RESUMO. Palavras-chave: Precipitação de contacto, Concelho do Funchal, potencial.
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- Luciana Marinho Schmidt
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1 A VEGETAÇÃO DE ALTITUDE E A RECARGA HÍDRICA POTENCIAL NO CONCELHO DO FUNCHAL Henrique COSTA NEVES Engº Técnico Agrário, Vereador da Câmara Municipal do Funchal, Largo do Município, , Funchal, , costa.neves@mail.cm-funchal.pt RESUMO As condições meteorológicas predominantes no arquipélago da Madeira são maioritariamente influenciadas pela localização e intensidade do anticiclone dos Açores. Um aspecto importante do clima da ilha da Madeira é a ocorrência de nevoeiros orográficos que persistem normalmente entre os 700 e os 1800 m de altitude. O objectivo deste trabalho consiste na quantificação do ganho hídrico obtido pela intercepção dos nevoeiros de altitude no concelho do Funchal. A área seleccionada abrange 4.2 km² entre os 1500 e os 1800 m de altitude, sendo o coberto vegetal actual muito rarefeito e degradado, predominantemente herbáceo, consequência do pastoreio desregrado prolongado, recentemente eliminado. Prevê-se trinta anos para a regeneração natural do coberto arbustivo composto maioritariamente por urzais de altitude onde predomina Erica arborea L. Para tal, recorreu-se à extrapolação com valores obtidos por outro autor em determinada zona montanhosa da Ilha com idênticas condições climatéricas, onde a média da precipitação de contacto mínima sob E.arborea foi de 33,3 l/m²/dia. Dependendo da direcção do vento, normalmente do quadrante Norte, o ganho hídrico obtido pela precipitação de contacto na vegetação secundária poderá atingir 7.685,6l/m²/ano. A água obtida sob a vegetação é potencialmente superior ao dobro da precipitação anual e excede o consumo anual de água potável da cidade do Funchal. Palavras-chave: Precipitação de contacto, Concelho do Funchal, potencial. Erica arborea L., 1
2 1 INTRODUÇÃO A ilha da Madeira está localizada no Atlântico Norte entre 16º39' e 17º 16' longitude Oeste e 32º28' e 32º52' latitude Norte. A Madeira apresenta uma área de 737 Km² sendo a sua máxima altitude de 1861 metros, no Pico Ruivo de Santana. A Ilha é atravessada no sentido Este Oeste por uma cordilheira montanhosa cortada por profundos vales onde têm origem os principais cursos de água. O anticiclone dos Açores, de características sub-tropicais, influencia constantemente o clima da Madeira sendo os alíseos de nordeste os predominantes (Prada 2001). A precipitação sobre a Ilha aumenta com a altitude sendo, em idênticas altitudes, mais elevada na vertente Norte do que na vertente Sul. Uma das mais elevadas médias anuais de precipitação verifica-se na zona do Pico do Areeiro (1810 m), sobranceiro à cidade do Funchal, com valores da ordem dos 2939,3 mm (Instituto de Meteorologia 2003). Os nevoeiros da Ilha da Madeira são maioritariamente de origem orográfica e normalmente ocorrem entre os 700 e os 1800 m de altitude, permanecendo na zona do Pico do Areeiro 230,8 dias por ano. Os ventos de Norte sopram com uma frequência de 18,3% ao ano enquanto que os de Nordeste apresentam uma frequência anual de 17,8%, sendo as velocidades médias respectivamente de 20,1 Km/h e 22,4 Km/h (Instituto de Meteorologia 2003). A média anual de humidade relativa do ar é de 79%, atingindo o seu máximo em Dezembro com 86%, e o mínimo de 63% no mês de Julho. A recarga hídrica que se pretende quantificar tem origem no fenómeno da precipitação oculta ou precipitação de contacto, ou seja, a condensação e precipitação das gotículas em suspensão nos nevoeiros através de uma intercepção directa destes. Quer isto dizer, que sem intercepção directa dos nevoeiros não são possíveis deposições significativas de água. As gotículas em suspensão nos nevoeiros da Madeira apresentam diâmetros de cerca de 1 a 40 µm, e caem desde uma velocidade inferior a 1 até 5 cm por segundo. Sendo a velocidade de queda tão lenta, as gotículas de nevoeiro podem apresentar uma trajectória praticamente horizontal mesmo em situações de vento fraco (Prada 2001). 2
