MEMÓRIA DE CÁLCULO PARA OS AJUSTES DO RELÉ DE PROTEÇÃO DE ALIMENTADOR COM SISTEMA DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO SEL-751A

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1 MEMÓRIA DE CÁLCULO PARA OS DO RELÉ DE PROTEÇÃO DE ALIMENTADOR COM SISTEMA DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO SEL-751A Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 1/188

2 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DO RELÉ SEL-751A Funções de Proteção Funções de Medição Funções de Monitoramento Funções de Controle Integração e Comunicação Outras Características Kit Retrofit (Opcional) MEMÓRIA DE CÁLCULO Características do relé utilizado Correntes de curtos-circuitos Global Group Front Panel Report Port F Port Port Port Modbus User Map DNP Maps Referências Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 2/188

3 1. INTRODUÇÃO O presente documento tem a finalidade de apresentar um exemplo de memória de cálculo e a respectiva parametrização dos ajustes, para o Relé de proteção de Alimentador SEL-751A, utilizado na proteção de alimentadores de painéis em 13,8 kv com detecção de arco voltaico incorporada, conforme Figura 1. RAMAIS ALIMENTADORES (VEM DE FONTE ÚNICA) 100/5 A 400,0 A P S kva VnPrim = V VnSec = V 100/5 A 400,0 A P S kva VnPrim = V VnSec = V 1200/5 A SEL-751A IED_ /5 A SEL-751A IED_02 Sensor de Luz Pontual IED_03 Sensor de Luz Regional ALIM. ALIM. ALIM. TIE IED_04 IED_05 P S kva VnPrim = V VnSec = 380 V P S kva VnPrim = V VnSec = 380 V ALIM. A ICCsim = 52239,7 A ALIM. B ICCsim = 52239,7 A TIE ABERTO ICCassim = 13811,1 A ICCsim = 7726,6 A ICCft = 400,0 A TIE FECHADO ICCassim = 16414,8 A ICCsim = 7726,6 A ICCft = 400,0 A Corrente de cada ramal alimentador em 13,8 kv = 627,55 A Quando TIE FECHADO, apenas um dos ramais alimentadores estará em operação. Figura 1 Aplicação do relé de Alimentador SEL-751A Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 3/188

4 NOTA IMPORTANTE: Este documento é apenas um exemplo de memória de cálculo para o relé SEL- 751A, o profissional que irá executar os estudos deve ser qualificado para tal tarefa e utilizar de outras literaturas, não tomando este documento como única referência. Devido à complexidade e inúmeros detalhes das subestações onde o relé SEL-751A pode ser usado, a SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES não se responsabiliza por qualquer uso inadequado deste documento e que venha a causar danos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 4/188

5 Diagrama de Conexão O diagrama de conexão da Figura 2 ilustra as entradas, saídas e portas de comunicação do relé SEL-751A. Figura 2 båíê~ç~ëi=p~ Ç~ë=É=mçêí~ë=ÇÉ=`çãìåáÅ~ ç=çç=oéä = båíê~ç~ëi=p~ Ç~ë=É=mçêí~ë=ÇÉ=`çãìåáÅ~ ç=çç=oéä =pbi pbijtrn^ TRN^= Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 5/188

6 2. CARACTERÍSTICAS DO RELÉ SEL-751A O Relé de Proteção de Arco SEL-751A fornece uma excelente combinação de funções de proteção, monitoramento, controle e comunicação, incluídas num pacote industrial. Funções de Proteção Padronizadas. Efetue a proteção de linhas e equipamentos usando elementos de sobrecorrente de fase, sequência negativa, terra-residual e terra-neutro. Implemente esquema de rejeição de cargas e outros esquemas de controle usando proteção de sub/sobrefrequência baseada em corrente e esquema falha de disjuntor para um disjuntor tripolar. Proteção contra Arcos Voltaicos Opcional. Use o SEL-751A com elementos de proteção e entradas opcionais para o detector de arco voltaico via quatro canais de fibra óptica. Elementos ajustáveis de sobrecorrente de fase e neutro para detecção do arco voltaico, combinados com elementos para detecção da luz indicativa da formação do arco voltaico, propiciam uma atuação rápida, segura e confiável da proteção durante eventos com arco voltaico. Funções de Proteção Opcionais. Use o SEL-751A com uma das opções de entrada de tensão para fornecer elementos de sub/sobrefrequência, taxa de variação da frequência, sub/sobretensão, check de sincronismo, monitor da tensão dc das baterias da subestação, detecção de arco voltaico, potência e elementos de medição da demanda. Controles do Operador e Religamento. Facilidade para abertura e fechamento do disjuntor através de quatro botões de pressão programáveis no painel frontal. Implemente funções de controle local e remoto, e efetue religamento seletivo com verificações de tensão e sincronismo (opcional). Software para Ajustes do Relé e das Lógicas. Reduza os custos de engenharia para efetuar ajustes e programação das lógicas do relé através do software ACSELERATOR Quickset. As ferramentas gráficas do software facilitam o desenvolvimento das equações de controle SELOGIC. Software para Gerenciar a Comunicação entre Relés. Use o software ACSELERATOR Architect para gerenciar os dados dos nós lógicos de todos os dispositivos com IEC conectados à rede. Esse software propicia telas de fácil utilização para identificação e associação dos dados entre os nós lógicos da rede, usando os arquivos CID ( Configured IED Description ) em conformidade com a IEC Os arquivos CID são usados pelo software para descrever os dados que serão fornecidos pelos nós lógicos de cada relé. Medição e Monitoramento. Use as funções de medição incorporadas para eliminar os dispositivos de medição montados separadamente. Analise os relatórios do Registrador Sequencial de Eventos ( Sequential Events Recorder SER) e os relatórios oscilográficos dos eventos para agilizar o Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 6/188

7 comissionamento, testes e diagnósticos pós-falta. O protocolo de mensagens não solicitadas do SER permite a coleta de mensagens binárias do SER ao longo da subestação. A opção com detecção de arco voltaico fornece relatórios de evento e medição da intensidade da luz para os propósitos de comissionamento e captura dos eventos com arco voltaico para análise. Entradas de Tensão com Conexão em Estrela ou Conexão em V. As entradas de tensão opcionais permitem a conexão das entradas de tensão do relé em estrela, V com dois TPs ( open-delta ) ou individual. Recursos Adicionais Padronizados. O SEL-751A também inclui Modbus RTU, compatibilidade para Event Messenger, tecnologia de comunicação MIRRORED BITS, perfil de carga, monitoramento do desgaste do disjuntor, suporte para 12 RTDs externos (SEL-2600), entrada IRIG-B, equações SELogic avançadas e protocolo para os sincrofasores em conformidade com a norma IEEE C Recursos Opcionais. Selecione a partir de uma ampla oferta de recursos opcionais, incluindo IEC 61850, DNP3 serial e LAN/WAN, Modbus TCP/IP, 10 RTDs internos, entradas e saídas (I/Os) analógicas/digitais expandidas, entradas de tensão, entradas de fibra óptica para a função de detecção de arco voltaico, portas de comunicação EIA-232 ou EIA-485 adicionais, porta serial de fibra óptica, portas Ethernet de fibra óptica ou cobre, simples ou dual, e etiquetas configuráveis Funções de Proteção 50/51 Sobrecorrente de fase instantânea e temporizada; 50/51G Sobrecorrente residual instantânea e temporizada; 50/51N (ou GS) Sobrecorrente instantânea e temporizada de neutro ou terra; 50/51Q (46) Sobrecorrente instantânea e temporizada de sequência negativa; 50PAF Sobrecorrente de fase instantânea de alta velocidade para detecção de arco voltaico (opcional); 50NAF Sobrecorrente de neutro instantânea de alta velocidade para detecção de arco voltaico (opcional); 49 elemento térmico (opcional), com a utilização de RTDs; 81 Sub / Sobrefrequência e taxa de variação de frequência (opcional); 27/59 Subtensão e sobretensão fase-neutro ou entre fases (opcional); 55 Fator de potência (opcional); 60 Perda de potencial (opcional); Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 7/188

8 59Q (47) Sobretensão de sequência negativa (fase reversa) (opcional); 59N Sobretensão de sequência zero (opcional), quando utilizados 3 TP a quatro fios; 86 Bloqueio; 50/62BF Falha de disjuntor; 79 Religamento Automático (4 tentativas) (opcional); 32 Direcional de potência (opcional); 25 Check de Sincronismo (opcional); AFD Detecção de arco voltaico (opcional) Funções de Medição Correntes de fase (IA, IB, IC), de neutro (IN), residual (IG), correntes de sequência negativa (3I2) e zero (3I0); Tensões de fase (VA, VB, VC), tensões fase-fase (VAB, VBC, VCA), tensão de sincronismo (Vs), de sequência negativa (3V2), sequência zero (3V0) e tensão DC (Vbat); Potência aparente, ativa e reativa trifásica; Fator de potência trifásico; Energia ativa e reativa trifásica; Frequência; Medição de temperatura com até 12 RTDs (através do módulo externo SEL-2600) ou 10 RTDs com cartão interno. Tipo do RTD configurável: Pt100, Ni100, Ni120 ou Cu10 (opcional); Medição sincronizada de fasores Funções de Monitoramento Oscilografia de 15 (até 23 relatórios) ou 64 ciclos (até 5 relatórios). Resolução de 16 amostras/ciclo; Sequência de eventos, armazena os últimos 1024 eventos; Relatório de Curva de Carga (load-profile), com coleta de até 17 grandezas analógicas com intervalos programáveis (5, 10, 15, 30 ou 60 min.); Monitoramento do sistema de alimentação auxiliar CC, fornecendo alarme para sub ou sobretensão. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 8/188

9 2.4. Funções de Controle Número de entradas e saídas binárias: STANDARD: 2 entradas e 3 saídas digitais; Placas adicionais (até 3 placas): 04 Entradas para sensores de luz para detecção de arco voltaico; 10 RTDs internos; 4 Entradas e 4 Saídas Digitais; 4 Entradas Digitais e 4 Saídas Digitais de Estado Sólido; 8 Entradas Digitais; 3 Entradas e 4 Saídas Digitais e 1 Saída Analógica (4-20mA); 8 Entradas Analógicas (até ±10V ou ±20mA); 4 Entradas e 4 Saídas Analógicas (até ±10V ou ±20mA); 3 Entradas de Tensão AC (VA, VB, VC); 5 Entradas de Tensão AC (VA, VB, VC, Vsync, Vbat); Porta serial EIA-232/485; Comunicação DeviceNet EIA-485; 86 Retenção de sinal de disparo; Pushbottons frontais personalizáveis para controle local. Programação por equações lógicas e matemáticas SELogic para controle local e remoto, possuindo os seguintes elementos: 32 chaves locais; 32 chaves remotas; 32 temporizadores; 32 contadores; 32 biestáveis; Operações: AND, OR, NOT, comparadores (=,<>,<, >, <=, >=), adição (+), subtração (-), multiplicação (*), divisão (/), detecção de borda de subida (R_TRIG) e detecção de borda de descida (F_TRIG). Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 9/188

10 2.5. Integração e Comunicação 1 porta serial EIA-232 frontal; 1 porta serial EIA-232 ou EIA-485 traseira; 1 porta de fibra óptica serial; 1 ou 2 portas Ethernet (opcional); 1 placa com porta serial EIA-485 ou EIA-232 traseira (opcional); 1 placa para comunicação DeviceNet (opcional); Sincronização horária por IRIG-B; Protocolos: Serial: ASCII, Modbus RTU, DNP3.0 Serial (opcional), DeviceNet (opcional), SEL Fast Meter, SEL Fast Operate, SEL Fast SER, SEL Fast Message e Mirrored Bits. Ethernet: Modbus TCP (opcional), DNP3.0 LAN/WAN (opcional), Telnet (opcional), FTP (opcional) e IEC (opcional) Outras Características Painel frontal com LEDs e rótulos (Labels) configuráveis, display LCD com 2 x 16 caracteres e teclado de fácil navegação; Alimentação Auxiliar: Vdc / Vdc / Vac; Software amigável para parametrização (AcSELerator ); Contatos Standard: capacidade de condução contínua 6 70oC, capacidade de estabelecimento de condução 30 A, capacidade de interrupção 0,3 A (125 Vcc, L/R = 40 ms); Possibilidade de aumento da capacidade de interrupção para 10 A (125 Vcc, L/R = 40 ms), utilizando SEL-9501/SEL-9502; Entradas de corrente: 1 A ou 5 A. Entrada de corrente de neutro de alta sensibilidade: 2,5 ma (opcional); Painel frontal atende os requisitos do NEMA12/IP65; Temperatura de operação - 40 º a + 85 º C; Proteção Conformal Coating dos circuitos impressos contra agentes químicos (opcional); Garantia de dez anos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 10/188

11 2.7. Kit Retrofit (Opcional) O relé pode ser fornecido com kit incluindo moldura para fácil substituição dos relés existentes pelo relé SEL-751A: Bezel, CO (FT-2); Bezel, IAC (S1); Bezel, GE F650; Bezel, série GE 700; Bezel, Basler 851/951; Bezel, série ABB 500 (1/2 Rack Case); Bezel, Siemens 7SJ61 (1/3 Rack Case); Cover Plate, CO (FT-2); Cover Plate, IAC (S1). Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 11/188

12 3. MEMÓRIA DE CÁLCULO Os cálculos de ajustes e as parametrizações que serão definidos a seguir se referem ao Relé SEL-751A, utilizado no esquema de proteção de alimentadores de painéis em 13,8 kv, representado na Figura Características do relé utilizado Como principais características do relé utilizado, foram definidas 4 entradas e 4 saídas digitais (Slot C), 4 entradas e 4 saídas analógicas (Slot D), entrada opcional de tensão e 4 entradas de sensores de arco (Slot E), corrente nominal de 5 A (fase e terra), porta de fibra óptica Multimode ST, e as portas e protocolos de comunicação listados a seguir: 1 porta serial frontal EIA-232 (Port F); 1 porta serial traseira EIA-232 (Port 3); 1 porta de fibra óptica serial (Port 2); 1 porta opcional ethernet de fibra óptica dual 100BASE-FX (Port 1); Protocolos SEL, Modbus RTU, Modbus TCP, IEC61850 GOOSE, IEC61850 MMS, DNP3 e DNP3 LAN/WAN. Part Number: 0751A61A1A6X A lista completa das características do relé utilizado neste exemplo de aplicação é apresentada na Figura 3. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 12/188

13 Figura 3 `~ê~åíéê ëíáå~ë=çç=oéä =ríáäáò~çç 3.2. Correntes de curtos-circuitos Os valores das correntes de curtos-circuitos estão apresentados na Figura 1. PKPK däçä~ä= General PHROT Phase Rotation Este ajuste define a rotação de fase. PHROT: ABC, ACB. PHROT = ABC Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 13/188

14 FNOM Rated Frequency (Hz) Este ajuste define a frequência nominal do sistema. FNOM: 50, 60 Hz. FNOM = DATE_F Date Format Este ajuste define o formato da data. DATE_F: MDY, YMD, DMY. DATE_F = MDY FAULT Fault Conditions (SELogic) Este ajuste define quais elementos, que quando atuarem, irão efetuar o bloqueio temporário da medição de valores máximos e mínimos durante uma falta. FAULT: SELogic Equation. As medições de valores máximos e mínimos serão suspensas em caso de partida do elemento de sobrecorrente instantânea de terra, durante a partida ou parada do motor, ou em caso de TRIP. A definição deste ajuste depende de quais elementos de proteção serão habilitados. Neste exemplo as medições serão suspensas em caso de partida das unidades de sobrecorrente de fase, neutro, sequência negativa ou em caso de TRIP. FAULT = 50P1P OR 50N1P OR 50Q1P OR TRIP Event Messenger EMP Messenger Points Enable O SEL-751A, quando usado com o SEL-3010 Event Messenger, pode permitir que até 32 mensagens em ASCII definidas pelo Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 14/188

15 usuário, juntamente com dados analógicos medidos ou calculados pelo relé, sejam transformadas em mensagens de voz. Essa combinação permite que o usuário receba mensagens de voz em qualquer telefone, avisando quando da transição de qualquer Relay Word bit do relé. Notificação verbal de aberturas de disjuntores, falhas de fusíveis, alarmes de RTDs, etc., podem agora ser enviadas diretamente para seu telefone celular através do uso do SEL-751A e SEL (têm de estar conectados a uma linha de telefone analógica). Além disso, as mensagens podem incluir uma grandeza analógica, tal como medições de corrente, tensão ou potência efetuadas pelo SEL-751A. Essas mensagens trafegam virtualmente sobre qualquer meio com capacidade de suportar comunicações em texto tais como uma mensagem de texto via modem de telefone celular. Adicionalmente, elas podem ser enviadas para um dispositivo que as converte em áudio e, em seguida, efetua a ligação e reporta a mensagem audivelmente. Além dos métodos previamente mencionados de envio da mensagem de um evento como uma mensagem de texto e uma mensagem de voz audível, ela também pode ser convertida em uma mensagem de . Nesse caso, um transceptor serialpara-ethernet é conectado na Porta 3, o qual captura a mensagem de texto e a converte em um . Esse é então imediatamente enviado para um endereço individual, ou para vários endereços incluídos em um grupo, e é disponibilizado no PC, Blackberry ou outro PDA. Esse ajuste define o número de mensagens habilitado. EMP: N, 1 a 32. Neste exemplo não será utilizado o SEL EMP = N Setting Group Selection O relé SEL-751A armazena três grupos de ajustes. Os grupos de ajustes selecionáveis tornam o relé ideal para aplicações que necessitem alterações frequentes de ajustes e para adaptar a proteção às alterações das condições do sistema. Pode-se selecionar o grupo ativo através de um contato de entrada, comando ou outras condições programáveis. Usando esses grupos de ajustes é possível cobrir uma ampla faixa de Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 15/188

16 contingências de proteção e controle. Ao selecionar um grupo, também são selecionados os ajustes da lógica e quando programada pode adaptar os ajustes às diferentes condições de operação tais como manutenção da subestação, operações sazonais, contingências de emergência, e alterações da fonte, carregamento, e dos ajustes de relés adjacentes TGR Group Change Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo decorrente entre o comando para mudança de grupo de ajustes e a ativação de um novo grupo de ajustes. TGR: 0 a 400 segundos. Neste exemplo não haverá comutação de grupos de ajustes. Este parâmetro será mantido com a configuração padrão de fábrica. TGR = SS1 Select Settings Group 1 (SELogic) Este ajuste define a lógica necessária para a ativação do grupo de ajustes 1. Cada lógica pode ser programada para uma série de elementos e equações SELogic. SS1: SELogic Equation SS2 Select Settings Group 2 (SELogic) Este ajuste define a lógica necessária para a ativação do grupo de ajustes 2. Cada lógica pode ser programada para uma série de elementos e equações SELogic. SS2: SELogic Equation SS3 Select Settings Group 3 (SELogic) Este ajuste define a lógica necessária para a ativação do grupo de ajustes 3. Cada lógica pode ser programada para uma série de elementos e equações SELogic. SS3: SELogic Equation. Neste exemplo não utilizaremos ajustes alternativos, portanto, a equação de controle SELogic SS1 é ajustada com lógica 1 para ativação do grupo 1 de ajustes, as demais equações serão Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 16/188

