UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Direito Coordenadoria Geral do Núcleo de Prática Jurídica

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 24, de 20 de dezembro de Institui a Instrução Normativa nº 24, de 20 de dezembro de 2012, dispondo sobre as normas de Prática Jurídica aos alunos das 7ªs a 10ªs Etapas e dá outras providências. O Professor Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica e o Professor Coordenador de Prática Jurídica, no uso das atribuições que lhes confere o Regulamento da Prática Jurídica, considerando a necessidade de prover os alunos com informações adequadas ao bom desempenho das atividades acadêmicas para o 1º Semestre Letivo de 2013 e exercícios posteriores, RESOLVEM, Editar a presente instrução aos alunos das SÉTIMAS, OITAVAS, NONAS E DÉCIMAS ETAPAS. Título I DAS ATIVIDADES DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 1º - São atividades de prática jurídica, integrantes do Estágio Curricular Supervisionado, com frequência e participação obrigatórias: I - o Escritório Experimental; II - o Fórum Experimental; III - o Cartório Experimental; IV - o Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem; V - as Atividades Externas: Estágio Supervisionado Curricular; VI - o Caderno de Atividades Práticas; VII - os comentários a dois acórdãos acerca do conteúdo programático. Parágrafo único - As atividades de prática jurídica são desenvolvidas em salas de aula e salas multiuso e/ou em laboratórios de informática especialmente formados para a realização dessas atividades, conforme indicado nos programas e planos de aula de cada turma. Capítulo Primeiro DO ESCRITÓRIO EXPERIMENTAL Art. 2º - No Escritório Experimental serão desenvolvidas atividades práticas relacionadas aos temas de caráter jurisdicional, dentre as quais, a elaboração de peças jurídicas fixadas no conteúdo programático de cada turma. 1º - As peças jurídicas serão produzidas pelos alunos que, para o bom desempenho da atividade, serão, obrigatoriamente, divididos em grupos de trabalho, observado o Título II da presente Instrução Normativa. 2º - Os alunos de cada etapa desenvolverão as peças jurídicas de acordo com o que dispuser o programa curricular vigente sob a orientação do professor da turma. campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

2 3º - As peças jurídicas serão protocoladas por meio eletrônico, ao término da aula, sob a supervisão do professor responsável, no seguinte endereço: distribuidornpj@mackenzie.com.br, observando-se também e, necessariamente, o endereço de segurança pratica@mackenzie.com.br, como também um mackenzista de qualquer componente do grupo, pelo qual será comprovado o envio da peça processual quando necessário. a) as peças deverão ser realizadas, obrigatoriamente, após a carga dos processos ou recebimento do problema prático entregue pelo professor, e conterão, no cabeçalho, o nome do grupo, os nomes e números de matrícula dos seus componentes, a turma e o espaço destinado às assinaturas dos integrantes do grupo ao final da peça. b) realizado o protocolo eletrônico, a Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica providenciará a impressão das peças e a autuação dos processos que serão utilizados durante o semestre letivo; c) a correção das peças far-se-á nos próprios autos pelo professor da turma imediatamente após a junta aos autos, consignando o docente, à margem superior da peça, a nota, notas essas que serão contabilizadas para a composição da média dos trabalhos realizados nos laboratórios relativos ao semestre letivo; d) para o impulsionamento da relação processual o professor da turma, quando necessário, atuará como magistrado. Art. 3º - A estrita observância dos prazos, inclusive os processuais, faz parte integrante do cumprimento das obrigações curriculares. Não serão aceitas atividades ou peças práticas, nem tampouco justificativas para a extemporânea entrega das obrigações. Art. 4º Nas 7as etapas as atividades da prática jurídica serão desenvolvidas por meio de um processo judicial simulado, observadas suas fases processuais, em 1º e em 2º graus de jurisdição, autuado e controlado pela Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica. 1º - Haverá cruzamento das peças práticas elaboradas pelos grupos, sendo que a cada aula um grupo diferente atuará em determinado processo. 2º - Caso necessário, conforme deliberação da Coordenação da Prática Jurídica, haverá a realização de carga e descarga dos autos, no Cartório Experimental, nos moldes de um processo jurisdicional, que serão realizadas conforme comunicado próprio. Art 5º Nas 8as e 9as etapas as atividades da prática jurídica serão desenvolvidas em módulos. A cada aula o professor apresentará um novo problema prático e os grupos deverão elaborar a peça prática correspondente. No encerramento de cada módulo, haverá uma aula destinada à correção, comentários e discussão sobre as peças práticas e elucidação de eventuais dúvidas. Art. 6º - Nas 10as etapas os alunos desenvolverão atividades prática adstritas ao Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem. Parágrafo único É facultado ao Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica, bem como ao Coordenador da Prática Jurídica, supervisionar, inclusive, in locu, o desenvolvimento das atividades práticas bem como o processo de avaliação junto ao Núcleo de Prática Jurídica. campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

