Resumo Público. Manejo Florestal. Mil Madeiras Preciosas

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1 Manejo Florestal Resumo Público Mil Madeiras Preciosas PRECIOUS WOODS AMAZON É possível utilizar recursos naturais, com respeito ao meio ambiente e responsabilidade social. Itacoatiara/AM- Brasil, setembro de 2011.

2 Termos e definições Área de Manejo Florestal (AMF): conjunto de unidades de manejo florestal composta no plano de manejo florestal. Área de Preservação Permanente (APP): áreas em que a floresta e demais formas de vegetação naturais existentes não podem sofrer qualquer tipo de degradação, como nas margens de rios e igarapés e áreas com declive acima de 45º. Área de Proteção Absoluta (APA): área correspondente a 5% da área de manejo florestal além da APP, poupada de qualquer atividade impactante. Assoreamento: processo em que lagos, rios e igarapés vão sendo aterrados pelo solo e outros sedimentos depositados pela água de enxurradas, devido a falta de florestas ao longo do curso d água. COC: cadeia de custódia onde se faz a rastreabilidade do produto, no caso de madeira, desde a tora colhida até o produto final ao consumidor. DOF: significa Documento de Origem Florestal, é o documento que comprova a origem legal da madeira. Plano Operacional Anual (POA): documento apresentado pelo detentor do plano de manejo florestal ao órgão ambiental competente, contendo as informações definidas em suas diretrizes técnicas, com as especificações das atividades a serem realizadas no período de 12 meses. Reserva Legal: parte da área de uma propriedade (80% se estiver na Amazônia) que não é permitido usar os recursos naturais (exploração florestal), a não ser, em regime de manejo florestal. Unidade de Produção Anual (UPA): área resultante da subdivisão da área de manejo florestal destinada a ser explorada em um ano. O tamanho da UPA varia de acordo com o planejamento da produção e os limites geográficos. Unidade de Trabalho (UT): área resultante da subdivisão da UPA a cada 100 ha, requerida pelo órgão competente, onde é feito a distribuição uniforme de todas as espécies que não serão exploradas. Unidade de Campo (UC): subdivisão de toda área a cada 10 ha, onde é feito todo o planejamento e execução das atividades florestais por meio de localização geográfica. 2

3 Apresentação O Grupo Precious Woods (PW), é uma corporação empresarial de capital aberto, listada na bolsa de valores de Zurique-Suíça, organizada sob o formato de holding, que foi estabelecido com o objetivo de provar que é possível investir em projetos sustentáveis, tendo retorno econômico e respeitando o meio ambiental e social. O primeiro desafio do grupo foi a implantação em 1989, de um projeto de reflorestamento de espécies nativas e exóticas na região de Guanacaste, na Costa Rica. Com o mesmo propósito, no ano de 1994, o grupo iniciou suas atividades no Brasil, através da PWA - Precious Woods Amazon, com um projeto pioneiro para extração de produtos florestais madeireiros, a partir da utilização de técnicas de manejo florestal de impacto reduzido, buscando, com isso, tornar-se referência mundial no uso econômico ambientalmente sustentável de florestas tropicais nativas. A PWA foi pioneira na execução de atividades modernas que viabilizam a colheita de madeira de maneira adequada ambientalmente. Devido a esses princípios, a empresa sempre atuou como campo de pesquisa para o surgimento de novos métodos exigidos pela legislação florestal da região Amazônica. Em 1997, a PWA tornou-se a primeira empresa de Manejo Florestal, em operação na Amazônia, a ser certificada de acordo com os rigorosos princípios e critérios da certificação FSC (Forest Stewardship Council ), que significa Concelho de Manejo Florestal. A auditoria à certificação e de monitoramento anual é realizada através do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola - IMAFLORA, que é uma das instituições representantes do FSC no Brasil. O certificado FSC, também chamado de Selo Verde, é de importância significativa para qualquer empreendimento de Manejo Florestal que busca trabalhar de maneira correta e satisfatória, pois atesta de forma independente que a floresta é bem manejada e está de acordo com vários critérios ecológicos, sociais e econômicos. 3

