DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO

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1 DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA ANA PAULA DOS SANTOS CECÍLIA CASTANHEIRA PONCE CLAUDINEI DE SOUSA PEREIRA

2 2 Painel 10/030 Metodologias para a modernização e dimensionamento da força de trabalho em governos e organizações públicas DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA Ana Paula dos Santos Cecília Castanheira Ponce Claudinei de Sousa Pereira RESUMO O Dimensionamento da força de trabalho (DFT) da Polícia Militar do Estado da Bahia se apresenta como um estudo que visa apontar por método científico o quantitativo ideal do seu efetivo para atender todo território baiano distribuído nas unidades e localidades. O início da etapa do dimensionamento se dá com o cálculo do efetivo ideal e posteriormente com o seu desdobramento em administrativo geral e operacional (especializado e ordinário). Para determinar o efetivo ideal total considera fatores endógenos e exógenos a partir de indicadores da segurança pública e comparativos da Bahia com estados, regiões e países que possuem características semelhantes, densidade demográfica e mudanças ocorridas nas localidades após o CENSO de O desdobramento do dimensionamento se deu com a identificação do administrativo geral, com o cálculo do quantitativo ideal de policiais para atuar nas unidades especializadas e finalmente com a distribuição do efetivo restante nas unidades ordinárias utilizando população, histórico de criminalidade e as peculiaridades dos municípios do território baiano. Palavras-chave: Dimensionamento. Efetivo ideal. Polícia Militar. Distribuição. Indicadores de Segurança Pública.

3 3 1 INTRODUÇÃO O presente estudo para dimensionamento do efetivo ideal da Polícia Militar do Estado da Bahia, elaborado pela Secretaria da Administração do Estado da Bahia, por meio da Coordenação de Ações de Modernização da Gestão de Recursos Humanos, em parceria com a Polícia Militar da Bahia e com a participação da consultoria Deloitte Touche Tohmatsu, visa apontar por método científico o quantitativo do quadro de efetivo ideal da Polícia Militar da Bahia. Dimensionar significa calcular ou preestabelecer as dimensões ou proporções de algo. A complexidade de um dimensionamento varia com a magnitude daquilo que se deve dimensionar, pois suas características próprias e todo fator influente em sua natureza devem ser levados em conta. O estudo do dimensionamento de pessoal em organizações se tornou mais importante na medida em que a necessidade de quantificar o número de trabalhadores por meio do estudo do elemento humano, ou seja, de sua produtividade, seus custos e qualificações, mostrou-se essencial para o bom funcionamento destas e, segundo Picchiai (1999), os parâmetros e indicadores funcionam como padrões de dimensionamento de pessoal, e também possibilitam o planejamento dos custos de pessoal incorridos pelas instituições, permitindo uma melhor utilização do capital humano em termos qualitativos. Assim, observa-se que, além dos aspectos quantitativos, o dimensionamento leva em conta e tem consequências em aspectos qualitativos, aperfeiçoando, dessa forma, a gestão de pessoas. Este estudo foi dividido em etapas, conforme quadro abaixo, tendo o Dimensionamento como a principal delas:

4 Figura 1 Etapas do projeto. 4

5 5 2 OBJETIVOS O presente estudo tem como principal objetivo indicar o efetivo ideal para a Polícia Militar da Bahia com base em fatores endógenos e exógenos ao ambiente da corporação, aspectos comparativos e nas mudanças ocorridas nas atividades das diversas localidades do território baiano. Estabelecer o efetivo necessário à execução da finalidade da instituição possibilita ao gestor realizar as adequações que se fizerem necessárias no quadro funcional contribuindo para a construção de uma gestão pública cada vez mais pautada em critérios técnicos, minimizando eventuais aspectos políticos que possam influenciar negativamente nos serviços prestados à sociedade. Além de indicar o efetivo global ideal da instituição, também apresenta a sua distribuição nas unidades e localidades baseando-se nos seguintes aspectos técnicos: Quantitativo de efetivo lotado em unidades administrativas gerais, baseado em comparação com a realidade de outros estados; O efetivo ideal que deve existir em cada unidade especializada por meio do estudo das principais atividades desempenhadas por elas; Efetivo que deve ser lotado em cada localidade, baseando -se nos critérios: distribuição demográfica, histórico de criminalidade, peculiaridades locais. 3 METODOLOGIA A capacitação das equipes e a análise diagnóstica da realidade da PMBA foram etapas que precederam o Dimensionamento. Este se inicia efetivamente com o cálculo do quantitativo do efetivo ideal, sendo desdobrado de acordo com sua lotação em administrativo geral e operacional, esse último, desdobrado em unidades especializadas e unidades ordinárias (batalhões e companhias independentes).

6 6 3.1 Cálculo do Efetivo Ideal O efetivo ideal será calculado por meio da soma entre os resultados apurados no cálculo do efetivo ideal por fatores exógenos e do cálculo do efetivo ideal por fatores endógenos Fatores exógenos O cálculo do efetivo por meio de fatores exógenos se baseia na comparação do Estado da Bahia com outros estados, regiões e países de características similares ao estado baiano. Para cada localidade atribui-se um peso relativo à sua importância na comparação com a Bahia, considerando alguns indicadores específicos e relevantes em relação à segurança pública. Tabela 1 Cálculo dos fatore s exógenos. Peso para média ponderada x y z w Local Bahia Localidade 1 Localidade 2 Localidade 3 Média Ponderada Indicador 1 B Indicador 2 C Indicador 3 D Indicador 4 E Média Aritmética A F Equação 1 Efetivo ideal fatores exógenos. Tabela 2 Fatores exógenos (cálculos) 1. Peso (média ponderada) ,31 0,69 0,04 0,84 0,04 0,07 Média Local Bahia Nordeste Brasil Minas Ponderada São Paulo Paraguai Colômbia Chile México Gerais POLICIAL/HABITANTE 0, , , , , , , , , , POLICIAL/ÁREA 0, , , , , , , , , , POLICIAL/HOMICÍDIOS 5, , , , , , , , , , POLICIAL/ROUBO 0, , , , , , , , , , Média Aritmética 1, , Fonte dos Indicadores: Policial Perfil das Instituições de segurança Pública 2013 e International Statistics on Crime and Justice 2010; Habitantes e área IBGE e IBGE países; Homicídios Mapa da Violência 2013 e International Statistics on Crime and Justice 2011; Roubos - Anuário Brasileiro de Segurança Pública e UNODC 2 Mais informações, consular anexo 2