17 ajustadas com lógica 0. SS1 = 1 SS2 = 0 SS3 = 0 Synchronized Phasor Measurement O SEL-751A inclui a tecnologia de medição fasorial que fornece medições sincronizadas de fasores ao longo do sistema de potência. Essa tecnologia incorporada a um relé de proteção reduz ou elimina os custos incrementais de instalação e manutenção ao mesmo tempo em que mantém inalterada a confiabilidade do sistema. Usando a tecnologia de fasores sincronizados, é incorporado, sem muito esforço, aplicações de controle atuais e futuras nos mesmos dispositivos usados para proteção e controle do sistema de potência. Essa função permite melhorar a percepção do operador sobre as condições do sistema, usando dados em tempo real para visualizar os ângulos de carga, melhorar a análise de eventos e fornecer as medições dos estados. 10 DICAS DA SEL SOBRE APLICAÇÃO DE SINCROFASORES Existem muitas opções de uso para uma Concessionária de Energia Elétrica ao aplicar os recursos das medições sincronizadas de fasores. É possível utilizar tais recursos para se obter diversos benefícios que são desconhecidos pela maioria dos usuários. Os valores de tensão e corrente ficam precisamente alinhados, graças aos relógios GPS com precisão de microssegundos (como os GPS SEL 2401 e SEL 2407 de fabricação da SEL). Um microssegundo corresponde a apenas 0,02 graus elétricos a 60 Hz e erros de fases são na maioria das vezes oriundos de TCs e TPs. A lista abaixo fornece 10 dicas de como atualmente se pode utilizar medição de fasores e é de grande utilidade para aqueles que trabalham com operação, COS - Centro de Operação do Sistema, gerenciamento de ativos, análise de perturbações, estudos elétricos e dinâmicos e testes ou comissionamento de sistemas de proteção. 1- Use Medição Sincronizada de Fasores Oriundas dos Relés Para Verificar as Condições dos Transformadores de Instrumentos da sua Subestação: Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 17/188

18 Numa mesma subestação, quando os disjuntores estão fechados, todos os TPs das linhas e barramentos devem estar com mesma magnitude e fase. Nos relés SEL, através do comando "Meter PM" é possível simular de forma remota um voltímetro vetorial. 2- Verifique Polaridades, Defasagem e Relação dos TCs: Com uma pequena carga no sistema e com todos os relés sincronizados, basta aplicar a Lei de Kirchoff ao redor do barramento, fase por fase e com isto será possível visualizar remotamente qualquer erro de defasagem, polaridade ou de relação de transformação. 3- Verifique Polaridades, Defasagens e Relações de TCs e TPs nos Terminais de uma Linha de Transmissão: Basta executar o comando "Meter PM" num mesmo instante de tempo para ambos os terminais de uma linha de transmissão para verificar polaridades, defasagens e relações de transformação nos transformadores de instrumentos de cada SE. Para uma rápida verificação de sensibilidade, na maioria dos casos, não é necessário efetuar cálculos complexos utilizando os parâmetros da linha. Verifique se a fase A é realmente a fase A, para correntes e tensões, em ambos os terminais. Com fasores sincronizados em ambas as extremidades de uma linha, também se podem usar as equações da linha para cálculo exato e investigar erros que podem estar vindos de constantes da linha, TCs, TPs ou nas conexões de TCs e TPs. 4- Analíse Faltas e Verifique a Modelagem do Sistema: Calcule infeeds de todas as fontes, calcule resistências de faltas e verifique parâmetros de sequência zero para linhas e fontes do sistema de potência. 5- Verifique seu Estimador de Estado: O estimador de estado estima magnitudes e ângulos das tensões das barras do sistema. Porém, ele é preciso? Através de disparo de medições em várias barras ao mesmo tempo, pode-se comparar as medições reais com as estimativas. Bastante útil para encontrar erros de dados no SCADA. 6- A Empresa não tem Estimador de Estado? Porém, pode ter algo MELHOR: Medição Direta do Estado do Sistema. Não somente uma medição direta, mas também uma medição mais frequente, pois se pode ajustá-la para cada segundo versus uma estimação de 1 a 10 minutos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 18/188

19 7- Elabore um Sistema Automático de Verificação de Esquemas: Há muitos exemplos e citaremos apenas um. Quando 2 relés estão numa mesma barra ou mesmo TC ou TP eles deveriam estar medindo a mesma corrente ou tensão. Adicionalmente aos testes manuais acima citados, é possível elaborar check automático num processador de comunicação ou UTR para que verifique rotineiramente a possibilidade de existência de erros e forneça alarme quando algo estiver errado. Este erro pode ser com um relé, com um medidor, uma chave de teste, com o TC ou TP. Através da diferença entre os fasores, podem-se visualizar erros de magnitude e também de ângulo de fase. 8- Monitore Ângulos Através do Sistema de Transmissão: Basta mostrar para o operador do sistema valores de tensão e ângulo de algumas poucas barras críticas. Os engenheiros de operação podem construir gráficos que mostram relações entre os ângulos e os possíveis cenários críticos para que os operadores possam facilmente entender e usar os dados. 9- Monitore Ângulos Entre o Sistema de Transmissão e Barras Críticas de Distribuição: Engenheiros de Operação e Planejamento podem montar gráficos que relacionem os ângulos com limites de estabilidade de tensão e desta forma os operadores terão uma ferramenta para visualizar e impedir colapso de tensão. 10- Registro de Oscilografia Coletados pelos Relés em Perfeita Sincronização: A nova versão do software SEL-5601 possibilita análise de diferentes relés SEL de forma sincronizada. Para obter estes recursos de forma estendida e ampla no sistema, a melhor forma é aplicar medição de fasores já inclusas nos relés de proteção. Relés de Proteção encontram aplicação obrigatória no sistema elétrico, ao passo que para aplicação de equipamentos separados (PMUs) existem limitações de verbas. Da mesma forma como a função de localização de faltas e oscilografia já vem inclusas nos relés de proteção, sugere-se que nas especificações de relés de proteção agreguem-se funcionalidades de medição de fasores. Ao se especificar equipamentos em separado para exercerem estas funcionalidades haverá custos adicionais de aquisição, inspeção, testes, instalação, comissionamento e manutenção, além de não ter a possibilidade de Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 19/188

20 usufruir os benefícios acima num maior número de pontos do sistema elétrico. Para aquelas empresas que já possuem relés SEL em seu sistema, para obter os benefícios apontados acima, basta um pequeno investimento adicional para concentração e alinhamento dos dados. Selections EPMU Enable Synchronized Phasor Measurement Este ajuste define se o elemento de medição fasorial sincronizada estará habilitado para operação. EPMU: Y, N. Neste exemplo essa função não será usada. EPMU = N MRATE Messages Per Second O relé deverá fornecer uma taxa selecionável de atualização dos dados dos sincrofasores de 1 a 10 vezes por segundo. MRATE: 1, 2, 5, 10 vezes por segundo. A Tabela 1 lista os ajustes da velocidade de transmissão de dados da porta serial disponível no SEL-751A e o tamanho máximo das mensagens em bytes correspondente, para cada taxa. As entradas em branco indicam mensagens menores que 20 bytes. Tabela 1 oéä~ ç=éåíêé=séäçåáç~çé=çé=qê~åëãáëë ç=çé=a~ççë=å~=mçêí~= péêá~ä=çç=páååêçñ~ëçê=é=ç=q~ã~åüç=ç~ë=jéåë~öéåë=é~ê~=å~ç~= q~ñ~= Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 20/188

21 NUMANA Number of Analog Values Este ajuste define o número de valores analógicos definidos pelo usuário para ser incluído no fluxo de dados dos sincrofasores. É um dos seis ajustes que determinam a velocidade mínima da porta, necessário para suportar a taxa e tamanho do pacote de dados dos sincrofasores. NUMANA: 0 a 4. As escolhas para este ajuste dependem do projeto do sistema dos sincrofasores. O ajuste NUMANA = 0 não envia nenhum valor analógico definido pelo usuário. O ajuste NUMANA = 1 4 envia valores analógicos definidos pelo usuário, como listado na Tabela 2. Tabela 2 s~äçêéë=^å~äµöáåçë=aéñáåáççë=méäç=rëì êáç s~äçêéë=^å~äµöáåçë=aéñáåáççë=méäç=rëì êáç= Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada NUMDSW Number of 16-Bit Digital Status Words Este ajuste define o número da condição digital das palavras definidas pelo usuário para ser incluído no fluxo de dados dos sincrofasores. É um dos seis ajustes que determinam a velocidade mínima da porta, necessário para suportar a taxa e tamanho do pacote de dados dos sincrofasores. NUMDSW: 0, 1. As escolhas para este ajuste dependem do projeto do sistema do sincrofasor. A inclusão de dados binários pode ajudar na indicação do estado do disjuntor ou outros dados operacionais quando da utilização dos sincrofasores. O ajuste NUMDSW = 0 não envia nenhuma condição digital das palavras definidas pelo usuário. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 21/188

22 O ajuste NUMDSW = 1 envia a condição digital das palavras definidas pelo usuário. Tabela 3 `çåçá ç=aáöáí~ä=ç~ë=m~ä~îê~ë `çåçá ç=aáöáí~ä=ç~ë=m~ä~îê~ë=aéñáåáç aéñáåáç~ë=méäç=rëì êáç ë=méäç=rëì êáç= Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada IRIGC IRIG-B Control Bits Definition É possível combinar o SEL-751A com a interface da entrada do sinal recebido via satélite para sincronização dos relés (IRIG-B) para medir o ângulo do sistema em tempo real, com uma precisão na temporização de ±10 µs. A medição é feita em tempo real dos ângulos de fase de corrente e tensão instantâneos para melhorar a operação do sistema com as informações dos sincrofasores. É possível também substituir a medição de estado, validação de estudos ou efetuar o rastreamento da estabilidade do sistema. As medições fasoriais sincronizadas superam os requisitos de precisão/nível 0 definidos pela norma IEEE C Este ajuste define se a norma IEEE C será usada em conjunto com o IRIG-B. IRIGC: NONE, C Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada. ID PMSTN Station Name (16 characters) Este ajuste identifica na subestação o alimentador onde será usado o sincrofasor. PMSTN: 16 caracteres. Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 22/188

23 PMID PMU Hardware ID Este ajuste indica o local da memória onde serão armazenados os dados de medição obtidos para o sincrofasor. PMID: 1 a Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada. Data Set PHDATAV Phasor Data Set, Voltages Este ajuste seleciona qual tensão será usada na medição fasorial sincronizada. Ajustando em V1 será usada somente a tensão de sequência positiva. Ajustando em ALL serão usadas todas as tensões disponíveis, V1, VA, VB e VC. Ajustando em NA não será usada nenhuma tensão. PHDATAV: V1, ALL, NA. Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada VCOMP Voltage Angle Compensation Factor (degrees) Este ajuste permite através do fator de compensação angular de tensão, corrigir erros provocados pelos transformadores de potencial ou por tipos de ligações. VCOMP: -179,99 a 180,00. Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada PHDATAI Phasor Data Set, Currents Este ajuste seleciona qual corrente será usada na medição fasorial sincronizada. Ajustando em I1 será usada a corrente de sequência positiva I1. Ajustando em ALL serão usadas todas as correntes disponíveis, I1, IA, IB e IC. Ajustando em NA não será usada nenhuma corrente. PHDATAI: I1, ALL, NA. Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 23/188

24 ICOMP Current Angle Compensation Factor (degrees) Este ajuste permite através do fator de compensação angular de corrente, corrigir erros provocados pelos transformadores de corrente ou por tipos de ligações. ICOMP: -179,99 a 180,00. Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada. Trig TREA1 Trigger Reason Bit 1 (SELogic) Este ajuste define qual elemento ou lógica programável, que informará ao PDC (Phasor Data Concentrator) que houve um trigger, para qeu o mesmo inicie o armazenamento dos dados, em conformidade com a norma IEEE C Estes bits podem ser usados para enviar várias mensagens com baixo nível de banda larga via fluxo de mensagem de sincrofasor. Podem também ser usados para enviar informações binárias diretamente, sem a necessidade de administrar a codificação das mensagens de partida em SELogic. TREA1: SELogic Equation. Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada TREA2 Trigger Reason Bit 2 (SELogic) Este ajuste define qual elemento ou lógica programável, que informará ao PDC (Phasor Data Concentrator) que houve um trigger, para qeu o mesmo inicie o armazenamento dos dados, em conformidade com a norma IEEE C Estes bits podem ser usados para enviar várias mensagens com baixo nível de banda larga via fluxo de mensagem de sincrofasor. Podem também ser usados para enviar informações binárias diretamente, sem a necessidade de administrar a codificação das mensagens de partida em SELogic. TREA2: SELogic Equation. Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 24/188

25 TREA3 Trigger Reason Bit 3 (SELogic) Este ajuste define qual elemento ou lógica programável, que informará ao PDC (Phasor Data Concentrator) que houve um trigger, para qeu o mesmo inicie o armazenamento dos dados, em conformidade com a norma IEEE C Estes bits podem ser usados para enviar várias mensagens com baixo nível de banda larga via fluxo de mensagem de sincrofasor. Podem também ser usados para enviar informações binárias diretamente, sem a necessidade de administrar a codificação das mensagens de partida em SELogic. TREA3: SELogic Equation. Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada TREA4 Trigger Reason Bit 4 (SELogic) Este ajuste define qual elemento ou lógica programável, que informará ao PDC (Phasor Data Concentrator) que houve um trigger, para qeu o mesmo inicie o armazenamento dos dados, em conformidade com a norma IEEE C Estes bits podem ser usados para enviar várias mensagens com baixo nível de banda larga via fluxo de mensagem de sincrofasor. Podem também ser usados para enviar informações binárias diretamente, sem a necessidade de administrar a codificação das mensagens de partida em SELogic. TREA4: SELogic Equation. Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada PMTRIG Trigger (SELogic) Para que o processador do sincrofasor leia os campos TREA1 a TREA4, estes deverão estar definidos no ajuste de PMTRIG. Este ajuste define qual elemento ou lógica programável, que informará ao PDC (Phasor Data Concentrator) que houve um trigger, para qeu o mesmo inicie o armazenamento dos dados, em conformidade com a norma IEEE C Como não será usado o elemento de medição fasorial sincronizada, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 25/188

26 Breaker Failure O relé SEL-751A oferece uma lógica flexível para a função de falha de disjuntor, conforme Figura 4. Figura 4 iµöáå~=çé=c~äü~=çé iµöáå~=çé=c~äü~=çé=aáëàìåíçê ABF 52A Interlock in BF Logic Este ajuste define se a lógica de Falha de Disjuntor será habilitada para operação. 52ABF: Y, N. 52ABF = Y BFD Breaker Failure Delay (Seconds) Este ajuste define a temporização da função de Falha de Disjuntor. BFD: 0,00 a 2,00 segundos. Será considerado um valor superior ao tempo de interrupção típico de disjuntores em média tensão. BFD = 0, BFI Breaker Failure Initiate (SELogic) Este ajuste define quais elementos irão iniciar o esquema de Falha de Disjuntor. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 26/188

27 BFI: SELogic. BFI = R_TRIG TRIP Arc-Flash Protection Uma falta à terra ou curto-circuito com arco num cubículo de baixa ou média tensão pode causar sérios danos aos equipamentos e ferimentos nas pessoas. Esses eventos também podem provocar interrupções de energia prolongadas e de alto custo. A melhor forma para minimizar o impacto de um evento com arco voltaico é reduzir os tempos de detecção e abertura do disjuntor. Os sistemas de proteção convencionais podem precisar de vários ciclos para detectar a falta por sobrecorrente resultante e abrir o disjuntor. Em alguns casos, pode não haver corrente suficiente para detectar uma falta por sobrecorrente. Em algumas aplicações, a abertura pode levar centenas de milissegundos em função de fatores como sensibilidade e seletividade. A proteção baseada na detecção de arcos voltaicos ( arc-flash detection AFD) pode atuar no disjuntor em poucos milissegundos (2 5 ms). Esta resposta rápida pode limitar a energia do arco voltaico, evitando, dessa forma, o ferimento das pessoas e limitando ou eliminando os danos aos equipamentos. A opção da proteção com detecção de arco voltaico do relé SEL-751A adiciona elementos de proteção e entradas AFD via quatro canais de fibra óptica. Cada canal tem um receptor de fibra óptica e um transmissor de fibra óptica baseado em LEDs que continuamente efetua autodiagnósticos e monitora o circuito óptico para detectar e dar alarme na ocorrência de qualquer mau funcionamento. O arco voltaico gera uma luminosidade que é capturada por um difusor óptico (localizado adequadamente dentro do cubículo) e transmitida via cabo de fibra óptica de plástico de µm para o detector óptico instalado internamente ao relé. O relé efetua testes de loopback do sensor do sistema óptico usando um transmissor baseado em LED para transmitir pulsos luminosos em intervalos regulares para os sensores pontuais (através de um segundo cabo de fibra óptica). Se o receptor óptico do relé não detectar esta luminosidade, o relé declara uma condição de mau funcionamento e gera um alarme. Para maiores informações sobre arco voltaico, ver o artigo (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA ARCO VOLTAICO EM PAINÉIS DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO) no site Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 27/188

28 PAFP Arc Flash Maximum Phase Overcurrent Pickup (Amps sec.) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento de sobrecorrente de fase instantânea de alta velocidade, para detecção de arco voltaico. 50PAFP: OFF, 0,50 a 100,00 A secundários. A equação abaixo determina o valor da corrente de falta com arco para tensões acima de 1 kv: I A = 10 [ 0, ,983 log( )] I B Sendo I B a corrente de falta franca, trifásica em karms, na barra. Para o exemplo de aplicação, tem-se que a corrente de curtocircuito trifásico é de 7726,6 A. Substituindo este valor na equação anterior, tem-se: [ 0, ,983 log( 7,7266 )] IA = 10 = 7,532 ka O elemento de detecção de sobrecorrente de fase instantânea de alta velocidade pode ser sensibilizado quando estão presentes cargas com alto conteúdo harmônico e atuar por sobre-alcançe. Para evitar atuações indevidas deste elemento, deve-se ajustar o pickup em no mínimo duas vezes o valor da máxima carga presumida. Temporárias ativações do elemento de sobrecorrente do detector de arco durante condições de inrush e partidas de motores são esperadas e não devem provocar o trip do relé, uma vez que também levam em consideração os níveis de luz existentes nos sensores de arco voltaico ,55 50PAFP = = 5,23 A secundários PAFP = 5, NAFP Arc Flash Neutral Phase Overcurrent Pickup (Amps sec.) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento de Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 28/188

29 sobrecorrente de neutro instantânea de alta velocidade, para detecção de arco voltaico. 50NAFP: OFF, 0,50 a 100,00 A secundários. Como critério de ajuste será considerado um valor sensível à corrente de arco, mas que não atue indevidamente à possíveis desbalanços que venham a ocorrer no sistema. Como valor de ajuste será considerado 20 A primários. 20,00 50NAFP = = 1,00 A secundários NAFP = 1, AOUTSLOT Select Arc Flash Output Slot Este ajuste define os contatos de saída de alta velocidade que serão usados na proteção contra arco voltaico. Por exemplo, se o slot 3 for selecionado (AOUTSLOT = 301_2) as equações SELogic OUT301 e OUT302 serão processadas na relação de 1/16 de ciclo. AOUTSLOT: 101_2, 301_2, 401_2. O sinal de TRIP por arco será enviado para a saída física de alta velocidade OUT301. AOUTSLOT = 301_2 Sensor AFSENS1 Arc Flash Input 1 Sensor Type Este ajuste define qual o tipo do contato de entrada 1 que será usado na proteção contra arco voltaico. AFSENS1: NONE, POINT, FIBER. AFSENS1= POINT Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 29/188

