THESAURUS EDITORA DE BRASÍLIA LTDA.
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- David Macedo Barreiro
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2 by Thesaurus Editora 2006 o organizador Ronaldo Cagiano é mineiro de Cataguases ( ) e vive em Brasília desde Formado em Direito, colabora em diversos jornais do Brasil, publicando artigos e resenhas, tendo sido premiado em alguns certames literários. Participa de diversas antologias nacionais e estrangeiras. Obteve 1.º lugar no concurso Bolsa Brasília de Produção Literária 2001 com o livro de contos Dezembro indigesto. Livros publicados: Palavra Engajada (poesia, Scortecci, SP, 1989), Colheita Amarga & Outras Angústias (poesia, Scortecci, SP, 1990), Exílio (poesia, Scortecci, SP, 1990), Palavracesa (poesia, Ed. Cataguases, Brasília, 1994), O Prazer da Leitura, em parceria com Jacinto Guerra (contos juvenis, Ed. Thesausus, Brasília, 1997), Prismas Literatura e Outros Temas (Resenhas e artigos, Thesaurus, Brasília, 1997), Canção dentro da noite (poesia, Thesaurus, Brasília, 1999), Espelho, espelho meu (infanto-juvenil, em parceria com Joilson Portocalvo, Thesaurus, Brasília, 2000), Dezembro indigesto (contos, Ed. Bárbara Bela/Sec. Cultura do DF, 2002), Poetas mineiros em Brasília (Varanda Edições, DF, 2002, organizador), Antologia do conto brasiliense (Projecto Editorial, DF, 2004, organizador) e Concerto para arranha-céus (contos, LGE, Brasília, 2004) Thesaurus Editora de Brasília, SIG Quadra 08 Lote 2356, Brasília DF Tel: (61) Fax: (61) ou End. eletrônico: editor@thesaurus.com.br Tiragem: 2000 exemplares Arte, impressão e acabamento: Thesaurus Editora de Brasília Editor: Victor Alegria Os direitos autorais da presente obra estão liberados para sua difusão desde que sem fins comerciais e se citada a fonte. THESAURUS EDITORA DE BRASÍLIA LTDA. SIG Quadra 8, lote 2356 CEP Brasília, DF. Fone: (61) Fax: (61) *End. Eletrônico: editor@thesaurus. com.br *Página na Internet: Composto e impresso no Brasil Printed in Brazil 2
3 Florbela espanca Poetisa portuguesa, viveu apenas 36 anos ( / ), mas deixou uma obra representativa. Nasceu em Vila Viçosa, filha de Antonia da Conceição Lobo e batizada com o nome do pai incógnito. Recebeu o nome de Flor Bela de Alma da Conceição, tendo desabrochado para a literatura como Florbela Espanca (por designação do pai, João Maria Espanca, que só viria a reconhecê-la depois). Teve uma infância, solitária e atormentada (perdeu a mãe pouco tempo depois do seu nascimento), tendo sido criada por duas madrastas. Já aos dez anos revela sua precocidade, ao escrever ao pai seus primeiros versos. Começou publicando poemas em jornais e, aos 25 anos, edita sua primeira obra, Livro de mágoas, seguido de Livro de Sóror Saudade (1923). Casou-se três vezes. Sua poesia revela um tom intimista e autobiográfico, presente a exacerbação do eu e uma certa profusão lírica, em que a paixão e os sentimentos são constantemente invocados, sobretudo a frustração dos amores não correspondidos. Sua permanente angústia existencial imprime um tom nihilista à sua obra. Não há preocupação social ou política em seus versos, no entanto trata da questão feminina, em que desejo e erotismo são abordados com delicada intensidade, num tempo em que esses temas 3
4 Florbela Espanca eram tabus. Percebe-se também em sua escritura um viés de ceticismo, a partir do pessimismo e solidão que impregnam sua percepção do mundo, corroborando o que ela mesma diz, acerca de si e de sua obra: irônica, desprezando tudo, desdenhando tudo, passando indiferente em todos os caminhos, fazendo murchar todas as coisas belas. Deixou dois volumes de contos O dominó preto e As máscaras do destino, além de diários, correspondências, textos esparsos, nos quais registra suas impressões sobre a vida e as relações. Põe fim à sua vida no dia do seu aniversário, conforme anunciado em seus escritos. Postumamente, foram publicados Charneca em flor, Reliquiae e Juvenilia. Uma poetisa sensível e aguda, preocupada com o seu destino, inquieta diante das contradições da própria vida, matou-se, segundo a escritora e crítica Fernanda de Castro, porque nunca soube pôr de acordo o seu corpo, o seu espírito e a sua alma. Uma alma cujo infortúnio, na opinião de Agustina Bessa Luís, foi ter talento e preguiça para o exercer e foi infeliz com razões para a felicidade. 4
