SECA, SERTÃO, ESCRAVIDÃO O IMPACTO DA SECA DE NO ESCRAVISMO SERTANEJO Caetano De Carli

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2 2 SECA, SERTÃO, ESCRAVIDÃO O IMPACTO DA SECA DE NO ESCRAVISMO SERTANEJO Caetano De Carli Introdução Esse artigo faz parte de uma pesquisa em andamento. Nele pretendo definir o sistema escravista sertanejo em Pernambuco para fins analíticos, e, posteriormente, debater o seu declínio a partir do impacto da seca de As fontes primárias utilizadas para definir a estrutura de riqueza elite pecuarista e a estrutura do sistema escravista sertanejo em Pernambuco no século XIX serão os Inventários do Arquivo do Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico de Pernambuco. Esses inventários se encontram descrições de riquezas que envolvem as características e os valores de: metais preciosos, móveis, instrumentos, terras, casas, animais, escravos e dívidas passivas e ativas dos bens do inventariado. Ao todo, esse acervo conta com 351 inventários do Sertão, os quais possuem 1893 escravos ao longo do período entre 1800 a Esse recorte na amostra para o Sertão foi feito de acordo com a localidade de origem do Inventariado. Essas documentações fazem parte do acervo documental da pesquisa de Versiani e Vergolino, e são fontes pouco utilizadas. A análise dessa amostra visa complementar o debate sobre o declínio da escravidão em Pernambuco, se voltando para o caso do Sertão. O fundamento teórico dessa pesquisa será a tese de Eisemberg, Conrad e Evaldo Cabral que analisam o declínio da escravidão mais a partir de processos internos do que externos, e no caso da escravidão sertaneja, esses processos internos se constituem, principalmente, da Lei Euzébio Queiroz e da Seca de Essa pesquisa tem, basicamente os objetivos de analisar qual eram as peculiaridades do sistema escravista que sertanejo, e qual foi o impacto da seca de na escravidão sertaneja. O Sertão no Século XIX: Economia e atividade escrava Antes de qualquer análise histórica sobre o sertão pernambucano, se deve definir o espaço geográfico dessa região. O que homogeneíza esse espaço é o clima

3 3 quente, com duas estações bem definidas: a chuvosa entre o outono e o verão e a seca, que se prolonga mais no decorrer do ano, geralmente entre o inverno e a Primavera. Esse espaço, no entanto, possui suas peculiaridades. Basicamente, se pode dividi-lo entre o Sertão dos afluentes do Rio São Francisco (principalmente os rios Moxotó, Pajeu e Riacho do Navio), o Sertão do São Francisco e o Sertão do Araripe. Os rios afluentes do São Francisco só enchem alguns dias do ano e são pouco profundos. A vegetação predominante é a caatinga. A terra dessa região é composta em grande parte por lajedos, impróprio para a agricultura. Nas áreas propícias à agricultura, são cultivados o algodão, o feijão, a fava e o milho. No Sertão do São Francisco, geralmente, as comunidades ribeirinhas são favorecidas por algumas épocas de cheia que fertilizam a margem. Essa área fértil foi utilizada para a agricultura do milho, feijão, amendoim, fava e cana-de-açúcar (engenhos de rapadura e aguardente), além de servir de pasto para engordar o rebanho. Os melhores bois vendidos em Recife eram originados dessa região. A Chapada do Araripe possui características climáticas que a diferenciam do Sertão como um todo. O solo fértil dessa região a transforma em ilha agrícola em meio à caatinga. Até o Séc. XVIII, inclusive, havia uma floresta que foi derrubada na medida em que a agricultura ali se expandia. 1 Desde os séculos XVI e XVII que a principal atividade econômica dessa região era a pecuária. A criação de gado não dependia de tanto investimento quanto a lavoura açucareira, tornando-se uma oportunidade de negócio viável para os menos abastados. Além disso, o boi oferecia condições para a subsistência daquela sociedade. Do gado, se extraía a carne, o leite, o couro e a força motriz para a lavoura e o transporte. 2 No século XIX, apesar da principal riqueza dessa terra continuar sendo o gado, o algodão, em algumas épocas, passou a ser cultivado com grande interesse comercial pelos proprietários sertanejos. O transporte de mercadorias foi feito durante a maior parte do século XIX, por meios de tropeiros. As precárias condições das vias de transporte de passageiros e 1 ANDRADE, Manuel Correia de,. A terra e o homem no nordeste contribuição ao estudo da questão agrária no nordeste. 6.ed.-. Recife: Ed. Universitária da UFPE, pg FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 12.ed..São Paulo: Nacional, 1974.

