Universidade Estadual do Piauí Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCET Bacharelado em Ciência da Computação.
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- Antônia Camelo Castro
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1 Universidade Estadual do Piauí Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCET Bacharelado em Ciência da Computação PSTI TV Digital M.Sc Nairon Viana nairon.viana@gmail.com 2010 Nairon Saraiva Viana 1 Objetivos do Curso Apresentar: Principais tecnologias em middleware existentes (Padrões DVB- MHP, ATSC-OCAP/ACAP, ISDB-ARIB e ISDTV-GINGA) Modelo de programação procedural: Componentes de um middleware genérico (procedural e declarativo) e tecnologias complementares (HAVI, DAVIC, JAVATV, OpenGinga e JavaDTV) Modelo de Programação declarativa: Apresentar o middleware GINGA, modelo NCM e a linguagem NCL, ferramentas e exemplos de uso 2010 Nairon Saraiva Viana 2 1
2 Objetivos do Curso Apresentar: Modelo da API JAVATV, principais características e componentes Funcionalidades Xlet Acesso a arquivos Interface gráfica (JavaTV + HAVi) Parser XML para TV Digital Canal de Retorno Ambientes de Programação procedural e declarativo para TVDI (MHP e GINGA) 2010 Nairon Saraiva Viana 3 Referências Bibliográficas Referências Interactive TV standards, S. Morris & A. Smith-Chaigneau (Pub. Focal Press, ISBN ) itv Handbook Technologies and Standards. Edward Schwalb (Pub. Prentice Hall ISBN-10: ) Sites do material do Plano de Projeto An Introduction to MHP 1.0 and 1.1. (Whitepaper. WHP 2.0. R&D BBC, 2002) The DVB Multimedia Home Platform (MHP) and Releated Specifications. (Jon Piesing. Proceedings of the IEEE, 2006) GEM Globally Executable MHP. (Wikipedia) Nairon Saraiva Viana 4 2
3 Referências Bibliográficas Referências ABNT-NBR Televisão Digital Terrestre Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital Parte 1: Codificação de dados. ABNT, ABNT-NBR Televisão digital terrestre Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital Parte 2: Ginga-NCL para receptores fixos e móveis Linguagem de aplicação XML para codificação de aplicações. ABNT, 2008 JavTV API HAVi XleTView OpenMHP Ginga Clube Ginga NCL Nairon Saraiva Viana 5 Middleware em Aplicações Distribuídas Conceito Aplicação Aplicação Aplicação Aplicação Middleware Sistema Operacional Device drivers Funcionalidade Funcionalidade ( ) F1 Fn Funcionalidade Funcionalidade Y Z Hardware Dependendo do tipo do sistema (p.ex.: Sist. Embarcado), e de sua arquitetura, as funcionalidades podem variar 6 3
4 Introdução Arquitetura Genérica do dispositivo (STB) Hardware: mecanismos para tratamento do sinal digital (dispositivos de decodificação, demultiplexação e demodulação) Software: RTOS e device drivers API genérica: aqui se localiza o middleware (ferramentas funcionais que fornecem às aplicações uma meio de execução independente da plataforma) 7 Introdução Padrões de Middleware Proprietário Microsoft TV Galio Myrio MediaHighway NDS Imagenio OpenTV PowerTV Enavigator etc 8 4
5 Introdução Padrões de Middleware Abertos Mulyimedia Home Platform (MHP) DTV Application Software Environment (DASE) Open Cable Application Platform (OCAP) Advanced Common Application Platform (ACAP) Arib B23 e B22 Multimedia and Hypermedia Experts Group (MHEG) GINGA etc 9 Padrões de middleware para TV Digital Especificações de middlewares abertos das principais entidades que oferecem modelos de referência em TV Digital Cenário atual: convergência de um mercado vertical e proprietário para um mercado horizontal e aberto de middleware what_is_middleware 10 5