3 A vegetação de altitude, maioritariamente constituída por urzes, constitui assim um excelente obstáculo à trajectória dos nevoeiros, proporcionando um mecanismo altamente eficaz para a fixação e consequente precipitação das humidades contidas nos nevoeiros, devido ao movimento contínuo das folhas e dos ramos pela acção do vento e consequente diminuição da turbulência em redor. A quantidade da precipitação de contacto produzida está portanto dependente de uma série de factores, tais como a duração do nevoeiro, o tipo de vegetação e a intensidade e direcção do vento. 2 SELECÇÃO DA ÁREA E EXTRAPOLAÇÃO DE DADOS A área seleccionada para a quantificação do ganho hídrico através da precipitação de contacto localiza-se na encosta sul da Ilha, no extremo norte do concelho do Funchal, correspondendo à zona montanhosa integrante do Maciço Montanhoso Central da Ilha da Madeira, destacando-se aí o Pico do Areeiro aos 1810 m. Optou-se por definir uma área delimitada a partir da altitude máxima até à curva de nível dos 1500 m, perfazendo assim um total de 4,20 Km². Na actualidade, a área em apreço apresenta-se praticamente desprovida de vegetação como consequência de vários séculos de pastoreio desregrado de gado ovino e caprino. O solo desprotegido, apresenta fenómenos preocupantes de erosão evidenciados pelos afloramentos rochosos e por situações relativamente extensas de processos de erosão ravinar e laminar. Na zona do Pico do Areeiro têm origem duas das principais ribeiras que atravessam a cidade do Funchal (ribeira de São João e ribeira de Santa Luzia). As elevadas precipitações pontuais que por vezes se verificam na zona, não encontrando vegetação arbustiva ou herbácea que as retenham, rapidamente originam caudais torrenciais consideráveis que põem em risco a cidade do Funchal como foi o caso do último grande aluvião ocorrido em 29 de Outubro de No ano de 2003, por decisão do Governo Regional da Madeira, procedeu-se à retirada total e definitiva do gado que pastoreava em liberdade, dando assim oportunidade ao tão desejado processo da regeneração natural da vegetação característica de altitude. A vegetação potencial da zona do Pico do Areeiro compõe-se essencialmente por urzes (Erica arborea, Erica scoparia e Erica 3
4 maderensis), por uveira da serra (Vaccinium padifolium) e por perado (Ilex perado), para além do massaroco (Echium candicans) e do fustete ou ameixieira de espinhos (Berberis maderensis) (Neves e Valente 1992). A vegetação herbácea constitui porém o estracto mais diversificado no qual se destacam várias espécies endémicas tais como a violeta da Madeira (Viola paradoxa), a arméria da Madeira (Armeria maderensis), Anthyllis lemanniana, etc, (Neves e Valente 1992). No processo de regeneração natural da vegetação de altitude que agora teve início, e por comparação com uma área contígua integrada no Parque Ecológico do Funchal onde a pastorícia foi em tempos interditada, prevê-se que a urze molar E. arborea L. venha a tornar-se a espécie pioneira no processo de regeneração da flora, estimando-se que atinja o porte de 3 metros dentro de trinta anos. Os urzais da Madeira aparecem em geral entre os 800 e os 1800 m de altitude. A E arborea L. nestes urzais típicos atinge 15 e mais metros de altura (Baeta Neves 1950). Para se poderem determinar os valores do ganho hídrico na zona do Pico do Areeiro através do fenómeno da intercepção da humidade contida nos nevoeiros pela vegetação de altitude, socorremo-nos de um estudo nessa matéria desenvolvido por Prada (2001), na zona da Bica da Cana, no qual foi quantificada a quantidade de água produzida pela intercepção dos nevoeiros pela urze molar. A Bica da Cana é uma área localizada no extremo nordeste do planalto do Paúl da Serra (1560 m), com condições climatéricas e