ANEXO 2 DOCUMENTO DE DESCRIÇÃO DETALHADA DA PROPOSTA 1

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1 CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico DPT Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais CGAPB Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia Edital MCT/CNPq/CT-Agronegócio n º 32/2009 ANEO 2 DOCUMENTO DE DESCRIÇÃO DETALHADA DA PROPOSTA 1 a) título do projeto Banco de Dados sobre Pragas Quarentenárias Associadas às Culturas Relevantes para o Agronegócio Brasileiro e a Defesa Fitossanitária no País. b) resumo do projeto O presente projeto atende à Chamada II do Edital MCT/CNPq/CT-Agronegócio nº 32/2009. O edital visa selecionar projetos que contribuam para o fortalecimento das ações de Defesa Sanitária Vegetal, com estudos e geração de informações para subsidiar o estabelecimento de requisitos fitossanitários para a importação de produtos vegetais com potencial de introdução de pragas quarentenárias no Brasil. A Chamada I do edital apoiará projetos com o foco no levantamento de informações sobre todas as pragas (insetos, ácaros, nematóides, vírus, bactérias, fungos, plantas daninhas e outros), quarentenárias e potencialmente quarentenárias, associadas a um dos grupos de culturas de interesse: (1) frutíferas; (2) gramíneas; (3) hortaliças; (4) ornamentais; (5) leguminosas e oleaginosas; e (6) florestais. O objetivo deste projeto é modelar e implementar um banco de dados para o armazenamento das informações geradas pelos possíveis seis projetos que forem aprovados na Chamada I. A definição da estrutura do banco de dados deverá ser feita em conjunto com esses projetos. Para uma melhor interação e articulação entre os projetos aprovados no edital, propõe-se a criação de um Comitê Gestor. Encontros semestrais, com efetiva participação deste comitê, deverão orientar as atividades programadas para a definição do banco de dados e avaliar os resultados na medida que estes forem alcançados. O desenvolvimento está previsto em duas etapas, referente à divisão do banco de dados em dois módulos: módulo de cadastro e módulo de consultas. O primeiro módulo será composto por formulários Web para a catalogação dos dados sobre as pragas e das respectivas análises de risco. O segundo módulo consistirá de páginas Web para a escolha das opções de consulta e das páginas correspondentes dos resultados dessas consultas. Ao final do projeto, está prevista a implantação do banco de dados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, à disposição do Departamento de Sanidade Vegetal - DSV, incluindo o treinamento necessário para a utilização do sistema. Os dados coletados sobre as pragas e as análises de risco elaboradas estarão disponíveis no banco de dados para atualizações e consultas. 1 Inserir, para cada item, quantas linhas adicionais forem necessárias. 1

2 c) identificação da instituição de execução (nome, CNPJ, endereço) 2 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Informática Agropecuária Enquadramento: Centro de pesquisa e desenvolvimento, público e sem fins lucrativos CNPJ: / Endereço: Av. André Tosello, Caixa Postal 6041, CEP , Campinas - SP. d) coordenador - endereço, endereços eletrônicos e telefones de contato Carlos Alberto Alves Meira (carlos@cnptia.embrapa.br) Endereço: Av. André Tosello, Caixa Postal 6041, CEP , Campinas - SP. Telefone: (19) e) Grupo de interesse abordado na proposta (Informe o número e o nome do grupo, de acordo com os grupos elencados no Anexo 1) Todos os grupos: 1 a 6 (proposta para a Chamada II do edital). f) descrição da experiência do coordenador e de sua instituição com projetos com características equivalentes ao proposto (destacar experiências/atividades relevantes desenvolvidas nos últimos 5 anos) O coordenador deste projeto, Carlos Alberto Alves Meira, atua na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa desde 1991, iniciando suas atividades como bolsista do CNPq, na modalidade Desehvolvimento Tecnológico Industrial (DTI). Posteriormente, por meio de concurso público, ingressou como pesquisador na Embrapa Informática Agropecuária. há mais de 15 anos participando de projetos de pesquisa e desenvolvimento, alguns como líder, com aplicação de tecnologia da