Programa de Parcerias para o Impacto Guia de Apoio à Candidatura

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1 Programa de Parcerias para o Impacto Guia de Apoio à Candidatura Este guia serve para apoio à preparação de candidaturas e deve ser usado após leitura atenta do Aviso de abertura de candidaturas (Aviso POISE ) e do regulamento específico do domínio temático de inclusão social e emprego (Portaria n.º 97-A/2015, de 30 de março, em particular o capítulo VIII sobre Inovação Social e, particularmente, a seção III que regula o Programa de Parcerias para o Impacto). Nota: a informação constante do Aviso e dos regulamentos tem precedência sobre as indicações e clarificações prestadas neste guia, o qual poderá ser revisto com regularidade para melhor garantir o apoio à candidatura. Versão Data Principais Revisões Publicação inicial Conteúdo 1- Âmbito e objetivos da tipologia de Parcerias para o Impacto IIES Iniciativas de Inovação e Empreendedorismo Social... 2 a) Clarificação da solução inovadora proposta... 2 b) Validação do impacto da iniciativa... 3 c) Sustentabilidade económica e geração de receitas Entidades Beneficiárias Elegíveis Áreas Geográficas Elegíveis Preparação do Plano de Desenvolvimento Investidor Social e Carta de Compromisso Indicador de Realização / Meta a Contratualizar Candidaturas em Parceria Critérios de Seleção das Candidaturas Preenchimento e Submissão do Formulário de candidatura no Balcão Anexo 1: Preenchimento do Formulário no Balcão Nota: para significado de termos cuja descrição não se encontre no presente documento, poderá consultar Glossário disponível em 1

2 1- Âmbito e objetivos da tipologia de Parcerias para o Impacto O Programa de Parcerias para o Impacto apoia Iniciativas de Empreendedorismo e Inovação Social (IIES) que queiram implementar um plano de desenvolvimento de 1 a 3 anos, para alcançarem maior escala e impacto e que necessitem de pelo menos 100,000 euros de financiamento. O programa financia os custos elegíveis desse plano num valor mínimo de 50,000 euros de subvenção não reembolsável do Portugal2020 e até um máximo de 50% das suas necessidades de financiamento, sendo o restante financiamento suportado por investidores sociais nos termos previstos no Regulamento Específico (art.º 235.º da Portaria n.º 97-A/2015, de 30 de março). O Programa de Parcerias para o Impacto tem como objetivo estimular o desenvolvimento e/ou crescimento de IIES de elevado potencial de impacto, através de um processo de crescimento ou replicação de uma IIES que já tenha uma base de validação, ou da réplica regional ou nacional de uma inovação social internacional já validada, ou de um plano de disseminação ou internacionalização de uma IIES sediada em Portugal. O programa não é dirigido à implementação de projetos sem historial de implementação/validação. As iniciativas elegíveis devem estar associadas a produtos, plataformas, ou serviços com impacto social, prever mecanismos de sustentabilidade económica após o período de financiamento, e ser orientadas para resultados mensuráveis. O Programa de Parcerias para o Impacto pretende também dinamizar a prática de investimento social ao alavancar cofinanciamento de investidores sociais e aprofundar a sua vocação de filantropia de impacto, a qual implica o apoio financeiro plurianual a iniciativas de inovação e empreendedorismo social, disponibilizando acompanhamento e requerendo medição de resultados e promoção da sustentabilidade económica. Aliás, o título de Parcerias para o Impacto refere-se ao objetivo de incentivar verdadeiras parcerias entre investidores sociais e entidades implementadores de iniciativas de inovação e empreendedorismo social. Em sede de candidatura deverão ser apresentados os documentos de Carta de Compromisso de Investimento Social, bem como Plano de Desenvolvimento da IIES. 2- IIES Iniciativas de Inovação e Empreendedorismo Social Iniciativas de inovação e empreendedorismo social (IIES) são projetos que desenvolvem respostas inovadoras para problemas sociais, que se distinguem das respostas tradicionais pelo seu potencial de impacto e sustentabilidade. As IIES pretendem a prazo tornar-se Inovações Sociais consolidadas, ou seja, pretendem demonstrar que as soluções inovadoras propostas são geradoras de mais valor do que as respostas tradicionais e têm potencial de escalabilidade. a) Clarificação da solução inovadora proposta É importante que as candidaturas se foquem na solução inovadora a descrevam com clareza, evidenciem os seus aspetos inovadores, e clarifiquem a teoria da mudança como é que esta solução gera impacto. Idealmente os promotores devem conseguir sistematizar e explicar o seu modelo de intervenção como é que a solução é entregue de forma sistemática aos clientes ou beneficiários finais. 2

