CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ORIGEM DO PLEXO BRAQUIAL DE LEÃO (Panthera leo)

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1 CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ORIGEM DO PLEXO BRAQUIAL DE LEÃO (Panthera leo) BARBOSA, Nathália Viana 1 ; MARÇAL, Amilton Vallandro 2, RODRIGUES, Gabriela Ilha Jauriguiberry 3 ; OLIVEIRA, João Cesar Dias 4 ; DEPEDRINI, Jurema Salerno 4 ; SCHOENAU, Luciana Silveira Flores 4. Introdução O Panthera leo, popularmente conhecido como leão, é o segundo maior felino do mundo (BARROS et al., 2006) perdendo apenas para o tigre (Panthera tigres). É o único felino que forma grupos sociais (SANTOS et al., 2006) e ao contrário de outras espécies de felinos, possuem hierarquia definida. Os machos protegem o grupo do ataque de outros leões, enquanto as fêmeas possuem a função da caça. Vivem em planícies ou savanas, habitando atualmente o Leste e Sul da África (MIYA et al., 2007), mas em alguns países africanos os leões já foram praticamente extintos. Apesar de ter abundância desses animais em cativeiro, todas as subespécies de leões asiáticos são listadas no apêndice II da CITES (Convention on International Trade in Endangered Species, 2005), sendo classificada como espécie ameaçada de extinção na lista vermelha da IUCN (The Word Conservation, 2004), ainda como espécie vulnerável pela Cat Specialist Group, em No Brasil são encontrados somente em cativeiro. Estes mamíferos chegam a pesar 230 kg, sendo os machos maiores e os únicos que possuem juba. Em cativeiro, vivem em média até os 25 anos. Estão em segundo lugar na lista de predadores nas savanas (BARROS et al., 2006), se alimentam de carne de zebra, girafa, antílopes e outros animais (BARRETO et al., 2009). O plexo braquial é descrito como uma rede de nervos compostos por fibras nervosas sensitivas e motoras, que inervem os membros torácicos e ainda a musculatura das paredes laterais do tórax (PINHEIRO et al., 2013). É resultado das anastomoses estabelecidas pelos ramos ventrais dos três últimos nervos cervicais e do primeiro nervo torácico no gato (GHOSHAL, 1981) e na jaguatirica (CHAGAS et al., 2012). Podendo apresentar como variação, no gato, contribuição do ramo ventral do segundo nervo espinhal torácico (BARONE, 2010). 1 Apresentador: Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária, CCR, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil, E- mail: barbosanv@gmail.com 2 Orientador: Departamento de Morfologia CCS, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. 3 Co-autor: Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária, CCR, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 4 Co-autor: Departamento de Morfologia, CCS, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil.

2 Considerando o número pequeno de exemplares de leões disponíveis para estudo justifica-se uma investigação sobre a formação e ramificação do plexo braquial visando uma contribuição com o estudo neuroanatomia, especialmente em felinos. Palavras-chave: Anatomia animal, inervação, nervos, membro torácico. Objetivos Esse estudo teve como objetivo contribuir para descrição sistemática da morfologia macroscópica do plexo braquial do Leão (Panthera leo). Descrevendo a morfologia, conformação e disposição dos ramos ventrais observados no plexo braquial. Observando suas variações, uma vez que existem poucos relatos sobre o assunto. Metodologia O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Anatomia Animal, pertencente ao Departamento de Morfologia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), como atividade pedagógica da disciplina complementar de graduação Iniciação Científica em Anatomia Animal, ofertada para o Curso de Medicina Veterinária. Para identificar e descrever a origem e distribuição do plexo braquial, foi utilizado o cadáver de uma fêmea de Panthera leo, 23 anos, pesando aproximadamente 200 kg, que foi doada do Criadouro Conservacionista São Braz ao acervo do Setor de Anatomia Animal da UFSM, após morte por septicemia. O animal foi encaminhado ao laboratório com prévia evisceração. As artérias subclávias, carótidas e ilíacas externas foram canuladas para subsequente lavagem do sistema com água em temperatura ambiente. Na sequência, a peça foi fixada por injeção intravascular com solução de formol a 10% e conservada em solução de Laskowski (RODRIGUES, 2010). Para o estudo promoveu-se a abertura da região ventral do tórax, removido o tecido adiposo adjacente e a musculatura da região axilar até a identificação dos nervos do plexo braquial. Foi utilizado somente o membro torácico direito, já que o esquerdo havia sido removido e encaminhado ao Setor de Patologia Animal. Foram dissecadas as origens, bem como os ramos que originavam cada nervo componente do plexo braquial direito com o uso de material cirúrgico adequado. Resultados e Discussão

