Investigação sobre os trabalhos apresentados nas RASBQs que relacionam a divulgação científica à educação em Química

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1 Investigação sobre os trabalhos apresentados nas RASBQs que relacionam a divulgação científica à educação em Química Cristiane Andretta Francisco 1 (PG)*, Salete Linhares Queiroz 2 (PQ) andrettasc@yahoo.com.br 1. Universidade Federal de São Carlos - Departamento de Química - Rod. Washington Luiz, km São Carlos - SP 2. Instituto de Química de São Carlos - Universidade de São Paulo - Av. Trabalhador Sãocarlense, São Carlos - SP Palavras Chave: divulgação científica, estado da arte, RASBQs. RESUMO Este trabalho tem como objetivo investigar como a educação em Química tem sido relacionada à divulgação científica no Brasil. Para tanto, foram analisados os resumos apresentados na seção de Ensino de Química (ED), nas Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira de Química (RASBQs), no período compreendido entre 1999 a Na análise foram considerados os seguintes aspectos: o ano de apresentação, a região geográfica e a instituição acadêmica de origem dos resumos, o nível de escolaridade a que se destinam e a modalidade de divulgação neles relatada (escrita, falada ou demonstrada, por imagem e/ou som). INTRODUÇÃO Atualmente, existe uma grande preocupação e um crescente interesse por projetos que promovam a divulgação científica. Estes projetos visam tornar mais acessíveis os conhecimentos científicos à população em geral, de forma que haja uma interação entre os avanços tecnológicos recentes e a participação da sociedade em decisões que envolvam os possíveis impactos deste avanço tecnológico. Existe uma quantidade significativa de informações disponíveis, além de muita facilidade em acessá-las, porém, não há uma garantia que tudo isso seja transformado em conhecimento. É necessário haver uma participação ativa do indivíduo, o qual deve explicitar as relações que compõem essas informações e seus significados, tendo como ponto de partida os seus próprios conhecimentos. Segundo Araújo, Caluzi e Caldeira (2006), vivemos numa época em que não há mais espaço para a escola tradicional, pautada no acúmulo de conhecimentos, pois ela já não dá conta de absorver e interpretar todas as informações que os alunos estão expostos diariamente. Assim, a sala de aula não se constitui mais no único espaço de aprendizagem, convive com outras fontes de informações como jornais, revistas, TV e Internet. Nessa perspectiva, a divulgação científica surge como uma atividade de caráter informativo e formativo: uma atividade de disseminação do conhecimento científico, produzido por uma comunidade especializada para o público em geral, com o intuito de diminuir o abismo que possa existir entre o mundo científico e o homem comum (ABREU; MASSI; QUEIROZ, 2007). Conforme destaca Santos Filho (2006), esta assume, em princípio, as seguintes modalidades: escrita, falada (oral) ou demonstrada por imagem e/ou som. UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 1