3 Naturalmente que uma IIES terá sempre que estar ancorada/incubada numa organização com existência jurídica, a qual é a entidade promotora da candidatura. Mas um erro comum é os promotores descreverem a sua organização (que por vezes tem diferentes valências) como sendo a solução, ou tornarem a solução tão complexa que se perde clareza sobre os seus aspetos inovadores. É importante que seja identificada na candidatura qual a solução inovadora e que a mesma seja explicada de forma tão clara quanto possível. b) Validação do impacto da iniciativa Impacto é o valor criado para a sociedade ao longo do tempo por um projeto ou intervenção, deduzindo os custos de oportunidade dos recursos utilizados. Como indicado no ponto 1, o programa não é dirigido à implementação de projetos novos sem historial de validação. Procura-se apoiar o crescimento e disseminação de soluções que tenham já alguma evidência que funcionam, e que tenham potencial de impacto quando comparadas com as soluções alternativas existentes. Esta validação de impacto pode ser feita de diferentes formas: através da indicação do grau de melhoria em indicadores relevantes após a intervenção, através de uma estimativa credível da poupança de custos gerada para a sociedade pela solução, ou através de dados tangíveis sobre alteração de comportamentos ou sistemas que vão contribuir para o impacto. No contexto de uma replicação em Portugal de solução desenvolvida internacionalmente, é valorizada a apresentação de evidências de validação externa dessa solução, sendo também valorizado que o processo de réplica dessa solução em Portugal seja apoiado pela entidade que desenvolveu a solução original ou por entidade que tenha experiência direta com a implementação da solução. c) Sustentabilidade económica e geração de receitas Um dos objetivos deste programa é promover a sustentabilidade económica das IIES. Assim, as iniciativas elegíveis devem dar origem a ou fortalecer produtos sociais ou prestação de serviços que possam gerar receitas. Em alternativa podem prever modelos de alargamento da base de financiamento, como por exemplo a contratualização do impacto gerado. Outro mecanismo que promove a sustentabilidade é o desenho de modelos de muito baixo custo que consigam alavancar recursos disponíveis ou subavaliados pela sociedade. Finalmente, a sustentabilidade pode advir da resolução permanente do problema social por eliminar as suas causas, ou do potencial de adoção da solução como política pública. Será valorizador de uma candidatura, a entidade promotora demonstrar que o apoio financeiro a conceder à IIES vai permitir desenvolver/fortalecer mecanismos de sustentabilidade económica que garantam a continuidade do impacto após o período de financiamento. 3- Entidades Beneficiárias Elegíveis Podem candidatar-se às Parcerias para o Impacto entidades da economia social, ou entidades que pratiquem os princípios da economia social, promotoras de IIES. Recomenda-se a leitura do ponto 7 do Aviso de abertura de candidaturas para a descrição detalhada dos tipos de entidades beneficiárias elegíveis. 3

4 As entidades podem candidatar-se individualmente ou apresentar uma candidatura em parceria entre várias entidades elegíveis que se juntam na candidatura para receberem apoio financeiro para o desenvolvimento conjunto da IIES. As entidades fora do âmbito da Economia Social que se queiram associar à IIES como parceiros, podem ser identificadas no Plano de Desenvolvimento e contribuir para a IIES através de competências e/ou recursos, mas não se poderão constituir formalmente como entidades beneficiárias que recebam financiamento no âmbito da candidatura. As entidades beneficiárias devem declarar ou comprovar, se para tal forem notificadas, que cumprem os critérios referidos no art.º 13.º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro, tal como descrito no Aviso de abertura de candidaturas. 4- Áreas Geográficas Elegíveis Para efeitos de financiamento neste período de candidaturas, são elegíveis as intervenções que decorram nas regiões NUTS II do Norte, Centro e Alentejo, cujas fronteiras geográficas estão definidas nos anexos ao Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5/11, e respetivas alterações (ver também Regulamento (UE) n.º 868/2014 da Comissão, de 08/08, e Lei n.º 75/2013, de 03/09). Intervenções que tenham lugar especificamente nas regiões de Lisboa e Algarve não serão elegíveis. A elegibilidade geográfica é definida pelo local de realização das operações e dependerá do tipo principal de oferta da IIES, a qual poderá ter incidências sociais positivas pelo impacto da oferta em si mesma, ou pela forma como é produzida. Deverá encontrar-se clarificada, em candidatura, em particular na seção B2 do Plano de Desenvolvimento, em qual dos seguintes casos se centra a oferta principal da IIES: a) Oferta de um ou mais serviços que se prestam de forma autónoma ou como complemento de outras valências, sabendo-se quem são as pessoas, grupos específicos, ou entidades destinatárias dos serviços em causa, até pelo caráter de inscrição, identificação, personalização ou customização que o serviço exige. Este tipo de serviços tem naturalmente um caráter rival, no sentido de que se alguns destinatários o receberem, outros destinatários não o poderão receber por existir uma limitação / capacidade de oferta face aos custos e recursos exigidos. Esta é a situação mais tradicional, com serviços de formação, acompanhamento, apoio para inclusão, etc. b) Oferta de um ou mais produtos sociais autónomos que são colocados à venda no mercado ou existem como complemento a outros produtos ou serviços, chegando assim a uma audiência mais vasta que não se consegue sempre (nem é necessário) identificar com exatidão. Esta capacidade de desenvolver produtos sociais não tem sido muito típica em projetos de impacto social mas aumenta a escalabilidade das IIES e deve ser incentivada, numa lógica de aumento da geração de impacto e pelo seu potencial de exportação e internacionalização das inovações sociais portuguesas. Em alguns casos, os produtos ou serviços são não-rivais por estarem baseados em conhecimento ou em plataformas digitais o facto de um destinatário utilizar o serviço não impede que 4

