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1 DEPÓSITO DE CHEQUE SEM PROVISÃO PAGAMENTO PELO BANCO SACADO CONDIÇÃO SUSPENSIVA DE EXISTÊNCIA DE SALDO SUFICIENTE ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA REPETIÇÃO DO INDEVIDO COMPENSAÇÃO I O pagamento de cheque ao seu portador, mesmo pelo banco sacado, deve considerar-se como feito sob condição suspensiva de existência de saldo suficiente na conta do sacador (artigos 3.º da Lei Uniforme sobre Cheques e 270.º do Código Civil). II A falta de verificação dessa condição confere ao banco o direito de exigir a restituição do montante pago, com base em enriquecimento sem causa (artigos 276.º e 473.º e seguintes do citado Código). III Se o portador do cheque tiver depositado esse montante em conta à ordem, no mesmo banco, este pode proceder àquela restituição através de lançamento a débito na conta e comunicação do facto ao seu titular, como compensação extrajudicial dos respectivos créditos. SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Acórdão de 18 de Junho de 1996 Processo n.º 7/96 A CORDAM do Supremo Tribunal de Justiça: I Manuel Carlos Areias, L. da, intentou a presente acção de processo comum, na forma ordinária, contra o Banco Nacional Ultramarino, pedindo a condenação deste a repor a quantia de $00, acrescida de juros vencidos de $90, e de juros vincendos, e a pagar-lhe as quantias de $00 (de juros remuneratórios relativos a empréstimo contraído pela autora) e de $00 (a título de lucros cessantes), com fundamento em indevida retirada daquela primeira quantia, pelo réu, de conta bancária da autora. Houve contestação e réplica e procedeu-se a julgamento. Pela sentença de fls. 57 e seguintes, foi a acção julgada em parte procedente, com a condenação do réu a repor na conta da autora a quantia de $00 e a pagar-lhe juros, à taxa legal, desde 17 de Abril de 1990 até à data dessa reposição. 347 BMJ 458 (1996)

2 Em recurso de apelação interposto pelo réu, a sentença veio a ser confirmada pelo acórdão de fls. 87 e seguintes. Neste recurso de revista, o réu pretende a revogação daquele acórdão com base, em resumo, nas seguintes conclusões: Ao comunicar à autora que lhe foi lançada, a débito, na sua conta, a quantia que lhe havia creditado indevidamente, procedeu à compensação extrajudicial do seu crédito, pelo que a sua obrigação se encontra extinta; O Banco não é obrigado cambiário, funcionando como mero intermediário na operação de pagamento dos cheques, e só está obrigado a pagar os cheques aos beneficiários quando haja provisão; Com o pagamento dos cheques, não obstante a falta de provisão, o banco cumpre uma obrigação objectivamente inexistente, o que lhe confere o direito de repetir o indevidamente pago, e foi isso que fez com o débito da quantia na conta da autora; Foi violado o disposto nos artigos 473.º, 476.º, n.º 1, 847.º e 848.º do Código Civil e 659.º, n.º 3, e 664.º do Código de Processo Civil. Não houve contra-alegações. II Factos dados como provados: A autora exerce a actividade de comerciante de produtos alimentares. Para movimento dos seus pagamentos e recebimentos, é titular da conta de depósitos a ordem, na agência de Chaves do réu, com o n.º 1000/210/ No dia 17 de Abril de 1990, a autora dirigiu-se àquela agência do réu com dois cheques, no valor global de $00, sacados sobre uma conta aberta nessa mesma agência. Esses cheques foram pagos no caixa dessa agência do réu, através de numerário, cujo montante foi de imediato depositado na conta da autora atrás mencionada, sendo o próprio impresso do depósito preenchido por um funcionário do réu. Passados dois ou três dias, o réu deu conhecimento à autora de que o referido montante tinha sido retirado da sua conta já mencionada, através do extracto de conta, onde constava a menção «devolução de cheques». Após ser retirada da conta da autora a importância total dos cheques, a mesma apresentava um saldo devedor de $00. A conta sobre a qual foram sacados os ditos cheques não dispunha de fundos para o seu pagamento. III Quanto ao mérito do recurso: Portadora de dois cheques sacados sobre conta bancária aberta em agência do réu, onde também era titular de conta à ordem, a autora apresentou aí os cheques, que lhe foram pagos em numerário, e depositou este na sua conta. BMJ 458 (1996) 348

