Módulo Gerenciamento dos Resíduos Sólidos 4.2. Coleta 4.3. Transporte 4.4. Tratamento Exercícios
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- Catarina Gomes Custódio
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1 Módulo Gerenciamento dos Resíduos Sólidos 4.2. Coleta 4.3. Transporte 4.4. Tratamento Exercícios
2 4.1 Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos é um conjunto de ações normativas, operacionais e financeiras que uma administração desenvolve baseado em critérios sanitários, ambientais e econômicos para coletar, segregar, tratar e dispor os resíduos sólidos gerados Coleta Transporte Tratamento Disposição Final Resíduos Sólidos Urbanos. Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde. Resíduos Sólidos de Construção de Demolição. Resíduos Sólidos Industriais. Sugestão de Leitura Verifique na área Arquivo do Curso no Material de Apoio Módulo 4 o arquivo Gestão Integrada RS.
3 4.1. Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Agentes envolvidos na gestão, entre os quais se enquadram: a própria população, os grandes geradores, os catadores, os estabelecimentos que tratam da saúde, a prefeitura, empresa e/ ou indústria através de seus agentes, instituições e empresas contratadas. PARTICIPAÇÃO DE TODOS Sugestão de Leitura Verifique na área Arquivo do Curso no Material de Apoio Módulo 4 o arquivo Cidades Sustentáveis Subsídios à Elaboração da Agenda 21 Brasileira.
4 4.2. Coleta dos Resíduos Sólidos Coleta dos Resíduos Sólidos Urbanos Coleta - recolher o lixo acondicionado por quem o produz para encaminhá-lo, mediante transporte adequado, a uma possível estação de transferência, a um eventual tratamento e à disposição final. Coleta-se o lixo para evitar problemas de saúde e danos ao meio ambiente que ele possa propiciar. A Importância da limpeza dos logradouros públicos: Aspectos sanitários Aspectos estéticos Aspectos de segurança Aspectos construtivos das vias urbanas
5 Tipos de Resíduos Encontrados nos Logradouros Os resíduos comumente encontrados nos logradouros urbanizados são: partículas resultantes da abrasão da pavimentação; borracha de pneus e resíduos de pastilhas e lonas de freios; areia e terra trazidas por veículos ou provenientes de terrenos ou encostas; folhas e galhos de árvores, mato e ervas daninhas; papéis, plásticos, jornais, embalagens; lixo domiciliar (geralmente em pequenas quantidades, principalmente em alguns terrenos baldios e em áreas próximas a favelas); dejetos de cães e de outros animais (também em pequena quantidade); partículas resultantes da poluição atmosférica.
6 Elementos da Coleta dos Resíduos Sólidos Urbanos a) Regularidade da coleta b) Freqüência da coleta c) Horários da coleta d) Itinerários da coleta Guarnições de coleta Equilíbrio dos roteiros Local de início da coleta Verificação da geração do lixo domiciliar Traçado dos roteiros de coleta, dentre outros.
7 Coleta Seletiva Porta a Porta A separação dos materiais recicláveis nas residências pode ser feita individualizando-se os materiais recicláveis e acondicionando-os em contêineres diferenciados ou agrupando-os em um único recipiente. O sistema com separação individualizada dos materiais recicláveis requer considerável espaço para guarda dos contêineres, inviabilizando sua adoção em apartamentos ou em casas de pequenas dimensões. Nesse modelo, o veículo de coleta deve ter sua carroceria compartimentada de forma a transportar os materiais separadamente Outro modelo, bem mais utilizado, é aquele que a população separa os resíduos domésticos em dois grupos: Materiais orgânicos (úmidos), compostos por restos de alimentos e materiais não recicláveis (lixo). Devem ser acondicionados em um único contêiner e coletados pelo sistema de coleta de lixo domiciliar regular. Materiais recicláveis (secos), compostos por papéis, metais, vidros e plásticos. Devem ser acondicionados em um único contêiner e coletados nos roteiros de coleta seletiva.
8 Coleta de Resíduos Sólidos em Cidades Turísticas A quantidade de lixo a ser coletada varia com a sazonalidade, seja ela turística ou de hábitos. Basicamente as medidas a serem adotadas são: efetuar a coleta em horas extras, atentando para os limites da legislação trabalhista; aumentar o número de turnos de coleta, criando o segundo turno de trabalho ou até mesmo o terceiro turno; colocar a frota reserva em operação; contratar veículos extras.