5 outros o utilizem, pelo contrário, por vezes até é importante para o modelo que existam muitos utilizadores. No caso da oferta referida em a) (serviços com intervenção junto de destinatários específicos), a elegibilidade é definida pelo local de realização física da operação, a qual normalmente coincide com a localização dos destinatários finais, os quais podem ser identificados com exatidão. Quando não coincide, usam-se as regras normais do FSE para aferir da elegibilidade geográfica, devendo os casos dúbios ser interpretados segundo a guidance note da Comissão Europeia sobre elegibilidade geográfica EGESIF_15_ , de ). No caso referido em b) (produtos sociais ou serviços / plataforma de acesso não rival), a elegibilidade geográfica é definida pela localização da IIES, uma vez que a localização dos destinatários finais não é relevante nem controlável, desde que salvaguardada a existência de benefícios também para as populações da região onde o projeto se localiza. Nestes casos, tornase relevante para definir o local de realização do projeto apresentar na candidatura a localização física da equipa principal da IIES que desenvolve esses produtos/serviços ou plataforma. 5- Preparação do Plano de Desenvolvimento Como referido anteriormente, a candidatura visa apoiar um processo de crescimento regional ou nacional para uma IIES que já validou o seu piloto, uma réplica regional ou nacional de uma inovação social internacional já validada, ou um plano de disseminação ou internacionalização de uma IIES sediada em Portugal. O programa não é dirigido à implementação de projetos novos sem historial de validação7implementação da solução proposta. O Plano de Desenvolvimento é o instrumento de apresentação da estratégia de crescimento, disseminação ou replicação da Iniciativa candidata a financiamento (template disponível em Caso a candidatura seja apresentada em parceria, os elementos referidos no n.º 8 do Aviso de abertura de candidaturas devem ser anexados ao Plano de Desenvolvimento. Do Plano de Desenvolvimento deve constar a informação a seguir referida: A. Contexto: Problema e Solução Descrição do problema central que a iniciativa pretende resolver, identificando as principais causas e efeitos (embora a iniciativa possa resolver múltiplos problemas da sociedade, normalmente existe um, ou no máximo dois, que são o foco prioritário para a ação). Identificação do público-alvo que é o foco da iniciativa (principais beneficiários indivíduos, famílias, comunidades, segmento da população, planeta), especificando a abrangência territorial do problema e a gravidade dos efeitos do problema no segmento-alvo e os custos a eles associados (ou potenciais ganhos que não acontecem), bem como os impactos negativos na sociedade para além do público-alvo. Descrição da solução proposta pela iniciativa para o problema social, identificando os elementos mais inovadores da solução face a soluções já existentes que tentam resolver este problema, explicando a maior eficácia (maior impacto) e/ou eficiência (menor custo) da solução proposta. 5

6 Identificação da origem da solução proposta, qual a experiência que já existe na sua implementação, e qual a escala a que ela atualmente está implementada. Apresentação de elementos que demonstrem a validação e impactos diretos da solução. Descrição da teoria da mudança da iniciativa: como é que a intervenção/solução proposta gera produtos ou serviços que têm resultados positivos, os quais geram impactos na sociedade que se mantêm ao longo do tempo. B. Plano: Objetivos, Atividades e Custos Descrição e quantificação dos principais objetivos de crescimento, replicação ou disseminação propostos face à situação atual, e explicação da forma como estes objetivos vão ser alcançados, apresentando o modelo de crescimento/replicação ou disseminação proposto, bem como a sua abrangência geográfica onde os projetos/operações serão realizados. Identificação dos principais conjuntos de atividades que serão realizadas ao longo do tempo para implementar o plano de desenvolvimento, bem como os recursos humanos que a elas serão alocados. Recomenda-se a não partição excessiva das atividades, as quais devem corresponder a blocos claramente distintos, e, eventualmente, poderão ser utilizadas para identificar as atividades de cada parceiro, no caso das candidaturas em parceria. No caso de candidaturas individuais, no limite, poderá ser apresentada uma única atividade caso não haja vantagem na separação em blocos distintos. O detalhe dos recursos humanos associados ao projeto terá que ser incluído, ao nível de cada entidade beneficiária, no formulário de candidaturas a preencher no balcão2020 e deverá estar alinhado com o apresentado no plano de desenvolvimento. Recomenda-se a consulta do modelo de formulário do Balcão2020 antes de finalizar esta seção do plano de desenvolvimento. Apresentação do orçamento previsto para o projeto por cada ano de implementação do plano, com base no cronograma de atividades proposto. Deve ser usado o ano civil e assumir preferencialmente uma data de início das operações financiadas pela candidatura entre 60 a 100 dias após o prazo de fecho das candidaturas. De notar que os encargos incluídos no orçamento devem ter enquadramento nas regras de elegibilidade e despesas elegíveis previstas nos pontos 17 e 18 do Aviso de Abertura de Candidaturas. As entidades beneficiárias deverão ainda ter particular atenção às despesas não elegíveis expostas no ponto 19 do Aviso referido. C. Sustentabilidade e Impacto Indicação das receitas previstas para o projeto por cada ano civil de implementação, caso esteja previsto existirem, explicando a sua origem e indicando o montante aproximado de cobertura dos custos diretos associados ao produto ou serviço que gera a receita. As receitas são recursos financeiros gerados numa lógica de mercado pela venda de bens ou serviços diretamente associados à IIES no decurso de uma operação cofinanciada pela Portugal Inovação Social e que ocorram durante o período de elegibilidade da despesa, ou outras receitas equivalentes. Deverão ser indicados também quais os recursos de parceiros ou da sociedade em geral que está previsto serem mobilizados a baixo custo, bem como indicação das potenciais economias de escala (redução de custos unitários) conseguidas com o crescimento previsto. 6

