ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE

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1 0 ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE ASSUNTOS DESTE INFORME Aspectos epidemiológicos da hanseníase no município de Mossoró RN Pacto pela vida análise comparativa de alguns indicadores dos anos 2008 e 2009 Doenças diarréicas agudas (DDA) - análise comparativa dos primeiros 7 meses dos anos 2009 e 2010, Mossoró RN INFORME EPIDEMIOLÓGICO MOSSORÓ RN VIGILÂNCIA À SAÚDE Leishmaniose visceral análise epidemiológica dos casos humanos Informe Epidemiológico Oficial da Prefeitura Municipal de Mossoró RN, Secretaria Municipal da Cidadania, Gerência Executiva da Saúde, Departamento de Vigilância à Saúde; nº 02, novembro-dezembro/2010. Os dados são provenientes dos diversos setores do Departamento de Vigilância e seus respectivos Sistemas de Informação, podendo estar sujeitos à revisão. As análises são de responsabilidade do corpo técnico do Departamento de Vigilância em Saúde. Elaboração de texto: Luciane Barreto Araújo.

2 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN. A hanseníase ainda continua sendo um sério problema de saúde pública em Mossoró. No município a doença é endêmica e o coeficiente de detecção é considerado alto, segundo os parâmetros nacionais. Esta análise objetivou avaliar os aspectos epidemiológicos da endemia hansênica no município de Mossoró, no período de 2005 a As informações foram levantadas através de um estudo descritivo com abordagem retrospectiva, coletadas através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan NET (tabwin), onde foram extraídas as seguintes informações: incidência, sexo, faixa etária, classificação operacional*, forma de tratamento, grau de incapacidade avaliado no diagnóstico e tipo de saída. Na série histórica de 2005 a 2009 foram diagnosticados 767 casos de hanseníase. Entre estes, 692 (90,22%) foram casos novos (tabela 01), os quais serão focos deste estudo. Entre os 692 casos novos diagnosticados e registrados no período, verifica-se uma redução nas taxas de detecção (gráfico1), passando de 9,2/ habitantes em 2005 para 3,8/ habitantes em 2009, todavia, ainda estamos com os índices acima da meta proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que é de menos de 1/ habitantes. Com relação ao sexo, 299 casos (43,20%) ocorreram no sexo masculino e 393 casos (47,7%) no sexo feminino. A faixa etária acima de 15 anos concentrou 615 casos (88,87%) e em menores de 15 anos, ocorreram 77 casos (11,12%). Houve predominância da classificação operacional paucibacilar casos (53,03%) em relação à multibacilar casos (46,96%). De acordo com a forma clínica (gráfico 2), a forma indeterminada apareceu em 143 casos (20,66%); a forma tuberculóide 215 casos (31,06%), a forma dimorfa com 223 casos (32,22%) e a forma virchowiana 88 casos (12,71%). Quanto a avaliação do grau de incapacidade no momento da notificação, 478 casos (69,07%) apresentaram grau zero; 125 casos (18,06%) apresentaram grau 1; 54 casos (7,8%) grau 2; 31 casos (4,47%) não realizaram avaliação no início do tratamento e apenas 4 casos (0,57%) ficaram como ignorado. Com relação ao tipo de saída, 571 casos (82,51%) obtiveram cura e 17 casos (2,45%) abandonaram o tratamento. É importante destacar que 36 casos do ano 2009 ainda estão em tratamento, portanto o percentual de cura poderá ser modificado. No cômputo geral, verificou-se que nos anos em estudo a hanseníase caracterizou-se como uma doença endêmica no município e sua eliminação, somente poderá ser alcançada através do envolvimento dos gestores, de todos os profissionais de saúde e dos diferentes segmentos sociais e da comunidade. * CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL: Paucibacilar: pacientes com até 5 lesões de pele (geralmente formas Indeterminada e Tuberculóide); Multibacilar: pacientes com mais de 5 lesões de pele ( formas Dimorfa e Virchoviana).

