XAMPU DE MEL: UTILIZAÇÃO DE MEL PRODUZIDO NO ASSENTAMENTO MOACIR LUCENA MUNICÍPIO DE APODI/RN NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DOMISSANITÁRIOS
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1 XAMPU DE MEL: UTILIZAÇÃO DE MEL PRODUZIDO NO ASSENTAMENTO MOACIR LUCENA MUNICÍPIO DE APODI/RN NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DOMISSANITÁRIOS Souza, Luan D. 2 ; Targino, O. A. 2 ; Souza, Luiz Di 1, ;Viana, F. A. 1 ; Diniz, J. C. 1 2-Aluno de Licenciatura em Química; 1- Prof. Dr. Do Departamento de Química da UERN. INTRODUÇÃO: A fabricação de produtos artesanais é uma alternativa economicamente viável para pessoas baixa renda e que necessitam complementar esta. A vantagem desta prática se dá muitas vezes pelo fato da matéria prima para fabricação destes produtos serem de baixo custo, visto que são da própria região, ou mesmo materiais que já são comumente comercializados sendo usados de outras formas, em que sejam mais valorizados. Segundo levantamentos oficinas do Projeto de Planejamento estratégico do sertão do Apodi, a apicultura 1 é considerada uma alternativa de produção que fortalece a agricultura familiar e é perfeitamente adaptada ao semi-árido, promovendo a inclusão social e possibilitando a preservação ambiental e sustentabilidade, aliadas a baixo investimento e retorno rápido. Neste sentido é importante potencializar as cadeias produtivas dessa matéria prima na região, potencializando assim a geração de renda e garantindo a sua qualidade e de seus derivados. O mel de abelhas, além de um rico alimento, apresenta-se como uma ótima fonte de renda, especialmente, para moradores das zonas rurais. Analisando os volumes produzidos, verifica-se que a produção total dos municípios do Território do Sertão do Apodi estabilizou-se nos anos 2006 e 2007 em torno de 220 toneladas, sendo o município com maior produção no Rio Grande do Norte. A comunidade residente no assentamento Moacir Lucena, localizada no município de Apodi RN apresenta uma boa produção de mel, o qual é vendido in natura. O mel possui, também, uma propriedade embelezadora já que, segundo pesquisas realizadas, o mesmo ao ser aplicado regularmente sobre o rosto, pode reafirmar a pele e prevenir as rugas, tornando a pele mais suave. Atualmente não é difícil de encontrar produtos de beleza que levam mel em sua composição. Suas propriedades adstringentes suavizantes e antioxidantes, o tornaram um grande sucesso em xampus, condicionadores, sabonetes, máscaras para o rosto e muitos outros produtos. O xampu tem a finalidade de cuidar do cabelo, e consiste em um produto utilizado principalmente para remover o óleo, sujeira e pele morta do cabelo ou do couro cabeludo. Estas se agregam ao cabelo ou se desprendem do couro cabeludo com o tempo e de acordo com características específicas de cada pessoa. A formulação de um xampu possui um ou mais tipo de tensoativos e outras substâncias como perfumes, conservantes, espessantes etc. O xampu deve apresentar boa ação detergente cumprindo a sua finalidade de uso, porém não deve retirar a oleosidade natural dos cabelos, para deixá-los opacos, ressecados e ainda não causar irritação ao couro cabeludo. Desta forma, com o intuito de viabilizar uma nova opção de renda para agricultura familiar foi desenvolvido um projeto por pesquisadores da UERN patrocinado pelo CNPq que visou fazer uso de recursos naturais produzidos na comunidade Moacir Lucena na fabricação de Domissanitários. Neste projeto desenvolveram-se receitas de sabonetes com mel, xampus com mel, etc. que serão repassadas aos agricultores juntamente com os equipamentos utilizados durante a fabricação. Neste trabalho apresentamos o desenvolvimento realizado na fabricação de xampu com mel. 1 Arte de criar Abelha
2 OBJETIVOS: Desenvolver uma receita de fabricação de Xampu de forma artesanal, utilizando o mel como um de seus componentes, devidamente testada por meios laboratoriais, com o intuito de viabilizar uma nova opção de fonte de renda via desenvolvimento de processos tecnológicos que agreguem valor às matérias-primas existentes nos assentamentos ou nas atividades econômicas por eles desenvolvidas. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre as matérias-prima, os equipamentos, e os procedimentos necessários para a fabricação de xampu, seus principais componentes e a função de cada um destes no resultado final e aplicável do produto. Foram selecionadas receitas disponíveis na internet e outras bibliografias consultadas, e analisadas em cada uma os componentes comuns essenciais, para a escolha e definição de uma receita a ser tomada como base para testes. Esta foi preparada em pequena escala no laboratório, testada pela variação da quantidade dos componentes e das características físico-químicas apresentadas por cada amostra para uma posterior produção em média e grande escala. Por fim, serão realizados testes de qualidade do produto e após concluídas possíveis modificações na receita, esta metodologia será passada aos assentados da comunidade Moacir Lucena, por meio de um mini-curso de fabricação de Domissanitários. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Para a fabricação do xampu foi utilizado mel da comunidade Moacir Lucena, gentilmente cedido pelos seus moradores, e os agentes químicos principais para a fabricação deste, sendo eles: lauril éter sulfato de sódio (tensoativo principal estabilizante), glicerina bidestilada (umectante), ácido sulfônico (tensoativo secundário espumante), ácido cítrico e hidróxido de sódio (reguladores de ph), EDTA (quelante e espessante regulador da viscosidade), cloreto de sódio (espessante) e essência. Estes foram adquiridos no comercio local. A concentração de mel foi estipulada em no máximo 4% do produto final, sendo esta quantidade a base em todas as receitas testadas. Assim, foram-se variando as quantidades dos demais reagentes. Com cada receita feita eram testados dois fatores: volume de espuma e viscosidade. A receita inicialmente testada continha o mel, o lauril, a glicerina, a essência e a água. Porém devido a um baixo volume de espuma, foi testada uma segunda receita com os mesmos materiais, porém aumentando a concentração de lauril e glicerina, e diminuindo a de água. Como o problema persistiu, decidiu-se por acrescentar o ácido sulfônico à receita, alterando novamente as concentrações dos demais materiais. A figura a seguir mostra os volumes de espuma obtidos nas receitas: Figura 1. Volume de espuma das receitas (medidos em cm em provetas de 50 ml).
