AUTO - PERCEPÇÃO DA SEVERIDADE DO PROBLEMA DA VOZ: UM ESTUDO COM PROFISSIONAIS DE NATAÇÃO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ

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1 AUTO - PERCEPÇÃO DA SEVERIDADE DO PROBLEMA DA VOZ: UM ESTUDO COM PROFISSIONAIS DE NATAÇÃO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ Ricardo Barroso Lima (CEFET) barroso@cefetce.br Ialuska Guerra (CEFET) ialuska@cefetce.br Antonio Adhemar de Souza (CEFET) adhemar33@gmail.com Glauber Carvalho Nobre (CEFET) glauber_nobre@hotmail.com Francisco Soares Másculo (UFPB) masculo@producao.ct.ufpb.br A saúde do trabalhador tem sido amplamente discutida, entendendo-se as condições de trabalho como sendo responsáveis por alterações orgânicas, sendo a remuneração, o ambiente, os equipamentos e instalações fatores determinantes no desempenhho do indivíduo. A atividade proposta para investigação se enquadra no campo da Engenharia de Produção, particularmente na área de Ergonomia. OBJETIVO: avaliar a auto - percepção da severidade do problema da voz com profissionais de natação na cidade de Juazeiro do Norte - CE. MÉTODO: Aplicação do questionário protocolo VAPP - Voice Activity and Participation Profile - em 20 professores de natação. A análise engloba banco de dados em Statistical Package for Sience Social (SPSS) versão 16.00, para a estatística descritiva com percentual de freqüência relativa e cross tabs, para determinações de variáveis com aspectos qualitativos e quantitativos. RESULTADOS: 66,7% não se percebe afetada por problemas vocais; 28,6% pouco afetado e 4,8% muito afetados. Tratando-se dos efeitos no trabalho, 52,4% afetados, 23,8% pouco afetados e afetados. No que se refere à comunicação social e diária, 71,4% não afetado por nenhum problema vocal; 19% pouco afetado na comunicação diária e 23,8% na comunicação social e 4,8% se identificando enquanto afetado, em ambas as situações. No quesito pertinente a emoção observa-se os mesmos valores encontrados no aspecto da comunicação social. De acordo com o tempo de atuação profissional, verificou-se que abaixo de 01 ano apenas 9,5% da amostra se considera pouco afetada. Entre 01 e 05 anos 19% está na classificação afetado. Encontra-se ainda 4,8% da amostra muito afetada. Entre 06 e 10 anos 4,8% consideram-se afetados nos aspectos de trabalho e comunicação diária e o mesmo

2 percentual da amostra se identifica como pouco afetados na comunicação social, emoção e de forma geral. Percebe-se então que a maioria das queixas quanto à severidade de problema vocal encontram-se na faixa de 01 a 05 anos de atuação. CONCLUSÃO: o impacto da voz sobre a qualidade de vida e trabalho é ainda pouco percebido pelos professores, que têm necessidades vocais que demandam ações de promoção da saúde que levem em conta a relação entre voz e qualidade de vida do professor. Palavras-chaves: Auto - percepção, voz, natação. 2