informação no agronegocio. Na maioria desses projetos, esteve envolvido com o desenvolvimento de sistemas e com a definição e estruturação de bancos de dados. Um exemplo é o Armazém de Dados da Fruticultura, que integrou dados primários de produção e de comércio exterior de frutas, extraídos de dois levantamentos de produção agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e de um sistema de informação da Secretaria de Comércio Exterior (SECE). A formação acadêmica do coordenador inclui mestrado em Ciência da Computação (USP/1991), na área de Engenharia de Software, e doutorado em Engenharia Agrícola (Unicamp/2008), em que aplicou técnicas de mineração de dados para a modelagem de epidemias da ferrugem do cafeeiro e para a obtenção de modelos de alerta desta doença. Durante o doutoramento, estudou a fundo alguns conceitos de fitopatologia, principalmente epidemiologia de doenças de plantas, e teve bastante contato com um pesquisador fitopatologista. Desde o retorno do doutorado, está engajado no projeto Infra-estrutura virtual para apoio à tomada de decisão no diagnóstico e prognóstico de doenças de plantas, iniciado em 2007, mas que é a evolução de uma iniciativa coordenada pela Embrapa Informática Agropecuária há mais de dez anos, junto com fitopatologistas de outros Centros de Pesquisa da Embrapa. Foi desenvolvido um sistema Web ( para auxiliar fitopatologistas e agricultores no diagnóstico e prognóstico de doenças de culturas agrícolas. As culturas contempladas no atual momento se dividem em três grupos: 2 Enquadrar a instituição em questão, de forma explicita, entre aquelas previstas no subitem II.2.3 do REGULAMENTO. 2

3 gramíneas (milho e trigo), leguminosas (feijão e soja) e hortaliças (tomate e pimentão). A tecnologia desenvolvida servirá de base para futuras ações nas áres de controle de plantas daninhas e manejo integrado de outras pragas, como insetos e ácaros. Um exemplo da experiência da Embrapa Informática Agropecuária em projetos com características semelhantes às desta proposta é o Agritempo ( O Agritempo - Sistema de Monitoramento Agrometeorológico permite aos usuários o acesso, via Web, às informações meteorológicas e agrometeorológicas de diversos municípios e estados brasileiros. Além de informar a situação climática atual, o sistema alimenta a Rede Nacional de Agrometeorologia (RNA) do MAPA com informações básicas que orientam o zoneamento agrícola brasileiro. Outro exemplo é o Sistema de Informação de Solos, desenvolvido pela Embrapa Informática Agropecuária em parceria com a Embrapa Solos. O objetivo é organizar e disponibilizar as informações de solos coletados e analisados de todas as regiões do Brasil. Essas informações incluem perfis de solos, análises de fertilidade e mapas. A partir deste banco de dados, serão desenvolvidas aplicações para a tomada de decisões no agronegócio, tais como no zoneamento agrícola, na estimativa da produtividade de culturas, entre outras. O sistema foi implementado usando software livre para aplicações Web. Por fim, com o objetivo de viabilizar o acesso via Web às informações técnico-científicas adquiridas e produzidas pela área de P&D da Embrapa, a Embrapa Informática Agropecuária desenvolveu, com software livre, uma ferramenta de armazenamento, organização e recuperação de informação denominada Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária ( Atualmente, com aproximadamente registros cadastrados, dos quais possuem acesso ao texto completo, vem sendo utilizada para viabilizar o acesso à literatura técnico-científica existente nas bibliotecas dos Centros de Pesquisa da Embrapa, em todo território nacional em benefício da sociedade brasileira. g) objetivo(s) geral(is) claramente definido(s) e específico(s), quando pertinente Desenvolver um sistema de informação/banco de dados sobre pragas quarentenárias e potencialmente quarentenárias associadas às culturas relevantes para o agronegócio brasileiro e a defesa fitossanitária no país. Os objetivos específicos são: Interagir e se articular com os projetos aprovados na Chamada I do edital, para definir a estrutura do banco de dados a ser desenvolvido, assim como os formatos e padrões em que deverão ser disponibilizados os dados