Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informações. PPC Projeto Pedagógico de Curso. Coordenador: Profª Ms: Magda Aparecida Silvério Miyashiro

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1 Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informações PPC Projeto Pedagógico de Curso Coordenador: Profª Ms: Magda Aparecida Silvério Miyashiro 2014

2 Realização: Profa. Ma. Magda Ap. Silvério Miyashiro Participação: Núcleo Docente Estruturante : Núcleo Docente Estruturante : Corpo Docente Aprovação : Conselho de Curso

3 Sumário 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNICAPITAL PERFIL E MISSÃO DA UNICAPITAL DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DA UNICAPITAL HIS TÓRICO DA UNICAPITAL BENEFÍCIOS PARA SOCIEDADE DOS CURSOS DE BACHARELADO EM SISTEMAS CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO IDENTIFICAÇÃO LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO PROPOS TO FORMAS DE ACESSO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CONCEPÇÃO E FINALIDADE HIS TÓRICO DO CURSO ATOS LEGAIS DE AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO MISSÃO DO CURSO JUS TIFICATIVA OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISS IONAL PERFIL DO EGRESSO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DOS EGRESSOS ÁREAS DE ATUAÇÃO PAPEL DO DOCENTE COORDENADOR DO CURSO ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO DEDICAÇÃO: RELAÇÃO HORA DO COORDENADOR X ALUNOS EM SALA ES TRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PROJETO DE AÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADO ES TÁGIO S UPERVIS IONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES MONITORIA EXTENS ÃO UNIVERS ITÁRIA INICIAÇÃO CIENTÍFICA ATENDIMENTO AO DISCENTE ES TRUTURA CURRICULAR COMPOS IÇÃO CURRICULAR... 24

4 4.2 EMENTAS AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CORPO DOCENTE NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICAERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTEERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO PESQUIS A, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA.ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 7 COMPOS IÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ES TRUTURANTE - NDE COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE CURSO OU EQUIVALENTE 78 9 INFRA-ES TRUTURA SALA DE PROFESSORES E S ALA DE REUNIÕES GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES SALA DE AULA INFRAESTRUTURA E S ERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS BIBLIOTECA LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁS ICA LIVROS DA PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES REFERENCIA... 81

5 APRESENTAÇÃO A Tecnologia de Informação está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas e das Organizações, atuando tanto em atividades simples, como em eletrodomésticos, brinquedos, em atividades complexas envolvendo múltiplas organizações até em operações críticas que podem pôr vidas em risco, portanto a qualidade dos produtos ou a qualidade da informação oferecida deixa de ser um diferencial para ser uma exigência básica o que se busca por meio do emprego de ferramentas disponibilizadas pela informática (SBC, 2003). Sistemas de Informação têm se caracterizado pelo estudo de elementos relacionados à realização do processamento, intercâmbio e armazenamento de informações em uma organização ou em múltiplas organizações. Os Sistemas de Informação precedem os computadores, mas tomaram um grande impulso com o surgimento dos mesmos. No início, sistemas de informação baseados em computador focalizaram em atividades de caráter operacional das organizações, por exemplo, controle de estoque e controle da produção. Atualmente, um novo ciclo de desenvolvimento destes sistemas se avizinha e a importância do estudo dos Sistemas de Informação aumenta acompanhando a evolução das tecnologias de informação e comunicação. Com o surgimento da World Wide Web (Web) e, mais recentemente, da Web 2.0 facilitando a integração entre múltiplos sistemas e equipamentos autônomos. O surgimento de novas tecnologias contribui para um aumento ainda maior nas demandas por sistemas de informação que em geral são altamente complexos nos mais diferentes domínios de atuação. Dessa forma torna-se imprescindível para o atendimento das atuais demandas da sociedade, incluindo-se aí a indústria e comércio de bens e serviços, organizações sociais, governos e pessoas individualmente, a formação de pessoal, realização de pesquisa e a inovação tecnológica em ambientes, métodos, técnicas, modelos e padrões e tecnologias que permitam o desenvolvimento de sistemas de informação considerando o cenário tecnológico atual e futuro, tornando assim o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação imprescindível. O projeto deste curso foi elaborado seguindo as orientações das Diretrizes Curriculares de Cursos de Computação e Informática disponibilizado pelo MEC (MEC1999), e pelo documento "Currículo de Referência para Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação Versão 2003" (SBC2003 da SBC - Sociedade Brasileira de Computação.

6 1 Contextualização da UNICAPITAL. Mantenedora INSTITUIÇÃO LUSO-BRASILEIRA DE ENSINO E CULTURA S/S LTDA. Sede: Rua Ibipetuba, n. 130, São Paulo, SP CEP CNPJ: / Telefones: vera.maluly@uniesp.edu.br Site: Diretor Presidente: Dr. José Fernando Pinto da Costa A mantenedora do Centro Universitário Capital é a ILBEC - Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura S/S Ltda., com sede e foro na cidade de São Paulo (SP), à rua Ibipetuba, nº 130, Parque da Mooca, CEP , telefone/fax: (011) A ILBEC - Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura S/C Ltda. é pessoa jurídica de direito privado, organizada sob a forma de sociedade por cotas de responsabilidade limitada, cujo contrato está registrado no 3º Cartório de Registro de Títulos e Documentos Adalberto Neto, sob nº A ILBEC é uma empresa prestadora de serviços educacionais e culturais amparada pela Constituição Brasileira em seus Art. 206 item III e 209 itens I e II, pela Lei nº de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu Art. 7º, itens I, II e III e pelo Decreto de 9 de julho de 2001, em seu Art. 1º inciso II, exercendo diversas funções no campo da educação e da cultura. Mantida CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL UNICAPITAL Endereço: Rua Ibipetuba, n. 130, São Paulo, SP CEP Telefones: vera.maluly@uniesp.edu.br Site: Reitora: Prof. Claudia Aparecida Pereira Pró-Reitora Acadêmica: Prof. Vera Lucia Maluly

7 1.1 Perfil e Missão da UNICAPITAL O Centro Universitário Capital tem como missão precípua: SER AGENTE TRANSFORMADOR DA SOCIEDADE PELO DESEMPENHO DE SUAS FUNÇÕES BÁSICAS: O ENSINO, A INICIAÇÃO CIENTÍFICA E A EXTENSÃO, COM ÊNFASE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE. A Missão que o Centro Universitário Capital se propõe a realizar se conjuga com a reformulação de sua organização estabelecendo alguns objetivos institucionais: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, proporcionando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diversas vertentes, formas e modalidades; Formar recursos humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, das artes, das letras, da filosofia, da tecnologia e à criação e difusões culturais; Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituam patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais; Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; Promover a extensão, aberta à participação da comunidade social, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa cientifica e tecnológica geradas na instituição; Contribuir para o desenvolvimento harmônico e integrado da comunidade local e regional, com vistas ao bem-estar social, econômico, político e espiritual; Promover a assimilação dos valores culturais, desenvolver o espírito crítico e difundir o conhecimento por todos os meios ao alcance do Centro Universitário Capital; Promover eventos de caráter cultural e desportivo que objetivem a integração com a comunidade; Ser uma instituição aberta à comunidade, livre e democrática, orientada pela preservação do saber, da cultura e da história do Homem.

8 1.2 Dados socioeconômicos da região de abrangência da UNICAPITAL O Centro Universitário UNICAPITAL, com base em seus instrumentos legais, orienta as suas ações educativas por uma filosofia pautada nos princípios cristãos e no compromisso com a busca de melhores condições de vida para a comunidade. Procura atender a demanda do ensino médio e participar do processo de formação de profissionais aptos a atender às exigências do mercado de trabalho e conscientes do seu papel na transformação social. Dessa maneira, a UNICAPITAL amplia as suas ações de ensino de graduação, implantando novos cursos, analisando as demandas sociais existentes à luz das finalidades e interesses institucionais para atendimento regional. É missão da UNICAPITAL participar, efetivamente, na formação de pessoas com habilidade profissional para atuar em um contexto de inovações tecnológicas e, dessa forma, contribuir para o desenvolvimento regional A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe, com outros 39 municípios, a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano de milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área de 1.522,986 km2, dividida em 31 Subprefeituras e 96 Distritos Municipais, a cidade conta, atualmente, com cerca de milhões de habitantes (IBGE, 2010), concentrando mais de 50% da população da Região Metropolitana de São Paulo e pouco mais de 6% da população do Brasil. O Centro Universitário Capital está inserido na Grande São Paulo, a mais densa e importante região metropolitana brasileira, e vem desenvolvendo a educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade e mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais e empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares e extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e programas de extensão. Os convênios firmados e em execução comprovam e consolidam a inserção regional do Centro Universitário Capital. Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor do Centro Universitário Capital, a população é de aproximadamente habitantes, considerando estimativas do Censo demográfico de 2010 (IBGE, 2010) que mostram uma população superior a apenas na Mooca, bairro no qual o Centro está inserido. A subprefeitura da Mooca tem um projeto de revitalização cultural e econômica dos bairros da região, por terem sido historicamente habitados por imigrantes que deram início ao processo de industrialização da cidade de São Paulo. Recentemente, o Centro Universitário Capital e os comerciantes da região assinaram um convênio com a subprefeitura para participação em projetos neste sentido. A UNICAPITAL está instalada em imóveis próprios de sua mantenedora, situados na confluência da Avenida Paes de Barros com a Rua Ibipetuba, no Alto da Mooca, região nobre da Zona Leste da Capital, pela sua povoação, comércio e indústria tradicionais. Nas imediações, estão localizados o Clube Juventus, um Distrito Policial, um Hospital Municipal e um Hospital Privado. O bairro se limita com as regiões do Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão instalados dois Fóruns Regionais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema viário moderno, o que tem contribuído para o seu desenvolvimento, apesar do contraste que representa uma favela entre a Rua Pacheco Chaves e a Av. Anhaia Mello. Nos últimos anos, têm sido implantados vários empreendimentos imobiliários de alto padrão ao lado das tradicionais e antigas casas térreas.

9 A participação da UNICAPITAL é importante no desenvolvimento da região, seja através da participação nos fóruns de discussão do desenvolvimento regional, seja na formação de profissionais qualificados e empreendedores, capazes de contribuir para este desenvolvimento. Em especial, os cursos de informática que a UNICAPITAL oferece visam integrar à região um grupo profissional que irá fomentar o desenvolvimento nos diversos setores, atuando em áreas de infraestrutura que dão suporte a todas as áreas de negócios. O mercado requer, além da formação tecnológica, uma formação complementar e humanística, sendo de responsabilidade da UNICAPITAL ajudar na formação de cidadãos para superarem dificuldades e enfrentarem os atuais desafios. O Projeto Pedagógico do Curso, seguindo as políticas institucionais definidas no PDI, busca uma educação comprometida com a cidadania, não se limitando à capacitação técnica para o mercado de trabalho. Em decorrência disto, a organização curricular do Projeto Pedagógico contempla conteúdos de formação cidadã, incluindo disciplinas de formação ética e outra em sustentabilidade, contando, ainda, com a disciplina Inclusiva - LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais - oferecida de forma opcional aos alunos. Ainda referente ao PDI, o corpo docente atuante no curso obedece às "Políticas de Pessoal Docente da UNICAPITAL " em relação à titulação acadêmica e ao regime de dedicação. A infraestrutura física, os recursos materiais e o acervo bibliográfico são fornecidos seguindo as políticas definidas no PDI que buscam atender os padrões necessários de qualidade. A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe com outros 39 municípios a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano de milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área de 1.522,986 km2, dividida em 31 Subprefeituras e 96 Distritos Municipais, a cidade conta atualmente com cerca de milhões de habitantes (IBGE, 2010), concentrando mais de 50% da população da Região Metropolitana de São Paulo e pouco mais de 6% da população do Brasil. O Centro Universitário Capital está inserido na Grande São Paulo, a mais densa e importante região metropolitana brasileira, e vem desenvolvendo a educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade e mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais e empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares e extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e programas de extensão. Os convênios firmados e em execução comprovam e consolidam a inserção regional do Centro Universitário Capital. Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor do Centro Universitário Capital, a população é de aproximadamente habitantes, considerando estimativas do Censo demográfico de 2010 (IBGE, 2010) que mostram uma população superior a apenas na Mooca, bairro no qual o Centro está inserido. A subprefeitura da Mooca tem um projeto de revitalização cultural e econômica dos bairros da região, por terem sido historicamente habitados por imigrantes que deram início ao processo de industrialização da cidade de São Paulo. Recentemente, o Centro Universitário Capital e os comerciantes da região assinaram um convênio com a subprefeitura para participação em projetos neste sentido. A UNICAPITAL está instalada em imóveis próprios de sua mantenedora, situados na confluência da Avenida Paes de Barros com a Rua Ibipetuba, no Alto da Mooca, região nobre da Zona Leste da Capital, pela sua povoação, comércio e indústria tradicionais.

10 Nas imediações, estão localizados o Clube Juventus, um Distrito Policial, um Hospital Municipal e um Hospital Privado. O bairro se limita com as regiões do Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão instalados dois Fóruns Regionais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema viário moderno, o que tem contribuído para o seu desenvolvimento, apesar do contraste que representa uma favela entre a Rua Pacheco Chaves e a Av. Anhaia Mello. Nos últimos anos, têm sido implantados vários empreendimentos imobiliários de alto padrão ao lado das tradicionais e antigas casas térreas. 1.3 Histórico da UNICAPITAL As origens do Centro Universitário Capital remontam ao ano de 1969, com a criação da Instituição Educacional Pais de Barros. Em 1970, o então Conselho Federal de Educação, pelo Parecer CFE 231/70 e Decreto 66479/70, autorizou o funcionamento da Faculdade de Administração Pais de Barros com o primeiro curso de graduação: o curso de Administração, com 100 vagas anuais. Dois anos após, pelo Parecer 121/72 e Decreto 70317/72, foi autorizado o funcionamento do curso de Estatística, instalado na então Faculdade de Administração Pais de Barros e alterada a denominação para Faculdade de Administração e Estatística Pais de Barros. Também em 1972 foram autorizados pelo parecer 1240/72 e Decreto 71606/72 os cursos de Pedagogia, Turismo, Estudos Sociais e Letras da então Faculdade Ideal de Letras e Ciências Humanas mantida pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistencial Novo São Paulo, mais tarde incorporados pela Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura (ILBEC). Em 1973 pelo Parecer 385/73 e Decreto 72175/73 foi concedido o reconhecimento do curso de Administração de Empresas da Faculdade de Administração Pais de Barros, mantida pela Instituição Educacional Pais de Barros. Em 1975 a Faculdade de Administração e Estatística Pais de Barros foi transferida aos mantenedores Dr. Augusto Fernandes e Profa. Maria Elisa Lopes Fernandes. Em 1981 pelo Parecer 730/81 de aconteceu à mudança de denominação da Faculdade de Administração e Estatística Pais de Barros para Faculdades Capital de Administração e Estatística. Neste mesmo ano aconteceu a mudança de denominação da mantenedora de Instituição Educacional Pais de Barros para Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura (ILBEC). Em 1982 alterada a denominação Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistencial Novo São Paulo da Faculdade de Letras e Ciências Humanas para a ILBEC. No ano de 1986, a habilitação de Supervisão Escolar no curso de Pedagogia foi reconhecido pela Portaria nº 567, de 4/8/1986. Neste mesmo ano de 1986, com um projeto de características Em 1990 pelo Processo nº /90-95, a ILBEC protocolizou a sua Cartaconsulta para criação da Universidade Capital - UNICAPITAL. Pelo Parecer CFE nº 198/91, de 3/4/91, obteve aprovação da referida Carta-consulta e, pelo Parecer nº 146/92, de 9/3/92, foi aprovado o Projeto de Universidade Capital, de acordo com as normas então vigentes. A execução do Projeto da Universidade Capital foi iniciada com a aprovação, em 31 de janeiro de 1992, pelo Parecer CFE nº 82/92, do Regimento Unificado de Transição das Faculdades Capital. A partir de então a ILBEC iniciou a implantação da estrutura organizacional que seria adotada na implantação da Universidade Capital.