30 TOL1P Time-Over-Light Pickup 1 (%) Este ajuste define a intensidade de luz do arco voltaico em por cento do fundo de escala. O ajuste típico de TOL1P se baseia no nível de luz ambiente, o qual é continuamente medido e pode ser facilmente exibido no painel dianteiro através do menu METER > Light Intensity e também no comando MET L. Deve ser ajustado acima da intensidade de luz normal mais alta esperada. TOL1P: OFF, 0,60 a 4,00 % (FIBER) OFF, 3,00 a 20,00 % (POINT) A Tabela 4 apresenta os níveis de iluminação típicos para alguns tipos de ambientes. Tabela 4 k îéáë=çé=fäìãáå~ ç=q éáåçë=é~ê~=^äöìåë=qáéçë=çé=^ãäáéåíéë k îéáë=çé=fäìãáå~ ç=q éáåçë=é~ê~=^äöìåë=qáéçë=çé=^ãäáéåíéë= Considerando que se deve prover corrente elevada e alta luminosidade para a atuação do relé pelas funções de arco, situações estas são improváveis de ocorrer simultaneamente durante a operação normal do sistema, bem como durante chaveamentos, magnetização de transformadores, e demais situações transitórias. Assim sendo, será adotado como critério de ajuste o menor valor possível de luminosidade. TOL1P = 3,00 Sensor AFSENS2 Arc Flash Input 2 Sensor Type Este ajuste define qual o tipo do contato de entrada 2 que será usado na proteção contra arco voltaico. AFSENS2: NONE, POINT, FIBER. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 30/188

31 AFSENS2= POINT TOL2P Time-Over-Light Pickup 2 (%) Este ajuste define a intensidade de luz do arco voltaico em por cento do fundo de escala. O ajuste típico de TOL2P se baseia no nível de luz ambiente, o qual é continuamente medido e pode ser facilmente exibido no painel dianteiro através do menu METER > Light Intensity e também no comando MET L. Deve ser ajustado acima da intensidade de luz normal mais alta esperada. TOL2P: OFF, 0,60 a 4,00 % (FIBER) OFF, 3,00 a 20,00 % (POINT) Pelo critério de ajuste citado em , será adotado o menor valor possível de luminosidade. TOL2P = 3,00 Sensor AFSENS3 Arc Flash Input 3 Sensor Type Este ajuste define qual o tipo do contato de entrada 3 que será usado na proteção contra arco voltaico. AFSENS3: NONE, POINT, FIBER. AFSENS3= FIBER TOL3P Time-Over-Light Pickup 3 (%) Este ajuste define a intensidade de luz do arco voltaico em por cento do fundo de escala. O ajuste típico de TOL3P se baseia no nível de luz ambiente, o qual é continuamente medido e pode ser facilmente exibido no painel dianteiro através do menu METER > Light Intensity e também no comando MET L. Deve ser ajustado acima da intensidade de luz normal mais alta esperada. TOL3P: OFF, 0,60 a 4,00 % (FIBER) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 31/188

32 OFF, 3,00 a 20,00 % (POINT) Pelo critério de ajuste citado em , será adotado o menor valor possível de luminosidade. TOL3P = 0,60 Sensor AFSENS4 Arc Flash Input 4 Sensor Type Este ajuste define qual o tipo do contato de entrada 4 que será usado na proteção contra arco voltaico. AFSENS4: NONE, POINT, FIBER. AFSENS4= FIBER TOL4P Time-Over-Light Pickup 4 (%) Este ajuste define a intensidade de luz do arco voltaico em por cento do fundo de escala. O ajuste típico de TOL4P se baseia no nível de luz ambiente, o qual é continuamente medido e pode ser facilmente exibido no painel dianteiro através do menu METER > Light Intensity e também no comando MET L. Deve ser ajustado acima da intensidade de luz normal mais alta esperada. TOL4P: OFF, 0,60 a 4,00 % (FIBER) OFF, 3,00 a 20,00 % (POINT) Pelo critério de ajuste citado em , será adotado o menor valor possível de luminosidade. TOL4P = 0,60 Analog Inputs Slot D Input 1 a 4 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 32/188

33 AI40nNAM AI40n Instrument Tag Name (8 characters) Este ajuste define o nome da entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4. AI40nNAM: 8 caracteres alfanuméricos. AI40nNAM = AI40n AI40nTYP AI40n Input Type Este ajuste define qual o tipo de transdutor que será usado na entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4. AI40nTYP: I, V. AI40nTYP = I AI40nL AI40n Low Input Value Este ajuste define o nível mais baixo de corrente ou tensão no transdutor da entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4. AI40nL: -20,480 a 20,480 ma. (I) -10,240 a 10,240 V (V) AI40nL = 4, AI40nH AI40n High Input Value Este ajuste define o nível mais alto de corrente ou tensão no transdutor da entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4. AI40nH: -20,480 a 20,480 ma. (I) -10,240 a 10,240 V (V) AI40nH = 20, AI40nEU AI40n Engineering Units (16 characters) Este ajuste define a unidade de engenharia aplicável na entrada Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 33/188

34 analógica AI40n, com n entre 1 e 4. Unidades de engenharia se referem às quantidades reais medidas, isto é, temperatura, pressão, etc. Estão disponíveis até 16 caracteres para atribuir nomes descritivos para as unidades de engenharia. Considerando, por exemplo, que será medido a temperatura, será utilizado graus C (sem aspas) como unidade de engenharia. AI40nEU: 16 caracteres. AI40nEU = Graus C AI40nEL AI40n Low Input Engineering Units Este ajuste define o nível mais baixo nas unidades de engenharia aplicável na entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4. AI40nEL: ,000 a 99999,000. AI40nEL = -50, AI40nEH AI40n High Input Engineering Units Este ajuste define o nível mais alto nas unidades de engenharia aplicável na entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4. AI40nEH: ,000 a 99999,000. AI40nEH = 150, AI40nLW1 AI40n Low Warn Level 1 Este ajuste é utilizado para gerar uma advertência de nível 1, quando a medida utilizada na entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4, atingir o nível mais baixo. AI40nLW1: OFF, ,000 a 99999,000. AI40nLW1 = OFF Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 34/188

35 AI40nLW2 AI40n Low Warn Level 2 Este ajuste é utilizado para gerar uma advertência de nível 2, quando a medida utilizada na entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4, atingir o nível mais baixo. AI40nLW2: OFF, ,000 a 99999,000. AI40nLW2 = OFF AI40nLAL AI40n Low Alarm Este ajuste é utilizado para gerar um alarme, quando a medida utilizada na entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4, atingir o nível mais baixo. AI40nLAL: OFF, ,000 a 99999,000. AI40nLAL = OFF AI40nHW1 AI40n High Warn Level 1 Este ajuste é utilizado para gerar uma advertência de nível 1, quando a medida utilizada na entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4, atingir o nível mais alto. AI40nHW1: OFF, ,000 a 99999,000. AI40nHW1 = OFF AI40nHW2 AI40n High Warn Level 2 Este ajuste é utilizado para gerar uma advertência de nível 2, quando a medida utilizada na entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4, atingir o nível mais alto. AI40nHW2: OFF, ,000 a 99999,000. AI40nHW2 = OFF Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 35/188

36 AI40nHAL AI40n High Alarm Este ajuste é utilizado para gerar um alarme, quando a medida utilizada na entrada analógica AI40n, com n entre 1 e 4, atingir o nível mais alto. AI40nHAL: OFF, ,000 a 99999,000. AI40nHAL = OFF Analog Outputs Slot D Output 1 a AO40nAQ AO40n Analog Quantity (OFF, 1 analog quantity) Este ajuste define qual a quantidade analógica usada na saída analógica AO40n, com n entre 1 e 4. O relé SEL-751A possui várias quantidades analógicas que pode ser usada para mais de uma função. As quantidades analógicas reais disponíveis dependem do part number do relé usado. As quantidades analógicas são tipicamente geradas e usadas por funções primárias, como, medição e as quantidades selecionadas estão disponíveis para uma ou mais funções suplementares, por exemplo, perfil de carga. AO40nAQ: OFF, 1 quantidade analógica. AO40nAQ = OFF AO40nTYP AO40n Type Este ajuste define qual o tipo de transdutor que será usado na saída analógica AO40n, com n entre 1 e 4. AO40nTYP: I, V. AO40nTYP = I Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 36/188

37 AO40nAQL AO40n Analog Quantity Low Este ajuste define o valor da quantidade analógica de nível baixo usado na saída analógica AO40n, com n entre 1 e 4. AO40nAQL: ,000 a ,000. AO40nAQL = 4, AO40nAQH AO40n Analog Quantity High Este ajuste define o valor da quantidade analógica de nível alto usado na saída analógica AO40n, com n entre 1 e 4. AO40nAQH: ,000 a ,000. AO40nAQH = 20, AO40nL AO40n Low Output Value Este ajuste define o nível mais baixo de corrente ou tensão no transdutor da saída analógica AO40n, com n entre 1 e 4. AO40nL: -20,480 a 20,480 ma. (I) -10,240 a 10,240 V (V) AO40nL = 4, AO40nH AO40n High Output Value Este ajuste define o nível mais alto de corrente ou tensão no transdutor da saída analógica AO40n, com n entre 1 e 4. AO40nH: -20,480 a 20,480 ma. (I) -10,240 a 10,240 V (V) AO40nH = 20,000 Station DC Battery Monitor Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 37/188

38 O monitoramento da tensão CC do conjunto de baterias da Subestação no relé SEL-751A, pode alarmar para condições de sub ou sobretensão e dá uma visão de afundamento de tensão CC da bateria provocado por trip, fechamentos, e outras funções de controle. O monitoramento mede a tensão CC da bateria aplicada aos terminais de painel traseiro E07 (VBAT+) e E08 (VBAT-). Neste exemplo de aplicação o relé não foi configurado com a entrada Vbat (Slot E) para medição da tensão da bateria. Os elementos de ajuste para monitoramento da tensão da bateria estão desabilitados e não serão apresentados neste memorial. Input Debounce Slot A IN101D IN101 Debounce (milliseconds) Este ajuste define o tempo de repique ( debounce ) da entrada binária IN101D para o modo DC. No modo AC, não há temporização. IN101D: AC, 0,00 a 65000,00 milissegundos. IN101D = 10, IN102D IN102 Debounce (milliseconds) Este ajuste define o tempo de repique ( debounce ) da entrada binária IN102D para o modo DC. No modo AC, não há temporização. IN102D: AC, 0,00 a 65000,00 milissegundos. IN102D = 10,00 Slot C IN301D IN301 Debounce (milliseconds) Este ajuste define o tempo de repique ( debounce ) da entrada binária IN301D para o modo DC. No modo AC, não há temporização. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 38/188

39 IN301D: AC, 0,00 a 65000,00 milissegundos. IN301D = 10, IN302D IN302 Debounce (milliseconds) Este ajuste define o tempo de repique ( debounce ) da entrada binária IN302D para o modo DC. No modo AC, não há temporização. IN302D: AC, 0,00 a 65000,00 milissegundos. IN302D = 10, IN303D IN303 Debounce (milliseconds) Este ajuste define o tempo de repique ( debounce ) da entrada binária IN303D para o modo DC. No modo AC, não há temporização. IN303D: AC, 0,00 a 65000,00 milissegundos. IN303D = 10, IN304D IN304 Debounce (milliseconds) Este ajuste define o tempo de repique ( debounce ) da entrada binária IN304D para o modo DC. No modo AC, não há temporização. IN304D: AC, 0,00 a 65000,00 milissegundos. IN304D = 10,00 Breaker Monitor Estes ajustes definem as características principais da função de monitoramento do disjuntor. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 39/188

40 EBMON Enable Breaker Monitor Este ajuste define se a função de monitoramento do disjuntor estará habilitada para operação. EBMON: Y, N EBMON = Y BKMON Breaker Monitor Control (SELogic) Este ajuste define através de variáveis lógicas SELogic a inicialização do monitoramento do disjuntor. Determina quando o monitoramento do disjuntor lê os valores instantâneos de corrente das fases A, B e C para a curva de manutenção do disjuntor e para o acumulador de correntes e trips. O ajuste BKMON aguarda a subida do sinal (transição de 0 para 1) como uma indicação para a leitura dos valores de corrente. Os valores adquiridos são então aplicados na curva de manutenção do disjuntor e monitoramento do acumulador de correntes/trips. BKMON: SELogic Equation. BKMON = TRIP Set point COSP1 Close/Open Operations Set Point 1 maximum Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor, para fins de monitoramento, ponto de ajuste 1. COSP1: 0 a operações. COSP1 = KASP1 KA (pri) Interrupted Set Point 1 minimum Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor, para fins de monitoramento, no ponto de ajuste 1. KASP1: 0,10 a 999,00 KA primários. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 40/188

41 KASP1 = 1,20 Set point COSP2 Close/Open Operations SET Point 2 middle Determina o número médio de operações (abertura / fechamento) do disjuntor, para fins de monitoramento, ponto de ajuste 2. COSP2: 0 a operações. COSP2 = KASP2 KA (pri) Interrupted Set Point 2 middle Determina a corrente média interrompida do disjuntor, para fins de monitoramento, no ponto de ajuste 2. KASP2: 0,10 a 999,00 KA primários. KASP2 = 8,00 Set point COSP3 Close/Open Operations Set Point 3 minimum Determina o número mínimo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor, para fins de monitoramento, ponto de ajuste 3. COSP3: 0 a operações. COSP3 = KASP3 KA (pri) Interrupted Set Point 3 maximum Determina a corrente máxima interrompida do disjuntor, para fins de monitoramento, no ponto de ajuste 3. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 41/188

42 KASP3: 0,10 a 999,00 KA primários. KASP3 = 20,00 Data Reset RSTTRGT Reset Targets (SELogic) Reinicializa a saída de trip e o LED TRIP no painel frontal do relé, desde que não exista nenhuma condição de trip presente. RSTTRGT: SELogic. RSTTRGT = RSTENRGY Reset Energy (SELogic) Reinicializa os valores de energia medidos. RSTENRGY: SELogic. RSTENRGY = RSTMXMN Reset Max/Min (SELogic) Reinicializa os valores máximos e mínimos de energia medidos. RSTMXMN: SELogic. RSTMXMN = RSTDEM Reset Demand (SELogic) Reinicializa os valores medidos de demanda. RSTDEM: SELogic. RSTDEM = 0 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 42/188

43 RSTPKDEM Reset Peak Demand (SELogic) Reinicializa os valores de pico medidos de demanda. RSTPKDEM: SELogic. RSTPKDEM = 0 Access Control DSABLSET Disable Settings (SELogic) Esse ajuste define as condições para desabilitar todas as mudanças de ajustes através do painel frontal. DSABLSET: SELogic. DSABLSET = BLKMBSET Block Modbus Settings Edit Esse ajuste define o bloqueio das mudanças de ajustes via protocolos Modbus ou DeviceNet. BLKMBSET: NONE, R_S, ALL. BLKMBSET = NONE Time Synchronization Source TIME_SRC IRIG Time Source Este ajuste define qual a fonte que será usada para a sincronização do relé. TIME_SRC: IRIG1, IRIG2. TIME_SRC = IRIG1 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 43/188

44 PKQK dêçìé=n= Set 1 Main Relay Identifier Labels O relé SEL-751A possui dois labels de identificação: o Relay Identifier (RID) e o Terminal Identifier (TID). O relay identifier é normalmente usado para identificar o relé ou o tipo de esquema de proteção. O terminal identifier típico inclui uma abreviação do nome da subestação e do circuito de linha. Através do Relay Identifier e Terminal Identifier, o relé identifica cada registro de eventos, registro de medição, etc. de cada circuito da subestação. Os ajustes de RID e TID podem incluir os seguintes caracteres: 0-9, A-Z, #, -, /,.,espaço. O total de caracteres disponíveis para cada ajuste está limitado a 16 (dezesseis). Estes dois ajustes não podem ser feitos via painel frontal do relé, somente através de comunicação com o PC. RID = SEL-751A TID = SEC TR KVA CTR Phase (IA, IB, IC) CT Ratio Determina a relação dos TCs das fases (A, B, C). CTR: 1 a 5000 (Relação dos TCs). A equação abaixo determina a carga (burden) máxima permissível que evita saturação do TC. Z B < I F V S X R + 1 Onde: Z B = Impedância de carga em ohms; V S = Classe de tensão do TC; I F = Corrente de falta máxima em ampères secundários; X/R = Relação entre a reatância e resistência do circuito sob falta. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 44/188

45 Para o exemplo em questão temos os seguintes dados: RTC usada = 1200/5 A (240:1) Característica dos TCs = 10B800 (classe de exatidão 10 %, tensão secundária 800 V, Impedância de carga 8,0 ohms) X/R = 18 Curto-circuito máximo = 7726,60 A Assim, I I = TC 7726,60 = 240,00 CC MÁX F = NOMINAL 32,19 A Z < I F V X + 1 R 800 < 32,19 S B < ( ) 1,31 Para maiores informações sobre a determinação de RTCs, ver o artigo TP6027 (Selecting CTs to Optimize Relay Performance) no site Para os casos em que a corrente de curto-circuito for muito elevada em comparação à corrente nominal do TC e que não é possível atender às equações anteriores, o relé SEL-751A possui elementos de sobrecorrente adaptativos, que garante a atuação do elemento 50 mesmo em condições de saturação severa dos TCs, para detalhes desta funcionalidade e critérios para seleção do TC, consulte os seguintes documentos no site da SEL ( Artigo técnico: O efeito da elevada corrente de falta e dos limites das características nominais do TC na proteção de sobrecorrente Guia de aplicação: Current Transformer Selection Criteria for Relays With Adaptive Overcurrent Elements RTC usada = 1200/5 A (240:1) CTR = 240 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 45/188

46 CTRN Neutral (IN) CT Ratio Determina a relação do TC de neutro. CTRN: 1 a 5000 (Relação dos TCs). RTC usada = 100/5 A (20:1) CTRN = PTR PT Ratio Determina a relação dos TPs das fases (A, B, C). PTR: 1,00 a 10000,00 (Relação dos TPs). O tipo de conexão considerada para os TPs dos exemplos de aplicação será estrela (WYE), com tensão secundária fase-fase de 115 V. PTR usada = 13800/115 = 120 PTR = 120, PTRS Synchronism Voltage (VS) PT Ratio Determina a relação dos TPs de sincronismo. PTRS: 1,00 a 10000,00 (Relação dos TPs). Neste exemplo de aplicação, o relé não foi configurado com a entrada Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo. Essa função está desabilitada VNOM Line Voltage, Nominal Line to Line (volts) Determina o ajuste da tensão nominal fase-fase secundária dos TPs. VNOM: 100,00 a 440,00 Volts. VNOM = 115,00 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 46/188

47 DELTA_Y Transformer Connetion Determina o tipo de conexão dos TPs. A tensão conectada em estrela (quatro fios) ou em V com dois TPs (três fios) pode ser aplicada às entradas de tensão trifásicas VA, VB, VC e N, conforme mostrado na Figura 5. Somente será necessário efetuar um ajuste global (DELTA_Y = wye ou DELTA_Y = delta, respectivamente) e uma alteração na fiação externa não são necessários ajustes ou alterações de hardware internamente ao relé. Dessa forma, um único modelo do SEL-751A atende a todas as necessidades de proteção da distribuição, independentemente da tensão trifásica disponível. DELTA_Y: WYE, DELTA. Figura 5 Conexão de Tensão= Neste exemplo será considerado TPs conectados em estrela. DELTA_Y = WYE Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 47/188

48 SINGLEV Single Voltage Input Determina se será usada entrada de tensão monofásica. Quando consumidores utilizam entrada de TP monofásica, o SEL-751A vai assumir uma entrada de tensão equilibrada para todas as funções de proteção e medição. SINGLEV: Y, N. SINGLEV = N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 48/188

