17. A Sociedade estima que a futura aplicação destas normas não produzirá alterações significativas nas suas demonstrações financeiras consolidadas. 5

29 2.3. Conversão das demonstrações financeiras de entidades estrangeiras As cotações utilizadas na conversão para euros das contas das filiais e empresas associadas estrangeiras foram as seguintes: Final do período Média do período Final do exercício Média do exercício Final do período Média do período Libra inglesa Rand sul-africano Dólar canadiano Dólar americano Franco suiço Fonte: Bloomberg 3. EVENTOS RELEVANTES À data de 31 de maio de 2016, a Arauco Internacional Limitada, sociedade do Grupo Arauco, adquiriu 50% das ações da Tafisa Tableros de Fibras, SA através da subscrição da totalidade do aumento de capital, no montante de EUR , realizado por esta subsidiária da Sonae Indústria SGPS. Em consequência, a percentagem de interesse da Sonae Indústria nesta subsidiária e em todas as subsidiárias por ela controladas reduziu-se de 100% para 50%, tendo a Tafisa Tableros de Fibras, SA, que alterou a sua denominação para Sonae Arauco, SA, e as subsidiárias por ela controladas, passado a ser classificadas como empreendimentos conjuntos (nota 5), o que determinou a sua exclusão da consolidação na referida data (nota 4). O investimento na Sonae Arauco, SA (ex-tafisa Tableros de Fibras, SA) passou a ser mensurado através do método de equivalência patrimonial. Em consequência desta operação, as entidades excluídas da consolidação (nota 4) foram classificadas como operações descontinuadas, o que implicou que o respetivo resultado líquido dos primeiros cinco meses de 2016 e dos primeiros seis meses de 2015 fosse incluído na rubrica Resultados depois de impostos das operações descontinuadas, da Demonstração Consolidada de Resultados (nota 16). Os resultados produzidos por estas empresas após 31 de maio de 2016 foram incluídos na rubrica Ganhos ou perdas relativos a empreendimentos conjuntos, da Demonstração Consolidada de Resultados, por aplicação do método de equivalência patrimonial (nota 5). 6

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