3 Após a dissecação, observou-se que os nervos do plexo braquial da leoa têm origem nos ramos ventrais dos últimos nervos espinhais cervicais (C6, C7, C8) e no primeiro torácico (T1), concordando com o relato de (GHOSHAL, 1981) para o gato e de Chagas et al. (2012) em jaguatirica. Não identificamos a possível variação descrita por Barone (2010) com a participação do ramo ventral de T2. A formação dos nervos que compõem o plexo braquial foi identificada, verificando-se quais dos ramos ventrais contribuíam em sua formação conforme a Tabela 1. Tabela 1 Comparativo entre origens de nervos do plexo braquial em alguns felídeos. Origem Nervo Panthera leo Leopardus pardalis (CHAGAS et al., 2012) Felis catus domesticus (GHOSHAL, 1981) Supraescapular C6, C7 C6, C7 C6, C7 Subescapulares C6, C7 C6, C7 C6, C7 Musculocutâneo C6, C7 C6, C7 C6, C7 Mediano C7, C8, T1 C7, C8, T1 C7, C8, T1 Axilar C7, C8 C7 C6, C7 Radial C7, C8, T1 C7, C8, T1 C7, C8, T1 Ulnar C8, T1 C8, T1 C8, T1 Toracodorsal C8 C8 C7, C8 Torácico lateral C8 C8 C8, T1 Torácico longo C6, C7 - C7 A raiz ventral de C6 também emitiu um ramo para o músculo braquiocefálico (cleidobraquial), como esquematizado por Barone (2010) e Crouch (1969) para o cão. Os nervos subescapular, supraescapular e musculocutâneo, mediano, radial e ulnar apresentam as mesmas origens em leão, jaguatirica (CHAGAS et al, 2012) e no gato (GHOSHAL, 1981). Já Guimarães et al (2007) trabalhando somente com nervo radial em gatos encontrou resultado semelhante. Em nossos resultados o nervo axilar originou-se de C7 e C8, já para a jaguatirica (CHAGAS et al, 2012) se deriva de C7 e para o gato de C6 e C7 (GHOSHAL, 1981). Para Ghoshal (1981) em gatos o nervo

4 toracodorsal teve a participação na sua formação de C7 e C8 enquanto que na leoa e jaguatirica (CHAGAS et al, 2012) tem origem em C8. O nervo torácico lateral apresenta origem nas três espécies em C8, embora para Ghoshal (1981) também tenha contribuição de T1 no gato. A origem do nervo torácico longo, não foi descrita na jaguatirica e em nossos resultados originou-se de C6 e C7, já para no gato origina-se somente de C7 (GHOSHAL, 1981). Conclusões O plexo braquial do panthera leo é composto pelas raízes ventrais dos últimos nervos espinhais (C6, C7 e C8) e do primeiro nervo espinhal torácico, que se ramificam formando os 12 nervos que compõem o plexo braquial. A porção cleidobraquial do músculo braquiocefálico também recebeu um ramo direto de C6 para sua inervação. Referências Bibliográficas BARONE, R. Anatomie compare dês mammifères domestiques. Neurologie II: Système nerveux périphérique glandes endocrines esthésiologie. Éditions Vigot. Paris, BARRETO, K. F. B.; GUIMARÃES, C. S. P.; OLIVEIRA, I. S. S. O Zoológico como recurso didático para a prática de educação ambiental. Revista FACED, Salvador, n. 15, Jan/Jul, BARROS, J. B. G.; PAULA, T. A. R.; MATTA, S. L. P.; FONSECA, C. C.; MELO, F. R.; BENJAMIN, L. A. Morfometria testicular e dos túbulos seminíferos dos leõesafricanos (Panthera Leo, Linnaeus, 1758) adultos em cativeiro. Revista Ceres, v.53 n.310 Nov-Dez 2006, p Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. CAT SPECIALIST GROUP (2013) Panthera leo IUCN Red List of Threatened Species. Disponível em: Acesso em 11 de junho de CHAGAS, K. L. S.; BRANCO, E.; PEREIRA, L. C.; LIMA A. R. Descrição morfolégica do plexo braquial da Jaguatirica (Leopardus Pardalis). Anais do 10º Seminário Anual de Iniciação Científica da UFRA, de setembro de 2012.

5 CITES, Convention On International Trade in Endagered Species Disponível em: Acesso em 11 de junho de CROUCH, J. E. Text-Atlas of CAT ANATOMY, Ed LEA & FEBIGER, p 235. Philadelfia, 1969 GHOSHAL, N.G. Nervos Espinhais. In: Getty, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª edição. p , Rio de Janeiro, GUIMARÃES, G. C.; MACHADO, M. R. F.; SANTOS, A. L. Q.; MIGLINO, M. A.; CATTELAN, J. W. Origem, ramificação e distribuição do nervo radial no braço do gato doméstico (Felis catus domesticus, Linnaeus 1758). Braz. J. vet. Res. Anim, Sci. São Paulo, v.44 n.4, p , IUCN, The Word Conservation Union, Panthera leo Disponível em: Acesso em: 11 de junho de MIYA, P. S.; SOLER, T. B.; CORREA, S. H. R.; GUIMARÃES, M. A. B. V. Avaliação de espermograma de leões africanos (Panthera Leo Lineaus, 1758) mantidos na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Braz. J. vet. Res. Anim, Sci. São Paulo, v.44 suplemento, p , PINHEIRO, L. L.; BRANCO, E. R.; SOUZA, D. C.; SOUZA, A. C. B.; PEREIRA, L. C.; LIMA, A. R. Descrição do plexo braquial do cachorro-do-mato-de-orelhascurtas (Atelocynus microtis - Sclater, 1882). Relato de caso Biotemas. v.26, n.3, p.203. UFSC, Florianópolis, Brasil, setembro de RODRIGUES, H. Técnicas Anatômicas. 4ª edição. Gm Gráfica e Editora. Vitória, p. 92, SANTOS, A. L. Q.; SILVA, J. M. M.; KAMINISHI, A. P. S.; PEREIRA, H. C.; VIEIRA, L. G.; HIRANO, L. Q. L.; PEREIRA, P. C.; CINTRA, R. V.; BRITO, F. M. M.; BOSSO, A. C. S.; FERREIRA, C. G. Estudo anatômico do sacro do leão (Panthera Leo LINAEUS, 1758). Relato de caso publicado em Vet Not Uberlândia. v.12, n.2, p.80. Setembro de 2006.

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