Guia Básico para os Prefeitos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia Básico para os Prefeitos"

Transcrição

1 Guia Básico para os Prefeitos P r o v i m e n t o d a s U n i d a d e s d e C r é d i t o e A p o i o ao Empreendedor do Banco do Povo Paulista com Recursos Humanos

2 Governo do Estado de São Paulo Alberto Goldman Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho Pedro Rubez Jehá Secretaria de Economia e Planejamento Francisco Vidal Luna Fundação Prefeito Faria Lima - Cepam Nelson Hervey Costa Coordenação-geral Fátima Fernandes de Araújo Equipe técnica Carlos Corrêa Leite, Isabete Gabriel da Silva, José Carlos Macruz e Sandra Tayoko Yamasaki Produção editorial Gerência de Comunicação e Marketing do Cepam Editora Adriana Caldas, MTB Editoração de Texto e Revisão Eva Celia Barbosa, Márcia Labres e Silvia Galles Direção de Arte Michelle Nascimento Chefia de Arte Carlos Papai Assistência de Arte Janaína Alves Cruz da Silva Estagiária Simone Midori Ishihara Tiragem 1.000

3 Guia Básico para os Prefeitos P r o v i m e n t o d a s U n i d a d e s d e C r é d i t o e A p o i o ao Empreendedor do Banco do Povo Paulista com Recursos Humanos São Paulo, 2010

4 Fundação Prefeito Faria Lima Cepam Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal Av. Professor Lineu Prestes, 913 Cidade Universitária São Paulo/SP CEP Fax: cepam@sp.gov.br Banco do Povo Paulista Rua Boa Vista, 170, 2º andar, Bloco 5 São Paulo/SP CEP contato@bancodopovo.sp.gov.br

5 APRESENTAÇÃO Este guia, um trabalho da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho em parceria com a Fundação Prefeito Faria Lima Cepam, tem a finalidade de apresentar aos gestores municipais os requisitos necessários ao provimento da Unidade de Crédito e Apoio ao Empreendedor do Banco do Povo Paulista e as estratégias para a integração dos recursos humanos municipais ao programa. O sucesso de uma organização apoia-se, em grande parte, na qualidade da relação mantida com seus servidores, o que se dá em várias dimensões, dentre as quais destaca-se a difusão dos programas para promover sua plena compreensão. Em larga medida, isso acontece por meio de uma política de recursos humanos que adéque as características da atividade ao perfil pessoal, bem como mantenha motivados os seus colaboradores, por meio da permanente integração com suas ações, com a qualificação e a remuneração adequada. Na atividade de microcrédito produtivo orientado, o agente de crédito ocupa lugar fundamental, pois está envolvido com todo o processo e estabelece uma relação pautada pela proximidade ao empreendedor e pela aplicação de vários instrumentos de conhecimento e análise da atividade econômica local.

6 APRESENTAÇÃO Para desempenhar efetivamente o papel de agente de transformação no processo socioeconômico local, esse profissional precisa apresentar um perfil que se componha do melhor conhecimento do espaço, de suas atividades, e de sua população, aliado ao instrumental para as análises econômico-financeiras. Para tanto, precisa possuir um conjunto de competências e habilidades que integre o domínio intelectual de conteúdos, a capacidade de diálogo, e a compreensão da lógica de pensamento e ação dos micro e pequenos empreendedores. Esperamos que este guia possa auxiliar os gestores públicos no estabelecimento das diretrizes a serem empreendidas em seu município, visando ao aprimoramento das atividades do Banco do Povo Paulista, a fim de propiciar, aos colaboradores responsáveis pelas ações do programa, a responsabilidade e o reconhecimento profissional necessários para o desenvolvimento de políticas públicas de apoio ao microempreendedorismo. Pedro Rubez Jehá Secretário do Emprego e Relações do Trabalho Nelson Hervey Costa Presidente da Fundação Prefeito Faria Lima Cepam

7 sumário APRESENTAÇÃO A Importância do Microcrédito Produtivo Orientado e o Banco do Povo Paulista...9 Providências a Serem Tomadas pelas Prefeituras Passo a Passo...13 criação da Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social criação de Cargos Efetivos ou Empregos Permanentes de Agente de desenvolvimento Municipal e de Cargo ou Emprego em Comissão ou Função de Confiança de Coordenador de Desenvolvimento Econômico e Social vencimento/salário do Cargo Efetivo ou Emprego permanente de Agente de Desenvolvimento Municipal Remuneração do Cargo ou Emprego em Comissão ou Função de confiança de Coordenador de Desenvolvimento Econômico e Social Programa Banco do Povo Paulista...21 indicação do Agente de Desenvolvimento Municipal...21 agente de Crédito do Banco do Povo...22 remuneração do Agente de Crédito...23 Glossário Anexos

8

9 A importância do microcrédito produtivo orientado e o banco do povo paulista A literatura que versa sobre o processo de desenvolvimento econômico-social mundial registra que os países mais competitivos economicamente são aqueles nos quais o empreendedorismo encontra solo fértil para germinar e prosperar. Pesquisas sobre o empreendedorismo têm constatado que o povo brasileiro é altamente empreendedor, porém mais da metade dos empreendimentos não chega a completar cinco anos de existência. Diversos são os fatores determinantes desse insucesso. A dificuldade de acesso ao crédito principalmente para os microempreendimentos figura dentre eles. As experiências nacional e internacional demonstram que o acesso ao crédito pode funcionar como alavanca para os microempreendedores informais e as microempresas, pois esses créditos promovem o seu fortalecimento econômico possibilitando a criação de postos de trabalho, com efeito multiplicador bastante positivo no desenvolvimento econômico local e nas suas condições sociais. Com efeito, no curto prazo, contribui para a geração de emprego e renda e no médio e no longo