4 4 mercadorias entre o Sertão e o Litoral de Pernambuco favoreceram a criação de uma série de atividades econômicas voltadas para o artesanato. O Sertão tinha acesso aos panos importados que eram vendidos no Recife e exportava algodão para outras regiões, no entanto alguns produtos não valiam a pena se transportar como armários, mesas e alguns utensílios domésticos. Por isso, a mobília geralmente era simples, fabricada na própria região. Geralmente, elas eram tão humildes que nem sequer eram descritas nos inventários, ou quando descritas possuíam um valor pífio comparado a outros bens. Boa parte das atividades produtivas no Sertão necessitava se transferir à subsistência. Um grande pecuarista sertanejo não só necessitava que seus trabalhadores produzissem lucro, mas também precisava que eles lhe dessem condições básicas de sobrevivência 3. A atividade desempenhada pelo homem livre, geralmente funcionava em sistema de parceria. No caso da criação do gado, era dado ao vaqueiro o direito de propriedade sobre alguns animais dos quais ele criava 4. Na lavoura de subsistência essa forma de trabalho em parceria foi muito comum também, onde o proprietário deixava alguns homens livres plantar na sua terra em troca de alimentos ou de proteção militar. As atividades desempenhadas pelo escravo eram voltadas, na maioria dos casos para o serviço de campo e o doméstico. Grande parte do trabalho agrícola realizado por eles era o roçado, o plantil do algodão, a fabricação de farinha, a fabricação do Sabão (feito com sebo de cinza de juazeiro e potássio) e da fabricação do Azeite de Mamona (utilizado para a iluminação do candieiro). Alguns outros escravos trabalhavam em ofícios mais específicos como fabricação de vestimenta de couro, calçados de couro, ou produção de utensílios domésticos como colheres de pau. Entre as escravas, podia se fazer um serviço um pouco específico na fabricação de queijo e de renda. Além do usual serviço doméstico e de cozinheira 5. 3 BARBOSA, Tanya Maria Brandão.; Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Filosofia e Ciências; Humanas.. O escravo na formação social do Piauí perspectiva histórica do século XVIII. Recife, ANDRADE, Manuel Correia, Idem. 5 ALBUQUERQUE, Ulysses Lins de, Moxotó brabo aspectos histórico-sociológicos de uma região sertaneja : Pernambuco. 2. ed. - Rio de Janeiro (RJ): J. Olympio, 1979.

5 5 O Declínio da escravidão no Sertão de Pernambuco No Sertão, o sistema escravista apresenta algumas peculiaridades que devem ser levadas em consideração para entendermos o seu declínio. Primeiramente, ao contrário da lavoura açucareira, onde o cultivo da cana exigia uma predominância do trabalho masculino sobre o feminino e havia, por isso, mais escravos do que escravas, no Sertão não há grandes diferenças entre a proporção de homens e mulheres cativas. Na Tabela 1, se pode conferir que durante todo o século XIX, a proporção entre escravos e escravas são muito semelhantes, principalmente, a partir de Nesse último qüinqüênio, ela varia entre 54,7% a 42% para a proporção dos escravos em relação às escravas. A Tabela 2 demonstra que uma proporção considerável da população escrava no Sertão de Pernambuco durante o século XIX possuíam entre 0 a 14 anos. Se desconsiderarmos a década de 1880, onde a amostra é muito pequena, e era um período em que a escravidão sertaneja se encontrava em franco declínio, de 31% a 42% da população escrava possuíam de 0 a 14 anos no Sertão. Se compararmos esses dados com os de algumas regiões onde havia um sistema escravista que se abastecia pela reprodução escrava, talvez a hipótese da existência da fecundidade escrava no Sertão fique mais evidente. No Piauí, a pesquisadora Carla Aparecida da Silva irá indicar, a partir dos dados colhidos nas listas de Classificações de Escravos, que algumas localidades dessa província apresentaram crescimento vegetativo da população escrava no século XIX. Entre outros dados apresentados por ela está a proporção de crianças escravas (0 a 15 anos) apresentadas na localidade de Valença (41,5%), Jaicós (42,2%) e Oeiras (43,6 %) em relação à população geral de cativos. 6 Mesmo com uma metodologia um pouco diferente (uma vez que considerei criança de 0 a 14 anos e ela de 0 a 15 anos), as proporções de crianças escravas que os Inventários do Sertão apresentam se assemelham a locais onde havia um crescimento da população escrava via natalidade. Talvez a Tabela 3 seja mais segura para verificar a hipótese da reprodução escrava no Sertão de Pernambuco. Nela se pode observar o índice de Fecundidade dos escravos comparando a proporção de crianças de 0 a 4 anos e de 0 a 9 anos a 6 SILVA, Carla Aparecida da. Escravidão na Província do Piauí: As listas de classificação dos escravos ( ). USP Pg