3 Assim, a receita final para os próximos testes foi a receita 3 pelo volume de espuma produzido, e que tinha em sua composição os ingredientes mostrados na Tabela 1. Tabela 1. Quantidade de Matérias Primas Usadas para a Fabricação do Xampu de Mel Componente Função Porcentagem Mel --- 4% Lauril Tensoativo principal e estabilizante 15% Glicerina Umectante 5% Ácido sulfônico Tensoativo secundário e espumante 10% Essência Aromatizante 1% Água destilada Diluente 65% Solução de NaOH 20% Regulador de ph q.s.p. 2 Solução de ácido cítrico 5% Regulador de ph q.s.p. Sal ou EDTA Espessante q.s.p. Devido ao ácido sulfônico, o ph do produto era ajustado com uma solução de NaOH a 20% para torná-lo básico e depois neutralizado com solução de ácido cítrico a 5%, ficando entre 6 e 7. Com o produto nestas proporções de materiais, foi feito o teste com os dois espessantes, cloreto de sódio e EDTA, para medir a viscosidade obtida em função da quantidade. Assim, obtiveram-se os seguintes valores mostrados na figura: Figura 2. Variação das concentrações dos espessantes em função da viscosidade. No caso da viscosidade do sal, os valores acima de 0,7g apresentaram-se negativos. Já para o EDTA, os valores abaixo 0,4 igualmente mostraram-se negativos. Acima de 1g ambos apresentara decaimento da viscosidade. 2 Quantidade suficiente para.
4 O sal precisou de uma pequena quantidade para deixar a mistura bem viscosa. Porém, como foi visto na bibliografia e no gráfico, a adição demasiada deste componente faz com que o xampu afine novamente. Já o EDTA mostrou uma maior viscosidade e mais fácil de ser controlada (uma mudança menos brusca), porém foi necessária a utilização de maior quantidade deste produto. Isso é uma desvantagem em relação ao preço dele comparado com o do sal. No entanto, por também atuar como quelante, ele mostra-se mais adequado para uso na região onde será comercializado, que apresenta problemas com água dura. Outro fator interessante é que o produto com EDTA é mais homogêneo e transparente, muito parecido com os xampus comerciais, ao contrário do que levou sal, que é mais turvo e de cor opaca. Assim, foi feita a escolha do EDTA como espessante mais adequado para uso na receita elaborada e produção para testes de qualidade a serem realizados futuramente. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Pode-se observar com a realização deste trabalho que a receita desenvolvida utilizando o EDTA como espessante, nas concentrações mostradas, apresentou melhor viscosidade e aspecto físico e estético, além de atuar como quelante. Porém, o seu preço em relação ao sal pode ser considerado uma desvantagem, visto que este xampu visa ser comercializado de forma artesanal e produzido com matéria prima de baixo custo. Mesmo assim, o EDTA apresenta-se como melhor opção para a fabricação de um excelente xampu com estes materiais. Com base nos resultados obtidos nesta fase do trabalho, a receita desenvolvida será testada por meio de distribuição entre voluntários, acompanhada de um questionário avaliativo, para corrigir possíveis problemas em relação à qualidade do produto. Assim, com a realização e resultado desses testes, será feito o repasse da fórmula e produção do xampu desenvolvido será feita aos assentados da comunidade Moacir Lucena, por meio de um mini-curso de fabricação de Domissanitários. Com o domínio da técnica estes irão produzir e vender o xampu artesanal, o que garantirá mais uma agregação de valor ao mel produzido nesta sociedade rural. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FREITAS, J. S. A.; FREITAS, R. S.; LOPES, R. S. R. S.: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte: Projeto Território Sertão do Apodi. Projeto APRIMOR Consultoria em Gestão Organizacional Ltda.: Relatório final, Rev.2. Natal-RN, Março de Shreve, R. N., Jr., J. A. B., Indústrias de Processos Químicos, Tradução: Horacio Macedo, 4ª ed., Editora Guanabara Dois S. A., Rio de Janeiro - RJ. AJE%20DO%20MEIO.pdf. (12/01/11) às 14 horas. (12/01/11) às 14 horas. (12/01/11) às 14 horas. (16/01/11) às 16 horas. (16/01/11) às 15 horas. (18/01/11) às 18 horas. (18/01/11) às 18 horas.
5 AGRADECIMENTOS: EDITAL MCT/CNPq/SEAP - PR/CT - Agronegócio/CT - Verde Amarelo/CT- Saúde/ CT Hidro - N 07/2008. Processo / UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS DOMISSANITÁRIOS NA COMUNIDADE MOACIR LUCENA. Aos professores orientadores Luiz Di Souza, Francisco Arnaldo Viana e Jaécio Carlos Diniz. E aos meus familiares pelo apoio.
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