6 Padrões de middleware para TV Digital Funções Genéricas de um middleware de TV Digital interface controle de mídias demultiplexação canal de retorno 11 Tecnologias Relacionadas a Middlewares Os atuais middleware existentes dão suporte ao desenvolvimento de aplicações unindo uma variedade de tecnologias independentes através de APIs integráveis aos middlewares Exemplos de tecnologias: JAVATV, HAVI, DAVIC, XML, HTML, ECMAScript, JavaScript, NCL, SMIL, LUA, nanoxml, java security, java graphics, java net, etc O conjunto de APIs do middleware dá suporte ao desenvolvimento de aplicações sob dois paradigmas de programação distintos: o procedural e o declarativo Nesses sistemas, as aplicações procedurais e declarativas podem atuar em conjunto, compondo aplicativo interativo Os suportes dados para o tratamento de instruções declarativas e procedurais é dado pelas máquinas de execução e máquinas de apresentação dos middlewares 12 6
7 Middleware Declarativo Uma máquina de apresentação trata de conteúdo declarativo. Interpreta uma instrução num formato padronizado e realiza alguma tarefa Uma linguagem declarativa descreve o problema ao invés de definir uma solução para ele No paradigma declarativo indica-se apenas a intenção final, e o dispositivo realiza os procedimentos necessários Instruções declarativas apenas dizem à maquina o que obter e não como obter Exemplos de middlewares declarativos DVB-HTML GINGA-NCL ISDB-BML OCAP-X DASE-HTML 13 Middleware Declarativo Aplicações declarativas Utilizam linguagens (geralmente baseadas em XML) que enfatiza uma descrição declarativa do problema Maior nível de abstração, porém usualmente projetadas para um domínio específico Na TV Digital, são utilizadas principalmente para criar apresentações multimídia Separação entre conteúdo e estrutura da apresentação Sincronização temporal de mídias (vídeo, áudio, imagens, textos, etc) Conteúdo a ser apresentado e sincronizado Linguagem declarativa Máquina de apresentação TV/STB 14 7
8 Middleware Procedural Uma máquina de execução trata de código procedural (imperativo) Códigos procedurais apóiam-se basicamente na execução algorítmica de instruções oferecidas pelo programador O programador tem maior controle da execução (mais flexibilidade para definir suas próprias estruturas de programação) Instruções procedurais são geralmente compiladas e executadas: o programador diz à máquina como obter algum resultado desejado Máquinas de execução compõem a parte mais importante do middleware Exemplos de middlewares procedurais MHP(DVB-J) ARIB (B.23) OCAP (OCAP-J) e ACAP (ACAP-J) GEM 15 Middleware Procedural Aplicações procedurais Utiliam linguagem (no caso da TV Digital, geralmente JAVA) cujo estilo de programação decompõe um problema em uma implementação algorítmica Nível de abstração mais baixo em relação às linguagens declarativas, porém maior poder de expressão Instrução algorítmica Linguagem procedural Máquina de execução TV/STB Compilação/Interpretação de código Geração de Bytecodes Um middleware deve suportar os dois paradigmas, bem como aplicações híbridas 16 8
9 Middleware Procedural Norma J.200 Worldwide Common Core Application Environment for Digital Interactive Television Services Access do Service Information handling of network protocol. APIs defined by DVB-MHP/ATSC-DASE/OpenCable Extensions for broadcasting (such as selection of TS packets) JAVATV API Extensions for broadcasting specified by DAVIC Presentation Functions for Media (JMF Java Media Framework) Basic Functionalities (Personal Java) GUI for A/V Control (HAVI,APIs...) 17 Middleware Declarativo Norma J.200 Worldwide Common Core Application Environment for Digital Interactive Television Services CSS ECMAScript Engine and DOM TV Extensions User Agent (Browser) HTML/XHTML DTD XML Parser Reciever Functionalities Digital Video (MPEG) Monomedia Network 18 9
