Virtualização de Sistemas Operacionais

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1 Virtualização de Sistemas Operacionais Ana Paula Marques Nora (Sistemas de Informação UniFOA) Daniele Aparecida dos Santos Vidal (Sistemas de Informação UniFOA) Eduardo Rocha de Araújo (Sistemas de Informação UniFOA) Michele Evangelista dos Anjos (Sistemas de Informação UniFOA) Professor Especialista Flávio Campos Carelli (Sistemas de Informação UniFOA) Virtualização é a criação de uma ou mais visões lógicas sobre um hardware físico, possibilitando o isolamento seguro das aplicações executadas em um mesmo computador. A virtualização reduz a sub-utilização dos recursos de hardware, possibilita a redução do consumo de energia e da necessidade de refrigeração, facilita a transição de um sistema operacional e seus aplicativos, executando em um hardware físico, para outro hardware físico de forma transparente ao usuário final, tornando imperceptíveis diversas manutenções de hardware, antes incômodas para as empresas. Como desvantagens, observa-se a queda de performance final dos sistemas, complexidade por parte dos softwares de virtualização para gerenciar conflitos entre sistemas operacionais funcionando em máquinas virtuais alocadas em um mesmo hardware físico. Todas essas desvantagens citadas são complexas de serem tratadas por software, necessitando que o hardware sofra alguma alteração para sanar algumas delas. Com isso, chega-se à conclusão de que o hardware também precisa evoluir, se adequando às novas necessidades e possibilitando que seja tirado o máximo proveito da virtualização. Palavras-Chave: Virtualização de Sistemas Operacionais; Recurso Vmotion; Vmware; ESX Server. Projeto Final 8 Período Sistemas de Informação 1

2 O Gerenciamento de Riscos na Implantação do Sistema Automatizado de Multa de Trânsito Cíntia Martins de Barros (Sistemas de Informação UniFOA) Cristiano Soares Fialho (Sistemas de Informação UniFOA) Gabriel Marlêtta Teixeira (Sistemas de Informação UniFOA) Karla do Carmo Nascimento (Sistemas de Informação UniFOA) Prof Doutor Jason Paulo Tavares Faria Júnior (Sistemas de Informação UniFOA) Este artigo apresenta e faz uma análise reflexiva sobre o gerenciamento de riscos ocorridos na implantação do Sistema Automatizado de Multa de Trânsito. Além de conceituar o Project Management Body of Knowledge (PMBOK) e o gerenciamento de riscos, o artigo informa como é o trâmite da aplicação de auto de infrações com o sistema implantado, descreve cada processo do gerenciamento de risco e oferece detalhadamente como se deve planejar este gerenciamento, identificar os riscos, analisar de forma qualitativa e quantitativa, verificar suas possíveis respostas e fazer um monitoramento e controle dos riscos identificados na implantação do Sistema Automatizado de Multa de Trânsito. Utiliza como norteador e guia de melhores práticas o PMBOK, estabelecendo uma linha de raciocínio para que a implantação de outros projetos de Sistemas de Informação não fracasse. Palavras-Chave: Sistema Automatizado de Multa de Trânsito; Gerenciamento de Riscos; PMBOK. Projeto Final 8 Período Sistemas de Informação 2

3 Biometria Impressão Digital Carlos Humberto de Assis Silva (Sistemas de Informação UniFOA) Diego Oliveira Queiroz (Sistemas de Informação UniFOA) Ramon Esteves Torres (Sistemas de Informação UniFOA) Prof. Doutor Carlos Eduardo Costa Vieira (Sistemas de Informação UniFOA) As características fisiológicas dos seres humanos são usadas há muito tempo para a identificação pessoal. Desde o antigo Egito, os seres humanos utilizam algumas características para reconhecimento ou identificação. Biometria é um conjunto de técnicas que usa as características fisiológicas de cada indivíduo como mecanismo de reconhecimento ou identificação. Este artigo apresenta diversas técnicas biométricas, tais como: retina, íris, geometria da mão, reconhecimento facial, reconhecimento de voz, reconhecimento pela assinatura e impressão digital. Apresenta também alguns exemplos comerciais que já estão em uso no mercado e uma explicação mais detalhada sobre o método de impressão digital que é o mais utilizado atualmente, descrevendo o método de coleta e extração dos dados pertinentes a essa técnica. Palavras-Chave: Biometria; Impressão Digital; Minúcias; Aplicações. Projeto Final 8 Período Sistemas de Informação 3

