ESTUDO SOBRE A POSSIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MARCELINA TERUKO FUJII MASCHIO ESTUDO SOBRE A POSSIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Cuiabá - MT Junho 2009

2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - IFMT CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INCLUSIVA MARCELINA TERUKO FUJII MASCHIO ESTUDO SOBRE A POSSIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Cuiabá - MT Junho 2009

3 Ficha Catalográfica Maschio, Marcelina Teruko Fujii Título do Trabalho Cuiabá -MT, folhas Costa, Romeu Rony Cavalcante Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso Trabalho de Conclusão Curso de Especialização em Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva

4 MARCELINA TERUKO FUJII MASCHIO ESTUDO SOBRE A POSSIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Pesquisa e Pós-Graduação do Curso de Especialização em Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, como exigência para a obtenção do título de Especialista. Orientador: Prof. Dr.Romeu Rony Cavalcante da Costa Co-Orientador: Prof. Msc. Vanderley Flor da Rosa Cuiabá - MT Setembro 2009

5 MARCELINA TERUKO FUJII MASCHIO ESTUDO SOBRE A POSSIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva, submetido à Banca Examinadora composta pelos Professores do Programa de Pós-Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista. Aprovado em: Prof. Dr.Romeu Rony Cavalcante da Costa (Orientador) Prof. MsC. Vanderley Flor da Rosa (Co-orientador) Prof. MSc. Lenir Antonio Hannecker (Membro da Banca) Prof. MSc Luiz Carlos Cavalheiro da Silva (Membro da Banca) Cuiabá - MT Junho 2007

6 DEDICATÓRIA Às pessoas que são a razão de meu viver Joelson, Maria Júlia e João Matheus.

7 AGRADECIMENTOS Ao orientador Prof. Romeu Rony Cavalcante da Costa e Prof. Vanderley Flor da Rosa pela dedicação e acompanhamento. Aos professores da banca, Prof. Lenir Antonio Hannecker e Prof. Luiz Carlos Cavalheiro da Silva pelas sugestões. À UTFPR e toda comunidade acadêmica, pela oportunidade de cumprir mais um etapa. Aos membros do TECNEP, NAPNES, Coordenadores de Curso e alunos, pela disponibilidade em contribuir com este trabalho. Ao Franclin, Andrea Poletto, Bruna, Prof. Hildebrando, organizadores e colaboradores do IFMT, docentes do curso, pelos conhecimentos, disponibilização de materiais e acolhimento. Aos amigos de curso, pelas trocas de experiências, dicas, materiais e pela amizade. Aos meus familiares, pela infinita paciência, compreensão e bondade, durante todas as etapas da minha vida.

8 A consciência da relação desigual é o primeiro momento que pode explicitar uma nova necessidade. SPOSITO, 1993

9 RESUMO O presente trabalho busca verificar se uma universidade, predominantemente tecnológica possui condições, tanto no que se refere a capital intelectual, quanto a laboratórios e equipamentos e principalmente, se há espaços nos projetos pedagógicos de cursos que possam incentivar e propiciar o desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (TA) nos cursos superiores ofertados, tanto de graduação tecnológica, licenciatura e bacharelados. Foi escolhida a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), com 11 campi. Foram pesquisados alunos, professores, coordenadores de curso e representantes do NAPNES. Foram analisados os projetos de abertura e os projetos pedagógicos dos cursos (PPC), os regulamentos tanto de atividades complementares, como de trabalho de conclusão de curso (TCC). Também foram realizadas visitas em instituições que acolhem pessoas com deficiências e idosos. Também foram utilizados diálogos sistemáticos com alunos durantes as aulas de Metodologia da Pesquisa. Esta disciplina tinha por objetivo elaborar os projetos de pesquisa dos TCC. Este trabalho apresenta um caso de sucesso de um trabalho de TCC realizado por aluno sobre uma adaptação de rampas em cadeira de rodas. Conclui que a UTFPR possui características que permitam o desenvolvimento de TA e salienta a dificuldade de fomento para custeio de materiais necessários. Ressalta que é possível desenvolver TA desde que os alunos e professores sintam a necessidade e conheçam a importância deste trabalho no sentido de propiciar a busca da autonomia às pessoas com necessidades educacionais especiais, e acima de tudo, que docentes e estudantes possam saber que podem e devem contribuir para uma sociedade cada vez mais inclusiva. Palavras-chave: Tecnologia Assistiva, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, pessoas com necessidades educacionais especiais.

10 ABSTRACT This study aims to determine whether a university has predominantly technological conditions, both with regard to intellectual capital, as the laboratories and equipment, especially if there are spaces in the pedagogical courses that can encourage and facilitate the development of Assistive Technology (TA) in the undergraduate courses offered both undergraduate technology degree and bachelor. She was named Federal University of Technology - Paraná (UTFPR), with 11 campuses. We surveyed students, teachers, course coordinators and representatives of NAPNES. We analyzed the projects and the opening of the pedagogical courses (PPC), the regulations of both complementary activities, such as working end of course (TCC). Also, visits were made in institutions that host people with disabilities and the elderly. Were also used systematic dialogue with students during classes in Research Methodology. This course aimed to develop research projects of the TCC. This paper presents a case of a successful work done by TCC student on an adaptation of ramps in a wheelchair. Concludes that the UTFPR has features that enable the development of TA and highlights the difficulty of funding for development of materials needed. He points out that it is possible to develop ED from students and teachers feel the need and know the importance of this work to facilitate the pursuit of independence to people with special educational needs, and above all, that teachers and students to know they can and should contribute to a society increasingly inclusive. Keywords: Assistive Technology, Federal University of Technology - Paraná, people with special educational needs.

