TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO AMBIENTAL - RTA DIRETRIZ GERAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO AMBIENTAL - RTA DIRETRIZ GERAL"

Transcrição

1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO AMBIENTAL - RTA DIRETRIZ GERAL O Relatório Técnico Ambiental, RTA, será apresentado pelo requerente de Declaração de Conformidade e constituir-se-á das informações obtidas a partir de levantamentos e/ou estudos com vistas à identificação das não conformidades legais decorrentes da instalação e funcionamento da fonte de poluição objeto do licenciamento. Nos textos subseqüentes, além da expressão fonte de poluição, surgirá o termo empreendimento. Em qualquer caso, estaremos nos referindo, em sentido amplo, ao conjunto das fontes de poluição* direta ou indiretamente ligadas ao em processo de obtenção da Declaração de Conformidade. Sendo assim, deverão ser considerados, para fins de elaboração do RTA, além dos setores de produção, outros setores eventualmente existentes, tais como: setores de armazenamento de matérias-primas, de produtos acabados ou de resíduos; setores de geração de energia; setores administrativos; oficinas de manutenção; cozinha industrial; lavanderia industrial; setores de tratamento de água para uso industrial; laboratórios de pesquisas e de controle de qualidade; etc. CONTEÚDO BÁSICO O conteúdo básico do RTA deverá abordar os seguintes aspectos: descrição do empreendimento a ser licenciado; descrição do processo de produção; caracterização das emissões geradas nos diversos setores do empreendimento, no que concerne a ruídos, efluentes líquidos, efluentes atmosféricos e resíduos sólidos. O detalhamento das informações a serem prestadas deverá obedecer ao roteiro apresentado a seguir. * Nos termos dos arts. 30 e 40 do Decreto Estadual /81, com nova redação dada pelo Decreto Estadual /91, a questão da poluição é abordada da seguinte forma: art Entende-se por poluição ou degradação ambiental qualquer alteração das qualidades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente que possam: I - prejudicar a saúde ou o bem-estar da população; II- criar condições adversas às atividades sociais e econômicas; III - ocasionar danos relevantes à flora, à fauna e a qualquer recurso natural; IV - ocasionar danos relevantes aos acervos histórico, cultural e paisagístico Considera-se fonte de poluição qualquer atividade, sistema, processo, operação, maquinaria, equipamento ou dispositivo, móvel ou não, que induza, produza ou possa produzir poluição Agente poluidor é qualquer pessoa física ou jurídica responsável por fonte de poluição. art Os resíduos líquidos, gasosos, sólidos ou em qualquer estado de agregação da matéria, provenientes de atividade industrial, comercial, agropecuária, doméstica, pública, recreativa e de qualquer outra espécie, só podem ser despejados em águas interiores, superficiais e subterrâneas, ou lançados à atmosfera ou ao solo, desde que não excedam os limites estabelecidos pelo Conselho Estadual de Política Ambiental, nos termos deste Regulamento. ÍTENS A SEREM PRIORIZADOS NA ELABORAÇÃO DO RTA O RTA, Relatório Técnico Ambiental, deverá conter as informações que permitam caracterizar o empreendimento a ser licenciado e, como objeto principal, os resultados dos levantamentos e estudos realizados pelo empreendedor, os quais permitirão identificar as não conformidades legais referentes à poluição. Assim, o RTA norteará as ações mitigadoras a serem propostas para o empreendimento, na sua fase final de elaboração (do RTA). 1) CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Descrever o empreendimento abordando os aspectos relacionados a seguir. a) Razão social, nome fantasia, CGC/MF, inscrição estadual, endereço do estabelecimento industrial, endereço para correspondência, telefone/fax e nome da pessoa para contatos com a SEMAM. b) Área construída e área não construída, bem como se há perspectivas de ampliação da indústria e/ou diversificação da produção, informando como e quando ocorrerão a ampliação e/ou diversificação, se for o caso. c) Atividade principal, informando os nomes comerciais e técnicos dos produtos fabricados, citando produção média, formas de acondicionamento e, no que for pertinente, propriedades gerais, tais como: composição química, concentração, estado físico, informações toxicológicas, distribuição granulométrica, densidade, teor de umidade, ph in natura ou em solução aquosa, solubilidade em água, limites superior e inferior de explosividade, pontos de fulgor, de combustão e de ignição, etc. d) Número total de empregados, inclusive pessoal de serviço terceirizado que compareça regularmente no estabelecimento (vigilantes, faxineiras, etc.). e) Regime de operação do estabelecimento industrial (horas/dia e dias/semana), mencionando jornada de trabalho e número de empregados por turno de trabalho (havendo variação no período de funcionamento em diferentes setores, especificar cada um). f) Consumo médio de energia elétrica (kwh/mês). g) Capacidade nominal instalada e o percentual dessa capacidade atualmente em uso. 1