7 7 Equação 2 Efetivo ideal fatores exógenos (cálculos). O resultado dos cálculos apontou que o quantitativo ideal para a Bahia, por fatores exógenos, é de Fatores endógenos O cálculo do efetivo por meio de fatores endógenos aponta o efetivo adicional que a Bahia deverá receber de acordo com as localidades que passaram por mudanças posteriormente ao CENSO de 2010 (mapeadas pela pesquisa). Para cada mudança detectada, será destinado um reforço no efetivo policial de acordo com a mudança e o tamanho da cidade. Tabela 3 Quantidade de localidades que passaram por mudanças, de acordo com o tamanho. Tamanho (população) Polo de desenvolvimento Grandes Investimentos Localidade passou a ser... Sede de grandes eventos Polo turístico Atividade econômica Outros 3 Pequena N1 N4 N7 N10 N13 N16 Média N2 N5 N8 N11 N14 N17 Grande N3 N6 N9 N12 N15 N18 Onde: Nx: quantidade de localidades que passaram por mudanças de acordo com o tipo e o tamanho da população. Tabela 4 Policiais adicionais de acordo com população e mudança 4. Localidade passou a ser... Tamanho (população) Polo de desenvolvimento Grandes Investimentos Sede de grandes eventos Polo turístico Atividade econômica Outros 5 Pequena X1 X4 X7 X10 X13 X16 Média X2 X5 X8 X11 X14 X17 Grande X3 X6 X9 X12 X15 X18 3 Na opção outros foram citados, por exemplo, o aumento expressivo do comercio e da população, implantação de campus universitário, agências bancárias entre outros. 4 Os tipos de mudança elencados são decorrentes de um diagnóstico nas unidades policiais do estado da Bahia. 5 Na opção outros foram citados, por exemplo, o aumento expressivo do comercio e da população, implantação de campus universitário, agências bancárias entre outros.

8 8 Onde: Xx: Reforço policial que a localidade deve receber de acordo com o tipo de mudança e tamanho da localidade: O somatório da multiplicação do número de localidades que passaram por algum tipo de mudança pelo número de policiais adicionais de acordo com a mudança indica que há a necessidade de alocação de mais policiais. Equação 3 Efetivo ideal fatores endógenos (cálculos). Uma vez calculado o efetivo ideal segundo fatores exógenos e endógenos, obtém-se o efetivo ideal total de policiais (tabela 5). Equação 4 Efetivo ideal total Tabela 5 Efetivo ideal total. Fatores Efetivo Endógenos Exógenos Efetivo ideal A partir do efetivo ideal total da Polícia Militar, foram calculados os efetivos ideais do administrativo geral e policiamento operacional (especializado e ordinário). Para se chegar ao quantitativo ideal do administrativo geral utilizou-se a comparação com outros estados; para as especializadas foram definidos critérios para cada unidade de acordo com sua atividade; e para a distribuição do policiamento ordinário foram utilizados critérios de distribuição demográfica, histórico de criminalidade e peculiaridades locais.

9 9 3.2 Desdobramento do Efetivo Ideal (Unidades Administrativas Gerais e Unidades Operacionais) Unidades Administrativas Gerais Para dimensionar o efetivo das unidades administrativas, foi feito um benchmark com outros Estados brasileiros para comparar o quadro de pessoal que compõe o administrativo geral. Para realizar tal comparação, a PMBA apontou que a Polícia Militar de Minas Gerais, São Paulo, Ceará e de Pernambuco adotam uma doutrina semelhante e são comumente usadas como referência para a PMBA, podendo ser utilizadas para este fim. Para determinar o efetivo que deverá ser empregado nas unidades administrativas do efetivo ideal da Bahia, utilizou-se a média do efetivo existente nas unidades administrativas daqueles Estados. A tabela 6 aponta como se dá a lotação dessas policias em relação à unidades administrativas e operacionais. Unidades Tabela 6 Lotação em Unidades Administrativa s e Unidades Operacionais por Estado. Lotação Administrativas Bahia 6 São Paulo 7 Pernambuco 8 Ceará 9 Minas Gerais 10 Média (%) Quant. % Quant. % Quant. % Quant. % Quant. % 12% % 921 4% % % 8,327% Unidades Operacionais % % % % % 91,673% Total Unidade administrativa: efetivo total subtraído dos bombeiros militares e efetivo das unidades especializadas, Batalhões da Polícia Militar e Companhias Independentes da Polícia Militar. 7 Unidade administrativa: Órgãos de Direção e de Apoio e Assessoria Policial-Militar. Unidade operacional: Órgão de Execução e Especiais de Execução e Casa Militar do Gabinete do Governador. QOS não está sendo considerado, pois é um quadro comum aos PM e BM. 8 Unidade administrativa: Quadro de Oficiais de Saúde; Quadro de Capelães Policiais Militares; Quadro de Oficiais Músicos; Quadro de Oficiais de Administração; Qualificação Policial Militar Particular (apesar de estar desempenhando a essência da atividade policial, está sendo considerado com administrativo por não estar disponível para a segurança pública). Unidade operacional: Quadro de Oficiais Policiais Militares; Qualificação Policial Militar Geral. Vale ressaltar que o estado possui carreira administrativa para servidores civis. 9 Fonte: Lei de Organização Básica da PMCE, abril de Unidade administrativa: Órgãos de Direção Superior; Órgão de Gerência Superior; Órgãos de Assessoramento Superior; Órgãos de Execução Instrumental. Unidade operacional: Órgãos de Execução Programática. 10 Unidade administrativa: atividade de direção geral e atividades de apoio. Vale ressaltar que o estado possui carreira administrativa para servidores civis.