e informações gerados por esses projetos. Desenvolver o sistema/banco de dados para ser executado na Web, dividido em dois módulos: módulo de cadastro e módulo de consultas. Garantir o cadastramento dos dados coletados sobre as pragas e as análises de risco dessas pragas no banco de dados. Implantar o banco de dados no MAPA, à disposição do Departamento de Sanidade Vegetal - DSV e dos Centros Colaboradores credenciados pelo Ministério, bem como oferecer treinamento para a sua utilização. É possível que seja feita a transferência de tecnologia ao MAPA/DSV, conforme o entendimento entre as partes, para sua autonomia em prosseguir com futuras evoluções do sistema a ser desenvolvido. 3

4 h) metas, indicadores e métodos de avaliação semestrais do andamento do projeto 3 O plano para o projeto é realizar encontros no início de cada semestre, no formato de workshops, com o objetivo de fornecer subsídios para o cumprimento das metas programadas e também realizar avaliações dos resultados parciais ou finais que forem obtidos. Propõe-se a criação de um Comitê Gestor, formado pelo coordenador deste projeto, pelos coordenadores dos possíveis seis projetos aprovados na Chamada I do edital e por um representante do Departamento de Sanidade Vegetal - DSV do MAPA. Este comitê coordenará a especificação da estrutura do banco de dados objeto desta proposta e será o responsável pelas avaliações dos resultados. A seguir, é apresentada a programação dos workshops e as respectivas metas a serem cumpridas em cada um dos períodos: 1 Workshop do Projeto (Mês 01 MAR/2010) Finalidade do evento: Apresentação, por representante do MAPA/DSV, das expectativas quanto ao levantamento das informações sobre as pragas, quanto às Análises de Risco de Pragas e quanto ao banco de dados. Apresentação sucinta das propostas aprovadas na chamada I, pelos coordenadores dos projetos. Estabelecimento do Comitê Gestor. Compatibilização das informações sobre as pragas para a definição do modelo de formulário de catalogação. Proposição da escolha do nome para o sistema de informação/banco de dados. O nome deste projeto é uma opção, mas um nome curto e significativo para o sistema é preferível. Apresentação da proposta de site Web para o gerenciamento do conteúdo dos projetos aprovados no edital e de ferramentas facilitadoras da comunicação a distância. Apresentação de proposta, compatibilização e estabelecimento de cronograma/plano de trabalho para as atividades seguintes. Metas a serem cumpridas: Comitê Gestor. Mês (em relação ao início do projeto): 01 - Indicador da meta: 01 comitê estabelecido. Site Web para o gerenciamento do conteúdo dos projetos. Mês: 02 - Indicador da meta: 01 site web criado e operacional. Meios de comunicação a distância. Mês: 02 - Indicadores da meta: 01 lista de discussão criada e ativada, 01 ferramenta de comunicação por voz e/ou vídeo instalada e ativada. Primeira versão do modelo de formulário de catalogação das pragas. Mês: 03 Indicador da meta: 01 arquivo digital do modelo de formulário. 3 Meta é aqui entendida como requisito de desempenho detalhado, sendo quantificado sempre que exeqüível, resultante dos objetivos, que necessita ser estabelecido e atendido para que tais objetivos sejam atingidos. E indicador é aqui entendido como sinalizador de alcance de uma dada meta. Podem ser traduzidos em número, percentual, descrição de processos ou fatos que indiquem a mudança qualitativa e/ou quantitativa de uma condição específica. 4

5 2 Workshop do Projeto (Mês 07 SET/2010) Finalidade do evento: Avaliação do formulário de catalogação das pragas, verificando possíveis necessidades de adequação e informações adicionais para as análises de risco. Verificação e consolidação de informações sobre pragas que atacam culturas de grupos diferentes, catalogadas por mais de um projeto da Chamada I. Apresentação e avaliação da proposta de interface do Módulo de Cadastro. Levantamento inicial de requisitos para o Módulo de Consultas. Metas a serem cumpridas: Projeto do Módulo de Cadastro, incluindo proposta de interface. Mês: 07 Indicadores da meta: 01 especificação do módulo; 01 modelo entidaderelacionamento do banco de dados; 01 interface de cadastro (páginas Web de entrada de dados e navegação entre elas). Versão atualizada do modelo de formulário de catalogação das pragas. Mês: 08 Indicador da meta: 01 arquivo digital do modelo de formulário atualizado. 