11 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Tipos de Tecnologia Assistiva Figura 2 Dispositivos para utilização de computadores Figura 3 Adaptações Estruturais em Ambientes Figura 4 Adaptações em veículos Figura 5 Bengala de alumínio, com ponteira rotativa Figura 6 Bengala eletrônica Figura 7 Mesa de relevo táteis Figura 8 Teclado ampliado com fio Figura 9 Ampliador automático Figura 10 Balança de banheiro Figura 11 Leitor autônomo Figura 12 Óculos para longas distâncias Figura 13 Pocket ampliador de caracteres Figura 14 Ampliador portátil Figura 15 Ampliador portátil Figura 16 Virador de páginas Figura 17 Descrição do funcionamento da cadeira Figura 18 Sugestão de rampas Figura 19 Acoplamento das rampas Figura 20 Lançamento das rampas Figura 21 Projeção dos motores e das rampas Figura 22 Retorno à posição inicial Figura 23 Motor vidro elétrico... 81

12 Figura 24 Trilho em alumínio Figura 25 Modelo do formato de trilho Figura 26 Acoplamento do motor no trilho Figura 27 Sugestão de acionamentos... 84

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS DEFICIÊNCIA, FUNCIONALIDADE E TECNOLOGIA ASSISTIVA DEFICIÊNCIA FUNCIONALIDADE TECNOLOGIA ASSISTIVA Categorias de Tecnologia Assistiva (TA) PRINCIPAIS TIPOS, SEGUNDO ÁREAS DE APLICAÇÃO Adaptações para Atividades da Vida Diária e da Vida Prática Sistemas de Comunicação Dispositivos para Utilização de Computadores Unidades de Controle Ambiental Adaptações Estruturais em Ambientes Domésticos, Profissionais ou Públicos Adequação da Postura Sentada Adaptações para Déficits Visuais e Auditivos Equipamentos para a Mobilidade Adaptações em Veículos Diversos ALGUNS EXEMPLOS DE PRODUTOS COMERCIAIS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA METODOLOGIA MÉTODO LOCAL DA PESQUISA PARTICIPANTES DA PESQUISA PROCEDIMENTOS... 49

14 5.5 COLETA DE DADOS ANÁLISE DOS DADOS RESULTADOS LOCAL DA PESQUISA: A UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) Descrição dos Cursos ofertados pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Cursos Técnicos de Nível Médio Cursos de Graduação Relação dos cursos ofertados nos campi da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Cursos de Pós-Graduação lato sensu (Especialização) Cursos de Pós-Graduação stricto sensu Outras atividades BUSCANDO POTENCIAIS DE DESENVOLVIMENTO EM TECNOLOGIA ASSISTIVA NA UTFPR RESULTADOS DISCUSSÕES: POTENCIALIDADES E FRAGILIDADES DO DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA NA UTFPR EXEMPLO DE UM CASO DE SUCESSO: O TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO DO ALUNO ROBERTO BATISTA DA SILVA JUNIOR CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS. 87

15 1 INTRODUÇÃO Atualmente, vive-se um momento bastante importante no que refere-se a inclusão de grupos minoritários. Várias medidas vêm sendo adotadas na busca de tentar corrigir ou minimizar algumas injustiças cometidas historicamente pela sociedade. Entre as ações, pode-se citar a implantação do sistema de cotas para no ingresso no Ensino Superior. Ressalta-se também a tentativa de minimizar a desigualdade existente entre homens e mulheres, e para tal, discute-se o cumprimento da lei de cotas para aumentar a representação política das mulheres no legislativo. Já nem há tanta indignação quando a informação via mídia televisiva, escrita ou Web noticía o preconceito, maus tratos, abuso de poder, violência, entre tantas outras que invadem nossas casas. A sociedade não pode perder a capacidade de indignar-se frente a estes problemas que abalam as convicções do sentido ético da humanidade, que acirram a intolerância e colocam em risco não só os direitos sociais, mas acima de tudo, os direitos humanos, os direitos previstos na constituição brasileira. Também, parece que só recentemente veio à tona a preocupação com a dificuldade de acesso de usuários de cadeiras de rodas, carrinhos de bebê, idosos, obesos, entre outros, a locais públicos ou privados, em que procura-se adequar as construções para atender aos princípios de acessibilidade arquitetônica, que passou a ser fundamental, inclusive como um dos critérios de avaliação do Ministério de Educação (MEC) em instituições educacionais. Ressalta-se inclusive a preocupação com sítios e portais públicos disponíveis na rede mundial de computadores para que seja acessível às pessoas com ou sem deficiência, assim como, a presença de tradutores da Língua Brasileira de Sinais (Libras) em eventos políticos, culturais, sociais, nos programas de TV, entre outros. Estas ações ganham mais adeptos a cada dia, em direção a um país mais igualitário, equitativo em que se busca a tão esperada responsabilidade social, que agora, é passível de ser certificada, assim como de ser incluída na responsabilização dos entes públicos (accountability). Cita-se aí a Lei nº de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e critérios básicos