6 6 cada 1000 mulheres em idade fértil (15 a 44 anos ou 15 a 49 anos). Nela encontramos índices altíssimos de fecundidade escrava durante algumas décadas. Na Razão crianças de 0 a 9 anos/mulheres de 15 a 49 anos se observa que a cada 1000 mulheres haviam 1833 crianças. Quando se compara a razão crianças de 0 a 4 anos/mulheres de 15 a 44 anos com a razão crianças de 0 a 9 anos/mulheres de 15 a 44 anos, se observa mesmo nos índices menores - como ocorre entre 1860 a 1869 (360) e entre 1870 a 1879 (333) um crescimento de mais de 100% (800 para e 949 para ) na proporção de crianças para mil mulheres. Isso indica que, na pior das hipóteses, de quatro em quatro anos 1000 mulheres reproduziam 333 escravos (ou 10 mulheres tinham 3 filhos a cada quatro anos). Na taxa de fertilidade entre 1800 a 1859, se observa que a cada mil mulheres entre 15 a 49 anos havia mais de mil crianças, pelo menos até Os números depois de 1850 apresentam uma queda se comparado com os da primeira metade do século XIX, no entanto, mesmo assim, eles não diferem muito de 1000 (918 para , 678 para e 841 para ). É interessante observar, também, que a reprodutividade dos escravos não deve ser tratada unicamente com o olhar sobre o sistema escravista como um todo, mas também pode ser ater a unidade produtiva isoladamente. O plantel de Domingos Pereira Leite, por exemplo, na data de seu falecimento, em 1811, no local de Tacaratu (Sertão do Moxotó), era composto de 19 escravos. Desses cativos, 12 possuíam entre 0 a 15 anos. Outro exemplo pode ser percebido nos 11 escravos que Joana Correia da Silva possuía em 1812 na Vila da Assunção (Sertão do São Francisco). Deles, oito tinham idade entre 0 a 11 anos. Um dos casos mais peculiares se encontra no Inventário de Jozé Alves dos Santos, datado de 1812 em Cabrobó (Sertão do São Francisco). Ele possuía somente 3 crianças: Antônio (10 anos), Miguel (12 anos) e Maria (1 ano e meio). Esse dado peculiar apresentado pela amostra dos Inventários nos traz a tona vários problemas encontrados na historiografia sobre o tema. Primeiramente, ela refuta a tese de vários autores (entre eles Eisemberg e Conrad) de que não havia viveiros de escravos no Brasil. Em maior ou menor número, existiam plantéis auto-suficientes, que não dependiam da compra de escravos para se manter, ou se expandir. Se isso surgiu