3 Workshop do Projeto (Mês 13 MAR/2011) Finalidade do evento: Lançamento da versão Beta do sistema/banco de dados (Módulo de Cadastro). Apresentação e avaliação da proposta de interface do Módulo de Consultas. Verificação e consolidação de informações sobre pragas que atacam culturas de grupos diferentes, catalogadas por mais de um projeto da Chamada I. Metas a serem cumpridas: Versão Beta do sistema/banco de dados (Módulo de Cadastro). Mês: 13 Indicador da meta: 01 módulo de software desenvolvido. Proposta de interface do Módulo de Consultas. Mês: 13 Indicador da meta: 01 proposta de interface (páginas Web para escolha das opções de consulta e páginas correspondentes de resultados das consultas). 4 Workshop do Projeto (Mês 19 SET/2011) Finalidade do evento: Lançamento da versão 1.0, com destaque para o Módulo de Consultas. Avaliação final da catalogação das pragas e das respectivas análises de risco. Metas a serem cumpridas: Versão 1.0 do sistema/banco de dados (Módulos de Cadastro e de Consultas). Mês: 19 Indicador da meta: 01 software desenvolvido. Banco de dados implantado no MAPA. Mês: 22 Indicadores da meta: 01 software implantado; 01 treinamento oferecido. Relatório técnico final do projeto. Mês: 24 Indicador da meta: 01 relatório conforme as orientações do CNPq. Prestação de contas do projeto. Mês: 24 Indicador da meta: prestação de contas de acordo com as normas do CNPq. 5

6 i) metodologia detalhada e cronograma das atividades do projeto Metodologia: Os encontros com o Comitê Gestor, no formato de workshops, estão previstos para se realizar em três dias. Está se prevendo a participação de mais um membro dos projetos da Chamada I, além dos coordenadores. Para o quarto e último workshop, apesar de estar previsto a participação do comitê completo, é possível que apenas a presença do representante do MAPA/DSV seja suficiente. Os workshops devem ocorrer em Campinas- SP, pois é fundamental a presença da equipe toda deste projeto. Além dos workshops, considera-se importante haver reuniões intercaladas entre esses eventos. A primeira dessas reuniões está programada para ocorrer no MAPA, antes do primeiro workshop, para articulação com integrantes do DSV e indicação de um nome para compor o Comitê Gestor. Espera-se ter sempre nessas reuniões a participação do coordenador deste projeto, de um fitopatologista ou entomologista da equipe, de um membro da equipe técnica de computação e de um representante do DSV. Certamente, entre todos os projetos aprovados no edital, haverá a participação de diversas instituições, de diferentes locais do país. Portanto, é imprescindível o uso de ferramentas que facilitem o trabalho colaborativo e a comunicação a distância. Uma das propostas é haver uma página ou site Web para o gerenciamento do conteúdo que for gerado pelos projetos. Pretende-se usar um sistema gestor de conteúdo (CMS Content Management System) para apoiar a criação e a manutenção deste site. Vantagens de uma ferramenta deste tipo são a usabilidade não é necessário conhecimentos técnicos para construir o site, o controle de acesso, a possibilidade de deixar um item de informação público ou privado, a definição de permissões de compartilhamento, entre outras. Para a comunicação a distância: além do correio eletrônico, pretende-se criar e fazer uso de uma lista de discussão e adotar uma ferramenta de bate-papo por voz e/ou vídeo, como Skype, Google Talk ou MSN. Propõe-se também o uso de um fórum de discussão, para apoiar decisões gerenciais e técnicas, no qual as discussões são melhor organizadas. A participação, na equipe deste projeto, dos fitopatologistas e da entomologista, esta com bom conhecimento e experiência prática em Análise de Risco de Pragas ARP, é importante para a Interlocução e a comunicação com os outros especialistas do domínio, dos demais projetos, e para a interação com o MAPA/DSV. No primeiro workshop, uma atividade muito importante será a compatibilização das informações sobre as pragas, que os projetos da Chamada I farão o levantamento. Essa