3 Tabela 01. Casos de hanseníase segundo ano de diagnóstico e tipo de entrada, Mossoró, 2005 a Ano de Caso Transferência Transferência Transferência Recidiva Outros Ign/ Total Diagnóstico Novo do mesmo município de outro município de outro estado ingressos Branco Total Fonte: Sinan NET/Tabwin, Mossoró, 12/08/2010. Gráfico 01. Evolução da endemia hansênica nº. de casos novos e taxas anuais de detecção, Mossoró, 2005 a Fonte: Sinan NET/Tabwin, Mossoró, 12/08/2010. nº casos taxa detecção

4 Gráfico 02. Número e percentual de casos de hanseníase segundo forma clínica, Mossoró, 2005 a (2,74%) 4(0,05%) 88 (12,71%) 143 (20,66%) 223 (32,22%) 215 (31,06%) Indeterminada Tuberculóide Dimorfa Virchoviana Não classificada Ign/branco Fonte: Sinan NET/Tabwin, Mossoró, 12/08/2010.

5 PACTO PELA VIDA ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUNS INDICARORES DOS ANOS 2008 E O Pacto pela Vida reforça no SUS o movimento da Gestão Pública por resultados. As prioridades são expressas em metas municipais, regionais, estaduais e nacionais inseridas no termo de compromisso de gestão. As metas devem refletir a realidade local e estadual, definindo as responsabilidades no alcance das mesmas. Os objetivos e metas pactuados devem servir de bússola para que os diferentes entes federados orientem suas decisões estratégicas e focalizem a alocação de recursos. As tabelas 02 e 03 demonstram um comparativo referente aos anos 2008 e 2009, da última avaliação realizada no município de Mossoró, no tocante as ações de Vigilância à Saúde, pois o pacto em si abrange 56 indicadores, dentre estes 16 são pertinentes a vigilância epidemiológica. TABELA 02 Avaliação dos indicadores de monitoramento do pacto pela saúde, referentes à vigilância epidemiológica, Mossoró - RN, 2008 e Indicadores Meta Resultado 2008 Resultado 2009 Nº. de óbitos infantis 100% investigados Nº. de óbitos em MIF (mulher 100% investigados idade fértil 10 a 49 anos) Coeficiente de Mortalidade Pós- Neonatal (>28 dias de idade) Redução de 2,71% em relação ano anterior(valor de referência 1,71) 2,52 3,53 Coeficiente de Mortalidade Neonatal (< 28 dias de idade) Redução de 8,80% em relação ano 2007(Valor de referencia 13,4) 10,08 12,37 Nº. de casos de sífilis congênita 01 caso notificado 0 09 Taxa de letalidade FHD (Febre 9,96% 5,40% 0% Hemorrágica da Dengue) Proporção cura casos novos 85% 76,92% 66,7% Tuberculose pulmonar bacilífera Proporção de cura de casos 79,49% 81,90% 66,92% novos de hanseníase diagnosticados anos das coortes Proporção casos hepatites B e C 84,21% 100% 100% confirmados por sorologia Taxa incidência AIDS < 5 anos 3,99/ hab 0 1,0 Proporção nascidos vivos 7ou+ consultas de pré-natal 39,43% 30 17,25 Fonte: SINAN NET/SIM/SINASC Mossoró Fevereiro/2010. Dados sujeitos à revisão

6 TABELA 03 Avaliação dos indicadores do pacto de gestão, referentes à vigilância epidemiológica, Mossoró RN, 2008 e Indicadores Meta Resultado 2008 Resultado 2008 Cobertura vacinal por tetravalente 95% 108% 107% em < 1 ano Proporção óbitos não fetais 96% 98,9% 99% informados ao Sistema de Informação Mortalidade por causas definidas Taxa notificação casos Paralisia 10/ Flácida Aguda em < 15 anos hab Proporção doenças exantemáticas 80% 48,71% 100% investigadas oportunamente Proporção DNC* encerrados oportunamente 80% 75,3% 90,97% Fonte: SINAN NET/SIM/SINASC/PNI Mossoró Fevereiro/2010. Dados sujeitos à revisão DNC: Doença de Notificação Compulsória