16 para a promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Sabe-se que a sociedade atual deve buscar mudanças na direção de uma sociedade que inclua pessoas com e sem necessidades especiais e uma das formas possíveis de auxiliar é propor soluções (que podem até ser simples) tendo em vista facilitar ações da vida diária, como para a locomoção, alimentação, educação, saúde, lazer, esporte, trabalho, educação, entre outras. Para que possa efetivamente haver inclusão, torna-se necessário buscar todas as formas possíveis de minimizar as dificuldades, seja com a utilização de instrumentos simples que facilitem as atividades da vida diária, até complexos e sofisticados programas e softwares que possibilitem uma vida mais independente e autônoma. Estes instrumentos são chamados de Tecnologia Assistiva. Para Bersch (2006), os serviços de Tecnologia Assistiva são normalmente transdisciplinares e envolvem profissionais de diversas áreas. No Brasil, encontram-se também terminologias diferentes que aparecem como sinônimos de Tecnologia Assistiva, tais como: "Ajudas Técnicas", "Tecnologia de Apoio", "Tecnologia Adaptativa" e "Adaptações". Para Bersch (2006) seu objetivo é proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. Pressupõe-se que alguns fatores podem facilitar o desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (TA), como: conhecimento, tecnologia, capital intelectual presente nas pessoas, laboratórios e equipamentos. Desta forma, locais férteis para seu desenvolvimento deveriam ser as escolas, os centros educacionais, as universidades, atendendo ao princípio de ensino, pesquisa e extensão. Ciente de que nas universidades concentram-se vários fatores que permitem e facilitam o desenvolvimento de Tecnologia Assistiva e a sociedade espera que ela cumpra o seu papel no que se refere à devolutiva à sociedade em forma de produtos, bens ou serviços, assim como, a responsabilidade de formar profissionais, que além de conhecimentos técnicos e profissionais,

17 adquiram também a formação humana, ética, que possibilite interagir, interferir e contribuir na qualidade de vida e de cidadania da população. Caberia também neste trabalho a reflexão quanto as dificuldades de fomento para desenvolvimento de pesquisas que pudessem alavancar produções de novos equipamentos nesta área, assim como, dos custos para a aquisição destes equipamentos por parte do usuário, em que em grande parte, a família acaba por assumir o ônus, ou então, muitos que poderiam se beneficiar, ficam à margem por falta de condições financeiras. Diante do exposto, o presente trabalho tem por objetivo verificar as reais possibilidades de desenvolvimento de Tecnologia Assistiva nos cursos superiores ofertados pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

18 2 JUSTIFICATIVA A universidade, enquanto fundamental para o desenvolvimento tecnológico e social de uma sociedade, possui raízes em dois modelos: o humboldtiano, que ressalta a capacidade da especulação do saber e o napoleônico que enfatiza o caráter instrumental da universidade como produtora de forças profissionais, de cunho mais experimental. Os dois modelos entendem que ela deve estar a serviço da sociedade. Desta forma, mesmo a universidade considerada clássica ou a tecnológica, ambas têm como objetivo primordial reverter o fruto de seu trabalho em benefício da sociedade. Compete à universidade, além de possibilitar o acesso ao conhecimento historicamente acumulado pela humanidade, formar profissionais que possam ter uma forte dimensão humana, ambientalmente e socialmente responsável, conhecedor das mazelas sociais, para que possa, independentemente de sua profissão ou formação, fazer uma leitura crítica do mundo e nele poder interferir, atuando de forma ética. Ao adentrar em uma universidade especializada por área de saber, especificamente na área tecnológica verifica-se a existência de máquinas, equipamentos, assim como pesquisadores e alunos ávidos por conhecimento, com possibilidade de realizar pesquisas que possam originar em novos produtos, processos, serviços, ou aperfeiçoar os já existentes. É preciso apontar diretrizes para que as pesquisas lá desenvolvidas possam efetivamente ser revertidas à sociedade, especialmente aos grupos minoritários, que em muitos casos, permanecem à margem da sociedade. Para Baroni (2008), então presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) a tecnologia é fundamental para o deficiente ter uma vida autônoma e compete à sociedade possibilitar a autonomia destes. Assim, a educação profissional e tecnológica é cada vez mais importante como elemento estratégico para garantir o exercício da cidadania e para uma melhor inserção de jovens e trabalhadores na sociedade contemporânea, plena de grandes e contínuas mudanças. É imprescindível que, além de propor equipamentos que possam facilitar as tarefas da vida

19 diária de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, possam, em cosequência, auxiliar a terem maior autonomia, a fim de que possam participar mais efetivamente na sociedade, exercendo seu papel de cidadão. Inserir a UTFPR na complexa sociedade moderna é buscar respostas para os desafios de que a humanidade necessita, do novo conhecimento, da ciência, da inovação tecnológica, da educação, da pesquisa e da capacitação, dos arranjos produtivos locais, da insercao social, do viés humanitário, do desenvolvimento social, do acesso à cultura, que sao fatores determinantes e indispensáveis para o desenvolvimento das nações. A UTFPR tem, pois, a responsabilidade de continuar elevando seus indicadores acadêmicos, por meio da formação que além de tecnológica possa ser humanística, pois agora favorecida por um arcabouço jurídico conquistado com a autonomia universitária, acrescido das possibilidades de buscar recursos adicionais e de ampliar a mobilidade com instituições nacionais e internacionais, que esta possa cada vez mais atender as demandas, os anseios e as necessidades da sociedade, por meio de serviços, como o desenvolvimento de tecnologia assistiva. Uma característica fundamental dos cursos ofertados pela UTFPR, é que estes, em sua maioria, são de natureza tecnológica, com viés industrial, que possuem laboratórios e equipamentos bastante adequados que possam vir a possibilitar o desenvolvimento de Tecnologia Assistiva. Outro ponto fundamental é a existência de alguns grupos de pesquisa com características que buscam a inovação tecnológica, que também poderiam ser bastante favoráveis para tal fim. Acrescente-se a institucionalização do NAPNES em cada um dos 11 campi instalados no Estado do Paraná, que promove ações desde sensibilização e capacitação de servidores e alunos para uma universidade que seja efetivamente inclusiva.