compatibilização e a padronização de informações permitirão definir o modelo de formulário de catalogação. Definidos os atributos ou itens de informação das pragas, para os quais se fará o levantamento, não se pode levar muito tempo para que a catalogação tenha início. Sendo assim, pretende-se elaborar o formulário de catalogação das informações sobre as pragas como um arquivo modelo para editar com um processador de textos, como Open Office ou MS-Word. Desta forma, a catalogação não dependerá do desenvolvimento do módulo de cadastro do banco de dados. Segue relação de possíveis atributos das pragas, que farão parte do banco de dados, extraídos do edital e do anexo I da Instrução Normativa No. 6 do MAPA, de 2005, que estabelece os procedimentos para a formalização de processo de ARP: 6

7 Nome científico; Nomes comuns; Classificação taxonômica; Sinonímias; Nome científico das espécies vegetais hospedeiras; Partes vegetais afetadas; Estágio fenológico da cultura em que ocorre o ataque; Método(s) de controle; Impactos econômicos (incluindo impactos ambientais); Capacidade de atuar como vetor para outra praga; Distribuição geográfica da praga; Tratamentos quarentenários. Outros atributos também podem compor o banco de dados, para aquelas pragas das quais se dispõe de infomações em: Biologia; Ecologia; Modos de dispersão da praga (ativo, passivo); Identificação (com imagens, se possível); Inimigos naturais; Perdas diretas causadas pela praga em outros países; Perdas indiretas; Status regulatório; Legislação específica; Epidemiologia; Sintomatologia (fotos, chaves etc). As normas internacionais para medidas fitossanitárias (International Standards for Phytosanitary Measures - ISPM) relacionadas com ARP devem ser consultadas, como auxílio para a definição da estrutura do banco de dados. Dentre elas, destaca-se a Infraestrutura para análise de risco de pragas (ISPM No. 02) e a Análise de risco de pragas para pragas quarentenárias... (ISPM No. 11). Sistemas similares desenvolvidos em outros países também podem servir de referência e inspiração, principalmente para a plataforma de consultas. Como exemplo: Global Pests and Diseases Database - PADIL (Austrália) - CAB Crop Protection Compendium - O sistema/banco de dados deste projeto também estará disponível na Web. Imagina-se que o sistema terá acesso restrito ao cadastro (Módulo de Cadastro) e acesso público às consultas (Módulo de Consultas), o que deve ser confirmado e determinado conforme os requisitos esperados pelo MAPA/DSV. Em relação ao processo de desenvolvimento de software, serão usadas algumas técnicas de desenvolvimento ágil de software, que incluem: a liberação de versões intermediárias do sistema, não completas mas funcionais, para registro de andamento e obtenção de retorno dos usuários; uso de controle de versão de todo o código-fonte; integração contínua do sistema, com compilação e geração do sistema de forma totalmente automatizada; 7

8 registro de erros, requisitos e sugestões, visível para todos os membros do projeto, desencadeando em grupos de requisitos para novas versões intermediárias, com tempo de conclusão curto; uso de iterações de desenvolvimento curtas, com grupo de requisitos pequenos, com duração de 2 ou 3 dias. Para dar suporte, será utilizado um site para visualização de todo o processo de desenvolvimento, acessado pelos membros do projeto, membros dos demais projetos do edital e o MAPA/DSV. Neste site, será possível observar diariamente o andamento do projeto em relação aos requisitos, e resultados obtidos. Também estará disponível toda a documentação do sistema, incluindo requisitos, documento de gerência de configuração, resultados de testes, especificação do banco de dados e acesso ao código-fonte. Outro ponto que se deve destacar é o uso de ferramentas de código-aberto e gratuitas para todo o projeto, incluindo a plataforma de desenvolvimento, CMS para gestão do projeto e pacotes para implantação do sistema. Isto garante que não serão necessários recursos para compra de licenças de software, assim como permite contribuir para aumentar a autonomia tecnológica do nosso país. O sistema será organizado para operar via Web, utilizando um servidor de aplicações, com