7 DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS (DDA) - ANÁLISE COMPARATIVA DOS PRIMEIROS 7 MESES DOS ANOS 2009 E 2010, MOSSORÓ RN. As doenças diarréicas agudas (DDA) são caracterizadas pela diminuição de consistência das fezes e ou aumento do número de evacuações, com duração de até 14 dias acompanhada ou não de febre, vômito e dor abdominal. Em alguns casos, há presença de muco e sangue. Os principais agentes etiológicos envolvidos nas DDA, são vírus, bactérias e parasitas. Em virtude da sua elevada freqüência, a DDA não é doença de notificação compulsória nacional em se tratando de casos isolados, no entanto, a notificação de surtos de DDA s, incluindo rotavírus, é compulsória e imediata. As dificuldades em vigiar as doenças diarréicas decorrem, fundamentalmente, de sua elevada incidência, da inobservância da obrigatoriedade de notificação de surtos e da aceitação tanto de parte da população leiga, como da maioria dos técnicos, de que a ocorrência da diarréia é "normal" em nosso meio. A monitorização é utilizada principalmente para analisar indicadores com o intuito de detectar alterações que revelem modificações nas condições sanitárias da população, buscando identificar suas causas e caracterizar seus efeitos, coletar e analisar sistematicamente as informações visando recomendar medidas imediatas de controle, de acordo com as normas e recomendações disponíveis. Existem três planos de tratamento para o manejo do paciente com diarréia: Plano A não tem sinais de desidratação (geralmente o paciente é tratado em domicílio); Plano B apresenta dois ou mais sinais de desidratação (geralmente o paciente deve permanecer na Unidade de Saúde para acompanhamento e reidratação oral com utilização o SRO - sais de reidratação oral); Plano C utilização de hidratação por via endovenosa. No município de Mossoró, são fontes notificadoras das DDA s todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto Atendimento e os Hospitais. As tabelas 04 e 05 apresentam uma análise comparativa dos casos de diarréia no período de janeiro a julho dos anos 2009 e Utilizou-se como fonte de captação dos dados o SIVEP MDDA (Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica de Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas). No período analisado o ano 2009 registrou casos, uma diferença 887 casos em relação ao ano 2010 que registrou casos. Percebe-se um maior número de casos na faixa etária acima de 10 anos (54,76%). Com relação ao plano de tratamento, verifica-se um maior percentual (55,46%) no tipo C, ou seja, o maior registro é oriundo das UPA s e Hospitais. Locais de uso coletivo, tais como escolas, creches, hospitais, penitenciárias, que podem apresentar riscos maximizados quando as condições sanitárias não são adequadas, devem ser alvo de orientações e campanhas específicas. Considerando a importância das causas alimentares nas diarréias das crianças pequenas, é fundamental o incentivo a prorrogação do tempo de aleitamento materno, comprovadamente uma prática que confere elevada proteção a esse grupo populacional. A educação em saúde, particularmente em áreas de elevada incidência de diarréia, é fundamental, orientando as medidas de higiene e de manipulação de água e alimentos.

8 As recomendações que seguem são de aplicação geral: Lembre de lavar as mãos com água e sabão antes de comer; Não coma alimentos crus, com exceção das frutas e verduras que podem ser descascadas, cujas cascas estejam íntegras; Não coma alimentos que tenham estado em temperatura ambiente por mais de quatro horas; Não compre alimentos sem etiqueta que identifique o produtor e a data de vencimento; A água também pode ser tratada com hipoclorito de sódio a 2,5%. Coloque 2 gotas em 1 litro de água e aguarde por 30 minutos antes de consumir. Tabela 04. Casos de doenças diarréicas agudas, segundo faixa etária, no período de janeiro a julho, Mossoró e ANO FAIXA ETÁRIA TOTAL < 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 ou + Ign TOTAL Fonte: SIVEP/MDDA Secretaria Municipal de Mossoró/RN. Tabela 05. Casos de doenças diarréicas agudas, segundo plano de tratamento, no período de janeiro a julho, Mossoró e ANO PLANO DE TRATAMENTO TOTAL A B C Ign TOTAL Fonte: SIVEP/MDDA Secretaria Municipal de Mossoró/RN.