49 Overcurrent Elements Phase Overcurrent Element 1 Figura 6 Lógica do Elemento 1 de Sobrecorrente de Fase Instantâneo (para os demais Elementos as lógicas são semelhantes)= P1P Maximum Phase Overcurrent Trip Pickup (Amps sec.) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 1 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P1P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Como critério de ajuste, o elemento de sobrecorrente de fase instantâneo deverá ser sensível ao curto-circuito simétrico no barramento (ICCsim = 7726,6 A), porém acima da corrente de magnetização dos dois transformadores de 4000 kva (10 I N ) I N = = 167,35 A 3 13,8 Será ajustado em 10 % acima da corrente de magnetização dos dois transformadores de 4000 kva ,35 50P1P = 1,10 2 = 15,34 A P1P = 15,34 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 49/188

50 P1D Maximum Phase Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P1D: 0,00 a 5,00 segundos. Como neste exemplo de aplicação será utilizada seletividade lógica, este parâmetro pode ser ajustado em tempos inferiores ao comumente utilizados nos estudos de seletividade. Será considerado 100 ms. 50P1D = 0, P1TC Maximum Phase Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 1 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P1TC: SELogic Equation. Não haverá controle de torque para esse elemento. 50P1TC = 1 Element P2P Maximum Phase Overcurrent Trip Pickup (Amps sec.) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 2 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P2P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 50P2P = OFF P2D Maximum Phase Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de sobrecorrente de fase instantâneo. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 50/188

51 50P2D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de fase instantâneo, essa função está desabilitada P2TC Maximum Phase Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 2 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P2TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de fase instantâneo, essa função está desabilitada. Element P3P Maximum Phase Overcurrent Trip Pickup (Amps sec.) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 3 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P3P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 50P3P = OFF P3D Maximum Phase Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 3 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P3D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 3 de sobrecorrente de fase instantâneo, essa função está desabilitada P3TC Maximum Phase Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 3 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P3TC: SELogic Equation. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 51/188

52 Como não será usado o elemento 3 de sobrecorrente de fase instantâneo, essa função está desabilitada. Element P4P Maximum Phase Overcurrent Trip Pickup (Amps sec.) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 4 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P4P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 50P4P = OFF P4D Maximum Phase Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 4 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P4D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 4 de sobrecorrente de fase instantâneo, essa função está desabilitada P4TC Maximum Phase Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 4 de sobrecorrente de fase instantâneo. 50P4TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 4 de sobrecorrente de fase instantâneo, essa função está desabilitada. Neutral Overcurrent Element 1 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 52/188

53 Figura 7 Lógica dos Elementos de Sobrecorrente de Neutro Instantâneo N1P Neutral Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 1 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N1P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A, 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A e 0,13 ma a 12,50 ma (secundários) para I N = 2,5 ma. Como critério de ajuste, o elemento de sobrecorrente de neutro instantâneo deverá ser sensível a corrente de curto-circuito faseterra no nível de tensão de 13,8 kv e não atuar indevidamente a possíveis desbalanços que venham a ocorrer no sistema. Serão considerados 20 A primários N1P = = 1,00 A 100/5 50N1P = 1, N1D Neutral Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N1D: 0,00 a 5,00 segundos. Como neste exemplo de aplicação será utilizada seletividade lógica, este parâmetro pode ser ajustado em tempos inferiores ao comumente utilizados nos estudos de seletividade. Será considerado 100 ms. 50N1D = 0,10 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 53/188

54 N1TC Neutral Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 1 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N1TC: SELogic Equation. Não haverá controle de torque para esse elemento. 50N1TC = 1 Element N2P Neutral Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 2 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N2P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A, 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A e 0,13 ma a 12,50 ma (secundários) para I N = 2,5 ma. Neste exemplo essa função não será usada. 50N2P = OFF N2D Neutral Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N2D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de neutro instantâneo, essa função está desabilitada N2TC Neutral Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 2 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N2TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de neutro instantâneo, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 54/188

55 Element N3P Neutral Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 3 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N3P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A, 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A e 0,13 ma a 12,50 ma (secundários) para I N = 2,5 ma. Neste exemplo essa função não será usada. 50N3P = OFF N3D Neutral Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 3 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N3D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 3 de sobrecorrente de neutro instantâneo, essa função está desabilitada N3TC Neutral Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 3 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N3TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 3 de sobrecorrente de neutro instantâneo, essa função está desabilitada. Element N4P Neutral Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 4 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N4P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A, 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A e 0,13 ma a 12,50 ma (secundários) para I N = 2,5 ma. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 55/188

56 Neste exemplo essa função não será usada. 50N4P = OFF N4D Neutral Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 4 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N4D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 4 de sobrecorrente de neutro instantâneo, essa função está desabilitada N4TC Neutral Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 4 de sobrecorrente de neutro instantâneo. 50N4TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 4 de sobrecorrente de neutro instantâneo, essa função está desabilitada. Residual Overcurrent Element 1 Figura 8 Lógica dos Elementos de Sobrecorrente Residual Instantâneo G1P Residual Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 1 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G1P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 56/188

57 Como o exemplo de aplicação aqui apresentados possui TC de proteção instalado no neutro do transformador, a proteção de terra deverá ser fornecida pela função de neutro 50N conforme já ajustado. 50G1P = OFF G1D Residual Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G1D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente residual instantâneo, essa função está desabilitada G1TC Residual Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 1 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G1TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente residual instantâneo, essa função está desabilitada. Element G2P Residual Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 2 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G2P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 50G2P = OFF Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 57/188

58 G2D Residual Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G2D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente residual instantâneo, essa função está desabilitada G2TC Residual Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 2 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G2TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente residual instantâneo, essa função está desabilitada. Element G3P Residual Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 3 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G3P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 50G3P = OFF G3D Residual Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 3 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G3D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 3 de sobrecorrente residual instantâneo, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 58/188

59 G3TC Residual Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 3 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G3TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 3 de sobrecorrente residual instantâneo, essa função está desabilitada. Element G4P Residual Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 4 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G4P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 50G4P = OFF G4D Residual Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 4 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G4D: 0,00 a 5,00 segundos. Como não será usado o elemento 4 de sobrecorrente residual instantâneo, essa função está desabilitada G4TC Residual Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 4 de sobrecorrente residual instantâneo. 50G4TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 4 de sobrecorrente residual instantâneo, essa função está desabilitada. Negative Sequence Overcurrent Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 59/188

60 Considerações sobre a proteção de sobrecorrente de sequência negativa Relembrando componentes simétricas, e focando nas grandezas de sequência negativa, podemos concluir o seguinte: As componentes de sequência negativa estão presentes em todos os tipos de falta, exceto na falta trifásica. As componentes de sequência negativa indicam desbalanços e faltas. As impedâncias de sequência negativa são iguais às impedâncias de sequência positiva (com a possível exceção das impedâncias de geradores), e elas são mais homogêneas do que as impedâncias do diagrama de sequência zero. Os diagramas de sequência negativa são basicamente iguais aos diagramas de sequência positiva, exceto pela ausência das fontes e por defasamentos diferentes em algumas conexões dos transformadores de potência. Assim, podemos concluir que faltas e desbalanços produzem componentes de sequência negativa. Essas componentes indicam a operação anormal do sistema de potência durante faltas. Os relés de proteção podem usar as grandezas de sequência negativa em diversas técnicas, seguindo a teoria das componentes simétricas, para fornecer ao engenheiro de proteção as funções que são confiáveis na detecção de desbalanços e faltas. As grandezas de sequência positiva foram corretamente associadas à carga e às condições equilibradas. As grandezas de sequência zero são fáceis de serem medidas e quantificadas. Por outro lado, as grandezas de sequência negativa foram uma fonte de mistérios para muitos engenheiros de proteção, pois elas não eram facilmente mensuráveis. Hoje, os relés numéricos podem medir com confiabilidade as grandezas de sequência negativa e também fornecer as ferramentas para os engenheiros de proteção analisar essas componentes. Atualmente, esse engenheiro pode utilizar as grandezas de sequência negativa com segurança, pois elas são medidas e fornecidas por esses equipamentos. As componentes de sequência negativa e sequência zero estão presentes durante faltas desequilibradas. A medição dessas grandezas pelos relés de proteção não é significativa durante condições normais de operação. Qualquer presença dessas grandezas sob condições de carga é basicamente uma indicação de desbalanço de impedância no sistema de potência. As fontes de entrada do relé são o grupo de TCs e TPs trifásicos. Eles têm a função de refletir precisamente os valores primários do sistema de potência. As grandezas de sequência negativa são mais desprezíveis do que as grandezas de sequência zero quando ocorre uma falha no circuito secundário e permanece despercebida até que a falta ocorra; isso ocorre Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 60/188

61 quando as componentes de sequência negativa e sequência zero do circuito primário forem significativas. Uma falha no circuito secundário do circuito do TC indica o rompimento de um cabo do neutro. Durante uma falta à terra, as correntes de sequência zero circulam nos circuitos primários; porém, como as correntes de sequência zero não circulam nos circuitos secundários, devido ao cabo condutor de retorno de neutro rompido, o relé de proteção está impossibilitado de medir as correntes de sequência zero. Por outro lado, as correntes de sequência negativa utilizam o mesmo caminho que as correntes de carga e elas não precisam do condutor de retorno de neutro rompido. O relé vai medir corretamente as correntes de sequência negativa. Uma falha no circuito secundário do circuito do TP é um segundo aterramento involuntário no neutro do circuito. Os dois aterramentos não estão necessariamente no mesmo potencial, e uma diferença de tensão entre os dois induz uma corrente (Id). A corrente e a impedância do cabo da fiação do neutro leva a uma diferença de tensão (Vd) que aparece como uma grandeza adicionada às medições secundárias do relé, conforme mostrado nas Equações (1), (2) e (3). Var = Va + Vd (1) Vbr = Vb + Vd (2) Vcr = Vc + Vd (3) Observe que, ao calcular a tensão de sequência zero, o relé usa a seguinte relação: 3V0r = 3V0 + 3Vd Por outro lado, ao calcular a tensão de sequência negativa, o relé vai obter: 3V2r = 3V2 + (1 + a + a 2 )Vd = 3V2 Isso indica que um segundo aterramento involuntário no condutor do neutro do circuito do TP não tem efeito na medição de sequência negativa. As grandezas de sequência negativa utilizam o mesmo caminho do circuito usado pelas grandezas normais de sequência positiva; portanto, qualquer modificação acidental do circuito de retorno não tem efeito sobre elas. Coordenação da Proteção de Sobrecorrente de Sequência Negativa Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 61/188

62 Após ter sido revisada a teoria de componentes simétricas e os diagramas de sequência para diferentes tipos de faltas desequilibradas, surge o interesse em descobrir por que a corrente de sequência negativa não era a grandeza usada para proteger alimentadores da distribuição do sistema de potência contra faltas fase-fase e faltas à terra. A razão principal pode ter sido que a teoria de componentes simétricas não era totalmente acessível quando foram iniciados os projetos de proteção de sobrecorrente. Uma outra razão pode ter sido que o hardware dos filtros de sequência na tecnologia de relés eletromecânicos era caro e complicado. Outro motivo é que, para faltas à terra, dependendo do aterramento do sistema, existe a necessidade de elevar a sensibilidade propiciada pelos TCs de fase (informação usada para calcular I2), usando um TC de neutro com relação menor. O TC de neutro com relação menor (usado para calcular I0) proporciona uma maior sensibilidade do que os TCs de fase com relações maiores. No caso em que somente for possível o uso de TCs de fase para calcular as correntes de sequência negativa e sequência zero, ambas as correntes proporcionam a mesma sensibilidade. Por exemplo, isto é possível nos sistemas da distribuição que têm o neutro solidamente aterrado. Por outro lado, nos sistemas da distribuição não aterrados, existe a necessidade de fazer com que a detecção de faltas à terra seja o mais sensível possível, devido à magnitude da corrente de falta à terra ser insignificante e difícil de ser medida. É necessário um TC de neutro com relação mais baixa para atender esse propósito. Nesses casos, a sensibilidade da corrente de sequência zero é maior do que a da corrente de sequência negativa. O método usado pelos engenheiros de proteção, que associa faltas à terra com correntes de sequência zero, é um raciocínio válido. A coordenação da proteção de sobrecorrente através de sequência negativa para proteção de faltas à terra é possível; entretanto, ela é geralmente considerada mais como uma grandeza de backup para a coordenação de sobrecorrente de sequência zero do que como o método principal para detecção de faltas à terra. A proteção de faltas à terra através das componentes de sequência zero nos sistemas da distribuição vai permanecer como a grandeza escolhida para os fatores acima mencionados. Entretanto, para a detecção de faltas fase-fase e fase-fase-terra, a proteção de sobrecorrente de sequência negativa é uma alternativa mais sensível e mais fácil de ser aplicada do que os relés de fase tradicionais. A coordenação dos valores de sobrecorrente nos relés de fase e terra de alimentadores radiais é um método bem conhecido e descrito. Os engenheiros de proteção têm um profundo conhecimento desse assunto, porém pode haver uma certa preocupação em aplicar elementos de sequência negativa na coordenação da proteção de sobrecorrente. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 62/188

63 Figura 9 `ççêçéå~ ç=çé=ìã=^äáãéåí~ççê=o~çá~ä `ççêçéå~ ç=çé=ìã=^äáãéåí~ççê=o~çá~ä= A Figura 9 mostra um alimentador radial típico que requer a coordenação dos dispositivos de proteção de sobrecorrente. Neste ponto, podemos considerar que a fonte é solidamente aterrada. Os estudos de curto-circuito ou os cálculos manuais vão apresentar as magnitudes das faltas correspondentes que o sistema vai fornecer aos relés. O dispositivo de sobrecorrente localizado mais à frente ( downstream ) vai ser ajustado com a maior sensibilidade. Os elementos de fase (P) são ajustados com a maior sensibilidade possível, permanecendo sempre acima da máxima corrente de carga estimada. Infelizmente, isto limita sua sensibilidade para faltas fase-fase. Os elementos de terra (G = 3I0) são ajustados com a maior sensibilidade possível e acima do maior valor de desbalanço estimado. Para faltas entre fases, os elementos de fase operam. Para faltas monofásicas, os elementos de terra operam. Para faltas bifásica-terra, geralmente não há descoordenação pois os relés de terra são ajustados com valores entre 3 a 10 vezes mais sensíveis do que os elementos de fase, e o seu tempo de operação é menor. Para os dispositivos de sobrecorrente de sequência negativa, indicados pela letra Q, a preocupação é a sua coordenação com os elementos de fase e de terra. Figura 10 `çêêéåíé= ÇÉ= c~äí~= c~ëé `çêêéåíé= ÇÉ= c~äí~= c~ëéjc~ëé= c~ëé= É= j~öåáíìçé= ÇÉ= `çêêéåíé= ÇÉ= péèìæååá~= kéö~íáî~= Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 63/188

64 A Figura 10 é uma ilustração simples, ainda que descritiva, da relação entre a corrente de uma falta entre fases e a corrente de sequência negativa. Quando é efetuada a coordenação do elemento de sobrecorrente de fase e do elemento de sobrecorrente de sequência negativa, a corrente de fase equivalente do elemento de sequência negativa é 3 da corrente I2 medida. Portanto, quando se coordena dispositivos de sobrecorrente de fase e sequência negativa, o fator 3 tem que ser considerado. Figura 11 `ççêçéå~ ç=ç~=mêçíé ç=çé=pçäêéåçêêéåíé=çé=ìã= `ççêçéå~ ç=ç~=mêçíé ç=çé=pçäêéåçêêéåíé=çé=ìã=^äáãéåí~ççê=o~çá~ä ^äáãéåí~ççê=o~çá~ä= Se um transformador delta-estrela estiver incluído na coordenação, os elementos de sobrecorrente de sequência negativa podem propiciar a coordenação da proteção de sobrecorrente de backup para os relés de sobrecorrente de terra no lado estrela do transformador, conforme mostrado na Figura 11. A figura mostra a conexão do diagrama de sequências para uma falta à terra no lado de baixa tensão de um transformador delta-estrela. Em transformadores ideais, simplesmente é efetuado o defasamento de 30º de um lado para o outro. A magnitude de corrente, em pu, não é alterada a partir do lado primário para o lado secundário. A corrente em pu no relé 51Q é a mesma que a do relé 51G. Além disso, o relé 51Q pode também proteger o transformador e o lado de baixa tensão do sistema para faltas entre fases desequilibradas. Observe que um relé de sobrecorrente de neutro no lado de alta tensão do transformador não fornece nenhuma proteção de backup para o lado de baixa tensão. A conexão delta no lado de alta tensão do transformador não permite a circulação das correntes de sequência zero, conforme indicado na Figura 11 através de I0H = 0. A discussão acima focou nos sistemas de potência solidamente aterrados, onde a quantidade de corrente de faltas à terra é grande e a impedância equivalente de sequência zero da fonte é pequena. Alguns sistemas da distribuição não possuem o neutro solidamente aterrado. Na verdade, em Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 64/188

65 muitas localidades ao redor do mundo, o costume é manter o neutro não aterrado ou usar o lado de baixa tensão do transformador da estação de distribuição conectado em delta. Isso é chamado, por razões óbvias, de sistemas não aterrados. Existem também diversas instalações onde a intenção é forçar a magnitude das correntes de faltas à terra para zero, usando um reator de compensação calculado de acordo com a capacitância de sequência zero do sistema. Esses são os sistemas aterrados através da Bobina de Petersen. Sistemas não aterrados e aterrados através da Bobina de Petersen vão apresentar valores desprezíveis de correntes de faltas à terra; o método recomendado é o de medir a corrente de sequência zero através de um TC toroidal com uma relação bem menor dos que a dos TCs de fase. Além disso, é necessário fornecer a metodologia direcional para a detecção de faltas à terra. Infelizmente, para esses sistemas, a detecção de faltas à terra não pode depender das grandezas de sequência negativa. As magnitudes da tensão de sequência negativa e da corrente de sequência negativa são muito pequenas para terem utilidade. Entretanto, a detecção de faltas entre fases desequilibradas pode se beneficiar enormemente da proteção de sobrecorrente de sequência negativa. As faltas entre fases podem ser detectadas com uma menor sensibilidade do que somente através dos elementos de sobrecorrente de fase, pois os relés de sobrecorrente de sequência negativa podem ser ajustados abaixo da corrente de carga. Para sistemas não aterrados e aterrados através da Bobina de Petersen, o elemento 50/51Q coordena somente com os dispositivos de detecção de faltas entre fases. Tendo em vista que o filtro de sequência negativa utiliza TCs de fase, a sensibilidade será muito menor do que para os elementos de detecção de faltas à terra de alta sensibilidade. Para maiores informações ver o Artigo Técnico (Coordenação e Aplicação do Elemento de Sobrecorrente de Sequência Negativa na Proteção da Distribuição) no site Element 1 = Figura 12 iµöáå~= Ççë= bäéãéåíçë= ÇÉ= pçäêéåçêêéåíé= ÇÉ= péè iµöáå~= Ççë= bäéãéåíçë= ÇÉ= pçäêéåçêêéåíé= ÇÉ= péèìæåå ìæååá~= kéö~íáî~=fåëí~åíßåéç Q1P Negative Sequence Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 1 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 65/188