20 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Verificar a possibilidade e o potencial de desenvolvimento de Tecnologia Assistiva nos cursos superiores ofertados pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Sensibilizar a UTFPR para que haja engajamento no desenvolvimento de Tecnologia Assistiva. Demonstrar aos envolvidos no curso (coordenador de curso, docentes, alunos) a possibilidade de produção de Tecnologia Assistiva, vinculada às áreas de atuação de cada curso, assim como, incentivar para que possam visualizar quais equipamentos e materiais podem ser desenvolvidos. Ampliar o número de alunos, docentes, servidores sensibilizados para a Educação Inclusiva, para que estes atuem como multiplicadores no desenvolvimento de Tecnologia Assistiva.

21 4 DEFICIÊNCIA, FUNCIONALIDADE E TECNOLOGIA ASSISTIVA Para melhorar a funcionalidade das pessoas com deficiência, podem ser utilizados equipamentos diversos que permitam ou facilitem o convívio, a fim de auxiliar nas atividades da vida diária, para buscar mais autonomia e funcionalidade em vários aspectos, como por exemplo, na comunicação, na mobilidade, na alimentação, dadas as limitações presentes. Cabe então, primeiramente conhecer o que é deficiência, seus tipos e quais as suas funcionalidades. 4.1 DEFICIÊNCIA De acordo com a Sociedade Inclusiva (2008) da Pontificie Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, deficiência é todo e qualquer comprometimento que afeta a integridade da pessoa e traz prejuízos na sua locomoção, na coordenação de movimento, na fala, na compreensão de informações, na orientação espacial ou na percepção e contato com as outras pessoas. A deficiência gera dificuldades ou impossibilidade de execução de atividades comuns às outras pessoas, e, inclusive, resulta na dificuldade da manutenção de emprego. Diante disso, a Constituição Federal de 1998 dispensou tratamento diferenciado às pessoas com deficiência. DEFICIÊNCIA FÍSICA é todo comprometimento da mobilidade, coordenação motora geral ou da fala, causado por lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas ou ainda por má formação congênita ou adquirida. DEFICIÊNCIA MENTAL é um atraso ou lentidão no desenvolvimento mental que pode ser percebido na maneira de falar, caminhar, escrever. O grau de deficiência mental varia de leve a profundo.

22 DEFICIÊNCIA VISUAL é caracterizada por uma limitação no campo visual. Pode variar de cegueira total à visão subnormal. Neste caso, ocorre diminuição na percepção de cores e mais dificuldades de adaptação à luz. DEFICIÊNCIA AUDITIVA é a perda total ou parcial da capacidade de compreender a fala através do ouvido. Pode ser surdez leve, nesse caso, a pessoa consegue se expressar oralmente e perceber a voz humana com ou sem a utilização de um aparelho. Pode ser ainda, surdez profunda. 4.2 FUNCIONALIDADE Para Bersch (2008) o termo funcionalidade deve ser entendido num sentido maior do que habilidade em realizar tarefa de interesse. De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde CIF da Organização Mundial de Saúde (OMS, 2001), o objetivo geral da classificação é proporcionar uma linguagem unificada e padronizada como um sistema de descrição da saúde e de estados relacionados à saúde. Ela define os componentes da saúde e alguns componentes do bem-estar relacionados à saúde (tais como educação e trabalho). Os domínios contidos na CIF podem, portanto, ser considerados como domínios da saúde e domínios relacionados à saúde. Esses domínios são descritos com base na perspectiva do corpo, do indivíduo e da sociedade em duas listas básicas: (1) Funções e Estruturas do Corpo, e (2) Atividades e Participação. Como uma classificação, a CIF agrupa sistematicamente diferentes domínios de uma pessoa em um determinado estado de saúde. Funcionalidade é um termo que abrange todas as funções do corpo, atividades e participação; de maneira similar, incapacidade é um termo que abrange incapacidades, limitação de atividades ou restrição na participação. A CIF também relaciona os fatores ambientais que interagem com todos estes construtos. Neste sentido, ela permite ao usuário registrar perfis úteis da funcionalidade, incapacidade e saúde dos indivíduos em vários domínios.

23 Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF), o modelo de intervenção para a funcionalidade deve ser biopsicosocial e diz respeito a avaliação e intervenção em: Funções e estruturas do corpo - Deficiência Atividades e participação - Limitações de atividades e de participação. Fatores Contextuais - Ambientais e pessoais A CIF é uma classificação com múltiplos propósitos elaborada para servir a várias disciplinas e setores diferentes. Seus objetivos específicos podem ser resumidos da seguinte maneira: fornecer uma base científica para a compreensão e o estudo dos determinantes e dos efeitos da saúde e das condições relacionadas à saúde; estabelecer uma linguagem comum para a descrição da saúde e dos estados relacionados à saúde para melhorar a comunicação entre diferentes usuários, como profissionais de saúde, pesquisadores, o elaborador das políticas públicas e o público, inclusive pessoas com incapacidades; permitir comparação de dados entre países, disciplinas relacionadas à saúde, entre os serviços e em diferentes momentos ao longo do tempo; fornecer um esquema de codificação para sistemas de informações de saúde. Esses objetivos estão inter-relacionados desde que a necessidade e a utilização da CIF requerem a construção de um sistema prático e significante para ser aplicado em diferentes usos, na política de saúde, garantia de qualidade e avaliação de resultados em diferentes culturas. Baseado na OMS (2003) a Classificação Internacional de Funcionalidade (CFI) apresenta as seguintes definições: a) Quanto às Funções e Estruturas do Corpo e Deficiências Definições: Funções do Corpo são as funções fisiológicas dos sistemas orgânicos (incluindo as funções psicológicas); Estruturas do Corpo são as partes anatômicas do corpo, tais como, órgãos, membros e seus componentes; Deficiências são problemas nas funções ou na estrutura do corpo, como um desvio importante ou uma perda.