7 Deverão ser abordadas as seguintes questões para ser possível avaliar a sustentabilidade a médio/longo prazo da IIES: - Como prevê a IIES garantir a continuidade das operações que são necessárias para alcançar o impacto desejado após a implementação do plano de desenvolvimento proposto? - Quais são os parceiros que valorizam o impacto e de que forma poderão apoiar a iniciativa no médio/longo prazo? - De que forma é que a implementação deste plano de desenvolvimento pode contribuir para um impacto transformador na sociedade, pela criação de novos mercados, promoção de novas políticas públicas, ou alteração de comportamentos e mentalidades? Deve ser indicado também como é que a implementação deste plano de desenvolvimento poderá contribuir para os objetivos transversais do Portugal2020 de igualdade de oportunidades e de igualdade de género, sendo este um critério de desempate entre candidaturas com a mesma classificação. D. Liderança, Promotor e Parcerias: Descrição da(s) entidade(s) promotora(s) da IIES e da(s) respetiva(s) localização(ões) geográfica(s) (referindo tanto a sede como a localização da equipa principal que vai implementar a IIES se forem locais diferentes), e apresentação de evidências da sua credibilidade enquanto entidade promotora. Estas evidências podem ser suportadas, entre outros elementos, pelo histórico da entidade promotora no desenvolvimento de projetos de inovação social, ou em prémios ou reconhecimentos nacionais ou internacionais obtidos pelo trabalho feito em áreas relacionadas. Deve também ser indicado o compromisso da entidade promotora no apoio à IIES, o qual pode ser evidenciado pela disponibilização de recursos e valências internos, pelo grau de autonomia de atuação concedido à equipa da IIES e pela natureza temporal do apoio à IIES, que deverá ser de médio-longo prazo e alinhado, no mínimo, com a duração da candidatura. Descrição de cada um dos membros da equipa de liderança da IIES, a sua experiência em áreas relevantes para a IIES, o seu histórico de envolvimento com a IIES, e o histórico da relação com a entidade promotora. Indicação do grau de alocação ao projeto de cada membro da equipa de liderança e apresentação de evidências da dedicação à IIES da equipa líder e do seu compromisso com os objetivos de crescimento e plano de desenvolvimento proposto. Estas evidências podem incluir a exclusividade de dedicação ao projeto e uma breve descrição da motivação de cada membro para implementar o processo de crescimento/desenvolvimento. Indicação dos restantes parceiros da iniciativa proposta e qual o seu contributo em termos de competências e recursos para a IIES. Clarificar quais os parceiros que farão formalmente parte da candidatura enquanto entidades beneficiárias (no caso das candidaturas apresentadas em modelo de parceria) e quais os outros parceiros da IIES, estratégicos ou operacionais. Esses outros parceiros que não sejam entidades beneficiárias, poderão eventualmente usufruir da contratação de serviços pelas entidades beneficiárias, a preços de mercado ou preço reduzido, se cumpridas as regras de contratação pública, mas não serão entidades apoiadas diretamente pelo Portugal2020 no âmbito da candidatura. 7