10 10 A comparação com a Polícia Militar de São Paulo, Pernambuco, Ceará e Minas Gerais apontou qual a lotação ideal desse efetivo quando se trata de unidades administrativas gerais e unidades operacionais (tabela 7). Tabela 7 Lotação do efetivo ideal. Lotação Quantidade % Unidades Administrativas Gerais ,32% Unidades Operacionais ,67% Total % Unidades Operacionais (Unidades Especializadas e Ordinárias) O efetivo das unidades operacionais é lotado nas unidades especializadas e ordinárias (batalhões e companhias independentes) Unidades Especializadas A metodologia aplicada para as especializadas foi criada a partir de critérios estabelecidos previamente pela PMBA a partir da forma de trabalho das unidades especializadas na Bahia, que baseia suas atividades em missões e não em pronto atendimento, como ocorre com as unidades de policiamento ordinário que funcionam também com o atendimento de demandas. Companhias Independentes de Policiamento Especializado (CIPE) As Companhias Independentes de Policiamento Especializado atualmente contam com oito unidades, cada uma atuando em uma região do estado baiano: Companhias Independentes de Policiamento Especializado Caatinga; Companhias Independentes de Policiamento Especializado Cacaueira; Companhias Independentes de Policiamento Especializado Cerrado; Companhias Independentes de Policiamento Especializado Litoral Norte; Companhias Independentes de Policiamento Especializado Mata Atlântica; Companhias Independentes de Policiamento Especializado Polo Industrial;

11 11 Companhias Independentes de Policiamento Especializado Semiárido; Companhias Independentes de Policiamento Especializado Sudoeste. A estas unidades competem a execução das missões de policiamento ostensivo nas suas áreas de responsabilidade, bem como o apoio às outras unidades operacionais. Baseando-se em suas missões, foi possível dividir suas atividades de acordo com a natureza das mesmas: Atividade preventiva: aquela onde a presença policial inibe a ação delinquente e, por consequente, diminui a quantidade de delitos e crimes. Critério utilizado para o dimensionamento da CIPE em relação à atividade de natureza preventiva: Quantidade de bases destacadas. As bases destacadas existem em diferentes localidades e podem ser fixas ou móveis. Fixas são aquelas que se encontram permanentemente em uma mesma localidade. Móveis são aquelas que em um determinado período podem estar em uma localidade e em outro momento em outro ponto. Atividade repressiva: aquela onde a atuação policial vem como resposta a eventos, e suas operações podem, em sua maior parte, ser planejadas com antecedência. Critérios utilizados para o dimensionamento da CIPE em relação à atividade de natureza repressiva: Histórico de conflitos fundiários; Histórico de operações ligadas ao narcotráfico; Histórico de operações ligadas ao roubo de cargas; Histórico de operações ligadas a roubo a bancos; Histórico de operações ligadas a detentos em delegacias No interior baiano, por vezes, os detentos se encontram em delegacias e não em unidades prisionais. Quando há rebeliões, fugas ou problemas ligados a tais detentos são as CIPE que são acionadas.

12 12 Num cenário ideal, o efetivo da atividade preventiva não deve ser desonerado em razão da necessidade de efetivo para a atividade repressiva. Desta forma, o cálculo dos critérios é feito em duas partes considerando atividades preventivas e repressivas: O critério atividade preventiva é multiplicado pelo regime de trabalho, pois seu efetivo foi calculado a partir de uma base diária. Já o critério atividade repressiva, foi calculado numa base mensal, portanto não há necessidade de considerar o regime de trabalho, pois já é levado em conta quando utilizada a base mensal. A necessidade de se utilizar um equalizador na forma se deve porque, segundo a PMBA, quanto maior a densidade demográfica de uma região, menor seria necessária a quantidade de policiais militares, uma vez que a distância que uma viatura policial deveria percorrer seria menor. Desta forma, foi feito um equalizador territorial para aumentar ou diminuir o efetivo operacional ideal de acordo com sua densidade demográfica. As densidades demográficas de cada CIPE, ou seja, a relação da população pela área, são muito distantes entre elas. Assim, utiliza-se a função logaritmo decimal para trazer os números a mesma ordem de grandeza; desta forma a escala logarítmica criada permitirá facilitar a comparação dos números, diminuindo a distância entre eles de forma proporcional. Como a densidade demográfica e a quantidade necessária de policiais militares têm uma relação inversa, utiliza-se a função inversa para reverter a proporção. A tabela 8 apresenta os cálculos do efetivo operacional ideal. Tabela 8 Efetivo operacional ideal CIPE. Unidades Efetivo destinado Atividades Atividades Efetivo RT as atividades Equalizador repressivas Preventivas operacional ideal preventivas CIPE-CAATINGA ,9 256 CIPE-CACAUEIRA ,6 204 CIPE-CERRADO ,5 267 CIPE-LITORAL NORTE ,6 252 CIPE-MATA ATLÂNTICA ,7 178 CIPE-PÓLO INDUSTRIAL N/A 146 CIPE-SEMI-ÁRIDO ,9 197 CIPE-SUDOESTE ,7 143 Total

13 13 A tabela 9 apresenta os cálculos do efetivo total ideal Companhias Independentes de Policiamento Especializado (CIPE). Tabela 92 Efetivo total ideal CIPE. Unidades Efetivo Efetivo Suporte Efetivo Comando Previsão de operacional ideal Op eracional e Sub-comando afastamento Efetivo Total Ideal CIPE-CAATINGA CIPE-CACAUEIRA CIPE-CERRADO CIPE-LITORAL NORTE CIPE-MATA ATLÂNTICA CIPE- PÓLO INDUSTRIAL CIPE-SEMI-ÁRIDO CIPE-SUDOESTE Total Onde: Efetivo de suporte operacional 12 : é a soma do efetivo destinado às missões de suporte ao efetivo operacional, tal como o setor de missões especiais, setor de qualidade e telemática, entre outros. Companhias Independentes de Policiamento Rodoviário (CIPRV) e Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) As Companhias Independentes de Policiamento Rodoviário e Batalhão de Polícia Rodoviária contempladas neste estudo têm sede nos seguintes municípios: A essas unidades competem a execução das missões de policiamento de trânsito nas rodovias estaduais e nas rodovias federais delegadas 13. Assim, cada unidade 14 pratica o policiamento das rodovias em sua área de atuação, por meio de radio patrulhamento e atendimento a acidentes rodoviários. 12 Seção de apoio administrativo e financeiro e licitações; setor de recursos humanos, secretaria e protocolo; setor de material e patrimônio, transportes, serviços e segurança; setor de gestão orçamentária, financeira e licitações; corregedoria setorial e ouvidoria; setor de missões especiais; setor de qualidade e telemática; seção de planejamento operacional e instrução; setor de planejamento operacional e instrução; setor de acompanhamento operacional, avaliação e estatística. 13 O policiamento das rodovias federais é, a princípio, feito pela Polícia Federal e não Estadual; entretanto, o policiamento de algumas delas é delegado à Polícia Estadual. 14 A Portaria nº 060 CG/13 prevê seis companhias orgânicas para o BPRV, porém, na prática e em seu ideal, o batalhão indicou cinco companhias.