acesso ao banco de dados. Será independente de plataforma operacional (sistema operacional), o que já permite garantir a implantação do sistema, independente da opção escolhida pelo MAPA. As opções de operação serão controladas por um sistema de controle de acesso, organizado pelos tipos de usuário para o qual o sistema vai operar. Também será criado um mecanismo de backup automático do banco de dados, com frequência a ser determinada, para garantir a preservação dos dados armazenados. Para as interfaces do sistema, tecnologias para o desenvolvimento de aplicações ricas (RIA - Rich Internet Applications) e Web 2.0/3.0 poderão ser utilizadas. Interfaces ricas para a internet consistem em tecnologias inovadoras para o desenvolvimento de aplicações Web com interfaces interativas e dinâmicas, que dispõem de recursos que vão além dos oferecidos pela Web tradicional. Tais recursos envolvem a disponibilidade de novos elementos gráficos de interface, que permitam experiências inovadoras tais como animações, comunicação bidirecional e a criação de formulários complexos de entrada de dados e visualização de informações. Para facilitar a apresentação das informações de uma forma visual e geográfica, considerase a possibilidade de usar pacotes do Google Maps ou também a utilização de ferramentas como o I3Geo. Os pacotes do Google Maps proveem um serviço de visualização de mapas e imagens de satélite da Terra de forma gratuita. O I3Geo é classificado como software público brasileiro, e provê recursos de visualização de mapas em camadas, e obtenção de informações textuais associadas. O desenvolvimento será realizado em parceria, pela Embrapa Informática Agropecuária e pela Universidade de Passo Fundo - UPF. A UPF já atua em parceria com Centros de Pesquisa da Embrapa da região Sul e, como a Embrapa Informática Agropecuária, tem desenvolvido projetos e aplicações de tecnologia da informação para a área de fitopatologia. Sendo assim, resolveram elaborar esta proposta em conjunto. A divisão do trabalho de desenvolvimento será definida no momento seguinte ao primeiro workshop do projeto, quando se tiver uma melhor noção dos requisitos do sistema e da estrutura do banco de dados. 8

9 Atividade Organizar e realizar o 1º Workshop dos projetos do edital. Criar o site Web para o gerenciamento do conteúdo dos projetos do edital. Implementar os meios de comunicação a distância. Elaborar o modelo do formulário de catalogação das informações sobre as pragas. Projetar o Módulo de Cadastro do banco de dados: especificação, modelo de dados e outros. Desenvolver a proposta de interface do Módulo de Cadastro. Organizar e realizar o 2º Workshop dos projetos do edital. Desenvolver o Módulo de Cadastro. Desenvolver a proposta de interface do Módulo de Consultas. Organizar e realizar o 3º Workshop dos projetos do edital. Realizar possíveis ajustes/correções no Módulo de Cadastro. Desenvolver o Módulo de Consultas. Cadastrar dados no banco de dados. Organizar e realizar o 4º Workshop dos projetos do edital. Cadastrar dados no banco de dados. Realizar possíveis ajustes/correções nos Módulos de Cadastro e/ou de Consultas. Implantar o banco de dados e transferir tecnologia ao MAPA/DSV. Semestre

10 k) informação sobre a contrapartida das instituições envolvidas quanto à cobertura de custos indiretos não elegíveis com recursos do financiamento, necessários à execução da proposta e disponibilidade de infra-estrutura adequada à execução da proposta A contrapartida das instituições executoras consistirá, por exemplo, de: Salários dos seus colaboradores e equipamentos utilizados pelos mesmos; Despesas com telefonia, água, energia elétrica, correio, limpeza e outras; Instalações físicas como salas de estagiários e bolsistas, salas de reuniões e de treinamento, auditório e outras; Instalações e equipamentos de rede e conectividade, como servidores, roteadores, rede de conexão, acesso à internet e outros; Equipamentos audiovisuais como projetores e telão interativo; Equipe de suporte computacional; Equipe de apoio administrativo e de comunicação para, por exemplo, ajudar na organização dos eventos. l) descrição dos eventuais apoios recebidos anteriormente de outros programas similares, relacionando