5 Poemas Poemas de Florbela Espanca c Ser poeta Ser poeta é ser mais alto, é ser maior Do que os homens! Morder como quem beija! É ser mendigo e dar como quem seja Rei do Reino de Aquém e de Além Dor! É ter de mil desejos o esplendor E não saber sequer que se deseja! É ter cá dentro um astro que flameja, É ter garras e asas de condor! É ter fome, é ter sede de Infinito! Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim... É condensar o mundo num só grito! E é amar-te, assim, perdidamente... É seres alma, e sangue, e vida em mim E dizê-lo cantando a toda a gente! 5
6 Florbela Espanca Cr u c i f i c a d a Amiga... noiva... irmã... o que quiseres! Por ti, todos os céus terão estrelas, Por teu amor, mendiga, hei-de merecê-las, Ao beijar a esmoia que se deres. Podes amar até outras mulheres Hei-de compor, sonhar palavras belas, Lindos versos de dor só para elas. Para em lânguidas noites lhes dizeres! Crucificada em mim, sobre os meus braços, Wí-de poisar a boca nos teus passos Pra não serem picados por ninguém. E depois... Ah! depois de dores tamanhas, Nascerás outra vez de outras entranhas, Nascerás outra vez de uma outra Mãe! Amor que morre O nosso amor morreu... Quem o diria! Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta, Ceguinha de te ver, sem ver a conta Do tempo que passava, que fugia! 6
7 Poemas Bem estava a sentir que ele morria... E outro clarão, ao longe, já desponta! Um engano que morre... e logo aponta A luz doutra miragem fugidia... Eu bem sei, meu Amor, que pra viver São precisos amores, pra morrer, E são precisos sonhos para partir. E bem sei, meu Amor, que era preciso Fazer do amor que parte o claro riso De outro amor impossível que há-de vir! Sem remédio Aqueles que me têm muito amor Não sabem o que sinto e o que sou... Não sabem que passou, um dia, a Dor À minha porta e, nesse dia, entrou. E é desde então que eu sinto este pavor, Este frio que anda em mim, e que gelou O que de bom me deu Nosso Senhor! Se eu nem sei por onde ando e onde vou!! Sinto os passos de Dor, essa cadência Que é já tortura infinda, que é demência! Que é já vontade doida de gritar! 7
8 Florbela Espanca E é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio, A mesma angústia funda, sem remédio, Andando atrás de mim, sem me largar! In c o n s t â n c i a Procurei o amor, que me mentiu. Pedi à Vida mais do que ela dava; Eterna sonhadora edificava Meu castelo de luz que me caiu! Tanto clarão nas trevas refulgiu, E tanto beijo a boca me queimava! E era o sol que os longes deslumbrava Igual a tanto sol que me fugiu! Passei a vida a amar e a esquecer... Atrás do sol dum dia outro a aquecer As brumas dos atalhos por onde ando... E este amor que assim me vai fugindo É igual a outro amor que vai surgindo, Que há-de partir também... nem eu sei quando... Princesa desalento Minh alma é a Princesa Desalento, Como um Poeta lhe chamou, um dia. É magoada, e pálida, e sombria, 8
9 Poemas Como soluços trágicos do vento! É fágil como o sonho dum momento; Soturna como preces de agonia, Vive do riso duma boca fria: Minh alma é a Princesa Desalento... Altas horas da noite ela vagueia... E ao luar suavíssimo, que anseia, Põe-se a falar de tanta coisa morta! O luar ouve minh alma, ajoelhado, E vai traçar, fantástico e gelado, A sombra duma cruz à tua porta... Ex a l t a ç ã o Viver!... Beber o vento e o sol!... Erguer Ao Céu os corações a palpitar! Deus fez os nossos braços pra prender, E a boca fez-se sangue pra beijar! A chama, sempre rubra, ao alto, a arder!... Asas sempre perdidas a pairar, Mais alto para as estrelas desprender!... A glória!... A fama!... O orgulho de criar!... Da vida tenho o mel e tenho os travos 9
