Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde TERMO DE REFERÊNCIA

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação-Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde TERMO DE REFERÊNCIA 1. Antecedentes Há vários anos o Ministério da Saúde investe na construção da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), efetuando um longo processo de debates, explicitação e análise de contradições, elaboração de consensos e de possibilidades de pactuação. Tal movimento, repleto de acelerações e desacelerações, resultou no ano de 2006 em um documento preliminar bastante discutido, tanto no interior do Ministério da Saúde quanto junto aos demais níveis gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) e às instituições de ensino e pesquisa envolvidas no campo da Promoção da Saúde no Brasil, o qual foi encaminhado à Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e nela aprovado. Assim, em 30 de março de 2006 foi assinada a Portaria GM nº 687 que institucionaliza a Política Nacional de Promoção da Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS). Também em 2006, a Promoção da Saúde foi incluída dentre as diretrizes do Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão (Portaria GM nº 399, 22/02/2006), que Ministério da Saúde, CONASS e CONASEMS propuseram visando à ampliação da efetividade, eficiência e qualidade das respostas do SUS às necessidades de saúde da população. O Ministério da Saúde entende que a Promoção da Saúde, mais do que uma das diretrizes do Pacto pela Vida ou uma das tarefas precípuas do SUS em seu compromisso com a integralidade, pode e deve se constituir num modo de pensar e de intervir no processo saúde-adoecimento mais atento às suas determinações sócio-históricas e que potencialize mecanismos de gestão democrática, participativa e cooperativa da rede de serviços de saúde. 1

2 A Promoção da Saúde na tentativa de desenvolver soluções para questões complexas como as violências, a qualidade da água e do solo e o envelhecimento populacional dentre outras, aposta na constituição de instrumentos de gestão que privilegiem a intersetorialidade e a integração de agendas, tomem como objeto os determinantes de saúde e almejem a redução de danos e vulnerabilidades. Nesse sentido, a PNPS define dentre suas diretrizes a centralidade das metodologias participativas de gestão do SUS e das estratégias de implementação da Promoção da Saúde que operem: (1) no interior do sistema de saúde para que sejam estimulados modos de viver mais favoráveis à saúde e, ao mesmo tempo, (2) na construção de parcerias e redes de compromisso nos diversos territórios a fim de incluir as preocupações sanitárias nos instrumentos ordenadores do planejamento e financiamento urbano e/ou agrário (planos diretores, agendas 21 locais, orçamento participativo, dentre outros). Concomitantemente à redação da PNPS, o Ministério da Saúde realizou, apoiou e/ou participou de uma série de eventos e reuniões em que se objetivava estabelecer a forma e os caminhos da Promoção da Saúde no Brasil, refletindo-se acerca de seus aspectos conceituais e, principalmente, definindo-se estratégias técnico-políticas para garantir sua implementação efetiva e sustentável no país. Nesses vários espaços de reflexão e debate um desafio esteve sempre presente, inquietando e provocando tanto os gestores do SUS quanto os pesquisadores: como avaliar as iniciativas de Promoção da Saúde? A crescente relevância da avaliação em Promoção da Saúde é mensurável pelo número e magnitude de ações envolvendo o tema, como: (1) o desenvolvimento do Global Programme on Health Promotion Effectiveness (GPHPE/IUHPE), coordenado pela União Internacional de Promoção da Saúde e Educação para a Saúde (UIPES); (2) a organização do Proyecto Regional de Evidências de Efectividad en Promoción de la Salud en América Latina; (3) a realização, em maio de 2005, do I Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde, organizado pela Coordenação Sub-regional do Brasil junto à Oficina Regional Latino-Americana da UIPES/ORLA e da Vice-Presidência da UIPES para a América Latina, em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO); e 2