3 Capítulo Segundo DO FÓRUM EXPERIMENTAL: AUDIÊNCIAS E SESSÕES SIMULADAS Art. 7º - O Fórum Experimental é atividade composta por audiências e sessões simuladas de julgamento, bem como pela produção de peças jurídicas de caráter jurisdicional (decisões, sentenças e acórdãos). 1º - Os alunos participarão das atividades do Fórum Experimental simulando a figura do Órgão Jurisdicional competente, dos Advogados e do Promotor de Justiça. 2º - O Professor Orientador das atividades do Fórum Experimental destacará, dentre os alunos de cada turma, aqueles que simularão o papel de partes, testemunhas e auxiliares da justiça. 3º - A participação dos alunos como Juízes, Advogados, Promotores, partes, testemunhas e auxiliares da Justiça será avaliada, para a finalidade de atribuição de nota. 4º - O objeto das decisões, sentenças e acórdãos, bem como das audiências ou das sessões simuladas que integrarão as atividades do Fórum Experimental, será sempre em relação aos casos simulados, em torno dos quais foram desenvolvidas as peças pertinentes ao Escritório Experimental. Capítulo Terceiro DO CARTÓRIO EXPERIMENTAL Art. 8º - No Cartório Experimental são desenvolvidas atividades práticas constituídas pelas providências cartorárias atinentes apenas aos autos simulados dos processos que se formarão em decorrência das aulas realizadas no Escritório Experimental e no Fórum Experimental. único - Para facilitar o desenvolvimento das atividades administrativas e melhor atender ao público, estabelece-se o seguinte horário de funcionamento: para os alunos matriculados no período matutino das 8:30 às 17:00 e para os alunos matriculados no período noturno das 13:30 às 22:00. Art. 9º - O Núcleo de Prática Jurídica mantém, ainda, em seu Cartório Experimental, vasto acervo de cópias de autos findos cedidos pelo Poder Judiciário, que poderão ser consultados por todos os alunos sujeitos às atividades de Prática Jurídica. Capítulo Quarto DO LABORATÓRIO DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM Art. 10º No Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem serão desenvolvidas atividades práticas simuladas, adstritas ao conteúdo programático da disciplina, relacionadas aos meios alternativos à jurisdição estatal na solução de conflitos de interesse. A disciplina tem como objetivo despertar nos alunos o interesse pela conciliação, mediação e arbitragem, mecanismos alternativos à solução estatal de conflitos. campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

4 Capítulo Quinto DAS ATIVIDADES EXTERNAS: ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR Art. 11º As Atividades Externas, sob a denominação de Estágio Supervisionado Curricular, são constituídas por visitas orientadas aos Fóruns e Tribunais, para o acompanhamento de audiências e/ou sessões de julgamento e concomitante relato em impresso próprio, denominado Relatório de Audiência/Julgamento, conforme modelo anexo. 1º - As atividades externas deverão ser realizadas individualmente pelos alunos, durante o curso do semestre de que façam parte. 2º - O Relatório de Audiência/Julgamento deverá ser preenchido individualmente pelo aluno e conterá, além de seus dados completos (nome, código de matrícula, etapa, turma e sua assinatura), a indicação do Professor da turma e um breve relato dos principais atos processuais presenciados na audiência e/ou sessão de julgamento. 3º - O aluno deverá, finda a audiência e/ou a sessão de julgamento, colher, em seu Relatório de Audiência/Julgamento, a assinatura da autoridade competente, observando o seguinte critério: a) em 1ª Instância: assinatura somente do Juiz que presidiu a audiência; b) em 2ª Instância: assinatura pelo Juiz ou pelo Desembargador que presidiu a sessão de julgamento ou por funcionário que lhe faça as vezes. 4º - As atividades externas consistirão em: a) 7ª ETAPA - 2 AUDIÊNCIAS CÍVEIS DO RITO ORDINÁRIO COM INSTRUÇÃO; - 2 AUDIÊNCIAS DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (ESTADUAL OU FEDERAL) COM INSTRUÇÃO; - 1 JULGAMENTO DE RECURSO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA OU TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL (COM SUSTENTAÇÃO ORAL) - CÍVEL DIREITO PRIVADO; - 1 JULGAMENTO DE RECURSO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA OU TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL (COM SUSTENTAÇÃO ORAL) - CÍVEL DIREITO PÚBLICO; - 1 RELATÓRIO DE PALESTRA NA UNIVERSIDADE SOBRE TRIBUNAL DE ÉTICA. campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