11 Com o fechamento do Conselho Federal de Educação, em 1994, foi interrompido o processo de acompanhamento da Comissão do CFE, mas a ILBEC continuou a execução do Projeto da Universidade Capital. Retomada a tramitação dos processos, em 1996, a ILBEC foi conduzida a reformular o seu projeto de universidade para o de centro universitário, nos termos do Decreto nº 2.207/97 e, em seguida, 2.306/97. Por despacho ministerial de 1º de julho de 1999, o Ministro da Educação homologa o Parecer nº 404/99, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento, pelo prazo de três anos, do Centro Universitário Capital, por transformação das Faculdades Capital, com sede na cidade de São Paulo (SP), aprovando, no mesmo ato, seu Estatuto e seu Plano de Desenvolvimento Institucional, conforme consta do Processo n.º / Finalmente, por Decreto de 8 de julho de 1999, o Centro Universitário Capital (UNICAPITAL) foi credenciado, pelo prazo de três anos. O Centro Universitário Capital foi recredenciado pela Portaria nº2683 de 02 de setembro de Benefícios para Sociedade dos Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação As organizações em geral dependem totalmente da função de Sistemas de Informação para sua operação e possuem nas Tecnologias de Informação e Comunicação sua principal ferramenta de trabalho, em todas suas áreas funcionais (produção, marketing, recursos humanos, finanças, etc.). A área de Sistemas de Informação contribui de forma importante em diversos domínios, incluindo empresas e governo. Esta área lida com sistemas complexos que requerem conhecimentos técnicos e organizacionais para serem projetados, desenvolvidos e gerenciados, que afetam tanto as operações como as estratégias das organizações. Os Sistemas de Informação e as Tecnologias da Informação e Comunicação nas organizações representam, para a sociedade, potenciais ganhos de eficiência no uso de recursos, com impactos na produtividade e na competitividade das empresas e do país em geral, em um cenário nacional e internacional cada vez mais globalizado e competitivo(mec2003). 2 Contextualização do Curso 2.1 Identificação Local de Funcionamento do Curso Proposto Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação Tipo de Curso: Curso de Graduação Modalidade do curso: Presencial Seriado Habilitação: Bacharelado. Número de vagas: 100 vagas noturnas. Turno de funcionamento: noturno Área de Conhecimento: Ciências Exatas Local de Funcionamento: Rua Ibipetuba, 130, São Paulo, SP CEP Ato legal de reconhecimento: Portaria nº 1914 de 30/06/ Formas de acesso: Segundo Artigos 37 a 39 do Regimento Geral da UNICAPITAL:

12 Art. 37 O ingresso nos cursos de graduação é feito mediante seleção, observado o limite de vagas fixado para o curso. 1º O processo seletivo é disciplinado em ato do CONSEPE. Art. 38 O processo de seleção para matrícula em curso de graduação é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou estudos equivalentes, nos termos da legislação aplicável. Art. 39 O planejamento, a organização e a execução do processo seletivo são realizados por comissão, designada pelo Reitor. 3 Organização Didático-Pedagógica 3.1 Concepção e Finalidade O curso de Sistemas de Informação surgiu para substituir o curso de Análise de Sistemas para atender as novas diretrizes do MEC para os cursos da área de computação e informática. O objetivo desse curso é capacitar os profissionais não só no desenvolvimento de sistemas e utilização de diferentes tecnologias, mas também para interagir com os processos administrativos das corporações como um todo, assumindo, assim, um papel mais completo, dominando a tecnologia e o processo gerencial. Segundo as Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática do MEC, os cursos da área de Computação e Informática podem ser divididos em quatro grandes categorias (MEC, 1999): 1. Os cursos que têm predominantemente a computação como atividade fim; 2. Os cursos que têm predominantemente a computação como atividade meio; 3. Os cursos de Licenciatura em Computação; e 4. Os cursos de Tecnologia (cursos sequenciais). Os cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação pertencem ao segundo grupo que buscam a formação de recursos humanos que, apoiados nos conceitos e técnicas de informática, teoria de sistemas e administração, contribuam para o desenvolvimento tecnológico da computação com vistas a atender necessidades da sociedade na solução dos problemas de tratamento de informação nas organizações, por meio da concepção, construção e manutenção de modelos informatizados de automação corporativa. Dentre essas necessidades podemos citar o armazenamento da informação sob os mais variados tipos e formas e sua recuperação em tempo aceitável; a comunicação segura, rápida e confiável; a automação, controle e monitoração de sistemas complexos, entre outros (MEC1999). Sistemas de Informação podem ser definidos como uma combinação de recursos humanos e computacionais que inter-relacionam a coleta, o armazenamento, a recuperação, a distribuição e o uso de dados com o objetivo de eficiência gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de decisão), nas organizações. Adicionalmente, os sistemas de informação podem também ajudar os gerentes e os usuários a analisar problemas, criar novos produtos e serviços e visualizar questões complexas. O estudo de Sistemas de Informação, bem como o seu desenvolvimento, envolve perspectivas múltiplas e conhecimentos multidisciplinares que incluem diversos campos do conhecimento como: ciência da computação, ciência comportamental, ciência da decisão, ciências gerenciais, ciências políticas, pesquisa operacional, sociologia, contabilidade, etc (SBC2003).

13 3.2 Histórico do Curso Atos Legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do Curso Ato Regulatório: Reconhecimento de Curso Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo Tipo de documento: Portaria MEC No. Documento: de 29/06/2004 Data de Publicação: 30/06/2004 No. Parecer / Despacho: 889/2004 SESu Ato Regulatório: Autorização Prazo de validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07) Tipo de documento: Deliberação CONSEPE/UNICAPITAL No. Documento: 04 de 21/08/1999 Data de Publicação: 21/08/1999 No. Parecer / Despacho: Data do Despacho: O curso teve início em 14/02/2000, sempre na modalidade presencial, com 8 semestres, sendo a carga horária mínima 3240 horas. Em todas as edições o único turno de funcionamento do curso foi o noturno. 3.3 Missão do Curso Formar bacharéis com capacidade profissional para a solução de problemas do mundo real, por meio da construção de modelos computacionais e de sua implementação, tanto em aplicações comerciais, quanto na automação de processos mais complexos, contribuindo assim, para a sociedade a qual pertence. 3.4 Justificativa É grande a procura por profissionais num campo que se alarga na medida em que acontecem avanços tecnológicos e, com isso, novas utilizações para a informática são criadas. Segundo o MEC (1999), estima-se que o mercado necessite de 50 a 75% de egressos desses cursos sobre o total de egressos necessários para o mercado de computação. 3.5 Objetivos do Curso Gerais O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem como objetivo a formação de profissionais da área de Computação e Informática que atuem na pesquisa, gestão, desenvolvimento, uso e avaliação de tecnologias de informação aplicadas nas organizações. Esses profissionais devem ser capazes de analisar problemas, de visualizar situações complexas, de criar novos produtos, bem como, dar suporte aos sistemas de controle, à coordenação e à tomada de decisão em uma organização maximizando a sua eficiência. O Bacharel em Sistemas de Informação deve ser um profissional competente, empreendedor, ético, consciente de seu papel social e de sua contribuição para o avanço

14 científico e tecnológico do País, capaz de respeitar as diferenças individuais e saber produzir e usar a tecnologia em benefício de uma melhor qualidade de vida. O curso tem o objetivo de formar profissionais qualificados para atuação na área de informática, com formação tecnológica e cidadã, considerando os seguintes valores: Formação Cidadã: adquirir posturas éticas e de compromisso social; Formação Geral: adquirir capacidade de raciocínio lógico; Formação Básica: adquirir habilidades de projetar e escrever programas; Formação Específica: adquirir capacidade de aplicar soluções tecnológicas emergentes no desenvolvimento de softwares e construção de programas. Específicos As organizações, em geral, dependem totalmente da função de Sistemas de Informação para sua operação e possuem, nas Tecnologias de Informação e Comunicação, sua principal ferramenta de trabalho, em todas suas áreas funcionais (produção, marketing, recursos humanos, finanças, etc.). A área de Sistemas de Informação contribui de forma importante em diversos domínios, incluindo empresas e governo. Esta área lida com sistemas complexos que requerem conhecimentos técnicos e organizacionais para serem projetados, desenvolvidos e gerenciados, que afetam tanto as operações como as estratégias das organizações. Os Sistemas de Informação e as Tecnologias da Informação e Comunicação nas organizações representam, para a sociedade, potenciais ganhos de eficiência no uso de recursos, com impactos na produtividade e na competitividade das empresas e do país em geral, em um cenário nacional e internacional cada vez mais globalizado e competitivo. 3.6 Perfil Profissional Perfil do Egresso Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de aplicação e para as vocações das Instituições, espera-se que os egressos dos cursos de Sistemas de Informação: 1. Possuam uma sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Administração, visando o desenvolvimento e a gestão de soluções baseadas em tecnologia da informação para os processos de negócio das organizações de forma que elas atinjam efetivamente seus objetivos estratégicos de negócio; 2. Possam determinar os requisitos e desenvolver os sistemas de informação das organizações, assegurando que elas tenham as informações e os sistemas de que necessitam para prover suporte as suas operações e obter vantagem competitiva; 3. Sejam capazes de inovar, planejar e gerenciar a infraestrutura de tecnologia da informação em organizações, bem como desenvolver e evoluir sistemas de informação para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais; 4. Possam escolher e configurar equipamentos, sistemas e programas para a solução de problemas que envolvam a coleta, processamento e disseminação de informações; 5. Entendam o contexto, envolvendo as implicações organizacionais e sociais, no qual as soluções de sistemas de informação são desenvolvidas e implantadas;

15 6. Entendam os modelos e as áreas de negócios, atuando como agentes de mudança no contexto organizacional; 7. Possam desenvolver um pensamento sistêmico que permita analisar e entender os problemas organizacionais. O grupo de disciplinas de cada semestre do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação está organizado de forma onde, além de permitir atingir os objetivos propostos no Perfil Profissional do Egresso, oferece aos alunos, uma "certificação intermediária", de forma que o egresso consiga se enquadrar profissionalmente de uma forma mais rápida. As certificações são:

16 De forma complementar, mas no mesmo nível de importância, a atuação do Bacharel em Sistemas de Informação deverá ser regida por um comportamento cidadão, ético e com responsabilidade social. A sua atuação deverá ser marcada por uma atitude empreendedora. O Bacharel em Sistemas de Informação poderá dar prosseguimento a seus estudos, ingressando em programas de pós- graduação, o que é estimulado pela UNICAPITAL, através de seu Programa de Iniciação Científica Competências e Habilidades Específicas dos Egressos. Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de aplicação e para as vocações das Instituições, o curso de Sistemas de Informação deve possibilitar uma formação profissional que revele, pelo menos, as habilidades e competências para: 1. Selecionar, configurar e gerenciar tecnologias da Informação nas Organizações; 2. Atuar nas organizações públicas e privadas, para atingir os objetivos organizacionais, usando as modernas tecnologias da informação; 3. Identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando tecnologias da informação nas organizações; 4. Comparar soluções alternativas para demandas organizacionais, incluindo a análise de risco e integração das soluções propostas;

17 5. Gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de informação e da infraestrutura de Tecnologia da Informação de uma organização; 6. Modelar e implementar soluções de Tecnologia de Informação em variados domínios de aplicação; 7. Aplicar métodos e técnicas de negociação; 8. Interagir com pessoas que atuam no processo de negócio apoiado pelo Sistema de Informação; 9. Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento de Sistemas de Informação; 10. Aprender sobre novos processos de negócio; 11. Representar os modelos mentais dos indivíduos e do coletivo na análise de requisitos de um Sistema de Informação; 12. Aplicar conceitos, métodos, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos em sua área de atuação. 3.7 Áreas de Atuação Os sistemas de informação são difundidos por todas as funções organizacionais. Eles são usados por contabilidade, finanças, vendas, produção e assim por diante o que aumenta a necessidade de sistemas de informação e profissionais com conhecimento do desenvolvimento e gerenciamento de sistemas. Profissionais com esses conhecimentos apoiam a inovação, planejamento e gerenciamento da infraestrutura de informação e coordenação dos recursos de informação. O desenvolvimento de sistemas de informação por membros da equipe de SI envolve não apenas sistemas integrados abrangendo toda a organização, mas também apoio para o desenvolvimento de aplicações departamentais e individuais (MEC, 1999). Por ser um curso voltado para a atividade-meio, o egresso do Bacharelado em Sistemas de Informação deverá atuar principalmente em empresas que utilizem o computador como suporte para seus processos administrativos e de negócios. Exemplos: empresas do setor de prestação de serviços (grandes empresas, como bancos, seguradoras, operadoras de telecomunicação etc.; pequenas e médias empresas e organizações governamentais, como escolas e hospitais), e empresas do setor do comércio e da indústria. A área de atuação deste profissional se encontra em lugares onde é necessário controlar, por exemplo, administração do fluxo de informações, administração de bancos de dados, gerenciamento de compras e vendas, informações via internet, ou até mesmo, o funcionamento de aplicativos integrados, como celulares e televisores com internet, envolvendo telecomunicações e redes de computadores. Os principais cargos ou funções que este profissional pode assumir vão desde Analista de Sistemas / Programador, Administrador de Banco de Dados, Analista de suporte / Administrador de Redes e Servidores Internet, passando por Gerente de Centro de Informações (Antigo CPD), chegando até Consultor / Auditor na área de Tecnologia da Informação. O Bacharel em Análise de sistemas também pode atuar em pesquisa científica e inovação na área de Sistemas de Informação. Além disso, cerca de 80% dos profissionais da área podem desenvolver outras atividades como marketing e vendas, além das ocupações tradicionais como o projeto, desenvolvimento e manutenção de sistemas.

18 3.8 Papel do Docente. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB, em seu Art. 13, diz, sobre a atuação dos professores: Os docentes incumbir-se-ão de: I. Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III. Zelar pela aprendizagem dos alunos; IV. Estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento; V. Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento da profissão; VI. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Ainda que a legislação nos traga as diretrizes gerais da atuação docente, a partir dela podemos estabelecer especificidades dessa atuação que são diversas em cada período histórico e em cada locus de atuação. Em geral, a principal atuação do professor costuma ser a da palavra: associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de transmissão de conhecimentos, além do encantamento do falar, do estar junto e principalmente procurar novas formas de utilizar os procedimentos, técnicas e métodos que a ciência nos permite para tentar entender como possibilidades para aprendizagem eficaz. Com base nessas e nas demais premissas ao professor do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com o Projeto Pedagógico cabe: Elaborar o plano de ensino de sua(s) disciplina(s); Ministrar a(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade cumprindo integralmente os programas e a carga horária; Comparecer às reuniões e solenidades da Instituição (de acordo com a Regimento; Registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos; Elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação de aproveitamento dos alunos (de acordo com regimento). Aplicar instrumento final de avaliação (de acordo com regimento); Atualizar ou incluir no Sistema Acadêmico todas as informações do semestre letivo dos alunos nos prazos fixados; Observar o regime disciplinar da Instituição; Participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados e/ou coordenadoria a que pertencer, bem como das comissões para as quais for designado; Orientar trabalhos escolares e atividades complementares relacionadas com a(s) disciplina(s) sob sua regência; Planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações; Participar da elaboração dos Projetos Pedagógicos da Instituição e do seu curso; Exercer outras atribuições pertinentes.