2 2) PROCESSO DE FUNCIONAMENTO Descrever o processo de funcionamento segundo o detalhamento especificado a seguir. a) Apresentar fluxograma do processo de produção ou rotinas diárias, destacando os pontos ou etapas em que há emissão de ruídos, emissão de efluentes líquidos (inclusive águas de refrigeração e águas oriundas de operações de lavagens de pisos e/ou equipamentos, citando-se os produtos químicos nelas contidos, tais como detergentes, desinfetantes, anticorrosivos, antiincrustrantes, etc.), emissão de efluentes gasosos, emissão de material particulado e geração de resíduos sólidos (além dos subprodutos ou resíduos diversos, consideram-se também resíduos sólidos as embalagens sem retorno ao fornecedor/fabricante, tais como: tambores, bombonas, caixas, big-bags, latas, vidrarias, baldes, galões, etc.). No fluxograma deverá estar incluída a legenda para a simbologia utilizada. OBSERVAÇÃO Para fins desta alínea, consideram-se os dutos de exaustão de ar dos ambientes ocupacionais como fontes de emissão de gases e de material particulado. Deverão ser considerados, também, os efluentes líquidos e/ou efluentes atmosféricos e/ou resíduos sólidos gerados nas diversas atividades de apoio à produção, tais como: setores de tratamento de água para uso industrial; lavanderia industrial; setores de armazenamento; setores de geração de energia; laboratórios de controle de qualidade ou de pesquisas para desenvolvimento de produtos; etc. b) Em função das informações apresentadas na alínea anterior, especificar se há algum sistema de tratamento para os efluentes citados e qual o destino final de cada um daqueles efluentes, bem como dos resíduos sólidos. c) Especificar as fontes de fornecimento de água para uso industrial (rio, ribeirão, lagoa, poço, rede pública, etc.), informando o consumo médio em base diária ou mensal. d) Listar os equipamentos de utilizados diretamente no processo de produção, bem como aqueles pertencentes às unidades auxiliares, tais como compressores, geradores, caldeiras, unidades de tratamento de água para uso industrial, unidades de refrigeração industrial, etc. Deverão ser fornecidas as especificações de cada equipamento. e) Descrever as matérias-primas e demais produtos utilizados no processo de produção, destacando as quantidades médias consumidas, em base diária ou mensal, especificando formas de acondicionamento e, no que for pertinente, propriedades gerais, tais como: composição química, concentração, estado físico, informações toxicológicas, distribuição granulométrica, densidade, teor de umidade, ph in natura ou em solução aquosa, solubilidade em água, limites superior e inferior de explosividade, pontos de fulgor, de combustão e de ignição, etc. (Estas informações geralmente são obtidas junto aos próprios fornecedores ou fabricantes). f) Especificar os fornecedores de carvão e/ou madeira, se estes insumos tiverem sido listados na alínea anterior. Nesse caso, deverá ser anexada a declaração de regularização junto ao IEF. g) Apresentar o lay-out da área do empreendimento, em escala adequada1, destacando: as unidades de produção, as unidades auxiliares, as unidades de armazenamento, os pontos de emissão de efluentes abordados no fluxograma solicitado na alínea a, a posição dos atuais sistemas de tratamento de efluentes, caso existam, e as áreas destinadas aos sistemas de tratamento de efluentes a serem propostos (incluir legenda para a simbologia utilizada). h) Descrever textual e detalhadamente o processo produtivo, com base no fluxograma e no lay-out solicitados nas alíneas a e g, destacando as transformações físicas e químicas que porventura ocorram. Deverão ser apresentadas informações que permitam identificar as fontes ou etapas de geração de ruídos, de efluentes líquidos, de efluentes gasosos, de material particulado e de resíduos sólidos. No caso de transformações químicas, apresentar as reações químicas pertinentes. i) Apresentar o balanço de massa do processo produtivo. j) Descrever as unidades de armazenamento de insumos e produtos, especificando a forma e capacidade de armazenamento (silos, tanques, pilhas ao ar livre, produtos a granel em galpões, etc.), considerando a compatibilidade química entre as substâncias armazenadas. k) Para áreas de tancagem, informar se existem ou não bacias de contenção. Caso existam, especificar, para cada bacia: as dimensões e as características construtivas; os produtos armazenados; o volume e a distribuição dos tanques por bacia; o volume de deslocamento de cada tanque. 3) MINIZAÇÃO DA GERAÇÃO E/OU REAPROVEITAMENTO DE EFLUENTES E RESÍDUOS SÓLIDOS Considerando que o Relatório Técnico Ambiental - RTA norteará as ações mitigadoras a serem propostas para o empreendimento, na sua fase final de elaboração, sugerese que o empreendedor ou a consultoria técnica por ele contratada á avalie a possibilidade de intervenções no processo industrial, visando à minimização da geração de efluentes líquidos, de efluentes atmosféricos e de resíduos sólidos. Simultaneamente a esta providência, sugere-se que o empreendedor promova a conscientização, o comprometimento e o treinamento do pessoal da área operacional da empresa, relativamente às questões ambientais, visando atingir os melhores resultados possíveis com a implementação do RTA. Tal procedimento poderá dar ao empreendedor a oportunidade de reduzir seus custos de produção e, como conseqüência, minimizará os investimentos necessários à implantação e operação dos sistemas de tratamento de efluentes e de resíduos sólidos. 2