2 A forma escrita é de longe a forma mais antiga e utilizada de divulgação científica. Silva e Almeida (2005) definem textos de divulgação científica como aqueles textos nãoescolares, que circulam fora da escola, representando até certo ponto o espaço público da relação entre a Ciência e as pessoas da sociedade. Estes têm sido utilizados como recurso didático e, entre outros aspectos, podem auxiliar o leitor a formar idéias mais adequadas do que seja o fazer científico diminuindo o grau de mistificação ou de exaltação ou ainda de recusa que costuma permear a imagem pública da Ciência. (TERRAZAN E GABANA, 2003) A forma falada ou oral da divulgação científica atinge qualquer tipo de público e possui sua eficiência comprovada ao longo dos tempos, sendo o recurso mais usado em aulas, palestra, seminários, conferências, mesas-redondas etc. Já a divulgação científica realizada por demonstrações práticas, imagens e/ou sons é a forma mais empregada de disseminação do conhecimento científico em feiras e museus de Ciência. Esta forma possui como objetivo despertar rapidamente a atenção das pessoas que passam pelo local onde está sendo realizada a demonstração, utilizando o apelo visual, como por exemplo, o surgimento e desaparecimento de cores, a produção de ruídos ou coisa parecida. Um exemplo deste tipo de apelo visual no caso da divulgação científica em Química no Brasil é o chamado Show da Química, muito utilizado por alguns professores ao longo da década de 1990 (SANTOS FILHO, 2006). De maneira geral, as formas de divulgação científica aqui citadas são tradicionais, e qualquer indivíduo que tenha passado por uma escola, certamente já manteve contato com as mesmas. Neste trabalho temos como objetivo fazer uma análise de como vem sendo utilizada a divulgação científica em contextos educacionais relacionados à Química, tanto em espaços formais como não-formais de ensino. Para tanto, realizamos uma pesquisa de caráter bibliográfico ( estado da arte ou estado do conhecimento ) que utiliza uma metodologia de caráter inventariante e descritivo da produção acadêmica e científica sobre o tema investigado. Para a sua realização tomamos como fonte de investigação os resumos apresentados na seção de Ensino de Química (ED) nas Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira de Química (RASBQs), no período de 1999 a 2007, e adotamos procedimentos metodológicos baseados no trabalho de Megid Neto (1999). A escolha dos resumos das RASBQs não foi aleatória, pautou-se no fato de neste evento ser divulgada uma quantidade significativa de trabalhos da área de Educação em Química, originários de todas as regiões do país, possibilitando a criação de um corpus de análise apropriado para a realização da pesquisa. Os resumos foram analisados quanto à distribuição em relação ao tempo, região geográfica e instituição acadêmica de origem, nível de UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 2

3 escolaridade a que se destinam e a modalidade de divulgação neles relatada (escrita, falada ou demonstrada, por imagem e/ou som). METODOLOGIA Estabelecemos uma metodologia de trabalho com base na interação entre pesquisador e objeto de pesquisa, pois esta implica no pesquisador examinar o texto e classificá-lo com a maior clareza possível. Tendo em mãos os resumos apresentados no evento citado, a investigação ocorreu de acordo com as seguintes etapas: a) Leitura e classificação de todos os trabalhos relacionados à temática da Divulgação Científica, apresentados de 1999 a 2007, nas RASBQs, quanto à distribuição no tempo, distribuição de acordo com as regiões geográficas do Brasil e instituições de origem dos pesquisadores, distribuição de acordo com o nível escolar e modalidade de divulgação neles relatada; b) Organização dos dados bibliográficos e de informações complementares em fichas para classificação; c) Análise dos resultados e elaboração de tabelas e/ou gráficos capazes de permitir a extração de conclusões sobre as principais tendências verificadas no conjunto de documentos classificados. Nos anos de 1999 e 2000 os resumos das reuniões foram apresentados em duas folhas completas, onde constavam: título do trabalho, nome dos autores, categoria de cada autor (pesquisador, professor do ensino fundamental/médio, pós-graduando ou graduando), instituição de origem de cada autor e três palavras-chave. O texto do resumo deveria conter introdução, objetivos, métodos, resultados, conclusões e bibliografia. Estes resumos estão impressos em Livros de Resumos. Nos anos de 2001 a 2005 dois modelos de resumo foram adotados. No primeiro, um template deveria ser seguido, no qual deveriam ser inseridos: título do trabalho, nome dos autores, instituição de origem de cada autor, três palavras-chave e um pequeno resumo do trabalho, ocupando um espaço de aproximadamente 1/5 de uma folha de papel A4. Estes resumos estão impressos em Livros de Resumos. No segundo modelo, o texto do resumo deveria ser apresentado em uma página, segundo um template, no qual deveriam ser inseridos: título do trabalho, nome dos autores, categoria de cada autor, instituição de origem de cada autor e três palavras-chave. O texto deveria conter introdução, resultados e discussão, conclusões e referências bibliográficas. Estes resumos podem ser acessados no endereço eletrônico UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 3