3 1 INTRODUÇÃO A saúde do trabalhador de forma geral tem sido amplamente discutida, principalmente quando se relaciona com a saúde física. Entende-se que as condições de trabalho são responsáveis por diversas alterações nos sistemas orgânicos. A remuneração, o ambiente, os equipamentos e as instalações são fatores determinantes no desempenho de cada indivíduo, os quais, quando descompensados pelo excesso ou escassez, podem causar ou desencadear uma série de problemas de saúde. De acordo com Nahas (2001, pg. 46), a saúde pode ser definida como: um conjunto de parâmetros individuais (hábitos de fumar, beber, alimentação, estresse e outros) e ambientais (saneamento, condições de moradia e outros) que expõem os indivíduos aos mais diferentes fatores de risco. Cada profissão apresenta características na sua aplicação e isso se dá também com os profissionais da educação física. Vale ressaltar que se utiliza o conceito adotado pelo Conselho Federal de Educação Física (2006), segundo o qual, o educador físico é aquele que é especialista em atividades físicas, nas suas diversas manifestações: ginástica, exercícios físicos, desportos, jogos, lutas, capoeira, artes marciais, danças, atividades rítmicas, reabilitação, ergonomia, relaxamento corporal, ioga, exercícios compensatórios à atividade laboral e do cotidiano e outras práticas corporais. Dessa forma, o profissional de educação física está habilitado para desempenhar funções também no âmbito aquático. As atividades aquáticas estão classificadas nas seguintes modalidades de natação: competitiva, pedagogicista, de salvamento, livre, para gestante, para bebê, para deficientes, recreativa, rudimentar, de pesca, de caça submarina, terapêutica, utilitária, sincronizada, de pólo aquático, natural, de auto-salvamento e de concurso (VASCONCELOS, 2004). A atividade proposta para investigação se enquadra no campo da Engenharia de Produção, particularmente na área de Ergonomia. Ela tem sido desenvolvida de acordo com a capacidade sócio-econômica da população que procura associa-la à qualidade de vida, podendo induzir melhores condições de trabalho nas diversas áreas profissionais, atendendo às peculiaridades de cada conteúdo abordado na prática de cada trabalhador, o que, diretamente, pode estar atrelado à saúde física do profissional da área de natação como motivador da prática. Estudos têm revelado a grande incidência de alterações vocais em professores, que, muitas vezes, interferem na prática diária de transmitir os conteúdos através da voz (BLOCH, 1979; SOUZA MELLO, 1998; SATALOFF, 1991). A causa de tais alterações, na maioria das vezes, está relacionada ao mau uso e/ou abuso vocal. Os professores têm uma grande demanda vocal e utilizam-se da voz durante toda a jornada de trabalho sem ter o conhecimento de como produzir uma voz sem esforço e de maneira efetiva. Comportamentos abusivos como falar durante muito tempo, falar em forte intensidade para superar o ruído da sala de aula ou em ambiente aberto, numa postura inadequada, com voz abafada, presa na garganta, utilizando um padrão respiratório inadequado, e hábitos inadequados como ingestão de pouco líquido, uso de pastilhas para a garganta, entre outros, são características frequentemente encontradas entre os professores e que levam ao surgimento de disfonias funcionais. Baseando-se nos estudos de Pletsch (1997), Quinteiro (1989), Pinho (1997), Colton; Casper (1996) e Aydos (2000), pode-se afirmar que a voz do professor é suscetível a inúmeras interferências, tais como: abusos vocais, condições climáticas, vícios, alimentação, hormônios, distúrbios respiratórios, inadequada hidratação. 3

4 O uso da voz também está associado ao modo como os profissionais percebem sua própria fala. Nesse sentido, a problematização deste trabalho centra-se no seguinte contexto: como será que os profissionais da modalidade de natação atuantes em clubes esportivos da cidade de Juazeiro do Norte, no sul do estado do Ceará percebem o comprometimento vocal decorrente das atividades no trabalho, na comunicação diária, comunicação social e na emoção dos sujeitos? Como o tempo de atuação profissional reflete na auto-percepção da severidade de possíveis problemas vocais? A atuação profissional em diferentes níveis de aprendizagem pode estar relacionada à auto-percepção do problema de voz? 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Caracterização da pesquisa O presente estudo decorre de uma pesquisa do tipo descritiva, epidemiológica, quantitativa, transversal, de campo e ex post facto. 3.2 População e Amostra O universo foi composto por professores de natação. A amostra foi constituída de 20 professores de natação, de ambos os gêneros, com média de idade de 25,6+0,9dp anos, atuantes nos clubes esportivos nas cidades de Juazeiro do Norte localizadas no sul do estado do Ceará Instrumentos para Coleta de Dados e Variáveis do Estudo Mensurou-se as variáveis relacionadas à auto-percepção do individuo da severidade do problema vocal através da utilização do protocolo VAPP Voice Activity and Participation Profile Ma; Yiu (2001) que consiste em um instrumento com 28 questões divididas em cinco aspectos: à auto-percepção do individuo da severidade do problema vocal, os efeitos destas alterações no trabalho, na comunicação diária, na comunicação social e na manifestação das emoções. Para cada resposta, um x deve ser assinalado em uma escala analógica (continuo), dividida em duas faces, sendo que a face esquerda representa o nível de não afetado e a face direito o nível de sempre afetado. Para cada questão a pontuação varia de 1 a 10 pontos Procedimentos O presente estudo foi submetido ao comitê de ética em pesquisa da Universidade Federal da Paraíba. Empreendeu-se visita à prefeitura municipal da cidade de Juazeiro do Norte, para levantamento da quantidade e localização de estabelecimentos que oferecem práticas desportivas. Também foi feito um levantamento empírico junto a alguns profissionais que atuam na modalidade de natação para a coleta de informações referentes aos locais que oferecem tal modalidade, os horários de prática, entre outros. Em seguida, foi estabelecido contato, por telefone ou pessoalmente, com as instituições listadas para seleção daquelas que ofertavam a natação como modalidade esportiva. A partir da seleção dos estabelecimentos, fez-se o levantamento de todos os horários e locais de realização das aulas, quantidade de professores, entre outros. Nesta 4