3 4) CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES Caracterizar as emissões conforme o roteiro a seguir. (No caso de estabelecimento em fase de projeto ou de instalação, as informações referentes às emissões poderão ser obtidas a partir de literatura técnica e/ou de estabelecimento similar já em operação - nestes casos é imprescindível citar a bibliografia consultada, os estabelecimentos usados como referências e as considerações técnicas feitas para se chegar aos valores apresentados). 4.1) RUÍDOS Apresentar laudo de avaliação de ruídos, baseando-se na Lei Estadual , de 17/01/90. A constatação de que as exigências desta lei não estejam sendo atendidas significa que, sob o enfoque legal, o empreendimento é efetiva ou potencialmente poluidor, caracterizando-se a necessidade de apresentação de propostas de medidas corretivas. Tais propostas deverão integrar as medidas mitigadoras a serem propostas para o empreendimento, na fase final de elaboração do RTA. OBSERVAÇÃO O atendimento ao disposto na Lei Estadual não isenta o empreendedor do cumprimento de outras exigências pertinentes a ruídos, tais como aquelas citadas nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho ou previstas em Legislação Municipal específica. 4.2) EFLUENTES LÍQUIDOS Para cada efluente líquido citado nas alíneas a e i do item 2, proceder conforme as exigências a seguir. a) Informar se o regime de lançamento é contínuo ou descontínuo. b) No caso de lançamento descontínuo, especificar o volume e a duração média das descargas, bem como o número de descargas por dia e/ou por ciclo de trabalho, no caso de produção em bateladas. c) No caso de lançamento contínuo de regime variável, especificar os valores máximo e médio de descarga ao longo de um dia, detalhando em que fase do processo produtivo ou intervalos do dia ocorre a descarga máxima. d) Visando à caracterização do efluente e à sua confrontação com os padrões de lançamento prescritos na Deliberação Normativa/COPAM/10/86, apresentar laudo de análises, contemplando, no mínimo, os seguintes parâmetros: vazão média diária; ph; DBO5 dias, 20 C; DQO; temperatura; materiais sedimentáveis; óleos e graxas; sólidos em suspensão. O efluente deverá ser coletado a partir de amostragem representativa de um ciclo completo de trabalho, devendo ser realizadas amostragens compostas, se for o caso. d.1) Outros parâmetros deverão ser considerados para fins de caracterização do efluente, por determinação do empreendedor ou da consultoria técnica por ele contratada, face às peculiaridades da atividade; como exemplo, citamos: solventes, íons metálicos, íons não metálicos, princípios ativos de produtos de uso domissanitário, fitossanitário ou veterinário, etc. d.2) As coletas para fins de caracterização do efluente, além de atenderem às exigências já explicitadas, deverão ser de responsabilidade do laboratório encarregado das análises, devendo isto ser expresso nos laudos3 pertinentes. Caso já exista algum sistema de tratamento de efluentes líquidos implantado, coletar e analisar os efluentes bruto e tratado. A constatação de que as exigências da Deliberação Normativa COPAM/10/86 não efetiva ou potencialmente poluidor, caracterizando-se a necessidade de apresentação de propostas de medidas corretivas. 4.3) ESGOTO SANITÁRIO Embora a carga poluente do esgoto sanitário seja típica, sugere-se fazer uma caracterização preliminar desse efluente, nos moldes propostos para o efluente líquido de origem industrial. Tal procedimento permite detectar indícios de ligações indevidas na rede de esgotos sanitários. O esgoto sanitário in natura não atende às exigências do art. 15 da Deliberação Normativa COPAM/10/86. Faz-se, pois, necessária a apresentação de propostas de medidas corretivas. 4.4) EFLUENTE ATMOSFÉRICO (gases, vapores e material particulado) Para cada efluente atmosférico citado nas alíneas a e i do item 2, proceder conforme as exigências a seguir. a) Informar se as emissões são contínuas ou descontínuas. b) No caso de emissões descontínuas, especificar o número e a duração média das descargas ao longo de um dia e/ou de um ciclo completo de trabalho, caso a produção seja em batelada. c) No caso de emissões contínuas de vazão variável, especificar em que fase do processo produtivo ou intervalos do dia ocorre a descarga máxima, informando sua duração média. d) Visando à caracterização do efluente e à sua confrontação com os padrões de emissão prescritos na Deliberação Normativa COPAM 011/86, apresentar relatórios de amostragem e análises4, incluindo-se as planilhas de campo e de laboratório. A coleta do efluente deverá ser feita segundo Normas Técnicas ABNT, CETESB ou EPA5, para emissões em dutos e chaminés de fontes estacionárias6. Os resultados 3