4 site da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), e não estão impressos em Livros de Resumos. Nas RASBQs ocorridas em 2006 e 2007, este primeiro tipo de template não foi adotado, apenas o segundo tipo. Nele deveria estar contido, em aproximadamente uma folha de papel A4, todos os elementos do primeiro template, exceto o pequeno resumo, que deveria ser substituído por um texto contendo introdução, resultados e discussão, conclusões e referências bibliográficas. Estes resumos também se encontram disponíveis no site da SBQ (em arquivo PDF) e em CD-ROM, e não estão impressos em Livros de Resumos. Cabe ressaltar aqui uma dificuldade encontrada durante a classificação e análise dos resumos no período investigado. Apesar de conseguirmos acessar o site da SBQ onde estão disponibilizados os trabalhos da 24ª RASBQ (2001), não foi possível fazer o download de nenhum dos trabalhos. Assim para os trabalhos apresentados neste ano, as análises foram realizadas com base apenas no resumo contido no Livro de Resumo. Embora as informações apresentadas em tais resumos sejam extremamente restritas, foi possível fazer a análise dos aspectos investigados neste trabalho, com relação à divulgação científica. RESULTADOS E DISCUSSÃO A produção e sua distribuição no tempo No período de 1999 a 2007 foram apresentados 1172 trabalhos na seção de ED das RASBQs. Deste total, apenas dezoito se relacionam à divulgação científica. A sua distribuição, ao longo do tempo encontra-se ilustrada na Tabela 1. A análise do levantamento numérico e percentual no período em estudo indica a ocorrência de poucos trabalhos sobre a divulgação científica. De fato, se considerarmos o número total de resumos apresentados nas RASBQs e o número de trabalhos que envolvem atividades de divulgação científica, verificamos, em termos percentuais, que apenas 1,54% dos trabalhos tratam do tema. Ainda observando a narrativa cronológica de apresentação, nota-se que cinco trabalhos (27,78%) que envolvem atividades de divulgação científica foram apresentados em 2004 e outros seis trabalhos (33,33%) em 2007, indicando a relevância que o tema tem alcançado nos últimos anos. UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 4

5 Tabela 1 - Distribuição absoluta e percentual de resumos relacionados à atividades de divulgação científica (DC), apresentados na seção de Ensino de Química (ED), no período de 1999 a Número de resumos sobre DC Número total de resumos pertencentes à seção ED Percentual dos trabalhos sobre DC em relação aos resumos da seção ED 22ª (1999) 23ª (2000) 24ª (2001) 25ª (2002) 26ª (2003) 27ª (2004) 28ª (2005) 29ª (2006) 30 a (2007) Total ,11% 0,93% 0,94% 0,74% 2,58% 0,62% 1,55% 3,66% 1,54% O aumento no número de trabalhos está, provavelmente, vinculado às recentes iniciativas do governo federal de apoiar projetos coordenados por universidades, museus de Ciência, planetários, entre outras instituições, que visam a popularização da Ciência. Nessa perspectiva, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) destinou, somente no ano de 2008, o montante de sete milhões de reais para projetos de tal natureza (CNPq, 2007). A produção e sua distribuição de acordo com as regiões geográficas brasileiras A Figura 1 mostra a distribuição dos trabalhos em relação às regiões geográficas brasileiras. Identificamos catorze trabalhos provenientes da região Sudeste, três da região Sul e um único trabalho da região Nordeste. A região Sudeste provavelmente apresenta um elevado número de trabalhos (77,78%) devido aos seguintes fatores: as RASBQs, com exceção do ano de 2004, ocorreram no Sudeste, o que deve ter favorecido a participação de pesquisadores vinculados às instituições da região. Ademais, nesta região estão situadas algumas das universidades públicas de maior tradição em pesquisa no país e importantes programas de pósgraduação na área específica de Ensino de Ciências (CAPES, 2008) que, provavelmente contribuíram para a produção de trabalhos na área de Educação em Química. Cabe destacar que não identificamos nenhum trabalho proveniente de instituições da região Centro-oeste e da região Norte. Entretanto, registramos a existência de um trabalho, apresentado em 2007, fruto de UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 5