5 b) 8ª ETAPA - 1 JULGAMENTO DE RECURSO NO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL; - 2 AUDIÊNCIAS DE INSTRUÇÃO NA VARA DO TRABALHO; - 2 JULGAMENTOS DE RECURSOS NO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO, SENDO UM DISSÍDIO COLETIVO E UM DISSÍDIO INDIVIDUAL. c) 9ª ETAPA - 2 AUDIÊNCIAS CRIMINAIS DE INSTRUÇÃO EM RITO ORDINÁRIO; - 1 JULGAMENTO NO PLENÁRIO DO JÚRI; - 1 JULGAMENTO DE RECURSO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA OU TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL COM SUSTENTAÇÃO ORAL MATÉRIA CRIMINAL - 1 SESSÃO NO COLÉGIO RECURSAL (CRIMINAL) OU a critério do aluno, essa atividade poderá ser substituída por 1 JULGAMENTO DE RECURSO EM MATÉRIA CRIMINAL COM SUSTENTAÇÃO ORAL EM UM DOS SEGUINTES TRIBUNAIS: TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA TERCEIRA REGIÃO ou TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. - 1 (UMA) AUDIÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL COM INSTRUÇÃO OU, a critério do aluno, essa atividade poderá ser substituída pelo comparecimento a 2 (DUAS) AUDIÊNCIAS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL COM TRANSAÇÃO PENAL (os relatórios das audiências de transação penal devem ser rigorosamente circunstanciados, apontadas as peculiaridades de cada caso, inclusive com a indicação de todas as consequências decorrentes da transação penal). d) para as 10ªs. Etapas: ELABORAÇÃO MANUSCRITA DE REGULAMENTO DE CÂMARA ARBITRAL, CONFORME ORIENTAÇÃO DOS RESPECTIVOS PROFESSORES, E RESPOSTAS AO CADERNO DE EXERCÍCIOS ARBITRAGEM, DISPONIBILIZADO ON LINE NA PÁGINA DA FACULDADE DE DIREITO, NO LINK NPJ. campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

6 5º - É obrigatória a presença do aluno na audiência e/ou na sessão de julgamento. 6º - Os relatórios referentes às atividades externas deverão corresponder a audiências e/ou sessões de julgamento realizadas no curso do semestre letivo. 7º- O relatório da palestra Tribunal de Ética é requisito indispensável para a satisfatoriedade da Pasta de Atividades dos alunos matriculados na Prática Jurídica nas 7as Etapas. 8º - Os relatórios referentes às atividades externas deverão ser entregues no final do semestre, na data fixada pela Coordenadoria de Prática Jurídica, observados os seguintes requisitos: a) os relatórios deverão ser organizados em pasta de cartolina, padrão Mackenzie, tamanho ofício; b) as peças contidas deverão estar seguras por presilhas do tipo colchete latonado, ou do tipo "romeu e julieta"; c) as peças não deverão, em nenhuma hipótese, ser colocadas em sacos plásticos ou separadas por "clip"; d) a primeira folha da pasta apresentará, obrigatoriamente, um índice contendo o número de ordem, a descrição da atividade e o número da respectiva folha; e) na face frontal da pasta deverá ser afixada uma etiqueta informando o nome completo, o código de matrícula do aluno e a etapa. 9º - A não observância do prazo determinado pela Coordenadoria da Prática Jurídica para a entrega da pasta, bem como a não observância da forma prescrita implicará no não recebimento da pasta. Título II DOS GRUPOS DE TRABALHO Art. 12º - Cada turma (das 7as às 9as etapas) será dividida obrigatoriamente em grupos de trabalho, regularmente constituídos perante o Núcleo de Prática Jurídica, tendo como denominação os sobrenomes de seus integrantes e que atuarão durante todo o semestre letivo, constituídos por no máximo 4 (quatro) integrantes. 1º- Os alunos que não se agruparem, observada a data limite fixada pelo Núcleo de Prática Jurídica em comunicado próprio, serão automaticamente agrupados entre si, segundo critérios de conveniência da Coordenadoria. Os alunos que não observarem a formação realizada pela Coordenadoria em edital próprio não terão a atribuição da primeira avaliação relativa à confecção das peças processuais em classe. 2º Os grupos de trabalho poderão, excepcionalmente, conter número abaixo ou acima dos limites estabelecidos no caput deste artigo, deste que com a autorização expressa do Coordenador de Prática Jurídica, que será concedida via requerimento. 3º Os alunos que porventura não ainda tiverem sua matrícula efetivada ou, por qualquer motivo não constarem da lista de freqüência no período relativo ao agrupamento, deverão ingressar com requerimento junto à Coordenação. Art Todos os grupos deverão realizar as tarefas fixadas nos programas em anexo, competindo ao Professor Orientador avaliar, inclusive para efeito de atribuição de nota, a respectiva participação dos alunos nas atividades dos grupos. campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