9 Coleta de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde Existem regras a seguir em relação à segregação (separação) de resíduos infectantes do lixo comum, nas unidades de serviços de saúde: todo resíduo infectante, no momento de sua geração, tem que ser disposto em recipiente próximo ao local de sua geração; os resíduos infectantes devem ser acondicionados em sacos plásticos brancos leitosos, em conformidade com as normas técnicas da ABNT, devidamente fechados; os resíduos perfurocortantes (agulhas, vidros etc.) devem ser acondicionados em recipientes especiais para este fim; os resíduos procedentes de análises clínicas, hemoterapia e pesquisa microbiológica têm que ser submetidos à esterilização no próprio local de geração; os resíduos infectantes compostos por membros, órgãos e tecidos de origem humana têm que ser dispostos, em separado, em sacos plásticos brancos leitosos, devidamente fechados.
10 Coleta de Resíduos Sólidos de Construção e Demolição RESOLUÇÃO CONAMA 307/ gestão dos resíduos da construção. Acondicionamento inicial. Limpeza - Aspectos gerais. A Coleta de RCD enquanto negócio. Sugestão de Leitura Verifique na área Arquivo do Curso no Material de Apoio Módulo 4 o arquivo Cartilha Gerenciamento de RCD e Práticas de Gestão RCD.
11 Coleta de Resíduos Sólidos Industriais Algumas formas mais comuns de coleta dos resíduos sólidos industriais são: - pela administração pública. - empresas especializadas (para armazenamento, incineração ou disposição final dos resíduos sólidos industriais). - reciclagem.
12 4.3. Transporte dos Resíduos Sólidos - Urbanos O aumento na distância entre o ponto de coleta dos resíduos e o aterro sanitário causa os seguintes problemas: atraso nos roteiros de coleta, alongando a exposição do lixo nas ruas; aumento do tempo improdutivo da guarnição de trabalhadores parados à espera do retorno do veículo que foi vazar sua carga no aterro; aumento do custo de transporte; redução da produtividade dos caminhões de coleta, que são veículos especiais e caros.
13 4.3. Transporte dos Resíduos Sólidos Estações e Sistemas de Transferência Estações de transferência são unidades instaladas próximas ao centro de massa de geração de resíduos para que os caminhões de coleta, após cheios, façam a descarga e retornem rapidamente para complementar o roteiro de coleta. Com relação à modalidade de transporte, os sistemas de transferência podem ser: Ferroviário: indicado para longas distâncias ou para cidades que não apresentem boas condições de tráfego rodoviário. Necessita de sistema rodoviário complementar para transportar o lixo da área de desembarque de carga até as frentes de trabalho do aterro sanitário. Marítimo: mais empregado em longas distâncias, é uma ótima opção para cidades que contêm rios ou baías navegáveis. Os resíduos devem ser transportados preferencialmente em contêineres fechados, evitando-se o transporte do lixo a granel. Necessita de sistema rodoviário complementar para transportar o lixo da área de desembarque de carga até as frentes de trabalho do aterro sanitário. Rodoviário: sistema mais empregado, é recomendável para distâncias médias de transporte e para locais que não tenham o sistema de tráfego saturado.
14 Tipos de Estações de Transferência - Transporte dos Resíduos Sólidos Estações com transbordo direto. Estações com armazenamento: - Estações com compactação; - Estações sem compactação.
15 Veículos para Coleta/ Transporte de Resíduos Sólidos Viaturas e equipamentos para estações de transferência: Carreta de 45m³ Carreta com fundo móvel Veículos para coleta de resíduos sólidos urbanos, exemplos: Baú Coletores compactadores Poliguindastes duplos para caixas estacionárias de 5m²
16 Serviços de Saúde Transporte dos Resíduos Sólidos Para que os sacos plásticos contendo resíduos infectantes (ou não segregados) não venham a se romper, liberando líquidos ou ar contaminados, é necessário utilizar equipamentos de coleta que não possuam compactação e que, por medida de precaução adicional, sejam herméticos ou possuam dispositivos de captação de líquidos. Devem ser providos de dispositivos mecânicos de basculamento de contêineres. O lixo comum deve ser coletado pela coleta normal ou ordinária. - Coletor Compactador. - Furgoneta ou Furgão.
17 Construção e Demolição Transporte dos Resíduos Sólidos Madeira Solos TIPOS DE RESÍDUO Blocos de concreto, blocos cerâmicos, argamassas, outros componentes cerâmicos, concreto, tijolos e assemelhados Plástico, papelão, papéis, metal, serragem e EPS (poliestireno expandido, por exemplo, isopor) Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos TRANSPORTE INTERNO Carrinhos ou giricas para deslocamento horizontal e condutor de entulho, elevador de carga ou grua para transporte vertical. Grandes volumes: transporte manual (em fardos) com auxílio de giricas ou carrinhos associados a elevador de carga ou grua. Pequenos volumes: deslocamento horizontal manual (dentro dos sacos de ráfia) e vertical com auxílio de elevador de carga ou grua, quando necessário. Transporte dos resíduos contidos em sacos, bags ou em fardos com o auxílio de elevador de carga ou grua, quando necessário. Carrinhos ou giricas para deslocamento horizontal e elevador de carga ou grua para transporte vertical. Equipamentos disponíveis para escavação e transporte (pá-carregadeira, bobcat etc.). Para pequenos volumes, carrinhos e giricas.