4 deverão ser expressos de maneira concordante com as unidades previstas na Deliberação Normativa supracitada7. Para as fontes amostradas, apresentar desenho da chaminé ou duto, especificando o diâmetro e indicando a posição dos pontos de amostragem. d.1) Para amostragens em chaminés de fontes que queimam madeira, bagaço de cana, carvão vegetal ou similares, deverá ser analisado, no mínimo, material particulado. d.2) Para amostragens em chaminés de fontes que queimam óleo combustível, óleo diesel, carvão mineral, coque ou misturas de combustíveis derivados de petróleo, deverão ser analisados, no mínimo, material particulado e dióxido de enxôfre. d.3) Outros parâmetros a serem considerados para fins de coleta e caracterização do efluente deverão ser estipulados pelo empreendedor ou por consultoria técnica por ele contratada, face às peculiaridades do processo de produção e das outras fontes de emissão existentes. Como exemplo de outras fontes de emissão de poluentes atmosféricos, citamos: dutos de exaustão de ambientes ocupacionais; dutos de exaustão de moinhos; dutos de exaustão de unidades misturadoras ou embaladoras de materiais na forma de pó; dutos de exaustão de reatores, dutos de exaustão do ar circulante em estufas de secagem, etc. d.4) A SEMAM poderá exigir, complementarmente: caracterização completa do efluente, para qualificar e quantificar os poluentes presentes nas emissões; distribuição granulométrica do material particulado; estudo de dispersão atmosférica dos poluentes; instalação de dispositivos para amostragem de partículas totais em suspensão, pelo método do amostrador de grandes volumes ( hi-vol ) ou método de medição de partículas inaláveis (PM10). e) Para fins de caracterização de efluentes atmosféricos deverão ser consideradas também as substâncias odoríferas resultantes de fontes específicas, conforme previsto no art. 6 da Deliberação Normativa COPAM 011/86. A constatação de que as exigências da Deliberação Normativa COPAM 11/86 não efetiva ou potencialmente poluidor, caracterizando-se a necessidade de apresentação de propostas de medidas corretivas. 4.5) RESÍDUOS SÓLIDOS Para cada resíduo sólido citado nas alíneas a e h do item 2, proceder conforme exigências a seguir. a) Apresentar laudo3 de análises e classificação do resíduo sólido, segundo a Norma Técnica ABNT/NBR , informando sua taxa de geração, o destino e a forma de tratamento e/ou disposição final. (As substâncias e/ou elementos químicos a serem rastreados para fins de classificação dos resíduos serão estipulados pelo empreendedor ou por consultoria técnica por ele contratada, com base nas substâncias e/ou elementos químicos que participam do processo de produção e ainda, com base naquelas substâncias passíveis de serem formadas em decorrência de reações químicas paralelas, inerentes ao processo produtivo). b) Listar nomes, endereços e telefones de contato de pessoas e/ou empresas adquirentes ou receptoras de resíduos e/ou subprodutos, que porventura sejam reciclados externamente ao estabelecimento industrial. Deverá ser informado, ainda, se o receptor ou adquirente do resíduo tem licença do órgão ambiental de seu Estado. c) Descrever as formas de armazenamento transitório e/ou de disposição final e/ou de tratamento dado aos resíduos sólidos que não sejam repassados a terceiros. A constatação de que as exigências da Deliberação Normativa COPAM/07/81 não potencial ou efetivamente poluidor, caracterizando-se a necessidade de apresentação de propostas de medidas corretivas. Tais propostas deverão ter como referência as Normas Técnicas pertinentes da ABNT. 5) CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE ENTORNO DO EMPREENDIMENTO a) Informar se o estabelecimento industrial está instalado em distrito industrial, zona industrial, zona rural ou zona urbana. b) Descrever, em linhas gerais, o relacionamento da empresa com a comunidade vizinha, abordando: a receptividade da comunidade em relação ao estabelecimento industrial; o nível de conhecimento da comunidade quanto ao processo industrial, quanto às suas potenciais conseqüências para o meio ambiente e quanto às ações da empresa no sentido de neutralizar ou de minimizar tais conseqüências; eventuais ações da empresa em benefício ou em parceria com a comunidade; queixas da comunidade em relação ao estabelecimento industrial. c) Citar a bacia e sub-bacia hidrográfica, bem como os corpos d água mais próximos, em especial o corpo receptor dos efluentes líquidos industriais e do esgoto sanitário, destacando os principais usos da água a montante e a jusante do estabelecimento industrial. d) Além da descrição dos detalhes mencionados nas alíneas anteriores, deverá ser apresentada planta de localização do empreendimento, em escala adequada1, destacando-se os limites do terreno e informando o tipo de ocupação de cada propriedade limítrofe, tais como residência, área agrícola, mata nativa, estabelecimento industrial, estabelecimento comercial, escola, hospital, área de recreação, rodovia, ferrovia, etc. OBSERVAÇÕES I) Quaisquer documentos que venham a integrar o RTA deverão estar em português e as unidades adotadas deverão ser as do Sistema Internacional de Unidades. 4