3 A conta do sacador dos cheques não dispunha de provisão para o seu pagamento e, passados 2 ou 3 dias, o Banco comunicou à autora que tinha retirado da sua conta o montante depositado. Desconhece-se o motivo que terá determinado aquele pagamento, apesar da falta de provisão. Na acção, a autora pretende, além do mais, a reposição dessa quantia na sua conta à ordem, o que lhe foi reconhecido na sentença da 1.ª instância, com base em responsabilidade contratual, por ter havido culpa do funcionário do Banco no pagamento, decorrente da não verificação da falta de provisão, e ainda, no acórdão recorrido, por não ser atendível a excepção de compensação, só invocada no recurso de apelação, terem sido celebrados entre a autora e o réu dois contratos um de cobrança e outro de depósito bancário que não sofrem de quaisquer vícios, ter sido ilícita a retirada feita na conta da autora, por violação do contrato de depósito, e não se configurar o fundamento de enriquecimento sem causa. Desde já se nota que, salvo o devido respeito, não é de manter essa decisão e que, na apreciação do regime jurídico adequado, este Tribunal apenas esta vinculado pela matéria de facto fixada, sendo livre na interpretação e aplicação da lei, ou seja, na qualificação jurídica dos factos materiais, com base no princípio geral consignado no artigo 664.º do Código de Processo Civil, que é extensivo à fase dos recursos (cfr. Antunes Varela, Revista de Legislação e de Jurisprudência, ano 122.º, pág. 112, e acórdão deste Tribunal de 14 de Julho de 1987, Boletim, n.º 369, pág. 549). O cheque é apenas um título de crédito que contém uma ordem de pagamento dada por uma pessoa (o sacador) ao banco (o sacado), no qual deve existir depósito suficiente para esse pagamento, feito pelo sacador, e o Banco não tem a qualidade de obrigado, sendo simples intermediário nesse pagamento, que deve fazer, em princípio, a favor do portador do cheque. A entrega de cheque, por sua vez, não constitui um pagamento, como facto extintivo da obrigação do sacador para com o portador, traduzindo-se antes num meio de pagamento diferido ou condicional, o qual só se concretiza ou torna efectivo com o levantamento da respectiva quantia na conta do sacador. Trata-se pois de uma forma de pagamento sob condição suspensiva da exis - tência de saldo nessa conta e a falta de verificação desta condição tem, em princípio, efeito retroactivo (artigos 270.º e 276.º do Código Civil), tudo se passando então como se o negócio não tivesse sido concluído, ou seja, como se não tivesse havido emissão do cheque, o que releva tanto nas relações entre o sacador e o portador do cheque como entre este e o banco onde se fez a apresentação a pagamento. Assim, o portador de cheque que se dirige a um banco, quer proceda ao seu depósito, com ou sem prévio levantamento, quer receba o respectivo montante, usufrui de um pagamento feito sob a aludida condição suspensiva. 349 BMJ 458 (1996)

4 Se tal ocorre no próprio banco sacado, como no caso presente, é de presumir a existência de saldo suficiente para o pagamento, mas isso pode deixar de se verificar por diversas circunstâncias, como por lapso ou erro do funcionário ou o pagamento de outros cheques ainda não contabilizado, pelo que também nessa hipótese o pagamento fica sujeito à apontada condição. A questão essencial reside em saber se, tendo sido regularmente feito pela autora o depósito, na sua conta à ordem, do montante dos cheques, e não se tendo verificado a aludida condição suspensiva (a existência de saldo na conta do sacador), era ou não lícito ao réu proceder à retirada daquela conta do montante que nela havia sido depositado. A resposta a esta questão deve ser dada pelo instituto do enriquecimento sem causa. São requisitos do enriquecimento sem causa, como fonte de obrigação de indemnização, nos termos do n.º 1 do artigo 473.º do Código Civil: o enriquecimento de alguém (o devedor da obrigação de restituição); o correspondente empobrecimento de outrem (o respectivo credor); o nexo causal entre essas duas situações e falta de causa justificativa desse enriquecimento. O enriquecimento traduz-se em valorização ou vantagem de carácter patrimonial, que pode ser obtida por diversos meios, como o aumento do activo, diminuição do passivo, poupança de despesas e outros. O empobrecimento consiste na situação inversa e no correspondente sacrifício de ordem patrimonial. O nexo causal, por sua vez, que resulta da fórmula legal «à custa de outrem», significa que entre o enriquecimento e o empobrecimento deve existir uma certa conexão ou correspondência, de tal modo que o primeiro tenha sido obtido directa e imediatamente do segundo, derivando a vantagem e o sacrifício do mesmo facto. Exige-se ainda que o enriquecimento não tenha «causa justificativa» mas a lei não dá a noção de causa do enriquecimento, limitando-se o n.º 2 do citado artigo 473.º a estabelecer que a obrigação de restituição, com este fundamento, «tem de modo especial por objecto o que for indevidamente recebido, ou o que for recebido por virtude de uma causa que deixou de existir ou em vista de um efeito que não se verificou», enumeração que não tem carácter taxativo e deverá servir de orientação para o enquadramento de outros casos no princípio geral do n.º 1. Com base nessa orientação, poderá dizer-se que «o enriquecimento é injusto porque, segundo a ordenação substancial dos bens aprovada pelo direito, ele deve pertencer a outro», e que se trata «de um puro problema de interpretação e integração da lei, tendente a fixar a correcta ordenação dos bens à luz do direito vigente» (Antunes Varela, Das Obrigações em Geral, vol. I, pág. 474), ou de «saber se o ordenamento jurídico considera ou não justificado o enriquecimento e se portanto acha ou não legítimo que o beneficiado o conserve», cumprindo «ver em cada hipótese, no âmbito do instituto jurídico aplicável, se o enriqueci- BMJ 458 (1996) 350

