PRINCIPAIS RESULTADOS
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- João Vítor Imperial Prada
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1 SUMÁRIOS EFEITOS SOCIOECONÔMICOS LOCAIS DA CONSTRUÇÃO DE HIDRELÉTRICAS NO BRASIL ESTUDO DO NAPC/ CPI PODE AUXILIAR TOMADORES DE DECISÃO A FORMULAR POLÍTICAS PÚBLICAS MELHORES PARA NOVAS USINAS A construção de novas usinas hidrelétricas (UHEs) é tema frequente de debates que não se limitam à questão da geração de energia. Por um lado, elas são associadas a custos ambientais e sociais, tais como desmatamento e crescimento urbano desordenado e suas consequências sobre saúde e violência. Por outro lado, são vistas como um impulsionador do desenvolvimento local, estimulando emprego, renda e receitas municipais. Muitas vezes, a discussão é baseada em exemplos polêmicos. Ainda que esses casos emblemáticos sejam importantes para ilustrar os impactos da construção de uma hidrelétrica, são poucas as análises sobre os efeitos locais dessas obras. Um melhor entendimento sobre esses efeitos é necessário para que tomadores de decisão, nas esferas nacional e local, resolvam da melhor forma sobre a construção e localização de novas usinas, garantindo desenvolvimento econômico sem desconsiderar direitos sociais e ambientais. Este documento resume um estudo 1 realizado pelo Núcleo de Avaliação de Políticas Climáticas da PUC-Rio/ Climate Policy Initiative (NAPC/ CPI), através do projeto INPUT e em cooperação com o BNDES, que avalia os efeitos locais da construção de hidrelétricas sobre indicadores econômicos e sociais, como economia local, contas municipais, saúde, saneamento e violência. 2 Foram analisados 82 municípios, distribuídos em 13 estados, que tiveram área alagada por uma hidrelétrica cuja construção se iniciou entre 2002 e Os resultados encontrados na análise apontam que há impactos positivos e negativos de curto prazo, que tendem a se dissipar cinco ou seis anos após o início da construção da usina. Assim, a maioria dos municípios passa por períodos breves de crescimento econômico, ou de piora de indicadores de saúde. Por outro lado, nem todos os municípios se encaixam no padrão típico, e há casos de municípios que de fato são afetados de forma expressiva no médio prazo. Por exemplo, alguns municípios passam por um período de crescimento expressivo de renda e emprego, enquanto em outros municípios os indicadores de saúde e violência se deterioram nos primeiros anos após o início da construção. 1 Para ler o estudo completo, acesse: 2 Pesquisadores do NAPC/ CPI também avaliaram os efeitos da construção de hidrelétricas na Amazônia sobre o desmatamento: Municípios atingidos por mais de uma barragem foram excluídos da análise. Todas as hidrelétricas obtiveram financiamento do BNDES. 1
2 PRINCIPAIS RESULTADOS Esse estudo permite a formuladores de políticas públicas compreender os impactos provocados pelas hidrelétricas em municípios brasileiros. Para isso, os pesquisadores do NAPC/ CPI utilizaram uma metodologia rigorosa que permite isolar os efeitos causados especificamente por conta da chegada das usinas. 4 A seguir, são apresentados os principais resultados da análise, comparandose municípios que receberam UHEs com áreas similares que não receberam as usinas, para identificar os impactos sobre economia local, contas municipais, saúde, saneamento e violência. Economia local No ano seguinte ao início da construção das usinas, o número de empregos formais aumenta entre 10 e 40%, em média, mas esse efeito se dissipa no médio prazo A construção de uma UHE estimula a economia local, sobretudo no curto prazo: no ano seguinte ao início de sua construção, o número de empregos formais aumenta, em média, entre 10 e 40% quando comparado a municípios que não receberam usinas. Esse efeito tende a se dissipar no médio prazo. Por exemplo, cinco anos após o início da construção da usina, o emprego formal é, em média, entre 8% e 14% maior. Outros indicadores de atividade econômica do município afetado (PIB Municipal e número de empresas, por exemplo) são virtualmente idênticos a municípios que não receberam usinas após cinco anos do início da construção. Como exemplo do grande impacto gerado em alguns municípios, vale ressaltar que, enquanto o PIB per capita do município típico permanece praticamente inalterado no médio prazo, para 20 municípios esse efeito é superior a 12% quando comparado a municípios que não tiveram usinas instaladas. Já para outros 20 municípios, esse efeito é negativo em 13%. A Figura 1 mostra os casos dos municípios de Apiúna (SC) e Serranópolis (GO), que ilustram bem essas duas tendências. O efeito da UHE Salto do Pilão em Apiúna segue o padrão mediano do grupo de municípios estudados. Após três anos do início da construção, o emprego formal de Apiúna aumenta em 30%, mas esse efeito é reduzido para cerca de 10% dois anos depois. Já o efeito da UHE Espora em Serranópolis representa um caso de efeitos mais extremos: o emprego formal cresce de forma contínua após o começo da construção, sendo aproximadamente 0% maior cinco anos depois da obra ser iniciada. 4 Detalhes sobre a metodologia utilizada nesse estudo podem ser encontrados ao final do documento. 2