19 Espera-se também que os professores, procurem estar sempre atualizados e mantenham excelente relacionamento interpessoal com todos os integrantes da comunidade acadêmica, sendo eles: alunos, professores, Coordenação, Secretariam entre outros, desenvolvimento com qualidade um trabalho compartilhado e interdisciplinar e profissional Coordenador do Curso Experiência: Profa. MS. Magda Aparecida Silvério Miyashiro, doutoranda em Engenharia e Tecnologias Espaciais pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais; Mestre em Computação Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2007); Especialista em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela Universidade Paulista (1999); Formação Superior de Tecnologia em Processamento de Dados pelas Faculdades Integradas Hebraico Brasileiras Renascença (1994). Atualmente, é professora universitária do Centro Universitário Capital e coordenadora do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informações, professora no curso de graduação e no curso de pós-graduação. Apresenta experiência profissional de 30 anos na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas comerciais em empresas do ramo automobilístico e financeiro além de consultorias em qualidade de software. Apresenta experiência acadêmica superior a 25 anos, sempre ministrando aulas em cursos de Sistemas de Informação, Ciência da Computação, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia da Computação e Redes de Computadores, nas áreas de Linguagem de Programação, Modelagem de Sistemas UML e Estruturado, Engenharia de Software, Qualidade de Software e Testes de Software e também em curso Técnico em Processamento de Dados Atuação do coordenador do curso O Coordenador do curso, mantem contato acadêmico com os alunos do seu curso, bem como com os seus professores, para assim solucionar, de forma imediata, qualquer problema que venha a acontecer. Tem a responsabilidade de acompanhar o mercado de trabalho e as diretrizes do MEC para assim conduzir os alunos do seu curso a uma melhor formação, mais aderente ao mercado de trabalho. O Coordenador do curso, juntamente com o seu NDE Núcleo Docente Estruturante - e o Conselho de Curso, propõe e organiza reuniões, eventos e simpósios entre outras atividades, com o objetivo de estimular os alunos e professores em capacitações necessárias para o desenvolvimento profissional de todos Dedicação: O coordenador do curso tem dedicação semanal de 20 horas, sendo 2 horas dedicadas às aulas, 4 horas dedicadas a coordenação do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, 4 horas dedicadas coordenação do curso de Sistemas de Informação e 10 horas em outras atividades relacionadas ao curso.

20 3.8.4 Relação Hora do Coordenador X Alunos em Sala. A relação entre o número de horas de coordenação e a média do número de alunos em sala no semestre é de 2,85 horas por aluno e considerando as vagas disponíveis o percentual é de 1 hora para 0,05 alunos. 3.9 Estratégias Pedagógicas A execução das regras e dos princípios da Ciência da Educação do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da UNICAPITAL tem seus alicerces na adequação do aprendizado integrado em todos os semestres acadêmicos, sendo estes formados pelos conjuntos de disciplina que compartilham e colaboram no desenvolvimento de competências afins. O aprendizado integrado nas unidades de ensino componentes do currículo acadêmico, caracteriza-se pela articulação crescente entre as disciplinas dos semestres, de maneira a fornecer às atividades curriculares de integração em um contínuo processo de construção do conhecimento, evidenciando a inter-relação dos fatos estudados, tornando-os mais compreensivos, significativos e funcionais quanto a sua globalidade. A interdisciplinaridade é um mecanismo de integrar as diversas disciplinas, evitando o aprendizado fragmentado e respeita a existência das disciplinas e as integra em um conjunto mais unido. Os Projetos de Ação Profissional Integrado são projetos que buscam aplicar um caráter prático às competências que estão sendo construídas e permitem a interdisciplinaridade entre as unidades de ensino que compõem os semestres Projeto de Ação profissional Integrado. Os Projetos de Ação Profissional Integrado (PAPI) representam a principal contextualização do aprendizado, de forma que sua avaliação deverá identificar se o caráter prático do aprender foi atingido. Estes projetos são obrigatórios e devem ser realizados ao longo do semestre, sendo avaliados, ao final. Em cada semestre letivo os PAPIs, utilizando os conhecimentos adquiridos no período, propõem temas onde serão consolidados estes conhecimentos de forma acumulativa (períodos passados) para o desenvolvimento de um projeto, onde entre o 1º e o 8º semestres serão realizados projetos técnicos de desenvolvimento de sistemas e ou softwares, sendo que estes produtos resultados destes PAPIs devem atender a portaria 006/2014 de acordo com o documento PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL.

21 A organização dos temas dos Projetos de Ação Profissional Integrado consolida no alunado em cada período os seguintes conhecimentos: 1º Período: Utilizando os Conhecimentos básicos de informática e desenvolvimento de raciocínio lógico e organização, os alunos deverão desenvolver, em grupo, uma proposta técnica de solução para um Projeto de Algoritmos; 2º. Período: Agregando aos Conhecimentos adquiridos em lógica no primeiro período, o segundo período introduz conhecimentos que permitem aos alunos realizar a Implementação de Algoritmo. 3º. Período: Agregando Conhecimentos aos conceitos de Desenvolvimento Orientado a Objetos (análise e programação) e modelagem de banco de dados, os alunos deverão realizar, em grupo, um projeto de Análise e Desenvolvimento de um Produto de Software, utilizando as noções de boas práticas adquiridas. 4º. Período: Os alunos deverão realizar um Estudo e Apresentação de Solução para um determinado Problema de gestão empresarial a ser definido. 5º. Período: Agregando aos Conhecimentos adquiridos em gestão empresarial e desenvolvimento de sistemas, os alunos desenvolverão, em grupo, um projeto de desenvolvimento de um site. 6º. Período: Fortalecendo os Conhecimentos adquiridos em tecnologia da informação, os alunos deverão desenvolver, em grupo, Desenvolvimento de um Produto de Software para Internet. 7º. Período: Os alunos deverão desenvolver, em grupo, um Desenvolvimento de um Produto de Software Integrado. 8º. Período: Os alunos deverão desenvolver, em grupo, um Produto de Software Distribuído. Os Projetos de Ação Profissional (PAPI), por definição, possuem características técnicas e profissionais, aderentes ao curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, porém, com o objetivo de estimular e desenvolver a ética e a solidariedade profissionais, que são condições de empregabilidade, todos os projetos deverão ser desenvolvidos para atender a necessidade de entidades beneficentes definidas pelo PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Documentos a serem seguidos: Projeto de Ação Profissional Integrado Manual Geral. Modelo de documento PAPI. Plano_Trabalho_ Proposta. Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social. Portaria nº Implantação do Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social Estágio supervisionado e prática profissional. As políticas de estágio estão definidas pelo CONSEPE. O estágio supervisionado deve buscar consolidar os seguintes objetivos: Proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente em que atuar;

22 Complementar o processo ensino aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário maiores oportunidades de conhecimento da atividade profissional de sua opção; Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores; Promover a integração UNICAPITAL/Empresa/Comunidade; Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino, levando o docente a aprender a ensinar. Documentos a serem seguidos: Lei de Estágios - Lei Modelo de Relatório Parcial de Estágios Declaração Final de Estágio Relatório Final de Atividades Termo Compromisso Atividades Complementares. As atividades complementares permitem ao aluno o reconhecimento de atividades realizadas fora do ambiente de sala de aula e que estão diretamente relacionadas com a área de conhecimento e de formação do curso. Desde que devidamente comprovada, é considerada a participação em: projetos de extensão; iniciação científica; monitoria; entre outros. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir 40 horas de atividades complementares, que poderão acontecer em atividades extra classe, oferecidas pelas UNICAPITAL ou por iniciativa do aluno. Documentos a serem seguidos: Regulamento para Atividades Complementares Monitoria. O Programa de Monitoria da instituição propicia condições institucionais para o atendimento à melhoria do processo de construção do saber, tanto ao monitor quanto aos alunos por ele assistidos, estimulando o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade no corpo discente. Possibilita a cooperação entre os corpos docente e discente, estimulando professores a engajarem, no processo acadêmico, alunos de destacado desempenho, proporcionando-lhes a aprendizagem de técnicas e métodos de ensino, preparando-os para o acesso ao magistério. A instituição tem normas para realização das monitorias que regulamentam desde os requisitos para inscrição e seleção de monitores até o oferecimento de certificados e validação de atividades complementares.

23 No curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, no início do semestre, os professores são consultados sobre a necessidade de monitores em suas disciplinas e os alunos são incentivados a serem monitores para seus colegas de turmas menos avançadas. As monitorias são supervisionadas pelos professores. Documentos a serem seguidos: Regulamento para Monitoria 3.10 Extensão Universitária. A extensão universitária é uma ação de uma universidade para com a à comunidade, onde os estudantes compartilham com a comunidade externa o conhecimento. A ideia de extensão está associada à crença em que as instituições devem necessariamente desenvolver nas estudantes intenções de transformar a realidade social. Documentos a serem seguidos: Regulamento para atividades de extensão Proposta para atividades de extensão 3.11 Iniciação Científica O Programa de Iniciação Científica destina-se a alunos de graduação para desenvolvimento de pesquisa científica (IC) ou tecnológica (IT), sob a direção de um orientador qualificado, avaliado por sua súmula curricular. Um Programa que apóia a formação de novos recursos humanos para a pesquisa, desenvolvendo habilidades de investigação, consciência crítica em todas as áreas do conhecimento dentro de parâmetros éticos, com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente individual, apoiada em plano de trabalho individual com cronograma compatível ao período de vigência do projeto. Documentos a serem seguidos: Regulamento para Iniciação Científica 3.12 Atendimento ao Discente. A UNICAPITAL, procurando atender cada vez melhor o discente, implantou o Programa de Inclusão Pedagógica e o Programa de Monitoria, oferecendo, ainda, Apoio Psicopedagógico aos alunos. O Programa de Inclusão Pedagógica tem por objetivo orientar o ingressante para o desenvolvimento de novas atitudes e hábitos de estudo, especialmente no início da vida universitária, de forma que o estudante desenvolva atividades acadêmicas e utilize as novas tecnologias de informação e comunicação. Fazem parte ainda do programa: orientações e dicas de como estudar; como se organizar no Centro Universitário; como integrar conteúdos e saberes; princípios do Microsoft Word e Power Point (versão acadêmica); armazenamento dos dados e pastas; pesquisa e navegação na Internet elaboração de trabalhos; utilização da biblioteca virtual. Os alunos contam, também, com apoio psicopedagógico opcional, oferecido por profissionais formados na área, sob a supervisão da coordenadora do curso de Psicologia, com horários de atendimento pré-agendados. 4 Estrutura Curricular. A organização curricular, construída em torno das competências e habilidades do futuro profissional que se pretende formar, leva a uma constante atualização curricular,

24 acompanhando as transformações que ocorrem no mercado de trabalho. Essa organização curricular permite que os projetos e ações a serem implementadas pelos docentes criem condições necessárias que possibilitem ao aluno compreender a realidade de forma a expandir o aprendizado, utilizando das experiências pessoais do aluno. Em sua metodologia de construção de competências, o curso agrega maior flexibilidade ao oferecer disciplinas que permitem acompanhar as mudanças e evoluções tecnológicas, sendo elas: Tópicos Avançados em Desenvolvimento, Tópicos Avançados em Engenharia de Software e Tópicos em Sistemas de Informação. O conjunto de disciplinas no semestre trabalha de forma colaborativa, atuando em paralelo na construção das competências definidas. A estrutura curricular do curso foi projetada tendo em vista a interdisciplinaridade entre as unidades de ensino que compõem cada módulo. A interdisciplinaridade também está presente na metodologia do Projeto de Ação Profissional Integrado. O Projeto de Ação Profissional Integrado de cada semestre é desenvolvido com a assessoria de todos os professores das disciplinas que o compõem. A aplicação dos conceitos estudados de forma prática, dentro e fora da sala de aula, assim como a vivência profissional, é imprescindível à formação do aluno de um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. A experiência profissional dos docentes permite a utilização de estudo de casos reais o que viabiliza aos alunos o desenvolvimento de soluções profissionais utilizadas pelo mercado de trabalho. 4.1 Composição Curricular

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27 A composição da organização curricular que atende ao conjunto de habilidades e competências foi construída através de consulta a profissionais do mercado de trabalho e às diretrizes curriculares para cursos na área de computação. Uma diretriz consultada para a construção deste documento é a indicada pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) para cursos de informática. A carga horária total do curso está disposta abaixo onde cada h/a corresponde a 50 minutos. Entende-se por conteúdos os conjuntos de conhecimentos e saberes, técnicas e valores, habilidades e atitudes de uma determinada área de produção, organizados didáticopedagogicamente com o objetivo de serem assimilados/construídos, de forma ativa/produtiva pelos alunos e que podem ser também organizados administrativamente sob a forma de atividade curricular. A organização curricular no Projeto Pedagógico contempla disciplinas que envolvem conhecimentos em quatro categorias de operacionalização de conteúdo, a saber: 1. Conteúdos de formação cidadã - estas atividades curriculares devem (a) dar conta do espírito universitário, evitando os isolamentos acadêmicos e científicos das faculdades; (b) manter o caráter universitário da reflexão em sua destinação crítica e questionadora; (c) trazer para discussão questões relativas à cidadania em sua dimensão filosófica e ética, principalmente, com vistas a assegurar a dimensão cidadã na formação acadêmica; (d) acentuar o espírito criativo no fazer e no pensar. 2. Conteúdos de formação geral de caráter propedêutico ou não - esta categoria é constituída por um conjunto de conhecimentos, predominantemente inter e transdisciplinares, que visam propiciar ao aluno o domínio das referências clássicas e do alcance científico, social e cultural da profissão em referência, bem como capacitá-lo ao exercício profissional de forma contextual, relacional e interdependente. Os conteúdos de formação geral de caráter propedêutico se encontram em disciplinas que dizem respeito à "introdução" do aluno em campos epistemológico, incluindo-se aí a epistemologia da prática profissional de sua formação. 3. Conteúdos de formação básica de caráter formativo - esta categoria compreende o conjunto de conhecimentos de fundamentação epistemológica do qual decorre a capacitação profissional para a compreensão dos métodos e das práticas presentes no mundo do trabalho. Tais conhecimentos e práticas são definidos em função do que for considerado fundamental para o profissional que se quer formar.

28 4. Conteúdos de formação específica de caráter estritamente profissional - esta categoria é constituída de conhecimentos teóricos e práticos que visam capacitar o aluno a intervir no campo profissional próprio, e a solucionar problemas que, por suas características, são atribuídos ao exercício de uma determinada profissão. Tais conteúdos devem propiciar interação do aluno com o mundo do trabalho de sua área específica ou da Região de Inserção do Curso.