7 7 de maneira proposital ou não é um assunto a ser analisado posteriormente, mas de fato isso ocorreu. Também será verificada no decorrer da pesquisa se essa reprodutividade era suficiente para auto-abastecer o sistema escravista sertanejo, ou se ela era unicamente residual, restrito, apenas, a algumas unidades produtivas. Essa análise da amostra dos Inventários nas localidades do Sertão de Pernambuco servirá, também para caracterizar a riqueza dessa sociedade. Versiani & Vergolino, quando trabalharam com a estrutura de riqueza e de escravos no Sertão de Pernambuco verificaram que a maior parte da riqueza dos proprietários sertanejos eram os escravos. Entre 1850 a 1887, 49% da riqueza dos inventários analisados eram atribuídas aos valores dos escravos, 23,7% era atribuído aos animais e 20,3% eram as terras e a casa desses senhores. 7 Durante o período da Seca de , a perda dos rebanhos e a desvalorização da terra, acentuará essa diferença da proporção do escravo na riqueza do proprietário pecuarista. O Jornal Piauiense A Imprensa ressalta isso citando que o gado vacum e cavalar, morre e o que ainda existe não pode ser retirado 8. Outras notícias diziam que os fazendeiros têm perdido todo o gado de suas fazendas e os mais felizes estão reduzidos à metade 9. A morte dos rebanhos na Seca de 1877/79 significou diretamente a perda de grande parte das posses dos senhores de terras e dos vaqueiros o que resultou num enorme prejuízo financeiro para região. Além disso, a perda de animais irá dificultar a circulação comercial e de pessoas, uma vez que era através do animal que se comumente se transportava alimentos e indivíduos. Para os que não tinham posse de gado, esse prejuízo trará proporções maiores. A Carência de alimentos se torna visível nos mercados. O pouco alimento que se encontra sobe exorbitantemente de preço. Numa economia em que as relações de comércio envolviam sempre uma baixa remuneração, ou uma economia de troca de serviços e mercadoria, a inflação nos gêneros alimentícios causará, na maior parte dos casos, uma impossibilidade da 7 VERSIANI, Flávio Rabelo & VERGOLINO, José Raimundo O. Estrutura de Escravos e Riqueza em Pernambuco, Brasil (Séc. XIX). BRASA ARAUJO, Maria Mafalda Baldoino de.; ALBUQUERQUE, Paulo Henrique Nonaes Martins de; Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Filosofia e Ciencias; Humanas. Departamento de Historia.. O poder politico e a seca de no Piaui. Recife, pg.43 9 ARAUJO, Maria Mafalda Baldoino de Idem

8 8 população de baixa renda se sustentar. Será, o trabalhador livre o principal afetado pela seca, pois a oferta alimentar da economia pecuarista, a qual outrora ofereceu condições para o estabelecimento e crescimento populacional de trabalhadores sem posses, se esgota. Com o rebanho ameaçado pela seca ou pelo roubo, a venda de escravos por parte dos proprietários do Sertão será, para muitos, uma boa maneira de atenuar os prejuízos. Além disso, durante a seca de 1877/79 se registra casos de fuga de escravos para se juntar a grupos de saqueadores 10. Sendo assim, a desordem social ocasionada pelas levas de retirantes que cercavam as propriedades da elite senhorial sertaneja, muitas vezes organizadas em bandos de saqueadores, irá alterar, em alguns casos, a relação de propriedade entre o senhor e o escravo nessa região. As perdas ocasionadas pela seca de 1877/79 e a desordem social instaurada, principalmente, pelo trabalhador livre e pobre fizeram com que aumentasse a necessidade dos proprietários de escravos sertanejos em vender seus cativos. Eisemberg ressalta que o total de escravos embarcados para o Sul, após 1876, foi tão elevado que as províncias compradoras Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais impuseram elevados tributos à importação de escravos entre 1880 e Conclusão A venda de escravos durante a década de 1870 por parte de escravistas em Pernambuco pouco se relaciona com uma vontade dos proprietários de modernizarem a produção, mas sim, com uma necessidade econômica: cobrir os custos da crise do Açúcar, da concorrência do algodão americano e da seca de 1877/79. A Lei de 1850 foi o ponto inicial do declínio do escravismo em Pernambuco, uma vez que, ela modificou significativamente o mercado nacional de escravos que deixa de importar escravos da África para passar a se abastecer do tráfico interprovincial. No entanto, é precipitado querer enxergar um declínio da escravidão em Pernambuco em 10 GALLIZA, Diana Soares de.. O declínio da escravidão na Paraíba João Pessoa: Ed. Universitária, EISENBERG, Peter L.. Modernização sem mudança a industria açucareira em Pernambuco: Rio de Janeiro: Paz e Terra; Campinas: UNICAMP pg. 175