5 mento corresponde à vontade profunda da lei» (Inocêncio Galvão Telles, Direito das Obrigações, pág. 186). Prevê-se ainda no artigo 476.º, n.º 1, do citado Código a faculdade de poder ser repetido «o que for prestado com a intenção de cumprir uma obrigação [...], se esta não existia no momento da prestação». Trata-se apenas de um caso específico de enriquecimento sem causa, pois, se não havia o intuito de liberalidade mas o de cumprimento de uma obrigação e esta não existia, verifica-se uma deslocação patrimonial resultante de certa prestação e de todo injusta, por não ser razoável ou juridicamente admissível que o beneficiário dessa prestação continue a conservá-la no seu património. Não é exigível, para o efeito, que tenha havido erro do autor da prestação, ou seja, que ele estivesse indevidamente convencido da existência da obrigação, apenas sendo porventura questionável se a repetição poderá integrar abuso de direito em alguns casos de conhecimento efectivo de a prestação não ser devida (cfr. Antunes Varela, ob. cit., pág. 496, e Vaz Serra, Revista de Legislação e de Jurisprudência, ano 102.º, pág. 364, em nota). No caso presente, o réu pagou à autora o montante dos cheques, que foi depois depositado em conta à ordem, mas não existia a obrigação desse paga - mento, por falta de saldo na conta do sacador. Isto é suficiente para integração de todos os requisitos do enriquecimento sem causa e, em particular, do fundamento de «repetição do indevido»: houve enriquecimento da autora, através do depósito feito na sua conta, e o consequente empobrecimento do réu; isso resultou do facto de tal depósito bancário, à custa do réu; essa deslocação patrimonial não teve causa justificativa, por falta de provisão na conta do sacador dos cheques; o réu cumpriu assim, formalmente, uma obrigação inexistente; não pode afirmar-se, por ausência de matéria de facto, que tenha havido culpa do funcionário do Banco no pagamento dos che - ques; mesmo que tenha havido erro, ele seria, como acima se notou, irrelevante. O réu era assim titular de um direito de crédito sobre a autora, o direito à restituição da quantia depositada na conta desta, a qual, por sua vez, era formalmente titular do crédito representado pelo montante dessa conta, e, através do débito nela lançado pelo réu e comunicado à autora, operou-se a compensação desses créditos. Na verdade, configuram-se os requisitos previstos no artigo 847.º do Código Civil (reciprocidade de créditos entre duas pessoas, terem por objecto coisas fungíveis da mesma espécie e qualidade, ser o crédito do compensante exigível judicialmente e não proceder contra ele excepção de direito material) e a compensação «torna-se efectiva mediante declaração de uma das partes à outra» (artigo 848.º do citado Código), o que pode ter lugar por via extrajudicial, revestindo «a configuração de um direito potestativo, que se exercita por meio de um negócio jurídico unilateral» (Antunes Varela, Das Obrigações..., vol. II, pág. 213). 351 BMJ 458 (1996)