29 4.2 Ementas DISCIPLINA: Estrutura de Dados e Algoritmos SÉRIE: 1º Semestre Conceitos de tipos abstratos de dados eficientes. Desenvolvimento de algoritmos usando listas, filas e pilhas; heaps e fila de prioridades; matrizes esparsas; estruturas para manipulação de conjuntos disjuntos e estruturas de dados para a representação de grafos. Apresentar conceitos abstratos não básicos de tratamento de informação. Demonstrar como esses conceitos podem ser úteis para a solução de problemas comuns da informática e podem ser concretizados em uma linguagem de programação para a construção de ferramentas que auxiliam na resolução dos problemas estudados. 1. ASCENCIO, A. F. G.; ARAÚJO, G. S. Estrutura de dados. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011 ISBN: (681.3: A839e) 2. MANZANO J.A.N., OLIVEIRA J.F. Estudo Dirigido de Algoritmos.15ª Ed., São Paulo: Érica, ISBN: X-.( 681.3: M252e) 3. GOODRICH M.T., TAMASSIA R. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. 5ª Ed. Porto Alegre Bookman, 2013 ISBN: (681.3: G661e). 4. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. DASGUPTA S. F.G. PAPADIMITRIOU C.H. VAZIRANI U., Algoritmos. Porto Alegre McGraw- Hill 2009 ISBN: (681.3: D254a) 2. SZWARCFITER J.L MARKENZON.L, Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. Rio de Janeiro LTC - GEN 2010 ISBN: (681.3: S998e) 3. SZWARCFITER V, Métodos para Análise de Algoritmos. Rio de Janeiro LTC - GEN 2012 ISBN: ( 681.3: D664m)

30 4. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estrutura de dados: com aplicações em Java. 2ª Ed. Rio de Janeiro Pearson Education do Brasil, 2010 ISBN: (681.3: P977L) 5. BACKES A. Linguagem C Rio de Janeiro Elsevier 2013 ISBN: ( C B122L) 6. PUGA, Sandra; Gerson Rissetti. Lógica de Programação e Estrutura de Dados, com aplicações em Java, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual. DISCIPLINA: Matemática Aplicada SÉRIE: 1º Semestre Estudo de Álgebra de Conjuntos. Exploração de Funções de uma variável. Aprofundamento no entendimento sobre Gráficos. Entendimento de assuntos ligados a Matrizes e Sistemas Lineares. Desenvolver no aluno o raciocínio matemático, base para que seja capaz de aplica-los a computação. Contribuir no desenvolvimento do raciocínio lógico do aluno, do ponto de vista lógico-matemático. Atuar de forma complementar à disciplina de Introdução a Programação e fornecer subsídios para a Inteligência Artificial. 1. ZAHN M, Introdução à Álgebra. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna 2013 ISBN: (512.5 Z24i) 2. MENEZES, P. B., Matemática Discreta para Computação e Informática. 3ª Ed. Porto Alegre: Editora Bookman, ISBN: (681.3:510 M513m) 3. CARVALHO L.M, LAGO R., Álgebra Linear Numérica e Computacional. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna 2011 ISBN: ( A383m) 4. BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para Tecnologia. São Paulo: Editora Érica, 2012.ISBN: (510.2 M3775Sh) 2. STRANG, G. Álgebra Linear e suas aplicações. 4ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, ISBN: ( S89a) 3. DEMANA, F. D., WAITS, B. K., FOLEY, G. D., KENNEDY, D. Pré-Cálculo. Rio de Janeiro: Longman, ISBN: (517 P932) 4. FIGUEIREDO, V. L. MELLO, M. P., Cálculo com Aplicações - Atividades Computacionais e Projetos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna 2011 ISBN.: (517 F493c)

31 5. MENEZES, P. B., TOSCANI, L. V. e LÓPEZ, J. G. Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios. Rio de Janeiro Bookman, ISBN: (510.2 M513a) 6. SASSO, Loreno José Dal. Matemática, Lições Incompreendidas? Educs, Virtual DISCIPLINA: Introdução a Redes de Computadores SÉRIE: 1º Semestre Conceitos básicos de comunicação de dados. Topologia e características Físicas de Redes. Redes Locais de Longa Distância. Redes de Alta Velocidade. Meios de transmissão, interfaces e padronização. Protocolos e Serviços de Comunicação. Sistemas Operacionais de Redes. Interconexão de redes. Tecnologias de LANs. Arquitetura Internet: serviços integrados, serviços diferenciados. Identificar os tipos de redes, cabeamentos e protocolos, possibilitar uma visão geral dos modelos de redes de computadores fornecidos pelo mercado, demonstrar a interligação entre as diversas topologias de redes (Internet, Intranet e Extranet) e noções de redes mobile. 1. BEHROUZ A.F.; FIROUZ M., Redes de Computadores Uma Abordagem Top- Down. 1ª Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill 2013 ISBN 10: (681.3 F831r) 2. TANENBAUM A.S. WETHERALL D., Redes de computadores, 5ª Ed. Rio de Janeiro Pearson Education Br 2011 ISBN: ( : T168r) 3. ALENCAR M.S., Engenharia de Redes de Computadores. 1ª Ed. São Paulo: Érica ISBN: ( : A354e) 4. PAQUET, Catherine, Diane Teare. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Pearson Education, Virtual

32 1. APPAPORT, Theodore. Comunicações Sem Fio Princípios e Práticas. Porto Alegre Prentice Hall, 2009 ISBN: ( R169c) 2. FOROUZAN B.A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores 1ª Ed.. Porto Alegre McGraw-Hill, ISBN: (681.3 F831c) 3. KING, TODD; BARRETT, DIANE, Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC- GEN, 2010 ISBN: ( : B264r) 4. KUROSE J.F., ROSSA K.W Redes de computadores e a internet 5ª Ed. Rio de Janeiro Pearson 2010 ISBN.: ( : K98re) 5. MENEZES, P. B., TOSCANI, L. V. e LÓPEZ, J. G. Redes de Computadores Fundamentos 7ª Ed. São Paulo: Érica ISBN: (681.3:510 M513m) DISCIPLINA: Introdução a Programação. SÉRIE: 1º Semestre Apresentação dos fundamentos de programação através do estudo de problemas e respectivos algoritmos para solucioná-los, apresentação e implementação dos recursos de programação imperativa como variáveis, constantes e atribuição, expressões aritméticas e booleanas, comandos condicionais, comandos de repetição, variáveis multidimensionais (homogêneas e heterogêneas), procedimentos e funções, recursividade, além de métodos de busca e ordenação. Capacitar o aluno a traduzir o pensamento lógico e os algoritmos para solução de problemas para uma linguagem de programação. 1. DEITEL P.J. DEITELH.M., Java - Como Programar 8ª Prentice Hall Br 2010 ISBN ( JAVA D372j) 2. PINHEIRO F.A.C., Elementos de Programação em C. Porto Alegre: Bookman 2012 ISBN: ( C P719e) 3. ASCENCIO A.F.G. Campos E.A.V Fundamentos da programação de computadores. 3ª Ed. Rio de Janeiro Pearson 2012 ISBN: ( A839f) 4. PUGA, Sandra; Gerson Rissetti. Lógica de Programação e Estrutura de Dados, com aplicações em Java, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual

33 1. ALBANO, R S. Programação em Linguagem C. Rio de Janeiro: Ciência moderna, ( C A288p) 2. Herbert SCHILDT H. Java para Iniciantes Crie, Compile e Execute Programas Java Rapidamente 5ª Ed.. Porto Alegre: Bookman, 2013 ISBN: ( JAVA S36j) 3. STEWART D, OLIVEIRA, S. Desenvolvimento de Programas Científicos - Um Guia para um Bom Estilo. Rio de Janeiro LTC-GEN, 2010 ISBN: ( O51d) 4. COSTA R.A.Junior. Java 7 - Programação de Computadores - Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento.2ª. ed São Paulo Érica, 2012 ISBN: ( JAVA M252j) 5. FURGERI S. Java 7 - Ensino Didático. 2ª. Ed São Paulo Érica, 2012 ISBN: ( JAVA F982j) DISCIPLINA: Comunicação e Expressão SÉRIE: 1º Semestre Aprofundamento de assuntos relacionados à Comunicação, Linguagem e Expressão. Investigação dos erros comuns em relação à norma culta. Estudo das qualidades e os vícios de linguagem. Busca de compreensão da gramática aplicada ao texto. Apresentação de tipologia textual e organização do texto. Aprofundamento sobre interpretação de texto. Aprimoramento das técnicas de redação. Poderão ser utilizadas, neste contexto, questões ligadas à Educação Ambiental, Sócio Educacional e Diversidade. Fornecer subsídios teórico-gramaticais básicos que capacitem o aluno para uma produção textual normativa, para que ele se adapte a produção verbal escrita à norma culta, fazer com que ele consiga realizar uma produção verbal escrita com coerência, coesão e criatividade. 1. GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. Ed. Rio de Janeiro: Pearson Education do Brasil,2010 ISBN: (869.0(81).081:651.7 G563r)

34 2. COSTA, NELSON Comunicação Empresarial 1.Ed. Rio de Janeiro Ciência Moderna 2008 ISBN: ( C874c) 3. LIMA D.G. SIMKA S. Escrever Textos Científicos não é Bicho-de-sete-cabeças 1.Ed. Rio de Janeiro Ciência Moderna 2012 ( L697e) 4. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, Virtual 1. ANDRE, Hildebrando Afonso Gramática ilustrada. 4. Ed. São Paulo: Moderna, 1994.ISBN: (801.5 A573g) 2. ARGENTI, Paul P. Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. Rio de Janeiro: Elsevier, ISBN: ( (73). 3. SANTANA, Luiz C.M. Curso de Redação - Revisado de acordo com a nova reformaortográfica: a construção da identidade, imagem e reputação. 1.Ed. Rio de Janeiro CiênciaModerna 2009 ISBN: ( S223c) 4. BRAGA M. Redação Teoria e Prática 2ª Ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 ISBN: ( B794r) 5. HENRIQUES, A.; ANDRADE, M. M. Língua portuguesa: Noções básicas para cursossuperiores. São Paulo: Atlas, ISBN: (801.5 A568L) 5. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, Virtual DISCIPLINA: Projeto de Algoritmos SÉRIE: 2º Semestre Modelos computacionais. Técnicas de análise de algoritmos. Paradigmas de projeto de algoritmos. Algoritmos em grafos. Problemas NP-Completos. Apresentar um conjunto de técnicas de projeto e análise de algoritmos, com ênfase em paradigmas, estruturas de dados e nos algoritmos relacionados. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de lidar com classes específicas de problemas e suas soluções eficientes, dominando as principais técnicas utilizadas para projetar e analisar algoritmos e sabendo decidir o que pode e o que não pode ser resolvido eficientemente pelo computador.

35 1. PIVA J. D., ENGELBRECHT A.M., NAKAMITI G.S, BIANCHI F. ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. 1.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 ISBN: (681.3: A384) 2. CORMEN T.H., LEISERSON C.E., RIVEST R.L., STEIN C. ALGORITMOS, 3E. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 ISBN (681.3: A384) 3. MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos 3.Ed. Rio de Janeiro LTC-GEN Rio de Janeiro 2012 ISBN: (681.3: S998e) 4. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. BACKES A. Linguagem C Rio de Janeiro Elsevier 2013 ISBN: ( C B122L) 2. GOLD, Miriam. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C 3ª Ed São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010 ISBN: (681.3: Z72p) 3. DASGUPTA S., PAPADIMITRIOU C.H., VAZIRANI U. Algoritmos 1.Ed. McGraw- Hill Porto Alegre ISBN 2009 ISBN: (681.3: D254a) 4. FEOFILOFF P. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, ISBN: (681.3: F283a) 5. GOODRICH M.T.; TAMASSIA R. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java 5ª Ed.. Porto Alegre: Bookman 2013 ISBN: (681.3: G661e) DISCIPLINA: Introdução a Banco de Dados. SÉRIE: 2º Semestre Apresentação dos conceitos fundamentais de bancos de dados. Exploração do modelo entidade relacionamento e do modelo relacional. Estudo da linguagem SQL e dos

36 conceitos de normalização. Introdução ao Projeto Físico de Banco de Dados. Caracterização de Álgebra Relacional. Capacitar o aluno a compreender os conceitos de modelagem de bancos de dados, através da discussão da teoria de Banco de Dados e sua implementação física pela utilização de linguagens de definição e manipulação de dados. Identificar as vantagens da utilização de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados, Criar bancos de dados utilizando a linguagem de definição de dados, Extrair informações do Banco de Dados através de comandos SQL, Aplicar a modelagem de dados em projetos de sistemas de informação 1. ELMASRI, R., NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados. 6ª Ed. Pearson Addison-Wesley, ISBN: ( F43s) 2. ALVES, William Pereira. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento. Érica, ( A482b) 3. TEOREY, Toby. Projeto e Modelagem de Banco de Dados. 5 Ed. Campus, ISBN: ( P958) 4. ELMASRI, Ramez; Shamkant B. Navathe. Sistemas de Banco de Dados, 6ª ed. Pearson Addison Wesley, Virtual 1. CASTRO B.E Modelagem Lógica de Dados Construção Básica e Simplificada 1. Ed. Riode Janeiro: Ciencia Moderna, ISBN: (681.3 C351m) 2. MACHADO F.N.R., ABREU M.P Projeto de Banco de Dados - Uma Visão Prática Edição Revisada e Atualizada. 17ª.Ed. São Paulo Érica 2012 ISBN: ( M131p) 3. BAPTISTA L.F. Linguagem SQL - Guia Prático de prendizagem. São Paulo: Érica, 2011 ISBN: ( SQL B174L) 4. PONNIAH P.A., GILLENSON M.L., KRIEGEL A. Introdução à Gerência de Banco de Dados. 1Ed. Rio de Janeiro:LTC GEN ISBN: ( I48) 5. MANNINO M.V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de Dados. 3Ed. Porto Alegre: McGraw-Hill ISBN: ( M246p) 6. GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, Virtual

37 DISCIPLINA: Linguagem de Programação I. SÉRIE: 2º Semestre Conceitos Básicos e Estrutura da Linguagem. Desenvolvimento de Programas: Variáveis, Tipos primitivo de dados, Expressão e operadores, Atribuição, Estrutura de programação: Estruturas de Sequência, Estruturas de Seleção Simples e Composta, Estrutura de Repetição. Estrutura de Dados, Modularização e Manipulação de Arquivos Capacitar o aluno a traduzir o pensamento lógico e os algoritmos para solução de problemas para uma linguagem de programação. 1. HORSTMANN, C.; CORNELL, G. Core Java, v.1 - Fundamentos. São Paulo: Prentice-Hall, ISBN: ( JAVA H799c) 2. PINHEIRO F.A.C Elementos de Programação em C Porto Alegre Bookman 2012 ISBN: ( C P719e ) 3. BACKES A Linguagem C Rio de Janeiro Elsevier 2013 ISBN: ( C B122L) DEITEL, H. M., P. J. Deitel. C++: como programar. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. SCHILDT H Java para Iniciantes Crie, Compile e Execute Programas Java Rapidamente 5ª Ed.. Porto Alegre Bookman 2013 ISBN: ( JAVA S36j) 2. ALBANO, R S. Programação em Linguagem C. Rio de Janeiro: Ciência moderna, ( C A288p) 3. PIVA J. D., ENGELBRECHT A.M., NAKAMITI G.S, BIANCHI F. Algoritmos e Programação de Computadores 1.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 ISBN: (681.3: A384) 4. DEITEL, H.; DEITEL, P. Java Como Programar São Paulo Prentice-Hall 2010 ISBN: ( JAVA D372j)

38 DISCIPLINA: Fundamentos de Análise de Sistemas. SÉRIE: 2º Semestre Introdução a teoria de sistemas de informação apresentando as técnicas de análise, projeto e desenvolvimento de sistemas de informação. Desenvolvimento de software seguindo uma metodologia de desenvolvimento de software utilizando analise estruturada de sistemas. Capacitar o aluno a entender e traduzir os requerimentos de negócios, em modelo de arquitetura, bem como elaborar linha de comunicação com usuário. Ampliar a capacidade do aluno para solução de problemas complexos 1. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software - Uma Abordagem Profissional 7ª Ed. Porto Alegre McGraw-Hill 2011 ISBN: ( P938en) 2. LIMA A. S. Especificações Técnicas de Software. São Paulo: ÉRICA 2012 ISBN: ( L696e) 3. SILVA, Nelson Peres. Análise e Estruturas de Sistemas de Informação. Érica, ( S581a) 1. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software 8a Ed. Sao Paulo: Addison-Wesley, 2011.ISBN ( S679e) 2. CAMARGO L.S.A. VIDOTTI S.A.B.G. Arquitetura da Informação - Uma Abordagem Prática. Rio de Janeiro LTC GEN 2011 ISBN: ( C179a) 3. GANE C./ Sarson T. Análise Estruturada de Sistema - Rio de Janeiro LTC ISBN: ( G188a) 4. CHEN, Peter. Modelagem de dados: a abordagem entidade-relacionamento para projeto lógico. São Paulo: McGraw-Hill, ISBN: ( C447m) DISCIPLINA: Paradigmas e Linguagem de Programação.