10 A importância do microcrédito produtivo orientado e o banco do povo paulista prazo dinamiza e potencializa a inserção econômica de parcela informal dos empreendedores, traduzindo-se em forte indutor da formalização. O crédito produtivo popular (mais conhecido como microcrédito) surgiu como alternativa para os micro e pequenos empreendimentos, normalmente alijados dos canais financeiros tradicionais, em razão de não disporem de garantias reais para oferecer em troca dos empréstimos. O Banco do Povo Paulista, cuja denominação legal é Fundo de Investimento de Crédito Produtivo Popular do Estado de São Paulo, é o programa que traduz a política do governo do Estado de São Paulo na área de crédito produtivo popular por meio da concessão de microcrédito para empreendedores formais e informais. É um novo conceito de política de geração de renda e ampliação do emprego. O Fundo de Investimento de Crédito Produtivo Popular do Estado de São Paulo é vinculado à Secretaria Estadual da Fazenda e tem como agente financeiro o Banco do Brasil, que atua como mandatário do Estado na contratação e cobrança dos financiamentos. 10 Banco do povo paulista

11 A importância do microcrédito produtivo orientado e o banco do povo paulista A Secretaria de Estado do Emprego e Relações do Trabalho (Sert), por intermédio da Coordenadoria de Políticas de Empreendedorismo, é a operacionalizadora e administradora das ações relativas à prestação de assistência financeira aos projetos de capacitação profissional e ao treinamento técnico-gerencial dos empreendedores; da concessão de empréstimos a microempreendedores urbanos e rurais formais e informais e a cooperativas ou outras formas associativas de produção ou de trabalho. Na Coordenadoria de Políticas de Empreendedorismo, as ações de concessão de crédito às comunidades são coordenadas por intermédio do Grupo Executivo de Crédito (GEC). O GEC, por sua vez, as realiza por meio de convênios com os municípios, com a constituição de uma Unidade de Crédito e Apoio ao Empreendedor. Guia Básico para os Prefeitos 11

12

13 Providências a serem tomadas pelas prefeituras passo a passo Criação da Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social Antes de o município atender aos fins a que se destina o Banco do Povo Paulista é fundamental observar que a prefeitura tem a obrigação de estabelecer uma política de desenvolvimento econômico e social, de modo a atingir os objetivos traçados pela Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, que, entre outras providências, institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. A Lei Complementar 123/2006 fixa normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, especialmente no que se refere: à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições federais, estaduais, distritais e municipais, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias; ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; e

14 Providências a serem tomadas pelas prefeituras passo a passo ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão (LC 123/2006, art. 1 o, incisos I a III). Isso significa que a prefeitura deve estruturar-se, administrativamente, com a criação de um órgão que pode denominar-se Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social, vinculada hierarquicamente a uma secretaria municipal (ou equivalente) com competências relacionadas com as novas tarefas que serão instituídas, e que terá a responsabilidade de articular ações públicas que promovam o desenvolvimento local e o territorial, mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas. Criação de Cargos Efetivos ou Empregos Permanentes de Agente de Desenvolvimento Municipal e de Cargo ou Emprego em Comissão ou Função de Confiança de Coordenador de Desenvolvimento Econômico e Social Para atender aos objetivos do novo órgão, devem ser criados, por lei, cargos efetivos ou empregos permanentes, conforme o regime jurídico de pessoal instituído, de agentes 14 Banco do povo paulista

15 Providências a serem tomadas pelas prefeituras passo a passo de desenvolvimento municipal, na forma prevista no artigo 85-A da Lei Complementar 123/2006, a ser preenchido por meio de concurso público de provas ou de provas e títulos, sem prejuízo de criar o cargo ou emprego em comissão ou função de confiança de coordenador de desenvolvimento econômico e social, segundo exigir a estrutura administrativa local, a recair sobre pessoa estranha ao quadro de pessoal ou algum servidor efetivo ou permanente, notadamente o agente de desenvolvimento municipal. A lei municipal deve definir as atribuições dos cargos, empregos ou funções públicas, o vencimento ou salário correspondente e os requisitos para o seu preenchimento. Os requisitos mínimos a serem estabelecidos por lei, para os cargos ou empregos públicos, conforme prevê o 2 o do artigo 85-A da Lei Complementar 123/2006, são: residir na área da comunidade em que atuar; haver concluído, com aproveitamento, curso de qualificação básica para a formação de agente de desenvolvimento; e haver concluído o ensino fundamental. Guia Básico para os Prefeitos 15

16 Providências a serem tomadas pelas prefeituras passo a passo Outros podem ser exigidos, mas que não sejam inferiores aos que foram previstos no 2 º referido. Evidentemente que tais requisitos, na hipótese de ser criado um cargo ou emprego em comissão, ou função de confiança, de coordenação de desenvolvimento econômico e social, os requisitos mínimos exigidos para o provimento do cargo efetivo ou emprego permanente de agente de desenvolvimento municipal não podem deixar de ser observados, sem estar impedido, o município de fixar requisitos mais exigentes para o seu provimento ou designação. As atribuições devem ser definidas de modo a cumprir com o seu papel de articulador das ações públicas para a promoção do desenvolvimento local e territorial, mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas, conforme determina o artigo 85-A, 1 o, da Lei Complementar 123/2006. Vencimento/Salário do Cargo Efetivo ou Emprego Permanente de Agente de Desenvolvimento Municipal A Fundação Prefeito Faria Lima Cepam apresenta modelos de projetos de lei que criam a coordenação de desenvolvimento econômico e social e suas competências; 16 Banco do povo paulista