4 Data Mining na Detecção de Fraudes Daniel Fernandes Pereira (Sistemas de Informação UniFOA) Fernando Rocha Silva (Sistemas de Informação UniFOA) Thiago Pereira Ramos (Sistemas de Informação UniFOA) Wesley William Vitor de Souza (Sistemas de Informação UniFOA) Professor Especialista Flávio Campos Carelli (Sistema de Informação UniFOA) Com a globalização, o mundo dos negócios vem se tornando cada vez mais competitivo. As empresas estão crescendo em proporções geométricas, porém em conjunto cresce o número de pessoas cometendo fraudes, devido em parte, ao grande avanço tecnológico e as facilidades que este avanço proporciona. O uso da tecnologia também pode ser usado para prevenir ações indevidas, criando possibilidades de proteção para empresas que almejam se destacar em seu mercado de atuação. Este artigo trata do Data Mining na detecção de fraudes. Através desta ferramenta, é possível criar e analisar os padrões e determinar se algo pode ser considerado uma suspeita de fraude ou não. O uso dessa técnica permite que os analistas tenham controle mais eficaz sobre as operações realizadas, diminuindo a possibilidade de ações fraudulentas. Palavras-Chave: Data Mining; Fraudes; Detecção. Prof. Doutor Jason Paulo Tavares Faria Júnior (Sistemas de Informação UniFOA). Projeto Final 8 Período Sistemas de Informação 4

5 Planejamento de Capacidade de Servidores Bráulio Oliveira Teixeira (Sistema de Informação UniFOA) Leonardo Felipe da Silva Teixeira (Sistema de Informação UniFOA) Menderson Oliveira Rampinelli (Sistema de Informação UniFOA) Weltiman Pereira Eller (Sistema de Informação UniFOA) Professor Especialista Flávio Campos Carelli (Sistema de Informação UniFOA) Muitas organizações utilizam a infra-estrutura de Tecnologia da Informação (TI) como meio para realizar seus negócios e operações. Geralmente, a área de TI não é a área fim da organização, por isso é necessário controle nos gastos de TI para que os setores produtivos tenham mais recursos. A gestão da capacidade auxilia as organizações a justificar os gastos através da compreensão das necessidades dos recursos computacionais. Atualmente existem normas técnicas e controles que descrevem as melhores práticas, porém, não há um modelo de gestão que auxilie a aplicação destas práticas. Neste artigo foi definido que para gerir a capacidade de TI de uma organização o servidor pode ser considerado o principal elemento, pois a máquina representa qualquer serviço oferecido. Este artigo propõe um modelo para a realização do planejamento de capacidade de servidores nas organizações. Palavras-Chave: Infra-estrutura; Gestão da Capacidade; Tecnologia da Informação. Prof. Doutor Jason Paulo Tavares Faria Júnior (Sistemas de Informação UniFOA). Projeto Final 8 Período Sistemas de Informação 5