66 50Q1P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Geralmente, os elementos (50Q/51Q) são ajustados para atuarem com base no módulo da corrente de sequência negativa (I2), originada de faltas bifásicas, ou seja: 3 I2 = Iφφ 3 [A] Sendo Iφφ dada por: 3 I ϕϕ = I3φ 2 [A] Assim, o elemento de sobrecorrente de sequência negativa do relé, medirá a corrente de falta bifásica multiplicada por 3, ou a corrente de falta trifásica multiplicada por 3/2. I ( SEQ.NEG.) = 3I2 = 3 Iφφ = 3 2 I3φ Como critério de ajuste, o elemento de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo, deve ser sensível para a contribuição de corrente de curto-circuito fase-fase ou fase-faseterra, mas que não atue à possíveis desequilíbrios de corrente. O ajuste do elemento de sobrecorrente de sequência negativa instantânea será de 60 % de I (SEQ.NEG.) : 50Q1P = 0,60 3 Iϕϕ 3 2 I3ϕ = 0,60 RTC RTC 3 50Q1P = 0, , A 50Q1P = 29,0 Observa-se que no exemplo de aplicação a função 50Q1P funcionará como backup da função 50P1P, esta última que também será sensibilizada quando da ocorrência do curto-circuito bifásico. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 66/188

67 Q1D Negative Sequence Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q1D: 0,10 a 120,00 segundos. Como neste exemplo de aplicação será utilizada seletividade lógica, este parâmetro pode ser ajustado em tempos inferiores ao comumente utilizados nos estudos de seletividade. Será considerado 100 ms. 50Q1D = 0, Q1TC Negative Sequence Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 1 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q1TC: SELogic Equation. Não haverá controle de torque para esse elemento. 50Q1TC = 1 Element Q2P Negative Sequence Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 2 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q2P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 50Q2P = OFF Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 67/188

68 G2D Negative Sequence Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q2D: 0,10 a 120,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo, essa função está desabilitada Q2TC Negative Sequence Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 2 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q2TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo, essa função está desabilitada. Element Q3P Negative Sequence Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 3 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q3P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 50Q3P = OFF Q3D Negative Sequence Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 3 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q3D: 0,10 a 120,00 segundos. Como não será usado o elemento 3 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 68/188

69 Q3TC Negative Sequence Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 3 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q3TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 3 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo, essa função está desabilitada. Element Q4P Negative Sequence Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 4 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q4P: OFF, 0,50 A a 100,00 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 20,00 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 50Q4P = OFF Q4D Negative Sequence Overcurrent Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 4 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q4D: 0,10 a 120,00 segundos. Como não será usado o elemento 4 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo, essa função está desabilitada Q4TC Negative Sequence Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 4 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo. 50Q4TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 4 de sobrecorrente de sequência negativa instantâneo, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 69/188

70 Time Overcurrent Elements Phase Time Overcurrent Figura 13 iµöáå~=ççë=bäéãéåíçë=çé=pçäêéåçêêéåíé=ç~=c~ëé=^=çé=qéãéç= fåîéêëç=eé~ê~=~ë=c~ëéë=_=é=`=~ c~ëéë=_=é=`=~ë=iµöáå~ iµöáå~ë=ë ç ë=ë ç=péãéäü~åíé péãéäü~åíéëf= A Phase AP Phase Time Overcurrent Trip Pickup (Amps sec.) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento de sobrecorrente da fase A de tempo inverso. 51AP: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 51AP = OFF AC Phase Time Overcurrent Curve Selection Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento de sobrecorrente da fase A. 51AC: U1 a U5; C1 a C5. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase A de tempo inverso, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 70/188

71 ATD Phase Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51ATD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase A de tempo inverso, essa função está desabilitada ARS Phase Time Overcurrent Electromechanical Reset Delay Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51ARS: Y, N. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase A de tempo inverso, essa função está desabilitada ACT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51ACT: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase A de tempo inverso, essa função está desabilitada AMR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente. 51AMR: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase A de tempo inverso, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 71/188

72 ATC Phase Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento de sobrecorrente da fase A de tempo inverso. 51ATC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase A de tempo inverso, essa função está desabilitada. B Phase BP Phase Time Overcurrent Trip Pickup (Amps sec.) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento de sobrecorrente da fase B de tempo inverso. 51BP: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 51BP = OFF BC Phase Time Overcurrent Curve Selection Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento de sobrecorrente da fase B. 51BC: U1 a U5; C1 a C5. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase B de tempo inverso, essa função está desabilitada BTD Phase Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51BTD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase B de tempo inverso, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 72/188

73 BRS Phase Time Overcurrent Electromechanical Reset Delay Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51BRS: Y, N. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase B de tempo inverso, essa função está desabilitada BCT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51BCT: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase B de tempo inverso, essa função está desabilitada BMR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente. 51BMR: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase B de tempo inverso, essa função está desabilitada BTC Phase Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento de sobrecorrente da fase B de tempo inverso. 51BTC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase B de tempo inverso, essa função está desabilitada. C Phase Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 73/188

74 CP Phase Time Overcurrent Trip Pickup (Amps sec.) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento de sobrecorrente da fase C de tempo inverso. 51CP: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 51CP = OFF CC Phase Time Overcurrent Curve Selection Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento de sobrecorrente da fase C. 51CC: U1 a U5; C1 a C5. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase C de tempo inverso, essa função está desabilitada CTD Phase Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51CTD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase C de tempo inverso, essa função está desabilitada CRS Phase Time Overcurrent Electromechanical Reset Delay Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51CRS: Y, N. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase C de tempo inverso, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 74/188

75 CCT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51CCT: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase C de tempo inverso, essa função está desabilitada CMR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente. 51CMR: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase C de tempo inverso, essa função está desabilitada CTC Phase Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento de sobrecorrente da fase C de tempo inverso. 51CTC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento de sobrecorrente da fase C de tempo inverso, essa função está desabilitada. Maximum Phase Time Overcurrent Element 1 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 75/188

76 Figura 14 iµöáå~= Çç= bäéãéåíç iµöáå~= Çç= bäéãéåíç= N= ÇÉ= pçäêéåçêêéåíé= åíé=çé= c~ëé= ÇÉ= qéãéç= fåîéêëç=eé~ê~=ç=bäéãéåíç=o bäéãéåíç=o=~=iµöáå~= =péãéäü~åíéf iµöáå~= =péãéäü~åíéf= P1P Maximum Phase Time Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 1 de sobrecorrente de fase de tempo inverso. 51P1P: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A. Como critério de ajuste será permitido a passagem da corrente nominal do transformador de kva em 13,8 kv (627,55 A), empregando uma sobrecarga máxima de 30 %. 1,3 627,55 51P1P = = 3,40 A 1200/5 51P1P = 3, P1C Maximum Phase Time Overcurrent Curve Selection Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento de sobrecorrente de fase. 51P1C: U1 a U5; C1 a C5. Neste exemplo será adotada a curva com característica Muito Inversa (C2) padrão IEC, para o elemento de sobrecorrente de fase de tempo inverso. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 76/188

77 Equação da curva Muito Inversa (C2) 13,5 T = TD = [seg] (M 1,0) 51P1C = C P1TD Maximum Phase Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51P1TD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Será adotado o Time-Dial 0,55 para a curva Muito Inversa de maneira que coordene com o relé à jusante (primário do transformador de 4000 kva). 51P1TD = 0, P1RS Maximum Phase Time Overcurrent Electromechanical Reset Delay Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51P1RS: Y, N. 51P1RS = N P1CT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51P1CT: 0,00 a 1,00 segundos. Neste exemplo essa função não será usada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 77/188

78 51P1CT = 0, P1MR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente. 51P1MR: 0,00 a 1,00 segundos. Neste exemplo essa função não será usada. 51P1MR = 0, P1TC Maximum Phase Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento de sobrecorrente de fase de tempo inverso. 51P1TC: SELogic Equation. Não haverá controle de torque para esse elemento. 51P1TC = 1 Element P2P Maximum Phase Time Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 2 de sobrecorrente de fase de tempo inverso. 51P2P: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 51P2P = OFF Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 78/188

79 P2C Maximum Phase Time Overcurrent Curve Selection Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento de sobrecorrente de fase. 51P2C: U1 a U5; C1 a C5. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de fase de tempo inverso, essa função está desabilitada P2TD Maximum Phase Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51P2TD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de fase de tempo inverso, essa função está desabilitada P2RS Maximum Phase Time Overcurrent Electromechanical Reset Delay Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51P2RS: Y, N. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de fase de tempo inverso, essa função está desabilitada P2CT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51P2CT: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de fase de tempo inverso, essa função está desabilitada P2MR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 79/188

80 51P2MR: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de fase de tempo inverso, essa função está desabilitada P2TC Maximum Phase Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento de sobrecorrente de fase de tempo inverso. 51P2TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de fase de tempo inverso, essa função está desabilitada. Negative Sequence Time Overcurrent Figura 15 iµöáå~= Çç= bäéãéåíç= ÇÉ= pçäêéåçêêéåíé= ÇÉ= péè iµöáå~= Çç= bäéãéåíç= ÇÉ= pçäêéåçêêéåíé= ÇÉ= péèìæååá~= kéö~íáî~=çé=qéãéç=fåîéêëç QP Negative-Sequence Time Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento de sobrecorrente de sequência negativa de tempo inverso. 51QP: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 80/188

81 51QP = OFF QC Negative-Sequence Time Overcurrent Curve Selection Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento de sobrecorrente de sequência negativa. 51QC: U1 a U5; C1 a C5. Como não será usado o elemento de sobrecorrente de sequência negativa, essa função está desabilitada QTD Negative-Sequence Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51QTD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Como não será usado o elemento de sobrecorrente de sequência negativa, essa função está desabilitada QRS Negative-Sequence Time Overcurrent Electromechanical Reset Delay Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51QRS: Y, N. Como não será usado o elemento de sobrecorrente de sequência negativa, essa função está desabilitada QCT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51QCT: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento de sobrecorrente de sequência negativa, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 81/188

82 QMR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente de sequência negativa. 51QMR: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento de sobrecorrente de sequência negativa, essa função está desabilitada QTC Negative-Sequence Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento de sobrecorrente de sequência negativa de tempo inverso. 51QTC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento de sobrecorrente de sequência negativa, essa função está desabilitada. Neutral Ground Time Overcurrent Figura 16 iµöáå~=çç=bäéãéåíç=n=çé=pçäêéåçêêéåíé=çé=kéìíêç=çé=qéãéç= fåîéêëç=eé~ê~=ç=bäéã bäéãéåíç=o=~ Éåíç=O=~=äµÖáÅ~= =ëéãéäü~åíéf äµöáå~= =ëéãéäü~åíéf= Element 1 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 82/188

83 N1P Neutral Ground Time Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 1 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso. 51N1P: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A, 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A e 0,13 ma a 2,00 ma (secundários) para I N = 2,5 ma. Neste exemplo essa função não será usada. 51N1P = OFF N1C Neutral Ground Time Overcurrent Curve Selection Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento 1 de sobrecorrente de neutro. 51N1C: U1 a U5; C1 a C5. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada N1TD Neutral Ground Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51N1TD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada N1RS Neutral Ground Time Overcurrent Electromechanical Reset Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51N1RS: Y, N. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 83/188

84 N1CT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51N1CT: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada N1MR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente. 51N1MR: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada N1TC Neutral Ground Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 1 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso. 51N1TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada. Element N2P Neutral Ground Time Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 2 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso. 51N2P: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A, 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A e 0,13 ma a 2,00 ma (secundários) para I N = 2,5 ma. Neste exemplo essa função não será usada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 84/188

85 51N2P = OFF N2C Neutral Ground Time Overcurrent Curve Selection Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento 2 de sobrecorrente de neutro. 51N2C: U1 a U5; C1 a C5. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada N2TD Neutral Ground Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51N2TD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada N2RS Neutral Ground Time Overcurrent Electromechanical Reset Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51N2RS: Y, N. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada N2CT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51N2CT: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 85/188

86 N2MR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente. 51N2MR: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada N2TC Neutral Ground Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 2 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso. 51N2TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente de neutro de tempo inverso, essa função está desabilitada. Residual Ground Time Overcurrent Figura 17 iµöáå~=çç=bäéãéåíç=n=çé=pçäêéåçêêéåíé=oéëáçì~ä=çé=qéãéç= fåîéêëç=eé~ê~=ç=bäéãéåíç=o=~=äµöáå~= =ëéãéäü~åíéf Element 1 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 86/188

87 G1P Residual Ground Time Overcurrent Trip Pickup (Amps Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 1 de sobrecorrente residual de tempo inverso. 51G1P: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 51G1P = OFF G1C Residual Ground Time Overcurrent Curve Selection secondary) Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento de sobrecorrente residual. 51G1C: U1 a U5; C1 a C5. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada G1TD Residual Ground Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51G1TD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada G1RS Residual Ground Time Overcurrent Electromechanical Reset Delay Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51G1RS: Y, N. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 87/188

88 G1CT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51G1CT: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada G1MR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente. 51G1MR: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada G1TC Neutral Ground Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 1 de sobrecorrente residual de tempo inverso. 51G1TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 1 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada. Element G2P Residual Ground Time Overcurrent Trip Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza de operação do elemento 2 de sobrecorrente residual de tempo inverso. 51G2P: OFF, 0,50 A a 16,0 A (secundários) para I N = 5 A e 0,10 A a 3,20 A (secundários) para I N = 1 A. Neste exemplo essa função não será usada. 51G2P = OFF Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 88/188

89 G2C Residual Ground Time Overcurrent Curve Selection Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para o elemento de sobrecorrente residual. 51G2C: U1 a U5; C1 a C5. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada G2TD Residual Ground Time Overcurrent Time Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 51G2TD: 0,50 a 15,00 para curvas U1 a U5 e 0,05 a 1,00 para curvas C1 a C5. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada G2RS Residual Ground Time Overcurrent Electromechanical Reset Delay Este ajuste define se o reset do elemento de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 51G2RS: Y, N. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada G2CT Constant Time Adder (Seconds) Este ajuste adiciona uma constante de tempo, quando se quer modificar a característica da curva selecionada. 51G2CT: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 89/188

90 G2MR Minimum Response Time (Seconds) Este ajuste adiciona um tempo de resposta mínimo, quando se quer tempos mais lentos na atuação do elemento de sobrecorrente. 51G2MR: 0,00 a 1,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada G2TC Neutral Ground Time Overcurrent Torque Control (SELogic) Este ajuste define o controle de torque do elemento 2 de sobrecorrente residual de tempo inverso. 51G2TC: SELogic Equation. Como não será usado o elemento 2 de sobrecorrente residual de tempo inverso, essa função está desabilitada. RTD O relé deste exemplo de aplicação não foi configurado com RTDs internos. O monitoramento pode ser realizado por RTDs externos, considerando o uso do módulo externo tipo SEL-2600 conectado à entrada de fibra óptica traseira do relé. Neste exemplo não serão usados RTDs externos. Os parâmetros de ajuste dos RTDs estão desabilitados e não serão apresentados neste memorial. Undervoltage Elements Figura 18 iµöáå~=ççë=bäéãéåíçë=çé=pìäíéåë ç=eçéééåçéåçç=çç=íáéç=çé= äáö~ ç=ççë=qmëf Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 90/188

91 Element P1P Undervoltage Trip 1 Pickup (x VNominal) Este ajuste define a partida do elemento 1 de subtensão de fase. 27P1P: OFF, 0,02 a 1,00 x Vn. Como critério de ajuste, será considerada uma queda de tensão menor ou igual a 20 %, ou seja, operação com tensão mínima de 80 % da tensão nominal. 27P1P = 0, P1D Undervoltage Trip 1 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de subtensão de fase. 27P1D: 0,00 a 120,00 segundos. Como critério de ajuste, será considerado um tempo de retardo de 2,00 segundos. 27P1D = 2, S1P Channel VS Undervoltage Pickup 1 (Volts secondary) Este ajuste define a partida do elemento 1 de subtensão do canal de Verificação de Sincronismo. 27S1P: OFF, 2,00 a 300,00 V. Neste exemplo de aplicação, o relé não foi configurado com a entrada de tensão Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo. Essa função está desabilitada S1D Channel VS Undervoltage Delay 1 (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de subtensão do canal de Verificação de Sincronismo. 27S1D: 0,00 a 120,00 segundos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 91/188

92 Como o relé não foi configurado com a entrada de tensão Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo, essa função está desabilitada. Element P2P Undervoltage Trip 2 Pickup (x VNominal) Este ajuste define a partida do elemento 2 de subtensão de fase. 27P2P: OFF, 0,02 a 1,00 x Vn. Neste exemplo de aplicação essa função não será usada. 27P2P = OFF P2D Undervoltage Trip 2 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de subtensão de fase. 27P2D: 0,00 a 120,00 segundos. Como o elemento 2 de subtensão não será usado, essa função está desabilitada S2P Channel VS Undervoltage Pickup 2 (Volts secondary) Este ajuste define a partida do elemento 2 de subtensão do canal de Verificação de Sincronismo. 27S2P: OFF, 2,00 a 300,00 V. Neste exemplo de aplicação, o relé não foi configurado com a entrada de tensão Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo. Essa função está desabilitada S2D Channel VS Undervoltage Delay 1 (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de subtensão do canal de Verificação de Sincronismo. 27S2D: 0,00 a 120,00 segundos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 92/188

93 Como o relé não foi configurado com a entrada de tensão Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo, essa função está desabilitada. Overvoltage Elements Figura 19 iµöáå~=ççë=bäéãéåíçë=çé=pçäêéíéåë ç=eçéééåçéåçç=çç=íáéç= ÇÉ=äáÖ~ ç=ççë=qmëf Element P1P Overvoltage Trip 1 Pickup (x VNominal) Este ajuste define a partida do elemento 1 de sobretensão de fase. 59P1P: OFF, 0,02 a 1,20 x Vn. Como critério de ajuste, será considerado um acréscimo de tensão menor ou igual a 10 %, ou seja, operação com tensão máxima de 110 % da tensão nominal. 59P1P = 1, P1D Overvoltage Trip 1 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de sobretensão de fase. 59P1D: 0,00 a 120,00 segundos. Como critério de ajuste, será considerado um tempo máximo de 2,00 segundos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 93/188

94 59P1D = 2, G1P Zero-Sequence Overvoltage Trip 1 Pickup (x VNominal) Este ajuste define a partida do elemento 1 de sobretensão de sequência zero. Este parâmetro só é habilitado quando se utiliza TPs com conexão em estrela, ou seja, DELTA_Y = WYE. 59G1P: OFF, 0,02 a 1,20 x Vn. Neste exemplo essa função não será usada. 59G1P = OFF G1D Zero-Sequence Overvoltage Trip 1 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de sobretensão de sequência zero. 59G1D: 0,00 a 120,00 segundos. Como não será usado o elemento 1 de sobretensão de sequência zero, essa função está desabilitada Q1P Negative-Sequence Overvoltage Trip 1 Pickup (x VNominal) Este ajuste define a partida do elemento 1 de sobretensão de sequência negativa. 59Q1P: OFF, 0,02 a 1,20 x Vn. Neste exemplo essa função não será usada. 59Q1P = OFF Q1D Negative -Sequence Overvoltage Trip 1 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de sobretensão de sequência negativa. 59Q1D: 0,00 a 120,00 segundos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 94/188

95 Como não será usado o elemento 1 de sobretensão de sequência negativa, essa função está desabilitada S1P Channel VS Overvoltage Pickup 1 (Volts secondary) Este ajuste define a partida do elemento 1 de sobretensão do canal de Verificação de Sincronismo. 59S1P: OFF, 2,00 a 300,00 V. Neste exemplo de aplicação, o relé não foi configurado com a entrada de tensão Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo. Essa função está desabilitada S1D Channel VS Overvoltage Delay 1 (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de sobretensão do canal de Verificação de Sincronismo. 59S1D: 0,00 a 120,00 segundos. Como o relé não foi configurado com a entrada de tensão Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo, essa função está desabilitada. Element P2P Overvoltage Trip 2 Pickup (x VNominal) Este ajuste define a partida do elemento 2 de sobretensão de fase. 59P2P: OFF, 0,02 a 1,20 x Vn. Neste exemplo de aplicação essa função não será usada. 59P2P = OFF P2D Overvoltage Trip 2 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de sobretensão de fase. 59P2D: 0,00 a 120,00 segundos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 95/188