24 b) Quanto às Atividades e Participações/Limitações de Atividades e Restrições de Participação Definições: Atividade é a execução de uma tarefa ou ação por um indivíduo.; Participação é o envolvimento numa situação da vida. Limitações de Atividades são dificuldades que um indivíduo pode encontrar na execução de atividades. Restrições de Participação são problemas que um indivíduo pode experimentar no envolvimento em situações reais da vida. c) Quanto aos Fatores Contextuais Representam o histórico completo da vida e do estilo de vida de um indivíduo. Eles incluem dois fatores - Ambientais e Pessoais - que podem ter efeito num indivíduo com uma determinada condição de saúde e sobre a Saúde e os estados relacionados com a saúde do indivíduo. d) Quanto aos Fatores Ambientais Constituem o ambiente físico, social e atitudinal na qual as pessoas vivem e conduzem sua vida. Esses fatores são externos aos indivíduos e podem ter uma influência positiva ou negativa sobre o seu desempenho, enquanto membros da sociedade, sobre a capacidade do indivíduo para executar ações ou tarefas, ou sobre a função ou estrutura do corpo do indivíduo. e) Quanto aos Fatores Pessoais São os históricos particulares da vida e do estilo de vida de um indivíduo e englobam as características do indivíduo que não são parte de uma condição de saúde ou de um estado de saúde. Esses fatores podem incluir o sexo, raça, idade, outros estados de saúde, condição física, estilo de vida, hábitos, educação recebida, diferentes maneiras de enfrentar problemas,

25 antecedentes sociais, nível de instrução, profissão, experiência passada e presente, (eventos na vida passada e na atual), padrão geral de comportamento, caráter, características psicológicas individuais e outras características, todas ou algumas das quais podem desempenhar um papel na incapacidade em qualquer nível. f) Quanto aos Modelos Conceituais Para compreender e explicar a incapacidade e a funcionalidade foram propostos vários modelos conceituais: Quanto ao modelo médico: considera a incapacidade como um problema da pessoa, causado diretamente pela doença, trauma ou outro problema de saúde, que requer assistência médica sob a forma de tratamento individual por profissionais. Os cuidados em relação à incapacidade têm por objetivo a cura ou a adaptação do indivíduo e mudança de comportamento. A assistência médica é considerada como a questão principal e, a nível político, a principal resposta é a modificação ou reforma da política de saúde. Quanto ao modelo social: o modelo social de incapacidade, por sua vez, considera a questão principalmente como um problema criado pela sociedade e, basicamente, como uma questão de integração plena do indivíduo na sociedade. A incapacidade não é um atributo de um indivíduo, mas sim um conjunto complexo de condições, muitas das quais criadas pelo ambiente social. Assim, a solução do problema requer uma ação social e é da responsabilidade coletiva da sociedade fazer as modificações ambientais necessárias para a participação plena das pessoas com incapacidades em todas as áreas da vida social. Portanto, é uma questão atitudinal ou ideológica que requer mudanças sociais que, a nível político, se transformam numa questão de direitos humanos. De acordo com este modelo, a incapacidade é uma questão política. Quanto à abordagem biopsicossocial: a CIF baseia-se numa integração desses dois modelos opostos. Para se obter a integração das várias perspectivas de funcionalidade é utilizada uma abordagem "biopsicossocial".

26 Assim, a CIF tenta chegar a uma síntese que ofereça uma visão coerente das diferentes perspectivas de saúde: biológica, individual e social. 4.3 TECNOLOGIA ASSISTIVA De acordo com Bersch (2006) assistive technology, é um termo presente na legislação norte-americana que regulamenta as pessoas com deficiência nos Estados Unidos, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva. Ainda, segundo esta autora, a Tecnologia Assistiva é utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência. Tem sido utilizado para referir-se a todo o conjunto de produtos especiais e outros recursos que, de alguma maneira contribui para tornar viável uma vida independente para as pessoas com deficiência. O Comitê de Ajudas Técnicas da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH/PR) adota a seguinte definição de Tecnologia Assistiva: Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (CAT, 2007) De acordo com Galvão Filho (2009) Tecnologia Assistiva, no seu sentido mais amplo, vai além da mera consideração de artefato ou ferramenta, para abarcar, também, a idéia de metodologias, processos ou serviços. Tecnologia Assistiva engloba todo e qualquer equipamento, produto ou sistema que torna possível a essas pessoas melhor qualidade de vida, através do aumento, manutenção ou da devolução das suas capacidades funcionais. Os produtos e artefatos inseridos dentro de Tecnologia Assistiva

27 podem variar desde uma simples bengala a um sistema computadorizado de comunicação. Estão incluídos, por exemplo, brinquedos e roupas adaptadas, computadores e seus softwares, equipamentos de comunicação com aumento, chaves e acionadores especiais, dispositivos para sentar e posicionar, automóveis e adaptações para mobilidade manual e elétrica, aparelhos auditivos, auxílios visuais, próteses e órteses, além de centenas de itens adaptados ou disponíveis no mercado O sítio Tecnologia Assistiva (2009) disponível no endereço http: define Tecnologia Assistiva como qualquer item, peça de equipamento ou sistema de produtos, adquirido comercialmente ou desenvolvido artesanalmente, produzido em série, modificado ou feito sob medida, que é usado para aumentar, manter ou melhorar habilidades de pessoas com limitações funcionais, sejam físicas ou sensoriais. Bersch (2006) ressalta que a Tecnologia Assistiva é composta de recursos e serviços. Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sobmedida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os serviços são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos. Para a autora os recursos podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente. Os serviços são aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, as avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos. Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como: Fisioterapia, Terapia Ocupacional,