14 Por sua atuação se dar principalmente nas rodovias, o critério estabelecido para o dimensionamento destas unidades é a extensão das rodovias de acordo com a criticidade de cada trecho. Esta classificação é feita pela própria unidade, seguindo seu conhecimento rotineiro e sua experiência. Após a classificação, a unidade especializada deve atribuir uma relação de quilômetros/viatura e quilômetros/base, ou seja, para cada tipo de rodovia, considerando a sua criticidade, é indicada a necessidade de quantidade de viaturas e bases para que o policiamento seja realizado. Esta classificação e atribuição de viaturas por faixa de rodovia é essencial para calcular a quantidade ideal de viaturas e bases. As tabelas 10 e 11 apresentam os cálculos relativos à quantidade de viaturas e bases. 14 Tabela 10 Quantidade de viaturas. Unidades Rodovias Viaturas Quantidade Alta Crit. Média. Crit. Baixa Crit. Alta Crit. Média. Crit. Baixa Crit. de viaturas 15 (Ra) (Rm) (Rb) (Va) (Vm) (Vb) BPRV - 1ª Cia 473 * BPRV - 2ª Cia BPRV - 3ª Cia BPRV - 4ª Cia BPRV - 5ª Cia * CIPRV- BARREIRAS CIPRV-BRUMADO CIPRV-ITABUNA Total Quantidade de viaturas arredondada ao maior número absoluto.

15 15 Tabela 11 Quantidade de bases. Unidades Rodovias Bases Quantidade Alta Crit. Média. Crit. Baixa Crit. Alta Crit. Média. Crit. Baixa Crit. de bases 16 (Ra) (Rm) (Rb) (Ba) (Bm) (Bb) BPRV - 1ª Cia BPRV - 2ª Cia BPRV - 3ª Cia BPRV - 4ª Cia BPRV - 5ª Cia * 5 CIPRV- BARREIRAS CIPRV- BRUMADO CIPRV-ITABUNA Total O efetivo operacional ideal é apresentado na tabela 12. Tabela 12 Efetivo operacional ideal CIPRV e BPRV. Critério - viaturas Critério - bases Efetivo Unidades operacional GM Viaturas RT GM Bases RT ideal BPRV - 1ª Cia BPRV - 2ª Cia BPRV - 3ª Cia BPRV - 4ª Cia BPRV - 5ª Cia CIPRV-BARREIRAS CIPRV-BRUMADO CIPRV-ITABUNA Total rodoviárias. A tabela 13 apresenta o efetivo total ideal das unidades especializadas 16 Quantidade de bases arredondada ao maior número absoluto. * Estas companhias não classificaram em criticidade alta média e baixa; mas em alta e baixa (1ª Cia) e alta e média (5ª Cia).

16 16 Tabela 13 Efetivo total ideal CIPRV e BPRV. Unidades Efetivo Efetivo Efetivo Previsão de Efetivo Total operacional suporte Comando e afastamento Ideal ideal operacional Subcomando BPRV CIPRV-BARREIRAS CIPRV-BRUMADO CIPRV-ITABUNA Total Companhias Independentes de Policiamento de Proteção Ambiental (CIPPA) e Companhia de Polícia de Proteção Ambiental (COPPA) Por terem missões e operações similares, o dimensionamento desta unidades especializadas seguirá os mesmos critérios. A estas unidades competem a execução das missões de polícia ostensiva na proteção de áreas de matas, florestas e mananciais; além destas, conforme informado pelos representantes da CIPPA e COPPA na PMBA, ambas atuam com base em denúncias como tráfico de plantas e animais e na prevenção de delitos e crimes ambientais. Baseando-se em tais informações sobre suas missões, foi possível dividir suas atividades de acordo com a natureza das mesmas: Atividade preventiva: aquela onde a presença policial inibe a ação delinquente e, por consequente, diminui a quantidade de delitos e crimes. Critério utilizado para o dimensionamento da CIPPA e COPPA em relação à atividade de natureza repressiva: Quantidade de áreas de proteção ambiental (APA) patrulhada e suas áreas (em km 2 ). Atividade repressiva: aquela onde a atuação policial vem como resposta à eventos e suas operações podem, em sua maior parte, ser planejadas com antecedência. Critérios utilizados para o dimensionamento da CIPPA e COPPA em relação à atividade de natureza repressiva: Histórico de solicitações de verificação dos locais a serem protegidos; Histórico de denúncias; Histórico de missões de apoio a outros órgãos.

17 17 Num cenário ideal, o efetivo da atividade preventiva não deve ser desonerado em razão da necessidade de efetivo para a atividade repressiva. Desta forma, o cálculo dos critérios é feito em duas partes considerando atividades preventivas e repressivas. Atividade Preventiva: A tabela 14 apresenta os cálculos para o critério de atividade preventiva. Tabela 14 Critério: Atividade Preventiva. Cobertura policial Quantidade total Unidades APA ideal de uma de PM para GM guarnição policiamento das (PM/KM APA²) APA CIPPA-LENÇOIS ,12 CIPPA-PORTO SEGURO ,57 COPPA ,10 Atividade repressiva: Os critérios para o dimensionamento do efetivo das CIPPA e da COPPA com base na atividade repressiva refletem as missões, devem ser classificados em criticidades alta, média e baixa considerando a periculosidade e o tamanho da operação; de acordo com essa classificação, atribui-se a quantidade ideal de policiais militares para cada faixa. A tabela 15 apresenta os cálculos das ponderações. Tabela 15 Ponderação. Unidades Solicitações (P S) Denúncias (P D) Apoio a outros órgãos (P A) CIPPA-LENÇOIS 1,5 2,6 2,9 CIPPA-PORTO SEGURO 2,1 0,0 4,9 COPPA 2,8 2,8 1,4 atividade repressiva. As tabelas de 16 a 18 apresentam os cálculos para os critérios de