96 Como o elemento 2 de sobretensão não será usado, essa função está desabilitada G2P Zero-Sequence Overvoltage Trip 2 Pickup (x VNominal) Este ajuste define a partida do elemento 2 de sobretensão de sequência zero. Este parâmetro só é habilitado quando se utiliza TPs com conexão em estrela, ou seja, DELTA_Y = WYE. 59G2P: OFF, 0,02 a 1,20 x Vn. Neste exemplo essa função não será usada. 59G2P = OFF G2D Zero-Sequence Overvoltage Trip 2 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de sobretensão de sequência zero. 59G2D: 0,00 a 120,00 segundos. Como não será usado o elemento 2 de sobretensão de sequência zero, essa função está desabilitada Q2P Negative-Sequence Overvoltage Trip 2 Pickup (x VNominal) Este ajuste define a partida do elemento 2 de sobretensão de sequência negativa. 59Q2P: OFF, 0,02 a 1,20 x Vn. Neste exemplo essa função não será usada. 59Q2P = OFF Q2D Negative -Sequence Overvoltage Trip 2 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de sobretensão de sequência negativa. 59Q2D: 0,00 a 120,00 segundos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 96/188

97 Como não será usado o elemento 2 de sobretensão de sequência negativa, essa função está desabilitada S2P Channel VS Overvoltage Pickup 2 (Volts secondary) Este ajuste define a partida do elemento 2 de sobretensão do canal de Verificação de Sincronismo. 59S2P: OFF, 2,00 a 300,00 V. Neste exemplo de aplicação, o relé não foi configurado com a entrada de tensão Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo. Essa função está desabilitada S2D Channel VS Overvoltage Delay 2 (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de sobretensão do canal de Verificação de Sincronismo. 59S2D: 0,00 a 120,00 segundos. Como o relé não foi configurado com a entrada de tensão Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo, essa função está desabilitada. Synchronism Check Quando for especificado o cartão com a opção de tensão 5 AVI, uma tensão (fase-neutro ou fase-fase) é conectada à entrada de tensão VS/NS para verificação de sincronismo do disjuntor (ou verificação de linha viva/morta). Neste exemplo de aplicação, o relé não foi configurado com a entrada de tensão Vsync (Slot E) para efetuar o check de sincronismo, pois o SEL-751A não permite a utilização da função de detecção de arco em conjunto com a função 25, sendo que ambas ocupam o mesmo espaço físico na concepção do hardware do equipamento. Os parâmetros de ajuste da função de check de sincronismo estão desabilitados e não serão apresentados neste memorial. Power Factor Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 97/188

98 Figura 20 bäéãéåíçë=çç=c~íçê=çé=mçíæååá~ LGTP Power Factor Lag Trip Pickup Este ajuste define grandeza de operação (Trip) para o fator de potência atrasado. 55LGTP: OFF, 0,05 a 0,99. Neste exemplo essa função não será usada. 55LGTP = OFF LDTP Power Factor Lead Trip Pickup Este ajuste define grandeza de operação (Trip) para o fator de potência adiantado. 55LDTP: OFF, 0,05 a 0,99. Neste exemplo essa função não será usada. 55LDTP = OFF Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 98/188

99 TD Power Factor Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo de trip para o fator de potência. 55TD: 1,00 a 240,00 segundos. Como não serão usados os elementos de fator de potência para trip, essa função está desabilitada LGAP Power Factor Lag Alarm Pickup Este ajuste define grandeza de operação (Alarme) para o fator de potência atrasado. 55LGAP: OFF, 0,05 a 0,99. Neste exemplo essa função não será usada. 55LGAP = OFF LDAP Power Factor Lead Alarm Pickup Este ajuste define grandeza de operação (Alarme) para o fator de potência adiantado. 55LDAP: OFF, 0,05 a 0,99. Neste exemplo essa função não será usada. 55LDAP = OFF AD Power Factor Alarm Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo de alarme para o fator de potência. 55AD: 1,00 a 240,00 segundos. Como não serão usados os elementos de fator de potência para alarme, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág. - 99/188

100 DLY Power Factor Arming Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo para ativação do elemento de fator de potência. 55DLY: 0,00 a 5000,00 segundos. Como não serão usados os elementos de fator de potência, essa função está desabilitada. Power Elements O SEL-751A com entradas de tensão opcionais fornece dois elementos de potência para detecção dos níveis do fluxo de potência ativa (Watts) ou reativa (VARs), positivo ou negativo, para aplicação em alimentadores. Cada elemento de potência tem um ajuste temporizado de tempo-definido. Figura 21 bäéãéåíçë=qêáñ ëáåçë=çé=mçíæååá~ EPWR Enable Three Phase Power Elements Este ajuste define se os elementos de potência trifásicos serão habilitados. Se escolher 3P1 será habilitado apenas um elemento, escolhendo 3P2 serão habilitados ambos os elementos. EPWR: N, 3P1, 3P2. Neste exemplo essa função não será usada. EPWR = N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

101 Element PWR1P Three Phase Power Element Pickup (VA) Este ajuste define grandeza de operação do elemento 1, para detecção dos níveis de fluxo de potência. 3PWR1P: OFF, 1,00 a 6500,00 VA. Como não serão usados os elementos de potência trifásicos, essa função está desabilitada PWR1T Power Element Type Este ajuste define se o elemento 1 irá detectar os níveis do fluxo de potência ativa (Watts) ou reativa (VARs), positivo ou negativo. PWR1T: +WATTS, -WATTS, +VARS, -VARS. Como não serão usados os elementos de potência trifásicos, essa função está desabilitada PWR1D Power Element Time Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 1 de potência trifásico. PWR1D: 0,00 a 240,00 segundos. Como não serão usados os elementos de potência trifásicos, essa função está desabilitada. Element PWR2P Three Phase Power Element Pickup (VA) Este ajuste define grandeza de operação do elemento 2, para detecção dos níveis de fluxo de potência. 3PWR2P: OFF, 1,00 a 6500,00 VA. Como não serão usados os elementos de potência trifásicos, essa função está desabilitada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

102 PWR2T Power Element Type Este ajuste define se o elemento 2 irá detectar os níveis do fluxo de potência ativa (Watts) ou reativa (VARs), positivo ou negativo. PWR2T: +WATTS, -WATTS, +VARS, -VARS. Como não serão usados os elementos de potência trifásicos, essa função está desabilitada PWR2D Power Element Time Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento 2 de potência trifásico. PWR2D: 0,00 a 240,00 segundos. Como não serão usados os elementos de potência trifásicos, essa função está desabilitada. Frequency Set Seis níveis de elementos seguros de subfrequência (81U) ou sobrefrequência (81O) detectam distúrbios reais de frequência. Utilize a saída desses elementos, a qual tem ajustes de temporização independentes, para rejeição de cargas ou trip da geração local. O SEL- 751A efetua as medições de frequência através da entrada de tensão (se disponível), chaveando automaticamente para a entrada de corrente se as tensões não estiverem disponíveis. Implemente um esquema interno com múltiplos estágios de trip e recomposição da frequência em cada disjuntor, usando os vários níveis de sub e sobrefrequência. Este método evita o custo de fiação de um esquema complicado de trip e controle a partir de um relé de frequência separado. Frequency D1TP Frequency 1 Trip Pickup (Hz) Este ajuste define o elemento de frequência de nível 1. 81D1TP: OFF, 20,00 a 70,00 Hz. Neste exemplo essa função não será usada. 81D1TP = OFF Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

103 D1TD Frequency 1 Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento de frequência de nível 1. 81D1TD: 0,00 a 240,00 segundos. Como não será usado o elemento de frequência de nível 1, essa função está desabilitada. Frequency D2TP Frequency 2 Trip Pickup (Hz) Este ajuste define o elemento de frequência de nível 2. 81D2TP: OFF, 20,00 a 70,00 Hz. Neste exemplo essa função não será usada. 81D2TP = OFF D2TD Frequency 2 Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento de frequência de nível 2. 81D2TD: 0,00 a 240,00 segundos. Como não será usado o elemento de frequência de nível 2, essa função está desabilitada. Frequency D3TP Frequency 3 Trip Pickup (Hz) Este ajuste define o elemento de frequência de nível 3. 81D3TP: OFF, 20,00 a 70,00 Hz. Neste exemplo essa função não será usada. 81D3TP = OFF Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

104 D3TD Frequency 3 Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento de frequência de nível 3. 81D3TD: 0,00 a 240,00 segundos. Como não será usado o elemento de frequência de nível 3, essa função está desabilitada. Frequency D4TP Frequency 4 Trip Pickup (Hz) Este ajuste define o elemento de frequência de nível 4. 81D4TP: OFF, 20,00 a 70,00 Hz. Neste exemplo essa função não será usada. 81D4TP = OFF D4TD Frequency 4 Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento de frequência de nível 4. 81D4TD: 0,00 a 240,00 segundos. Como não será usado o elemento de frequência de nível 4, essa função está desabilitada. Frequency D5TP Frequency 5 Trip Pickup (Hz) Este ajuste define o elemento de frequência de nível 5. 81D5TP: OFF, 20,00 a 70,00 Hz. Neste exemplo essa função não será usada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

105 81D5TP = OFF D5TD Frequency 5 Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento de frequência de nível 5. 81D5TD: 0,00 a 240,00 segundos. Como não será usado o elemento de frequência de nível 5, essa função está desabilitada. Frequency D6TP Frequency 6 Trip Pickup (Hz) Este ajuste define o elemento de frequência de nível 6. 81D6TP: OFF, 20,00 a 70,00 Hz. Neste exemplo essa função não será usada. 81D6TP = OFF D6TD Frequency 6 Trip Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento de frequência de nível 6. 81D6TD: 0,00 a 240,00 segundos. Como não será usado o elemento de frequência de nível 6, essa função está desabilitada. Rate-of-Change of Frequency Quatro elementos independentes da taxa de variação da frequência são fornecidos com temporizações individuais para serem usados quando houver variações de frequência como, por exemplo, no caso de um desbalanço súbito entre geração e carga. Esses elementos são acionados para uma ação de controle ou uma ação de chaveamento, tal como rejeição de cargas ou desacoplamento do sistema. Cada elemento inclui uma lógica para detecção de um aumento ou redução da frequência, bem como detecção da frequência acima ou abaixo do valor nominal. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

106 Figura 22 bäéãéåíçë=ç~=q~ñ~=çé=s~êá~ ç=çé= bäéãéåíçë=ç~=q~ñ~=çé=s~êá~ ç=çé=cêéè cêéèìæååá~ E81R Enable Rate-of-Change of Frequency Elements Este ajuste define se o elemento da taxa de variação de frequência será habilitado. E81R: OFF, 1 a 4. Neste exemplo dois dos quatro elementos de taxa de variação de frequência serão habilitados, sendo um para trip e outro para alarme. E81R = 2 Supervision RVSUP Voltage Supervision of Rate-of-Change of Frequency Elements (x VNominal) Este ajuste define um valor mínimo de tensão de sequência positiva para que o elemento 81R da taxa de variação de frequência seja habilitado. 81RVSUP: OFF, 0,1 a 1,3 x Vn. Será considerado 40 % da tensão fase-terra. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

107 81RVSUP = 0, RISUP Current Supervision of Rate-of-Change of Frequency Elements (x INominal) Este ajuste define um valor mínimo de corrente de sequência positiva para que o elemento 81R da taxa de variação de frequência seja habilitado. 81RISUP: OFF, 0,1 a 2,0 x In. Neste exemplo essa função não será usada. 81RISUP = OFF Rate RnTP Rate-of-Change of Frequency Trip 1 Pickup (Hx/sec) Este ajuste define a partida do elemento da taxa de variação de frequência n, com n entre 1 e 4. 81RnTP: OFF, 0,10 a 15,00 Hz/segundo. Esta função será utilizada para trip e alarme do elemento da taxa de variação de frequência, e será considerada uma faixa máxima de operação de 57 a 63 Hz para trip, variando de FNOM para 57 ou 63 Hz em no mínimo 1 segundo, e faixa máxima de operação de 59 a 61 Hz para alarme, variando de FNOM para 59 ou 61 Hz em no mínimo 1 segundo R1TP = = = Hz s (trip) R2TP = = = 1 Hz R1TP = 3 81R2TP = 1 s (alarme) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

108 RnTRND Rate-of-Change of Frequency Trend 1 Este ajuste define se a tendência da frequência é crescente (INC), decrescente (DEC) ou se não será considerado nenhuma tendência (ABS) no elemento da taxa de variação de frequência n, com n entre 1 e 4. 81RnTRND: INC, DEC, ABS. Neste exemplo de aplicação não será considerada nenhuma tendência para trip ou alarme da função de taxa de variação de frequência. 81R1TRND = ABS 81R2TRND = ABS RnTD Rate-of-Change of Frequency Trip 1 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de retardo do elemento da taxa de variação de frequência n, com n entre 1 e 4. 81RnTD: 0,10 a 60,00 segundos. O tempo de retardo para o trip ou alarme será de 1 segundo. 81R1TD = 1,00 81R2TD = 1, RnDO Rate-of-Change of Frequency Drop out 1 Delay (Seconds) Este ajuste define o tempo de dropout do elemento da taxa de variação de frequência n, com n entre 1 e 4. 81RnDO: 0,00 a 60,00 segundos. Não haverá retardo de tempo de dropout para trip ou alarme. 81R1DO = 0,00 81R2DO = 0,00 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

109 Trip and Close Logic TDURD Minimum Trip Duration Time (Seconds) É o mínimo tempo que o contato de trip permanecerá fechado, independentemente do tempo que a função de proteção permaneceu atuada. Ver Figura 24 da Lógica de Trip. TDURD: 0,0 a 400,0 segundos. Será ajustado em função do tempo típico de interrupção do disjuntor. Considerando uma margem de segurança, será ajustado em 200 ms. TDURD = 0, CFD Close Failure Time Delay (Seconds) Este tempo define a duração máxima do sinal que comandará o fechamento do disjuntor, seja de forma manual ou pelo esquema de religamento automático. Transcorrido este tempo, haverá indicação de falha de fechamento e o esquema de religamento automático é levado para a posição de bloqueio. CFD: OFF, 0,0 a 400,0 segundos. Figura 23 iµöáå~=çé=céåü~ãéåíç Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

110 O tempo típico de fechamento de disjuntor de 13,8 kv é de 150 ms e considerando uma margem de segurança de 50 ms, temos 200 ms. Porém, neste exemplo não será utilizada a função de religamento automático. CFD = 0, TR Trip (SELogic) Este ajuste define os elementos que irão gerar trip sem verificar outras condições. TR: SELogic Equation. Figura 24 Lógica de Trip= TR = (VB001 AND (50PAF OR 50NAF) AND TOL4) OR (50PAF OR 50NAF) AND (TOL1 OR TOL2 OR TOL3) OR ORED50T OR 51P1T OR (27P1T AND NOT LOP) OR 59P1T OR 81R1T OR 81R2T OR SV10T Há casos de arcos nos terminais de contato de disjuntores extraíveis, sendo que a magnitude da corrente permanece igual a nominal. Neste caso, os sensores de arco não atuam devido ao baixo valor da corrente e a falha permanecerá. Assim sendo, foi adicionado o temporizador SV10T, que obterá nível lógico 1 caso os sensores pontuais TOL1 e TOL2 permanecerem atuados durante 5 segundos, temporização condiderada afim de evitar atuações indevidas. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

111 REMTRIP Remote Trip (SELogic) Este ajuste define os elementos que irão gerar trip de maneira remota, isto, é um trip por função externa, que pode ser via uma entrada digital, mensagens GOOSE, Mirrored Bits. REMTRIP: SELogic Equation. Neste exemplo essa função não será usada. REMTRIP = ULTRIP Unlatch Trip (SELogic) Este ajuste define os elementos que irão gerar a abertura do circuito de trip (retirada do selo para variável trip passar para lógica 0). ULTRIP: SELogic Equation. ULTRIP = NOT (51P1P OR 52A) A Breaker Status (SELogic) Este ajuste define a indicação de estado do disjuntor. É associado a uma entrada binária do relé conectada a um contato auxiliar tipo a do disjuntor. 52A: SELogic Equation. 52A = IN CL Close Equation (SELogic) Este ajuste define as condições para fechamento do disjuntor, diferentes das condições de religamento automático ou comando CLOSE. Será ajustada para fechamento manual via protocolo de comunicação CC, via chave 01 (IN102) ou via painel frontal (Local Bits). CL: SELogic Equation. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

112 CL = CC OR IN102 OR LB ULCL Unlatch Close (SELogic) Este ajuste define as condições para abertura de contato de fechamento de disjuntor. Normalmente, este ajuste é feito para o WORD BIT TRIP. Isto previne que o comando CLOSE permaneça ativo quando o comando TRIP é ativado (TRIP tem prioridade). ULCL: SELogic Equation. ULCL = TRIP Recloser Control E79 Enable Recloser Este ajuste ativa o esquema de religamento automático e define o número de tentativas feitas pelo relé. E79: OFF, 1 a 4. O religamento automático é usado apenas em linhas aéreas, pois é onde existe a possibilidade de auto-extinção da falta. Caso uma linha aérea alimente diretamente um equipamento, como por exemplo um transformador, deve ser assegurado que o religamento automático ocorra apenas em caso de falta na linha. Se após um religamento a falta ainda permanecer, o dispositivo de proteção realizará um re-trip. Em alguns sistemas vários religamentos são efetuados. Quando aplicado, os ajustes de religamento automático são fornecidos pela concessionária local. Do exposto acima, tem-se que a função de religamento automático não deve ser aplicada ao exemplo apresentado neste memorial. E79 = OFF Open OI1 Open Interval 1 Time (Seconds) Este ajuste define o tempo morto do primeiro religamento. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

113 79OI1: 0,00 a 3000,00 segundos. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada OI2 Open Interval 2 Time (Seconds) Este ajuste define o tempo morto do segundo religamento. 79OI2: 0,00 a 3000,00 segundos. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada OI3 Open Interval 3 Time (Seconds) Este ajuste define o tempo morto do terceiro religamento. 79OI3: 0,00 a 3000,00 segundos. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada OI4 Open Interval 4 Time (Seconds) Este ajuste define o tempo morto do quarto religamento. 79OI4: 0,00 a 3000,00 segundos. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada STL Stall Open Interval Timing (SELogic) Este ajuste define os sinais que irão gerar a parada de contagem do tempo morto do religamento. Após o desaparecimento deste sinal, o tempo morto passará a transcorrer de onde parou. 79STL: SELogic Equation. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada. Reset Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