39 SÉRIE: 2º Semestre Estudos dos principais conceitos que permeiam as linguagens de programação nos diferentes paradigmas. Fundamentos de Linguagens de Programação, Definição e Caracterização dos Principais Paradigmas de Programação, Prática de Programação com os Principais Paradigmas de Programação Proporciona uma abordagem comparativa dos diversos paradigmas de linguagem de programação através do estudo das estruturas e conceitos envolvidos nas linguagens de programação e nas plataformas aplicadas à programação, visando a obtenção do senso crítico necessário para a avaliação e escolha de um paradigma. Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de analisar linguagens de programação sob diversos aspectos e escolher aquela que mais se adequa à implementação de um projeto. 1. NOOMAN, R. Linguagens de Programação Princípios e Paradigmas 2ª Ed. Porto Alegre McGraw-Hill 2011 ISBN: (681.3 T826L) 2. BROOKSHEAR J. G. Ciência da Computação Porto Alegre Bookman 2013 ISBN: (681.3 B888c) 3. TUCKER A.; NOONAN R. Conceitos de Linguagens de Programação 9ª Ed. Porto Alegre Bookman 2011 ISBN: ( S449c) 4. DEITEL, H. M., P. J. Deitel. C++: como programar. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. PINHEIRO F.A.C Elementos de Programação em C Porto Alegre Bookman 2012 ISBN: ( C P719e) 2. DEITEL P. J., DEITEL H. M. Java - Como Programar 8ª Ed. Prentice Hall-Br 2010 ISBN: ( JAVA D372j) 4. ASCENCIO A. F. G., Campos E. A. V. Fundamentos da programação de computadores 3ª Ed. Rio de Janeiro Pearson 2012 ISBN: ( A839f) 5. LAUREANO M. Lógica de Programação - Uma Abordagem Em Pascal 1ª Ed. Rio de Janeiro Ciência Moderna 2010 ISBN: ( PASCAL L41L)

40 DISCIPLINA: Sistemas Operacionais. SÉRIE: 3º Semestre Conceitos Básicos sobre os tipos de sistemas operacionais. Arquitetura dos Sistemas Operacionais, sistemas de arquivos. Apresentação e utilização dos sistemas operacionais.: gerenciamento de processos, gerenciamento de memória, controlando a paginação da memória; gerenciamento de sistemas de arquivos, controle de alocação, endereço e espaço físico no disco; gerenciamento de entrada/saída, controle de periféricos, mecanismos de interrupção e acesso à memória; e gerenciamento de segurança, controlando acesso de usuários às áreas de processos e arquivos. Mostrar ao aluno a importância do uso de um sistema operacional, sua utilização, suas funcionalidades e características. Introduzir o aluno ao uso de sistema operacional. Introdução ao sistema operacional através do estudo de como este controla o computador por seus mecanismos de gerenciamento 1. CARISSIMI, A. Sistemas Operacionais São Paulo/SP Bookman 2010 ISBN: ( O51s) 2. MACHADO F. B., MAIA L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais Rio de Janeiro LTC 2013 ISBN: ( M131a) 3. TANENBAUM A. S. Sistemas operacionais modernos 3ª Ed. Rio de Janeiro Pearson 2010 ISBN: ( T168s) 4. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. MACHADO, Francis B. Fundamentos de sistemas operacionais. 4ª Ed. Rio dejaneiro/rj LTC 2011 ISBN: ( M131f)

41 2. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN P.B., GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais 8ª Ed. Rio de Janeiro LTC 2010 ISBN ( S576f) 3. TANENBAUM A. S. Sistemas Operacionais, Projeto e Implementação Bookman 2008 ISBN: ( JAVA D372j) 4. SILBERSCHATZ, A. Sistemas Operacionais Com Java 7ª Ed. Campus 2008 ISBN: ( JAVA S576s) 5. DEITEL, H. M., et al. Sistemas Operacionais 3ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual DISCIPLINA: Programação Orientada a Objetos. SÉRIE: 3º Semestre Fundamentos da Linguagem JAVA, Tipos Primitivos em JAVA, Programação Orientada a Objetos em JAVA, Estruturas de Comparação, Estruturas de Repetição, Matrizes e Vetores, Programação Orientada a Objetos. Capacitar o discente a desenvolver programa na Linguagem de Programação JAVA, bem como dotá-lo da capacidade de buscar em manuais, documentação e literatura informações e conhecimento sobre a referida linguagem de programação. 1. ASCENCIO, A. F. G. Estruturas de dados São Paulo/SP Pearson 2011 ISBN: (681.3: A839e) 2. MARKENZON, L. Estrutura de dados e seus algoritmos Rio de Janeiro/RJ LTC 2010 ISBN: (681.3: S998e) 3. SCHILDT H. Java para Iniciantes Crie, Compile e Execute Programas Java Rapidamente 5ª Ed. Porto Alegre Bookman 2013 ISBN: ( JAVA S36j) 5. DEITEL, H. M., P. J. Deitel. C++: como programar. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. DEITEL, H.; DEITEL, P. Java - Como Programar São Paulo/SP Prentice-Hall 2010 ISBN ( JAVA D372j)

42 2. GOODRICH M.T., TAMASSIA R. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java 5ª Ed. Porto Alegre Bookman 2013 ISBN: (681.3: G661e) 3. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estrutura de dados: com aplicaçõesem Java. 2ª Ed. Rio de Janeiro/RJ Pearson Education do Brasil 2010 ISBN: (681.3: P977L) 4. FURGERI S. Java 7 - Ensino Didático 2ª Ed. São Paulo Érica 2012 ISBN: ( JAVA F982j) 5. COSTA R. A. Jr. Java 7 - Programação de Computadores - Guia Prático de Introdução,Orientação e Desenvolvimento 2ª. Ed. São Paulo Érica 2012 ISBN: ( JAVA M252j) 6. SINTES, Anthony. Aprenda a Programação Orientada a Objeto em 21 dias. Pearson Education do Brasil, Virtual DISCIPLINA: Análise Orientada a Objetos. SÉRIE: 3º Semestre Conceitos básicos de orientação a objetos: histórico, definição, vantagens e desvantagens; análise, modelagem, e projeto de sistemas orientados a objeto fundamentação dos conceitos. Estudo da técnica de análise e de projeto orientado a objetos. Apresentação do mapeamento do modelo objetos para linguagens de programação. Conhecimento da linguagem de modelagem unificada (UML). Tornar o aluno apto a elaborar a análise de sistemas de informação utilizando os conceitos adquiridos do uso da metodologia orientada a objeto; Apresentar a visão da notação UML; Criar um referencial de análise entre Orientarão a Objetos e não Orientação a Objetos; Desenvolver um projeto orientado a objetos. 1. RUMBAUGH J, BOOCH G.JACOBSON I - UML Guia do Usuário 2ª Ed Rio de Janeiro:Campus, ISBN ( B715u)

43 2. FURGERI S. Modelagem de Sistemas Orientados a Objetos - Ensino Didático 1ª. Ed. São Paulo. Érica, 2013 ISBN: ( F982m) 3. WAZLAWICK, R. S. Analise e projeto de sistemas de informação orientados a objeto. Rio de Janeiro RJ: Elsevier, 2011 ISBN: ( W372a) 1. LIMA A.S. UML Do Requisito à Solução 1ª Ed. São Paulo Érica, ISBN ( L696u) 2. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões - Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Desenvolvimento Iterativo. Bookman, ( L337u) 3. SEABRA, João. UML - Unified Modeling Language- Uma Ferramenta para o Design de Software. Ciencia Moderna, ISBN: ( S444u) 4. BEZERRA, Eduardo. Príncipios de Analise e Projeto de Sistemas UML Um guia prático para modelagem de sistemas. Campus, ISBN: ( B469p) 5. MIYASHIRO, M. A. S. Introdução ao Rational Rose. Editora Ciência Moderna, ISBN: ( M679i) DISCIPLINA: Programação com Banco de Dados. SÉRIE: 3º Semestre Histórico do SQL, Estrutura Básica do SQL, Linguagem de Manipulação de Dados (DML), Utilização de funções, Modificação de Banco de dados, Linguagem de Definição de Dados (DDL) e Comandos SQL Embutidos (Stored Procedures). Capacitar o corpo discente a utilizar a Linguagem SQL para manipulação (DML) e definição (DDL) em banco de dados relacionais. Ao fim do curso o alunado estará apto a manipular e definir dados em qualquer banco de dados relacional que use o SQL. 1. ALVES, W. P. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento 1ª Ed. São Paulo/SP Érica 2009 ISBN: ( A482b)

44 2. BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL - Guia Prático de Aprendizagem. 1ª Ed. São Paulo/SP Érica ISBN: ( SQL B174L) 3. RAMEZ ELMASRI R., NAVATHE S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª Ed. Rio de Janeiro Pearson 2011 ISBN: ( E43s) 5. - ELMASRI, Ramez; Shamkant B. Navathe. Sistemas de Banco de Dados, 6ª ed. Pearson Addison Wesley, Virtual 1. HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados 6ª Ed. Porto Alegre/RS Artmed 2009 ISBN: ( H524p) 2. MACHADO F. N. R., ABREU M. P. Projeto de Banco de Dados - Uma Visão Prática Edição Revisada e Atualizada. 17ª Ed. São Paulo Érica 2012 ISBN: ( M131p) 3. OPPEL A, SHELDON R. SQL: Um Guia para Iniciantes 3ª Ed. Ciência Moderna 2009 ISBN: ( O71s) 4. PONNIAH P.A., GILLENSON M.L., KRIEGEL A. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de Dados. 3ª Ed. Porto Alegre McGraw-Hill ISBN: ( M246p) 5. ABRAHAM S. A., KORTH H.F, S. S. Sistema de Banco de Dados, 6ª Ed. Rio de Janeiro Campus 2012 ISBN: ( S576s) 6. GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, Virtual DISCIPLINA: Engenharia de Software I. SÉRIE: 3º Semestre Objetivos, conceitos e evolução da Engenharia de Software. Paradigmas de desenvolvimento de software. Evolução das metodologias de sistemas e suas principais técnicas. Processo de desenvolvimento de software. Modelos de software.

45 Ciclo de vida, Engenharia de requisitos e Melhores práticas no desenvolvimento de software. Capacitar o aluno nos conceitos da área de Engenharia de Software, fornecer uma visão geral das atividades, técnicas, métodos e ferramentas que auxiliam o processo de desenvolvimento de software; Identificar, descrever e comparar os modelos de processo de desenvolvimento de software, o seu ciclo de vida e metodologias de análise/projeto e gerenciamento da qualidade de software; Analisar, projetar, verificar, validar e manter sistemas de software; Habilitar para escolher, utilizar e definir modelos, técnicas e ferramentas para auxiliar o processo como produto; Conhecer aspectos envolvidos na ética profissional. 1. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional 7ª Ed. Porto Alegre McGraw-Hill 2011 ISBN: ( P938en) 2. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8a Ed. Sao Paulo: Addison-Wesley, 2011.ISBN ( S679e) 3. - WAZLAWICK R.S, Engenharia de Software Conceitos e Práticas 1ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier 2013 ISBN: ( W372e) 5. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. - HIRAMA K. Engenharia de software, Rio de Janeiro: Campus, 2011 ISBN: ( H559e) 2. FRANK TSUI F., KARAM O Fundamentos de Engenharia de Software. 2ª Ed. Rio de Janeiro LTC - GEN 2013 ISBN ( T819f) 3. SBROCCO J.H.T.C., MACEDO P.C Metodologias Ágeis - Engenharia de Software sob Medida, 1ª Ed. São Paulo Érica 2012 ISBN: ( S289m) 4. MACHADO F.N. Análise e Gestão de Requisitos de Software - Onde Nascem os Sistemas, 1ª Ed. São Paulo Érica 2011 ISBN: ( M131a) 5. LIMA A. S. Especificações Técnicas de Software. São Paulo: ÉRICA 2012 ISBN: ( L696e) DISCIPLINA: Engenharia de Software II.

46 SÉRIE: 4º Semestre Introdução a arquitetura de software, Fundamentação dos conceitos e processo de gerência de configuração e controle de versão. Fundamentação sobre análise de risco. Introdução a métricas e estimativas de Software. Permitir que o aluno compreenda a definição de um sistema a partir do requisitos levantados, saiba elaborar estimativas, tenha o controle de todas as mudanças e saiba identificar e propor soluções para possíveis riscos do projeto. 1. VAZQUEZ C.E.V, SIMÕES G.S., ALBERT R.M., R. Análise de Pontos de Função:Medição, Estimativas e Gerenciamento de Projetos de Software 1ª Ed. São Paulo/SP Érica 2013 ISBN: ( V498a) 2. SBROCCO J.H.T.C., MACEDO P.C Gerência de Riscos Em Projetos de Software 1ª Ed. Rio de Janeiro/RJ Ciência Moderna 2010 ISBN: ( M382g) 3. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional 7ª Ed. Porto Alegre McGraw-Hill 2011 ISBN: ( P938en) 4. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. HIRAMA K. Engenharia de software, Rio de Janeiro: Campus, 2011 ISBN: ( H559e) 2. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software 8ª Ed. Sao Paulo: Addison-Wesley, 2011.ISBN: ( S679e) 3. ALENCAR A.J. Análise de Risco em Gerência de Projetos. 3ª Ed. São Paulo Brasport 2 ISBN: ( A353a) 4. Matos, M. P., Bermejo, P.H.S, Salm J.J. Análise e Gestão de Requisitos de Software -Onde Nascem os Sistemas, 1ª Ed. São Paulo Érica 2011 ISBN: ( M131a) 5. - WAZLAWICK R.S, Engenharia de Software Conceitos e Práticas 1ª Ed. Rio de Janeiro Elsevier 2013 ISBN: ( W372e)

47 DISCIPLINA: Gerência de projetos (PMBOK). SÉRIE: 4º Semestre Fundamentação sobre os conceitos envolvidos em gerenciamento de projetos de software. Definição de projeto segundo as melhores práticas de gestão; Histórico do desenvolvimento do conjunto de conhecimentos de gestão de projetos. O ciclo de vida de um projeto. Os fatores de sucesso e insucesso de projetos e sua mensuração. Conhecimento para a gestão de projetos e seus processos: Integração, Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos e Aquisições. O objetivo da disciplina é capacitar o aluno nas principais técnicas e metodologias de gerenciamento de projetos, discutindo metodologias e práticas de gerência de projetos com foco em gestão de projetos de Tecnologia da Informação e Comunicação. 1. Gray C.F., Larson E.W. Gerenciamento de Projetos O Processo Gerencial. 4ª Ed. Porto Alegre: McGraw-Hill 2009 ISBN.: ( G82g) 2. PICHLER R. GESTÃO DE PRODUTOS COM SCRUM, 1ª Ed. Rio de Janeiro Campus ISBN: (658.8 P659g) 3. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional 7ª Ed. Porto Alegre McGraw-Hill 2011 ISBN: ( P938en) 4. VALERIANO, Dalton L. Moderno Gerenciamento de Projetos. Prentice Hall, Virtual 1. MOLINARI, L. Gestão de Projetos Teoria, Técnicas e Práticas. São Paulo SP: Érica,2010.ISBN: ( M735g) 2. TRENTIM, M. H. Gerenciamento de projetos: guia para as certificações CAPME PM P. São Paulo SP: Atlas, ISBN: ( T729g) 3. MOLENA A Comunicação na Gestão de Projetos, 1ª Ed. Rio de Janeiro Ciência Moderna 2011 ISBN: ( M73c) 4- ALENCAR A.J. Análise de Risco em Gerência de Projetos. 3ª Ed. São Paulo Brasport 2 ISBN ( A353a)