28 Fonoaudiologia, Educação, Psicologia, Enfermagem, Medicina, Engenharia, Arquitetura, Design e Técnicos de muitas outras especialidades Categorias de Tecnologia Assistiva (TA) De acordo com Bersch (2008) as diretrizes gerais da American with Disabilities Act. (ADA), determinam esta classificação que pode variar segundo alguns autores. Ressalta-se a importância conferida ao universo de recursos, que eram confundidos com equipamentos da área médica/hospitalar, bem como outros não reconhecidos como ajudas de vida diária. Esta classificação organiza a utilização, prescrição, estudo e pesquisa destes materiais e serviços, além de oferecer ao mercado focos específicos de trabalho e especialização. 1. Auxílios para a vida diária - Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa, entre outros. 2. CAA (CSA) - Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa - Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados para este fim. 3. Recursos de acessibilidade ao computador - Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, entre outros), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador. 4. Sistemas de controle de ambiente - Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. 5. Projetos arquitetônicos para acessibilidade - Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência. 6. Órteses e próteses - Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recursos ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos.

29 7. Adequação Postural - Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar, visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros. 8. Auxílios de mobilidade - Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis, andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal. 9. Auxílios para cegos ou com visão sub-normal - Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações etc. 10. Auxílios para surdos ou com déficit auditivo - Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado - teletipo (TTY), sistemas com alerta táctilvisual, entre outros. 11. Adaptações em veículos - Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas modificadas e outros veículos automotores usados no transporte pessoal. O sítio Tecnologia Assistiva (2009), complementa com as seguintes características: A Tecnologia é considerada Assistiva quando é usada para auxiliar no desempenho funcional de atividades, reduzindo incapacidades para a realização de atividades da vida diária e da vida prática, nos diversos domínios do cotidiano. É diferente da tecnologia reabilitadora, usada, por exemplo, para auxiliar na recuperação de movimentos diminuídos. Instrumentos são aqueles que requerem habilidades específicas do usuário para serem utilizados, por exemplo, uma cadeira de rodas, que precisa ser conduzida pelo usuário. Equipamentos são os dispositivos que não dependem de habilidades específicas do usuário, por exemplo, óculos, sistema de assento. A Tecnologia Assistiva pode ser comercializada em série, sob encomenda ou desenvolvida artesanalmente. Se produzida para atender um caso específico, é denominada individualizada. Muitas vezes é preciso modificar dispositivos de tecnologia assistiva adquiridos no comércio, para que se adaptem a características individuais do usuário. Pode ser simples ou complexa, dependendo dos materiais e da tecnologia empregados. Pode ser geral, quando é aplicada à maioria das atividades que o usuário desenvolve (como um sistema de assento, que favorece diversas habilidades do usuário), ou específica, quando é utilizada em uma única atividade (por exemplo, instrumentos para a alimentação, aparelhos auditivos). A Tecnologia Assistiva envolve tanto o objeto, ou seja, a tecnologia concreta (o equipamento ou instrumento), quanto o conhecimento requerido no processo de avaliação, criação, escolha e prescrição, isto é, a tecnologia teórica.

30 4.4 PRINCIPAIS TIPOS, SEGUNDO ÁREAS DE APLICAÇÃO Figura 1: Tipos de Tecnologia Assistiva Adaptações para Atividades da Vida Diária e da Vida Prática Dispositivos que auxiliam no desempenho de tarefas de autocuidado, como o banho, o preparo de alimentos, a manutenção do lar, alimentação, vestuário, entre outras Sistemas de Comunicação Permitem o desenvolvimento da expressão e recepção de mensagens. Existem sistemas computadorizados e manuais. Variam de acordo com o tipo, severidade e progressão da incapacidade Dispositivos para Utilização de Computadores Figura 2: Dispositivos para utilização de computadores Existem recursos para recepção e emissão de mensagens, acessos alternativos, teclados e mouses adaptados, que permitem a pessoas com lesões físicas operar computadores Unidades de Controle Ambiental São unidades computadorizadas que permitem o controle de equipamentos eletrodomésticos, sistemas de segurança, de comunicação, de iluminação, em casa ou em outros ambientes.

31 4.4.5 Adaptações Estruturais em Ambientes Domésticos, Profissionais ou Públicos Figura 3: Adaptações Estruturais em Ambientes São dispositivos que reduzem ou eliminam barreiras arquitetônicas, como por exemplo, rampas, elevadores, entre outros Adequação da Postura Sentada Existe um grande número de produtos que permitem montar sistemas de assento e adaptações em cadeiras de rodas individualizadas. Permitem uma adequação da postura sentada que favorece a estabilidade corporal, a distribuição equilibrada da pressão na superfície da pele, o conforto, o suporte postural Adaptações para Déficits Visuais e Auditivos São lentes de aumento, telas aumentadas, sistemas de alerta visuais, amplificadores e outros Equipamentos para a Mobilidade São as cadeiras de rodas e outros equipamentos de mobilidade, como andadores, bengalas, muletas e acessórios. Ao selecionar um dispositivo de auxílio à mobilidade, este deve ser adequado à necessidade funcional do usuário, avaliando-se força, equilíbrio, coordenação, capacidades cognitivas, medidas antropométricas e postura funcional Adaptações em Veículos