3 Figura 1: Efeitos percentuais sobre emprego formal Apiúna (SC) Serranópolis (GO) 9 7 Log(emprego formal) 8. 8 Log(emprego formal) , 0 2, - -2, 0 2, Nota: Os efeitos são a diferença entre o valor da variável de interesse no município e o valor encontrado em sua contraparte sintética. A Nota: O efeito da UHE sobre o emprego formal é a diferença entre a linha sólida e a linha tracejada. Contas municipais As receitas correntes dos municípios afetados pelas hidrelétricas crescem entre o primeiro e o segundo ano após o início das obras, se estabilizando, a partir de então, em torno de 4% a mais quando comparado a municípios que não receberam usinas. Em termos de receitas de impostos, apesar da diferença chegar a 3% dois anos após a chegada da UHE, no longo prazo o efeito diminui em até 2,%. Portanto, o aumento de médio prazo nas receitas correntes não vem de uma maior arrecadação municipal, mas sim de outras fontes de receita do município transferências do estado e da União, assim como a própria compensação financeira paga pelos empreendimentos. Do lado das despesas os impactos são pequenos e imprecisos, tanto para saúde como para educação. Eles permanecem sempre abaixo de 10% do PIB, sendo que cinco anos após a construção, o efeito registrado é de -1% e %, respectivamente. Os casos dos municípios de Ibirama (SC) e de Palmeiras do Tocantins (TO), ilustrados na Figura 2, são exemplos de como a instalação de uma UHE afeta a receita de impostos. O efeito da UHE Salto do Pilão em Ibirama segue o padrão típico do grupo de municípios estudados: as receitas do município chegam a aumentar em 10% em comparação a municípios que não receberam usinas dois anos após o início da construção, mas esse efeito é praticamente zero, três anos depois. Já o efeito da UHE Estreito no município de Palmeiras do Tocantins representa um caso mais extremo: suas receitas correntes chegam a ser cinco vezes maiores três anos após o início da construção e, mesmo havendo uma reversão nesse percentual, permanecem 20% maior dois anos depois. 3
4 Figura 2: Efeitos percentuais sobre a receita corrente Ibirama (SC) Palmeiras do Tocantins (TO) Log(receita corrente) Log(receita corrente) , 0 2, - -2, 0 2, Nota: O efeito da UHE sobre a receita corrente é a diferença entre a linha sólida e a linha tracejada. Saúde Um ano após o início das obras, 10% dos municípios tiveram aumento de mais de 260 novas internações por 100 mil habitantes por doenças causadas por mosquitos A construção de hidrelétricas não faz o município típico ter impactos, de curto ou longo prazo, em indicadores de saúde. As receitas correntes municipais aumentam, mas não foram encontradas alterações relevantes nos seguintes parâmetros: taxa de mortalidade, internações por doenças que têm mosquitos como vetores, internações por doenças sexualmente transmissíveis, densidade da rede de água e densidade da rede de esgoto. No entanto, cabe salientar que, para todos os indicadores estudados, alguns municípios foram mais severamente afetados do que se esperaria. Esse fato é particularmente relevante no caso do número de internações por doenças causadas por mosquitos. No ano seguinte ao início da construção das hidrelétricas, 10% dos municípios tiveram um aumento de mais de 260 novas internações por cem mil habitantes (para efeitos de comparação, a média de internação por doenças desse tipo nas localidades afetadas era de 80 por cem mil habitantes no ano 2000). 4
5 Saneamento Melhorias na infraestrutura de água e esgoto são comumente entendidas como parte das contrapartidas socioambientais pelo consórcio construtor de uma UHE. Entretanto, o estudo do NAPC/ CPI revela que as redes de água e esgoto se expandem mais rapidamente nos municípios que não receberam UHEs do que nos municípios afetados pelas usinas. Isto é, há uma piora relativa no tamanho das redes de água e esgoto dos municípios estudados. Três anos após o início da construção, a (densidade da) rede de água nos municípios afetados é entre 10% e 30% menor do que a (densidade da) rede de água dos municípios sem usinas. Para a (densidade da) rede de esgoto, a redução é de 12%. A análise do NAPC/ CPI revela que há uma piora na expansão das redes de água e esgoto nos municípios que receberam UHEs É importante ressaltar que o período analisado chega a, no máximo, seis anos após o início da construção. Portanto, o estudo não capta medidas mitigatórias implementadas após esse período. Violência O estudo também avaliou o impacto das hidrelétricas na taxa de homicídios como indicador de violência. São comuns relatos na imprensa associando o influxo de homens jovens atraídos por empregos na construção civil com o aumento na violência local. No entanto, há incertezas sobre o aumento da violência de forma sistemática nessas localidades. A análise revela duas tendências: primeiro, há um grupo de municípios bastante afetados em 20 municípios que receberam uma UHE, há elevação de mais de 10 homicídios por 100 mil habitantes, três anos após o início da construção (para efeitos de comparação, a taxa de homicídios no Brasil foi de 2 por cem mil habitantes em 2012). No entanto, em outros 40 municípios houve uma melhora nesse indicador; nessas localidades, houve redução de pelo menos cinco homicídios por cem mil habitantes, seis anos após o início da usina ser instalada. A Figura 3 ilustra como os efeitos da construção de hidrelétricas na taxa de homicídios de um município podem ser tão distintos. O efeito da UHE Barra do Braúna no município de Cataguases (MG) segue o padrão mediano do grupo de municípios afetados por UHEs. Comparada a municípios que não receberam usinas, a taxa de homicídios de Cataguases registra queda de cinco homicídios por cem mil habitantes, praticamente por todo o período estudado. Já o efeito da UHE Mauá no município de Ortigueira (PR) foi inverso: a sua taxa de homicídios permanece consistentemente acima da registrada em sua área de comparação durante o período analisado. Em alguns anos, essa diferença ultrapassa 20 homicídios por cem mil habitantes.