10 Padrões de Middleware em TV Digital Principais ambientes procedurais e declarativos ITU-T J.200: Worldwide Common Core Application Environment for Digital Interactive Television Services ITU-T J.201: Harmonization of Declarative Content Format for Interactive TV Applications ITU-T J.202: Harmonization of Procedural Content Format for Interactive TV Applications 19 Padrões de middleware para TV Digital DVB-MHP (Digital Video Broadcast Multimedia Home Platform) Função: oferecer um middleware que suporte um grande número de serviços (tipos de aplicações interativas) Interoperabilidade e segurança de aplicações são objetivos do projeto DVB-MHP O MHP é um padrão aberto, permitindo um grau de customização por desenvolvedores Define uma interface entre as aplicações e terminais para que serviços sejam providos Enquanto o DVB é focado em aspectos de transmissão de sinais, o MHP se direciona a aspectos relacionados a apresentação de serviços nos terminais 20 10
11 Padrões de middleware para TV Digital DVB-MHP (Digital Video Broadcast Multimedia Home Platform) MHP Profiles MHP 1.0.x ( ) A Especificação Original e algumas atualizações A versão mais comumente utilizada do MHP MHP 1.1.x Adiciona elementos não finalizados no MHP 1.0 Suporte a HTML, aplicações residentes, APIs de acesso à internet e smart cards Versão definida em Abril de 2005 Globally Executable MHP (GEM) Um subconjunto do MHP Projetado para ser a base de outros padrões de middlewares de TV Digital Utilizado pelo OCAP, ACAP (EUA) e ARIB B23 (Japão) 21 MHP Profiles + Java Internet client APIs + Web browser & client + DVB-HTML (optional) Profile Internet Access + APIs java para canal de retorno + Protocolos para canal de retorno HTTP 1.0, DNS, HTTPS HTTP 1.1, DSMCC-UU Java VM DVB Java APIs Formatos Básicos de Mídia (MPEG, GIF, JPEG, PNG, etc.) Protocols de Transporte broadcast + DVB-HTML + Aplicações baixadas sobre HTTP + Aplicações Internas + Armazenmento de Aplicações + APIs Smart Card Interactive Broadcast Enhanced Broadcast MHP 1.0.x MHP 1.1.x 22 11
12 MHP Modelo de Execução de Aplicações O MHP suporta dois tipos diferentes de aplicações DVB-JAVA (escrito totalmente em JAVA) DVB-HTML (páginas HTML com suporte a JavaScript) Para dar suporte às aplicações procedurais a máquina de execução MHP implementa um modelo de gerenciamento de ciclo de vida das aplicações Esse é o modelo definido pelo JAVATV, especificação da API Sun para middlewares de STBs O ciclo de vida das aplicações MHP é controlado por uma mistura de sinalizações e interações com o usuário. As aplicações: Podem ser iniciadas e paradas através de sinalizações Podem ser iniciadas/paradas pelo usuário Podem ser paradas pela aplicação que gerencia os recursos do sistema 23 MHP Modelo de Execução de Aplicações O Gerenciador de aplicações, os miniaplicativos e um contexto de execução são definidos pelo modelo do JAVATV e usados no MHP APIs java do MHP Core APIs (PersonalJava 1.1, AWT menos as widgets específicas de PCs) javatv APIs (Java Media Framework - JMF, Service selection, Xlet, SI) DAVIC APIs (MPEG-2 section filter, tuning, conditional access, resource notification) HAVI APIs (Conjunto de widgets específicos para TV e outras extensões para TV) DVB APIs (object carousel (integrado com java.io), DVB specific SI, Application discovery & launching, User preferences) 24 12
13 MHP Modelo de Execução de Aplicações APIs java do MHP Application API DVB-J Java HAVI DAVIC DVB JVM Application Management DEVICE RESOURCES 25 APIs do MHP Core APIs Java Interfaces básicas (lang, util, beans, net, io) Bibliotecas gráficas (AWT, JMF) APIs do MHP JavaTV Java Media Framework (JMF) API que permite acesso em tempo real da mídia transmitida Originalmente desenvolvida para a utilização em office LAN Adaptada para a TV pelo DAVIC e DVB Necesário como parte do JavaTV No MHP, o JMF dá acesso às mídias de vídeo, áudio e legenda do serviço da TV 26 13
