Projeto Pedagógico Medicina Veterinária

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1 Projeto Pedagógico Medicina Veterinária 2015 Página 1

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO GERAL PERFIL INSTITUCIONAL HISTÓRICO MISSÃO DA UNIVERSIDADE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIRIGENTES ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA POLÍTICAS DE ENSINO POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA AUTOAVALIAÇÃO CPA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA PARA A CRIAÇÃO DO CURSO HISTÓRIA DA PROFISSÃO PERFIL DO EGRESSO CONCEPÇÃO DO CURSO Página 2

3 2.6. OBJETIVOS DO CURSO MATRIZ CURRICULAR PROJETO DO CURSO MATRIZ CURRICULAR EMENTA DAS DISCIPLINAS (4030) EMENTA DAS DISCIPLINAS (4031) METODOLOGIA DE ENSINO ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TEMPO INTEGRAL MECANISMOS DE NIVELAMENTO PROCESSO ENSINO x APRENDIZAGEM INTERNACIONALIZAÇÃO DO CURSO PREPARAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CURSO PROGRAMA DE MONITORIA PROGRAMA DE PRÁTICA PROFISSIONAL PLANTÃO HOSPITALAR OFICINAS DE ESTUDO PROJETO UNICAMPO EXPOSIÇÕES AGROPECUÁRIAS PROJETO ESTRADA ANIMAL PROJETOS SOCIAIS Zooterapia Projeto Rondon Mutirão de Castração de cães e gatos Campanhas educativas Campanhas de vacinação anti-rábica Atividade Social junto às Escolas Municipais Infantis Página 3

4 PROGRAMA SAÚDE ANIMAL SIMPÓSIO REG. DE PRODUÇÃO E REPROD. ANIMAL SIMPÓSIO DO APRIMORAMENTO EM MED. VET SEMANA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE MARÍLIA (SECAM) CURSOS E PALESTRAS PARCERIAS RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) PORTARIA PROGRAD 16/ REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CONSELHO DE CURSO CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE ATENDIMENTO AO DISCENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO ÓRGÃOS SUPLEMENTARES HOSPITAL VETERINÁRIO LABORATÓRIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS FAZENDA EXPERIMENTAL MARCELLO MESQUITA SERVA FAZENDA EXPERIMENTAL ÁGUA LIMPA BOSQUE MUNICIPAL DE MARÍLIA NÚCLEO DE APOIO A PESQUISA DA UNIMAR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COMISSÃO CIENTÍFICA REVISTA UNIMAR CIÊNCIAS BIBLIOTECA Página 4

5 7.1. APRESENTAÇÃO POLÍTICA DE AQUISIÇÃO SERVIÇOS NORMAS PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM MEDICINA VETERINÁRIA COMISSÃO DE APRIMORAMENTO EM MED. VETERINÁRIA Página 5

6 APRESENTAÇÃO GERAL Neste documento apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Marília UNIMAR, autorizado pelo Decreto Federal , de 29 de julho de 1987, com base no Parecer do Conselho Federal de Educação (CFE) n. 466/87 e reconhecido pelo Parecer do SESu nº 300/91, aprovado em 06 de junho de 1991 (Processo /90-52), caracterizando-se como o primeiro Curso de Medicina Veterinária de uma Instituição Privada a ser reconhecido no Estado de São Paulo. Destaca-se que a última renovação de reconhecimento do referido Curso consta da Portaria nº 823, de 30 de dezembro de A previsão para a formação do Médico Veterinário, na UNIMAR, é de nove semestres para os ingressantes até 2014 (matriz curricular 4030) e dez semestres para os a partir de 2015 (matriz curricular 4031), configurando uma carga horária total de horas no primeiro grupo e de 4487 no segundo, visto a implantação da nova matriz curricular envolvendo as disciplinas obrigatórias, atividades complementares, além do estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso, podendo ser superada em situações em que o aluno desenvolva disciplinas optativas. Em tempo integral, o Curso funciona no sistema seriado semestral através de créditos, sendo a matrícula por disciplina, obedecendo-se o semestre, com uma organização sequencial denominada termo. A carga horária, por disciplina, é atingida pelo módulo de 20 (vinte) semanas de aula e um mínimo de 100 (cem) dias letivos por semestre. As atividades complementares são obrigatórias, representando um total de 200 horas a serem cumpridas em diversas esferas do conhecimento, obrigatoriamente tendo que ser concluídas em termo anterior ao último semestre, sendo também pré-requisito ao Estágio Supervisionado de 520 horas, concomitante ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 1. PERFIL INSTITUCIONAL Página 6

7 1.1. HISTÓRICO A Universidade de Marília UNIMAR se constitui numa organização universitária de ensino superior mantida pela ASSOCIAÇÃO DE ENSINO DE MARÍLIA LTDA., com sede e foro nesse município de Marília, Estado de São Paulo, sendo constituída em 31/12/1956 e, a partir de 1975, declarada como Entidade para fins Filantrópicos, permanecendo assim até 31/12/1998, quando se transformou em Sociedade Civil Ltda. Possui autonomia didático-científica, administrativa e disciplinar relativa à sua mantenedora nos termos do seu estatuto e regimento geral que disciplinam o funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. A UNIMAR possui mais de 50 anos dedicada à formação de profissionais qualificados para atuar no mercado de trabalho. Atualmente desponta como uma das principais instituições de ensino privado do Estado e como centro gerador de conhecimento, por meio do ensino, pesquisa e extensão, bem como vem acompanhando o desenvolvimento e participando dos processos de transformação da sociedade. Diante disso, vimos a evolução da primeira escola, com pouco mais de 50 metros quadrados, para atual Universidade com um campus com infraestrutura completa para abrigar os 30 cursos que possui, sendo considerado um dos mais modernos do Estado MISSÃO DA UNIVERSIDADE A UNIMAR tem por objetivo formar profissionais de nível superior com visão humanística, capazes de realizar transformações sociais, bem como capacitados para o mercado de trabalho, colaborando na sua formação contínua e fomentando a pesquisa, a iniciação científica e as atividades criadoras. Busca também suscitar o desejo de aperfeiçoamento profissional e cultural e conhecimento dos problemas atuais, particularmente os regionais. Desse modo, a Universidade exerce papel preponderante na vida e desenvolvimento da região, promovendo a união do trinômio: escola, família e comunidade ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Página 7