3 (4) a reunião de pesquisadores brasileiros para a validação da Guia de Avaliação Participativa de Municípios e Comunidades Saudáveis: recursos práticos para a ação, proposta e coordenada pela Organização Pan-Americana de Saúde em 2004/2005. O Ministério da Saúde atento à importância de mecanismos de avaliação da efetividade de políticas públicas, ciente da necessidade de investir em estratégias de implementação da PNPS que sejam potentes na melhoria da qualidade de vida de sujeitos e coletividades e entendendo que as abordagens avaliativas são fundamentais na legitimação da Promoção da Saúde como modo de produção de saúde propôs a organização de um Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde. O Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde objetiva a análise e validação de desenhos metodológicos e indicadores adequados à avaliação de efetividade de estratégias de Promoção da Saúde a partir da troca e da produção de informações entre pesquisadores brasileiros, da aproximação crítica de experiências existentes no país e dos marcos e diretrizes definidos na PNPS. Considerada a diversidade de nosso país, bem como das iniciativas de Promoção da Saúde já em curso, e tendo em vista o compromisso ético-político de construir coletiva, participativa e democraticamente o conhecimento, definiu-se que a melhor estratégia de execução do Estudo Multicêntrico é investir na composição de uma rede de instituições de ensino e pesquisa e organizações não-governamentais com atuação reconhecida no campo da Promoção da Saúde. Dessa forma, o Ministério da Saúde fez um levantamento das instituições que desenvolvem pesquisa no campo da Promoção da Saúde: no sítio do Grupo Temático de Promoção da Saúde e Desenvolvimento Local, Integrado e Sustentável da ABRASCO; no Departamento de Atenção Básica (MS); no Departamento de Apoio a Descentralização (MS); no Departamento de Análise de Situação em Saúde (MS) e na Organização Pan-Americana de Saúde (verificação das organizações envolvidas na Validação da Guia de Avaliação Participativa). Tal levantamento apontou como elegíveis as seguintes instituições: CEDAPS; UFRJ; FIOCRUZ; Nescon/UFMG; Faculdade de Medicina/UFMG; UNICAMP; FM-ABC; CEPEDOC/USP; Faculdade de Enfermagem/USP; Faculdade de Saúde Pública/USP; UFRGS; UNIJUI; UFPEL; PUC-PR; UFMS; UFG; UNB; FLACSO; UFBA; UFRN; UFPE; UFTO; UFAC. 3

4 A partir da identificação das instituições acima referidas o Ministério da Saúde convidou seus pesquisadores para uma Oficina de Trabalho, a fim de apresentar-lhes o documento preliminar Política Nacional de Promoção da Saúde. Nessa reunião, o texto da PNPS foi analisado e discutido bem como as suas estratégias de implementação da Política e o papel das instituições de ensino e pesquisa e organizações não-governamentais no apoio à construção da promoção da saúde junto aos gestores de políticas públicas. Algumas das análises realizadas e dos encaminhamentos propostos destacaram-se: (1) a aprovação por parte das instituições de ensino e pesquisa quanto ao conteúdo técnico do texto preliminar da PNPS e, em especial, ao seu marco-teórico conceitual; (2) o questionamento do trecho do documento preliminar intitulado Agenda Nacional de Promoção da Saúde, considerado excessivamente vertical na relação com as realidades e experiências loco-regionais já existentes; (3) a preocupação dos pesquisadores quanto à possibilidade de redução do debate da promoção da saúde à prevenção de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis; (4) a discordância do caput da proposta de portaria apresentada pela SVS para repasse de recursos no teto financeiro da vigilância em saúde para secretarias de saúde estaduais e municipais das capitais tendo em vista que o conteúdo da portaria remetia apenas à implementação da Estratégia Global de Alimentação Saudável e Atividade Física; (5) a sugestão de que no caput da portaria fosse explicitada a intenção do Ministério da Saúde de implementar a vigilância de doenças e agravos não transmissíveis (DAnT) mesmo que fosse considerado para tanto o marco da promoção da saúde; (6) a disponibilidade das instituições de ensino e pesquisa que já haviam trabalhado com a validação da Guia de Avaliação Participativa de Municípios e Comunidades Saudáveis: recursos práticos para a ação de continuarem trabalhando em grupo de pesquisa-ação para subsidiar a implementação da PNPS; (7) a ratificação da Atenção Básica/Estratégia de Saúde da Família como locus ótimo para a divulgação e implementação da PNPS; (8) a proposição dos pesquisadores que desenvolviam pesquisas na inter-relação Atenção Básica/Promoção da Saúde de se integrarem aos demais pesquisadores no inituito de apoiar a PNPS; (9) a preocupação quanto aos indicadores de monitoramento da PNPS e de sua efetividade; e 4

5 (10) a sugestão de que o Ministério da Saúde coordenasse os esforços de produção de conhecimento no campo da promoção da saúde brasileira tendo em vista a publicação da PNPS e o seu papel de advocacy junto às demais políticas públicas produzidas pelo Governo Federal. A Secretaria de Vigilância em Saúde, avaliando positivamente os resultados da reunião com as instituições de ensino e pesquisa, submeteu várias das questões levantadas às instâncias decisórias do Ministério da Saúde e incorporou algumas das sugestões e preocupações aos debates que culminaram na aprovação do documento da PNPS em março de Ao mesmo tempo, decidiu aproximar os pesquisadores da construção da Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e da Promoção da Saúde no SUS convidando-os a participar do Seminário Nacional de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. O Seminário Nacional de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, realizado no final de setembro de 2005, reuniu as secretarias de saúde estaduais e municipais das capitais e as coordenações de controle do tabagismo de todo o país. Na oportunidade, dentre as instituições de ensino e pesquisa envolvidas em iniciativas de promoção da saúde no Brasil estiveram presentes: CEDAPS; UFRJ; Nescon/UFMG; UNICAMP; FM-ABC; CEPEDOC/USP; Faculdade de Saúde Pública/USP; UNIJUI; UFPEL; PUC-PR; UFG; UFPE e UFTO. A presença dessas instituições ampliou os debates acerca da agenda de Vigilância DAnT uma vez que tornou mais clara sua articulação com as tecnologias utilizadas na perspectiva promocional. Além disso, clarificou a importância de criar espaços de aproximação do conhecimento produzido por pesquisadores e a realidade vivida pelos gestores do SUS; e a dificuldade de avaliar as estratégias de promoção da saúde e, conseqüentemente, de produzir informações suficientes para assegurar a sua sustentabilidade político-financeira. Diante do processo desencadeado junto às instituições de ensino e pesquisa e da preocupação de aprimorar a elaboração, implementação, monitoramento e avaliação da PNPS, definiu-se que uma ação prioritária para o biênio 2006/2007 seria constituir uma rede 5