6 O Uso de Software Livre no Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) Viviane Vieira de Miranda (Sistemas de Informação UniFOA) Professor Doutor Carlos Eduardo Costa Vieira (Sistemas de Informação UniFOA) Este artigo apresenta o uso de Software Livre no Serpro, a empresa pública de informática do Governo Federal. Inicialmente, é apresentada uma idéia geral de Software Livre, modalidades de licenciamento de software e os interesses do Governo Federal em usar Software Livre na implementação do Governo Eletrônico. A seguir, serão apresentados os conceitos de Software Livre, suas motivações e histórico. Em seguida, será feita uma apresentação sobre o Serpro, seus serviços e abrangência no Brasil. O objetivo do artigo é mostrar um histórico da utilização de Software Livre dentro do Serpro e apresentar os benefícios gerados dessa iniciativa. Conclui-se o artigo com as considerações finais e propostas de trabalhos futuros em relação ao uso do Software Livre. Ao final, é apresentado um anexo com as Diretrizes de Implementação de Software Livre no Governo Federal. Palavras-Chave: Software Livre; Governo; e-gov; Serviço Federal de Processamento de Dados; Serpro Projeto Final 8 Período Sistemas de Informação 6

7 Objetos de Aprendizagem Daniel Gomes de Miranda (Sistemas de Informação UniFOA) Flávio Souza Alves (Sistemas de Informação UniFOA) Romilson de Oliveira Alves Reis (Sistemas de Informação UniFOA) Swellen Azevedo Santos (Sistemas de Informação UniFOA) Professor Doutor Jason Paulo Tavares Faria Júnior (Sistemas de Informação UniFOA) O presente artigo apresenta uma análise sobre o impacto na absorção do conhecimento quando o ensino é apoiado pela utilização de meios não convencionais, tais como os objetos de aprendizagem, desenvolvidos utilizando tecnologia da informação. Fornece conceitos, exemplos, idéias e práticas para planejamentos didáticos. Demonstra que a utilização de objetos de aprendizagem resulta em uma participação ativa do aluno, fazendo com que a aprendizagem seja concebida como resposta natural ao desafio de uma situação-problema pré-estabelecida e proposta pelo objeto. O aluno passa a ter uma visão analítica do problema, com hipóteses de solução, obrigando-o a escolha da solução mais viável. Fazendo com que as soluções se extraiam do conhecimento adquirido e sejam aplicadas em situações próximas à realidade. Palavras-Chave: Aprendizagem; Objeto; Conhecimento, Interatividade. Projeto Final 8 Período Sistemas de Informação 7

8 Produtividade e Desempenho no Mapeamento de Objeto-Relacional Caroline Loubach Santiago (Sistemas de Informação UniFOA ) carol_foa@ yahoo.com.br Fábio Fernandes Morais Júnior (Sistemas de Informação UniFOA ) moraisfoa@yahoo.com.br Marcus Vinicius Lopes de Barcelos (Sistemas de Informação UniFOA ) mvlbarcelos@yahoo.com.br Prof. Especialista Flávio Campos Carelli (Orientador Sistemas de Informação UniFOA) carelli@csn.com.br Este artigo apresenta as formas mais comuns no mercado atual de desenvolvimento de software para se trabalhar com sistemas desenvolvidos no paradigma da Orientação a Objetos utilizando-se Banco de Dados Relacionais. Isto é, as formas de Mapeamentos Objeto-Relacionais que transformam um objeto criado por um sistema Orientado a Objetos em uma linha do Banco de Dados Relacionais utilizando Java DataBase Conectivity e o Framework Hibernate, bem como as diferenças encontradas entre eles. O estudo propõe mostrar as principais vantagens e desvantagens de cada ferramenta, apresentando também os testes realizados pela equipe, em laboratório, para provar qual dos modelos se sobressai em relação ao outro com base no tempo de desenvolvimento e performance do sistema pronto. Além de mostrar os motivos da não-aderência aos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Orientados a Objetos. Palavras-Chave: Mapeamento Objeto-Relacional, Frameworks, Java DataBase Conectivity, Hibernate. Prof. Doutor Jason Paulo Tavares Faria Júnior (Sistemas de Informação UniFOA). Projeto Final 8 Período Sistemas de Informação 8