14 APIs do MHP HAVI HAVI (Home Audio Video Interoperability) é um padrão especificado por um consórcio de organizações de produtos de consumo audiovisuais Especifica uma forma comum para a interconexão e interoperação entre dispositivos de áudio e vídeo digital Permite a dispositivos de AV interagirem entre si Define mecanismos para que as funcionalidades providas por um dispositivo possam ser usadas e controladas a partir de outros No DVB-MHP, o HAVI é utilizado pois prove um conjunto de APIs com suporte específicos para TV Funções gráficas e interfaces com o usuário DVB usa o HAVI LEVEL2 UI Conjunto de componentes de apresentação gráfica na tela da TV 27 APIs do MHP JavaTV Conjunto de componentes que permitem uma abstração de alto nível dos conceitos da arquitetura de um Sistema de TV Digital como: Acesso a seviços e meta-informações relacionadas (Service Information) Controle sobre os dados de áudio e vídeo (JMF API) Gerenciamento do ciclo de vida das apicações (Modelo do ciclo de vida dos Xlets) Pacotes da API javatv Pacote Descrição javax.tv.carousel Permite acesso a arquivos transmitidos via difusão de dados, utilizando técnicas do padrão de difusão de carrosséis de dados javax.tv.graphics Provê suporte para que Xlets com representação gráfica possam encontrar o root (raiz) do container para seus componentes e configurar suas propriedades de exibição na cena
15 Pacotes da API javatv Pacote javax.tv.media javax.tv.media.protocol javax.tv.net javax.tv.service javax.tv.service.guide Descrição Define ferramentas complementares ao Java Media Framework para ambiente javatv Conjunto de padrões para acesso a um fluxo de dados genérico Provê acesso a datagramas IP no stream broadcast(ip datagram) e mecanismos para implementar comunicação segura no canal de transmissão. Mecanismos para acesso ao SI (Service Information). Obtenção e gerenciamento de serviços Ferramentas de suporte a técnicas de EPG(Eletronic Program Guide guia de programação eletrônica) 29 Pacotes da API javatv Pacote javax.tv.service.navigation Descrição Mecanismos de navegação através de serviços javax.tv.service.selection javax.tv.service.transport javax.tv.util Seleção de serviços a serem exibidos e utilizados Permite consultar informações sobre mecanismos de transporte acerca dos serviços Classes para controle e geração de marcadores de tempo javax.tv.xlet As interfaces Xet e XletContext fundamentais para a implementação do gerenciamento do ciclo de vida das aplicações 30 15
16 Pacotes da API javatv (carousel) Interfaces e Classes do pacote javax.tv.carousel Exemplo: criação e leitura de um carrossel file... CarouselFile servicegateway = new CarouselFile(locator); String files[] = servicegateway.list(); CarouselFile myfile = new CarouselFile(serviceGateway, files[0]); FileInputStream fis = new FileInputStream(myFile); byte data = fis.read(); fis.close(); 31 Pacotes da API javatv (graphics) Classes do pacote javax.tv.graphics... public class SvcDispXlet implements Xlet { private Container root_container = null; private Panel panel = null; // init method public void initxlet(xletcontext ctx){ root_container = TVContainer.getRootContainer(ctx); panel = new Panel(); root_container.add(panel); }... } Exemplo: criação de um TV Container: um Java Container para as aplicações Xlet 32 16
17 Pacotes da API javatv (locator) Interfaces e Classes do pacote javax.tv.locator 33 Pacotes da API javatv (media) Interfaces e Classes do pacote javax.tv.media 34 17
18 Pacotes da API javatv (media.protocol) Pacotes da API javatv (net) 35 Pacotes da API javatv (service) Interfaces do pacote javax.tv.service 36 18
19 Pacotes da API javatv (service) Classes do pacote javax.tv.service 37 Pacotes da API javatv (service.guide) Interfaces e Classes do pacote javax.tv.service.guide 38 19
20 Pacotes da API javatv (service.navigation) Interfaces do pacote javax.tv.service.navigation 39 Pacotes da API javatv (service.navigation) Classes do pacote javax.tv.service.navigation 40 20
21 Pacotes da API javatv (service.selection) Interfaces do pacote javax.tv.service.selection 41 Pacotes da API javatv (service.selection) Classes do pacote javax.tv.service.selection 42 21