17 Providências a serem tomadas pelas prefeituras passo a passo os cargos efetivos ou empregos permanentes de agente de desenvolvimento municipal; e o cargo ou emprego em comissão ou função de confiança de coordenador de desenvolvimento econômico e social e as competências atribuídas a cada um. O vencimento (cargo efetivo) ou salário (emprego permanente), a ser pago ao agente de desenvolvimento municipal deve ser fixado por lei, em moeda corrente, e não pode ser inferior ao salário mínimo (CF, art. 7º, IV), nem superior ao subsídio do prefeito (CF, art. 37, XI), que é fixado pela Câmara Municipal. Remuneração do Cargo ou Emprego em Comissão ou Função de Confiança de Coordenador de Desenvolvimento Econômico e Social Para o cargo ou emprego em comissão de coordenador de desenvolvimento econômico e social, a ser preenchido por servidor efetivo, notadamente pelo agente de desenvolvimento municipal, ou por pessoa estranha ao quadro de pessoal do município, propõe-se que o vencimento ou salário correspondente seja superior ao relativo ao cargo efetivo ou emprego permanente de agente de desenvolvimento municipal em 30%. A formalização da nomeação é feita por portaria. Guia Básico para os Prefeitos 17

18 Providências a serem tomadas pelas prefeituras passo a passo A lei, conforme se trate de cargo ou emprego em comissão de coordenador de desenvolvimento econômico e social e que seja ocupado pelo agente de desenvolvimento municipal, pode oferecer as seguintes alternativas, sem embargo de outras que possam ser definidas pelo município: afastamento de seu cargo efetivo ou emprego permanente optando pela remuneração de coordenador ou mantendo a remuneração do seu cargo ou emprego; afastamento com prejuízo do vencimento ou salário, respectivamente, de seu cargo efetivo ou emprego permanente, sem prejuízo de suas vantagens pessoais; afastamento sem prejuízo do vencimento ou salário, garantindo-se a percepção da diferença entre o vencimento ou salário do cargo em comissão e do vencimento ou salário de seu cargo ou emprego de origem. Se for criada a função de confiança, a recair, exclusivamente, sobre o agente de desenvolvimento municipal, a lei deve definir gratificação pela designação, que pode ser em forma de percentual incidente sobre a remuneração 18 Banco do povo paulista

19 Providências a serem tomadas pelas prefeituras passo a passo desse servidor ou um valor específico que pode ter como base determinada referência da tabela de vencimento ou salário do quadro de pessoal. A designação é formalizada por portaria. Por se tratar de desempenho temporário de cargo ou emprego em comissão ou de função de confiança, os valores percebidos, a rigor, não são incorporados, sem embargo de a lei poder garantir referida incorporação. Com a incorporação, ou não, o município deve observar se os valores percebidos serão computados para fins de contribuição previdenciária apenas na hipótese de ter sido instituído regime previdenciário próprio aos servidores estatutários efetivos. Guia Básico para os Prefeitos 19

20

21 Programa Banco do Povo Paulista Uma vez estruturada, a prefeitura, com a criação da Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social, para assim atender às suas demandas, o município estará apto a estabelecer parceria com o Estado, mediante a celebração de convênio, para a execução do programa denominado Banco do Povo Paulista, com a indicação de um agente de desenvolvimento municipal para assumir o papel de efetivador desse referido programa governamental no âmbito local, para permitir ao micro e ao médio empreendedor e à pessoa física que atenda às condições exigidas para o acesso ao crédito público, a geração de renda e ampliação do emprego. É certo que a lei complementar tem por destinatário direto o micro e o médio empreendedor, mas não se pode excluir o indivíduo que pretenda inserir-se no mercado de trabalho e gerar renda, de forma a realizar ações empreendedoras e, assim, ensejar o desenvolvimento e o crescimento econômico municipal e as condições sociais dessas pessoas. Indicação do Agente de Desenvolvimento Municipal Com o convênio celebrado, o município, juntamente com o Estado, representado pelo GEC (Sert), pode indicar qual dos agentes de desenvolvimento municipal assumirá os encargos do programa governamental e, assim, executar as tarefas que passarão a ser

22 Programa Banco do Povo Paulista de sua responsabilidade. Não se pode esquecer que é importante descrever as atribuições do agente, de maneira a considerar a possibilidade de, também, cumprir com eventuais encargos decorrentes do programa Banco do Povo, que, no contexto geral, tem compatibilidade com a ação municipal de desenvolvimento econômico e social. O agente de desenvolvimento indicado para executar o programa estadual, nos termos exigidos pelo convênio e pelo programa, pode se submeter a um processo seletivo para ser escolhido pelo Estado, além de se submeter a um processo de capacitação para bem desempenhar os encargos advindos do programa, além de outras qualificações desejáveis. Agente de Crédito do Banco do Povo O município não tem que criar um cargo efetivo ou emprego permanente para que um servidor desempenhe os trabalhos de agente de crédito. As atribuições de agente de desenvolvimento municipal, genericamente, devem permitir que as responsabilidades para a execução do programa sejam assumidas pelo agente de desenvolvimento municipal, sem retirar eventuais qualificações que se fizerem necessárias para desempenhá-las. Afasta-se, com isso, qualquer discussão acerca de desvios de funções, isto é, 22 Banco do povo paulista