5 II) A não abordagem de qualquer exigência contida em item, subitem, alínea, observação ou notas finais deste termo de referência, sem justificativas plausíveis por parte do empreendedor, retardará a tramitação do requerimento de Declaração, podendo até mesmo implicar seu indeferimento por parte do COMAM. NOTAS 1 Entende-se como escala adequada aquela que permite a perfeita compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados. 3 Nos laudos de análises, devidamente assinados, deverão estar explícitos, no que for pertinente: data da coleta; nome do responsável pela coleta; data de realização das análises; métodos de análises utilizados; limites de sensibilidade dos métodos de análise (inclusive limites de sensibilidade específicos para cada elemento químico analisado, se for o caso); nome do laboratório; nome legível do responsável técnico, sua formação profissional e o número de registro junto ao Conselho Regional de Classe. Deverão ser enviados à SEMAM, preferencialmente, os originais dos laudos em questão. sucederem; EPA - ENVIROMENTAL PROTECTION AGENCY/USA - Methods 5 e 8 ou os que os sucederem. 6 A amostragem isocinética em fontes estacionárias (dutos e chaminés) pressupõe que estes elementos construtivos atendam a certos requisitos; neste sentido deverão ser consideradas as Normas Técnicas CETESB L ou ABNT/NBR ou as que as sucederem. 7 Para a quantificação de SO2 a partir de chaminés de fontes que queimam combustíveis fósseis, o novo anexo da DN/COPAM 011/86, instituído pela DN/COPAM 01/92, determina que os resultados sejam expressos em gso2 /106 kcal geradas. Neste sentido, para que haja coerência de unidades, deverá ser seguido o seguinte procedimento: 4 No relatório de amostragem dos efluentes atmosféricos, além das informações de rotina das planilhas de campo e de laboratório, deverão estar explicitadas as seguintes informações: a capacidade nominal do equipamento (fonte amostrada), bem como a porcentagem da capacidade nominal em uso durante o período de amostragem; as variações de rotina quanto à porcentagem de utilização da capacidade nominal do equipamento (fonte amostrada), como por exemplo, variações de safra e entre-safra, variações ao longo de um ciclo de produção ou ao longo de um dia de trabalho, outras variações, face às características do processo produtivo; para equipamentos que queimam combustível (caldeiras, fornos e estufas), além das exigências anteriores, deverão ser informados no relatório de amostragem: A) a potência de cada equipamento, expressa em MW (megawatt); B) o consumo máximo de combustível, considerando-se a capacidade nominal do equipamento; C) o consumo de combustível durante a amostragem, considerando-se a porcentagem de utilização da capacidade nominal do equipamento; D) o excesso de ar utilizado no processo de combustão; E) o teor de enxofre do combustível, quando este for de origem fóssil, embasado em laudo de análise cuja cópia deverá ser anexada ao relatório de amostragem. 5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT/NBR números , , ou as que as sucederem; Cia. ESTADUAL DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO BÁSICO - CETESB/SP - Normas L e L ou as que as 5

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPECERICA DA SERRA Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente Memorial de Caracterização do Empreendimento MCE- INDÚSTRIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPECERICA DA SERRA Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente Memorial de Caracterização do Empreendimento MCE- INDÚSTRIA 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE Nome/ Razão social Endereço Número Complemento Bairro Inscrição Imobiliária UF CEP Fone Fax CPF / CNPJ RG / Inscrição Mobiliária E-mail Atividade Atividade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) POSTO DE COMBUSTÍVEIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) POSTO DE COMBUSTÍVEIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) POSTO DE COMBUSTÍVEIS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Relatório de Controle Ambiental

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR n 002

TERMO DE REFERÊNCIA TR n 002 TERMO DE REFERÊNCIA TR n 002 Termo de Referência para Elaboração de Estudo de Conformidade Ambiental (ECA) com relação de proporcionalidade ao RAP De acordo com o disposto na Resolução CONSEMA nº. 01/06,

Leia mais

ANEXO I. Condicionantes para Licença de Operação (LO) da Ambientec Incineração de Resíduos Ltda.

ANEXO I. Condicionantes para Licença de Operação (LO) da Ambientec Incineração de Resíduos Ltda. Pág. 1 de 5 ANEXO I Condicionantes para Licença de Operação (LO) da Ambientec Incineração de Resíduos Ltda. Empreendedor: Ambientec Incineração de Resíduos Ltda Empreendimento: Ambientec Incineração de

Leia mais

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios. Módulo 2 Requisitos Legais 2.1. Identificação da Legislação Aplicável. 2.2. Requisito 4.3.1. da norma ISO 14001. Exercícios. 2.1. Identificação da Legislação Aplicável Aspectos e Impactos Ambientais Identificação

Leia mais

ANEXO: I CHECKLIST DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA DE MADEIRA

ANEXO: I CHECKLIST DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA DE MADEIRA ANEXO: I CHECKLIST DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA DE MADEIRA 1 - Requerimento Padrão (fornecido no site da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMA) 2 - Documentação do

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia)

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Indique o consumo médio mensal

Leia mais

ATIVIDADES INDUSTRIAIS. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará informações, estudos ou informações complementares.

ATIVIDADES INDUSTRIAIS. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará informações, estudos ou informações complementares. IN-02 ATIVIDADES INDUSTRIAIS INSTRUÇÕES GERAIS: A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará

Leia mais

EMPREENDIMENTOS DE PORTE GRANDE OU EXCEPCIONAL

EMPREENDIMENTOS DE PORTE GRANDE OU EXCEPCIONAL pág. 1/ 9 Os relatórios de Automonitoramento de, deverão ser elaborados por técnico habilitado e apresentados para análise do IAP, em 02 (duas) vias, acompanhados da respectiva Anotação de Responsabilidade

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica 1. INFORMAÇÕES GERAIS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira 1.1. Ocorrência Hídrica Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica Distância do empreendimento (m) 1.2.