4 As atividades da PWA vão da colheita da madeira, através de Manejo Florestal, até o processamento da mesma em sua própria indústria. A madeira serrada se transforma em produtos semiacabados e acabados em que, 60% são destinados ao mercado interno e 40% são exportados, tendo como principal cliente o mercado europeu. Os resíduos de madeira gerados no processamento da serraria, são utilizados como combustível para mover as turbinas a vapor da usina termoelétrica BK Energia, com capacidade de 9 Mwh. A Precious Woods Energia, gera eletricidade para 50% da população da cidade de Itacoatiara-AM. Vale ressaltar que esta energia elétrica gerada pelo resíduo da madeira processada na serraria, originária do Manejo Florestal certificado, é uma forma de contribuição direta para o meio ambiente, pois, à medida que é fornecido energia elétrica para a cidade, evita-se que óleo diesel (combustível fóssil altamente poluente), seja consumido por sua Termelétrica. Neste caso, fica evidente que o carbono emitido pela queima do diesel não está num ciclo sustentável. Já o resíduo da madeira processada na serraria possui um ciclo sustentável, pois, o carbono emitido (CO 2 ) para gerar energia elétrica retorna para a floresta manejada, nos ciclos do Manejo Florestal. Todas as florestas integrantes do manejo florestal da PWA são certificadas pelo FSC. Por isso além da certificação de Manejo Florestal, a empresa possui a certificação de Cadeia de Custódia (COC), em sua indústria. A certificação COC, que faz parte do sistema FSC, funciona como ratificadora da origem correta da madeira, onde constantemente é monitorado todo o sistema de controle da produção industrial da empresa. A empresa sempre busca manejar a floresta de maneira responsável, com sustentabilidade dos recursos naturais e compromisso social, visando uma justa coparticipação da população local quanto às metas de realização do empreendimento. 4

5 Missão do Grupo A PWA tem sua missão baseada num dos principais desafios da atualidade: a harmonia entre a conservação ambiental via manejo florestal na Amazônia e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. O grupo acredita na sensibilização via educação, para promover o conhecimento da sociedade em geral no significado de valorizar o consumo responsável de produtos florestais, originado pelo manejo florestal certificado. Este resumo público, além de ser uma forma para iniciar e/ou concretizar a mudança de postura de consumo de produtos florestais, tem o objetivo de fortalecer um canal de comunicação efetivo com as pessoas em geral, como: as comunidades tradicionais, a sociedade civil, as instituições governamentais e as não governamentais, além, os nossos funcionários. Assim, apresentaremos de forma sucinta e transparente, como funciona o manejo florestal certificado da Precious Woods Amazon/Mil Madeiras Preciosas e o nosso desenvolvimento socioambiental. PRECIOUS WOODS AMAZON Mil Madeiras Preciosas Ltda. Estrada Torquato Tapajós, km 227 Caixa Postal 39 CEP Itacoatiara-AM Brasil Fone: Fax

6 Descrição do Empreendimento As áreas que integram o projeto Precious Woods Amazon, atualmente somam ,60 hectares, todas no Estado do Amazonas. As fazendas onde se concentram as atividades da empresa, todas em regime de Manejo Florestal certificado (escopo da certificação), somam uma área de ,80 hectares. Mapa de localização do Empreendimento Imagem Landsat 5 - Ano