22 Pacotes da API javatv (service.selection)... String locatorstring = "dvb://10.2f.3"; ServiceContextFactory scf = ServiceContextFactory.getInstance(); ServiceContext servicecontext = null; try { servicecontext = scf.getservicecontext(xletctx); LocatorFactory lf = LocatorFactory.getInstance(); Locator locator = lf.createlocator(locatorstring); SIManager sim = SIManager.createInstance(); Service service = sim.getservice(locator); servicecontext.select(service); } catch (SecurityException e) { e.printstacktrace(); } catch (ServiceContextException e) { e.printstacktrace(); } catch (MalFormedLocatorException e) { e.printstacktrace(); } catch (InvalidLocatorException e) { e.printstacktrace(); }... Exemplo de Seleção de Serviço no JAVATV usando javax.service.selection rede de onde se origina o fluxo de transporte fluxo de transporte que está sendo recebido através do canal sintonizado serviço sintonizado 43 Pacotes da API javatv (service.transport) Classes e Interfaces do pacote javax.tv.service.transport 44 22
23 Pacotes da API javatv (xlet) Classes e Interfaces do pacote javax.tv.xlet 45 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações A API javatv define um modelo de execução de aplicações denominado Xlet Lifeciclye Model (Modelo de ciclo de vida dos Xlets) Nesse modelo figuram 3 componentes principais: Xlet: miniaplicativo java, uma máquina de estados bem definidos (PERSONAL PROFILE JAVA) Application Manager: entidade que controla os recursos do ambiente de software do receptor, bem como as aplicações que nele executam XletContext: elo de ligação entre as duas entidades anteriores Para cada miniaplicativo Xlet no receptor um ciclo de vida é definido desde o momento em que ele é criado até quando for destruído Um Xlet atua no ambiente executando sucessivas mudanças de estados controladas pelo Application Manager por meio do XletContext 46 23
24 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações Estados de um Xlet: CARREGADO (LOADED) ATIVO (ACTIVE) SUSPENSO (PAUSED) DESTRUÍDO (DESTROYED) Através do XletContext o Xlet executa um método que caracteriza uma mudança de estado, dependendo da solicitação do Application Manager loaded initxlet() paused destroyxlet() destroyed destroyxlet() pausexlet() startxlet() active destroyxlet() 47 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações Estados do Xlet Loaded Estado de inicialização Quando o Xlet deve executar o Application Manager chama o initxet() e passa um novo contexto Active Após o initxlet() o Xlet está pronto para execução Representa o estado de execução do Xlet Ativado pelo startxlet() Paused Durante a execução o Application Manager ou o Xlet pode chamar o pausexlet() Assim o Xlet libera os recursos utilizados e salva suas configurações 48 24
25 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações Estados do Xlet Destroyed Quando o usuário ou o Application Manager decide terminar um Xlet é chamado o destroyxlet() O Xlet libera todos os recursos utilizados para outros Xlets Estado irreversível (a instância do Xlet é perdida completamente) 49 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações Contexto Assim como as applets web, Xlets rodam em um contexto (javax.tv.xlet.xletcontext) O contexto serve para isolar a aplicação do resto da JVM Permite que a aplicação interaja com o ambiente em que está executando Esta interação consiste em ler informações sobre o ambiente e informa-lo sobre o estado do Xlet Todo Xlet é associado a um XletContext 50 25