8 DIRIGENTES Reitor: Marcio Mesquita Serva Vice Reitora: Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva Pró-Reitorias: a) Ação Comunitária: Fernanda Mesquita Serva b) Administrativa: Marco Antônio Teixeira c) Graduação: José Roberto Marques de Castro d) Pós-Graduação e Pesquisa: Suely Fadul V. Flory ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR a) Conselho Universitário (CONSUNI): Reitor; Vice Reitora; Próreitores; oito Coordenadores de Cursos; dois Docentes; um Discente; dois Representantes da Mantenedora; dois Representantes do Corpo Técnico. b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE): Reitor; Vice Reitora; Pró-reitores; Coordenadores de Cursos; Representante do Corpo Docente ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA a) Coordenação de Curso. b) Núcleo Docente Estruturante: Coordenador do Curso; seis Representantes do Corpo Docente. c) Conselho de Curso: Coordenador do Curso; três Representantes do Corpo Docente; Representante do Corpo Discente POLÍTICAS DE ENSINO No Regimento Geral da Universidade de Marília, em seu Título III, Da Organização Didático-Científica, Capítulo I, Do Ensino, consta, no artigo 38, que a UNIMAR ministrará o ensino por intermédio das seguintes modalidades de cursos: a) Sequencial; b) Graduação; c) Superior de Tecnologia; Página 8

9 d) Pós Graduação; e) Extensão POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA No Estatuto da Universidade de Marília, em seu Título III, da Organização Didática Científica, Seção IV, consta, no artigo 50, que a UNIMAR dará suporte ao ensino e à extensão através da pesquisa, incentivando o desenvolvimento de novos conhecimentos e técnicas para a formação profissional e aplicação na realidade regional. Já, para a política de Pesquisa, o Capítulo II, prevê no artigo 53, que a Universidade mantém atividades permanentes de pesquisa, indissociáveis do ensino e da extensão, mediante: A. Previsão de fundo para a pesquisa, estabelecido na proposta orçamentária anual; B. Destinação de parte do tempo integral ou parcial de grupos de docentes para atividades de pesquisa; C. Oferta de acervo bibliográfico, avançado sistema de informação e outros recursos; D. Intercâmbio com outras instituições nacionais e estrangeiras; E. Concessão de bolsas especiais; F. Divulgação dos resultados da pesquisa e publicação dos temas considerados relevantes para a educação; G. Oferta de cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação em atividades de pesquisa; H. Promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou técnico profissional; I. Estímulo e apoio aos seus pesquisadores, a fim de participarem de eventos de caráter científico, técnico, cultural ou educacional AUTOAVALIAÇÃO CPA Com a implantação do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) pela Lei n.º , de 14 de abril de 2004, a Unimar tem desenvolvido um trabalho de autoavaliação institucional de acordo com o previsto para a implantação da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Dentro deste contexto, não apenas a avaliação do projeto pedagógico é necessária, Página 9

10 mas uma série de avaliações em torno dos cursos, sendo uma ferramenta poderosa não apenas para avaliação, mas norteamento de diretrizes e condutas futuras. A Autoavaliação do Curso de Medicina Veterinária tem sido feita utilizando-se a mesma política e objetivos da Autoavaliação Institucional da UNIMAR, buscando mobilizar os segmentos da comunidade interna e externa, para que a partir de um conjunto significativo de indicadores possibilite identificar limitações na gestão acadêmica, na infraestrutura, em recursos de ensino e lacunas no projeto pedagógico, dentre outros pontos que evidenciem fragilidade. Dentre os instrumentos utilizados para a Autoavaliação, optou-se pelos questionários, pontuando questões quanto ao grau de satisfação de serviços, laboratórios etc., por meio de atribuição de pontos, que variaram de 1 a 5 pontos, tabulados eletronicamente pelo Departamento de Tecnologia da Informação, cujos resultados são avaliados pelos membros do Núcleo Docente Estruturante, juntamente com seus colaboradores a fim de apresentar a todo o corpo docente e representantes do corpo discente já com um diagnóstico preciso visando traçar metas para diminuir qualquer limitação apontada e, posteriormente, fazer o encaminhamento das propostas em relatório final da Autoavaliação do Curso à Pró-Reitoria de Graduação. Ressalta-se que a última autoavaliação ocorreu no segundo semestre de CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 2.1. INTRODUÇÃO Visando prever, acompanhar, controlar e avaliar as atividades do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Marília apresenta-se seu PROJETO PEDAGÓGICO, atendendo ao desenvolvimento necessário e adequando, não só a nova realidade, como também as exigências do mercado atual. Nesse sentido, pretende-se assumir o compromisso de habilitar acadêmicos hoje, para que amanhã, enquanto profissionais, sejam conscientes de seus deveres, não somente como Médicos Veterinários, mas também como cidadãos comprometidos com o bem-estar da população. O ensino, a pesquisa e a extensão, estrutura básica da Universidade, serão indissociáveis, caminhando sem paralelismo e sem isolamento. Página 10