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS MICROS, MÉDIAS EMPRESAS E ILARES. LICENÇA PRÉVIA 01 - Requerimento de Licença; 02 - Cadastro devidamente preenchido; 03 - Guia do Recolhimento devidamente

Leia mais

PORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019

PORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019 PORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019 Estabelece critérios, procedimentos, trâmites administrativos e premissas para o licenciamento ambiental de empreendimentos do ramo

Leia mais

1. Documentos Administrativos (original ou fotocópia autenticada)

1. Documentos Administrativos (original ou fotocópia autenticada) Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-7 Nome Roteiro: Licença Prévia para Projetos Agropecuários Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Projetos Agropecuários

Leia mais

1 de 5 08/04/ :27

1 de 5 08/04/ :27 1 de 5 08/04/2014 07:27 Órgão vinculado à Secretaria Estadual do Meio Ambiente Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler - RS Institucional Legislação Licenciamento Ambiental Qualidade

Leia mais

IV - Planta geral, com quadro de áreas, em escala adequada, da implantação do empreendimento, incluindo o sistema de tratamento e disposição final

IV - Planta geral, com quadro de áreas, em escala adequada, da implantação do empreendimento, incluindo o sistema de tratamento e disposição final Resolução SMA - 73, de 2-10-2008 Estabelece os procedimentos para o licenciamento ambiental das atividades de manejo de fauna silvestre, nativa e exótica, no Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018 Estabelece procedimentos para redução das emissões atmosféricas dos fornos de produção de carvão vegetal de floresta plantada e para avaliação

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE 22-12-2011 DOU 26-12-2011 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas instaladas ou com pedido de licença de instalação anteriores a

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,

Leia mais

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se

Leia mais

Portaria IAP Nº 256 DE 16/09/2013

Portaria IAP Nº 256 DE 16/09/2013 1 de 6 30/11/2013 11:14 INICIAL QUEM SOMOS PRODUTOS NOTÍCIAS FALE CONOSCO BANCO DE DADOS CONSULTORIA AGENDA TRIBUTÁRIA SISTEMAS SUBST. TRIBUTÁRIA Inicial / Legislação Estadual - Paraná Portaria IAP Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização

Leia mais

IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS

IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2.237, de 28 de maio de 1991. Publicada no DOERJ de

Leia mais

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,

Leia mais

REQUERIMENTO. Requerente

REQUERIMENTO. Requerente Município de Carlos Barbosa Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Planejamento Urbano Formulário para Licenciamento Ambiental de ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE E SIMILARES REQUERIMENTO, CPF nº, RG nº, abaixo

Leia mais

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA OBRAS DE SANEAMENTO EM MUNICIPIOS DE PEQUENO PORTE Palestrante: Sandoval Rezende Santos POLÍCIA DO LICENCIAMENTO

Leia mais

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores, assim definidos como pessoas físicas ou jurídicas,

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. Beneficiamento de Produtos de Origem Animal (desossa, embalagem e refrigeração). Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento:

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDIN 120/2008 Processo COPAM N o : 1262/2003/001/2006 PARECER TÉCNICO Empreendedor: STONE WASH LAVANDERIA LTDA. Empreendimento: Unidade Industrial DN

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. INDÚSTRIA MÉDIO PORTE Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas atividades a licenciar, instituído

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

Roteiro de Solicitação

Roteiro de Solicitação Roteiro de Solicitação Número Roteiro.LP. 3-04 Nome Roteiro: Licença Prévia para Loteamento Urbano Objetivo: Requerer a Licença Prévia para Loteamento Urbano Nota: O realiza o licenciamento ambiental de

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE NOTA TÉCNICA Título: Programa de monitoramento de efluentes líquidos, águas superficiais e águas subterrâneas associadas à ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE MUNICIPAL.

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 18/79 DE 28 DE AGOSTO DE 1979

RESOLUÇÃO N.º 18/79 DE 28 DE AGOSTO DE 1979 RESOLUÇÃO N.º 18/79 DE 28 DE AGOSTO DE 1979 Aprova a Norma de Apresentação de Projetos de Despejos Líquidos, Emissões Atmosféricas e lançamento de Resíduos Sólidos Industriais. O CONSELHO ESTADUAL DE CONTROLE

Leia mais

Manual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais

Manual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais Equipe de Organização Químico Industrial, Especialista, MSc e Dr. Gilmar Wanzeller Siqueira Coordenador Geral (Belém/Pará) Eng. Químico, Especialista e MSc. Reinaldo José de Aguiar Grana Supervisor Geral

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR n 003

TERMO DE REFERÊNCIA TR n 003 TERMO DE REFERÊNCIA TR n 003 Termo de Referência para Elaboração de Estudo de Conformidade Ambiental (ECA) com relação de proporcionalidade ao EAS De acordo com o disposto na Resolução CONSEMA nº. 01/06,

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. OBRAS E CONSTRUÇÕES Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema de Coleta e Tratamento de Esgoto Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de

Leia mais

A importância do descarte correto de EPI s

A importância do descarte correto de EPI s A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de

Leia mais

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: LAVAGEM AUTOMOTIVA 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:

Leia mais

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDIN Nº 134/2008 PARECER TÉCNICO Empreendedor: ARTE & COR BENEFICIAMENTO TÊXTIL LTDA Empreendimento: ARTE & COR BENECIFIAMENTO TÊXTIL LTDA DN Código