6 Figura 3: Efeitos sobre a taxa de homicídio Cataguases (MG) Ortigueira (PR) 1 60 Homicídios/100 mil habitantes 10 Homicídios/100 mil habitantes , 0 2, - -2, 0 2, Nota: Os efeitos são adiferença entre ovalor da variável de interesse no município eovalor encontrado em sua contraparte sintética. Nota: O efeito da UHE sobre a taxa de homicídio é a diferença entre a linha sólida e a linha tracejada. CONCLUSÃO A análise dos impactos da construção de hidrelétricas em um amplo grupo de indicadores sociais e econômicos revela padrões importantes que podem auxiliar tomadores de decisão na formulação de melhores políticas públicas voltadas para a geração de energia no Brasil. Os pesquisadores do NAPC/ CPI indicam que os efeitos não são iguais para todos os municípios. Compreender a razão dos casos extremos é necessário para que as oportunidades criadas pelas hidrelétricas sejam aproveitadas e os riscos evitados da melhor forma. Um empreendimento que melhore a situação de alguns municípios e piore a de outros não é equivalente a um projeto sem consequências para aquelas localidades. 6
7 NOTAS SOBRE OS DADOS Metodologia O estudo utiliza um rigoroso método de controle sintético, que consiste em construir, para cada município afetado por uma hidrelétrica, um município de controle a partir da combinação de municípios não afetados por UHEs. O método emprega um algoritmo que atribui pesos a municípios sem UHEs, de modo a construir um município sintético em que as trajetórias dos indicadores de interesse (PIB municipal, taxa de homicídios, entre outros) sejam idênticas às do município afetado no período anterior à construção da hidrelétrica. O efeito na hidrelétrica é definido como a diferença entre cada município afetado e sua contraparte sintética. Limitações Os dados utilizados são os melhores disponíveis para o intervalo requerido pelo estudo. As informações sobre PIB municipal são sujeitas a metodologias do IBGE, que mudaram recentemente. Os dados de saneamento são autodeclarados pelos provedores de serviços de água e esgoto; portanto, os resultados do estudo podem ser influenciados na medida em que a qualidade da declaração muda, em decorrência da implantação da UHE. Fontes Municípios afetados por hidrelétricas: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) PIB Municipal: série Produto Interno Bruto dos Municípios, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) População: IBGE Emprego Formal: Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) Mortalidade: Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), DATASUS Internações: Sistema de Informações Hospitalares (SIH), DATASUS Saneamento: Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS), Ministério das Cidades 7
8 AUTORES Juliano Assunção Climate Policy Initiative (CPI) & Núcleo de Avaliação de Políticas Climáticas da PUC-Rio (NAPC/PUC-Rio), Departamento de Economia da PUC-Rio Dimitri Szerman Climate Policy Initiative (CPI) & Núcleo de Avaliação de Políticas Climáticas da PUC-Rio (NAPC/PUC-Rio) Francisco Costa Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas (EPGE/FGV) francisco.costa@fgv.br Comunicação Mariana Campos mariana.campos@cpirio.org Janeiro/ 2017 O projeto Iniciativa para o Uso da Terra (INPUT) é composto por uma equipe de especialistas que trazem ideias inovadoras para conciliar a produção de alimentos com a proteção ambiental. O INPUT visa avaliar e influenciar a criação de uma nova geração de políticas voltadas para uma economia de baixo carbono no Brasil. O trabalho produzido pelo INPUT é financiado pela Children s Investment Fund Foundation (CIFF), através do Climate Policy Initiative (CPI). Este estudo é também resultado de uma parceria entre o CPI e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que contribuiu com dados sobre as usinas hidrelétricas, bem como apoio e comentários da área técnica. 8
1 Para ler o estudo completo, acesse:
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