11 Começando pela Extensão, podemos redefini-la e ampliá-la como sendo meio de Promoção da Comunidade, oferecendo as conquistas à população da região de influência, procurando assim, resolver os problemas prioritários na tentativa de transformar a sociedade atual mais justa e solidária. Já, a Pesquisa e o Ensino serão transformados em instrumentos para a promoção da comunidade: a Pesquisa, diagnosticando os problemas fundamentais e procurando alternativas de solução e o Ensino, capacitando professores, alunos e grupos da comunidade na construção de novos conhecimentos necessários à resolução de problemas. A Universidade como Instituição dinâmica, deverá alterar os moldes tradicionais, ou seja, afastar a falsa segurança de que o professor domina a sua matéria. Ele deverá necessariamente acompanhar o desenvolvimento e a evolução do ensino, assim como revisar de forma constante os seus conhecimentos e seus paradigmas epistemológicos, no confronto com o dinamismo da realidade. A avaliação da aprendizagem não termina na medição do que se sabe, mas seguiria também à orientação do que se faz. O Projeto Pedagógico do Curso estará sempre acompanhando as alterações sociais e econômicas e principalmente as tecnológicas a cada momento, corrigindo e norteando metas para serem atingidas, portanto não pode ser estático. A sua atualização deve ser constante com o objetivo principal de atender a demanda regional e nacional, formando profissionais flexíveis e aptos a enfrentar um mercado bastante competitivo JUSTIFICATIVA PARA A CRIAÇÃO DO CURSO A Associação de Ensino de Marília Ltda., Mantenedora da Universidade de Marília UNIMAR solicitou a 20 de junho de 1986 ao CFE através de Carta- Consulta/Projeto, a criação do Curso de Medicina Veterinária, nos termos da Resolução do CFE n o 15/84, sendo o mesmo autorizado a funcionar pelo Parecer do CFE n o 466/87 e homologado pelo Decreto nº de 29 de julho de O Diretor-Presidente da Associação de Ensino de Marília Ltda., Reitor da Universidade de Marília solicitou posteriormente o reconhecimento do Curso de Medicina Veterinária, relacionando seus objetivos e propostas para a época, expressos, por exemplo, nos seguintes itens: Página 11

12 A. O Curso de Medicina Veterinária da UNIMAR terá como objetivo formar Médicos Veterinários adaptados à realidade agropecuária regional, capacitados para orientar uma produção e conservação econômica de alimentos de origem animal, promover a saúde pública e o desenvolvimento dos recursos naturais, além da manutenção da saúde e bem-estar dos animais de companhia e produção; B. Forte concentração da produção primária do Estado de São Paulo na Região Administrativa de Marília, visando desenvolver a profissão visto o pequeno número de profissionais inscritos no Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo na época; C. O Brasil com suas dimensões continentais, caracterizando-se como um dos maiores produtores de alimentos do mundo; D. O Brasil com um território em condições favoráveis ao incremento das atividades agropecuárias; E. O Brasil com uma expansão agropecuária caracterizada mais pela incorporação de novas áreas ao processo produtivo do que pela intensificação do seu sistema de cultivo; F. O setor agropecuário em franca expansão; G. Desempenho da pecuária paulista em termos de quantidade e qualidade de produção; H. Região de influência de Marília, ou seja, Bauru, São José do Rio Preto, Araçatuba e Presidente Prudente, com um expressivo índice de abate de animais; I. Mercado pet em pleno desenvolvimento. Atualmente observa-se que muito do que foi proposto continua em evidência, porém com destaque para o cenário pecuário, pois a Regional Marília continua apresentando forte influência na produção do gado de bovino, tanto de corte quanto leiteiro. Ressalta-se também a ovinocultura que se estabele na Região de forma ordenada e crescente e um destaque especial quanto a apicultura, inclusive com uma organização modelo de seus produtores, em forma de Associações, instalando-se no município um entreposto com serviço e Inspeção Federal. Destacam-se ainda os Página 12

13 estabelecimentos veterinários voltados à saúde dos animais de companhia que vem a cada etapa se especializando, fazendo da Região um modelo no atendimento aos animais de companhia, onde somente em Marília chegam a mais de 300 estabelecimentos, dividos em hospitais, clínicas, consultórios, pet shops, entre outros, bem como a presença dos órgãos públicos municipais, estaduais e federais diretamente relacionados à Medicina Veterinária, convergindo assim na formação do Médico Veterinário HISTÓRIA DA PROFISSÃO Considerando o desenvolvimento no campo educacional brasileiro, a Universidade de Marília apresenta seu PROJETO PEDAGÓGICO do Curso de Medicina Veterinária, que nesse ano de 2015, completa 28 anos de implantação, num período em que a profissão ainda comemora seus 250 anos no mundo, justamente quando em 1761, o francês Claude Bourgelat convenceu o rei da França, Luis XV, da necessidade de especialistas para o tratamento de animais e, por decisão do rei, a primeira escola de Medicina Veterinária do mundo foi instalada em Lyon. No Brasil, com a chegada da família real, em 1808, a cultura científica e literária brasileira recebeu novo alento, pois até então não havia bibliotecas, imprensa e ensino superior no Brasil Colônia. São fundadas, inicialmente, as Faculdades de Medicina (1815), Direito (1827) e a de Engenharia Politécnica (1874). Quanto ao ensino das Ciências Agrárias, seu interesse só foi despertado quando o Imperador D. Pedro II, ao viajar para França, em 1875, visitou a Escola de Medicina Veterinária de Alfort, impressionando-se com uma Conferência ministrada pelo Médico Veterinário e Fisiologista Dr. Collin. Ao regressar ao Brasil, tentou propiciar condições para a criação de entidade semelhante no país, entretanto, somente no início do século XX, já sob regime republicano, autoridades brasileiras decretaram a criação das duas primeiras instituições de ensino de Medicina Veterinária no Brasil, a Escola de Medicina Veterinária do Exército, pelo Dec. nº 2.232, de 06 de janeiro de 1910 (aberta em 17/07/1914), e a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, através do Dec. nº de 20/10/1910 (aberta em 04/07/1913), ambas na cidade do Rio de Janeiro. Ressalta-se que no período de 1910 a 1929 existiam no Brasil 10 escolas superiores de Medicina Veterinária. Página 13