7 1º - As etapas 7as estarão obrigadas a realizar as cargas e descargas dos autos com o Professor Orientador, e a produzir peças jurídicas de caráter não jurisdicional do Escritório Experimental, bem como deverão participar da elaboração de peças jurídicas de caráter jurisdicional e das audiências e/ou sessões simuladas de julgamento do Fórum Experimental, tudo consoante detalhado nos programas de cada turma. 2º- As etapas 8as e 9as etapas não farão a carga/descarga, pois receberão os problemas práticos diretamente do professor e estarão obrigados a produzir peças jurídicas de caráter não jurisdicional do Escritório Experimental, bem como deverão participar da elaboração de peças jurídicas de caráter jurisdicional e das audiências e/ou sessões simuladas. 3º - A constituição dos grupos se fará nos prazos fixados pela Coordenadoria de Prática Jurídica e será comunicada ao seu Coordenador, em impresso próprio, à disposição com o Professor da turma e na Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica. 4º - Cada grupo, que terá como denominação a reunião dos sobrenomes dos componentes, deverá indicar um aluno líder, que o representará perante os Professores, perante a Secretaria do NPJ e perante o Coordenador de Prática Jurídica. 5º - A Coordenação da Prática Jurídica indeferirá os grupos apresentados para formação em dissonância com a presente Instrução Normativa e Comunicados respectivos. Art O não atendimento aos prazos estabelecidos para a carga e descarga dos autos, quando assim determinado pela Coordenação da Prática Jurídica em Comunicado próprio, como também o não atendimento aos prazos para protocolo das peças jurídicas, implicará a inexistência da atividade e consequente atribuição de nota zero à atividade. Título III DA FREQUÊNCIA E DA AVALIAÇÃO Art Em consonância com o artigo 124 do Regimento Geral da Universidade Presbiteriana Mackenzie e do artigo 48 da Resolução 01/2012 de 03 de Janeiro de 2012 do Conselho Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a ausência superior a 25% (vinte e cinco por cento) nas atividades do Núcleo de Prática Jurídica, estabelecidas nesta Instrução, independentemente da nota a ser alcançada, implicará a reprovação do aluno na disciplina. Art. 16 Considerando que o art. 61, 1º, Resolução 01/2012 de 03 de Janeiro de 2012 do Conselho Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie faculta a adoção de fórmulas próprias de avaliação pelas disciplinas essencialmente práticas, será considerado aprovado nas disciplinas de Laboratório de Prática I, II e III e no Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem o aluno que satisfizer as condições e os requisitos constantes desta Instrução Normativa. Art. 17 A média final (MF) das 7as às 9as etapas será obtida pela média aritmética das seguintes notas: campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