10 Florbela Espanca No lago dos meus olhos de violetas, Nos meus beijos extáticos, pagãos!... Trago na boca o coração dos cravos! Boémios, vagabundos, e poetas: Como eu sou vossa Irmã, ó meus Irmãos!... Po e m a Até agora eu não me conhecia julgava que era Eu e eu não era Aquela que em meus versos descrevera Tão clara como a fonte e como o dia. Mas que eu não era Eu não o sabia mesmo que o soubesse, o não dissera... olhos fitos em rútila quimera Andava atrás de mim...e não ma via! Andava a procutar-me pobre louca! E achei o meu olhar no tem olhar, E a minha boca sobre a tua boca! E esta ânsia de viver, que nada acalma, E a chama da tua alma a esbrasear As apagadas cinzas da minha alma! La n g u i d e z 10
11 Poemas Fecho as pálpebras roxas, quase pretas, Que poisam sobre duas violetas, Asas leves cansadas de voar... E a minha boca tem uns beijos mudos... E as minhas mãos, uns pálidos veludos, Traçam gestos de sonho pelo ar... Fa n a t i s m o Minh alma, de sonhar-te, anda perdida. Meus olhos andam cegos de te ver! Não és sequer razão do meu viver Pois que tu és já toda a minha vida! E, olhos postos em ti, digo de rastros: «Ah! Podem voar mundos, morrer astros, Que tu és como Deus: Princípio e Fim!...» O nosso m u n d o Eu bebo a Vida, a Vida, a longos tragos Como um divino vinho de Falerno Poisando em ti o meu olhar eterno Como poisam as folhas sobre os lagos... Os meus sonhos agora são mais vagos O teu olhar em mim, hoje é mais terno... 11
12 Florbela Espanca E a Vida já não é o rubro inferno Todo fantasmas tristes e presságios! A Vida, meu amor, quero vivê-la! Na mesma taça erguida em tuas mãos, Bocas unidas hemos de bebê-la! Que importa o mundo e as ilusões defuntas?... Que importa o mundo e seus orgulhos vãos?... O mundo, Amor!...As nossas bocas juntas!... Neurastenia Sinto hoje a alma cheia de tristeza! Um sino dobra em mim Ave-Marias! Lá fora, a chuva, brancas mãos esguias, Faz na vidraça rendas de Veneza... O vento desgrenhado chora e reza Por alma dos que estão nas agonias! E flocos de neve, aves brancas, frias, Batem as asas pela Natureza... Chuva... tenho tristeza! Mas por quê?! Vento... tenho saudades! Mas de quê?! Ó neve que destino triste o nosso! Ó chuva! Ó vento! Ó neve! Que tortura! Gritem ao mundo inteiro esta amargura, 12
13 Poemas Digam isto que sinto que eu não posso!!... Me n d i g a Na vida nada tenho e nada sou; Eu ando a mendigar pelas estradas... No silêncio das noites estreladas Caminho, sem saber para onde vou! Tinha o manto do sol... quem mo roubou?! Quem pisou minhas rosas desfolhadas?! Quem foi que sobre as ondas revoltadas A minha taça de oiro espedaçou? Agora vou andando e mendigando, Sem que um olhar dos mundos infinitos Veja passar o verme, rastejando... Ah! quem me dera ser como os chacais Uivando os brandos, rouquejando os gritos Na solidão dos ermos matagais!... Esquecimento Esse de quem eu era e era meu, Que foi um sonho e foi realidade, Que me vestiu a alma de saudade, Para sempre de mim desapareceu. 13
14 Florbela Espanca Tudo em redor então escureceu, E foi longínqua toda a claridade! Ceguei... tateio sombras... que ansiedade! Apalpo cinzas porque tudo ardeu! Descem em mim poentes de Novembro... A sombra dos meus olhos, a escurecer... Veste de roxo e negro os crisântemos... E desse que era eu meu já me não lembro... Ah! a doce agonia de esquecer A lembrar doidamente o que esquecemos...! 14
15 Poemas 15
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