23 Programa Banco do Povo Paulista fazer com que qualquer servidor efetivo, excluído o agente de desenvolvimento municipal, desempenhe atribuições distintas daquelas para as quais foi admitido, a exemplo de um escriturário, psicólogo e secretária. Não se trata, também, de criar cargo, ou emprego em comissão, ou função de confiança, uma vez que não estamos diante de atribuições de chefia, assessoramento ou direção. São atividades de cunho executivo, que justificam a indicação de servidor efetivo, no caso, o agente de desenvolvimento municipal, para executá-las, devidamente habilitado para o seu exercício. Remuneração do Agente de Crédito Pelos encargos que assumirá no desempenho das atividades de agente de crédito do Banco do Povo Paulista, a lei municipal pode gratificar o agente de desenvolvimento com valor certo ou em percentual a ser definido, tendo como parâmetro a tabela de vencimentos ou salários do quadro de pessoal da prefeitura. E justifica-se tal pagamento uma vez que passa a assumir ônus advindo da celebração de convênio com o Estado para a execução de um programa estadual, também de interesse e desejo do município, em perfeita consonância com a diretriz nacional de fomento do desenvolvimento econômico e social local e, por consequência, regional. Guia Básico para os Prefeitos 23

24 Programa Banco do Povo Paulista Essa gratificação deve ter a sua base e os valores definidos em lei municipal e será paga enquanto o agente de desenvolvimento municipal executar as atribuições de agente de crédito do Banco do Povo Paulista ou enquanto perdurar o convênio ou outro ajuste celebrado com o Estado, a título de cooperação, sem direito a qualquer incorporação ou incidência de contribuição previdenciária para o regime próprio de previdência eventualmente instituído pelo município, na hipótese de se tratar de servidor efetivo estatutário, por se tratar de parcela remuneratória temporária, não incorporável, ainda mais porque é vantagem paga por realização de programa criado por outra esfera de governo, mas executado pelo município. A criação da gratificação é justificada, portanto, porque tanto a União, os Estados e os municípios têm interesse em atuar no desenvolvimento econômico e social do território brasileiro, fato que não exclui a possibilidade de celebração de convênios ou ajustes de mútuo interesse entre eles para atingirem essa finalidade. A Fundação Prefeito Faria Lima Cepam apresenta modelos de projetos de lei que criam a gratificação referida e as formas como podem ser estabelecidas. 24 Banco do povo paulista

25 Glossário C Cargo É a posição instituída na organização do funcionalismo público, criada por lei, em número certo, denominação própria, referência, carga horária, atribuições e requisitos para o seu provimento, regida pelo Estatuto dos Funcionários Públicos do respectivo ente federativo. Os cargos públicos podem ser de provimento efetivo ou em comissão. Cargo efetivo É o conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades específicas definidas em lei do ente federativo, cometidas a um funcionário público, cuja investidura depende de prévia aprovação em concurso público de provas ou provas e títulos. A nomeação deve obedecer à ordem de classificação dos aprovados no concurso público. Cargo em comissão É o conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades específicas definidas em lei do ente federativo cometidas a um funcionário público, pessoa de confiança do dirigente, livremente nomeada e exonerada. Não há necessidade de concurso público podendo a escolha recair dentre servidores ou pessoas de fora da organização. A legislação do ente pode definir os casos, condições e percentuais mínimos em que estes serão preenchidos por servidores de carreira. E Emprego É a posição instituída na organização do funcionalismo público, criada por lei em número certo, denominação Guia Básico para os Prefeitos 25

26 Glossário própria, referência, carga horária, atribuições e requisitos para o seu preenchimento, regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Os empregos públicos podem ser permanentes ou em comissão. Emprego em comissão É o conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades específicas definidas em lei do ente federativo cometidas a um empregado público, pessoa de confiança do dirigente. Não há necessidade de concurso público, podendo a escolha recair dentre servidores ou pessoas de fora da organização. Emprego permanente É o conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades específicas definidas em lei do ente federativo, cometidas a um empregado público, cuja investidura depende de prévia aprovação em concurso público de provas ou provas e títulos. A contratação deve obedecer a ordem de classificação dos aprovados no concurso público. F Função de confiança É o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor público. Criada por lei do ente federativo, a ser exercida exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego permanente. 26 Banco do povo paulista

27 Glossário G Gratificação de função É a vantagem pecuniária concedida ao servidor público titular de cargo efetivo ou emprego permanente que for designado para o exercício de função de confiança. Gratificação ao servidor efetivo É a vantagem pecuniária paga a título precário e temporário ao servidor titular de cargo efetivo ou emprego permanente que for indicado para executar programas ou projetos decorrentes da celebração de convênio ou ajuste de interesse mútuo com outra esfera de governo. Q Quadro de pessoal É o conjunto de cargos, empregos e funções, ocupados por servidores públicos, que integram a estrutura administrativa funcional da prefeitura. R Remuneração É a retribuição básica paga ao servidor estatutário ou celetista, acrescida das vantagens pecuniárias pessoais e do cargo. S Salário É a retribuição básica fixada em lei, paga mensalmente ao empregado público pelo exercício do emprego, correspondente a uma referência. Guia Básico para os Prefeitos 27

28 Glossário Servidor celetista Também denominado empregado público, é a pessoa legalmente contratada para emprego permanente ou em comissão e regida pela Consolidação das Leis do Trabalho. Servidor estatutário Também denominado de funcionário público, é a pessoa legalmente nomeada para cargo efetivo ou em comissão, sujeito ao regime estatutário. Servidor público É o titular de cargo ou emprego público, inclusive em comissão, sujeito, respectivamente, ao regime estatutário ou ao regime celetista. V Vencimento É a retribuição básica fixada em lei e paga mensalmente ao servidor estatutário ou funcionário público pelo exercício do cargo. 28 Banco do povo paulista

29 Anexos ANEXO A Minuta de Anteprojeto de Lei Institui a Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social, cria o cargo (ou emprego) em comissão de Coordenador de Desenvolvimento Econômico e Social e o cargo efetivo (ou emprego permanente) de Agente de Desenvolvimento Municipal, e dá outras providências. O Prefeito do Município de..., no uso e gozo de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono, promulgo e publico a presente Lei. Art. 1 o Fica criada a Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social, vinculada à... (observar a denominação da Estrutura Organizacional de cada município, ou seja, se o primeiro nível hierárquico é secretaria, departamento, divisão, etc.), com a finalidade de articular ações públicas para a promoção do desenvolvimento local e territorial, mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas. Obs.: O cargo em comissão é criado desde que as características das atribuições sejam de assessoramento, direção, chefia e que o mesmo tenha subordinados.