7 Política de Sustentabilidade A PWA fundamenta todas as suas atividades em princípios de sustentabilidade, para isso, a empresa adota, além de suas atribuições, os rigorosos Princípios Critérios do FSC. São eles: 1. Estar de acordo com a legislação do país e os tratados internacionais que busquem benefícios ao meio ambiente. 2. Manter suas áreas devidamente legalizadas para proteção de suas florestas e reconhecer os direitos de posse e uso da terra dos moradores residentes nas comunidades adjacentes. 3. Ter total respeito à cultura e ao território dos povos Indígenas. 4. Ampliar perspectiva de crescimento pessoal e profissional de seus colaboradores e promover o bem estar social das comunidades locais. 5. Usar de forma eficiente os múltiplos produtos e serviços da floresta, para assegurar os benefícios ambientais à sociedade. 6. Manter as funções ecológicas e a integridade da floresta, causando o mínimo de impacto ambiental na execução de suas atividades. 7. Manter seu Plano de Manejo sempre atualizado com as novas tecnologias e resultados científicos, buscando estar em harmonia com ciclos da natureza. 8. Monitorar e avaliar as condições da floresta e os impactos ambientais e sociais pertinentes. 9. Atribuir e manter as florestas de alto valor de conservação, seguindo procedimentos de identificação e monitoramento de tais atributos. 7

8 Manejo Florestal 8

9 Manejo Florestal Caracterização A base científica do Plano de Manejo da PWA é do Sistema Celos, desenvolvido no Suriname, pela Universidade de Wageningen na Holanda, e adequado à realidade local da Amazônia, através de pesquisas realizadas pela EMBRAPA/CPATU e pelo INPA. O Celos é um sistema policíclico que se caracteriza pela colheita florestal de baixo impacto, baseado na regeneração natural, que garante colheitas futuras e o fornecimento de matéria-prima, no caso, a madeira, num longo prazo. A colheita florestal é feita por períodos, em unidades menos chamadas de UPA (Unidade de Produção Anual). A empresa só voltará a colher madeira na UPA A, explorada em 1995, no ano de 2030, ou seja, 35 anos após a exploração. Mapa de Manejo Florestal PWA 9

10 Manejo Florestal Fase 1- Antes da Colheita // Inventário Florestal // Durante a fase de planejamento do Manejo Florestal, é feito cuidadosamente pela equipe de prospecção da empresa, o inventário das espécies comerciais e as que podem vir a ser comerciais no futuro. A equipe identifica as árvores através de placas e coleta importantes informações como: diâmetro a altura do peito (DAP), o nome da espécie e sua localização no mapa, além de um minucioso mapeamento dos cursos d água e do relevo da área. Todas as árvores adquirem coordenadas com referencia global, através de softwares do Sistema de Informação Geográfica (SIG). Essas coordenadas, e os demais dados, são digitalizados e arrumados num rico banco de dados para que a empresa tenha total controle e segurança dessas informações, nas posteriores fases do manejo. A PWA/ Mil Madeiras conserva um dos maiores banco de dados de Manejo Florestal do mundo, atualmente existem mais de 1,9 milhões de registros de árvores. Com um bom inventário florestal, torna-se possível a execução da fase de planejamento da colheita florestal pela empresa. Nesta fase, são respeitados critérios de seleção das árvores, imprescindíveis à conservação ambiental. Exemplos de árvores que não podem ser colhidas: Árvores localizadas em APP (Área de Preservação Permanente). Árvore contendo ninho de aves ou abrigo para outros animais. Árvore de espécie considera rara. Árvores matrizes (sementeiras). 10

11 No Mapa de Colheita da empresa, destinado à equipe de campo, estão presentes todas as informações ambientais e os critérios para seleção das árvores. Todas as determinações feitas no período de planejamento florestal são devidamente respeitadas pela equipe de campo, pois a empresa é bastante rigorosa a este principio, em sua administração florestal. Existe também, uma analise subjetiva das áreas mais suscetíveis a impactos ambientais. Fundamentada em critérios técnicos, a empresa utiliza um modelo digital de elevação, para determinar pontos na área da UPA considerados de risco ambiental. Quando a árvore é selecionada para colheita, observa-se a sua posição em relação ao relevo da área, desta forma podem ser preservadas as árvores que estiverem em regiões muito acidentadas, consideradas áreas de risco a impactos ambientais, pela ação das maquinas. 11