48 DISCIPLINA: Administração Básica SÉRIE: 4º Semestre Conceitos básicos de administração, seus fundamentos. As funções da administração. A administração e a busca por vantagem competitiva. A administração e no novo cenário de negócios. A evolução teórica da administração. Ambiente externo. Fundamentos da tomada de decisão. Liderança nas organizações. Abordagens da liderança. Planejamento e gestão estratégica. Áreas da administração: Marketing, Recursos Humanos, Finanças e Produção.. Desenvolver uma base conceitual e crítica sobre os Fundamentos da Administração de Empresa. - compreender a importância da teoria administrativa para a atividade empresarial; - entender a função e os papéis da administração em sistemas de informação; - refletir sobre as relações entre as organizações, ambiente externo e tecnologia da informação; - relacionar a administração com o campo de atuação do profissional de sistemas de informação. 1. BATEMAN T.S.; SNELL S.A. Administração. 2ª Ed. Rio de Janeiro McGraw-Hill 2012 ISBN: ( B334a) 2. Salomão S. M., Teixeira C. J., Teixeira H. J Fundamentos de Administração. 1ª Ed. Rio de Janeiro Campus 2009 ISBN: ( T266f) 3.SILVA A. T. Administração Básica. São Paulo/SP Atlas 2011 ISBN: ( S578a) 4.SOBRAL, Felipe; Alketa Peci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, Virtual 1.OLIVEIRA, D. P. R. Teoria Geral da Administração Uma abordagem Prática. SãoPaulo/SP Atlas ISBN: ( O46t) 2. MAXIMIANO A. C. A. Administração para Empreendedores. 2ª Ed. São Paulo Pearson 2011 ISBN: ( M419a) 6. FAERMAN S. R., THOMPSON M. P., MCGRATHM.R S.T., CLAIR L. S., QUINN R. E. Competências Gerenciais 5ª Ed. Rio de Janeiro Elsevier 2011 ISBN (658.8 C735)

49 4. - COSTA F.J. Mensuração e Desenvolvimento de Escalas Aplicações em Administração 1ª Ed. Rio de Janeiro Ciência Moderna 2011 ISBN: ( C872m) 5. CHIAVENATO I Administração no novos tempos. 8ª Ed. Rio de Janeiro Campus 2009 ISBN: ( C458ad) 6. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. Pearson Prentice Hall, Virtual DISCIPLINA: Introdução a Sistemas de Informação SÉRIE: 4º Semestre Conceitos sobre sistema de informação. Conceitos de dado, informação e conhecimento. Profissionais da área de TI e SI. Infra-Estrutura da tecnologia da informação: Hardware, software, Banco de Dados, Redes de comunicação de dados, Segurança da Informação. Uso estratégico dos Sistemas de informação. Sistemas Empresariais de Informação. Sistemas de Informação Gerencial. Visão geral da aplicação de Sistemas de Informação. Questões éticas em sistemas de informação. Permitir que o aluno conheça todos os recursos de tecnologia e sistema de informação e com isso que ele possa escolher qual a melhor solução para dar apoio à gestão da informação. 1. RAINER R.K, CEGIELSKI C.G.JR Introdução a Sistemas de Informação 3ª Ed. Rio de Janeiro Campus 2012 ISBN: ( R131i) 2. BATISTA, Emerson G. Sistemas de Informação O Uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. Saraiva, ISBN: ( B336s) 3. LAUDON K, LAUDON J Sistemas de informação gerenciais 9ª Ed. Rio de Janeiro Pearson 2011 ISBN: ( L392si) 4. JOÃO, Belmiro N. (org.). Sistemas de Informação. Pearson Education do Brasil, Virtual 1. BALTZAN P. Sistemas de Informação Porto Alegre/RS. Bookman 2012 ISBN: ( B158s) 2. MAÑAS A.V Administração de Sistemas de Informação 1ª Ed. São Paulo Érica 2010 ISBN: ( V615a)

50 3. CAMARGO L.S.A, VIDOTTI S.A.B.G Arquitetura da Informação - Uma Abordagem Prática A 1ª Ed. Rio de Janeiro LTC-GEN 2011 ISBN: ( C179a) 4. - MOLINARO L. F. R., RAMOS K. H. C. Gestão de Tecnologia da Informação 1ª Ed. Rio de Janeiro LTC-GEN 2011 ISBN: ( M735g) 7. LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual DISCIPLINA: Modelagem de Negócio SÉRIE: 4º Semestre Modelagem da arquitetura de negócio. Visões de modelos de negócio. Regras de negócio. Padrões de negócio. Integração com o desenvolvimento de software. Gestão de processos de negócio e BPMN. Modelagem de processos de negócio através da UML. Compreensão das necessidades do negócio. Conhecer os conceitos relacionados à modelagem de processos de negócios. Utilizar a Linguagem de Modelagem Unificada (UML) e a Notação para Modelagem de Processo de Negócio (BPMN). Capacitar o aluno a elicitar os requisitos do software com base em uma ampla compreensão do negócio e das necessidades dos usuários. 1. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional 7ª Ed. Porto Alegre McGraw-Hill 2011 ISBN: ( P938en) 2. RUMBAUGH J, BOOCH G.JACOBSON I - UML Guia do Usuário 2ª Ed Rio de Janeiro:Campus, ISBN ( B715u) 3. LIMA A.S. UML Do Requisito à Solução 1ª Ed. São Paulo Érica, ISBN ( L696u) 1. FURGERI S. Modelagem de Sistemas Orientados a Objetos - Ensino Didático 1ª. Ed. São Paulo. Érica, 2013 ISBN: ( F982m)

51 2. VALLE R., OLIVEIRA. S.B.. Análise e Modelagem de Processo de Negócio - Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, ISBN: ( A551) 3. PAULA W.F. Engenharia de Software. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2009 ISBN: ( P349e) 4. WAZLAWICK R.S, Engenharia de Software Conceitos e Práticas 1ª Ed. Rio de Janeiro Elsevier 2013 ISBN: ( W372e) 5. MOLINARO/ RAMOS C - Gestão de Tecnologia da Informação 1ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC-GEN 2011 ISBN: ( M735g) DISCIPLINA: Redes Sociais SÉRIE: 5º Semestre Redes sociais exploradas sobre diversas modalidades: entretenimento, oportunidades de negócios, pesquisas, fonte de conteúdo para auto aprendizado. Conceito de inteligência coletiva. Conceito de Crowdsourcing. Conceito de Sistemas colaborativos. Conceito de Inteligência competitiva. Redes sociais como ferramenta de marketing. Redes sociais na Educação. Redes sociais como ferramenta corporativa Dar ao aluno as noções básicas sobre o sistema computacional em aplicações para redes Sociais, história da sua evolução, As principais Redes Sociais no mundo e no Brasil, suas características e potencialidades. Os impactos das Redes Sociais nas Empresas e na função de Marketing; As estratégias de Marketing para a gestão, monitoramento e a integração entre plataformas sociais e o marketing da empresa. A importância da identificação dos Influenciadores Sociais e o relacionamento com os mesmos. Utilização de Métricas para as Redes Sociais. 1. CROSS, R. Redes Sociais. 1ª Ed. Editora Gente, ISBN: ( C958r) 2. MARCHIORI, M.; OLIVEIRA, I. L. Redes Sociais, Comunicação, Organizações. 1ª Ed.Difusão Editora, ISBN: ( R249) 3.LEMOS, R.; SANTAELLA, L. Redes Sociais Digitais. Paulus Editora, ISBN: (681.3 S222r)

52 1. BELL G. Criando Aplicações para asa redes sociais 1ª. Ed. São Paulo. Novatec, 2010 ISBN: (658.3 B381c) 2.LEMIEUX V. Análise estrutural das redes sociais 2ª. Ed. São Paulo. Instituto Piaget, 2013.ISBN: (681.3 L571a) 3 SPADARO, Antonio. Web 2.0 Redes Sociais. Paulinas, (681.3 S722w) 4.JAMES F. KUROSE J.F.ROSSA K.W. Redes de computadores e a internet 5ª Ed. Rio de Janeiro Pearson, 2010 ISBN: ( : K98re) 5.SILVA, Antonio Everardo Nunes da. Segurança da Informação Vazamento de Informações. Ciencia Moderna, ISBN: (681.3 S578s) DISCIPLINA: Computação Gráfica SÉRIE: 5º Semestre Computação Gráfica: Origem e Definição. Introdução ao processamento de imagens. Periféricos. Representação de objetos. Visualização bidimensional. Visualização tridimensional. Introdução ao realismo tridimensional. Visão geral de computação gráfica e tecnologias interativas. Representações Gráficas. Processo de Visualização 2D e 3D. Geração de ambientes gráficos por computador. Dispositivos gráficos de E/S. Aplicações. Conceitos básicos de interação humanocomputador. Processo de projeto e implementação de interfaces humano-computador. 1. RIBEIRO, MENEZES, Uma Breve Introdução à Computação Gráfica (2010), Ed. Ciência Moderna. ISBN: ( R37b) 2. BENYON, David. Interação humano-computador. Pearson ISBN: (681.3 B422i) 3. ROGERS, Y; SHARP, H.; PREECE, J. Design de Interação: Além da Interação Humano- Computador. Porto Alegre: Editora Bookman, ISBN: (681.3 R631d)

53 1. AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, ISBN: ( C747c) 2. BARBOSA, Simone D.J.; SILVA, Bruno D. Interação Humano-Computador. Editora Campus ISBN: (681.3 B212i) 3. GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento Digital de Imagens.3ª Ed. Editora Pearson Prentice Hall, ISBN: ( :681.3 G653p) 4. SOLOMON, Chris. Fundamentos de Processamento Digital de Imagens - Uma Abordagem Prática com Exemplos em Matlab. Ltc, ISBN: ( :681.3 S675f) DISCIPLINA: Sistemas Especialistas e Inteligência Artificial SÉRIE: 5º Semestre As diferentes visões da inteligência artificial e principais áreas de aplicação. Resolução de problemas em espaço de estados, e busca heurística. Representação e processamento do conhecimento: cálculo de predicados e lógica de 1ª ordem, regras de produção, redes semânticas e quadros. Sistemas especialistas. Estudos de caso de sistemas inteligentes de informação. Definição de Sistemas Especialistas. Representação. Regras Heurísticas, Fatores de Certeza; Sistemas Especialistas em Planejamento Financeiro. Árvore de Decisão. Fatores de peso. Sistemas Especialistas em Avaliação de Aprendizado. Aquisição de Conhecimento. Ensinar os princípios de sistemas especialistas, assim como as metodologias para seu desenvolvimento. 1. CARVALHO A. Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina.Rio de Janeiro LTC-Gen ISBN ( : I48) 2. -ROSA J, GARCIA L. Fundamentos da Inteligência Artificial Rio de Janeiro LTC- Gen ISBN.: ( : R695f) 3. -PACHECO, Marco Aurélio Cavalcanti; VELLASCO, Marley Maria b. Rebuzzi. Sistemas Inteligentes de Apoio a Decisão. INTERCIÊNCIA.2007 ISBN: ( : S636)

54 1.-ROGERS, Y; SHARP, H.; PREECE, J. Design de Interação: Além da Interação Humano- Computador. Porto Alegre: Editora Bookman, ISBN: (681.3 R631d) 2.RUSSELL S., NORVIG P. Inteligência Artificial, Rio de Janeiro Editora Campus 2013 ISBN: ( : R925i) 3.-REZENDE, S. O. (org.). Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri: Manole, ISBN: ( : S636) DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Desenvolvimento SÉRIE: 5º Semestre Ementa variável, refletindo as tendências em desenvolvimento de software da época. O principal objetivo desta disciplina é garantir que o aluno egresso do curso esteja cursando sempre um curso atualizado que acompanha a evolução tecnológica de modo a obter experiência em projeto de sistemas utilizando as novas tecnologias e assim melhor se preparar para o exercício da profissão. Bibliografia variável, de acordo com a demanda e procura existentes Bibliografia variável, de acordo com a demanda e procura existentes DISCIPLINA: Sistemas Distribuídos SÉRIE: 5º Semestre

55 Conceitos, características e fundamentos dos Sistemas distribuídos. Vantagens, desvantagens e desafios dos sistemas distribuídos. Modelos físicos e lógicos. Middleware. Aplicações distribuídas. Conceitos sobre Virtualização, Cluster, Grades computacionais e computação em nuvem. Compreender o funcionamento de características e arranjos básicos dos sistemas distribuídos e dos seus principais serviços para conhecer e identificar problemas, conceber projetos, estruturar e operar serviços em sistemas operacionais distribuídos. 1. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice. Hall, ISBN: VERAS M. Arquitetura de Nuvem - Amazon Web Services (AWS). 1ª Ed. Rio de Janeiro Brasport, 2013 ISBN: COULOURIS, George. Sistemas Distribuídos Conceitos e projetos. Bookman, ISBN: TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual. 1. VERAS, M Cloud Computing - Nova Arquitetura da TI. 1ª Ed. Rio de Janeiro RJ: Brasport, ISBN: VERAS, M. Virtualização: componente central do DataCenter. 1ª Ed. Rio de Janeiro RJ: Brasport, ISBN: VELTE, Anthony T. Cloud Computing Computação em Nuvem uma abordagem prática. Alta Books, ISBN: CARISSIMI, A. Sistemas Operacionais. São Paulo SP: Bookman, ISBN: SILBERSCHATZ Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 Ed. Rio de Janeiro RJ:LTC-GEN, ISBN:

56 6. DEITEL, H. M., et al. Sistemas Operacionais 3ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual DISCIPLINA: Tecnologia Web e Mobile SÉRIE: 5º Semestre História e principais recursos da Internet. Organização de um Web Site. Geração de Sites. Arquitetura Cliente-Servidor. Editores e ferramentas de autoria e apoio ao desenvolvimento Web. Implantação e publicação de um site. Fundamentos da computação móvel. Interface gráfica. Armazenamento de Dados. Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, tecnologias, protocolos, mecanismos e metodologias. Tornar o estudante apto a desenvolver programação dinâmica para ambiente web. Apresentar uma visão geral do processo de desenvolvimento de sites e investigar as técnicas e ferramentas que podem ser utilizadas para a geração de sites utilizando as regras de padronização de desenvolvimento Web. Tornar o aluno apto a desenvolver aplicações para o ambiente web móvel. 1. OEHLMAN, BLANC Aplicativos Web Pro Android - Desenvolvimento Pro Android Usando HTML5, CSS3 e JavaScrip 2012 Ed. Ciência Moderna ISBN: ITTERHEIM, S Aprenda a Desenvolver Jogos para iphone e ipad com Cocos. 2d (2012) Ed.Ciência Moderna. ISBN: X. 3. ERUEL, E. C. HTML 5 Guia Prático. São Paulo: Érica, ISBN: MANZANO, Andre L. N. G. Internet Guia de Orientação. São Paulo SP: Érica, ISBN: NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Web Sites com PHP. São Paulo SP: Novatec, ISBN:

57 3. TONSIG, S.L. Aplicações na Nuvem Como construir com HTML 5, JAVASCRIPT, Css, Php e Mysql Ciência Moderna ISBN: )-MEYER, J. O Guia Essencial do HTML 5 - Usando jogos para aprender HTML5 e JavaScript (2011) Ciência Moderna ISBN: LEE, W. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android (2011) Ed. Ciência Moderna ISBN: DISCIPLINA: Interação Humano Computador e Acessibilidade SÉRIE: 6º Semestre Conceitos de interface e interação homem-computador (IHC), aspectos cognitivos, fatores humanos em IHC, metodologias da comunicação humano-computador, avaliação de usabilidade das interfaces, projeto de interfaces e novas perspectivas das interfaces homem-computador. O objetivo geral desta disciplina é capacitar o aluno a analisar problemas ergonômicos; elaborar projetos de interfaces com maior usabilidade; validar as abordagens ergonômicas de sistemas computacionais interativos. 1. BARBOSA, Simone D. J. Interação homem-computador. Rio de Janeiro RJ: Elsevier,2010. ISBN: (681.3 B212i) 2. YVONNE R., ROGERS Y., SHARP H., PREECE J Design de Interação 3ª Ed. Porto Alegre Bookman 2013 ISBN: (681.3 R631d) 3. FERREIRA, S. B. L. e-usabilidade Rio de Janeiro/RJ LTC 2011 ISBN: ( : S636) 1. NIELSEN, J. Usabilidade na Web São Paulo/SP Campus 2008 ISBN: ( : N571u)