14 Em 1933 foi promulgada a primeira regulamentação do exercício profissional, por meio do Decreto n de 09 de setembro, cuja data passou a ser declarada como o Dia do Médico Veterinário. Já, em 1968, pela Lei n a Medicina Veterinária fica regulamentada e nesse sentido, ficam criados os Conselhos Regionais e o Conselho Federal de Medicina Veterinária. Na década de 80 começa a expansão dos Cursos de Medicina Veterinária no Brasil e especificamente no Estado de São Paulo, surge o da Universidade de Marília, um dos primeiros Cursos de uma Instituição Privada no referido Estado; a partir daí vários cursos são autorizados fazendo com que no Brasil atualmente esse número chegue a 210, o que representa um terço de todos os cursos do mundo COMPETÊNCIAS DO MÉDICO VETERINÁRIO A. Prática da clínica em todas as suas modalidades; B. Direção de hospitais veterinários; C. Assistência técnica e sanitária aos animais; D. Planejamento e a execução da defesa sanitária animal; E. Direção técnica de estabelecimentos industriais, comerciais, recreativos, desportivos ou de proteção, que estejam relacionados a animais; F. Fiscalização e inspeção higiênica e tecnológica dos produtos de origem animal; G. Peritagem e exames técnicos em questões judiciais; H. Direção e o controle dos serviços de inseminação artificial; I. Regência de cadeiras ou disciplinas especificamente médicoveterinária, bem como a direção das respectivas seções e laboratórios; J. Direção e a fiscalização do ensino da Medicina Veterinária; K. Direção, supervisão, e fiscalização de todos os projetos de pesquisa animal; L. Defesa da fauna, especialmente o controle da exploração das espécies animais silvestres, bem como dos seus produtos COMPETÊNCIAS GERAIS Página 14

15 A. Atenção à saúde animal e saúde pública: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico; B. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; C. Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e manter o sigilo das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura, o domínio de língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informatização; D. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; E. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de Página 15

16 informação, da mesma forma devem ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe; F. Educação permanente: devem ser capazes de aprender continuamente, com responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento das futuras gerações, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmicoprofissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Sendo assim, o Médico Veterinário deve estar preparado a desenvolver ações voltadas à área de Ciências Agrárias no que se refere à Produção Animal, Produção de Alimentos, Saúde Animal, Saúde Pública e Ambiental COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS O Curso de Medicina Veterinária deve assegurar a formação de profissional nas áreas específicas de sua atuação, como sanidade e produção animal, saúde pública, biotecnologia e preservação ambiental, com competências e habilidades específicas para: a) Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; b) Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais; c) Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a patogenia, bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os animais; d) Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e populacionais; e) Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários e ambientais; f) Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético, produção e reprodução animal; g) Planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública e de tecnologia de produtos de origem animal; Página 16

17 h) Executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal; i) Planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos; j) Planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais O MÉDICO VETERINÁRIO POR UMA SAÚDE ÚNICA O poder representativo da Medicina Veterinária vem ocupando uma posição de destaque no meio social e econômico, principalmente em função das tendências profissionais, colocando o profissional em posição direta ao ser humano, em várias especialidades, como o controle de doenças de caráter zoonótico, atuando em órgãos públicos, seja em nível federal, estadual ou municipal, contribuindo efetivamente na saúde das pessoas. Esse aspecto aproximou muito o Médico Veterinário da população, elevando a participação do profissional na proteção da saúde humana. Ainda nesse aspecto, o mercado consumidor exige atualmente que os produtos de origem animal para o consumo humano, sejam de qualidade, determinando que os profissionais sejam altamente capacitados em toda cadeia produtiva, iniciando-se no manejo a campo, como por exemplo, no controle de moléstias infecciosas dos animais em trânsito, até o controle sanitário dos produtos de origem animal, à mesa do consumidor. Existe, portanto, uma conscientização em todos os níveis da importância da saúde animal, pois os métodos de exploração constituem a garantia de proteína para uma população que cresce constantemente. A sanidade e os melhores métodos de produção animal exigem o profissional Médico Veterinário atuando em órgãos de pesquisa, instituições públicas e privadas que objetivamente a qualidade total. Essas necessidades da economia nacional e mundial colocam o profissional em posição elevada, uma vez que o mesmo proporciona o melhoramento genético dos animais, adaptando técnicas altamente especializadas de reprodução e selecionando e criando animais com maior produtividade, maior ganho de peso, diminuindo o espaço de tempo para o seu aproveitamento como fonte de proteína para o consumo humano. Fiscaliza Página 17