114 RSD Reset Time from Reclose Cycle (Seconds) Este ajuste define que um novo ciclo de religamento poderá ser iniciado partindo-se de uma tentativa de religamento bem sucedida. 79RSD: 0,00 a 3000,00 segundos. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada RSLD Reset Time from Lockout (Seconds) Este ajuste define o tempo de reset a partir do bloqueio, ou seja, define quando um novo ciclo de religamento poderá ser iniciado, partindo-se de uma condição de bloqueio do esquema de religamento (disjuntor aberto manualmente, tentativa de religamento mal sucedida). Esta temporização começará a ser contada a partir do instante de fechamento do disjuntor. 79RSLD: 0,00 a 3000,00 segundos. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada BRS Block Reset Timing (SELogic) Este ajuste define os elementos que bloquearão o tempo de reset do esquema de religamento automático. 79BRS: SELogic Equation. O ajuste 79BRS pára a contagem do tempo de reset do esquema de religamento automático. Dependendo do estado do esquema de religamento, o temporizador de reset pode ser carregado com um dos seguintes tempos: 79RSD tempo de reset do ciclo de religamento. 79RSLD tempo de reset do estado de bloqueio. Dependendo de como o 79BRS é ajustado, nenhum, um ou ambos os tempos de reset podem ser controlados. Se o tempo de reset está sendo contado e 79BRS muda para lógica 1, o tempo de reset é paralisado até que 79BRS retorne para lógica 0. Quando o temporizador de reset parte novamente, todo o tempo de reset é carregado novamente. Logo, o tempo de reset deve ser contínuo. O bit RSTMN monitora o tempo de reset do esquema de religamento automático. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

115 Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada. Reclose CLSD Reclose Supervision Time Limit (Seconds) Este ajuste define o tempo limite da supervisão do religamento, ou seja, define o tempo em que o esquema de religamento automático aguardará o sinal de supervisão de religamento passar para lógica 1. 79CLSD: OFF, 0,00 a 3000,00 segundos. Figura 25 iµöáå~=çé=pìééêîáë ç=çé=oéäáö~ãéåíç iµöáå~=çé=pìééêîáë ç=çé=oéäáö~ãéåíç= Quando a verificação de Sincronismo está habilitada, é necessário, por exemplo, aguardar o fechamento do disjuntor remoto antes da condição de sincronismo ser verificada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

116 Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada RI Reclose Initiate (SELogic) Este ajuste define os elementos que causarão a partida do esquema de religamento automático. 79RI: SELogic Equation. A partida do esquema de religamento automático 79RI é um detector de nível de subida de sinal. A supervisão de início de religamento 79RIS supervisiona o ajuste 79RI. Quando o ajuste 79RI detecta subida de nível (transição de lógica 0 para lógica 1), o ajuste 79RIS deve estar em lógica 1, de modo que o tempo morto ajustado comece a transcorrer. Se 79RIS estiver em lógica 0, quando o ajuste 79RI perceber a subida de nível (transição de lógica 0 para lógica 1), o esquema de religamento vai ser levado para bloqueio. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada RIS Reclose Initiate Supervision (SELogic) Este ajuste define o elemento de supervisão da partida do esquema de religamento automático. 79RIS: SELogic Equation. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada CLS Reclose Supervision (SELogic) Este ajuste define os elementos que supervisionam o ciclo de religamento automático. Para o transcurso normal do esquema está lógica deverá estar em 1. 79CLS: SELogic Equation. São avaliadas as condições para a efetivação do religamento automático, por exemplo, sentido de recomposição e condições de sincronismo. Estas condições são verificadas após ter transcorrido o tempo morto do esquema de religamento. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

117 Miscellaneous DTL Drive-to-Lockout (SELogic) Este ajuste define os elementos que causarão o bloqueio do esquema de religamento automático. 79DTL: SELogic Equation. Quando 79DTL estiver em lógica 1, o elemento de religamento vai para o estado de bloqueio (bit 79LO = lógica 1) e o led LO do painel frontal do relé ficará acesso. 79DTL tem um tempo de dropout de 60 ciclos. Isto mantém a condição de bloqueio por mais 60 ciclos após 79DLS ter retornado para lógica 0. Isto é prático para situações em que ambas as situações abaixo são verdadeiras: Qualquer trip ou condição de bloqueio são condições que geram somente pulsos. A partida do religamento é feita pela abertura do contato do disjuntor (79RI = NOT 52A). Logo, as condições de bloqueio se sobrepõem às condições de partida e o relé entra em bloqueio após os contatos de trip abrirem. Quando 79DLS estiver em lógica 1, o elemento de religamento vai para a última tentativa, se o contador de tentativas não está em um valor igual ou maior ao da última tentativa definida. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada DLS Drive-to-Last Shot (SELogic) Este ajuste define os elementos que causarão a redução de tentativas de religamento levando o esquema para a última tentativa, ignorando as demais, em esquemas com múltiplos religamentos. 79DLS: SELogic Equation. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

118 SKP Skip Shot (SELogic) Este ajuste define o pulo de tentativa de religamento. 79SKP: SELogic Equation. O ajuste de pulo de tentativa de religamento 79SKP não executa uma tentativa de religamento programada. Logo, um tempo morto é ignorado e o próximo tempo morto ajustado é usado em seu lugar. Se 79SKP estiver em lógica 1 no momento de uma partida de religamento bem sucedida, o relé incrementa o contador de tentativas passando para a próxima e então carrega o tempo morto correspondente a esta nova tentativa. Se a nova tentativa é a última tentativa, nenhum tempo morto é considerado e o esquema de religamento vai a bloqueio. Após uma partida bem sucedida do esquema de religamento, não é permitido o início da contagem do tempo morto através da lógica 79STL. Se 79STL estiver em lógica 1, a contagem do tempo morto é suspensa; quando 79STL passar para lógica 0, o tempo morto continua transcorrendo normalmente. Se um tempo morto ainda não começou a ser contado (79STL ainda em lógica 1), o ajuste 79SKP ainda é processado. Em tais condições, se 79SKP estiver em lógica 1, o relé incrementa o contador de tentativas e carrega o novo tempo morto correspondente. Se a nova tentativa passa a ser a última tentativa, nenhum tempo morto é carregado e o esquema de religamento vai a bloqueio. Se o esquema de religamento está no meio da contagem de um tempo morto e 79STL muda de estado para lógica 1, o tempo morto pára onde estava. Se 79STL retorna para lógica 0, o tempo morto continua a ser contado de onde parou. O bit OPTMN monitora o tempo moto do esquema de religamento automático. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada SEQ Sequence Coordination (SELogic) Este ajuste define uma lógica programável de coordenação em sequência, ou seja coordenar o religamento com religadores a jusante. 79SEQ: SELogic Equation. Como o esquema de religamento automático não está sendo usado, essa função está bloqueada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

119 Demand Meter Figura 26 iµöáå~=ç~ë=aéã~åç~=çé=`ç iµöáå~=ç~ë=aéã~åç~=çé=`çêêéåíé EDEM Demand Metering Este ajuste define o tipo de medição de demanda; THM é a demanda térmica e ROL é a demanda por intervalo de tempo. EDEM: THM, ROL. EDEM = ROL DMTC Time Constant (minutes) Este ajuste define a constante de tempo do medidor de demanda de tempo. DMTC: 5, 10, 15, 30, 60 minutos. DMTC = 15 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

120 PHDEMP Phase Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de fase. PHDEMP: OFF, 0,50 a 16,00 A. PHDEMP = OFF GNDEMP Residual Ground Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes residuais de neutro. GNDEMP: OFF, 0,50 a 16,00 A. GNDEMP = OFF I2DEMP Negative-Sequence Pickup (Amps secondary) Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de sequência negativa. 3I2DEMP: OFF, 0,50 a 16,00 A. 3I2DEMP = OFF Logic 1 SELETIVIDADE LÓGICA E FALHA DE DISJUNTOR Neste memorial será realizada a otimização da proteção elétrica do exemplo de aplicação apresentado na Figura 1, buscando maior confiabilidade do sistema com abertura de faltas no menor tempo possível através da utilização das funções de seletividade lógica e falha de disjuntor com troca de informações GOOSE entre IEDs. A seletividade lógica é um esquema de comunicação entre relés instalados em cascata em diferentes pontos de um mesmo circuito com o intuito de possibilitar a utilização de suas unidades instantâneas de proteção sem perda de seletividade, diminuindo assim os tempos de coordenação e, por conseguinte, o tempo de eliminação das faltas. Na prática, esta função traduz-se no envio de um sinal discreto de um determinado relé Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

121 sensibilizado por uma corrente de falta a um relé à montante, o qual também está sentindo uma falta suficiente para sensibilizar qualquer uma de suas unidades instantâneas. O relé à montante, tão logo perceba através de uma entrada lógica, que o relé à jusante está sensibilizado para atuação, utilizará desta informação para sua lógica de trip bloqueando por um tempo suficiente o trip de suas funções instantâneas. A função de falha de disjuntor supervisionará o status do disjuntor após o fechamento do contato de trip. Se após um tempo superior ao de interrupção do disjuntor este ainda permanecer fechado, a informação de falha é fornecida ao relé à montante e um sinal de trip deverá ser enviado por este ao seu respectivo disjuntor para a eliminação da falta. Em função da utilização das mensagens GOOSE, foi possível aprimorar a lógica de seletividade e falha de disjuntor que passa a atuar conforme configuração descrita a seguir. Caso o disjuntor de interligação das barras de 13,8 kv esteja aberto, e os relés do alimentador do transformador (IED_04) e do alimentador do barramento (IED_01) forem sensibilizados por uma corrente de curtocircuito, mensagens com o estado lógico das variáveis de sobrecorrente serão enviadas pelo IED_04 ao IED_01 para bloqueio da atuação de seus elementos de sobrecorrente, garantindo apenas a abertura do disjuntor do alimentador onde ocorreu o curto-circuito. Se depois de contabilizado o tempo de falha do disjuntor (Breaker Failure Delay BFD), este ainda permanecer fechado, uma mensagem de falha de abertura será transmitida ao IED_01, e este enviará um sinal de trip ao seu respectivo disjuntor isolando todo o barramento, garantindo a proteção dos equipamentos e pessoas. Caso o disjuntor de interligação das barras de 13,8 kv esteja fechado, com suprimento via ramal alimentador do IED_01, e os relés do alimentador do transformador (IED_05) e do alimentador do barramento (IED_01) forem sensibilizados por um curto-circuito, mensagens com o estado lógico das variáveis de sobrecorrente serão enviadas pelo IED_05 ao IED_01 para bloqueio da atuação de seus elementos de sobrecorrente, garantindo apenas a abertura do disjuntor do alimentador onde ocorreu o curto-circuito. Se depois de contabilizado o tempo de falha do disjuntor, este ainda permanecer fechado, uma mensagem de falha de abertura será transmitida ao IED_03, através do IED_01, e um sinal de trip será enviado ao disjuntor de interligação do barramento para isolamento da falta. Caso a abertura do disjuntor de interligação falhe, esta informação será fornecida ao IED_01 para o posterior desligamento do barramento como um todo. O mesmo desligamento ocorrerá caso um curto-circuito se inicie no alimentador do IED_04 e ocorra falha na abertura do disjuntor. A mesma lógica é aplicada considerando o suprimento via ramal alimentador do IED_02. A seletividade lógica permite que os IED_01 e IED_02 atuem em tempos muito pequenos caso ocorra um curto-circuito no barramento. Normalmente ajustado entre 50 e 100 ms. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

122 Comunicação Remota via GOOSE O protocolo de comunicação GOOSE da norma IEC61850 possibilita uma padronização da interconexão dos dispositivos inteligentes para monitoramento e controle, bem como a redução da fiação entre dispositivos e a simplificação da lógica de operação. A integração é bastante simples e flexível, com comunicação de alta velocidade via rede Ethernet, possibilitando a associação a outros tipos de equipamentos de diversos fabricantes. No exemplo, os SEL-751A dos alimentadores dos transformadores e o relé da interligação do barramento enviam mensagens GOOSE para os IED_01 e IED_02 à montante, que utilizam das informações para sua lógica de TRIP. Os ajustes de lógica e comunicação serão apresentados com foco no IED_01. A Figura 27 a seguir apresenta o esquema de envio de mensagens GOOSE com o estado lógico das variáveis de interesse. 52A SV01 IED_03 SV01T ANN.SVTGGIO4.Ind01.stVal VIRTUAL BITS RECEBIDOS PELO IED_01 BFT SV02 SV02T ANN.SVTGGIO4.Ind02.stVal VB001 IED_04 VB002 50P1P SV01 SV01T ANN.SVTGGIO4.Ind01.stVal VB003 50N1P SV02 SV02T ANN.SVTGGIO4.Ind02.stVal VB004 50Q1P SV03 SV03T ANN.SVTGGIO4.Ind03.stVal VB005 BFT SV04 SV04T ANN.SVTGGIO4.Ind04.stVal VB006 VB007 50P1P 50N1P SV01 SV02 IED_05 SV01T SV02T ANN.SVTGGIO4.Ind01.stVal ANN.SVTGGIO4.Ind02.stVal VB008 VB009 VB010 50Q1P SV03 SV03T ANN.SVTGGIO4.Ind03.stVal BFT SV04 SV04T ANN.SVTGGIO4.Ind04.stVal Figura 27 Envio de Mensagens GOOSE ao IED_01 para a Lógica de Seletividade de Falha de Disjuntor Como pode ser verificado, a lógica dos elementos de sobrecorrente instantânea (fase e terra) e de falha de disjuntor dos IED_04 e IED_05, bem como o status e sinal de falha do disjuntor de interligação foram transmitidas via mensagens GOOSE e associadas aos virtual bits do IED_01. A seguir são apresentadas as informações básicas para a transmissão e recepção de dados entre relés via protocolo de comunicação GOOSE. O software utilizado é o ACSELERATOR Architect, que permite a criação e edição de projetos relacionados ao envio e recebimento de dados. Toda configuração IEC61850 e ajustes de IEDs SEL podem ser salvos no software para posterior recuperação, edição e transferência entre IEDs. Para o envio das variáveis de interesse, deve-se associar os Logical Nodes ao Dataset Goose do IED de transmissão. Como exemplo, na Figura 28 é Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

123 apresentada a associação das variáveis de transferência ao Dataset13 GOOSE do IED_04. Figura 28 Associação das Variáveis de Transferência ao Dataset13 GOOSE do IED_04 As informações geradas no GOOSE Transmit dos IEDs dos alimentadores e do TIE aparecem no GOOSE Receive dos IEDs à montante e podem ser associadas as memórias virtuais VBs. Como exemplo, na Figura 29 é apresentada a associação das variáveis de transferência aos Virtual Bits do IED_01. A SEL já disponibiliza vários Datasets pré-configurados conforme solicitação da norma, facilitando as configurações e associação entre os IEDs. O último Dataset da lista pré-criada (Dset13) é reservado à transmissão de dados via GOOSE. Isso não impede do programador criar novos Datasets para programar uma nova aplicação. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

124 Figura 29 Associação das Variáveis de Transferência aos Virtual Bits do IED_01 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

125 A Figura 30 apresenta a lógica de seletividade e falha de disjuntor configurada no IED_01. LÓGICA DE SELETIVIDADE E FALHA DE DISJUNTOR DO IED_01 TIE ABERTO 50P1T IED_04_50P1P VB003 IED_03_52A VB001 IED_05_50P1P VB007 IED_04_50N1P IED_03_52A IED_05_50N1P 50N1T VB004 VB001 VB008 50Q1T IED_04_50Q1P VB005 IED_03_52A VB001 IED_05_50Q1P VB009 SV01 SV02 SV03 SV04 IED_04_BFT IED_03_BFT TRIP SV04T VB006 VB002 OUT301 TIE FECHADO IED_03_52A IED_04_50P1P IED_05_50P1P 50P1T VB001 VB003 VB007 SV05 IED_03_52A IED_04_50N1P IED_05_50N1P 50N1T VB001 VB004 VB008 SV06 SV08 IED_03_52A IED_04_50Q1P IED_05_50Q1P 50Q1T VB001 VB005 VB009 SV07 IED_05_BFT SV08T VB010 SV09 SV09T ANN.SVTGGIO4.Ind09.stVal GOOSE ENVIADO AO IED_03 LÓGICA ASSOCIADA AO VB001 DO IED_03 Figura 30 Seletividade Lógica e Falha de Disjuntor (IED_01) O monitoramento do canal de comunicação pode ser adicionado a esta lógica para que a seletividade lógica seja bloqueada quando da falha de comunicação entre os IEDs. Detalhes desta aplicação são explicados no artigo técnico indicado abaixo, o qual pode ser encontrado no site da SEL em Aplicação da IEC no Mundo Real: Projeto de Modernização de 30 Subestações Elétricas SELogic Enables Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

126 ELAT SELogic Latches Este ajuste define o número de biestáveis empregados na lógica do relé. ELAT: N, 1 a 32. ELAT = N ESV SELogic Variables/Timers Este ajuste define se os temporizadores internos do relé serão utilizados e a quantidade utilizada. ESV: N, 1 a 32. ESV = ESC SELogic Counters Este ajuste define se os contadores internos do relé serão utilizados e a quantidade utilizada. ESC: N, 1 a 32. ESC = N EMV SELogic Math Variables Este ajuste define se as variáveis matemáticas do relé serão utilizadas e a quantidade utilizada. Nas variáveis matemáticas estão incluídas soma, subtração, multiplicação e divisão, além das funções de comparação analógica. EMV: N, 1 a 32. EMV = N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

127 SELogic Latch Bits Set / Reset Estes ajustes definem as condições para a operação (Set) e para desoperação (Reset) das 32 variáveis de selo do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, para a condição lógica 0 e para a condição lógica SETnn Set Latch Bit nn (SELogic) Este ajuste define a condição para a operação (Set) da variável lógica de selo nn (com nn de 01 a 32). SETnn: SELogic Equation. Como neste caso as variáveis de selo não serão usadas (ELAT = N), essa função está desabilitada RSTnn Reset Latch Bit nn. Este ajuste define a condição para a desoperação (Reset) da variável lógica de selo nn (com nn de 1 a 32). RSTnn: SELogic Equation. Como neste caso as variáveis de selo não serão usadas (ELAT = N), essa função está desabilitada. SELogic Variables and Timers SVnnPU SV_Timer Pickup (Seconds) Este ajuste define o tempo de pickup do temporizador nn (com nn de 01 a 32). SVnnPU: Os temporizadores podem ser ajustados entre 0,00 e 3000,00 segundos SVnnDO SV_Timer Dropout (Seconds) Este ajuste define o tempo de Dropout do temporizador nn (com nn de 01 a 32). SVnnDO: Os temporizadores podem ser ajustados entre 0,00 e 3000,00 segundos. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

128 SVnn SV_Input (SELogic) Este ajuste define a entrada programável do temporizador nn (com nn de 01 a 32). É possível programar cada entrada do temporizador com qualquer elemento desejado (ex., temporizar um elemento de corrente). SVnn: SELogic Equation. Os 10 temporizadores (ESV = 10) serão usados conforme descrito a seguir: SV01: Utilizado para sinalizar bloqueio (lógica 0) ou trip (lógica 1) do elemento de sobrecorrente de fase. SV01 = 50P1T AND NOT (VB003 OR (VB001 AND VB007)) SV01PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV01DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV02: Utilizado para sinalizar bloqueio (lógica 0) ou trip (lógica 1) do elemento de sobrecorrente de terra. SV02 = 50N1T AND NOT (VB004 OR (VB001 AND VB008)) SV02PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV02DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV03: Utilizado para sinalizar bloqueio (lógica 0) ou trip (lógica 1) do elemento de sobrecorrente de sequência negativa. SV03 = 50Q1T AND NOT (VB005 OR (VB001 AND VB009)) SV03PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV03DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV04: Utilizado para sinalizar bloqueio (lógica 0) ou trip (lógica 1) dos elementos de sobrecorrente. SV04 = SV01 OR SV02 OR SV03 SV04PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV04DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV05: Utilizado para sinalizar bloqueio (lógica 0) ou trip (lógica 1) do elemento de sobrecorrente de fase na condição de TIE fechado. SV05 = 50P1T AND VB001 AND NOT (VB003 OR VB007) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