30 Anexos Art. 2 o A Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social tem por competência planejar, coordenar, controlar, promover a execução das políticas, programas e projetos de desenvolvimento socioeconômico. Art. 3 o Fica criado (...) cargo (ou emprego) em comissão de coordenador de Desenvolvimento Econômico e Social, de livre nomeação e exoneração do prefeito, cujos requisitos para provimento, referência (ou padrão) e vencimento (ou salário) são os previstos no Anexo I desta lei. Parágrafo único. Se a nomeação para o exercício do cargo (ou emprego) a que se refere o caput deste artigo recair sobre servidor efetivo, será afastado de seu cargo (ou emprego) podendo optar pela remuneração do cargo (ou emprego) em comissão de coordenador ou de seu cargo (ou emprego) de origem; OU Parágrafo único. Se a nomeação para o exercício do cargo (ou emprego) a que se refere o caput deste artigo recair sobre servidor efetivo, será afastado de seu cargo (ou emprego), com prejuízo de seu vencimento (ou salário), e sem prejuízo de suas vantagens pessoais. 30 Banco do povo paulista

31 Anexos OU Parágrafo único. Se a nomeação para o exercício do cargo (ou emprego) a que se refere o caput deste artigo recair sobre servidor efetivo, será afastado de seu cargo (ou emprego), e perceberá a diferença entre o vencimento fixado para o cargo (ou emprego) em comissão e o vencimento de seu cargo (ou emprego) de origem. Art. 4 o O valor pago pelo exercício do cargo (ou emprego) em comissão de coordenador de Desenvolvimento Social não se incorporará para nenhum efeito legal (a lei pode garantir a incorporação). Art. 5 o Ficam criados (...) cargos efetivos (ou empregos permanentes) de agente de Desenvolvimento Municipal, a serem providos por meio concurso público de provas (ou de provas e títulos), cujos requisitos para provimento, referência (ou padrão) e jornada de trabalho são os constantes do Anexo II. Art. 6 o As despesas decorrentes da presente lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário. Guia Básico para os Prefeitos 31

32 Anexos Art. 7 o As descrições dos cargos (ou empregos) são as constantes do Anexo III. Art. 8 o Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a lei (apenas no caso de haver lei que tenha disciplinado sobre o assunto). Assinatura do prefeito ANEXO I QUADRO DE PESSOAL PARTE PERMANENTE DA PREFEITURA DE... CARGO (OU EMPREGO EM COMISSÃO) CRIADO Quantidade Denominação cargo (ou emprego) Referência (ou padrão) Vencimento (ou salário) Requisitos para provimento Ensino médio ou equivalente; 1 Coordenador de Desenvolvimento Econômico Social x ou x.a/g xxx Conclusão, com aproveitamento, de curso de qualificação básica para a formação de agente de Desenvolvimento. 32 Banco do povo paulista

33 Anexos ANEXO II QUADRO DE PESSOAL PARTE PERMANENTE DA PREFEITURA DE... CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO (OU EMPREGOS PERMANENTES) Quantidade Denominação cargo (ou emprego) Referência (ou padrão) Vencimento (ou salário) Requisitos para provimento Ensino fundamental; xxx Agente de Desenvolvimento Municipal x ou x.a/g xxx Residir na área da comunidade em que atuar; Conclusão, com aproveitamento, do curso de qualificação básica para a formação de agente de Desenvolvimento. ANEXO III Descrição de Cargo em Comissão (ou Emprego em Comissão) Denominação COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SOCIAL Descrição sumária do cargo Planejar; coordenar, promover a execução dos projetos, programas de desenvolvimento no âmbito do município e promover a inclusão e desenvolvimento socioprodutivos de empreendedores locais, mediante a realização de ações de incentivo e fortalecimento dos micro e pequenos negócios, concessão de microcrédito, orientação e capacitação técnico-gerencial, incentivo à formalização e uso de novas tecnologias; visando ao desenvolvimento sustentável dos negócios. (continua) Guia Básico para os Prefeitos 33