8 E. Financiamento e Investimento Social: Indicação do plano de financiamento proposto e apresentação do(s) investidor(es) social(is) comprometido(s) com o financiamento do plano e indicação do montante que irá(ão) cofinanciar, no cumprimento do artigo 235º do regulamento específico. Indicação do indicador de realização do plano, mensurável imediatamente após a intervenção e relacionado com o impacto que se quer alcançar, que a entidade promotora se propõe a contratualizar, bem como quantificação da respetiva meta. É expectável que as entidades beneficiárias sejam capazes de atingir 100% desta meta, podendo haver penalização no financiamento concedido se estiverem abaixo desta meta, como descrito em maior detalhe no ponto 7 deste documento. Apresentação do total das necessidades financiamento previstas (custos previstos menos as receitas previstas geradas numa lógica de mercado ou via parceiros) e a sua discriminação por cada ano de implementação do plano de desenvolvimento. Nesta discriminação de receitas não deve ser contado o montante de investimento social, pois este entra como contribuição privada para o financiamento da IIES, nos termos previstos no artigo 235º do regulamento específico. Explicação da forma como o plano de desenvolvimento foi elaborado, indicando em particular o grau de envolvimento de peritos, parceiros ou investidores na sua elaboração. Apresentação de um resumo da IIES e plano de desenvolvimento proposto que possa servir como pitch de comunicação/divulgação. 6- Investidor Social e Carta de Compromisso O programa de Parcerias para o Impacto visa incentivar a prática de filantropia de impacto em Portugal e minorar o problema da fragmentação e orientação de curto prazo de financiamento a projetos inovadores. A filantropia de impacto envolve apostas estratégicas em IIES através de subvenções não reembolsáveis para financiamento do seu desenvolvimento, associado a uma preocupação com o fortalecimento de equipas e da organização promotora da iniciativa, medição de impacto e procura de sustentabilidade económica. Investidor social no contexto do Programa de Parcerias para o Impacto é uma entidade nacional ou internacional, pública ou privada, que contribui com recursos financeiros no modelo de subvenção não reembolsável para financiar o plano de desenvolvimento de uma IIES, com o objetivo de obtenção de impacto. O investidor social terá que demonstrar, durante a duração da candidatura e nos prazos acordados, que o financiamento chegou à conta bancária da entidade promotora. Essa validação liberta depois, a par e passo, o financiamento do Portugal2020 para o reembolso de despesas elegíveis. Os investimentos filantrópicos efetuados pelos investidores sociais são elegíveis se realizados no período entre os 60 dias anteriores à submissão da candidatura e a data da apresentação do pedido de pagamento de saldo final. A entidade beneficiária deve comprovar as transferências efetuadas pelo(s) investidor(es) social(is) para a conta bancária da entidade beneficiária, através de upload dos documentos bancários respetivos, a realizar em pedido de reembolso. Só serão 8

9 aceites pedidos de reembolso que demonstrem o recebimento da componente prevista de cofinanciamento pelos investidores sociais. Tipicamente, investidores sociais a IIES que se associarão a este Programa serão as Fundações e Misericórdias no âmbito dos seus programas de apoio a projetos inovadores da Economia Social, Empresas que concedam subsídios no âmbito das suas atividades de responsabilidade social, ou Autoridades Públicas que queiram apoiar projetos inovadores na sua região ou setor. A origem deste cofinanciamento não poderá ser resultante de fundos que venham do Portugal2020. Não são considerados elegíveis investidores sociais a título individual, nem autofinanciamento da própria entidade promotora, nem financiamento de entidades que tenham relação de controlo sobre as entidades candidatas que se comprometem a financiar (por exemplo, se o investidor social detiver a maioria dos direitos de voto do órgão de administração, direção ou controlo da beneficiária). Financiamentos em géneros ou serviços prestados são valorizadores de uma candidatura mas não são considerados investimento social para efeitos do requisito de cofinanciamento. A carta de compromisso de investimento social é o instrumento através do qual um investidor social declara o seu compromisso em cofinanciar o plano de desenvolvimento proposto pela IIES ao programa de Parcerias para o Impacto. Esse cofinanciamento tem uma natureza filantrópica sob a forma de subvenção não reembolsável que financia o plano de desenvolvimento da IIES com a duração de 1 a 3 anos. O cofinanciamento pode ser efetuado por um único investidor ou por um conjunto de investidores. Devem ser apresentadas tantas cartas de compromisso quantos os investidores comprometidos com o cofinanciamento, devendo a soma dos montantes comprometidos permitir o cofinanciamento previsto para todo o período de duração da operação. O template da carta de compromisso está disponível em Da carta de compromisso devem constar, para além do compromisso de cofinanciamento, os seguintes elementos: A. Apresentação do investidor social e da sua experiência de filantropia em IIES; B. Descrição do histórico de relação entre a IIES e o investidor; C. Descrição das responsabilidades que prevê assumir no acompanhamento da implementação do Plano de Desenvolvimento; D. Descrição da pessoa / equipa / unidade responsável pelo acompanhamento referido. 7- Indicador de Realização / Meta a Contratualizar O indicador de realização do plano de desenvolvimento, a contratualizar com a entidade beneficiária, deve ser mensurável imediatamente após a intervenção e encontrar-se relacionado com o impacto que se quer alcançar. Essa relação entre o indicador de realização e o impacto a alcançar deve estar clarificada na seção A5 do Plano de desenvolvimento, ao descrever a teoria da mudança. É possível que surjam dúvidas aos candidatos sobre o indicador de realização ideal a contratualizar e respetiva meta. Nesta fase de candidatura é pedido aos candidatos a proposta do indicador e meta que consideram mais apropriados. Caso o indicador proposto para 9