18 ainda a conservação desses alimentos, e atua no controle de doenças que podem ser transmitidas aos homens. Enfim, podemos resumir o profissional Médico Veterinário como sendo o que mais se configura na denominada SAÚDE ÚNICA, onde se enquadram a saúde animal, saúde pública e a saúde ambiental. Representa uma das cinco profissões tidas como de segurança nacional, tendo como característica principal o zelo pela saúde e bem-estar animal, com responsabilidade imprescindível junto à sociedade, seja no controle e prevenção de zoonoses, inclusive fazendo parte integrante dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), seja na saúde ambiental, buscando a melhoria do planeta e sua biodiversidade, ou ainda na produção de alimentos de origem animal, fonte protêica fundamental no desenvolvimento das pessoas. Nesse sentido, destaca-se também como um profissional da economia, uma vez atuar ativamente nos processos de exportação de produtos cárneos, onde o Brasil se apresenta como o grande destaque mundial PERFIL DO EGRESSO Desde sua criação a Universidade de Marília já formou mais de 2200 Médicos Veterinários, distribuídos em 27 turmas, sendo esses oriundos de todo o território nacional, bem como de outros países sul americanos, como Colômbia, Argentina, Venezuela e Paraguai. Dentro do acompanhamento que a Instituição realiza consistentemente observa-se que esses egressos, da mesma forma, encontram-se espalhados em todo o Brasil, como no exterior, exemplo da África do Sul, Angola, Estados Unidos, Canadá, Costa Rica, Panamá, Japão, Reino Unido, Alemanha, entre outros. Pode-se destacar profissionais hoje titulados em várias Instituições de Ensino do Brasil e exterior, Coordenadores de Curso, como da própria Instituição, da Universidade Federal do Tocantis (UFT Araguaína); Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP São José do Rio Preto); Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP São José do Rio Preto); Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO Ourinhos); Faculdade Sudoeste Paulista (FSP Avaré); Centro Universitário Central Paulista (UNICEP São Carlos); Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral (FAEF Garça), membros de Conselhos Regionais como o de São Paulo, Amapá e Rondônia, Comissão Página 18

19 do Conselho Federal de Medicina Veterinária (Comissão de Saúde Ambiental), Diretores de Empresas na área de Nutrição Animal, Indústria Farmacêutica, Proprietários de Grandes Centros de Saúde Animal como tantas outras qualificações de sucesso. A Universidade sempre busca a atualização de seus dados quanto aos egressos, uma vez serem eles o espelho e fontes de inspiração e motivação para seus acadêmicos atuais Com tudo isso, o profissional Médico Veterinário graduado pela Universidade de Marília deverá estar inserido de forma efetiva no contexto sócio-econômico e político regional e nacional. Deverá receber base sólida de conhecimentos em diversas áreas, sendo capacitado para estabelecer interrelações entre as áreas de saúde animal e saúde humana, com ampla formação generalista, apto para ser inserido no mercado profissional, atendendo as políticas institucionais previstas no PPI e PDI e Diretrizes Curriculares do Curso. Dentro do contexto social, deverá apresentar raciocínio lógico e preciso, objetivando o encontro de soluções imediatas com criatividade e competência, e estar ciente de seu papel social, suprindo carências e necessidades da sociedade. Com foco principal em produção e saúde animal, deverá estar preparado para integrar equipes multiprofissionais, envolvendo inclusive o Sistema Único de Saúde, na vigilância sanitária e epidemiológica visando sempre a promoção da saúde. Em função da sua formação acadêmica estará atento quanto às exigências do empreendedorismo, seja no agronegócio, na indústria, em estabelecimentos veterinários, hospitais, clínicas e consultórios veterinários. O egresso em Medicina Veterinária também deverá estar habilitado na sua plenitude para atuar na direção, docência, pesquisa e extensão em instituições públicas e privadas que desenvolvam esses setores. Considerando a importância do médico veterinário, no contexto sócioeconômico e político do País, como um profissional e cidadão comprometido com os interesses e os permanentes e renovados desafios que emanam da sociedade, os Cursos de Medicina Veterinária devem reconhecer como imperativo a capacitação do profissional por meio de uma formação básica adequada. Devem ainda, dotá-lo de visão crítica, capaz de reavaliar o seu Página 19

20 potencial de desempenho e de ajustar-se, com competência, às demandas geradas pelo progresso científico-tecnológico e às exigências conjunturais em permanente mutação e evolução. Como pressuposto básico, e visto as peculiaridades e especificidades regionais de um país continental como o Brasil, requerendo, portanto que a formação profissional tenha caráter generalista, abrangente e eclético, os Cursos devem se preocupar com os seus egressos, orientando-os na busca da educação continuada. O desenvolvimento cognitivo, de habilidades e atitudes, a serem considerados no perfil do médico veterinário do terceiro milênio, deve valorizar, entre outros aspectos: a preservação da saúde pública e animal; a produção, nutrição e melhoramento animal; a defesa sanitária; planejamento, gerenciamento e educação em saúde; inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; clínica médica e cirúrgica; biotecnologia e fisiopatologia da reprodução; preservação do meio ambiente e desenvolvimento do espírito científico, além de uma consolidada formação humanista e social. Deve-se fomentar no futuro profissional, a responsabilidade com as vocações regionais, com a preservação dos ecossistemas, de tal maneira que o desenvolvimento da agropecuária se processe, priorizando as bases da vida, sem comprometer o futuro do homem e da humanidade. Além disso, é preciso sublinhar o elevado e irrecusável compromisso da profissão, com a produção de alimentos, saúde animal e saúde pública, na geração de riquezas e elevação da qualidade de vida da população brasileira CONCEPÇÃO DO CURSO A concepção do curso busca a formação de um profissional generalista, capaz de se inserir em qualquer campo de atuação. Desta forma, a organização didático-pedagógica e curricular prevista neste documento, se complementa e interage no sentido de garantir as competências nas mais diversas áreas de atuação do Médico Veterinário. As práticas de ensino são institucionalizadas através do PPI e PDI, e garantem que todas as experiências de ensino sejam planejadas e atualizadas semestralmente, e previstas no projeto pedagógico, de forma prospectiva. Está previsto no PDI, que um planejamento coerente do PPC, seja capaz de promover a aquisição de Página 20