os resultados obtidos Não se aplica. m) existência de financiamento de outras fontes ou solicitação em curso Item de dispêndio Descrição/Fonte Valor Total n) instituições onde se pretende realizar o projeto, infra-estrutura física e competências nelas existentes para execução da proposta e, quando pertinente, as vinculações anteriores em trabalhos colaborativos 1- Embrapa Informática Agropecuária A sede da Embrapa Informática Agropecuária está localizada no município de Campinas (SP), dentro do campus da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e ocupa uma área de m², com m² de área construída, onde se encontra instalado um complexo de laboratórios, salas de treinamento, biblioteca, auditório, sala de ginástica laboral, refeitório, entre outras áreas. No total, o complexo atua com nove laboratórios: Organização e Tratamento da Informação Eletrônica; Redes, Conectividade e Alto Desempenho; Bioinformática Aplicada; Biologia Computacional; Modelagem Agroambiental; Inteligência Computacional; Geotecnologias; Software Livre; e Novas Tecnologias. Existem 3 salas de treinamento, que são equipadas com 20 equipamentos desktops. No geral, a unidade conta com cerca de 80 servidores, backbone de 1 a 3 Gbs, cluster, gerador/no-break, videoconferência IP, datashow e link ANSP 100 Mbs. Os membros da equipe deste projeto, empregados da Embrapa Informática Agropecuária, possuem formação em computação, em diferentes níveis de graduação, com especialidade 12

11 nas áreas de engenharia de software e de banco de dados. Ao longo dos anos de trabalho, em vários projetos de P&D, adquiriram larga experiência na gerência de projetos, no desenvolvimento de sistemas e na modelagem e criação de bancos de dados. Outras informações sobre a experiência do coordenador desta proposta e da Embrapa Informática Agropecuária em projetos com características equivalentes ao proposto já foram descritas no item f) deste documento. 2 - Universidade de Passo Fundo A Universidade de Passo Fundo (UPF) é uma instituição comunitária e regional que procura manter o processo de formação dos profissionais, acompanhando as potencialidades do mercado de trabalho, centrando esforços no ensino e pesquisa, mantendo cursos de pósgraduação em diversas áreas do conhecimento e preconizando a extensão universitária como projeção dos resultados junto ao meio acadêmico e aos grupos sociais. Na área de Ciência da Computação, a UPF conta com cinco grupos de pesquisa, os quais desenvolvem suas atividades relacionando a informática com as áreas do comércio, educação, saúde e principalmente agronomia. Possui recursos humanos capacitados e atuantes na área da informática, aplicando-a na agricultura desde 1999 quando iniciou parcerias com a Embrapa Trigo, Embrapa Uva e Vinho e Embrapa Soja, visando a integração entre as áreas, com ênfase em modelagem e desenvolvimento de sistemas de suporte a tomada de decisão. Graças ao estreito trabalho de cooperação com outros pesquisadores e instituições, a UPF se destaca pela adaptação e aperfeiçoamento de modelos de simulação e pelo desenvolvimento do sistema SISALERT, uma plataforma multi-modelo que coleta dados meteorológicos obtidos de estações automáticas e de prognósticos de tempo; processa as informações por diversos modelos epidemiológicos, simples ou complexos, para a simulação e alertas de risco de epidemias; e distribui a informação de risco para os usuários. Com os dados observados, o sistema fornece informações sobre o comportamento passado ou recente de doenças. Seu ponto forte é a modularidade, a qual permite um fácil acoplamento de novos modelos de culturas e de doenças em uma plataforma de dados compartilhada. A arquitetura implementada confirma as expectativas de sucesso depositadas sobre o conjunto de tecnologias utilizada, mostrando-se eficientes e facilitadoras no que diz respeito ao desenvolvimento, possibilitando o aumento da produtividade, da flexibilidade, reuso e qualidade dos softwares produzidos. Tudo isso graças a utilização de linguagens de programação modernas, bancos de dados de alto desempenho e web-services. Através da parceria com a Embrapa Soja e com apoio dos grupos de pesquisa, a UPF coordenou a construção da base de