34 Anexos ANEXO III Descrição de Cargo em Comissão (ou Emprego em Comissão) (continuação) Descrição detalhada do cargo 1. Planejar e coordenar a execução dos projetos, programas de desenvolvimento, mediante conhecimento da realidade local, por meio de levantamento e análise de dados, pesquisas com empreendedores e instituições e órgãos públicos locais, visando a identificar os potenciais clientes. 2. Promover a articulação e estruturar parcerias com órgãos e instituições públicos ou privados visando a ampliação e o fortalecimento da atuação dos programas, bem como das ações de empreendedorismo e sustentabilidade. 3. Promover a divulgação dos projetos e programas e demais ações municipais de apoio ao empreendedor local por intermédio de entrevistas e artigos na mídia; reuniões com instituições públicas e privadas e sociedade civil; palestras, dentre outras, para ampliar a visibilidade e fortalecimento do projeto e programa. 4. Controlar o desenvolvimento dos projetos e programas, acompanhando os relatórios de atividades, para assegurar a qualidade dos serviços prestados. 5. Avaliar o resultado dos projetos e programas para detectar falhas e propor modificações. 6. Executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato. Especificações do cargo Formação escolar: ensino médio ou equivalente. Conhecimentos: conhecimentos gerais sobre empreendedorismo, economia (principalmente do município em que atua), gestão de pequenos negócios, lei de defesa do consumidor e desenvolvimento de grupos/comunidades e redes sociais; domínio dos princípios, normas, diretrizes e procedimentos técnicos e administrativos da unidade pela qual é responsável; conhecimentos básicos sobre uso de planilhas eletrônicas, word e internet; conhecimentos de matemática, contabilidade, português compatíveis com o grau instrucional. (continua) 34 Banco do povo paulista

35 Anexos ANEXO III Descrição de Cargo em Comissão (ou Emprego em Comissão) (continuação) Habilidades exigidas: facilidade de comunicação, iniciativa, capacidade para organizar dados e realizar análises,capacidade para organizar e seguir normas e procedimentos, capacidade de motivar e manter automotivação elevada, capacidade de criar e manter rede de apoio e habilidade para negociação. Características pessoais: idoneidade moral, discrição e boas condições físicas para realização de atividades de campo. Responsabilidade por dados confidenciais: detém informações sigilosas cuja divulgação pode causar constrangimentos aos clientes. Responsabilidade por patrimônio: é responsável por documentos de terceiros, equipamentos e máquinas que utiliza. Denominação do cargo (ou emprego) AGENTE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL Descrição sumária do cargo Promover o desenvolvimento socioprodutivo de empreendedores locais, mediante a realização de ações de incentivo e fortalecimento dos micro e pequenos negócios, orientação, incentivo à formalização e uso de novas tecnologias, visando ao desenvolvimento sustentável dos negócios. Descrição detalhada do cargo 1. Executar os projetos e programas de desenvolvimento socioeconômico mediante as diretrizes e normas estabelecidas. 2. Realizar o levantamento e análise de dados, pesquisas com empreendedores e instituições e órgãos públicos locais, visando identificar o desenvolvimento local. 3. Colaborar na articulação dos projetos e programas e estruturação de parcerias com órgãos e instituições públicos ou privados, mediante a coleta e sistematização de informações, visando à ampliação e ao fortalecimento da atuação dos empreendedores locais. (continua) Guia Básico para os Prefeitos 35

36 Anexos ANEXO III Descrição de Cargo em Comissão (ou Emprego em Comissão) (continuação) 4. Colaborar na divulgação de projetos e programas de desenvolvimento e demais ações municipais de apoio ao empreendedor local. 5. Participar de reuniões para as quais for designado com instituições públicas e privadas e sociedade civil, para ampliar a visibilidade e fortalecimento do processo de desenvolvimento. 6. Atender pessoas, fornecendo informações e esclarecimentos sobre as condições, regras, diretrizes e processos de projetos e programas, visando ao correto encaminhamento das demandas. 7. Executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato. Especificações do cargo Formação escolar: ensino médio ou equivalente. Conhecimentos: conhecimentos gerais sobre empreendedorismo, economia (principalmente do município em que atua), gestão de pequenos negócios, lei de defesa do consumidor e desenvolvimento de grupos/comunidades e redes sociais; domínio dos princípios, normas, diretrizes e procedimentos técnicos e administrativos da área de atuação; conhecimentos básicos sobre uso de planilhas eletrônicas, word e internet; conhecimentos de matemática, contabilidade, português compatíveis com o grau instrucional. Habilidades exigidas: facilidade de comunicação, iniciativa, capacidade para organizar dados e realizar análises, capacidade para organizar e seguir normas e procedimentos, capacidade de motivar e manter automotivação elevada, capacidade de criar e manter rede de apoio e habilidade para negociação. Características pessoais: idoneidade moral, discrição e boas condições físicas para realização de atividades de campo. Responsabilidade por dados confidenciais: detém informações sigilosas cuja divulgação pode causar constrangimentos aos clientes. Responsabilidade por patrimônio: é responsável por documentos de terceiros, equipamentos e máquinas que utiliza. 36 Banco do povo paulista

37 Anexos ANEXO B Minuta de Anteprojeto de Lei Institui a Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social, cria a função de confiança de coordenador de Desenvolvimento Econômico e Social e o cargo efetivo (ou emprego permanente) de agente de Desenvolvimento Municipal, e dá outras providências. O prefeito do Município de..., no uso e gozo de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono, promulgo e publico a presente lei. Art. 1 o Fica criada a Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social, vinculada à... (observar a denominação da estrutura organizacional de cada município, ou seja, se o primeiro nível hierárquico é secretaria, departamento, divisão, etc.), com a finalidade de articular ações públicas para a promoção do desenvolvimento local e territorial, mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas. Art. 2 o A Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico e Social tem por competência planejar, coordenar, controlar, promover a execução das políticas, programas e projetos de desenvolvimento socioeconômico. Guia Básico para os Prefeitos 37