8 I) avaliação das peças jurídicas (peças práticas) do Escritório Experimental e do Fórum Experimental, que receberá pontuação de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, com peso 2 (dois) para o cômputo da média; II) avaliação da pasta de atividades que receberá pontuação de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, com peso 2 (dois) para o cômputo da média; III) avaliação da prova escrita, que receberá pontuação de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, com peso 6 (seis) para o cômputo da média. 1º Será exigida para a aprovação do acadêmico a nota 6,0 (seis), como nota mínima, em cada uma das avaliações, independentemente da nota final. 2º - A avaliação das peças jurídicas desenvolvidas junto ao Escritório Experimental e ao Fórum Experimental, das 7as às 9as etapas, será realizada de forma continuada pelo professor orientador da turma, com supervisão do Coordenador da Prática Jurídica e do Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica, observados os seguintes critérios de avaliação: a.-) interdisciplinariedade entre o direito processual e direito material subjacente ao caso apresentado; b.-) redação e linguagem técnica; c.-) clareza e precisão lingüística; d.-) conexão lógica na narrativa; e.-) raciocínio jurídico; f.-) argumentação; g.-) observância das normas processuais. 3º - A avaliação das atividades externas - sob a denominação de Estágio Supervisionado Curricular e que compõem as atividades de prática jurídica - far-se-á das 7as às 9as etapas, mediante a entrega da Pasta de Atividades contendo as atividades descritas nos Comunicados da Prática Jurídica, obedecerá às seguintes regras: a) as pastas serão admitidas à correção ou não admitidas à correção ; b) as pastas admitidas à correção indicam que houve a entrega da totalidade dos relatórios de audiência/julgamento, entrega do Caderno de Exercícios devidamente respondido e entrega dos Comentários a dois acórdãos, bem como à análise de seu conteúdo, tudo nos termos e forma estipulada nesta Instrução Normativa, como de resto, também, nos Comunicados respectivos. Uma vez admitida à correção, será atribuída nota à pasta. b) A pasta não admitida à correção resulta de ao menos uma das seguintes situações: b1) ausência da pasta de atividades; b2) entrega parcial, não entrega ou entrega em desacordo com instruções ou comunicados dos relatórios de audiência/julgamento; b3) entrega parcial, não entrega ou entrega em desacordo com instruções ou comunicados do Caderno de Exercícios e/ou dos acórdãos. 3º - A não participação nas peças jurídicas e a não entrega da pasta de atividades no prazo estabelecido, conforme firmado no calendário da, ou se esta não for admitida à correção, dada as particularidades da Prática Jurídica, resultará na reprovação campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

9 do(a) acadêmico(a) na disciplina Laboratório de Prática Jurídica I (7as etapas), II (8as etapas) e III (9as etapas). 4º - A participação das atividades de elaboração das peças jurídicas é essencial e obrigatória, não obtendo aprovação o aluno que não participar ao menos de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades práticas desenvolvidas, notadamente a elaboração de peças jurídicas. 5º - A entrega das atividades constantes no Caderno de Exercícios disponibilizado no site da na página do Núcleo de Prática Jurídica, bem como a entrega dos comentários a dois acórdãos acerca dos conteúdos programáticos, é obrigatória, observada a forma, data e local fixados pela Coordenadoria de Prática Jurídica, devendo as questões e os comentários serem entregues em manuscrito na pasta de atividades, observados os comunicados respectivos. 6º - Haverá a atribuição de nota zero a qualquer atividade caso não entregue na data e na forma determinada pela Coordenadoria da Prática Jurídica. Art. 18 A média final (MF) das 10as etapas na disciplina Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem será obtida pela média das seguintes notas: I) avaliação das atividades práticas simuladas propostas em classe pelos respectivos professores; II) avaliação da prova intermediária e; III) avaliação da prova final. 1º - A avaliação das atividades externas - sob a denominação de Estágio Supervisionado Curricular e que compõem as atividades de prática jurídica - far-se-á nas 10as etapas de forma adstrita à disciplina Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem, mediante a entrega da Pasta de Atividades contendo as atividades descritas nos Comunicados da Prática Jurídica 10as Etapas, mediante a atribuição do conceito satisfatório ou insatisfatório : a) O conceito satisfatório equivale à entrega da totalidade das atividades descritas nos Comunicados específicos, bem como à análise de seu conteúdo, tudo nos termos e forma estipulada nesta Instrução Normativa, como de resto, também, nos Comunicados respectivos. b) O conceito insatisfatório corresponde à: b1) ausência da pasta de atividades; b2) entrega parcial ou não entrega das atividades determinadas nos Comunicados -específicos da disciplina Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem; b3) entrega ou não do Caderno de Exercícios em dissonância com a presente Instrução Normativa e Comunicados respectivos. 2º - A avaliação na disciplina Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem dependerá da obtenção do conceito satisfatório tratado na alínea a do 1º deste artigo. campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