21 conhecimentos caracterizados pela mudança de hábitos, atitudes e competências. Este instrumento descreve a realidade do curso e o perfil profissional desejado, assim como conteúdos de ensino, metodologias, recursos didáticos, instrumentos de avaliação, projetos de pesquisa e extensão. Deste modo, a concepção do curso se torna visível na sua pretensão à comunidade interna e externa e garante uma estreita e concomitante relação entre o ensino da teoria e da prática, fornecendo elementos fundamentais para aquisição dos conhecimentos e habilidades necessárias à concepção das ciências veterinárias. O Curso de Medicina Veterinária da Unimar tem a missão de formar profissionais competentes em várias áreas de abrangências, além de formar cidadãos interagindo com a sociedade. O dinamismo da Ciência Veterinária e o surgimento de novas tecnologias transformam o profissional em indivíduo do qual se é exigido crescente intelectualização. Nessas condições, o curso propicia a oferta de referenciais alicerçados na teoria e prática com o objetivo de nortear o conhecimento em múltiplas direções, proporcionando ao aluno condições para atuar de forma criativa em situações do cotidiano. Atendendo as perspectivas do profissional a ser formado o curso não adota a formação de profissionalização estrita, especializada, e sim procura mostrar os caminhos para a aquisição de habilidades e competências, que não são imediatas, mas que contenham domínio de métodos que propiciem qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla para a formação de uma base sólida, proporcionando aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos. Na formação do profissional, é necessário desenvolver a habilidade de aprender e recriar permanentemente, no sentido de educação continuada. A graduação centra o seu ensino no locus de construção e produção do conhecimento, em que o aluno atua como sujeito da sua aprendizagem. Durante o ensino de graduação, evidencia-se a importância da iniciação à prática da pesquisa. Aprender a aprender, desenvolvendo processos de investigação da realidade, estabelecendo uma ligação direta e harmoniosa entre a graduação e a iniciação científica. Página 21

22 O aprender e o recriar permanentemente, ou o aprender a aprender, conceito pedagógico derivado dos novos desafios da sociedade contemporânea, não se esgotam no campo da introdução à ciência ou aos métodos de reprodução do saber. O aluno deve vivenciar a realidade dentro de um processo pedagógico onde toda a atividade profissional humana se desenvolve em parcerias com grupos sociais no contexto da sociedade em que se integram cidadãos, ou seja, Ensino e Pesquisa articulados com as demandas sociais OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Marília está inserido em um contexto que tem como objetivo o desenvolvimento educacional regional, porém preparando profissionais para o sistema brasileiro. Mesmo com o crescente número de escolas de Medicina Veterinária que foram criadas no país, a Unimar tem foco na formação generalista, proporcionando ao seu acadêmico, condições gerais para um exercício pleno. Os objetivos do curso estão diretamente relacionados com as necessidades do país, em termos gerais, bem como no perfil do egresso, que por sua vez está direcionado pelas políticas institucionais previstas no PPI e PDI. A Universidade, como fonte de formação de cidadãos especializados em todas as áreas, de graduação e pós-graduação, estimula a inserção social por meio da formação acadêmica, profissional e pessoal de seus egressos. A visão da sociedade embasa a do indivíduo e permite que a integração de todos abra as portas ao desenvolvimento social. Uma das formas de programar a formação acadêmica plena é a institucionalização da interdisciplinaridade e da formação continuada, sujeitas a constante avaliação, propiciando um processo de autocrítica e perspectivas de uma formação profissional aprimorada. Ao final do curso, o aluno deverá ter ampla convicção da necessidade do aprendizado contínuo; apresentar formação generalista; demonstrar habilidades e atitudes consideradas essenciais para a sua integração dentro das novas exigências do mercado profissional. O seu mecanismo de ação, sustentado em bases éticas e na responsabilidade de acompanhar o desenvolvimento técnico, científico e Página 22

23 tecnológico do Estado e do País, visa à transformação constante como um mecanismo para diminuir as desigualdades determinadas por um projeto histórico, econômico e político. A UNIMAR tem claramente estabelecida sua prioridade que se inicia na titulação de seu quadro docente, passando pelo incentivo aos acadêmicos na conquista de uma sólida formação que visa o mercado atual. Ao longo de mais de 50 anos de existência de profícua atividade, a UNIMAR tem se adaptado às mudanças globais e particulares que cobram imensos resultados, mas ao mesmo tempo, fixando-a entre as mais capacitadas do país. Na atualidade, o objetivo prioritário concentra-se em estimular e coordenar a prática das mudanças determinadas pelas Diretrizes Curriculares, a fim de dar continuidade ao processo de evolução educacional que o país demanda MATRIZ CURRICULAR PROJETO DO CURSO Desde a sua autorização em 1987, o Curso de Medicina Veterinária já adotou três modelos distintos de matriz curricular, sendo o atual e mais recente aplicado a partir dos ingressantes de 2015, porém sempre com o objetivo de garantir uma melhor formação, atendendo as exigências do mercado de trabalho. O aluno que ingressa no curso traz consigo a imagem do profissional médico que irá valorizar principalmente a questão de cuidar de animais doentes, o que no transcorrer da graduação mostra ao mesmo que o principal objetivo é a formação generalista, direcionada no sentido da produção, prevenção e biossegurança. Alia-se a isso o desenvolvimento humanista, preparando-o para uma visão crítica e reflexiva, com uma capacidade criativa para atender as necessidades da sociedade. Os processos de avaliação ensino-aprendizagem são frequentemente revistos, sendo as opiniões dos alunos e dos docentes dados importantes, quando trabalhados simultaneamente. É necessária a conscientização de que a avaliação é um processo bilateral, para finalmente, ser traçada a melhor metodologia que proporcione aprendizado. Há que se destacar que de acordo com as políticas institucionais como PPI e PDI atendendo as resoluções do MEC, está ocorrendo um Página 23