5 ocasião explicou-se os objetivos da pesquisa e pediu-se o consentimento dos estabelecimentos sobre a utilização do espaço físico para a coleta de dados e sobre a participação dos professores no estudo. Desta forma entrou-se em contato com os professores e explicou-se os objetivos, justificativa e relevância da pesquisa, procedimentos e recomendações referentes à coleta de dados, variáveis mensuradas, entre outros. Os professores que aceitaram participar do estudo foram direcionados para assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido conforme a lei 196/96 (BRASIL, 2002), para a pesquisa com seres humanos. As variáveis relacionadas à auto percepção do indivíduo quanto a severidade dos problemas vocais foram mensuradas a partir do protocolo VAPP Voice Activity and Participation Profile (anexo A) Ma & Yiu (2001). No aspecto sobre à auto-percepção do individuo da severidade do problema vocal a pontuação máxima é 10. No segundo aspecto, os efeitos destas alterações no trabalho, a pontuação máxima é de 40 pontos. No aspecto dos efeitos destas alterações comunicação diária, a pontuação máxima é de 120 pontos. No quarto e quinto aspectos (efeitos destas alterações na comunicação social e na manifestação das emoções) os escores máximos são de 40 e 70 pontos respectivamente. A soma total da pontuação pode chegar a um valore máximo de 280 pontos. Dois escores adicionais podem ainda ser calculados a partir da obtenção dos valores das questões do instrumento citado, a pontuação de limitação nas atividades (PLA) e a de restrição de participação (PRP). O primeiro escore pode ser obtido a partir da soma da pontuação das primeiras questões dos aspectos 2,3 e 4. Para o cálculo da PRP deve-se somar os pontos das segundas questões deste mesmos aspectos. A PLA indica a interferência do problema vocal imediata e o PRP questiona a interferência do problema vocal do passado a te o presente (DEFINA-IQUEDA, 2006) Plano Analítico Após a coleta dos dados foi organizado um banco de dados em pacote estatístico Statistical Package for Sience Social (SPSS) versão 16.00, para a estatística descritiva com percentual de freqüência relativa, bem como tabulação cruzada (cross tabs), para determinações de variáveis com aspectos qualitativos e quantitativos relacionados. Os dados foram demonstrados em tabelas após o equacionamento dos valores. 4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O Questionário aplicado à amostra se caracteriza pela análise da percepção individual do comprometimento vocal dos sujeitos, estabelecendo os efeitos desse comprometimento no trabalho, na comunicação diária, na comunicação social e na emoção dos sujeitos. Dessa forma observa-se que a maioria dos sujeitos (66,7%) não se percebe afetada por esse problema; 28,6% se consideram pouco afetado e 4,8% muito afetados cada. Com relação aos efeitos no trabalho há uma redução dos que não se percebem afetados (52,4%) e um aumento entre os que se consideram pouco afetados e afetados (23,8% cada), somando-se 47,6% que se percebem com algum comprometimento no trabalho em função da voz. Em estudo realizado por Grillo (2005), verificou-se que 24,1% dos avaliados perceberam sua voz como muito boa ou excelente, 49,2% como boa, enquanto que 26,7% avaliaram como razoável ou ruim. Esses resultados demonstram que a amostra encontra-se satisfeita com a qualidade vocal que apresentam. Embora os mesmo enfrentem dificuldades 5