10 contratualização pela entidade candidata não seja considerado relevante ou suficiente, poderá vir a ser ajustado/revisto em sede de análise de candidatura e proposto à entidade candidata antes da assinatura do contrato. No formulário de candidatura, no ecrã Operação deve ser inserido o indicador de realização que melhor traduz o sucesso na implementação do plano de desenvolvimento proposto, e permite a respetiva medição, de forma objetiva e verificável, imediatamente após o final do projeto. Nesse mesmo campo deve também ser inserida a meta quantitativa proposta para esse indicador. Depois, no ecrã de resultados a contratualizar, deverá ser colocado o valor de 100 %, o que significa o compromisso das entidades candidatas em cumprirem 100% da meta quantitativa a que se propuseram. O grau de cumprimento ou incumprimento dos resultados contratados é tido em conta para efeitos de redução ou revogação do financiamento, sendo ainda ponderado no âmbito do processo de avaliação de candidaturas subsequentes do mesmo beneficiário. Consideram-se cumpridas as metas indicadas pelas entidades, contratualizadas em sede de aprovação da candidatura e constantes do termo de aceitação, quando a percentagem de cumprimento corresponder à que for definida em sede de Aviso e contratualizada, sendo que abaixo desse limiar será aplicada uma correção financeira proporcional à percentagem do incumprimento da meta, a incidir sobre 10% do montante a aprovar em saldo. 8- Candidaturas em Parceria As candidaturas ao Programa de Parcerias para o Impacto podem ser apresentadas por uma única entidade candidata. Em alguns casos, dada a natureza da solução proposta ou a complexidade e valências da intervenção, pode fazer sentido a associação de várias entidades beneficiárias elegíveis para a submissão de uma candidatura em modelo de parceria, assumindo-se uma de entre estas entidades como entidade coordenadora da parceria. Às candidaturas em parceria, aplicam-se as regras referidas no art.º 7.º da Portaria nº 60- A/2015, de 2 de Março, do qual se reproduzem os n.ºs 2 a 6: 2) As candidaturas desenvolvidas em parceria consistem no envolvimento concertado de diversas entidades na concretização de um projeto, as quais se assumem como parceiras na prossecução desse objetivo comum, tendo em vista a consolidação de sinergias no desenvolvimento das respetivas ações que integram a operação cofinanciada. 3) Para efeitos do disposto no número anterior, as entidades parceiras devem ser responsáveis pela execução de ações ou partes de ações diferenciadas que integram a operação cofinanciada. 4) Das candidaturas apresentadas em parceria devem constar, designadamente, os seguintes elementos: a. Indicação sobre a constituição da parceria, o instrumento de formalização e o modo do seu funcionamento, explicitando o contributo e as obrigações de cada uma das entidades parceiras no contexto do projeto a apoiar; 10

11 b. O orçamento afeto a cada uma das entidades parceiras e os mecanismos de articulação adotados entre elas; c. A indicação da entidade que assume a coordenação da parceria, à qual é atribuída a designação de entidade coordenadora. 5) À entidade coordenadora prevista na alínea c) do número anterior, cabe a articulação, quer com a autoridade de gestão, quer entre as várias entidades parceiras, competindolhe ainda assegurar a transferência dos montantes atribuídos pela autoridade de gestão, no âmbito da parceria e proceder às reposições por inteiro a que haja lugar, sem prejuízo da responsabilidade solidária a que todas as entidades parceiras estão obrigadas. 6) Todas as entidades parceiras que integram a candidatura são consideradas entidades beneficiárias, pelo que a verificação dos impedimentos e condicionamentos previstos no artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro, bem como os critérios de elegibilidade dos beneficiários constantes do seu artigo 13.º e as obrigações dos beneficiários previstas no artigo 24.º do mesmo diploma, são exigíveis, na parte correspondente à respetiva ação ou parte de ação integrantes da operação cofinanciada, relativamente a cada uma das entidades parceiras. De notar que os elementos a enviar em candidatura, referidos no n.º 4, devem ser disponibilizados como anexo ao Plano de Desenvolvimento, sendo estendido nestes casos o limite indicativo de 20 páginas para o Plano de Desenvolvimento. 9- Critérios de Seleção das Candidaturas As candidaturas serão objeto de uma apreciação de mérito, suportada na aplicação de grelha de análise, que é detalhada no anexo 2 do Aviso de abertura de candidaturas. Os critérios e subcritérios serão avaliados com base na informação disponibilizada pela entidade beneficiária em sede de candidatura, constante dos campos disponíveis no formulário ou nos documentos anexados. Recomenda-se à entidade beneficiária que procure garantir que, nos elementos disponibilizados, consta informação suficiente para permitir uma correta avaliação da candidatura. Recomenda-se ainda que se procure evitar duplicação de informação: por exemplo, caso determinada informação conste já do Plano de Desenvolvimento ou Carta de Compromisso, deve preencher os campos do formulário de candidatura no ecrã de Critérios de Seleção com a menção informação constante da pág. / ponto xx do Plano / Carta. 10- Preenchimento e Submissão do Formulário de candidatura no Balcão2020 O formulário de candidatura, juntamente com o upload dos documentos obrigatórios Plano de Desenvolvimento e Carta de Compromisso deve ser submetido até ao final do prazo de candidaturas que é o dia 7 de Outubro de O ponto 5 do Aviso tem informações detalhadas sobre o processo de candidatura. Em anexo a este guia encontram-se instruções para o preenchimento do formulário. 11