24 direcionamento das ações voltadas ao ensino, bem como referente à estrutura administrativa, até porque cada setor e área são avaliados pela CPA (Comissão Própria de Avaliação), com o resultado servindo para nortear o direcionamento das medidas de equilíbrio. Não se pode esquecer, de destacar a necessidade do desenvolvimento humanitário do indivíduo, por meio de conteúdos específicos e diferenciados, mesmo porque, as exigências da sociedade são maiores e os repasses de conhecimento devem seguir essa trilha. Como medidas que devem constituir a base verdadeira para o incremento na formação do profissional, o currículo a ser adotado deve: a) considerar na aprendizagem e formação tecnológica do profissional, o desenvolvimento dos valores éticos e sociais, e a convicção da sua importância no contexto social; b) permitir e manter o estímulo constante da interação entre as atividades teóricas e práticas; c) considerar que a formação generalista deve estar baseada no desenvolvimento da polivalência para estabelecimento de sistemas produtivos da formação; d) considerar que o aluno deverá ter uma participação ativa no desenvolvimento da sua formação, podendo, dentro dos princípios estabelecidos, direcionar sua formação. A participação, o real conhecimento dos docentes, a convicção da necessidade de mudanças são fatores fundamentais para o início dos trabalhos MATRIZ CURRICULAR Atualmente o Curso de Medicina Veterinária conta com duas matrizes curriculares em andamento, a 4030, que contempla 4037 horas distribuidas em nove semestres (QUADRO 1) e a atual 4031 desenvolvida em dez semestres, compreendendo 4487 horas, aplicada aos ingressantes de 2015 (QUADRO 2). Essa nova matriz curricular foi minuciosamente elaborada por uma Comissão Própria e debatida exaustivamente com o corpo docente no sentido de buscar o que há de mais moderno e atender à um mercado cada vez mais exigente, dentro do que dispõem as Diretrizes Curriculares. Destaca-se, nesse sentido, a Página 24

25 Visita Orientadora da Comissão Nacional de Ensino do Conselho Federal de Medicina Veterinária que muito colaborou nessa construção. Consolidaram-se disciplinas com enfoque diferenciado à saúde ambiental, saúde pública, defesa sanitária animal, medicina veterinária legal, gestão e marketing aplicado ao agronegócio, homeopatia, porém com destaque às disciplinas de Prática Hospitalar e de Produção I, II e III que são 100% práticas e desenvolvidas junto ao Hospital Veterinário, Bosque Municipal de Marília e Fazenda Experimental, fazendo com que o aluno se envolva em todas as área da produção e saúde animal correlatas A estrutura curricular tem o objetivo principal de conscientizar o aluno da necessidade de logo no início do Curso desenvolver uma aprendizagem contínua, vislumbrando as disciplinas básicas que darão sustentação às préprofissionalizantes e profissionalizantes. O aluno é orientado a entender toda a programação que será desenvolvida no período de ensino, buscando a interdisciplinaridade e observando suas ramificações. O corpo administrativo bem como o corpo docente realiza um trabalho de conscientização e principalmente de orientação aos ingressantes para que consigam valorizar a importância do seu crescimento individual, dentro da sala de aula e nas atividades práticas, fazendo-o buscar diferentes formas de conhecimento, utilizando-se das atividades complementares. Ressalta-se que o Estágio Supervisionado, deverá ser realizado em tempo integral no último semestre com o cumprimento de no mínimo 520 horas. Ainda nesse sentido, e como decorrência do Estágio Supervisionado, o aluno deverá se matricular na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) configurada por 60 horas, baseado nas normas internas, tendo que defendê-lo posteriormente perante uma banca composta de, no mínimo, dois professores do curso. Quadro 01. Matriz Curricular do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Marília (4030) Termo Código Nome da Disciplina Carga Horária Créditos 1º Morfologia Animal 40,0 2 1º Fundamentos de Ciências Sociais 40,0 2 1º Introdução à Ciências Agrárias 60,0 3 Página 25

26 1º Matemática e Estatística 60,0 3 1º Ecologia 60,0 3 1º Química e Bioquímica 80,0 4 1º Metodologia Científica e Tecnologia da Informação 60,0 3 2º Bioclimatologia e Bem-Estar Animal 40,0 2 2º Microbiologia e Imunologia 80,0 4 2º Fisiologia Animal I 60,0 3 2º Bromatologia 60,0 3 2º Anatomia Descritiva 160,0 8 2º Citologia, Histologia e Embriologia 80,0 4 2º Biofísica 40,0 2 3º Citologia e Histologia Especial 60,0 3 3º Fisiologia Animal II 60,0 3 3º Anatomia Topográfica 80,0 4 3º Farmacologia Geral 60,0 3 3º Genética e Melhoramento Animal 80,0 4 3º Nutrição de Ruminantes e Agrostologia 80,0 4 3º História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 40,0 2 3º Equideocultura 60,0 3 4º Direito Agrário e Gestão Ambiental 40,0 2 4º Anatomia Patológica I 80,0 4 4º Farmacologia Veterinária Especial 60,0 3 4º Microbiologia Aplicada 60,0 3 4º Diagnóstico por Imagem 60,0 3 4º Parasitologia 60,0 3 4º Animais de Laboratório, Piscicultura e Cunicultura 60,0 3 4º Nutrição de Monogástricos 60,0 3 5º Anatomia Patológica II 80,0 4 5º Semiologia Animal 60,0 3 5º Patologia Clínica 60,0 3 5º Suinocultura 60,0 3 Página 26