6 uma parceria entre pesquisadores de uma universidade brasileira com pesquisadores do exterior: a Universidade de São Paulo (Instituto de Química de São Carlos) com a Universidade de Buenos Aires. 16,67% SUL 5,56% NORDESTE 77,78% SUDESTE Figura 1: Distribuição dos resumos relacionados à divulgação científica, de acordo com as regiões geográficas, apresentados nas RASBQs no período de 1999 a A produção e sua distribuição de acordo com as instituições de origem dos estudos A Tabela 2 ilustra o nome das Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras de origem dos trabalhos. Podemos notar que a UFMG, a UFF e a USP foram as IES que mais contribuíram com trabalhos que estabeleceram relações entre a educação em Química e a divulgação científica. O total de trabalhos apresentados na Tabela 2 ultrapassa os dezoito trabalhos mencionados, uma vez que dois trabalhos foram produzidos por pesquisadores vinculados a mais de uma instituição: o trabalho ED-193(2004), elaborado a partir da colaboração de pesquisadores de quatro IES: FAMINAS, UNINCOR, UFV e UFMG; e o trabalho o ED-098(2006) que contou com a participação de pesquisadores da UFRGS e da UFPel. Cada um destes trabalhos foi computado uma vez para cada uma das IES de origem dos respectivos autores. Cabe ainda destacar que identificamos um trabalho pertencente à região Sul, que não mencionava a instituição de origem, desta forma, ele não foi incluído na Tabela 2, o que justifica o fato desta tabela contar com apenas 21 trabalhos, e não com 22 como seria esperado. UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 6

7 Tabela 2 - Distribuição dos resumos relacionados à divulgação científica, de acordo com as Instituições de Ensino Superior brasileiras, apresentados nas RASBQs no período de 1999 a Instituição de Ensino Superior Total Região Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 4 Universidade Federal Fluminense (UFF) 3 Universidade de São Paulo (USP) 2 Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 1 Universidade Federal de Viçosa (UFV) 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 1 Sudeste Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR) 1 Faculdade de Minas (FAMINAS) 1 Universidade Estácio de Sá 1 Centro Universitário Fundação Instituto de Ensino de Osasco (FIEO) 1 Faculdade de Paulínia (FACP) 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 1 Sul Universidade Federal de Pelotas(UFPel) 1 Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 1 Nordeste Total 21 A produção e sua distribuição de acordo com o nível de escolaridade abrangido no estudo A Figura 2 mostra o número de trabalhos de acordo com o nível de escolaridade por eles abrangido. Quatro níveis escolares foram estabelecidos para a análise, pautados no trabalho de Megid Neto (1999), descritos a seguir: Ensino Fundamental trabalhos direcionados ao ensino fundamental, correspondente ao antigo ensino de primeiro grau; Ensino Médio trabalhos direcionados ao ensino médio, correspondente ao antigo ensino de segundo grau. São também incluídos nesta categoria os trabalhos direcionados ao ensino técnico integrado ao segundo grau e os trabalhos referentes a vestibulares e aos cursos pré-vestibulares; Ensino Superior trabalhos direcionados para o ensino superior, antigo ensino de terceiro grau. São também incluídos nesta categoria os trabalhos referentes a cursos de pós-graduação; Geral trabalhos direcionados ao ensino de química e a educação científica de forma geral quanto ao nível escolar, tanto em processos escolarizados quanto em processos não formais de ensino. São também incluídos nesta categoria os trabalhos direcionados a vários níveis do ensino formal sem haver uma abordagem mais específica ou preferencial para alguma etapa de escolarização. UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 7

8 SUPERIOR 16,67% GERAL 77,78% MÉDIO 11,11% Figura 2: Distribuição dos resumos relacionados à divulgação científica, de acordo com o nível de escolaridade a que se destinam, apresentados nas RASBQs no período de 1999 a Em relação ao nível de escolaridade, podemos perceber que catorze trabalhos (77,78%) eram voltados para estudantes de vários níveis de escolaridade e ao público em geral, os quais se enquadram no descritor Geral. Este resultado não é surpreendente, uma vez que os trabalhos de divulgação científica buscam, justamente, atingir um público amplo e diversificado. Embora grande parte dos trabalhos não visassem um público específico, entre os resumos analisados, identificamos quatro trabalhos que foram direcionados a estudantes de um nível de escolaridade pré-determinado: o ED-001(2007), voltado para alunos da 1ª série do Ensino Médio, que utilizou textos de divulgação científica como recurso pedagógico em sala de aula; os trabalhos ED-093(2007) e ED-127(2007) direcionados a alunos do Ensino Superior e o trabalho ED-128(2006), voltado para alunos do Ensino Médio, e desenvolvido por alunos da graduação da UNIPAR como um projeto de extensão universitária, denominado Show da Química. A produção e sua distribuição de acordo com a modalidade de divulgação científica Os trabalhos foram classificados de acordo com a modalidade de divulgação neles relatada, segundo as considerações de Santos Filho (2006), citadas anteriormente. Identificamos cinco trabalhos cuja divulgação científica de conteúdos e/ou aspectos relacionados à Química foi feita por meio do teatro. Este tipo de atividade envolve tanto a forma demonstrativa como a falada ou oral, uma vez que os personagens se utilizam da linguagem falada para expressar o conteúdo do espetáculo e, além disto, utilizam recursos demonstrativos para explicar alguns aspectos químicos do enredo da peça. Dentre os cinco trabalhos, três foram produzidos por turmas distintas de graduandos em Química, Física e Artes Cênicas da UFMG [ED-070(2000); UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 8