18 18 Tabela 16 Critério: solicitaçõe s17. Quantidade média diária de Quantidade ideal de PM solicitações Unidade Alta Média Baixa criticidad criticidade criticidade e (Sa) (S m) (S b) Alta Média Baixa criticidade criticidade criticidade (PM Sa) (PM Sm) (PM Sb) Quantidade diária de PM para atender solicitações Ponderação (P S) Efetivo ideal CIPPA-LENÇOIS 0, , ,02 1,46 1,49 CIPPA-PORTO SEGURO 0,02 0,07-4,00 4,00-0,38 2,08 0,80 COPPA 3, Tabela 17 Critério: denúncias18. Quantidade média diária de Quantidade ideal de PM denúncias Unidade Alta Média Baixa criticidade criticidade criticidade (D a) (D m) (D b) Alta Média criticidade criticidade Baixa criticidade (PM Da) (PM Dm) (PM Db) Quantidade diária de PM para atender denúncias Ponderação (P D) Efetivo ideal CIPPA-LENÇOIS 0, , ,84 2,64 4,87 CIPPA-PORTO SEGURO COPPA Tabela 18 Critério: apoios19. Quantidade média diária de apoio a Quantidade Quantidade ideal de PM outros órgãos diária de Unidade Alta Média Baixa criticidade criticidade criticidade (A a) (A m) (A b) Alta Média criticidade criticidade Baixa criticidade (PM Aa) (PM Am) (PM Ab) PM para atender apoios Ponderação Efetivo (P A) ideal CIPPA-LENÇOIS 0, , ,02 2,89 5,84 CIPPA-PORTO SEGURO - 0, ,00-0,91 4,92 4,48 COPPA - 0,08 0,01-8,00 0,00 0,66 0,15 0,10 Uma vez calculado cada critério, a tabela 19 apresenta o cálculo do efetivo operacional ideal da CIPPA e COPPA. 17 Para os números nulos (-), as companhias não classificaram as operações em criticidade alta, média e baixa. Se todas as classificações forem nulas, a companhia não realizou nenhuma operação durante o período. 18 Para os números nulos (-), as companhias não classificaram as operações em criticidade alta, média e baixa. Se todas as classificações forem nulas, a companhia não realizou nenhuma operação durante o período. 19 Para os números nulos (-), as companhias não classificaram as operações em criticidade alta, média e baixa. Se todas as classificações forem nulas, a companhia não realizou nenhuma operação durante o período.

19 19 Tabela 19 Efetivo operacional ideal CIPPA e COPPA. Unidades Atividade Atividade repressiva Efetivo preventiva Operacional Ideal APA Solicitações Denúncias Apoio CIPPA-LENÇOIS CIPPA-PORTO SEGURO COPPA Para o cálculo do efetivo ideal total, para o caso das CIPPA, foram considerados os valores informados pelas unidades. A tabela 20 apresenta os cálculos do efetivo total ideal. Onde: Efetivo de suporte operacional 20 : é a soma do efetivo destinado às missões de suporte ao efetivo operacional, tal como o setor de missões especiais, setor de qualidade e telemática entre outros. Tabela 20 Efetivo total ideal CIPPA e COPPA. Unidades Efetivo Efetivo de Efetivo Comando Previsão de Efetivo Total operacional suporte e Subcomando afastamento Ideal ideal operacional CIPPA-LENÇOIS CIPPA-PORTO SEGURO COPPA Esquadrão de Motociclistas de Águia (ESQD MCL ÁGUIA) A esta unidade compete a execução das missões de policiamento de trânsito e escolta de autoridades e dignitários, bem como de apoio a outras unidades operacionais. Dentro de suas atribuições e operações, os critérios selecionados para o seu dimensionamento são: Policiamento do Trânsito: Operações ligadas ao policiamento ostensivo de trânsito (POTRAN); Operações ligadas ao policiamento e fiscalização de trânsito (PFTRAN). 20 Seção de apoio administrativo e financei ro; setor de recursos humanos, secretaria e protocolo; setor de material e patrimônio, transportes, serviços e segurança; corregedoria setorial e ouvidoria; setor de missões especiais; setor de qualidade e telemática; seção de planejamento operacional e instrução; setor de planejamento operacional e instrução; setor de acompanhamento operacional, avaliação e estatística; setor de educação ambiental.

20 20 Escoltas: Escolta de valores; Escolta de autoridades; Escolta de dignitários. Eventos desportivos e populares: Eventos desportivos; Eventos populares. A tabela 21 apresenta os cálculos do efetivo operacional ideal. Tabela 21 Efetivo operacional ideal ESQD MCL ÁGUIA. Critério Critério jogos e Efetivo Unidade policiamento de Critério escoltas GARRA 21 eventos operacional ideal trânsito ESQD MCL ÁGUIA Por fim, a tabela 22 apresenta o cálculo do efetivo total ideal. Onde: Efetivo de suporte operacional 22 : é a soma do efetivo destinado às missões de suporte ao efetivo operacional, tal como o setor de missões especiais, setor de qualidade e telemática entre outros. Tabela 22 Efetivo total ideal ESQD MCL ÁGUIA. Efetivo Efetivo Efetivo suporte Efetivo Comando Previsão de Unidade Especializado operacional ideal operacional e Subcomando afastamento Ideal ESQD MCL ÁGUIA GARRA: é uma subunidade do Esquadrão de Polícia Montada, e seu efetivo ideal foi indicado pela própria unidade, uma vez que suas atuações são pontuais e necessitam deste contingente para que sua operação seja efetiva. 22 Seção de apoio administrativo e financeiro; setor de recursos humanos, secretaria e protocolo; setor de material e patrimônio, transportes, serviços e segurança; corregedoria setorial e ouvidoria; setor de missões especiais; setor de qualidade e telemática; seção de planejamento operacional e instrução; setor de planejamento operacional e instrução; setor de acompanhamento operacional, avaliação e estatística.