10 3º - A não entrega da pasta de atividades no prazo estabelecido, conforme firmado no calendário da, ou se esta for avaliada como insuficiente, dada as particularidades da disciplina Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem, adstrita à Prática Jurídica, resultará na reprovação do(a) acadêmico(a) na disciplina Laboratório de Conciliação, Mediação e Arbitragem (10as etapas), independentemente da nota obtida na prova final. Título IV DO FUNCIONAMENTO DA SECRETARIA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art A Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica atenderá, também, as questões relacionadas com as Atividades Complementares, com o TGI Trabalho de Graduação Interdisciplinar, com os Estágios Supervisionados e com a Iniciação Científica. 1º. - O atendimento será realizado de 2ª a 6ª feira, no horário das 08h30min às 12h30min e das 13h30min às 22h00min, para informações e entrega de documentos. 2º. Para facilitar o desenvolvimento das atividades administrativas e melhor atender ao público, estabelece-se o seguinte horário de funcionamento: para os alunos matriculados no período matutino das 8:30 às 17:00 e para os alunos matriculados no período noturno das 13:30 às 22:00. 3º. O horário estabelecido no parágrafo 2º deverá ser observado pelos alunos também na entrega da pasta de atividades. A inobservância do horário, bem como a inobservância dos requisitos formais para a entrega da pasta de atividades consignados no artigo 11, implicará no não recebimento da atividade. Art. 20 Os requerimentos afetos a Prática Jurídica deverão ser protocolados exclusivamente na Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica, devendo ser motivados e instruídos de forma préconstituída para que sejam admitidos, sendo o pedido renovado somente diante de causa superveniente. 1º. - Junto à Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica os requerimentos serão triados, relatados e encaminhados ao Coordenador da Prática Jurídica e/ou ao Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica conforme o caso, despachados no prazo regimental. 2º. - O prazo para ciência e providências dos despachos é o de trinta dias contados do despacho do Coordenador responsável, findos os quais haverá a incidência da preclusão temporal, arquivando-se o requerimento. 3º. Os requerimentos não motivados e que não veiculem pedido claro e expresso não serão conhecidos pela Coordenadoria da Prática Jurídica. Título V OUTROS ESCLARECIMENTOS Art É proibida a entrada com alimentos e bebidas nas dependências das salas multiuso e dos laboratórios de informática. campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

11 Art É vedado o uso dos computadores para acesso [a ], jogos e outros sites de caráter pessoal, sob pena de representação, pelo Professor, junto à Coordenadoria do NPJ. Art O ingresso e a permanência dos alunos nas salas multiuso somente serão autorizados com a presença do Professor responsável e da Coordenação do curso, no horário da aula de Prática Jurídica. Art De acordo com a Ordem Interna nº 05/98, do Núcleo de Prática Jurídica, é concedida ao aluno, para a entrada em classe, uma tolerância de 10 minutos em relação ao horário determinado para o início de qualquer atividade, findos os quais, o ingresso nas salas multiuso e nos laboratórios não mais será permitido, arcando o aluno impontual com a ausência. Art. 25 A retenção indevida dos autos implicará na atribuição de nota zero às peças práticas desenvolvidas junto ao Núcleo de Prática Jurídica, sem prejuízo das penalidades cabíveis. Art A supervisão das atividades de Prática Jurídica, contidas nesta Instrução Normativa, será exercida pela Coordenação da Prática Jurídica em conjunto com a Coordenação Geral do Núcleo de Prática Jurídica. Art Todos os trabalhos mencionados nesta Instrução permanecerão no Núcleo de Prática Jurídica e, a critério exclusivo da Coordenadoria, poderão ser remetidos para arquivo próprio ou incinerados. Art Os eventuais casos omissos serão decididos pela Coordenadoria de Prática Jurídica. Art A presente Instrução entrará em vigor, com imediata e plena aplicação, a partir da data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. São Paulo, 20 de Dezembro de Prof. Ms. Roberto Nussinkis Mac Cracken Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica Prof. Ms. João Luís Macedo dos Santos Coordenador de Prática Jurídica campus São Paulo: Rua da Consolação, 896 Consolação São Paulo - SP CEP

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