9 LEISHMANIOSE VISCERAL ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS HUMANOS. A Leishmaniose Visceral (LV) é uma zoonose de grande relevância para a saúde pública. Atualmente encontra-se em expansão em diversas regiões do país, principalmente devido às transformações ambientais associadas ao processo de urbanização. Em Mossoró a doença é endêmica e sua incidência vem aumentando nos últimos anos (gráfico 03). No período de 2003 a 2009, foram confirmados 141 casos da doença. Escolhemos os anos de 2007 a 2009 para realizarmos uma análise mais detalhada dos casos confirmados, os quais foram 104 registros. Neste período, com relação à distribuição por sexo, 72 casos (69,2%) foram no sexo masculino e 32 casos (30,76%) no sexo feminino. Na tabela 06, pode-se verificar a distribuição dos casos por faixa etária, na qual se verifica um percentual elevado (39,42% = 41 casos) nas crianças até 9 anos de idade. Com relação à evolução dos casos, a tabela 07 nos mostra que 92 casos (88,46%) obtiveram cura, e a letalidade ficou em 6,73%, ou seja, entre os 104 casos confirmados, sete evoluíram para óbito por estarem acometidos pela doença (LV). Na tabela 8 está à distribuição dos casos por bairros e a classificação da área. Gráfico 03 Número de casos confirmados de Leishmaniose Visceral Humana, Mossoró a Fonte: Sinan NET/Tabwin, Mossoró, 24/08/2010.

10 Tabela 06 Distribuição dos casos confirmados de Leishmaniose Visceral Humana, segundo faixa etária, Mossoró a Ano < 1 ano e + Total Total Fonte: Sinan NET/Tabwin, Mossoró, 24/08/2010. Tabela 07 Evolução dos casos confirmados de Leishmaniose Visceral Humana, Mossoró a Ano Cura Abandono Óbito Óbito por Transfe- Ign/ branco Total por LV outra causa rência Total Fonte: Sinan NET/Tabwin, Mossoró, 24/08/2010.

11 Tabela 08 Casos de leishmaniose visceral humana e classificação de área por bairros, Mossoró a BAIRRO Nº. DE MÉDIA CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA* CASOS Abolição ,8 Moderada Abolição 1 4 0,8 Esporádica Aeroporto 6 1,2 Esporádica Aeroporto 2 3 0,6 Esporádica Alto da Conceição 3 0,6 Esporádica Alto da Pelonha 2 0,4 Esporádica Alto São Manoel 5 1 Esporádica Alto do Sumaré 1 0,2 Esporádica Barrocas 3 0,6 Esporádica Belo Horizonte 13 2,6 Moderada Boa Vista 4 0,8 Esporádica Bom Jardim 8 1,6 Esporádica Bom Pastor 1 0,2 Esporádica Centro 1 0,2 Esporádica Vingt Rosado 11 2,2 Esporádica Conj.Nova Vida 1 0,2 Esporádica Conj. Walfredo Gurgel 1 0,2 Esporádica Conjunto Boa Esperança 1 0,2 Esporádica Costa e Silva 6 1,2 Esporádica Forro Velho 3 0,6 Esporádica Lagoa do Mato 1 0,2 Esporádica Liberdade I 1 0,2 Esporádica Liberdade II 1 0,2 Esporádica Loteamento Cid. Nova 1 0,2 Esporádica Maísa 1 0,2 Esporádica Nova Betânia 2 0,4 Esporádica Paredões 3 0,6 Esporádica Parque das Rosas 2 0,4 Esporádica

12 BAIRRO Nº. DE MÉDIA CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA* CASOS Planalto 13 de Maio 5 1 Esporádica Redenção 2 0,4 Esporádica Santa Delmira 4 0,8 Esporádica Santo Antônio 15 3 Moderada Sumaré 2 0,4 Esporádica Sítio Ingá 3 0,6 Esporádica Sítio Picada I 2 0,4 Esporádica Comunidade do Jucuri 1 0,2 Esporádica R. Paulo Gutembergue 1 0,2 Esporádica Noronha Costa D. Jaime Câmara 2 0,4 Esporádica Dix-Sept Rosado 2 0,4 Esporádica Fonte: Sinan NET/Tabwin, Mossoró, 24/08/2010. * Classificação de área: Transmissão Esporádica: municípios com média de casos nos últimos 5 anos < 2,4 Transmissão Moderada: municípios com média de casos nos últimos 5 anos >= 2,4 e < 4,4 Transmissão Intensa: municípios com média de casos nos últimos 5 anos > = 4,4

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