Leia mais

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de

Leia mais

DISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado:

DISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado: Instruções Técnicas para LICENCIAMENTO PRÉVIO DE UNIDADES CENTRALIZADAS OU SISTEMAS (AUTOCLAVAGEM, MICROONDAS) PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GRUPO A (INFECTANTES) DISA INSTRUÇÕES

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 04/12/2002) Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá

Leia mais

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 192, de 28 de maio de 1981 Publicado no DOERJ de 30 de junho de 1981, com incorreções

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FORMATO PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS EIA/RIMA - SAN002

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARECER ÚNICO

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARECER ÚNICO Nº 001812/2007 SUPRAM-ASF Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 00133/2004/002/2005 Tipo de processo: Licença de Operação Corretiva Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) 1. IDENTIFICAÇÃO Empreendimento:

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA PORTO ORGANIZADO DE SANTOS Julho de 2017 1 O presente Roteiro

Leia mais

Título. Proposta de revisão da Deliberação Normativa COPAM 167/ 2011

Título. Proposta de revisão da Deliberação Normativa COPAM 167/ 2011 Título Proposta de revisão da Deliberação Normativa COPAM 167/ 2011 1ª alteração central Validação temporária de relatórios a serem enviados ao SISEMA, mediante comprovação do início do processo de acreditação/homologação.

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000. Estabelece os requisitos necessários à qualificação de centrais cogeradoras de energia e dá outras providências.

Leia mais

Certificação ambiental de produtos

Certificação ambiental de produtos Certificação ambiental de produtos Certificação de produtos - Selos Nova tendência do mercado; Atesta: Qualidade; Eficiência; Sustentabilidade. Caixa separadora Ideal para: Lava rápidos; Postos de combustíveis;

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 OBJETIVO Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores de resíduos sólidos provenientes

Leia mais

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. IT-1318.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA UNIDADES DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.225, de 21 de novembro de 2002. Publicada no DOERJ de

Leia mais

ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES. Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante

ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES. Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Lei Federal 12.305/2010 PNRS e Resolução Conama 362/2005 Cuiabá MT 27.ago.2014 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG

AVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG AVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos Lucas Soares Furini 1 Amanda Fortunato Genta 2 Karine

Leia mais

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão?

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão? Emissões Atmosféricas Redução de Poluentes à Meta Mundial: Por Ana Paula Dias de Almeida Um dos grandes desafios da indústria é buscar soluções mitigadoras para as emissões atmosféricas causadas pelas

Leia mais

Dispõe sobre Procedimentos para o Controle de Efluentes Líquidos Provenientes de Fontes de Poluição Licenciáveis pela CETESB, na UGRHI 6 Alto Tietê.

Dispõe sobre Procedimentos para o Controle de Efluentes Líquidos Provenientes de Fontes de Poluição Licenciáveis pela CETESB, na UGRHI 6 Alto Tietê. DECISÃO CETESB Nº 53, de 24/03/2009 Dispõe sobre Procedimentos para o Controle de Efluentes Líquidos Provenientes de Fontes de Poluição Licenciáveis pela CETESB, na UGRHI 6 Alto Tietê. A Diretoria Plena

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA RITA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA RITA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE RELAÇAO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA GRANDES INDÚSTRIAS LICENÇA PRÉVIA 1- Requerimento; 2- Cadastro Industrial; 3- Perfil das indústrias sucro-alcoleiras (para o caso das usinas, destilarias e engenhos

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 042, DE 22 DE JULHO DE 2008 (D.O.E.PR. Nº 00/07/08)

RESOLUÇÃO SEMA Nº 042, DE 22 DE JULHO DE 2008 (D.O.E.PR. Nº 00/07/08) RESOLUÇÃO SEMA Nº 042, DE 22 DE JULHO DE 2008 (D.O.E.PR. Nº 00/07/08) Estabelece critérios para a queima de resíduos em caldeiras e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA INDÚSTRIA CÍTRICA 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº DE ABRIL DE 2014

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº DE ABRIL DE 2014 ANO 122 Nº 65 64 PÁGINAS BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 08 DE ABRIL DE 2014 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 196 03 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a utilização da areia descartada de fundição na produção de

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. LOTEAMENTO Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº (NARCZM) /2006

PARECER TÉCNICO Nº (NARCZM) /2006 Núcleo de Apoio Regional COPAM Zona da Mata Pág: 1 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 3885/2005/001/2005 Tipo de processo: PARECER TÉCNICO Nº (NARCZM) 408697/2006 Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GLOSSÁRIO Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011 Glossário

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAP - Parques Temáticos

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAP - Parques Temáticos 1 Informações iniciais 2 Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS Caracterização do Empreendimento Localização do empreendimento Quadro de áreas (m²) ROTEIRO

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 e 25 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR- 24 Determina as condições de higiene e conforto

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

Identificação e Avaliação de Impactos Ambientais Cumulativos Resultantes das 3 UTEs... 3

Identificação e Avaliação de Impactos Ambientais Cumulativos Resultantes das 3 UTEs... 3 Sumário Identificação e Avaliação de Impactos Ambientais Cumulativos Resultantes das 3 UTEs... 3 Impactos associados ao meio físico... 4 Alteração da Qualidade do Ar... 4 Incremento dos Níveis de Ruído...