6 ao falar, especialmente quando se trata de falar de forma intensa em ambientes ruidosos e quando o ar acabar rapidamente e precisa-se respirar diversas vezes enquanto fala. Esse fato pode indicar a possibilidade de haver uma restrição nas capacidades de auto-avaliação vocal nas atividades de vida diária. No que se refere aos aspectos da comunicação social e diária ocorre um aumento entre os que não se percebe afetado por nenhum problema vocal (71,4% cada); 19% se consideram pouco afetado na comunicação diária e 23,8% na comunicação social e 4,8% se identificando enquanto afetado, em ambas as situações. No quesito pertinente a emoção observa-se os mesmos valores encontrados no aspecto da comunicação social. A tabela 01 compara os valores entre os aspectos e o questionário completo. COMPLETO TRABALHO C. DIÁRIA C. SOCIAL EMOÇÃO Não afetado 66,7% 52,4% 71,4% 71,4% 71,4% Pouco afetado 28,6% 23,8% 19% 23,8% 23,8% Afetado 0,0% 23,8% 4,8% 4,8% 4,8% Muito afetado 4,8% 0,0% 4,8% 0,0% 0,0% Tabela 01. Dados Comparativos entre os grupos considerados pelo VAPP Em uma análise por tempo de atuação percebe-se que abaixo de 01 ano apenas 9,5% da amostra se consideram pouco afetados, de forma geral e nos aspectos de trabalho e comunicação social. Entre 01 e 05 anos o maior valor está na classificação afetado com 19%. Depois para o grupo pouco afetado destaca-se o aspecto de comunicação diária, também com 19%, seguido de trabalho e questionário completo com 14,3% cada e 9,5% na comunicação social e emoção. Encontra-se ainda 4,8% da amostra relatando-se como muito afetada. Com tempo de atuação de 6 a 10 anos 4,8% consideram-se afetados nos aspectos de trabalho e comunicação diária e o mesmo percentual da amostra se identifica como pouco afetados na comunicação social, emoção e de forma geral. Percebe-se então que a maioria das queixas quanto a severidade de problema vocal encontram-se na faixa de 01 a 05 anos de atuação. A tabela 02 ilustra a freqüência nos aspectos dados pelo VAPP a partir do tempo de atuação. Tempo Comunicação Questionário Trabalho Comunicação Diária Emoção de Social Completo Atuação N.A P.A A N.A P.A A M.A N.A P.A A N.A P.A A N.A P.A M.A Abaixo de 01 23,8 9,5 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 23,8 9,5 0,0 23,8 9,5 0,0 23,8 9,5 0,0 ano Entre 01 e 05 14,3 14, ,8 19 0,0 4,8 33,3 9,5 4,8 33,3 9,5 4,8 28,6 14,3 4,8 anos Entre 6 e 10 4,8 0,0 4,8 4,8 0,0 4,8 0,0 4,8 4,8 0,0 4,8 4,8 0,0 4,8 4,8 0,0 anos Acima de 10 anos 9,5 0,0 0,0 9,5 0,0 0,0 0,0 9,5 0,0 0,0 9,5 0,0 0,0 9,5 0,0 0,0 A = Afetado; N.A = Não afetado; P.A = Pouco afetado; M.A = Muito afetado 6

7 Tabela 02 Valores Percentuais dos aspectos do VAPP a partir do tempo de atuação. Em estudo realizado por Defina-Iqueda (2006) com professores da rede pública de ensino da cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, sobre os aspectos de autopercepção dos problemas vocais, percebeu-se que os professores que atuavam entre 16 e 25 anos apresentaram as maiores queixas sobre a severidade dos problemas vocais nos aspectos de trabalho, comunicação e emoções. Entre estes professores, aqueles que afirmaram trabalhar em ambiente com ruído interno e/ou externo revelaram maior percepção da interferência dos problemas vocais. No presente estudo os professores de natação que atuam entre 01 e 05 anos apresentaram maiores valores percentuais quanto à percepção da severidade do problema vocal em todos os aspectos estudados. No mesmo estudo de Defina-Iqueda (2006) 53,7% afirmaram que a voz ficou mais grave com o passar dos anos; 93,2% já ficaram disfônicos algum vez durante os anos de trabalho, sendo que 26,2% estavam disfonicos no momento da entrevista. 69,5% apresentaram pelo 01 episodio no ano passado e 27,96% já foram afastados do trabalho devido a problemas na voz, sendo que 8,47% foram afastados 02 vezes devido ao problema de voz. Em uma análise de dados cruzados dos aspectos identificados pela amostra com a atuação em outra atividade, verifica-se que a amostra não se considera afetada por essa outra atividade profissional, o que indica que a percepção dos incômodos ocorre em função da atividade como professor de natação. Nesse sentido observa-se que o grau de aprendizagem referente à Iniciação apresenta a maior freqüência no reconhecimento de estar pouco afetado em relação ao grupo geral, ao aspecto emocional e de comunicação social. A tabela 03 demonstra a freqüência por nível de aprendizagem. Comunicação Comunicação Questionário Trabalho Emoção Diária Social completo P.A A P.A A M.A P.A A P.A A P.A M.A Iniciação 2,0 3,0 2,0 1,0 0,0 4,0 0,0 5,0 0,0 5,0 0,0 Iniciação e aperfeiçoamento 2,0 0,0 2,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 Iniciação e treinamento 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aperfeiçoamento e treinamento 0,0 1,0 0,0 0,0 1,0 0,0 1,0 0,0 1,0 0,0 1,0 Todos 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Tabela 03 Freqüência por nível de aprendizagem Em geral, as aulas com grau de aprendizagem referente à iniciação são ministradas com o professor posicionado dentro da piscina, juntamente com os alunos. Dessa forma, é válido ressaltar o menor esforço quanto ao uso da voz por parte deste profissional. Pesquisa realizada por Dragone (2001) e Grillo (2004) revela 20% dos sujeitos avaliados enfrentam problemas no trabalho ou para desenvolver a profissão por causa da voz e consideraram que o problema varia de moderado a ruim. Pode-se, portanto, evidenciar que o professor é um profissional da voz e depende dela como instrumento de trabalho e recurso na relação professor-aluno e no processo ensino-aprendizagem. 5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS 7