12 Manejo Florestal Fase 2- Durante a Colheita Um dos principais indicativos que o Manejo Florestal da empresa é de baixo impacto é a intensidade com que é feita sua colheita florestal, hoje a média está em torno de 17 m³ de madeira retirada, por hectare de floresta. // Operação de corte // A maior responsabilidade da equipe de corte é direcionar a queda das árvores para causar menos impacto possível e não danificar as árvores protegidas. Para isso, é feito o corte direcional de boca que induz a árvore a cair no lugar desejado. Em média apenas 17% das árvores comerciais inventariadas são realmente abatidas. // Operação de pré-arraste // Posteriormente a tora é envolvida por um cabo de aço e depois guinchada por um trator de esteira até a trilha de arraste. Este procedimento é um diferencial da empresa. O objetivo é que a máquina faça menos aberturas e compactação no solo da floresta, protegendo assim, o banco de sementes essencial para sua regeneração. 12

13 // Operação de arraste // As toras são arrastadas por um trator especial (skidder), que transita apenas nas trilhas de arraste traçadas pelo trator de esteira. Todas as toras são empilhadas em pátios, dispostas de maneira a facilitar a identificação e manuseio das mesmas. Todas as equipes da floresta são bem treinadas a executar suas atividades de maneira correta, evitando desperdícios e consequentemente aumento de impactos ambientais. A numeração que acompanha a tora é vinculada ao numero da árvore que a originou. Desta forma pode ser encontrado dentro da área de manejo, o local exato de onde saiu qualquer tora. É no pátio que a equipe de romaneio toma todas as medições das toras e adiciona ao seu histórico. O objetivo é manter rigorosamente o controle do que foi selecionado para corte e o que está sendo colhido. Manter a das toras é igual a: //Comprometimento + Responsabilidade + Sustentabilidade// 13

14 // Operação de transporte // No âmbito do setor florestal da empresa, a atividade de transporte de toras, da floresta até indústria, se caracteriza por ser a etapa final do sistema responsável pela custódia da madeira. Antes de ser carregada no caminhão, a tora passa por uma conferência e suas informações são registradas no formulário da Cadeia de Custódia. Todo caminhão carregado de toras, antes de sair da floresta, deve parar no escritório móvel instalado na própria área de manejo da empresa, lá é acessado o sistema online do IBAMA, pra que seja creditada a origem legal da madeira. Dai então, é gerado o Documento de Origem Florestal- DOF, que acompanha a carga no seu trajeto até a indústria. Até chegar ao pátio da indústria, a tora passou por meticulosas seleções e os mais rigorosos critérios ambientais existentes no mundo. 14

15 Manejo Florestal Fase 3- Após a Colheita Ao término da colheita florestal, a empresa emite o relatório pós-exploratório para o IBAMA. Neste relatório está evidenciada a quantidade de toras colhidas e toda a infraestrutura instalada na UPA. Esse é um canal por onde a empresa demonstra para sociedade todo seu compromisso e responsabilidade com o meio ambiente e principalmente com a importante Floresta Amazônica. // Monitoramento da Floresta // A PWA/ Mil Madeiras mantei uma equipe exclusiva responsável pelo inventário de monitoramento da floresta. Essa equipe instala parcelas permanentes, onde são feitas medições das árvores antes da exploração e sistematicamente nos anos seguintes a exploração. O objetivo é acompanhar a reação da floresta após a colheita e estimar a quantidade de madeira existente no próximo ciclo. As informações obtidas estão sendo analisadas periodicamente, além de bem conservadas. Nos próximos anos, poderão ser feitas gradativamente, analises mais conclusivas sobre a dinâmica da floresta, pois a empresa está seguindo um vasto cronograma de remedições das parcelas já instaladas na floresta. Quadro atual de execução das parcelas de monitoramento do projeto PWA Período Parcelas Medidas Parcelas Remedidas 2003 a Área (ha) 162,