38 Anexos Art. 3 o Fica criada a função de confiança de coordenador de Desenvolvimento Econômico Social, de livre designação do prefeito, a recair exclusivamente sobre os titulares do cargo efetivo (ou emprego permanente) de agente de Desenvolvimento Municipal, cujos requisitos para o seu exercício são os previstos no Anexo A desta lei. Obs.: A função de confiança é criada desde que as características das atribuições sejam de assessoramento, direção, chefia e que o mesmo tenha subordinados. Parágrafo único. O servidor que for designado para o exercício da função de confiança a que se refere o caput deste artigo perceberá uma gratificação correspondente a...% incidente sobre o seu vencimento (ou salário). OU Parágrafo único. O servidor que for designado para o exercício da função de confiança a que se refere o caput deste artigo perceberá uma gratificação correspondente a...% da referência salarial... da tabela de vencimento (ou salário) da prefeitura. 38 Banco do povo paulista

39 Anexos Art. 4 o O valor pago pelo exercício da função de confiança de coordenador de Desenvolvimento Social não se incorporará para nenhum efeito legal (a lei pode garantir a incorporação). Art. 5 o Ficam criados... cargos efetivos (ou empregos permanentes) de agente de Desenvolvimento Municipal, a serem providos por meio concurso público de provas (ou de provas e títulos), cuja referência ou padrão, requisitos para preenchimento, vencimento (ou salário) e jornada de trabalho são os constantes do Anexo B. Art. 6 o As descrições de cargos (ou empregos) e da função de confiança são as constantes do Anexo C. (Vide as descrições constantes no Anexo A.) Art. 7 o As despesas decorrentes da presente lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 8 o Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a lei. (Apenas no caso de haver lei que tenha disciplinado sobre o assunto.) Assinatura do prefeito Guia Básico para os Prefeitos 39

40 Anexos ANEXO C Minuta de Anteprojeto de Lei Cria a gratificação a ser paga ao servidor efetivo que for indicado para executar projetos ou programas de interesse mútuo em decorrência de convênio ou outro ajuste de cooperação celebrado com outras esferas governamentais. O prefeito do Município de..., no uso e gozo de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono, promulgo e publico a presente Lei. Art. 1 o Fica criada a gratificação a ser paga ao servidor efetivo que for indicado para executar projetos ou programas de interesse mútuo em decorrência de convênio ou outro ajuste de cooperação celebrado com outras esferas governamentais. Parágrafo único: A indicação para a execução do projeto ou programa governamental, deve recair somente sobre o servidor que titularize cargo efetivo (ou emprego permanente) com atribuições e habilitação 40 Banco do povo paulista

41 Anexos legais necessárias para cumprir com o objeto do convênio ou ajuste celebrado. Art. 2 o A gratificação corresponderá a...% incidente sobre o vencimento (ou salário) percebido pelo servidor efetivo e não se incorporará para nenhum efeito legal e não integrará a remuneração-base considerada para fins de contribuição previdenciária ao regime próprio de previdência social. (Apenas para o município que instituiu regime próprio de previdência.) OU Art. 2 o A gratificação corresponderá a...% da referência salarial... da tabela de vencimento (ou salário) da prefeitura, não se incorporará para nenhum efeito legal e não integrará a remuneração-base considerada para fins de contribuição previdenciária ao regime próprio de previdência social. (Apenas para o município que instituiu regime próprio de previdência.) Art. 3 o As despesas decorrentes da presente lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário. Guia Básico para os Prefeitos 41

42 Anexos Art. 4 o Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a lei. (Apenas no caso de haver lei que tenha disciplinado sobre o assunto.) Assinatura do prefeito 42 Banco do povo paulista

43

44 Guia Básico para os Prefeitos Provimento das Unidades de Crédito e Apoio ao Empreendedor do Banco do Povo Paulista com Recursos Humanos

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei PROJETO DE LEI N 0 1.971/06, de 21 de novembro de 2006. Cria cargos que especifica, fixa quantitativos, atribuições, vencimentos e regime jurídico, adequando-a a Emenda Constitucional Federal nº 51/06

Leia mais

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Institui a Política Municipal do Cooperativismo no Município de Rio Branco, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE, usando das atribuições

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO 1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que

Leia mais

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional; (*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação

Leia mais

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais

Leia mais

O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT: Faço saber que a Câmara Municipal de Cuiabá-MT aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT: Faço saber que a Câmara Municipal de Cuiabá-MT aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: ^ PREFEITURA DE PROJETO DE LEI N DE DE DE 2013. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CRIAR A EMPRESA PÚBLICA DENOMINADA EMPRESA CUIABANA DE SAÚDE. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT: Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele

Leia mais

SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES

SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES PROJETO DE LEI Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC; altera as Leis n os 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Escola de Governo e Gestão Pública de Ananindeua, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui, e eu

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC LEI COMPLEMENTAR Nº 034, de 13 de dezembro de 2005. Institui o Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos do Pessoal do Poder Legislativo do Município de Bombinhas e dá outras providências.. Júlio César Ribeiro,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano - IADH TERMO DE REFERÊNCIA. Processo Seletivo Simplificado

Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano - IADH TERMO DE REFERÊNCIA. Processo Seletivo Simplificado Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano - IADH TERMO DE REFERÊNCIA Processo Seletivo Simplificado Processo Administrativo nº: 00/05, de 5/0/05 Processo Seletivo Simplificado nº: 00/05, de

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS LEI N." 23/98 CRIA o FUNDO MUNICIPAL DE PRESERVAÇÃO CULTURAL DE OURO PRETO - FPC E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. o povo do Município de Ouro Preto, por seus representantes na Câmara Municipal, decreta e eu,

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A GOVERNADORA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Regulamenta o 5 o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 SUMULA: DISPOE SOBRE PROCESSO SELETIVO PUBLICO E A CRIAÇÃO DE EMPREGO OU CARGO PUBLICO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL O Senhor LUIZ CARLOS ZATTA,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Regulamento de Estágio. Curso de Engenharia de Produção