8 O estudo com base na amostra permitiu emitir as seguintes considerações finais: A maioria dos sujeitos (66,7%) não se percebe afetada pelo comprometimento vocal; 28,6% se considera pouco afetado e 4,8% muito afetados. Com relação aos efeitos no trabalho há uma redução dos que não se percebem afetados (52,4%) e um aumento entre os que se consideram pouco afetados e afetados (23,8% cada), somando-se 47,6% que se percebem com algum comprometimento no trabalho em função da voz. No que se refere aos aspectos de comunicação social e diária, 71,4% não se percebe afetado por nenhum problema vocal, 19% se consideram pouco afetado na comunicação diária e 23,8% na comunicação social e 4,8% se identificando enquanto afetado, em ambas as situações. No quesito pertinente a emoção observa-se valores idênticos aos encontrados no aspecto da comunicação social. De acordo com o tempo de atuação profissional, verificou-se que abaixo de 01 ano apenas 9,5% da amostra se considera pouco afetada. Entre 01 e 05 anos o maior valor está na classificação afetado com 19%. Encontra-se ainda 4,8% da amostra relatando-se como muito afetada. Com tempo de atuação entre 6 e 10 anos 4,8% consideram-se afetados nos aspectos de trabalho e comunicação diária e o mesmo percentual da amostra se identifica como pouco afetados na comunicação social, emoção e de forma geral. Percebe-se então que a maioria das queixas quanto à severidade de problema vocal encontram-se na faixa de 01 a 05 anos de atuação. O grau de aprendizagem referente à iniciação apresenta a maior freqüência no reconhecimento de estar pouco afetado em relação ao grupo geral, ao aspecto emocional e de comunicação social. REFERENCIAS AYDOS, B.R.S.; MOTTA, L.; TEIXEIRA, S.B. Eficácia da hidratação na redução de queixas vocais de professores. In: Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia. Porto Alegre: Maio, v. 1, n. 2, BLOCH, P. Sua voz e sua fala 44 artigos de divulgação. Bloch editores, Rio de Janeiro: CONFEF. Conselho Federal de Educação Física. Do Exercício Profissional Capítulo II, Disponível em: <http// Acesso em: 12 jun COLTON, R.H.; CASPER, J.K. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, DEFINA-IQUEDA, A.P. Auto-percepção da voz e interferências de problemas vocais: Um estudo com professores da rede municipal de ribeirão preto - São Paulo. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Saúde na Comunidade da faculdade de medicina de Ribeirão Preto, São Paulo

9 DRAGONE, M. L. O. S. Novos caminhos para os estudos sobre a voz do professor. Rev. Fonoaudiologia Brasil, Brasília, V. 01, nº 01, p , set GRILLO, M.H.M.M., PENTEADO, R.Z. Impacto da voz na qualidade de vida de professore(a)s do ensino fundamental. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, v. 17, n. 3, set.-dez MA, E. P. N.; YIU, E. M. L. Voice activity and participation profile: Assessing the impact of voice disorders on daily activity. The Journal of Speech and Hearing Disorders, United States of America, v. 44, p , jun., NAHAS, M.V. Atividade física, saúde, qualidade física Conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. São Paulo, Ed. Midiograf, PINHO, S.M.R. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da voz. Editora Pró-Fono, Carapicuiba, PLETSCH, F. Técnicas vocais, relaxamento e saúde vocal do professor. Dissertação de Mestrado. Curitiba: CEFAC, QUINTEIRO, E.A. Estética da voz. São Paulo: Summus, SATALOFF, R. T. Voice and speech impairment and disability. In professional Voice: The science and art of Clinical Care. San Diego: Singular, p SOUZA MELLO, T. T. Um Século de Cuidados com a Voz: A Contribuição da Fonoaudiologia. ( dissertação de mestrado) PUC, São Paulo, 1998 VASCONCELLOS, M.B. Brincando e aprendendo a nadar naturalmente. Rio de Janeiro, Ed. Copyright,

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