18 Transporte dos Resíduos Sólidos Industriais CADRI - Certificado de Aprovação de Destinação de Resíduos Industriais Os documentos necessários para a sua obtenção são: - Impresso denominado "Solicitação de", utilizado para quaisquer pedidos de Licenças, Certificados ou Pareceres. - Formulário CADRI. - Impresso MCE Resíduos Industriais Folha Adicional, com informações sobre geração, composição e destinação de resíduos industriais. - Carta de anuência do local de destino dos resíduos. - Licença e autorização específica do órgão ambiental do Estado de destino, quando se tratar de encaminhamento a outro Estado. - Comprovante de pagamento: no ato de entrega da documentação completa e correta, será fornecida a guia para pagamento de preço correspondente à análise e expedição do CADRI, calculado com base na regulamentação pertinente vigente. Depois de efetuado o pagamento, o correspondente comprovante deve ser entregue na agência para ser anexado à documentação. - Procuração, quando for o caso.
19 4.4 Tratamento dos Resíduos Sólidos - Urbanos As formas mais comuns de tratamento para o lixo urbano / domiciliar são: Compostagem Reciclagem Aterro Sanitário (4.5 Disposição Final de resíduos)
20 Compostagem Compostagem é o processo natural de decomposição biológica de materiais orgânicos (aqueles que possuem carbono em sua estrutura), de origem animal e vegetal, pela ação de micoorganismos. Para que ele ocorra não é necessário a adição de qualquer componente físico ou químico à massa do lixo. A compostagem pode ser aeróbia ou anaeróbia, em função da presença ou não de oxigênio no processo. Fases da compostagem Fatores que influenciam a compostagem Usinas simplificadas de compostagem Características do composto orgânico Qualidade do composto
21 Reciclagem Reciclagem é a separação de materiais do lixo, tais como papéis, plásticos, vidros e metais, com a finalidade de trazê-los de volta à indústria para serem beneficiados. Esses materiais são novamente transformados em produtos comercializáveis no mercado de consumo. A reciclagem propicia as seguintes vantagens: preservação de recursos naturais; economia de energia; economia de transporte (pela redução de material que demanda o aterro); geração de emprego e renda; conscientização da população para as questões ambientais.
22 Usina de Reciclagem RECEPÇÃO aferição do peso ou volume por meio de balança ou cálculo estimativo; armazenamento em silos ou depósitos adequados com capacidade para o processamento de, pelo menos, um dia. ALIMENTAÇÃO carregamento na linha de processamento, por meio de máquinas, tais como pás carregadeiras, pontes rolantes, pólipos e braço hidráulico. TRIAGEM dosagem do fluxo de lixo nas linhas de triagem e processos de separação de recicláveis por tipo.
23 Recuperação de Recicláveis Os principais benefícios ambientais da reciclagem dos materiais existentes no lixo (plásticos, papéis, metais e vidros) são: a economia de matérias-primas não-renováveis; a economia de energia nos processos produtivos; o aumento da vida útil dos aterros sanitários. Pontos de entrega voluntária PEV Consiste na instalação de contêineres ou recipientes em locais públicos para que a população, voluntariamente, possa fazer o descarte dos materiais separados em suas residências. Sugestão de Leitura Verifique na área Arquivo do Curso no Material de Apoio Módulo 4 o arquivo Reciclagem de Lâmpadas Fluorescentes e Reciclagem de Pilhas e Baterias.
24 Cooperativa de Catadores As principais vantagens da utilização de cooperativas de catadores são: geração de emprego e renda; resgate da cidadania dos catadores, em sua maioria moradores de rua; redução das despesas com os programas de reciclagem; organização do trabalho dos catadores nas ruas evitando problemas na coleta de lixo e o armazenamento de materiais em logradouros públicos; redução de despesas com a coleta, transferência e disposição final dos resíduos separados pelos catadores que, portanto, não serão coletados, transportados e dispostos em aterro pelo sistema de limpeza urbana da cidade.
25 Fim do Módulo 4 Fim
Produção e caracterização de resíduos da construção civil
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