32 Figura 4: Adaptações em veículos Incluem as modificações em veículos para a direção segura, sistemas para acesso e saída do veículo, como elevadores de plataforma ou dobráveis, plataformas rotativas, plataformas sob o veículo, guindastes, tábuas de transferência, correias e barras Diversos Entre outros equipamentos existentes, adaptados às pessoas com falta de audição, encontram-se a campainha luminosa; sinalizador de batidas na porta; o despertador vibratório; o alarme luminoso; os celulares com mensagem escrita e a babá com sinais luminosos. 4.5 ALGUNS EXEMPLOS DE PRODUTOS COMERCIAIS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Este tópico tem por objetivo elencar e demonstrar as possibilidades de desenvolvimento de Tecnologia Assistiva, por meio da apresentação de portfólios comerciais de produtos de empresas do ramo, disponíveis para compra na rede mundial de computadores. PRODUTOS COMERCIAIS DISPONIVEIS NA INTERNET

33 Figura 5: Bengala de alumínio, com ponteira rotativa A bengala apresenta excelente custo/benefício com ponteira rotativa, mesmo após muitos quilômetros de utilização e acrescido de duplo elástico para a montagem, que permite ao usuário maior segurança. São extremamente leves. Disponível nos tamanhos 90 a 140 cm, nas opções fibra de vidro, fibra de carbono e alumínio. Figura 6: Bengala eletrônica É a primeira bengala eletrônica que detecta objetos ao nível dos pés, pernas, tronco e cabeça. Baseada na tecnologia de ultrasson, que é a que permite aos golfinhos encontrarem alimento e aos morcegos guiarem-se no escuro, que permite detectar todos os objetos à frente, tanto ao nível dos pés e pernas, como do tronco e da cabeça, fornece inclusive, informação da distância para os obstáculos independentemente da sua textura, permitindo-lhe saber para que lado é que deve deslocar-se para se desviar. Uma bengala normal toca em objetos, ao nível do chão, no máximo a 1 metro de distância. Esta detecta todos os objetos num raio de 4m, à sua frente, a qualquer altura. É dobrável como uma bengala normal, tem um punho ergonômico e anatômico, tem o tamanho que necessitar e pode usar o seu tipo de ponteira favorita. Toda a informação dada é tátil, permitindo manter-se atento a todos os ruídos à volta, o que melhora substancialmente a mobilidade.

34 Figura 7: Mesa de relevo táteis Possibilita a criação de diagramas táteis e os fazer falar. Isto é, os símbolos, ícones, regiões e toda a superfície tátil é explicada por voz humana. Exemplo, ao estudar geografia do Brasil, tem-se um mapa com os diferentes países representados em relevo. Ao tocar em determinado local, ouve com voz humana, o nome do estado, se der dois toques ouve uma descrição histórica sobre o estado, e assim sucessivamente. A mesa de relevos táteis vem com os programas necessários para, também, poder construir os seus próprios materiais didáticos, para que possa permitir e encorajar o estudo autônomo e independente. Figura 8: Teclado ampliado com fio As pessoas com baixa visão necessitam de um maior contraste e ampliação das teclas para desenvolverem perfeitamente o seu trabalho no computador. Os teclados ampliados são teclados perfeitamente normais no tamanho e funcionalidade, a diferença está na dimensão das teclas, no tamanho das letras com um aumento de 400% relativamente aos teclados tradicionais e no contraste mais intenso das letras face às cores das teclas. A ampliação das teclas permite a uma pessoa com baixa visão ter uma maior percepção de onde tem de pressionar sem cometer erros. Estes teclados são indicados para usar juntamente com um bom software de ampliação permitindo facilmente pressionar teclas de atalho e escrever livremente.

35 Figura 9: Ampliador automático É o primeiro ampliador automático para as pessoas com baixa visão. Permite às pessoas com baixa visão ler com facilidade. Ao contrário das "lupas TV" ou os "ampliadores de caracteres", este digitaliza e captura a página completa, de forma que a leitura seja mais prazerosa e dispensa o uso de mesa de leitura. Pode apresentar texto como um simples parágrafo disposto de acordo com as suas preferências: disposição por coluna; como linha contínua (disposição por linha); e mesmo uma palavra de cada vez (palavra-a-palavra). Ajuste a melhor velocidade de leitura e desloca o texto automaticamente, à velocidade escolhida. Permitir deslocar manualmente o texto, também tem a capacidade de deslocar passo-a-passo o que quer que esteja lendo. Deslocamento do texto apenas na vertical. Não é necessário deslocar manualmente o livro no ampliador; o texto é capturado e reordenado para ser apresentado no monitor. Pode alternar facilmente entre ler e escrever, utilizar o PC, ou trabalhar no modo de divisão do monitor. Pode ainda escrever à mão, fazer palavras cruzadas, ler o rótulo de uma garrafa. Uma das melhores características é a portabilidade, pois dobra-se e transforma-se num pacote compacto e leve. Sendo muito mais leve que um ampliador de caracteres e tendo uma alça de transporte e pode ser facilmente transportado de um cômodo para outro. Para viagens mais longas, está disponível uma mala de transporte. Figura 10: Balança de banheiro