9 ED-069(2002); ED-167(2004)]. O trabalho ED-158(2007) relata a atuação do Grupo de Teatro Ouroboros formado por alunos do Departamento de Química da UFSCar. O quinto trabalho, ED- 061(2005), diz respeito de uma peça de teatro, apresentada no evento Estácio no Zôo, sendo o Jardim Zoológico do Rio de Janeiro o local escolhido pelos estudantes da Universidade Estácio de Sá, para apresentação da peça. Nestes cinco trabalhos, os autores fazem uma avaliação positiva da estratégia utilizada de divulgação científica, pois esta maneira atingiu o objetivo de levar a Ciência para um público amplo. Cinco trabalhos estavam relacionados à forma escrita de divulgação e tratavam de atividades desenvolvidas em ambientes de ensino utilizando textos. Em três trabalhos, ED- 193(2004); ED-001(2007); ED-093(2007), as atividades foram desenvolvidas com base em textos publicados em revistas de divulgação científica (Superinteressante, Veja, Isto é, Scientific American, Galileu etc.) e em jornais e reportagens televisivas que possuíam conteúdo escrito acessível pela Internet (Fantástico, Globo Repórter etc.). No quarto trabalho, ED-098(2006) trata de uma proposta do uso de alguns capítulos de um livro de divulgação científica (Tio Tungstênio Memórias de uma Infância Química, de autoria de Oliver Sacks) em aulas de Química. O autor não delimitou o nível de escolaridade para sua utilização, mas acredita que o uso de literatura de divulgação científica pode contribuir para a melhoria na compreensão de conhecimentos químicos no ensino formal. Em um dos trabalhos, o ED-099(2004), a literatura de cordel foi empregada como meio de divulgação científica. Foram elaborados cordéis sobre temas científicos (duas biografias: Albert Einstein e Ricardo Pereira; e três descrições: A Tabela Periódica da Química, A História do Átomo e Divulgação Científica). Os textos foram expostos em varais de cordão no Centro de Ciências Exatas e da Natureza da UFPE durante dois dias. Estudantes, docentes e público em geral apreciaram a exposição, mostrando que esta maneira de abordagem da Ciência foi bem aceita, levando a um envolvimento didático, dinâmico e social pelo público. Identificamos outros quatro trabalhos que tratavam de projetos pedagógicos destinados a alunos e ao público em geral. Entre estes projetos, destacam-se os que dizem respeito ao Show da Química, ED-128(2006) e o ED-005(2007), produzidos pelas UNIPAR e pela UNIFIEO e o projeto QUIMICANDO, ED-025(2004), que foi produzido por pesquisadores da FACP. Todos estes projetos tratam de atividades demonstrativas que foram realizadas em espaços formais de ensino. O trabalho ED-127(2007) trata de um projeto diferenciado dos citados anteriormente, pois a Química Verde é divulgada por meio de aulas teóricas e de laboratório aos alunos do Ensino Superior da USP. UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 9