16 A empresa também monitora simultaneamente suas atividades florestais. À medida que as atividades são desenvolvidas, uma equipe constata se a infraestrutura e os métodos de execução estão de acordo com os critérios ambientais, descritos em seus procedimentos. Esse tipo de monitoramento serve para identificar possíveis impactos e promover ações mitigadoras e preventivas por parte da empresa. Uso do solo nas propriedades com Manejo Florestal Discriminação Total % Em Relação à Área Total Efetivo Manejo Florestal ,97 67,04 Preservação Permanente ,27 17,31 Preservação Absoluta 7.531,76 5,03 Floresta produtiva sem exploração 6.027,03 4,03 Campinarana 4.647,10 3,11 Não Produtivas para a exploração 2.718,52 1,82 Comunidades 2.493,15 1,67 TOTAL ,80 100% 16

17 Florestas de Alto Valor de Conservação No caso das florestas de terra firme da Amazônia brasileira, FAVC s são consideradas áreas que apresentam valores de grande significado cultural, ecológico, paisagístico, para ecossistemas ameaçados, para áreas de produção, de serviços básicos e de subsistência de populações locais (Pro Forest, 2003). A empresa define as FAVC s através de levantamentos ambientais e sociais. Sua equipe de prospecção é treinada para identificar e mapear esses sítios florestais. As FAVC s são compostas por Atributos de Alto Valor de Conservação- AAVCs, por exemplo: área com cachoeira, ninho de ave rara, orquidário, terra preta de índio, todos esses, já identificados na área da empresa. A empresa executa um plano anual de monitoramento de todos os AAVCs. O objetivo é identificar e relatar o estado de conservação dos mesmos em relação às atividades da empresa e de terceiros. Mapa de AAVCs da PWA Mapa de AAVCs identificados na área de Manejo 17

18 Responsabilidade Socioambiental A PWA assume um compromisso com a sociedade em geral, de sempre participar no desenvolvimento local, promovendo e apoiando projetos científicos, culturais e ambientais na região. 18

19 Responsabilidade Socioambiental Consolidação das Ações A empresa conta com uma política socioambiental com direcionamento na missão social dos colabores, e no relacionamento com a sociedade local. A missão da equipe social da empresa é: promover e articular o desenvolvimento socioambiental entre a Precious Woods Amazon e os diversos segmentos da sociedade, para consolidar uma responsabilidade sobre a dinâmica da Amazônia, via manejo florestal. As ações realizadas pelos programas socioambientais da empresa têm seus públicos definidos como: Sociedade Civil, Funcionários, Comunidade Cientifica e Comunidades de moradores tradicionais. // Sociedade Civil // Com a sociedade civil de Itacoatiara, Silves e Itapiranga, a Precious Woods Amazon busca estabelecer um canal de comunicação direta e periódica, tanto com instituições militantes de questões socioambientais, além de diversos setores locais. Sempre é feito uma abordagem direta, se os principais organismos com que a empresa se relaciona, apresentam um bom nível de satisfação com suas atividades. A partir disto, planos estratégicos são desenvolvidos para melhorar a relação PWA - Sociedade Civil, através de comunicações diretas e indiretas, como: Reuniões públicas e inserções em programas de rádio de Itacoatiara, especialmente, os que abrangem os outros municípios em questão. // Funcionários // Existem programas de ouvidoria para facilitar a comunicação (por setores) entre os funcionários e a diretoria da empresa. O resultado dessa comunicação possibilitou a definição de um planejamento estratégico para atender as demandas do corpo funcional, com o objetivo de tornar as ações da PWA mais eficiente no cumprimento das leis trabalhistas, segurança no trabalho e bem estar social de seus funcionários. Há uma relação contínua e transparente, especialmente, com o sindicato madeireiro de Itacoatiara. 19