26 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações Contexto XletContext provê 3 métodos para um Xlet iniciar uma mudança de estado: notifydetroyed(), notifypaused() e resumerequest() notifydestroyed() Notifica ao Application Manager que o Xlet deseja terminar sua execução. Antes de chamar esse metodo o Xlet deve todos os recursos que esteja usando notifypaused() Indica que o Xet está entrando em estado de suspenso (paused) resumerequest() Indica que o Xlet deseja continuar a execução Trata-se apenas de uma requisição do receptor, não garante que o Application Manager irá aceitá-lo 51 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações Na plataforma de software do receptor (STB), em uma típica seqüência de execução de um Xlet em interação com o Application Manager temos: Application Manager O Application Manager, ao receber um fluxo de dados e decodificá-lo, identifica um possível aplicativo que irá executar e cria uma nova instância de um xlet. O Application Manager obtém o contexto necessário para a inicialização do xlet através da criação de um objeto XletContext Xlet Um contrutor default (padrão, sem argumentos) é chamado para o Xlet que entra em estado de loaded O Xlet usa o objeto XletContext para inicializar a si próprio, entrando no estado de paused
27 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações Na plataforma de software do receptor (STB), em uma típica seqüência de execução de um Xlet em interação com o Application Manager temos: Application Manager Xlet O Application Manager decide se é o momento oportuno para o xlet realizar seu serviço, podendo notificá-lo a entrar no estado de active. O Application Manager não necessita mais da realização do serviço pelo xlet sinalizando-o a interromper sua execução (isto pode ocorrer pela interferência do próprio usuário, por exemplo). O Xlet adquire os recursos necessários a sua execução e começa a realizar seu serviço O Xlet interrompe a execução de seu serviço, liberando os recursos utilizados até o momento, entrando em estado de paused e aguardando o próximo comando do gerenciador de aplicações 53 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações Na plataforma de software do receptor (STB), em uma típica seqüência de execução de um Xlet em interação com o Application Manager temos: Application Manager O Application Manager decide que não é mais necessária a execução do Xlet ou talvez precise executar um Xlet de maior prioridade. Então ele sinaliza ao Xlet que este deve ser destruído. Xlet O xlet prepara-se para ser finalizado salvando as configurações atuais como preferências do usuário. Assim, ele entra no estado de destroyed e deixa de existir no ambiente de execução. Da próxima vez que for necessário realizar o mesmo serviço, o processo se repetirá com outro xlet 54 27
28 Resumo: Interação Xlet-App Manager 55 API JAVATV: Modelo de Execução de Aplicações Ambiente para Desenvolvimetno NetBeans ou Eclipse IDE XleTView/OpenMHP/ impl. de referência MHP open source Baixar bibliotecas javatv e JMF da Sun Classes stubs do MHP Inserir bibliotecas adicionais usadas pelo seu projeto
29 Universidade Estadual do Piauí Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCET Bacharelado em Ciência da Computação ATIVIDADES/EXEMPLOS: 1. Montagem do Ambiente 2. javatv: Criação de um Xlet 3. javatv: Leitura de Arquivos 4. javatv: Interface Gráfica 57 Padrões de middleware para TV Digital DASE-ATSC Em meados de 1998, o consórcio Norte Americano ATSC (Advanced Television Systems Committe) definiu uma especificação própria de middleware DASE (DTV Application Software Environment): camada de software que permite ao conteúdo da programação e aos aplicativos executarem em receptores comuns (STB) Assim como o MHP, o DASE foi consolidado num processo evolutivo, passando por uma série de versões, incorporando novas funcionalidades e necessidades da indústria ( níveis e versões do DASE semelhantes aos profiles do MHP) Versões DASE levels 1, 2 e 3 (refletem o suporte a interatividade dado as aplicações) 58 29