27 5º Doenças Parasitárias 60,0 3 5º Criação de Animais Selvagens 60,0 3 5º Avicultura 60,0 3 5º Extensão Rural 40,0 2 6º Economia, Agronegócio e Planej. Rural 80,0 4 6º Biotecnologia da Reprodução 60,0 3 6º Ovinocultura e Caprinocultura 60,0 3 6º Clínica Médica de Pequenos Animais e Animais Silvestres 80,0 4 6º Clínica Médica de Equinos 60,0 3 6º Anestesiologia 60,0 3 6º Doenças Infecciosas e Zoonoses 80,0 4 7º Bovinocultura 80,0 4 7º Ética Profissional, Bioética e Legislação 60,0 3 7º Técnica Cirúrgica 80,0 4 7º Obstetrícia 80,0 4 7º Toxicologia Clínica 60,0 3 7º Fisiopatologia da Reprodução 80,0 4 7º Clínica Médica de Suínos 60,0 3 8º Clínica Médica de Ruminantes 60,0 3 8º Medicina Preventiva, Epidemiologia e Saúde Pública 80,0 4 8º Cirurgia Veterinária 120,0 6 8º Higiene de Produtos de Origem Animal 80,0 4 8º Ornitopatologia 80,0 4 8º Tecnologia Produtos de Origem Animal 80,0 4 9º Estágio Supervisionado 520,0 26 9º Trabalho de Conclusão de Curso 60,0 3 X Atividades Complementares 200,0 10 X LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (Optativa) 40,0 2 Total 4.037,0 Página 27

28 EMENTA DAS DISCIPLINAS MATRIZ º TERMO QUÍMICA E BIOQUÍMICA Objetivos: Entendimento dos processos químicos que envolvem os mecanismos biológicos, o conhecimento das diferentes biomoléculas, suas estruturas, funções biológicas, interações químicas e metabólicas, bem como o funcionamento do organismo animal. Relacionar a química e bioquímica na prática animal, nas diferentes espécies, bem como sua aplicação na transformação dos produtos de origem animal. Ementa: Origem da vida estudo das células e elementos químicos que deram origem as biomoléculas; Revisão de química orgânica; Biomoléculas; Bioenergética; Carboidratos; Lipídeos; Aminoácidos, proteínas e enzimas; Metabolismo; Mecanismo hormonal da insulina e do glucagon. Bioquímica aplicada a carne e ao leite. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos ruminantes. 3.ed. Santa Maria: UFSM, p. 2. LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L., COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4.ed. Sao Paulo: Sarvier, p. 3. MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, p. 4. STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BACILA, M. Bioquímica veterinária. 1.ed. São Paulo: Varela, p. 2. CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. FERRIER, D.R., CHAMPE, P.C., HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 4. GRANNER, D. K., HARPER, MURRAY, R. K. Harper: bioquímica. 9.ed. São Paulo: Atheneu, p. Página 28

29 5. VIEIRA, E. C., GAZZINELLI, G., MARESGUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p MORFOLOGIA ANIMAL Objetivos: Fornecer aos acadêmicos conhecimentos sobre as estruturas anatômicas que fazem parte dos diferentes órgãos e/ou vísceras, sistemas e/ou aparelhos, que constituem o corpo dos animais. Ementa: Introdução ao estudo de anatomia veterinária; Osteologia; Artrologia; Miologia; Morfologia do Desenvolvimento; Aparelho Ungueal; Glândula Mamaria; Sistema Digestório; Sistema Genital Feminino; Sistema Genital Masculino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. COLVILLE, T.P.; BASSERT, J. M. Anatomia e Fisiologia para Medicina Veterinária. 2.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, p. 2. DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 3.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, p. 3. POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos, São Paulo: Manole, SISSON, S.; GROSMANN, J. D.; GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos, 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara, v.1 e v.2, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. D ARCE, R. D.; FLETCHMANN, C. H. W. Introdução à Anatomia e Fisiologia Animal. 2.ed. São Paulo: Nobel, FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos, 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, HABEL, R. E. Anatomia Veterinária Aplicada, Zaragoza: Acribia, OLIVEIRA, A.; NEVES, I. P; ABILIO, P. P.; SANTIAGO, W.; BARBOSA, A. S. Manual de Anatomia Comparativa, Rio de Janeiro: Editora Contag, Tomos, s/d. 121p. 5. SCHWARZE, E. Compêndio de Anatomia Veterinária. Zaragoza: Acribia, FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS Página 29

30 Objetivos: Caracterizar o conhecimento científico e contextualizar historicamente o surgimento e desenvolvimento da ciência moderna no mundo ocidental; Desenvolver temas que permitam pensar o homem e a sociedade como objeto de estudos, principalmente por meio da sociologia, da antropologia, economia e política; Discutir conceitos fundamentais desenvolvidos pela sociologia; Conhecer a importância das instituições sociais e o pensamento dos precursores da sociologia; Discutir temas ligados à questão agrária; Educação das relações étnico-raciais; Posicionar o acadêmico quanto sua importância social, enquanto profissional e enquanto cidadão. Ementa: O desenvolvimento científico e a correspondência com a vida social. O pensamento dos precursores da sociologia. Relações dos indivíduos e a sociedade. As principais instituições da sociedade e o processo de institucionalização. A estrutura agrária e as questões sociais no campo, ocasionadas pela industrialização, determinando novas relações de trabalho no campo. Movimentos sociais em defesa da terra. Contribuição do povo negro e indígena nas diversas áreas do conhecimento. Atividades práticas no campo social enquanto profissional e cidadão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ADORNO, T. W. Introdução à Sociologia. São Paulo: UNESP, p. 2. BAUMAN, Z. Aprendendo a pensar com a sociologia. 1.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p. 3. COSTA, M. C. C.. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3.ed. São Paulo: Moderna, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BRETON, P. Sociologia da comunicação. 2.ed. São Paulo: Loyola, p 2. DIAS, R. Introdução à Sociologia. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. 3. GIDDENS, A. Sociologia, 4.ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, p. 4. TOMAZI, N.D. Iniciação a sociologia. 2.ed. São Paulo: Saraiva, p. 5. VITA, A. Sociologia da sociedade brasileira. 9.ed. São Paulo: Atica, p. MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Página 30

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