58 2. BENYON, D. Interação Humano-Computador São Paulo/SP Pearson 2011 ISBN: ( : B422i) 3. GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento Digital de Imagens 3ª Ed. Editora Pearson Prentice Hall 2010 ISBN: ( :681.3 G653p) 4. -SANTA ROSA, J. G.; MORAES, A. Avaliação e projeto no design de interfaces Rio de Janeiro: 2AB 2012 ISBN: (681.3 S222a) DISCIPLINA: Metodologia de Pesquisa Científica SÉRIE: 6º Semestre A disciplina visa a compreensão do papel da investigação científica para o avanço do conhecimento, fornecendo-lhe instrumental para execução, assim como para a análise de pesquisa, proporcionando-lhe condições para reflexão sobre a problemática inerente à investigação dos fenômenos educacionais. Estudo e prática de habilidades necessárias à elaboração de trabalho científico. Orientação teórico metodológica para elaboração do anteprojeto do trabalho de conclusão de curso. Revisão do estilo técnico. Conceituar ciência e identificar as principais características do conhecimento científico; Caracterizar o método científico através de suas etapas fundamentais; Reconhecer problemas de caráter científico; Distinguir e identificar os diferentes tipos e técnicas de coleta de dados; Analisar relatórios de pesquisa desenvolvidos na área da administração; Possibilitar a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica; Problematizar o conhecimento científico e sua complexidade, limites, relativismo, interdisciplinaridade; Promover o conhecimento e análise das dialéticas, da dialética histórico-estrutural e das categorias; Capacitar os educandos ao domínio das técnicas de seminário, de comunicação de pesquisa, de elaboração de artigos científicos, de relatório e de projeto de pesquisa, de redação de trabalhos científicos: monografia, dissertação de tese e de efetuarem referências bibliográficas de acordo com as orientações ABNT.

59 1. -MALHEIROS, B.T. Metodologia da Pesquisa em Educação 1ª Ed. LTC 2011 ISBN: FRANCO, J.C. Como Elaborar Trabalhos Acadêmicos nos Padrões da ABNT Aplicando Recursos de Informática 2ª Ed. Ciência Moderna 2011 ISBN: PINHEIRO, J. M. Da Iniciação Científica à TCC Uma Abordagem para os cursos detecnologia Ciência Moderna 2010 ISBN: CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. -MATIAS, P. J. Manual de metodologia da pesquisa científica SÃO PAULO/SP ATLAS 2012 ISBN: X 2. COSTA, M. Escrevendo Trabalhos de Conclusão de Cursos 2ª Ed. revista e Ampliada Ciência Moderna 2012 ISBN: LUCENA, F. O. Monografia: Arte e Técnica em Construção Ciência Moderna ISBN: CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática. Ibpex, Virtual DISCIPLINA: Testes de Software SÉRIE: 6º Semestre

60 Introdução a Teste de Software. Teste Funcional. Teste Estrutural. Teste de Integração. Teste de Software Orientado a Objetos. Teste de Componentes. Ferramentas de Apoio ao teste de software. Conceitos fundamentais do processo de teste. Fundamentação sobre análise de risco aplicados a teste de software. Apresentação do planejamento de qualidade e plano mestre de teste. Domínio das técnicas de análise e projeto orientados a testes. Implementação e execução de testes. Que o aluno possa desenvolver atividades de verificação, validação e teste de software no ciclo de vida da Engenharia de Software. Compreender a importância das atividades de teste, bem como as técnicas e as estratégias relacionadas ao processo. Discutir os diferentes tipos de teste de software e as suas utilizações. Apresentar sua importância no gerenciamento da qualidade no processo de desenvolvimento de software. 1. -MOLINARI, E. Inovação e Automação em Testes de Software São Paulo/SP Érica 2010 ISBN: X 2.BECK K. TDD Desenvolvimento Guiado por Testes 1ª. Ed Porto Alegre Bookman 2010 ISBN: RIOS E., TRAYAHÚ M. Teste de Software 3ª Ed. Altabooks 2013 ISBN: SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual 1.MOLINARI, L. Testes de Software - Produzindo Sistemas Melhores e Mais Confiáveis 4ª Ed. Editora Érica 2008 ISBN: PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional 7ª Ed. Porto Alegre McGraw-Hill 2011 ISBN: WAZLAWICK R.S, Engenharia de Software Conceitos e Práticas 1ª Ed. Rio de Janeiro Elsevier 2013 ISBN:

61 4. -LOPES C. TDD na Prática Ciência Moderna 2012 ISBN: X 5. FREEMAN S, PRYC E N. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes 1ª Ed. AltaBooks ISBN: DISCIPLINA: Qualidade de Software. SÉRIE: 6º Semestre Técnicas e processos orientados a aumentar a qualidade no desenvolvimento de software, apresentando o histórico de qualidade as normas ISO 9000, 9126, e 15504, ferramentas de qualidade total, aprofundar o conhecimento nos modelos de referência de qualidade de software CMMI e MPS.BR. Mostrar aos alunos como implantar processos de qualidade de software e entender como a qualidade pode ser aplicada aos diferentes papéis do ciclo de desenvolvimento de software. Apresentar modelos de qualidade de software. Compreender e desenvolver projetos de software de acordo com as boas práticas ditadas pelas normas e padrões de qualidade. 1. SOULA J M F ISO/IEC 20000: Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação 1ª Ed. Brasport 2013 ISBN: LUCINDA M. A. Qualidade - Fundamentos e Práticas 1ª Ed. Brasport 2010 ISBN: WAZLAWICK R.S, Engenharia de Software Conceitos e Práticas 1ª Ed. Rio de Janeiro Elsevier 2013 ISBN:

62 4. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. WERKEMA C. Criando a Cultura Lean Seis Sigma Editora Campus 2012 ISBN: WERKEMA C. Métodos PDCA e DMAIC e suas ferramentas analíticas Editora Campus 2012 ISBN: VIERA S Estatística para a Qualidade 2E Editora Campus 2011 ISBN: PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional 7ª Ed. Porto Alegre McGraw-Hill 2011 ISBN: DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Engenharia de Software. SÉRIE: 6º Semestre Ementa variável, refletindo as tendências em desenvolvimento de software da época. O principal objetivo desta disciplina é garantir que o aluno egresso do curso esteja cursando sempre um curso atualizado que acompanha a evolução tecnológica de modo a obter experiência em projeto de sistemas utilizando as novas tecnologias e assim melhor se preparar para o exercício da profissão. Bibliografia variável, de acordo com a demanda e procura existentes

63 Bibliografia variável, de acordo com a demanda e procura existentes DISCIPLINA: Arquitetura e Organização de Computadores. SÉRIE: 6º Semestre Organização funcional de computadores. Unidade Central de Processamento. Memória. Barramento. Subsistema de E/S. Microprocessadores avançados. Barramentos. Sistemas de memória e entrada. Álgebra booleana e portas lógicas. Descreve o computador na forma de equipamento e programa sua organização interna, periféricos de entrada e saída, armazenamento e de comunicação, associado a uma visão prática destes componentes de hardware. Descreve a organização dos programas contidos no computador e o acesso a esses programas. Tendências tecnológicas da evolução dos computadores, Unidades de medidas, representação da informação, bases numéricas, circuito digital e Arquitetura computacional. O objetivo desta disciplina é permitir que o aluno entenda o funcionamento do computador e as características internas do mesmo. 1. TANENBAUN, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 6ª. Ed. Prentice Hall Brasil ISBN: STALLINGS W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª. Ed. Prentice Hall Brasil ISBN: PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de Computadores - De Microprocessadores a Supercomputadores. Bookman, ISBN: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores, 5ª ed. Pierson Prentice Hall, Virtual 1. DELGADO J. Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro RJ: LTC 2009 ISBN:

64 2. BARBARÁ S. WIDMAR, P. Introdução à Arquitetura de Mainframe e ao Sistema z/os (210), Editora Ciência Moderna ISBN: BARBARÁ S JCL e Utilitários do Sistema Zos Editora Ciência Moderna ISBN: DISCIPLINA: Governança de TI. SÉRIE: 7º Semestre Interpretação de Governança e estratégia organizacional: descrição de estratégia empresarial, estratégia e posicionamento competitivo e governança corporativa; Introdução ao Gerenciamento de Risco; Estudo dos Fundamentos e modelos de Governança de TI: introdução a Governança de TI, demonstração da estrutura da Governança de TI e ferramentas e modelos de melhores práticas para Governança de TI (COBIT, ITIL e BSC). Estudo da Gestão de desempenho de operações e serviços de TI. Interpretação das principais decisões. Estudo das principais legislações especificas. Planejamento estratégico e o alinhamento entre o negócio e o uso da TI. Custos de TI. Balanced Scorecard do negócio e de TI. Conhecer as técnicas e ferramentas para desenvolvimento de Gestão de TI. Conhecimento sobre os principais frameworks. 1. STALLINGS W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª. Ed. Prentice Hall Brasil ISBN: ( S781a) 2. FREITAS, Marcos André dos Santos. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI. Brasport, ISBN: ( F937f) 3. J. V. ITIL Guia de Referência Editora Campus 2012 ISBN: (681.3 B685i) 1. - REZENDE D. A. F. A. Tecnologia da Informação aplicada a sistemas de informações empresariais 9ª Ed. São Paulo/SP Atlas 2013 ISBN: ( R356t)

65 2.- FERNANDES A. A. Implantando a Governança de TI - da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços Brasport 2012 ISBN: ( F398i) 3. - DINIZ R. Processo Decisório em Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro RJ: Ciência Moderna, 2008 ISBN: (658.3 D613p) 4. VERAS M. Virtualização: componente central do DataCenter 1º Ed. Rio de Janeiro/ RJ Brasport 2011 ISBN: ( : S636) 5. MANSUR R. Governança da Nova TI: a revolução Ciência Moderna 2013 ISBN: ( M253g) DISCIPLINA: Segurança em Sistemas de Informação. SÉRIE: 7º Semestre Introdução a Segurança da Informação, Segurança em Redes de Computadores(com e sem fio), Segurança de Sistemas Operacionais(plataforma baixa e mainframe), Segurança no Ambiente Web, Segurança em Banco de Dados, Controle de acesso e autenticação, Certificação Digital, Criptografia, Plano de Continuidade de Negócios, Recuperação de Desastres, Análise de vulnerabilidades, Plano de Testes, Desenvolvimento Sustentável, Políticas de Segurança, Tópicos de Computação Forense aplicados a Segurança da Informação, Ethical Hacker. O conceito e os objetivos da segurança de informações. Os conceitos e os tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades dos sistemas de informação. O planejamento, implementação e avaliação de políticas de segurança de informações. Vulnerabilidades e principais tecnologias de segurança. Planejar e implantar sistema de segurança; Criar e modelar políticas de segurança; Garantir a segurança e veracidade da informação. 1. SILVA A. E. N. Segurança da Informação Vazamento de Informações As informações estão realmente seguras em sua empresa? 1ª Ed. Ciência Moderna 2012 ISBN: (681.3 S578s)

66 2. TAMASSIA R., GOODRICH M. T. Introdução à Segurança de Computadores Bookman 2012 ISBN: (681.3:368.1 G661i) 3. TADEU, Marcio. Política de Segurança da Informação. Ciencia Moderna, 2009 ISBN: (681.3:368.1 F441p) 1. FONTES, E. Praticando a Segurança de Informação 1ª Ed. Rio de Janeiro/RJ Brasport 2012 ISBN: ( :004.4 F765p) 2. LYRA, M. R. Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação. 1ª Ed. São Paulo Ed. Ciência Moderna 2009 ISBN: ( L998s) 3. - SANTOS A. Quem mexeu no meu sistema? 1ª Ed. Rio de Janeiro/RJ Brasport 2008 ISBN: ( :004.4 S233q) 4. SILVA G. M. Segurança da Informação para Leigos - Como proteger seus dados, micro e familiares na Internet 2011 Ciência Moderna ISBN: (681.3 S58s) 5. MORAES, A. F. Segurança em redes - fundamentos São Paulo/SP Érica 2010 ISBN: ( : M818s) DISCIPLINA: Arquitetura de Sistemas Corporativos. SÉRIE: 7º Semestre Sistemas coorporativos: sua tecnologia e arquitetura. Fundamentos da Modelagem orientada a objetos e a serviços. Modelagem de Componentes de Software. Modelagem de Arquitetura Orientada a Serviço. Arquiteturas de Componentes de software. Framework TOGAF. Framework Zachman. Arquitetura de infraestrutura. Arquitetura de Base. Arquitetura Técnica. Engenharia Reversa. Componentes de aplicações corporativas, Comportamento transacional e Segurança.

67 Compreender e aplicar os conceitos relativos a uma aplicação corporativa; Compreender e aplicar uma técnica de mapeamento objeto-relacional; Compreender as partes que compõem uma aplicação corporativa; Desenvolver sistemas corporativos, através do desenvolvimento das suas partes constituintes. 1. SILVEIRA P. SILVEIRA G., LOPES S., MOREIRA G., STEPPAT N., KUNG F. Introdução a Arquitetura e Design de Software Campus 2011 ISBN: ( I48) 2. FUGITA H. S., HIRAMA K. SOA-Modelagem, Análise e Design Campus 2012 ISBN: ( F969s) 3. - VALENTE Governança Corporativa A Capacitação Básica do Conselheiro 1ª Ed. LTC2010 ISBN: ( V249g) 1. - MORAES R. G. R. SOA e o Analista de Negócios 1ª Ed. Ciência Moderna 2011 ISBN: ( M823s) 2. FERNEDA E. Introdução aos Modelos Computacionais de Recuperação de Informação Ciência Moderna ISBN: (681.3 F415i) 3. STALLINGS W. Arquitetura e Organização de Computadores 8ª Ed. Prentice Hall Brasil 2010 ISBN: ( S781a) 4. TANENBAUN A. S. Organização Estruturada de Computadores 6ª. Ed. Prentice Hall Brasil ISBN: ( T168o) 5, MANSUR R. TI Habilitando Negócios Ciência Moderna 2011 ISBN: X.. (681.3 M253t) DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial. SÉRIE: 7º Semestre

68 A origem e conceitos referentes à Teoria Geral de Sistemas. O conceito de sistema. Componentes genéricos de um sistema. As relações entre sistema e ambiente. O pensamento sistêmico aplicado à resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às organizações. Os conceitos, objetivos, funções e componentes dos sistemas de informação. As dimensões tecnológica, organizacional e humana dos sistemas de informação. Os tipos de sistemas de informação usualmente utilizados pelas organizações. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver no aluno habilidades para análise e adoção de Sistemas de Gestão Empresarial de que atenda necessidades corporativas, 1. O BRIEN J. A., MARAKAS M. Administração de Sistemas de Informação 15ª Ed. McGraw-Hill 2012 ISBN: ( O15a) 2. OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégia, táticas e operacionais. São Paulo/SP Atlas 2011 ISBN: X. ( O46si) 3- KROENKE, David M. Sistemas de informação gerenciais. Saraiva, ISBN: ( K94s) 4. LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informação Gerenciais, 6ª ed. Pearson Prentice Hall, Virtual 1. SACCOL A. Z., SOUZA C. A. Sistemas ERP no Brasil: Teoria e Casos Atlas 2008 ISBN: ( S636) 2. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo Pearson Prentice Hall 2009 ISBN: ( L392si) 3. SILVA A. E. N. Segurança da Informação Vazamento de Informações As informações estão realmente seguras em sua empresa? 1ª Ed. Ciência Moderna 2012 ISBN: (681.3 S578s) 4. GORDON J. R. Sistemas de Informação Uma Abordagem Gerencial 3ª Ed. LTC 2006 ISBN: ( G671s) 5. - FERNANDES A. A. Implantando a Governança de TI - da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços Brasport 2012 ISBN: ( F398i) 6. BELMIRO, N. João (org). Sistemas de Informação. Pearson Education do Brasil, Virtual