6 Exercida a compensação por esse meio, os seus efeitos (a extinção das obrigações recíprocas) produzem-se na esfera jurídica da outra parte, mesmo sem o seu consentimento ou contra a sua vontade, sem prejuízo de esta poder intentar acção destinada à declaração de nulidade ou de anulação daquele negócio jurídico ou de, em acção que tenha por objecto o cumprimento da obrigação do compensante, se poder vir a discutir a validade da compensação anteriormente operada. Ora, a autora apenas questionou a existência do crédito do réu à restituição da quantia depositada na sua conta bancária, pretendendo a sua reposição, e, como já se concluiu, o réu era titular desse crédito, sendo pois legítima a compensação efectuada. Acresce que, destinando-se a conta à ordem ao lançamento de créditos e débitos do seu titular, o réu podia fazer constar dela aquele seu crédito de restituição do montante depositado. Não houve pois violação do contrato de depósito bancário celebrado entre a autora e o réu e antes ocorre excepção peremptória, impeditiva da procedência da acção, em consequência de extinção, por compensação, do crédito resultante do depósito efectuado pela autora. Em conclusão O pagamento de cheque ao seu portador, mesmo pelo Banco sacado, deve considerar-se como feito sob a condição suspensiva de existência de saldo suficiente na conta do sacador (artigos 3.º da Lei Uniforme sobre Cheques e 270.º do Código Civil). A falta de verificação dessa condição confere ao Banco o direito de exigir a restituição do montante pago, com base em enriquecimento sem causa (artigos 276.º e 473.º e seguintes do citado Código). Se o portador do cheque tiver depositado esse montante em conta à ordem no mesmo Banco, este pode proceder àquela restituição através de lançamento a débito na conta e comunicação do facto ao seu titular, como compensação extrajudicial dos respectivos créditos (artigos 847.º e seguintes do citado Código). Pelo exposto, concede-se a revista. Revoga-se o acórdão recorrido e julga-se a acção improcedente, absolvendose o réu do pedido. Custas da acção e dos recursos pela autora. Lisboa, 18 de Junho de Martins da Costa (Relator) Pais de Sousa Amâncio Ferreira. BMJ 458 (1996) 352

7 I Não foi encontrada jurisprudência sobre a questão concreta. Sobre condição suspensiva e retroactividade da condição podem ver-se Mota Pinto, Teoria Geral do Direito Civil, 2.ª ed., págs. 557 e segs. e 568; Heinrich Hörster, A Parte Geral do Código Civil Português Teoria Geral do Direito Civil, págs. 491 a 494; Oliveira Ascensão, Teoria Geral do Direito Civil, vol. III, págs. 393 e 400; Manuel de Andrade, Teoria Geral da Relação Jurídica, vol. II, págs. 356, 366 e 377; Carnelutti, Teoria Geral do Direito Civil, 1942, págs. 446 a 454. II Sobre o enriquecimento sem causa é abundante a doutrina citada no acórdão. Na jurisprudência podem ver-se, entre outros, os acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça de 21 de Abril de 1983, de 2 de Maio de 1985 e de 20 de Janeiro de 1994, e respectivas anotações, Boletim, n.º 326, pág. 470, n.º 347, pág. 370, n.º 433, pág. 541; de 18 de Janeiro de 1994, Colectânea de Jurisprudência Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça, ano II, tomo I, pág. 43; de 9 de Fevereiro de 1995, mesma Colectânea, ano III, tomo I, pág. 75; da Relação do Porto, o acórdão de 6 de Janeiro de 1994, Colectânea de Jurisprudência, ano XIX, tomo I, pág III Acerca da compensação, enquanto causa de extinção das obrigações, além do cumprimento podem consultar-se, na doutrina, Antunes Varela, Das Obrigações em Geral, vol. II, 3.ª ed., págs. 159 e segs.; Almeida Costa, Direito das Obrigações, 5.ª ed., págs. 938 e segs.; Menezes Cordeiro, Direito das Obrigações, 2.º vol., 1990, págs. 219 e segs; Vaz Serra, Compensação, 1952 e «Algumas questões em matéria de compensação no processo», Revista de Legislação e de Jurisprudência, ano 104.º, págs. 276 e seguintes. Na jurisprudência, que não abunda quanto a esta questão, podem ver-se os acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça de 18 de Maio de 1962, Boletim do Ministério da Justiça, n.º 117, pág. 425, e de 10 de Fevereiro de 1983, Boletim do Ministério da Justiça, n.º 324, pág. 513; da Relação de Lisboa de 3 de Junho de 1960, Jurisprudência da Relação, 1960, pág. 501, e de 20 de Junho de 1985, Colectânea de Jurisprudência, 1985, tomo III, pág (B. N.) 353 BMJ 458 (1996)

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