129 SV05PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV05DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV06: Utilizado para sinalizar bloqueio (lógica 0) ou trip (lógica 1) do elemento de sobrecorrente de terra na condição de TIE fechado. SV06 = 50N1T AND VB001 AND NOT (VB004 OR VB008) SV06PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV06DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV07: Utilizado para sinalizar bloqueio (lógica 0) ou trip (lógica 1) do elemento de sobrecorrente de sequência negativa na condição de TIE fechado. SV07 = 50Q1T AND VB001 AND NOT (VB005 OR VB009) SV07PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV07DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV08: Utilizado para sinalizar bloqueio (lógica 0) ou trip (lógica 1) dos elementos de sobrecorrente na condição de TIE fechado. SV08 = SV05 OR SV06 OR SV07 SV08PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV08DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV09: Utilizado para enviar sinal de trip para o IED_03 na condição de TIE fechado. SV09 = SV08T OR VB010 SV09PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV09DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV10: Utilizado para criar uma função de eliminação de arco nos contatos do disjuntor. SV10 = TOL1 OR TOL2 SV10PU: Tempo de Atuação: será nulo (ajuste 5,00 segundo). SV10DO: Tempo de reset: será nulo (ajuste 0,00 segundo). SV01 = 50P1T AND NOT (VB003 OR (VB001 AND VB007)) SV01PU = 0,00 SV01DO = 0,00 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

130 SV02 = 50N1T AND NOT (VB004 OR (VB001 AND VB008)) SV02PU = 0,00 SV02DO = 0,00 SV03 = 50Q1T AND NOT (VB005 OR (VB001 AND VB009)) SV03PU = 0,00 SV03DO = 0,00 SV04 = SV01 OR SV02 OR SV03 SV04PU = 0,00 SV04DO = 0,00 SV05 = 50P1T AND VB001 AND NOT (VB003 OR VB007) SV05PU = 0,00 SV05DO = 0,00 SV06 = 50N1T AND VB001 AND NOT (VB004 OR VB008) SV06PU = 0,00 SV06DO = 0,00 SV07 = 50Q1T AND VB001 AND NOT (VB005 OR VB009) SV07PU = 0,00 SV07DO = 0,00 SV08 = SV05 OR SV06 OR SV07 SV08PU = 0,00 SV08DO = 0,00 SV09 = SV08T OR VB010 SV09PU = 0,00 SV09DO = 0,00 SV10 = TOL1 OR TOL2 SV10PU = 0,00 SV10DO = 0,00 SELogic Counters SCnnPV SC_Present Value Este ajuste define os contadores internos nn (com nn de 01 a 32). SCnnPV: 1 a Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

131 Como não serão usados contadores internos (ESC = N), essa função está desabilitada SCnnR SC_Reste Input (SELogic) Este ajuste define a entrada que irá zerar (reset) os contadores internos nn (com nn de 01 a 32). SCnnR: SELogic Equation. Como não serão usados contadores internos (ESC = N), essa função está desabilitada SCnnLD SC_Load PV Input (SELogic) Este ajuste define a entrada dos contadores internos de carga nn (com nn de 01 a 32). SCnnLD: SELogic Equation. Como não serão usados contadores internos (ESC = N), essa função está desabilitada SCnnCU SC_Count-UP Input (SELogic) Este ajuste define a entrada os contadores internos crescentes nn (com nn de 01 a 32). SCnnCU: SELogic Equation. Como não serão usados contadores internos (ESC = N), essa função está desabilitada SCnnCD SC_Count-Down Input (SELogic) Este ajuste define a entrada os contadores internos decrescentes nn (com nn de 01 a 32). SCnnCD: SELogic Equation. Como não serão usados contadores internos (ESC = N), essa função está desabilitada. Math Variables Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

132 MVnn (SELogic) Este ajuste define as variáveis matemáticas nn (com nn de 01 a 32). MVnn: SELogic Equation. Como não serão usadas variáveis matemáticas (EMV = N), essa função está desabilitada. Slot A OUT101FS OUT101 Fail-Safe Este ajuste define se o tipo do contato de saída OUT101 é fechado (Fail-Safe) OUT101 = Y ou aberto (Nonfail-Safe) OUT101 = N. OUT101FS: Y, N. OUT101 = N OUT101 (SELogic) Este ajuste define a equação lógica do contato de saída OUT101. OUT101: SELogic Equation. Neste exemplo o contato de saída OUT101 será usado para alarme de falha interna do relé. OUT101 = HALARM OR SALARM OR AFALARM OUT102FS OUT102 Fail-Safe Este ajuste define se o tipo do contato de saída OUT102 é fechado (Fail-Safe) OUT102 = Y ou aberto (Nonfail-Safe) OUT102 = N. OUT102FS: Y, N. OUT102 = N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

133 OUT102 (SELogic) Este ajuste define a equação lógica do contato de saída OUT102. OUT102: SELogic Equation. Neste exemplo esse contato será usado para o fechamento manual do disjuntor. OUT102 = CLOSE OUT103FS OUT103 Fail-Safe Este ajuste define se o tipo do contato de saída OUT103 é fechado (Fail-Safe) OUT103 = Y ou aberto (Nonfail-Safe) OUT103 = N. OUT103FS: Y, N. OUT103 = N OUT103 (SELogic) Este ajuste define a equação lógica do contato de saída OUT103. OUT103: SELogic Equation. A programação de fábrica usa o contato de saída OUT103 para TRIP. Neste caso, o sinal de TRIP será enviado para a saída física de alta velocidade OUT301, definida em AOUTSLOT, na proteção contra arco voltaico. OUT103 = 0 Slot C OUT301FS OUT301 Fail-Safe Este ajuste define se o tipo do contato de saída OUT301 é fechado (Fail-Safe) OUT301 = Y ou aberto (Nonfail-Safe) OUT301 = N. OUT301FS: Y, N. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

134 OUT301 = N OUT301 (SELogic) Este ajuste define a equação lógica do contato de saída OUT301. OUT301: SELogic Equation. Neste exemplo esse contato será usado para a lógica de TRIP. OUT301 = TRIP OR SV04T OR VB006 OR VB OUT302FS OUT302 Fail-Safe Este ajuste define se o tipo do contato de saída OUT302 é fechado (Fail-Safe) OUT302 = Y ou aberto (Nonfail-Safe) OUT302 = N. OUT302FS: Y, N. OUT302 = N OUT302 (SELogic) Este ajuste define a equação lógica do contato de saída OUT302. OUT302: SELogic Equation. Neste exemplo esse contato não será usado. OUT302 = OUT303FS OUT303 Fail-Safe Este ajuste define se o tipo do contato de saída OUT303 é fechado (Fail-Safe) OUT303 = Y ou aberto (Nonfail-Safe) OUT303 = N. OUT303FS: Y, N. OUT303 = N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

135 OUT303 (SELogic) Este ajuste define a equação lógica do contato de saída OUT303. OUT303: SELogic Equation. Neste exemplo esse contato não será usado. OUT303 = OUT304FS OUT304 Fail-Safe Este ajuste define se o tipo do contato de saída OUT304 é fechado (Fail-Safe) OUT304 = Y ou aberto (Nonfail-Safe) OUT304 = N. OUT304FS: Y, N. OUT304 = N OUT304 (SELogic) Este ajuste define a equação lógica do contato de saída OUT304. OUT304: SELogic Equation. Neste exemplo esse contato não será usado. OUT304 = 0 Mirrored Bits Transmit SELogic Equations A tecnologia de comunicação MIRRORED BITS, patenteada pela SEL, possibilita a comunicação digital bidirecional entre relés. Os MIRRORED BITS podem operar de forma independente em até duas portas seriais EIA- 232 traseiras e uma porta serial de fibra óptica traseira num único SEL- 751A. Essa tecnologia de comunicação digital bidirecional cria oito saídas virtuais adicionais (MIRRORED BITS transmitidos) e oito entradas virtuais adicionais (MIRRORED BITS recebidos) para cada porta serial operando no modo MIRRORED BITS. As oito entradas virtuais, RMB1 a RMB8, são elementos internos no relé receptor que segue, ou espelha (mirrored), os Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

136 estados respectivos das saídas virtuais TMB1 a TMB8 do relé transmissor, conforme mostrado na Figura 31. Uma alteração no estado de TMB1 do relé transmissor de lógica 0 para lógica 1 causa a alteração do estado de RMB1 do relé receptor de lógica 0 para lógica 1. Isto cria uma conexão virtual entre os dois relés, uma vez que os bits espelhados receptores, RMBs, de um relé seguem o estado dos bits espelhados transmissores, TMBs, do outro relé. TRANSMITIDO TMB1 TMB2. TMB TRANSMITIDO TMB1 TMB2. TMB8 RECEBIDO RMB1 RMB2. RMB RECEBIDO RMB1 RMB2. RMB8 Figura 31 Bits de Transmissão e Recepção da Tecnologia Mirrored Bits= TMBnA Channel A, Transmit Bit (SELogic) Este ajuste define a equação de controle para transmissão do MIRRORED BIT n (com n de 1 a 8) do canal A. TMBnA: SELogic Equation. Neste exemplo a transmissão de Mirrored Bit não será usada. TMBnA = NA TMBnB Channel B, Transmit Bit (SELogic) Este ajuste define a equação de controle para transmissão do MIRRORED BIT n (com n de 1 a 8) do canal B. TMBnB: SELogic Equation. Neste exemplo a transmissão de Mirrored Bit não será usada. TMBnB = NA Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

137 PKRK cêçåí=m~åéä= General EDP Display Points Enable Este ajuste define o número de mensagens exibidas no display do relé. EDP: N, 1 a 32. EDP = ELB Local Bits Enable Este ajuste define o número de local bits que serão utilizados. ELB: N, 1 a 32. ELB = FP_TO Front-Panel Timeout (minutes) Este ajuste define o tempo em que o display do painel frontal retornará para o display padrão, após o último comando recebido pelo relé. FP_TO: OFF, 1,00 a 30,00 minutos. FP_TO = 30, FP_CONT Front-Panel Contrast Este ajuste define o nível de contraste do cristal líquido do display do painel frontal do relé. FP_CONT: 1 a 8. FP_CONT = 5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

138 FP_AUTO Front-Panel Automessages Este ajuste define se as mensagens exibidas no display do painel frontal do relé serão descartadas ou na forma rotativas. FP_AUTO: OVERRIDE, ROTATING. FP_AUTO = OVERRIDE RSTLED Reset Trip-Latched LEDs on Close Este ajuste define se os LEDs serão resetados automaticamente quando o disjuntor ou contatos fecharem. RSTLED: Y, N. RSTLED = Y Target LED Figura 32 Painel Frontal Bits=Åçã=bíáèìÉí~ë=`çåÑáÖìê îéáë=aéñ~ìäí = Åçã=bíáèìÉí~ë=`çåÑáÖìê îéáë=aéñ~ìäí= Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

139 T01LEDL Trip Latch T_LED Este ajuste define se o LED 01 permanecerá iluminado depois de acionado, necessitando o reset pelo usuário. T01LEDL: Y, N. T01LEDL = Y T01_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED 01. T01_LED: SELogic Equation. O LED 01 será usado para sinalizar a atuação de qualquer elemento de sobrecorrente instantâneo ou de alta velocidade para detecção de arco voltaico. T01_LED = ORED50T OR 50PAF OR 50NAF T02LEDL Trip Latch T_LED Este ajuste define se o LED 02 permanecerá iluminado depois de acionado, necessitando o reset pelo usuário. T02LEDL: Y, N. T02LEDL = Y T02_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED 02. T02_LED: SELogic Equation. O LED 02 é usado para sinalizar a atuação do elemento de sobrecorrente de fase temporizado. Será mantida a configuração de fábrica. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

140 T02_LED = 51AT OR 51BT OR 51CT OR 51P1T OR 51P2T T03LEDL Trip Latch T_LED Este ajuste define se o LED 03 permanecerá iluminado depois de acionado, necessitando o reset pelo usuário. T03LEDL: Y, N. T03LEDL = Y T03_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED 03. T03_LED: SELogic Equation. O LED 03 é usado para sinalizar a atuação do elemento de sobrecorrente de neutro temporizado. Será mantida a configuração de fábrica. T03_LED = 51N1T OR 51G1T OR 51N2T OR 51G2T T04LEDL Trip Latch T_LED Este ajuste define se o LED 04 permanecerá iluminado depois de acionado, necessitando o reset pelo usuário. T04LEDL: Y, N. T04LEDL = Y T04_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED 04. T04_LED: SELogic Equation. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

141 O LED 04 é usado para sinalizar a atuação do elemento de sobrecorrente de sequência negativa temporizado. Será mantida a configuração de fábrica. T04_LED = 51QT T05LEDL Trip Latch T_LED Este ajuste define se o LED 05 permanecerá iluminado depois de acionado, necessitando o reset pelo usuário. T05LEDL: Y, N. T05LEDL = Y T05_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED 05. T05_LED: SELogic Equation. O LED 05 é usado para sinalizar as atuações dos elementos de taxa de frequência 81R. T05_LED = 81R1T OR 81R2T T06LEDL Trip Latch T_LED Este ajuste define se o LED 06 permanecerá iluminado depois de acionado, necessitando o reset pelo usuário. T06LEDL: Y, N. T06LEDL = Y T06_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED 06. T06_LED: SELogic Equation. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

142 O LED 06 será usado para sinalizar a atuação do esquema de falha de disjuntor. Será mantida a configuração de fábrica. T06_LED = (BFT OR T06_LED) AND NOT TRGTR PB1A_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED do Pushbutton (botão de pressão) 1A. PB1A_LED: (SELogic). A programação de fábrica usa o LED do Pushbutton 1A, quando pressionado, para sinalizar que a função de religamento automático está na condição RESET. Neste exemplo nenhuma lógica será associada a este LED. PB1A_LED = PB2A_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED do Pushbutton (botão de pressão) 2A. PB2A_LED: (SELogic). A programação de fábrica usa o LED do Pushbutton 2A, quando pressionados por três segundos, para sinalizar a habilitação da condição LOCK. Neste exemplo nenhuma lógica será associada a este LED. PB2A_LED = PB3A_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED do Pushbutton (botão de pressão) 3A. PB3A_LED: (SELogic). A programação de fábrica usa o LED do Pushbutton 3A, quando pressionado, para sinalizar que o fechamento do disjuntor está Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

143 bloqueado. Neste exemplo nenhuma lógica será associada a este LED. PB3A_LED = PB4A_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED do Pushbutton (botão de pressão) 4A. PB4A_LED: (SELogic). Na programação de fábrica o LED do Pushbutton 4A não é usado. PB4A_LED = PB1B_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED do Pushbutton (botão de pressão) 1B. PB1B_LED: (SELogic). A programação de fábrica usa o LED do Pushbutton 1B, quando pressionado, para sinalizar que a função de religamento automático está na condição LOCKOUT. Neste exemplo nenhuma lógica será associada a este LED. PB1B_LED = PB2B_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED do Pushbutton (botão de pressão) 2B. PB2B_LED: (SELogic). A programação de fábrica usa o LED do Pushbutton 2B, quando pressionados por três segundos, para sinalizar a desabilitação da condição LOCK. Neste exemplo nenhuma lógica será associada a este LED. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

144 PB2B_LED = PB3B_LED (SELogic) Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED do Pushbutton (botão de pressão) 3B. PB3B_LED: (SELogic). A programação de fábrica usa o LED do Pushbutton 3B, quando pressionado, para sinalizar que o disjuntor pode ser fechado. Neste exemplo nenhuma lógica será associada a este LED. PB3B_LED = PB4B_LED (SELogic) = Display Points Este ajuste define a equação lógica que acionará o LED do Pushbutton (botão de pressão) 4B. PB4A_LED: (SELogic). A programação de fábrica usa o LED do Pushbutton 4B, quando pressionado, para sinalizar trip no disjuntor. Este LED será usado para indicar que o disjuntor está aberto. PB4B_LED = NOT 52A O Display do Painel Frontal mostra as informações dos eventos, medição, ajustes e status da autodiagnose do relé e é controlado pelos botões de pressão multifunção. O LCD é controlado também pelos botões de pressão, pelas mensagens automáticas que o relé gera e pelos Pontos do Display programados pelo usuário. O display default faz a varredura, procurando por qualquer ponto ativo (que não esteja em branco ). Se não houver nenhum ponto ativo, o relé faz a varredura através dos quatro displays de duas linhas das correntes das fases A, B e C em valores primários. Cada tela de exibição permanece por dois segundos, antes que a varredura continue. Qualquer mensagem gerada pelo relé durante uma condição de alarme tem precedência sobre o display default normal. O botão <EXIT> retorna a tela de exibição para o display default, se alguma Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

145 outra função do painel frontal estiver sendo executada. Mensagens de erro como falhas na autodiagnose são exibidas no LCD, em lugar do display default, no instante em que ocorrem. Durante a energização do relé, o LCD exibe Initializing. Será, então, efetuada a varredura através dos displays de tensão e corrente dos enrolamentos até que o relé esteja novamente habilitado. Quando o LED EN indicar que o relé está habilitado, os pontos ativos do display serão submetidos à varredura. = DPnn Display Point (60 characters) Estes ajustes definem os elementos que controlarão as mensagens que devem ser exibidas nos 32 displays points disponíveis, os quais poderão ser programados para uma série de funções definidas através de elementos e equações SELogic. DPn: SELogic Equation. O número de mensagens exibidas no display do relé foi definido no ajuste (EDP = 3). Serão exibidos alguns exemplos de mensagens: DP1 = 52A DP2 = BFT DP3 = VB001 DESCRIÇÃO Mensagem de Disjuntor Fechado/Aberto. Mensagem de Falha de Disjuntor. Mensagem de Disjuntor de Interligação Fechado. = Obs: Para o reset da informação no display, pressionar Target Reset (TRGTR) no painel frontal do relé. Local Control Bit Labels O conjunto de ajustes abaixo define os textos a serem exibidos no display do relé para as diversas condições dos LOCAL BITS. O ajuste NA anula o título NLBnn Local Bit LB_Name (14 Characters; enter NA to Null) Este ajuste define o nome do local bit nn (até 14 caracteres), com nn entre 01 e 32. NLBnn: 14 caracteres. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

146 CLBnn Clear Local Bit LB_Label (7 Characters; enter NA to Null) Este ajuste define a mensagem do local bit n (até 7 caracteres) sem sinal contínuo na entrada, com nn entre 01 e 32. CLBnn: 7 caracteres SLBnn Set Local Bit LB_Label (7 Characters; enter NA to Null) Este ajuste define a mensagem do local bit nn (até 7 caracteres) com sinal contínuo na entrada, com nn entre 01 e 32. SLBnn: 7 caracteres PLBnn Pulse Local Bit LB_Label (7 Characters; enter NA to Null) Este ajuste define a mensagem do local bit nn (até 7 caracteres) com sinal pulsado na entrada, com n entre 01 e 32. PLBnn: 7 caracteres. O número de textos que serão exibidos no display do relé, foi definido no ajuste (ELB = 1). Nesse exemplo, conforme Tabela 5, o Local Bit será usado para o fechamento manual do disjuntor. = Tabela 5 bñéãéäç=çé bñéãéäç=çé=ìíáäáò~ ç=çé= ìíáäáò~ ç=çé=içå~ä=_áíë içå~ä=_áíë= NLB1 = FECHAMENTO MANUAL CLB1 = RETORNO SLB1 = PLB1 = FECHAMENTO Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP Campinas-SP Pág /188

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