36 A balança é ligada automaticamente assim que subir nela. Existem três padrões de medida de peso, que pode ser facilmente alterado, o resultado é mostrado na tela que é bem larga e também falado pela balança. Figura 11: Leitor autônomo É aparentemente um scanner normal. Vê o documento, reconhece todo o texto que o documento contiver e o lê em português, em poucos segundos. Não necessita ser ligado ao PC, tem o seu próprio disco rígido com espaço disponível para mais de dez milhões de páginas. Controle de volume e da velocidade da fala com o toque de um botão. Lê desde cartas, panfletos, jornais, relatórios, livros e qualquer outro documento escrito, permitindo-lhe gravar para futura audição. Permite a leitura de códigos de barras, para fácil identificação dos seus objetos. Figura 12: Óculos para longas distâncias Os óculos foram desenhados para situações em que a visão de longe é requisitada. É rápido e eficaz para ver televisão, espetáculos (teatro, cinema, etc.) ou até para utilizar em conferências. É constituído por duas lentes fixas de 3 dioptrias, e duas lentes individualmente ajustáveis de 3 dioptrias também (todas com revestimento anti-reflexo), permitindo uma ampliação de 2.1x. Calculado para permitir uma visão clara a aproximadamente 3m, dispõe de um campo visual de 9º (1m / 3m), sendo especialmente adaptado para indivíduos com distância interpupilar média entre 60mm e 68mm. Pode ser utilizado durante horas, por ser de material particularmente leve.

37 Figura 13: Pocket ampliador de caracteres É compacto, portátil, autônomo e leve ampliador de caracteres. Com focagem automática e desenhado para ser verdadeiramente portátil, É fino e leve, pesa apenas 250g. Por ser leve pode ser usado para ler detalhadamente os preços nas lojas, as composições dos produtos alimentares no supermercado, assinar pagamentos do cartão de crédito, ler cardápio nos restaurantes, ler o programa no teatro, consultar os programas da televisão, ver uma revista ou um jornal enquanto viaja. Através de uma câmera miniatura, consegue transferir e aumentar a imagem do objeto para a tela de 5 polegadas. A imagem da tela aparece em alto contraste (branco/preto ou preto/branco) para uma melhor leitura e menos esforço visual. Inclui uma bolsa de transporte. Ao levantar ou aproximar do objeto, pode-se controlar também a ampliação até 8x, podendo ver melhor o objeto. Incorporando uma bateria para mais de 2 horas de uso. Figura 14: Ampliador portátil Ampliador portátil, com apenas 1,2 kg, possibilita ampliar as imagens ou texto, da lousa da sala de aula, ao longe, bem como de textos sobre a mesa. Pode ser ligado a um monitor ou a um computador, via USB. Ligado ao computador pode ser utilizado como filmadora. Não necessita de carregador ou de bateria. A alimentação pode ser feita através do computador e todos os comandos podem ser controlados pelo teclado do PC.

38 Figura 15: Ampliador portátil Ampliador portátil, com apenas 1,2 kg, possibilita ampliar as imagens ou texto, da lousa da sala de aula, ao longe, bem como de textos sobre a mesa. Pode ser ligado a um monitor ou a um computador, via USB. Ligado ao computador por ser utilizado como filmadora. Não necessita de carregador ou de bateria. Figura 16: Virador de páginas Permite ao usuário o controle total e passo-a-passo no processo de folhear um livro. As características únicas deste aparelho permitem que se trabalhe com páginas amassadas, vincadas, grudentas ou mal anguladas. Mesmo que o usuário esteja sentado ou deitado, as páginas podem ser manipuladas com precisão, uma a uma ou sequencialmente caso for necessário uma procura dirigida. A única assistência necessária externa ao usuário é a colocação do documento a ser lido, posicionar o controle de acionamento e ocasionalmente limpar o mecanismo. Pode ser comandada por uma grande variedade de chaves e acionadores, além de unidades de controle remoto. Não e necessário ajuste quanto ao tamanho de página, textura ou tipo de documento. Aceita a maior parte dos livros e revistas de tamanho máximo 30 x 23 cm e até 5 cm de espessura (lombada). Possui cobertura plástica, interna e externa, mantêm o documento a ser lido em posição firme e plana. Uma fita elástica segura publicações finas como panfletos e revistas.

39 O avanço e retrocesso das páginas, individual ou continuamente é acionado por um rolo de borracha que dispensa o uso de fita adesiva ou cola. Embutido no corpo do equipamento está um tripé dobrável para uso em mesas e superfícies planas e possui uma prática alça para o transporte manual. Ganchos traseiros permitem o uso em suportes ou mesas para leitura do usuário em posição deitada. Como anteriormente citado, neste trabalho, a apresentação de produtos já disponíveis para comercialização, objetiva demonstrar o que já foi produzido de modo que, ao visualizar o catálogo, este possa inspirar para o desenvolvimento de outros produtos. A seguir será apresentado o Catálogo da Tecnologia Assistiva da empresa MN. QUADRO 1: Catálogo MN de Tecnologia Assistiva Catálogo MN - TECNOLOGIA ASSISTIVA PEGADOR: auxilia no vestuário e segura objetos leves de metal com o ímã existente em sua extremidade. Sua mandíbula, confeccionada em plástico resistente, segura objetos leves de até 8 cm de largura. PEGADOR DOBRÁVEL: possui um sistema de gatilho eficiente que facilita a preensão de qualquer tipo de objeto. ALÇA TIRACOLO PARA SACOLAS: a alça distribui o peso de pesadas sacolas pelas costas e ombros. Ajuda a eliminar lesões de tendão ao carregar sacolas utilizando uma preensão em gancho por tempo prolongado. CHAVEIRO: sua empunhadura de plástico resistente fornece uma alavanca maior para facilitar o giro das chaves. Para pessoas com artrite ou fraqueza preensora. A chave é dobrável quando não utilizada.

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