dados e do portal do Consórcio Antiferrugem ( o qual tem como enfoque principal o monitoramento da dispersão da ferrugem asiática no Brasil, apresentado-a na forma de um mapa interativo. O objetivo principal do consórcio é levar ao agricultor todas as informações disponíveis sobre a doença e capacitá-lo a manejá-la da forma mais eficiente. Por fim, outros projetos envolvendo os grupos de pesquisa e as Embrapas também podem ser citados: Climate Change/Variability in the Mixed Crop/Livestock Production Systems of the Argentinean, Brazilian and Uruguayan Pampas: Climate Scenarios, Impacts and Adaptive Measures., Sistema de suporte à tomada de decisão para a redução do risco na agricultura: I SSD do trigo nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, Produção Integrada de Trigo - PIT, Caracterização e Controle de Doenças de Verão e de Pós-colheita da Macieira, Otimização do sistema de produção integrada da maçã, Simulação do sistemas de produção de trigo, Modelagem de epidemias de giberela e 13

12 manchas foliares em trigo no sistema plantio direto: Desenvolvimento de simuladores e Indicadores de Sustentabilidade em Trigo. o) equipe técnica, qualificação e respectivo tempo de dedicação ao projeto (conforme subitem II.2.1.5) Nome Formação/Função Dedicação Vinculação (horas/semanais) Institucional Carlos Alberto Alves Meira Doutor (Eng. Agrícola) / Coordenador 20 Embrapa Informática Agropecuária Helano Póvoas de Lima Isaque Vacari Marcos Cezar Visoli Silvia Maria Fonseca Silveira Massruhá Sílvio Roberto de Medeiros Evangelista Jaqson Dalbosco Willingthon Pavan Emerson Medeiros Del Ponte Marcelo Augusto Boechat Morandi Regina Lúcia Sugayama Ciência da Computação / Analista Processamento de Dados / Analista Mestre (Ciência da Computação) / Pesquisador Doutora (Ciência da Computação) / Pesquisadora Doutor (Ciência da Computação) / Analista Mestre (Educação) / Pesquisador Doutor (Agronomia) e Mestre (Ciência da Computação) / Pesquisador Doutor (Fitopatologia) / Pesquisador Doutor (Fitopatologia) / Pesquisador Doutora (Entomologia) / Pesquisadora 08 Embrapa Informática Agropecuária 08 Embrapa Informática Agropecuária 16 Embrapa Informática Agropecuária 02 Embrapa Informática Agropecuária 12 Embrapa Informática Agropecuária 08 Universidade de Passo Fundo - UPF 08 Universidade de Passo Fundo UPF 02 Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS 04 Embrapa Meio Ambiente 04 Agropec p) envolvimento da equipe técnica da instituição de execução e, se for o caso, das colaboradoras, no desenvolvimento das atividades do projeto O coordenador deste projeto é o pesquisador Carlos Alberto Alves Meira. Além das atribuições comuns a um coordenador, será o responsável pela interação e articulação com os coordenadores dos projetos aprovados na Chamada I do edital e pela coordenação das equipes técnicas de desenvolvimento da Embrapa Informática Agropecuária e da Universidade de Passo Fundo - UPF. 14

13 A pesquisadora Silvia Maria Fonseca Silveira Massruhá é a lider do projeto Infra-estrutura virtual para apoio à tomada de decisão no diagnóstico e prognóstico de doenças de plantas, mencionado no item f) deste documento. Atualmente, ocupa a Chefia Adjunta de P&D da Embrapa Informática Agropecuária, e a sua participação na equipe demonstra o comprometimento da instituição com este projeto. A coordenação da equipe técnica da Embrapa Informática Agropecuária e a supervisão dos bolsistas previstos para essa instituição serão de responsabilidade de Marcos Cezar Visoli e Sílvio Roberto de Medeiros Evangelista. Willingthon Pavan será o responsável pela coordenação da equipe técnica da UPF e pela supervisão dos bolsistas previstos para ela. Os fitopatologistas Emerson Medeiros Del Ponte e Marcelo Augusto Boechat Morandi, e a entomologista Regina Lúcia Sugayama serão consultores nas suas respectivas áreas de atuação. Também, auxiliarão na articulação com o Departamento de Sanidade Vegetal do MAPA, e na interação e articulação com os coordenadores dos projetos da Chamada I e suas equipes técnicas. Além disso, a pesquisadora Regina possui bom conhecimento e experiência prática com Análise de Risco de Pragas. 15

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