ecológicas muito semelhantes às da zona do Pico do Areeiro. A precipitação anual na Bica da Cana atinge os 2966,5 mm, sendo que a humidade relativa do ar apresenta o seu máximo em Novembro com 88%, decrescendo para 63% durante os meses de Julho e Agosto. Esta área está exposta aos ventos predominantes de norte e de nordeste, os quais sopram em 36% do ano com uma velocidade média de 20 Km/h (Prada 2001). O estudo levado a cabo por Prada (2001) na Bica da Cana consistiu fundamentalmente na instalação de dois pluviómetros sob duas urzes molar (Erica arborea L.), com três metros de altura, situadas em posições diferentes em relação aos ventos predominantes do quadrante Norte. As medições da quantidade de água precipitada pela 4
5 vegetação iniciaram-se em Setembro de 1996 e tiveram continuidade até Julho de A urze molar possui milhares de quilómetros de pequenas folhas em forma de agulha, ideais para a retenção das gotículas de água em suspensão nos nevoeiros (Went 1955). Dos resultados obtidos pelo autor verifica-se que sob a urze mais exposta aos ventos dominantes a média diária de precipitação de água a partir dos nevoeiros foi de 56,4 litros/m² enquanto que sob a urze mais recuada em relação aos ventos dominantes a média diária de precipitação foi de 33,3 litros/m². Na projecção a que me propus fazer para a zona do Pico do Areeiro utilizei, por defeito, os valores da média mínima de precipitação encontrada. Nos quadros I e II, podem ver-se os dados comparativos das normais climatológicas da Bica da Cana e do Pico do Areeiro. Bica da Cana Pico do Areeiro Humidade relativa (média anual) Quadro I Precipitação (média anual) Nevoeiro (média anual) > 75% 2966,5 mm 234,8 dias 79% 2939,3 mm 230,8 dias Quadro II Frequência e velocidade média dos ventos (N - NE) Frequência anual Velocidade média anual Bica da Cana 36% 20 Km / h Pico do Areeiro 36,1% 22,2 Km / h 3 RESULTADOS E CONCLUSÕES Tendo em linha de conta os dados disponíveis e os valores obtidos, facilmente se encontra o valor de 7685,6 mm, como a quantidade de água produzida por ano num metro quadrado de superfície revestido 5
6 por urzes na zona do Pico do Areeiro (230,8 dias x 33,3 l/m²/dia = 7685,6 l/ m²/ano). Numa comparação entre a média anual de precipitação real na zona do Pico do Areeiro, cerca de 3000 mm, com a média anual da precipitação de contacto potencial, mostra que esta última é duas vezes e meia superior àquela. Transportando-nos agora para o total da área considerada, 4,2 Km², obtém-se como valor da recarga hídrica, m³/ano. Se atendermos a que o consumo de água potável no concelho do Funchal durante o ano de 2003 foi de m³ podemos daqui aferir que, teoricamente, a quantidade de água produzida num ano através do fenómeno da precipitação de contacto seria suficiente para suprir as necessidades de fornecimento à cidade. Se considerarmos a fiabilidade e a duração do estudo relativo à precipitação de contacto através das urzes utilizado no presente trabalho, bem como o rigor dos dados meteorológicos, que consistem em médias dos últimos trinta anos, estou certo de que os resultados apresentados reflectem uma projecção com um rigor bastante aceitável, e ilustram bem a importância deste tipo de precipitação em altitude como um complemento inestimável para a recarga hídrica subterrânea da Ilha. BIBLIOGRAFIA - Instituto de Meteorologia, Delegação Regional da Madeira. Normais Climatológicas. Funchal; Neves, Baeta. As Urzes da Madeira. Frutas da Madeira, Junho 1950, pp Neves, H.C.; Valente A.V. Conheça o Parque Natural da Madeira. Secretaria Regional da Economia, Funchal; Prada, S.N.; Silva, M.O. Fog precipitation on the Island of Madeira (Portugal). International Journal of Geosciences, Environment Geology; 2001, Volume 41 Number 3 / 4. - Went, F.W. Fog, mist, dew, and other sources of water. Yearbook of agriculture. US Dept of Agriculture. Washington DC. 1955, pp
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