20 Quadro de Funcionários Total (último mês) Admissões Rotatividade (%) 2,13 2,47 3,86 Feminino Masculino // Apoio as pesquisas // A PWA tem convênios firmados com a Universidade Federal do Amazonas-UFAM e o Instituto de Pesquisa da Amazônia-INPA, onde a empresa assina o compromisso de promover um programa de cooperação técnico-científica em sua área de Manejo Florestal. O objetivo é a troca de experiências, assistência recíproca e intercâmbio entre pesquisadores e professores dos institutos, e os técnicos designados pela empresa. A empresa também está aberta a visita das mais diversas organizações do mundo, sempre visando o acesso de todos, às técnicas do manejo de impacto reduzido. // Comunidades de Moradores Tradicionais // Existem diversos programas socioambientais voltados às comunidades tradicionais instaladas nas áreas adjacentes a área de manejo florestal da empresa, sempre com comunicação aberta e relacionamento mútuo entre a empresa e os comunitários. 1- Programa de Geração de Renda Esse programa possibilita a compra de produtos alimentícios direto dos comunitários com justa valorização do preço, os mesmos são destinados ao o abastecimento do refeitório da empresa. A empresa também promove em parceria a outras entidades, cursos de capacitação direcionados as atividades pertinentes à vida comum dos os comunitários. Isso garante uma futura expectativa de renda aos comunitários e consequentemente a 20

21 realização pessoal de cada um, fazendo com que eles se sintam capazes de produzir algo reconhecido e rentável para sociedade. 2- Programa de Geração de Empregos A empresa possui um programa de geração de emprego aos comunitários, dos quais, são lotados tanto no setor florestal, quanto na indústria. A empresa divulga nas comunidades, através do Departamento Socioambiental e efetua entrevistas, para que sejam admitidos os comunitários que se encaixarem no perfil das vagas potenciais. 3- Programa de Educação Ambiental Por meio deste programa, a empresa promove palestras sobre a importância da conservação ambiental e a relação dos comunitários com os recursos ambientais. Os comunitários são levados a conhecer as instalações e os processos de manejo florestal da empresa. 4- Programa de Ouvidoria nas Comunidades O objetivo do programa é justamente ter um canal de comunicação fluente entre os comunitários com a diretoria da empresa. Assim, para que existam resultados satisfatórios, os mecanismos da ouvidoria comunitária funcionam por etapas: Passo 1- Ouvir Passo 2- Relatar Passo 3- Análises e Respostas Passo 4- Execução das Ações 21

22 Ao final, a grande recompensa é ter o reconhecimento de um povo tão rico, mas tão esquecido pelas autoridades. Não devemos nunca prescindir nossas raízes e nosso povo amazônico. Mapa das Comunidades Tradicionais próximas a área de manejo Responsabilidade Socioambiental Novas Realizações A PWA/ Mil Madeiras sempre busca a realização de novas alternativas de desenvolvimento no ponto de vista socioambiental. A empresa vem mantendo um convênio desde 2008 com Associação Vida Verde da Amazônia- AVIVE, localizada no município de Silves, Estado do Amazonas. Através deste convênio, a empresa subsidia as atividades de extração de produtos florestais não madeireiros, exercidas pela associação em sua área de manejo. 22

23 // Manejo Florestal de Produtos Não Madeireiros // Com o objetivo de atender essas demandas, a empresa está realizando desde 2010 o manejo de produtos florestais não madeireiros, todo focado para ações socioambientais. Nesse projeto, há um beneficio recíproco da associação e comunitários com a empresa, pois a mão de obra é 100% dos moradores das comunidades e toda a matéria prima extraída (óleos, resinas e sementes), vai para fabricação dos produtos naturais, feitos pela associação. O projeto está sendo realizado nas Unidades de Produção da Fazenda dois Mil, com uma área total de hectares. A equipe de colheita é formada por moradores das comunidades adjacentes a área de manejo, com supervisão da associação AVIVE e apoio técnico da empresa. Alternativa econômica e desenvolvimento para as comunidades, através da extração de óleos essenciais, utilizando tecnologias de baixo impacto ambiental. 23

24 PRECIOUS WOODS AMAZON Entre em nosso site, conheça mais sobre o grupo e nossos produtos certificados. 24

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