6 de pesquisadores para realizar um Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde. Assim, elaborou-se o presente documento e solicitaram-se propostas de trabalho dentre as instituições que já acompanhavam a elaboração e os debates acerca da PNPS, estando sensibilizadas para a ação junto ao SUS e seus gestores e inteiradas do esforço realizado pelo Ministério da Saúde no fortalecimento do componente da promoção da saúde no sistema de saúde; possuíam atividades de pesquisa e intervenção em Promoção da Saúde, reconhecidas pela comunidade acadêmica nacional e internacional; e garantiriam a representatividade das cinco regiões do país devido às suas localização e/ou ação. Compreende-se que a formalização de parcerias com instituições envolvidas nas ações de políticas públicas desde sua concepção inicial e, principalmente, a sua organização numa rede de produção de conhecimento, de intervenções para a melhoria da gestão do SUS e de provocação de mudanças na formação dos profissionais de saúde, constitui um passo decisivo de implementação da PNPS uma vez que no seu texto encontram-se: (1) Diretriz: a. Incentivar a pesquisa em promoção da saúde, avaliando eficiência, eficácia, efetividade e segurança das ações prestadas. (2) Estratégias de Implementação: a. Estruturação e fortalecimento das ações de promoção da saúde no SUS, privilegiando as práticas de saúde sensíveis à realidade do Brasil. b. Apoio ao desenvolvimento de estudos referentes ao impacto na situação de saúde considerando ações de promoção da saúde. c. Estabelecimento de intercâmbio técnico-científico visando o conhecimento e a troca de informações decorrentes das experiências no campo da atenção à saúde, formação, educação permanente e pesquisa com unidades federativas e países onde as ações de promoção da saúde estejam integradas ao serviço público de saúde. (3) Responsabilidades do Gestor Federal: a. Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação das ações de promoção da saúde para instrumentalização de processo de gestão. b. Adotar o processo de avaliação como parte do planejamento e implementação das iniciativas de promoção da saúde, garantindo tecnologias adequadas. c. Estabelecer instrumentos e indicadores para o acompanhamento e avaliação do impacto da implantação/ implementação da política de promoção da saúde. 6

7 2. Objeto Executar projeto de pesquisa, com duração de 12 meses, que analise e valide metodologias e indicadores adequados à avaliação de efetividade de iniciativas de Promoção da Saúde a partir da Política Nacional de Promoção da Saúde e das experiências de Promoção da Saúde existentes no Brasil. 3. Objetivos Geral e Específicos 3.1 Objetivo Geral Avaliar estratégias de Promoção da Saúde existentes no Brasil de modo a indicar as tecnologias mais efetivas na implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde, considerando a singularidade e a diversidade das regiões do país e os mecanismos de planejamento e gestão do Sistema Único de Saúde. 3.2 Objetivos Específicos Produzir conhecimento acerca da articulação Promoção da Saúde/Sistema Único de Saúde, objetivando a qualificação das estratégias de implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde no sentido de: Ampliar, entre gestores e trabalhadores do setor sanitário, a compreensão da multideterminação do processo saúde-doença e da exigência de tecnologias específicas para a redução de riscos e vulnerabilidades de comunidades; Avaliar a adoção de estratégias e tecnologias da Promoção da Saúde junto aos gestores e trabalhadores do SUS, com destaque para: gestão integrada de políticas públicas, intersetorialidade, mobilização/participação social e articulação em rede; Aperfeiçoar métodos de investigação científica no âmbito da Promoção de Saúde Brasileira de modo que a avaliação de suas estratégias torne-se parte dos processos de planejamento e gestão do sistema e dos serviços de saúde; Fortalecer o componente da Promoção da Saúde na Atenção Básica/Estratégia de Saúde da Família, considerado locus privilegiado e prioritário para a implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde; 7