10 Identificamos três trabalhos, ED-075(2003); ED-086(2004); ED-160(2007), que promoviam a divulgação científica em centro de Ciência, mais especificamente, na Casa da Descoberta da UFF para alunos de diversos níveis escolares e para o público em geral. Estes trabalhos apresentam propostas de atividades experimentais, de forma a relacionar os conhecimentos científicos com o cotidiano do público visitante, visando despertar o interesse pela Química. Há ainda um outro trabalho, o ED-013(2004), realizado por pesquisadores da UFRJ, que fizeram um levantamento sobre a inserção da Química em centros e museus de Ciência no Brasil, cadastrados até 1999 na Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciências, no qual os responsáveis pelo espaço responderam a um questionário. Do total de 109 instituições nacionais, apenas quatro cumprem o seu papel de divulgação cientifica de forma adequada. CONCLUSÕES Este trabalho teve como objetivo analisar os estudos que estabelecem relações entre o ensino de Química e a divulgação científica, apresentados nas Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira de Química (seção de Ensino de Química), nos últimos nove anos. Embora ainda seja muito pequeno o percentual de trabalhos apresentados (1,54% em relação ao total de trabalhos apresentados), verifica-se que houve um crescimento na produção nos últimos quatro anos, caracterizando um possível interesse pela temática, impulsionado por incentivos financeiros viabilizados pelo governo federal. A análise dos trabalhos apresentados por região geográfica brasileira e por IES mostrou que as universidades localizadas no Sudeste concentram um grande número de trabalhos apresentados, em relação às outras regiões. Principalmente em relação à região Centro-oeste e Norte, que não tiveram nenhuma representatividade de trabalhos sobre o tema em foco. Na análise da produção quanto ao nível de escolaridade abrangido no estudo, verificamos que o fato de 77,78% de trabalhos terem sido classificados no nível de escolaridade Geral, corrobora uma característica comum às atividades de divulgação científica, via de regra desenvolvidas visando atingir um público amplo, e não somente os alunos de um determinado nível escolar. No que diz respeito às atividades e às formas de comunicação da divulgação científica, estas foram exploradas de maneiras bem diferenciadas, criando, deste modo, diversos ambientes informativos e formativos, atingindo pessoas em todos os níveis de escolaridade. Quanto à utilização de textos de divulgação científica, percebemos que há uma preocupação em despertar UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 10

11 a atenção do leitor para assuntos científicos, principalmente por meio da leitura de revistas de divulgação científica e de programas televisivos, acessíveis à comunidade. Com relação as atividades desenvolvidas em centros de Ciência, embora em muitos países estas sejam uma forma muito utilizada de divulgação científica, tal prática no Brasil ainda é muito incipiente. Por fim, temos ciência que os resumos aqui analisados não representam a totalidade de trabalhos apresentados na área de Educação em Química no Brasil, uma vez que no intervalo de tempo em estudo, ocorreram em nosso país, outros congressos da área que permitiriam uma discussão mais aprofundada da temática em questão. No entanto, acreditamos que, mesmo levando em conta esta limitação, conclusões importantes foram alcançadas a partir da análise das informações apresentadas neste trabalho. REFERÊNCIAS ABREU, L. N. DE; MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. Textos de divulgação científica no ensino superior de Química. Atas do VI ENP. Florianópolis, ARAÚJO, E. S. N. N.; CALUZI, J. J; CALDEIRA, A. M. A. Divulgação e cultura científica. In: ARAÚJO, E. S. N. N.; CALUZI, J. J; CALDEIRA, A. M. A. Divulgação científica e ensino de Ciências: estudos e experiências. São Paulo: Escrituras, p CAPES. COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Acesso disponível em CNPq. CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TNOLÓGICO. Acesso disponível em MEGID NETO, J.; Tendências da pesquisa acadêmica sobre o Ensino de Ciências no nível fundamental. Campinas, Tese (Doutorado); Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. SANTOS FILHO, P.F. A divulgação científica em Química. In: ARAÚJO, E. S. N. N.; CALUZI, J. J; CALDEIRA, A. M. A. Divulgação científica e ensino de Ciências: estudos e experiências. São Paulo: Escrituras, p SILVA, H.C.; ALMEIDA, M.J.P.M. O deslocamento de aspectos do funcionamento do discurso pedagógico pela leitura de textos de divulgação científica em aulas de Física. Revista Eletronica Enseñanza de las Ciencias, v. 4, n.3, TERRAZAN, E.A.; GABANA,M. Um estudo sobre o uso de atividade didática com texto de divulgação científica em aulas de Física. Atas do IV ENP, Bauru, UFPR, 21 a 24 de julho de Curitiba/PR. 11

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