21 Esquadrão de Polícia Montada (ESQD P. MONT) A esta unidade compete a execução das atividades de policiamento ostensivo montado, missões especiais e apoio às outras unidades operacionais. Desta forma, conforme o informado pela PMBA, o planejamento de suas atividades, na época deste estudo, baseava-se na prevenção da criminalidade e apoio às unidades de policiamento em eventos desportivos e eventos populares em Salvador e sua região metropolitana. Baseando-se em tais informações sobre suas missões, foi possível dividir suas atividades de acordo com a natureza das mesmas: Atividade preventiva: aquela onde a presença policial inibe a ação delinquente e, por consequente, diminui a quantidade de delitos e crimes. Critério utilizado para o dimensionamento do Esquadrão de Polícia Montada em relação à atividade de natureza repressiva: Quantidade de postos de atuação. Atividade repressiva: aquela aonde a atuação policial vem como resposta a eventos, e suas operações podem, em sua maior parte, ser planejadas com antecedência. Critérios utilizados para o dimensionamento do Esquadrão de Polícia Montada em relação à atividade de natureza repressiva: Eventos desportivos policiados; Eventos populares policiados. Num cenário ideal, o efetivo da atividade preventiva não deve ser desonerado em razão da necessidade de efetivo para a atividade repressiva. Desta forma, o cálculo dos critérios é feito em duas partes considerando atividades preventivas e repressivas. O efetivo ideal total é apresentado na tabela 23: Onde: Efetivo técnico operacional: é a soma do efetivo destinado ao suporte técnico especializado. Efetivo de suporte operacional 23 : é a soma do efetivo destinado às missões de suporte ao efetivo operacional, tal como o setor de missões especiais, setor de qualidade e telemática entre outros Seção de apoio administrativo e financeiro; setor de recursos humanos, secretaria e protocolo; setor de material e patrimônio, transportes, serviços e segurança; corregedoria setorial e ouvidoria;

22 22 Tabela 23 Efetivo ideal total ESQD P.MONT. Efetivo Efetivo Efetivo técnico Efetivo suporte Efetivo Comando Previsão de Unidade Especializado operacional ideal operacional 24 operacional e Subcomando afastamento Ideal ESQD P.Mont Grupamento Aéreo (GRAER) A esta unidade compete exercer, com exclusividade, atendendo aos padrões técnicos, operacionais e de segurança de voo, o desempenho das ações e do planejamento de emprego de aeronaves, nas diversas missões de Segurança Pública e de Defesa Civil no âmbito da PMBA. Baseando-se em tais informações sobre suas missões, foi possível dividir suas atividades de acordo com a natureza das mesmas: Atividade preventiva: aquela onde a presença policial inibe a ação delinquente e, por consequente, diminui a quantidade de delitos e crimes. Critério utilizado para o dimensionamento do GRAER preventiva: Histórico de missões preventivas do período. As missões preventivas são: radio patrulhamento aéreo, radio patrulhamento aéreo de festas populares e grandes eventos, escolta e segurança, aerolevantamento estratégico, aerofotografia e aero cinematografia, voo filmagem com utilização do FLIR, eventos desportivos e simulado aero médico. Atividade repressiva: aquela onde a atuação policial aéreo é decisiva para o sucesso da operação; tal fato é decorrente à presteza que esse grupamento possui em seu deslocamento. Critério utilizado para o dimensionamento do GRAER repressiva: setor de missões especiais; setor de quali dade e telemática; seção de planejamento operacional e instrução; setor de planejamento operacional; setor de acompanhamento operacional, avaliação e estatística; seção de instrução. 24 Setor de veterinária e ferradoria; almoxarifado hípico e veterinário; setor de equitação; setor hípico, picadoria e equoterapia;

23 Histórico de missões repressivas do período. As missões repressivas são: roubo a veículo, roubo a banco, roubos diversos, combate ao tráfico de drogas, rebeliões e fuga de presos, resistência à ação policial, transporte de tropa, greves e movimentos reivindicatórios, apoio a outras OPM, ocorrência com refém, outras ocorrências, salvamento em ambiente líquido, em altura e terrestre, busca e salvamento, transporte de mantimento e remédios, apoio aero médico, remoção aero médica, resgate aero médico, transporte aéreo intra-hospitalar, transporte de órgãos e combate a incêndio florestal. Além disso, há a atividade de apoio a outros órgãos, listada a seguir, que também será utilizada como critério, mas não se enquadra na natureza das atividades descritas acima. Para tal critério, será utilizado o histórico de suas missões. As missões em apoio a outros órgãos são: voo com o Governador, transporte de autoridades, voo com o Secretário de Segurança Pública, apoio a Polícia Federal e apoio a Polícia Civil. A tabela 24 apresenta o cálculo para o efetivo total ideal. Onde: Efetivo técnico operacional: é a soma do efetivo destinado ao suporte técnico especializado. Efetivo de suporte operacional 25 : é a soma do efetivo destinado às missões de suporte ao efetivo operacional, tal como o setor de missões especiais, setor de qualidade e telemática entre outros Coordenação de apoio administrativo e financeiro; seção de recursos humanos, secretaria e protocolo; seção de material, patrimônio, serviços de segurança (guarda). Setor de telemática; corregedoria setorial, ouvidoria e comunicação social; seção de missões especiais; coordenação de planejamento operacional; seção de planejamento operacional.