Regulamento de Estágio. Curso de Engenharia de Produção Regulamento de Estágio Curso de Engenharia de Produção Coronel Fabriciano Julho, 2010 1. INTRODUÇÃO O Estágio Curricular Obrigatório no curso de Engenharia de Produção é uma atividade curricular obrigatória

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.421, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a Carreira

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao

Leia mais

Medida Provisória nº de de 2008

Medida Provisória nº de de 2008 Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

equipe; V elucidar as dúvidas relativas às normas de trabalho e ao desenvolvimento das atividades programada;

equipe; V elucidar as dúvidas relativas às normas de trabalho e ao desenvolvimento das atividades programada; LEI COMPLEMENTAR Nº 207 DE 1º DE FEVEREIRO DE 2013. Altera a Lei Complementar nº 71, de 18 de dezembro de 2003, que institui a Lei Orgânica da - Geral do Estado de Roraima, nos dispositivos que menciona

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei

Leia mais

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2014 Dispõe sobre a instituição do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Efetivos do Município de Imperatriz, e dá outras providências. SEBASTIÃO TORRES MADEIRA, PREFEITO

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO 1 Dispõe sobre a criação da SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTES E TURISMO, e dá outras providencias. 2009. Projeto de Lei n.º, de 05 de fevereiro de A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, por

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo Lei nº 2166, de 25 de setembro de 1979 Autoriza a criação da EMPRESA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS DE BAURU EMTURB. OSVALDO SBEGHEN, Prefeito Municipal

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 478, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 478, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 478, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre concessão de incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte.

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI N.º 6.259, DE 31 DE JULHO DE 2001. ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI N.º 6.192 DE 29 DE AGOSTO DE 2000, QUE DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA,

Leia mais

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências.

Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências. LEI N o 0692/2012 Córrego do Ouro/GO.,06 de Dezembro de 2012. Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências. O Prefeito Municipal. Faço

Leia mais

CAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO.

CAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO. LEI Nº 1.827/2009. EMENTA: Institui a política de apoio e incentivo ao desenvolvimento do Cooperativismo no âmbito do município de Santa Cruz do Capibaribe/PE e dá outras providências. A MESA DIRETORA

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO 1 Projeto de Lei n.º 151, de 30 de junho de 2011. Institui o Programa de Transferência de Renda do Município de Carmo da Cachoeira, e dá outras providências. aprova: A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira,

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

INSTITUI O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTITUI O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI N INSTITUI O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. JOÃO PAULO TAVARES PAPA, Prefeito Municipal de Santos, faço saber

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N º 38/2011

LEI COMPLEMENTAR N º 38/2011 LEI COMPLEMENTAR N º 38/2011 ALTERA O ESTATUTO E PLANO DE CARREIRA E DE REMUNERAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICIPIO DE FORTUNA DE MINAS, INSTITUÍDO PELA LEI COMPLEMENTAR N.º 27/2004. A Câmara Municipal

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO

Leia mais

LEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007

LEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 LEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Súmula: Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno Municipal, nos termos do artigo 31 da Constituição Federal e do artigo 59 da Lei Complementar n 101/2000 e cria a

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.051, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 23.10.2015 N. 3.759 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão Semad, suas finalidades

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA Boletim GESTÃO DE PESSOAS & RECURSOS HUMANOS IPEA, 13 de outubro de 2010 EXTRA Nº 2 OUTUBRO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 385, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. Institui, no âmbito do IPEA,

Leia mais

LEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007.

LEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007. 1 LEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007. Altera, em parte, a Lei Municipal nº 2.231, de 24 de julho de 2006, que DISPÕE SOBRE A REORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO PODER EXECUTIVO DO MUNICÍPIO

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida.

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida. CONSIDERANDO a necessidade de conferir transparência e eficiência nos processos de contratações no âmbito dos serviços e gerenciamento de unidades públicas do Estado do Rio de Janeiro, pelo HOSPITAL E

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE LEI 2510 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE JUNHO DE. DOWNLOAD PARA IMPRESSÃO Lei 2510 ***** TEXTO COMPLETO *****

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Movimentação Externa Temporária - Disposição

Movimentação Externa Temporária - Disposição Movimentação Externa Temporária - Disposição Conceito É uma modalidade de movimentação externa transitória entre órgãos ou entidades dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios,

Leia mais

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM DECRETO nº 1098, de 12 de fevereiro de 2009 Dispõe sobre alocação, denominação e atribuições dos órgãos que compõem a estrutura organizacional do Gabinete da Prefeita e dá outras providências. A PREFEITA

Leia mais

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13

LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13 LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13 CRIA ORGÃOS E AMPLIA CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO NA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE CAMPOS NOVOS, ACRESCENTA DISPOSITIVOS NA LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

LEI Nº 10.031. Parágrafo único A execução do Programa terá uma programação inicial de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado se houver interesse.

LEI Nº 10.031. Parágrafo único A execução do Programa terá uma programação inicial de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado se houver interesse. LEI Nº 10.031 Autoriza a criação e a composição da estrutura organizacional do Programa de Educação em tempo integral - PROETI. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA ASSESSORIA TÉCNICA LEGISLAflVA Aut. N. / d RL^N 020 Publ.: I_ N /0 /I0 LEI COMPLEMENTAR N 4 DE 5 DE DEZEMBRO DE 200. "Dispõe sobre os padrões de vencimento dos servidores públicos do SEPREV - Serviço de

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº...

PROJETO DE LEI Nº... PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal

Leia mais

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006.

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa e institui organograma da Câmara Municipal de Uruguaiana e dá outras providências. Faço saber,

Leia mais