12 Anexo 1: Preenchimento do Formulário no Balcão2020 O Formulário de candidatura acessível através do Balcão é a forma como as candidaturas são submetidas e geridas após a sua submissão, sendo também a interface que permite a disponibilização pelos candidatos de todos os elementos e documentos anexos que fazem parte da candidatura. As entidades beneficiárias deverão criar e validar o seu registo no Balcão2020 antes de iniciarem o preenchimento do formulário. Isso permite a criação de uma área reservada através da qual a entidade beneficiária preencherá o formulário e fará a sua submissão. No caso de candidaturas em parceria, deverá ser a entidade coordenadora a preencher todo o formulário e indicar as entidades parceiras, as quais terão posteriormente possibilidade de validar a informação submetida (mas não a alterar). Após acesso ao Balcão2020, o beneficiário deverá introduzir Utilizador e Senha de Acesso. 12

13 Na Área Reservada do utilizador, deve ser selecionado o separador Candidaturas. Após inserção, no campo Código, do código do Aviso (POISE ), e efetuada pesquisa, aparece o presente concurso. Deve então ser selecionada a opção Nova Candidatura. 13

14 Após preenchimento dos campos relativos a Responsável Financeiro e Responsável da Operação (a mesma pessoa pode assumir os dois papéis mas terão que ser sempre preenchidos ambos os perfis/campos) deverá selecionar a opção Confirmar. 14

15 No separador Identificação Recursos Humanos, deverá ser inscrito o Número Total de Registos a Inserir, e depois clicar Inserir. Se for uma candidatura em parceria, os recursos humanos das entidades parceiras serão pedidos mais à frente. De notar que os campos iniciais ( Perfil Profissional e Função na Operação ) são apenas para pesquisa / procura. Deve ignorar esses campos e preencher diretamente o número de registos a inserir (1 ou +), preenchendo de seguida a informação pedida para cada recursos humano a inserir. Após preenchimento dos elementos relativos aos recursos humanos a inserir, deverá ser selecionada a opção Confirmar. 15

16 Após a inserção dos recursos humanos o sistema avançará para o separador Operação Caracterização. Após o preenchimento dos campos pedidos, deverá ser selecionada a opção Confirmar. No campo Designação da Operação deve ser inserido o nome da Iniciativa ou projeto que é o objeto da candidatura (IIES). De notar que, no campo Indicador de realização, terá que ser assinalada, para além do indicador proposto, a meta quantitativa que está prevista alcançar e que será objeto de contratualização (assumindo-se o compromisso de atingir um grau de cumprimento de 100% dessa meta). Na região da operação apenas é possível selecionar uma região (Norte, Centro ou Alentejo). Se a operação tiver uma intervenção física com atividades em múltiplas regiões elegíveis terá que ser feita uma candidatura separada para cada região, dada a necessidade de reporte à Comissão Europeia dos apoios concedidos por região. No que diz respeito à contratação pública, a Autoridade de Gestão do POISE disponibiliza Guia de Contratação Pública que se aplica aos procedimentos iniciados após a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que aprova o Código da Contratação Pública (CCP). O Guia referido foi divulgado através da Circular Normativa n.º 12/UC-UAC/2016, e encontra-se disponível no site em Documentação > Guias e Orientações > Guias. 16

17 De notar que, em caso de resposta afirmativa na secção Parcerias ( A operação vai ser desenvolvida em parceria com outras entidades? ), terão que ser preenchidos os dados relativos à(s) entidade(s) parceira(s). Deverá ser inscrito o Número Total de Registos a Inserir, e depois clicar Inserir. De notar que os campos iniciais ( NIF Entidade Parceira e Denominação Entidade Parceira ) são apenas para pesquisa / procura e podem ser ignorados. 17

18 A entidade deverá preencher os dados relativos à(s) entidade(s) parceira(s), bem como aos respetivos recursos humanos afetos ao projeto. A forma de preenchimento é similar ao anteriormente referido. A entidade parceira já deverá estar registada no Balcão2020 sendo aqui identificada pelo seu NIF. A informação apresentada na candidatura terá que ser validada pelos parceiros antes de ser aceite a submissão e enviada para análise de admissibilidade. 18

19 19

20 Após confirmação do separador Operação Caracterização, ou Operação Caracterização Entidades Parceiras, deverão ser preenchidos os campos dos separadores Prioridades Temáticas e Acompanhamento. 20