24 24 Tabela 24 Efetivo total ideal GRAER. Efetivo Efetivo Efetivo técnico Efetivo Suporte Efetivo Comando Previsão de Unidade Especializado operacional total operacional 26 Operacional e Subcomando Afastamento Ideal GRAER Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos (BEPE) O Batalhão de Policiamento de Eventos foi criado a partir do efetivo do Batalhão de Polícia de Choque, a fim de policiar os diversos eventos durante a época sazonal de festas. Fora dessas épocas, o BEPE faz rádio patrulhamento, dando apoio às outras unidades operacionais. Baseando-se em tais informações sobre suas missões essenciais, verifica-se que as mesmas são de natureza repressiva. Atividades repressivas: são aquelas onde a atuação policial vem como resposta a eventos, e suas operações podem, em sua maior parte, ser planejadas com antecedência. Critérios utilizados para o dimensionamento do BEPE: Eventos populares policiados; Eventos desportivos policiados. Os eventos populares são classificados de acordo com sua criticidade em alta e média, baseando-se no caráter do evento, seu público e outros fatores considerados importantes. Para cada faixa, é atribuída uma quantidade de policiais militares para realizar o policiamento. Para os eventos desportivos, no caso da Bahia, existe um protocolo de atuação que determina a quantidade de policiais militares de acordo com o tipo de evento, considerando a quantidade do público presente. O BEPE possui um protocolo de atuação em eventos desportivos, que prevê a quantidade média de policiais necessários para fazer a segurança de jogos de acordo com o público. A tabela 25 indica os parâmetros criados em 2009, e a tabela 26 a atualização ocorrida em 2010 para a classificação de Pequeno Porte: 26 Setor de acompanhamento operacional, avaliação e estatística; setor da central de operações CENOP; coordenação de qualidade em serviços; seção de difusão e gestão pela qualidade; setor de padronização de procedimentos; coordenação de segurança operacional aeronáutica; seção de apoio à segurança de voo; coordenação de transporte, apoio e suprimento aéreo (TASA); setor de controle e gestão de TASA; setor de transportes e manutenção; coordenação de manutenção aeronáutica; seção de gestão e controle técnico de manutenção; seção de inspeção e manutenção aeronáutica; coordenação de instrução e treinamento; seção de qualificação e doutrina; setor de treinamento físico e acompanhamento; setor de formação sanitária; gabinete médico especializado em saúde aeroespacial e APH; gabinete psicológico especializado em fator humano.

25 25 Tabela 25 Classificação dos eventos de sportivos. Porte do Evento Desportivo Pequeno Médio Grande Público Abaixo de Entre e Acima de Quantidade de PM Entre 150 e 300 PM Entre 300 e 600 PM Entre 600 e 800 PM Tabela 26 Desdobramento da classificação dos eventos desportivos de pequeno porte. Porte do Evento Desportivo I II III IV Público entre e entre e entre e abaixo de Quantidade de PM entre 300 e 150 entre 150 e 60 entre 60 e PM Para o critério eventos, a separação em eventos de alta e média criticidade foi feita a partir da média do efetivo empregado nos eventos. Os eventos que empregaram um efetivo superior ao efetivo médio empregado no período são considerados de alta criticidade; os eventos que empregaram um efetivo inferior ao efetivo médio empregado no período são considerados de média criticidade. A média de efetivo empregado nos eventos populares para o período é de 38,44. A tabela 27 apresenta o efetivo operacional ideal. Onde: RT: quantidade de companhias necessárias para o cumprimento do regime de trabalho empregado. Tabela 27 Efetivo operacional ideal BEPE. Eventos Eventos Efetivo Unidade RT desportivos populares operacional ideal BEPE (21 o BPM) Por fim, a tabela 28 apresenta o cálculo para o efetivo total ideal. Onde: Efetivo de suporte operacional 27 : é a soma do efetivo destinado às missões de suporte ao efetivo operacional, tal como o setor de missões especiais, setor de qualidade e telemática entre outros. 27 Centro de apoio administrativo e financeiro; seção de recursos humanos, secretaria e protocolo; seção de apoio administrativo e financeiro; seção de material e patrimônio,serviços e segurança; setor de transportes; seção de qualidade e telemática; corregedoria setorial e ouvidoria; seção de missões especiais; coordenação de planejamento operacional e instrução; seção de planejamento operacional e instrução; seção de acompanhamento operacional, avaliação e estatística.

26 26 Tabela 28 Efetivo ideal total BEPE. Unidade Efetivo operacional Efetivo suporte Efetivo Comando Previsão de ideal operacional e Subcomando afastamento Efetivo ideal total BEPE (21 o BPM) Batalhão de Polícia de Choque (BPCHQ) A esta unidade compete a execução das atividades de preservação da ordem pública, constituindo-se, ainda, numa tropa de reação do Comando Geral, especialmente instruída e treinada para as missões de alto risco em apoio a outras unidades operacionais. Cada missão é realizada pela companhia orgânica especializada competente. As companhias orgânicas são: Companhia de Controle de Tumultos e Distúrbios Civis (CTDC); Companhia de Operações Especiais (COE); Companhia de Operações com Cães (COC); Companhia de Ações Táticas (CAT); Companhia de Segurança Interna (CSI); Companhia de Apoio e Recompletamento (CAR). Desta forma, o efetivo ideal é pautado para cada companhia orgânica individualmente, de acordo com suas atuações e missões. A tabela 29 apresenta o efetivo operacional ideal. Onde: RT: quantidade de pelotões necessários para o cumprimento do regime de trabalho empregado por cada companhia orgânica. Tabela 29 Efetivo operacional ideal BPChq. Missões Missões Missões Missões Ef etivo Unidade CAR CSI RT CTDC CAT COC COE operacional ideal BPChq Por fim, a tabela 30 apresenta o efetivo total ideal. Onde:

27 27 Efetivo de suporte operacional 28 : é a soma do efetivo destinado às missões de suporte ao efetivo operacional, tal como o setor de missões especiais, setor de qualidade e telemática entre outros. Tabela 30 Efetivo total ideal BPChq. Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo suporte Previsão de Unidade operacional Comando e Especializado operacional afastamento ideal Subcomando Ideal BPChq Batalhão de Polícia de Guardas (BPGD) Ao Batalhão de Polícia de Guardas compete as atividades de guarda nos quartéis da Corporação, guarda e manutenção da ordem nos estabelecimentos penais do Estado, bem como da escolta de presos, constituindo-se, ainda, numa tropa de representação da Corporação. Os critérios para o seu dimensionamento são: Quantidade de postos a serem policiados em unidades prisionais e em hospitais; Histórico de revistas do período; Histórico de custódias do período; Histórico de escoltas do período. Para cada critério, o Batalhão de Polícia de Guardas indicou o efetivo ideal destinado a cada missão. A tabela 31 apresenta do efetivo operacional ideal. Tabela 31 Efetivo operacional ideal BPGD. Efetivo Critério Critério Critério Critério Unidade operacional Postos Revistas Custódias Escoltas ideal BPGD Coordenação de apoio administrativo, financeiro e licitações; seção de recursos humanos, secretaria e protocolo; seção de gestão orçamentária financeira e licitações; seção de material, patrimônio,serviços e segurança; setor de aprovisionamento; setor de transportes; seção de qualidade e telemática; corregedoria setorial e ouvidoria; seção de missões especiais; seção de gerenciamento de crises; coordenação de planejamento operacional e instrução; seção de planejamento operacional e instrução; seção de acompanhamento operacional, avaliação e estatística.