69 DISCIPLINA: Auditoria em Sistemas de Informação. SÉRIE: 7º Semestre Conceitos sobre auditoria de sistemas. Controle Interno. Planos de segurança e de contingência. Momentos de auditoria de sistemas: auditoria de posição e de acompanhamento. Metodologia de auditoria em Tecnologia da Informação. Análise de riscos. Revisão e avaliação de sistemas e de recursos de tecnologia de informação. Métodos e técnicas de auditoria de sistemas e de T.I. Documentação: papéis de trabalho, Relatórios de Auditoria e Pareceres. Dotar o aluno dos conhecimentos básicos de auditoria em sistemas de informação, capacitar o aluno a elaborar um projeto de auditoria de sistemas, contato com as normas mais usuais em auditoria, bem como o padrão de qualidade ISO, CMM. São tópicos deste curso: elaboração de projeto de auditoria de sistemas de informação; Implantação e aplicação de conceitos de auditoria em sistemas; Elaboração de relatórios de auditoria com as recomendações e contingenciamentos necessários. Entender e aplicar metodologia de Auditoria de sistemas de informação computadorizados. Planejar e implantar sistemas de auditoria. 1. LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação Ciência Moderna 2008 ISBN: (681.3 M253t) 2. MANOTTI, A. Auditoria de Sistemas Curso Prático Ciência Moderna 2010 ISBN: (681.3 M253t) 3. TADEU, Marcio. Política de Segurança da Informação. Ciencia Moderna, 2009 ISBN: (681.3:368.1 F441p) 1. - PAGLIATO, W. Manual de Auditoria Ciência Moderna 2011 ISBN: ( P153m) 2. IMONIANA, J. O. Auditoria de sistemas de informação São Paulo/SP Atlas 2012 ISBN: ( I29au) 3. SILVA A. E. N. Segurança da Informação Vazamento de Informações As

70 informações estão realmente seguras em sua empresa? 1ª Ed. Ciência Moderna 2012 ISBN: (681.3 S578s) 4. SANTOS A. Quem mexeu no meu sistema? 1ª Ed. Rio de Janeiro/RJ Brasport 2008 ISBN: ( :004.4 S233q) 5. GOODRICH M. T., TAMASSIA R. Introdução à Segurança de Computadores Bookman 2012 ISBN: (681.3:368.1 G661i) DISCIPLINA: Tópicos em Sistemas de Informação. SÉRIE: 8º Semestre Ementa variável, refletindo as tendências em desenvolvimento de software da época. O principal objetivo desta disciplina é garantir que o aluno egresso do curso esteja cursando sempre um curso atualizado que acompanha a evolução tecnológica de modo a obter experiência em projeto de sistemas utilizando as novas tecnologias e assim melhor se preparar para o exercício da profissão. Bibliografia variável, de acordo com a demanda e a procura existentes. Bibliografia variável, de acordo com a demanda e a procura existentes. DISCIPLINA: Administração Geral. SÉRIE: 8º Semestre A disciplina visa aprofundar os conceitos das teorias e práticas administrativas e interpretação dos problemas organizacionais em consonância com as diversas teorias administrativas, voltados à formação do aluno como agente de alterações estruturais e de inovações. O conceito de Administração. O atual ambiente de negócios. As organizações centradas nos clientes: a ênfase nos serviços. Visão geral das funções

71 empresariais básicas: Planejamento Estratégico, Marketing, Finanças, Contabilidade, Produção/Operações, Logística e Recursos Humanos. Identificar as partes teóricas e apontar as diferenças existentes nas teorias da Administração; Descrever problemas organizacionais e inferir possíveis soluções; Descrever as funções administrativas em uma organização; Identificar o papel do administrador como agente de alterações estruturais na prática administrativa; Visualizar a aplicação dos conceitos em administração, com desenvolvimento de estudos de casos; Propiciar uma visão sobre os caminhos da administração moderna e de suas tendências; Discernir sobre o comportamento humano frente às inúmeras situações existentes no exercício da administração. 1. SALOMÃO S. M., TEIXEIRA C. J., TEIXEIRA C. J. Fundamentos de Administração Editora Campus 2009 ISBN: BATEMAN T. S., SNELL S. A. Administração 2ª Ed McGraw-Hill 2012 ISBN: MAXIMIANO A. C. A. Administração para empreendedores 2ª Ed. Pearson 2011 ISBN: SOBRAL, Felipe; Alketa Peci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, Virtual 1. OLIVEIRA D. de P. R. Teoria Geral da Administração Uma abordagem Prática. São Paulo/SP Atlas 2010 ISBN: OLIVEIRA D. de P. R. Introdução a Administração Teoria e Prática 1ª Ed. SãoPaulo/SP Atlas 2008 ISBN: SILVA A. T. Administração Básica. São Paulo/SP Atlas 2011 ISBN: CHIAVENATO I. Administração nos novos tempos 2ª Ed. Editora Campus ISBN: SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. Pearson Prentice Hall, Virtual - DISCIPLINA: Probabilidade e Estatística. SÉRIE: 8º Semestre

72 Introdução à teoria das probabilidades. Conceitos de variáveis aleatórias, esperança, variância e propriedades e variáveis bidimensionais. Estudo de algumas distribuições discretas e continuas. Estudo das distribuições amostrais, aplicações de método estatístico, noções básicas de técnicas estatísticas, e distribuições de probabilidade necessárias ao desenvolvimento da inferência estatística e suas aplicações. Ler e interpretar trabalhos que envolvam análises elementares; Elaborar estatísticas, a partir da leitura, análise, interpretação e previsão de informações apresentadas em tabelas e gráficos; Reconhecer as múltiplas aplicações que o método estatístico proporciona, apurando, apresentando, analisando, interpretando e concluindo os dados, através dos conhecimentos da estatística. 1. PINHEIRO J. I. D., CUNHA S., GOMES G., CARVAJAL S. Probabilidade e Estatística Ed. Campus 2012 ISBN: NAVIDI W. Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas Ed. McGraw-Hill 2012 ISBN: LOESCH Probabilidade e Estatística 1ª Ed. LTC 2013 ISBN: MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência.pearson Prentice Hall, BEKMAN, O. R.; COSTA NETO, OLIVEIRA P. L. Análise Estatística da Decisão 2ª Ed.Ampliada São Paulo Blucher 2009 ISBN: X. 2. LEVINE, D.; STEPHAN, D.; BERENSON, M.; KREHBIEL, T. Estatística: Teoria e Aplicações Utilizando Microsoft Excel Português. 6ª Ed. Rio de Janeiro LTC 2012 ISBN: MONTGOMERY Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade 4ª Ed. LTC 2004 ISBN: MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª Ed. São Paulo: Edusp 2010 ISBN: WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, Virtual DISCIPLINA: Ética e Empreendedorismo em Informática.

73 SÉRIE: 8º Semestre Promove a reflexão sobre si mesmo. A elaboração do pensamento abstrato. Autonomia no pensar e no agir como condição de amadurecimento. A formação geral. Utilização da filosofia para o alargamento da consciência crítica, para o exercício da capacidade humana de se interrogar e para uma participação mais ativa na comunidade em que vive. Conceitos de ética, moral e cidadania. Análise de várias tendências e alternativas éticas e do papel do agente moral. Papel da Bíblia na definição de conceito. A disciplina no contexto da confessionalidade da UPM. A cosmovisão calvinista: o ser humano, a cultura, a política e o universo. Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena Introdução ao Empreendedorismo. Caracterização de conceitos pessoais do empreendedor. Apresentação das oportunidades e ideias. Análise Ambiental. Estudo das estruturas de apoio ao empreendedor e de Intra-empreendedorismo (empreendedorismo corporativo). Fornecer uma base filosófica para os pensamentos e para a formação de profissionais; Estimular o desenvolvimento de atividades sociais e filosóficas; Estudo da ética, da lógica, da estética, e da metafísica e suas relações com a Administração; A visão filosófica do conhecimento dentro da história da filosofia ocidental. 1. DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Education do Brasil 2011 ISBN: MAYER M Empreendedorismo Fundamentos e Técnicas para criatividade 1ª Ed. LTC 2011 ISBN: Bibliografia Universitária Pearson Ética 1ª Ed. Pearson ISBN: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, Virtual

74 1. - FERREIRA, M. P.; SANTOS, J. C.; SERRA, F. R. Ser empreendedor - pensar, criar e moldar a nova empresa. São Paulo Saraiva 2010 ISBN: FELIPINI D. Empreendedorismo na Internet : Como encontrar e avaliar um lucrativo nicho 1ª Ed. Brasport 2010 ISBN: SROUR R. H. Casos de Ética Empresarial Editora Campus 2011 ISBN: SALIM C.S, SILVA N. C. Introdução ao Empreendedorismo Editora Campus 2009 ISBN: STADLER, Adriano (org.); et al. Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, Virtual DISCIPLINA: Direito em Informática. SÉRIE: 8º Semestre CARGA HORÁRIA: 40 H /A Identificação e avaliação das implicações jurídicas decorrentes dos atos praticados no mundo corporativo, destacando tópicos jurídicos relevantes para o dia-a-dia do bacharel em Sistemas de Informação, com ênfase nos fatos e relações jurídicas que sofrem a interferência da tecnologia. Verificação das normas constitucionais e do Marco Civil da Internet. Análise das formas de contratação e prestação de serviços sob a ótica da legislação civil, trabalhista, tributária e previdenciária. Estudo das normas pertinentes à contratação de produtos, em especial com a utilização do comércio eletrônico. Discussão da propriedade intelectual, relacionando direito autoral, software e propriedade industrial. Exame dos principais crimes e respectivas investigações que são influenciados pela tecnologia. A disciplina visa à preparação das bases do direito para a formação do bacharel em sistemas de informação como cidadão e profissional conhecedor dos direitos, das noções básicas do princípio de direito, do Estado e da Constituição Brasileira. Aborda tópicos do Direito Administrativo e Civil, Público e Privado.

75 1. PAESANI, L. M. Direito e Internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013 ISBN: PINHEIRO, P. P. Direito Digital. 5ª Ed. rev. atual. e ampl. São Paulo/SP Saraiva 2013 ISBN: ISBN: MACHADO, Hugo de B. Introdução ao Estudo do Direito 3ª Ed. São Paulo/SP Atlas 2012 ISBN: DI PIETRO, Maria S. Z. Direito Administrativo 25ª Ed. São Paulo/SP Atlas 2012 ISBN: FILHO, F., GONCALVES M. Curso de Direito Constitucional. 38ª Ed. São Paulo Saraiva 2010 ISBN: DE LUCCA, N.; SIMÃO FILHO, A. (Coord). Direito & Internet: aspectos jurídicos relevantes São Paulo Quartier Latin do Brasil 2008 ISBN: MANZANO, J. A. N. G. BROFFICE.ORG 2.0. São Paulo Ed. Érica 2006 ISBN: DISCIPLINA: Sustentabilidade em Tecnologia da Informação (TI Verde). SÉRIE: 8º Semestre CARGA HORÁRIA: 40 H /A Sustentabilidade: buscando as origens dos conceitos, discursos, e contribuindo para as reflexões em Educação Ambiental, os desafios da sustentabilidade, Educação Ambiental. Apresentando e discutindo os modelos atuais com visões críticas para refletir sobre a Educação Ambiental. Desenvolver no aluno a responsabilidade com a educação ambiental. 1. CUNHA D. G. F., CALIJURI M.C. Engenharia Ambiental Editora Campus 2012 ISBN: CURI D. BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA PEARSON Gestão Ambiental 1ª Ed. Editora Pearson ISBN: MANSUR Governança de TI Verde O Ouro da Nova TI Editora Ciência Moderna 2011 ISBN:

76 1. - ANDRADE, Rui Otavio B. Gestão Socioambiental. Campus, ISBN: SHIGUNOV T. Fundamentos da Gestão Ambiental Editora Ciência Moderna 2009 ISBN: LINS C., ZYLBERSZTAJN D. Sustentabilidade e Geração de Valor a Transição para x Século XXI 1ª Ed. Rio de Janeiro Elsevier 2010 ISBN: Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A UNICAPITAL construiu o seu Projeto de Avaliação Institucional, movida não apenas pelas exigências legais, mas, sobretudo, pela convicção de que é necessário avaliar criticamente o caminho que tem sido percorrido. A Avaliação Institucional é realizada em 360º, ficando a cargo da CPA Comissão Própria de Avaliação. A auto-avaliação tem possibilitado à Instituição construir um conjunto estruturado de dados e apreciações valorativas, consolidadas que, além de possibilitar aos envolvidos um processo de auto-análise, autocrítica e o devido desencadeamento de esforços para superar deficiências, constitui parte importante do material a ser examinado na avaliação externa, quando do reconhecimento, renovação de reconhecimento dos cursos e recredenciamento do Centro Universidade Capital. Pesquisas de opinião realizadas com alunos e professores constituem um aspecto relevante dentre outros considerados importantes tanto pela Comissão Própria de Avaliação quanto pelas Comissões de Avaliação Institucional, para configurar uma análise mais abrangente da Instituição. A Instituição leva em conta os resultados apresentado pelo ENADE, que são considerados pelos cursos participantes do Exame, de acordo com diretrizes estabelecidas e que complementam os resultados gerados pela instituição. Os resultados gerais do perfil, apresentado no Relatório Geral da IES/MEC/INEP, são considerados na revisão das políticas institucionais. Os resultados do curso nas questões de formação geral e específica são considerados pela Instituição, seguindo as orientações dadas pela CPA que definem um processo que inclui a análise dos resultados e leva à definição de ações para atacar as fragilidades identificadas. No Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, a análise dos resultados do ENADE deve ser realizada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que deverá produzir relatórios a serem apresentados ao Conselho do Curso e assim planejar ações a serem realizadas em diversos momentos atendendo as necessidades explicitadas nos relatório. 6 Corpo Docente O Corpo docente do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação cumpri as exigências contidas no art. 52, incisos II e III da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que define o perfil do corpo docente.

77 I- Um terço do corpo docente, pelo menos, com habilitação acadêmica de mestrado ou doutorado; II- Um terço do corpo docente em regime de tempo integral O corpo docente do curso é constituído de 8 professores, com o seguinte perfil: Titularidade: 5 Mestres; 3 Especialistas. Dedicação: 4 Parcial; 6Horista. Experiência Docente: 3 possui tempo de experiência em treinamento interno em empresas, 8 possui experiência profissional acima de 10 anos, 4 possuem experiência no magistério superior acima de 12 anos. O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, para o primeiro semestre do ano de 2014, está oferecendo as seguintes turmas 6º., 8º. Sendo então 11 disciplinas das 48 que o curso oferece, nos próximos semestres, para as contratações serão consideradas as mesmas proporções de professores mestres e doutor. 7 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante é constituído por pelo menos cinco membros do corpo docente do curso com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e regime de trabalho de tempo integral ou parcial. A renovação do NDE é parcial, de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento da iniciação científica e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso. Composição NDE

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