30 Padrões de middleware para TV Digital DASE-ATSC Divisão das especificações DASE: Parte Funcionalidade Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5 Parte 6 Parte 7 Parte 8 Introdução, Arquitetura e Instalações em Comum. Aplicações Declarativas e Ambiente (DAE). Aplicações Procedurais e Ambiente (PAE). Interface de Programação de Aplicativos (API). Recursos de Fontes Portáteis. Segurança. Sistema de Transmissão de Aplicações. Conformidade. 59 Padrões de middleware para TV Digital DASE-ATSC Aplicações DASE são classificadas em duas categorias, representantes de cada ambiente de execução: (1) DASE Declarative Application Environment (DAE) Subsistema lógico do DASE que processa conteúdos de marcação, folhas de estilos, e scripts Tecnologias XML, ECMAScript, CSS, etc Um componente chave do DAE é a máquina de decodificação de conteúdo declarativo na forma de um parser XDML (extensible Document Markup Language) e um interpretador de scripts e documentos de folhas de estilos 60 30
31 Padrões de middleware para TV Digital DASE-ATSC Aplicações DASE são classificadas em duas categorias, representantes de cada ambiente de execução: (2) DASE Procedural Application Environment (PAE) Subsistema lógico do DASE que processa conteúdos de objetos ativos, especificados em linguagens de programação declaratica Tecnologias javatv, HAVI, DAVIC Um componente chave do PAE é a máquina de execução de conteúdo procedural, que pode ser a JVM APIs java permitem a aplicações procedurais acessarem funcionalidades do STB-DASE 61 Padrões de middleware para TV Digital DASE-ATSC Arquitetura DASE DAE e PAE tratam de conteúdo declarativo e procedural, respectivamente Common Content Decoders atua como um meio de interseção entre os serviços usados pelos dois ambientes Security Framework fornece uma interface segura para acesso a recursos do sistema outras funções (como acesso condicional) 62 31
32 Padrões de middleware para TV Digital ISDB-ARIB (Association of Radio Industries and Business) Define regras de aplicação de um modelo de referência para serviços de boradcasting de dados, além de prover um ambiente de execução de aplicações interativas para TV Digital Especificado pelo modelo japonês de TV Digital (ISDB) O ambiente de execução de aplicações especificado pelo ARIB é derivado do MHP Entretanto, versões mais novas do padrão introduziram a tecnologia ARIB BML BML: padrão baseado em XML desenvolvido e adotado em 1999 pelo ISDB 63 Padrões de middleware para TV Digital ISDB-ARIB (Association of Radio Industries and Business) O ambiente de apresentação BML(declartivo) dá suporte a integração de documentos BML com outros formatos como XML, HTML, XHMTL, CSS, ECMAScript, interface DOM, A máquina de apresentação define um esquema de integração chamado B-XML (broadcast XML) 64 32
33 Padrões de middleware para TV Digital ISDB-ARIB (Association of Radio Industries and Business) Tecnologias de Componentes BML Function Markup Format XHTML 1.0 Presentation CSS 1.0 and 2.0 Script ECMA Script with DOM 1 (and partly 2) Procedural Extensions Java, PersonalJava, JavaTV, JMF Standard Synchronization, Automatic Update, Control of Video and Audio, Remote Control support, Return channel support 65 Padrões de middleware para TV Digital ISDB-ARIB (Association of Radio Industries and Business) Arquitetura e Pilha de Protocolos ARIB 66 33
34 67 Distribuição dos padrões no mundo [2006] 68 34
35 Universidade Estadual do Piauí Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCET Bacharelado em Ciência da Computação Prox. Aula: Ginga-NCL 70 35
Middleware Ginga. Jean Ribeiro Damasceno. Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil
Fundamentos de Sistemas Multimídia Prof. ª Débora C. Muchaluat Saade Middleware Ginga Jean Ribeiro Damasceno Escola de Engenharia (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil jeanrdmg@yahoo.com.br Introdução
Leia maiscomum apresentando, em caráter informativo, os três padrões anteriormente mencionados.
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