28 28 Onde: A tabela 32 apresenta o efetivo ideal total. Efetivo de suporte operacional 29 : é a soma do efetivo destinado às missões de suporte ao efetivo operacional, tal como o setor de missões especiais, setor de qualidade e telemática entre outros. Tabela 32 Efetivo total ideal BPGD. Efetivo Efetivo Efetivo suporte Previsão de Efetivo Total Unidade operacional Comando e operacional afastamento Ideal ideal Subcomando BPGD O efetivo ideal apontado pelos cálculos para o BPDG é elevado, o que pode dificultar a gestão e controle do batalhão e de seu efetivo. Desta forma, propõe-se que seja avaliada a possibilidade do Batalhão de Polícia de Guardas ser desmembrado em unidades menores, de modo que o efetivo não ultrapasse 720 policiais, faixa máxima estabelecida por indicação da PMBA. Companhias Independentes de Policiamento Tático (CIPT) Às Companhias Independentes de Policiamento Tático compete a execução das missões de policiamento de rádio-patrulhamento nas respectivas áreas de responsabilidade, em articulação com os Comandos de Policiamento Regional e acompanhamento técnico do Comando de Operações PM. As atividades das CIPT envolvem principalmente atividades preventivas, realizadas por rádio patrulhamento em viaturas, em apoio às unidades de policiamento ostensivo realizado. Desta forma, o dimensionamento destas unidades é feito de acordo com a quantidade ideal de viaturas para cada unidade. A quantidade ideal é indicada por cada CIPT seguindo seu conhecimento rotineiro e sua experiência. A tabela 33 apresenta o efetivo ideal total. 29 Coordenação de apoio administrativo, financeiro e licitações; seção de recursos humanos, secretaria, protocolo e arquivo; seção de gestão orçamentária financeira e licitações; seção de material, patrimônio,serviços e segurança; setor de transportes; seção de qualidade e telemática; corregedoria setorial e ouvidoria; seção de missões especiais; coordenação de planejamento operacional e instrução; seção de planejamento operacional e instrução; seção de acompanhamento operacional, avaliação e estatística.

29 29 Onde: Efetivo de suporte operacional 30 : é a soma do efetivo destinado às missões de suporte ao efetivo operacional, tal como o setor de missões especiais, setor de qualidade e telemática entre outros. Tabela 33 Efetivo total ideal CIPT. Unidade Efetivo Efetivo Efetivo suporte Efetivo Comando Previsão de Especializado operacional ideal operacional e Subcomando afastamento Ideal CIPT/A CIPT/B CIPT/C CIPT/RMS Efetivo Especializado Total Ideal A tabela 34 indica o quantitativo ideal total para as unidades especializadas de acordo com a metodologia e cálculos apresentados nos tópicos anteriores. Tabela 34 Efetivo e specializado ideal. Unidades Efetivo Especializado Ideal Batalhão de Polícia de Choque 477 Batalhão de Polícia de Guardas Batalhão de Polícia Rodoviária Companhia de Proteção Ambiental 486 Companhia Independente de Polícia Rodoviária Barreiras 479 Companhia Independente de Polícia Rodoviária Brumado 327 Companhia Independente de Polícia Rodoviária Itabuna 371 Companhia Independente de Policiamento de Proteção Ambiental Lençóis 288 Companhia Independente de Policiamento de Proteção Ambiental Porto Seguro 350 Esquadrão de Motociclistas Águia 347 Esquadrão de Polícia Montada 281 Companhia Independente de Policiamento Especializado Caatinga 340 Companhia Independente de Policiamento Especializado Cacaueira 284 Companhia Independente de Policiamento Especializado Cerrado Seção de apoio administrativo, financeiro e licitações; setor de recursos humanos, secretaria e protocolo; setor de material e patrimônio, serviços e segurança; corregedoria setorial e ouvidoria; setor de missões especiais; setor de qualidade e telemática; seção de planejamento operacional e instrução; setor de planejamento operacional e instrução; setor de acompanhamento operacional, avaliação e estatística.

30 30 Efetivo Especializado Unidades Ideal Companhia Independente de Policiamento Especializado Litoral Norte 337 Companhia Independente de Policiamento Especializado Mata Atlântica 255 Companhia Independente de Policiamento Especializado Polo Industrial 220 Companhia Independente de Policiamento Especializado Semiárido 276 Companhia Independente de Policiamento Especializado Sudoeste 217 Companhia Independente de Policiamento Tático - CPRC - Atlântico 234 Companhia Independente de Policiamento Tático - CPRC - Baia de Todos os Santos 190 Companhia Independente de Policiamento Tático - CPRC - Central 155 Companhia Independente de Policiamento Tático - CPRMS 323 Grupamento Aéreo o BMP (BEPE) 673 Total Unidades Ordinárias (batalhões e companhias independentes) O efetivo das unidades ordinárias (batalhões e companhias independentes) é o resultado da diferença do efetivo lotado nas unidades operacionais com o lotado nas unidades especializadas (tabela 35). Tabela 35 Lotação. Lotação - PMBA Bahia Quantidade % Unidades Administrativas ,33% Unidades Operacionais Unidades especializadas ,50% Batalhões e Companhias Independentes ,17% Total % Este efetivo foi distribuído em seus diversos batalhões e companhias independentes com base em critérios técnicos. A metodologia de distribuição do efetivo ordinário é baseada em informações coletadas na etapa do diagnóstico e em informações coletadas junto às instituições governamentais competentes. Os pilares nominais da metodologia de distribuição são: Distribuição demográfica: destina-se aos serviços de prevenção e repressão imediata dos delitos em geral e das infrações administrativas, realizados por meio dos vários processos de policiamento. Esse pilar possui dois critérios:

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