Leia mais

Prefeitura Municipal de Arroio do Meio - Departamento do Meio Ambiente/DMA Formulário para Licenciamento Ambiental

Prefeitura Municipal de Arroio do Meio - Departamento do Meio Ambiente/DMA Formulário para Licenciamento Ambiental FORMULÁRIO PARA LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DE BOVINOCULTURA Regularização 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 REQUERENTE: 1.2 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: 1.3 MUNICÍPIO: CEP: 1.4 ENDEREÇO DO EMPREENDIMENTO: 1.5

Leia mais

FICHA AUTO DECLARATÓRIA (FAD) (PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA A ATIVIDADE DE FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA, SEM TRATAMENTO QUÍMICO)

FICHA AUTO DECLARATÓRIA (FAD) (PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA A ATIVIDADE DE FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA, SEM TRATAMENTO QUÍMICO) FICHA AUTO DECLARATÓRIA (FAD) (PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA A ATIVIDADE DE FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA, SEM TRATAMENTO QUÍMICO) FASE DE OPERAÇÃO O preenchimento da FICHA AUTO DECLARATÓRIA deve

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO Departamento de Vigilância em Saúde e Meio Ambiente Praça São Pedro, 02 CEP 96150-000 Fone: (053)3224-0326 - CNPJ: 91558650/0001-02 Protocolo nº 24657/2012 LICENÇA

Leia mais

Unidade de Conservação: Não está inserido em UC ou no seu entorno. Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe

Unidade de Conservação: Não está inserido em UC ou no seu entorno. Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe PARECER ÚNICO SUPRAM-SM PROTOCOLO Nº 0072303/2011 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 0097/1986/059/2010 LP+LI Ampliação DEFERIMENTO Portaria de Outorga Nº 00261/2011 AUTORIZAÇÃO SUP.

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 13, de 30/05/2017

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 13, de 30/05/2017 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 13, de 30/05/2017 1. OBJETO Esta Instrução Técnica DPO (IT-DPO) tem por objetivo regulamentar a Deliberação nº 156, de 11/12/2013 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CRH

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. EDIFICAÇÕES Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas

Leia mais

Informações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Informações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PREFEITURA MUNICIPAL DE ARROIO DO MEIO Informações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DMA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA Disciplina o processo de dispensa de licenciamento ambiental das atividades localizadas no município de Blumenau, e passíveis

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Instituto de Física Disciplina: Física da Poluição do Ar Qualidade do Ar, índices e padrões Grupo 2 Integrantes: Caio Leandro Valdir James Rubens Zhouren Zhu Professor: Henrique

Leia mais

PARECER ÚNICO: SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00283/1995/006/2006

PARECER ÚNICO: SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00283/1995/006/2006 PARECER ÚNICO: SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº 780729/2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00283/1995/006/2006 Deferimento Empreendedor: Frigorífico Luciana Ltda CPF: 21.589.536/0001-64

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS pode causar contaminação do solo, do lençol freático e de cursos d água por possuírem elevadas quantidades de proteína, cálcio e gorduras e devem ser tratados como subprodutos do abate para o seu reaproveitamento.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA AS SEGUINTES ATIVIDADES: DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS, QUANDO EXCLUSIVO; POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS, QUANDO EXCLUSIVO;

Leia mais

FENSEG Federação Nacional de Seguros Gerais

FENSEG Federação Nacional de Seguros Gerais Federação Nacional de Seguros Gerais Gerenciamento de Áreas Contaminadas Estratégias, Legislação e Oportunidades (Lei 13.577 e Decreto 59.263) Sindicato da Seguradoras de São Paulo São Paulo, Abril de

Leia mais

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ 1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos

Leia mais

Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante

Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante ENCONTRO TÉCNICO - LOGÍSTICA REVERSA Óleos lubrificantes Responsabilidade Pós-consumo Lei Federal 12.305/2010 PNRS Resolução Conama 362/2005 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto

Leia mais

IT-029.R-1 - INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO PERICIAL

IT-029.R-1 - INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO PERICIAL IT-029.R-1 - INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO PERICIAL Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 550, de 04 de outubro de 1984. Publicada no DOERJ de 23 de outubro de 1984. 1. OBJETIVO Orientar a elaboração

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE AVICULTURA PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL PCPA

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE AVICULTURA PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL PCPA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE AVICULTURA PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL PCPA TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO 1 I. CONCEITUAÇÃO GERAL O PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL PCPA

Leia mais

ANEXO G FORMULÁRIO RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOR

ANEXO G FORMULÁRIO RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOR ANEXO A FORMULÁRIO MATÉRIA-PRIMA/INSUMO Resumo: Recolhe informações sobre as matérias-primas e insumos consumidos no processo produtivo. 02 Matéria-prima ou insumo utilizados na produção; 03 Quantidade

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO:

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: ANEXO 2 RELATÓRIO DO POSTO 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: NOME: Doc. Identidade: Órgão Expedidor: UF: CPF: End.: N o : Bairro: CEP: Município: UF: Telefone p/ Contato: Fax: E-mail:

Leia mais