21 No separador Atividades Lista de Atividades, deverá ser inscrito o Número Total de Registos, e depois clicar Inserir. De notar que os campos iniciais ( Identificação da entidade, Data de Início, Data de Fim e Parceiros ) são apenas para pesquisa / procura e devem ser ignorados durante o preenchimento, passando-se diretamente ao campo de Nº de registos a Inserir. Nota adicional de que o campo Tipo de Destinatários não se aplica à presente tipologia. Não é útil em formulário colocar muitas atividades. Poderá ser colocada apenas uma atividade para todo o projeto, ou, nos casos em que existem duas ou três fases muito concretas e distintas entre si, fazer-se a separação das atividades nessa base. Nas candidaturas em parceria, em que cada parceiro assume um bloco diferenciado de atividades, poderão ser aqui apresentados esses blocos para identificar de forma clara o papel, atividades e orçamento atribuído a cada entidade parceira. De notar que, onde se lê Parceiros diretamente envolvidos na execução das Atividades, deve ler-se Entidades da parceria diretamente envolvidas na execução das Atividades. 21

22 22

23 Após preenchimento dos elementos relativos às atividades e respetivos custos (incluindo informação relativa a entidades parceiras, caso existam), é apresentado o separador Cronograma. Esta informação é apenas de consulta / visualização. Nota importante sobre receitas previstas: As receitas que forem indicadas não são tidas em conta no formulário para o cálculo do financiamento público, mas, em sede de análise, serão por um lado valorizadoras da candidaturas, e por outro utilizadas para reduzir o montante de financiamento público a atribuir ao projeto. Aqui contam as receitas geradas com a venda de produtos e prestação de serviços, e receitas equivalentes. O cofinanciamento do Investidor Social não é considerado receita do projeto mas sim contribuição privada. 23

24 Cálculo do financiamento público: Financiamento Público = Custo Total Elegível Receitas Previstas - Cofinanciamento do Investidor Social Cálculo do Mínimo de Cofinanciamento do Investidor Social = (Custo Total Elegível Receitas Previstas) * taxa mínima prevista no artigo 235º do regulamento específico. Nota importante: O projeto terá que ser financiado em custos reais, não podendo ser aplicado o regime de custos simplificados, pelo que o Financiamento Público terá que ser superior a para o projeto ser aprovado. Por exemplo, um projeto que apresente uma previsão de despesas elegíveis de , com de receitas previstas e uma taxa de cofinanciamento de 50%, terá um financiamento público de Os candidatos devem garantir que o financiamento público elegível apresentado na candidatura (descontando potenciais receitas previstas e cofinanciamento de investidores sociais) é superior a No separador Critérios de Seleção encontram-se registados os critérios e subcritérios da Grelha de Análise de Candidaturas. É obrigatório o preenchimento da totalidade dos campos. No entanto, e de modo a evitar duplicação de informação, solicita-se às entidades que efetuem o preenchimento dos campos em causa através de remissões para a informação disponibilizada no Plano de Desenvolvimento, caso esta já conste do referido documento (por exemplo, informação disponível no ponto x, ou ver páginas xx a xx do Plano de Desenvolvimento ). Nota de que os campos pedidos no Plano de Desenvolvimento foram estruturados tendo já em conta os critérios de seleção. 24

25 Após confirmação do separador Critérios de Seleção, é disponibilizado o separador de consulta Custos, que deverá ser confirmado, sendo esta secção apenas para consulta/confirmação. No separador Resultados a contratualizar, deverá ser indicado o grau de cumprimento previsto para a meta quantitativa assinalada na secção Indicador de Realização do separador Operação Caracterização. O valor a colocar deverá ser sempre 100%. 25

26 Após confirmação, é disponibilizado o separador de consulta Resumo que serve apenas para consulta. No separador Documentos, terá que ser efetuado obrigatoriamente upload do Plano de Desenvolvimento e da(s) Carta(s) de Compromisso de Investidor(es) Social(is) (templates disponíveis em A submissão dos documentos para desempate de candidaturas é de natureza facultativa. Após confirmação do separador Documentos, é disponibilizado o separador Submissão, onde se podem encontrar registados eventuais erros de validação relativos à informação disponibilizada. Caso não existam erros, a entidade pode proceder à submissão da candidatura. De notar que apenas são elegíveis operações com duração entre 1 e 3 anos, conforme previsto em regulamento. A duração estará indicada no formulário no cronograma de atividades. Candidaturas com duração inferior a 12 meses ou superior a 3 anos não são admissíveis para financiamento. No caso das candidaturas em parceria, as entidades parceiras receberão uma mensagem de para irem ao Balcão2020 validar a submissão. A submissão não é considerada válida até todos os parceiros terem realizado este procedimento. Após validação da submissão, a candidatura segue para aferição da sua admissibilidade e posterior avaliação. As fases deste processo e duração de cada uma estão descritas no anexo 1 do Aviso de abertura de candidaturas. 26

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