8 Induzir estratégias e tecnologias de Promoção da Saúde, notadamente: a gestão integrada de políticas públicas, a intersetorialidade, a mobilização/participação social e a articulação em rede; Verificar as possibilidades de que a adoção da perspectiva da Promoção da Saúde facilite ao sistema e aos serviços de saúde efetivarem seu compromisso com a produção de equidade por intermédio da reorientação de suas práticas (ampliação das intervenções dirigidas aos determinantes sociais da saúde) e de sua ação para o desenvolvimento loco-regional. 4. Escopo do Serviço Cabe à instituição participante do Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde o desenvolvimento das seguintes atividades: Divulgar a Política Nacional de Promoção da Saúde; Desenvolver e/ou validar metodologias e indicadores de avaliação em Promoção da Saúde; Participar de curso à distância de Metodologia de Avaliação Rápida em Promoção da Saúde (CEDETES/UIPES/PUC-PR/MS); Participar da semana presencial do curso de Metodologia de Avaliação Rápida em Promoção da Saúde (CEDETES/UIPES/PUC-PR/MS); Participar das reuniões dos pesquisadores envolvidos no Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde; Participar das atividades programadas para EXPOEPI (apresentação dos resultados do projeto de pesquisa); Realizar intercâmbio com os demais pesquisadores envolvidos no Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde por meio da participação em atividades de educação permanente (eventos, seminários, oficinas trabalhos) desenvolvidas nas macro-regiões de abrangência da rede; Produzir relatórios de pesquisa; Participar de Comissão Científica de evento nacional organizado pelo Ministério da Saúde no campo da Promoção da Saúde; e Entregar artigo acerca do projeto de pesquisa para integrar publicação do Ministério da Saúde. 8

9 No intuito de constituir a rede de instituições de ensino e pesquisa e organizações não-governamentais para a execução das atividades acima mencionadas o Ministério da Saúde disponibilizará para o Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde de recursos no valor aproximado de R$ ,00 (Um milhão e duzentos mil reais), que serão concedidos mediante apreciação de proposta de pesquisa e considerados so valores médios por projeto de pesquisa entre R$ ,00 (Noventa e cinco mil reais) e R$ ,00 (Cento e setenta mil reais). 5. Perfil da equipe chave O coordenador do projeto deverá ter qualificação de Mestre/Doutor em Saúde Pública e/ou Ciências Humanas e experiência no desenvolvimento de pesquisas e/ou intervenções de Promoção da Saúde. 6. Público Alvo Gestores e profissionais do setor saúde, usuários do SUS e pesquisadores da área de Promoção da Saúde no Brasil. 7. Resultado Esperado Metodologia e indicadores de Avaliação em Promoção da Saúde construídos a fim de produzir estratégias melhor qualificadas para a implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde, para a análise desse processo e de seus resultados. 8. Cronograma de desembolso As instituições receberão os recursos financeiros para execução dos projetos de pesquisa conforme o seguinte cronograma: Na assinatura do contrato mediante apresentação da versão final do projeto de pesquisa; 2ª parcela mediante da apresentação de artigo para publicação com o selo Ministério da Saúde intitulada Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde no Brasil ; 3ª parcela mediante apresentação de relatório de execução do projeto de pesquisa do primeiro semestre; 4ª parcela - mediante apresentação de relatório final de execução do projeto de pesquisa. 9. Insumos 9

10 Os insumos necessários à realização da pesquisa deverão constar do projeto de pesquisa e estarem previstos no orçamento do mesmo quando for o caso. 10. Cronograma de Atividades (vide folha anexa) 10

11 10. Cronograma de atividades Atividades 1 Apresentação da proposta do projeto de pesquisa para integrar o Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde ao Ministério da Saúde para parecer técnico 2 Início dos projetos de pesquisa 3 Realização de curso à distância de Metodologia de Avaliação Rápida em Promoção da Saúde (CEDETES/UIPES/PUC-PR/MS) 4 Realização da semana presencial do curso de Metodologia de Avaliação Rápida em Promoção da Saúde (CEDETES/UIPES/PUC- PR/MS) 5 Reunião dos pesquisadores envolvidos no Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde 6 Participação em atividades programadas para EXPOEPI (apresentação dos resultados do projeto de pesquisa) 7 Intercâmbio entre os pesquisadores envolvidos no Estudo Multicêntrico de Avaliação em Promoção da Saúde por meio da participação em atividades de educação permanente (eventos, seminários, oficinas trabalhos) desenvolvidas nas macro-regiões de abrangência da rede. 8 Produção de relatórios do projeto de pesquisa 9 Participação na Comissão Científica de evento nacional organizado pelo Ministério da Saúde no campo da Promoção da Saúde. 10 Entrega de artigo acerca do projeto de pesquisa para integrar publicação do Ministério da Saúde 2º trimestre º 4º 1º 2º trimestre trimestre trimestre trimestre 3º trimestre 11

12 12

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