9 9 poucos anos após Esse declínio só se iniciará na década de 1870, e em se tratando do Sertão durante a seca de 1877 até Um dos fatores que contribuíram para isso acontecer no Sertão foi a maior capacidade do escravismo dessa região de se abastecer através da reprodutividade de seus cativos, em comparação com a Zona da Mata. A reprodução escrava foi algo comum em Pernambuco. Na Zona da Mata, no entanto, ela não era suficiente para abastecer o sistema escravista. É provável que em alguns plantéis isso tenha ocorrido, no entanto não era regra geral devido, principalmente, à predominância do trabalho escravo masculino sobre o feminino na lavoura açucareira. Nesse caso, o sistema escravista se abastecia mais pela compra de escravos. Já no Sertão, a análise da amostra apresentada demonstra que existia um abastecimento do escravismo via reprodução escrava maior em comparação com a lavoura açucareira. Isso fez com que o Sertão de Pernambuco fosse menos dependente do Tráfico Intercontinental de Escravos, possibilitando a sobrevivência da escravidão nele após 1850.

10 10 BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, Ulysses Lins de, Moxotó brabo aspectos históricosociológicos de uma região sertaneja : Pernambuco. 2. ed. - Rio de Janeiro (RJ): J. Olympio, ANDRADE, Manuel Correia de,. A terra e o homem no nordeste contribuição ao estudo da questão agrária no nordeste. 6.ed.-. Recife: Ed. Universitária da UFPE, p. ARAUJO, Maria Mafalda Baldoino de.; Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Filosofia e Ciências; Humanas. Departamento de Historia.. O poder político e a seca de no Piauí. Recife, BRANDÃO, Silvana. Ventre Livre, mãe escrava. A Reforma Social de 1871 em Pernambuco. Recife, Ed. Universitária da UFPE, BARBOSA, Tanya Maria Brandão.; Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Filosofia e Ciências; Humanas.. O escravo na formação social do Piauí perspectiva histórica do século XVIII. Recife, f CONRAD, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil ed. -. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, EISENBERG, Peter L.. Modernização sem mudança a industria açucareira em Pernambuco: Rio de Janeiro: Paz e Terra; Campinas: UNICAMP FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 12.ed..São Paulo: Nacional, p GALLIZA, Diana Soares de.. O declínio da escravidão na Paraíba João Pessoa: Ed. Universitária, 1979 MELLO, Evaldo Cabral de.; Instituto Nacional do Livro (Brasil).. O norte agrário e o Império, Rio de Janeiro: Nova Fronteira ; [Brasília] SILVA, Carla Aparecida da. Escravidão na Província do Piauí: As listas de classificação dos escravos ( ). USP VERSIANI, Flávio Rabelo & VERGOLINO, José Raimundo O. Estrutura de Escravos e Riqueza em Pernambuco, Brasil (Séc. XIX). BRASA 2002.

11 11 Tabela 1 ANEXO PERNAMBUCO Tabela de Sexo dos Escravos em Pernambuco Inventários de Pernambuco ( ) SERTÃO Masculino 51,5 54,4 59,4 56,4 51,7 51,6 42,9 54,7 52,4 Feminino 48,5 45,6 40,6 43,6 48,3 48,4 57,1 45,3 42,9 indefinido 4,8 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: Inventários do Arquivo do IAHGPE. Obs: Totais para o Sertão: 1800/09: 167, 1810/19: 160, 1820/29: 276, 1830/39: 440, 1840/49: 334, 1850/59: 219, 1860/69: 84, 1870/79: 192 Tabela 2 PERNAMBUCO Tabela de Idade dos Escravos em Pernambuco Inventários de Pernambuco ( ) SERTÃO 0 a 14 anos 31,1 42,5 38,0 34,1 37,2 34,7 35,7 42,2 28,6 15 a 50 anos 39,5 36,9 45,3 46,8 44,5 52,1 47,6 40,6 52,4 mais de 50 anos 1,8 5,0 4,3 5,7 6,4 7,8 8,3 12,5 4,8 indefinidos 27,5 15,6 12,3 13,4 11,9 5,5 8,3 4,7 14,3 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: Idem Obs: Idem

12 12 Tabela 3 PERNAMBUCO Tabela de razão criança/mulher para população escrava Inventários De Pernambuco ( ) Idade número de crianças 0-4 anos anos número de mulheres anos anos razão crianças/mulheres 0-4/ / / / Fonte: Idem Obs: Idem Tabela 4 Levantamento da População do Sertão Pernambucano segundo o relato Polícia Civil em 1858/1859 segundo o relato Polícia Civil em 1858/1859 % N Escravos 6, Livres 93, total Fonte: Idem Obs: Idem

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